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MicroCommander 9110

Manual de Instalação e Diagnóstico de Falhas


MM9110-I Rev.C 5/05

ZF Marine Electronics, LLC


12125 Harbour Reach Drive, Suite B
Mukilteo, WA 98275
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Suite B, Mukilteo, WA 98275.

Informação Legal
As informações contidas neste manual são consideradas exatas no momento da publicação, mas nenhuma responsabilidade,
direta ou consequencial, poderá ser aceita em relação a dano resultante do uso destas informações. ZF Marine Electronics,
LLC, se reserva o direito de fazer alterações a quaisquer de seus produtos sem aviso.
PREFÁCIO

É importante manter este Manual em um local seguro para consultas futuras. O manual contém
Importante: respostas para questões que podem surgir durante a operação ou instalação do Sistema de
Controle Eletrônico ZF Marine e suas opções.

Prefácio-1 Processador MicroCommander Série 9110

ZF Marine Electronics Motor Embreagem Opcional Troll


Nº de Peça do Processador Mecânico Eletrônico Mecânico Solenoide Atuador 9001
9110X X X X
Tabela Prefácio-1: Lista do Processador MicroCommander

Este manual se destina ao uso com os Processadores acima.

Prefácio-2. Símbolos Convencionais Utilizados no manual


Ao longo deste manual preste atenção especial ao seguinte:

Nota: Contém informação útil

Importante: Contém informação útil

Atenção: Poderá ocorrer dano ao equipamento se estas mensagens não forem seguidas.

Cuidado: Poderão resultar ferimentos pessoais se estas mensagens não forem seguidas.

Página Prefácio - 1
PREFÁCIO

Prefácio-3. Informações Importantes

Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.

Em Sistemas de Controle utilizando mais do que um Processador, ZF Marine Electronics recomenda


Atenção:
enfaticamente que TODAS AS UNIDADES sejam atualizadas para o Processador mais atual.

Uma descarga eletrostática pode danificar este equipamento. O pessoal trabalhando neste
Atenção:
equipamento deve ser aterrado ao chassi com a Pulseira Antiestática fornecida.

Desconecte o Chicote Elétrico do Rabicho de Alimentação sempre que uma soldagem for efetuada
Atenção:
na embarcação. Caso contrário, isso poderá causar um dano permanente.

Este equipamento é projetado para trabalhar com outro equipamento projetado pela ZF Marine
Atenção: Electronics. NÃO opere este equipamento com equipamentos de quaisquer outros fabricantes a
menos que isso seja aprovado por escrito pelo Departamento de Engenharia Eletrônica da ZF Marine.

Atenção:
•• Em sistemas MicroCommander utilizando mais do que um Processador Modelos 585, 585CE ou 9110,
ZF Marine Electronics recomenda enfaticamente que TODAS AS UNIDADES sejam atualizadas para o
Processador Modelo 9110 mais recente.
•• Caso você esteja planejando usar o recurso de Marcha-lenta Alta/Baixa ou as opções de Intertravamento
da Pressão de Óleo da Embreagem, Sincronização ou Trolling, NÃO tente operar um Processador 585 ou
585CE com o Processador Modelo 9110.
•• A temporização para acionar a função de controle (Pressionamento do botão, retenção momentânea por
2 segundos) é muito diferente de modelos mais antigos.

Para os fins deste manual, os desenhos ilustram sistemas plugáveis com duas Estações Remotas. Os Processadores aqui
descritos podem de fato serem instalados com qualquer opção, de uma a cinco Estações Remotas.
A instalação da fiação permanente é descrita na Seção 4-4, com a exceção dos rabichos de Sinal do Tacômetro e
Comunicação Serial, os quais sempre vêm com fiação instalada previamente na fábrica.

Página Prefácio - 2
ÍNDICE

SW15623.0

ÍNDICE
Figura Prefácio-1: Tabela de Referência de Idiomas.............................................................................................. Prefácio-1
Prefácio-1 – Processador Série MicroCommander 9110........................................................................................ Prefácio-1
Tabela – Prefácio-1: Lista do Processador MicroCommander............................................................................... Prefácio-1
Prefácio-2 – Símbolos Convencionais Utilizados no Manual................................................................................ Prefácio-1
Prefácio-3 – Informações Importantes.................................................................................................................... Prefácio-2
Índice........................................................................................................................................................................... TOC-1
Lista de Revisões 9110............................................................................................................................................. TOC-15

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................................1-1
1-1. Conteúdo do Manual...................................................................................................................................................1-1
1-2. Teoria de Operação Básica..........................................................................................................................................1-1
Figura 1-2: Desenho do Sistema MicroCommander Básico...........................................................................................1-2
1-3. Recursos do Sistema....................................................................................................................................................1-2
1-3.1. Recursos Padrões do Processador.............................................................................................................................1-2
1-3.2. Recursos Opcionais do Sistema................................................................................................................................1-2

2. OPERAÇÃO...............................................................................................................................................................2-1
2-1. Ativação da Alimentação CC.......................................................................................................................................2-1
2-2. Assumindo o Comando................................................................................................................................................2-1
Figura 2-1: Estação Assumindo o Comando...................................................................................................................2-1
2-3. Operação Básica..........................................................................................................................................................2-2
2-3.1. Modo de Operação Normal......................................................................................................................................2-2
Figura 2-2: Detenções do Manete....................................................................................................................................2-2
2-4. Intertravamento de Partida (se utilizado).....................................................................................................................2-2
2-5. Transferência de Estação.............................................................................................................................................2-2
Figura 2-3: Estações Remotas antes de Transferência de Comando...............................................................................2-3
Figura 2-4: Transferência de Estação Remota após Transferência de Comando.............................................................2-3
2-6. Pausa Proporcional......................................................................................................................................................2-3
2-7. Modo de Aquecimento.................................................................................................................................................2-4
Figura 2-5: Modo de Aquecimento do Manete................................................................................................................2-4
Figura 2-6: Modo de Operação Normal do Manete.........................................................................................................2-4
2-8. Marcha-lenta Alta/Baixa..............................................................................................................................................2-5
2-8.1. Marcha-lenta Baixa...................................................................................................................................................2-5
2-8.2. Marcha-lenta Alta.....................................................................................................................................................2-5
2-8.3. Selecionando entre Marcha-lenta Alta e Baixa.........................................................................................................2-5
Figura 2-7: Seleção de Modo de Marcha-lenta Alta/Baixa.............................................................................................2-5

TOC - 1
ÍNDICE

2-9. Modo Uma Alavanca (Multi Propulsor)......................................................................................................................2-6


2-9.1. Ativando a Operação de Uma Alavanca...................................................................................................................2-6
Figura 2-8: Etapa A - Modo de Operação de Uma Alavanca..........................................................................................2-6
Figura 2-9: Etapa B - Modo de Operação de Uma Alavanca..........................................................................................2-7
2-9.2. Desativando a Operação de Uma Alavanca..............................................................................................................2-7
2-10. Sincronização de Motores (Propulsão Dupla)..........................................................................................................2-7
2-10.1.Tipos de Sincronização............................................................................................................................................2-8
2-10.1.1. Sincronização Igual da Aceleração (Propulsão Dupla) (Default).......................................................................2-8
2-10.1.2. Sincronização Ativa (Propulsão Dupla) (Default Desabilitada).........................................................................2-8
2-10.2. Indicações de Sincronização..................................................................................................................................2-9
2-10.3. Desativando a Sincronização.................................................................................................................................2-9
2-10.4. Ativando a Sincronização......................................................................................................................................2-9
2-10.5. Ativando e Desativando a Sincronização quando as Alavancas do Manete não estão no interior da faixa
de Janela de 10% (6 graus) Uma com a Outra.......................................................................................................2-9
2-11. Configurabilidade do Sistema de Controle...............................................................................................................2-9
2-11.1. Funções do Processador..........................................................................................................................................2-9
2-11.2. Funções do Acelerador.........................................................................................................................................2-10
2-11.2.1. Funções Básicas do Acelerador.........................................................................................................................2-10
2-11.2.2. Funções do Servo do Acelerador.......................................................................................................................2-10
2-11.3. Funções da Embreagem........................................................................................................................................2-10
2-11.3.1. Funções Básicas da Embreagem........................................................................................................................2-10
2-11.3.2. Funções do Servo da Embreagem......................................................................................................................2-10
2-11.4. Funções de Troll...................................................................................................................................................2-10
2-11.5. Funções de Diagnóstico de Falhas........................................................................................................................2-10
2-11.5.1. Funções Básicas de Diagnóstico de Falhas.......................................................................................................2-10
2-12. Tons Audíveis.......................................................................................................................................................... 2-11
2-12.1. Tons Básicos do Processador................................................................................................................................ 2-11
2-12.1.1. Tom Repetitivo Lento........................................................................................................................................ 2-11
Figura 2-10: Tom Repetitivo Lento............................................................................................................................... 2-11
2-12.1.2. Um Tom Longo, Três Curtos............................................................................................................................. 2-11
Figura 2-11: Um Tom Longo, Três Curtos.................................................................................................................... 2-11
2-12.1.3. Tom Contínuo.................................................................................................................................................... 2-11
Figura 2-12: Tom Contínuo........................................................................................................................................... 2-11
2-12.1.4. Tom Contínuo de Cinco (5) Segundos............................................................................................................... 2-11
Figura 2-13: Tom Contínuo de Cinco (5) Segundos...................................................................................................... 2-11
2-12.1.5. Tom Contínuo de Três (3) Segundos................................................................................................................. 2-11
Figura 2-14: Tom Contínuo de Três (3) Segundos....................................................................................................... 2-11
2-12.1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom de Alta Taxa Repetitiva...................................2-12
Figura 2-15: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom Repetitivo Alto.......................................2-12

TOC - 2
ÍNDICE

2-12.2. Tons do Acelerador (Servo 2)...............................................................................................................................2-12


2-12.2.1. Um Tom Longo - Dois Curtos...........................................................................................................................2-12
Figura 2-16: Um Tom Longo, Dois Curtos....................................................................................................................2-12
2-12.2.2. Um Tom Longo, Dois Curtos - Tom Repetitivo Alto........................................................................................2-12
Figura 2-17: Um Tom Longo, Dois Curtos - Tons Repetitivos Altos............................................................................2-12
2-12.3. Tons da Embreagem (Servo 1).............................................................................................................................2-12
2-12.3.1. Um Tom Longo um Curto.................................................................................................................................2-12
Figura 2-18: Um Tom Longo Um Tom Curto...............................................................................................................2-12
2-12.3.2. Um Tom Longo, um Curto - Tom de Alta Taxa Repetitiva...............................................................................2-12
Figura 2-19: Um Tom Longo, Um Curto - Tom de Alta Taxa Repetitiva......................................................................2-12
2-12.4. Tons do Atuador de Trolling 9001 (Servo 3)........................................................................................................2-12
2-12.4.1. Um Tom Longo, Quatro Curtos.........................................................................................................................2-13
Figura 2-20: Um Tom Longo, Quatro Curtos................................................................................................................2-13
2-12.4.2. Um Tom Longo, Quatro Curtos - Tom de Alta Taxa Repetitiva........................................................................2-13
Figura 2-21: Um Tom Longo, Quatro Curtos - Tom de Alta Taxa Repetitiva...............................................................2-13
2-13. Botão de Configuração............................................................................................................................................2-13
2-14. Diagnóstico Visual do Sistema, Configuração e Indicação de Status......................................................................2-13
Figura 2-22: Leiaute da Blindagem da Placa de Circuitos............................................................................................2-13
2-15. Conexões Plugáveis.................................................................................................................................................2-14
2-15.1. Processador Plugável Padrão................................................................................................................................2-14
Figura 2-23: Vista das Conexões Plugáveis do Processador Padrão.............................................................................2-14
2-16. Operação dos Recursos Opcionais..........................................................................................................................2-15
2-16.1. Alarme Externo de Falha do Sistema...................................................................................................................2-15
2-16.2. Intertravamento da Pressão da Embreagem..........................................................................................................2-15
2-16.3. Expansor de Estações (SE)...................................................................................................................................2-15
2-16.4. Instalações de Propulsão Múltipla........................................................................................................................2-15
2-16.5. Controle da Válvula de Trolling 9001 Atuada Mecanicamente...........................................................................2-15

3. PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO..................................................................................................................3-1
3-1. Requisitos do Sistema..................................................................................................................................................3-1
Figura 3-1: Dimensões do Processador...........................................................................................................................3-1
3-1.1. Processador(es).........................................................................................................................................................3-1
3-1.2. Manetes.....................................................................................................................................................................3-2
3-1.3. Chicotes de Fiação Padrão........................................................................................................................................3-2
3-1.3.1. Chicotes do Manete...............................................................................................................................................3-2
3-1.3.2. Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão da Embreagem e Alarme.....................................3-2
3-1.3.3. Chicote de Comunicação Serial.............................................................................................................................3-3
3-1.4. Chicotes Adicionais..................................................................................................................................................3-3
3-1.4.1. Chicote do Sensor do Tacômetro...........................................................................................................................3-3

TOC - 3
ÍNDICE

3-1.5. Cabos Elétricos.........................................................................................................................................................3-3


3-1.5.1. Cabo Elétrico do Manete.......................................................................................................................................3-3
3-1.5.2. Cabo Elétrico de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão da Embreagem e Alarme............................3-3
3-1.5.2.1. Requisitos do Cabo Elétrico de Alimentação....................................................................................................3-3
3-1.5.2.2. Requisitos do Cabo Elétrico de Intertravamento de Partida..............................................................................3-3
3-1.5.2.3. Requisitos do Cabo Elétrico de Intertravamento da Pressão da Embreagem....................................................3-4
3-1.5.2.4. Requisitos do Cabo Elétrico do Circuito de Alarme Externo............................................................................3-4
3-1.5.3. Requisitos do Cabo Elétrico de Comunicação Serial............................................................................................3-4
3-1.5.4. Requisitos de Cabo Elétrico de Sensores de Tacômetro........................................................................................3-4
3-1.5.4.1. Entrada do Tacômetro CA..................................................................................................................................3-4
3-1.5.4.2. Coletor Aberto (Ativo)........................................................................................................................................3-4
3-1.6. Sensores dos Tacômetros..........................................................................................................................................3-4
3-1.6.1. Sensores Acoplados CA.........................................................................................................................................3-4
3-1.6.2. Alternador..............................................................................................................................................................3-4
3-1.6.3. Ponto Lateral da Bobina........................................................................................................................................3-5
3-1.6.4. Sensores Ativos (Saída de Coletor Aberto)...........................................................................................................3-5
3-2. Ferramentas e Peças Fornecidas pelo Instalador.........................................................................................................3-5
3-2.1. Ferramentas Requeridas...........................................................................................................................................3-5
3-2.2. Ferramentas Opcionais.............................................................................................................................................3-5
3-2.3. Peças Requeridas para Processador de Servo...........................................................................................................3-5
3-2.4. Todas as Estações Remotas......................................................................................................................................3-5
3-3. Fonte de Alimentação CC............................................................................................................................................3-6
3-3.1. Alimentação do Processador.....................................................................................................................................3-6

4. INSTALAÇÃO...........................................................................................................................................................4-1
4-1. Processador..................................................................................................................................................................4-1
4-2.Manetes.........................................................................................................................................................................4-1
4-2.1. Manetes das Séries 400, MC2000 e 700...................................................................................................................4-1
4-2.2. Manetes da Série 500................................................................................................................................................4-1
4-2.3. Controles Remotos do Timão...................................................................................................................................4-1
4-3. Instalação do Chicote de Fiação..................................................................................................................................4-1
4-3.1. Inserção e Extração do Plugue..................................................................................................................................4-1
Figura 4-1: Linguetas do Plugue do Chicote...................................................................................................................4-1
Figura 4-2: Mecanismos de Travamento do Plugue do Chicote......................................................................................4-2
4-3.2. Chicote Padrão de Alimentação/Intertravamento de Partida....................................................................................4-2
4-3.2.1. Cabo de Alimentação CC......................................................................................................................................4-2
4-3.2.2. Cabo de Intertravamento de Partida......................................................................................................................4-2
Figura 4-3: Conexões de Intertravamento de Partida......................................................................................................4-2
4-3.2.3. Cabo do Circuito de Alarme Externo (opcional)...................................................................................................4-3

TOC - 4
ÍNDICE

4-3.2.4. Cabo do Interruptor de Pressão da Embreagem (opcional)...................................................................................4-3


4-3.3. Chicote do Manete Padrão........................................................................................................................................4-3
4-3.3.1. Chicote do Manete com Dois Conectores.............................................................................................................4-3
4-3.3.2. Chicote do Manete com Um Plugue......................................................................................................................4-3
4-3.4. Chicote de Comunicação Serial (Propulsão Dupla somente)...................................................................................4-3
4-3.5. Chicote do Sensor do Tacômetro (Requerido para Sincronização Ativa)................................................................4-3
4-4. Cabo da Fiação Permanente........................................................................................................................................4-4
4-4.1. Prensa-cabo...............................................................................................................................................................4-4
Figura 4-4: Instalação do Prensa-cabo.............................................................................................................................4-4
4-4.2. Orifícios para Cabos de Processador Padrão............................................................................................................4-4
Figura 4-5: Orifícios de Cabo de Invólucro Padrão.........................................................................................................4-4
4-4.3. Conexões de Placa de Circuitos Padrão...................................................................................................................4-5
Figura 4-6: Pontos de Terminação da Fiação Permanente da Placa de Circuitos Padrão................................................4-5
4-4.4. Locais 1- 9 - Instalação.............................................................................................................................................4-6
4-4.4.1. Cabo de Sete Condutores do Manete (Locais 1, 2, 3, 6, E 7)................................................................................4-6
Figura 4-7: Fio de Blindagem e Luva Termoencolhível do Cabo de Sete Condutores do Manete.................................4-6
Figura 4-8: Vistas da Abraçadeira....................................................................................................................................4-6
Figura 4-9: Conexão de Cabos à Barra de Terminais......................................................................................................4-7
Tabela 4-1: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador
para Estações Remotas....................................................................................................................................................4-7
4-4.4.2. Cabo de Intertravamento de Partida (Localização 4)............................................................................................4-7
4-4.4.2.1. Conexão no Solenoide de Partida.......................................................................................................................4-7
4-4.4.2.2. Conexão no Processador.....................................................................................................................................4-8
Figura 4-10: Cabo de Intertravamento de Partida de Dois Condutores...........................................................................4-8
4-4.4.3. Cabo de Alimentação (Localização 5)...................................................................................................................4-8
Figura 4-11: Cabo de Alimentação de Dois Condutores.................................................................................................4-8
4-4.4.4. Cabo de Comunicação Serial (Localização 8).......................................................................................................4-9
Figura 4-12: Cabo de Comunicação Serial de Quatro Condutores..................................................................................4-9
Tabela 4-2: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Comunicação Serial.........................................................................................................................................................4-9
4-4.4.5. Cabo do Tacômetro (Localização 9)......................................................................................................................4-9
Figura 4-13: Cabo do Tacômetro Tipo CA....................................................................................................................4-10
Figura 4-14: Cabo do Tacômetro de Coletor Aberto.....................................................................................................4-10
Tabela 4-3: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador
para Tacômetro..............................................................................................................................................................4-10
4-5. Interruptor de Parada dos Motores............................................................................................................................ 4-11
4-6. Conexões dos Cabos de Comando............................................................................................................................. 4-11
4-6.1. Processador............................................................................................................................................................. 4-11
Figura 4-15: Rotação da Abraçadeira do Cabo do Processador.................................................................................... 4-11
Figura 4-16: Conexão Interna do Cabo de Comando.................................................................................................... 4-11

TOC - 5
ÍNDICE

4-6.2. Alavanca Seletora do Acelerador............................................................................................................................4-12


Figura 4-17: Orientação da Alavanca Seletora do Cabo de Comando do Acelerador para Marcha-lenta.....................4-12
4-6.3. Alavanca Seletora de Mudança de Marchas...........................................................................................................4-12
Figura 4-18: Conexão em Neutro do Cabo de Comando de Mudança de Marchas na Transmissão............................4-12

5. PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO...........................................................................................................5-1
5-1. Componentes do Processador Usados na Configuração..............................................................................................5-1
Figura 5-1: Tampa de Processador Típica.......................................................................................................................5-1
Figura 5-2: Locais do Botão com Blindagem e Display de LEDs do Processador.........................................................5-1
5-1.1. Display de LEDs do Processador............................................................................................................................5-2
Figura 5-3: Display de LEDs em Operação Normal.......................................................................................................5-2
Figura 5-4: Designações do Display de LEDs.................................................................................................................5-2
5-1.2. Botões.......................................................................................................................................................................5-2
Figura 5-5: Botões da Placa de Circuitos........................................................................................................................5-2
5-1.2.1. Botões Para Cima e Para Baixo.............................................................................................................................5-3
5-1.2.2. Botões Esquerda e Direita.....................................................................................................................................5-3
5-1.2.3. Botão Esquerda Somente.......................................................................................................................................5-3
Figura 5-6: Exemplo de Menu de Erros do Display de LEDs.........................................................................................5-3
5-1.2.4. Botão Direita Somente...........................................................................................................................................5-3
Figura 5-7: Valor de Quatro Dígitos do Display de LEDs...............................................................................................5-3
5-2. Ativando o Modo de Configuração..............................................................................................................................5-4
5-3. Armazenando Valores na Memória..............................................................................................................................5-4
5-4. Códigos de Função e Valores de Configuração...........................................................................................................5-4
Tabela 5-1: Códigos de Função 9110...............................................................................................................................5-4
5-5. Programação e Ajustes do Sistema..............................................................................................................................5-6
5-5.1. Funções do Processador............................................................................................................................................5-7
5-5.1.1. Código de Função A0 – Identificação do Processador..........................................................................................5-7
Figura 5-8: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A0...........................................................................5-7
5-5.1.2. Código de Função A1 – Número de Motores........................................................................................................5-7
Figura 5-9: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A1...........................................................................5-8
5-5.1.3. Código de Função A2 – Operação de Uma Alavanca...........................................................................................5-8
Figura 5-10: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A2.........................................................................5-8
5-5.1.4. Código de Função A3 – SE (Expansor de Estações).............................................................................................5-8
Figura 5-11: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A3.........................................................................5-9
5-5.1.5. Código de Função A4 – Tom de Indicação do Neutro...........................................................................................5-9
Figura 5-12: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A4.........................................................................5-9
5-5.2. Funções do Acelerador...........................................................................................................................................5-10
5-5.2.1. Funções Básicas do Acelerador...........................................................................................................................5-10
5-5.2.1. Código de Função E5 – Pausa do Acelerador Após Mudança de Marchas.........................................................5-10
Figura 5-13: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E5.......................................................................5-10

TOC - 6
ÍNDICE

5-5.2.1.2. Código de Função E6 – Marcha-lenta Alta......................................................................................................5-10


Figura 5-14: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E6.......................................................................5-10
5-5.2.1.3. Código de Função E1 – Acelerador em Neutro................................................................................................ 5-11
Figura 5-15: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E1....................................................................... 5-11
5-5.2.1.4. Código de Função E4 – Máximo do Acelerador à Ré...................................................................................... 5-11
Figura 5-16: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E4....................................................................... 5-11
5-5.2.1.5. Código de Função E7 – Sincronização.............................................................................................................5-12
Figura 5-17: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E7.......................................................................5-12
5-5.2.2. Funções do Servo do Acelerador.........................................................................................................................5-12
5-5.2.2.1. Código de Função E0 – Direção do Servo do Acelerador................................................................................5-12
Figura 5-18: Orientação do Cabo de Comando do Acelerador......................................................................................5-12
Figura 5-19: Exemplo: Posição do Cabo de Comando do Acelerador Totalmente Retraído para Marcha-lenta .........5-13
Figura 5-20: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E0.......................................................................5-13
5-5.2.2.2. Código de Função E2 – Mínimo do Acelerador...............................................................................................5-13
Figura 5-21: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E2.......................................................................5-13
5-5.2.2.3. Código de Função E3 – Máximo do Acelerador..............................................................................................5-14
Figura 5-22: Cabo de Comando do Acelerador em Posição de Aceleração Total.........................................................5-14
Figura 5-23: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E3.......................................................................5-14
5-5.3. Funções da Embreagem..........................................................................................................................................5-15
5-5.3.1. Funções Básicas da Embreagem..........................................................................................................................5-15
5-5.3.1.1. Código de Função C0– Intertravamento da Pressão da Embreagem................................................................5-15
Figura 5-24: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C0.......................................................................5-15
5-5.3.1.2. Código de Função C1– Retardo do Intertravamento da Embreagem...............................................................5-15
Figura 5-25: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C1.......................................................................5-15
5-5.3.1.3. Código de Função C2 – Pausa Proporcional....................................................................................................5-16
Figura 5-26: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C2.......................................................................5-16
5-5.3.1.4. Código de Função C3 – Tempo de Pausa Proporcional...................................................................................5-16
Figura 5-27: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C3.......................................................................5-17
5-5.3.1.5. Código de Função C4– Taxa de Pausa Proporcional........................................................................................5-17
Figura 5-28: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C4.......................................................................5-17
5-5.3.2. Funções do Servo da Embreagem.......................................................................................................................5-18
5-5.3.2.1. Código de Função C5 – Direção do Servo da Embreagem..............................................................................5-18
Figura 5-29: Orientação do Cabo de Comando da Embreagem....................................................................................5-18
Figura 5-30: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C5.......................................................................5-18
5-5.3.2.2. Código de Função C6 – Percurso da Embreagem à Frente..............................................................................5-19
Figura 5-31: Posição do Cabo de Comando da Embreagem à Frente...........................................................................5-19
Figura 5-32: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C6.......................................................................5-19
5-5.3.2.3. Código de Função C7 – Percurso da Embreagem à Ré....................................................................................5-20
Figura 5-33: Posição do Cabo de Comando da Embreagem à Ré.................................................................................5-20
Figura 5-34: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C7.......................................................................5-20

TOC - 7
ÍNDICE

5-5.4. Funções de Troll.....................................................................................................................................................5-21


5-5.5. Funções de Diagnóstico de Falhas..........................................................................................................................5-21
5-5.5.1. Funções de Diagnóstico de Falhas do Processador Básico.................................................................................5-21
5-5.5.1.1. Código de Função H0 – Diagnóstico................................................................................................................5-21
5-5.5.1.2. Código de Função H1– Retorno aos Padrões de Fábrica.................................................................................5-21

6. ENSAIOS NA DOCA.................................................................................................................................................6-1
6-1. Manetes (Motores Desligados)....................................................................................................................................6-1
6-2. Intertravamento de Partida (Motores Desligados).......................................................................................................6-1
6-3. Interruptores de Parada do Motor................................................................................................................................6-1
6-4. Cabos de comando.......................................................................................................................................................6-1
6-5. Marcha-lenta Alta........................................................................................................................................................6-2
6-6. Comando do Servo do Manete....................................................................................................................................6-2
6-7. Pausa do Acelerador Posterior à Mudança de Marchas do Servo...............................................................................6-2

7. ENSAIOS EM ALTO-MAR......................................................................................................................................7-1
7-1. Ajuste da Velocidade Plena – Servo do Acelerador.....................................................................................................7-1
7-2. Pausa Proporcional......................................................................................................................................................7-1
7-2.1. Retardo em Marcha [C200]......................................................................................................................................7-1
7-2.2. Retardo do Neutro [C201]........................................................................................................................................7-1
7-2.3. Retardo do Neutro Fixado [C202]............................................................................................................................7-2
7-2.4. Calculando o Tempo de Pausa Proporcional C3.......................................................................................................7-2
7-2.5. Testando a Pausa Proporcional.................................................................................................................................7-2
7-3. Teste de Sincronização (Propulsão Dupla Somente)...................................................................................................7-3
7-3.1. Sincronização Igual da Aceleração...........................................................................................................................7-3
7-3.2. Sincronização Ativa..................................................................................................................................................7-3
7-4. Relatório de Ensaio em Alto-mar................................................................................................................................7-4
7-4.1. Informações da Embarcação.....................................................................................................................................7-4
7-4.2. Verificações do Sistema de Controle........................................................................................................................7-4
7-4.3. Parâmetros de Registro.............................................................................................................................................7-7
Tabela 7-1: Tabela de Parâmetros de Registro.................................................................................................................7-7
7-4.4. Comentários (Por favor, use folhas adicionais conforme necessário):.....................................................................7-9
7-4.4.1. Condições Gerais da Instalação.............................................................................................................................7-9
7-4.4.2. Quaisquer Irregularidades......................................................................................................................................7-9

8. OPÇÕES DE CONTROLE.......................................................................................................................................8-1
8-1. Capacidade de Alarme Externo...................................................................................................................................8-1
Figura 8-1: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Chicote do Processador.....................................................8-1
Figura 8-2: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Fiação Permanente do Processador..................................8-2
8-1.1. Instalação..................................................................................................................................................................8-2

TOC - 8
ÍNDICE

8-2. Intertravamento da Pressão da Embreagem.................................................................................................................8-2


8-2.1. Métodos de Operação de C0.....................................................................................................................................8-3
8-2.1.1 01. Instalado............................................................................................................................................................8-3
8-2.1.2 02. Intertravamento da Pressão da Embreagem do Acelerador..............................................................................8-3
Figura 8-3: Diagrama do Interruptor de Pressão da Embreagem com Chicote do Processador......................................8-3
Figura 8-4: Diagrama do Interruptor de Pressão da Embreagem com Fiação Permanente do Processador...................8-4
8-2.2. Instalação..................................................................................................................................................................8-4
8-3. Expansor de Estações (SE)..........................................................................................................................................8-4
8-4. Controle da Válvula do Atuador de Trolling 9001......................................................................................................8-4

9. VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS E MANUTENÇÃO...........................................................................................9-1


9-1. Manetes........................................................................................................................................................................9-1
9-2. Processador..................................................................................................................................................................9-1
9-2.1. Servo do Acelerador do Processador........................................................................................................................9-1
9-2.2. Processador do Servo da Embreagem......................................................................................................................9-1
9-3. Fonte de Alimentação..................................................................................................................................................9-1
9-3.1. Bateria.......................................................................................................................................................................9-1
9-3.1.1. Trimestralmente (a cada 3 Meses).........................................................................................................................9-1
Tabela 9-1: Bateria Totalmente Carregada......................................................................................................................9-1
9-3.1.2. Semestralmente (a cada 6 Meses)..........................................................................................................................9-2
9-3.1.3. Anualmente (a cada 12 Meses)..............................................................................................................................9-2
9-3.2. Cabos de Alimentação, Painéis de Distribuição, etc................................................................................................9-2

TOC - 9
ÍNDICE

Apêndice A
Lista de Peças.....................................................................................................................................................................A-1
MMC-280 Rev.L 12-04......................................................................................................................................................A-5
Variações do Manete Padrão da Série 400
MMC-307 Rev.G 8/03.......................................................................................................................................................A-9
Variações do Manete Padrão da Série 700
MMC-329 Rev.C 8/03.....................................................................................................................................................A-14
Variações do Manete Padrão da Série MC2000
MMC-279 Rev.B 7/02.....................................................................................................................................................A-18
Instalação do Invólucro à Prova de Intempéries da Série 400..................................................................................A-18
Montagem do Conector Deutsch.....................................................................................................................................A-19
S-214 Rev.F 3/05.............................................................................................................................................................A-22
Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505
Desenho 11488D-1 Conexão de APS Único em Propulsão Dupla e Interruptor Remoto Alternativo............................A-23
Desenho 11488D-2 Conexões de APS Duplo em Propulsão Dupla................................................................................A-25
Desenho 11488D-3 Página de Notas do APS..................................................................................................................A-27
MMC-287 Rev.D 8/03.....................................................................................................................................................A-29
Aterramento: A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05
MMC-288 Rev.e 8-03......................................................................................................................................................A-31
Fontes de Referências e Peças
SER-161 Rev.B 5/03........................................................................................................................................................A-33
Requisitos do Emissor do Tacômetro do Motor
MMC-289 Rev.- 6/01.......................................................................................................................................................A-35
Seleção de Kits de Embreagem e Acelerador Morse
MMC-290 Rev.- 6/01.......................................................................................................................................................A-37
Kit de Instalação Universal
MM13821 Rev.A 8/03.....................................................................................................................................................A-39
Kit de Conversão de Cabo 43C
Lista de Revisões.............................................................................................................................................................A-39
MMC-165 Rev.E 2/05......................................................................................................................................................A-41
Garantia Limitada de Três Anos dos Sistemas Eletrônicos de Controle de Propulsão
MMC-163 Rev.C 10/04...................................................................................................................................................A-43
Registro de Garantia

TOC - 10
ÍNDICE

Apêndice B

B1. DIAGNÓSTICO DE FALHAS GERAL............................................................................................................... B1-1


Figura B1-1: Diagrama Básico de Propulsor Único, Duas Estações............................................................................ B1-1
B1-1. Componentes Principais de Sistema Típico........................................................................................................... B1-1
B1-1.1. Manete................................................................................................................................................................. B1-1
B1-1.2. Processador......................................................................................................................................................... B1-2
B1-1.3. Fonte de Alimentação......................................................................................................................................... B1-2
B1-1.4. Cabos e Chicotes Elétricos.................................................................................................................................. B1-2
B1-1.5. Cabos de Comando............................................................................................................................................. B1-2

B2. QUESTÕES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS................................................................................................. B2-1

B3. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS............................................................ B3-1


B3-1. Alimentação CC..................................................................................................................................................... B3-1
B3-2. Localização dos Componentes . ............................................................................................................................ B3-1
B3-2.1. Manetes............................................................................................................................................................... B3-1
B3-2.2. Processadores...................................................................................................................................................... B3-1
B3-3. Condição dos Componentes................................................................................................................................... B3-1
B3-3.1. Manetes............................................................................................................................................................... B3-1
B3-3.2. Processadores...................................................................................................................................................... B3-1
B3-4. Interconexão da Fiação e Chicotes........................................................................................................................ B3-1
Tabela B3-1: Exemplos de Componentes (Interno/Externo)........................................................................................ B3-2

B4. MENU DE DIAGNÓSTICO DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS...................................................................... B4-1


Figura B4-2: Display da Função Lista de Códigos....................................................................................................... B4-1
Figura B4-3: Display da Função Diagnóstico de Falhas.............................................................................................. B4-1
Figura B4-4: Display da Função de Diagnóstico de Falhas Piscando.......................................................................... B4-1
Figura B4-5: Exemplo de Display de Voltagem de Bateria Aplicada........................................................................... B4-2
Figura B4-6: Exemplo de Display de Frequência do Sensor do Tacômetro................................................................. B4-2
Figura B4-7: Exemplo de Display de Posições Atuais das Alavancas do Manete....................................................... B4-2
Figura B4-8: Exemplo de Display da Visualização do Status dos Botões de Transferência dos Manetes................... B4-3
Figura B4-9: Exemplo de Display de Visualização do Nível de Revisão do Software................................................ B4-3

B5. TONS AUDÍVEIS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS....................................................................................... B5-1


B5-1 Tons Básicos do Sistema de Controle..................................................................................................................... B5-1
B5-1.1 Tom Repetitivo Lento.......................................................................................................................................... B5-1
Figura B5-1: Tom Repetitivo Lento.............................................................................................................................. B5-1
B5-1.2 Um Tom Longo – Três curtos.............................................................................................................................. B5-2
Figura B5-2: Um Tom Longo – Três curtos................................................................................................................. B5-2
Figura B5-3: Exemplos de Display de Estações Remotas............................................................................................ B5-2
Figura B5-4: Exemplos de Display de Valor A/D de Estações Remotas...................................................................... B5-3

TOC - 11
ÍNDICE

B5-1.3. Tom Contínuo..................................................................................................................................................... B5-4


Figura B5-5: Tom Contínuo.......................................................................................................................................... B5-4
B5-1.4. Tom Contínuo de Três Segundos........................................................................................................................ B5-4
Figura B5-6: Tom de Três Segundos............................................................................................................................ B5-4
B5-1.5. Tom Contínuo de Três Segundos, Seguido por um Tom Repetitivo Lento........................................................ B5-4
Figura B5-7: Tom de Três Segundos, Seguido por um Tom Repetitivo Lento............................................................ .B5-4
B5-1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom de Alta Taxa Repetitiva..................................... B5-4
Figura B5-8: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom de Alta Taxa Repetitiva......................... B5-4
B5-1.7. Tom Contínuo de Cinco Segundos...................................................................................................................... B5-4
Figura B5-9: Tom Contínuo de Cinco Segundos.......................................................................................................... B5-4
B5-2 Tons do Sistema de Controle do Servo 1................................................................................................................ B5-4
B5-2.1. Um Tom Longo – Um Curto............................................................................................................................... B5-4
Figura B5-10: Um Tom Longo – Um Tom Curto......................................................................................................... B5-4
B5-2.2. Um Tom Longo, Um Curto – Tons de Alta Taxa Repetitiva............................................................................... B5-5
Figura B5-11: Um Tom Longo, Um curtoTons de Alta Taxa Repetitiva...................................................................... B5-5
B5-3 Tons do Sistema de Controle do Servo 2................................................................................................................ B5-6
B5-3.1. Um Tom Longo - Dois curtos............................................................................................................................. B5-6
Figura B5-12: Um Tom Longo Dois curtos.................................................................................................................. B5-6
B5-3.2. Um Tom Longo, Dois curtos - Tons de Alta Taxa Repetitiva............................................................................. B5-6
Figura B5-13: Um Tom Longo, Dois curtos - Tons de Alta Taxa Repetitiva............................................................... B5-6

B6. DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE TRANSFERÊNCIA DE ESTAÇÃO......................................................... B6-1


B6-1. Sinal de Comando.................................................................................................................................................. B6-1
B6-2. Contagens A/D....................................................................................................................................................... B6-1
Tabela B6-1: Contagens A/D da Alavanca do Manete................................................................................................. B6-2
B6-3. Seleção de Estação Remota................................................................................................................................... B6-2
Figura B6-1: Display de A/D de Estação sem Botão de Transferência de Estação Pressionado.................................. B6-2
Figura B6-2: Exemplo de Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para
Estações 1 – 4............................................................................................................................................................... B6-2
Figura B6-3: Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para Estação 5........................... B6-2

B7. DIAGNÓSTICO DE FALHAS BOTÃO DE TRANSFERÊNCIA EMPERRADO.......................................... B7-1

B8. CÓDIGOS DE ERRO............................................................................................................................................. B8-1


B8-1 Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico.................................................................................................... B8-1
Tabela B8-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico.................................................................................... B8-1
B8-2 Códigos de Erro do Servo 1.................................................................................................................................... B8-3
Tabela B8-2: Códigos de Erro do Servo 1.................................................................................................................... B8-3
B8-3 Códigos de Erro do Servo 2.................................................................................................................................... B8-3
Tabela B8-3: Códigos de Erro do Servo 2.................................................................................................................... B8-3

TOC - 12
ÍNDICE

B9. CAUSAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS BÁSICOS..................................................................................... B9-1


B9-1. Causas e Soluções de Problemas do Sistema de Controle Básico......................................................................... B9-1
Tabela B9-1: Causas e Soluções de Problemas do Sistema de Controle Básico.......................................................... B9-1
B9-2. Causas e Soluções de Problema do Servo da Embreagem 1................................................................................. B9-9
Tabela B9-2: Causas e Soluções de Problema do Servo da Embreagem 1.................................................................. B9-9
B9-3. Causas e Soluções de Problemas do Servo do Acelerador 2............................................................................... B9-10
Tabela B9-3: Causas e Soluções de Problemas do Servo do Acelerador 2................................................................ B9-10

B10. PROBLEMAS SEM CÓDIGOS DE ERRO..................................................................................................... B10-1


B10-1. Problemas do Sistema de Controle Básico Sem Códigos de Erro..................................................................... B10-1
B10-2. Problemas do Sistema de Controle do Servo da Embreagem Sem Códigos de Erro........................................ B10-2
B10-3. Problemas do Sistema de Controle do Servo do Acelerador Sem Códigos de Erro.......................................... B10-2

B11. DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE SINCRONIZAÇÃO................................................................................ B11-1


B11-1. Sincronização Igual da Aceleração.................................................................................................................... B11-1
B11-1.1. Diagnóstico Básico de Falhas......................................................................................................................... B11-1
Tabela B11-1: Diagnóstico de Falhas Básico de Sincronização Igual da Aceleração................................................ B11-1
B11-1.2. Diagnóstico de Falhas do Servo da Embreagem............................................................................................. B11-1
Tabela B11-2: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Igual do Servo da Embreagem........................................... B11-1
B11-1.3. Diagnóstico de Falhas do Servo do Acelerador.............................................................................................. B11-2
Tabela B11-3: Diagnóstico de Falhas de Sincronização Igual do Servo do Acelerador............................................. B11-2
B11-2. Sincronização Ativa........................................................................................................................................... B11-2
B11-2.1. Diagnóstico Básico de Falhas......................................................................................................................... B11-2
Tabela B11-4: Diagnóstico de Falhas Básico da Sincronização Ativa....................................................................... B11-2
B11-2.2. Diagnóstico de Falhas do Servo da Embreagem............................................................................................. B11-3
Tabela B11-5: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Ativa do Servo da Embreagem........................................... B11-3
B11-2.3 Diagnóstico de Falhas do Servo do Acelerador............................................................................................... B11-3
Tabela B11-6: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Ativa do Servo do Acelerador............................................ B11-3

B12. DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE CHICOTES DE CABOS....................................................................... B12-1


B12-1. Chicotes do Sistema de Controle Básico........................................................................................................... B12-1
Tabela B12-1: Pinagem dos Chicotes de Alimentação, Intertravamento de Partida.................................................. B12-1
Figura B12-1: Pinagem do Chicote de Alimentação e, Intertravamento de Partida.................................................. .B12-1
Tabela B12-2: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, e Interruptor de Pressão............. B12-1
Figura B12-2: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida e Interruptor de Pressão............... B12-1
Tabela B12-3: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, Interruptor de
Pressão e Alarme......................................................................................................................................................... B12-2
Figura B12-3: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de partida, Interruptor de Pressão
e Alarme...................................................................................................................................................................... B12-2
Tabela B12-4: Pinagem do Chicote de Comunicação Serial...................................................................................... B12-2
Figura B12-4: Pinagem do Chicote de Comunicação Serial...................................................................................... B12-2

TOC - 13
ÍNDICE

Tabela B12-5: Pinagem do Chicote e Fiação Permanente do Manete........................................................................ B12-2


Figura B12-5: Pinagem do Plugue do Chicote do Manete......................................................................................... B12-2
Figura B12-6: Conexões da Barra de Terminais do Manete de Bombordo................................................................ B12-3
Figura B12-7: Conexões da Barra de Terminais do Manete de Estibordo................................................................. B12-3
B12-1.1. Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro................................................................................................ B12-3
Tabela B12-6: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro.................................................................................... B12-3
Figura B12-8: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro.................................................................................... B12-3
Tabela B12-7: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro com Alimentação....................................................... B12-3
Figura B12-9: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro com Alimentação....................................................... B12-3

B13. RABICHOS DO PROCESSADOR.................................................................................................................. B13-1


B13-1. Rabichos Básicos dos Processadores.............................................................................................................. B13-1
Tabela B13-1: Pinagem do Rabicho de Alimentação, Intertravamento de Partida, Interruptor de Pressão
de Óleo da Embreagem e Alarme............................................................................................................................... B13-1
Figura B13-1: Pinagem do Rabicho de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão de Óleo da
Embreagem e Alarme................................................................................................................................................. B13-1
Tabela B13-2: Pinagem do Rabicho de Comunicação Serial..................................................................................... B13-1
Figura B13-2: Pinagem do Rabicho de Comunicação Serial..................................................................................... B13-1
Tabela B13-3: Pinagem do Rabicho do Manete (Até 5 Estações).............................................................................. B13-2
Figura B13-3: Pinagem do Rabicho do Manete......................................................................................................... B13-2
B13-2 Pinagem do Rabicho do Sensor do Tacômetro................................................................................................... B13-2
Tabela B13-4: Pinagem do Rabicho do Sensor do Tacômetro................................................................................... B13-2
Figura B13-4: Pinagem do Rabicho do Sensor do Tacômetro Nº 1........................................................................... B13-2
ENG-127 Rev.A 4-05..................................................................................................................................................... B14-6
Procedimento de Teste de Verificação de Análise Qualitativa de Falha e Projeto de MicroCommander

Apêndice C
Desenho 12271A-1 Diagrama do Sistema Básico Plugável.............................................................................................. C-1
Desenho 12271A-2 Conexões do Processador Básico...................................................................................................... C-3
Desenho 12271A-3 Página de Notas................................................................................................................................. C-5
Desenho 12379A-1 Diagrama de Fiação Permanente do Sistema Básico......................................................................... C-7
Desenho 12379A-2 Conexões de Fiação Permanente do Processador Básico.................................................................. C-9
Desenho 12379A-3 Página de Notas............................................................................................................................... C-11
Figura C-1: Traduções do Código de Cores................................................................................................................. C-13

TOC - 14
LISTA DE REVISÕES

Lista de Revisões 9110

Rev. Data Descrição da Revisão


A 11/03 1. Prefácio-1 adicionado último parágrafo relativo à fiação permanente por ELR 1099.
2. Seção 4-3.2.2 Fig. 4-3 revisada por ELR 1099 para 5 Amperes.
3. Seção 8.1 Fig 8-1 e 8-2 revisadas por ELR 1099 para 0,5 Ampere. ATENÇÃO
revisada para 0,5 Ampere e 100 Volts.
B 4/04 Revisado para novo estilo modular.
C 5/05 1. Revisado Nome da Companhia para "ZF Marine Electronics, LLC"
2. Atualizados todos os formulários para os níveis atuais.
3. Corrigida Referência Cruzada.
4. Adicionada referência cruzada de Idioma.
5. Apêndice C - Desenhos revisados por ELR 1201.

Seite TOC - 15
INTRODUÇÃO

1. Introdução
Este manual foi escrito para documentar todas as opções possíveis do sistema.
Seu sistema pode não incluir todas as opções disponíveis para aplicações de caixa reversora única ou de propulsão múltipla.
Somente aquelas seções que se aplicam à sua instalação específica são relevantes para sua embarcação.
Caso queira opções adicionais descritas neste manual, entre em contato com sua concessionária para verificação da
disponibilidade/compatibilidade com seu sistema.

1-1. Conteúdo do Manual


Este manual está dividido em 12 Seções que abrangem, em detalhes, os recursos e a operação de seu sistema:
•• Introdução (Seção 1)
•• Operação (Seção 2)
•• Planejamento da Instalação (Seção 3)
•• Instalação (Seção 4)
•• Procedimentos de Configuração (Seção 5)
•• Ensaios na Doca (Seção 6)
•• Ensaios em Alto-mar (Seção 7)
•• Opções de Controle (Seção 8)
•• Verificações Periódicas e Manutenção (Seção 9)
•• Fichas de Serviços ZF Marine Electronics (Apêndice A)
•• Diagnóstico de Falhas (Apêndice B)
•• Desenhos Gerais do Sistema (Apêndice C)

1-2. Teoria de Operação Básica


O Sistema de Controle de Propulsão Marítima MicroCommander (de agora em diante referido como MicroCommander ou
Sistema) é projetado para embarcações náuticas de recreio e comerciais leves que requerem controle remoto de motores e
caixas reversoras atuadas mecanicamente.
O Sistema é eletrônico e requer uma fonte de Alimentação 12 ou 24 VCC, um Processador por motor/caixa reversora e
um Manete por estação remota.
O MicroCommander comanda o acelerador e a mudança de marchas da embarcação utilizando uma única alavanca do
Manete.
O Processador tipicamente é instalado na área da sala de máquinas e é conectado mecanicamente ao acelerador do motor
e transmissão principais da embarcação com cabos de comando padrão tipo 33C.
Um cabo elétrico por alavanca do Manete conecta a(s) estação(ões) remota(s) ao(s) processador(es). Somente uma estação
remota terá o comando em um dado momento e a Estação em Comando é indicada por uma luz vermelha localizada no
Manete. A transferência de estação é efetuada pressionando-se o botão de transferência instalado no Manete.

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INTRODUÇÃO

Estação 1

Estação 2

Comunicação Serial

Tacômetro Tacômetro

Estação 5 Estação 5

Estação 3 Estação 4 Estação 3 Estação 4

BOM- ESTI-
BORDO BORDO
12239A-
Plena Marcha-lenta Plena Marcha-lenta

Mudança Acelerador Mudança Acelerador


Cabo de Comando 33C Cabo de Comando 33C
Alarme
Intertravamento de Partida Alarme
Pressão da Embreagem Intertravamento de Partida
Disjuntores Pressão da Embreagem
de 10 A

Aterramento Aterramento
Comum Comum

Figura 1-2: Desenho do Sistema MicroCommander Básico

1-3. Recursos do Sistema


1-3.1. Recursos Padrões do Processador
•• Indicação de Estação em Comando. (Seção 2-2).
•• Até cinco Estações Remotas. (Seção 2-2).
•• Alavanca Única do Manete comando de velocidade e direção.(Seção 2-3).
•• Intertravamento de Partida. (Seção 2-4).
•• Botão de Transferência de Estação. (Seção 2-5).
•• Pausa Proporcional na passagem de Marchas para Neutro. (Seção 2-6).
•• Modo de Aquecimento. (Seção 2-7).
•• Seleção de Marcha-lenta Alta/Baixa. (Seção 2-8).
•• Modo de Uma Alavanca. (Seção 2-9).
•• Sincronização de Motores. (Seção 2-10).
•• Facilmente configurado para os requisitos de controle de uma embarcação. (Seção 2-11).
•• Indicações audíveis de diagnóstico e status do sistema. (Seção 2-12).
•• Botão de Configuração. (Seção 2-13).
•• Diagnóstico Visual do Sistema, Configuração e Indicação de Status. (Seção 2-14).
•• Conexões Plugáveis. (Seção 2-15).

1-3.2. Recursos Opcionais do Sistema


•• Contato do Alarme Externo de Falha do Sistema. (Seção 2-16.1).
•• Intertravamento da Pressão da Embreagem. (Seção 2-16.2).
•• Expansor de Estações (SE). (Seções 2-16.3).
•• Instalações de Propulsores Múltiplos. (Seção 2-16.4).
•• Controle da Válvula de Trolling 9001 (Atuador Manual de Trolling MM9001)
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OPERAÇÃO

2. Operação
2-1. Ativação da Alimentação CC
Quando alimentação CC é ligada to o Processador:
•• Um tom contínuo curto, seguido por um tom intermitente, soará em todas as Estações Remotas indicando que nenhu-
ma estação possui o comando.
•• O contato do relé de Intertravamento de Partida permanecerá aberto, impedindo a partida do motor.
•• Acelerador: Servo: O Servo do Acelerador acionará a Marcha-lenta.
•• Mudança de marchas: Servo: O servo de mudança de marchas acionará o Neutro.

