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BATISMO

O que é o Batismo?

O Batismo é sacramento fundamental da Igreja. O Concílio Vaticano II, em


vários de seus documentos, lembra-nos a rica doutrina sobre este sacramento, que se
depreende do Novo Testamento, dos Textos Litúrgicos, da Patrística e do Magistério
Eclesiástico.

Mediante o Batismo o homem se une a Cristo e é regenerado para participar da


vida divina (Sacrossanctum Concilium – Constituição do Concílio Vaticano II sobre a
Liturgia, n. 6; Lumen Gentium – Constituição Dogmática do Concílio Vaticano II sobre
a Igreja, n. 7; Unitatis Redintegratio – Decreto do Concílio Vaticano II sobre a
Reintegração da Unidade, n. 22; Ad Gentes – Decreto do Concílio Vaticano II sobre a
índole missionária da Igreja, n. 14).

Pelo Batismo o homem é incorporado à Igreja e se torna membro do Povo de


Deus e participa da missão de Cristo, Mestre, Sacerdote e Pastor (Lumen Gentium, n
10s; Ad Gentes, n. 6; Presbyterorum Ordinis – Decreto do Concílio Vaticano II, sobre a
Vida Sacerdotal, n. 5).

O Batismo é fundamento da unidade da Igreja, pois, por seu meio, formamos um


só ser com Cristo (Gálatas 3,27s; Unitatis Redintegratio, n. 22; Lumen Gentium, n. 15).

Do Batismo derivam a igualdade e a responsabilidade de todos os fiéis (Lumen


Gentium, n. 32; Cân. 208).

O Batismo produz um efeito permanente e indelével, chamado “caráter”, que


habilita os batizados ao culto da religião cristã (Lumen Gentium, n. 11).

O Batismo é a porta dos sacramentos e, em realidade ou ao menos em desejo, é


necessário para a salvação. É por ele, pois, que os homens se libertam dos pecados, são
de novo gerados como filhos de Deus, se incorporam à Igreja e são configurados com
Cristo por caráter indelével. É administrado validamente pela ablução com água
verdadeira, juntamente com a devida forma verbal (Cfr. Cân 849).

Decisões do Sínodo Diocesano sobre o Batismo

Inspirados nestas considerações e numa visão teológico-pastoral mais ampla, os


Padres sinodais da Diocese de Bragança, reunidos em assembléia junto com o Bispo
diocesano, acharam por bem definir o que se segue para o bem das almas e para uma
harmoniosa convivência na Igreja que vive em Bragança.

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Batismo de Adultos

1) A Igreja de Bragança faça um esforço para realizar o Batismo de adultos de


forma separada do Batismo de Crianças. Para tanto, a equipe litúrgica que
prepara o livreto em preparação ao Batismo de crianças, prepare também um
caminho catecumenal para os adultos, baseado no Ritual da Iniciação Cristã dos
Adultos que, conforme o Cân. 851 §1º, se refere ao documento original da Santa
Sé acerca da Iniciação Cristão dos Adultos, adaptando-o para a Igreja no Brasil.

2) Conforme o Cân. 863, o Bispo deve ser avisado quando pessoas adultas com
mais de 14 anos foram preparadas para receber o Batismo. Esta norma visa à
possibilidade de o próprio Bispo presidir a cerimônia Batismal.

3) Adulto, para a Igreja é todo aquele que chegou ao uso da razão, superada a
infância (Cân. 852 §1º). Podemos considerar atingida esta situação quando
alguém supera seus 7 anos de idade.

