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Informação Legal
As informações contidas neste manual são consideradas exatas no momento da publicação, mas nenhuma responsabilidade,
direta ou consequencial, poderá ser aceita em relação a dano resultante do uso destas informações. ZF Marine Electronics,
LLC, se reserva o direito de fazer alterações a quaisquer de seus produtos sem aviso.
PREFÁCIO
É importante manter este Manual em um local seguro para consultas futuras. O manual contém
Importante: respostas para questões que podem surgir durante a operação ou instalação do Sistema de
Controle Eletrônico ZF Marine e suas opções.
Atenção: Poderá ocorrer dano ao equipamento se estas mensagens não forem seguidas.
Cuidado: Poderão resultar ferimentos pessoais se estas mensagens não forem seguidas.
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PREFÁCIO
Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.
Uma descarga eletrostática pode danificar este equipamento. O pessoal trabalhando neste
Atenção:
equipamento deve ser aterrado ao chassi com a Pulseira Antiestática fornecida.
Desconecte o Chicote Elétrico do Rabicho de Alimentação sempre que uma soldagem for efetuada
Atenção:
na embarcação. Caso contrário, isso poderá causar um dano permanente.
Este equipamento é projetado para trabalhar com outro equipamento projetado pela ZF Marine
Atenção: Electronics. NÃO opere este equipamento com equipamentos de quaisquer outros fabricantes a
menos que isso seja aprovado por escrito pelo Departamento de Engenharia Eletrônica da ZF Marine.
Atenção:
•• Em sistemas MicroCommander utilizando mais do que um Processador Modelos 585, 585CE ou 9110,
ZF Marine Electronics recomenda enfaticamente que TODAS AS UNIDADES sejam atualizadas para o
Processador Modelo 9110 mais recente.
•• Caso você esteja planejando usar o recurso de Marcha-lenta Alta/Baixa ou as opções de Intertravamento
da Pressão de Óleo da Embreagem, Sincronização ou Trolling, NÃO tente operar um Processador 585 ou
585CE com o Processador Modelo 9110.
•• A temporização para acionar a função de controle (Pressionamento do botão, retenção momentânea por
2 segundos) é muito diferente de modelos mais antigos.
Para os fins deste manual, os desenhos ilustram sistemas plugáveis com duas Estações Remotas. Os Processadores aqui
descritos podem de fato serem instalados com qualquer opção, de uma a cinco Estações Remotas.
A instalação da fiação permanente é descrita na Seção 4-4, com a exceção dos rabichos de Sinal do Tacômetro e
Comunicação Serial, os quais sempre vêm com fiação instalada previamente na fábrica.
Página Prefácio - 2
ÍNDICE
SW15623.0
ÍNDICE
Figura Prefácio-1: Tabela de Referência de Idiomas.............................................................................................. Prefácio-1
Prefácio-1 – Processador Série MicroCommander 9110........................................................................................ Prefácio-1
Tabela – Prefácio-1: Lista do Processador MicroCommander............................................................................... Prefácio-1
Prefácio-2 – Símbolos Convencionais Utilizados no Manual................................................................................ Prefácio-1
Prefácio-3 – Informações Importantes.................................................................................................................... Prefácio-2
Índice........................................................................................................................................................................... TOC-1
Lista de Revisões 9110............................................................................................................................................. TOC-15
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................................1-1
1-1. Conteúdo do Manual...................................................................................................................................................1-1
1-2. Teoria de Operação Básica..........................................................................................................................................1-1
Figura 1-2: Desenho do Sistema MicroCommander Básico...........................................................................................1-2
1-3. Recursos do Sistema....................................................................................................................................................1-2
1-3.1. Recursos Padrões do Processador.............................................................................................................................1-2
1-3.2. Recursos Opcionais do Sistema................................................................................................................................1-2
2. OPERAÇÃO...............................................................................................................................................................2-1
2-1. Ativação da Alimentação CC.......................................................................................................................................2-1
2-2. Assumindo o Comando................................................................................................................................................2-1
Figura 2-1: Estação Assumindo o Comando...................................................................................................................2-1
2-3. Operação Básica..........................................................................................................................................................2-2
2-3.1. Modo de Operação Normal......................................................................................................................................2-2
Figura 2-2: Detenções do Manete....................................................................................................................................2-2
2-4. Intertravamento de Partida (se utilizado).....................................................................................................................2-2
2-5. Transferência de Estação.............................................................................................................................................2-2
Figura 2-3: Estações Remotas antes de Transferência de Comando...............................................................................2-3
Figura 2-4: Transferência de Estação Remota após Transferência de Comando.............................................................2-3
2-6. Pausa Proporcional......................................................................................................................................................2-3
2-7. Modo de Aquecimento.................................................................................................................................................2-4
Figura 2-5: Modo de Aquecimento do Manete................................................................................................................2-4
Figura 2-6: Modo de Operação Normal do Manete.........................................................................................................2-4
2-8. Marcha-lenta Alta/Baixa..............................................................................................................................................2-5
2-8.1. Marcha-lenta Baixa...................................................................................................................................................2-5
2-8.2. Marcha-lenta Alta.....................................................................................................................................................2-5
2-8.3. Selecionando entre Marcha-lenta Alta e Baixa.........................................................................................................2-5
Figura 2-7: Seleção de Modo de Marcha-lenta Alta/Baixa.............................................................................................2-5
TOC - 1
ÍNDICE
TOC - 2
ÍNDICE
3. PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO..................................................................................................................3-1
3-1. Requisitos do Sistema..................................................................................................................................................3-1
Figura 3-1: Dimensões do Processador...........................................................................................................................3-1
3-1.1. Processador(es).........................................................................................................................................................3-1
3-1.2. Manetes.....................................................................................................................................................................3-2
3-1.3. Chicotes de Fiação Padrão........................................................................................................................................3-2
3-1.3.1. Chicotes do Manete...............................................................................................................................................3-2
3-1.3.2. Chicote de Alimentação, Intertravamento de Partida, Pressão da Embreagem e Alarme.....................................3-2
3-1.3.3. Chicote de Comunicação Serial.............................................................................................................................3-3
3-1.4. Chicotes Adicionais..................................................................................................................................................3-3
3-1.4.1. Chicote do Sensor do Tacômetro...........................................................................................................................3-3
TOC - 3
ÍNDICE
4. INSTALAÇÃO...........................................................................................................................................................4-1
4-1. Processador..................................................................................................................................................................4-1
4-2.Manetes.........................................................................................................................................................................4-1
4-2.1. Manetes das Séries 400, MC2000 e 700...................................................................................................................4-1
4-2.2. Manetes da Série 500................................................................................................................................................4-1
4-2.3. Controles Remotos do Timão...................................................................................................................................4-1
4-3. Instalação do Chicote de Fiação..................................................................................................................................4-1
4-3.1. Inserção e Extração do Plugue..................................................................................................................................4-1
Figura 4-1: Linguetas do Plugue do Chicote...................................................................................................................4-1
Figura 4-2: Mecanismos de Travamento do Plugue do Chicote......................................................................................4-2
4-3.2. Chicote Padrão de Alimentação/Intertravamento de Partida....................................................................................4-2
4-3.2.1. Cabo de Alimentação CC......................................................................................................................................4-2
4-3.2.2. Cabo de Intertravamento de Partida......................................................................................................................4-2
Figura 4-3: Conexões de Intertravamento de Partida......................................................................................................4-2
4-3.2.3. Cabo do Circuito de Alarme Externo (opcional)...................................................................................................4-3
TOC - 4
ÍNDICE
TOC - 5
ÍNDICE
5. PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO...........................................................................................................5-1
5-1. Componentes do Processador Usados na Configuração..............................................................................................5-1
Figura 5-1: Tampa de Processador Típica.......................................................................................................................5-1
Figura 5-2: Locais do Botão com Blindagem e Display de LEDs do Processador.........................................................5-1
5-1.1. Display de LEDs do Processador............................................................................................................................5-2
Figura 5-3: Display de LEDs em Operação Normal.......................................................................................................5-2
Figura 5-4: Designações do Display de LEDs.................................................................................................................5-2
5-1.2. Botões.......................................................................................................................................................................5-2
Figura 5-5: Botões da Placa de Circuitos........................................................................................................................5-2
5-1.2.1. Botões Para Cima e Para Baixo.............................................................................................................................5-3
5-1.2.2. Botões Esquerda e Direita.....................................................................................................................................5-3
5-1.2.3. Botão Esquerda Somente.......................................................................................................................................5-3
Figura 5-6: Exemplo de Menu de Erros do Display de LEDs.........................................................................................5-3
5-1.2.4. Botão Direita Somente...........................................................................................................................................5-3
Figura 5-7: Valor de Quatro Dígitos do Display de LEDs...............................................................................................5-3
5-2. Ativando o Modo de Configuração..............................................................................................................................5-4
5-3. Armazenando Valores na Memória..............................................................................................................................5-4
5-4. Códigos de Função e Valores de Configuração...........................................................................................................5-4
Tabela 5-1: Códigos de Função 9110...............................................................................................................................5-4
5-5. Programação e Ajustes do Sistema..............................................................................................................................5-6
5-5.1. Funções do Processador............................................................................................................................................5-7
5-5.1.1. Código de Função A0 – Identificação do Processador..........................................................................................5-7
Figura 5-8: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A0...........................................................................5-7
5-5.1.2. Código de Função A1 – Número de Motores........................................................................................................5-7
Figura 5-9: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A1...........................................................................5-8
5-5.1.3. Código de Função A2 – Operação de Uma Alavanca...........................................................................................5-8
Figura 5-10: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A2.........................................................................5-8
5-5.1.4. Código de Função A3 – SE (Expansor de Estações).............................................................................................5-8
Figura 5-11: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A3.........................................................................5-9
5-5.1.5. Código de Função A4 – Tom de Indicação do Neutro...........................................................................................5-9
Figura 5-12: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função A4.........................................................................5-9
5-5.2. Funções do Acelerador...........................................................................................................................................5-10
5-5.2.1. Funções Básicas do Acelerador...........................................................................................................................5-10
5-5.2.1. Código de Função E5 – Pausa do Acelerador Após Mudança de Marchas.........................................................5-10
Figura 5-13: Display de LEDs da Configuração Ativada da Função E5.......................................................................5-10
TOC - 6
ÍNDICE
TOC - 7
ÍNDICE
6. ENSAIOS NA DOCA.................................................................................................................................................6-1
6-1. Manetes (Motores Desligados)....................................................................................................................................6-1
6-2. Intertravamento de Partida (Motores Desligados).......................................................................................................6-1
6-3. Interruptores de Parada do Motor................................................................................................................................6-1
6-4. Cabos de comando.......................................................................................................................................................6-1
6-5. Marcha-lenta Alta........................................................................................................................................................6-2
6-6. Comando do Servo do Manete....................................................................................................................................6-2
6-7. Pausa do Acelerador Posterior à Mudança de Marchas do Servo...............................................................................6-2
7. ENSAIOS EM ALTO-MAR......................................................................................................................................7-1
7-1. Ajuste da Velocidade Plena – Servo do Acelerador.....................................................................................................7-1
7-2. Pausa Proporcional......................................................................................................................................................7-1
7-2.1. Retardo em Marcha [C200]......................................................................................................................................7-1
7-2.2. Retardo do Neutro [C201]........................................................................................................................................7-1
7-2.3. Retardo do Neutro Fixado [C202]............................................................................................................................7-2
7-2.4. Calculando o Tempo de Pausa Proporcional C3.......................................................................................................7-2
7-2.5. Testando a Pausa Proporcional.................................................................................................................................7-2
7-3. Teste de Sincronização (Propulsão Dupla Somente)...................................................................................................7-3
7-3.1. Sincronização Igual da Aceleração...........................................................................................................................7-3
7-3.2. Sincronização Ativa..................................................................................................................................................7-3
7-4. Relatório de Ensaio em Alto-mar................................................................................................................................7-4
7-4.1. Informações da Embarcação.....................................................................................................................................7-4
7-4.2. Verificações do Sistema de Controle........................................................................................................................7-4
7-4.3. Parâmetros de Registro.............................................................................................................................................7-7
Tabela 7-1: Tabela de Parâmetros de Registro.................................................................................................................7-7
7-4.4. Comentários (Por favor, use folhas adicionais conforme necessário):.....................................................................7-9
7-4.4.1. Condições Gerais da Instalação.............................................................................................................................7-9
7-4.4.2. Quaisquer Irregularidades......................................................................................................................................7-9
8. OPÇÕES DE CONTROLE.......................................................................................................................................8-1
8-1. Capacidade de Alarme Externo...................................................................................................................................8-1
Figura 8-1: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Chicote do Processador.....................................................8-1
Figura 8-2: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Fiação Permanente do Processador..................................8-2
8-1.1. Instalação..................................................................................................................................................................8-2
TOC - 8
ÍNDICE
TOC - 9
ÍNDICE
Apêndice A
Lista de Peças.....................................................................................................................................................................A-1
MMC-280 Rev.L 12-04......................................................................................................................................................A-5
Variações do Manete Padrão da Série 400
MMC-307 Rev.G 8/03.......................................................................................................................................................A-9
Variações do Manete Padrão da Série 700
MMC-329 Rev.C 8/03.....................................................................................................................................................A-14
Variações do Manete Padrão da Série MC2000
MMC-279 Rev.B 7/02.....................................................................................................................................................A-18
Instalação do Invólucro à Prova de Intempéries da Série 400..................................................................................A-18
Montagem do Conector Deutsch.....................................................................................................................................A-19
S-214 Rev.F 3/05.............................................................................................................................................................A-22
Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505
Desenho 11488D-1 Conexão de APS Único em Propulsão Dupla e Interruptor Remoto Alternativo............................A-23
Desenho 11488D-2 Conexões de APS Duplo em Propulsão Dupla................................................................................A-25
Desenho 11488D-3 Página de Notas do APS..................................................................................................................A-27
MMC-287 Rev.D 8/03.....................................................................................................................................................A-29
Aterramento: A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05
MMC-288 Rev.e 8-03......................................................................................................................................................A-31
Fontes de Referências e Peças
SER-161 Rev.B 5/03........................................................................................................................................................A-33
Requisitos do Emissor do Tacômetro do Motor
MMC-289 Rev.- 6/01.......................................................................................................................................................A-35
Seleção de Kits de Embreagem e Acelerador Morse
MMC-290 Rev.- 6/01.......................................................................................................................................................A-37
Kit de Instalação Universal
MM13821 Rev.A 8/03.....................................................................................................................................................A-39
Kit de Conversão de Cabo 43C
Lista de Revisões.............................................................................................................................................................A-39
MMC-165 Rev.E 2/05......................................................................................................................................................A-41
Garantia Limitada de Três Anos dos Sistemas Eletrônicos de Controle de Propulsão
MMC-163 Rev.C 10/04...................................................................................................................................................A-43
Registro de Garantia
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ÍNDICE
Apêndice B
TOC - 11
ÍNDICE
TOC - 12
ÍNDICE
TOC - 13
ÍNDICE
Apêndice C
Desenho 12271A-1 Diagrama do Sistema Básico Plugável.............................................................................................. C-1
Desenho 12271A-2 Conexões do Processador Básico...................................................................................................... C-3
Desenho 12271A-3 Página de Notas................................................................................................................................. C-5
Desenho 12379A-1 Diagrama de Fiação Permanente do Sistema Básico......................................................................... C-7
Desenho 12379A-2 Conexões de Fiação Permanente do Processador Básico.................................................................. C-9
Desenho 12379A-3 Página de Notas............................................................................................................................... C-11
Figura C-1: Traduções do Código de Cores................................................................................................................. C-13
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LISTA DE REVISÕES
Seite TOC - 15
INTRODUÇÃO
1. Introdução
Este manual foi escrito para documentar todas as opções possíveis do sistema.
Seu sistema pode não incluir todas as opções disponíveis para aplicações de caixa reversora única ou de propulsão múltipla.
Somente aquelas seções que se aplicam à sua instalação específica são relevantes para sua embarcação.
Caso queira opções adicionais descritas neste manual, entre em contato com sua concessionária para verificação da
disponibilidade/compatibilidade com seu sistema.
Página 1 - 1
INTRODUÇÃO
Estação 1
Estação 2
Comunicação Serial
Tacômetro Tacômetro
Estação 5 Estação 5
BOM- ESTI-
BORDO BORDO
12239A-
Plena Marcha-lenta Plena Marcha-lenta
Aterramento Aterramento
Comum Comum
2. Operação
2-1. Ativação da Alimentação CC
Quando alimentação CC é ligada to o Processador:
•• Um tom contínuo curto, seguido por um tom intermitente, soará em todas as Estações Remotas indicando que nenhu-
ma estação possui o comando.
•• O contato do relé de Intertravamento de Partida permanecerá aberto, impedindo a partida do motor.
•• Acelerador: Servo: O Servo do Acelerador acionará a Marcha-lenta.
•• Mudança de marchas: Servo: O servo de mudança de marchas acionará o Neutro.
Neutro
Botão de Transferência
10454
O tom Repetitivo Lento cessará em todas as Estações, e a luz indicadora do LED vermelho se acenderá no Manete da
estação que assumiu o comando do Sistema de Controle.
Caso utilize Intertravamento de Partida: Assim que uma estação estiver no comando, o contato do relé
Nota:
de Intertravamento de Partida se fechará, permitindo que o motor dê partida.
Página 2 - 1
OPERAÇÃO
Detenção
Detenção Neutro Detenção
à Ré à Frente
10453A
Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.
Página 2 - 2
OPERAÇÃO
Estação 1 Estação 2
Velocidade de Cruzeiro Detenção Neutro
10238 10161
Estação em Comando Estação Recebendo o Comando
Estação 1 Estação 2
10238 10161
Estação não mais no Comando Estação em Comando
Página 2 - 3
OPERAÇÃO
Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.
10161
Página 2 - 4
OPERAÇÃO
Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.
Consulte a Figura 2-7: quando selecionar entre Marcha-lenta Baixa e Alta (ou vice versa) na Estação em Comando.
a. A(s) alavanca(s) do(s) Manetes(s) pode(m) estar nas detenções Neutro, à Frente ou à Ré quando fizer uma seleção.
b. Mantenha pressionado o botão de transferência por 1/2 segundo e então libere.
•• Se o Sistema estava em Marcha-lenta Baixa ele irá alternar para Marcha-lenta Alta, e vice versa.
c. Para retornar ao ajuste de Marcha-lenta anterior, mantenha pressionado o botão de transferência novamente por 1/2
segundo e então libere.
As alavancas do Manete
podem estar na Detenção
Neutro, à Frente ou
à Ré
Nas aplicações de Propulsão Dupla, sempre programe ambos os Processadores para o mesmo valor
Nota: de Marcha-lenta Alta. Em aplicações de Propulsão Dupla, ambos os Processadores de Bombordo e
Estibordo irão sempre estar em Marcha-lenta Alta ou Baixa ao mesmo tempo.
Página 2 - 5
OPERAÇÃO
Nota: A operação de Uma Alavanca pode ser usada em Troll Mode ou em Non-Troll Mode.
O LED verde sempre irá se acender enquanto na Operação de Uma Alavanca, não importando qual seja
Nota:
a posição da alavanca Mestra do Manete.
O sistema suporta um modo de operação referido como Modo de Uma Alavanca, o qual permite ao operador controlar
ambos os motores e transmissões com uma Alavanca Única do Manete. A alavanca de Bombordo ou Estibordo em qualquer
Estação remota pode ser designada pelo operador como a alavanca Mestra. A designação pode ser mudada pelo operador
a qualquer momento. A maioria dos recursos (sincronização, troll, etc.) disponível em operação normal estão disponíveis
enquanto se opera no Modo de Uma Alavanca.