2-2. Assumindo o Comando


Para assumir o comando em qualquer uma de até cinco Estações Remotas:
•• Assegure-se de que todas as alavancas do(s) Manetes(s) naquela Estação estejam na posição Neutra (posição vertical)
•• Pressione o botão de transferência por 1/2 segundo.

Neutro

Botão de Transferência

10454

Figura 2-1: Estação Assumindo o Comando

O tom Repetitivo Lento cessará em todas as Estações, e a luz indicadora do LED vermelho se acenderá no Manete da
estação que assumiu o comando do Sistema de Controle.

Caso utilize Intertravamento de Partida: Assim que uma estação estiver no comando, o contato do relé
Nota:
de Intertravamento de Partida se fechará, permitindo que o motor dê partida.

Nota: Somente uma estação pode ter o comando a cada vez.

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OPERAÇÃO

2-3. Operação Básica


2-3.1. Modo de Operação Normal
a. O Manete possui três detenções; à Frente, à Ré e Neutro.
b. Com a alavanca do Manete posicionada na detenção Neutro (vertical), o Processador comandará Neutro e o acelerador
em revoluções por minuto (RPM) de Marcha-lenta.
c. Movimento da alavanca do Manete 15 graus para a posição à Frente ou à Ré comandará o acoplamento da embreagem
à Frente ou à Ré, enquanto a RPM do motor permanecerá em Marcha-lenta.
O movimento adicional da alavanca do Manete ao longo dos próximos 65 graus aumentará a RPM do motor em proporção
à posição da alavanca do Manete.

Detenção
Detenção Neutro Detenção
à Ré à Frente

Velocidade Velocidade Total


Total à Ré à Frente

10453A

Figura 2-2: Detenções do Manete

2-4. Intertravamento de Partida (se utilizado)


O sinal de partida do motor é bloqueado a menos que todas as condições seguintes sejam verdadeiras:
•• Alimentação CC foi ligada ao Sistema de Controle. (Consulte a Seção 2-1, página 2-1);
•• Uma estação remota está no comando. (Consulte a Seção 2-2, página 2-1);
•• O Sistema de Controle está comandando Neutro.

2-5. Transferência de Estação

Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.

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OPERAÇÃO

O comando pode ser transferido como segue:


a. A(s) alavanca(s) da Estação em Comando pode(m) ser deixada(s) em qualquer posição.
b. Coloque a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) da Estação recipiente na posição de detenção Neutro/Marcha-lenta (consulte
a Figura 2-3:).
c. Na estação que assume o Comando (Estação recipiente), mantenha pressionado o botão de transferência por 1/2
segundo consulte a Figura 2-4:).
•• A luz indicadora do LED vermelho no Manete da Estação recipiente se acenderá, indicando que a estação assumiu
o comando.
•• A luz indicadora do LED vermelho se apagará no Manete da Estação transferente, indicando que a estação não
está mais no comando.
•• As posições comandadas do Acelerador e Embreagem permanecerão inalteradas por um segundo após o LED
vermelho se acender. Isso permite tempo ao operador para mover a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) para uma po-
sição aproximadamente correspondente à da última Estação, o que permitirá à embarcação manter a velocidade
e a direção atuais.

Estação 1 Estação 2
Velocidade de Cruzeiro Detenção Neutro

LED Indicador LED Indicador


Vermelho Aceso Vermelho Apagado

10238 10161
Estação em Comando Estação Recebendo o Comando

Figura 2-3: Estações Remotas antes da Transferência de Comando

Estação 1 Estação 2

LED Indicador LED Indicador


Vermelho Apagado Vermelho Aceso

10238 10161
Estação não mais no Comando Estação em Comando

Figura 2-4: Transferência de Estação Remota após Transferência de Comando

2-6. Pausa Proporcional


A pausa proporcional fornece um meio de reverter a direção da embarcação com segurança. Uma pausa variável é
introduzida no sinal de comando da embreagem para permitir tempo para a RPM do motor diminuir para a Marcha-lenta
e para a velocidade da embarcação através da água desacelerar.

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OPERAÇÃO

2-7. Modo de Aquecimento


Este recurso permite que o operador aumente a RPM do motor, enquanto a embreagem permanece em Neutro. O Modo de
Aquecimento está operacional somente quando a alavanca do Manete é movida para a direção à Frente.

Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.

O sistema é colocado em Modo de Aquecimento como segue:


a. Na Estação em Comando, assegure-se de que a alavanca do Manete esteja na Posição de detenção Neutro (consulte a
Figura 2-5:).
b. Mantenha pressionado o botão de transferência.
c. Após um segundo, mova a alavanca do Manete para a detenção à Frente, enquanto continua a manter pressionado o
botão de transferência.
d. Agora libere o botão de transferência.
•• A luz indicadora do LED vermelho piscará lentamente, indicando Modo de Aquecimento está ativada e a embre-
agem permaneceu em Neutro.
e. O operador pode dar partida no motor, se requerido, e aumentar a RPM ao longo de toda a faixa do acelerador moven-
do a alavanca do Manete para frente ao longo dos próximos 65 graus.
f. Quando a alavanca do Manete é retornada para a detenção Neutro, o LED vermelho irá parar de piscar e permanecerá
aceso continuamente. Após um segundo em Neutro, o Processador irá se reajustar automaticamente para a operação
normal com controle total das embreagens e motores.
g. O próximo movimento da alavanca do Manete irá acoplar a embreagem à Frente ou à Ré (Operação Normal).

Mova para a Detenção à Frente e


libere o Botão de Transferência

A luz Indicadora Vermelha piscará


quando o Sistema estiver no Modo
de Aquecimento

Mantenha pressionado o Botão de


Transferência enquanto move a
alavanca do Manete
10161

Figura 2-5: Modo de Aquecimento do Manete

A alavanca do Manete retorna à


Detenção Neutro

A luz Indicadora Vermelha permanecerá


acesa continuamente quando o Sistema
estiver no Modo de Operação Normal

10161

Controle Figura 2-6: Modo de Operação Normal do Manete

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OPERAÇÃO

2-8. Marcha-lenta Alta/Baixa


O Sistema de Controle fornece a entrada ao motor, de modo que ele possa funcionar na velocidade de Marcha-lenta padrão
(tipicamente ajustada no governador ou carburador), ou ele possa fornecer uma segunda velocidade de Marcha-lenta
elevada.

2-8.1. Marcha-lenta Baixa


•• O ajuste padrão de fábrica é para Marcha-lenta Baixa Somente.
•• Quando o Sistema é energizado inicialmente, ele sempre comandará Marcha-lenta Baixa, mesmo quando Marcha-
lenta Alta estiver selecionada.

2-8.2. Marcha-lenta Alta


•• Se Marcha-lenta Alta for desejada, ela pode ser programada durante Ensaios na Doca.
•• Marcha-lenta Alta é programável até um ajuste máximo de 20% de Aceleração Total.
•• Marcha-lenta Alta é selecionada automaticamente quando em Modo de Aquecimento.

2-8.3. Selecionando entre Marcha-lenta Alta e Baixa

Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.

Consulte a Figura 2-7: quando selecionar entre Marcha-lenta Baixa e Alta (ou vice versa) na Estação em Comando.
a. A(s) alavanca(s) do(s) Manetes(s) pode(m) estar nas detenções Neutro, à Frente ou à Ré quando fizer uma seleção.
b. Mantenha pressionado o botão de transferência por 1/2 segundo e então libere.
•• Se o Sistema estava em Marcha-lenta Baixa ele irá alternar para Marcha-lenta Alta, e vice versa.
c. Para retornar ao ajuste de Marcha-lenta anterior, mantenha pressionado o botão de transferência novamente por 1/2
segundo e então libere.

As alavancas do Manete
podem estar na Detenção
Neutro, à Frente ou
à Ré

Mantenha pressionado o Botão de


Transferência por ½ segundo para
alternar entre Marcha-lenta Alta
e Baixa
10238

Figura 2-7: Seleção de Modo de Marcha-lenta Alta/Baixa

Nas aplicações de Propulsão Dupla, sempre programe ambos os Processadores para o mesmo valor
Nota: de Marcha-lenta Alta. Em aplicações de Propulsão Dupla, ambos os Processadores de Bombordo e
Estibordo irão sempre estar em Marcha-lenta Alta ou Baixa ao mesmo tempo.

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OPERAÇÃO

2-9. Modo de Uma Alavanca (Propulsão Múltipla)

Nota: A operação de Uma Alavanca pode ser usada em Troll Mode ou em Non-Troll Mode.

O LED verde sempre irá se acender enquanto na Operação de Uma Alavanca, não importando qual seja
Nota:
a posição da alavanca Mestra do Manete.

O sistema suporta um modo de operação referido como Modo de Uma Alavanca, o qual permite ao operador controlar
ambos os motores e transmissões com uma Alavanca Única do Manete. A alavanca de Bombordo ou Estibordo em qualquer
Estação remota pode ser designada pelo operador como a alavanca Mestra. A designação pode ser mudada pelo operador
a qualquer momento. A maioria dos recursos (sincronização, troll, etc.) disponível em operação normal estão disponíveis
enquanto se opera no Modo de Uma Alavanca.
•• O Processador adota por padrão o Modo de Uma Alavanca desabilitado.
•• O Modo de Uma Alavanca pode ser desabilitado ou habilitado nos Procedimentos de Configuração.
•• Quando Modo de Uma Alavanca é habilitado, a operação deve ser ligada e desligada conforme descrito abaixo.

Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.

2-9.1. Ativando a Operação de Uma Alavanca


a. Na Estação em Comando, mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para a detenção à Frente.
b. Mantenha pressionado o botão de transferência enquanto move a alavanca do Manete de Bombordo ou Estibordo
para fora da detenção à Frente. Não libere o Botão de transferência até que o LED verde se acenda, indicando que
a Operação de Uma Alavanca agora está ativa.
•• A alavanca do Manete que o operador escolher para mover para fora da detenção à Frente, torna-se a alavanca
Mestra.
•• A alavanca do Manete que foi deixada na detenção à Frente agora está inativa.

Mova todas as alavancas


para a Detenção à Frente

Estação em Comando 10161

Figura 2-8: Etapa A - Modo de Operação de Uma Alavanca

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OPERAÇÃO

Mantenha pressionado o Botão de


Transferência enquanto movimenta a
A Luz Indicadora Verde se
alavanca Mestra para fora da Detenção à
acenderá quando o Modo de
Frente. Libere o Botão de Transferência
Operação de Uma Alavanca
quando a Luz Indicadora Verde se acender.
estiver Ativo

Mantenha pressionado o Botão


de Transferência enquanto
movimenta a alavanca Mestra

10161

Figura 2-9: Etapa B - Modo de Operação de Uma Alavanca

A alavanca do Manete designada pelo operador para ser inativa na Operação de Uma Alavanca pode
ser deixada na detenção à Frente ou movida totalmente para frente. Mover a alavanca totalmente para
Nota:
frente é recomendado, porque ela se move para fora do caminho e previne esbarrões acidentais durante
a operação.

2-9.2. Desativando a Operação de Uma Alavanca


a. Coloque a alavanca Mestra na detenção Neutro.
b. Coloque a alavanca inativa do Manete na detenção Neutro.
•• Sempre que a alavanca inativa é movida para a detenção Neutro, Operação de Uma Alavanca é desativada. O LED
verde irá se apagar, indicando que o sistema de controle agora está em Modo de Operação Normal.

Cuidado:
É recomendado enfaticamente que a alavanca Mestra seja retornada para a posição Neutro/Marcha-lenta antes
de desativar a Operação de Uma Alavanca.
•• Não tente transferir o comando de uma estação remota para outra enquanto estiver na Operação de Uma
Alavanca. Sempre desative a Operação de Uma Alavanca antes de uma transferência.
•• A falha em observar estas recomendações pode resultar em uma mudança súbita na direção da embarcação.

2-10. Sincronização de Motores (Propulsão Dupla)


A Sincronização de Motores devem ser selecionada durante a Configuração para se obter a sincronização automática.

Nota: O Sistema de Controle oferece dois tipos de sincronização, Ativo ou Aceleração Igual.

A sincronização é automática e somente opera quando a embreagem à Frente é acoplada, consequentemente ela pode ser
deixada ativada o tempo todo. Quando a sincronização foi selecionada durante a Configuração, o Sistema de Controle irá
sempre ser energizado com a sincronização ativada.
Para que a sincronização se torne ativa e trabalhe para sincronizar a RPM dos motores, os Critérios de Sincronização
relacionados abaixo devem ser atendidos.
Critérios de Sincronização
•• Ambos os Manetes devem estar comandando 5% ou mais da faixa do acelerador.
•• As alavancas do Manete devem estar a menos de 10% de uma para outra (aproximadamente +/– 6 graus).
•• Ambas as alavancas do Manete estão comandando o acoplamento da embreagem à Frente.

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OPERAÇÃO

Nota:
O uso de Valor 03 para Código de função E7 deverá ser evitado nos Processadores Série 9000 com controle
mecânico do acelerador.
Sintoma:
Quando selecionado, Valor 03 (Sincronização Ativa, não há Sincronização se o sinal do Tacômetro for
perdido) para o Código de Função E7.
(Sincronização) pode dar ao operador a aparência de que a sincronização não está funcionando. Isto é devido
ao fato de que o LED verde de sincronização (Synch) do Manete não se acende até que ambos as RPM dos
motores estejam no interior da Faixa Morta da Sincronização Ativa é a máxima diferença admissível na RPM do
motor, onde os Processadores consideram o sistema sincronizado adequadamente. Assim que obtida, o sistema
de controle deixa de tentar melhorar a precisão de coincidência das RPM.
Quando neste Modo de Operação, não há indicação ao operador de que as alavancas do Manete estão em
correspondência próxima o suficiente para iniciar o processo de sincronização. Além disso, o LED indicador
verde não pisca enquanto está trabalhando rumo à sincronização.
Causa:
Código de função E7, Valor 03, está operando como projetado. Devido ao posicionamento impreciso dos cabos
de comando mecânicos, a capacidade de posicionar os cabos no interior da “Faixa Morta da Sincronização
Ativa” é severamente prejudicada.
Solução:
Todos os Processadores com controle mecânico do acelerador, onde for desejada sincronização, deve ajustar
o Valor de Código de função E7 para o Valor 01 (Sincronização Ativa reverte para Sincronização Igual da
Aceleração se o Sinal do Tacômetro for perdido).

2-10.1. Tipos de Sincronização


Os seguintes tipos de sincronização usam os mesmos critérios, indicações, e são ativados e desativados conforme descrito
nas seguintes Seções.

2-10.1.1. Sincronização Igual da Aceleração (Propulsão Dupla) (Default)


A Sincronização Igual da Aceleração simplesmente posiciona os cabos de comando do acelerador à mesma distância
quando o critério é atendido.
Com Sincronização Igual da Aceleração os Processadores não recebem sinais de tacômetro representativo das RPM dos
motores.

O Sistema de Controle permanecerá sincronizado pelo tempo que as alavancas do Manete estiverem
em estreita proximidade uma com a outra. Se uma alavanca for movida para um ponto onde a janela
Atenção:
de aceleração de 10% for excedida, um aumento ou diminuição de 10% na RPM do motor ocorrerá
com um motor, resultando em uma mudança súbita na direção da embarcação.

Para que a Sincronização Igual da Aceleração trabalhe corretamente em Sistemas com Aceleradores
mecânicos, as curvaturas nos cabos de comando devem ser mantidas mínimas. Não pode haver folga
Nota: livre na articulação ou cabos. Ambos os Governadores ou Carburadores devem fornecer igual RPM do
motor com igual movimento de suas alavancas seletoras. Se estas condições não puderem ser atendidas,
a Sincronização Ativa é recomendada.

2-10.1.2. Sincronização Ativa (Propulsão Dupla) (Default Desabilitada)


A Sincronização Ativa deve ser habilitada durante a Configuração e um Chicote de Fiação do Sensor de Tacômetro deve
ser utilizado.
Cada um dos Processadores recebe um sinal de tacômetro representando a RPM do motor proveniente de seus respectivos
motores. Estes sinais são comparados um ao outro por meio de uma linha de comunicação serial. Se o Critério de
Sincronização for atendido, o sinal de comando do acelerador do motor funcionando na RPM mais elevada é abaixado, até
que as RPM de ambos os motores coincidam.

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OPERAÇÃO

2-10.2. Indicações de Sincronização


O LED verde localizado no Manete indica o status da sincronização.
•• Em Sincronização Ativa, o LED verde pisca todas as vezes que houver uma alteração na aceleração comandada.
•• Quando o LED verde permanece aceso continuamente, os motores estão sincronizados.
•• Quando o LED verde não se acende, os motores não estão sincronizados e o Sistema de Controle não está tentando
fazer isso.

2-10.3. Desativando a Sincronização:


a. Assegure-se de que as alavancas do Manete estejam posicionadas em um ponto onde os Critérios de Sincronização
sejam atendidos.
b. Mantenha pressionado o botão de transferência até que o LED verde pisque duas vezes e então se apague (aproxima-
damente 2 segundos).
c. A sincronização agora está desativada.

2-10.4. Ativando a Sincronização:


a. Assegure-se de que as alavancas do Manete estejam posicionadas em um ponto onde os Critérios de Sincronização
sejam atendidos.
b. Mantenha pressionado o botão de transferência até que o LED verde se acender (aproximadamente 2 segundos).
•• O LED verde piscará enquanto o sistema estiver trabalhando rumo à sincronização.
•• O LED verde irá permanecerá aceso continuamente quando os motores estiverem sincronizados.

2-10.5. Ativando e Desativando a Sincronização quando as Alavancas do Manete não estão no interior da
faixa de Janela de 10% (6 graus) Uma com a Outra:
A sincronização real dos motores ocorre quando as alavancas do Manete estão dentro da faixa da janela de 10%
(aproximadamente 6 graus) uma com a outra. No entanto, a sincronização pode ser ativada ou desativada quando as
alavancas do Manete são afastadas por mais do que a janela de 10% (aproximadamente 6 graus) uma com a outra.
•• Quando a sincronização é ativada pressionando-se o botão de transferência, o LED verde se acenderá após dois segun-
dos e permanecerá aceso pelo tempo que o botão de transferência for pressionado.
•• Quando desativar a sincronização pressionando-se o botão de transferência por dois segundos, o LED verde piscará
duas vezes indicando que a sincronização está desativada.

2-11. Configurabilidade do Sistema de Controle


O Processador é projetado de uma maneira que permite que ele seja configurado facilmente pelo instalador para atender as
necessidades variáveis de uma grande variedade de embarcações.
Abaixo você encontrará uma lista e uma breve descrição dos grupos destas funções.

2-11.1. Funções do Processador


No interior desta seção de parâmetros ajustáveis, há até cinco ajustes diferentes:
A0 Identificação do Processador – Designa para cada Processador em aplicação de propulsão múltipla com um número
de identificação exclusivo. Esta função deve ser a segunda função ajustada durante a Configuração.
A1 Número de Motores – Deixa o Processador saber com quantos outros Processadores ele necessita se comunicar.
Esta função deve ser a primeira função ajustada durante a Configuração.
A2 Operação de Uma Alavanca – Permite ao instalador desabilitar ou habilitar a capacidade de Modo de Uma Alavan-
ca.
A3 Expansor de Estações – Permite ao Processador se comunicar com o Expansor de Estações (SE).
A4 Tom de Indicação do Neutro – Quando ativado, produz um tom curto de 200 Hz para indicar o Neutro.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.1, página 5-7.

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OPERAÇÃO

2-11.2. Funções do Acelerador


2-11.2.1. Funções Básicas do Acelerador
Esta seção é aplicável ao ajuste de ambos os Aceleradores, eletrônico e servo:
E1 Acelerador em Neutro – Ajusta a posição do Acelerador enquanto em Neutro
E5 Pausa do Acelerador Após Mudança de Marcha – Permite uma pausa antes de aplicar a velocidade acima da
Marcha-lenta.
E6 Marcha-lenta Alta – Programa uma segunda RPM de Marcha-lenta elevada.
E7 Sincronização – Permite que o instalador selecione a sincronização e o tipo de sincronização.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.2.1, página 5-10.

2-11.2.2. Funções do Servo do Acelerador


Esta seção, junto com a de Funções Básicas do Acelerador, permite o ajuste do Servo do Acelerador:
E0 Perfil do Acelerador do Motor – Selecione se o Servo do Acelerador empurra ou puxa para aumentar a velocidade.
E2 Mínimo do Acelerador – Assim que ajustado mecanicamente no limitador de Marcha-lenta, este Código de função
permite que a posição do cabo de comando seja ajustada eletricamente a fim de eliminar “alavanca morta”.“Alavanca
morta” neste caso pode ser descrita como um movimento da alavanca do Manete sem uma alteração na RPM do
motor.
E3 Máximo do Acelerador – Ajusta a posição ou quantidade de percurso do cabo de comando em Aceleração Total.
E4 Acelerador Máximo à Ré – Limita a quantidade do movimento do Servo do Acelerador à Ré.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.2.2, página 5-12.

2-11.3. Funções da Embreagem


2-11.3.1. Funções Básicas da Embreagem
As seguintes funções estão disponíveis para todos os tipos de embreagens:
C0 Intertravamento da Pressão da Embreagem - Seleciona a opção de Intertravamento da Pressão da Embrea-
gem.
C1 Retardo do Intertravamento da Embreagem - Determina quando o Intertravamento da Pressão da Embrea-
gem torna-se ativo.
C2 Pausa Proporcional Seleciona entre um retardo - Em Marcha, Neutro, ou Neutro Fixado.
C3 Tempo de Pausa Proporcional - Seleciona o retardo máximo durante uma reversão à plena velocidade.
C4 Taxa de Pausa Proporcional - Determina se os tempos de reversão de Bombordo e Estibordo são os mesmos
ou se Estibordo será a metade de Bombordo.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.3.1, página 5-15.

2-11.3.2. Funções do Servo da Embreagem


Esta seção junto com a Seção “Funções Básicas da Embreagem” permite o ajuste de itens relacionados ao Servo da
Embreagem:
C5 Direção do Servo da Embreagem - Determina se o servo empurra ou puxa para à Frente e à Ré.
C6 Embreagem à Frente - Ajusta a quantidade de percurso do servo da embreagem à Frente.
C7 Embreagem à Ré - Ajusta a quantidade de percurso do servo da embreagem à Ré.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.3.2, página 5-18.

2-11.4. Funções de Troll


Consulte Atuador Manual de Troll 9001 (p/n MM9001) para informações detalhadas a respeito das Funções de Troll e sua
operação.

2-11.5. Funções de Diagnóstico de Falhas


2-11.5.1. Funções Básicas de Diagnóstico de Falhas
H0 Diagnóstico - Permite ao instalador/técnico observar diversas entradas do Processador.
H1 Retorno aos Padrões de Fábrica - Retorna todos os ajustes ao valores do padrão de fábrica.
Informações detalhadas a respeito de cada Função se encontram na Seção 5-5.5, página 5-21.
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OPERAÇÃO

2-12. Tons Audíveis

2-12.1. Tons Básicos do Processador


O Processador pode produzir numerosos tons, os quais informam o operador do status do sistema ou se quaisquer falhas
ocorrerem. Estes tons são emitidos a partir de todas as Estações Remotas independentemente de elas estarem em comando
ou não.

2-12.1.1. Tom Repetitivo Lento


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-10: Tom Repetitivo Lento

Este tom é normal quando a alimentação CC é aplicada ao Sistema pela primeira vez.
Este tom indica que inicialização do sistema ocorreu, nenhuma Estação Remota possui o comando, o operador pode aceitar
comando em qualquer Estação Remota.

2-12.1.2. Um Tom Longo, Três Curtos


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-11: Um Tom Longo, três Curtos

Este tom indica que o sinal de comando proveniente do potenciômetro de um Manete saiu da faixa aceitável.

2-12.1.3. Tom Contínuo


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-12: Tom Contínuo

Este tom indica que o programa do software no interior do processador deixou de funcionar, devido a uma baixa voltagem
ou falha de componente.

2-12.1.4. Tom Contínuo de Cinco (5) Segundos


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-13: Tom Contínuo de Cinco (5) Segundos

Este tom indica que houve uma perda de comunicação serial.

2-12.1.5. Tom Contínuo de Três (3) Segundos


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-14: Tom Contínuo de Três (3) Segundos

Este tom será ouvido se houver um botão de transferência emperrado, ou quando entrar no Modo de Back-up, ou se ocorrer
um erro do Solenoide de Troll. (Modo de Back-up e Solenoide de Troll não estão disponíveis para todos os Processadores).

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OPERAÇÃO

2-12.1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom de Alta Taxa Repetitiva
Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-15: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom Repetitivo Alto

Este tom indica que o Código de função A3 Expansor de Estações (SE) tinha o valor 01 Habilitado introduzido, mas o
Processador e Expansor de Estações não podem se comunicar.

2-12.2. Tons do Acelerador (Servo 2)


Os seguintes Tons são adicionais aos Tons básicos do Processador.

2-12.2.1. Um Tom Longo - Dois Curtos


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-16: Um Tom Longo - Dois curtos

Este tom indica que o sinal do potenciômetro de retorno de informações proveniente do Servo 2 (Acelerador) saiu da faixa
aceitável.

2-12.2.2. Um Tom Longo, Dois Curtos - Tom Repetitivo Alto


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-17: Um Tom Longo - Dois Curtos - Tons Repetitivos Altos

Este tom indica que o Servo 2 (Acelerador) não consegue atingir a posição comandada. Este tom também é referido como
Tom de Emperramento do Servo 2.

2-12.3. Tons da Embreagem (Servo 1)


Os seguintes Tons são adicionais aos Tons Básicos relacionados na Seção 2-12.1, página 2-11.

2-12.3.1. Um Tom Longo - Um Curto


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-18: Um Tom Longo - Um Curto

Este tom indica que o sinal do potenciômetro de retorno de informações provenientes do Servo 1 (Embreagem) saiu da
faixa aceitável.

2-12.3.2. Um Tom Longo, Um Tom Curto - Tom de Alta Taxa Repetitiva


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.

Figura 2-19: Um Tom Longo, Um Tom Curto - Tom de Alta Taxa Repetitiva

Este tom indica que o Servo 1 (Embreagem) não consegue atingir a posição comandada. Este tom também é referido como
Tom de Emperramento do Servo 1.

2-12.4. Tons do Atuador de Trolling 9001 (Servo 3)


Os seguintes Tons são adicionais aos Tons Básicos relacionados na Seção 2-12.1, página 2-11.

Página 2 - 12
OPERAÇÃO

2-12.4.1. Um Tom Longo, Quatro Curtos


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no manual fornecido com o Atuador de Trolling 9001.

Figura 2-20: Um Tom Longo - Quatro Curtos

Este tom indica que houve um erro de retorno de informações no Atuador de Trolling.

2-12.4.2. Um Tom Longo, Quatro Curtos - Tom de Alta Taxa Repetitiva


Informações detalhadas sobre este tom se encontram no o manual fornecido com o Atuador de Trolling 9001.

Figura 2-21: Um Tom Longo, Quatro Curtos - Tom de Alta Taxa Repetitiva

Este tom indica que o Servo do Atuador de Trolling não consegue atingir a posição comandada.

2-13. Botão de Configuração


Há quatro botões instalados na placa de circuitos do Processador.
Estes botões permitem ao instalador/técnico acessar a todas as Funções requeridas para programar e realizar o diagnóstico
de falhas do Processador.
Uma descrição completa de sua utilização é fornecida na Seção 5-1.2, página 5-2.

2-14. Diagnóstico Visual do Sistema, Configuração e Indicação de Status


Há quatro LEDs de sete segmentos (de agora em diante referidos como o Display de LEDs) instalados na placa de circuitos
do Processador. O Display de LEDs é visível através de uma janela transparente na Tampa do Processador. A informação
exibida no Display de LEDs é usada em conjunção com os botões para programar o Processador. O Display de LEDs
também exibe Códigos de Erro no evento de que uma anomalia seja detectada.
Para uma descrição completa do Display de LEDs, sua capacidade e utilização, consulte a Seção 5-1.1, página 5-2.

Localização
do LED

Localização
do Botão

Figura 2-22: Leiaute da Blindagem da Placa de Circuitos

Página 2 - 13
OPERAÇÃO

2-15. Conexões Plugáveis

2-15.1. Processador Plugável Padrão


O Processador padrão vem de fábrica com cinco Conectores de Rabicho para instalações plugáveis fáceis e isenta de erros.
Nem todos os Processadores são fornecidos com todos estes rabichos.
A seguir é apresentada uma lista de Conectores de Rabicho usados no Processador padrão:
•• Rabichos de Duas Estações Remotas. Três Estações adicionais podem ser conectadas diretamente ao Processador
padrão.
•• Um rabicho conector fornece as conexões para Alimentação CC, Intertravamento de Partida, Intertravamento da Pres-
são da Embreagem e Alarme Externo.
•• Um rabicho conector é fornecido para comunicação serial entre múltiplos Processadores.
•• Um rabicho conector é fornecido para a entrada do Sensor do Tacômetro usada em sincronização.

Rabicho de Comunicação Serial

Rabicho do Tacômetro

Rabicho da Rabicho da
Estação 1 Estação 2
BOMBORDO

Rabicho de Alimentação, SERVO 1 SERVO 2


Intertravamento de Partida,
Interruptor de Pressão da
Embreagem e Alarme

Figura 2-23: Vista das Conexões Plugáveis do Processador Padrão

Página 2 - 14
OPERAÇÃO

2-16. Operação dos Recursos Opcionais

2-16.1. Alarme Externo de Falha do Sistema


•• Este recurso opcional é projetado para fornecer um sinal de status para um circuito de alarme externo.
•• O sinal de status é feito na forma de um contato de relé aberto ou fechado. Quando o contato é fechado, o Processador
está funcionando normalmente. Quando o contato se abre, isso indica que o programa do software deixou de funcionar
devido a uma falha de componente ou perda de alimentação CC.
•• Uma explicação completa é fornecida na Seção 8-1, página 8-1.

2-16.2. Intertravamento da Pressão da Embreagem


•• A finalidade do Intertravamento da Pressão da Embreagem é prevenir alta RPM do motor quando a embreagem não
está totalmente acoplada.
•• Uma explicação completa do Intertravamento da Pressão da Embreagem é fornecida na Seção 8-2, página 8-2.

2-16.3. Expansor de Estações (SE)


•• O SE é um Processador separado alojado em um invólucro que permite a conexão de até cinco Estações de Controle
Remoto adicionais.
•• O SE se comunica com o Processador por meio da linha de comunicação serial.
•• Uma explicação completa da instalação, operação e ajuste do SE é fornecida no Manual de Instalação fornecido com
o SE.
•• Informações adicionais podem ser encontradas na Seção 8-3, página 8-4.

2-16.4. Instalações de Propulsão Múltipla


Este Manual, da forma que está escrito, se destina para aplicações Propulsor Único e Duplo somente.
O Processador possui a capacidade de controlar embarcações Propulsão Tripla, Quádrupla ou Quintúpla. Para fazer isso,
entre em contato com representante da ZF Marine Electronics para as informações e materiais requeridos.

2-16.5. Controle da Válvula de Trolling 9001 Atuada Mecanicamente


•• A finalidade de um Válvula de Trolling é abaixar a pressão da Embreagem, o que permite que o Platô da Embreagem
patine.
•• Uma explicação completa é fornecida no Manual de Instalação fornecida com o Atuador de Trolling 9001.

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OPERAÇÃO

NOTAS

Página 2 - 16
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

3. Planejamento da Instalação

ZF Marine Electronics recomenda que o sistema seja instalado de acordo com as normas ABYC, E-11
Nota:
e P24.

3-1. Requisitos do Sistema


A primeira etapa quando instalar um Sistema é o planejamento cuidadoso da Instalação. Isso inclui encontrar locais
apropriados para a fixação do(s) Processador(es) e Manetes. A decisão deve ser feita quanto a onde a alimentação será
obtida e como a alimentação será encaminhada para o(s) Processador(es). Assim que os locais forem decididos, deverão
ser determinados os comprimentos de fiação elétrica, Chicotes e cabos de comando.
•• O aterramento é requerido para o máximo desempenho de compatibilidade eletromagnética (EMC). Consulte Aterra-
mento: A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05, página A-29.
•• Localize o Processador de maneira que os cabos de comando tenham o percurso mais curto e mais direto até a alavan-
ca seletora. O comprimento do cabo de comando não deverá exceder 20 pés (6,0 m), o raio de curvatura não deverá
ser inferior a 10 polegadas (254 mm) e o ângulo total graus das curvas deve ser inferior a 270 graus.
Somente inicie a instalação real quando os itens anteriores tiverem sido finalizados. As seguintes seções descrevem os
requisitos para instalar os componentes e selecionar locais de instalação.

Figura 3-1: Dimensões do Processador

3-1.1. Processador(es)
Processadores requeridos por motor:
•• Propulsão Única: Um (1) Processador.
•• Propulsão Dupla: Dois (2) Processadores.
A ferragem de instalação é fornecida pelo instalador.
O Manual de Instalação/Diagnóstico de Falhas é incluído com o Processador.
Os seguintes itens devem ser considerados quando selecionar a localização para o(s) Processador(es):
•• O Processador é à prova de borrifos, mas não à prova d’água. Portanto, deve ser selecionada uma área que tipicamente
permaneça seca.
•• A sala de máquinas é o local preferido para instalar o Processador.
•• Se a sala de máquinas for muito pequena, instale-o em qualquer área onde seja facilmente acessível, desde que todos
os critérios relacionados sejam atendidos.

Página 3 - 1
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

•• Instalação na antepara é o método preferido devido à facilidade de acesso para a fiação e ajustes. No entanto, o Pro-
cessador pode ser instalado em qualquer posição desde que a janela do Display de LEDs e botões fiquem acessíveis.
•• Não instale o Processador no motor, transmissão, ou em qualquer local em que estará sujeito a uma vibração excessiva.
•• Não instale o Processador ao espelho de popa quando a embarcação for equipada com um sistema de acionamento que
perfure a superfície da água, devido a problemas de vibração.
•• Localize o(s) Processador(es) afastado(s) de fontes de calor intenso, como coletores de escapamento do motor ou
turboalimentadores. Deixe 4 pés (1,2 m) de espaço livre ou mais.
•• Não instale o(s) Processador(es) em estreita proximidade a sistemas de ignição de motores a gasolina, alternadores,
geradores ou qualquer equipamento que produza campos magnéticos intensos. Deixe 4 pés (1,2 m) de espaço livre
ou mais.

Campos magnéticos intensos podem influenciar os circuitos eletrônicos do Processador e anular


Cuidado:
sua garantia.

3-1.2. Manetes
Consulte o Apêndice A - Fichas de Serviços para Variações do Manete para informações a respeito dos diversos Manetes
disponíveis e suas dimensões.
•• Os Manetes das Séries 400 e MC2000 são à prova de borrifos provenientes do topo, mas devem ser protegidos de
intempéries no lado inferior.
•• Os Manetes da Série 700 são totalmente à prova d’água.
•• Os Manetes estão disponíveis com rabichos plugáveis ou podem ter fiação permanente (sem rabichos).
•• Quando um Manete das Séries 400 ou MC2000 deve ser instalado em um local onde o lado inferior pode ser exposto
às intempéries, considere a utilização de um Invólucro de Fixação para Intempéries. Consulte Invólucro de Fixação
para Intempéries da Série 400, página A-18, para informações específicas.
•• Assegure-se de que o espaço livre seja suficiente para a alavanca do Manete atingir total à Frente e total à Ré.
•• Aplicações de Modernização de Embarcações podem requerer um Flange Adaptador para cobrir o recorte do Manete
antigo. Uma variedade de Adaptadores e Flanges de Cobertura está disponível. Consulte a LISTA DE PEÇAS, página
A-1 para detalhes.
•• O Manete pode ser instalado em qualquer localização na embarcação, desde que todos os critérios relacionados acima
sejam atendidos.

3-1.3. Chicotes de Fiação Padrão


(Consulte LISTA DE PEÇAS, página A-1).
A seguir é apresentada uma relação dos diversos Chicotes que são plugados ao Processador padrão:

3-1.3.1. Chicotes do Manete


•• Um Chicote de Manete é requerido para cada alavanca do Manete em cada Estação Remota.
•• Os Chicotes de Manete estão disponíveis em diversos comprimentos.
•• Os chicotes estão disponíveis com plugues em ambas as extremidades ou um plugue no lado do Processador somente.
•• O Chicote do lado de Bombordo de um Manete é sempre encaminhado ao Processador de Bombordo.
•• O Chicote do lado de Estibordo de um Manete é sempre encaminhado ao Processador de Estibordo.

3-1.3.2. Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão da Embreagem, Alarme


•• Um Chicote requerido por Processador.
•• O Chicote é plugado em uma extremidade somente.
•• Somado à alimentação CC e Intertravamento de Partida, se requerido o Chicote também contém os cabos: Interruptor
de Pressão de Óleo da Embreagem e Circuito de Alarme Externo.
•• Todos os cabos no Chicote têm o mesmo comprimento.
•• Portanto, solicite um comprimento que irá atingir todos os itens mencionados anteriormente, se requerido.
•• O Chicote está disponível em comprimentos de até 30 pés (9,14 m).

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PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

3-1.3.3. Chicote de Comunicação Serial


•• O Chicote de Comunicação Serial somente é requerido em aplicações de Propulsão Dupla ou quando um atuador
externo da Válvula de Trolling (9001) é utilizado. O Chicote conecta o Processador de Bombordo ao Processador de
Estibordo.
•• Um Chicote requerido por dois Processadores.
•• O Chicote é plugado em ambas as extremidades.
•• Consulte a LISTA DE PEÇAS, página A-1 para os chicotes disponíveis.
3-1.4. Chicotes Adicionais
(Consulte a Lista de peças no Apêndice A). A seguir são apresentados os Chicotes adicionais que são plugados no
Processador:
3-1.4.1. Chicote do Sensor do Tacômetro
Há dois Chicotes do Sensor do Tacômetro disponíveis:
1. O primeiro é o Chicote do Sensor Acoplado CA, o qual é projetado para entradas provenientes de itens como Emisso-
res Mecânicos, Sensores de Captação Magnética , o Terminal do Estator CA do Alternador ou o Terminal de Bobina
negativo.
2. O segundo Chicote é projetado para Sensores ativos com uma Saída de coletor aberto, como Sensores de Efeito Hall.
•• Este Chicote somente é requerido quando a Sincronização Ativa é requerida.
•• É requerido um Chicote por Processador.
•• O Chicote é plugado em uma extremidade somente.
Determine a fonte do sinal de tacômetro, o qual pode ser fornecido por um emissor de tacômetro mecânico, captação
magnética, saída pré-retificada do alternador, o lado negativo da bobina (motor a gasolina) ou um sinal do motor produzido
eletronicamente.
Consulte a Requisitos do Emissor do Tacômetro do Motor, página A-33.
3-1.5. Cabos Elétricos
(Consulte LISTA DE PEÇAS no Apêndice A). Dependendo dos requisitos do instalador, a instalação pode usar Chicotes,
Cabos Elétricos ou uma combinação de ambos.
A seguir são apresentados diversos cabos elétricos equivalentes:
3-1.5.1. Cabo Elétrico do Manete
•• Se o Manete for de fiação permanente (sem plugues), o cabo elétrico deverá atender às seguintes especificações ou
poderá ser encomendado junto à ZF Marine Electronics:
•• Sete condutores com blindagem, torcido.
•• Código de Cores – preto, marrom, vermelho, laranja, verde, azul, e violeta.
•• 18 AWG (equivalente métrico mais próximo no 1).
•• 300V, 105 graus C, UL VW1, fio de filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegada (9,9 mm).
3-1.5.2. Cabo Elétrico de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão da Embreagem, Alarme
3-1.5.2.1. Requisitos do Cabo Elétrico de Alimentação
Se a Alimentação for de fiação permanente, (sem plugues) o cabo elétrico deverá atender às seguintes especificações ou
poderá ser encomendado junto à ZF Marine Electronics:
•• Dois condutores, preto e vermelho com listra violeta, torcido.
•• 14 AWG (nº 2,5 métrico) ou 12 AWG (nº 4 métrico) podem ser usados para crimpagem diretamente aos terminais
do Processador. Consulte a norma S-214 Rev.F 3/05 Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505 no
Apêndice A quanto aos requisitos de comprimento do cabo e tamanho de fios adicionais.
•• 300V, 105 graus C, UL VW1, fio de filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegada (9,9 mm).
3-1.5.2.2. Requisitos do Cabo Elétrico de Intertravamento de Partida
Se o Intertravamento de Partida for de fiação permanente (sem plugues), o cabo elétrico deverá atender às seguintes
especificações ou poderá ser encomendado junto à ZF Marine Electronics:
•• Dois condutores, ambos amarelos com listra vermelha, torcido.
•• 16 AWG (no 1,5 métrico).
•• 300V, 105 graus C, UL VW1, fio de filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegada (9,9 mm).

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PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

3-1.5.2.3. Requisitos do Cabo Elétrico de Intertravamento da Pressão da Embreagem


Quando a opção Intertravamento da Pressão da Embreagem é utilizada, um interruptor de pressão com um contato
normalmente aberto deve ser instalado na transmissão, junto com uma Válvula Alternadora.
Se o Interruptor de Pressão da Embreagem for de fiação permanente (sem plugues), o cabo elétrico deverá atender às
seguintes especificações ou poderá ser encomendado junto à ZF Marine Electronics:
•• Dois condutores, ambos de cor azul claro.
•• 16 AWG (no 1,5 métrico).
•• 300V, 105 graus C, UL VW1, fio de filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegada (9,9 mm).
3-1.5.2.4. Requisitos do Cabo Elétrico do Circuito de Alarme Externo
Se o Circuito de Alarme Externo for de fiação permanente (sem plugues), o cabo elétrico deverá atender às seguintes
especificações ou poderá ser encomendado junto à ZF Marine Electronics:
•• Dois condutores, vermelho e preto, torcido.
•• 16 AWG (no 1,5 métrico).
•• 300V, 105 graus C, UL VW1, fio de filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegada (9,9 mm).
3-1.5.3. Requisitos do Cabo Elétrico de Comunicação Serial
O Chicote de Comunicação Serial somente é requerido em aplicações de Propulsão Dupla ou quando um Atuador de
Trolling externo (9001) é utilizado. O cabo elétrico conecta o Processador de Bombordo ao Processador de Estibordo.
•• Requerido somente quando o Processador for instalado com fiação permanente.
•• Consulte a LISTA DE PEÇAS, página A-1.
3-1.5.4. Requisitos de Cabo Elétrico de Sensores de Tacômetro
O cabo selecionado depende do tipo de Sensor que está sendo usado:
3-1.5.4.1. Entrada do Tacômetro CA
•• Dois condutores, torcido, blindado.
•• 20 AWG (no 0,5 métrico).
•• 300 V, 165 C, UL VW1, filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegadas (9,9 mm).
3-1.5.4.2. Coletor Aberto (Ativo)
•• Três condutores, torcido, blindado.
•• 20 AWG (no 0,5 métrico).
•• 300 V, 165 C, UL VW1, filamentos de cobre estanhado.
•• Diâmetro externo máximo: 0,390 polegadas (9,9 mm).
3-1.6. Sensores dos Tacômetros
Há dois tipos de Sensores de Tacômetros disponíveis através de ZF Marine Electronics, Mecânico (p/n 8902) e Captação
Magnética (p/n 8912). Ambos os tipos fornecem duas saídas independentes, uma para o(s) tacômetro(s) e a segunda saída
fornece o requisito de sinal de tacômetro do Processador. Caso utilize um sensor diferente daquele que é fornecido pela ZF
Marine Electronics, ele deverá atender o critério fornecido abaixo para cada tipo:
3-1.6.1. Sensores Acoplados CA
•• O sinal deve possuir uma amplitude mínima de +/- 1,5 V (3,0 V P-P).
•• A amplitude máxima do sinal não deve exceder +/- 100 V (200 V P-P).
•• A frequência do sinal não deve ser inferior a 30 Hz em Marcha-lenta.
•• A frequência do sinal não pode exceder 8 kHz em Aceleração Total.
3-1.6.2. Alternador
•• O terminal CA do estator pré-retificado pode ser usado como a fonte do tacômetro.
•• O sinal é introduzido na entrada do Sensor Acoplado CA.
•• O sinal deve atender aos mesmos critérios que qualquer Sinal de Sensor Acoplado CA (consulte a Seção 3-1.6.1).
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PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

3-1.6.3. Ponto Lateral da Bobina


•• Quando o sinal é originado da bobina ou um Sinal de Tacômetro produzido eletronicamente (usado em alguns motores
a gasolina) o sinal é conectado à entrada do Sensor Acoplado CA.
•• O sinal deve atender aos mesmos critérios que qualquer Sinal de Sensor Acoplado CA (consulte a Seção 3-1.6.1).

3-1.6.4. Sensores Ativos (Saída de Coletor Aberto)


•• A capacidade de corrente de sumidouro do Sensor não pode ser inferior a 2 mA.
•• A corrente operacional não pode exceder 50 mA.
•• O Sensor deve possuir uma voltagem de saturação máxima de 0,8 V.
•• Um requisito de voltagem operacional de 9- 10 VCC.
•• Uma frequência mínima de 5 Hz em Marcha-lenta.
•• Uma frequência máxima de 8 kHz em Aceleração Total.

3-2. Ferramentas e Peças Fornecidas pelo Instalador

3-2.1. Ferramentas Requeridas


Pulseira antiestática (incluída com Processador ).
Chave de parafuso – média Phillips, no 2.
Alicate para cortar, desencapar e crimpar fios (Thomas & Betts modelo WT-2000 ou equivalente).
Instalador de Porcas ou Soquete de 7/16 de polegada com catraca e extensão média.
Chave fixa de 5/16 de polegada – extremidade aberta.
Chave de fenda – pequena.
Serra com lâmina adequada para Painel Superior do Console.
Furadeira com brocas de 9/32 de polegada e 7/32 de polegada.

3-2.2. Ferramentas Opcionais


Multímetro Digital Calibrado (Fluke Série 80 ou equivalente).
Unidade de Teste em Campo de Serviço (P/N 13927, disponível através de ZF Marine Electronics).
Manete de Teste em Campo – Duplo (P/N 14000).

3-2.3. Peças Requeridas para Processador de Servo


•• Cabos de comando tipo 33C. Os cabos são medidos de extremidade da rosca à extremidade da rosca. Disponíveis em
incrementos de 1 pé (0,3 m). (Se cabos de comando tipo 43C forem requeridos, um Kit de Conversão 43C está dispo-
nível junto à ZF Marine Electronics.
Consulte a Kit de Conversão de Cabo 43C, página A-39.
•• Muitos motores, transmissões e acionamentos de centro-rabeta/motor de popa (I/O) são entregues com kits de ins-
talação. Se isso não ocorrer, entre em contato com a concessionária ou fabricante do motor/caixa reversora para um
Kit de Conexão de Cabo original de fábrica. Consulte o Kit de Instalação Universal, página A-37, para mostrar outras
opções de conexão.

3-2.4. Todas as Estações Remotas


Um interruptor de PARADA do motor deve ser localizado em cada Estação Remota.

Um Interruptor de PARADA do motor deve ser instalado na cada Estação de operação remota.
Cuidado:
Consulte a norma CFR 46, Seção 62.35-5 (Guarda Costeira dos EUA) e ABYC P-24.5.8.

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PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO

3-3. Fonte de Alimentação CC


Um dos mais importantes (e frequentemente negligenciado) itens para a operação correta de seu sistema de controle é uma
fonte de alimentação CC limpa, dedicada e confiável.
A fiação usada para fornecer alimentação a partir da Fonte de Alimentação (bateria) através dos diversos componentes
(fusíveis, painel de distribuição, relés, etc.) aos Processadores deve ser dimensionada para uma queda de voltagem de 10%
ou menos utilizando 10 amperes como o consumo de corrente máximo. Consulte a Norma ABYC E-11, Tabela X para
determinar a bitola de fio apropriada para o comprimento do condutor necessário.
Quando utilizar o cabo de alimentação bitola 14 fornecido pela ZF Marine Electronics, e de acordo com a Norma ABYC
E-11, a distância a partir da fonte de alimentação de 12 volts (bateria ou Painel de Distribuição CC) não deverá exceder 15 pés
(4,6 m).
Em sistemas de 24 volts, o comprimento máximo do cabo é de 20 pés (6,1 m).
É recomendado pela ZF Marine Electronics que se utilize um Seletor de Alimentação Automático (APS) e uma segunda
Fonte de Alimentação (bateria).
Consulte Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505, página A-22 para exemplos de fontes de alimentação.

3-3.1. Alimentação do Processador


Os itens relacionados abaixo irão ajudar a assegurar o desempenho ideal de seu sistema de controle.
•• O Processador requer uma fonte de bateria de 12 ou 24 VCC.
•• Dois disjuntores térmicos desarmados livres de 5 amperes (quando são requeridas fontes de alimentação isoladas) ou
um único de 10 amperes com atuação de ativação/desativação manual
•• O uso de um APS (Seletor de Alimentação Automático) é recomendado enfaticamente.
•• A alimentação deverá vir do Painel de Distribuição CC da embarcação.
•• Não use baterias de partida do motor em um sistema 12 VCC, a menos que um APS esteja instalado.
•• Os cabos que levam a alimentação da bateria ao Processador devem ser dimensionados grandes o suficiente para man-
ter a queda de voltagem devida ao fluxo de corrente abaixo de 10%. Veja Seletor de Alimentação Automático (APS)
de Referência Modelo: 13505, página A-22.
Os comprimentos máximos do(s) cabo(s) de alimentação do Processador são relacionados na LISTA DE PEÇAS,
página A-1 e exemplos do diversas opções de fiação são mostrados em Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo:
13505, página A-22.
Em última instância, constitui responsabilidade do armador ou instalador se assegurar de que a fiação da embarcação
atenda os requisitos da norma E-11 do American Boating & Yachting Councel, para Sistemas Elétricos CA e CC em
Barcos.

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INSTALAÇÃO

4. Instalação

Antes de iniciar a instalação real do Sistema de Controle, assegure-se de contar com as peças e
Nota: ferramentas corretas à mão. Consulte a Seção MM9000-I Planejamento da Instalação. Leia TODAS as
instruções pertinentes a cada peça antes de começar a instalação da peça.

A eletricidade estática pode destruir componentes eletrônicos. Conecte a pulseira de aterramento


Atenção: fornecida ao chassi do Processador sempre que trabalhar no Processador com a tampa do invólucro
aberta. Isso irá drenar qualquer carga estática em seu corpo.

