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outros temas, surgir um lindo e-book para contribuir ainda mais com algo que precisamos
Trazer à tona este tema, movimenta nossas crenças e nossas percepções sobre
o Feminino. No livro, Os Monólogos da Vagina, da Eve Ensler acessei um poema lindo que
em parte irei compartilhar que apresenta um olhar sobre o que você leitor irá encontrar
por aqui.
“Minha revolução começa no corpo. Já cansou de esperar. Minha revolução não pre-
cisa de aprovação, nem permissão. Acontece porque precisa acontecer em cada vizinhan-
Minha revolução está neste corpo... Minha revolução é contato, não consumo. Pai-
xão, não produto. Orgasmo, não ódio. Minha revolução chega sem avisar. Não é ingênua,
Desejo que você se divirta, possa acessar a sua sexualidade pois ela é vida, é energia
Feminina.
Introdução Página 5
Capítulo 1 Página 7
A Influência das Experiências de vida na Sexualidade Feminina
Capítulo 2 Página 10
Mitos sobre a Sexualidade Feminina
Capítulo 3 Página 12
A Sexualidade e a Influência Cultural
Capítulo 4 Página 14
Amor Próprio
Capítulo 5 Página 16
Dar-se Prazer
Capítulo 6 Página 19
Erotismo Feminino
Capítulo 7 Página 21
Exercícios de Autoconhecimento
Capítulo 8 Página 23
Regiões Íntimas: Ponto “G” e o Clitóris
Capítulo 9 Página 26
Regiões Íntimas: Oral, Anal e Vibrador
Capítulo 10 Página 29
Orgasmo Feminino
Capítulo 11 Página 31
Prazer do Casal
Capítulo 12 Página 33
Comunicação e Intimidade
Capítulo 13 Página 36
Mulher, Gravidez e Pós-Parto
Capítulo 14 Página 38
Mulher e Menopausa
Capítulo 15 Página 40
Sexualidade na Terceira Idade
Capítulo 16 Página 42
Diferenças Geracionais
Capítulo 17 Página 45
Escolha de um Terapeuta
Bibliografia Página 48
REDESCOBRINDO O PRAZER
A busca incensante pelo prazer
Psicóloga Clínica
CRP: 06/151299
Contato: 11-98122.1202
Instagram: @psi_tati_torquato
Capítulo 1 A Influência das Experiências de vida na Sexualidade Feminina
PÁ G I N A 7
Capítulo 1 A Influência das Experiências de vida na Sexualidade Feminina
res e as delícias de ser quem somos. Assim sendo, entender que nossas ações
seguem um padrão de comportamento que foi aprendido ainda na infância,
nos dará maior consciência de nossas escolhas, portanto maior responsabili-
dade e também liberdade. Você está pronta? Se sim, te convido a entrar de
cabeça na leitura e levar este e-book para a sua vida no dia a dia.
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Capítulo 2
Mitos sobre a
Sexualidade Feminina
Irani Marangão
Algumas ideias sustentadas como verdade sobre sexo, por homens e mu-
lheres, que são mitos e não se encaixam em pessoas reais. É possível que sub-
sistam em nossas mentes, de formas mais ou menos sutis, foram introduzidas
por nós mesmas, nossos pais e filhos, ajudam a mantê-los vivos.
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Capítulo 3
A Sexualidade e a
Influência Cultural
Psicóloga Clínica
CRP: 020/08718
Contato: 92-99148.1528
Instagram: @psicologa_cyntialoiola
Capítulo 3 A Sexualidade e a Influência Cultural
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Capítulo 4
Amor Próprio
Marilene Félix
Psicóloga Clínica
CRP: 17/4465
Celular: 84-99999.9832
Instagram: @maryfelix_psi
Capítulo 4 Amor Próprio
As pessoas que têm amor próprio são bem resolvidas, tem brilho pró-
prio, são radiantes, inspiram os outros a desenvolverem sua própria luz sem
ofuscar os demais a sua volta. O amor próprio contribui também na sexuali-
dade e na capacidade de se envolver em relacionamentos amorosos sadios,
prazerosos e edificantes.
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Capítulo 5
Dar-se Prazer
Caminhar na praia, uma gostosa viagem, curtir alguma coisa boa, comer
algo gostoso, estar com alguém ou com a família.
Existem ainda muitos tabus com relação a mulher que se masturba, que
isso é coisa de homem. Mas não é não. Mulher pode e deve se masturbar
sim, e, assim como no homem, não causa dependência. Muito pelo contrário
é saudável. As mulheres podem e devem se promover isso.
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Capítulo 5 Dar-se Prazer
não da mulher.
Ela deve promover isso, para si mesma, é dona do seu corpo, é seu terri-
tório.
