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CADERNO DE EXERCÍCIOS
Março de 2010
UMA Gestão/Economia
Constituição de Sociedades
EXERCÍCIO N.º 1
a) Em 15 de Junho de N foi constituída a sociedade por quotas, Maravilha, Lda., com um capital
de 49.880 €, correspondente às seguintes quotas:
A realização do capital foi integralmente efectuada pelos sócios, através depósito directo no Banco
X.
Pretende-se:
1. Lançamentos contabilísticos, no Razão, relativo à subscrição e realização do capital das
sociedades.
2. Balanço das sociedades após a constituição.
Em 15 de Janeiro de N foi constituída por escritura pública a sociedade por quotas Solar, Lda.,
com um capital de 250.000 €. A realização do capital pelos sócios foi efectuada através dos
seguintes valores:
(Valores em euros)
Sócio A Sócio B Sócio C Sócio D
Entradas
(20%) (40%) (15%) (25%)
Numerário 10.000 15.000 17.500 50.000
Mercadorias 40.000 25.000 - 12.500
Veículo - 60.000 20.000 -
TOTAL 50.000 100.000 37.500 62.500
Sabe-se ainda que as entradas em espécie foram devidamente avaliadas por um Revisor Oficial de
Contas e que os gastos com a constituição da sociedade ascenderam a 4.500 €.
Pretende-se:
1. Registo, no Razão, dos movimentos de constituição da sociedade Solar, Lda.
2. Elaboração do Balanço inicial da sociedade.
EXERCÍCIO N.º 3
Em 10 de Outubro do ano N, foi constituída a sociedade Beta, Lda. com um capital de 75.000 €
repartido do seguinte modo:
Para realizar as suas quotas, as sociedades Alfa, Lda. e Gama, S.A. entregaram em dinheiro o
mínimo obrigatório por lei, diferindo a parte restante que será realizada seis meses após a escritura.
A sociedade XYZ, Lda. entregou uma viatura avaliada em 10.000 € conforme relatório
apresentado pelo ROC, transmitindo com a mesma uma responsabilidade de 3.750 € perante a
entidade a quem comprara a viatura.
Pretende-se:
1. Registo, no Razão, dos movimentos de constituição da sociedade.
2. Elaboração do Balanço inicial.
EXERCÍCIO N.º 41
Para realização parcial do capital subscrito, a Sofrigi, S.A. transfere para a Sofrag, S.A.:
- Mercadorias no valor de 12.500 €, (custo de aquisição de 10.000 €)
- Dívidas de Clientes c/c no valor de 5.000 €
- 50% do remanescente em dinheiro que foi depositado na conta do Banco A da Sofrag,
S.A.
Os accionistas da Sofrigi, S.A. realizaram a sua parte em dinheiro, via depósito bancário na conta
do Banco A da Sofrag, S.A.
Os gastos com a constituição da nova sociedade ascenderam a 2.250 €, tendo sido 1.750 € pagos
pela Sofrigi, S.A. e o restante valor pago com cheque s/ Banco A da Sofrag, S.A.
Pretende-se:
Registo, no Razão, dos movimentos de constituição da sociedade Sofrag, S.A.
1
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, 3ª Edição, Áreas
Editora, Lisboa, pág. 100.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 5
UMA Gestão/Economia
EXERCÍCIO N.º 52
Foi constituída a sociedade anónima Maravilha, S.A. com o capital de 750.000 € representado por
150.000 acções de valor nominal de 5 €, tendo sido assegurado o capital social mínimo imposto
por lei.
Outras informações:
- As acções foram subscritas por 6 € cada e registaram-se pedidos de subscrição para 176.800
acções.
- No acto da subscrição os subscritores pagaram a 1ª prestação, pelo valor mínimo exigido por lei.
- Seguidamente foi efectuado o rateio do excesso da subscrição, devolvendo-se aos respectivos
subscritores a parte que haviam pago em excesso na subscrição.