4-1. Processador
a. Prenda o Processador à superfície de fixação com três fixadores de 1/4 de polegada ou M6, deixando o quarto fixador
não utilizado neste momento.
b. Conecte o Processador ao Casco ou Barramento de Aterramento correndo um fio de bitola 12 AWG ou maior entre o quarto
fixador de instalação do Processador e o Barramento deAterramento. (O Processador será aterrado se for instalado diretamente
a uma superfície metálica que esteja conectada a um casco metálico) (ConsulteAterramento:A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05,
página A-29).

4-2. Manetes
4-2.1. Manetes Série 400, MC2000 e 700
Consulte a apropriada Ficha de Serviços de Dimensões e Variações do Manete no Apêndice A para instalação.

4-2.2. Manetes Série 500


Consulte o Manual de Instalação fornecido com o Conjunto do Manete Série 500 para as instruções de instalação.

4-2.3. Controles Remotos do Timão


Consulte o Manual de Instalação fornecido com o Remoto do Timão para as instruções de instalação.

4-3. Instalação do Chicote de Fiação


O Processador a pronta entrega padrão possui cinco Rabichos com plugues nas extremidades. Dois dos plugues são para
Estações Remotas e um cada para Alimentação/Intertravamento de Partida, Comunicação Serial e Sensor do Tacômetro.
Os chicotes adicionais requeridos irão depender da instalação real.
Quatro estilos diferentes de plugues são utilizados, mas são inseridos de maneira idêntica como segue:

4-3.1. Inserção e Extração do Plugue


a. Antes de inserir o plugue, preste muita atenção ao número de pinos e às linguetas do plugue. O plugue é projetado
para ser inserido de uma maneira somente, mas pode ocorrer de ser forçado na orientação oposta. Consulte a Figura
4-1 para inserir o plugue corretamente.

Rabicho do Processador Conector do Chicote

Lingüetas
do Conector

Figura 4-1: Linguetas do Plugue do Chicote

Página 4 - 1
INSTALAÇÃO

b. Quando conectar os plugues, assegure-se de que os mecanismos de trava sejam mantidos pressionados até que o plu-
gue esteja totalmente conectado ou desconectado. Consulte a Figura 4-2.

Mantenha Pressionado

Cabo

Mantenha Pressionado

Mantenha Pressionado
Detalhe I Detalhe II
Vista da Extremidade do Plugue Pequeno Vista da Extremidade do Plugue Pequeno

Figura 4-2: Mecanismos de Travamento do Plugue do Chicote

4-3.2. Chicote Padrão de Alimentação/Intertravamento de Partida


O Chicote Elétrico possui um mínimo de dois cabos (Alimentação CC e Intertravamento de Partida) e pode ter mais dois
cabos opcionais (Intertravamento da Pressão da Embreagem e Circuito de Alarme Externo).

4-3.2.1. Cabo de Alimentação CC (Consulte a Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505,
página A-22)
a. Insira o plugue preto de doze pinos no Soquete do Rabicho de Alimentação/Intertravamento de Partida do Processa-
dor.
b. Passe o cabo até o Painel de Distribuição CC ou o Relé de Alimentação opcional.
c. Desencape a quantidade apropriada de capa de PVC e isolação do condutor.
d. Crimpe os conectores apropriados aos condutores.
e. Faça a terminação dos condutores na Fonte de Alimentação CC.

4-3.2.2. Cabo de Intertravamento de Partida


a. Passe o cabo até o Solenoide de Partida do Motor.
b. Desconecte o fio do Interruptor de Partida do Solenoide.
c. Desencape a quantidade apropriada de capa de PVC e isolação do condutor.
d. Conecte um dos condutores ao terminal do Interruptor de Partida do Solenoide.
e. Emende o segundo fio ao fio do Interruptor de Partida.

Interruptor de Partida com Chave


Máximo 5
Chicote Amperes

Solenoide de
Partida

Processador

Motor de Partida

Comum CC

Bateria Aterramento

Figura 4-3: Conexões de Intertravamento de Partida


Página 4 - 2
INSTALAÇÃO

4-3.2.3. Cabo do Circuito de Alarme Externo (opcional)


Consulte a Seção 8-1, página 8-1, para informações de instalação.

4-3.2.4. Cabo do Interruptor de Pressão da Embreagem (opcional)


Consulte a Seção 8-2, página 8-2, para informações de instalação.

4-3.3. Chicote do Manete Padrão


Dependendo de se um Manetes plugável ou de fiação permanente (não plugável) for selecionado, isso irá determinar o
procedimento para terminação do Chicote na Estação Remota.
•• O primeiro procedimento de instalação (Seção 4-3.3.1) abaixo é escrito para o Manete plugável.
•• Se Manetes de fiação permanente for(em) selecionado(s), siga a informação fornecida no segundo procedimento (Se-
ção 4-3.3.2, página 4-3):

Em aplicações de Propulsão Dupla, os Manetes de Alavanca Dupla devem ser conectados à mesma
Nota:
Estação numerada em ambos os Processadores.

4-3.3.1. Chicote do Manete com Dois Conectores


a. No Processador de Bombordo, insira o plugue cinzento de oito pinos no plugue do rabicho da Estação 1.
b. Passe o cabo até o Manete localizado na Estação 1.
c. Insira o plugue cinzento de oito pinos no plugue do rabicho do Manete de Bombordo.
d. Assegure-se de que o cabo possua um alívio de tensões próximo ao Manete para aliviar a tensão sobre as conexões.
e. Repita as Etapas de A a D para o Processador de Estibordo.
f. Repita as Etapas de A a E para a Estação 2.
g. Quando for instalar Estações 3, 4 e 5, cada uma delas irá requerer a remoção da vedação à prova d’água localizada no
invólucro do Processador nos orifícios de entrada de cabos da Estação.

4-3.3.2. Chicote do Manete com Um Plugue


a. No Processador de Bombordo, insira o plugue cinzento de oito pinos no plugue do rabicho da Estação 1.
b. Passe o cabo até o lado de Bombordo do Manete localizado na Estação 1.
c. Conecte os condutores ao Manete conforme descrito na Ficha de Serviços de Dimensões e Variações do Manete apro-
priada no Apêndice A.
d. Deixe um alívio de tensões em estreita proximidade ao bloco de terminais do Manete.
e. Repita as Etapas de A a D para o Processador de Estibordo.
f. Repita as Etapas de A a E para a Estação 2.
g. Quando for instalar as Estações 3, 4 e 5, cada uma delas irá requerer a remoção da vedação à prova d’água localizada
no invólucro do Processador nos orifícios de entrada de cabos da Estação.

4-3.4. Chicote de Comunicação Serial (Propulsão Dupla somente)


a. Nos Processadores, remova as vedações à prova d’água dos plugues dos rabichos Seriais.
b. No Processador de Bombordo, insira o plugue cinzento de seis pinos no plugue do rabicho Serial.
c. Passe o cabo até o Processador de Estibordo.
d. No Processador de Estibordo, insira o plugue cinzento de seis pinos no plugue do rabicho Serial.

4-3.5. Chicote do Sensor do Tacômetro (requerido para Sincronização Ativa)


a. Nos Processadores, remova as vedações à prova d’água dos plugues dos rabichos dos Emissores do Tacômetro.
b. No Processador de Bombordo, insira o plugue cinzento de quatro pinos no plugue do rabicho do Emissor do Tacôme-
tro.
c. Passe o cabo até a fonte do sinal do Tacômetro.
d. Conecte os condutores à fonte do tacômetro de maneira apropriada, lembrando que algumas fontes são sensíveis à
polaridade (preto - negativo, vermelho - positivo).
e. Repita as Etapas de A a C no lado de Estibordo.

Página 4 - 3
INSTALAÇÃO

A descarga eletrostática pode danificar este equipamento. Sempre que a Tampa for removida, você
Cuidado: deverá ser aterrado ao chassi com a pulseira antiestática fornecida. Caso contrário, poderá causar
um dano permanente aos circuitos eletrônicos.

4-4. Cabo da Fiação Permanente


4-4.1. Prensa-cabo
Todos os cabos que entram no Invólucro devem passar através de um Prensa-cabo a fim de manter a integridade do
Processador resistente à umidade. Estes prensa-cabos devem ser instalados com porcas conforme mostrado na Figura 4-4:

Invólucro do
Processador

Cabo Porca de Fixação Corpo


Porca

Borracha
Partida

Figura 4-4: Instalação do Prensa-cabo

4-4.2. Orifícios para Cabos de Processador Padrão


Quando instalar a fiação permanente de um Processador ou instalar rabichos de Estação adicionais, os cabos deverão
entrar no invólucro através de Prensa-cabo nos orifícios apropriados conforme mostrado na Figura 4-5:

Figura 4-5: Orifícios de Cabo de Invólucro Padrão

1. Estação 5
2. Estação 3
3. Estação 1
4. Alarme, Pressão da Embreagem e Intertravamento de Partida
5. Alimentação
6. Estação 4
7. Estação 2
8. Comunicação Serial
9. Tacômetro
Página 4 - 4
INSTALAÇÃO

4-4.3. Conexões de Placa de Circuitos Padrão


Em um Processador padrão, em lugar de utilizar Chicotes para Manetes, Alimentação, Comunicação Serial e Tacômetro,
o Processador pode ser encomendado sem rabichos instalados. Então as conexões acima deverão ser ligadas por fiação
permanente diretamente à placa de circuitos
Em Processadores padrões utilizando rabichos, Estações adicionais também podem ser conectadas ao Processador por
conexão de rabichos ou fiação permanente diretamente à placa de circuitos.
Consulte a Figura 4-6: para pontos de terminação específicos.

VERMELHO (INTERTRA-
VAMENTO DE PARTIDA)
AMARELO (INTERTRA-
VAMENTO DE PARTIDA)

MARROM (ALARME -)
PRETO (ALARME +)

5. 4. VERDE (PRESSÃO DA EMBREAGEM –)


AZUL (PRESSÃO DA EMBREAGEM +)
ENTRADA ALARME, PRESSÃO DA PRETO
DE ALIMEN- EMBREAGEM E INTERTRA- LARANJA (MASSA)
TAÇÃO VAMENTO DE PARTIDA
BRANCO (ENTRADA DE RESERVA) VERMELHO

VIOLETA

AZUL

VERDE

LARANJA
VERMELHO PRETO
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA
ESTAÇÃO 1

3. VIOLETA
VERDE

AZUL
AZUL
VIOLETA
VERDE
ESTAÇÃO 2

7.
LARANJA
VERMELHO
PRETO
MARROM MARROM
PRETO VERMELHO
ESTAÇÃO 1

2.
LARANJA
VIOLETA

AZUL VERDE
PRETO
VERDE DRENO AZUL
PRETO
VERMELHO VIOLETA
LARANJA VERDE
VERDE
BRANCO
VERMELHO ESTAÇÃO 4

MARROM
6.
PRETO
ESTAÇÃO 1

1. VERMELHO

TACÔMETRO

COMUNICAÇÃO SERIAL
9.
8.

Figura 4-6: Pontos de Terminação da Fiação Permanente da Placa de Circuitos Padrão

1. Estação 5: TB5 Preto - 1, 4. Alarme: TB6 Marrom - 6


2. Estação 3: TB3 Marrom - 2, Preto - 5
3. Estação 1: TB1 Vermelho - 3
Laranja - 4
Pressão da embreagem: TB6 Verde - 4
6. Estação 4: TB4 Verde - 6 Azul - 3
7. Estação 2: TB2 Azul - 7
Violeta - 8 Intertravamento de Partida:
5. Entrada de Alimentação: PB1 Preto - Negativo PB2 Vermelho - 1
Vermelho - Positivo Amarelo - 2

8. Comunicação Serial: TB7 Branco - 6
Verde - 7 Massa: TB6 Laranja - 2
Vermelho - 8 Entrada de reserva: TB6 Branco - 1
Preto - 9
Dreno - 10
9. Tacômetro: TB9 Vermelho - 1
Verde - 2
Preto - 4

Página 4 - 5
INSTALAÇÃO

4-4.4. Locais 1- 9 - Instalação


4-4.4.1. Cabo de Sete Condutores do Manete (Locais 1, 2, 3, 6 e 7)
a. Passe o cabo de sete condutores da Estação Remota ao Processador.
b. Prenda os cabos utilizando abraçadeiras ou cintas de fixação afastada por não mais do que 18 polegadas (0,5 m) se não
estiverem contidos em um conduíte. Verifique se a localização do cabo protege o cabo contra danos físicos.
c. Identifique com etiqueta cada cabo de sete condutores em ambas as extremidades com a Estação que ele conecta, e
Bombordo ou Estibordo.
d. Use a pulseira antiestática fornecida, prenda a cinta ao massa, e então remova a tampa do Processador.
e. Passe o cabo de sete condutores para cada Estação Remota através do prensa-cabo correspondente no Processador até
o bloco de terminais da Estação apropriada. Não aperte o prensa-cabo neste momento.
f. Desencape a capa de PVC e a blindagem para trás por aproximadamente 4 1/2 polegadas (114,3 mm) no cabo de sete
condutores.
g. Desencape 3/8 polegada (9,5 mm) do fio em cada ponta de fio.
h. Puxe o fio da Blindagem para trás contra a capa de PVC e deslize e encolha um pedaço de luva termoencolhível de 3/8
de polegada de largura por 1 polegada de comprimento sobre o cabo conforme mostrado na Figura 4-7:

Blindagem
Luva Termoencolhível

Figura 4-7: Fio de Blindagem e Luva Termoencolhível do Cabo de Sete Condutores do Manete

i. Prenda o cabo de sete condutores ao chassi utilizando uma Abraçadeira condutora. Assegure-se de que a Abraçadeira
e o fio da Blindagem entrem em contato um com o outro. Consulte a Figura 4-8:

Vista Superior Vista Lateral

(ABRAÇADEIRA) (CHASSI)

(CHASSI)
(ABRAÇADEIRA)

Figura 4-8: Vistas da Abraçadeira

Página 4 - 6
INSTALAÇÃO

j. Prenda com presilhas o fio de Blindagem de modo que fique rente com a Abraçadeira.
k. Conecte os condutores aos pinos apropriados conforme mostrado na Tabela 4-1:, utilizando uma pequena chave de
fenda conforme mostrado na Figura 4-9:

Figura 4-9: Conexão de Cabos à Barra de Terminais

l. Conecte os cabos de sete condutores da outra Estação às barras de terminais da Estação apropriada da mesma maneira.

Tabela 4-1: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Estações Remotas

Cor do Condutor Terminação do Processador Manete Esquerdo Manete Direito


Preto Estação 1 a 5, Pino 1 Pino 1 Pino 1
Marrom Estação 1 a 5, Pino 2 Pino 2 Pino 2
Vermelho Estação 1 a 5, Pino 3 Pino 3 Pino 3
Laranja Estação 1 a 5, Pino 4 Pino 4 Pino 4
Verde Estação 1 a 5, Pino 6 Pino 6 Pino 6
Azul Estação 1 a 5, Pino 7 Pino 5 Pino 7
Violeta Estação 1 a 5, Pino 8 N/C Pino 8
Jumper entre Pinos 3 e 7. Jumper entre Pinos 3 e 5.

4-4.4.2 . Cabo de Intertravamento de Partida (Localização 4)

4-4.4.2.1. Conexão no Solenoide de Partida


a. Passe o comprimento do cabo de dois condutores entre o Solenoide de Partida do Motor e o Processador.
b. Desconecte o fio do Interruptor de Partida do Solenoide.
c. Desencape a quantidade apropriada de capa de PVC e isolação do condutor.
d. Conecte um dos condutores ao terminal do Solenoide do Interruptor de Partida.
e. Emende o segundo fio ao fio do Interruptor de Partida.

Página 4 - 7
INSTALAÇÃO

4-4.4.2.2. Conexão no Processador


a. Instale um prensa-cabo no orifício de entrada (No 4). (Consulte a Figura 4-5:, página 4-4, para localização do orifício
de entrada e Figura 4-4:, página 4-4, para instalação do prensa-cabo).
b. Passe suficiente cabo de alimentação de dois condutores através do prensa-cabo de modo que ele possa ser encami-
nhado a PB2 na Placa de Circuitos conforme mostrado na Figura 4-6:, página 4-5.
c. Desencape 2 polegadas (50,8 mm) da capa de PVC. Consulte a Figura 4-10:
d. Desencape 3/8-polegada (9,5 mm) de cada fio.
e. Coloque uma seção de 3/8 polegada (9,5 mm) de luva termoencolhível sobre o cabo e aqueça.

polegada
polegadas

Luva Termoencolhível

Figura 4-10: Cabo de Intertravamento de Partida de Dois Condutores

f. Crimpe terminais de garfo ou anel aos fios.


g. Conecte o cabo de dois condutores a PB2, ponta do fio vermelho ao terminal identificado com etiqueta (1) e ponta do
fio amarelo ao terminal identificado com etiqueta (2), conforme indicado na Figura 4-6:, página 4-5.
h. Fixe o Cabo de Intertravamento de Partida com cintas ao chassi do Processador.

4-4.4.3. Cabo de Alimentação (Localização 5)


a. Passe o comprimento do cabo de dois condutores de alimentação entre a Fonte de Alimentação CC e o Processador.
b. Faça as conexões na Fonte de Alimentação CC da embarcação, mas não ligue a alimentação.
c. Instale um prensa-cabo no orifício de entrada da ALIMENTAÇÃO CC (No 5). (Consulte a Figura 4-5:, página 4-4,
para localização do orifício de entrada e Figura 4-4:, página 4-4, para instalação do prensa-cabo.)
d. Passe suficiente cabo de alimentação de dois condutores através do prensa-cabo de modo que ele possa ser encami-
nhado conforme mostrado na Figura 4-6:, página 4-5.
e. Desencape 3 polegadas (76,2 mm) da capa de PVC. Consulte a Figura 4-11:
f. Desencape 3/8 de polegada (9,5 mm) de cada fio.
g. Coloque uma seção de 3/8 de polegada (9,5 mm) de luva termoencolhível sobre o cabo e aqueça.

polegada
polegadas

Luva Termoencolhível

Figura 4-11: Cabo de Alimentação de Dois Condutores

h. Crimpe terminais de garfo ou anel nos fios.


i. Conecte o cabo de dois condutores a PB1, ponta do fio vermelho ao terminal identificado com etiqueta (+) e ponta do
fio preto ao terminal identificado com etiqueta (-), conforme indicado na Figura 4-6:, página 4-5.
j. Fixe com cintas o cabo de alimentação ao chassi do Processador.

Página 4 - 8
INSTALAÇÃO

4-4.4.4 . Cabo de Comunicação Serial (Localização 8)


a. Instale prensa-cabos de 1/2 polegada (12,7 mm) no orifício (No 8) dos Processadores de Bombordo e Estibordo. (Con-
sulte a Figura 4-5:, página 4-4, para localização do orifício de entrada e Figura 4-4:, página 4-4, para instalação do
prensa-cabo.)
b. Passe um cabo blindado de quatro condutores dos Processadores de Bombordo a Estibordo.
c. Desencape 3 polegadas (76,2 mm) de capa de PVC de ambas as extremidades do cabo.
d. Desencape 3/8 polegada (9,5 mm) de cada fio.
e. Prenda com presilhas o fio de drenagem rente com a capa de PVC no Processador de Estibordo somente.
f. Coloque uma seção de 1 polegada (25,4 mm) de luva termoencolhível sobre cada extremidade do cabo.
g. Na extremidade do cabo de Bombordo, curve o fio de drenagem para trás e dobre ele debaixo da luva termoencolhível
de modo que a extremidade do fio de drenagem fique exposta além da luva termoencolhível. (Consulte a Figura 4-12):

PROCESSADOR DE BOMBORDO PROCESSADOR DE ESTIBORDO


polegada polegadas polegada polegada
polegadas polegadas polegada
Fio de drenagem

Luva Termoen- Prenda com


colhível presilhas

Figura 4-12: Cabo de Comunicação Serial de Quatro Condutores

h. Encolha a Luva Termoencolhível com uma pistola térmica.


i. Insira o cabo de quatro condutores através do prensa-cabos e aperte as porcas.
j. Prenda os cabos internamente utilizando uma Abraçadeira conforme mostrado na Figura 4-8:, página 4-5. Certifique-
se de que o fio de drenagem faça contato com a superfície metálica da Abraçadeira.
k. Prenda com presilhas os fios de drenagem expostos rentes com as Abraçadeiras.
l. Conecte os condutores ao bloco de terminais conforme relacionado na Tabela 4-2.
Tabela 4-2: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Comunicação Serial

Processador de Bombordo Processador de Estibordo


Cor do Condutor
Terminação A Terminação B
TB7-6 Branco TB7-6
TB7-7 Verde TB7-7
TB7-8 Vermelho TB7-8
TB7-9 Preto TB7-9
Clamp Abraçadeira Prata Sem Conexão
(Fio de drenagem)

Nota: Um cabo de três condutores é requerido somente com Emissores de Tacômetro do Tipo Coletor Aberto
(Efeito Hall).

4-4.4.5. Cabo do Tacômetro (Localização 9)


a. Passe um cabo blindado de dois ou três condutores do Processador de Bombordo à fonte do tacômetro do motor de
Bombordo.
b. Passe um cabo blindado de dois ou três condutores do Processador de Estibordo à fonte do tacômetro do motor de
Estibordo.
c. Instale um prensa-cabo de 1/2 polegada (12,7 mm) nos orifícios (Nº 9) dos Processadores de Bombordo e Estibordo.
(Consulte a Figura 4-5:, página 4-4, para localização do orifício de entrada e Figura 4-4:, página 4-4, para instalação
do prensa-cabo)
d. Desencape 2 polegadas (50,8 mm) de capa de PVC de ambas as extremidades do cabo.
Página 4 - 9
INSTALAÇÃO

e. Desencape as extremidades de cada condutor para trás por 3/8 de polegada (9,5 mm).
f. Prenda com presilhas o fio de drenagem rente com a capa de PVC no lado da fonte do Tacômetro somente.
g. Coloque uma seção de 7/8 de polegada (22,23 mm) de luva termoencolhível sobre cada extremidade do cabo.
h. No lado do Processador, curve o fio de drenagem para trás e dobre ele debaixo da luva termoencolhível de modo que a
extremidade do fio de drenagem fique exposta além da luva termoencolhível. (Consulte a Figura 4-13: e Figura 4-14:).

PROCESSADOR EMISSOR DO TACÔMETRO


Fio de Drenagem
polegada polegadas polegada polegada polegadas polegada
com Envoltório

Luva Termoen- Presilha do Fio de Drenagem


colhível

Figura 4-13: Cabo do Tacômetro Tipo CA

PROCESSADOR EMISSOR DO TACÔMETRO


polegada polegadas polegada Fio de Drenagem polegada polegadas polegada
com Envoltório

Luva Termoen-
Presilha do Fio de Drenagem
colhível

Figura 4-14: Cabo do Tacômetro de Coletor Aberto

i. Encolha a Luva Termoencolhível com uma pistola térmica.


j. Insira as extremidades dos cabos através dos prensa-cabos e aperte as porcas.
k. Prenda os cabos internamente utilizando uma Abraçadeira conforme mostrado na Figura 4-8:, página 4-6. Certifique-
se de que o fio de drenagem faça contato com a superfície metálica da Abraçadeira.
l. Prenda com presilhas o fios de drenagem expostos rentes com as Abraçadeiras.
m. Conecte os condutores ao bloco de terminais conforme relacionado na Tabela 4-3:.

Tabela 4-3: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Tacômetro

Cor do
Terminação Descrição Notas
Condutor
Requerido somente quando Coletor Aberto
TB9-1 Vermelho Alimentação do Sensor (+9VCC)
(i.e., Sensores de Efeito Hall).
O fio verde é conectado aqui quando são
usados Sensores de Tacômetro Tipo CA (i.e.,
TB9-2 Verde Entrada de Tacômetro Tipo CA
Emissores Mecânicos, Captação Magnética,
Alternador CA, etc.).
O fio verde é conectado aqui quando é usado
TB9-3 Verde Entrada de Tacômetro de Coletor Aberto um Emissor de Tacômetro Tipo Coletor
Aberto.
Conexão negativa para ambos os tipos de
TB9-4 Preto Retorno para Entrada de Tacômetro
Emissores.
Conexão feita no lado do Processador
Abraçadeira Prata Conexão do fio de drenagem (Blindagem)
somente.

Página 4 - 10
INSTALAÇÃO

4-5. Interruptor de Parada dos Motores


Um interruptor de PARADA do(s) motor(es) deve ser localizado em todas as Estações Remotas e capazes de parar o motor
em qualquer RPM. Consulte as instruções de instalação fornecidas com o interruptor e as instruções de instalação do motor
quanto às recomendações dos fabricantes.

Um Interruptor de PARADA do motor em cada Estação Remota é um requisito absoluto. Consulte


Cuidado:
a CFR 46, SEC. 62.35-5 e ABYC P-24.5.8.

4-6. Conexões dos Cabos de Comando

4-6.1. Processador
a. Remova a contraporca no 10-32 e as duas vedações de borracha da extremidade de cada Cabo de Comando que devem
se conectar ao(s) Processador(es) somente; descarte as vedações, mas guarde as porcas.
b. Remova um parafuso de cada Presilha de Ancoragem do Cabo e afrouxe o outro parafuso. Libere as duas Presilhas.
Consulte a Figura 4-15:

Antes de inserir o Cabo de


Comando, Gire a Presilha
do Cabo para fora do
caminho

SERVO 1 SERVO 2

Vista Frontal

Figura 4-15: Rotação da Abraçadeira do Cabo do Processador

c) Insira o Cabo de Comando apropriado no Processador de acordo com as etiquetas de identificação colocadas nas pre-
silhas dos cabos no invólucro do Processador.
d) Quando a extremidade do Cabo de Comando for visível no interior do Processador, reinstale a contraporca nº 10-32.
e) Conecte os cabos de comando com as porcas sextavadas (Veja a Figura 4-16:).
Use um soquete de 7/16 de polegada para girar a porca sextavada na extremidade da haste do cabo até obter aproxi-
madamente 5/16 de polegada (7,9 mm) de rosca aparecendo além da contraporca.

Rosca principal

Cabo de Comando Anel Elástico


Contraporca
Pol.
Porca Sextavada

Pol.
Travessa

Rosca principal

Figura 4-16: Conexão Interna do Cabo de Comando


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INSTALAÇÃO

f. Use uma chave-soquete de 7/16 de polegada e uma chave fixa de 5/16 de polegada de extremidade aberto para apertar
as contraporcas.
g. Posicione as Presilhas de Ancoragem do Cabo para prender os cabos à carcaça do Processador.
h. Instale os parafusos removidos na etapa B).
i. Aperte todos os parafusos das Presilhas de Ancoragem dos Cabos.

4-6.2. Alavanca Seletora do Acelerador


a. Assegure-se de que o Cabo de Comando do Acelerador e a alavanca do acelerador do motor estejam em estreita
proximidade um ao outro em Marcha-lenta. Se estiverem, prossiga para a etapa C; caso contrário, continue com a
etapa B.

Máximo Polegadas Máximo Polegadas

Alavanca Seletora Cabo de Comando do Alavanca Seletora Cabo de Comando do


do Acelerador em Processador Totalmente do Acelerador em Processador Totalmente
Marcha-lenta Estendido (Ajuste Padrão) Marcha-lenta Estendido (Ajuste Padrão)

ORIENTAÇÃO NÃO COINCIDENTE ORIENTAÇÃO COINCIDENTE


ALTERE A FUNÇÃO E0 NÃO ALTERE A FUNÇÃO E0

Figura 4-17: Orientação da Alavanca Seletora do Cabo de Comando do Acelerador para Marcha-lenta

b. Se a alavanca do acelerador estiver no lado oposto do Cabo de Comando, altere a Direção do Servo do Acelerador E0
conforme descrito na Seção 5-5.2.2.1, página 5-12.
c. Ajuste a união esférica no cabo do acelerador para coincidir a alavanca do acelerador na posição do limitador de
Marcha-lenta.
d. Assegure-se que um comprimento adequado de rosca do cabo esteja aparecendo.
e. Aperte a contraporca.

4-6.3. Alavanca Seletora de Mudança de Marchas

Cabos de comando de Mudança de Marchas desajustados poderão causar dano ao Pacote de


Atenção:
Embreagem da Transmissão. Assegure-se que os ajustes sejam feitos correta e completamente.

a. Verifique o motor e a transmissão para ver se os suportes de ancoragem do Cabo de Comando foram instalados. Se
os suportes não estiverem na transmissão, selecione a partir da Seleção de Kits de Embreagem e Acelerador Morse,
página A-37, ou fabrique suportes conforme mostrado no Kit de Instalação Universal, página A-37.
b. Ligue a alimentação ao Sistema de Controle para assegurar-se de que o Neutro/Marcha-lenta seja comandado.

Contraporca Polegadas

Suporte de Ancoragem
12267
Alavanca Seletora da
Transmissão na posição
Neutro

Figura 4-18: Conexão em Neutro do Cabo de Comando de Mudança de Marchas na Transmissão

c. Com o Cabo de Comando de Mudança de Marchas desconectado na alavanca seletora da embreagem, ajuste a união
esférica do cabo de Mudança de Marchas na transmissão para alinhá-la com a alavanca seletora da embreagem em
Neutro. O Cabo de Comando deve formar um ângulo de 90 graus com a alavanca seletora da embreagem. (Consulte a
Figura 4-18:)
d. Conecte a união esférica na alavanca seletora da embreagem.
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PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5. Procedimento de Configuração
O Processador utiliza botões em conjunto com Displays de LEDs para programar, ajustar, calibrar e configurar os diversos
recursos. Os botões também permitem que você acesse e exiba informações relativas ao bom funcionamento do Sistema.
Os seguintes parágrafos explicam como localizar e usar os botões e Displays de LEDs:

5-1. Componentes do Processador Usados na Configuração


•• Cada Processador possui um Display de LEDs e Botões.
•• O Display de LEDs pode ser visualizado através de uma janela na Tampa do Processador conforme mostrado na
Figura 5-1:

Janela do
Display de
LEDs

Figura 5-1: Tampa de Processador Típica

•• A tampa do invólucro do Processador deve ser removida para obter acesso aos botões conforme mostrado na
Figura 5-2:
•• O Display de LEDs é usado para visualizar os Códigos de Função e os Valores para aquelas Funções (Seção 5-1.1,
página 5-2).
•• Os botões são usados para navegar através dos Códigos de Função, selecionar Códigos de Função e ajustar os Valores
dos Códigos de Função. (Seção 5-1.2, página 5-2).

Localização
do Botão
Localização
dos LEDs

Figura 5-2: Locais do Botão com Blindagem e Display de LEDs do Processador

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PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-1.1. Display de LEDs do Processador


Inicia o Número de Peça do Processador novamente, um número de cada vez.

EXEMPLO: Execução do Número de Peça do Processador durante Operação Normal (9210)

Figura 5-3: Display de LEDs em Operação Normal

•• O Display de LEDs do Processador possui quatro LEDs de 7 segmentos, os quais se acendem para mostrar letras ou
números.
•• O Display de LEDs terá o Número de Peça do Processador aparecendo em um padrão corrente durante a operação
Normal (Figura 5-3:)
•• Os primeiros dois dígitos do Display de LEDs à esquerda indicam o Código de Função, o qual é alfanumérico.
•• Os segundos dois dígitos do Display de LEDs indicam o Valor numérico que está programado no Processador para o
Código de Função exibido à esquerda.
•• Um indicador de ponto decimal se localiza no canto inferior direito de cada LED do Display.

Código de Função Valor

Pontos Decimais

Figura 5-4: Designações do Display de LEDs

5-1.2. Botões
O Processador possui quatro Botões localizados na Placa de Circuitos. Eles são identificados pelas palavras LEFT
(esquerda), RIGHT (direita), UP (para cima) e DOWN (para baixo) gravadas na tampa da Blindagem da Placa de Circuitos.

Para cima

Esquerda Direita

Para baixo

Figura 5-5: Botões da Placa de Circuitos

Página 5 - 2
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-1.2.1. Botões Para Cima e Para Baixo


Pressionar os Botões Para Cima ou Para Baixo uma vez possui as seguintes funções:
•• Interrompe o Display de Operação Normal (Número de Peça do Processador corrente) e ativa o Menu de Funções.
•• Enquanto no Menu de Funções, navega através dos Códigos de Função um de cada vez.
•• Quando um Código de Erro (Consulte a Seção B8, página B8-1) é exibido, navega através das mensagens de erro uma
de cada vez.
•• Quando em Modo de Configuração, aumenta (Para Cima) ou diminui (Para Baixo) o Valor um dígito de cada vez.

5-1.2.2. Botões Esquerda e Direita


Manter pressionados os Botões Esquerda e Direita simultaneamente possui as seguintes funções:
•• Ativa o Modo de Configuração conforme indicado pelo Display de LEDs piscante. (Você deve manter os botões pres-
sionados até que o display comece a piscar.)
•• Enquanto no Modo de Configuração, desativa o Modo de Configuração, salva o Valor exibido na memória e retorna
ao Menu de Funções. (Você deve manter o botão pressionado até que o display pare de piscar).

5-1.2.3. Botão Esquerda Somente


Pressionar o Botão Esquerda uma vez possui as seguintes funções:
•• Desativa o Modo de Configuração sem quaisquer alterações ao Valor sendo armazenado na memória. O Botão Es-
querda deve ser mantido pressionado até que o Código de Função pare de piscar. Então o valor default será exibido.
•• Enquanto no Menu de Funções, altera o Display de LEDs para o Menu de Erros, se houver algum erro presente. (Isso
não terá efeito se não houver algum erro armazenado).
•• Enquanto no Menu de Erros, altera o Display de LEDs para trás para o Menu de Funções.

Figura 5-6: Exemplo de Display de LEDs do Menu de Erros

5-1.2.4. Botão Direita Somente


Pressionar o Botão Direita uma vez possui as seguintes funções:
•• Enquanto no Menu de Erros, apaga erros inativos. (Os erros ativos piscam, os inativos não)
•• Enquanto no Modo de Configuração ou Menu de Funções, permite que o Valor do Código de Função corrente seja
exibido com todas os quatro LEDs do Display.

Figura 5-7: Valor de Quatro Dígitos do Display de LEDs

Página 5 - 3
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-2. Ativando o Modo de Configuração

Para sair do procedimento de Configuração a qualquer momento sem salvar o valor alterado na memória,
Nota: pressione o Botão Esquerda. O Código de Função irá parar de piscar e a Função será salva com o Valor
original.

a. O Display de LEDs está na condição de operação Normal com o Número de Peça do Processador corrente vermelho.
b. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo irá ativar o Menu de Funções.
c. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo irá navegar através dos Códigos de Função um de cada vez.
d. Assim que o Código de Função desejado estiver visível no Display de LEDs, mantenha pressionado os Botões Esquer-
da e Direita simultaneamente, até que o Código de Função comece a piscar.
e. Pressionar o Botão Para Cima aumentará o Valor da Função, enquanto pressionar o Botão Para Baixo irá dimi-
nuir o Valor da Função. (Manter pressionado o Botão Para Cima ou Para Baixo aumentará ou diminuirá o Valor
rapidamente.)

5-3. Armazenando Valores na Memória


Assim que o Valor desejado for atingido no Modo de Configuração, o Valor será armazenado na memória como segue:
a. Mantenha pressionado o Botão Direita primeiro. Então enquanto ainda pressiona o Botão Direita, mantenha pressio-
nado o Botão Esquerda até que o Código de Função pare de piscar.
•• O novo Valor agora está programado na memória.
•• Modo de Configuração é encerrado.
b. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo até que o próximo Código de Função requerido seja atingido.
c. Reative o Modo de Configuração.

Se nenhum Botão for pressionado por cinco minutos, o Modo de operação selecionado será encerrado
Nota: automaticamente e o Sistema retornará ao Modo Normal. Se nenhum Botão for pressionado por cinco
minutos enquanto no Modo de Configuração, ele será encerrado sem as alterações armazenadas na
memória.

5-4. Códigos de Função e Valores de Configuração


A seguinte tabela relaciona o Nome, Valor Default e Faixa ou Opções disponíveis dos Códigos de Função. Cada um dos
Códigos de Função é explicado em maiores detalhes nas seções seguintes.

Aplicações de Propulsão Única:: Os Valores da Função podem ser introduzidos e armazenado em


qualquer ordem.
Nota: Aplicações de Propulsão Dupla: A Função A1 deve ser ajustada PRIMEIRO, e a Função A0 deve ser
ajustada em SEGUNDO. Os Valores de Função restantes podem ser introduzidos e armazenados em
qualquer ordem.

Tabela 5-1: Códigos de Função 9110


Funções do Processador (Seção 5-5.1, página 5-7)

Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
A0 Identificação do Processador 00 01, 02, 03, 04, 05
A1 Número de Motores 01 01, 02, 03, 04, 05
00 – Desabilitado
A2 Operação de Uma Alavanca 00
01 – Habilitado
00 – Desabilitado
A3 SE (Expansor de Estações) 00
01 – Habilitado
00 – Sem Tom
A4 Tom de Indicação do Neutro 00 01 – Tom ao acoplar Detenção Neutra
02 – Tom ao mudar para Neutro

Página 5 - 4
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

Tabela 5-1: Códigos de Função 9110


Funções do Acelerador (Seção 5-5.2, página 5-10)

Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
Direção do Servo do 20 – Empurrar [Estendido] para Aumento do Acelerador
E0 00
Acelerador 21 – Puxar [Retraído] para Aumento do Acelerador
E1 Acelerador em Neutro 00,0 00,0 a 25,0% da Faixa do Acelerador
00,0 a 20,0%
E2 Mínimo do Acelerador 00,0
Será sempre 10% ou mais abaixo do Máximo.
10,0 a 100,0%
E3 Máximo do Acelerador 33
Será sempre 10% ou mais acima do Mínimo.
E4 Máximo do Acelerador à Ré 100,0 00,1 a 100,0% do Máximo do Acelerador

E5 Pausa do Acelerador Após 00,5 00,0 a 05,0 segundos


Mudança de Marchas
E6 Marcha-lenta Alta 00,0 00,0 a 20,0% do Máximo do Acelerador
00 – Sincronização de Aceleração Igual (Malha Aberta)
01 – Sincronização Ativa (Malha Fechada) (reverterá para
Igual se o Sinal do Tacômetro for perdido)
E7 Sincronização 02
02 – Sem Sincronização
03 – Sincronização Ativa (Malha Fechada) (sem
sincronização se o Sinal do Tacômetro for perdido)

Funções da Embreagem (Seção 5-5.3, página 5-15)

Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
00 – Não Instalado
C0 Intertravamento da Pressão da 01 – Instalado
00
Embreagem 02 – Modo de Intertravamento da Pressão da Embreagem
do Acelerador
C1 Retardo do Intertravamento da 01,0 00,5 a 10,0 segundos
Embreagem
00 – Em Marcha
01 – Neutro
C2 Pausa Proporcional 00 02 – Retardo do Neutro Fixado Habilitado (NOTA: Se C2
for ajustado para 02, C3 irá ajustar a duração do Retardo
do Neutro Fixado)
C3 Tempo de Pausa Proporcional 03 00 a 99 segundos
00 – 2:1 à Frente para à Ré vs. à Ré para à Frente
C4 Taxa de Pausa Proporcional 00
01 – 1:1 à Frente para à Ré vs. à Ré para à Frente
Direção do Servo da 20 – Puxar [Retraído] para à Frente
C5 20
Embreagem 21 – Empurrar [Estendido] para à Frente
C6 00,0 a 100% do Percurso Máximo à Frente a partir do
Embreagem à Frente 80 Neutro
C7 Embreagem à Ré 80 00,0 a 100% do Máximo à Ré Percurso a partir do Neutro

Página 5 - 5
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

Tabela 5-1: Códigos de Função 9110


Funções de Troll (Somente disponíveis e exibidas quando P/N Atuador Troll 9001 é conectado ao Processador )
(Consulte o Manual MM9001)

Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
00 – Sem Troll
01 – 20 Graus - Tipo 1
L0 Habilitação da Troll e Faixa da 00 02 – 35 Graus - Tipo 2
Alavanca de Troll do Manete
03 – 45 Graus - Tipo 3 (Acelerador limitado a 75%)
04 – 55 Graus - Tipo 4 (Acelerador limitado a 10%)
20 – Cabo Totalmente Retraído [Puxar] em Lock-up
L1 Direção do Servo de Troll 20
21 – Cabo Totalmente Estendido [Empurrar] em Lock-up
01,0 a 90,0%
L2 Pressão Mínima de Troll 70,0
Será sempre pelo menos 10% abaixo do Máximo
11,0 a 100,0%
L3 Pressão Máxima de Troll 90,0
Será sempre pelo menos 10% acima da Mínima
L4 Limite do Acelerador na Troll 00 00 a 20% de Aceleração Máxima
L5 Duração do Pulso de Troll 00,6 00,0 a 09,9 segundos
L6 Porcentagem do Pulso de Troll 90,0 00,0 a 100,0% da faixa disponível do Servo de Troll

Funções de Diagnóstico de Falhas (Seção 5-5.5, página 5-21)

Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
Voltagem de Entrada (+/- 0,5VCC)
Frequência do Sensor do Tacômetro
A/D da Alavanca da Estação 1
A/D da Alavanca da Estação 2
A/D da Alavanca da Estação 3
H0 Diagnóstico 00 A/D da Alavanca da Estação 4
A/D da Alavanca da Estação 5
A/D de Retorno de Informações do Servo 2
A/D de Retorno de Informações do Servo 1
Botão de transferência, Estações 1, 2, 3, 4 e 5
Nível de Revisão do Software
H1 Armazene para retornar aos Padrões de Fábrica (Somente
Retorno aos Padrões de Fábrica 00 Para Pessoal Autorizado)

5-5. Programação e Ajustes do Sistema

APLICAÇÕES DE PROPULSÃO ÚNICA: Os Valores das Funções podem ser introduzidos e


armazenados em qualquer ordem.
Nota: APLICAÇÕES DE PROPULSÃO DUPLA: A Função A1 deve ser ajustada PRIMEIRO, e a Função A0
deve ser ajustada em SEGUNDO. O restante dos Valores de Função pode ser introduzido e armazenado
em qualquer ordem.

Nota: A alimentação deve ser ligada para os Processadores quando programar ou fizer quaisquer ajustes no
Sistema.

A fim de prevenir alarmes inoportunos quando primeiro configurar um Sistema, alguns Códigos de
Nota: Função levam até 5 minutos para se tornarem ATIVOS. As Funções afetadas por isso são as funções que
dependem de Comunicação Serial, como A0, A1, A2, A3, E7 e L0. Desligar e então ligar a alimentação,
executa prontamente estes recursos, tornando as Funções disponíveis imediatamente.

Página 5 - 6
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.1. Funções do Processador

5-5.1.1 . Código de Função A0 – Identificação do Processador


Em aplicações onde houver mais do que um propulsor, o sistema deve saber qual Processador está em que lugar. Cada
Processador deve ter seu próprio número de identificação exclusivo. Em momento algum dois ou mais Processadores
podem ser identificados pelo mesmo Número de Identificação do Processador.
Os Valores disponíveis para esta função são: 00 (Valor Default), 01, 02, 03, 04 e 05.

Se os Processadores não estão conectados por um Cabo de Comunicação Serial, deixe o Código de
Nota:
Função A0 em Valor Default.

Em aplicações de propulsão dupla ou mais, o Valor de Código de Função A0 pode ser alterado somente
Nota:
depois que o Valor no Código de Função A1 foi alterado para 02 ou mais alto.

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função A0.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-8: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A0

5-5.1.2. Código de Função A1 – Número de Motores


O número total de motores deve ser introduzido na memória de cada um dos Processadores. Todos os Processadores em
uma instalação devem ter o mesmo valor introduzido.
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 01 Propulsão Única (Valor Default);
•• 02 de Propulsão Dupla;
•• 03 Propulsão Tripla;
•• 04 Propulsão Quádrupla;
•• 05 Propulsão Quíntupla.

Se Processadores não estão conectado por um Cabo de Comunicação Serial, deixe o Código de Função
Nota:
A1 em Valor Default.

Aplicações de Propulsão Dupla ou mais requerem os Valores do Código de Função A1 alterados em


Nota:
todos os Processadores antes de alterar o Valor do Código de Função A0.

Página 5 - 7
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função A1.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

Figura 5-9: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A1

Nota: Antes de continuar a Configuração, aguarde 5 minutos ou desligue e ligue a alimentação.

5-5.1.3. Código de Função A2 – Operação de Uma Alavanca


Em aplicações de Propulsão Dupla ou mais, o Sistema possui a capacidade de comandar todos os motores e transmissões
à mesma velocidade e direção com uma alavanca Única do Manete. Esta função permite que este Recurso seja habilitado
ou desabilitado. (Consulte a Seção 2-11.1, página 2-9, para as instruções de operação.)
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Desabilitado (Valor Default);
•• 01 Habilitado.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função A2.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

Figura 5-10: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A2

5-5.1.4. Código de Função A3 – SE (Expansor de Estações)

Este Manual não entra em detalhes sobre a instalação e ajustes do o Expansor de Estações. Este Manual
não entra em detalhes sobre a instalação e ajustes do o Expansor de Estações.
Nota:
Para informações adicionais sobre o Expansor de Estações, entre em contato seu Representante local
da Eletrônica ZF Marine.

Página 5 - 8
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

O SE é um unidade à parte, a qual dá ao Sistema a capacidade de aumentar o número de Estações Remotas, no caso de
mais do que cinco Estações Remotas serem requeridas. (Consulte a Seção 8-3, página 8-3, para informações adicionais.)
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Desabilitado (Valor Default);
•• 01 Habilitado.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função A3.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

Figura 5-11: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A3

5-5.1.5. Código de Função A4 – Tom de Indicação do Neutro


Esta função permite ao instalador ativar um tom de 1/2 segundo, baixa frequência para indicar o Neutro.
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Desabilitado (Valor Default);
•• 01 O tom soa quando a alavanca do Manete atinge o Neutro;
•• 02 O tom soa quando o Processador comanda o Neutro.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função A4.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

Figura 5-12: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A4

Página 5 - 9
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.2 Funções do Acelerador


5-5.2.1 Funções Básicas do Acelerador
5-5.2.1.1 Código de Função E5 – Pausa do Acelerador Após Mudança de Marchas
Os Valores disponíveis para esta função são 00,0 segundo a 05,0 segundos. O Valor Default é 00,5 segundo.
Esta função programa a quantidade de retardo entre o ponto em que o acoplamento da Embreagem é comandado e o
acelerador é permitido a aumentar acima da Marcha-lenta.

Esta função tipicamente é programada durante Ensaios na Doca. Consulte a Seção apropriada 6-7, página
Nota:
6-2.

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função E5.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está Piscando

Figura 5-13: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E5

5-5.2.1.2. Código de Função E6 – Marcha-lenta Alta


Este Código de Função programa a RPM da segunda Marcha-lenta elevada.
Os Valores disponíveis para esta função são 00,0 a 20,0% do Máximo do Acelerador.
O Valor Default é 00,0%.
O Valor selecionado é uma porcentagem do Valor selecionado no Código de Função E3 – Máximo do Acelerador.

Esta função tipicamente é programada durante Ensaios na Doca ou Ensaios em Alto-mar. Consulte a
Nota:
Seção 7-1, página 7-1.

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função E6.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está Piscando

Figura 5-14: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E6


Página 5 - 10
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.2.1.3. Código de Função E1 – Acelerador em Neutro


Esta função permite que a RPM do motor em Neutro seja ajustada independentemente da RPM em Marcha-lenta à Frente
e á Ré.
Os Valores disponíveis para esta função são 00,0 a 25,0% da faixa do acelerador. O Valor Default é 00,0%.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função E1.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-15: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E1

5-5.2.1.4. Código de Função E4 – Máximo do Acelerador à Ré


Esta função limita a quantidade de Acelerador permitida em à Ré.
Os Valores disponíveis para esta função são 00,0% a 100,0%.
O Valor Default é 100,0% do Máximo do Acelerador.
O Valor selecionado é uma porcentagem do Valor selecionado no Código de Função E3 – Máximo do Acelerador.
Exemplo: Um Valor de 50,0 permitirá 50% do Máximo do Acelerador quando comandando à Ré.
O Valor selecionado é uma questão de preferência pessoal.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função E4.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-16: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E4

Página 5 - 11
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.2.1.5. Código de Função E7 – Sincronização


Este Código de Função seleciona o tipo de Sincronização, caso a Sincronização seja requerida. Os tipos são descritos na
Seção 210.1, página 2-7.
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Sincronização de Aceleração Igual (Malha Aberta);
•• 01 Sincronização Ativa (Malha Fechada) (reverte para Sincronização de Aceleração Igual se não houver sinal do
Sensor do Tacômetro);
•• 02 Sem Sincronização (Valor Default);
•• 03 Sincronização Ativa (Malha Fechada) (reverte para Sem Sincronização se não houver sinal do Sensor do
Taxímetro).

O Código da Função está piscando

Figura 5-17: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E7

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função E7.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

5-5.2.2. Funções do Servo do Acelerador


Esta seção, junto com a Seção 5-5.2.1 Funções Básicas do Acelerador, permite o ajuste de itens relacionados ao Servo do
Acelerador:

5-5.2.2.1. Código de Função E0 – Direção do Servo do Acelerador


Esta função determina se o Cabo de Comando do Acelerador está totalmente estendido ou retraído quando em Marcha-
lenta.
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 20 Totalmente Retraído [Puxar] em Marcha-lenta (Valor Default);
•• 21 Totalmente Estendido [Empurrar] em Marcha-lenta.

Máximo Polegadas Máximo Polegadas

Alavanca Seletora Cabo de Comando do Alavanca Seletora Cabo de Comando do


do Acelerador em Processador Totalmente do Acelerador em Processador Totalmente
Marcha-lenta Estendido (Ajuste Padrão) Marcha-lenta Estendido (Ajuste Padrão)

ORIENTAÇÃO COINCIDENTE ORIENTAÇÃO NÃO COINCIDENTE


NÃO ALTERE A FUNÇÃO E0 ALTERE A FUNÇÃO E0

Figura 5-18: Orientação do Cabo de Comando do Acelerador

Página 5 - 12
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

Para determinar e alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Assegure-se de que a alavanca do Governador ou Carburador do motor esteja na posição de Marcha-lenta.
•• Se a união esférica do Cabo de Comando do Acelerador estiver próxima à posição da alavanca do acelerador,
nenhuma alteração será requerida para este Código de Função.
•• Se a união esférica do Cabo de Comando do Acelerador estiver no lado oposto da posição da alavanca, continue
com a próxima etapa.