4) Quanto à preparação para receber o Batismo, o adulto que não participa de


nenhuma catequese percorra o itinerário catecumenal conforme a decisão da
Diocese. Mas:

a. Se o adulto participar da catequese da primeira eucaristia, o catequista


cuide de fazer uma preparação também para o Batismo, que deverá ser
recebido antes da Primeira Eucaristia.

b. Se o adulto participar da preparação para a Crisma, o catequista prepare o


catequizando para o Batismo e para a Primeira Eucaristia.

c. Se o adulto deseja casar, mas não foi nem batizado, nem recebeu a
Eucaristia nem a Crisma, com cuidado, deve ser ajudado a percorrer todo
o itinerário catecumenal para, somente no final, realizar o matrimônio.
Neste caso, o adulto não seja batizado se não manifestar o livre
consentimento e vontade de se casar na Igreja, em vista da sua completa
e frutuosa conversão.

d. Se este adulto quer mesmo realizar o matrimônio logo, não pode ser
impedido; porém deve-se agir como quando se realizam matrimônios
entre um católico e uma pagã obtendo todas as dispensas exigidas pelo
caso (cf. Cân. 1118).

Batismo de crianças (cf. Cân. 867-871)

5) O batismo de crianças na Igreja vem de muito longe: desde a época dos


apóstolos, de fato, se usava batizar famílias inteiras onde era muito comum
encontrar crianças de todas as idades (At 10,44; 16,15; 16,36; 1Cor 1,16...). Por
isso ninguém pense que o batismo das crianças é invenção da Igreja

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6) Por isso, de jeito nenhum deve ser favorecido o costume de deixar para mais
tarde o batismo dos filhos, iludindo-se que assim terão mais liberdade de escolha
da fé que vão querer praticar. Trata-se de uma grande ilusão, porque, enquanto
os pais e as comunidades não transmitem a fé, estas crianças serão recheadas de
tudo o que se passa na televisão, nas festas, nas escolas, nas ruas, através de
educadores e colegas, de fato, ateus.

7) Dar o batismo aos filhos quando ainda pequenos não significa, portanto, violar o
livre arbítrio deles, mas querer doar a eles, junto ao dom incalculável da vida
(que eles não pediram, porque não podiam) um dom mais incalculável ainda,
que é o dom da Fé.

8) Deste princípio vem a constatação de que o Batismo exige a fé: não tanto da
criancinha, quanto a dos pais, dos padrinhos e da comunidade que recebe a
criança como seu membro.

9) A criança tem direito ao Batismo, bem primário para o acesso a todos os outros
bens da Redenção. Contudo, se a esperança que a criança será educada na fé
católica faltar de todo, o Batismo seja adiado avisando-se aos pais sobre o
motivo do adiamento.

Deveres dos Pais e Padrinhos

10) Daí vem a necessidade de uma constante formação do nosso povo para que o
maior número possível de casais esteja pronto a transmitir aos seus filhos a fé
que o Batismo faz germinar.

11) Tendo em vista a possibilidade de alguns casais não viverem coerentemente sua
fé ou sua vida matrimonial, será particular preocupação do vigário e da equipe
de preparação ao batismo:

a. Insistir junto aos pais da criança a ser batizada para que escolham
padrinhos idôneos que completem ou realizem aquela educação na fé que
o Batismo requer.

b. Diante da dificuldade de encontrar padrinhos idôneos, é bom lembrar que


o nosso costume contempla um casal (padrinho e madrinha) mas o
Direito Canônico admite também somente o padrinho ou a madrinha
(Cân. 873).

c. Insistir junto à comunidade cristã para que seja uma comunidade que
testemunhe sua fé com generosidade e alegria, realizando obras de
caridade verdadeira.

12) Os padrinhos idôneos são:

a. Pessoas solteiras, que tenham completado ao menos 16 anos (Cân 874 §


2º).

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b. Pessoas que tenham sido indicadas pelo batizando ou pelos pais dele e
que tenham aptidão e intenção de cumprir a tarefa de padrinhos ou
madrinhas. (Cân. 874 § 1º).

c. Pessoas que sejam católicas, que possivelmente tenham recebido a


Crisma e a Santa Eucaristia e que levem uma vida de acordo com a fé e
de acordo com a tarefa que vão assumir (Cân. 874 § 3º).