- Foi recebida a 2ª prestação correspondente a 40% do valor das acções, que abrangeu apenas,
115.000 acções do capital emitido. Os subscritores que perfizeram as restantes 35.000 acções não
liberaram a prestação, tornando-se retardatários, situação que se prolongou até à 3ª prestação
vincenda.
- Passados 3 meses os subscritores retardatários pagaram a 2ª prestação acrescida de juros à taxa
anual de 10% sobre o respectivo valor e por aquele período de tempo.
- Os subscritores pagaram a 3ª prestação de 30% do valor das acções.
- Os gastos com a constituição da sociedade ascenderam a 35.000 €.
Nota: Foi estipulado no contrato entre as partes que na falta de pagamento de uma prestação
consideram-se vencidas todas as restantes.
Pretende-se:
1. Caracterize a forma de subscrição e de realização do capital.
2. Contabilização, no Razão, das operações de constituição da Maravilha, S.A.
EXERCÍCIO N.º 6
Em 20 de Maio do ano N foi constituída por escritura pública a sociedade Novel, S.A. com um
capital de 240.000 €, subscrito da seguinte forma:
a) Para realizar a sua parte de capital subscrito os accionistas da sociedade Faz, S.A. transferiram,
para a nova sociedade, uma viatura no valor de 49.700 €, devidamente certificado pelo ROC,
transmitindo com a mesma uma responsabilidade de 30.260 € perante a entidade fornecedora e
realizou em dinheiro o mínimo obrigatório por lei através de depósito no Banco EURO da
Novel, S.A.
b) A sociedade Hora, Lda. transferiu para a nova sociedade dívidas de Clientes c/c no valor de
32.600 € e realizou em dinheiro, o mínimo obrigatório estabelecido pelo CSC via depósito no
Banco EURO da Novel, S.A.
c) A sociedade Liz, S.A. realizou em dinheiro o mínimo obrigatório estabelecido pelo CSC
através do depósito directo no Banco EURO da Novel, S.A.
d) Os gastos com a constituição da nova sociedade ascenderam a 6.280 € e foram pagas por meio
de cheque do Banco EURO da Novel, S.A.
e) Passados seis meses foi realizado o restante do capital da sociedade Novel, S.A., através de
entregas em dinheiro depositadas no Banco EURO da Novel, S.A.
Pretende-se:
Os lançamentos contabilísticos, no Razão, da Novel, S.A. relativos às operações acima descritas.
2
Fonte: Adaptado de Carmelo, Sérgio Paulo Pereira (2005), Manual de Casos Práticos de Contabilidade das
Sociedades, 2ª Edição, Lisboa, pág. 23.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 7
UMA Gestão/Economia
Modificação do capital
Pretende-se:
1. Indique, justificando quais as reservas disponíveis para incorporação no capital.
2. Registo, no Razão, os movimentos contabilísticos correspondentes ao aumento de capital.
3. Apresente a nova estrutura dos capitais após o aumento de capital.
EXERCÍCIO N.º 8
A sociedade Alfa, Lda. com sede em Setúbal tem um capital de 5.000 €, repartido pelos sócios A e
B cujas quotas são 1.500 € e 3.500 € respectivamente. Em Janeiro de N a sociedade decidiu
proceder ao aumento do seu capital para 15.000 €, sendo a realização do mesmo efectuada da
seguinte forma:
- Sócio A realiza o aumento de capital em dinheiro através de depósito na conta do
Banco X da Alfa, Lda.
- Sócio B realiza o aumento de capital entregando uma viatura ligeira à qual foi atribuída
um valor de 9.000 €, conforme consta do relatório elaborado pelo ROC, de acordo com
o artigo 28.º do Código das Sociedades Comerciais.
Pretende-se:
Registo, no Razão, dos movimentos de aumento de capital.