Máximo Polegadas

Alavanca Seletora
Cabo de Comando do Processador
do Acelerador em
Totalmente Retraído
Marcha-lenta
Função E0 ajustada para 21

Figura 5-19: Exemplo: Posição do Cabo de Comando do Acelerador Totalmente Retraído para Marcha-lenta

b. Navegue para o Código de Função E0.


c. Ative o Modo de Configuração.
d. Navegue Para Cima ou Para Baixo até que o Valor 21 seja exibido.
e. Armazene o Valor na memória. (O Cabo de Comando do Acelerador deverá acionar para a posição totalmente
retraída).
f. Não conecte a união esférica à alavanca do acelerador neste momento.

O Código da Função está piscando

Figura 5-20: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E0

5-5.2.2.2. Código de Função E2 – Mínimo do Acelerador


Esta função ajusta adicionalmente a posição de Marcha-lenta do Cabo de Comando de maneira eletrônica. A finalidade
primária é ajustar a posição do Cabo de Comando/Alavanca Seletora do Acelerador de modo que qualquer movimento
adicional resultará em um aumento na RPM do motor (Sem Banda Morta).
Os Valores disponíveis para esta função são 00,0 a 20,0%.
O Valor Default é 00,0%. Este valor será sempre 10% ou mais abaixo de E3 Máximo do Acelerador.
Para determinar e alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Assegure-se de que o Cabo de Comando do Acelerador esteja conectado à alavanca do acelerador.
b. Navegue para o Código de Função E2.
c. Ative o Modo de Configuração.
d. Navegue Para Cima até que a RPM do motor comece a aumentar acima da Marcha-lenta.
e. Navegue Para Baixo até que a RPM de Marcha-lenta seja atingida.
f. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-21: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E2

Página 5 - 13
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.2.2.3. Código de Função E3 – Máximo do Acelerador


O Limitador de Aceleração Total Esta função ajusta a posição do Cabo de Comando do Acelerador em Aceleração Total.
Os Valores disponíveis para esta função são 10,0% a 100,0%.
O Valor Default é 33,0%. Este valor será sempre 10% ou mais acima de E2 Mínimo do Acelerador.
O Valor introduzido é a porcentagem do percurso máximo do servo de 3,00 polegadas (76,2 mm).
Exemplo: Um Valor de 50,0, será igual a 1,50 polegada (38,1 mm) de percurso a partir da Marcha-lenta até a Aceleração
Total.

Cabo de Comando do
Processador Totalmente
Retraído

A Alavanca Seletora do Acelerador


não está em Aceleração Total e contra
o Limitador de Aceleração Total. 12367
O CÓDIGO DE FUNÇÃO E3
PRECISA SER AJUSTADO
Limitador da
Aceleração Total

Cabo de Comando do
Processador Totalmente
Retraído

Alavanca Seletora do Acelerador


em Aceleração Total e Apoiada
Firmemente contra o Limitador 12367
de Aceleração Total
Limitador da O CÓDIGO DE FUNÇÃO
Aceleração Total E3 NÃO PRECISA SER
AJUSTADO

Figura 5-22: Cabo de Comando do Acelerador em Posição de Aceleração Total

Para determinar e alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Assuma o comando em uma Estação Remota.
b. Mova a alavanca do Manete para a posição Total à Frente.
c. Verifique para ver se o Cabo de Comando do Acelerador atinge o limitador de Aceleração Total.
•• Se a alavanca do acelerador estiver firmemente contra o limitador de Aceleração Total (mas não aderida), nenhum
ajuste do Código de Função E3 será requerido.
•• Se a alavanca do acelerador não atingir o limitador de Aceleração Total, continue com a próxima etapa.
d. Navegue para o Código de Função E3.
e. Ative o Modo de Configuração.
f. Navegue Para Cima até que a alavanca do acelerador esteja firmemente contra o limitador de Aceleração Total (mas
não aderida).
g. Armazene o Valor na memória.
h. Retorne a alavanca do Manete para a posição Neutro/Marcha-lenta.

O Código da Função está piscando

Figura 5-23: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E3

Página 5 - 14
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.3. Funções da Embreagem


5-5.3.1. Funções Básicas da Embreagem
5-5.3.1.1. Código de Função C0 – Intertravamento da Pressão da Embreagem
Este ajuste deve ser ajustado para Habilitado somente se o Interruptor de Pressão da Embreagem opcional estiver sendo
usado com esta aplicação.
Esta função habilita ou desabilita o recurso e permite dois modos diferentes de comportamento quando um Interruptor de
Pressão da Embreagem é usado. Consulte a Seção 8-2, página 8-2, para informações detalhadas.
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Não Instalado (Valor Default);
•• 01 Instalado;
•• 02 Modo de Intertravamento da Pressão da Embreagem do Acelerador.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função C0.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-24: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C0

5-5.3.1.2. Código de Função C1 – Retardo do Intertravamento da Embreagem


Este ajuste deve ser usado somente se o opcional Interruptor de Pressão da Embreagem estiver sendo usado com
esta aplicação.
Esta função trabalha junto com o Código de Função C0 – Intertravamento da Pressão da Embreagem. Consulte as Seções
8-2, página 8-2, para detalhes operacionais.
Os Valores disponíveis são 00,5 a 10,0 segundos. O Valor Default é 01,0 segundo.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função C1.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.1

O Código da Função está piscando

Figura 5-25: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C1

Página 5 - 15
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.3.1.3. Código de Função C2 – Pausa Proporcional


Esta função seleciona se a embreagem permanece acoplada ou em Neutro quando se efetua uma Reversão à plena
velocidade.
O Retardo em Marcha é o mais comumente usado. O Retardo do Neutro é usado quando um Freio de Eixo é instalado.
A quantidade de tempo é ajustável com o Código de Função C3 Tempo de Pausa Proporcional.
•• O retardo programado é máximo e proporcional quando os Valores 00 e 01 são usados.
•• O retardo programado será fixo quando o Valor 02 for selecionado e o Código de Função for C4 Pausa Proporcional.
•• A proporção é ajustada para 01 (Proporção 1:1). Quando C4 é ajustado para 00, a pausa de à Ré através de Neutro para
à Frente será 1/2 do valor selecionado.
Os Valores disponíveis são:
•• 00 Em Marcha (Padrão);
•• 01 Neutro;
•• 02 Retardo do Neutro Fixado Habilitado.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função C2.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-26: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C2

Se C2 Pausa Proporcional for ajustado para 02 Retardo do Neutro Fixado Habilitado, a Função C3
Nota:
Tempo de Pausa Proporcional irá ajustar a duração do Retardo do Neutro Fixado.

5-5.3.1.4. Código de Função C3 – Tempo de Pausa Proporcional


O recurso de Tempo de Pausa Proporcional fornece desaceleração do motor, seguido por uma pausa na aceleração para a
velocidade comandada na nova direção desejada, em uma Reversão à Plena Velocidade. Este tempo de pausa é proporcional
à aceleração que está sendo comandada e ao tempo de comando. A fim de elevar o valor da pausa ajustada, a embarcação
deverá estar em Aceleração Total e à Frente seis (6) vezes a pausa ajustada. A pausa default a partir de à Ré para à Frente
é 1/2 do valor ajustado da Pausa Proporcional C2.
Quando a Pausa Proporcional C2 é ajustada para 00, a posição do acelerador cai para Marcha-lenta e a transmissão
permanece acoplada à Frente; a pausa que se segue é proporcional à posição anterior da Alavanca do Manete e à quantidade
de tempo que a alavanca tenha estado naquela posição antes da reversão.
Esta função seleciona a quantidade de tempo que a embreagem irá permanecer acoplada ou em Neutro (Dependendo do
ajuste de C2) enquanto se efetua uma Reversão à plena velocidade.
Os Valores disponíveis são 00 a 99 segundos. O valor default é 03 segundos.

Nota: O Valor para este Código de Função deverá ser determinado durante o Ensaio em Alto-mar.

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PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):


a. Navegue para o Código de Função C3.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-27: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C3

5-5.3.1.5. Código de Função C4 – Taxa de Pausa Proporcional


•• 00 - Proporção 2:1.
Este é o ajuste default e determina como o valor ajustado na Função C3 Tempo de Pausa Proporcional é aplicado. O
número de segundos selecionado é para uma manobra à Frente para à Ré somente. Um manobra à Ré para à Frente terá
1/2 do Tempo da Pausa Proporcional selecionada. Este é a seleção típica já que a maioria das embarcações não atinge a
mesma aceleração à Ré que elas têm à Frente. Portanto, o tempo requerido para obter uma velocidade na água suficiente
para uma reversão segura é significativamente menor.
•• 01 - Proporção 1:1.
Quando este ajuste é selecionado, o valor ajustado no Tempo de Pausa Proporcional C3 é o mesmo para ambas as manobras
à Frente para à Ré, e também para à Ré para à Frente. Isso pode ser selecionado quando a embarcação atinge a mesma
velocidade na água em ambas as direções, como seria o caso com uma balsa Ferry-boat de Extremidade Dupla. Outra
aplicação onde esta opção pode ser selecionada seria o controle de um Thruster de Proa ou Popa.
Este Código de Função seleciona se o Tempo de Pausa Proporcional será o mesmo à Frente e à Ré ou se o tempo à Frente
será duas vezes maior que à Ré. Para embarcações do tipo padrão com uma proa e uma popa tipicamente, selecione uma
pausa que seja duas vezes maior à Frente comparada com à Ré. Isso porque é possível de se obter muito mais velocidade
à Frente, do que à Ré. Consequentemente, mais tempo é requerido para desacelerar à Frente quando comparado com à Ré.

Quando os Controles são instalados em uma embarcação como uma balsa de extremidade dupla ou os
Nota: Controles são usados para controlar um thruster, a pausa proporcional deverá ser a mesma à Frente e à
Ré, ou bombordo e estibordo no caso de um thruster.

Os Valores disponíveis para esta função são:


•• 00 à Frente para à Ré 2:1 vs. à Ré para à Frente (Valor Default);
•• 01 à Frente para à Ré 1:1 vs. à Ré para à Frente.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função C4.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-28: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C4


Página 5 - 17
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.3.2. Funções do Servo da Embreagem


Esta seção junto com a Seção 5-5.3.1 Funções Básicas Embreagem permite o ajuste de itens relacionados ao Servo da
Embreagem:

5-5.3.2.1. Código de Função C5 – Direção do Servo da Embreagem


Esta função permite que o Processador seja programada para retrair o Cabo de Comando para à Frente ou estender para à
Frente.
Os Valores disponíveis são:
•• 20 Puxar [Retraído] para à Frente (Padrão);
•• 21 Empurrar [Estendido] para à Frente.

Máximo Polegadas

Alavanca seletora Cabo de Comando do


da embreagem em Processador Totalmente
à FRENTE Estendido (Ajuste Padrão)
A ORIENTAÇÃO COINCIDE
NÃO ALTERE A FUNÇÃO C5

Máximo Polegadas

Alavanca seletora Cabo de Comando do


da embreagem em Processador Totalmente
à FRENTE Estendido (Ajuste Padrão)
A ORIENTAÇÃO NÃO COINCIDE
ALTERE A FUNÇÃO C5

Figura 5-29: Orientação do Cabo de Comando da Embreagem

Se requerido, altere o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4:


a. Coloque a alavanca seletora da embreagem na posição à Frente.
b. Mova uma alavanca do Manete para a detenção à Frente.
c. Verifique o Cabo de Comando de Mudança de Marchas para ver se ele fez o acionamento na direção correta.
•• Se o cabo fez o acionamento na direção correta, nenhuma alteração deste Código de Função é requerida.
•• Se o cabo fez o acionamento na direção oposta, continue com a próxima etapa.
d. Navegue para o Código de Função C5.
e. Ative o Modo de Configuração.
f. Navegue até alterar o Valor para 21.
g. Armazene o Valor na memória.

O Código da Função está piscando

Figura 5-30: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C5


Página 5 - 18
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.3.2.2. Código de Função C6 – Percurso da Embreagem à Frente


Esta função ajusta a quantidade de percurso do Cabo de Comando da Embreagem em ambas as direções à Frente e à Ré.
Os Valores disponíveis são 00,0 a 100,0% do percurso máximo disponível a partir do Neutro para à Frente.
O Valor Default é 80%.
Para determinar, e se for requerido, altere o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Mova a alavanca do Manete para a detenção à Frente.
b. Mova a alavanca seletora da embreagem ao limitador à Frente.
c. A união esférica do cabo e a alavanca se alinham?
•• Se sim, nenhum ajuste adicional desta função é requerido.
•• Se não, continue com a próxima etapa.

Cabo de Comando do
Processador Totalmente Retraído

A Alavanca Seletora à Frente não


está em à Frente e contra o Limitador
à Frente Total. 12367
O CÓDIGO DE FUNÇÃO E6
PRECISA SER AJUSTADO
Limitador de à
Frente Total

Cabo de Comando do
Processador Totalmente Retraído

Alavanca Seletora à Frente em à


Frente Total e Apoiada Firmemente 12367
contra o Limitador de à Frente Total
O CÓDIGO DE FUNÇÃO O
CÓDIGO DE FUNÇÃO E6 NÃO
Limitador de à PRECISA SER AJUSTADO
Frente Total

Figura 5-31: Posição do Cabo de Comando da Embreagem à Frente

d. Navegue para o Código de Função C6.


e. Ative o Modo de Configuração.
f. Navegue Para Cima ou Para Baixo até que a união esférica e a alavanca se alinhem perfeitamente.
g. Armazene o Valor na memória.
h. Retorne a alavanca do Manete para a posição Neutro/Marcha-lenta.

O Código da Função está piscando

Figura 5-32: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C6

Página 5 - 19
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.3.2.3. Código de Função C7 – Percurso da Embreagem à Ré


Esta função somente é requerida quando a distância a partir do Neutro para à Ré difere em relação à Neutro para à Frente.
Este Código de Função permite o ajuste independente do percurso à Ré. Caso contrário, o Valor selecionado no Código de
Função C6 é introduzido automaticamente para o Código de Função C7.
Os Valores disponíveis são 00,0 a 100,0 % do percurso disponível do Neutro para à Ré. O Valor Default é 80%.
Para determinar, e se requerido, altere o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Mova a alavanca do Manete para a detenção à Ré.
b. Mova a alavanca seletora da embreagem para o limitador à Ré.
c. A união esférica do cabo e a alavanca se alinham?
•• Se sim, nenhum ajuste adicional desta função é requerido.
•• Se não, continue com a próxima etapa.

Cabo de Comando do Processador


Totalmente Estendido

A Alavanca Seletora à Ré não está em


à Ré e contra o Limitador à Ré Total. 12267
O CÓDIGO DE FUNÇÃO E7
PRECISA SER AJUSTADO
Limitador à Ré Total

Cabo de Comando do Processador


Totalmente Estendido

A Alavanca Seletora está em à Ré


12267
Total e Apoiada Firmemente contra o
Limitador à Ré Total.
Limitador à Ré Total
O CÓDIGO DE FUNÇÃO E7 NÃO
PRECISA SER AJUSTADO

Figura 5-33: Posição do Cabo de Comando da Embreagem à Ré

d. Navegue para o Código de Função C7.


e. Ative o Modo de Configuração.
f. Navegue Para Cima ou Para Baixo até que a união esférica e a alavanca seletora da Embreagem se alinhem
perfeitamente.
g. Conecte a união esférica à alavanca seletora da embreagem.
h. Armazene o Valor na memória.
i. Retorne a alavanca do Manete para a posição Neutro/Marcha-lenta.

O Código da Função está piscando

Figura 5-34: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função C7

Página 5 - 20
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

5-5.4. Funções de Troll


Um Atuador de Troll 9001 é requerido para oferecer o Controle da Válvula de Trolling. Consulte o Manual de Troll 9001
(p/n MM9001) para a Instalação e Configuração das Funções de Troll.

5-5.5. Funções de Diagnóstico de Falhas


5-5.5.1. Funções de Diagnóstico de Falhas do Processador Básico
5-5.5.1.1. Código de Função H0 - Diagnóstico
Esta função é usada durante o Diagnóstico de Falhas e é explicada em detalhes na Seção B4, página B4-1.

5-5.5.1.2. Código de Função H1 – Retorno aos Padrões de Fábrica


Esta função pode ser usada durante o Diagnóstico de Falhas.
(Não faça quaisquer ajustes a este Código de Função, a menos que seja instruído a fazer isso pelos Departamentos de
Serviços ou Engenharia da Eletrônica ZF Marine).

Página 5 - 21
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO

NOTAS

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ENSAIOS NA DOCA

6. Ensaios na Doca

É imperativo que a informação fornecida nas Seções anteriores tenha sido lida e seguida com
Cuidado:
exatidão, antes de tentar um Ensaio na Doca.

Com aplicações I/O ou Motor de Popa, não tente colocar ou tirar de marcha a caixa reversora com
Atenção: os motores desligados. Isso pode causar uma condição de emperramento ou danificar a articulação
de algumas configurações de embreagem.

Em aplicações de propulsão múltipla, os seguintes testes devem ser efetuados em ambos os lados.
Nota:
Se qualquer dos seguintes testes falhar, consulte o Apêndice B Diagnóstico de Falhas.

6-1. Manetes (Motores Desligados)


a. Ligue a alimentação do Sistema de Controle.
b. O Manete em cada Estação Remota deverá produzir um tom intermitente.
c. Efetue cada uma das etapas seguintes em todas as Estações Remotas.
1. Mova a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) totalmente à Frente e totalmente à Ré.
Assegure-se de que não haja obstruções ao movimento, o Processador reaja ao movimento da alavanca, e que
nenhum tom seja gerado.
2. Coloque a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) na posição Neutro.
3. Mantenha pressionado o botão de transferência de Estação enquanto move a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) para
a detenção à Frente. Libere o botão de transferência.
•• O LED vermelho no Manete deverá piscar, indicando que o Modo de Aquecimento foi introduzido. O Modo
de Aquecimento somente opera na direção à Frente.

6-2. Intertravamento de Partida (Motores desligados)


a. Desligue a alimentação CC do Processador.
•• Assegure-se de que o(s) motor(es) não dará(ão) partida.
b. Ligue a alimentação CC do Processador. Não assuma o comando em uma Estação Remota.
•• Assegure-se de que o(s) motor(es) não dará(ão) partida.
c. Assuma o comando em uma Estação Remota. Coloque a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) em aproximadamente 50% da
faixa do acelerador.
•• Assegure-se de que o(s) motor(es) não dará(ão) partida.
d. Coloque a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) na posição Neutro/Marcha-lenta. Assuma o comando em uma Estação
Remota.
•• Assegure-se de que o(s) motor(es) dará(ão) partida nesta posição.

6-3. Interruptores de Parada do Motor


Dê partida no(s) motor(es) e assegure-se de que o interruptores de Parada (normalmente botões) funcionam corretamente
em todas as Estações Remotas.

6-4. Cabos de Comando


a. Assegure-se de que todos os fixadores que conectam os Cabos de Comando estão apertados firmemente.
b. No(s) Processador(es), assegure-se de que as contraporcas dos Cabos de Comando estejam apertadas firmemente.
Uma porca sextavada frouxa pode recuar a extremidade roscada do Cabo de Comando e alterar efetivamente o com-
primento do cabo.

Página 6 - 1
ENSAIOS NA DOCA

6-5. Marcha-lenta Alta


a. Coloque a Estação no comando em Modo de Aquecimento.
b. Ajuste o Código de Função E6 para a RPM do motor desejada, conforme descrito na Seção 5-5.2.1.2, página 5-10..
c. Retorne a alavanca do Manete para a posição Neutro/Marcha-lenta.

6-6. Comando do Servo do Manete


a. Dê partida no(s) motor(es) e deixe-o(s) funcionar em Neutro/Marcha-lenta.
b. Coloque uma alavanca do Manete de cada vez na detenção à Frente, na detenção à Ré e então Neutro. Confirme que
o movimento do Cabo de Comando ocorra na direção comandada.
•• Se incorreto, efetue as etapas descritas na Seção 5-5.2.2.1, página 5-12.
c. Coloque o Sistema de Controle em Modo de Aquecimento e confirme que haja controle de velocidade.
d. Acelere o(s) motor(es) até aproximadamente 20% da faixa do acelerador por pelo menos 10 segundos.
e. Retorne a alavanca para a posição Neutro/Marcha-lenta.
f. Repita as Etapas de A a E nas Alavancas dos Manetes remanescentes.

6-7. Pausa do Acelerador Posterior à Mudança de Marchas do Servo

Um Manete de Teste e um cronômetro são recomendados para determinar o ajuste correto para a pausa
Nota:
do Acelerador. Se um Manete de Teste não estiver disponível, poderá ser necessária uma segunda pessoa.

a. Mova a alavanca da Estação em comando para a detenção à Frente, enquanto monitora o Eixo.
b. Inicie o cronômetro assim que o Cabo de Comando da Embreagem parar de se mover.
c. Quando o Eixo começar a girar, pare o cronômetro.
d. Registre o tempo expirado no cronômetro.
e. Programe o Código de Função E5 conforme descrito na Seção 5-5.2.1.1, página 5-10.

Se o tempo registrado na Seção 6-7, etapa D) exceder 5,0 segundos, será requerido um Intertravamento
Nota:
da Pressão da Embreagem. Consulte a Seção 8-2.

Página 6 - 2
ENSAIOS EM ALTO-MAR

7. Ensaios em Alto-Mar

É imperativo que a informação fornecida nas Seções anteriores tenha sido lida e seguida com
exatidão, antes de tentar um Ensaio em Alto-mar. Se qualquer dos seguintes testes falhar, interrompa
Cuidado:
o Ensaio em Alto-mar imediatamente e retorne à doca. Consulte o Apêndice B Seção Diagnóstico
de Falhas ou uma Oficina Autorizada ZF antes de retomar o Ensaio em Alto-mar.

Em aplicações de Propulsão Dupla, os seguintes testes devem ser efetuados em ambos os lados. Durante
Nota: a realização do Ensaio na Doca e Ensaios em Alto-mar, preencha o Relatório de Ensaio. Guarde essa
informação para uso futuro.

7-1. Ajuste da Velocidade Plena – Servo do Acelerador


a. Aqueça o(s) motor(es) e transmissão(ões) e mova-se lentamente em mar aberto.
b. Mova gradualmente a(s) alavanca(s) para Velocidade Plena.
c. Caso sincronização esteja instalada, desabillite a sincronização conforme explicado na Seção 2-10.3, página 2-9.
•• Se a RPM do motor for baixa, verifique se a alavanca do acelerador do motor está contra o limitador de Velocidade
Plena.
•• Se a RPM do motor for alta, diminua-a utilizando o Código de Função E3, conforme explicado na Seção 5-5.2.2.3,
página 5-14.
d. Para aplicações de Propulsão Dupla, assegure-se de que as posições correspondentes das Alavancas de Marcha-lenta,
Faixa Intermediária e Velocidade Plena do Manete causem RPM iguais em ambos os motores.
•• Se as RPM não coincidirem, verifique o percurso do Cabo de Comando. Se o percurso não coincidir quando as
alavancas do Manete estiverem lado a lado, ajuste o Código de Função E3 Máximo do Acelerador, consulte a
Seção 5-5.2.2.3, página 5-14.

7-2. Pausa Proporcional


O recurso de pausa proporcional fornece desaceleração do motor quando se faz uma mudança de direção. A pausa é
variável e proporcional a:
•• A detenção da alavanca do Manete anterior à reversão.
•• Quanto tempo a alavanca do Manete permaneceu naquela posição anterior à reversão. A pausa será Em Marcha ou
em Neutro, dependendo do ajuste do Código de Função C2 Pausa Proporcional. A sequência de eventos é como segue
para os três tipos diferentes de Pausa de Reversão:

7-2.1. Retardo em Marcha [C200]


•• A posição do acelerador cai para Marcha-lenta.
•• A transmissão permanece acoplada em à Frente ou à Ré.
•• O Sistema de Controle pausa nesta posição até que o retardo tenha expirado.
•• A transmissão faz a mudança para a caixa reversora oposta (à Ré ou à Frente).
•• A posição do acelerador se move para a posição atual da alavanca do Manete.

7-2.2. Retardo do Neutro [C201]


•• A posição do acelerador cai para Marcha-lenta.
•• A transmissão faz a mudança para Neutro.
•• O Sistema de Controle pausa nesta posição até que o retardo tenha expirado.
•• A transmissão faz a mudança para a caixa reversora oposta (à Ré ou à Frente).
•• A posição do acelerador se move para a posição atual da alavanca do Manete.

Página 7 - 1
ENSAIOS EM ALTO-MAR

7-2.3. Retardo do Neutro Fixado [C202]


•• O Acelerador cai para Marcha-lenta.
•• A transmissão faz a mudança para Neutro.
•• O Sistema de Controle pausa nesta posição pela quantidade de tempo (duração) programada com a Função C3 Tempo
de Pausa Proporcional (independentemente do ajuste anterior do acelerador).
•• A transmissão faz a mudança para a caixa reversora oposta (Bombordo ou Estibordo)
•• A posição do acelerador se move para a posição comandada atual do Manete.

O recurso de Retardo do Neutro Fixado foi adicionado a fim de acomodar instalações de Controle
Atenção: de Thruster. O sistema de transmissão poderá ser danificado quando este recurso for usado para
aplicações de caixa redutora reversora.

7-2.4. Calculando o Tempo de Pausa Proporcional C3

A pausa em uma mudança de marchas através do Neutro é proporcional à velocidade comandado e


ao tempo naquela velocidade. Os Valores relacionados para o Código de Função C3, Tempo de Pausa
Proporcional, são os retardos máximos possíveis. Quando fizer a mudança de Marcha-lenta à Frente
Nota: para Marcha-lenta à Ré ou vice-versa, o retardo será zero. O tempo requerido atingir a pausa máxima
é de seis vezes o Valor selecionado. Além disso, a fim de atingir o Valor de retardo máximo, o Sistema
deve ser comandando em Aceleração Total. A pausa quando fizer a mudança de à Ré para à Frente será
a metade ou a mesma que o retardo de à Frente para à Ré, dependendo do Valor selecionado para o
Código de Função C4 Taxa de Pausa Proporcional.

Nota: Um cronômetro é requerido para se programar com exatidão o Tempo de Pausa Proporcional.

A quantidade de pausa requerida é determinada como segue:


a. Coloque a(s) alavanca(s) do Manete para a posição Total à Frente.
b. Deixe a(s) alavanca(s) do Manete nesta posição para qualquer uma das seguintes duas situações, aquela que for maior:
•• Sessenta segundos.
•• A velocidade da embarcação através da água atinge o máximo.
c. Mova rapidamente a(s) alavanca(s) do Manete para à Frente Marcha-lenta ou Neutro, (Dependendo do ajuste do Có-
digo de Função C4 enquanto inicia o cronômetro.
d. Quando a RPM do(s) motor(es) atingir a Marcha-lenta e a velocidade da embarcação através da água esteja dentro de
dois nós da velocidade de Marcha-lenta à Frente padrão, pare o cronômetro.
e. Programe o Código de Função C3, Tempo de Pausa Proporcional, conforme descrito nos Procedimentos de Configu-
ração, para o tempo expirado no cronômetro.

7-2.5. Testando a Pausa Proporcional

É fundamental que a Pausa Proporcional seja testada conforme descrito abaixo para assegurar-se de
Atenção:
que ela esteja programada corretamente. Caso contrário, poderá causar dano à transmissão.

a. Posicione o barco em mar aberto e aumente lentamente o Acelerador para 25% da faixa de velocidade.
b. Deixe a(s) alavanca(s) do Manete nesta posição por pelo menos 60 segundos.
c. Mova rapidamente a(s) alavanca(s) do Manete para Marcha-lenta à Ré.
•• A RPM do(s) motor(es) deverá cair para Marcha-lenta.
•• A embreagem deverá permanecer acoplada ou mudar de marcha para Neutro por 25% do tempo selecionado com
o Código de Função C3 Tempo de Pausa Proporcional.
•• Assim que o tempo tiver expirado, a embreagem deverá mudar de marcha para à Ré.
•• A RPM do motor irá cair levemente quando a carga à Ré for colocada no motor, mas não a ponto de ele ficar
próximo de morrer.

Página 7 - 2
ENSAIOS EM ALTO-MAR

d. Aumento a Aceleração levemente até que a embarcação comece a se mover na direção oposta.
•• Caso o motor morra ou chegue muito próximo de morrer, aumente o Valor de Código de Função C3 por um se-
gundo. Repita as Etapas de A a C.
•• Se o motor não morrer ou chegue muito próximo de morrer, prossiga para a próxima etapa.
e. Repita as Etapas de A a D com o Acelerador em 50%, 75% e 100% da faixa de velocidade.
•• Se o motor morrer a qualquer momento, aumente o Valor de Código de Função C3 por um segundo e efetue no-
vamente as etapas de A a D.
f. Assim que a Reversão à plena velocidade tiver êxito sem que o motor chegue próximo de morrer, a Pausa Proporcional
estará corretamente ajustada.

7-3. Teste de Sincronização (Propulsão Dupla Somente)


7-3.1. Sincronização Igual da Aceleração
a. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 25% da Faixa do Acelerador.
b. Se desabilitada anteriormente, habilite a sincronização pressionando o botão de transferência por dois segundos.
•• O LED verde no Manete deverá se acender, indicando a sincronização.
c. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
d. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 50% da Faixa do Acelerador.
e. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
f. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 75% da Faixa do Acelerador.
g. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
h. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado a 100% da Faixa do Acelerador.
i. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
•• Enquanto sincronizados, se os tacômetros apresentarem uma diferença superior a 1% em qualquer RPM do motor,
a Sincronização Ativa será recomendada.

7-3.2. Sincronização Ativa


a. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 25% da Faixa do Acelerador.
b. Se desabilitada anteriormente, habilite a sincronização pressionando o botão de transferência por dois segundos.
•• O LED verde no Manete pode piscar enquanto conduz rumo à sincronização.
•• Assim que a RPM dos motores estiver dentro da faixa de 1% uma com a outra, o LED verde permanecerá aceso
continuamente.
c. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
d. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 50% da Faixa do Acelerador.
e. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
f. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado para aproximadamente 75% da Faixa do Acelerador.
g. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
h. Mova ambas as alavancas do Manete lado a lado a 100% da Faixa do Acelerador.
i. Verifique os tacômetros dos motores para ver se eles estão dentro da faixa de 1% um com o outro.
Enquanto sincronizados, se os tacômetros apresentarem uma diferença superior a 1% em qualquer RPM do motor, ou caso
eles pareçam estar “caçando” continuamente a RPM correta, consulte o Apêndice B Seção Diagnóstico de Falhas.

Página 7 - 3
ENSAIOS EM ALTO-MAR

7-4. Relatório de Ensaio em Alto-mar


A finalidade deste Relatório de Ensaio em Alto-mar é fornecer uma lista de verificação conveniente e registro de instalação,
configuração de ensaio na doca e desempenho do ensaio em alto-mar do Sistema de Controle de Propulsão da Eletrônica
ZF Marine. Por favor, introduza TODAS as informações. Recomendamos que este formulário permaneça a bordo da
embarcação, e uma cópia seja enviada para Eletrônica ZF Marine com o Registro de Garantia localizado ao final deste
manual.

7-4.1. Informações da Embarcação

Nome da Embarcação: ______________________________ Nº do Casco: ___________ Data do Ensaio: __________


Tipo da Embarcação: _______________________________________________________ Des. Nº: ________________
Estaleiro/ Gerente do Projeto: ________________________________________________ Tel: ____________________
Proprietário/Representante do Proprietário: ______________________________________ Tel: ___________________
DADOS DO MOTOR: Fabricação: _______________ Modelo: _______________ HP (KW): _______ RPM: ______
DADOS DO HÉLICE: Nº de Propulsores: _______________________________ Tipo do Hélice: Fixo £ Outro £
DADOS DA CAIXA REVERSORA: Fabricação: ____________________ Modelo: __________ Proporção: _______
Nº de Estações Remotas: ________ Locais: 1. ___________________________ 3. ___________________________
2. ___________________________ 4. ___________________________
5. ___________________________

7-4.2. Verificações do Sistema de Controle


Faça as seguintes verificações antes de aplicar alimentação ao Processador.

BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
O Processador está sujeito a aquecimento excessivo?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
(Acima de 70 graus C)
Está a pelo menos 4 pés (1,2m) de campos magnéticos
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
intensos?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ Acessível para inspeção, ajustes e manutenção?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ Os Processadores estão fixados (aterrados)?
Todos os cabos elétricos estão presos a cada 18
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
polegadas (45,72 cm)?
O percurso dos Cabos de Comando de Mudança de
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Marchas e do Acelerador estão na direção correta?
A quantidade de percurso do Cabo de Comando está
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ ajustada corretamente para a Mudança de Marchas e
o Acelerador?
Todos os fixadores dos Cabos de Comando estão
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
apertados?
As conexões dos cabos elétricos estão firmes nos
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Processadores e Manetes?
O Circuito de Intertravamento de Partida do
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Processador está sendo usado?
Há um Interruptor de Parada do Motor instalado em
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
cada Estação Remota?

Página 7 - 4
ENSAIOS EM ALTO-MAR

Fonte de Alimentação:

BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
Qual é a fonte de alimentação do Processador e como ela é
carregada?

Há uma fonte de alimentação de emergência? APS ou


SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
outro, explique.

Os cabos de alimentação são protegidos por


SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Disjuntores de 10 Amperes?
Caso fontes de alimentação independentes sejam
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ usadas para os Processadores de Bombordo e
Estibordo, elas possuem um massa comum?
Na No Na No
Qual é a Voltagem quando não recebendo carga?
Bateria Processador Bateria Processador
----------------- ----------------- ----------------- -----------------
VCC VCC VCC VCC
Na No Na No Qual é a Voltagem quando conectado à Alimentação
Bateria Processador Bateria Processador em Terra?
----------------- ----------------- ----------------- -----------------
VCC VCC VCC VCC
Na No Na No Qual é a Voltagem quando os motores estão
Bateria Processador Bateria Processador funcionando?
----------------- ----------------- ----------------- -----------------
VCC VCC VCC VCC

Página 7 - 5
ENSAIOS EM ALTO-MAR

Ensaios na Doca:

BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
O motor dá partida quando o Sistema de Controle está
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
desligado?

O Interruptor de Parada do Motor funciona em todas


SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
as Estações, independentemente da RPM?
Todas as Estações Remotas podem assumir o
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
comando?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ A luz indicadora de Aquecimento pisca em à Frente?
RPM: RPM: Qual é a RPM de Marcha-lenta Baixa?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ Marcha-lenta Alta RPM (opcional)
RPM: RPM:

A embarcação larga à frente com a alavanca do Manete


SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
na detenção à Frente?

Ensaios em Alto-mar:

BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
RPM: RPM: Qual é a RPM de Aceleração Total?

As alavancas duplas do Manete Duplo coincidem a


SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
posição e a RPM ao longo da faixa de velocidade?

O Retardo de Reversão à Plena Velocidade está


Segundos: Segundos:
ajustado para quantos segundos?

SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ A Sincronização está operacional?


Comp. 1 Comp.2 Comp. 3 Comp. 4 Qual é o comprimento do Chicote do Manete?

Página 7 - 6
ENSAIOS EM ALTO-MAR

7-4.3. Parâmetros de Registro


Registre as informações na seguinte tabela somente após TODAS as informações serem registradas na Seção 7-4.2
Verificações do Sistema de Controle.

Tabela 7-1.: Tabela de Parâmetros de Registro

Código de Valor Bombordo Estibordo


Nome da Função
Função Default Valor Programado (conforme exibido no LCD)
A0 Identificação do Processador 00
A1 Número de Motores 01 01 01, 02, 03, 04, 05
00 – Desabilitada
A2 Operação de Uma Alavanca 00
01 – Habilitado
00 – Desabilitado
A3 SE (Expansor de Estações) 00
01 – Habilitado
00 – Sem Tom
01 – Tom ao acoplar
A4 Tom de Indicação do Neutro 00 Detenção Neutra
02 – Tom ao mudar para
Neutro

20 – Empurrar [Estendido]
para Aumento da
Direção do Servo do Aceleração
E0 20
Acelerador
21 – Puxar [Retraído] para
Aumento da Aceleração
00,0 a 25,0% da Faixa do
E1 Acelerador em Neutro 00,0
Acelerador
00,0 a 20,0% Será sempre
E2 Mínimo do Acelerador 00,0 10% ou mais abaixo do
Máximo.
10,0 a 100,0% Será sempre
E3 Máximo do Acelerador 33 10% ou mais acima do
Mínimo.
00,1 a 100,0% do Máximo
E4 Máximo do Acelerador à Ré 100,0
do Acelerador
Pausa do Acelerador Após
E5 00,5 00,0 a 05,0 segundos
Mudança de Marchas
00,0 a 20,0% do Máximo do
E6 Marcha-lenta Alta 00,0
Acelerador
00 – Sincronização de
Aceleração Igual
(Malha Aberta)
01 – Sincronização Ativa
(Malha Fechada)
(reverte para Igual se
Sinal do Tacômetro for
E7 Sincronização 02 perdido)
02 – Sem Sincronização
03 – Sincronização Ativa
(Malha Fechada) (sem
sincronização se o Si-
nal do Tacômetro for
perdido)

Página 7 - 7
ENSAIOS EM ALTO-MAR

Tabela 7-1.: Tabela de Parâmetros de Registro (continuação)

Código de Valor Bombordo Estibordo


Nome da Função
Função Default Valor Programado (conforme exibido no LCD)
00 – Não Instalado
01 – Instalado
Intertravamento da Pressão da 02 – Modo de
C0 00
Embreagem Intertravamento da
Pressão da Embreagem
do Acelerador
Retardo do Intertravamento da
C1 01,0 00,5 a 10,0 segundos
Embreagem
00 – Em Marcha
01 – Neutro
02 – Retardo do Neutro
C2 Pausa Proporcional 00 Fixado Habilitado
Nota: Se C2 for ajustado
para 02, C3 ajustará
a duração do Retardo
do Neutro Fixado.
C3 Tempo de Pausa Proporcional 03 00 a 99 segundos
00 – À Frente para à Ré 2:1
vs. À Ré para à Frente
C4 Taxa de Pausa Proporcional 00
01 – À Frente para à Ré 1:1
vs. À Ré para à Frente
20 – Puxar [Retraído] para
Direção do Servo da à Frente
C5 20
Embreagem 21 – Empurrar [Estendido]
para à Frente
00,0 a 100% do Percurso
C6 Embreagem à Frente 80 Máximo à Frente a partir do
Neutro.
00,0 a 100% do Percurso
C7 Embreagem à Ré 80 Máximo à Ré a partir do
Neutro.

00 – Sem Troll
01 – 20 Graus-Tipo 1
02 – 35 Graus- Tipo 2
Habilitação da Troll e Faixa da 03 – 45 Graus-Tipo 3
L0 00 (Acelerador limitado a
Alavanca de Troll do Manete
75%)
04 – 55 Graus - Tipo 4
(Acelerador limitado a
10%)
20 – Cabo Totalmente
Retraído [Puxar] em
Lock-up.
L1 Direção do Servo de Troll 20
21 – Cabo Totalmente
Estendido [Empurrar]
em Lock-up.

Página 7 - 8
ENSAIOS EM ALTO-MAR

Tabela 7-1.: Tabela de Parâmetros de Registro (continuação)

Código de Valor Bombordo Estibordo


Nome da Função
Função Default Valor Programado (conforme exibido no LCD)
0,01 a 90,0% Será sempre
L2 Pressão Mínima de Troll 70,0 pelo menos 10% abaixo do
Máximo.
11,0 a 100,0% Será sempre
L3 Pressão Máxima de Troll 90,0 pelo menos 10% acima do
Mínimo.
00 a 20% da Aceleração
L4 Limite do Acelerador na Troll 00
Máxima.
L5 Duração do Pulso de Troll 00,6 00,0 a 09,9 segundos.
00,0 a 100,0% da faixa
L6 Porcentagem do Pulso de Troll 90,0
disponível do Servo de Troll.

Voltagem de entrada
(+/- 0,5VCC) Frequência do
Sensor do Tacômetro A/D da
Alavanca da Estação 1
A/D da Alavanca
da Estação 2
A/D da Alavanca da
Estação 3
A/D da Alavanca da
Estação 4
H0 Diagnóstico 00
A/D da Alavanca da
Estação 5
A/D de Retorno de
Informações do Servo 2
A/D de Retorno de
Informações do Servo 1
Botão de transferência,
Estações 1, 2, 3, 4 e 5
Nível de Revisão do
Software
Armazene para retornar aos
H1 Retorno aos Padrões de Fábrica 00 Padrões de Fábrica (Somente
para Pessoal Autorizado)

7-4.4. Comentários (Por favor, use folhas adicionais conforme necessário):

7-4.4.1. Condições Gerais da Instalação

7-4.4.2. Quaisquer Irregularidades:

INSPETOR ______________________________________________________________________________________

DATA __________________________________________________________________________________________

Página 7 - 9
ENSAIOS EM ALTO-MAR

NOTAS

Página 7 - 10
OPÇÕES DE CONTROLE

8. Opções de Controle

8-1. Capacidade de Alarme Externo

O circuito de Alarme do Processador é limitado a uma corrente máxima de 0,5 Ampere e uma
Atenção: voltagem máxima de 100 Volts CC. Exceder estes limites irá danificar permanentemente o circuito
de Alarme.

O Processador vem equipado com um contato de relé normalmente aberto para conexão a um circuito externo de Indicação
de Status. O relé se energiza, fechando o contato quando a Placa de Circuitos recebe alimentação e o programa do software
está funcionando normalmente. No evento de uma perda de alimentação, ou se o programa do software detecta uma
anomalia, o relé se desenergiza e o contato se abre.

EXEMPLO DE INDICAÇÃO DO STATUS DO SISTEMA DE CONTROLE (FORNECIDO POR TERCEIROS)


LUZ INDICADORA DE FALHA
DO SISTEMA DE CONTROLE
(E/OU ALARME SONORO)

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
(12 OU 24VCC) - PRETO

FUSÍVEL INTERRUPTOR LIGA/ + VERMELHO


DESLIGA DO CIRCUITO RELÉ COM UM CONTATO
DE INDICAÇÃO DE NORMALMENTE FECHADO E
ALARME UM DIODO NA BOBINA PARA
SUPRESSÃO DE SURTOS
11873-VAR
Para +V = 12VCC
CONECTOR DO RABICHO DE ALIMENTAÇÃO RCarga > 0,37 Ohm
Para +V = 24VCC
CHICOTE DE ALIMENTAÇÃO RCarga > 0,18 Ohm

CORRENTE MÁX. 0,5 A


PROCESSADOR

ALIMENTAÇÃO DO
PROCESSADOR
INTERTRAVAMENTO DE
PARTIDA
INTERTRAVAMENTO
DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM

Figura 8-1: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Chicote do Processador

Página 8 - 1
OPÇÕES DE CONTROLE

EXEMPLO DE INDICAÇÃO DO STATUS DO SISTEMA DE CONTROLE (FORNECIDO POR TERCEIROS)


LUZ INDICADORA DE FALHA
DO SISTEMA DE CONTROLE
(E/OU ALARME SONORO)

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC - PRETO


(12 OU 24VCC)

FUSÍVEL INTERRUPTOR LIGA/ + VERMELHO


DESLIGA DO CIRCUITO RELÉ COM UM CONTATO
DE INDICAÇÃO DE NORMALMENTE FECHADO E
ALARME UM DIODO NA BOBINA PARA
SUPRESSÃO DE SURTOS

11873-VAR 4/04

CORRENTE
MÁX. 0,5 A TB6-6
- PRETO PROCESSADOR Para +V = 12VCC
RCarga > 0,37 Ohm
+ VERMELHO Para +V = 24VCC
TB6-5 RCarga > 0,18 Ohm

Figura 8-2: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Fiação Permanente do Processador

8-1.1. Instalação
(Consulte a Figura 8-1: ou Figura 8-2:) Os seguintes itens deverão ser considerados quando projetar e instalar o Painel de
Indicação de Status:
•• O Chicote de Fiação de Alimentação (p/n 13631-#) deverá ser utilizado se um Alarme externo for requerido.
•• O Circuito de Alarme do Processador usa um contato “seco”. Portanto, a polaridade dos condutores não é motivo de
preocupação.
•• O Circuito de Indicação de Status Externo não deve usar a mesma Fonte de Alimentação que o Processador.
•• Como o Circuito de Indicação de Status Externo é ativado com base em uma perda de alimentação para o Processador,
um Interruptor Liga/Desliga é recomendado enfaticamente.
•• A Figura 8-1: e a Figura 8-2: são exemplos de um circuito adequado, mas não necessariamente o único circuito acei-
tável.
a. Plugue o Chicote de Fiação de Alimentação no rabicho de Alimentação do Processador.
b. Passe o cabo de Alarme de dois condutores para o local do Circuito de Indicação de Status.
c. Conecte os condutores o preto e vermelho para o Circuito de Indicação de Status conforme mostrado na Figura 8-1:
ou Figura 8-2:.

8-2. Intertravamento da Pressão da Embreagem

O Intertravamento da Pressão da Embreagem C0 deve ser ajustado para ser usado. Consulte a Seção
Nota:
5-5.3.1.1, página 5-10, para o Código de Função C0 – Intertravamento da Pressão da Embreagem.

Página 8 - 2
OPÇÕES DE CONTROLE

O Intertravamento da Pressão da Embreagem usa um Interruptor de Pressão o qual monitora as pressões das Embreagens
à Frente e à Ré. O Interruptor de Pressão deve ter um contato Normalmente Aberto (N.A.) que se fecha quando a pressão
adequada da Embreagem é atingida. A função primária do Intertravamento é prevenir uma alta RPM do motor quando a
embreagem não está totalmente acoplada. A opção de Intertravamento deve ser selecionada com o Código de Função C0.
Há dois métodos de operação selecionáveis conforme descrito abaixo:

8-2.1. Métodos de Operação de C0


8-2.1.1. 01 - Instalado
Quando selecionado, o Intertravamento comandará o Acelerador para Marcha-lenta, se ocorre baixa pressão ou uma perda
de pressão durante o cruzeiro. O Intertravamento é ativado quando o contato do Interruptor de Pressão se abre pelo período
mínimo de tempo selecionado com o Código de Função C1.
Se uma pressão adequada da Embreagem não for atingida no tempo programado no Código de Função E5, o acelerador
será permitido a aumentar acima da Marcha-lenta. O Acelerador permanecerá nesta velocidade comandada pelo tempo
programado no Código de Função C1 e então será retornado para a Marcha-lenta, a menos que a pressão adequada seja
atingida durante esse tempo.
O Acelerador permanecerá em Marcha-lenta até que a alavanca do Manete seja retornada para a Marcha-lenta, o contato
do Interruptor de Pressão se fechar e um comando de velocidade acima da Marcha-lenta seja comandado.

8-2.1.2. 02 - Intertravamento da Pressão da Embreagem do Acelerador


Esta opção tipicamente é selecionada quando a embreagem demora mais do que cinco segundos para atingir a pressão
total. O Acelerador permanecerá em Marcha-lenta até que haja um fechamento do contato do Interruptor de Pressão. Isso
previne velocidades acima da Marcha-lenta antes do acoplamento total da Embreagem.
No evento de uma perda de pressão da Embreagem durante o cruzeiro, o Acelerador será retornado para a Marcha-lenta
após o tempo selecionada com o Código de Função C1 ter expirado.

Para o Circuito de Indicação de Status Externo

Linha Hidráulica

Interruptor Processador
de Pressão
Válvula Alternadora
Rabicho de
Chicote Alimentação
Para a Fonte de
de Fios da
Alimentação CC
Alimentação
do Processador
Para o Solenoide
de Partida

Pacote da Pacote da
Embreagem Embreagem
à Frente à Ré

Figura 8-3: Diagrama do Interruptor de Pressão da Embreagem com Chicote do Processador

Página 8 - 3
OPÇÕES DE CONTROLE

Linha Hidráulica Verde (Pressão


da Embreagem –)
Interruptor
de Pressão
Azul (Pressão da
Válvula Alternadora Embreagem +)

Processador
Pacote da Pacote da
Embreagem Embreagem
à Frente à Ré

Figura 8-4: Diagrama do Interruptor de Pressão da Embreagem com Fiação Permanente do Processador

8-2.2. Instalação
A instalação do Interruptor de Pressão da Embreagem é a mesma para ambos os métodos de operação. (Consulte a
Figura 8-3: ou Figura 8-4:)
a. Instale uma Válvula Alternadora na transmissão ou em suas proximidades.
b. Conecte a linha hidráulica das Embreagens à Frente e à Ré.
c. Conecte uma linha Hidráulica com comprimento inferior a 5 pés (1,524 m) e aproximadamente à mesma altura, entre
a Válvula Alternadora e o Interruptor de Pressão.
d. Conecte o cabo de Intertravamento da Pressão da Embreagem do Chicote de Fiação de Alimentação ao contato nor-
malmente aberto do Interruptor de Pressão.
e. Calibre o Interruptor de Pressão para se fechar quando a pressão adequada da Embreagem for atingida. (Consulte o
Manual de Instalação dos fabricantes da Transmissão.)

8-3. Expansor de Estações (SE)


O Processador permite até cinco Estações Remotas. O SE permite até quatro Estações Remotas adicionais para um total
de nove Estações. O SE e o Processador se comunicam via o Cabo de Comunicação Serial.
Os Manetes conectados ao SE oferecem todas as funcionalidades de uma Estação Remota padrão.
Para informações detalhadas sobre a operação, instalação e ajuste do SE, consulte o Manual de Instalação do Expansor de
Estações fornecido com o Expansor.

8-4. Controle da Válvula do Atuador de Trolling 9001


A maioria das Transmissões Náuticas oferece uma Válvula de Trolling opcional. Uma Válvula de Trolling controla a
quantidade de pressão aplicada ao Platô da Embreagem. Ao fazer isso, a velocidade do hélice pode ser reduzida sem
diminuir a RPM do motor.
O Processador permite ao operador controlar, com uma alavanca Única, a Válvula de Trolling, Embreagem e Acelerador.
Para fazer isso, é necessário instalar à parte um Atuador de Trolling [p/n 9001].
O Atuador de Trolling e o(s) Processador(es) principal(is) se comunicam um com o outro via o cabo de Comunicação
Serial. O atuador de Trolling contém dois Servos, os quais permitem o controle de duas Válvulas de Trolling com um
único Atuador. Esta opção está disponível somente para Processadores que não tenham Servo Integrado ou Solenoide de
Trolling.
Para informações detalhadas sobre a operação, instalação e ajuste do atuador de Trolling, consulte o Manual de Instalação
do Atuador de Trolling fornecido com o Atuador.