13) Padrinhos não idôneos são:

a. Os pais do batizando (Cân. 874 § 5º).

b. Pessoas que tenham sido excomungadas (Cân. 874 § 4º).

c. Pessoas pertencentes a outras comunidades eclesiais não católicas. Se por


motivos graves (parentesco, amizade...) estas pessoas são indicadas
como padrinhos ou madrinhas, elas devem ser acompanhadas por um
padrinho católico e serão simples testemunhas do Batismo (Cân. 874 §
2º).

d. Pessoas que mantenham pública e notoriamente um tipo de vida contrário


à fé e em desafio da moral católica não podem ser aceitos como
padrinhos ou madrinhas. Mais uma vez vale ressaltar a importância de
conscientizar os pais sobre a escolha de pessoas que estejam à altura do
compromisso exigido pela missão de ser padrinho ou madrinha.

e. Casais em situação matrimonial irregular (juntos, casados só no civil, e


recasados...). Nestes casos, vale repetir: até que o impedimento não seja
tirado, estas pessoas não podem ser padrinho ou madrinha, nem com
outra pessoa desimpedida. Porém, sempre respeitando a livre decisão de
cada um, deve-se aproveitar o momento para ajudar os interessados a
regularizar sua situação diante de Deus. De fato, muitas vezes estas
situações se prolongam por falta de informação ou de incentivo...

f. Em casos duvidosos acerca da regularidade matrimonial do padrinho ou


da madrinha, peça-se a certidão de matrimônio religioso.

14) Os pais que pedem o Batismo para seus filhos, nem sempre estão testemunhando
retamente sua fé. Isso pode acontecer por tantos motivos: afastamento do
convívio da comunidade por parte do casal ou de um de seus membros; situação
irregular de vida matrimonial; convivência difícil do casal... Por causa disso não
se negue o batismo da criança, pois é seu direito. Nem se condicione o batismo
ao recebimento do matrimônio católico, ma se aproveite a oportunidade para dar
aquela catequese fundamental de vida cristã, cuja falta muitas vezes é a causa
destas irregularidades.

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15) Pode-se batizar no mesmo dia todos os filhos que um casal apresentar para o
Batismo.

Curso de Pais e Padrinhos – Outras disposições

16) Para uma digna recepção do batismo, haja uma preparação de quatro encontros
que a Diocese tem preparado. Destes encontros devem participar:

a. Os Pais do batizando.

b. Os Padrinhos.

c. O Batizando, se for adulto e se não participar de catequese de Crisma ou


de Primeira Eucaristia.

17) Em vista da dificuldade que se encontra nas Comunidades da zona rural, os


sacerdotes, com sua sensibilidade pastoral, se esforcem para preparar equipes
que tenham capacidade para ministrar estes encontros de forma cativante e
profunda.

18) Aos participantes dos encontros preparatórios ao Batismo deve ser entregue um
comprovante de participação com validade de 2 (dois) anos.

19) Tal comprovante tem validade em todo o território diocesano, e dá direito a


quem o possui de ser aceito como padrinho ou madrinha em todas as paróquias
da Diocese, contanto que a condição pessoal do futuro padrinho ou madrinha
não tenha incorrido nas irregularidades contempladas acima no nº 13.

20) Haja maleabilidade e não rigidez com aquelas pessoas que, pelo trabalho que
exercem, têm dificuldades evidentes de participar dos encontros regulares. A
sensibilidade pastoral dos responsáveis (sacerdotes e ministros da preparação do
batismo) saberá criar oportunidades diferentes para estas pessoas (encontros
particulares, encontros mais reduzidos...).

21) O costume impõe que padrinho e madrinha assumam as despesas vivas da festa
do batismo. Não cabe à Diocese interferir nestes costumes se não para dizer aos
pais e padrinhos que contenham as despesas dentro do conveniente; e dizer aos
padres que a espórtula pode ser diminuída, conforme a necessidade, e até
dispensada.

22) Batizados de outras Paróquias da Diocese ou até de outra Diocese, sejam


realizados com a apresentação da declaração probatória do Vigário do
Batizando, dos Padrinhos e das Madrinhas.