Cada mulher deve se conhecer, pois quanto mais ela se conhece, mais ela
se descobre, e ao se descobrir, saberá o que lhe dá prazer. Isso facilitará para
uma vida toda. Quando ela se desconhece, não saberá. O que gosta e o que
não gosta, o que permite e o que não permite.
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Capítulo 6
Erotismo Feminino
Psicóloga Clínica
CRP: 19/001461
Celular: 79-99931.8660
Instagram: @psithatiannecouto
Capítulo 6 Erotismo Feminino
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Capítulo 7
Exercícios de
Autoconhecimento
Psicóloga Clínica
CRP: 05/57-931
Celular: 21-97297.2597
Instagram: @psicassialace
Capítulo 7 Exercícios de Autoconhecimento
Para se descobrir o prazer não há nada mais essencial para uma mulher
que deseja ter a sua autonomia sexual do que os exercícios de autoconheci-
mento. Através desses exercícios a mulher descobre a forma com que o seu
corpo reage aos estímulos sugestionados durante as atividades. Observa-se
cada toque, intensidade, textura, o que é agradável e o que não é, desenvol-
ve-se habilidades e poderá surgir algumas dificuldades. Afinal, somos pessoas
e temos a nossa subjetividade, ou seja, cada um vive a sua experiência de vida
de forma diferente e isso reflete em nossas ações e emoções.
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Capítulo 8
Regiões Íntimas:
Ponto “G” e o Clitóris
Sabemos que muitas mulheres carregam por gerações o peso dessa so-
cialização permeada por pensamentos de que mulher “direita” não faz deter-
minadas “coisas” e o se tocar é “proibido” para meninas. Embora os constan-
tes movimentos para desmistificar tais pensamentos, falar das regiões intimas
feminina, ainda são tabus que necessitam ser superados e ressignificados
para que a mulher se liberte dessas amarras, e se torne protagonista da sua
história, a fim de viver sua sexualidade com domínio em seu prazer.
Para que isso aconteça, a mulher precisa se familiarizar com sua ana-
tomia, conhecer seu corpo e encontrar seus pontos de prazer pelo toque e
liberando de forma positiva sua sexualidade para aumentar a consciência das
suas sensações corporais, e assim guiar seu parceiro durante o sexo.
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Capítulo 8 Regiões Íntimas: Ponto “G” e o Clitóris
Mas o que é de fato o “Ponto G”? É descrito como um caroço que pode
ser palpado na parede anterior da vagina abaixo do osso púbico, junto do cur-
so da uretra, a uma distância aproximada de 2 a 5 cm do canal vaginal. E que,
na fase de excitação sexual e ao ser estimulado, dilata, assim como o clitóris,
aumentando de tamanho em função do afluxo sanguíneo, levando ao clímax.
O ponto G pode ser uma extensão do clitóris, que juntos podem ser a cau-
sa de orgasmos experimentados por via vaginal. Vale lembrar que esta zona
erógena varia de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na
textura, na espessura, ou na sensibilidade.
Portanto, se a mulher não sente prazer sexual é possível que não conheça
corretamente seu corpo ou sofra de algum bloqueio psíquico. Vencer os tabus
que nos aprisionaram até este momento, se entregar na busca para o autoco-
nhecimento através do toque, entender que é direito da mulher se conhecer
e prover o próprio prazer, e se permitir aproveitar as sensações para ter domí-
nio do seu corpo, são fatores importantes. Que cada mulher possa encontrar
o que lhe faz bem: intensidade do toque, nível de fricção, a melhor posição
para contato com as regiões íntimas, e a partir daí, compartilhar a troca do
afeto e do prazer com seu parceiro afim de melhorar a relação, não apenas do
casal, mas também consigo mesma.
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Capítulo 9
Regiões Íntimas: Oral,
Anal e Vibrador
Psicóloga Clínica
CRP: 07/23230
Celular: 53-99192.9285
Instagram: @psicologalaisf.de
Capítulo 9 Regiões Íntimas: Oral, Anal e Vibrador
Sexo Oral: para começar é interessante que quando vocês dois estiverem
se sentindo a vontade, um de vocês pode começar a percorrer o corpo do ou-
tro com as mãos e a boca, tomarem um banho juntos também é interessante.
É bem importante o diálogo, as palavras ditas, o tom de voz deve indicar se
você está gostando do que está sendo feito (a pressão, o ritmo) e se não, o
que a pessoa que está procurando lhe dar prazer deve evitar. Nas primeiras
vezes, que fizerem isso, provavelmente um terá que conduzir bastante o ou-
tro, mas esta é a melhor forma de aprender. Dê o retorno para o parceiro de
como foi, como se sentiu, peça para ele também falar e caso necessário faça
mudanças, claro se isso não for ferir os seus valores.