Página 8 - 4
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS E MANUTENÇÃO

9. Verificações Periódicas e Manutenção


Os itens relacionados abaixo deverão ser verificados em uma base anual ou menos, quando indicado:
9.1. Manete
•• Verifique a barra de terminais quanto a indícios de corrosão ou conexão frouxa.
•• Se utilizado, desconecte o conector Deutsch e verifique os pinos e soquetes quanto a indícios de umidade e corrosão.
9-2. Processador
•• Verifique todas as conexões dos terminais quanto a indícios de corrosão ou conexões frouxas.
•• Desconecte e inspecione todos os conectores Deutsch quanto a indícios de umidade ou corrosão.
•• Enquanto estiver na vizinhança do Processador, mova a alavanca da Estação-em-comando. Se os Servos estiverem
excessivamente ruidosos, aplique uma camada leve de graxa à base de silicone aos parafusos de aço inoxidável. Se
não houver Estações em estreita proximidade ao(s) Processador(es), use um Manete de Serviço em Campo ou obtenha
ajuda de alguém.
9-2.1. Servo do Acelerador do Processador
•• Verifique as conexões mecânicas no interior do Processador e na alavanca seletora do Acelerador.
•• Verifique o movimento mecânico da alavanca do acelerador da Marcha-lenta para Total. Assegure-se de que o cabo
não emperre enquanto posiciona o Acelerador em Marcha-lenta ou Velocidade Total.
9-2.2. Servo da Embreagem do Processador
•• Verifique as conexões mecânicas no interior do Processador e na alavanca seletora da Transmissão.
•• Verifique o movimento mecânico da alavanca seletora da embreagem de Neutro para à Frente, e de Neutro para à Ré.
Assegure-se de que o cabo não emperr e enquanto posiciona a alavanca do Manete em à Frente ou à Ré. Assegure-se
de que a alavanca seletora da embreagem e o Cabo de Comando formem um ângulo de 90 graus em Neutro.
9-3. Fonte de Alimentação
9-3.1. Bateria

Baterias contêm ácido sulfúrico e emitem gás hidrogênio enquanto recebem carga. Portanto,
precauções de segurança específicas devem ser obedecidas durante o manuseio e realização de
Cuidado:
serviços. Informações específicas quanto ao manuseio e realização de serviços em baterias podem
ser obtidas do Battery Council International, Manual de Serviços de Baterias.

Em muitas baterias mais recentes, a tampa de respiro é fixada permanentemente, impedindo o acesso
Atenção:
ao eletrólito para verificação do nível de água e testes de densidade específica.

Tentar forçar a remoção destas tampas poderá resultar em falha prematura da bateria.
Os seguintes testes deverão ser efetuados nos intervalos especificados:

9-3.1.1. Trimestralmente (a cada 3 Meses)


•• Verifique o nível da água (eletrólito) no interior das baterias Chumbo-Ácido. As placas devem estar recobertas. Se não
estiverem, adicione uma pequena quantidade de água destilada.
•• Verifique a voltagem da bateria. A bateria deve ter uma chance de “descansar” (nenhuma recarga e nenhuma carga por
um par de horas) antes dos testes.
A seguinte tabela representa uma Bateria totalmente carregada:

Tabela 9-1: Bateria Totalmente Carregada

Baterias Chumbo-Ácido Baterias de Célula de Gel ou AGM


12V – 12,6 a 12,8V 12V – 12,4 a 12,6V
24V – 25,2 a 25,6V 24V – 25,0 a 25,4V

•• Verifique os terminais da bateria quanto a indícios de corrosão, acúmulo de ácido ou conexões frouxas.

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VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS E MANUTENÇÃO

9-3.1.2 Semestralmente (a cada 6 Meses)


• Verifique a densidade específica de sua(s) bateria(s) de chumbo-ácido com um Densímetro. A leitura para uma bateria
chumbo-ácido totalmente carregada é de 1,260 a 1,280.

9-3.1.3. Anualmente (a cada 12 Meses)

Cuidado: O Teste de Carga da bateria deverá ser efetuado somente por um Eletricista Náutico qualificado.

Os testes efetuados com base trimestral e semestral dão uma indicação relativamente boa das condições das baterias. No
entanto, a única maneira de se determinar com exatidão as condições reais de sua bateria é por meio de um Teste de Carga
da Bateria.
•• Há dois tipos de Testes de Carga da Bateria efetuados em campo, Desempenho e Serviço. A fim de determinar as
condições reais de sua bateria, é recomendável um Teste de Desempenho de Carga. O Teste de Carga de Serviço de-
termina quão bem sua bateria desempenha no barco e não leva em consideração a capacidade original da bateria, o que
poderá resultar resultados enganosos. O Teste de Desempenho de Carga aplica uma carga medida com exatidão sobre
a bateria e compara os resultados com as especificações do fabricante da bateria. A bateria deverá ser substituída se os
resultados forem iguais a 80% ou menos que as especificações do fabricante.

9-3.2. Cabos de Alimentação, Painéis de Distribuição, etc.


•• Verifique todas as conexões da bateria ao Painel de Distribuição CC ao APS quanto a conexões frouxas ou corroídas.
•• Meça a voltagem na bateria e no Processador enquanto o servo da Embreagem ou do Acelerador é acionado. Não
deverá haver mais uma diferença superior a 10% entre estes dois pontos. Se houver, verifique todos os dispositivos e
conexões quanto a uma queda excessiva de voltagem.

Caso se utilize um APS no circuito para fornecer alimentação ao Processador, considere uma queda de
Nota: 0,7V ao longo do APS. Exemplo: 12.6V na bateria – 1,26V (queda de 10%) – 0,7V (queda no APS) =
10,64V (Voltagem mínima admissível).

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APÊNDICE A
APÊNDICE A

Lista de Peças
Processadores (X representa o número de estações remotas)

Nº de Peças Descrição
9110 X Processador (acelerador mecânico, mudança de marchas mecânica) Multivoltagem
9001 X Atuador (Troll mecânica) Multivoltagem

Manetes
Propulsão Única

Nº de Peças Descrição
450-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca ‘T’
453-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Manopla Cromada
455-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Preta
456-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Cromada
456-3LP ou 3RP Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Cromada, Plugável

521-4L ou 4R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca Única Estilo Competição – Alumínio


Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca Única Estilo Competição – Alumínio, Caixa de
521-4LB ou 4RB
Junção
521-5L ou 5R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca Única Estilo Competição - Cromada
521-5LB ou 5RB Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca Única Estilo Competição – Cromada, Caixa de Junção

750-L ou -R Manete Esquerdo ou Direito, Serviço Pesado

MC2000-1L ou 1R Manete Esquerdo ou Direito Preto, Alavanca Única Preta


MC2000-2L ou 2R Manete Esquerdo ou Direito Cromado, Alavanca Única Cromada
MC2000-4L ou 4R Manete Esquerdo ou Direito Preto, Alavanca Única Cromada
MC2000-4LP ou 4RP Manete Esquerdo ou Direito Preto, Alavanca Única Cromada – Plugável
MC2000-5L ou 5R Manete Esquerdo ou Direito Preto, Alavanca Única Dourada

Página A - 1
APÊNDICE A

Manetes
Propulsão Dupla (Indicação de Sincronização)

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
460-4 Manete, Alavanca ‘T’
460-4P Manete, Alavanca ‘T’, Plugável
463-4 Manete, Alavanca de Manopla Cromada
463-4P Manete, Alavanca de Manopla Cromada, Plugável
464-4 Manete, Bipartidos, com Alavancas Únicas, Manoplas Cromadas (par)
465-4 Manete, Alavanca de Perfil Baixo Preta
466-4 Manete, Alavanca de Perfil Baixo Cromada

522-4 Manete, Alavanca Dupla Estilo Competição – Alumínio


522-4B Manete, Alavanca Dupla Estilo Competição – Alumínio, Caixa de Junção
522-5 Manete, Alavanca Dupla Estilo Competição – Cromada
522-5B Manete, Alavanca Dupla Estilo Competição – Cromada, Caixa de Junção

760 Manete, Serviço Pesado


760P Manete, Serviço Pesado, Plugável

MC2000-1 Manete Preto, Alavancas Pretas


MC2000-1P Manete Preto, Alavancas Pretas, Plugável
MC2000-2 Manete Cromado, Alavancas Cromadas
MC2000-2P Manete Cromado, Alavancas Cromadas, Plugável
MC2000-4 Manete Preto, Alavancas Cromadas
MC2000-4P Manete Preto, Alavancas Cromadas, Plugável

Adaptadores de Flange para Manete (Séries 400 e MC2000 somente)

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
1002 Kit de Flange – branco, cego
1003 Kit de Flange – preto, cego
1004 Kit de Flange – madeira, cego
1005 Kit de Flange – branco, usinado
1006 Kit de Flange – preto, usinado
1007 Kit de Flange – madeira, usinado

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APÊNDICE A

Manetes
Cabo (Elétrico)

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
180 Cabo Blindado 8 Cond. Por pé
350 Cabo Blindado 8 Cond. Carretel 500 pés
11811 Cabo Blindado 8 Cond. Carretel 1000 pés
212 Cabo de Alimentação 2 Cond. Por pé
349 Cabo de Alimentação 2 Cond. Carretel 250 pés
183 Cabo de Intertravamento de Partida 2 Cond. Por pé
355 Cabo de Intertravamento de Partida 2 Cond. Carretel 250 pés

Chicote de Fiação (Plugue)


Substitua o # após o Número de Peça com o comprimento de chicote requerido. EXEMPLO: 13316-10; 13316-20;
13316-30

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13316-# Comunicação Serial (Propulsão Dupla)

13432-# Acelerador, Voltagem


13494-# Acelerador, Corrente
13533-# Acelerador, PWM
14363-# Acelerador, MAN
15027-# Acelerador, Frequência

13322-# Embreagem – À Frente/À Ré/Alimentação da Embreagem


13324-# Embreagem – À Frente/À Ré/Neutro/Alimentação da Embreagem
13240-# Embreagem – À Frente/À Ré/Troll/CMD de Troll/Alimentação da Embreagem
14310-# Embreagem – À Frente/À Ré/CMD de Troll/Alimentação da Embreagem
14925-# MAN com Troll
14542-# MAN sem Troll

13239-# Captação magnética ou Transmissor de Pulsos


70189-# Captação magnética ou Transmissor de Pulsos com alimentação do sensor

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APÊNDICE A

Manetes (Continuação)
Chicote de Fiação (Plugue)
Substitua o # após o Número de Peça com o comprimento de chicote requerido. EXEMPLO: 13316-10; 13316-20;
13316-30

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13631-# Alimentação/Intertravamento de Partida/Pressão da Embreagem/Circuito de Alarme
13552-# Alimentação/Intertravamento de Partida/Pressão da Embreagem
13756-# Alimentação/Intertravamento de Partida
15023-# Alimentação

13557-# Manete – 1 Conector


14261-# Manete – 2 Conectores

Unidade de Teste

Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13927 Unidade de Teste em Campo de Serviço
14000 Manete de Teste em Campo – Duplo

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APÊNDICE A

MMC-280 Rev.L 12-04 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Variações do Manete Padrão da Série 400


Esta Folha de Serviços reflete todas as variações atuais dos Manetes da Série 400 padrão de 3 detenções da ZF Marine
Electronics.

Configurações de Numeração de Peças Detenções Disponíveis

R = Alavanca Direita
P = Rabicho de Plugue VERSÃO PADRÃO
L = Alavanca Esquerda

DETENÇÃO
CONFIGURAÇÕES DETENÇÃO DETENÇÃO
DE ALAVANCA
ÚNICA
Alavanca de Plástico Preta
Alavanca de Metal Cromado c/ Manopla
Alavanca de Perfil Baixo Preta
Alavanca de Perfil Baixo Cromada
CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA 12164
DUPLA
(TRÊS DETENÇÕES)

P = Rabicho de Plugue (PA para Voltada à Popa)

Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do Manete.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• Junta
•• Parafusos de fixação e arruelas
•• Terminais (Para Chicotes de 8 Condutores ou 1 Conector)
•• Prensa-cabo à prova d’água para a entrada do cabo no Processador (Para 8 Condutores)
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, ele é à prova de borrifos provenientes do topo somente. Uma
junta adesiva deve ser utilizada para vedá-lo na superfície de fixação. No entanto, abaixo da superfície de fixação ele
necessita proteção contra água ou borrifos. Considere a utilização de um Invólucro de Fixação para Intempéries, colocado
à disposição pela ZF Marine Electronics.

Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faça recortes utilizando um gabarito. Consulte Diagrama de Dimensões.
Assegure-se de que os quatro parafusos de fixação irão fixar o Manete. Remova o Manete do recorte.
Remova a película protetora da junta adesiva e aplique o lado adesivo da junta no console ao redor do recorte.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação
conectada a ele(s). (EXEMPLO: Bombordo, Central, ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.)
Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.

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APÊNDICE A

Tipo 1 – Plugável
Plugue o cabo do Manete no rabicho no Manete. (Assegure-se de que o Cabo de Processador correto seja plugado no
rabicho da alavanca do Manete correspondente).
Quando conectar os plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o
plugue esteja totalmente conectado ou desconectado. Conectar ou desconectar plugues sem manter pressionados o botão
ou botões de liberação irá danificar o plugue.

Tipo 2 – Cabo Padrão


Desencape a capa de PVC no cabo blindado por aproximadamente 2-1/2” (63,5 mm) no Manete.
Na extremidade do Manete do cabo, desencape e corte a blindagem e fio de drenagem rente com a extremidade da capa de
PVC (o fio de drenagem no Manete não é conectado ao massa).
Desencape 3/8” (9,5 mm) da isolação de cada fio.
Torça os filamentos individuais dos fios para minimizar o desfiamento.
Crimpe um terminal de garfo com trava (incluído com cada Manete) em cada um dos condutores.
Faça as conexões ao Manete conforme indicado nos seguintes diagramas de CONEXÕES DOS TERMINAIS.

Dimensões

Alavanca de Plástico Preta ‘T’ Padrão Alavanca de Perfil Baixo

Luzes
Indicadoras

Botão de 10224B
Luzes Indicadoras
Transferência
10856A Dimensões do Gabarito
Botão de Transferência

Alavanca Cromada com Manopla

Luzes
Indicadoras

10330A
Botão de Transferência

SEMPRE CONSULTE O MANUAL QUE É FORNECIDO COM O SISTEMA DE CONTROLE PARA QUAISQUER
CONEXÕES DO MANETE EXCLUSIVAS PARA SEU SISTEMA.
Quando a conexão dos cabos for finalizada, FIXE o Manete no console utilizando os quatro (4) parafusos de fixação e
arruelas fornecidos com o Manete.

Página A - 6
APÊNDICE A

Conexões do Cabo/Chicote:
Conexões de Manete Duplo
Conexões dos Terminais

MicroCommander 585CE e anteriores e CruiseCommand, Série 9000, MicroCommander


ClearCommands Série MS 585CE Plugável e ClearCommand Série MS Plugável

Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo

Jumper 20
AWG (P/N
13828)

8 Condutores 7 Condutores
10107B

As conexões de cabo/jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander/ClearCommand CruiseCommand/Série 9000
Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo: Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo:
Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho e JUMPER Terminal 3 Vermelho & JUMPER
Terminal 5 Azul Terminal 5 Amarelo Terminal 5 Azul Terminal 5 JUMPER
Terminal 7 Amarelo Terminal 7 Azul Terminal 7 JUMPER Terminal 7 Azul

Conexões Plugáveis
Os Manetes plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar os
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.

Manetes Voltados à Popa


Para Estações de Manete de Alavanca Dupla que tenham o usuário voltado para a popa:
Inverta as conexões 5 e 7.
Para Estações de Manete de Alavanca Única que tenham o usuário voltado para a popa e uma alavanca do Manete à direita
do usuário, inverta as conexões 5 e 7.

Alavanca de Controle
da Propulsão de Alavanca de Controle da
Estibordo Propulsão de Bombordo

Popa

À Ré
10987A

Proa À Frente

Página A - 7
APÊNDICE A

O Controle do Timão é uma opção de Estação. Entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para
informações adicionais sobre requisitos e opções de Timões.

11020A

Furos Passantes de Diâm. 0.19 (4,8mm) (4 Furos)

Página A - 8
APÊNDICE A

MMC-307 Rev.G 8/03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Variações do Manete Padrão da Série 700


Esta Folha de Serviços reflete todas as variações atuais dos Manetes da Série 700 padrão de 3 detenções da ZF Marine
Electronics.

Configurações de Numeração de Peças Detenções Disponíveis


R = Alavanca Direita VERSÃO PADRÃO
P = Rabicho de Plugue
L = Alavanca Esquerda
DETENÇÃO
DETENÇÃO DETENÇÃO
CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA
ÚNICA

CONFIGURAÇÕES 12164
P = Rabicho de Plugue (PA para
DE ALAVANCA Voltada à Popa)
DUPLA (TRÊS DETENÇÕES)

Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do Manete.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• (4) Arruela lisa – Aço inoxidável, 1/4 polegada;
•• (4) Parafuso – Aço inoxidável, Cabeça Redonda Philips, 1/4 de polegada-20 x 1-3/4 polegada;
•• (4) Porca – Aço inoxidável, 1/4 de polegada-20;
•• (14) Terminal – Flangeado para no 6;
•• (2) Prensa-cabo (adicionais àqueles instalados na fábrica).
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, o Manete é à prova d’água.

Dimensões DIMENSÕES DO GABARITO


Vista Frontal das Séries 750 – 760 Vista Lateral das Séries 750 – 760
Diâm. 0,28
(7.1 mm)
(4 Locais)

Luzes Indicadoras

Furo Passante
Diâmetro
1.00-1.10
(25.4-27.9 mm)
(2 Locais)
Parafuso de Ajuste da
Botão de Transferência Fricção da Alavanca

Página A - 9
APÊNDICE A

Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faças os furos dos parafusos e cabos conforme indicado no diagrama da placa
do gabarito. Consulte o Diagrama de Dimensões na próxima página.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação que
ele conecta (EXEMPLO: Bombordo, Central ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.)
Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.

Cabo Padrão Plugável


Remova os seis parafusos que fixam a tampa inferior das Plugue o cabo do Manete no rabicho no Manete. (Assegure-
carcaças do Manete e coloque-os de lado. se de que o Cabo do Processador correto seja plugado no
Insira o cabo através do prensa-cabo correto na tampa rabicho da alavanca do Manete correspondente).
inferior. Quando conectar os plugues, assegure-se de que o botão
Desencape a capa de PVC no cabo blindado por aproxi- ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até
madamente 2-1/2 polegadas (63,5mm) no Manete. que o plugue esteja totalmente conectado ou desconectado.
Conectar ou desconectar plugues sem manter pressionados
Na extremidade do Manete do cabo, desencape e corte o botão ou botões de liberação irá danificar o plugue.
a blindagem e fio de drenagem rente com a extremidade
da capa de PVC (o fio de drenagem no Manete não é
conectado ao massa).
Desencape 3/8” (9,5mm) da isolação em cada fio.
Torça os filamentos individuais dos fios para minimizar o
desfiamento.
Crimpe um terminal de garfo com trava (incluído com cada
Manete) em cada um dos condutores.
Faça as conexões ao Manete conforme indicado nos
seguintes diagramas de CONEXÕES DOS TERMINAIS.

SEMPRE CONSULTE O MANUAL FORNECIDO COM O SISTEMA DE CONTROLE PARA QUAISQUER


CONEXÕES DE MANETE EXCLUSIVAS PARA SEU SISTEMA.
Quando as conexões dos cabos forem finalizadas:
Reinstale a tampa inferior do Manete utilizando os seis (6) parafusos de fixação removidos anteriormente.
Assegure-se de que a vedação esteja instalada corretamente.
Aperte o(s) prensa-cabos.
Remova a tampa frontal do Manete.
Instale o Manete com as ferragens fornecidas.
Reinstale a tampa frontal quando a instalação for finalizada.

Tampa Frontal Conjunto do Painel Inferior

Porca do Prensa-cabo

Vedação

Tampa Inferior

750-R = Plugue
750-L = Plugue 750-L e 760 = Prensa-cabo – D.E.
750-R e 760 = Prensa-cabo do Cabo 0.275-0.393 (7 mm-10 mm)
– D.E. do Cabo 0.275-0.393
(7 mm-10 mm)

Página A - 10
APÊNDICE A

Conexões de Cabo/Chicote:
Conexões de Manete Duplo
Conexões dos Terminais
As conexões de Cabo/Jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander 585CE e anteriores e ClearCommand Série MS.Z
Alavanca de Bombordo:
•• Terminal 3 Vermelho;
•• Terminal 5 Azul;
•• Terminal 7 Amarelo.
Alavanca de Estibordo:
•• Terminal 3 Vermelho;
•• Terminal 5 Amarelo;
•• Terminal 7 Azul.
CruiseCommand, Série 9000, MicroCommander 585CE Plugável e ClearCommand Série MS Plugável Alavanca de
Bombordo:
•• Terminal 3;
•• Vermelho e JUMPER;
•• Terminal 5 Azul;
•• Terminal 7 JUMPER.
Alavanca de Estibordo:
•• Terminal 3 Vermelho & JUMPER;
•• Terminal 5 JUMPER;
•• Terminal 7 Azul.

Conexões da Série 750-790


MicroCommander 585CE e anteriores e ClearCommand Série MS
Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo
Série 750 Somente
Conexões opcionais Requerida Conexão
para acender as luzes RETORNO
VIOLETA para Aterramento da
indicadoras de posição 10-40VCC
AZUL Embarcação
da alavanca PRETO VERDE
MARROM AMARELO
VERME-
LHO LARANJA
LARANJA VERME-
LHO
AZUL MARROM
VERDE PRETO Conexões opcionais
AMARELO
10-40VCC
para acender as luzes
VIOLETA
RETORNO
indicadoras de posição
da alavanca

Conexões da Série 750-790


CruiseCommand, Série 9000, MicroCommander 585CE Plugável e ClearCommand Série MS Plugável

Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo

Conexões opcionais Série 750 Somente


para acender as luzes Requerida Conexão
RETORNO
indicadoras de po- VIOLETA para Aterramento da
10-40VCC
sição da alavanca AZUL Embarcação
PRETO VERDE
MARROM
VERME-
LHO LARANJA
LARANJA VERME-
LHO
AZUL MARROM
VERDE PRETO Conexões opcionais
para acender as luzes
10-40VCC
VIOLETA indicadoras de posição
RETORNO
da alavanca
11750A

Página A - 11
APÊNDICE A

Conexões Plugáveis
Os Manetes Plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar o
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.

Manete Voltado à Popa


Para Estações de Manete de Alavanca Dupla que tenham o usuário voltado para a popa:
Inverta as conexões 5 e 7.
Para Estações de Manete de Alavanca Única que tenham o usuário voltado para a popa e uma alavanca do Manete à direita
do usuário, inverta as conexões 5 e 7.

ALAVANCA PARA
CONTROLE DA
PROPULSÃO DE
ESTIBORDO ALAVANCA PARA
CONTROLE DA
PROPULSÃO DE
BOMBORDO

POPA

À RÉ

PROA
À FRENTE

O Controle do Timão é uma opção de Estação. entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para
informações adicionais sobre requisitos e opções de Timões.

Página A - 12
APÊNDICE A

Gabarito

“A” FUROS φ 0.28 (7.1 mm)


“B” FUROS φ 1.00 – 1.10 (25.4-27.9 mm)
Página A - 13
APÊNDICE A

MMC-329 Rev.C 8/03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Variações do Manete Padrão da Série MC2000


Esta Folha de Serviços reflete todas as variações atuais dos Manetes da Série MC2000 padrão de 3 detenções da ZF Marine
Electronics.

Configurações de Numeração de Peças Detenções Disponíveis


R = Alavanca Direita P = Rabicho de VERSÃO PADRÃO
L = Alavanca Esquerda Plugue
DETENÇÃO
DETENÇÃO DETENÇÃO
CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA
ÚNICA

Este dígito representa o acabamento do Manete e


Alavanca. Consulte a Lista de Preços do Catálogo
quanto aos acabamentos disponíveis.

CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA
DUPLA
12164
P = Rabicho de Plugue (TRÊS DETENÇÕES)
(PA para Voltada à Popa)

Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do v.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• Parafusos de fixação;
•• Terminais (Para Chicotes de 8 Condutores ou 1 Conector);
•• Prensa-cabo à prova d’água para a entrada do cabo no Processador (Para 8 Condutores).
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, ele é à prova de borrifos provenientes do topo somente. Uma
junta adesiva é instalada na parte inferior do Manete para vedá-lo na superfície de fixação.
No entanto, abaixo da superfície de fixação ele necessita de proteção contra água ou borrifos. Considere a utilização de um
Invólucro de Fixação para Intempéries, colocado à disposição pela ZF Marine Electronics.

Página A - 14
APÊNDICE A

Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faça recortes utilizando o gabarito. Consulte o Diagrama de Dimensões.
Assegure-se de que os dois parafusos de fixação irão fixar o Manete. Remova o Manete do recorte.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação que
ele conecta (EXEMPLO: Bombordo, Central ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.).

Dimensões

DIMENSÕES DO GABARITO
Luzes
Indicadoras

Botão de Transferência
Raio 0.25 (6.4 mm)

12164

Furo Passante Diâmetro


0.25 (6.1 mm)
(2 Locais)

Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.

Cabo Padrão Plugável


Desencape a capa de PVC no cabo blindado por aproximada- Plugue o cabo do Manete no rabicho no Manete (Asse-
mente 2-1/2” (63,5 mm) no Manete. gure-se de que o Cabo do Processador correto seja plugado
Na extremidade do Manete do cabo, desenca-pe e corte a no rabicho da alavanca do Manete correspondente).
blindagem e fio de drenagem rente com a extremidade da Quando conectar os plugues, assegure-se de que o botão ou
capa de PVC (o fio de drenagem no Manete não é conectado botões de liberação sejam mantidos pressionados até que
ao massa). o plugue esteja totalmente conectado ou desconectado.
Desencape 3/8” (9,5mm) da isolação em cada fio. Conectar ou desconectar os plugues sem manter pres-
sionados o botão ou botões de liberação danificará o
Torça os filamentos individuais dos fios para minimizar o plugue.
desfiamento.
Crimpe um terminal de garfo com trava (incluído com cada
Manete) em cada um dos condutores.
Faça as conexões ao Manete conforme indicado nos
seguintes diagramas de CONEXÕES DOS TERMINAIS.

SEMPRE CONSULTE O MANUAL FORNECIDO COM O SISTEMA DE CONTROLE PARA QUAISQUER


CONEXÕES DO MANETE EXCLUSIVAS PARA SEU SISTEMA.
Quando as conexões dos cabos forem finalizadas, FIXE o Manete no console utilizando os dois (2) parafusos de fixação
e arruelas fornecidos com o Manete.

Página A - 15
APÊNDICE A

Conexões de Cabo/Chicote:
Conexões do Manete Duplo
Conexões dos Terminais

MicroCommander 585CE e Anteriores e CruiseCommand, Série 9000, MicroCommander


ClearCommand Série MS 585CE Plugável e ClearCommand Série MS Plugável

Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo Conexões de Bombordo Conexões de Estibordo

Jumper 20

VERMELHO
VERMELHO
AMARELO

AWG (P/N
AMARELO
VERMELHO

VERMELHO

MARROM

LARANJA
MARROM

LARANJA

MARROM

LARANJA

MARROM

LARANJA

VIOLETA
VIOLETA

VIOLETA

VIOLETA
VERDE

VERDE

VERDE
AZUL

VERDE
PRETO
PRETO

PRETO

PRETO
AZUL

AZUL

AZUL
13828)

8 Condutores 7 Condutores

As conexões de Cabo/Jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander/ClearCommand CruiseCommand/Série 9000
Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo: Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo:
Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho e JUMPER Terminal 3 Vermelho & JUMPER
Terminal 5 Azul Terminal 5 Amarelo Terminal 5 Azul Terminal 5 JUMPER
Terminal 7 Amarelo Terminal 7 Azul Terminal 7 JUMPER Terminal 7 Azul

Conexões Plugáveis
Os Manetes Plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar os
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.

Manetes Voltados à Popa


Para Estações de Manete de Alavanca Dupla que tenham o usuário voltado para a popa:
Inverta as conexões 5 e 7.
Para Estações de Manete de Alavanca Única que tenham o usuário voltado para a popa e uma alavanca do Manete à direita
do usuário, inverta as conexões 5 e 7.

ALAVANCA PARA ALAVANCA PARA CONTROLE


CONTROLE DE DE PROPULSÃO DE
PROPULSÃO DE BOMBORDO
ESTIBORDO
POPA

À RÉ

PROA À FRENTE

O Controle do Timão é uma opção. Entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para informações
adicionais sobre requisitos e opções de Timões.
Página A - 16
APÊNDICE A

Furos Passantes Diâmetro 0.25 (6,1 mm) (2 Furos)

Página A - 17
APÊNDICE A

MMC-279 Rev.B 7/02 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Instalação do Invólucro à Prova de Intempéries da Série 400

Manete Único
ou Duplo

Junta

Furo Diâmetro 0.75 polegada


Furos de Fixação Localize onde requerido.
do Manete (dois em caso de
Manete Duplo)

3.54
Invólucro (89,9 mm)

Prensa-cabo
(dois em cada
Manete Duplo)

6.29
(159,8mm)

10241 4.72
(119,9mm)

Fixação em Convés ou Fixação Exposta


Ideal para fixação externa sujeita a intempéries.
Para prevenir a condensação interna e o acúmulo de umidade, a fixação é perfurada para permitir a circulação de ar.
No de Peça 12110.

Página A - 18
APÊNDICE A

Montagem do Conector Deutsch


Tipo DT

Etapa 1: Remoção do Contato


1. Remova a trava de cunha utilizando um alicate bico de agulha ou um
arame em forma de gancho. Puxe a cunha diretamente para fora.

2. Para remover os contatos, puxe cuidadosamente o fio para trás, enquanto


ao mesmo tempo libera a lingueta de trava movendo-a para longe do con-
tato com uma chave de fenda.

3. Mantenha a vedação traseira no lugar, já que a remoção do contato pode


desalojar a vedação.

Etapa 2: Desencape do Fio


Contatos Sólidos
Número de Peça do Contato Faixa de Bitola do Fio Comprimento do Desencape (mm)
0460-202-20141 20 AWG 4,0-5,5
0462-201-20141 20 AWG 4,0-5,5
0460-202-16141 16, 18 e 20 AWG 6,5-8,0
0462-201-16141 16, 18 e 20 AWG 6,5-8,0
0460-215-16141 14 AWG 6,5-8,0
0462-209-16141 14 AWG 6,5-8,0
0460-204-12141 12 e 14 AWG 5,5-7,5
0462-203-12141 12 e 14 AWG 5,5-7,5
0460-204-08141 8 e 10 AWG 11,0-12,5
0462-203-08141 8 e 10 AWG 11,0-12,5
0460-204-0490 6 AWG 11,0-12,5
0462-203-04141 6 AWG 11,0-12,5

Página A - 19
APÊNDICE A

Etapa 3: Crimpagem do Contato


Use a Ferramenta de Crimpar no HDT48-00
1. Desencape a isolação do fio. (Veja a Etapa 2).
2. Levante o botão seletor e gire-o até que a seta fique alinhada com o tama-
nho de fio a ser crimpado.
3. Afrouxe a contraporca, gire o parafuso de ajuste para dentro até que ele
pare.

4. Insira o contato com o corpo voltado para cima. Gire o parafuso de ajuste
no sentido anti-horário até que o contato fique rente com a tampa entalha-
da. Aperte a contraporca.

5. Insira o fio no contato.


O contato deve ficar centralizado entre os indicadores. Feche os cabos da
ferramenta até que o ciclo de Crimpagem esteja finalizado.
6. Libere os cabos da ferramenta e remova o contato crimpado.

7. Inspecione o terminal para assegurar-se de que todos os filamentos este-


jam no corpo crimpado.

Nota: A ferramenta deverá ser reajustada para cada tipo/tamanho de


contato. Use a ferramenta HDT04-08 para contatos de tamanho 8
e 4.

Página A - 20
APÊNDICE A

Etapa 4: Inserção do Contato


1. Segure firmemente o contato crimpado aproximadamente (25,2 mm) uma
polegada atrás do corpo do contato.

2. Segure o conector com a borracha traseira voltada para você.

3. Empurre o contato em linha reta na bucha de borracha do conector até


perceber que se encaixou. Um leve empurrão irá confirmar que o contato
está travado corretamente no lugar.

4. Assim que todos os contatos estiverem no lugar, insira a trava de cunha


com a seta apontando na direção do mecanismo de trava externo. A trava
de cunha irá se encaixar no lugar. Cunhas retangulares não têm direção
preferencial. Elas podem ser instaladas de ambas as maneiras.

Nota: É mostrada a tomada – use o mesmo procedimento para o plugue.

Página A - 21
APÊNDICE A

S-214 Rev.F 3/05 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505


a. Informações Gerais
O APS (Seletor de Alimentação Automático), Modelo 13505, fornece uma solução simples em estado sólido para a
necessidade de encaminhar Fontes de Alimentação CC redundantes para equipamento eletrônico vital enquanto mantém a
isolação das Fontes de Alimentação CC.
Duas baterias independentes de mesma capacidade de voltagem nominal são conectadas por fiação a terminais independentes
no APS e diodos internos mantêm isolação total entre elas. Um único terminal de saída é conectado por fiação ao Sistema
de Controle de Propulsão da ZF Marine Electronics.
O APS tem capacidade nominal para cargas de até 70 A em sistemas 12-24V. A unidade tem construção robusta com
prisioneiros de fiação de serviço pesado e componentes encapsulados em epóxi em uma carcaça de alumínio anodizado.
b. Especificações do APS
Modelo: 13505
Corrente de Carga Máxima: 70 A
Temperatura de Operação: – 40 graus C a + 80 graus C; taxa de degradação linear de 100% @ 50 graus C a 70% @
80 graus C
Queda de voltagem: 0,7 VCC @ 50% de carga; 0,9 VCC @ carga total
Dimensões: 3,25” x 4,5” x 3,1” (8,3 x 11,4 x 7,9 cm)
c. Materiais Fornecidos
O APS único é fornecido com um pacote de ferragens contendo (6) porcas sextavadas, (3) arruelas de trava, (4) parafusos
de fixação autorroscantes, (1) diagrama de instruções.

Nota: Nem todas as ferragens serão usadas na instalação; são fornecidas algumas peças sobressalentes.

A porca é de tamanho M-6.


O APS duplo é fornecido com (2) pacotes de ferragens para APS único.
d. Instalação
Consulte o Desenho de Instalação 11488D.
1. Desligue todas as fontes de carga e desconecte o lado negativo (massa) de cada bateria que será conectada por fiação
ao APS.
2. Instale o(s) APS(s) em um local adequado que assegurará a passagem do fio pelo comprimento mínimo, e seja (prefe-
rencialmente) ventilado, para um funcionamento a mais baixa temperatura. A carcaça do APS é isolada eletricamente
dos diodos internos, portanto a fixação em uma superfície metálica ou não metálica é aceitável.
3. Complete a fiação conforme indicado no Desenho 11488D-1 ou 11488D-2.
4. Reconecte os pólos negativos da bateria.

e. Nota Importante a Respeito de Fontes de Baterias


Sempre que a carga estiver ligada, ela poderá estar consumindo energia das baterias. Portanto, se as baterias não estiverem
sendo recarregadas simultaneamente, ou se a recarga não estará disponível por um período prolongado, é recomendável
que a carga seja desligada para prevenir a descarga completa das baterias.

Página A - 22
Desenho 11488D-1 Conexão de APS Único em Propulsão Dupla e Interruptor Remoto

INTERRUPTOR A VOLTAGEM DA
REMOTO BOBINA DO RELÉ
DESLIGA LIGA DESLIGA LIGA DEVE COINCIDIR
COM A DA FONTE
VERME- VERME- RELÉ DE ALIMENTAÇÃO
LHO LHO DESLIGA LIGA
PARA O PARA O
ATUADOR ATUADOR VERMELHO
PARA O
PRETO OU AMARELO ATUADOR
P/N: 810
(DISJUNTOR 10 A) DISJUNTOR 10 A

RETORNO COMUM CC
INTERRUPTOR REMOTO ALTERNATIVO
A SER USADO COM CABO DE LONGO COMPRIMENTO PARA
INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA REMOTO (MAIS DE 40 PÉS)

D MW 4-03 VEJA A FOLHA 3.


P/N: 810
C TJ 3-03 VEJA A FOLHA 2.
(DISJUNTOR 10 A)
B TJ 7-02 ADICIONADAS AS NOTAS SINALIZADAS 6 E 7.
P/N: 13505
P/N: HFB (PORTA-FUSÍVEL) A JC 6-01 REVISADA A FIAÇÃO PARA APS.
(SELETOR DE
P/N: AGC-30 (FUSÍVEL) ALIMENTAÇÃO REV POR DATA DESCRIÇÃO
FUSÍVEL 30 A FUSÍVEL 30 A AUTOMÁTICO)
ZF MATHERS, LLC
1415 PACIFIC DRIVE BURLINGTON WA 98233
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
ZF MATHERS CONTROLS
ENG. J.H.C DES. M. WILSON
FONTE DE FONTE DE
ALIMENTAÇÃO No 1 ALIMENTAÇÃO No 2 VER. DATA 30/01/01
SEM
ESCALA: FOLHA 1 DE 3
ESCALA
TAMANHO A
VEJA NOTAS NA FOLHA 3 N DE PEÇA
o
VEJA A NOTA 5. Nº DES. 11488

Página A - 23
Página A - 24
Desenho 11488D-2 Conexões de APS Duplo em Propulsão Dupla

PARA O DESLIGA LIGA DESLIGA LIGA


ATUADOR
VERME- VERME-
LHO LHO
PARA O
ATUADOR
PRETO OU AMARELO P/N: 810
(DISJUNTOR 10 A)
RETORNO COMUM CC

RETORNO COMUM CC
P/N: 13505
(SELETOR DE ALIMENTAÇÃO
AUTOMÁTICO)

D MW 4-03 VEJA A FOLHA 3.


P/N: 810 ADICIONADA A VISTA DO CIRCUITO APS
C TJ 3-03
(DISJUNTOR 10 A) ALTERNATIVO

P/N: HFB (PORTA- B TJ 7-02 ADICIONADAS AS NOTAS SINALIZADAS 6 E 7.


FUSÍVEL) A JC 6-01 REVISADA A FIAÇÃO PARA APS.
P/N: AGC-30 FUSÍVEL FUSÍVEL REV POR DATA DESCRIÇÃO
FUSÍVEL FUSÍVEL P/N: HFB
(FUSÍVEL) 30 A 30 A 30 A 30 A (PORTA-
ZF MATHERS, LLC
FUSÍVEL)
1415 PACIFIC DRIVE BURLINGTON WA 98233
P/N: AGC-30
(FUSÍVEL) FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
ZF MATHERS CONTROLS
FONTE DE FONTE DE ENG. J.H.C DES. M. WILSON
ALIMENTAÇÃO No 1 ALIMENTAÇÃO No 2
VER. DATA 30/01/01
SEM
ESCALA: FOLHA 2 DE 3
ESCALA
TAMANHO A
VEJA NOTAS NA FOLHA 3 N DE PEÇA
o
VEJA A NOTA 5. Nº DES. 11488

Página A - 25
Página A - 26
Desenho 11488D-3 Página de Notas do APS

NOTAS:
1 TAMANHO DO FIO (REF. ABYC E9.15.9 10%) 7 CASO ESTA CONFIGURAÇÃO SEJA UTILIZADA COM UM MOTOR ELETRÔNICO, O DISJUNTOR DE-
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 12VCC: VERÁ SER LIGADO ANTES DA APLICAÇÃO DE ENERGIA AO INTERRUPTOR REMOTO.
0-15 PÉS (0-4,6M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4) 8 VEJA A FIGURA 1 ABAIXO PARA A SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DAS FERRAGENS PARA SISTEMAS
15-25 PÉS (4,6-7,6M) 10 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 6) UTILIZANDO SAÍDAS MÚLTIPLAS PROVENIENTES DE P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AU-
25-40 PÉS (7,6-12,2M) 8 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 10) TOMÁTICO).
40-70 PÉS (12,2-21,3M) 6 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 16)
(ARRUELA DE TRAVA)
2 SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 24VCC:
(PORCA)
0-20 PÉS (0-6,1M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 2,5)
20-30 PÉS (6,1-9,1M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4) (TERMINAL DE ANEL)
30-50 PÉS (9,1-15,2M) 10 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 6)
50-80 PÉS (15,2-24,3M) 8 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 10)
(ARRUELA DE TRAVA)
TAMANHO DO FIO (RECOMENDADO PAR TRANÇADO)
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 12VCC:
0-20 PÉS (0-6,1M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 2,5) (PORCA)
20-30 PÉS (6,1-9,1M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4)
(TERMINAL DE ANEL)
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 24VCC:
0-40 PÉS (0-12,2M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO N 2,5)
o

40-65 PÉS (12,2-19,8M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4)

3 A SAÍDA DO APS É ESTRITAMENTE PARA CONTROLES ZF MATHERS. D MW 4-03 REVISADAS AS NOTAS SINALIZADAS 1 E 2.
4 AS FONTES DE ALIMENTAÇÃO PODEM SER DE 12 OU 24 VOLTS CC. ADICIONADA A NOTA SINALIZADA 8.
C TJ 3-03
REVISADA A NOTA SINALIZADA 6.
KIT PROPULSÃO ÚNICA – P/N: 13983
5 B TJ 7-02 ADICIONADAS AS NOTAS SINALIZADAS 6 E 7.
P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AUTOMÁTICO) QTDE. 1
P/N: 810 (DISJUNTOR 10 A) QTDE. 1 A JC 6-01 VEJA A FOLHA 1.
P/N: AGC-30 (FUSÍVEL 30 A) QTDE. 2
REV POR DATA DESCRIÇÃO
P/N: HFB (PORTA-FUSÍVEL) QTDE. 2
ZF MATHERS, LLC
KIT PROPULSÃO DUPLA – P/N: 13983
1415 PACIFIC DRIVE BURLINGTON WA 98233
P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AUTOMÁTICO) QTDE. 1
P/N: 810 (DISJUNTOR 10 A) QTDE. 2 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
P/N: AGC-30 (FUSÍVEL 30 A) QTDE. 2 ZF MATHERS CONTROLS
P/N: HFB (PORTA-FUSÍVEL) QTDE. 2 ENG. J.H.C DES. M. WILSON

O TAMANHO MÁXIMO PERMITIDO DO FIO NO PORTA-FUSÍVEL É 12 AWG. CASO SEJA


VER. DATA 30/01/01
6 REQUERIDA A INSTALAÇÃO DE UM FIO DE TAMANHO MAIOR, O CLIENTE DEVERÁ SEM
PROVIDENCIAR UM FUSÍVEL E PORTA-FUSÍVEL APROPRIADOS. (FABRICANTE SUGE- ESCALA: FOLHA 3 DE 3
RIDO BLUE SEA SYSTEMS, SÉRIE MAXI FUSE BLOCK). ESCALA
TAMANHO A
N DE PEÇA
o
VEJA A NOTA 5. Nº DES. 11488

Página A - 27
Página A - 28
APÊNDICE A

MMC-287 Rev.D 8/03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Aterramento: A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05


Todos os barcos equipados com um sistema elétrico instalado permanentemente também deverão ser equipados com um
sistema de aterramento. Os terminais negativos de todas as baterias deverão ser conectados em um ponto somente, o CC
comum, e a partir do CC comum ao sistema de aterramento ou casco.

Embarcações de Casco Metálico


O casco metálico da embarcação também pode servir como o condutor de aterramento comum.
Se for desejável que o item a ser instalado seja aterrado no sistema de aterramento da embarcação, e a instalação ou método
de fixação não fornecer o percurso desejado, poderá ser requerido um condutor de aterramento à parte.

ATUADOR/
PROCESSADOR

PARAFUSO DE FIXAÇÃO

PARA O MASTRO OU TORRE


CONDUTORES DE ATERRAMENTO PARA OS CORRIMÃOS
PARTES METÁLICAS NÃO
ALIMENTADAS COM CORRENTE
DE ACESSÓRIOS ELÉTRICOS PLACA DE ATERRA-
MENTO DO CASCO

BATERIA PARA A DISTRIBUIÇÃO


CONDUTORES ALI- ADICIONAL
MENTADOS COM DA ALIMENTAÇÃO
CORRENTE DO
MOTOR DE PARTIDA

BATERIA CC COMUM BATERIA


CONDUTOR DE ATERRAMENTO COMUM OU CASCO

MOTOR TERMINAL MOTOR


MOTOR DE NEGATIVO
PARTIDA DO MOTOR

JUMPER

TANQUE DE TANQUE DE
COMBUS- COMBUS-
TÍVEL TÍVEL
CONDUTOR DE
ATERRAMENTO

Página A - 29
APÊNDICE A

NOTAS

Página A - 30
APÊNDICE A

MMC-288 Rev.e 8-03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Fontes de Referências e Peças

a. Referências
1. American Boat & Yacht Council (ABYC) 3069 Solomons Island Road Edgewater, MD 21037-1416
E-3 Identificação da Fiação em Barcos
E-11 Sistemas Elétricos CA e CC em Barcos
H-2.4e ou 32.4g Temp. Ambiene 50 graus C
P-24 Controles de Propulsão Elétricos/Eletrônicos

2. Code of Federal Regulations


33 CFR 183 Subparte I – Sistemas Elétricos
33 CFR 183.410 Proteção da Ignição
33 CFR 183.415 Aterramento
33 CFR 183.425 Condutores: Geral
33 CFR 183.430 Condutores em Circuito Inferior a 50 Volts
33 CFR 183.445 Condutores: Proteção
33 CFR 183.455 Sobrecorrente e Proteção: Geral
46 CFR 111.01 – 15(b) Espaços de Maquinário à Temp. Ambiente 50 graus C
46 CFR 111.05 – Aterramentos de Sistemas

3. Society of Automotive Engineers


400 Commonwealth Drive
Warrendale, PA 15096
J1171 Proteção de Ignição Externa
J1428 Disjuntores Náuticos
J378 Fiação de Motor Náutico

4. National Marine Manufacturers Association 401 North Michigan Avenue Chicago, IL 60611
5. Underwriters Laboratories

b. Fontes de Peças
Pulseira antiestática P/N 517 [Thomas & Betts (P/N AWCC)]
Seletor de Alimentação Automático P/N 13505
Disjuntor - Aprovado por UL P/N 810 [E-T-A (P/N 41-2-514-LN2-10)]
Fusível P/N 1030 [Bussman (P/N. GDC-1A)]
Relé 12 VCC P/N 1114 [Potter-Brumfield (P/N KRPA5D6-12)]
Relé 24 VCC P/N 1122 [Potter-Brumfield (P/N KR PA5D6-24)]
Unidade de Teste em Campo de Serviço
(Break-out Box) P/N 13927
Ferramenta WAGO P/N 397 [WAGO (P/N 236-332)]
Manete de Teste em Campo – Duplo P/N 14000

Página A - 31
APÊNDICE A

NOTAS

Página A - 32
APÊNDICE A

SER-161 Rev.B 5/03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Requisitos do Emissor do Tacômetro do Motor

Tipo do
Motor Modelo Emissor Comentários
Motor
Estator do Alternador
Gasolina Centro-rabeta 3, 4, 6, 8 Cilindros CA Terminal ou Ponto N/A
Lateral da Bobina
Estator do Alternador
Gasolina Motor de Popa 4, 6, 8, 14 Pólos CA Terminal ou Ponto N/A
lateral da bobina
Mais Antigos e 3208, D336,
Diesel Caterpillar D346, D348, D398, D399 8902 N/A
e D334
Alguns usam 8912. Motores
3116, 3126, 3176, 3196,
novos possuem Captação
Diesel Caterpillar 3406, 3408, 3306, 3412, 8922
Magnética já instalada no volante
3056, 3512 e 3516
do motor.
Use saída do ECM. Saídas 12
Diesel Caterpillar Todos os Eletrônicos N/A
PPR.
Diesel Cummins Mais Antigos e 555 8902 N/A
A maioria possui Captação
Séries B e C, KTA19M3,
Diesel Cummins 8912 Magnética já instalada no volante
MTA855, * KTA1150M
do motor.
Deve possuir módulo de saída de
Diesel Detroit Sistema Eletrônico DDEC 8902
transmissão de dados Detroit.
Motores fabricados antes de
1976 usam chave de acionamento
Diesel Detroit Séries 53, 71 e 92 8902
Aetna Nº de Peça 8152 com
Emissor.
8,2 Litros 2 Tempos,
Diesel Detroit 8912 N/A
Alguns das Séries 71 e 92
Aplicações de Emissor
Diesel EMD 8902 N/A
Mecânico
Aplicações de Volante do
Diesel EMD 8912 N/A
Motor
250 HP: Acionamento do
Tacômetro no lado dianteiro de
Bombordo do motor. 310 HP:
Diesel Hino Todos os motores 8902
Acionamento do Tacômetro na
parte central traseira, logo abaixo
do manete.
Acionamento do Tacômetro
Diesel John Deere Motores mais antigos 8902 geralmente na traseira no lado de
Estibordo de motor.
Captação Magnética geralmente
Diesel John Deere Motores mais recentes 8912
já instalada.
Motores construídos após
1977 requerem o adaptador de
Diesel Lehman (Ford) Todos os motores 8902
acionamento de tacômetro Aetna
Nº de Peça 8619.
Diesel Lugger Todos os motores 8912 N/A
Diesel MAN Em linha 8902 N/A

Página A - 33
APÊNDICE A

Requisitos do Emissor do Tacômetro do Motor (Continuação)

Tipo do
Motor Modelo Emissor Comentários
Motor
Geralmente é requerido um cabo
Diesel MAN Motores em V 8902 de extensão do tacômetro Aetna
Nº de Peça 9212.
Pode ser necessário fabricar uma
Diesel MAN 826 8912 placa de fixação para a Captação
Magnética.
2840, 2842, 2848, 2866 e
Diesel MAN 8912 N/A
2886
Diesel MTU Todos os motores 8902 N/A
Diesel Perkins 1980 e anteriores 8902 N/A
Adaptador de acionamento
Perkins Nº de Peça 8875
Diesel Perkins 4-236 e 6-354 8902
necessário em motores 1980 e
mais recentes.
Diesel Perkins 4-107, 4-108 e M-800TI 8902 N/A
Sensor Magnético Aetna Nº de
Diesel Perkins 4-154 N/A Peça 8709 deve ser usado em
lugar de acionamento SAE.
M-135, M225, M-300 e
Diesel Perkins 8912 N/A
M30
Diesel Volvo 70, 100 e 120 Séries A ou B 8902 N/A
Diesel Volvo 3, 6A, 17 e 30 8912 N/A
Sensor Magnético Aetna Nº de
Diesel Volvo 31 e Acima, 41 N/A Peça 8709 deve ser usado em
lugar de acionamento SAE.
40, 60, 61 e Acima, 71 e
Acima, 100C e Acima, 102, Captação Magnética já instalada
Diesel Volvo N/A
121C e Acima, 122, 2010 na engrenagem de comando.
e 2020
Conecte na caixa do blower.
Diesel Volvo 42 e 43 N/A Fio Preto é massa e cinzento é
sinal.
Captação Magnética já instalada
Diesel Volvo 2030 e 2040 N/A
na engrenagem de comando.
Uma Captação Magnética métrica
Diesel Yanmar Todos os motores N/A já está instalada em todos os
motores.