•• O Processador adota por padrão o Modo de Uma Alavanca desabilitado.
•• O Modo de Uma Alavanca pode ser desabilitado ou habilitado nos Procedimentos de Configuração.
•• Quando Modo de Uma Alavanca é habilitado, a operação deve ser ligada e desligada conforme descrito abaixo.
Cuidado: Poderão ocorrer ferimentos pessoais se as etapas seguintes não forem seguidas exatamente.
Página 2 - 6
OPERAÇÃO
10161
A alavanca do Manete designada pelo operador para ser inativa na Operação de Uma Alavanca pode
ser deixada na detenção à Frente ou movida totalmente para frente. Mover a alavanca totalmente para
Nota:
frente é recomendado, porque ela se move para fora do caminho e previne esbarrões acidentais durante
a operação.
Cuidado:
É recomendado enfaticamente que a alavanca Mestra seja retornada para a posição Neutro/Marcha-lenta antes
de desativar a Operação de Uma Alavanca.
•• Não tente transferir o comando de uma estação remota para outra enquanto estiver na Operação de Uma
Alavanca. Sempre desative a Operação de Uma Alavanca antes de uma transferência.
•• A falha em observar estas recomendações pode resultar em uma mudança súbita na direção da embarcação.
Nota: O Sistema de Controle oferece dois tipos de sincronização, Ativo ou Aceleração Igual.
A sincronização é automática e somente opera quando a embreagem à Frente é acoplada, consequentemente ela pode ser
deixada ativada o tempo todo. Quando a sincronização foi selecionada durante a Configuração, o Sistema de Controle irá
sempre ser energizado com a sincronização ativada.
Para que a sincronização se torne ativa e trabalhe para sincronizar a RPM dos motores, os Critérios de Sincronização
relacionados abaixo devem ser atendidos.
Critérios de Sincronização
•• Ambos os Manetes devem estar comandando 5% ou mais da faixa do acelerador.
•• As alavancas do Manete devem estar a menos de 10% de uma para outra (aproximadamente +/– 6 graus).
•• Ambas as alavancas do Manete estão comandando o acoplamento da embreagem à Frente.
Página 2 - 7
OPERAÇÃO
Nota:
O uso de Valor 03 para Código de função E7 deverá ser evitado nos Processadores Série 9000 com controle
mecânico do acelerador.
Sintoma:
Quando selecionado, Valor 03 (Sincronização Ativa, não há Sincronização se o sinal do Tacômetro for
perdido) para o Código de Função E7.
(Sincronização) pode dar ao operador a aparência de que a sincronização não está funcionando. Isto é devido
ao fato de que o LED verde de sincronização (Synch) do Manete não se acende até que ambos as RPM dos
motores estejam no interior da Faixa Morta da Sincronização Ativa é a máxima diferença admissível na RPM do
motor, onde os Processadores consideram o sistema sincronizado adequadamente. Assim que obtida, o sistema
de controle deixa de tentar melhorar a precisão de coincidência das RPM.
Quando neste Modo de Operação, não há indicação ao operador de que as alavancas do Manete estão em
correspondência próxima o suficiente para iniciar o processo de sincronização. Além disso, o LED indicador
verde não pisca enquanto está trabalhando rumo à sincronização.
Causa:
Código de função E7, Valor 03, está operando como projetado. Devido ao posicionamento impreciso dos cabos
de comando mecânicos, a capacidade de posicionar os cabos no interior da “Faixa Morta da Sincronização
Ativa” é severamente prejudicada.
Solução:
Todos os Processadores com controle mecânico do acelerador, onde for desejada sincronização, deve ajustar
o Valor de Código de função E7 para o Valor 01 (Sincronização Ativa reverte para Sincronização Igual da
Aceleração se o Sinal do Tacômetro for perdido).
O Sistema de Controle permanecerá sincronizado pelo tempo que as alavancas do Manete estiverem
em estreita proximidade uma com a outra. Se uma alavanca for movida para um ponto onde a janela
Atenção:
de aceleração de 10% for excedida, um aumento ou diminuição de 10% na RPM do motor ocorrerá
com um motor, resultando em uma mudança súbita na direção da embarcação.
Para que a Sincronização Igual da Aceleração trabalhe corretamente em Sistemas com Aceleradores
mecânicos, as curvaturas nos cabos de comando devem ser mantidas mínimas. Não pode haver folga
Nota: livre na articulação ou cabos. Ambos os Governadores ou Carburadores devem fornecer igual RPM do
motor com igual movimento de suas alavancas seletoras. Se estas condições não puderem ser atendidas,
a Sincronização Ativa é recomendada.
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OPERAÇÃO
2-10.5. Ativando e Desativando a Sincronização quando as Alavancas do Manete não estão no interior da
faixa de Janela de 10% (6 graus) Uma com a Outra:
A sincronização real dos motores ocorre quando as alavancas do Manete estão dentro da faixa da janela de 10%
(aproximadamente 6 graus) uma com a outra. No entanto, a sincronização pode ser ativada ou desativada quando as
alavancas do Manete são afastadas por mais do que a janela de 10% (aproximadamente 6 graus) uma com a outra.
•• Quando a sincronização é ativada pressionando-se o botão de transferência, o LED verde se acenderá após dois segun-
dos e permanecerá aceso pelo tempo que o botão de transferência for pressionado.
•• Quando desativar a sincronização pressionando-se o botão de transferência por dois segundos, o LED verde piscará
duas vezes indicando que a sincronização está desativada.
Página 2 - 9
OPERAÇÃO
Este tom é normal quando a alimentação CC é aplicada ao Sistema pela primeira vez.
Este tom indica que inicialização do sistema ocorreu, nenhuma Estação Remota possui o comando, o operador pode aceitar
comando em qualquer Estação Remota.
Este tom indica que o sinal de comando proveniente do potenciômetro de um Manete saiu da faixa aceitável.
Este tom indica que o programa do software no interior do processador deixou de funcionar, devido a uma baixa voltagem
ou falha de componente.
Este tom será ouvido se houver um botão de transferência emperrado, ou quando entrar no Modo de Back-up, ou se ocorrer
um erro do Solenoide de Troll. (Modo de Back-up e Solenoide de Troll não estão disponíveis para todos os Processadores).
Página 2 - 11
OPERAÇÃO
2-12.1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom de Alta Taxa Repetitiva
Informações detalhadas sobre este tom se encontram no Apêndice B.
Figura 2-15: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado - Tom Repetitivo Alto
Este tom indica que o Código de função A3 Expansor de Estações (SE) tinha o valor 01 Habilitado introduzido, mas o
Processador e Expansor de Estações não podem se comunicar.
Este tom indica que o sinal do potenciômetro de retorno de informações proveniente do Servo 2 (Acelerador) saiu da faixa
aceitável.
Este tom indica que o Servo 2 (Acelerador) não consegue atingir a posição comandada. Este tom também é referido como
Tom de Emperramento do Servo 2.
Este tom indica que o sinal do potenciômetro de retorno de informações provenientes do Servo 1 (Embreagem) saiu da
faixa aceitável.
Figura 2-19: Um Tom Longo, Um Tom Curto - Tom de Alta Taxa Repetitiva
Este tom indica que o Servo 1 (Embreagem) não consegue atingir a posição comandada. Este tom também é referido como
Tom de Emperramento do Servo 1.
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OPERAÇÃO
Este tom indica que houve um erro de retorno de informações no Atuador de Trolling.
Figura 2-21: Um Tom Longo, Quatro Curtos - Tom de Alta Taxa Repetitiva
Este tom indica que o Servo do Atuador de Trolling não consegue atingir a posição comandada.
Localização
do LED
Localização
do Botão
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OPERAÇÃO
Rabicho do Tacômetro
Rabicho da Rabicho da
Estação 1 Estação 2
BOMBORDO
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OPERAÇÃO
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OPERAÇÃO
NOTAS
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PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO
3. Planejamento da Instalação
ZF Marine Electronics recomenda que o sistema seja instalado de acordo com as normas ABYC, E-11
Nota:
e P24.
3-1.1. Processador(es)
Processadores requeridos por motor:
•• Propulsão Única: Um (1) Processador.
•• Propulsão Dupla: Dois (2) Processadores.
A ferragem de instalação é fornecida pelo instalador.
O Manual de Instalação/Diagnóstico de Falhas é incluído com o Processador.
Os seguintes itens devem ser considerados quando selecionar a localização para o(s) Processador(es):
•• O Processador é à prova de borrifos, mas não à prova d’água. Portanto, deve ser selecionada uma área que tipicamente
permaneça seca.
•• A sala de máquinas é o local preferido para instalar o Processador.
•• Se a sala de máquinas for muito pequena, instale-o em qualquer área onde seja facilmente acessível, desde que todos
os critérios relacionados sejam atendidos.
Página 3 - 1
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO
•• Instalação na antepara é o método preferido devido à facilidade de acesso para a fiação e ajustes. No entanto, o Pro-
cessador pode ser instalado em qualquer posição desde que a janela do Display de LEDs e botões fiquem acessíveis.
•• Não instale o Processador no motor, transmissão, ou em qualquer local em que estará sujeito a uma vibração excessiva.
•• Não instale o Processador ao espelho de popa quando a embarcação for equipada com um sistema de acionamento que
perfure a superfície da água, devido a problemas de vibração.
•• Localize o(s) Processador(es) afastado(s) de fontes de calor intenso, como coletores de escapamento do motor ou
turboalimentadores. Deixe 4 pés (1,2 m) de espaço livre ou mais.
•• Não instale o(s) Processador(es) em estreita proximidade a sistemas de ignição de motores a gasolina, alternadores,
geradores ou qualquer equipamento que produza campos magnéticos intensos. Deixe 4 pés (1,2 m) de espaço livre
ou mais.
3-1.2. Manetes
Consulte o Apêndice A - Fichas de Serviços para Variações do Manete para informações a respeito dos diversos Manetes
disponíveis e suas dimensões.
•• Os Manetes das Séries 400 e MC2000 são à prova de borrifos provenientes do topo, mas devem ser protegidos de
intempéries no lado inferior.
•• Os Manetes da Série 700 são totalmente à prova d’água.
•• Os Manetes estão disponíveis com rabichos plugáveis ou podem ter fiação permanente (sem rabichos).
•• Quando um Manete das Séries 400 ou MC2000 deve ser instalado em um local onde o lado inferior pode ser exposto
às intempéries, considere a utilização de um Invólucro de Fixação para Intempéries. Consulte Invólucro de Fixação
para Intempéries da Série 400, página A-18, para informações específicas.
•• Assegure-se de que o espaço livre seja suficiente para a alavanca do Manete atingir total à Frente e total à Ré.
•• Aplicações de Modernização de Embarcações podem requerer um Flange Adaptador para cobrir o recorte do Manete
antigo. Uma variedade de Adaptadores e Flanges de Cobertura está disponível. Consulte a LISTA DE PEÇAS, página
A-1 para detalhes.
•• O Manete pode ser instalado em qualquer localização na embarcação, desde que todos os critérios relacionados acima
sejam atendidos.
Página 3 - 2
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO
Página 3 - 3
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO
Um Interruptor de PARADA do motor deve ser instalado na cada Estação de operação remota.
Cuidado:
Consulte a norma CFR 46, Seção 62.35-5 (Guarda Costeira dos EUA) e ABYC P-24.5.8.
Página 3 - 5
PLANEJAMENTO DA INSTALAÇÃO
Página 3 - 6
INSTALAÇÃO
4. Instalação
Antes de iniciar a instalação real do Sistema de Controle, assegure-se de contar com as peças e
Nota: ferramentas corretas à mão. Consulte a Seção MM9000-I Planejamento da Instalação. Leia TODAS as
instruções pertinentes a cada peça antes de começar a instalação da peça.
4-1. Processador
a. Prenda o Processador à superfície de fixação com três fixadores de 1/4 de polegada ou M6, deixando o quarto fixador
não utilizado neste momento.
b. Conecte o Processador ao Casco ou Barramento de Aterramento correndo um fio de bitola 12 AWG ou maior entre o quarto
fixador de instalação do Processador e o Barramento deAterramento. (O Processador será aterrado se for instalado diretamente
a uma superfície metálica que esteja conectada a um casco metálico) (ConsulteAterramento:A.B.Y.C. E-11, 46 CFR 111.05,
página A-29).
4-2. Manetes
4-2.1. Manetes Série 400, MC2000 e 700
Consulte a apropriada Ficha de Serviços de Dimensões e Variações do Manete no Apêndice A para instalação.
Lingüetas
do Conector
Página 4 - 1
INSTALAÇÃO
b. Quando conectar os plugues, assegure-se de que os mecanismos de trava sejam mantidos pressionados até que o plu-
gue esteja totalmente conectado ou desconectado. Consulte a Figura 4-2.
Mantenha Pressionado
Cabo
Mantenha Pressionado
Mantenha Pressionado
Detalhe I Detalhe II
Vista da Extremidade do Plugue Pequeno Vista da Extremidade do Plugue Pequeno
4-3.2.1. Cabo de Alimentação CC (Consulte a Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505,
página A-22)
a. Insira o plugue preto de doze pinos no Soquete do Rabicho de Alimentação/Intertravamento de Partida do Processa-
dor.
b. Passe o cabo até o Painel de Distribuição CC ou o Relé de Alimentação opcional.
c. Desencape a quantidade apropriada de capa de PVC e isolação do condutor.
d. Crimpe os conectores apropriados aos condutores.
e. Faça a terminação dos condutores na Fonte de Alimentação CC.
Solenoide de
Partida
Processador
Motor de Partida
Comum CC
Bateria Aterramento
Em aplicações de Propulsão Dupla, os Manetes de Alavanca Dupla devem ser conectados à mesma
Nota:
Estação numerada em ambos os Processadores.
Página 4 - 3
INSTALAÇÃO
A descarga eletrostática pode danificar este equipamento. Sempre que a Tampa for removida, você
Cuidado: deverá ser aterrado ao chassi com a pulseira antiestática fornecida. Caso contrário, poderá causar
um dano permanente aos circuitos eletrônicos.
Invólucro do
Processador
Borracha
Partida
1. Estação 5
2. Estação 3
3. Estação 1
4. Alarme, Pressão da Embreagem e Intertravamento de Partida
5. Alimentação
6. Estação 4
7. Estação 2
8. Comunicação Serial
9. Tacômetro
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INSTALAÇÃO
VERMELHO (INTERTRA-
VAMENTO DE PARTIDA)
AMARELO (INTERTRA-
VAMENTO DE PARTIDA)
MARROM (ALARME -)
PRETO (ALARME +)
VIOLETA
AZUL
VERDE
LARANJA
VERMELHO PRETO
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA
ESTAÇÃO 1
3. VIOLETA
VERDE
AZUL
AZUL
VIOLETA
VERDE
ESTAÇÃO 2
7.
LARANJA
VERMELHO
PRETO
MARROM MARROM
PRETO VERMELHO
ESTAÇÃO 1
2.
LARANJA
VIOLETA
AZUL VERDE
PRETO
VERDE DRENO AZUL
PRETO
VERMELHO VIOLETA
LARANJA VERDE
VERDE
BRANCO
VERMELHO ESTAÇÃO 4
MARROM
6.
PRETO
ESTAÇÃO 1
1. VERMELHO
TACÔMETRO
COMUNICAÇÃO SERIAL
9.
8.
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INSTALAÇÃO
Blindagem
Luva Termoencolhível
Figura 4-7: Fio de Blindagem e Luva Termoencolhível do Cabo de Sete Condutores do Manete
i. Prenda o cabo de sete condutores ao chassi utilizando uma Abraçadeira condutora. Assegure-se de que a Abraçadeira
e o fio da Blindagem entrem em contato um com o outro. Consulte a Figura 4-8:
(ABRAÇADEIRA) (CHASSI)
(CHASSI)
(ABRAÇADEIRA)
Página 4 - 6
INSTALAÇÃO
j. Prenda com presilhas o fio de Blindagem de modo que fique rente com a Abraçadeira.
k. Conecte os condutores aos pinos apropriados conforme mostrado na Tabela 4-1:, utilizando uma pequena chave de
fenda conforme mostrado na Figura 4-9:
l. Conecte os cabos de sete condutores da outra Estação às barras de terminais da Estação apropriada da mesma maneira.
Tabela 4-1: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Estações Remotas
Página 4 - 7
INSTALAÇÃO
polegada
polegadas
Luva Termoencolhível
polegada
polegadas
Luva Termoencolhível
Página 4 - 8
INSTALAÇÃO
Nota: Um cabo de três condutores é requerido somente com Emissores de Tacômetro do Tipo Coletor Aberto
(Efeito Hall).
e. Desencape as extremidades de cada condutor para trás por 3/8 de polegada (9,5 mm).
f. Prenda com presilhas o fio de drenagem rente com a capa de PVC no lado da fonte do Tacômetro somente.
g. Coloque uma seção de 7/8 de polegada (22,23 mm) de luva termoencolhível sobre cada extremidade do cabo.
h. No lado do Processador, curve o fio de drenagem para trás e dobre ele debaixo da luva termoencolhível de modo que a
extremidade do fio de drenagem fique exposta além da luva termoencolhível. (Consulte a Figura 4-13: e Figura 4-14:).
Luva Termoen-
Presilha do Fio de Drenagem
colhível
Tabela 4-3: Conexões Codificadas por Cores da Barra de Terminais da Placa de Circuitos do Processador para
Tacômetro
Cor do
Terminação Descrição Notas
Condutor
Requerido somente quando Coletor Aberto
TB9-1 Vermelho Alimentação do Sensor (+9VCC)
(i.e., Sensores de Efeito Hall).
O fio verde é conectado aqui quando são
usados Sensores de Tacômetro Tipo CA (i.e.,
TB9-2 Verde Entrada de Tacômetro Tipo CA
Emissores Mecânicos, Captação Magnética,
Alternador CA, etc.).
O fio verde é conectado aqui quando é usado
TB9-3 Verde Entrada de Tacômetro de Coletor Aberto um Emissor de Tacômetro Tipo Coletor
Aberto.
Conexão negativa para ambos os tipos de
TB9-4 Preto Retorno para Entrada de Tacômetro
Emissores.
Conexão feita no lado do Processador
Abraçadeira Prata Conexão do fio de drenagem (Blindagem)
somente.
Página 4 - 10
INSTALAÇÃO
4-6.1. Processador
a. Remova a contraporca no 10-32 e as duas vedações de borracha da extremidade de cada Cabo de Comando que devem
se conectar ao(s) Processador(es) somente; descarte as vedações, mas guarde as porcas.
b. Remova um parafuso de cada Presilha de Ancoragem do Cabo e afrouxe o outro parafuso. Libere as duas Presilhas.
Consulte a Figura 4-15:
SERVO 1 SERVO 2
Vista Frontal
c) Insira o Cabo de Comando apropriado no Processador de acordo com as etiquetas de identificação colocadas nas pre-
silhas dos cabos no invólucro do Processador.
d) Quando a extremidade do Cabo de Comando for visível no interior do Processador, reinstale a contraporca nº 10-32.
e) Conecte os cabos de comando com as porcas sextavadas (Veja a Figura 4-16:).
Use um soquete de 7/16 de polegada para girar a porca sextavada na extremidade da haste do cabo até obter aproxi-
madamente 5/16 de polegada (7,9 mm) de rosca aparecendo além da contraporca.
Rosca principal
Pol.
Travessa
Rosca principal
f. Use uma chave-soquete de 7/16 de polegada e uma chave fixa de 5/16 de polegada de extremidade aberto para apertar
as contraporcas.
g. Posicione as Presilhas de Ancoragem do Cabo para prender os cabos à carcaça do Processador.
h. Instale os parafusos removidos na etapa B).
i. Aperte todos os parafusos das Presilhas de Ancoragem dos Cabos.