EXERCÍCIO N.º 93
A sociedade Mirasol, Lda. é detida por três sócios, nas seguintes proporções:
(Valores em euros)
Capital realizado 50.000
Reservas legais 2.500
Outras reservas 35.000
Pretende-se:
1. O registo contabilístico, no Razão, das operações descritas.
2. A decomposição da rubrica capital após o aumento do mesmo.
3
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, 3ª Edição, Áreas
Editora, Lisboa, pág. 84.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 11
UMA Gestão/Economia
A empresa Souto, S.A. apresenta em 30 de Maio do ano N os seguintes capitais próprios (valores
em euros):
Pretende-se:
Determine o prémio de emissão de modo a manter o valor contabilístico das acções.
4
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, 3ª Edição, Áreas
Editora, Lisboa, pág. 78.
(Valores em euros)
Accionistas Capital realizado (*) Reservas legais Outras reservas
(Reservas livres)
Sr. Almeida 25.000 3.750 33.750
Sr. Duarte 5.000 750 6.750
Sr. Silva 2.500 375 3.375
Sr. Vieira 7.500 1.125 10.125
Sr. Mateus 10.000 1.500 13.500
TOTAL 50.000 7.500 67.500
Pretende-se:
1. Determinação do prémio de emissão, com base no valor contabilístico da empresa.
2. Contabilização, no Razão, das operações descritas.
3. A decomposição do capital próprio por accionista após o aumento de capital.
5
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, 3ª Edição, Áreas
Editora, Lisboa, pág. 81.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 13
UMA Gestão/Economia
EXERCÍCIO N.º 12
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 12.800
Estado e outros entes públicos 9.000
Financiamentos obtidos 24.000
45.800
Total do passivo 45.800
Total do capital próprio e do passivo 48.800
Pretende-se:
O lançamento, no Razão, do movimento referente à reintegração do capital.
Pretende-se:
1. O lançamento, no Razão, da reintegração do capital, evidenciando o valor entregue por cada
sócio.
2. Apresente o Balanço da sociedade Licas, Lda. após a reintegração do capital.
Pretende-se:
Os lançamentos, no Razão, dos movimentos de redução do capital, sabendo que o pagamento aos
sócios foi efectuado através de cheque.
O sócio Y participa com 30% no capital da sociedade Solbrilho, Lda. Em Julho de N+1 o sócio
retira-se da sociedade, recebendo a sua parte no capital próprio pelos valores de um balanço
extraordinário. Os Balanços de gestão e de liquidação da Solbrilho, Lda., à data da saída do sócio
Y são os seguintes:
Balanço de Gestão
6
Fonte: Adaptado de SILVA, F. V. Gonçalves da e PEREIRA, J. M. Esteves, (1998), Contabilidade das Sociedades,
1ª Edição, Plátano Editora, Lisboa, pág. 140.
Pretende-se:
O lançamento, no Razão, dos movimentos de redução do capital pela saída do sócio Y. O
pagamento ao sócio foi efectuado por meio de cheque.
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 266.500
Estado e outros entes públicos 21.300
Financiamentos obtidos 49.000
336.800
Total do passivo 336.800
Total do capital próprio e do passivo 419.000
Pretende-se:
1. Os registos, no Razão, da Algar, Lda., da aquisição da quota ao sócio C.
2. O Balanço após a aquisição da quota.
3. Os registos, no Razão, da Algar, Lda., da alienação da quota própria.
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 171.150
Estado e outros entes públicos 14.600
Financiamentos obtidos 52.000
237.750
Total do passivo 237.750
Total do capital próprio e do passivo 363.400
Notas:
(a) Reservas livres
O capital realizado da sociedade Cotar. Lda. é distribuído pelos três sócios da seguinte forma:
Pretende-se:
1. Os registos, no Razão, da Cotar, Lda., da aquisição da quota ao sócio Barroso.
2. Os registos, no Razão, da Cotar, Lda., da alienação da quota própria.
No mês de Outubro de N+1 foram alienadas 18.000 acções próprias, por 8,5 € cada.