P/N 8902 Emissor Duplo Mecânico


P/N 8912 Captação Magnética Dupla (3/4-16)
P/N 8922 Captação Magnética Única (5/8-18) - Disponível somente através de Aetna Engineering.

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APÊNDICE A

MMC-289 Rev.- 6/01 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Seleção de Kits de Embreagem e Acelerador Morse


Kits Pré-montados de Conexão do Acelerador

Fabricante Modelo do Motor Kit No


Caterpillar 3208NA 300172
3208TA 305403
334, 3304, 3306 36680
3406 & 343 36680
3408 36680
Cummins A11 c/ MVSGOV 36680
Bomba de Combustível AFC
V504M, V555M, V903M, VT903M, VTA903M, NT855M, VT171OM, 300580
VTA171OM, KT e KTA 1150M, KT e KTA
2300M, 1975 e posteriores
General 3, 4 e 6-71 c/ var.sp.gov. 41736
Motors 6, 8, 12 V-71 & 6, 8 V-92 c/ var.sp.gov. 41736
6-71 inclinado 36680
2, 3, 4-53 c/ gov. à esquerda 36680
Gov. à direita 36680
6V-53 Entrada traseira 36680
6V-53 Entrada dianteira 36680
6, 8V-71 Entrada dianteira 36680
12, 16V-149
Perkins 4, 236M 48931
6, 3544M; T6, 3544M; ST6, 3544M; SST6, 3544M 302026
4, 108 C/desligamento 303878

Kits Pré-montados de Conexão da Embreagem

Fabricante Modelo do Motor Kit No


Allison M e MH 41482
Borg Warner 70, 71, 72 Em linha c/ entrada traseira da engrenagem vermelha 301474
Capital 12400 36680
2, 3 e 4 HD e HE 36680
MerCruiser Centro-rabeta s/ engrenagem vermelha Warner 62355
Paragon HF-7 36680
Twin Disc MG508, 509, 510, 510A, 512, 514C, 514CHP, 518, 521, 527, 530, 540 42577
MG502, 506, 507, c/ Válvulas x9994, xA7022, A7048 63696
Válvula de
Trolling Twin MG509, 510A, 511A, 514C 307171
Disc

Página A - 35
APÊNDICE A

Kit de Conexão de Cabos de Motor de Popa e I/O

Fabricante do Motor Kit No


Chrysler 1975 e posteriores 300465
Evinrude/Johnson 55-235 H.P. 1978 até a data 301729
Mercury 40-300 H.P. 301901
Mercruiser I/O 302123
OMC Sterndrive I/O 300557
Volvo I/O Os suportes do motor e transmissão são fornecidos pela Volvo

Página A - 36
APÊNDICE A

MMC-290 Rev.- 6/01 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Kit de Instalação Universal

Fabrique suportes que coincidam com as


dimensões mostradas.

Diâmetro 3/16”
(4,8 mm)

7-3/8”
(187 mm)
Diâmetro 1/4”
(6,4 mm)
Calço 31638

90
Calço 31638
Alavanca
seletora
Cabo 33C Abraçadeira do Cabo
31509

Contraporca

União Esférica
31126 Movimento
Máximo 2-3/4”
Prisioneiro (70 mm)
1” (25,4 mm) 1/4”-28 UNF

10246A

Página A - 37
APÊNDICE A

NOTAS

Página A - 38
APÊNDICE A

MM13821 Rev.A 8/03 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Kit de Conversão de Cabo 43C


Processadores e Atuadores da Série 9000
Atuador 585CE (Número de Série B06500 e acima)
Atuador 813CE (Número de Série C01150 e acima)
Processadores ClearCommand (Número de Série D02100 e acima)

Lista de Revisões

Rev Data Descrição da Revisão


A 8/03 Adicionada a Série 9000.

Este procedimento deve ser usado em conjunto com o manual técnico fornecido com o Atuador/Processador do Sistema.
a. Peças Requeridas:
Um Kit de Conversão 43C (P/N 13821) para cada cabo. O kit inclui o seguinte:
•• Porca do cabo 43C (P/N MS12820);
•• Retentor do cabo 43C (P/N 13694);
•• Parafuso do retentor do cabo (P/N 00791).

b. Ferramentas Requeridas:
•• Ferramenta para anéis elásticos ou Chave de fenda pequena;
•• Chave de parafuso Phillips;
•• Instalador de Porcas ou Soquete 7/16;
•• Chave fixa de extremidade aberta 7/16.

c. Preparação do Atuador/Processador [Consulte a Figura 1:]


d. Remova a tampa do Atuador/Processador.

Travessa
Remova a Porca de Rosca Principal
Conexão do Cabo 33C Remova o Anel
elástico Retentor do Cabo

Parafusos

11452-

Figura 1: Preparação do Atuador/Processador

A eletricidade estática pode destruir componentes eletrônicos. Sempre que a tampa do Atuador/
Atenção: Processador for removida, use uma pulseira antiestática e conecte-a ao chassi do Atuador/
Processador. Isso irá drenar qualquer carga estática que você possa ter consigo.

Página A - 39
APÊNDICE A

e. Remova os parafusos que fixam Retentor do Cabo.


f. Remova e descarte o Retentor do Cabo.
g. Remova o Anel Elástico que fixa a Porca de Conexão do Cabo na travessa utilizando uma ferramenta para anéis elás-
ticos ou chave de fenda pequena.
h. Remova e descarte a Porca de Conexão do Cabo e o Anel elástico.
i. Instalação do Cabo [Consulte a Figura 2:]

Nota: O cabo 43C e a contraporca são fornecidos por terceiros.

1. Remova e guarde a contraporca da extremidade do cabo 43C a ser instalado no Atuador/Processador.

Porca de Conexão do Travessa


Cabo 43C Rosca Principal
Contraporca

Retentor do
Cabo 43C

Remova a coifa
de borracha e o
guarda-pó. Cabo 43C

Figura 2: Instalação do Cabo do Atuador/Processador

2. Remova e descarte a coifa de borracha e o guarda-pó de borracha da extremidade do cabo 43C a ser instalado no Atu-
ador/Processador.
3. Insira a extremidade do cabo através do orifício no Atuador/Processador.
4. Rosqueie a contraporca na extremidade do cabo no interior do Atuador/Processador.
5. No lado externo do Atuador/Processador, pressione o Retentor do Cabo 43C sobre o entalhe no cabo 43C. Este deve
ser um encaixe apertado e pode requerer alguma força.
6. Instale dois parafusos através do Retentor do Cabo 43C e no Atuador/Processador.
7. Aperte os dois parafusos firmemente com uma chave de parafuso Phillips.
8. Insira Porca de Conexão do Cabo 43C através da travessa.
9. Rosqueie a Porca de Conexão do Cabo 43C na extremidade do cabo 43C.
10. Após a Porca de Conexão do Cabo ser roscada no cabo, aperte a contraporca contra a travessa utilizando um instalador
de porcas ou soquete 7/16 e chave fixa de extremidade aberta 7/16.
11. Reinstale a tampa no Atuador/Processador.
Consulte o manual técnico fornecido com o Atuador/Processador para qualquer outra configuração ou ajuste
requeridos.

Página A - 40
APÊNDICE A

MMC-165 Rev.E 2/05 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Garantia Limitada de Três Anos dos Sistemas Eletrônicos de Controle de Propulsão


Seu produto ZF Marine Electronics foi projetado e fabricado por engenheiros e artífices experimentados. ZF Marine
Electronics LLC garante, pelo período indicado abaixo, que cada produto esteja isento de defeitos no material e execução.
O reparo ou substituição, por opção de ZF Marine Electronics, será fornecido se o produto, após inspeção por parte de
ZF Marine Electronics, for verificado estar corretamente instalado e operado de acordo com o Manual da ZF Marine
Electronics. Esta garantia não se aplica mau-funcionamento causado por dano, uso abusivo, uso incorreto, reparo ou
serviço por pessoas não autorizadas ou desgaste e uso normais.
a. Cobertura Sob Garantia
Três anos a partir da data da compra pelo usuário final original.
Primeiro Ano
Nenhuma cobrança para reparo do equipamento, peças e mão-de-obra. Até três horas de mão-de-obra para o diagnós-
tico de falhas e a substituição de equipamento defeituoso.
Segundo e Terceiro Anos
Não há cobrança para reparos do equipamento efetuados na fábrica que estiverem cobertos pela garantia. Nenhuma
franquia da mão-de-obra para diagnóstico de falhas e substituição de equipamento defeituoso.
b. Na Cobertura sob Garantia
O seguinte não será coberto sob garantia. Percurso para e a partir do local de trabalho.
1. Ajuste ou calibração de qualquer equipamento ZF Marine Electronics.
2. Ajuste ou calibração de qualquer equipamento associado o que pode incluir, mas não se limitar a, cabos de co-
mando, governador ou carburador do motor, transmissão ou válvula de Trolling.
3. Dano devido a acidentes, instalação ou manuseio incorretos, e ou armazenagem inadequada.
4. Dano devido a reparos falhos efetuados por um representante de serviços não autorizado.
5. Dano devido a condições, modificações ou instalação contrárias às especificações ou recomendações publicadas.
6. Cobranças por instalação original ou custos de colocação em atividade.
7. Serviço em baterias incluindo cobranças de mão-de-obra relacionadas a serviços em baterias.
8. Aluguel de equipamento durante realização de reparos em garantia.
9. Mão-de-obra de oficina de reparos não autorizada, sem aprovação prévia por parte de Departamento de Serviços
da ZF Marine Electronics.
10. Materiais de oficina como conectores, fio, cabo, etc.
c. Serviço em Garantia
Por favor, visite www.zf-marine.com ou ligue para 1-425-583-1900 ou (somente EUA) 1-800-546-5455 para localizar
sua Concessionária Autorizada de Fábrica ZF Marine Electronics.
1. Antes de retornar qualquer produto para a fábrica, você deve entrar em contato com o Departamento de Serviços
da ZF Marine Electronics para obter um número de Autorização de Retorno de Serviço (SRA). Retorne o produto
com o frete pré-pago, identificado claramente com o número SRA e uma descrição do mau-funcionamento.
2. Se houver um defeito coberto pela garantia, a ZF Marine Electronics irá, por sua opção, reparar ou substituir a peça
ou produto defeituoso. Se após a inspeção, a ZF Marine Electronics determinar que o produto não esteja defeituoso, ZF
Marine Electronics irá cobrar honorários relativos aos testes e retornar o produto ao emissor, com frete a cobrar.
3. O reparo ou substituição durante o período de garantia não irá prolongar o período de garantia.
4. Todas as reclamações devem ser submetidas dentro de 30 dias a partir da data do serviço.
5. Reclamações superiores a 3 horas devem ser pré-aprovadas pelo Departamento de Serviços.

Esta Garantia substitui expressamente todas as outras Garantias, expressas ou implícitas. Com exceção do conteúdo proibido pela legislação
aplicável, a ZF Marine Electronics por meio deste repudia todas as outras garantias implícitas ou expressas de qualquer tipo, incluindo garantias de
comercialização e adequação para uma finalidade particular. Sob nenhuma circunstância a ZF Marine Electronics deverá ser responsabilizada por
quaisquer danos consequenciais ocorridos em conexão com o produto ou seu uso, incluindo quaisquer custos ou danos resultantes da perda de uso
do produto ou qualquer motor ou barco com o qual é usado. ZF Marine Electronics não autoriza qualquer representante ou agente a assumir por ela
qualquer obrigação ou responsabilidade outra que não aquelas expressamente estabelecidas acima. Alguns Estados não permitem limitações quanto
à quantidade de tempo que uma garantia implícita perdura ou a exclusão ou limitação de danos incidentais ou consequenciais, portanto a limitação
acima poderá não se aplicar ao seu caso. Todas as garantias implícitas, se houverem, são limitadas à duração desta garantia expressa. Esta garantia
lhe dá direitos legais, e você pode ter outros direitos que podem variar de Estado para Estado.

Página A - 41
APÊNDICE A

NOTAS

Página A - 42
APÊNDICE A

MMC-163 Rev.C 10/04 ZF Marine Electronics, LLC


Fábrica de Mukilteo

Registro de Garantia

Processador, No de Série No de Série

Número de Estações Remotas

Data da Compra

Nome da Concessionária

Nome do Instalador

Telefone No ( )

Celular No ( )

Fax No ( )

Endereço de E-mail

Nome do Comprador

Endereço Físico

Cidade, Estado, CEP

Telefone Nº ( )

SUA EMBARCAÇÃO:

Motor, Fabricação e Modelo

Comprimento

Fabricante

Produto ZF Marine Electronics, LLC. Visto Primeiro Em:

Feira Náutica Concessionária Revista Amigo

Página A - 43
APÊNDICE A

ZF Marine Electronics, LLC.


12125 Harbour Reach Drive, Suite B
Mukilteo, WA 98275

Página A - 44
APÊNDICE B
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B1. Diagnóstico de Falhas Geral


O Sistema de Controle MicroCommander consiste de um Processador por motor, tipicamente instalado na sala de máquinas,
e de um a cinco Manetes localizados nas Estações Remotas da embarcação. O Processador é projetado para controlar com
exatidão a velocidade e a direção em embarcações equipadas com Acelerador mecânico e Seletores de Embreagem.

Estação 1

Estação 2

Comunicação Serial

Tacômetro Tacômetro

Estação 5 Estação 5

Estação 3 Estação 4 Estação 3 Estação 4

BOM- ESTI-
BORDO BORDO
Marcha- 12239A- Marcha-
Plena lenta Plena lenta

Mudança Acelerador Mudança Acelerador


Cabo de Comando 33C Cabo de Comando 33C
Alarme
Intertravamento de Partida Alarme
Pressão da Embreagem Intertravamento de Partida

Disjuntores de 10 A Pressão da Embreagem

Aterramento 11020A Aterramento


Comum Comum

Figura B1-1: Diagrama Básico de Propulsor Único, Duas Estações

No evento de ocorrência de um mau-funcionamento, revise o Diagrama do Sistema MicroCommander acima e as descrições


abaixo. Familiarize-se com os diversos componentes, suas funções e localização na embarcação.
A seguir é apresentada uma lista dos principais componentes que compõem um sistema típico, junto com uma breve
descrição de suas funções:

B1-1. Componentes Principais de Sistema Típico

B1-1.1. Manete
A função primária do Manete é enviar uma voltagem CC variável ao Processador. Essa voltagem CC é representativa da
posição atual da alavanca do Manete. Somado à função primária, o Manete também possui indicações de status audíveis
(Transdutor Sonoro) e visual (LED), junto com um botão de Transferência para assumir o comando e efetuar outras
funções do sistema.

Página B1 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B1-1.2. Processador
O Processador recebe a voltagem CC variável do(s) Manete(s) e converte estas entradas nas saídas eletrônicas ou elétricas
apropriadas no tempo correto e as envia ao Governador e Caixa Reversora. As informações relativas ao tipo de acelerador,
seqüenciamento de acelerador/embreagem, etc., são todas armazenadas na memória interna do Processador.

B1-1.3. Fonte de Alimentação


Todo equipamento eletrônico deve ter energia para operar. Assegurar a disponibilidade de uma Fonte de Alimentação
confiável e carregada corretamente é crucial. O Processador requer um sistema de alimentação CC de 12 ou 24 V. A
voltagem mínima na qual o Processador irá continuar a operar é de 8,00 VCC. A voltagem máxima admissível é de 30
VCC. Exceder estes limites não irá danificar o Processador, mas irá torná-lo não utilizável temporariamente. A fonte de
Alimentação deve ser capaz de fornecer 10 amperes para cada Processador em uma base contínua e surtos de corrente de
até 20 amperes.
Todos os cálculos quanto aos cabos deverão ser baseados em um consumo de 10 amperes com queda de voltagem não
superior a 10%.

B1-1.4. Cabos e Chicotes Elétricos


A função dos Cabos e Chicotes Elétricos é conduzir as informações elétricas de um ponto para outro. O Sistema da ZF
Marine Electronics utiliza Cabos Elétricos e/ou Chicotes plugáveis.
Esses Chicotes podem ter plugues em uma ou ambas as extremidades, dependendo de sua
finalidade.
Há Chicotes disponíveis para Interface do Manete, Alimentação CC, Intertravamento de Partida, Intertravamento da
Pressão de Óleo da Embreagem e Circuito de Indicação Externa do Status do Sistema.
Além disso, a aplicação pode requerer Chicotes para Comunicação Serial e sinal do Sensor do Tacômetro.

B1-1.5. Cabos de Comando


A função primária de um Cabo de Comando é permitir que um movimento físico em uma extremidade seja sentido na
extremidade oposta com um mínimo de folga livre.
Há dois cabos de comando por Processador, um para o Acelerador e outro para a Embreagem. Estes Cabos de Comando
são conectados mecanicamente às travessas do Processador em um lado e às alavancas seletoras do Acelerador e Mudança
de Marchas no outro.
Antes de tentar diagnosticar falhas no Sistema, obtenha o máximo possível de informações do proprietário ou operador.
Inspecione o Sistema quanto a indícios de desajustes, conexões frouxas, dano físico ou incursão de água.
Preste atenção especial aos seguintes itens:
•• Fonte de Alimentação CC;
•• Localização do Componente;
•• Condição do Componente;
•• Interconexão da Fiação e Chicotes;
•• Terminações de Fios;
•• Pinos de Plugues e Soquetes;
•• Conexões mecânicas nas Alavancas Seletoras do Acelerador e Transmissão;
•• Conexões mecânicas no interior do Processador.

Página B1 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B2. Questões do Diagnóstico de Falhas


Antes de selecionar uma ferramenta ou subir a bordo da embarcação, muitos problemas podem ser resolvidos perguntando
ao cliente as seguintes questões básicas:
a. O Sistema está instalado em uma embarcação com Propulsor Único, Duplo ou Múltiplos?
•• Se o Sistema estiver instalado em uma embarcação de Propulsor Único, este questão não terá muito valor para a
identificação da origem do problema.
•• Se o Sistema estiver instalado em uma aplicação de Propulsor Duplo ou mais, esta resposta será muito útil, se você
perguntar a seguinte questão.
1. O problema ou sintoma ocorre a Bombordo, Estibordo ou ambos os lados?
•• Se o problema ou sintoma ocorre em um lado somente, você eliminou efetivamente 50% das causas possí-
veis. Por exemplo, o sintoma somente ocorre no lado de Bombordo. Todos os componentes no lado de Estibor-
do foram eliminados como causas potenciais.

b. Qual é o Número de Peça e Número de Série do Processador?


Sempre que a fábrica é chamada para assistência técnica, o Número de Peça e o Número de Série serão requeridos.
Estes números fornecem ao Técnico de Serviços as informações a respeito das características operacionais do Proces-
sador. Os números estão localizados na tampa frontal do Processador.

c. Quantas Estações Remotas há?


•• Se houver somente uma Estação Remota, esta questão não ajudará muito. No entanto, se mais de uma Estação
Remota estiver sendo usada, o comando deverá ser assumido em outras Estações para ver se o problema volta a
ocorrer a partir de outra Estação.
•• Se o problema ocorre a partir de mais de uma Estação Remota, a probabilidade é que os Manetes não sejam a causa
do problema.
•• Se o problema ocorre em uma Estação Remota somente, há maior probabilidade de a causa ser o Manete ou o Chi-
cote do Manete.

d. Algum tom é gerado quando o problema ocorre?


Os tons são usados para chamar a atenção do operador para uma possível condição ou problema.
Os seguintes Tons Básicos podem ser produzidos em todos os Sistemas:
•• Tom Repetitivo Lento (Consulte a Seção B5-1.1, página B5-1);
•• Um Tom Longo - Três Tons Curtos (Consulte a Seção B5-1.2, página B5-2);
•• Tom Contínuo (Consulte a Seção B5-1.3, página B5-4);
•• Tom Contínuo de Três Segundos (Consulte a Seção B5-1.4, página B5-4);
•• Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado – Tom de Alta Taxa Repetitiva (Consulte a Seção B5-1.6,
página B5-4);
•• Tom Contínuo de Cinco Segundos (Consulte a Seção B5-1.7, página B5-4).
Os seguintes Tons podem ser produzidos em todos os Sistemas utilizando o Servo 1:
•• Um Tom Longo, Um Tom Curto – Tom de Alta Taxa Repetitiva (Consulte a Seção B5-2.2, página B5-5);
•• Um Tom Longo – Um Tom Curto (Consulte a Seção B5-2.1, página B5-4).
Os seguintes Tons podem ser produzidos em todos os Sistemas utilizando o Servo 2:
•• Um Tom Longo – Dois Tons Curtos (Consulte a Seção B5-3.1, página B5-6);
•• Um Tom Longo, Dois Curtos – Tons de Alta Taxa Repetitiva (Consulte a Seção B5-3.2, página B5-6) Página B2-
1.

e. Há alguma Mensagem de Erro exibida no Display de LEDs do Processador?


•• Além de gerar um tom, a qualquer momento que o sistema detectar um mau-funcionamento ou falha, uma mensa-
gem de erro será exibida no Processador. Consulte a Tabela B8-1:, Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico,
para uma explicação dos erros.

Página B2 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

f. Qual é o status do LED vermelho do Manete em comando?


O(s) LED(s) vermelho(s) irá(ao) estar em um dos seguintes estados:
Aceso Continuamente
•• Quando o LED vermelho permanece aceso continuamente, isso indica que a Estação está no comando e in modo
Normal de operação.
Apagado
•• Quando o LED vermelho não se acende, aquela Estação não está no comando, ou não há alimentação do Sistema
de Controle.
Piscando Lentamente
•• Um LED vermelho piscando lentamente indica que o Manete está no Modo Somente Acelerador (Modo de Aque-
cimento).
Piscando Rapidamente
•• Um LED vermelho piscando rapidamente indica que o Sistema está no Troll Mode.
g. Alguma coisa na embarcação foi alterada pouco antes, ou quando o problema surgiu?
Esta questão é frequentemente negligenciada, mas deverá ser considerada. Alterações óbvias como instalação de aces-
sórios ou alterações do equipamento elétrico/eletrônico a bordo podem afetar a carga elétrica e, por sua vez, a fonte de
Alimentação do Processador.
Pergunte ao operador se ocorreu recentemente alguma alteração ou manutenção do maquinário da embarcação. Itens
que sejam significativos para você, o técnico, podem não parecer assim ao proprietário ou operador casual. Um exem-
plo seria alterações no sistema de combustível do motor.
Perguntas a respeito de alterações, que quando consideradas inicialmente, pareçam não ter relação com o Sistema de
Controle. Um exemplo onde isso ocorreu realmente foi em uma embarcação que recentemente havia sido repintada.
Por motivos desconhecidos, o pintor desconectou as conexões em um Manete e então as conectou novamente de ma-
neira incorreta.
Em muitos casos, estas questões simples podem resolver um problema sem nenhuma ação adicional de você, o técnico.
Gaste o tempo necessário para considerar estas questões. No longo prazo, você irá poupar a você mesmo e ao cliente um
bom tempo e dinheiro.

Página B2 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B3. Resolução de Problemas do Diagnóstico de Falhas


Se o problema não puder ser resolvido perguntando as questões apresentadas na seção anterior, uma inspeção cuidadosa
do Sistema de Controle poderá ser a próxima etapa. Mesmo em situações onde o problema foi encontrado e corrigido, é
recomendável sempre efetuar uma inspeção cuidadosa de todo o Sistema de Controle sempre e todas as vezes que você
for solicitado a bordo de um barco.
Sempre se assegure de que a instalação do Sistema esteja de acordo com o Manual de Instalação inspecionando
cuidadosamente o seguinte:

B3-1. Alimentação CC
a. Assegure-se de que o(s) Processador(es) esteja(m) conectados a bateria de 12 ou 24 VCC carregada corretamente
através de um disjuntor de 10 Amperes.
b. Para assegurar-se quanto à alimentação confiável para os Processadores, um APS (Seletor de Alimentação Automáti-
co) é recomendado enfaticamente. O APS recebe entradas provenientes de duas fontes de alimentação independentes.
Seja qual for a fonte de alimentação com o nível de voltagem mais elevado, ela será selecionada automaticamente.
c. Consulte Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505, página A-22.

B3-2. Localização dos Componentes

B3-2.1. Manete
Virtualmente não há restrições relativas à localização dos Manetes da Série 400 e Série MC2000, desde que a parte inferior
seja protegida do meio ambiente. Os Manetes da Série 500 devem ser instalados em um console e os da Série 700 são à
prova d’água proveniente do topo para a parte inferior.
Consulte o Apêndice A – Planilha de Referência do Manete para os requisitos de Instalação.

B3-2.2 Processadores
Os Processadores são instalados tipicamente na sala de máquinas, mantendo uma distância mínima de 4 pés (1,22 m) em
relação a fontes de calor intenso e EMI (Interferência Eletromagnética) ou RFI (Interferência de Frequência de Rádio).
Consulte a Seção 3-1.1, página 3-1, para os requisitos de Instalação.

B3-3. Condição dos Componentes

B3-3.1. Manete
Inspecione quanto a quaisquer indícios de corrosão devido à incursão de água. Se instalado com fiação permanente,
assegure-se de que todos os conectores de garfo estejam fixados corretamente ao terminal. Verifique se todos os fios estão
totalmente crimpados e não frouxos.

B3-3.2. Processadores
Inspecione o Processador quanto a quaisquer indícios de dano físico.

B3-4. Interconexão da Fiação e Chicotes


a. Inspecione as terminações dos fios quanto a conexões frouxas, corrosão ou desfiamentos.
b. Inspecione os pinos e soquetes dos Chicotes quanto a pinos amassados, coifas rasgadas ou quaisquer indícios de
corrosão.
A primeira etapa no Diagnóstico de Falhas de um problema com o Sistema de Propulsão é determinar se o problema
está no Sistema de Controle ou em alguma coisa externa ao Sistema. Em todos os casos, um mau-funcionamento do
Sistema de Controle irá alertar o operador do problema potencial. Isso é feito através do tom audível emitido em todas
as Estações Remotas.
Quando um tom audível é emitido, ele é acompanhado por uma Mensagem de Erro no Processador.
Também, em muitos casos, o Sistema de Controle irá alertar o operador para um problema externo ao Sistema de
Controle.

Página B3 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Os seguintes são exemplos de componentes tanto internos quanto externos ao Sistema de Controle, os quais poderiam ser
uma origem de problema:

Tabela B3-1: Exemplos de Componentes (Internos/Externos)

Interno Externo
1. Processador 1. Fonte de Alimentação CC

2. Manete 2. Motor

3. Interconexão da fiação (Chicotes) 3. Transmissão

4. Cabo de Comando 4. Cabo de Comando

As seguintes páginas deverão lhe fornecer uma boa diretriz para fazer essa determinação. Não há necessidade de
diagnosticar falhas no sistema para qualquer ponto além de um dos componentes principais relacionados acima. Caso
se verifique a falha de um componente do Sistema de Controle, esse componente será simplesmente substituído. Caso
se verifique que a falha seja de um dos componentes externos, substitua ou repare o componente defeituoso ou entre em
contato com um mecânico qualificado.

Página B3 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B4. Menu de Diagnóstico do Diagnóstico de Falhas


O Processador incorpora um diagnóstico projetado para auxiliar o técnico a determinar a causa de um problema. As
seguintes informações estão disponíveis para visualização a qualquer momento:
•• Voltagem de Bateria Aplicada;
•• Frequência do Emissor do Tacômetro;
•• A/D das Estações 1- 5;
•• Estações 1-5 Status do Botão de Transferência;
•• A/D de Retorno de Informações do Servo 2 (se aplicável);
•• A/D de Retorno de Informações do Servo 1 (se aplicável);
•• Nível de Revisão do Software.
A fim de acessar estas informações, siga as etapas abaixo:
a. Localize o Display de LEDs no Processador de Bombordo ou Estibordo. O Display de LEDs terá o Número de Peça
do Processador exibido em padrão corrente se movendo da esquerda para a direita enquanto o programa estiver fun-
cionando em operação normal.
b. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo para ativar a Lista de Códigos de Função. Os caracteres A001 serão mos-
trados no Display como na Figura B4-2:

Figura B4-2: Display da Função Lista de Códigos

c. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo repetidamente até que H000 seja exibido como na Figura B4-3:

Figura B4-3: Display da Função de Diagnóstico de Falhas

d. Mantenha pressionados os Botões Esquerda e Direita simultaneamente até que H0 comece a piscar. (Figura B4-4:).

O Código da Função está piscando

Figura B4-4: Display da Função de Diagnóstico de Falhas Piscando

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Libere os botões; a voltagem aplicada da bateria irá agora ser exibida:


•• O Valor exibido está em “tempo real” e fornece uma estimativa aproximada da voltagem CC aplicada ao Processador.
A leitura apresenta exatidão dentro de 0,50 VCC. Consulte a Figura B4-5:

Figura B4-5: Exemplo de Display de Voltagem de Bateria Aplicada

e. Somado à voltagem aplicada da bateria, navegar através do Menu de Diagnóstico pressionando-se o Botão Para Cima
ou Para Baixo também pode mostrar a Frequência do Emissor do Tacômetro (Figura B4-6:):
•• A informação mostrada é a frequência real que sai do Emissor do Tacômetro. Este sinal é utilizado em sistemas de
Sincronização em “Malha Fechada” ou Troll em “Malha Fechada” (futuramente).

Figura B4-6: Exemplo de Display de Frequência do Sensor do Tacômetro

•• A detenção da alavanca do Manete, e as saídas resultantes dos Manetes das Estações no 1, 2, 3, 4, e 5 sempre podem
ser monitoradas. Isso é independente de aquela Estação estar no comando ou não. Observe a localização dos pontos
decimais nos exemplos abaixo, os quais mostram todas as cinco Estações com a alavanca posicionada na posição
Neutro/Marcha-lenta. Isto será abordado em maiores detalhes posteriormente.

Contagem de A/D da Alavanca Contagem de A/D da Alavanca Contagem de A/D da Alavanca


da Estação no 1 da Estação no 2 da Estação no 3

Contagem de A/D da Alavanca Contagem de A/D da Alavanca


da Estação no 4 da Estação no 5

Figura B4-7: Exemplo de Display de Posições Atuais das Alavancas do Manete


Página B4 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

f. O status atual de todos os Botões de Transferência dos Manetes pode ser monitorado dentro do Menu de Diagnóstico.
O dígito 1 indica um fechamento do interruptor (Botão de Transferência pressionado), enquanto um 0 indica um inter-
ruptor aberto. Isto também será abordado com mais detalhes posteriormente.

Botão de Transferência Botão de Transferência Botão de Transferência


Pressionado da Estação no 1 Pressionado da Estação no 2 Pressionado da Estação no 3

Botão de Transferência Botão de Transferência


Pressionado da Estação no 4 Pressionado da Estação no 5

Figura B4-8: Exemplo de Display da Visualização do Status dos Botões de Transferência dos Manetes

g. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo mais uma vez irá mostrar o nível de revisão atual do software. Este recur-
so irá fornecer informação valiosa nos anos futuros. Determinar as características ou capacidades de um determinado
Processador será tão simples quanto selecionar este recurso.

Figura B4-9: Exemplo de Display de Visualização do Nível de Revisão do Software

h. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo (Navegar) uma vez mais, retorna você à Voltagem de Bateria Aplicada.
(Figura B4-5:)
i. O Menu de Diagnóstico pode ser encerrado de duas maneiras:
•• Não toque Botão algum por 5 minutos. O sistema irá sair automaticamente.
•• Pressione o Botão Esquerda até que H000 apareça. Você agora poderá navegar através do Menu de Configuração.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

Página B4 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-5. Tons Audíveis do Diagnóstico de Falhas


Conforme mencionado anteriormente, há diversos tons emitidos pelo Manete no caso de um erro ocorrer.

B5-1. Tons Básicos do Sistema de Controle


Estes Tons Básicos são os seguintes:

B5-1.1. Tom Repetitivo Lento

Figura B5-1: Tom Repetitivo Lento

O Tom repetitivo lento, também referido como o “Tom de Inicialização”, é o tom que você ouve em todas as Estações
Remotas quando a alimentação é inicialmente aplicada ao sistema de controle. Quando este tom é ouvido, você tem a
confirmação de que o seguinte é verdadeiro:
•• A alimentação acabou de ser aplicada ao sistema.
•• O Programa do Software está funcionando normalmente.
•• O Processador está comandando o acelerador para Marcha-lenta.
•• O Processador está comandando a embreagem para Neutro.
Este é um tom normal quando a alimentação é aplicada ao Processador e nenhum Manete assumiu o comando. No entanto,
o tom também pode ser uma indicação de um problema, se durante a operação normal a aceleração do motor cair para a
Marcha-lenta, seguido pela embreagem para o Neutro, o LED vermelho do Manete se apagar e um tom repetitivo lento for
ouvido em todas as estações remotas. Isso indica que a voltagem no Processador caiu momentaneamente abaixo de 8 VCC
e então retornou para um nível operacional normal. Isso poderia ser devido a:
•• Conexão frouxa do cabo de alimentação proveniente da bateria.
•• Bateria com carga insuficiente ou defeituosa.
•• Queda de voltagem devido a um fluxo de corrente.

A fim de determinar a causa exata da baixa voltagem no Processador, efetue as seguintes verificações:
a. Verifique o Display no Processador quanto a Mensagens de Erro. A Mensagem de Erro 57 pode aparecer indicando
Subvoltagem. Uma ou mais de Mensagens de Erro 43 a 54 também podem ser exibidas.
Isto é devido à perda momentânea de comunicação serial entre os dois Processadores. Observe que o erro Subvolta-
gem não é dependente somente de uma voltagem baixa, ele também é dependente da duração dessa voltagem baixa.
Existe a possibilidade de uma mensagem de erro não ser exibida se a duração da voltagem baixa for curta o suficiente.
No entanto, os outros sintomas mencionados acima ainda ocorrem.
b. Em todo caso, siga o procedimento relacionado no Menu de Diagnóstico (Seção B4) até que a Voltagem de Bateria
Aplicada seja exibida. Anote a voltagem aplicada.
c. Vá para a bateria ou Painel de Distribuição Principal que está alimentando o Processador. Com um Voltímetro CC,
meça a voltagem nessa Fonte de Alimentação. A voltagem de bateria deverá ser superior a 12,4 Volts em sistemas de
12 VCC e 24,8 Volts em sistemas de 24 VCC. Caso contrário, a bateria ou seu sistema de recarga necessita de serviços.
d. O diferencial de voltagem entre a fonte de alimentação e o Processador não deverá exceder 1,2 Volts em sistemas de
12 VCC e 2,4 Volts em sistemas de 24 VCC. Caso isso ocorra, há uma alta resistência em algum lugar entre a bateria
e Processador.

Caso esteja sendo utilizado um APS no circuito de alimentação, considere uma queda de voltagem de
0,7 VCC à frente dos diodos. Isso iria aumentar o diferencial permissível entre a Fonte de Alimentação
Nota:
e o Processador de 1,2 para 1,9 VCC em circuitos de 12 VCC e de 2,4 para 3,1 VCC em circuitos de
24 VCC.

e. Alta resistência, resultando em um diferencial de voltagem de 1,2 Volts (sistemas de 12 VCC) ou 2,4 Volts (sistemas
de 24 VCC) ou mais, pode ser o resultado de conexões corroídas ou oxidadas, sujeira ou crateramento do contato de
relés ou um cabo de alimentação dimensionado incorretamente.
f. Se o diferencial de voltagem for inferior a 1,2 Volts (sistemas de 12 VCC) ou 2,4 Volts (sistemas de 24 VCC), o que
seria tipicamente esperado, pode existir uma conexão frouxa entre a fonte de alimentação e o Processador. A vibração
sofrida durante o trajeto da embarcação pode causar a abertura intermitente do circuito. Verifique todas as conexões
entre a fonte de alimentação e o Processador quanto ao afrouxamento de parafusos e porcas, etc.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B5-1.2. Um Tom Longo – Três Tons Curtos

Figura B5-2: Um Tom Longo – Três Tons Curtos

Este tom indica que há um Sinal de Comando inválido na Estação-em-comando. O Processador espera uma voltagem
CC, representativa da posição atual da alavanca do Manete. Essa voltagem é referida como o “Sinal de Comando”. Em
Manetes funcionando normalmente, o Sinal de Comando está entre aproximadamente 0,8VCC em Total À Ré e 4,10 VCC
em Total À Frente.
O Sinal de Comando é convertido pelo Processador em uma representação digital, referida como uma Contagem A/D.
Mais informações a respeito das Contagens A/D serão fornecidas posteriormente. Se o Sinal de Comando cair abaixo de
0,6VCC ou exceder 4,40VCC, o tom será gerado.
Ao mesmo tempo em que o tom é ouvido, o comando do acelerador cai para Marcha-lenta e a embreagem será comandada
para o Neutro. Os seguintes itens irão fazer com que isto ocorra:
•• Uma conexão aberta ou alta resistência entre o Manete e Processador.
•• Manete fora de calibração.
•• Um Manete defeituoso.
•• Um Conversor A/D defeituoso no Processador.
A causa exata do mau-funcionamento pode ser encontrada como segue:
a. Verifique o Display do Processador quanto a Mensagens de Erro. Muito provavelmente, uma Mensagem de Erro 13
a 32 será mostrada. O número exato mostrado depende de qual Estação Remota está apresentando o problema e se o
Sinal de Comando estava excessivamente alto ou excessivamente baixo.
b. Entre no Menu de Diagnóstico conforme descrito na Seção B4.
c. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo (Navegar) até que a Estação Remota apropriada seja exibida.
•• As Estações Remotas são identificadas pela posição dos pontos decimais.
•• A Estação 1 não possui ponto decimal após o primeiro dígito mais à direita. Todos os três dígitos remanescentes
possuem pontos decimais.
•• Se o dígito mais à esquerda não tiver ponto decimal depois dele, mas os remanescente três o tiverem, isso representa
a Estação 4.

Estação 1 Estação 2 Estação 3

Estação 4 Estação 5

Figura B5-3: Exemplos de Display de Estações Remotas

Página B5 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

d. Os exemplos na Figura B5-3: são mostrados sem nenhum Manete conectado a quaisquer Estações Remotas. Quando
um Manete é conectado, o valor A/D (Analógico/Digital) apropriado para a posição atual da alavanca do Manete será
mostrado, como nos exemplos abaixo:

Estação 1 Estação 2 Estação 3


(Neutro Comandado) (Total À Frente Comandado) (Total À Ré Comandado)

Estação 4 Estação 5
(Nenhum Manete Conectado) (Neutro Comandado)

Figura B5-4: Exemplos de Display de Valor A/D de Estações Remotas

e. Um valor A/D de 910 ou mais irá gerar um Código de Erro.


O código será 13 a 22 (Nº do Manete com Falha de Alta), dependendo de qual Estação possui o Sinal de Comando
alto.
•• Se o valor A/D for superior a 910, mas inferior a 990, a causa pode ser uma das seguintes:
1. O potenciômetro do Manete está fora de calibração.
2. O potenciômetro está defeituoso.
•• Em todo caso, é recomendado que o Manete seja substituído.
•• Se o valor A/D for 995 ou mais alto, muito provavelmente o aterramento do potenciômetro foi perdido.
•• Manetes do lado direito possuirão um jumper entre os pinos 3 e 5 se um Chicote for usado. Este jumper fornece o
aterramento dos potenciômetros.
•• Manetes do lado Esquerdo possuirão um jumper entre os pinos 3 e 7 se um Chicote for usado. Este jumper fornece
o aterramento dos potenciômetros.
•• A conexão de aterramento do potenciômetro para Manetes com fiação permanente para o Processador é feita por
meio do fio amarelo (pino 5 no lado direito e o pino 7 no lado esquerdo).
f. Se o valor A/D for 100 ou menos, um dos Códigos de Erro 23 a 32 (Nº do Manete com Falha Baixa) será mostrado.
•• Se o valor A/D for inferior a 100, mas superior a 75, a causa poderá ser a seguinte:
1. O potenciômetro do Manete está fora de calibração.
2. O potenciômetro está defeituoso.
3. Existe uma conexão com alta resistência no pino 6 (fio verde) entre o Manete e o Processador.
•• Se o valor A/D for inferior a 75:
1. Há um fio aberto entre o pino 6 (fio verde) do Manete e o Processador.
2. Há um fio aberto entre o pino 7 (fio azul) de um Manete Direito e o Processador.
3. Há um fio aberto entre o pino 5 (fio azul) de um Manete Esquerdo e o pino 7 (fio azul) do Processador.

Página B5 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B5-1.3. Tom Contínuo

Figura B5-5: Tom Contínuo

O Tom Contínuo é uma indicação ao operador de que alguma coisa deu errado no interior do Sistema de Controle. O Tom
Contínuo será tipicamente acompanhado pelo uma Mensagem de Erro no Display do Processador. Se o tom for ouvido, o
Display do Processador deve ser consultado a fim de diagnosticar adicionalmente o problema.
O Botão de Transferência está em curto – o tom cessará quando o comando for assumido em outra Estação.
Se o Botão de Transferência entrar em curto por 12 segundos ou mais durante a Operação Normal, um tom contínuo será
produzido em todas as Estações Remotas enquanto o Botão de Transferência permanecer em curto. O controle do Sistema
permanece total. A transferência para outra Estação Remota silencia o Tom Contínuo. O comando não poderá ser assumido
novamente na Estação até que o problema seja corrigido.

B5-1.4. Tom Contínuo de Três Segundos

Figura B5-6: Tom de Três Segundos

Este tom poderá indicar uma de três coisas.


O Botão de Transferência no Manete em comando está emperrado.
Se o Processador para este Sistema inclui o uso de Modo de Emergência, este tom indicará que houve um fechamento de
interruptor solicitando o Modo de Emergência.
Se o Processador para este Sistema inclui controle do Solenoide Integrado da Válvula de Trolling, este tom indicará que
houve um erro do Solenoide de Troll. Consulte o Código de Erro exibido.

B5-1.5. Tom Contínuo de Três Segundos, seguido por um Tom Repetitivo Lento

Figura B5-7: Tom de Três Segundos, seguido por um Tom Repetitivo Lento

Este tom indica que houve um Botão de Transferência em curto na energização. O comando pode ser assumido em
qualquer outra Estação Remota, o que silenciará o Tom Repetitivo Lento.

B5-1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado – Tom de Alta Taxa Repetitiva

Figura B5-8: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado – Tom de Alta Taxa Repetitiva

Perda de comunicação com o Expansor de Estações (SE) ou o Atuador de Troll (p/n 9001). Este tom não poderá ser
cancelado a menos que todos os Códigos de Erro (Ativos e Inativos) sejam cancelados.

B5-1.7. Tom Contínuo de Cinco Segundos

Figura B5-9: Tom Contínuo de Cinco Segundos

Perda de Comunicação Serial.

B5-2. Tons do Sistema de Controle do Servo 1

B5-2.1. Um Tom Longo – Um Tom Curto

Figura B5-10: Um Tom Longo – Um Tom Curto

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Este tom indica que o sinal de retorno de informações, o qual representa a posição da travessa do Servo 1, está fora da
faixa esperada.
Este tom será acompanhado pelo Código de Erro 63 ou 64.
•• Se o Código de Erro 63 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações é mais alto do que
o esperado. Isto é devido a um dos três motivos seguintes:
1. O fio laranja (massa) entre o potenciômetro e o plugue não está fazendo contato, ou tem uma alta resistência de
contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
•• Se o Código de Erro 64 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais baixo do
que o esperado. Isto é devido a um dos motivos seguintes:
1. Os fios verde (sinal) ou laranja (Voltagem de Referência) entre o potenciômetro e o plugue não estão fazendo con-
tato ou têm uma alta resistência de contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
4. O Circuito de controle está defeituoso.
O sinal de retorno de informações do Servo 1 pode ser visualizado dentro do Menu de Diagnóstico. O Valor exibido
depende da direção e quantidade de percurso do Cabo de Comando. Como regra geral:
•• Quando o Valor exibido é 1023 ou 0, o problema é com a fiação entre o potenciômetro e o plugue.
•• Se o Valor exibido variar, o potenciômetro está defeituoso.
•• Quando o Valor é ligeiramente excessivamente alto ou excessivamente baixo quando totalmente estendido, o poten-
ciômetro requer calibração.

B5-2.2. Um Tom Longo, Um Tom Curto – Tons de Alta Taxa Repetitiva

Figura B5-11: Um Tom Longo, Um Tom Curto – Tons de Alta Taxa Repetitiva

Este tom também é referido como um Tom de Emperramento. Quando soa, o Servo 1 está incapaz de atingir a posição
comandada. Na maioria dos casos quando um Tom de Emperramento for encontrado, ele poderá ser cancelado movendo-
se a alavanca do Manete para trás ao ponto anterior de onde o tom foi encontrado primeiro.
O tom será acompanhado pelo Código de Erro 62 e tipicamente é causado por um dos motivos seguintes:
•• Alavanca seletora emperrada ou congelada.
•• Cabo de Comando desajustado.
•• Cabo de Comando defeituoso.
•• Baixa voltagem da bateria.
•• Processador defeituoso.
A fim de isolar a causa para um destes cinco itens, siga as etapas abaixo:
a. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
b. Mova a alavanca do Manete para À Frente, À Ré e de volta para o Neutro.
•• Se o tom cessar, continue com a etapa C).
•• Se o tom ainda estiver presente, avance para a etapa D).
c. Agarre firmemente a alavanca seletora e reposicione manualmente a alavanca.
•• Se a alavanca seletora estiver muito rígida, ela necessitará a realização de serviços.
•• Se a alavanca seletora se mover livremente, o percurso do Cabo de Comando está desajustado e necessita ser cor-
rigido.
d. Se o tom não cessar na etapa B), remova o Cabo de Comando do Processador.
e. Mova a alavanca do Manete de um lado para outro a partir do Neutro para À Frente e À Ré.
•• Se o tom cessar, o Cabo de Comando está defeituoso e necessita ser substituído.
•• Se o tom não cessar, verifique a Voltagem CC para o Processador acessando o Menu de Diagnóstico H0. Se a vol-
tagem for adequada, substitua o Processador.

Página B5 - 5
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B5-3. Tons do Sistema de Controle do Servo 2

B5-3.1. Um Tom Longo – Dois Tons Curtos

Figura B5-12: Um Tom Longo – Dois Tons Curtos

Este tom indica que o sinal de retorno de informações, o qual representa a posição da travessa do Servo 2, está fora da
faixa esperada.
Este tom será acompanhado pelo Código de Erro 66 ou 67.
•• Se o Código de Erro 66 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais alto do que
o esperado. Isto é devido a um dos três motivos seguintes:
1. O fio laranja (massa) entre o potenciômetro e o plugue não está fazendo contato, ou tem uma alta resistência de
contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
•• Se o Código de Erro 67 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais baixo do
que o esperado. Isto é devido a um dos motivos seguintes:
1. Os fios verde (sinal) ou laranja (Voltagem de Referência) entre o potenciômetro e o plugue não estão fazendo con-
tato ou têm um alta resistência de contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
4. O Circuito de Controle está defeituoso.
O sinal de retorno de informações do Servo 2 pode ser visualizado dentro do Menu de Diagnóstico. O Valor exibido
depende da direção e quantidade de percurso do Cabo de Comando. Como regra geral:
•• Quando o Valor exibido for 1023 ou 0, o problema é com a fiação entre o potenciômetro e o plugue.
•• Se o Valor exibido variar, o potenciômetro está defeituoso.
•• Quando o Valor estiver ligeiramente excessivamente alto ou excessivamente baixo quando totalmente estendido, o
potenciômetro requer calibração.

B5-3.2 Um Tom Longo, Dois curtos – Tons de Alta Taxa Repetitiva

Figura B5-13: Um Tom Longo, Dois curtos – Tons de Alta Taxa Repetitiva

Este tom também é referido como um Tom de Emperramento. Quando soa, o Servo 2 está incapaz de atingir a posição
comandada. Na maioria dos casos quando um Tom de Emperramento é encontrado, ele poderá ser cancelado movendo-se
a alavanca do Manete para trás até o ponto anterior a onde o tom foi encontrado primeiro.
O tom será acompanhado pelo Código de Erro 65 e tipicamente é causado por um dos motivos seguintes:
•• Alavanca seletora emperrada ou congelada.
•• Cabo de comando desajustado.
•• Cabo de comando defeituoso.
•• Baixa voltagem da bateria.
•• Processador defeituoso.

Página B5 - 6
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

A fim de isolar a causa para um destes cinco itens, siga as etapas abaixo:
a. Ligue a alimentação do Processador.
•• Se o tom não estiver presente, continue com a etapa C).
•• Se o tom estiver presente, verifique a voltagem CC para o Processador acessando o Menu de Diagnóstico H0. Se a
voltagem for adequada, continue com a etapa B.
b. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
•• Se o tom ainda estiver presente após desligar e ligar a alimentação, substitua o Processador.
•• Se o tom não estiver mais presente, continue com a etapa C).
c. Se desconectado, reconecte o Cabo de Comando.
d. Pressione o Botão de Transferência enquanto move a alavanca do Manete para a detenção à Frente.
e. Libere o Botão de Transferência e continue a mover a alavanca do Manete através da faixa de velocidade.
•• Se o tom não soar até que a alavanca do Manete esteja próxima à Aceleração Total, o Código de Função E3 Máximo
do Acelerador está desajustado.
•• Se o tom soar antes de atingir a Aceleração Total, continue com a etapa F).
f. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
g. Reposicione manualmente a alavanca seletora (Marcha-lenta para Total).
•• Se a alavanca seletora estiver muito rígida, ela necessita de serviços.
•• Se a alavanca seletora se mover livremente, o Cabo de Comando está defeituoso e necessita de substituição.