Figura 4-17: Orientação da Alavanca Seletora do Cabo de Comando do Acelerador para Marcha-lenta
b. Se a alavanca do acelerador estiver no lado oposto do Cabo de Comando, altere a Direção do Servo do Acelerador E0
conforme descrito na Seção 5-5.2.2.1, página 5-12.
c. Ajuste a união esférica no cabo do acelerador para coincidir a alavanca do acelerador na posição do limitador de
Marcha-lenta.
d. Assegure-se que um comprimento adequado de rosca do cabo esteja aparecendo.
e. Aperte a contraporca.
a. Verifique o motor e a transmissão para ver se os suportes de ancoragem do Cabo de Comando foram instalados. Se
os suportes não estiverem na transmissão, selecione a partir da Seleção de Kits de Embreagem e Acelerador Morse,
página A-37, ou fabrique suportes conforme mostrado no Kit de Instalação Universal, página A-37.
b. Ligue a alimentação ao Sistema de Controle para assegurar-se de que o Neutro/Marcha-lenta seja comandado.
Contraporca Polegadas
Suporte de Ancoragem
12267
Alavanca Seletora da
Transmissão na posição
Neutro
c. Com o Cabo de Comando de Mudança de Marchas desconectado na alavanca seletora da embreagem, ajuste a união
esférica do cabo de Mudança de Marchas na transmissão para alinhá-la com a alavanca seletora da embreagem em
Neutro. O Cabo de Comando deve formar um ângulo de 90 graus com a alavanca seletora da embreagem. (Consulte a
Figura 4-18:)
d. Conecte a união esférica na alavanca seletora da embreagem.
Página 4 - 12
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
5. Procedimento de Configuração
O Processador utiliza botões em conjunto com Displays de LEDs para programar, ajustar, calibrar e configurar os diversos
recursos. Os botões também permitem que você acesse e exiba informações relativas ao bom funcionamento do Sistema.
Os seguintes parágrafos explicam como localizar e usar os botões e Displays de LEDs:
Janela do
Display de
LEDs
•• A tampa do invólucro do Processador deve ser removida para obter acesso aos botões conforme mostrado na
Figura 5-2:
•• O Display de LEDs é usado para visualizar os Códigos de Função e os Valores para aquelas Funções (Seção 5-1.1,
página 5-2).
•• Os botões são usados para navegar através dos Códigos de Função, selecionar Códigos de Função e ajustar os Valores
dos Códigos de Função. (Seção 5-1.2, página 5-2).
Localização
do Botão
Localização
dos LEDs
Página 5 - 1
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
•• O Display de LEDs do Processador possui quatro LEDs de 7 segmentos, os quais se acendem para mostrar letras ou
números.
•• O Display de LEDs terá o Número de Peça do Processador aparecendo em um padrão corrente durante a operação
Normal (Figura 5-3:)
•• Os primeiros dois dígitos do Display de LEDs à esquerda indicam o Código de Função, o qual é alfanumérico.
•• Os segundos dois dígitos do Display de LEDs indicam o Valor numérico que está programado no Processador para o
Código de Função exibido à esquerda.
•• Um indicador de ponto decimal se localiza no canto inferior direito de cada LED do Display.
Pontos Decimais
5-1.2. Botões
O Processador possui quatro Botões localizados na Placa de Circuitos. Eles são identificados pelas palavras LEFT
(esquerda), RIGHT (direita), UP (para cima) e DOWN (para baixo) gravadas na tampa da Blindagem da Placa de Circuitos.
Para cima
Esquerda Direita
Para baixo
Página 5 - 2
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Página 5 - 3
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Para sair do procedimento de Configuração a qualquer momento sem salvar o valor alterado na memória,
Nota: pressione o Botão Esquerda. O Código de Função irá parar de piscar e a Função será salva com o Valor
original.
a. O Display de LEDs está na condição de operação Normal com o Número de Peça do Processador corrente vermelho.
b. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo irá ativar o Menu de Funções.
c. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo irá navegar através dos Códigos de Função um de cada vez.
d. Assim que o Código de Função desejado estiver visível no Display de LEDs, mantenha pressionado os Botões Esquer-
da e Direita simultaneamente, até que o Código de Função comece a piscar.
e. Pressionar o Botão Para Cima aumentará o Valor da Função, enquanto pressionar o Botão Para Baixo irá dimi-
nuir o Valor da Função. (Manter pressionado o Botão Para Cima ou Para Baixo aumentará ou diminuirá o Valor
rapidamente.)
Se nenhum Botão for pressionado por cinco minutos, o Modo de operação selecionado será encerrado
Nota: automaticamente e o Sistema retornará ao Modo Normal. Se nenhum Botão for pressionado por cinco
minutos enquanto no Modo de Configuração, ele será encerrado sem as alterações armazenadas na
memória.
Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
A0 Identificação do Processador 00 01, 02, 03, 04, 05
A1 Número de Motores 01 01, 02, 03, 04, 05
00 – Desabilitado
A2 Operação de Uma Alavanca 00
01 – Habilitado
00 – Desabilitado
A3 SE (Expansor de Estações) 00
01 – Habilitado
00 – Sem Tom
A4 Tom de Indicação do Neutro 00 01 – Tom ao acoplar Detenção Neutra
02 – Tom ao mudar para Neutro
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PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
Direção do Servo do 20 – Empurrar [Estendido] para Aumento do Acelerador
E0 00
Acelerador 21 – Puxar [Retraído] para Aumento do Acelerador
E1 Acelerador em Neutro 00,0 00,0 a 25,0% da Faixa do Acelerador
00,0 a 20,0%
E2 Mínimo do Acelerador 00,0
Será sempre 10% ou mais abaixo do Máximo.
10,0 a 100,0%
E3 Máximo do Acelerador 33
Será sempre 10% ou mais acima do Mínimo.
E4 Máximo do Acelerador à Ré 100,0 00,1 a 100,0% do Máximo do Acelerador
Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
00 – Não Instalado
C0 Intertravamento da Pressão da 01 – Instalado
00
Embreagem 02 – Modo de Intertravamento da Pressão da Embreagem
do Acelerador
C1 Retardo do Intertravamento da 01,0 00,5 a 10,0 segundos
Embreagem
00 – Em Marcha
01 – Neutro
C2 Pausa Proporcional 00 02 – Retardo do Neutro Fixado Habilitado (NOTA: Se C2
for ajustado para 02, C3 irá ajustar a duração do Retardo
do Neutro Fixado)
C3 Tempo de Pausa Proporcional 03 00 a 99 segundos
00 – 2:1 à Frente para à Ré vs. à Ré para à Frente
C4 Taxa de Pausa Proporcional 00
01 – 1:1 à Frente para à Ré vs. à Ré para à Frente
Direção do Servo da 20 – Puxar [Retraído] para à Frente
C5 20
Embreagem 21 – Empurrar [Estendido] para à Frente
C6 00,0 a 100% do Percurso Máximo à Frente a partir do
Embreagem à Frente 80 Neutro
C7 Embreagem à Ré 80 00,0 a 100% do Máximo à Ré Percurso a partir do Neutro
Página 5 - 5
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
00 – Sem Troll
01 – 20 Graus - Tipo 1
L0 Habilitação da Troll e Faixa da 00 02 – 35 Graus - Tipo 2
Alavanca de Troll do Manete
03 – 45 Graus - Tipo 3 (Acelerador limitado a 75%)
04 – 55 Graus - Tipo 4 (Acelerador limitado a 10%)
20 – Cabo Totalmente Retraído [Puxar] em Lock-up
L1 Direção do Servo de Troll 20
21 – Cabo Totalmente Estendido [Empurrar] em Lock-up
01,0 a 90,0%
L2 Pressão Mínima de Troll 70,0
Será sempre pelo menos 10% abaixo do Máximo
11,0 a 100,0%
L3 Pressão Máxima de Troll 90,0
Será sempre pelo menos 10% acima da Mínima
L4 Limite do Acelerador na Troll 00 00 a 20% de Aceleração Máxima
L5 Duração do Pulso de Troll 00,6 00,0 a 09,9 segundos
L6 Porcentagem do Pulso de Troll 90,0 00,0 a 100,0% da faixa disponível do Servo de Troll
Código de Valor
Nome da Função Faixa de Valores ou Opções
Função Default
Voltagem de Entrada (+/- 0,5VCC)
Frequência do Sensor do Tacômetro
A/D da Alavanca da Estação 1
A/D da Alavanca da Estação 2
A/D da Alavanca da Estação 3
H0 Diagnóstico 00 A/D da Alavanca da Estação 4
A/D da Alavanca da Estação 5
A/D de Retorno de Informações do Servo 2
A/D de Retorno de Informações do Servo 1
Botão de transferência, Estações 1, 2, 3, 4 e 5
Nível de Revisão do Software
H1 Armazene para retornar aos Padrões de Fábrica (Somente
Retorno aos Padrões de Fábrica 00 Para Pessoal Autorizado)
Nota: A alimentação deve ser ligada para os Processadores quando programar ou fizer quaisquer ajustes no
Sistema.
A fim de prevenir alarmes inoportunos quando primeiro configurar um Sistema, alguns Códigos de
Nota: Função levam até 5 minutos para se tornarem ATIVOS. As Funções afetadas por isso são as funções que
dependem de Comunicação Serial, como A0, A1, A2, A3, E7 e L0. Desligar e então ligar a alimentação,
executa prontamente estes recursos, tornando as Funções disponíveis imediatamente.
Página 5 - 6
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Se os Processadores não estão conectados por um Cabo de Comunicação Serial, deixe o Código de
Nota:
Função A0 em Valor Default.
Em aplicações de propulsão dupla ou mais, o Valor de Código de Função A0 pode ser alterado somente
Nota:
depois que o Valor no Código de Função A1 foi alterado para 02 ou mais alto.
Se Processadores não estão conectado por um Cabo de Comunicação Serial, deixe o Código de Função
Nota:
A1 em Valor Default.
Página 5 - 7
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Este Manual não entra em detalhes sobre a instalação e ajustes do o Expansor de Estações. Este Manual
não entra em detalhes sobre a instalação e ajustes do o Expansor de Estações.
Nota:
Para informações adicionais sobre o Expansor de Estações, entre em contato seu Representante local
da Eletrônica ZF Marine.
Página 5 - 8
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
O SE é um unidade à parte, a qual dá ao Sistema a capacidade de aumentar o número de Estações Remotas, no caso de
mais do que cinco Estações Remotas serem requeridas. (Consulte a Seção 8-3, página 8-3, para informações adicionais.)
Os Valores disponíveis para esta função são:
•• 00 Desabilitado (Valor Default);
•• 01 Habilitado.
Para alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Navegue para o Código de Função A3.
b. Ative o Modo de Configuração.
c. Navegue Para Cima ou Para Baixo até o Valor desejado.
d. Armazene o Valor na memória.
Página 5 - 9
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Esta função tipicamente é programada durante Ensaios na Doca. Consulte a Seção apropriada 6-7, página
Nota:
6-2.
Esta função tipicamente é programada durante Ensaios na Doca ou Ensaios em Alto-mar. Consulte a
Nota:
Seção 7-1, página 7-1.
Página 5 - 11
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Página 5 - 12
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Para determinar e alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Assegure-se de que a alavanca do Governador ou Carburador do motor esteja na posição de Marcha-lenta.
•• Se a união esférica do Cabo de Comando do Acelerador estiver próxima à posição da alavanca do acelerador,
nenhuma alteração será requerida para este Código de Função.
•• Se a união esférica do Cabo de Comando do Acelerador estiver no lado oposto da posição da alavanca, continue
com a próxima etapa.
Máximo Polegadas
Alavanca Seletora
Cabo de Comando do Processador
do Acelerador em
Totalmente Retraído
Marcha-lenta
Função E0 ajustada para 21
Figura 5-19: Exemplo: Posição do Cabo de Comando do Acelerador Totalmente Retraído para Marcha-lenta
Página 5 - 13
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Cabo de Comando do
Processador Totalmente
Retraído
Cabo de Comando do
Processador Totalmente
Retraído
Para determinar e alterar o Valor (Consulte as Seções 5-2 e 5-3, página 5-4):
a. Assuma o comando em uma Estação Remota.
b. Mova a alavanca do Manete para a posição Total à Frente.
c. Verifique para ver se o Cabo de Comando do Acelerador atinge o limitador de Aceleração Total.
•• Se a alavanca do acelerador estiver firmemente contra o limitador de Aceleração Total (mas não aderida), nenhum
ajuste do Código de Função E3 será requerido.
•• Se a alavanca do acelerador não atingir o limitador de Aceleração Total, continue com a próxima etapa.
d. Navegue para o Código de Função E3.
e. Ative o Modo de Configuração.
f. Navegue Para Cima até que a alavanca do acelerador esteja firmemente contra o limitador de Aceleração Total (mas
não aderida).
g. Armazene o Valor na memória.
h. Retorne a alavanca do Manete para a posição Neutro/Marcha-lenta.
Página 5 - 14
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Página 5 - 15
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Se C2 Pausa Proporcional for ajustado para 02 Retardo do Neutro Fixado Habilitado, a Função C3
Nota:
Tempo de Pausa Proporcional irá ajustar a duração do Retardo do Neutro Fixado.
Nota: O Valor para este Código de Função deverá ser determinado durante o Ensaio em Alto-mar.
Página 5 - 16
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Quando os Controles são instalados em uma embarcação como uma balsa de extremidade dupla ou os
Nota: Controles são usados para controlar um thruster, a pausa proporcional deverá ser a mesma à Frente e à
Ré, ou bombordo e estibordo no caso de um thruster.
Máximo Polegadas
Máximo Polegadas
Cabo de Comando do
Processador Totalmente Retraído
Cabo de Comando do
Processador Totalmente Retraído
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PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Página 5 - 20
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
Página 5 - 21
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO
NOTAS
Página 5 - 22
ENSAIOS NA DOCA
6. Ensaios na Doca
É imperativo que a informação fornecida nas Seções anteriores tenha sido lida e seguida com
Cuidado:
exatidão, antes de tentar um Ensaio na Doca.
Com aplicações I/O ou Motor de Popa, não tente colocar ou tirar de marcha a caixa reversora com
Atenção: os motores desligados. Isso pode causar uma condição de emperramento ou danificar a articulação
de algumas configurações de embreagem.
Em aplicações de propulsão múltipla, os seguintes testes devem ser efetuados em ambos os lados.
Nota:
Se qualquer dos seguintes testes falhar, consulte o Apêndice B Diagnóstico de Falhas.
Página 6 - 1
ENSAIOS NA DOCA
Um Manete de Teste e um cronômetro são recomendados para determinar o ajuste correto para a pausa
Nota:
do Acelerador. Se um Manete de Teste não estiver disponível, poderá ser necessária uma segunda pessoa.
a. Mova a alavanca da Estação em comando para a detenção à Frente, enquanto monitora o Eixo.
b. Inicie o cronômetro assim que o Cabo de Comando da Embreagem parar de se mover.
c. Quando o Eixo começar a girar, pare o cronômetro.
d. Registre o tempo expirado no cronômetro.
e. Programe o Código de Função E5 conforme descrito na Seção 5-5.2.1.1, página 5-10.
Se o tempo registrado na Seção 6-7, etapa D) exceder 5,0 segundos, será requerido um Intertravamento
Nota:
da Pressão da Embreagem. Consulte a Seção 8-2.
Página 6 - 2
ENSAIOS EM ALTO-MAR
7. Ensaios em Alto-Mar
É imperativo que a informação fornecida nas Seções anteriores tenha sido lida e seguida com
exatidão, antes de tentar um Ensaio em Alto-mar. Se qualquer dos seguintes testes falhar, interrompa
Cuidado:
o Ensaio em Alto-mar imediatamente e retorne à doca. Consulte o Apêndice B Seção Diagnóstico
de Falhas ou uma Oficina Autorizada ZF antes de retomar o Ensaio em Alto-mar.
Em aplicações de Propulsão Dupla, os seguintes testes devem ser efetuados em ambos os lados. Durante
Nota: a realização do Ensaio na Doca e Ensaios em Alto-mar, preencha o Relatório de Ensaio. Guarde essa
informação para uso futuro.
Página 7 - 1
ENSAIOS EM ALTO-MAR
O recurso de Retardo do Neutro Fixado foi adicionado a fim de acomodar instalações de Controle
Atenção: de Thruster. O sistema de transmissão poderá ser danificado quando este recurso for usado para
aplicações de caixa redutora reversora.
Nota: Um cronômetro é requerido para se programar com exatidão o Tempo de Pausa Proporcional.
É fundamental que a Pausa Proporcional seja testada conforme descrito abaixo para assegurar-se de
Atenção:
que ela esteja programada corretamente. Caso contrário, poderá causar dano à transmissão.
a. Posicione o barco em mar aberto e aumente lentamente o Acelerador para 25% da faixa de velocidade.
b. Deixe a(s) alavanca(s) do Manete nesta posição por pelo menos 60 segundos.
c. Mova rapidamente a(s) alavanca(s) do Manete para Marcha-lenta à Ré.
•• A RPM do(s) motor(es) deverá cair para Marcha-lenta.
•• A embreagem deverá permanecer acoplada ou mudar de marcha para Neutro por 25% do tempo selecionado com
o Código de Função C3 Tempo de Pausa Proporcional.
•• Assim que o tempo tiver expirado, a embreagem deverá mudar de marcha para à Ré.
•• A RPM do motor irá cair levemente quando a carga à Ré for colocada no motor, mas não a ponto de ele ficar
próximo de morrer.
Página 7 - 2
ENSAIOS EM ALTO-MAR
d. Aumento a Aceleração levemente até que a embarcação comece a se mover na direção oposta.
•• Caso o motor morra ou chegue muito próximo de morrer, aumente o Valor de Código de Função C3 por um se-
gundo. Repita as Etapas de A a C.
•• Se o motor não morrer ou chegue muito próximo de morrer, prossiga para a próxima etapa.
e. Repita as Etapas de A a D com o Acelerador em 50%, 75% e 100% da faixa de velocidade.
•• Se o motor morrer a qualquer momento, aumente o Valor de Código de Função C3 por um segundo e efetue no-
vamente as etapas de A a D.
f. Assim que a Reversão à plena velocidade tiver êxito sem que o motor chegue próximo de morrer, a Pausa Proporcional
estará corretamente ajustada.
Página 7 - 3
ENSAIOS EM ALTO-MAR
BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
O Processador está sujeito a aquecimento excessivo?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
(Acima de 70 graus C)
Está a pelo menos 4 pés (1,2m) de campos magnéticos
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
intensos?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ Acessível para inspeção, ajustes e manutenção?
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ Os Processadores estão fixados (aterrados)?
Todos os cabos elétricos estão presos a cada 18
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
polegadas (45,72 cm)?
O percurso dos Cabos de Comando de Mudança de
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Marchas e do Acelerador estão na direção correta?
A quantidade de percurso do Cabo de Comando está
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £ ajustada corretamente para a Mudança de Marchas e
o Acelerador?
Todos os fixadores dos Cabos de Comando estão
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
apertados?
As conexões dos cabos elétricos estão firmes nos
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Processadores e Manetes?
O Circuito de Intertravamento de Partida do
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
Processador está sendo usado?
Há um Interruptor de Parada do Motor instalado em
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
cada Estação Remota?
Página 7 - 4
ENSAIOS EM ALTO-MAR
Fonte de Alimentação:
BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
Qual é a fonte de alimentação do Processador e como ela é
carregada?
Página 7 - 5
ENSAIOS EM ALTO-MAR
Ensaios na Doca:
BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
O motor dá partida quando o Sistema de Controle está
SIM £ NÃO £ SIM £ NÃO £
desligado?