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Capítulo 9 Regiões Íntimas: Oral, Anal e Vibrador
Para finalizar é importante lembrar que, para praticar qualquer uma des-
tas possibilidades, é necessário que você tenha vontade e goste de fazer e re-
ceber, não faça como uma obrigação. Se você não gosta de uma destas formas
existe muitas outras maneiras de proporcionar prazer.
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Capítulo 10
Orgasmo Feminino
Psicóloga Clínica
CRP: 06/28841
Celular: 19-99791.3699
Instagram: @buenoi
Site: www.psicologaisisbueno.com.br
E-mail: isis@psicologaisisbueno.com.br
Capítulo 10 Orgasmo Feminino
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Capítulo 11
Prazer do Casal
Psicóloga Clínica
CRP: 09/6190
Celular: 62-98531.2127
Instagram: @mayaraalmadapsi
Capítulo 11 Prazer do Casal
Brinquem e se divirtam juntos, isso faz com que vocês se sintam mais
relaxados, conversem sobre os sentimentos positivos e negativos que cada
um sente. Sejam criativos! Usem o vibrador como forma de enriquecer suas
atividades sexuais.
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Capítulo 12
Comunicação e
Intimidade
Psicóloga Clínica
CRP: 04/27571
Celular: 38-99985.1749
Instagram: @marajaneloyola
Capítulo 12 Comunicação e Intimidade
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Capítulo 12 Comunicação e Intimidade
Muitos parceiros evitam comunicar o que gosta e o que não gosta por
medo de ferir o sentimento do outro. Nenhum parceiro é obrigado a ser peri-
to em assuntos sexuais, pois a crença de que cada um deve ser muito entendi-
do do assunto aumenta a tensão causando preocupações em sanar as expec-
tativas do outro, atrapalhando a vivência do momento. A ideia de que se pode
adivinhar o pensamento do outro pode causar tensão, pois o parceiro poderá
ficar procurando indícios e sinais do que o parceiro está sentindo; o parceiro
que “adivinha” o pensamento poderá se sentir responsável pela sexualidade
do parceiro e pode passar a buscar a controlar o que outro sente.
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Capítulo 13
Mulher, Gravidez e
Pós-Parto
Psicóloga Clínica
Celular: 31-99712.5567
Instagram: @ressignificandomaes
Capítulo 13 M u l h e r, G r a v i d e z e P ó s - P a r t o
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Capítulo 13 M u l h e r, G r a v i d e z e P ó s - P a r t o
na. Algumas mulheres podem sentir um incômodo ao voltar a ter relações se-
xuais, mas é importante falar que a retomada da vida sexual deve ocorrer de
maneira tranquila, sem pressão, respeitando o tempo da mulher e do casal.
E lembrando que a comunicação do casal é importantíssima para que possam
juntos desfrutar de uma vida sexual plena e saudável!
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Capítulo 14
Mulher e Menopausa
Psicóloga Clínica
CRP: 06/89461
Celular: 11-98594.1353
Instagram: @tatianavaz.psicologa
Capítulo 14 Mulher e Menopausa
Todas as mulheres irão passar pela menopausa e cada uma terá o seu
processo individual. Nesse período, a mulher apresentará mudanças físicas e
algumas questões emocionais.
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Capítulo 15
Sexualidade na
Terceira Idade
Psicóloga Clínica
CRP: 01/14.2681
E-mail: dulceifv@gmail.com
Instagram: @dulcefreitasvasconcelos
Capítulo 15 S e x u a l i d a d e n a Te r c e i r a I d a d e
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Capítulo 16
Diferenças
Geracionais
Samara Vargas
Psicóloga Clínica
CRP: 12/17215
Celular: 47-99244.9898
Instagram: @psisamaravargas
Capítulo 16 Diferenças Geracionais
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Capítulo 16 Diferenças Geracionais
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Capítulo 17
Escolha de um
Terapeuta
Psicóloga Clínica
CRP: 12/10537
Celular: 48-99906.2469
Instagram: @camilaeliaspsicologa
Capítulo 17 E s c o l h a d e u m Te r a p e u t a
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Capítulo 17 E s c o l h a d e u m Te r a p e u t a
como frequentar a casa ou sair para jantar com a mulher, que é sua paciente,
fora do ambiente de sessão de terapia. Essas condutas são antiéticas e o tera-
peuta pode ser denunciado ao seu conselho profissional.
A terapia sexual será um processo, que em algumas vezes poderá ser difí-
cil, trazer memórias dolorosas, mas que aos poucos, a mulher poderá atribuir
novos significados ao que lhe trazia dor e poder redescobrir o prazer de viver
plenamente sua sexualidade.
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Bibliografia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
HEIMAN, Júlia. Descobrindo o prazer: uma proposta de crescimento
sexual para a mulher. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Summus, 1992.