Página B5 - 7
PREFÁCIO

NOTAS

Página B5 - 8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-6. Diagnóstico de Falhas de Transferência de Estação


A fim de transferir o comando de uma Estação Remota para outra, o seguinte deve ocorrer:
•• Deve haver um “Sinal de Comando” válido na Estação que recebe a transferência.
•• O “Sinal de Comando” deve indicar que a(s) alavanca(s) do(s) Manete(s) está(ão) na posição Neutro/Marcha-lenta.
•• O Botão de Transferência deve ser pressionado o que leva o sinal “Seleção de Estação” de 5,00 VCC para 0,00 VCC.
Se uma transferência de uma Estação Remota para outra for solicitada, mas não ocorrer, os itens requeridos para uma
transferência exitosa poderão ser testados como segue:
B6-1. Sinal de Comando
O Sinal de Comando é uma voltagem CC a qual varia em relação à posição da alavanca do Manete.
O Processador fornece a cada Manete 5,00 +/-0,20VCC, o qual é referido como a “Voltagem de Referência”.
A Voltagem de Referência é aplicada a um Potenciômetro de 5K Ohm no Manete.
Os contatos “varredores” do potenciômetro recolhem uma parte da Voltagem de Referência e a enviam de volta ao
Processador.
A quantidade de voltagem CC que é recolhida, é dependente da posição da alavanca do Manete.
Quando a alavanca está totalmente à Ré, uma pequena parte da Voltagem de Referência é recolhida pelo varredor e,
portanto, a voltagem está em seu ponto mais baixo (aproximadamente 0,80 VCC).
Quando a alavanca é posicionada totalmente à Frente, uma parte maior é recolhida e a voltagem está em seu ponto mais
elevado (aproximadamente 4,10 VCC).
B6-2. Contagens A/D
Como todos os cálculos dentro do sistema de controle são efetuados digitalmente, estas voltagens CC são expressas e
convertidas para uma representação digital.
•• A “Voltagem de Referência” (aproximadamente 5,00 VCC) pela qual todas as entradas analógicas se baseiam, é repre-
sentada como 1023 Contagens A/D (Analógico para Digital).
•• Isso permite a possibilidade de 1024 posições possíveis quando 0 é incluído in a contagem.
•• O valor da Voltagem de Comando com a alavanca na posição Neutro/Marcha-lenta é de 49- 51% da Voltagem de
Referência quando medido no bloco de terminais da Estação. O valor real lido pelo Processador é 2% abaixo daquele
valor ou 47% a 49% de 1023 Contagens A/D (485- 505 A/D).

Os valores A/D relacionados às posições Total à Frente e Total à Ré representam o ponto onde a
Aceleração Máxima é atingida. A Contagem A/D quando a alavanca do Manete se encontra fisicamente
Nota:
em seu ponto máximo será mais alta, mas não poderá exceder os valores fora da faixa relacionados na
Tabela B6-1:, página B6-2.

•• Sinal de Comando em Total à Frente é 82- 84% da Voltagem de Referência quando medido no bloco de terminais da
O
Estação. O valor real lido pelo Processador é 2% abaixo daquele valor ou 80- 82% de 1023 Contagens A/D (821- 841
A/D).
•• O Sinal de Comando em Total à Ré é 17 – 19% da Voltagem de Referência quando medido no bloco de terminais da
Estação. O valor real lido pelo Processador é 2% abaixo daquele valor ou 15- 17% de 1023 Contagens A/D (153- 173
A/D).
•• Como o Sinal de Comando se baseia em uma porcentagem da Voltagem de Referência, a distância do Manete ao Pro-
cessador não tem impacto sobre o desempenho do sistema.
•• A quantidade de queda de voltagem, devido ao fluxo de corrente, é a mesma para ambas as Voltagens de Referência
e Comando.
•• A relação entre as Voltagens de Referência e Comando quando pensada como uma porcentagem, permanecerá a mes-
ma independentemente da distância. Para ilustração, aqui estão dois exemplos.

Exemplo 1
Voltagem de Referência 5,00 VCC 1023 Contagens A/D
Voltagem de Comando 2,45 VCC 501 Contagens A/D
Exemplo 2
Voltagem de Referência 4,80 VCC 1023 Contagens A/D
Voltagem de Comando 2,35 VCC 501 Contagens A/D

Como você pode ver pelos exemplos, mesmo apesar de as Voltagens de Comando serem diferentes entre os Exemplos
1 e 2, as Contagens A/D resultantes são as mesmas por causa das Voltagens de Referência diferentes. Isso resultará no
Processador comandando saídas idênticas (Embreagem e Acelerador) em ambos os casos.
Página B6 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

a. A Contagem A/D para uma Alavanca do Manete específica pode ser vista no Display do Processador por meio das
seguintes etapas descritas na Seção B4.
b. Assim que a Estação Remota apropriada seja atingida, assegure-se de que a Contagem A/D o exibida represente a po-
sição Neutro/Marcha-lenta (485- 505 Contagens A/D). O comando não será aceito a menos que a alavanca do Manete
esteja na posição Neutro/Marcha-lenta.
A seguinte tabela mostra as Contagens A/D apropriadas para diversas posições da Alavanca do Manete:

Tabela B6-1: Contagens A/D da Alavanca do Manete

Posição da Alavanca do Manete Contagem A/D


Alavanca Fora da Faixa Baixa 100
Total à Ré 153 – 173
Neutro/Marcha-lenta 485 – 505
Ponto de Mudança de Marchas à Frente 537
Total à Frente 821 – 841
Alavanca Fora da Faixa Alta 910

B6-3. Seleção de Estação Remota


O segundo item requerido para assumir o comando é a “Seleção de Estação” ou pressionar o Botão de Transferência.
•• O Botão de Transferência pode ser testado entrando no Menu de Diagnóstico H0.
a. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo (Navegar) até que quatro zeros sejam exibidos sem pontos decimais con-
forme mostrado na Figura B6-1:.

Figura B6-1: Display de A/D de Estação sem Botão de Transferência de Estação Pressionado

b. Para as Estações 1 – 4, quando o Botão de Transferência for pressionado, o dígito 0 que representa aquela estação
remota, irá mudar para um dígito 1 conforme mostrado na Figura B6-2:. Para a Estação 5, quando o Botão de Trans-
ferência for pressionado, todos os quatro pontos decimais se acenderão conforme mostrado na Figura B6-3:
•• Sempre que for impossível assumir o comando em uma Estação Remota em particular, a Seleção de Estação e o
Sinal de Comando são os primeiros a serem investigado. Se o Sinal de Comando estiver fora da Faixa ou a Seleção
de Estação estiver inoperante, o comando não será aceito naquela Estação Remota.

Figura B6-2: Exemplo de Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para Estações 1 – 4

Figura B6-3: Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para Estação 5

Página B6 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-7. Diagnóstico de Falhas Botão de Transferência Emperrado


O Botão de Transferência é um interruptor momentâneo normalmente aberto. O único momento que o interruptor deverá
se fechar é quando for pressionado para assumir o comando ou quando entrar ou sair de diversas outras funções. No evento
de que o Botão de Transferência fique emperrado na posição fechada, ocorrerá o seguinte:
•• O Botão de Transferência teria de estar fechado por 15 segundos ou mais.
•• O acelerador e embreagem não são afetados.
Um tom contínuo é ouvido a partir de todas as estações remotas, até que o contato do botão se abra ou a transferência para
outra Estação Remota tenha ocorrido.
Se um Manete que não está no comando possuir um Botão de Transferência emperrado, acontecerá o seguinte:
•• Se as Alavancas do Manete estiverem posicionadas em Neutro/Marcha-lenta, um tom contínuo será ouvido a partir de
todas as estações remotas.
•• Se as Alavancas do Manete estiverem posicionadas de outra maneira que não em Neutro/Marcha-lenta, um tom de três
(3) segundos será ouvido a partir de todas as estações remotas.
•• Um Código de Erro de 33 a 42, dependendo de qual Estação Remota, será mostrado no Display do Processador.
•• O comando poderá ser assumido em qualquer outra Estação Remota operacional.
•• Após um (1) segundo, o comando poderá ser assumido novamente na Estação Remota com o botão emperrado, desde
que o problema tenha sido corrigido, pressionando-se o Botão de Transferência.
Caso haja suspeita do emperramento de um Botão de Transferência, isso pode ser verificado observando-se o status de
Seleção de Estação (1 ou 0) conforme descrito na Seção B6-3, página B6-2.
•• Um Código de Erro 33 a 42 será mostrado no Display, dependendo de qual Estação está apresentando o problema.

Página B7 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

Página B7 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-8. Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico


Tabela B8-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico

Erro No Título Descrição


A posição da alavanca do Manete da Estação No 1 está fora da faixa.
13 Estação No 1 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 2 está fora da faixa.
14 Estação No 2 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 3 está fora da faixa.
15 Estação No 3 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 4 está fora da faixa.
16 Estação No 4 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 5 está fora da faixa.
17 Estação No 5 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 6 está fora da faixa.
18 Estação No 6 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 7 está fora da faixa.
19 Estação No 7 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 8 está fora da faixa.
20 Estação No 8 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
A posição da alavanca do Manete da Estação No 9 está fora da faixa.
21 Estação No 9 com Falha Alta
A entrada parece ser excessivamente alta.
Estação No 10 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 10 está fora da faixa.
22
Alta A entrada parece ser excessivamente alta.
Estação Nº 1 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 1 está fora da faixa.
23
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 2 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 2 está fora da faixa.
24
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 3 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 3 está fora da faixa.
25
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 4 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 4 está fora da faixa.
26
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 5 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 5 está fora da faixa.
27
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 6 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 6 está fora da faixa.
28
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 7 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 7 está fora da faixa.
29
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 8 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 8 está fora da faixa.
30
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 9 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 9 está fora da faixa.
31
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Estação No 10 com Falha A posição da alavanca do Manete da Estação No 10 está fora da faixa.
32
Baixa A entrada parece ser excessivamente baixa.
Botão da Estação No 1 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 1 tem permanecido
33
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.

Página B8 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B8-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Título Descrição


Botão da Estação N 2
o
O Botão de Transferência do Manete da Estação No 2 tem permanecido
34
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 3 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 3 tem permanecido
35
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 4 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 4 tem permanecido
36
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 5 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 5 tem permanecido
37
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 6 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 6 tem permanecido
38
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 7 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 7 tem permanecido
39
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 8 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 8 tem permanecido
40
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 9 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 9 tem permanecido
41
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
Botão da Estação No 10 O Botão de Transferência do Manete da Estação No 10 tem permanecido
42
Emperrado Fechado fechado por muito tempo ou está fechado desde a energização.
O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comuni-
Erro de Empacotamento
43 cação com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de
da Comunicação CAN
empacotamento.
Erro de Forma da O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comunicação
44
Comunicação CAN com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de forma.
O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comuni-
Erro de Reconhecimento
45 cação com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de
da Comunicação CAN
reconhecimento.
Erro do Bit 1 da O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comunicação
46
Comunicação CAN com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de Bit 1.
Erro do Bit 0 da O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comunicação
47
Comunicação CAN com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de Bit 0.
Erro de CRC da O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comunicação
48
Comunicação CAN com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de CRC.
O protocolo da rede de área do controle detectou um erro na comunicação
Erro de Barramento da com outros dispositivos na rede. O tipo de erro é um erro de falha de
49
Comunicação CAN Barramento. O erro não pode ser recuperado sem desligar e ligar a
alimentação do Processador.
Erro de Tempo Esgotado do A comunicação com o Sistema 1 foi excessivamente longa sem uma
50
Sistema 1 mensagem Atualizar.
Erro de Tempo Esgotado do A comunicação com o Sistema 1 foi excessivamente longa sem uma
51
Sistema 2 mensagem Atualizar.
Erro de Tempo Esgotado do A comunicação com o Sistema 1 foi excessivamente longa sem uma
52
Sistema 3 mensagem Atualizar.
Erro de Tempo Esgotado do A comunicação com o Sistema 1 foi excessivamente longa sem uma
53
Sistema 4 mensagem Atualizar.

Página B8 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B8-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Título Descrição


Erro de Tempo Esgotado do A comunicação com o Sistema 1 foi excessivamente longa sem uma
54
Sistema 5 mensagem Atualizar.
A comunicação com o Expansor de Estações foi excessivamente longa
55 Erro de Comunicação de SE
sem uma mensagem Atualizar.
Falha de Voltagem Alta da A voltagem aplicada da bateria é de 30VCC ou mais alta por pelo menos
56
Bateria dois segundos.
Falha de Voltagem Baixa da A voltagem aplicada da bateria é de 10VCC ou mais baixa por pelo menos
57
Bateria dois segundos.
Reinicialização Devido a O sistema teve uma Reinicialização inesperada devido a uma falha de
58
Watchdog do Software software/hardware.
Reinicialização Devido a O sistema teve uma Reinicialização inesperada devido a uma Falha de
59
Falha de Software Software.
Reinicialização Devido a O sistema teve uma Reinicialização inesperada devido a uma falha de
60
Watchdog de Hardware software/hardware.
61 Watchdog do Oscilador O Oscilador do sistema teve uma falha inesperada.

B8-2. Códigos de Erro do Servo 1


Tabela B8-2: Códigos de Erro do Servo 1

Erro No Título Descrição


O Servo 1 está incapaz de fazer qualquer progresso rumo à sua posição
62 Emperramento do Servo 1
comandada.
Retorno de Informações do A voltagem de retorno de informações da posição do Servo 1 é mais alta
63
Servo 1 Alta do que a faixa aceitável.
Retorno de Informações do A voltagem de retorno de informações da posição do Servo 1 é mais baixa
64
Servo 1 Baixa do que a faixa aceitável.

B8-3. Códigos de Erro do Servo 2


Tabela B8-3: Códigos de Erro do Servo 2

Erro No Título Descrição


O Servo 2 está incapaz de fazer qualquer progresso rumo à sua posição
65 Emperramento do Servo 2
comandada.
Retorno de informações do A voltagem de retorno de informações da posição do Servo 2 é mais alta
66
Servo 2 Alta do que a faixa aceitável.
Retorno de informações do A voltagem de retorno de informações da posição do Servo 2 é mais baixa
67
Servo 2 Baixa do que a faixa aceitável.

Página B8 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

Página B8 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-9. Causas e Soluções de Problemas Básicos

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico

Erro No Causas Soluções


a. O Manete da Estação No 1 está a. Substitua o Manete da Estação No 1.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
13
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 a 5 ou 7) c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 2 está a. Substitua o Manete da Estação No 2.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
14
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 3 está a. Substitua o Manete da Estação No 3.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
15
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 4 está a. Substitua o Manete da Estação No 4.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
16
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 5 está a. Substitua o Manete da Estação No 5.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
17
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 6 está a. Substitua o Manete da Estação No 6.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
18
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 7 está a. Substitua o Manete da Estação No 7.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
19
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.

Página B9 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O Manete da Estação No 8 está a. Substitua o Manete da Estação No 8.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
20
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 9 está a. Substitua o Manete da Estação No 9.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
21
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 10 está a. Substitua o Manete da Estação No 10.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 5 b. Assegure-se de que o fio vermelho esteja crimpado
22
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 5 em ambos os conectores.
c. O jumper do Manete (pino 3 para 5 ou c. Instale um jumper nos Manetes, do pino 3 ao 5 no lado
7) está ausente. direito, e do pino 3 ao 7 no lado esquerdo.
a. O Manete da Estação No 1 está a. Substitua o Manete da Estação No 1.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
23
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 2 está a. Substitua o Manete da Estação No 2.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
24
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação Nº 3 está a. Substitua o Manete da Estação No 3.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
25
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 4 está a. Substitua o Manete da Estação No 4.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
26
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.

Página B9 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O Manete da Estação No 5 está a. Substitua o Manete da Estação No 5.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
27
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 6 está a. Substitua o Manete da Estação No 6.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
28
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 7 está a. Substitua o Manete da Estação No 7.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
29
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 8 está a. Substitua o Manete da Estação No 8.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
30
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 9 está a. Substitua o Manete da Estação Nº 9.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
31
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.
a. O Manete da Estação No 10 está a. Substitua o Manete da Estação No 10.
defeituoso.
b. Não há continuidade entre o pino 6 b. Assegure-se de que o fio verde esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 6 em ambos os conectores e haja
32
continuidade.
c. Não há continuidade entre o pino 7 c. Assegure-se de que o fio azul esteja crimpado
dos conectores do Chicote do Manete. corretamente ao pino 7 em ambos os conectores e haja
continuidade.

Página B9 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 1 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação Nº 1 está defeituoso
33 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
Nº 2 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação Nº 2 está defeituoso.
34 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
Nº 3 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 3 está defeituoso.
35 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 4 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 4 está defeituoso.
36 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.

Página B9 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 5 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 5 está defeituoso.
37 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 6 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação Nº 6 está defeituoso.
38 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
Nº 7 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 7 está defeituoso.
39 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 8 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 8 está defeituoso.
c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
40 fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco
de terminais do Manete. Assegure-se de que o fio
vermelho esteja crimpado ao pino 5 do conector e
conectado ao pino 3 do bloco de terminais do Manete.

Página B9 - 5
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 9 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação No 9 está defeituoso.
41 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O botão de transferência da Estação a. Apague o Código de Erro da memória.
No 10 foi mantido pressionado por 15
segundos ou mais.
b. O botão de transferência do Manete b. Substitua o Manete.
da Estação Nº 10 está defeituoso.
42 c. O Chicote do Manete está com a c. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 em ambas as extremidades e o fio vermelho
esteja crimpado ao pino 5 em ambas as extremidades
do Chicote.
d. O Rabicho do Manete está com a d. Assegure-se de que o fio laranja esteja crimpado ao
fiação incorreta. pino 4 do conector e conectado ao pino 4 do bloco de
terminais do Manete.
a. O Chicote Serial excede o com- a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
primento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
43 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.
a. O Chicote Serial excede o compri- a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
mento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
44 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.
a. O Chicote Serial não está conectado a. Assegure-se de que o Chicote Serial esteja conectado
em um ou mais Processadores. corretamente em todos os Processadores.
45 b. A fiação do Chicote Serial está b. Consulte a pinagem do Plugue Serial no Apêndice B.
incorreta.
c. Perda de alimentação para um dos c. Restaure a Alimentação ao Processador.
Processadores.
a. O Chicote Serial excede o a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
comprimento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
46 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.

Página B9 - 6
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O Chicote Serial excede o compri- a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
mento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
47 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.
a. O Chicote Serial excede o compri- a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
mento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
48 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.
a. O Chicote Serial excede o compri- a. Reposicione o(s) Processador(es) de modo que o
mento de 120 pés (37 m). Chicote Serial tenha comprimento inferior a 120 pés
(37 m).
49 b. O Processador está defeituoso. b. Substitua o Processador defeituoso.
c. A blindagem do Chicote Serial não c. Assegure-se de que a blindagem esteja terminada
está terminada corretamente. corretamente e a terminação tenha sido feita em um
lado somente.
a. O Chicote Serial não está conec-tado a. Conecte o Chicote Serial ao Processador ID No 1.
ao Processador ID No 1.
50 b. Nenhum dos Processadores possui a b. Identifique um dos Processadores como ID No 1 com a
ID No 1 selecionada. Função A0.
c. Perda de alimentação para o c. Restaure a alimentação para o Processador ID No 1.
Processador ID No 1.
a. O Chicote Serial não está conectado a. Conecte o Chicote Serial ao Processador ID No 2.
ao Processador ID No 2.
51 b. Nenhum dos Processadores possui a b. Identifique um dos Processadores como ID No 2 com a
ID No 2 selecionada. Função A0.
c. Perda de alimentação para o c. Restaure a alimentação para o Processador ID No 2.
Processador ID No 2
a. O Chicote Serial não está conec-tado a. Conecte o Chicote Serial ao Processador ID No 3.
ao Processador ID No 3.
52 b. Nenhum dos Processadores possui a b. Identifique um dos Processadores como ID No 3 com a
ID Nº 3 selecionada. Função A0.
c. Perda de alimentação para o c. Restaure a alimentação para o Processador ID No 3.
Processador ID No 3.
a. O Chicote Serial não está conectado a. Conecte o Chicote Serial ao Processador ID No 4.
ao Processador ID No 4.
53 b. Nenhum dos Processadores possui a b. Identifique um dos Processadores como ID No 4 com a
ID No 4 selecionada. Função A0.
c. Perda de alimentação para o c. Restaure a alimentação para o Processador ID No 4.
Processador ID No 4.
a. O Chicote Serial não está conectado a. Conecte o Chicote Serial ao Processador ID No 5.
ao Processador ID No 5.
54 b. Nenhum dos Processadores possui a b. Identifique um dos Processadores como ID No 5 com a
ID No 5 selecionada. Função A0.
c. Perda de alimentação para o c. Restaure a alimentação para o Processador ID No 5.
Processador ID No 5.
Página B9 - 7
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B9-1: Códigos de Erro do Sistema de Controle Básico (Continuação)

Erro No Causas Soluções


a. O Chicote Serial não está conectado a. Conecte o Chicote Serial ao SE.
ao SE.
55 b. O Chicote Serial não está conectado b. Conecte o Chicote Serial ao Processador que relata a
ao Processador que relata a falha. falha.
c. Não há alimentação para o SE. c. Ligue a alimentação do SE.
a. A bateria está recebendo sobrecarga. a. Repare ou substitua o sistema de recarga.
56 b. Há um terminal frouxo na bateria b. Limpa e aperte os pólos e terminais da bateria.
enquanto ela recebe carga.
a. A bateria não aceita carga e está a. Substitua a bateria.
defeituosa.
b. A bateria não está sendo carregada b. Repare ou substitua o sistema de recarga.
57
corretamente.
c. Há uma conexão com alta resistência c. Localize e repare a conexão com alta resistência.
entre a bateria e o Processador.
a Interferência externa, como uma a Se a mensagem de erro for exibida uma vez e você
descarga de raio atmosférico. puder apagar o erro, não há ações adicionais neste
momento.
58
Se o erro não puder ser cancelado, substitua o
Processador.
b. Falha de componente. b. Substitua o Processador.
a. Interferência externa, como uma Se a mensagem de erro for exibida uma vez e você
descarga de raio atmosférico. puder apagar o erro, não há ações adicionais neste
momento.
59
Se o erro não puder ser cancelado, substitua o
Processador.
b. Falha de componente. b. Substitua o Processador.
a. Interferência externa, como uma a. Se a mensagem de erro for exibida uma vez e você
descarga de raio atmosférico. puder apagar o erro, não há ações adicionais neste
momento.
60
Se o erro não puder ser cancelado, substitua o
Processador.
b. Falha de componente. b. Substitua o Processador.
a. Interferência externa, como uma a. Se a mensagem de erro for exibida uma vez e você
descarga de raio atmosférico. puder apagar o erro, não há ações adicionais neste
momento.
61
Se o erro não puder ser cancelado, substitua o
Processador.
b. Falha de componente. b. Substitua o Processador.

Página B9 - 8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B9-2. Causas e Soluções de Problema do Servo da Embreagem


Tabela B9-2: Causas e Soluções de Problema do Servo da Embreagem 1

Erro No Causas Soluções


a. Percurso excessivo do Cabo de a. Reajuste o Código de Função C6 e/ou C7.
Comando da Embreagem.
b. A carga no Cabo de Comando excede b. Entre em contato com um técnico certificado de
40 libras (22 kgf). Transmissões Náuticas para determinar a causa da
carga excessiva.
62
c. O Cabo de Comando está defeituoso. c. Substitua o Cabo de Comando.
d. O Servo da Embreagem do d. Substitua o Processador.
Processador (Servo 1) está defeituoso.
e. Voltagem baixa da bateria. e. Recarregue, repare ou substitua a bateria, sistema de
recarga ou sistema de distribuição da alimentação.
a. O potenciômetro de retorno de a. Substitua o Processador ou calibre o potenciômetro.
informações do servo da embreagem
está fora de calibração.
b. O potenciômetro de retorno de b. Substitua o Processador ou substitua o potenciômetro.
63
informações do servo da embreagem
está defeituoso.
c. A Placa de Circuitos do Processador c. Substitua o Processador ou a Placa de Circuitos.
está defeituosa.
a. O potenciômetro de retorno de a. Substitua o Processador ou calibre o potenciômetro.
informações do servo da embreagem
está fora de calibração.
b. O potenciômetro de retorno de b. Conecte o plugue marrom do potenciômetro de retorno
informações do servo da embreagem de informações na Placa de Circuitos.
está desconectado da Placa de
64 Circuitos.
c. O potenciômetro de retorno de c. Substitua o Processador ou o potenciômetro de retorno
informações do servo da embreagem de informações.
está defeituoso.
d. A Placa de Circuitos do Processador d. Substitua o Processador ou a Placa de Circuitos.
está defeituosa.

Página B9 - 9
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B9-3. Causas e Soluções de Problemas do Servo do Acelerador 2


Tabela B9-3: Causas e Soluções de Problemas do Servo do Acelerador 2

Erro No Causas Soluções


a. Percurso excessivo do Cabo de a. Reajuste o Código de Função E2 ou E3.
Comando do Acelerador.
b. A carga no Cabo de Comando excede b. Entre em contato com um técnico certificado de
40 libras (22 kgf). motores para determinar a causa da carga excessiva.
65 c. O Cabo de Comando está defeituoso. c. Substitua o Cabo de Comando.
d. O Servo do Acelerador do d. Substitua o Processador.
Processador (Servo 2) está defeituoso.
e. Voltagem baixa da bateria. e. Recarregue, repare ou substitua a bateria, sistema de
recarga ou sistema de distribuição da alimentação.
a. O potenciômetro de retorno de a. Substitua o Processador ou calibre o potenciômetro.
informações do Servo do Acelerador
está fora de calibração.
b. O potenciômetro de retorno de b. Substitua o Processador ou o potenciômetro.
66
informações do Servo do Acelerador
está defeituoso.
c. A Placa de Circuitos do Processador c. Substitua o Processador ou a Placa de Circuitos.
está defeituosa.
a. O potenciômetro de retorno de a. Substitua o Processador ou calibre o potenciômetro.
informações do Servo do Acelerador
está fora de calibração.
b. O potenciômetro de retorno de b. Conecte o plugue marrom do potenciômetro de retorno
informações do Servo do Acelerador de informações na Placa de Circuitos.
está desconectado da Placa de
67 Circuitos.
c. O potenciômetro de retorno de c. Substitua o Processador ou o potenciômetro de retorno
informações do Servo do Acelerador de informações.
está defeituoso.
d. A Placa de Circuitos do Processador d. Substitua o Processador ou a Placa de Circuitos.
está defeituosa.

Página B9 - 10
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-10. Problemas sem Códigos de Erro


Além dos Códigos de Erro relacionados acima, alguns problemas podem não gerar necessariamente Códigos de Erro. A
seguir estão alguns exemplos onde o Processador pode não detectar uma falha, apesar de a operação poder ser imperfeita:

B10-1. Problemas do Sistema de Controle Básico Sem Códigos de Erro


a. SINTOMA: Nenhum tom audível é ouvido em uma Estação de Controle quando a alimentação é aplicada pela pri-
meira vez ao Processador. Todos os outros recursos funcionam normalmente.

Causas Solução
a. Fiação incorreta do Chicote/Cabo ou Rabicho da a. Assegure-se de que o fio preto esteja conectado
Estação. corretamente ao pino 1 no Manete e ao pino 8 no
Processador.
b. O Transdutor de Som do Manete está defeituoso. b. Meça a voltagem CA nos pinos 1 e 3 do Manete. Se
houver 20- 25 VCA, substitua o Manete.

b. SINTOMA: O LED vermelho do Manete não se acende quando em comando, mas caso contrário funciona correta-
mente.

Causas Solução
a. Fiação incorreta do Chicote/Cabo ou Rabicho da a. Assegure-se de que o fio marrom esteja conectado
Estação. corretamente ao pino 2 no Manete e ao pino 2 no
Processador.
b. O LED vermelho do Manete ou seu circuito está b. Meça a voltagem CC em pinos 2 e 3 no Controle.
aberto. A medição será de aproximadamente 2,20 VCC
quando o LED vermelho estiver aceso. Se forem
medidos 4,00 VCC, o LED vermelho ou seu circuito
está aberto. Substitua o Manete.

c. SINTOMA: Quando a alimentação é ligada para o Processador, não há tons provenientes de quaisquer Estações Remotas,
o LED vermelho do Manete não se acende quando o Botão de Transferência é pressionado, e o Display não se acende
no Processador.

Causas Solução
a. Não há alimentação para o Processador. a. Desconecte o Chicote Elétrico do Processador. Meça
a voltagem CC nos pinos 10 (+) e 11 (-) do plugue
do Chicote. Se não houver 12 ou 24 VCC, verifique
os disjuntores, interruptores e cabos que alimentam
o Processador. Corrija a fonte de alimentação
conforme requerido.
b. A polaridade da bateria está invertida no b. Desconecte o Chicote Elétrico do Processador.
Processador. Conecte a ponta de prova vermelha do voltímetro
ao pino 10 e a ponta de prova preta ao pino 11
do plugue do Chicote. Caso meça uma voltagem
negativa, inverta os fios.
c. Processador defeituoso. c. Se as Causas a. e b. não corresponderam à falha,
substitua o Processador.

d. SINTOMA: O motor começa a girar durante a partida e então para de funcionar. Um tom repetitivo lento é ouvido
proveniente de todas as Estações Remotas.

Causas Solução
a. A voltagem disponível no Processador caiu a um a. Forneça alimentação ao Processador a partir de outra
nível excessivamente baixo devido ao consumo de bateria que não seja a bateria de partida ou forneça
corrente do motor de partida. alimentação a partir de duas fontes através de um
APS (Seletor de Alimentação Automático).
b. A carga da bateria está excessivamente baixa. b. Recarregue/substitua a bateria ou forneça alimenta-
ção da bateria a partir de duas fontes através de um
APS.

Página B10 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

e. SINTOMA: A Sincronização Ativa está inoperante.

Causas Solução
a. Não há sinal do Sensor do Tacômetro no a. A Frequência do Sensor do Tacômetro pode ser vista
Processador de Bombordo ou Estibordo. no Display do Processador acessando-se o Menu de
Diagnóstico H0.
b. Perda de Comunicação Serial entre os b. Se a Sincronização Ativa estiver inoperante devido
Processadores. a uma falta de Comunicações Seriais, um ou mais
Códigos de Erro serão exibidos indicando a perda de
comunicação.
c. O(s) número(s) de Identificação do(s) c. Todos os Processadores devem ter um número de
Processador(es) não foram ajustados corretamente. identificação exclusivo conforme ajustado com o
Código de Função A0. Consulte a Seção 5-5.1.1.,
página 5-7.
d. O número correto de motores não foi ajustado. d. Todos os Processadores devem ter o mesmo número
de motores selecionado conforme programado com
o Código de Função A1. Consulte a Seção 5-5.1.2.,
página 5-7.

B10-2. Problemas do Sistema de Controle do Servo da Embreagem Sem Códigos de Erro


a. SINTOMA: É impossível obter Modo de Aquecimento enquanto se move a alavanca do Manete na direção à Frente,
somente na direção à Ré.

Causas Solução
a. O Processador está sentindo que a alavanca do a. Pressione o Botão de Transferência enquanto move
Manete é movida na direção à Ré. a alavanca do Manete na direção à Ré. Se o LED
comece a piscar, a fiação do Manete está incorreta.
•• Verifique as cores dos fios nos pinos 5 e 7.
•• Um Manete Direito deverá ter o fio amarelo no
pino 5 e o fio azul no pino 7.
•• Um Manete Esquerdo deverá ter o fio azul no
pino 5 e o fio amarelo no pino 7.
•• A direção de percurso do servo da embreagem
dever ser alterada com o Código de Função C5
se os fios amarelo e azul estiverem invertidos.

B10-3. Problemas do Sistema de Controle do Servo do Acelerador Sem Códigos de Erro


a. SINTOMA: A RPM do motor varia, sem mover a alavanca do Manete (sincronização desabilitada).

Causas Solução
a. Problema com o Governador ou Carburador. a. Observe o Cabo de Comando do Acelerador. Caso
constate variações, prossiga para a Etapa b.
b. Sinal de Comando Errático. b. Consulte os testes de Sinal de Comando na Seção
B6. Caso ocorram variações das Contagens A/D,
conecte o Manete a outra Estação (se disponível) no
Processador. Se as variações persistirem, substitua o
Manete.

b. SINTOMA: A Marcha-lenta do motor é excessivamente alta.

Causas Solução
a. A Marcha-lenta não estava ajustada correta a. Ajuste o Cabo de Comando do Acelerador conforme
mecanicamente no limitador da Marcha-lenta. especificado na Seção 5-5.2.2.1., página 5-12.
b. O Código de Função E2 Mínimo do Acelerador está b. Ajuste o Mínimo do Acelerador conforme especi-
ajustado incorretamente. ficado na Seção 5-5.2.2.2., página 5-12.
c. O Governador ou Carburador está ajustado c. Após eliminar as Causas a. e b., entre em contato com
incorretamente. mecânico certificado de motores para o ajuste correto.

Página B10 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-11. Diagnóstico de Falhas de Sincronização


Caso encontre um problema com a Sincronização, mais provavelmente ele será um dos seguintes; falha ao tentar
sincronizar, sincronização em RPMs diferentes ou variações de RPM de um ou ambos os motores enquanto sincronizados.
Cada problema é distinto e a causa pode diferir dependendo do tipo de Sincronização. Portanto, cada tipo será abordado
individualmente:

B11-1. Sincronização Igual da Aceleração


B11-1.1. Diagnóstico Básico de Falhas
Table B11-1: Diagnóstico de Falhas Básico de Sincronização Igual da Aceleração

Sintoma Causa Soluções


1. Não ocorre a. A Sincronização está Desabilitada. a. Na Estação-em-comando, mova ambas as alavan-
sincronização. cas do Manete para mais do que 5% da faixa de
velocidade. Mantenha pressionado o Botão de
Transferência por 5 segundos.
Se a sincronização estiver desabilitada, o LED ver-
de se acenderá assim que o botão for pressionado.
Se a sincronização estiver habilitada, o LED verde
irá piscar duas vezes.
b. O Chicote de Comunicação Serial b. Plugue o Chicote de Comunicação Serial em am-
não está plugado a ambos os bos os Processadores.
Processadores.
c. Os Processadores de Bombordo e c. Navegue para o Código de Função A1, nos proces-
Estibordo não estão Configurados sadores de Bombordo e Estibordo. Introduza um
para operação de Propulsor Duplo. Valor de 02 em ambos os Processadores.
d. Os Processadores de Bombordo e d. No Processador de Bombordo, navegue para o Có-
Estibordo têm o mesmo número ID. digo de Função A0 e introduza um Valor de 01. No
Processador de Estibordo, navegue para o Código
de Função A0 e introduza um Valor de 02.

B11-1.2. Diagnóstico de Falhas do Servo da Embreagem


Table B11-2: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Igual do Servo da Embreagem

Sintoma Causa Soluções


1. Não ocorre a. O(s) Processador(es) pensa(m) que à a. Coloque ambos os Processadores de Bombordo
sincronização. Ré que está sendo comandada. e Estibordo em Modo de Aquecimento pressio-
nando o Botão de Transferência enquanto move
as alavancas do Manete para a detenção à Frente.
Ambos os LEDs vermelhos no Manete deverão
estar piscando. Caso contrário, inverta os fios nos
pinos 5 e 7 no Manete. Altere a direção da embrea-
gem com o Código de Função C5.

Página B11 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B11-1.3. Diagnóstico de Falhas do Servo do Acelerador


Tabela B11-3: Diagnóstico de Falhas de Sincronização Igual do Servo do Acelerador

Sintoma Causa Soluções


1. O LED verde a. O percurso do acelerador de Marcha- a. Navegue no Display para os Códigos de Função
permanece lenta para Total está ajustado dife- E2 e E3 em ambos os Processadores e compare
aceso conti- rentemente nos Processadores de o Valores. Os Valores de E2 e E3 devem ser os
nuamente, Bombordo e Estibordo. mesmos para ambos os Processadores.
apesar de b. Os motores funcionam em RPMs b. Enquanto navega a embarcação em velocidade de
as RPM dos diferentes com igual percurso da cruzeiro, diminua o Valor do Código de Função
motores dife- alavanca seletora dos Governadores/ E3 no Processador que funciona na RPM mais
rirem signifi- Carburadores. elevada até que ambos os motores fiquem à mesma
cativamente. RPM. Esta não é uma condição normal e está
mascarando o problema real com o motor. A velo-
cidade máxima poderá ser sacrificada ao se fazer
isso. Instale Emissores de Tacômetros e habilite a
Sincronização Ativa com o Código de Função E7.
c. Folga livre excessiva no(s) Cabo(s) c. Remova a folga livre excessiva ou instale Emisso-
de Comando ou articulação. res de Tacômetros e habilite a Sincronização Ativa
com o Código de Função E7.
d. Curvaturas excessivas no(s) Cabo(s) d. Reencaminhe o(s) Cabo(s) de Comando ou instale
de Comando. um Emissor de Tacômetro e habilite a Sincroniza-
ção Ativa com o Código de Função E7.
2. Um ou ambos a. Um Sinal de Comando do Manete a. Navegue para o Código de Função H0 do Menu de
os motores al- está variando. Diagnóstico. Vá para o display de Contagem A/D
teram a RPM da Estação apropriada. O Valor não deverá mudar
continuamen- por mais do que +/- 1 Contagem A/D. Caso isso
te. Não há ocorra, verifique as conexões e, se estiverem boas,
sincronização substitua o Manete.
correta. b. O percurso do Cabo de Comando de b. Aumente o comprimento da alavanca seletora
Marcha-lenta para Total é excessiva- do Governador ou Carburador e fixe o Cabo de
mente curto. Comando em um ponto onde o percurso exceda o
comprimento de 2,00 polegadas (50,8 mm).
3. Não ocorre a. Curvaturas excessivas no(s) Cabo(s) a. Reencaminhe o(s) Cabo(s) de Comando ou instale
sincronização. de Comando. um Emissor do Tacômetro e habilite a Sincroniza-
ção Ativa com o Código de Função E7.

B11-2. Sincronização Ativa


B11-2.1. Diagnóstico Básico de Falhas
Table B11-4: Diagnóstico de Falhas Básico da Sincronização Ativa

Sintoma Causa Soluções


1. O LED verde a. O sinal do Emissor do Tacômetro foi a. Navegue para o Código de Função H0. Vá para o
permanece perdido por um ou ambos os Proces- Valor para a frequência de entrada do Emissor do
aceso conti- sadores. Tacômetro. Se a frequência exibida for 0000, o
nuamente, sinal foi perdido e o sistema divergiu para Sincro-
apesar de as nização de Aceleração Igual. Corrija a fiação ou
RPM dos mo- substitua o Emissor.
tores diferi-
rem por uma
quantidade
significativa.

Página B11 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Table B11-4: Diagnóstico de Falhas Básico da Sincronização Ativa (Continuação)

Sintoma Causa Soluções


2. Não ocorre a. A Sincronização está Desabilitada. a. Na Estação Em Comando, mova ambas as ala-
sincronização. vancas do Manete para mais do que 5% da faixa
de velocidade. Mantenha pressionado o Botão de
Transferência por 5 segundos. Se a sincronização
estava desabilitada, o LED verde se acenderá
assim que o botão for pressionado. Se a sincroni-
zação for habilitada, o LED verde irá piscar duas
vezes.
b. O Chicote de Comunicação Serial b. Plugue o Chicote de Comunicação Serial em am-
não está plugado a ambos os Proces- bos os Processadores.
sadores.
c. Os Processadores de Bombordo e c. No Processador de Bombordo, Navegue para o
Estibordo têm o mesmo número ID. Código de Função A0 e introduza um Valor de
01. No Processador de Estibordo, Navegue para o
Código de Função A0 e introduza um Valor de 02.
d. Os Processadores de Bombordo e Es- d. Navegue para o Código de Função A1, no Bom-
tibordo não estão configurados para bordo e Processador de Estibordo. Introduza um
operação de Propulsor Duplo Valor de 02 em ambos os Processadores.

B11-2.2. Diagnóstico de Falhas do Servo da Embreagem


Table B11-5: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Ativa do Servo da Embreagem

Sintoma Causa Soluções


1. Não ocorre a. O(s) Processador(es) pensa(m) que à a. Coloque ambos os o Processadores de Bombordo
sincronização. Ré está sendo comandado. e Estibordo em Modo de Aquecimento pressio-
nando o Botão de Transferência enquanto move
as alavancas do Manete para a detenção à Frente.
Ambos os LEDs vermelhos no Manete deverão
piscar. Caso contrário, inverta os fios nos pinos 5 e
7 no Manete. Altere a direção da embreagem com
o Código de Função C5.

B11-2.3. Diagnóstico de Falhas do Servo do Acelerador


Table B11-6: Diagnóstico de Falhas da Sincronização Ativa do Servo do Acelerador

Sintoma Causa Soluções


1. Um ou ambos a. Um Sinal de Comando do Manete a. Navegue para o Código de Função H0 do Menu de
os motores está variando. Diagnóstico. Vá para o display de Contagem A/D
altera(m) da Estação apropriada. O Valor não deverá mudar
continuamen- por mais do que +/- 1 Contagem de A/D. Caso isso
te a RPM. ocorra, verifique as conexões e, se estiverem boas,
Não ocorre substitua o Manete.
sincronização b. O(s) motor(es) não está(ão) funcio- b. Se o Cabo de Comando não se mover, troque as
corretamente. nando suavemente. posições dos Emissores dos Tacômetros de Bom-
bordo e Estibordo. Se a frequência ainda variar no
mesmo lado, o motor necessita da realização de
serviços.
c. Emissor do Tacômetro defeituoso. c. Mesmo procedimento que em b. No entanto, se
as variações de frequência mudarem para o lado
oposto, substitua aquele Emissor do Tacômetro.

Página B11 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

Página B11 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-12. Diagnóstico de Falhas de Chicotes de Cabos


As seguintes seções relacionam os diversos Chicotes fabricados para uso com o Processador. Estas tabelas são
imprescindíveis quando realizar o Diagnóstico de Falhas de uma suspeita de problema de interface ou quando confeccionar
seus próprios Chicotes.

B12-1. Chicotes do Sistema de Controle Básico

Tabela B12-1: Pinagem dos Chicotes de Alimentação, Intertravamento de Partida

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Contato fechado 12. Amarelo
Amarelo c/ Listra Solenoide de c/ Listra
Pino 1 quando em Comando Vermelha 1.Amarelo

1
9 10 11 12
Vermelha Partida c/ Listra
e em Neutro. 11. Preto

2
10. Vermelho Vermelha

3
Pino 10 Vermelho Bateria (+) +12 ou 24VCC.

4
5
8

6
7
Pino 11 Preto Bateria (-) Retorno CC–
11317-
Fio do Interruptor de Contato fechado
Amarelo c/ Listra Figura B12-1: Pinagem do Chicote de
Pino 12 Partida no Solenoide quando em Comando Alimentação e, Intertravamento de Partida
Vermelha
de Partida e em Neutro.

Tabela B12-2: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, e Interruptor de Pressão

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Contato fechado
Amarelo c/ Listra Solenoide de 12. Amarelo
Pino 1 quando em Comando c/ Listra
Vermelha Partida 1. Amarelo
e em Neutro. Vermelha

1
9 10 11 12
11. Preto c/ Listra

2
Vermelha
Contato normalmente 10. Vermelho

3
aberto que se fecha

4
quando a pressão

5
8
7. Azul claro 6. Azul claro
Interruptor

6
7
operacional mínima
Pino 6 Azul claro de Pressão da
de segurança determi-
Embreagem 11317-
nada pelo fabricante Figura B12-2: Pinagem do Chicote de
da transmissão é Alimentação, Intertravamento de Partida e
Interruptor de Pressão
atingida.
Interruptor Contato normalmente aberto que se fecha quando a
Pino 7 Azul claro de Pressão da pressão operacional mínima de segurança deter-
Embreagem minada pelo fabricante da transmissão é atingida.
Pino 10 Vermelho Bateria (+) +12 ou 24VCC.

Pino 11 Preto Bateria (-) Retorno de CC –


Fio do Interruptor de
Amarelo c/ Listra
Pino 12 Partida no Solenoide Contato fechado quando em Comando e em Neutro.
Vermelha
de Partida

Página B12 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B12-3: Pinagem do Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, Interruptor de Pressão e


Alarme

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição 12. Amarelo 1. Amarelo
c/ Listra c/ Listra
Amarelo c/ Listra Contato fechado quando Em Vermelha Vermelha
Pino 1 Solenoide de Partida

1
9 10 11 12
Vermelha Comando e em Neutro. 11. Preto 2. Vermelho

2
10. Vermelho 3. Preto

3
Contato normalmente aberto

4
Circuito de Alarme

5
8
Pino 2 Vermelho que se abre com falha ou 7. Azul claro 6. Azul claro
Externo

6
7
perda de alimentação.
11317-
Contato normalmente aberto Figura B12-3: Pinagem do Chicote de
Circuito de Alarme
Pino 3 Preto que se abre com falha ou Alimentação, Intertravamento de Partida,
Externo Interruptor de Pressão e Alarme
perda de alimentação.
Contato normalmente aberto que se fecha quando a pressão
Interruptor de Pressão
Pino 6 Azul claro operacional mínima de segurança determinada pelo fabricante
da Embreagem
da transmissão é atingida.
Contato normalmente aberto que se fecha quando a pressão
Interruptor de Pressão
Pino 7 Azul claro operacional mínima de segurança determinada pelo fabricante
da Embreagem
da transmissão é atingida.
Amarelo c/ Listra
Pino 10 Bateria (+) +12 ou 24VCC.
Vermelha
Amarelo c/ Listra
Pino 11 Bateria (-) Retorno de CC –
Vermelha
Fio do Interruptor de
Amarelo c/ Listra
Pino 12 Partida no Solenoide Contato fechado quando em Comando e em Neutro.
Vermelha
de Partida

Tabela B12-4: Pinagem do Chicote de Comunicação Serial

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
6. Verde/
Pino 1 Preto Pino 1 CAN Baixa Amarelo 6 1 1. Preto

5 2 2. Vermelho

Pino 2 Vermelho Pino 2 CAN Alta 4 3

11145B
Figura B12-4: Pinagem do Chicote de
Pino 6 Amarelo/Verde N/C Blindagem Comunicação Serial

Tabela B12-5: Pinagem do Chicote e Fiação Permanente do Manete

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Pino 1 Verde/Amarelo Pino 1 Blindagem
1. Verde/
Pino 2 Marrom Pino 2 LED vermelho (+) 8. Preto Amarelo
8

7. Azul 2. Marrom
7

Pino 3 Violeta Pino 3 LED verde (-)


2

6. Verde 3. Violeta
6

5. Vermelho 4. Laranja
Pino 4 Laranja Pino 4 Botão de Transferência (+)
5

Pino 5 Vermelho Pino 5 Massa 11299C


Figura B12-5: Pinagem do Plugue do Chicote
Sinal de Comando da do Manete
Pino 6 Verde Pino 6
Alavanca
Pino 7 Azul Pino 7 VREF (+5VCC)
Pino 8 Preto Pino 8 Tom (+)

Página B12 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B12-5: Pinagem do Chicote e Fiação Permanente do Manete (Continuação)

PROCESSADOR MOTOR e BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
1 2 3 4 5 6 7 8

Pino 1 Verde/Amarelo N/C Blindagem Jumper 20


AWG (P/N
13828)
Pino 2 Marrom Pino 2 LED vermelho (+)
10107B
Pino 3 Violeta Pino 8 LED verde (-)
Figura B12-6: Conexões da Barra de
Botão de Terminais do Manete de Bombordo
Pino 4 Laranja Pino 4
Transferência (+)
Pino 5 Vermelho Pino 3 Massa

Sinal de Comando da 1 2 3 4 5 6 7 8

Pino 6 Verde Pino 6 Jumper 20


Alavanca AWG (P/N
13828)

Pino 7 Azul Pino 5 - Bombordo VREF (+5VCC)

Pino 8 Preto Pino 7 - Estibordo Tom (+) 10107B

Figura B12-7: Conexões da Barra de Terminais


Nota: Estibordo - Conecte por Jumper os Pinos 3 e 5. do Manete de Estibordo
Bombordo - Conecte por Jumper os Pinos 3 e 7.

B12-1.1. Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro

Tabela B12-6: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
4. Verde/
Pino 2 Vermelho Pino B Tacômetro (+) Amarelo 4 1
3. Preto 3 2 2. Vermelho
Pino 3 Preto Pino C Tacômetro (-)
Figura B12-8: Pinagem do Chicote do Sensor
Pino 4 Verde/Amarelo N/C Blindagem do Tacômetro

Tabela B12-7: Pinagem do Chicote do Sensor do Tacômetro com Alimentação

PROCESSADOR MOTOR E BATERIA


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Alimentação do
Pino 1 Vermelho Conforme requerido
Sensor (+9VCC) 4. Verde/
Amarelo 4 1
Pino 2 Verde Conforme requerido Tacômetro (+) 3. Preto 3 2 2. Vermelho

Pino 3 Preto Conforme requerido Tacômetro (-) Figura B12-9: Pinagem do Chicote do Sensor
do Tacômetro com Alimentação

Pino 4 Verde/Amarelo N/C Blindagem

Página B12 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

Página B12 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

B-13. Rabichos do Processador


O número e os tipos de Rabichos usados variam de acordo com os diferentes Processadores e suas configurações. O
Processadores básicos a pronta entrega estão disponíveis sem Rabichos (fiação permanente) ou pré-conectados por fiação
para até um total de oito Rabichos quando todas as cinco Estações Remotas estiverem sendo usadas. As seguintes Tabelas
descrevem as pinagens e funções dos fios no interior dos diversos Rabichos.

B13-1. Rabichos Básicos dos Processadores


Tabela B13-1: Pinagem do Rabicho de Alimentação, Intertravamento de Partida, Interruptor de Pressão de Óleo
da Embreagem e Alarme

PLACA DE CIRCUITOS PLUGUE


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Intertravamento de
PB2-2 Amarelo Pino 1
Partida

TB6-6 Marrom Pino 2 Alarme (N.O.)