Ensaios em Alto-mar:
BOMBORDO ESTIBORDO
------------------------------------ ------------------------------------ Números de Série dos Processadores
RPM: RPM: Qual é a RPM de Aceleração Total?
Página 7 - 6
ENSAIOS EM ALTO-MAR
20 – Empurrar [Estendido]
para Aumento da
Direção do Servo do Aceleração
E0 20
Acelerador
21 – Puxar [Retraído] para
Aumento da Aceleração
00,0 a 25,0% da Faixa do
E1 Acelerador em Neutro 00,0
Acelerador
00,0 a 20,0% Será sempre
E2 Mínimo do Acelerador 00,0 10% ou mais abaixo do
Máximo.
10,0 a 100,0% Será sempre
E3 Máximo do Acelerador 33 10% ou mais acima do
Mínimo.
00,1 a 100,0% do Máximo
E4 Máximo do Acelerador à Ré 100,0
do Acelerador
Pausa do Acelerador Após
E5 00,5 00,0 a 05,0 segundos
Mudança de Marchas
00,0 a 20,0% do Máximo do
E6 Marcha-lenta Alta 00,0
Acelerador
00 – Sincronização de
Aceleração Igual
(Malha Aberta)
01 – Sincronização Ativa
(Malha Fechada)
(reverte para Igual se
Sinal do Tacômetro for
E7 Sincronização 02 perdido)
02 – Sem Sincronização
03 – Sincronização Ativa
(Malha Fechada) (sem
sincronização se o Si-
nal do Tacômetro for
perdido)
Página 7 - 7
ENSAIOS EM ALTO-MAR
00 – Sem Troll
01 – 20 Graus-Tipo 1
02 – 35 Graus- Tipo 2
Habilitação da Troll e Faixa da 03 – 45 Graus-Tipo 3
L0 00 (Acelerador limitado a
Alavanca de Troll do Manete
75%)
04 – 55 Graus - Tipo 4
(Acelerador limitado a
10%)
20 – Cabo Totalmente
Retraído [Puxar] em
Lock-up.
L1 Direção do Servo de Troll 20
21 – Cabo Totalmente
Estendido [Empurrar]
em Lock-up.
Página 7 - 8
ENSAIOS EM ALTO-MAR
Voltagem de entrada
(+/- 0,5VCC) Frequência do
Sensor do Tacômetro A/D da
Alavanca da Estação 1
A/D da Alavanca
da Estação 2
A/D da Alavanca da
Estação 3
A/D da Alavanca da
Estação 4
H0 Diagnóstico 00
A/D da Alavanca da
Estação 5
A/D de Retorno de
Informações do Servo 2
A/D de Retorno de
Informações do Servo 1
Botão de transferência,
Estações 1, 2, 3, 4 e 5
Nível de Revisão do
Software
Armazene para retornar aos
H1 Retorno aos Padrões de Fábrica 00 Padrões de Fábrica (Somente
para Pessoal Autorizado)
INSPETOR ______________________________________________________________________________________
DATA __________________________________________________________________________________________
Página 7 - 9
ENSAIOS EM ALTO-MAR
NOTAS
Página 7 - 10
OPÇÕES DE CONTROLE
8. Opções de Controle
O circuito de Alarme do Processador é limitado a uma corrente máxima de 0,5 Ampere e uma
Atenção: voltagem máxima de 100 Volts CC. Exceder estes limites irá danificar permanentemente o circuito
de Alarme.
O Processador vem equipado com um contato de relé normalmente aberto para conexão a um circuito externo de Indicação
de Status. O relé se energiza, fechando o contato quando a Placa de Circuitos recebe alimentação e o programa do software
está funcionando normalmente. No evento de uma perda de alimentação, ou se o programa do software detecta uma
anomalia, o relé se desenergiza e o contato se abre.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
(12 OU 24VCC) - PRETO
ALIMENTAÇÃO DO
PROCESSADOR
INTERTRAVAMENTO DE
PARTIDA
INTERTRAVAMENTO
DE PRESSÃO DA
EMBREAGEM
Página 8 - 1
OPÇÕES DE CONTROLE
11873-VAR 4/04
CORRENTE
MÁX. 0,5 A TB6-6
- PRETO PROCESSADOR Para +V = 12VCC
RCarga > 0,37 Ohm
+ VERMELHO Para +V = 24VCC
TB6-5 RCarga > 0,18 Ohm
Figura 8-2: Exemplo de Conexões de Alarme Externo com Fiação Permanente do Processador
8-1.1. Instalação
(Consulte a Figura 8-1: ou Figura 8-2:) Os seguintes itens deverão ser considerados quando projetar e instalar o Painel de
Indicação de Status:
•• O Chicote de Fiação de Alimentação (p/n 13631-#) deverá ser utilizado se um Alarme externo for requerido.
•• O Circuito de Alarme do Processador usa um contato “seco”. Portanto, a polaridade dos condutores não é motivo de
preocupação.
•• O Circuito de Indicação de Status Externo não deve usar a mesma Fonte de Alimentação que o Processador.
•• Como o Circuito de Indicação de Status Externo é ativado com base em uma perda de alimentação para o Processador,
um Interruptor Liga/Desliga é recomendado enfaticamente.
•• A Figura 8-1: e a Figura 8-2: são exemplos de um circuito adequado, mas não necessariamente o único circuito acei-
tável.
a. Plugue o Chicote de Fiação de Alimentação no rabicho de Alimentação do Processador.
b. Passe o cabo de Alarme de dois condutores para o local do Circuito de Indicação de Status.
c. Conecte os condutores o preto e vermelho para o Circuito de Indicação de Status conforme mostrado na Figura 8-1:
ou Figura 8-2:.
O Intertravamento da Pressão da Embreagem C0 deve ser ajustado para ser usado. Consulte a Seção
Nota:
5-5.3.1.1, página 5-10, para o Código de Função C0 – Intertravamento da Pressão da Embreagem.
Página 8 - 2
OPÇÕES DE CONTROLE
O Intertravamento da Pressão da Embreagem usa um Interruptor de Pressão o qual monitora as pressões das Embreagens
à Frente e à Ré. O Interruptor de Pressão deve ter um contato Normalmente Aberto (N.A.) que se fecha quando a pressão
adequada da Embreagem é atingida. A função primária do Intertravamento é prevenir uma alta RPM do motor quando a
embreagem não está totalmente acoplada. A opção de Intertravamento deve ser selecionada com o Código de Função C0.
Há dois métodos de operação selecionáveis conforme descrito abaixo:
Linha Hidráulica
Interruptor Processador
de Pressão
Válvula Alternadora
Rabicho de
Chicote Alimentação
Para a Fonte de
de Fios da
Alimentação CC
Alimentação
do Processador
Para o Solenoide
de Partida
Pacote da Pacote da
Embreagem Embreagem
à Frente à Ré
Página 8 - 3
OPÇÕES DE CONTROLE
Processador
Pacote da Pacote da
Embreagem Embreagem
à Frente à Ré
Figura 8-4: Diagrama do Interruptor de Pressão da Embreagem com Fiação Permanente do Processador
8-2.2. Instalação
A instalação do Interruptor de Pressão da Embreagem é a mesma para ambos os métodos de operação. (Consulte a
Figura 8-3: ou Figura 8-4:)
a. Instale uma Válvula Alternadora na transmissão ou em suas proximidades.
b. Conecte a linha hidráulica das Embreagens à Frente e à Ré.
c. Conecte uma linha Hidráulica com comprimento inferior a 5 pés (1,524 m) e aproximadamente à mesma altura, entre
a Válvula Alternadora e o Interruptor de Pressão.
d. Conecte o cabo de Intertravamento da Pressão da Embreagem do Chicote de Fiação de Alimentação ao contato nor-
malmente aberto do Interruptor de Pressão.
e. Calibre o Interruptor de Pressão para se fechar quando a pressão adequada da Embreagem for atingida. (Consulte o
Manual de Instalação dos fabricantes da Transmissão.)
Página 8 - 4
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS E MANUTENÇÃO
Baterias contêm ácido sulfúrico e emitem gás hidrogênio enquanto recebem carga. Portanto,
precauções de segurança específicas devem ser obedecidas durante o manuseio e realização de
Cuidado:
serviços. Informações específicas quanto ao manuseio e realização de serviços em baterias podem
ser obtidas do Battery Council International, Manual de Serviços de Baterias.
Em muitas baterias mais recentes, a tampa de respiro é fixada permanentemente, impedindo o acesso
Atenção:
ao eletrólito para verificação do nível de água e testes de densidade específica.
Tentar forçar a remoção destas tampas poderá resultar em falha prematura da bateria.
Os seguintes testes deverão ser efetuados nos intervalos especificados:
•• Verifique os terminais da bateria quanto a indícios de corrosão, acúmulo de ácido ou conexões frouxas.
Página 9 - 1
VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS E MANUTENÇÃO
Cuidado: O Teste de Carga da bateria deverá ser efetuado somente por um Eletricista Náutico qualificado.
Os testes efetuados com base trimestral e semestral dão uma indicação relativamente boa das condições das baterias. No
entanto, a única maneira de se determinar com exatidão as condições reais de sua bateria é por meio de um Teste de Carga
da Bateria.
•• Há dois tipos de Testes de Carga da Bateria efetuados em campo, Desempenho e Serviço. A fim de determinar as
condições reais de sua bateria, é recomendável um Teste de Desempenho de Carga. O Teste de Carga de Serviço de-
termina quão bem sua bateria desempenha no barco e não leva em consideração a capacidade original da bateria, o que
poderá resultar resultados enganosos. O Teste de Desempenho de Carga aplica uma carga medida com exatidão sobre
a bateria e compara os resultados com as especificações do fabricante da bateria. A bateria deverá ser substituída se os
resultados forem iguais a 80% ou menos que as especificações do fabricante.
Caso se utilize um APS no circuito para fornecer alimentação ao Processador, considere uma queda de
Nota: 0,7V ao longo do APS. Exemplo: 12.6V na bateria – 1,26V (queda de 10%) – 0,7V (queda no APS) =
10,64V (Voltagem mínima admissível).
Página 9 - 2
APÊNDICE A
APÊNDICE A
Lista de Peças
Processadores (X representa o número de estações remotas)
Nº de Peças Descrição
9110 X Processador (acelerador mecânico, mudança de marchas mecânica) Multivoltagem
9001 X Atuador (Troll mecânica) Multivoltagem
Manetes
Propulsão Única
Nº de Peças Descrição
450-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca ‘T’
453-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Manopla Cromada
455-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Preta
456-3L ou 3R Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Cromada
456-3LP ou 3RP Manete Esquerdo ou Direito, Alavanca de Perfil Baixo Cromada, Plugável
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APÊNDICE A
Manetes
Propulsão Dupla (Indicação de Sincronização)
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
460-4 Manete, Alavanca ‘T’
460-4P Manete, Alavanca ‘T’, Plugável
463-4 Manete, Alavanca de Manopla Cromada
463-4P Manete, Alavanca de Manopla Cromada, Plugável
464-4 Manete, Bipartidos, com Alavancas Únicas, Manoplas Cromadas (par)
465-4 Manete, Alavanca de Perfil Baixo Preta
466-4 Manete, Alavanca de Perfil Baixo Cromada
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
1002 Kit de Flange – branco, cego
1003 Kit de Flange – preto, cego
1004 Kit de Flange – madeira, cego
1005 Kit de Flange – branco, usinado
1006 Kit de Flange – preto, usinado
1007 Kit de Flange – madeira, usinado
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APÊNDICE A
Manetes
Cabo (Elétrico)
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
180 Cabo Blindado 8 Cond. Por pé
350 Cabo Blindado 8 Cond. Carretel 500 pés
11811 Cabo Blindado 8 Cond. Carretel 1000 pés
212 Cabo de Alimentação 2 Cond. Por pé
349 Cabo de Alimentação 2 Cond. Carretel 250 pés
183 Cabo de Intertravamento de Partida 2 Cond. Por pé
355 Cabo de Intertravamento de Partida 2 Cond. Carretel 250 pés
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13316-# Comunicação Serial (Propulsão Dupla)
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APÊNDICE A
Manetes (Continuação)
Chicote de Fiação (Plugue)
Substitua o # após o Número de Peça com o comprimento de chicote requerido. EXEMPLO: 13316-10; 13316-20;
13316-30
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13631-# Alimentação/Intertravamento de Partida/Pressão da Embreagem/Circuito de Alarme
13552-# Alimentação/Intertravamento de Partida/Pressão da Embreagem
13756-# Alimentação/Intertravamento de Partida
15023-# Alimentação
Unidade de Teste
Nº DE PEÇA DESCRIÇÃO
13927 Unidade de Teste em Campo de Serviço
14000 Manete de Teste em Campo – Duplo
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APÊNDICE A
R = Alavanca Direita
P = Rabicho de Plugue VERSÃO PADRÃO
L = Alavanca Esquerda
DETENÇÃO
CONFIGURAÇÕES DETENÇÃO DETENÇÃO
DE ALAVANCA
ÚNICA
Alavanca de Plástico Preta
Alavanca de Metal Cromado c/ Manopla
Alavanca de Perfil Baixo Preta
Alavanca de Perfil Baixo Cromada
CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA 12164
DUPLA
(TRÊS DETENÇÕES)
Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do Manete.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• Junta
•• Parafusos de fixação e arruelas
•• Terminais (Para Chicotes de 8 Condutores ou 1 Conector)
•• Prensa-cabo à prova d’água para a entrada do cabo no Processador (Para 8 Condutores)
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, ele é à prova de borrifos provenientes do topo somente. Uma
junta adesiva deve ser utilizada para vedá-lo na superfície de fixação. No entanto, abaixo da superfície de fixação ele
necessita proteção contra água ou borrifos. Considere a utilização de um Invólucro de Fixação para Intempéries, colocado
à disposição pela ZF Marine Electronics.
Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faça recortes utilizando um gabarito. Consulte Diagrama de Dimensões.
Assegure-se de que os quatro parafusos de fixação irão fixar o Manete. Remova o Manete do recorte.
Remova a película protetora da junta adesiva e aplique o lado adesivo da junta no console ao redor do recorte.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação
conectada a ele(s). (EXEMPLO: Bombordo, Central, ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.)
Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.
Página A - 5
APÊNDICE A
Tipo 1 – Plugável
Plugue o cabo do Manete no rabicho no Manete. (Assegure-se de que o Cabo de Processador correto seja plugado no
rabicho da alavanca do Manete correspondente).
Quando conectar os plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o
plugue esteja totalmente conectado ou desconectado. Conectar ou desconectar plugues sem manter pressionados o botão
ou botões de liberação irá danificar o plugue.
Dimensões
Luzes
Indicadoras
Botão de 10224B
Luzes Indicadoras
Transferência
10856A Dimensões do Gabarito
Botão de Transferência
Luzes
Indicadoras
10330A
Botão de Transferência
SEMPRE CONSULTE O MANUAL QUE É FORNECIDO COM O SISTEMA DE CONTROLE PARA QUAISQUER
CONEXÕES DO MANETE EXCLUSIVAS PARA SEU SISTEMA.
Quando a conexão dos cabos for finalizada, FIXE o Manete no console utilizando os quatro (4) parafusos de fixação e
arruelas fornecidos com o Manete.
Página A - 6
APÊNDICE A
Conexões do Cabo/Chicote:
Conexões de Manete Duplo
Conexões dos Terminais
Jumper 20
AWG (P/N
13828)
8 Condutores 7 Condutores
10107B
As conexões de cabo/jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander/ClearCommand CruiseCommand/Série 9000
Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo: Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo:
Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho e JUMPER Terminal 3 Vermelho & JUMPER
Terminal 5 Azul Terminal 5 Amarelo Terminal 5 Azul Terminal 5 JUMPER
Terminal 7 Amarelo Terminal 7 Azul Terminal 7 JUMPER Terminal 7 Azul
Conexões Plugáveis
Os Manetes plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar os
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.
Alavanca de Controle
da Propulsão de Alavanca de Controle da
Estibordo Propulsão de Bombordo
Popa
À Ré
10987A
Proa À Frente
Página A - 7
APÊNDICE A
O Controle do Timão é uma opção de Estação. Entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para
informações adicionais sobre requisitos e opções de Timões.
11020A
Página A - 8
APÊNDICE A
CONFIGURAÇÕES 12164
P = Rabicho de Plugue (PA para
DE ALAVANCA Voltada à Popa)
DUPLA (TRÊS DETENÇÕES)
Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do Manete.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• (4) Arruela lisa – Aço inoxidável, 1/4 polegada;
•• (4) Parafuso – Aço inoxidável, Cabeça Redonda Philips, 1/4 de polegada-20 x 1-3/4 polegada;
•• (4) Porca – Aço inoxidável, 1/4 de polegada-20;
•• (14) Terminal – Flangeado para no 6;
•• (2) Prensa-cabo (adicionais àqueles instalados na fábrica).
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, o Manete é à prova d’água.
Luzes Indicadoras
Furo Passante
Diâmetro
1.00-1.10
(25.4-27.9 mm)
(2 Locais)
Parafuso de Ajuste da
Botão de Transferência Fricção da Alavanca
Página A - 9
APÊNDICE A
Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faças os furos dos parafusos e cabos conforme indicado no diagrama da placa
do gabarito. Consulte o Diagrama de Dimensões na próxima página.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação que
ele conecta (EXEMPLO: Bombordo, Central ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.)
Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.
Porca do Prensa-cabo
Vedação
Tampa Inferior
750-R = Plugue
750-L = Plugue 750-L e 760 = Prensa-cabo – D.E.
750-R e 760 = Prensa-cabo do Cabo 0.275-0.393 (7 mm-10 mm)
– D.E. do Cabo 0.275-0.393
(7 mm-10 mm)
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APÊNDICE A
Conexões de Cabo/Chicote:
Conexões de Manete Duplo
Conexões dos Terminais
As conexões de Cabo/Jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander 585CE e anteriores e ClearCommand Série MS.Z
Alavanca de Bombordo:
•• Terminal 3 Vermelho;
•• Terminal 5 Azul;
•• Terminal 7 Amarelo.
Alavanca de Estibordo:
•• Terminal 3 Vermelho;
•• Terminal 5 Amarelo;
•• Terminal 7 Azul.
CruiseCommand, Série 9000, MicroCommander 585CE Plugável e ClearCommand Série MS Plugável Alavanca de
Bombordo:
•• Terminal 3;
•• Vermelho e JUMPER;
•• Terminal 5 Azul;
•• Terminal 7 JUMPER.
Alavanca de Estibordo:
•• Terminal 3 Vermelho & JUMPER;
•• Terminal 5 JUMPER;
•• Terminal 7 Azul.
Página A - 11
APÊNDICE A
Conexões Plugáveis
Os Manetes Plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar o
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.
ALAVANCA PARA
CONTROLE DA
PROPULSÃO DE
ESTIBORDO ALAVANCA PARA
CONTROLE DA
PROPULSÃO DE
BOMBORDO
POPA
À RÉ
PROA
À FRENTE
O Controle do Timão é uma opção de Estação. entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para
informações adicionais sobre requisitos e opções de Timões.
Página A - 12
APÊNDICE A
Gabarito
CONFIGURAÇÕES
DE ALAVANCA
DUPLA
12164
P = Rabicho de Plugue (TRÊS DETENÇÕES)
(PA para Voltada à Popa)
Requisistos:
MicroCommander/ClearCommand: um (1) Cabo de 8 Condutores por alavanca do v.
MicroCommander/ClearCommand Plugável: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
CruiseCommand: um (1) Chicote do Manete por alavanca do Manete.
