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Sumário
CRIMINOLOGIA ....................................................................................................................... 5
METODOLOGIA DO CURSO ................................................................................................. 6
CRONOGRAMA DO CURSO .................................................................................................. 7
1. CONSIDERAÇÕES PREMILINARES ACERCA DA CRIMINOLOGIA. 8
1.1 O conceito de criminologia .................................................................................... 19
1.2 O objeto de estudo da criminologia................................................................... 23
1.2.1 O crime ................................................................................................................. 23
1.2.2 O Criminoso ........................................................................................................ 34
1.2.3 A vítima ................................................................................................................ 37
1.2.4 O controle social................................................................................................ 42
2. RESUMO .............................................................................................................................. 44
3. Exercícios de Sala de Aula ........................................................................................... 53
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PERITO CRIMINAL
DEFENSOR PÚBLICO
DELEGADO DE POLÍCIA
ESCRIVÃO DE POLÍCIA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
PAPILOSCOPITA POLICIAL
AGENTE DE POLÍCIA
INVESTIGADOR DE POLÍCIA
DESENHISTA TÉCNICO PERICIAL
TÉCNICO JUDICIÁRIO
PROMOTOR DE JUSTIÇA
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Requisitos do cargo
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Remuneração
APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA
DE AULAS
CRIMINOLOGIA
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METODOLOGIA DO CURSO
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Rui Barbosa
CRONOGRAMA DO CURSO
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ANTIGUIDADE
Isocrátes (436-338 a. C)
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Protágoras (485-415 a. C)
1
SOARES, Orlando. Criminologia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. p. 61
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Sócrates (470-399 a. C)
Hipócrates (460-355)
Platão (427-347 a. C)
Aristóteles (388-322 a. C)
IDADE MÉDIA
2
SOARES, Orlando. Criminologia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. p. 61
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3
SOARES, Orlando. Criminologia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. p. 63
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RENASCIMENTO
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Thomas Morus:
4
SOARES, Orlando. Criminologia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. p.66
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ILUMINISMO
Beccaria
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Montesquieu (1689-1755)
Voltaire (1694-1778)
Rousseau (1712-1778)
5
BITENCOURT, Cesar. Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 22. ed. São
Paulo: Saraiva, 2016. p. 86.
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6
SOARES, Orlando. Criminologia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. p. 76
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O conceito de criminologia:
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7
MOLINA, Antonio García-Pablos de. Criminologia: Uma introdução a seus
fundamentos teóricos. Trad. Luiz Flávio Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1992. P.20
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OBJETO DE ESTUDO
DA CRIMINOLOGIA
AUTOR DO
CRIME VÍTIMA CONTROLE SOCIAL
CRIME/CRIMINOSO
1.2.1 O crime
O CRIME quando estudado na criminologia ganha um
panorama diferente de observação, uma vez que nesta enfatiza-se
para o crime como um problema social e comunitário. Aborda-se
neste sentido uma diversidade de elementos para entender o
fenômeno social, como o aumento populacional.
8
MOLINA, Antonio García-Pablos de. Criminologia: Uma introdução a seus
fundamentos teóricos. Trad. Flávio Gomes. Revista dos Tribunais, 1992. p. 37
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9
CALHAU, Lélio Braga. Resumo de Criminologia. 3 ed. Niterói, RJ: Impetus, 2008.
p. 35.
10
MOLINA, Antonio García-Pablos de. Criminologia: Uma introdução a seus
fundamentos teóricos. Trad. Luiz Flávio Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1992. P. 251
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moradia.
Prevenção Opera a Os grupos e Se manifesta Atua quando e
Secundária curto e subgrupos da através de onde se
médio sociedade que programas de manifesta ou
prazos. ostentam prevenção se exterioriza
maior risco de policial, de o conflito
padecer ou controle dos criminal
protagonizar o meios de
problema comunicação, de
criminal ordenação
urbana e
utilização do
desenho
arquitetônico
como
instrumento de
auto-proteção,
desenvolvidos
em bairros de
classes menos
favorecidas.
Prevenção Opera de O condenado Se manifesta por Operam no
Terciária modo preso. meio dos âmbito
tardio. programas penitenciário11.
ressocializadores.
11
Vide todas as formas de prevenção em: MOLINA, Antonio García-Pablos de.
Criminologia: Uma introdução a seus fundamentos teóricos. Trad. Luiz Flávio
Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. P.253
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a) primária.
b) individual.
c) secundária.
d) estrutural.
e) terciária.
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( ) Certo ( ) Errado
( ) Certo ( ) Errado
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1.2.2 O Criminoso
O AUTOR do delito é intitulado como criminoso, no Direito
Penal é o agente que incide no comando proibitivo da norma, não se
submetendo ao imperativo desta, é aquele que atinge o verbo nuclear
do tipo, agindo em descompasso com o ordenamento jurídico . A
criminologia estuda o criminoso, pautada na realidade em que este se
encontra, questionando o porquê da não submissão deste a lei. O
meio em que o agente se encontra é capaz de influenciar este a
cometer a ação delitiva?
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A concepção de
criminoso ao
longo dos tempos
12
MOLINA, Antonio García-Pablos de. Criminologia: Uma introdução a seus
fundamentos teóricos. Trad. Luiz Flávio Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1992. P. 39
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1.2.3 A vítima
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CALHAU, Lélio Braga. Resumo de Criminologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2008. P. 41.
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14
SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia . 6 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2014. p. 55
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Mecanismos de
Formal controle vindos do
Estado
Mecanismo casual,
Controle social Informal vindo de fonte
diversa do Estado
2. RESUMO
A CRIMINOLOGIA NA ANTIGUIDADE
Isocrátes (436-338 a. C)
Protágoras (485-415 a. C)
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Sócrates (470-399 a. C)
Hipócrates (460-355)
Platão (427-347 a. C)
Aristóteles (388-322 a. C)
IDADE MÉDIA
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RENASCIMENTO
Thomas Morus:
ILUMINISMO
Beccaria
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Montesquieu (1689-1755)
Voltaire (1694-1778)
Rousseau (1712-1778)
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CONCEITO DE CRIMINOLOGIA
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desenho
arquitetônico
como
instrumento de
auto-proteção,
desenvolvidos
em bairros de
classes menos
favorecidas.
Prevenção Opera de O condenado Se manifesta por Operam no
Terciária modo preso. meio dos âmbito
tardio. programas penitenciário15.
ressocializadores.
CRIMINOSO
15
Vide todas as formas de prevenção em: MOLINA, Antonio García-Pablos de.
Criminologia: Uma introdução a seus fundamentos teóricos. Trad. Luiz Flávio
Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. P.253
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VÍTIMA
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CONTROLE SOCIAL
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Questão 02.
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Questão 03.
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Questão 04.
( ) Certo ( ) Errado
Questão 05
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Questão 06
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QUESTÃO 07
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QUESTÃO 08
a) primária.
b) individual.
c) secundária.
d) estrutural.
e) terciária.
QUESTÃO 09
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QUESTÃO 10
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A) III e IV.
B) I, II e III.
C) I, III e IV.
D) I, II e IV.
E) II.
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QUESTÃO 11
( ) Certo ( ) Errado
QUESTÃO 12
( ) Certo ( ) Errado
QUESTÃO 13
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QUESTÃO 14
( ) Certo ( ) Errado
QUESTÃO 15
( ) Certo ( ) Errado
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