12 - Vermelho

12 11 10 9 8 7
1. Amarelo

6 5 4 3 2 1
2. Marrom 11 - Preto
3. Preto 10 - Vermelho
TB6-5 Preto Pino 3 Alarme (Comum) 4. Laranja
5. Branco
6. Azul 7. Verde
Controle de
TB6-2 Laranja Pino 4
Emergência (Massa)
Figura B13-1: Pinagem do Rabicho de Alimentação,
Entrada do Controle Intertravamento de Partida, Pressão de Óleo da
TB6-1 Branco Pino 5 Embreagem e Alarme
de Emergência
Interruptor de Pres-
TB6-3 Azul Pino 6
são da Embreagem

TB6-4 Verde Pino 7 Interruptor de Pressão da Embreagem (Massa)

PB1 (+) Vermelho Pino 10 Alimentação CC (+)

PB1 (-) Preto Pino 11 Alimentação CC (-)

PB2-1 Vermelho Pino 12 Intertravamento de Partida

Tabela B13-2: Pinagem do Rabicho de Comunicação Serial

PLACA DE CIRCUITOS PLUGUE


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição

TB7-6 Branco Pino 2 CAN Alta


4. Vermelho
TB7-7 Verde Pino 1 CAN Baixa
1 2 3

4 5 6

2. Branco 5. Preto
1. Verde 6. Preto

TB7-8 Vermelho Pino 4 CAN Alta


Figura B13-2: Pinagem do Rabicho de
Comunicação Serial
TB7-9 Preto Pino 5 CAN Baixa

TB7-10 Preto Pino 6 Blindagem

Página B13 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela B13-3: Pinagem do Rabicho do Manete (Até 5 Estações)

PLACA DE CIRCUITOS PLUGUE


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Não isolado a
Chassi Pino 1 Blindagem
Verde/Amarelo

TB1 a 5-2 Marrom Pino 2 LED vermelho (+) 8. Preto 1. Verde/Amarelo

1 2 3 4
5 6 7 8
7. Azul 2. Marrom
6. Verde 3. Violeta
5. Vermelho 4. Laranja
TB1 a 5-8 Violeta Pino 3 LED verde (-)
Botão de
TB1 a 5-4 Laranja Pino 4 Figura B13-3: Pinagem do Rabicho
Transferência do Manete

TB1 a 5-3 Vermelho Pino 5 Massa

TB1 a 5-7 Azul Pino 7 VREF (+5VCC)

TB1 a 5-6 Verde Pino 6 Sinal de Comando da Alavanca

TB1 a 5-1 Preto Pino 8 Tom (+)

B13-2: Pinagem do Rabicho do Sensor do Tacômetro


Tabela B13-4: Pinagem do Rabicho do Sensor do Tacômetro

PLACA DE CIRCUITOS PLUGUE


Terminal A Cor do Fio Terminal B Descrição
Alimentação do
TB9-1 Vermelho Pino 1
Sensor (+9VCC)
Entrada de
TB9-2 Verde Pino 2
tacômetro tipo CA 2. Verde 2 3. Preto

3
Entrada de Tacômetro tipo Coletor Aberto 1. Vermelho 4. Blindagem/

4
1

Dreno
(o fio verde é movido de TB9-2 para
TB9-3 N/C
TB9-3 quando é usado um Tacômetro tipo
Coletor Aberto.) Figura B13-4: Pinagem do Rabicho do
Sensor do Tacômetro No 1
Retorno para
TB9-4 Preto Pino 3 Entrada do
Tacômetro
Parafuso de
Dreno Pino 4 Blindagem
Aterramento

Página B13 - 2
MMC-172, Rev. Z-R 3-05 ZF Marine Electronics, LLC
Fábrica de Mukilteo

Centrais de Vendas e Serviços Autorizados de Fábrica – Internacional


ARGENTINA ÁFRICA DO SUL
3205 Carlos Dorian Friedlander 7261
Trimer S.A. T: 54-11-4580-0444 ZF South Africa (Pty) Ltd T: 27 11 453 1818
(correio) Caixa postal 1772 (correio) Caixa postal 2098
Kempton Park, 1620 ÁFRICA DO
At: Mariano Castroverde F: 54-11-4580-0440 F: 27 11 453 7506
SUL
(transporte) C/O Barlows Power
1000 Buenos Aires, ARGENTINA
Systems
(transporte) Fray J.S.M. de Oro Cnr. Peter Barlow and Kasselss Vlei Rd
2030.40
1425 Buenos Aires, ARGENTINA

ALEMANHA ALEMANHA
7252 Jan Hogenkamp 7636 Mathias Pein
ADS Van Stigt T: +31 (0) 183 650000 Otto Piening GMBH T: 49 4124 916812
Avelingen – West 30 Piening Propeller
NL-4202 MS Gorinchem, F: +31 (0) 183 650001 AM Altendeich 83
PAÍSES BAIXOS Gluckstadt, 25348 ALEMANHA M: 49 171 4853376
vs@vanstigt.nl pein@piening-hélice.de

AUSTRÁLIA BRASIL
6948 Rodney Lean 7000 Antonio Tucunduva
ZF Australia Pty. Ltd. T: +61 (0) 2 9679 5555
ZF do Brasil S.A. T: 5515-235-2301
(correio) Locked Bag 6305
Blacktown BC, NSW 2148 F: +61 (0) 2 9679 5500 Avenida Conde Zeppelin, 1935
AUSTRÁLIA CEP 18103-0000 Sorocaba, BRASIL F: 5515-235-2233
(transporte) 14 Lidco Street
Arndell Park, NSW 2148 mailbox@zf.com.au
AUSTRÁLIA www.zf.com.au

CHINA CORÉIA
6953 Tang Zhou Qing 1415 M.G. Song
ZF Shanghai Rep. Office T: 0086 21 6301 4338 SE Jung Engineering Co. T: 82-51-415-0591
Room 2504, Jiangnan Building 35-4 Namhangdong-1KA
Nº 600 Luban Rd. F: 0086 21 6301 6449 Yeongdogu - Pusan, CORÉIA F: 82-51-412-6361
Shanghai 200023, PR CHINA M: 13901655780 sjeng88@kornet.net

DINAMARCA EMIRADOS ÁRABES UNIDOS


7257 Elisabeth Q. Sibbern 7030 M. Narasimhan (NARSI)
ZF Danmark APS T: +45 (0) 43 436243 ZF Middle East, LLC T: 971-6-574-7074
Taastrupgaardsvej 8 - 10 (correio) Caixa postal 26093 T:
DK-2630, Taastrup, DINAMARCA F: +45 (0) 43 432643 Sharjah, U.A.E. harasimhan.manian@zf.com
(transporte) nº 502 Golden Tower F: 971-6-574-7174
frank.kiessling@zf.com
Building Sharjah
www.zf-marine.com U.A.E. zfmarine@emirates.net.ae
narsi@zf-marine.com

MMC, CL, MC www.zf-marine.com

Página B14 - 1
ESCÓCIA ESPANHA
7326 Adi Licence 5556 Juanma Raposa
ZF Great Britain Ltd.
T: 44-115-986-9211 ZF Espana, S.A. T: +34 (91) 4852699
Abbeyfield Road, Lenton
Nottingham, REINO UNIDO F: 44-115-986-9261 Avda. Fuentermar, 11
NG7 2SX Coslada (Madri), 28820 F: +34 (91) 6733931
INGLATERRA ESPANHA
adi.licence@zf-group.it
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EUA EUA
ZF Marine Electronics, LLC T: 425-583-1900 6427 Kelly Friedenberg
ZF Marine LLC – Escritório Central T: 954-581-4040
12125 Harbour Reach Drive, Suite B
EUA
Mukilteo, WA 98275 F: 425-493-1569 3131 SW 42nd Street
EUA www.zf-marine.com Fort Lauderdale, FL 33312 F: 954-581-4078
MMC, CL,CR, MC EUA
www.zf-marine.com

EUA EUA
Kevin Zwicker, Keith
Randy Tredinich, Marc Kloor
Kaelberer
ZF Marine LLC – Instalações da T: 504-443-0501
ZF Marine LLC – Costa Oeste T: 425-583-1900
Costa do Golfo
161 James Drive West Suite 120 12125 Harbour Reach Drive, Suite B
St. Rose, LA 70087 EUA F: 504-443-0504 Mukilteo, WA 98275 F: 425-493-1579
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EUA EUA
Stafford Barringer, Jeff Carter Jimmy Wong, Steve Vu
ZF Marine LLC – Annapolis T: 410-604-3320 ZF Marine LLC – Chicago T: 847-478-6868
301 Pier One Road 777 Hickory Hill Drive
Suite 102 Vernon Hills, IL 60061 F: 847-478-6789
Stevensville, MD 21666 USA EUA
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EUA EUA
Cherie McAdams Phil Organ
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ZF Marine LLC – Carolina do Norte T: 252-504-3700
de Irvine
1350 Reynolds Ave., Suite nº 110 1350 Sensation Weigh
Irvine, CA 92614 F: 949-251-0150 Beaufort, NC 28516 F: 252-504-3773
cherie.mcadams@zf.com EUA
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EUA FINLÂNDIA
John Shea, Gil Bashaw 7655 Vesa Saarinen, Ari Bragge
ZF Marine LLC – Rhode Island T: 401-541-9014 Mastervolt Finland T: 358-2-433-9990

1 Mastead Drive Powerduo Oy F: 358-2-435-0085

Warwick, RI 02886 F: 401-541-7223 Haikankatu 2


EUA FIN-21200, Raisio, FINLÂNDIA
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FRANÇA FRANÇA
2190 Mr. L. Gautier 3590 David Elderkin
Seimi T: 33 2 98 46 11 02 Vidal Diffusion Marine T: 33 494 08 68 20
(correio) B.P. 30307
Brest Cedex, FRANÇA 29603 F: 33 2 98 43 37 49 (correio) B.P. 97

(transporte) Z.I.P. Du Moulin Blanc Toulon Cedex 9, FRANÇA F: 33 494 08 26 59


Rue Alain Colas (transporte) Z.I. Toulon - Est
29200 Brest, FRANÇA info@seimi.com Toulon Cedex 9,
www.seimi.com FRANÇA d.elderkinz@vidalmarine.com

GRÉCIA IRLANDA
2386 Demetris Kyriazis 7326 Adi Licence

ZF Great Britain Ltd.


Amaltheia T: 30210 25 88 985 T: 44-115-986-9211
Abbeyfield Road, Lenton

13 Papaflessa Str. Nottingham, REINO UNIDO F: 44-115-986-9261


143 43 N. Halkidona F: 30210 25 89 986 NG7 2SX

Atenas, GRÉCIA INGLATERRA

ISLÂNDIA ITÁLIA
6525 Hrafn Sigurdasson, Johann Olafur Arsaelsson 7093 Antonio Renzetti, Alessandro Busetto
Merkur T: 354-568-1044 SAIM SPA T: +39 02 488 531
Akralind 2 F: +61 (0) 2 9679 5500 Via Donizetti, 9/11
201 Kopavogur, ISLÂNDIA F: 354-568-9958 20090 Assago (MI),
M: 354-863-0312 ITÁLIA F: +39 02 45703070
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ITÁLIA ITÁLIA
6477 Vittorio Rasera 7244
ZF Hurth T: 011-390-464-580-555 ZF Padova S.p.A. T: 39-049-8299-550
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Via S. Andrea, 16, ITÁLIA F: 011-390-464-580-544 Selvazzano/Padova, ITÁLIA I-35030 F: 39-049-8299-550
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Página B14 - 3
JAPÃO NORUEGA
7253 Y. Ikeda 7029 Karl Baumgart
ZF Marine Japan Co. Ltd. T: +81 (0) 3 5808 4521 KGK Norge AS T: +47 22 884 680
Fujikoshi Bldg. 1-10-11 Iriya Taito-ku Casper Storms Vei 19
Tóquio, 110-0013 F: +81 (0) 3 5808 4531 Oslo, N-0664 F: +47 22 720 902
JAPÃO NORUEGA
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NOVA ZELÂNDIA PAÍSES BAIXOS (Holanda)


6948 Rodney Lean 7252 Jan Hogenkamp
ZF Australia Pty. Ltd. T: +61 (0) 2 9679 5555 ADS /Van Stigt T: +31 (0) 183 650000
(correio) Locked Bag 6305 Avelingen – West 30
Blacktown BC, NSW AUSTRÁLIA F: +61 (0) 2 9679 5500 NL-4202 MS Gorinchem F: +31 (0) 183 650001
2148 PAÍSES BAIXOS
(transporte) 14 Lidco Street vs@vanstigt.nl
Arndell Park, NSW, AUSTRÁLIA
2148 mailbox@zf.com.au
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MMC, CL, CR

PAÍSES BAIXOS (Holanda) REINO UNIDO (Inglaterra)


5446 Dick Straathof 6932 Richard Dix
Atlantis Marine Power Ltd. T: 44 1752 208810
Straathof Scheepselectra T: 31 321-382315
Western Wood Way
Van de Plasschelaan 4 Langage Science Park F: 44 1752 208811
8251 PG Dronten, PAÍSES BAIXOS F: 31 321-336151 Plymouth, Devon, Plymouth PL7
scheepselectra.com 5BG INGLATERRA
MMC, CL, CR, MC richard@atlantismarine.co.uk
www.atlantismarine.co.uk

RÚSSIA SINGAPURA
7313 157 Steven Wee
ZF Transmissia 000 T: 7 (812) 324 54 72 Mammoth Enterprises Pte. Ltd. T: 65 6 44-88266
Suite 313
71, Marata Street F: 7 (812) 140 18 15 (correio) Caixa postal 283
St. Petersburg, RÚSSIA 191119 Siglap Post Office, SINGAPURA F: 65 6 44-89800
zf@sp.ru 914503
(transporte) 6-A Waringin Park, mament@singnet.com.sg
SINGAPURA 416320

Página B14 - 4
SINGAPURA SUÉCIA
7045 Daniel Poone 7234 Karl-Henry Pragsten
ZF South East Asia Pte. T: +65 (0) 8 610177 KG Knutsson AB T: +46 (0) 8 923 312
11 Tuas Drive 1 Transmissionsdivisionen
Singapura, 638678 F: +65 (0) 6861 9173 Hammarbracken 8 F: +46 (0) 8 929 599
Rep. de SINGAPURA S-191 81 Sollentuna, SUÉCIA
daniel.poon@zf-group.com.sg zf-marine@kgk.se
www.zf-marine.com

SUÍÇA TAILÂNDIA
2419 Rolf Heimgartner 7283 Reungpoj V
Marine Parts Heimgartner T: 41 1997 4090 ZF Thailand Co. Ltd T: +66 2 521 6520
Pfaffikerstrasse 6 159/33 Soi Vipawasee 64
CH-8604 Volketswil Zurich, SUÍÇA F: 41 1997 4094 Vipawadee-Rangsit Road F: +66 2 521 6523
info@marineparts.ch Laksi, Bangkok, Bangkok 10210
www.marineparts.ch TAILÂNDIA terrapong@zf-thai.co.th
www.zf-marine.com

TAIWAN TURQUIA
5355 Mike Ou 7223 Mr. Georg Weinstabl
Niveko Makina Dis Ticaret Kollektif T: 90 212 287 27 80
Asia Diesel Electric Corp. T: 886 7 333 1191 Sti Lorenz Severin Moritz Wwinstabl
ve
20th Floor Ortaklan F: 90 212 287 65 71
34 Min Chuan 1st Road F: 886 7 334 6808 Hasan Yelmen Cad Nº 15
Kaohsuing, R.O.C. TAIWAN TR-34957 Tuzla – Istanbul Deri
Serbest Bolgesi TURQUIA georg@niveko.com

Página B14 - 5
ENG – 127 Rev.A 4-05
Análise de Falha Qualitativa e Projeto de MicroCommander

ZF Marine Electronics, LLC.


Procedimento de Teste de Verificação e Análise 12125 Harbour Reach Drive
Qualitativa de Servo do Acelerador –
Servo da Embreagem Suite B
Mukilteo WA 98275
MicroCommander Série 9110
EUA
Tel: 425-583-1900
Revisão A
Fax: 425-493-1569
Documento nº AUTOR VERIFICADO APROVADO DATA REVISADO POR
ENG-127 Joe Case Jeff Turner Bob Anderson 4/14/05 Bob Anderson

Análise de Falha Qualitativa


A seguinte análise de falha qualitativa é fornecida para mostrar conformidade com:
•• Subcapítulo K Embarcações de Passageiros Pequenas, 46 CFR 121.620
•• Subcapítulo L Embarcações de Abastecimento em Alto-Mar, 46 CFR 130.120
•• Subcapítulo T Embarcações de Passageiros Pequenas, 46 CFR 184.620:
121.620. Sistemas de controle de motores de propulsão.
a. Uma embarcação deve possuir dois meios independentes de controlar cada motor de propulsão. O controle deve
ser fornecido para a velocidade do motor, direção de rotação do eixo, e desligamento do motor.
1. Um dos meios pode ser a capacidade de desconectar prontamente a articulação de controle remoto do motor
para permitir a operação local.
2. Uma embarcação com múltiplos motores com controle remoto independente da propulsão para cada motor
não necessita ter um segundo meio de controlar cada motor.
b. Somado aos requisitos do parágrafo (a) desta seção, uma embarcação deve possuir um meio confiável para desli-
gar um motor de propulsão, na estação de controle da casa do leme, o qual deve ser independente do controle da
velocidade do motor.
c. Um sistema de controle de motor de propulsão, incluindo controle da casa do leme, deve ser projetado de modo
que uma perda de alimentação do Sistema de controle não resulte em um aumento na velocidade do ou passo do
hélice.
d. Todos os microprocessadores ou sistemas baseados em computador devem atender os requisitos da parte 62 no
subcapítulo F deste capítulo.
130.120. Controle de Propulsão
a. Cada embarcação deve possuir –
1. Um sistema de controle de propulsão operável a partir da casa do leme; e
2. Um meio em cada motor de propulsão de prontamente desabilitar o sistema de controle de propulsão para
permitir a operação local.
a. Cada sistema de controle de propulsão operável a partir da casa do leme deve habilitar –
1. Controle da velocidade de cada motor de propulsão;
2. Controle da direção do hélice - rotação do eixo;
3. Controle de passo do hélice, se um hélice de passo controlável estiver instalado; e
4. Desligamento de cada motor de propulsão.
a. O sistema de controle de propulsão operável a partir da casa do leme pode constituir o sistema de parada remota
requerido pela Seção. 129.540 deste subcapítulo.
b. Cada sistema de controle de propulsão, incluindo um operável a partir da casa do leme, deve ser projetado de
modo que nenhuma falha completa ou parcial de um componente facilmente substituível do sistema permita que
o motor de propulsão entre em regime de sobrevelocidade ou o passo do hélice aumente.

Página B14 - 6
184.620. Sistemas de Controles de Motor de Propulsão.
a. Uma embarcação deve ter dois meios independentes de controlar cada motor de propulsão. O controle deve ser
fornecido para a velocidade do motor, direção de rotação do eixo, e desligamento do motor.
1. Um dos meios pode ser a capacidade de desconectar prontamente a articulação de controle remoto do motor
para permitir a operação local.
2. Uma embarcação de múltiplos motores com controle da propulsão remoto independente para cada motor não
precisa ter um segundo meio de controlar cada motor.
a. Somado aos requisitos do parágrafo (a), uma embarcação deve ter um meio confiável para desligar um motor de
propulsão, na estação de controle da casa do leme principal, o qual é independente do controle de velocidade do
motor.
b. Um sistema de controle de motor de propulsão, incluindo o controle da casa do leme, deve ser projetado de modo
que uma perda de alimentação do Sistema de controle não resulte em um aumento na velocidade do eixo ou passo
do hélice.
O controle de motores náuticos MicroCommander Série 9110 da ZF Marine Electronics (versão servo do acelerador, servo
da embreagem) oferece controle de velocidade e direção em alavanca única. Cada invólucro aloja um Processador de
Controle independente e requer fontes de alimentação separadas. O sistema opera com alimentação 12 ou 24VCC e pode
ter até cinco estações remotas dependendo da aplicação. O sistema sequencia a operação de mudanças de velocidade e
marchas a fim de prevenir que um operador inexperiente manuseie incorretamente o motor ou transmissão.
Um requisito do sistema MicroCommander da ZF Marine Electronics é que exista um botão de ’PARADA’ do motor em
cada estação remota.
Um recurso padrão é um contato de alarme (normalmente aberto) para interface com o sistema de alarme principal da
embarcação. Este interruptor irá se abrir e ativar o sistema de alarme com uma perda de alimentação ou falha da CPU.
Além disso, a ZF Marine Electronics fornece tons audíveis nos Manete locais para indicar falhas do sistema.

Componente
Número do Item Status do Alarme Resultado Inicial Consequência Final
com Falha
O Acelerador se
Nenhum Aumento na
Reajusta para
Rpm do Motor
Manete Zf Marine Tom Audível Soará Marcha-lenta
1
Electronics no Manete
A Embreagem faz a Nenhum Aumento na
Mudança para Neutro Velocidade do Eixo

O Acelerador
Nenhum Aumento na
Permanece na Última
Rpm do Motor
Perda da Fonte de O Circuito de Alarme Posição Comandada
2
Alimentação Irá se Abrir A Embreagem
Nenhum Aumento na
Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada
O Acelerador se
Potenciômetro Nenhum Aumento na
Reajusta para
de Retorno de Rpm do Motor
Um Tom Audível Marcha-lenta
3 Informações do
Soará no Manete A Embreagem
Acelerador Zf Marine Nenhum Aumento na
Electronics Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada
O Acelerador se
Potenciômetro Nenhum Aumento na
Reajusta para
de Retorno de Rpm do Motor
Um Tom Audível Marcha-lenta
4 Informações da
Soará no Manete A Embreagem
Embreagem Zf Nenhum Aumento na
Marine Electronics Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada

Página B14 - 7
Procedimento de Teste de Verificação do Projeto
O Sistema de Controle de Propulsão MicroCommander Série 9110 (versão servo do acelerador, servo da embreagem) está
em conformidade com as normas de projeto para proteção do meio ambiente 46 CFR 62.25-30.
O seguinte procedimento de teste abrange os 4 itens incluídos na Análise Qualitativa de Falha:
1. Falha de Potenciômetro do Manete,
2. Perda da fonte de alimentação,
3. Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações do Acelerador
4. Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações da Embreagem.
1. Falha: Falha de Potenciômetro do Manete.
a. Resultados: O Processador irá mudar de marcha para Neutro (se necessário) e o acelerador irá para Marcha-lenta,
(se necessário).
b. Procedimento de teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. Localize o fio verde proveniente do Manete de Bombordo em comando, conectando o pino 6 do respectivo
bloco de terminais na placa de circuitos do Processador. Desconecte-o da placa de circuitos do Processador.
1. O Processador de Bombordo irá mudar de marcha para Neutro (se necessário) e o acelerador irá para
Marcha-lenta (se necessário).
2. O Manete de Bombordo dará um tom de alarme indicando um potenciômetro defeituoso.
iv. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para trás para Neutro. Reconecte o fio verde.
v. Assuma o comando no Manete.
vi. Repita o procedimento para o lado de Estibordo.
2. Falha: Falha de alimentação para MicroCommander Série 9110 (Uma falha de alimentação para a placa de
circuitos do MicroCommander Série 9110 terá os mesmos resultados que uma falha do microprocessador).
a. Resultados
i. O acelerador e a embreagem permanecerão na última posição comandada.
ii. O LED nos Manetes não irá se acender.
ii. O motor oposto ainda sob alimentação possui controle total.
b. Procedimento de Teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. Desligue a alimentação para o lado de Bombordo somente.
1. O acelerador e a embreagem do lado de Bombordo permanecerão na última posição comandada.
2. O LED no Manete do lado de Bombordo em comando se apagará.
3. O Manete de Bombordo deixará de ter comando do motor e caixa reversora.
4. O Manete de Estibordo ainda terá comando total do motor e caixa reversora de Estibordo.
iv. Ligue a alimentação ao Processador de Bombordo. Retorne a alavanca do Manete para Neutro. Assuma o
comando do lado de Bombordo.
(1) O Manete de Bombordo irá operar como de costume (memória não volátil).
v. Repita o teste para o Processador de Estibordo.

Página B14 - 8
3. Falha: Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações do Acelerador
a. Resultado: O acelerador irá para Marcha-lenta (se necessário).
b. Procedimento de teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. No Processador de Bombordo, localize o plugue de 3 pinos acima do servo do acelerador na placa de circuitos
principal do Processador. Desconecte o plugue da placa de circuitos.
1. O Processador de Bombordo irá mover o acelerador para Marcha-lenta.
2. Os Manetes de Bombordo darão um tom de alarme indicando um potenciômetro de retorno de informa-
ções do acelerador defeituoso.
iv. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para trás para Neutro.
v. Substitua o plugue de 3 pinos.
vi. Reconheça o erro pressionando o botão de transferência.
vii. Repita o teste para o Processador de Estibordo.

4. Falha: Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações da Embreagem


a. Resultado: A embreagem permanecerá na última posição comandada. O acelerador irá para Marcha-lenta (se
necessário).
b. Procedimento de teste.
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete de Controle.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. No Processador de Bombordo, localize o plugue de 3 pinos acima do servo da embreagem na placa de circui-
tos principal do Processador. Desconecte o plugue da placa de circuitos.
1. O servo da embreagem do Processador de Bombordo permanecerá na última posição comandada. O
servo do acelerador acionará a Marcha-lenta.
2. Os Manetes de darão um tom de alarme indicando um potenciômetro de retorno de informações da em-
breagem defeituoso.
iv. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para trás para Neutro.
v. Substitua o plugue de 3 pinos.
vi. Reconheça o erro pressionando o botão de transferência.
vii. Repita o teste para o Processador de Estibordo.

Página B14 - 9
NOTAS

Página B14 - 10
APÊNDICE C
Desenho 12271A-1 Diagrama do Sistema Básico Plugável
LISTA DE MATERIAIS

√ ITEM QTD. NÚMERO DE PEÇA DESCRIÇÃO

1 2 91102 PROCESSADOR DE CONTROLE

2 MÁX. 5 VEJA APÊNDICE A MANETE

3 2 VEJA APÊNDICE A SELETOR AUTOMÁTICO DE ALIMENTAÇÃO

4 1 VEJA APÊNDICE A CHICOTE DE FIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SERIAL – XX PÉS


ESTAÇÃO 1
5 2 VEJA APÊNDICE A CHICOTE DE FIAÇÃO DO SENSOR DO TACÔMETRO – XX PÉS

CHICOTE DE FIAÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE


6 1 VEJA APÊNDICE A
ALIMENTAÇÃO E PARTIDA – XX PÉS
SERIAL
7 MÁX. 10 VEJA APÊNDICE A CABO DO MANETE – XX PÉS

SENSOR DO SENSOR DO
ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO

ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 2

SOMENTE PROPULSÃO DUPLA


MARCHA- MARCHA-
À FRENTE À RÉ LENTA PLENA À FRENTE À RÉ LENTA PLENA

MUDANÇA ACELERADOR MUDANÇA ACELERADOR


CABO DE CABO DE
COMANDO 33C COMANDO 33C
INTERTRAVAMENTO CABO DE CABO DE INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA COMANDO 33C COMANDO 33C DE PARTIDA
PRESSÃO DA PRESSÃO DA
EMBREAGEM EMBREAGEM
DISJUNTORES DO
ALARME CIRCUITO DE 10 ALARME
AMPERES (POR
TERCEIROS)

VEJA A FOLHA 3 PARA NOTAS


FOL. 2: REVISADO SENSOR DO TACÔMETRO
A R.A 04/05
FOL. 3: REVISADO NOTA 13

30A 30A REV BY DATA DESCRIÇÃO


30A 30A
FUSÍVEL FUSÍ-
FUSÍVEL FUSÍVEL
VEL ZF MARINE ELECTRONICS, LLC
ATERRAMENTO 12125 HARBOUR REACH DR. MUKILTEO WA. 98275
ATERRAMENTO COMUM
COMUM DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/MUDANÇA
FONTE DE ALIMENTAÇÃO No 1 MECÂNICO MICROCOMMANDER
FONTE DE ALIMENTAÇÃO N 2o

ENG. T JONES DES. M. WILSON

MFG. R.J.Z QA. R.B.H

DATA 7 - 16 - 03

FOLHA 1 DE 3

SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA

N DE PEÇA
o
91102 Nº DES. 12271

Página C - 1
Página C - 2
Desenho 12271A-2 Conexões do Processador Básico

INTERNO EXTERNA
CONEXÕES INTERNAS DE 91102

VERMELHO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
AMARELO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA

MARROM (ALARME -)

ALARME
PRETO (ALARME+)
VERDE (PRESSÃO DAEMBREAGEM
AZUL (PRESSÃO DA EMBREAGEM +) PRETO
LARANJA(ATERRAMENTO)
BRANCO (ENTRADA

+ ALIM. -
DE BACKUP)
VERMELHO
VIOLETA

EMBREAGEM ESTAÇÃO 1
AZUL
VERDE

LARANJA
PRETO
VERMELHO
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA

ESTAÇÃO 2
PARA CIMA
VIOLETA VERDE

ESTAÇÃO 3
DIREITA AZUL
AZUL
ESQUERDA VIOLETA
VERDE

LARANJA PARA
VERMELHO ABAIXO

ACELERADOR
PRETO
MARROM MARROM
ESTAÇÃO 3 PRETO VERMELHO
* DENOTA FIAÇÃO PARA UMA

ESTAÇÃO 4
LARANJA
VIOLETA
AZUL
APLICAÇÃO DE PROPULSOR DUPLO
VERDE
VERDE DRENO AZUL
SERIAL

PRETO
VERMELHO PRETO VIOLETA
VERDE
LARANJA BRANCO
VERMELHO
VERDE ESTAÇÃO 4
MARROM

ESTAÇÃO 5 PRETO (CONECTOR


DE 8 PINOS)
VERMELHO ENTRADAS DIGITAIS
(CONECTOR DE 8 PINOS)

(CONECTOR DE
(CONECTOR DE 6 PINOS) (CONECTOR DE 4 PINOS) VEJA A FOLHA 3 PARA AS NOTAS
12 PINOS)
REV A : VEJA A FOLHA 1

ZF MARINE ELECTRONICS, LLC


SENSOR DO TACÔMETRO
COMUNICAÇÃO SERIAL 12125 HARBOUR REACH DR. MUKILTEO WA. 98275
PARA OUTRO PROCESSADOR (SE REQUERIDO)(VCC+) VERMELHO
INTERTRAVAMENTO (+ 9VCC) DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/MUDANÇA
DE PARTIDA
(RETORNO CC–) PRETO MECÂNICO MICROCOMMANDER
PRESSÃO DA EMBREAGEM
ALARME SINAL
ALIMENTAÇÃO ESTAÇÃO 1 VERDE ENG. T JONES DES. M. WILSON

MFG. R.J.Z QA. R.B.H

DATA 7 - 16 - 03

FOLHA 2 DE 3

SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA

No DE PEÇA 91102 No DES. 12271

Página C - 3
Página C - 4
Desenho 12271A-3 Página de Notas

NOTAS: NOTAS:
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLE NO MOTOR OU CAIXA OS PÉS DE FIXAÇÃO DO PROCESSADOR DE CONTROLE DEVEM SER CONECTADOS
1 REVERSORA. 12 SISTEMA DE ATERRAMENTO DA EMBARCAÇÃO.

NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CALOR ENTRADA DE FREQUÊNCIA PARA SINCRONIZAÇÃO DOS MOTORES:
2 INTENSO (DUTOS DE ESCAPAMENTO, ETC.) 13
(PULSOS DE ENTRADA PROVENIENTES DE ENTRADA DE TACÔMETRO TIPO CA OU
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CAMPOS ENTRADA TIPO COLETOR ABERTO)
3 MAGNÉTICOS INTENSOS (MOTORES DE PARTIDA, GERADORES, ETC.)
ENTRADA ACOPLADA CA (TB9-2): FREQUÊNCIA MÍNIMA 30 Hz – FREQUÊNCIA MÁXIMA
INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE EM UM LOCAL ACESSÍVEL PARA VERIFI- 8000Hz.
4 CAÇÃO, MONITORAÇÃO E MANUTENÇÃO. VOLTAGEM MÍNIMA 3V – VOLTAGEM MÁXIMA 200V, PICO A PICO.
TODOS OS CABOS ELÉTRICOS DEVEM SER ADEQUADOS PARA APLICAÇÕES NÁUTICAS ENTRADA DE COLETOR ABERTO (TB9-3): FREQUÊNCIA MÍNIMA 5 Hz – FREQUÊNCIA
5 E ATENDER A TODOS OS REQUISITOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS. MÁXIMA 8000Hz.

ASSEGURE-SE QUE A BLINDAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADA SOMENTE CORRENTE DE SUMIDOURO MÍNIMA 2mA – VOLTAGEM DE SATURAÇÃO DA SAÍDA DO
6 EM UMA EXTREMIDADE AO CHASSI E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A SENSOR MÁX. 0,8V.
QUALQUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA.
14 CONSULTE O DESENHO 11488 PARA OPÇÕES ADICIONAIS DE ALIMENTAÇÃO.
ASSEGURE-SE QUE O FIO DE DRENAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADO SO-
6a MENTE ONDE INDICADO E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A QUALQUER 15 ESTE PROCESSADOR VEM EQUIPADO COM DUAS ESTAÇÕES PRÉ-CABEADAS, TRÊS
OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA. PARA UMA MONITORAÇÃO IDEAL, A BLINDAGEM ESTAÇÕES ADICIONAIS PODEM SER ADICIONADAS POR FIAÇÃO PERMANENTE NOS
DO CHICOTE DE FIAÇÃO SERIAL DEVERÁ SER CONECTADO AO “TERRA” (MASSA) EM LOCAIS MOSTRADOS NA FOLHA 2 DESTE DESENHO OU PELA AQUISIÇÃO DO NÚME-
UM ÚNICO PONTO DA EMBARCAÇÃO. (NUNCA NO INTERIOR DA UNIDADE) RO DE RABICHOS E CHICOTES DE FIAÇÃO ADICIONAIS REQUERIDOS A PARTIR DA ZF
MATHERS.
RELÉ DE INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA COM CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS.
7 OS CONTATOS SÃO FECHADOS QUANDO O SISTEMA ESTÁ OPERANDO E COMANDAN-
DO O NEUTRO. MÁXIMO DE 5 AMPERES, MÁXIMO DE 30 V.

O PROCESSADOR DE CONTROLE RECEBERÁ A ALIMENTAÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE


8 12 OU 24 VCC, PROTEGIDO POR UM DISJUNTOR DE CAPACIDADE NOMINAL DE 10 AM-
PERES FORNECIDO PELO ARMADOR.

OS CONTATOS DO RELÉ DE ALARME DE FALHA DO CONTROLE DEVEM TER CAPACIDA-


9 DE NOMINAL DE 0,5 A, CAPACIDADE NOMINAL DE CONTATO SECO DE 100V. NÃO EX-
CEDA ESTA CAPACIDADE NOMINAL. CONSTITUI RESPONSABILIDADE DO ARMADOR
UTILIZAR A CONEXÃO DE ALARME EM UM CIRCUITO DE ALARME APROPRIADO.

CUIDADO: REV A : VEJA A FOLHA 1


10
ESTA PEÇA CONTÉM COMPONENTES ELETRÔNICOS QUE PODEM SER DESTRUÍDOS ZF MARINE ELTRONICS, LLC

POR ELETRICIDADE ESTÁTICA. O PESSOAL DEVE PROVIDENCIAR O ATERRAMENTO 12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275
DE SEUS CORPOS PARA DISSIPAR QUALQUER ELETRICIDADE ESTÁTICA ANTES DE
DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/
TRABALHAR NO INTERIOR DA PEÇA. MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER

O SETPOINT DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO (CONTATOS N.A.) DEVE SER AJUSTADO ENG. T JONES DES. M. WILSON
11 EM 150 PSI OU CONFORME RECOMENDADO PELO FABRICANTE DA TRANSMISSÃO. O MFG. R.J.Z QA. R.B.H
FECHAMENTO DOS CONTATOS INDICA PARA O PROCESSADOR DE CONTROLE O MO-
MENTO EM QUE A EMBREAGEM ESTÁ SUFICIENTEMENTE ACOPLADA PARA PERMITIR DATA 7 - 16 - 03
UM COMANDO DE VELOCIDADE ACIMA DA MARCHA-LENTA. ESSE É UM RECURSO DE
FOLHA 3 DE 3
SEGURANÇA QUE PROTEGE A EMBREAGEM E SEU USO É RECOMENDADO.
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA

No DE PEÇA 91102 Nº DES. 12271

Página C - 5
Página C - 6
Desenho 12379A-1 Diagrama de Fiação Permanente do Sistema Básico
LISTA DE MATERIAIS

√ ITEM QTD. No DE PEÇA DESCRIÇÃO

1 2 91100 PROCESSADOR DE CONTROLE

2 MÁX. 5 VEJA APÊNDICE A MANETE

3 2 VEJA APÊNDICE A SELETOR AUTOMÁTICO DE ALIMENTAÇÃO

CHICOTE DE FIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO


4 1 VEJA APÊNDICE A
SERIAL – XX PÉS
ESTAÇÃO 1
CHICOTE DE FIAÇÃO DO SENSOR DO
5 2 VEJA APÊNDICE A
TACÔMETRO – XX PÉS

SERIAL

ALARME ALARME

SENSOR DO SENSOR DO
ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO

ESTAÇÃO 4 ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 2

INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA
PRESSÃO DA SOMENTE PROPULSÃO DUPLA
EMBREAGEM MARCHA- MARCHA-
À FRENTE À RÉ LENTA PLENA À FRENTE À RÉ LENTA PLENA

MUDANÇA ACELERADOR MUDANÇA ACELERADOR


CABO DE CABO DE CABO DE CABO DE
COMANDO 33C COMANDO 33C COMANDO 33C COMANDO 33C
INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA
PRESSÃO DA
DISJUNTORES DO EMBREAGEM
CIRCUITO DE 10
AMPERES (POR
TERCEIROS) VEJA NOTAS NA FOLHA 3

FOL. 2: REVISADO SENSOR DO TACÔMETRO


A R.A 04/05
FOL. 3: REVISADO NOTA 13

REV BY DATA DESCRIÇÃO


30A 30A
30A 30A FUSÍ- ZF MARINE ELTRONICS, LLC
FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL
VEL
12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO COMUM DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/
COMUM MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER

FONTE DE ALIMENTAÇÃO No 1 ENG. T JONES DES. M. WILSON


FONTE DE ALIMENTAÇÃO No 2
MFG. R.J.Z QA. R.B.H

DATA 11 - 11 - 03

FOLHA 1 DE 3

SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA

N DE PEÇA
o
91100 Nº DES. 12379

Página C - 7
Página C - 8
Desenho 12379A-2 Conexões de Fiação Permanente do Processador Básico
MANETE DE
ALAVANCA DUPLA
CONEXÕES INTERNAS DE 91100
BOMBORDO ESTIBORDO
VERMELHO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
AMARELO (INTER-
TRAVAMENTO DE
PARTIDA)
INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA

MARROM (ALARME -)

ALARME
PRETO (ALARME+)
VERDE (PRESSÃO DA
EMBREAGEM –)
AZUL (PRESSÃO DA PRETO
EMBREAGEM +)

+ ALIM. -

VERMELHO

VERMELHO
AMARELO

AMARELO
MARROM

LARANJA
EMBREAGEM ESTAÇÃO 1

MARROM

LARANJA
VIOLETA

VIOLETA
VERDE

VERDE
PRETO
VIOLETA

PRETO
AZUL

AZUL
AZUL
VERDE
VERMELHO
AMARELO
LARANJA
PRETO
VERMELHO BLINDAGEM BLINDAGEM
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA

ESTAÇÃO 2
PARA CIMA AMARELO

VIOLETA
DIREITA
VERDE
AZUL
CONEXÕES DE TERMINAIS
ESTAÇÃO 3
AZUL ESQUERDA VIOLETA (CHASSI)
VERDE
AMARELO
LARANJA PARA BAIXO

ACELERADOR
VERMELHO PRETO
MARROM MARROM

ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 3 PRETO VERMELHO
LARANJA
VIOLETA
AMARELO
AZUL
VERDE
VERDE DRENO AZUL
ABRAÇA-
AMARELO
PRETO
DEIRA P
SERIAL

VERMELHO PRETO VIOLETA


LARANJA VERDE
BRANCO (BLINDAGEM)
VERMELHO VERDE ESTAÇÃO 4
MARROM
PRETO
ESTAÇÃO 5
BLINDAGEM DA ESTAÇÃO NO CHASSI
* DENOTA FIAÇÃO PARA UMA
DIGITAL INPUTS

APLICAÇÃO DE
(CONECTOR DE 6 PINOS) (CONECTOR DE 4 PINOS) PROPULSOR DUPLO

VEJA A FOLHA 3 PARA AS NOTAS


SENSOR DO TACÔMETRO
COMUNICAÇÃO SERIAL REV A : VEJA A FOLHA 1
VERMELHO
PARA OUTRO PROCESSADOR (SE REQUERIDO) (VCC+) (+ 9VDC)
INTERTRAVAMENTO ALARME PRESSÃO DA ESTAÇÃO 1 ZF MARINE ELTRONICS, LLC
DE PARTIDA EMBREAGEM (RETORNO CC–) PRETO 12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275

(SINAL) VERDE DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/


MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER

ENG. T JONES DES. M. WILSON

MFG. R.J.Z QA. R.B.H

DATA 11 - 11 - 03

FOLHA 3 DE 3

ESCALA: SEM ESCALA TAMANHO B

No DE PEÇA 91100 Nº DES. 12379

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Desenho 12379A-3 Página de Notas

NOTAS: NOTAS:
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLE NO MOTOR OU CAIXA OS PÉS DE FIXAÇÃO DO PROCESSADOR DE CONTROLE DEVEM SER CONECTADOS
1 REVERSORA. 12 SISTEMA DE ATERRAMENTO DA EMBARCAÇÃO.


2
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CALOR IN- 13
ENTRADA DE FREQUÊNCIA PARA SINCRONIZAÇÃO DOS MOTORES:
TENSO (DUTOS DE ESCAPAMENTO, ETC.)
(PULSOS DE ENTRADA PROVENIENTES DE ENTRADA DE TACÔMETRO TIPO CA OU
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CAMPOS ENTRADA TIPO COLETOR ABERTO)
3 MAGNÉTICOS INTENSOS (MOTORES DE PARTIDA, GERADORES, ETC.)
ENTRADA ACOPLADA CA (TB9-2): FREQUÊNCIA MÍNIMA 30 Hz – FREQUÊNCIA MÁXIMA
INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE EM UM LOCAL ACESSÍVEL PARA VERIFI- 8000Hz.
4 CAÇÃO, MONITORAÇÃO E MANUTENÇÃO. VOLTAGEM MÍNIMA 3V – VOLTAGEM MÁXIMA 200V, PICO A PICO.
TODOS OS CABOS ELÉTRICOS DEVEM SER ADEQUADOS PARA APLICAÇÕES NÁUTICAS ENTRADA DE COLETOR ABERTO (TB9-3): FREQUÊNCIA MÍNIMA 5 Hz – FREQUÊNCIA
5 E ATENDER A TODOS OS REQUISITOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS. MÁXIMA 8000Hz.

ASSEGURE-SE QUE A BLINDAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADA SOMENTE CORRENTE DE SUMIDOURO MÍNIMA 2mA – VOLTAGEM DE SATURAÇÃO DA SAÍDA DO
6 EM UMA EXTREMIDADE AO CHASSI E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A SENSOR MÁX. 0,8V.
QUALQUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA.
14
CONSULTE O DESENHO 11488 PARA OPÇÕES ADICIONAIS DE ALIMENTAÇÃO.
ASSEGURE-SE DE QUE O FIO DE DRENAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADO
6a SOMENTE ONDE INDICADO E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A QUAL- 15
O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 14 AWG OU MAIOR.
QUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA. PARA UMA MONITORAÇÃO IDEAL, A BLINDA-
GEM DO CHICOTE DE FIAÇÃO SERIAL DEVERÁ SER CONECTADO AO “TERRA” (MASSA) 16
O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 16–20 AWG.
EM UM ÚNICO PONTO DA EMBARCAÇÃO. (NUNCA NO INTERIOR DA UNIDADE).
17
O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 14–16 AWG.
RELÉ DE INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA COM CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS.
7 OS CONTATOS SÃO FECHADOS QUANDO O SISTEMA ESTÁ OPERANDO E COMANDAN- CABO BLINDADO DE 8 CONDUTORES DE BITOLA 20 AWG (P/N: 00350) COM CÓDIGO DE
DO O NEUTRO. MÁXIMO DE 5 AMPERES, MÁXIMO DE 30 V.
18 CORES CONFORME MOSTRADO.

O PROCESSADOR DE CONTROLE RECEBERÁ A ALIMENTAÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE


8 12 OU 24 VCC, PROTEGIDO POR UM DISJUNTOR DE CAPACIDADE NOMINAL DE 10 AM-
PERES FORNECIDO PELO ARMADOR.

OS CONTATOS DO RELÉ DE ALARME DE FALHA DO CONTROLE DEVEM TER CAPACIDA-


9 DE NOMINAL DE 0,5 A, CAPACIDADE NOMINAL DE CONTATO SECO DE 100V. NÃO EX-
CEDA ESTA CAPACIDADE NOMINAL. CONSTITUI RESPONSABILIDADE DO ARMADOR
UTILIZAR A CONEXÃO DE ALARME EM UM CIRCUITO DE ALARME APROPRIADO.

CUIDADO:
10 REV A : VEJA A FOLHA 1
ESTA PEÇA CONTÉM COMPONENTES ELETRÔNICOS QUE PODEM SER DESTRUÍDOS
POR ELETRICIDADE ESTÁTICA. O PESSOAL DEVE PROVIDENCIAR O ATERRAMENTO ZF MARINE ELTRONICS, LLC
DE SEUS CORPOS PARA DISSIPAR QUALQUER ELETRICIDADE ESTÁTICA ANTES DE 12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275
TRABALHAR NO INTERIOR DA PEÇA.
DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/
MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER
O SETPOINT DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO (CONTATOS N.A.) DEVE SER AJUSTADO
11 EM 150 PSI OU CONFORME RECOMENDADO PELO FABRICANTE DA TRANSMISSÃO. O ENG. T JONES DES. M. WILSON

FECHAMENTO DOS CONTATOS INDICA PARA O PROCESSADOR DE CONTROLE O MO- MFG. R.J.Z QA. R.B.H
MENTO EM QUE A EMBREAGEM ESTÁ SUFICIENTEMENTE ACOPLADA PARA PERMITIR
DATA 11 - 11 - 03
UM COMANDO DE VELOCIDADE ACIMA DA MARCHA-LENTA. ESSE É UM RECURSO DE
SEGURANÇA QUE PROTEGE A EMBREAGEM E SEU USO É RECOMENDADO. FOLHA 3 DE 3

SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA

N DE PEÇA
o
91100 Nº DES. 12379

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APÊNDICE C

INGLÊS FRANCÊS ALEMÃO ITALIANO ESPANHOL SUECO PORTUGUÊS


Black Noir Schwarz Nero Negro Svart Preto
Blue Bleu Blau Blu Azul Blå Azul
Brown Marron Braun Marrone Marrón Brun Marrom
Drain Masse Ableitung Terra Malla Jord Aterramento
Green Vert Grün Verde Verde Grön Verde
Light Blue Hellblau Bi Azzurri Azul Claro Ljusblå Azul Claro
Orange Orange Orange Arancione Naranja Orange Laranja
Red Rouge Rot Rosso Rojo Röd Vermelho
Silver Silber Argento Plateada Prata Prata
Violet Violeta Violett Viola Violeta Violett Violeta
Yellow Jaune Gelb Giallo Amarillo Gul Amarelo
White Blanc Weiß Bianco Blanco Vit Branco

Figura C-1: Traduções do Código de Cores

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APÊNDICE C

INGLÊS FRANCÊS ALEMÃO ITALIANO ESPANHOL SUECO PORTUGUÊS


Appendix Annexe Anhang Appendice Apéndice bilaga Apêndice
CAUTION ATENÇÃO ACHTUNG ATTENZIONE PRECAUCÓN SE UPP! ATENÇÃO
Figure Figura Abbildung Figura Figura Figur Figura
Function fonction Funktion funzioni función funktion Função
IMPORTANT IMPORTANTE WICHTIG IMPORTANTE IMPORTANTE VIKTIGT! IMPORTANTE
Installation and
Troubleshooting Handbuch Manual de
Manual zur Insta- Instalação e
Troubleshooting lation und Diagnóstico de
Manual Fehlersuche Falhas
Troubleshooting
Manual
NOTE REMARQUE HINWEIS NOTA NOTA OBS! NOTA
P/N Nº de réf. Teil-Nr Numero pezzo Nº de pieza artikelnr P/N
Page Página Siete Pagina Página Sida Página
Section Seção Abschnitt Sezione Sección avsnitt Seção
Table Tableau Tabelle Tabella Tabla Tabell Tabela
Table of INHALTSVER- Innehålls-
Table des matières Indice Contenido Índice
Contents ZEICHNIS förteckning
WARNING AVERTISSEMENT WARNUNG AVVERTENZA ADVERTENCIA VARNUNG! CUIDADO
Sinistra lato
Port bâbord Backbord Babor babord Bombordo
sinistro
Destra lato
Starboard Triboard Steuerbord Estribor styrbord Estibordo
destro
Neutral point mort Neutral folle punto muerto Friläge Neutro
Ahead marche avant Voraus Avanti Avante Framåt À Frente
Astern marche arrière Zurück Indietro Atrás back À Ré
Negative négatif Negativ Negativo Negativa Negativ Negativo
Positive positif Positiv Positivo Positiva Positiv Positivo
ralentización
Autotroll traîne automatique Auto-Trolling Autotroll Autotroll Autotroll
mecánica
Ingresso Entrada de Inkommande Entrada de
Power In Stromversorgung alimenta- alimentación spänning Alimentação
zione
Station postes Steuerstand stazioni Estaciones stationer Estação
OU OU OU OU OU OU
Un seul moteur Einzelmotor Motore singolo UN MOTOR En motor Motor único
Doppels- TS [Propulsão
TS [Twin Screw] Deux moteurs Due motori Två propellrar
chraube Dupla]
OU OU OU OU OU
Zwei DOS MOTORES Två propellrar Dois
Deux moteurs avec Motoren mit Due motori con CON (Två moto-rer
SINCRONI- motores com
synchronisation Synchroni- sincronizzazione med synk-
ZACIÓN sincronização
sierung ronisering )
Typiska
Connexions Typische
Typical Collegamenti Conexiones anslutningar Conexões
typiques des Stellerver-
Actuators tipici comunes del anel de veda- Típicas de
Servomoteurs
Connections bindung dell’attuatore actuador ção manöve- Atuador
actionneurs renheter
Actuator Actionneur Aktuator Attuatore Actuador Manöverenhet Atuador
Processor processeur Prozessor processadore procesador Processorns Processador

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