Incluído com o Manete:
•• Parafusos de fixação;
•• Terminais (Para Chicotes de 8 Condutores ou 1 Conector);
•• Prensa-cabo à prova d’água para a entrada do cabo no Processador (Para 8 Condutores).
Quando o Manete é instalado corretamente em um console, ele é à prova de borrifos provenientes do topo somente. Uma
junta adesiva é instalada na parte inferior do Manete para vedá-lo na superfície de fixação.
No entanto, abaixo da superfície de fixação ele necessita de proteção contra água ou borrifos. Considere a utilização de um
Invólucro de Fixação para Intempéries, colocado à disposição pela ZF Marine Electronics.
Página A - 14
APÊNDICE A
Fixação e Instalação:
Selecione os locais de instalação desejados e faça recortes utilizando o gabarito. Consulte o Diagrama de Dimensões.
Assegure-se de que os dois parafusos de fixação irão fixar o Manete. Remova o Manete do recorte.
Passe o cabo/chicotes entre o Processador e o Manete. Identifique com etiquetas ambas as extremidades com a Estação que
ele conecta (EXEMPLO: Bombordo, Central ou Estibordo; Thruster de Bombordo, Acelerador de Bombordo; etc.).
Dimensões
DIMENSÕES DO GABARITO
Luzes
Indicadoras
Botão de Transferência
Raio 0.25 (6.4 mm)
12164
Há dois tipos de conexões de Manete disponíveis: Conexão por Plugue ou Terminal. Ambos os tipos podem ser usados
com MicroCommander, ClearCommand ou CruiseCommand utilizando o cabo ou chicote apropriado. Siga as etapas
apropriadas para o Manete fornecido para seu sistema.
Página A - 15
APÊNDICE A
Conexões de Cabo/Chicote:
Conexões do Manete Duplo
Conexões dos Terminais
Jumper 20
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
AWG (P/N
AMARELO
VERMELHO
VERMELHO
MARROM
LARANJA
MARROM
LARANJA
MARROM
LARANJA
MARROM
LARANJA
VIOLETA
VIOLETA
VIOLETA
VIOLETA
VERDE
VERDE
VERDE
AZUL
VERDE
PRETO
PRETO
PRETO
PRETO
AZUL
AZUL
AZUL
13828)
8 Condutores 7 Condutores
As conexões de Cabo/Jumper 5 e 7 nos blocos de terminais de Bombordo e Estibordo são sensíveis à direção.
MicroCommander/ClearCommand CruiseCommand/Série 9000
Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo: Alavanca de Bombordo: Alavanca de Estibordo:
Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho Terminal 3 Vermelho e JUMPER Terminal 3 Vermelho & JUMPER
Terminal 5 Azul Terminal 5 Amarelo Terminal 5 Azul Terminal 5 JUMPER
Terminal 7 Amarelo Terminal 7 Azul Terminal 7 JUMPER Terminal 7 Azul
Conexões Plugáveis
Os Manetes Plugáveis são fornecidos com um rabicho de chicote para cada alavanca. Quando desconectar/conectar os
plugues, assegure-se de que o botão ou botões de liberação sejam mantidos pressionados até que o plugue esteja totalmente
desconectado ou conectado. Desconectar/conectar os plugues sem manter pressionados o botão ou botões de liberação
DANIFICARÁ o plugue.
À RÉ
PROA À FRENTE
O Controle do Timão é uma opção. Entre em contato com sua Concessionária ZF Marine Electronics para informações
adicionais sobre requisitos e opções de Timões.
Página A - 16
APÊNDICE A
Página A - 17
APÊNDICE A
Manete Único
ou Duplo
Junta
3.54
Invólucro (89,9 mm)
Prensa-cabo
(dois em cada
Manete Duplo)
6.29
(159,8mm)
10241 4.72
(119,9mm)
Página A - 18
APÊNDICE A
Página A - 19
APÊNDICE A
4. Insira o contato com o corpo voltado para cima. Gire o parafuso de ajuste
no sentido anti-horário até que o contato fique rente com a tampa entalha-
da. Aperte a contraporca.
Página A - 20
APÊNDICE A
Página A - 21
APÊNDICE A
Nota: Nem todas as ferragens serão usadas na instalação; são fornecidas algumas peças sobressalentes.
Página A - 22
Desenho 11488D-1 Conexão de APS Único em Propulsão Dupla e Interruptor Remoto
INTERRUPTOR A VOLTAGEM DA
REMOTO BOBINA DO RELÉ
DESLIGA LIGA DESLIGA LIGA DEVE COINCIDIR
COM A DA FONTE
VERME- VERME- RELÉ DE ALIMENTAÇÃO
LHO LHO DESLIGA LIGA
PARA O PARA O
ATUADOR ATUADOR VERMELHO
PARA O
PRETO OU AMARELO ATUADOR
P/N: 810
(DISJUNTOR 10 A) DISJUNTOR 10 A
RETORNO COMUM CC
INTERRUPTOR REMOTO ALTERNATIVO
A SER USADO COM CABO DE LONGO COMPRIMENTO PARA
INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA REMOTO (MAIS DE 40 PÉS)
Página A - 23
Página A - 24
Desenho 11488D-2 Conexões de APS Duplo em Propulsão Dupla
RETORNO COMUM CC
P/N: 13505
(SELETOR DE ALIMENTAÇÃO
AUTOMÁTICO)
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Página A - 26
Desenho 11488D-3 Página de Notas do APS
NOTAS:
1 TAMANHO DO FIO (REF. ABYC E9.15.9 10%) 7 CASO ESTA CONFIGURAÇÃO SEJA UTILIZADA COM UM MOTOR ELETRÔNICO, O DISJUNTOR DE-
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 12VCC: VERÁ SER LIGADO ANTES DA APLICAÇÃO DE ENERGIA AO INTERRUPTOR REMOTO.
0-15 PÉS (0-4,6M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4) 8 VEJA A FIGURA 1 ABAIXO PARA A SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DAS FERRAGENS PARA SISTEMAS
15-25 PÉS (4,6-7,6M) 10 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 6) UTILIZANDO SAÍDAS MÚLTIPLAS PROVENIENTES DE P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AU-
25-40 PÉS (7,6-12,2M) 8 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 10) TOMÁTICO).
40-70 PÉS (12,2-21,3M) 6 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 16)
(ARRUELA DE TRAVA)
2 SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 24VCC:
(PORCA)
0-20 PÉS (0-6,1M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 2,5)
20-30 PÉS (6,1-9,1M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4) (TERMINAL DE ANEL)
30-50 PÉS (9,1-15,2M) 10 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 6)
50-80 PÉS (15,2-24,3M) 8 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 10)
(ARRUELA DE TRAVA)
TAMANHO DO FIO (RECOMENDADO PAR TRANÇADO)
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 12VCC:
0-20 PÉS (0-6,1M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 2,5) (PORCA)
20-30 PÉS (6,1-9,1M) 12 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO No 4)
(TERMINAL DE ANEL)
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO 24VCC:
0-40 PÉS (0-12,2M) 14 AWG (EQUIVALENTE MÉTRICO N 2,5)
o
3 A SAÍDA DO APS É ESTRITAMENTE PARA CONTROLES ZF MATHERS. D MW 4-03 REVISADAS AS NOTAS SINALIZADAS 1 E 2.
4 AS FONTES DE ALIMENTAÇÃO PODEM SER DE 12 OU 24 VOLTS CC. ADICIONADA A NOTA SINALIZADA 8.
C TJ 3-03
REVISADA A NOTA SINALIZADA 6.
KIT PROPULSÃO ÚNICA – P/N: 13983
5 B TJ 7-02 ADICIONADAS AS NOTAS SINALIZADAS 6 E 7.
P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AUTOMÁTICO) QTDE. 1
P/N: 810 (DISJUNTOR 10 A) QTDE. 1 A JC 6-01 VEJA A FOLHA 1.
P/N: AGC-30 (FUSÍVEL 30 A) QTDE. 2
REV POR DATA DESCRIÇÃO
P/N: HFB (PORTA-FUSÍVEL) QTDE. 2
ZF MATHERS, LLC
KIT PROPULSÃO DUPLA – P/N: 13983
1415 PACIFIC DRIVE BURLINGTON WA 98233
P/N: 13505 (SELETOR DE ALIMENTAÇÃO AUTOMÁTICO) QTDE. 1
P/N: 810 (DISJUNTOR 10 A) QTDE. 2 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC
P/N: AGC-30 (FUSÍVEL 30 A) QTDE. 2 ZF MATHERS CONTROLS
P/N: HFB (PORTA-FUSÍVEL) QTDE. 2 ENG. J.H.C DES. M. WILSON
Página A - 27
Página A - 28
APÊNDICE A
ATUADOR/
PROCESSADOR
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
JUMPER
TANQUE DE TANQUE DE
COMBUS- COMBUS-
TÍVEL TÍVEL
CONDUTOR DE
ATERRAMENTO
Página A - 29
APÊNDICE A
NOTAS
Página A - 30
APÊNDICE A
a. Referências
1. American Boat & Yacht Council (ABYC) 3069 Solomons Island Road Edgewater, MD 21037-1416
E-3 Identificação da Fiação em Barcos
E-11 Sistemas Elétricos CA e CC em Barcos
H-2.4e ou 32.4g Temp. Ambiene 50 graus C
P-24 Controles de Propulsão Elétricos/Eletrônicos
4. National Marine Manufacturers Association 401 North Michigan Avenue Chicago, IL 60611
5. Underwriters Laboratories
b. Fontes de Peças
Pulseira antiestática P/N 517 [Thomas & Betts (P/N AWCC)]
Seletor de Alimentação Automático P/N 13505
Disjuntor - Aprovado por UL P/N 810 [E-T-A (P/N 41-2-514-LN2-10)]
Fusível P/N 1030 [Bussman (P/N. GDC-1A)]
Relé 12 VCC P/N 1114 [Potter-Brumfield (P/N KRPA5D6-12)]
Relé 24 VCC P/N 1122 [Potter-Brumfield (P/N KR PA5D6-24)]
Unidade de Teste em Campo de Serviço
(Break-out Box) P/N 13927
Ferramenta WAGO P/N 397 [WAGO (P/N 236-332)]
Manete de Teste em Campo – Duplo P/N 14000
Página A - 31
APÊNDICE A
NOTAS
Página A - 32
APÊNDICE A
Tipo do
Motor Modelo Emissor Comentários
Motor
Estator do Alternador
Gasolina Centro-rabeta 3, 4, 6, 8 Cilindros CA Terminal ou Ponto N/A
Lateral da Bobina
Estator do Alternador
Gasolina Motor de Popa 4, 6, 8, 14 Pólos CA Terminal ou Ponto N/A
lateral da bobina
Mais Antigos e 3208, D336,
Diesel Caterpillar D346, D348, D398, D399 8902 N/A
e D334
Alguns usam 8912. Motores
3116, 3126, 3176, 3196,
novos possuem Captação
Diesel Caterpillar 3406, 3408, 3306, 3412, 8922
Magnética já instalada no volante
3056, 3512 e 3516
do motor.
Use saída do ECM. Saídas 12
Diesel Caterpillar Todos os Eletrônicos N/A
PPR.
Diesel Cummins Mais Antigos e 555 8902 N/A
A maioria possui Captação
Séries B e C, KTA19M3,
Diesel Cummins 8912 Magnética já instalada no volante
MTA855, * KTA1150M
do motor.
Deve possuir módulo de saída de
Diesel Detroit Sistema Eletrônico DDEC 8902
transmissão de dados Detroit.
Motores fabricados antes de
1976 usam chave de acionamento
Diesel Detroit Séries 53, 71 e 92 8902
Aetna Nº de Peça 8152 com
Emissor.
8,2 Litros 2 Tempos,
Diesel Detroit 8912 N/A
Alguns das Séries 71 e 92
Aplicações de Emissor
Diesel EMD 8902 N/A
Mecânico
Aplicações de Volante do
Diesel EMD 8912 N/A
Motor
250 HP: Acionamento do
Tacômetro no lado dianteiro de
Bombordo do motor. 310 HP:
Diesel Hino Todos os motores 8902
Acionamento do Tacômetro na
parte central traseira, logo abaixo
do manete.
Acionamento do Tacômetro
Diesel John Deere Motores mais antigos 8902 geralmente na traseira no lado de
Estibordo de motor.
Captação Magnética geralmente
Diesel John Deere Motores mais recentes 8912
já instalada.
Motores construídos após
1977 requerem o adaptador de
Diesel Lehman (Ford) Todos os motores 8902
acionamento de tacômetro Aetna
Nº de Peça 8619.
Diesel Lugger Todos os motores 8912 N/A
Diesel MAN Em linha 8902 N/A
Página A - 33
APÊNDICE A
Tipo do
Motor Modelo Emissor Comentários
Motor
Geralmente é requerido um cabo
Diesel MAN Motores em V 8902 de extensão do tacômetro Aetna
Nº de Peça 9212.
Pode ser necessário fabricar uma
Diesel MAN 826 8912 placa de fixação para a Captação
Magnética.
2840, 2842, 2848, 2866 e
Diesel MAN 8912 N/A
2886
Diesel MTU Todos os motores 8902 N/A
Diesel Perkins 1980 e anteriores 8902 N/A
Adaptador de acionamento
Perkins Nº de Peça 8875
Diesel Perkins 4-236 e 6-354 8902
necessário em motores 1980 e
mais recentes.
Diesel Perkins 4-107, 4-108 e M-800TI 8902 N/A
Sensor Magnético Aetna Nº de
Diesel Perkins 4-154 N/A Peça 8709 deve ser usado em
lugar de acionamento SAE.
M-135, M225, M-300 e
Diesel Perkins 8912 N/A
M30
Diesel Volvo 70, 100 e 120 Séries A ou B 8902 N/A
Diesel Volvo 3, 6A, 17 e 30 8912 N/A
Sensor Magnético Aetna Nº de
Diesel Volvo 31 e Acima, 41 N/A Peça 8709 deve ser usado em
lugar de acionamento SAE.
40, 60, 61 e Acima, 71 e
Acima, 100C e Acima, 102, Captação Magnética já instalada
Diesel Volvo N/A
121C e Acima, 122, 2010 na engrenagem de comando.
e 2020
Conecte na caixa do blower.
Diesel Volvo 42 e 43 N/A Fio Preto é massa e cinzento é
sinal.
Captação Magnética já instalada
Diesel Volvo 2030 e 2040 N/A
na engrenagem de comando.
Uma Captação Magnética métrica
Diesel Yanmar Todos os motores N/A já está instalada em todos os
motores.
Página A - 34
APÊNDICE A
Página A - 35
APÊNDICE A
Página A - 36
APÊNDICE A
Diâmetro 3/16”
(4,8 mm)
7-3/8”
(187 mm)
Diâmetro 1/4”
(6,4 mm)
Calço 31638
90
Calço 31638
Alavanca
seletora
Cabo 33C Abraçadeira do Cabo
31509
Contraporca
União Esférica
31126 Movimento
Máximo 2-3/4”
Prisioneiro (70 mm)
1” (25,4 mm) 1/4”-28 UNF
10246A
Página A - 37
APÊNDICE A
NOTAS
Página A - 38
APÊNDICE A
Lista de Revisões
Este procedimento deve ser usado em conjunto com o manual técnico fornecido com o Atuador/Processador do Sistema.
a. Peças Requeridas:
Um Kit de Conversão 43C (P/N 13821) para cada cabo. O kit inclui o seguinte:
•• Porca do cabo 43C (P/N MS12820);
•• Retentor do cabo 43C (P/N 13694);
•• Parafuso do retentor do cabo (P/N 00791).
b. Ferramentas Requeridas:
•• Ferramenta para anéis elásticos ou Chave de fenda pequena;
•• Chave de parafuso Phillips;
•• Instalador de Porcas ou Soquete 7/16;
•• Chave fixa de extremidade aberta 7/16.
Travessa
Remova a Porca de Rosca Principal
Conexão do Cabo 33C Remova o Anel
elástico Retentor do Cabo
Parafusos
11452-
A eletricidade estática pode destruir componentes eletrônicos. Sempre que a tampa do Atuador/
Atenção: Processador for removida, use uma pulseira antiestática e conecte-a ao chassi do Atuador/
Processador. Isso irá drenar qualquer carga estática que você possa ter consigo.
Página A - 39
APÊNDICE A
Retentor do
Cabo 43C
Remova a coifa
de borracha e o
guarda-pó. Cabo 43C
2. Remova e descarte a coifa de borracha e o guarda-pó de borracha da extremidade do cabo 43C a ser instalado no Atu-
ador/Processador.
3. Insira a extremidade do cabo através do orifício no Atuador/Processador.
4. Rosqueie a contraporca na extremidade do cabo no interior do Atuador/Processador.
5. No lado externo do Atuador/Processador, pressione o Retentor do Cabo 43C sobre o entalhe no cabo 43C. Este deve
ser um encaixe apertado e pode requerer alguma força.
6. Instale dois parafusos através do Retentor do Cabo 43C e no Atuador/Processador.
7. Aperte os dois parafusos firmemente com uma chave de parafuso Phillips.
8. Insira Porca de Conexão do Cabo 43C através da travessa.
9. Rosqueie a Porca de Conexão do Cabo 43C na extremidade do cabo 43C.
10. Após a Porca de Conexão do Cabo ser roscada no cabo, aperte a contraporca contra a travessa utilizando um instalador
de porcas ou soquete 7/16 e chave fixa de extremidade aberta 7/16.
11. Reinstale a tampa no Atuador/Processador.
Consulte o manual técnico fornecido com o Atuador/Processador para qualquer outra configuração ou ajuste
requeridos.
Página A - 40
APÊNDICE A
Esta Garantia substitui expressamente todas as outras Garantias, expressas ou implícitas. Com exceção do conteúdo proibido pela legislação
aplicável, a ZF Marine Electronics por meio deste repudia todas as outras garantias implícitas ou expressas de qualquer tipo, incluindo garantias de
comercialização e adequação para uma finalidade particular. Sob nenhuma circunstância a ZF Marine Electronics deverá ser responsabilizada por
quaisquer danos consequenciais ocorridos em conexão com o produto ou seu uso, incluindo quaisquer custos ou danos resultantes da perda de uso
do produto ou qualquer motor ou barco com o qual é usado. ZF Marine Electronics não autoriza qualquer representante ou agente a assumir por ela
qualquer obrigação ou responsabilidade outra que não aquelas expressamente estabelecidas acima. Alguns Estados não permitem limitações quanto
à quantidade de tempo que uma garantia implícita perdura ou a exclusão ou limitação de danos incidentais ou consequenciais, portanto a limitação
acima poderá não se aplicar ao seu caso. Todas as garantias implícitas, se houverem, são limitadas à duração desta garantia expressa. Esta garantia
lhe dá direitos legais, e você pode ter outros direitos que podem variar de Estado para Estado.
Página A - 41
APÊNDICE A
NOTAS
Página A - 42
APÊNDICE A
Registro de Garantia
Data da Compra
Nome da Concessionária
Nome do Instalador
Telefone No ( )
Celular No ( )
Fax No ( )
Endereço de E-mail
Nome do Comprador
Endereço Físico
Telefone Nº ( )
SUA EMBARCAÇÃO:
Comprimento
Fabricante
Página A - 43
APÊNDICE A
Página A - 44
APÊNDICE B
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Estação 1
Estação 2
Comunicação Serial
Tacômetro Tacômetro
Estação 5 Estação 5
BOM- ESTI-
BORDO BORDO
Marcha- 12239A- Marcha-
Plena lenta Plena lenta
B1-1.1. Manete
A função primária do Manete é enviar uma voltagem CC variável ao Processador. Essa voltagem CC é representativa da
posição atual da alavanca do Manete. Somado à função primária, o Manete também possui indicações de status audíveis
(Transdutor Sonoro) e visual (LED), junto com um botão de Transferência para assumir o comando e efetuar outras
funções do sistema.