23) As motivações que levam os pais a pedir o Batismo para os filhos são as mais
variadas e nem sempre teologicamente certas. Todas elas, porém, podem se
tornar uma oportunidade perfeita para corrigir o que deve ser corrigido, e
aproveitar o que pode ser aproveitado.

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Documentação e transcrição no Livro de Batizados

24) O documento necessário para realizar o Batismo é a Certidão de Nascimento ou


Registro Civil da criança. Isso para evitar anotações erradas dos dados das
pessoas interessadas. Em casos excepcionais, e se por uma grande dificuldade
não foi possível apresentar a Certidão de Nascimento, advirta-se aos pais que o
Registro Civil deverá ser feito com os mesmos dados colocados na Certidão do
Batismo. Caso ocorram mudanças no Registro Civil do Nascimento, feita
posteriormente ao Batismo, e solicitada a segunda via da Certidão do Batismo, o
Vigário poderá averbar as mudanças do Registro, usando o espaço ao lado do
Registro do Batismo, sem jamais acrescentar ou rasurar os dados do Livro do
Registro do Batismo.

25) O mais rapidamente possível transcreva-se cuidadosamente no Livro dos


Batizados os assentos completos em todas as suas partes dos batizados
realizados. E o pároco ou vigário assine regularmente estes registros. Esta
atitude pressurosa evitará desvios e perdas de documentos importantes.

26) Cuide-se particularmente de guardar em segurança os Livros de Batizados, como


também todos os outros livros oficiais da Paróquia.

Ministros do batismo em casos de urgência ou especiais

27) O Ministro ordinário do Batismo é o Bispo, o Sacerdote e o Diácono. Mas,


extraordinariamente, com a permissão do Bispo diocesano, outras pessoas – em
nossa Diocese são sempre Irmãs - podem dar o batismo validamente. Em casos
de necessidade (por exemplo, perigo de morte) qualquer pessoa que tenha a reta
intenção de fazer o que a Igreja faz, usando a água e as palavras certas, pode e
até deve batizar. Se a pessoa batizada se recuperar, será levada para a Igreja em
seguida para a complementação do Rito Batismal e para as anotações
necessárias, avisando o sacerdote que houve batismo de urgência.

28) O Batismo é um só. Por isso não se pode dar o batismo duas ou mais vezes.
Diante da dúvida se houve ou não batismo, faça-se uma adequada procura e se
batize sob condição (usando a fórmula: “Se não foste batizado, eu te batizo...”).
Faça-se isso apenas se a procura não dissipou as dúvidas.

29) Porém, deve-se batizar sob condição quando uma pessoa deixa as igrejas abaixa
elencadas e se torna católico:

a. Igreja Pentecostal Unida do Brasil

b. As Igrejas Brasileiras

c. Mormons ou Igreja dos Santos dos Últimos Dias.

30) Deve certamente ser rebatizado quem passa destas Igrejas para a Igreja Católica:

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a. Testemunhas de Jeová

b. Ciência Cristã

c. Alguns grupos de Umbanda e afins que usam um rito que chamam de


Batismo.

31) Não se pode rebatizar, nem sob condição (a não ser em casos constatados de
erros por parte de algum pastor) os membros destas igrejas que queiram se
tornar católicos:

a. Igreja Presbiteriana

b. Igreja Metodista

c. Igrejas Congregacionistas

d. Igrejas Adventistas

e. Igrejas Pentecostais (Assembléia de Deus, Congregação Cristã do Brasil,


Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Deus é amor, Igreja
Evangélica Pentecostal “O Brasil Para Cristo”).

Lugar da Celebração do Batismo

32) Lugar da Celebração do Batismo é lá onde a comunidade se reúne. Por isso, a


não ser que haja perigo de morte, é excluída a possibilidade de realizar o
Batismo em sítios, casas particulares, fazendas ou qualquer outro local que não
seja a Capela da Comunidade.