Pretende-se:
1. O registo, no Razão, da sociedade Flipex, S.A. das operações relativas à aquisição e alienação
das acções próprias.
2. O Balancete das contas que compõem o Capital Próprio em 31 de Outubro de N+1.
7
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, 3ª Edição, Áreas
Editora, Lisboa, pág. 96.
Capital Próprio
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 880.000
Estado e outros entes públicos 20.000
Financiamentos obtidos 3.100.000
4.000.000
Total do passivo 4.000.000
Total do capital próprio e do passivo 10.000.000
Pretende-se:
O registo, no Razão, da sociedade Virola, S.A. das operações relativas à aquisição e alienação das
acções próprias.
(Valores em euros)
Capital realizado 100.000
Reservas legais 17.000
Outras reservas (Reservas livres) 8.000
Resultados transitados 3.600
Resultado líquido do período (*) 13.600
No mês de Abril foram colocados à disposição dos sócios os resultados anteriormente atribuídos
(retenção de IRS à taxa de 20%), tendo o pagamento ocorrido no final do mês.
Nota:
(*) Considere que este resultado não está influenciado por lucros gerados com base na aplicação da
regra do justo valor.
Pretende-se:
1. Registo, no Razão, da aplicação do resultado líquido apurado no ano N.
Nota:
Considere que o resultado apurado no ano N não está influenciado por lucros gerados com base na
aplicação da regra do justo valor.
Pretende-se:
1. Registo, no Razão, dos lançamentos respeitantes à aplicação dos resultados.
EXERCÍCIO N.º 22
Em Janeiro do ano N, a sociedade Gatado, Lda. adquiriu uma máquina nas seguintes condições:
Pretende-se:
Registo, no Razão, da Gatado, Lda. das operações a contabilizar no final dos anos N e N+1.
EXERCÍCIO N.º 23
A sociedade Faz & Fez, Lda. adquiriu em Março de N um edifício pelo valor de 250.000 € o qual
foi afectado à sua actividade operacional. A vida útil atribuída ao edifício foi de 20 anos e a sua
depreciação tem sido efectuada pelo método da linha recta.
Pretende-se:
Registo, no Razão, da Faz & Fez, Lda. das operações a contabilizar no ano N.
EXERCÍCIO N.º 24
A empresa Saly, Lda. adquiriu em Janeiro do ano N um equipamento administrativo pelo montante
de 5.000 €, ao qual foi atribuída uma vida útil estimada de 5 anos. Em Janeiro de N+3 sabe-se que
o justo valor deste equipamento é de 10.000 €.
Pretende-se:
1. Cálculo do excedente de revalorização.
2. Registo, no Razão, das operações referentes a Janeiro de N+3.
EXERCÍCIO N.º 25
A empresa Beta adquiriu um edifício em Janeiro do ano N pelo valor de 1.000.000 €, cuja vida útil
foi estimada em 50 anos. Sabe-se que 5 anos mais tarde (N+5) o justo valor do edifício é de
3.000.000 €.
Pretende-se:
1. Cálculo do excedente de revalorização.
2. Registo, no Razão, das operações referentes a Janeiro de N+5.
EXERCÍCIO N.º 26
Valor de
Ano de Taxa
Activos Fixos Tangíveis aquisição
aquisição amortização
(€)
Terrenos 100.000 1992
Equipamento de Transporte
Comercial ligeiro 15.000 1993 25%
Grua móvel 110.000 1995 20%
Pretende-se:
1. Registo, no Razão das respectivas operações.
Em Setembro de N, a sociedade Solar, SA, subscreveu 5.000 acções da sociedade Estrela, SA,
correspondente à totalidade do aumento de capital de 600.000 euros para 1.000.000 euros. O valor
da subscrição das referidas acções foi calculado a partir do valor contabilístico de cada acção antes
do aumento do capital. A Sociedade Solar, SA realizou de imediato, e em dinheiro, o mínimo
exigido pelo Código das Sociedades Comerciais.