Página B1 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
B1-1.2. Processador
O Processador recebe a voltagem CC variável do(s) Manete(s) e converte estas entradas nas saídas eletrônicas ou elétricas
apropriadas no tempo correto e as envia ao Governador e Caixa Reversora. As informações relativas ao tipo de acelerador,
seqüenciamento de acelerador/embreagem, etc., são todas armazenadas na memória interna do Processador.
Página B1 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B2 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B2 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
B3-1. Alimentação CC
a. Assegure-se de que o(s) Processador(es) esteja(m) conectados a bateria de 12 ou 24 VCC carregada corretamente
através de um disjuntor de 10 Amperes.
b. Para assegurar-se quanto à alimentação confiável para os Processadores, um APS (Seletor de Alimentação Automáti-
co) é recomendado enfaticamente. O APS recebe entradas provenientes de duas fontes de alimentação independentes.
Seja qual for a fonte de alimentação com o nível de voltagem mais elevado, ela será selecionada automaticamente.
c. Consulte Seletor de Alimentação Automático (APS) Modelo: 13505, página A-22.
B3-2.1. Manete
Virtualmente não há restrições relativas à localização dos Manetes da Série 400 e Série MC2000, desde que a parte inferior
seja protegida do meio ambiente. Os Manetes da Série 500 devem ser instalados em um console e os da Série 700 são à
prova d’água proveniente do topo para a parte inferior.
Consulte o Apêndice A – Planilha de Referência do Manete para os requisitos de Instalação.
B3-2.2 Processadores
Os Processadores são instalados tipicamente na sala de máquinas, mantendo uma distância mínima de 4 pés (1,22 m) em
relação a fontes de calor intenso e EMI (Interferência Eletromagnética) ou RFI (Interferência de Frequência de Rádio).
Consulte a Seção 3-1.1, página 3-1, para os requisitos de Instalação.
B3-3.1. Manete
Inspecione quanto a quaisquer indícios de corrosão devido à incursão de água. Se instalado com fiação permanente,
assegure-se de que todos os conectores de garfo estejam fixados corretamente ao terminal. Verifique se todos os fios estão
totalmente crimpados e não frouxos.
B3-3.2. Processadores
Inspecione o Processador quanto a quaisquer indícios de dano físico.
Página B3 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Os seguintes são exemplos de componentes tanto internos quanto externos ao Sistema de Controle, os quais poderiam ser
uma origem de problema:
Interno Externo
1. Processador 1. Fonte de Alimentação CC
2. Manete 2. Motor
As seguintes páginas deverão lhe fornecer uma boa diretriz para fazer essa determinação. Não há necessidade de
diagnosticar falhas no sistema para qualquer ponto além de um dos componentes principais relacionados acima. Caso
se verifique a falha de um componente do Sistema de Controle, esse componente será simplesmente substituído. Caso
se verifique que a falha seja de um dos componentes externos, substitua ou repare o componente defeituoso ou entre em
contato com um mecânico qualificado.
Página B3 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
c. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo repetidamente até que H000 seja exibido como na Figura B4-3:
d. Mantenha pressionados os Botões Esquerda e Direita simultaneamente até que H0 comece a piscar. (Figura B4-4:).
Página B4 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
e. Somado à voltagem aplicada da bateria, navegar através do Menu de Diagnóstico pressionando-se o Botão Para Cima
ou Para Baixo também pode mostrar a Frequência do Emissor do Tacômetro (Figura B4-6:):
•• A informação mostrada é a frequência real que sai do Emissor do Tacômetro. Este sinal é utilizado em sistemas de
Sincronização em “Malha Fechada” ou Troll em “Malha Fechada” (futuramente).
•• A detenção da alavanca do Manete, e as saídas resultantes dos Manetes das Estações no 1, 2, 3, 4, e 5 sempre podem
ser monitoradas. Isso é independente de aquela Estação estar no comando ou não. Observe a localização dos pontos
decimais nos exemplos abaixo, os quais mostram todas as cinco Estações com a alavanca posicionada na posição
Neutro/Marcha-lenta. Isto será abordado em maiores detalhes posteriormente.
f. O status atual de todos os Botões de Transferência dos Manetes pode ser monitorado dentro do Menu de Diagnóstico.
O dígito 1 indica um fechamento do interruptor (Botão de Transferência pressionado), enquanto um 0 indica um inter-
ruptor aberto. Isto também será abordado com mais detalhes posteriormente.
Figura B4-8: Exemplo de Display da Visualização do Status dos Botões de Transferência dos Manetes
g. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo mais uma vez irá mostrar o nível de revisão atual do software. Este recur-
so irá fornecer informação valiosa nos anos futuros. Determinar as características ou capacidades de um determinado
Processador será tão simples quanto selecionar este recurso.
h. Pressionar o Botão Para Cima ou Para Baixo (Navegar) uma vez mais, retorna você à Voltagem de Bateria Aplicada.
(Figura B4-5:)
i. O Menu de Diagnóstico pode ser encerrado de duas maneiras:
•• Não toque Botão algum por 5 minutos. O sistema irá sair automaticamente.
•• Pressione o Botão Esquerda até que H000 apareça. Você agora poderá navegar através do Menu de Configuração.
Página B4 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTAS
Página B4 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
O Tom repetitivo lento, também referido como o “Tom de Inicialização”, é o tom que você ouve em todas as Estações
Remotas quando a alimentação é inicialmente aplicada ao sistema de controle. Quando este tom é ouvido, você tem a
confirmação de que o seguinte é verdadeiro:
•• A alimentação acabou de ser aplicada ao sistema.
•• O Programa do Software está funcionando normalmente.
•• O Processador está comandando o acelerador para Marcha-lenta.
•• O Processador está comandando a embreagem para Neutro.
Este é um tom normal quando a alimentação é aplicada ao Processador e nenhum Manete assumiu o comando. No entanto,
o tom também pode ser uma indicação de um problema, se durante a operação normal a aceleração do motor cair para a
Marcha-lenta, seguido pela embreagem para o Neutro, o LED vermelho do Manete se apagar e um tom repetitivo lento for
ouvido em todas as estações remotas. Isso indica que a voltagem no Processador caiu momentaneamente abaixo de 8 VCC
e então retornou para um nível operacional normal. Isso poderia ser devido a:
•• Conexão frouxa do cabo de alimentação proveniente da bateria.
•• Bateria com carga insuficiente ou defeituosa.
•• Queda de voltagem devido a um fluxo de corrente.
A fim de determinar a causa exata da baixa voltagem no Processador, efetue as seguintes verificações:
a. Verifique o Display no Processador quanto a Mensagens de Erro. A Mensagem de Erro 57 pode aparecer indicando
Subvoltagem. Uma ou mais de Mensagens de Erro 43 a 54 também podem ser exibidas.
Isto é devido à perda momentânea de comunicação serial entre os dois Processadores. Observe que o erro Subvolta-
gem não é dependente somente de uma voltagem baixa, ele também é dependente da duração dessa voltagem baixa.
Existe a possibilidade de uma mensagem de erro não ser exibida se a duração da voltagem baixa for curta o suficiente.
No entanto, os outros sintomas mencionados acima ainda ocorrem.
b. Em todo caso, siga o procedimento relacionado no Menu de Diagnóstico (Seção B4) até que a Voltagem de Bateria
Aplicada seja exibida. Anote a voltagem aplicada.
c. Vá para a bateria ou Painel de Distribuição Principal que está alimentando o Processador. Com um Voltímetro CC,
meça a voltagem nessa Fonte de Alimentação. A voltagem de bateria deverá ser superior a 12,4 Volts em sistemas de
12 VCC e 24,8 Volts em sistemas de 24 VCC. Caso contrário, a bateria ou seu sistema de recarga necessita de serviços.
d. O diferencial de voltagem entre a fonte de alimentação e o Processador não deverá exceder 1,2 Volts em sistemas de
12 VCC e 2,4 Volts em sistemas de 24 VCC. Caso isso ocorra, há uma alta resistência em algum lugar entre a bateria
e Processador.
Caso esteja sendo utilizado um APS no circuito de alimentação, considere uma queda de voltagem de
0,7 VCC à frente dos diodos. Isso iria aumentar o diferencial permissível entre a Fonte de Alimentação
Nota:
e o Processador de 1,2 para 1,9 VCC em circuitos de 12 VCC e de 2,4 para 3,1 VCC em circuitos de
24 VCC.
e. Alta resistência, resultando em um diferencial de voltagem de 1,2 Volts (sistemas de 12 VCC) ou 2,4 Volts (sistemas
de 24 VCC) ou mais, pode ser o resultado de conexões corroídas ou oxidadas, sujeira ou crateramento do contato de
relés ou um cabo de alimentação dimensionado incorretamente.
f. Se o diferencial de voltagem for inferior a 1,2 Volts (sistemas de 12 VCC) ou 2,4 Volts (sistemas de 24 VCC), o que
seria tipicamente esperado, pode existir uma conexão frouxa entre a fonte de alimentação e o Processador. A vibração
sofrida durante o trajeto da embarcação pode causar a abertura intermitente do circuito. Verifique todas as conexões
entre a fonte de alimentação e o Processador quanto ao afrouxamento de parafusos e porcas, etc.
Página B5 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Este tom indica que há um Sinal de Comando inválido na Estação-em-comando. O Processador espera uma voltagem
CC, representativa da posição atual da alavanca do Manete. Essa voltagem é referida como o “Sinal de Comando”. Em
Manetes funcionando normalmente, o Sinal de Comando está entre aproximadamente 0,8VCC em Total À Ré e 4,10 VCC
em Total À Frente.
O Sinal de Comando é convertido pelo Processador em uma representação digital, referida como uma Contagem A/D.
Mais informações a respeito das Contagens A/D serão fornecidas posteriormente. Se o Sinal de Comando cair abaixo de
0,6VCC ou exceder 4,40VCC, o tom será gerado.
Ao mesmo tempo em que o tom é ouvido, o comando do acelerador cai para Marcha-lenta e a embreagem será comandada
para o Neutro. Os seguintes itens irão fazer com que isto ocorra:
•• Uma conexão aberta ou alta resistência entre o Manete e Processador.
•• Manete fora de calibração.
•• Um Manete defeituoso.
•• Um Conversor A/D defeituoso no Processador.
A causa exata do mau-funcionamento pode ser encontrada como segue:
a. Verifique o Display do Processador quanto a Mensagens de Erro. Muito provavelmente, uma Mensagem de Erro 13
a 32 será mostrada. O número exato mostrado depende de qual Estação Remota está apresentando o problema e se o
Sinal de Comando estava excessivamente alto ou excessivamente baixo.
b. Entre no Menu de Diagnóstico conforme descrito na Seção B4.
c. Pressione o Botão Para Cima ou Para Baixo (Navegar) até que a Estação Remota apropriada seja exibida.
•• As Estações Remotas são identificadas pela posição dos pontos decimais.
•• A Estação 1 não possui ponto decimal após o primeiro dígito mais à direita. Todos os três dígitos remanescentes
possuem pontos decimais.
•• Se o dígito mais à esquerda não tiver ponto decimal depois dele, mas os remanescente três o tiverem, isso representa
a Estação 4.
Estação 4 Estação 5
Página B5 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
d. Os exemplos na Figura B5-3: são mostrados sem nenhum Manete conectado a quaisquer Estações Remotas. Quando
um Manete é conectado, o valor A/D (Analógico/Digital) apropriado para a posição atual da alavanca do Manete será
mostrado, como nos exemplos abaixo:
Estação 4 Estação 5
(Nenhum Manete Conectado) (Neutro Comandado)
Página B5 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
O Tom Contínuo é uma indicação ao operador de que alguma coisa deu errado no interior do Sistema de Controle. O Tom
Contínuo será tipicamente acompanhado pelo uma Mensagem de Erro no Display do Processador. Se o tom for ouvido, o
Display do Processador deve ser consultado a fim de diagnosticar adicionalmente o problema.
O Botão de Transferência está em curto – o tom cessará quando o comando for assumido em outra Estação.
Se o Botão de Transferência entrar em curto por 12 segundos ou mais durante a Operação Normal, um tom contínuo será
produzido em todas as Estações Remotas enquanto o Botão de Transferência permanecer em curto. O controle do Sistema
permanece total. A transferência para outra Estação Remota silencia o Tom Contínuo. O comando não poderá ser assumido
novamente na Estação até que o problema seja corrigido.
B5-1.5. Tom Contínuo de Três Segundos, seguido por um Tom Repetitivo Lento
Figura B5-7: Tom de Três Segundos, seguido por um Tom Repetitivo Lento
Este tom indica que houve um Botão de Transferência em curto na energização. O comando pode ser assumido em
qualquer outra Estação Remota, o que silenciará o Tom Repetitivo Lento.
B5-1.6. Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado – Tom de Alta Taxa Repetitiva
Figura B5-8: Cinco Segundos Ativado, Cinco Segundos Desativado – Tom de Alta Taxa Repetitiva
Perda de comunicação com o Expansor de Estações (SE) ou o Atuador de Troll (p/n 9001). Este tom não poderá ser
cancelado a menos que todos os Códigos de Erro (Ativos e Inativos) sejam cancelados.
Página B5 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Este tom indica que o sinal de retorno de informações, o qual representa a posição da travessa do Servo 1, está fora da
faixa esperada.
Este tom será acompanhado pelo Código de Erro 63 ou 64.
•• Se o Código de Erro 63 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações é mais alto do que
o esperado. Isto é devido a um dos três motivos seguintes:
1. O fio laranja (massa) entre o potenciômetro e o plugue não está fazendo contato, ou tem uma alta resistência de
contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
•• Se o Código de Erro 64 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais baixo do
que o esperado. Isto é devido a um dos motivos seguintes:
1. Os fios verde (sinal) ou laranja (Voltagem de Referência) entre o potenciômetro e o plugue não estão fazendo con-
tato ou têm uma alta resistência de contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
4. O Circuito de controle está defeituoso.
O sinal de retorno de informações do Servo 1 pode ser visualizado dentro do Menu de Diagnóstico. O Valor exibido
depende da direção e quantidade de percurso do Cabo de Comando. Como regra geral:
•• Quando o Valor exibido é 1023 ou 0, o problema é com a fiação entre o potenciômetro e o plugue.
•• Se o Valor exibido variar, o potenciômetro está defeituoso.
•• Quando o Valor é ligeiramente excessivamente alto ou excessivamente baixo quando totalmente estendido, o poten-
ciômetro requer calibração.
Figura B5-11: Um Tom Longo, Um Tom Curto – Tons de Alta Taxa Repetitiva
Este tom também é referido como um Tom de Emperramento. Quando soa, o Servo 1 está incapaz de atingir a posição
comandada. Na maioria dos casos quando um Tom de Emperramento for encontrado, ele poderá ser cancelado movendo-
se a alavanca do Manete para trás ao ponto anterior de onde o tom foi encontrado primeiro.
O tom será acompanhado pelo Código de Erro 62 e tipicamente é causado por um dos motivos seguintes:
•• Alavanca seletora emperrada ou congelada.
•• Cabo de Comando desajustado.
•• Cabo de Comando defeituoso.
•• Baixa voltagem da bateria.
•• Processador defeituoso.
A fim de isolar a causa para um destes cinco itens, siga as etapas abaixo:
a. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
b. Mova a alavanca do Manete para À Frente, À Ré e de volta para o Neutro.
•• Se o tom cessar, continue com a etapa C).
•• Se o tom ainda estiver presente, avance para a etapa D).
c. Agarre firmemente a alavanca seletora e reposicione manualmente a alavanca.
•• Se a alavanca seletora estiver muito rígida, ela necessitará a realização de serviços.
•• Se a alavanca seletora se mover livremente, o percurso do Cabo de Comando está desajustado e necessita ser cor-
rigido.
d. Se o tom não cessar na etapa B), remova o Cabo de Comando do Processador.
e. Mova a alavanca do Manete de um lado para outro a partir do Neutro para À Frente e À Ré.
•• Se o tom cessar, o Cabo de Comando está defeituoso e necessita ser substituído.
•• Se o tom não cessar, verifique a Voltagem CC para o Processador acessando o Menu de Diagnóstico H0. Se a vol-
tagem for adequada, substitua o Processador.
Página B5 - 5
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Este tom indica que o sinal de retorno de informações, o qual representa a posição da travessa do Servo 2, está fora da
faixa esperada.
Este tom será acompanhado pelo Código de Erro 66 ou 67.
•• Se o Código de Erro 66 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais alto do que
o esperado. Isto é devido a um dos três motivos seguintes:
1. O fio laranja (massa) entre o potenciômetro e o plugue não está fazendo contato, ou tem uma alta resistência de
contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
•• Se o Código de Erro 67 for exibido, o sinal recebido do potenciômetro de retorno de informações está mais baixo do
que o esperado. Isto é devido a um dos motivos seguintes:
1. Os fios verde (sinal) ou laranja (Voltagem de Referência) entre o potenciômetro e o plugue não estão fazendo con-
tato ou têm um alta resistência de contato.
2. O potenciômetro está fora de calibração.
3. O potenciômetro está defeituoso.
4. O Circuito de Controle está defeituoso.
O sinal de retorno de informações do Servo 2 pode ser visualizado dentro do Menu de Diagnóstico. O Valor exibido
depende da direção e quantidade de percurso do Cabo de Comando. Como regra geral:
•• Quando o Valor exibido for 1023 ou 0, o problema é com a fiação entre o potenciômetro e o plugue.
•• Se o Valor exibido variar, o potenciômetro está defeituoso.
•• Quando o Valor estiver ligeiramente excessivamente alto ou excessivamente baixo quando totalmente estendido, o
potenciômetro requer calibração.
Figura B5-13: Um Tom Longo, Dois curtos – Tons de Alta Taxa Repetitiva
Este tom também é referido como um Tom de Emperramento. Quando soa, o Servo 2 está incapaz de atingir a posição
comandada. Na maioria dos casos quando um Tom de Emperramento é encontrado, ele poderá ser cancelado movendo-se
a alavanca do Manete para trás até o ponto anterior a onde o tom foi encontrado primeiro.
O tom será acompanhado pelo Código de Erro 65 e tipicamente é causado por um dos motivos seguintes:
•• Alavanca seletora emperrada ou congelada.
•• Cabo de comando desajustado.
•• Cabo de comando defeituoso.
•• Baixa voltagem da bateria.
•• Processador defeituoso.
Página B5 - 6
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
A fim de isolar a causa para um destes cinco itens, siga as etapas abaixo:
a. Ligue a alimentação do Processador.
•• Se o tom não estiver presente, continue com a etapa C).
•• Se o tom estiver presente, verifique a voltagem CC para o Processador acessando o Menu de Diagnóstico H0. Se a
voltagem for adequada, continue com a etapa B.
b. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
•• Se o tom ainda estiver presente após desligar e ligar a alimentação, substitua o Processador.
•• Se o tom não estiver mais presente, continue com a etapa C).
c. Se desconectado, reconecte o Cabo de Comando.
d. Pressione o Botão de Transferência enquanto move a alavanca do Manete para a detenção à Frente.
e. Libere o Botão de Transferência e continue a mover a alavanca do Manete através da faixa de velocidade.
•• Se o tom não soar até que a alavanca do Manete esteja próxima à Aceleração Total, o Código de Função E3 Máximo
do Acelerador está desajustado.
•• Se o tom soar antes de atingir a Aceleração Total, continue com a etapa F).
f. Desconecte o Cabo de Comando da alavanca seletora.
g. Reposicione manualmente a alavanca seletora (Marcha-lenta para Total).
