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Capítulo 6 - Treliças
Capítulo 6 - Treliças
6.1. Definição
Exemplo 1
Solução
P
VA = VB =
2
∑ Fy = 0
P P
F1 = = cos sec α
2 sen α 2
∑ Fx = 0
F2 = F1 cos α
P cos α P
F2 = = cotg α
2 sen α 2
∑ Fy = 0
F3 = P
∑ Fx = 0
P
F4 = F2 = cotg α
2
∑ Fy = 0
P P
F5 = = cos ec α
2 sen α 2
Exemplo 2
5
1
3
HA A α B
2 D 4 α
VA VB
Solução
1,5
tg α = = 0,75 ⇒ α = 37º (sen 37º = 0,60 e cos 37º = 0,80)
2
n
∑ MA = ∑ Fi di = 0
i=1
(a priori, adotar-se-á como positivo, o momento no sentido
horário)
− VB ( 4) + 20 . 2 + 6 . 1,5 = 0
VB = 12,25 kN
Professor Luciano Rodrigues Ornelas de Lima 52
e-mail: llima@rdc.puc-rio.br
Sala 5016 – Bloco A
Agora, pode-se utilizar a equação do somatório das forças verticais para obter-
se a reação vertical no apoio B.
V A + VB = 20 ⇒ V A = 7,75 kN
∑ H = 0 ⇒ H A − 6 = 0 ⇒ H A = 6 kN
(b) Cálculo dos esforços nas barras
∑ Fy = 0
F1 sen 37º = VA
7,75
F1 = = 12,9 kN
0,6
∑ Fx = 0
F2 = H A + F1 cos 37 º
F2 = 6 + 12,9.0,8 =16,3 kN
∑ Fx = 0
F4 = F2 = 16,3 kN
∑ Fy = 0
F3 = 20 kN
∑ Fy = 0
F5 sen 37º = VB
F5 = 20,42 kN
Exemplo 3
1 3 5 7
A α C α B
HA
2 6
VA VB
Solução
1,6
tg α = ⇒ α = 53º (sen 53º = 0,80 e cos 53º = 0,60)
1,2
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Sala 5016 – Bloco A
n
∑ MA = ∑ Fi di = 0
i=1
(a priori, adotar-se-á como positivo, o momento no sentido
horário)
VB = 22 kN
Agora, pode-se utilizar a equação do somatório das forças verticais para obter-
se a reação vertical no apoio B.
V A + VB = 40 ⇒ V A = 18 kN
∑ H = 0 ⇒ H A − 6 = 0 ⇒ H A = 6 kN
(d) Cálculo dos esforços nas barras
∑ Fy = 0
F1 sen 53º = VA
18
F1 = = 22,5 kN
0,8
∑ Fx = 0
F2 = H A + F1 cos 53 º
∑ Fy = 0
F3 cos 37º = F1 cos 37º
F3 = F1 = 22,5 kN
∑ Fx = 0
F4 = (F1 +F 3 ) sen 37º
F4 = (2 . 22,5 ). 0,6 = 27 kN
∑ Fy = 0
F7 sen 53º = VB
22
F7 = = 27,5 kN
0,8
∑ Fx = 0
F6 = F7 cos 53º = 27,5 . 0,6 = 16,5 kN
∑ Fy = 0
F5 cos 37º = F7 cos 37º
F5 = F7 = 27,5 kN
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Sala 5016 – Bloco A
Para determinar as cargas axiais atuantes nas barras de uma treliça plana,
através do método de Ritter, deve-se proceder da seguinte forma:
Exemplo 4
1 3 5 7 h
Solução
h = tg 53º ⇒ h ≈ 1,33 m
∑ Fy = 0
P
F1 sen 53º + =0
2
P
F1 = −
2 sen 53º
∑ Fx = 0
F2 + F1 cos 53 º = 0
P 0,6
F2 = - F1 cos 53º = − − .
2 0,8
∑ ME = 0
P P
1,33 F4 + 2 = 0 ⇒ F4 = −
2 1,33
∑ Fy = 0
P
F3 sen 53º =
2
P
F3 = = 0,625 P
2 sen 53º
(barra tracionada)
F7 = F1 = - 0,625 P
F6 = F2 = + 0,375 P
F5 = F3 = + 0,625 P
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Sala 5016 – Bloco A
-0,75 P
+0,375 P 0,375 P
Exemplo 5
1 3 5 9
7
A α B
6 8
2
Solução
2
tg α = = 1 ⇒ α = 45º
2
n
∑ M A = ∑ Fi di = 0
i=1
(a priori, adotar-se-á como positivo, o momento no sentido
horário)
− VB ( 6) + 36 . 4 + 18 . 2 = 0
VB = 30 kN
Agora, pode-se utilizar a equação do somatório das forças verticais para obter-
se a reação vertical no apoio B.
V A + VB = 54 ⇒ V A = 24 kN
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Sala 5016 – Bloco A
∑ Fy = 0
F1 sen 45º + 24 = 0
24
F1 = −
0,707
∑ Fx = 0
F2 + F1 cos 45 º = 0
F2 = + 24 kN (barra tracionada)
∑ Fy = 0
F3 = + 24 kN (barra tracionada)
∑ MD = 0
2 F4 + 24.2 = 0 ⇒ F4 = −24 kN
(barra comprimida)
∑ Fy = 0
F5 sen 45º + 24 - 18 = 0
6
F5 = − = −8,49 kN
0,707
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Sala 5016 – Bloco A
(barra comprimida)
∑ ME = 0
− 2 F6 + 4 . 24 - 18 . 2 = 0 ⇒ F6 = 30 kN
(barra tracionada)
∑ Fy = 0
F7 = + 36 kN (barra tracionada)
∑ Fx = 0
F8 = F6 = 30 kN (barra tracionada)
∑ Fy = 0
F9 sen 45º + 30 = 0
30
F9 = − = −42,43 kN
0,707
(barra comprimida)