Antes da subscrição, a sociedade Estrela, SA, apresentava o seguinte capital próprio (valores em
euros):
Capital 600.000
Excedentes de revalorização 100.000
Reservas Legais 20.000
Resultados Transitados 30.000
Pretende-se:
Efectuar o registo, no diário da sociedade Solar, SA, da participação financeira na sociedade
Estrela, SA, de acordo com o método da equivalência patrimonial.
8
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2009), Sistema Normalização Contabilística – Casos práticos,
Áreas Editora, Lisboa, pág. 300.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 36
UMA Gestão/Economia
Em Janeiro de N, a sociedade Madeira, SA, adquiriu por 117.500 euros uma participação
financeira na sociedade Porto Santo, SA, correspondente a 20.000 acções com um valor nominal
de 5 euros.
Antes da subscrição, a sociedade Porto Santo, SA, apresentava o seguinte capital próprio (valores
em euros):
Capital 400.000
Reservas Legais 10.000
Resultados Transitados 20.000
Entre Janeiro e Dezembro de N, o capital próprio da sociedade Porto Santo, SA sofreu as seguintes
alterações:
• Procedeu-se à revalorização do activo fixo tangível de que resultou um aumento bruto de
40.000 euros e um aumento das depreciações acumuladas de 30.000 euros.
• O resultado líquido do período, apurado em 31/12/N foi de 20.000 euros.
Durante o período N+1 verificou-se o seguinte:
• Deliberação da Assembleia-geral de accionistas realizada em 31/03/N+1, relativamente à
aplicação dos resultados de N:
o 5% Para reforço das reservas legais;
o 5% Para reservas livres;
o Distribuição do restante como dividendos, ficando os mesmos de imediato
disponíveis. (os dividendos estão sujeitos a retenção na fonte de IRS/IRC à taxa de
20%)
Em N+1 a sociedade Porto Santo, SA, apurou um resultado líquido negativo de 5.000 euros.
Pretende-se:
Efectuar o registo, no diário da sociedade Madeira, SA, da participação financeira na sociedade
Porto Santo, SA, de acordo com o Método de Equivalência Patrimonial e relativos aos períodos N
e N+1
9
Fonte: Adaptado de BORGES, António et al, (2009), Sistema Normalização Contabilística – Casos práticos,
Áreas Editora, Lisboa, pág. 302.
Caderno de Exercícios de Contabilidade II 37
UMA Gestão/Economia
Consolidação de Contas
EXERCÍCIO N º 29
(Valores em euros)
Pretende-se:
1. Apresente os ajustamentos contabilísticos relativos à valorização do investimento pelo método
de equivalência patrimonial, sabendo que a sociedade Alfa tem uma participação de 30% no
capital da sociedade Beta.
(Valores em euros)
Notas (*):
- A verba correspondente aos clientes da sociedade A, contém 25.000 Euros de clientes da
sociedade B e 5.000 Euros de clientes da sociedade C.
- A verba correspondente aos clientes da sociedade B, contém 10.000 Euros de clientes da
sociedade C.
- O justo valor e o valor contabilístico das empresas B e C na data em que ocorreu a aquisição
eram iguais.
Pretende-se:
1. A Consolidação pelo método integral e na forma directa, dos elementos do Balanço das
sociedades, sabendo que a sociedade A tem uma participação de 70% no capital da sociedade
B e esta tem uma participação de 50% no capital da sociedade C. Utilize um mapa de trabalho
para fazer a consolidação.
2. A Consolidação pelo método integral por patamares.
3. Aproveitando parte do trabalho anterior, considere agora apenas as sociedades B e C e efectue
a consolidação utilizando o método proporcional.
EXERCÍCIO N.º 31
(Valores em euros)
Notas:
- A empresa SEGUE (mãe) tem 70% do capital da empresa SEGUM e esta tem 60% do capital
da SEGUEDOIS.