•• Se a alavanca seletora estiver muito rígida, ela necessita de serviços.
•• Se a alavanca seletora se mover livremente, o Cabo de Comando está defeituoso e necessita de substituição.
Página B5 - 7
PREFÁCIO
NOTAS
Página B5 - 8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Os valores A/D relacionados às posições Total à Frente e Total à Ré representam o ponto onde a
Aceleração Máxima é atingida. A Contagem A/D quando a alavanca do Manete se encontra fisicamente
Nota:
em seu ponto máximo será mais alta, mas não poderá exceder os valores fora da faixa relacionados na
Tabela B6-1:, página B6-2.
•• Sinal de Comando em Total à Frente é 82- 84% da Voltagem de Referência quando medido no bloco de terminais da
O
Estação. O valor real lido pelo Processador é 2% abaixo daquele valor ou 80- 82% de 1023 Contagens A/D (821- 841
A/D).
•• O Sinal de Comando em Total à Ré é 17 – 19% da Voltagem de Referência quando medido no bloco de terminais da
Estação. O valor real lido pelo Processador é 2% abaixo daquele valor ou 15- 17% de 1023 Contagens A/D (153- 173
A/D).
•• Como o Sinal de Comando se baseia em uma porcentagem da Voltagem de Referência, a distância do Manete ao Pro-
cessador não tem impacto sobre o desempenho do sistema.
•• A quantidade de queda de voltagem, devido ao fluxo de corrente, é a mesma para ambas as Voltagens de Referência
e Comando.
•• A relação entre as Voltagens de Referência e Comando quando pensada como uma porcentagem, permanecerá a mes-
ma independentemente da distância. Para ilustração, aqui estão dois exemplos.
Exemplo 1
Voltagem de Referência 5,00 VCC 1023 Contagens A/D
Voltagem de Comando 2,45 VCC 501 Contagens A/D
Exemplo 2
Voltagem de Referência 4,80 VCC 1023 Contagens A/D
Voltagem de Comando 2,35 VCC 501 Contagens A/D
Como você pode ver pelos exemplos, mesmo apesar de as Voltagens de Comando serem diferentes entre os Exemplos
1 e 2, as Contagens A/D resultantes são as mesmas por causa das Voltagens de Referência diferentes. Isso resultará no
Processador comandando saídas idênticas (Embreagem e Acelerador) em ambos os casos.
Página B6 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
a. A Contagem A/D para uma Alavanca do Manete específica pode ser vista no Display do Processador por meio das
seguintes etapas descritas na Seção B4.
b. Assim que a Estação Remota apropriada seja atingida, assegure-se de que a Contagem A/D o exibida represente a po-
sição Neutro/Marcha-lenta (485- 505 Contagens A/D). O comando não será aceito a menos que a alavanca do Manete
esteja na posição Neutro/Marcha-lenta.
A seguinte tabela mostra as Contagens A/D apropriadas para diversas posições da Alavanca do Manete:
Figura B6-1: Display de A/D de Estação sem Botão de Transferência de Estação Pressionado
b. Para as Estações 1 – 4, quando o Botão de Transferência for pressionado, o dígito 0 que representa aquela estação
remota, irá mudar para um dígito 1 conforme mostrado na Figura B6-2:. Para a Estação 5, quando o Botão de Trans-
ferência for pressionado, todos os quatro pontos decimais se acenderão conforme mostrado na Figura B6-3:
•• Sempre que for impossível assumir o comando em uma Estação Remota em particular, a Seleção de Estação e o
Sinal de Comando são os primeiros a serem investigado. Se o Sinal de Comando estiver fora da Faixa ou a Seleção
de Estação estiver inoperante, o comando não será aceito naquela Estação Remota.
Figura B6-2: Exemplo de Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para Estações 1 – 4
Figura B6-3: Display de A/D de Estação com Botão de Transferência Pressionado para Estação 5
Página B6 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B7 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B9 - 10
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causas Solução
a. Fiação incorreta do Chicote/Cabo ou Rabicho da a. Assegure-se de que o fio preto esteja conectado
Estação. corretamente ao pino 1 no Manete e ao pino 8 no
Processador.
b. O Transdutor de Som do Manete está defeituoso. b. Meça a voltagem CA nos pinos 1 e 3 do Manete. Se
houver 20- 25 VCA, substitua o Manete.
b. SINTOMA: O LED vermelho do Manete não se acende quando em comando, mas caso contrário funciona correta-
mente.
Causas Solução
a. Fiação incorreta do Chicote/Cabo ou Rabicho da a. Assegure-se de que o fio marrom esteja conectado
Estação. corretamente ao pino 2 no Manete e ao pino 2 no
Processador.
b. O LED vermelho do Manete ou seu circuito está b. Meça a voltagem CC em pinos 2 e 3 no Controle.
aberto. A medição será de aproximadamente 2,20 VCC
quando o LED vermelho estiver aceso. Se forem
medidos 4,00 VCC, o LED vermelho ou seu circuito
está aberto. Substitua o Manete.
c. SINTOMA: Quando a alimentação é ligada para o Processador, não há tons provenientes de quaisquer Estações Remotas,
o LED vermelho do Manete não se acende quando o Botão de Transferência é pressionado, e o Display não se acende
no Processador.
Causas Solução
a. Não há alimentação para o Processador. a. Desconecte o Chicote Elétrico do Processador. Meça
a voltagem CC nos pinos 10 (+) e 11 (-) do plugue
do Chicote. Se não houver 12 ou 24 VCC, verifique
os disjuntores, interruptores e cabos que alimentam
o Processador. Corrija a fonte de alimentação
conforme requerido.
b. A polaridade da bateria está invertida no b. Desconecte o Chicote Elétrico do Processador.
Processador. Conecte a ponta de prova vermelha do voltímetro
ao pino 10 e a ponta de prova preta ao pino 11
do plugue do Chicote. Caso meça uma voltagem
negativa, inverta os fios.
c. Processador defeituoso. c. Se as Causas a. e b. não corresponderam à falha,
substitua o Processador.
d. SINTOMA: O motor começa a girar durante a partida e então para de funcionar. Um tom repetitivo lento é ouvido
proveniente de todas as Estações Remotas.
Causas Solução
a. A voltagem disponível no Processador caiu a um a. Forneça alimentação ao Processador a partir de outra
nível excessivamente baixo devido ao consumo de bateria que não seja a bateria de partida ou forneça
corrente do motor de partida. alimentação a partir de duas fontes através de um
APS (Seletor de Alimentação Automático).
b. A carga da bateria está excessivamente baixa. b. Recarregue/substitua a bateria ou forneça alimenta-
ção da bateria a partir de duas fontes através de um
APS.
Página B10 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causas Solução
a. Não há sinal do Sensor do Tacômetro no a. A Frequência do Sensor do Tacômetro pode ser vista
Processador de Bombordo ou Estibordo. no Display do Processador acessando-se o Menu de
Diagnóstico H0.
b. Perda de Comunicação Serial entre os b. Se a Sincronização Ativa estiver inoperante devido
Processadores. a uma falta de Comunicações Seriais, um ou mais
Códigos de Erro serão exibidos indicando a perda de
comunicação.
c. O(s) número(s) de Identificação do(s) c. Todos os Processadores devem ter um número de
Processador(es) não foram ajustados corretamente. identificação exclusivo conforme ajustado com o
Código de Função A0. Consulte a Seção 5-5.1.1.,
página 5-7.
d. O número correto de motores não foi ajustado. d. Todos os Processadores devem ter o mesmo número
de motores selecionado conforme programado com
o Código de Função A1. Consulte a Seção 5-5.1.2.,
página 5-7.
Causas Solução
a. O Processador está sentindo que a alavanca do a. Pressione o Botão de Transferência enquanto move
Manete é movida na direção à Ré. a alavanca do Manete na direção à Ré. Se o LED
comece a piscar, a fiação do Manete está incorreta.
•• Verifique as cores dos fios nos pinos 5 e 7.
•• Um Manete Direito deverá ter o fio amarelo no
pino 5 e o fio azul no pino 7.
•• Um Manete Esquerdo deverá ter o fio azul no
pino 5 e o fio amarelo no pino 7.
•• A direção de percurso do servo da embreagem
dever ser alterada com o Código de Função C5
se os fios amarelo e azul estiverem invertidos.
Causas Solução
a. Problema com o Governador ou Carburador. a. Observe o Cabo de Comando do Acelerador. Caso
constate variações, prossiga para a Etapa b.
b. Sinal de Comando Errático. b. Consulte os testes de Sinal de Comando na Seção
B6. Caso ocorram variações das Contagens A/D,
conecte o Manete a outra Estação (se disponível) no
Processador. Se as variações persistirem, substitua o
Manete.
Causas Solução
a. A Marcha-lenta não estava ajustada correta a. Ajuste o Cabo de Comando do Acelerador conforme
mecanicamente no limitador da Marcha-lenta. especificado na Seção 5-5.2.2.1., página 5-12.
b. O Código de Função E2 Mínimo do Acelerador está b. Ajuste o Mínimo do Acelerador conforme especi-
ajustado incorretamente. ficado na Seção 5-5.2.2.2., página 5-12.
c. O Governador ou Carburador está ajustado c. Após eliminar as Causas a. e b., entre em contato com
incorretamente. mecânico certificado de motores para o ajuste correto.
Página B10 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B11 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B11 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Página B11 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTAS
Página B11 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1
9 10 11 12
Vermelha Partida c/ Listra
e em Neutro. 11. Preto
2
10. Vermelho Vermelha
3
Pino 10 Vermelho Bateria (+) +12 ou 24VCC.
4
5
8
6
7
Pino 11 Preto Bateria (-) Retorno CC–
11317-
Fio do Interruptor de Contato fechado
Amarelo c/ Listra Figura B12-1: Pinagem do Chicote de
Pino 12 Partida no Solenoide quando em Comando Alimentação e, Intertravamento de Partida
Vermelha
de Partida e em Neutro.
1
9 10 11 12
11. Preto c/ Listra
2
Vermelha
Contato normalmente 10. Vermelho
3
aberto que se fecha
4
quando a pressão
5
8
7. Azul claro 6. Azul claro
Interruptor
6
7
operacional mínima
Pino 6 Azul claro de Pressão da
de segurança determi-
Embreagem 11317-
nada pelo fabricante Figura B12-2: Pinagem do Chicote de
da transmissão é Alimentação, Intertravamento de Partida e
Interruptor de Pressão
atingida.
Interruptor Contato normalmente aberto que se fecha quando a
Pino 7 Azul claro de Pressão da pressão operacional mínima de segurança deter-
Embreagem minada pelo fabricante da transmissão é atingida.
Pino 10 Vermelho Bateria (+) +12 ou 24VCC.
Página B12 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1
9 10 11 12
Vermelha Comando e em Neutro. 11. Preto 2. Vermelho
2
10. Vermelho 3. Preto
3
Contato normalmente aberto
4
Circuito de Alarme
5
8
Pino 2 Vermelho que se abre com falha ou 7. Azul claro 6. Azul claro
Externo
6
7
perda de alimentação.
11317-
Contato normalmente aberto Figura B12-3: Pinagem do Chicote de
Circuito de Alarme
Pino 3 Preto que se abre com falha ou Alimentação, Intertravamento de Partida,
Externo Interruptor de Pressão e Alarme
perda de alimentação.
Contato normalmente aberto que se fecha quando a pressão
Interruptor de Pressão
Pino 6 Azul claro operacional mínima de segurança determinada pelo fabricante
da Embreagem
da transmissão é atingida.
Contato normalmente aberto que se fecha quando a pressão
Interruptor de Pressão
Pino 7 Azul claro operacional mínima de segurança determinada pelo fabricante
da Embreagem
da transmissão é atingida.
Amarelo c/ Listra
Pino 10 Bateria (+) +12 ou 24VCC.
Vermelha
Amarelo c/ Listra
Pino 11 Bateria (-) Retorno de CC –
Vermelha
Fio do Interruptor de
Amarelo c/ Listra
Pino 12 Partida no Solenoide Contato fechado quando em Comando e em Neutro.
Vermelha
de Partida
5 2 2. Vermelho
11145B
Figura B12-4: Pinagem do Chicote de
Pino 6 Amarelo/Verde N/C Blindagem Comunicação Serial
7. Azul 2. Marrom
7
6. Verde 3. Violeta
6
5. Vermelho 4. Laranja
Pino 4 Laranja Pino 4 Botão de Transferência (+)
5
Página B12 - 2
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Sinal de Comando da 1 2 3 4 5 6 7 8
Pino 3 Preto Conforme requerido Tacômetro (-) Figura B12-9: Pinagem do Chicote do Sensor
do Tacômetro com Alimentação
Página B12 - 3
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTAS
Página B12 - 4
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
12 11 10 9 8 7
1. Amarelo
6 5 4 3 2 1
2. Marrom 11 - Preto
3. Preto 10 - Vermelho
TB6-5 Preto Pino 3 Alarme (Comum) 4. Laranja
5. Branco
6. Azul 7. Verde
Controle de
TB6-2 Laranja Pino 4
Emergência (Massa)
Figura B13-1: Pinagem do Rabicho de Alimentação,
Entrada do Controle Intertravamento de Partida, Pressão de Óleo da
TB6-1 Branco Pino 5 Embreagem e Alarme
de Emergência
Interruptor de Pres-
TB6-3 Azul Pino 6
são da Embreagem
4 5 6
2. Branco 5. Preto
1. Verde 6. Preto
Página B13 - 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1 2 3 4
5 6 7 8
7. Azul 2. Marrom
6. Verde 3. Violeta
5. Vermelho 4. Laranja
TB1 a 5-8 Violeta Pino 3 LED verde (-)
Botão de
TB1 a 5-4 Laranja Pino 4 Figura B13-3: Pinagem do Rabicho
Transferência do Manete
3
Entrada de Tacômetro tipo Coletor Aberto 1. Vermelho 4. Blindagem/
4
1
Dreno
(o fio verde é movido de TB9-2 para
TB9-3 N/C
TB9-3 quando é usado um Tacômetro tipo
Coletor Aberto.) Figura B13-4: Pinagem do Rabicho do
Sensor do Tacômetro No 1
Retorno para
TB9-4 Preto Pino 3 Entrada do
Tacômetro
Parafuso de
Dreno Pino 4 Blindagem
Aterramento
Página B13 - 2
MMC-172, Rev. Z-R 3-05 ZF Marine Electronics, LLC
Fábrica de Mukilteo
ALEMANHA ALEMANHA
7252 Jan Hogenkamp 7636 Mathias Pein
ADS Van Stigt T: +31 (0) 183 650000 Otto Piening GMBH T: 49 4124 916812
Avelingen – West 30 Piening Propeller
NL-4202 MS Gorinchem, F: +31 (0) 183 650001 AM Altendeich 83
PAÍSES BAIXOS Gluckstadt, 25348 ALEMANHA M: 49 171 4853376
vs@vanstigt.nl pein@piening-hélice.de
AUSTRÁLIA BRASIL
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ZF Australia Pty. Ltd. T: +61 (0) 2 9679 5555
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(correio) Locked Bag 6305
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(transporte) 14 Lidco Street
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Página B14 - 1
ESCÓCIA ESPANHA
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Mukilteo, WA 98275 F: 425-493-1569 3131 SW 42nd Street
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MMC, CL,CR, MC EUA
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Randy Tredinich, Marc Kloor
Kaelberer
ZF Marine LLC – Instalações da T: 504-443-0501
ZF Marine LLC – Costa Oeste T: 425-583-1900
Costa do Golfo
161 James Drive West Suite 120 12125 Harbour Reach Drive, Suite B
St. Rose, LA 70087 EUA F: 504-443-0504 Mukilteo, WA 98275 F: 425-493-1579
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Suite 102 Vernon Hills, IL 60061 F: 847-478-6789
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Cherie McAdams Phil Organ
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ZF Marine LLC – Carolina do Norte T: 252-504-3700
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Irvine, CA 92614 F: 949-251-0150 Beaufort, NC 28516 F: 252-504-3773
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EUA FINLÂNDIA
John Shea, Gil Bashaw 7655 Vesa Saarinen, Ari Bragge
ZF Marine LLC – Rhode Island T: 401-541-9014 Mastervolt Finland T: 358-2-433-9990
FRANÇA FRANÇA
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Seimi T: 33 2 98 46 11 02 Vidal Diffusion Marine T: 33 494 08 68 20
(correio) B.P. 30307
Brest Cedex, FRANÇA 29603 F: 33 2 98 43 37 49 (correio) B.P. 97
GRÉCIA IRLANDA
2386 Demetris Kyriazis 7326 Adi Licence
ISLÂNDIA ITÁLIA
6525 Hrafn Sigurdasson, Johann Olafur Arsaelsson 7093 Antonio Renzetti, Alessandro Busetto
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Akralind 2 F: +61 (0) 2 9679 5500 Via Donizetti, 9/11
201 Kopavogur, ISLÂNDIA F: 354-568-9958 20090 Assago (MI),
M: 354-863-0312 ITÁLIA F: +39 02 45703070
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ITÁLIA ITÁLIA
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38062 Arco (TN) Itália Via Panghe N. 48
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Página B14 - 3
JAPÃO NORUEGA
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Tóquio, 110-0013 F: +81 (0) 3 5808 4531 Oslo, N-0664 F: +47 22 720 902
JAPÃO NORUEGA
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RÚSSIA SINGAPURA
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71, Marata Street F: 7 (812) 140 18 15 (correio) Caixa postal 283
St. Petersburg, RÚSSIA 191119 Siglap Post Office, SINGAPURA F: 65 6 44-89800
zf@sp.ru 914503
(transporte) 6-A Waringin Park, mament@singnet.com.sg
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Página B14 - 4
SINGAPURA SUÉCIA
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11 Tuas Drive 1 Transmissionsdivisionen
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ve
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34 Min Chuan 1st Road F: 886 7 334 6808 Hasan Yelmen Cad Nº 15
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Página B14 - 5
ENG – 127 Rev.A 4-05
Análise de Falha Qualitativa e Projeto de MicroCommander
Página B14 - 6
184.620. Sistemas de Controles de Motor de Propulsão.
a. Uma embarcação deve ter dois meios independentes de controlar cada motor de propulsão. O controle deve ser
fornecido para a velocidade do motor, direção de rotação do eixo, e desligamento do motor.
1. Um dos meios pode ser a capacidade de desconectar prontamente a articulação de controle remoto do motor
para permitir a operação local.
2. Uma embarcação de múltiplos motores com controle da propulsão remoto independente para cada motor não
precisa ter um segundo meio de controlar cada motor.
a. Somado aos requisitos do parágrafo (a), uma embarcação deve ter um meio confiável para desligar um motor de
propulsão, na estação de controle da casa do leme principal, o qual é independente do controle de velocidade do
motor.
b. Um sistema de controle de motor de propulsão, incluindo o controle da casa do leme, deve ser projetado de modo
que uma perda de alimentação do Sistema de controle não resulte em um aumento na velocidade do eixo ou passo
do hélice.
O controle de motores náuticos MicroCommander Série 9110 da ZF Marine Electronics (versão servo do acelerador, servo
da embreagem) oferece controle de velocidade e direção em alavanca única. Cada invólucro aloja um Processador de
Controle independente e requer fontes de alimentação separadas. O sistema opera com alimentação 12 ou 24VCC e pode
ter até cinco estações remotas dependendo da aplicação. O sistema sequencia a operação de mudanças de velocidade e
marchas a fim de prevenir que um operador inexperiente manuseie incorretamente o motor ou transmissão.
Um requisito do sistema MicroCommander da ZF Marine Electronics é que exista um botão de ’PARADA’ do motor em
cada estação remota.