33) De agora em diante, todas as Paróquias da Diocese são obrigadas a observar


estas normas para que na administração do Batismo também se manifeste a
comunhão da Igreja.

34) Para que tudo isso tenha efeito, será necessário criar as condições para que as
pessoas conheçam o Batismo e seus benéficos efeitos sobre a vida de cada
cristão e tenham a possibilidade de vivê-lo coerentemente.

Como conscientizar nossos fiéis sobre a importância do Batismo

35) Isso se alcança:

a. Com uma catequese que mostre o poder dinâmico que o Batismo tem
sobre a vida do homem, quando é bem entendido e recebido.

b. Com uma pregação que, com freqüência, mostre os alcances concretos do


Batismo na vida cotidiana do batizado que se torna Sacerdote, Profeta e
Pastor.

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c. Com uma vivência profunda da Eucaristia, onde o sacerdócio comum dos
fiéis se realize plenamente, em comunhão com o Sacerdócio de Cristo.
Na Eucaristia tudo o que é “vida” se torna hóstia agradável a Deus, se
oferecido com fé em união ao sacrifico do Senhor. Por isso, os
Sacerdotes zelem por uma Celebração Eucarística devota, sem delongas
inúteis, com cantos bem preparados, com os silêncios rituais respeitados,
dando muito mais ênfase ao mistério celebrado do que às coisas que nós
fazemos.

d. Com a transmissão da certeza que a vivência do Matrimônio, pelo


exemplo e pelas palavras, é exercício dos mais preciosos dons da
profecia e do pastoreio junto aos filhos e ao próprio cônjuge.

e. Com a certeza que o ministério da catequese é outro meio para exercer a


profecia batismal. E quanto mais alguém se prepara para esta missão
tanto mais atinge com perfeição o que Deus quis dele quando o chamou
ao Batismo.

f. Com a organização e funcionamento dos Conselhos, Administrativo


Paroquial e Pastoral Paroquial. Os convocados deverão ter a consciência
que a atividade neles realizada é exatamente aquele Pastoreio que o
Senhor nos confiou com o Batismo.

g. Despertando os nossos colaboradores nas comunidades, nos grupos ou


nos movimentos a consciência que a missão por eles exercida nada mais
é que o prolongamento do Pastoreio de Jesus nesta terra.

h. Ensinando que construir capelas, decorar as mesmas com flores, ou


limpá-las, ser dizimista fiel, atender os pobres e doentes, participar com
fervor dos projetos que a comunidade organiza, dar seu palpite quando
oportuno, rezar pelos outros, enterrar os mortos, dar do seu tempo a
quem pede um conselho... são todos meios para viver coerente e
ricamente o Batismo.

i. Ensinando que o sacramento da Penitência, entendido não como simples


meio psicológico para aliviar a dor de consciência, mas como meio de
defender, fazer crescer ou recuperar a vida divina recebida no Batismo.

j. Espalhando no meio dos batizados que a pertença à Igreja não é abstrata


e somente espiritual. Ela é muito concreta: quer que devolva o dízimo,
quer as pessoas na Igreja, nos grupos de reflexão, nos trabalhos de
limpeza e de mutirão. A pertença à Igreja não é aleatória, de forma que
se possa passar impunemente de uma igreja à outra: isso comporta rasgos
profundos que só a Graça de Deus e muito tempo são capazes de curar.
Pertencer à Igreja significa encontrar pessoas de todo tipo, sexo, idade

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formação. E isso implica aceitá-las, trabalhar junto com elas. Pertencer à
Igreja significa ajudar dentro das possibilidades que cada um tem.

k. E tudo em vista do Reino de Deus, que será completamente realizado


quando estaremos com Deus para sempre.

Dom Luís Ferrando

Bispo Diocesano

Pe. Gerenaldo Messias Bezerra de Carvalho

Vigário Geral

Pe. Aldo Fernandes da Rocha

Secretário

Padres Sinodais:

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