- A empresa mãe tem ainda na rubrica Clientes, créditos de 50.000 e 20.000 Euros
respectivamente sobre as empresas SEGUM e SEGUEDOIS.
- A SEGUM tem também na rubrica Clientes um montante de 15.000 Euros resultante de
Vendas à empresa SEGUEDOIS.
- O justo valor e o valor contabilístico das empresas SEGUM e SEGUEDOIS na data em que
ocorreu a aquisição eram iguais.
Pretende-se:
1. A Consolidação dos Balanços do Grupo, utilizando o método integral por patamares.
2. A Consolidação dos Balanços do Grupo, utilizando o método integral directo.
Notas:
A empresa Sol (mãe) detém 90% do Capital da empresa Solx e esta detém 70% do capital de Soly.
- A empresa Sol vendeu à sua filial Solx a pronto pagamento 14 000 euros de mercadorias com
uma margem de 10% s/ o preço de venda. Em 31/12/N, Solx ainda possuía em armazém 5 000
euros daquela mercadoria.
- A Solx prestou serviços à Soly no montante de 8 000 euros. Em 31/12/N ainda se encontrava
por liquidar 65% daquele valor.
- O justo valor e o valor contabilístico das empresas Solx e Soly na data em que ocorreu a
aquisição eram iguais.
-
Pretende-se:
1. O Balanço consolidado utilizando o método integral directo.
2. Os Lançamentos, no Razão, referentes às eliminações das operações realizadas entre as
empresas do grupo.
EXERCÍCIO N.º 33
A empresa mãe M detém uma participação financeira equivalente a 80% do capital da empresa F,
registada pelo valor de 140.000 Euros.
- A empresa M vendeu à sua filial F, a crédito, 50.000 Euros de mercadoria com uma margem s/
o preço de venda de 10%. Em 31/12/N, F ainda possuía em stock 25.000 Euros dessa
mercadoria.
- F adquiriu a M uma construção para escritórios, por 112.500 Euros, a p.p. que esta havia
adquirido 5 anos antes por 105.500 Euros. A taxa de amortização utilizada foi de 2%. F
continua o mesmo regime de amortização (amortiza o custo de aquisição por mais 45 anos).
- M debitou 10.000 Euros a F, por diversos serviços prestados.
BALANÇO em 31/12/N
(Valores em euros)
(Valores em euros)
Pretende-se:
1. A consolidação pelo método integral com a apresentação do Balanço e da Demonstração de
Resultados.
Contabilização, no Razão, dos lançamentos de consolidação.
Em Novembro do ano N, a sociedade ABC, S.A. fundiu-se com a sociedade XYZ, S.A. Na data de
fusão a sociedade XYZ, Lda. apresentava o seguinte Balanço:
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 200.000
200.000
Passivo corrente
Fornecedores 70.000
Financiamentos obtidos 100.000
170.000
Total do passivo 370.000
Total do capital próprio e do passivo 800.000
Os justos valores dos elementos patrimoniais da sociedade XYZ, Lda. à data de fusão eram os
seguintes:
(Valores em euros)
Activos fixos tangíveis 650.000
Inventários 130.000
Clientes 90.000
Caixa e depósitos bancários 50.000
920.000
Passivo não corrente 200.000
Passivo corrente 180.000
380.000
Pretende-se:
Sabendo que a sociedade ABC, S.A. é a sociedade adquirente, calcule o valor da diferença de
aquisição, utilizando o método da compra e considerando:
Os Balanços das sociedades à data a partir da qual as operações passam a ser registadas na
sociedade Y, S.A., apresentavam-se:
Entidade: Y, S.A.
BALANÇO em 30 de Dezembro de N Unidade monetária: euros
DATAS
RUBRICAS NOTAS
30-12-N
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 1.317.795
1.317.795
Activo corrente
Inventários 310.255
Clientes 192.540
Outras contas a receber 7.980
Caixa e depósitos bancários 24.960
535.735
Total do activo 1.853.530
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 598.560
598.560
Passivo corrente
Fornecedores 175.580
Estado e outros entes públicos 19.250
Financiamentos obtidos 162.300
357.130
Total do passivo 955.690
Total do capital próprio e do passivo 1.853.530
Entidade: X, S.A.