Um recurso padrão é um contato de alarme (normalmente aberto) para interface com o sistema de alarme principal da
embarcação. Este interruptor irá se abrir e ativar o sistema de alarme com uma perda de alimentação ou falha da CPU.
Além disso, a ZF Marine Electronics fornece tons audíveis nos Manete locais para indicar falhas do sistema.
Componente
Número do Item Status do Alarme Resultado Inicial Consequência Final
com Falha
O Acelerador se
Nenhum Aumento na
Reajusta para
Rpm do Motor
Manete Zf Marine Tom Audível Soará Marcha-lenta
1
Electronics no Manete
A Embreagem faz a Nenhum Aumento na
Mudança para Neutro Velocidade do Eixo
O Acelerador
Nenhum Aumento na
Permanece na Última
Rpm do Motor
Perda da Fonte de O Circuito de Alarme Posição Comandada
2
Alimentação Irá se Abrir A Embreagem
Nenhum Aumento na
Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada
O Acelerador se
Potenciômetro Nenhum Aumento na
Reajusta para
de Retorno de Rpm do Motor
Um Tom Audível Marcha-lenta
3 Informações do
Soará no Manete A Embreagem
Acelerador Zf Marine Nenhum Aumento na
Electronics Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada
O Acelerador se
Potenciômetro Nenhum Aumento na
Reajusta para
de Retorno de Rpm do Motor
Um Tom Audível Marcha-lenta
4 Informações da
Soará no Manete A Embreagem
Embreagem Zf Nenhum Aumento na
Marine Electronics Permanece na Última
Velocidade do Eixo
Posição Comandada
Página B14 - 7
Procedimento de Teste de Verificação do Projeto
O Sistema de Controle de Propulsão MicroCommander Série 9110 (versão servo do acelerador, servo da embreagem) está
em conformidade com as normas de projeto para proteção do meio ambiente 46 CFR 62.25-30.
O seguinte procedimento de teste abrange os 4 itens incluídos na Análise Qualitativa de Falha:
1. Falha de Potenciômetro do Manete,
2. Perda da fonte de alimentação,
3. Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações do Acelerador
4. Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações da Embreagem.
1. Falha: Falha de Potenciômetro do Manete.
a. Resultados: O Processador irá mudar de marcha para Neutro (se necessário) e o acelerador irá para Marcha-lenta,
(se necessário).
b. Procedimento de teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. Localize o fio verde proveniente do Manete de Bombordo em comando, conectando o pino 6 do respectivo
bloco de terminais na placa de circuitos do Processador. Desconecte-o da placa de circuitos do Processador.
1. O Processador de Bombordo irá mudar de marcha para Neutro (se necessário) e o acelerador irá para
Marcha-lenta (se necessário).
2. O Manete de Bombordo dará um tom de alarme indicando um potenciômetro defeituoso.
iv. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para trás para Neutro. Reconecte o fio verde.
v. Assuma o comando no Manete.
vi. Repita o procedimento para o lado de Estibordo.
2. Falha: Falha de alimentação para MicroCommander Série 9110 (Uma falha de alimentação para a placa de
circuitos do MicroCommander Série 9110 terá os mesmos resultados que uma falha do microprocessador).
a. Resultados
i. O acelerador e a embreagem permanecerão na última posição comandada.
ii. O LED nos Manetes não irá se acender.
ii. O motor oposto ainda sob alimentação possui controle total.
b. Procedimento de Teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. Desligue a alimentação para o lado de Bombordo somente.
1. O acelerador e a embreagem do lado de Bombordo permanecerão na última posição comandada.
2. O LED no Manete do lado de Bombordo em comando se apagará.
3. O Manete de Bombordo deixará de ter comando do motor e caixa reversora.
4. O Manete de Estibordo ainda terá comando total do motor e caixa reversora de Estibordo.
iv. Ligue a alimentação ao Processador de Bombordo. Retorne a alavanca do Manete para Neutro. Assuma o
comando do lado de Bombordo.
(1) O Manete de Bombordo irá operar como de costume (memória não volátil).
v. Repita o teste para o Processador de Estibordo.
Página B14 - 8
3. Falha: Falha de Potenciômetro de Retorno de Informações do Acelerador
a. Resultado: O acelerador irá para Marcha-lenta (se necessário).
b. Procedimento de teste
i. Ligue a alimentação para ambos os Processadores de Bombordo e Estibordo. Assuma o comando em um
Manete.
ii. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para aproximadamente ½ À Frente.
iii. No Processador de Bombordo, localize o plugue de 3 pinos acima do servo do acelerador na placa de circuitos
principal do Processador. Desconecte o plugue da placa de circuitos.
1. O Processador de Bombordo irá mover o acelerador para Marcha-lenta.
2. Os Manetes de Bombordo darão um tom de alarme indicando um potenciômetro de retorno de informa-
ções do acelerador defeituoso.
iv. Mova as alavancas dos Manetes de Bombordo e Estibordo para trás para Neutro.
v. Substitua o plugue de 3 pinos.
vi. Reconheça o erro pressionando o botão de transferência.
vii. Repita o teste para o Processador de Estibordo.
Página B14 - 9
NOTAS
Página B14 - 10
APÊNDICE C
Desenho 12271A-1 Diagrama do Sistema Básico Plugável
LISTA DE MATERIAIS
SENSOR DO SENSOR DO
ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO
ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 2
DATA 7 - 16 - 03
FOLHA 1 DE 3
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA
N DE PEÇA
o
91102 Nº DES. 12271
Página C - 1
Página C - 2
Desenho 12271A-2 Conexões do Processador Básico
INTERNO EXTERNA
CONEXÕES INTERNAS DE 91102
VERMELHO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
AMARELO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA
MARROM (ALARME -)
ALARME
PRETO (ALARME+)
VERDE (PRESSÃO DAEMBREAGEM
AZUL (PRESSÃO DA EMBREAGEM +) PRETO
LARANJA(ATERRAMENTO)
BRANCO (ENTRADA
+ ALIM. -
DE BACKUP)
VERMELHO
VIOLETA
EMBREAGEM ESTAÇÃO 1
AZUL
VERDE
LARANJA
PRETO
VERMELHO
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA
ESTAÇÃO 2
PARA CIMA
VIOLETA VERDE
ESTAÇÃO 3
DIREITA AZUL
AZUL
ESQUERDA VIOLETA
VERDE
LARANJA PARA
VERMELHO ABAIXO
ACELERADOR
PRETO
MARROM MARROM
ESTAÇÃO 3 PRETO VERMELHO
* DENOTA FIAÇÃO PARA UMA
ESTAÇÃO 4
LARANJA
VIOLETA
AZUL
APLICAÇÃO DE PROPULSOR DUPLO
VERDE
VERDE DRENO AZUL
SERIAL
PRETO
VERMELHO PRETO VIOLETA
VERDE
LARANJA BRANCO
VERMELHO
VERDE ESTAÇÃO 4
MARROM
(CONECTOR DE
(CONECTOR DE 6 PINOS) (CONECTOR DE 4 PINOS) VEJA A FOLHA 3 PARA AS NOTAS
12 PINOS)
REV A : VEJA A FOLHA 1
DATA 7 - 16 - 03
FOLHA 2 DE 3
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA
Página C - 3
Página C - 4
Desenho 12271A-3 Página de Notas
NOTAS: NOTAS:
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLE NO MOTOR OU CAIXA OS PÉS DE FIXAÇÃO DO PROCESSADOR DE CONTROLE DEVEM SER CONECTADOS
1 REVERSORA. 12 SISTEMA DE ATERRAMENTO DA EMBARCAÇÃO.
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CALOR ENTRADA DE FREQUÊNCIA PARA SINCRONIZAÇÃO DOS MOTORES:
2 INTENSO (DUTOS DE ESCAPAMENTO, ETC.) 13
(PULSOS DE ENTRADA PROVENIENTES DE ENTRADA DE TACÔMETRO TIPO CA OU
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CAMPOS ENTRADA TIPO COLETOR ABERTO)
3 MAGNÉTICOS INTENSOS (MOTORES DE PARTIDA, GERADORES, ETC.)
ENTRADA ACOPLADA CA (TB9-2): FREQUÊNCIA MÍNIMA 30 Hz – FREQUÊNCIA MÁXIMA
INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE EM UM LOCAL ACESSÍVEL PARA VERIFI- 8000Hz.
4 CAÇÃO, MONITORAÇÃO E MANUTENÇÃO. VOLTAGEM MÍNIMA 3V – VOLTAGEM MÁXIMA 200V, PICO A PICO.
TODOS OS CABOS ELÉTRICOS DEVEM SER ADEQUADOS PARA APLICAÇÕES NÁUTICAS ENTRADA DE COLETOR ABERTO (TB9-3): FREQUÊNCIA MÍNIMA 5 Hz – FREQUÊNCIA
5 E ATENDER A TODOS OS REQUISITOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS. MÁXIMA 8000Hz.
ASSEGURE-SE QUE A BLINDAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADA SOMENTE CORRENTE DE SUMIDOURO MÍNIMA 2mA – VOLTAGEM DE SATURAÇÃO DA SAÍDA DO
6 EM UMA EXTREMIDADE AO CHASSI E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A SENSOR MÁX. 0,8V.
QUALQUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA.
14 CONSULTE O DESENHO 11488 PARA OPÇÕES ADICIONAIS DE ALIMENTAÇÃO.
ASSEGURE-SE QUE O FIO DE DRENAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADO SO-
6a MENTE ONDE INDICADO E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A QUALQUER 15 ESTE PROCESSADOR VEM EQUIPADO COM DUAS ESTAÇÕES PRÉ-CABEADAS, TRÊS
OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA. PARA UMA MONITORAÇÃO IDEAL, A BLINDAGEM ESTAÇÕES ADICIONAIS PODEM SER ADICIONADAS POR FIAÇÃO PERMANENTE NOS
DO CHICOTE DE FIAÇÃO SERIAL DEVERÁ SER CONECTADO AO “TERRA” (MASSA) EM LOCAIS MOSTRADOS NA FOLHA 2 DESTE DESENHO OU PELA AQUISIÇÃO DO NÚME-
UM ÚNICO PONTO DA EMBARCAÇÃO. (NUNCA NO INTERIOR DA UNIDADE) RO DE RABICHOS E CHICOTES DE FIAÇÃO ADICIONAIS REQUERIDOS A PARTIR DA ZF
MATHERS.
RELÉ DE INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA COM CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS.
7 OS CONTATOS SÃO FECHADOS QUANDO O SISTEMA ESTÁ OPERANDO E COMANDAN-
DO O NEUTRO. MÁXIMO DE 5 AMPERES, MÁXIMO DE 30 V.
POR ELETRICIDADE ESTÁTICA. O PESSOAL DEVE PROVIDENCIAR O ATERRAMENTO 12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275
DE SEUS CORPOS PARA DISSIPAR QUALQUER ELETRICIDADE ESTÁTICA ANTES DE
DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/
TRABALHAR NO INTERIOR DA PEÇA. MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER
O SETPOINT DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO (CONTATOS N.A.) DEVE SER AJUSTADO ENG. T JONES DES. M. WILSON
11 EM 150 PSI OU CONFORME RECOMENDADO PELO FABRICANTE DA TRANSMISSÃO. O MFG. R.J.Z QA. R.B.H
FECHAMENTO DOS CONTATOS INDICA PARA O PROCESSADOR DE CONTROLE O MO-
MENTO EM QUE A EMBREAGEM ESTÁ SUFICIENTEMENTE ACOPLADA PARA PERMITIR DATA 7 - 16 - 03
UM COMANDO DE VELOCIDADE ACIMA DA MARCHA-LENTA. ESSE É UM RECURSO DE
FOLHA 3 DE 3
SEGURANÇA QUE PROTEGE A EMBREAGEM E SEU USO É RECOMENDADO.
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA
Página C - 5
Página C - 6
Desenho 12379A-1 Diagrama de Fiação Permanente do Sistema Básico
LISTA DE MATERIAIS
SERIAL
ALARME ALARME
SENSOR DO SENSOR DO
ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 5 TACÔMETRO
ESTAÇÃO 4 ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 2
INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA
PRESSÃO DA SOMENTE PROPULSÃO DUPLA
EMBREAGEM MARCHA- MARCHA-
À FRENTE À RÉ LENTA PLENA À FRENTE À RÉ LENTA PLENA
DATA 11 - 11 - 03
FOLHA 1 DE 3
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA
N DE PEÇA
o
91100 Nº DES. 12379
Página C - 7
Página C - 8
Desenho 12379A-2 Conexões de Fiação Permanente do Processador Básico
MANETE DE
ALAVANCA DUPLA
CONEXÕES INTERNAS DE 91100
BOMBORDO ESTIBORDO
VERMELHO
(INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA)
AMARELO (INTER-
TRAVAMENTO DE
PARTIDA)
INTERTRAVAMENTO
DE PARTIDA
MARROM (ALARME -)
ALARME
PRETO (ALARME+)
VERDE (PRESSÃO DA
EMBREAGEM –)
AZUL (PRESSÃO DA PRETO
EMBREAGEM +)
+ ALIM. -
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
AMARELO
MARROM
LARANJA
EMBREAGEM ESTAÇÃO 1
MARROM
LARANJA
VIOLETA
VIOLETA
VERDE
VERDE
PRETO
VIOLETA
PRETO
AZUL
AZUL
AZUL
VERDE
VERMELHO
AMARELO
LARANJA
PRETO
VERMELHO BLINDAGEM BLINDAGEM
MARROM
MARROM
VERMELHO
PRETO
LARANJA
ESTAÇÃO 2
PARA CIMA AMARELO
VIOLETA
DIREITA
VERDE
AZUL
CONEXÕES DE TERMINAIS
ESTAÇÃO 3
AZUL ESQUERDA VIOLETA (CHASSI)
VERDE
AMARELO
LARANJA PARA BAIXO
ACELERADOR
VERMELHO PRETO
MARROM MARROM
ESTAÇÃO 4
ESTAÇÃO 3 PRETO VERMELHO
LARANJA
VIOLETA
AMARELO
AZUL
VERDE
VERDE DRENO AZUL
ABRAÇA-
AMARELO
PRETO
DEIRA P
SERIAL
APLICAÇÃO DE
(CONECTOR DE 6 PINOS) (CONECTOR DE 4 PINOS) PROPULSOR DUPLO
DATA 11 - 11 - 03
FOLHA 3 DE 3
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Desenho 12379A-3 Página de Notas
NOTAS: NOTAS:
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLE NO MOTOR OU CAIXA OS PÉS DE FIXAÇÃO DO PROCESSADOR DE CONTROLE DEVEM SER CONECTADOS
1 REVERSORA. 12 SISTEMA DE ATERRAMENTO DA EMBARCAÇÃO.
2
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CALOR IN- 13
ENTRADA DE FREQUÊNCIA PARA SINCRONIZAÇÃO DOS MOTORES:
TENSO (DUTOS DE ESCAPAMENTO, ETC.)
(PULSOS DE ENTRADA PROVENIENTES DE ENTRADA DE TACÔMETRO TIPO CA OU
NÃO INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE PRÓXIMOS A FONTES DE CAMPOS ENTRADA TIPO COLETOR ABERTO)
3 MAGNÉTICOS INTENSOS (MOTORES DE PARTIDA, GERADORES, ETC.)
ENTRADA ACOPLADA CA (TB9-2): FREQUÊNCIA MÍNIMA 30 Hz – FREQUÊNCIA MÁXIMA
INSTALE OS COMPONENTES DE CONTROLE EM UM LOCAL ACESSÍVEL PARA VERIFI- 8000Hz.
4 CAÇÃO, MONITORAÇÃO E MANUTENÇÃO. VOLTAGEM MÍNIMA 3V – VOLTAGEM MÁXIMA 200V, PICO A PICO.
TODOS OS CABOS ELÉTRICOS DEVEM SER ADEQUADOS PARA APLICAÇÕES NÁUTICAS ENTRADA DE COLETOR ABERTO (TB9-3): FREQUÊNCIA MÍNIMA 5 Hz – FREQUÊNCIA
5 E ATENDER A TODOS OS REQUISITOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS. MÁXIMA 8000Hz.
ASSEGURE-SE QUE A BLINDAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADA SOMENTE CORRENTE DE SUMIDOURO MÍNIMA 2mA – VOLTAGEM DE SATURAÇÃO DA SAÍDA DO
6 EM UMA EXTREMIDADE AO CHASSI E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A SENSOR MÁX. 0,8V.
QUALQUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA.
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CONSULTE O DESENHO 11488 PARA OPÇÕES ADICIONAIS DE ALIMENTAÇÃO.
ASSEGURE-SE DE QUE O FIO DE DRENAGEM NO CABO BLINDADO SEJA CONECTADO
6a SOMENTE ONDE INDICADO E QUE O FIO DE DRENAGEM NÃO SE ENCOSTE A QUAL- 15
O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 14 AWG OU MAIOR.
QUER OUTRA SUPERFÍCIE CONDUTORA. PARA UMA MONITORAÇÃO IDEAL, A BLINDA-
GEM DO CHICOTE DE FIAÇÃO SERIAL DEVERÁ SER CONECTADO AO “TERRA” (MASSA) 16
O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 16–20 AWG.
EM UM ÚNICO PONTO DA EMBARCAÇÃO. (NUNCA NO INTERIOR DA UNIDADE).
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O CABEAMENTO ELÉTRICO DEVE SER DE BITOLA 14–16 AWG.
RELÉ DE INTERTRAVAMENTO DE PARTIDA COM CONTATOS NORMALMENTE ABERTOS.
7 OS CONTATOS SÃO FECHADOS QUANDO O SISTEMA ESTÁ OPERANDO E COMANDAN- CABO BLINDADO DE 8 CONDUTORES DE BITOLA 20 AWG (P/N: 00350) COM CÓDIGO DE
DO O NEUTRO. MÁXIMO DE 5 AMPERES, MÁXIMO DE 30 V.
18 CORES CONFORME MOSTRADO.
CUIDADO:
10 REV A : VEJA A FOLHA 1
ESTA PEÇA CONTÉM COMPONENTES ELETRÔNICOS QUE PODEM SER DESTRUÍDOS
POR ELETRICIDADE ESTÁTICA. O PESSOAL DEVE PROVIDENCIAR O ATERRAMENTO ZF MARINE ELTRONICS, LLC
DE SEUS CORPOS PARA DISSIPAR QUALQUER ELETRICIDADE ESTÁTICA ANTES DE 12125 HARBOUR REACH DR. MULKITEO WA. 98275
TRABALHAR NO INTERIOR DA PEÇA.
DESENHO DE SISTEMA DE ACELERADOR/
MUDANÇA MECÂNICO MICROCOMMANDER
O SETPOINT DO INTERRUPTOR DE PRESSÃO (CONTATOS N.A.) DEVE SER AJUSTADO
11 EM 150 PSI OU CONFORME RECOMENDADO PELO FABRICANTE DA TRANSMISSÃO. O ENG. T JONES DES. M. WILSON
FECHAMENTO DOS CONTATOS INDICA PARA O PROCESSADOR DE CONTROLE O MO- MFG. R.J.Z QA. R.B.H
MENTO EM QUE A EMBREAGEM ESTÁ SUFICIENTEMENTE ACOPLADA PARA PERMITIR
DATA 11 - 11 - 03
UM COMANDO DE VELOCIDADE ACIMA DA MARCHA-LENTA. ESSE É UM RECURSO DE
SEGURANÇA QUE PROTEGE A EMBREAGEM E SEU USO É RECOMENDADO. FOLHA 3 DE 3
SEM
ESCALA: TAMANHO B
ESCALA
N DE PEÇA
o
91100 Nº DES. 12379
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APÊNDICE C
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