BALANÇO em 30 de Dezembro de N Unidade monetária: euros
DATAS
RUBRICAS NOTAS
30-12-N
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 526.030
526.030
Activo corrente
Inventários 136.660
Clientes 124.705
Outras contas a receber 9.475
Caixa e depósitos bancários 19.120
289.960
Total do activo 815.990
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 289.300
289.300
Passivo corrente
Fornecedores 121.200
Estado e outros entes públicos 12.470
Financiamentos obtidos 124.700
258.370
Total do passivo 547.670
Total do capital próprio e do passivo 815.990
Os justos valores dos elementos do património são os seguintes: Activos fixos tangíveis
(preço de mercado) = 600.000 € e Inventários (Mercadorias) = 120.000 €, os justos valores
das restantes rubricas são iguais ao seu valor contabilístico.
Por deliberação das Assembleias-gerais das sociedades ALFA, S.A. e GAMA S.A. foi aprovada a
fusão, de acordo com o projecto de fusão. O capital das sociedades é representado por acções de
valor nominal de 1 € e os Balanços de ambas as sociedades reflectem o justo valor das empresas.
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 56.000
Estado e outros entes públicos 24.000
80.000
Total do passivo 80.000
Total do capital próprio e do passivo 260.000
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 47.000
Estado e outros entes públicos 43.000
90.000
Total do passivo 90.000
Total do capital próprio e do passivo 200.000
A sociedade ALFA decidiu em 31/12/N cindir-se, separando do seu património uma parcela que
deu origem à constituição da sociedade BETA.
Os elementos destacados foram os seguintes (valores em euros):
Valores Activos
Valores Passivos
Fornecedores c/c 2.385
Financiamentos obtidos – Instituições de crédito e sociedades financeiras 7.485
9.870
O capital da nova empresa BETA será representado por 10.000 acções de 5 € cada.
Pretende-se:
1. Contabilização da cisão, no Razão, das Sociedades ALFA e BETA.
A sociedade XYZ decidiu em 31/12/N cindir-se, separando do seu património uma parcela que deu
origem à constituição da sociedade ABC.
Os elementos destacados foram os seguintes (valores em euros):
Valores Activos
Valores Passivos
Fornecedores c/c 1.380
Financiamentos obtidos – Instituições de crédito e sociedades financeiras 3.340
4.720
O capital da nova empresa ABC será representado por 5.000 acções de 5 € cada.
Pretende-se:
1. Contabilização da cisão, no Razão, das Sociedades ABC e XYZ.
1- As mercadorias foram vendidas com uma margem de 25% sobre o preço de custo.
2- No edifício obtiveram-se ganhos no valor de 12.470 €.
3- Nas viaturas obtiveram-se ganhos no valor de 5.985 €.
No equipamento administrativo obtiveram-se perdas de 4.990.
4- Chegou-se a acordo com os fornecedores no sentido de serem pagos 85% dos seus créditos.
5- Os financiamentos de instituições de crédito e sociedades financeiras foram integralmente
pagos.
6- Liquidou-se a totalidade da dívida ao Estado e outros entes públicos.
7- Foram cobrados 75% dos créditos s/ os clientes. Note-se que está registada uma perda por
imparidade nos clientes no valor de €3.990,00.
8- Os emolumentos inerentes à liquidação foram de 350 €.
BETA, S.A.
(Valores em euros)
Pretende-se:
1. Registo, no Razão, das operações de liquidação e partilha da sociedade Beta, S.A.
Pretende-se:
1. Efectue, no Razão, da sociedade os lançamentos respeitantes à liquidação e partilha.
(Valores em euros)
Pretende-se:
1. Efectue, no Razão, da sociedade os lançamentos respeitantes à liquidação e partilha.