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i.

Agradecimentos
 Em primeiro lugar, agradecemos a Deus Todo-Poderoso, pela saúde e bem-estar;
 Agrademos de igual modo aos nossos pais e encarregados de educação pelo
suporte que tem nos garantindo durante esta jornada;
 Ao docente da cadeira, Rodrigues Mário, pelos ensinamentos e paciência que
tem proporcionado no dia-pós-dia nessa árdua caminhada;
 A direcção do Instituto Superior Politécnico de Tete pela assistência estudantil e
a todos que de alguma forma deram o seu contributo para a concretização deste
trabalho.

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ii. Resumo
O método de exploração por dissolução é normalmente aplicado quando outros métodos
de extracção de depósitos salinos (subterrânea convencional) não é justificado
economicamente, pela profundidade dos jazigos, deste modo, a técnica de injecção de
água apresenta-se comparativamente mais generosa, oferecendo vantagem como
eliminação do custo de perfuração de poços, galerias, entre outras escavações. Em casos
específicos é aplicado este método para depósitos que originalmente eram explorados
por outros métodos convencionais, com o objectivo de gerar um melhor aproveitamento
do depósito. Geralmente este método é recomendado para depósitos de sais (evaporitos)
ou minerais com propriedades de solubilidade (potássio, enxofre, entre outros). Como
um método qualquer, esta, precede-se de actividades como a limpeza da área (caso seja
na face continental) a serem instaladas as plataformas de extracção, desenvolvimento de
actividades como a abertura de poços, instalação de ductos para o transporte de
material, instalação de recursos para o tratamento adequado, seguindo a lavra
propriamente dita e por fim o controlo ambiental para evitar efeitos nefastos
(subsidência). Este método, basicamente são feitos poços (direccional, vertical ou
horizontal) em que é injectado água e esta por sua vez dissolve o material formando
(salmoura) que de seguida é sugado para uma planta de cristalização. Como
metodologias para colecta de dados para esta obra foram feitas consultas na internet e
selecção das obras credíveis com embasamento teórico, encaixando-se assim numa
pesquisa bibliográfica no método exploratório.

Palavras-chaves: evaporitos; sal-gema; salmoura; poço direccional.

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Índice
i. Agradecimentos .................................................................................................... 1
ii. Resumo ................................................................................................................. 2
iii. Lista de figuras ..................................................................................................... 4
1. Introdução.................................................................................................................. 5
1.1. Objectivos .......................................................................................................... 6
1.1.1. Geral: .......................................................................................................... 6
1.1.2. Específicos: ................................................................................................. 6
1.2. Metodologias ..................................................................................................... 7
2. Revisão Bibliográfica ................................................................................................ 8
2.1. Definição de Termos Chaves ............................................................................. 8
2.2. Lavra por Dissolução ....................................................................................... 10
2.3. Peculiaridades da Lavra por Dissolução .......................................................... 10
2.4. Factores Críticos na Lavra por Dissolução ...................................................... 11
2.5. Métodos Operacionais ..................................................................................... 11
2.6. Ciclo de Actividades do Método de Lavra por Dissolução ............................. 12
2.6.1. Desenvolvimento ...................................................................................... 12
2.6.1.1. Trabalhos Preparatórios .................................................................... 12
2.6.1.2. Instalação do Complexo Tecnológico da Superfície da Mina .......... 12
2.6.1.3. Desenvolvimento de Poços ............................................................... 13
2.6.2. Lavra Propriamente Dita .......................................................................... 13
2.6.2.1. Criação de Sumps (Reservatório) ..................................................... 13
2.6.2.2. Extracção da Solução ........................................................................ 13
2.6.2.3. Monitoramento da Lavra ................................................................... 14
2.6.3. Recuperação Ambiental ............................................................................ 15
2.6.3.1. Monitoramento das Cavidades .......................................................... 15
3. Conclusão ................................................................................................................ 16
4. Bibliografia.............................................................................................................. 17
iv. Anexos ................................................................................................................ 18

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iii. Lista de figuras
Ilustração 1. Evaporitos e Cristais de halita.................................................................................. 8
Ilustração 2. Mina Subterrânea de Sal .......................................................................................... 9
Ilustração 3. Processo de electrólise da salmoura ......................................................................... 9
Ilustração 4. Diferentes tipos de poços direccionais ................................................................... 10
Ilustração 5. Complexo tecnológico para extracção ................................................................... 12
Ilustração 6. Poço de sal ............................................................................................................. 13
Ilustração 7. Processo de Extracção da solução.......................................................................... 14
Ilustração 8. Sonar e Camião de Perfilagem ............................................................................... 15
Ilustração 9. Monitoramento da lavra por sonar……………………………………………….18
Ilustração 10. Tipos de poços……………………………………………………………………………………….18
Ilustração 11. Estrutura de um poço direccional………………................. ……………………………..18
Ilustração 12. Injecção da salmoura e sucção do material .......................................................... 18
Ilustração 13. Processo de lavra por dissolução….. ............... …………………………………………………18
Ilustração 14. Plataforma marinha de extracção de sais ............................................................. 18

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1. Introdução

Os evaporitos (depósitos de sais) têm uma abundante importância, especialmente o


nitrato de minerais, que oferecem uma vasta gama de benefícios económicos, muitas
vezes extraídos para utilização na produção de fertilizantes e explosivos. O sal-gema
não menos importante é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro,
bicarbonato de sódio, produtos de higiene (sabões, detergentes, pasta dental), produtos
farmacêuticos, tintas, insecticidas, cola, fertilizantes. Com essa demanda há necessidade
de os explorar e neste trabalho abordar-se-á generalidades em torno desses minerais
solúveis desde o desenvolvimento ao monitoramento das cavidades (pós-exaustão).

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1.1. Objectivos

1.1.1. Geral:
 Apresentar as características gerais da lavra por dissolução ou exploração de
depósitos de sais.

1.1.2. Específicos:
 Descrever as etapas unitárias aplicadas na exploração de depósitos de sais;
 Explicar as fases da lavra por dissolução;
 Descrever as peculiaridades da lavra por dissolução perante outros métodos de
lavra convencionais;
 Debruçar sobre o controlo das cavidades (cavernas pós exaustão da mina).

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1.2. Metodologias
Metodologicamente, este trabalho, quanto aos procedimentos técnicos, trata-se de uma
pesquisa Bibliográfica por ter sido desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos. (Gil, 2008).

Quanto aos objectivos enquadra-se em pesquisa Exploratória por proporcionar maior


familiaridade com o problema (explicitá-lo). Em que envolveu levantamento
bibliográfico, assumindo a forma de estudo de caso. (Gil, 2008).

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2. Revisão Bibliográfica

2.1. Definição de Termos Chaves


Evaporito (depósito salino) é uma rocha sedimentar formada pela cristalização e
precipitação química dos sais dissolvidos em um meio aquoso, devido a um processo de
evaporação. Seu ambiente de formação são bacias fechadas sujeitas a evaporação
intensa. Seu precipitado gera depósitos de cloretos, sulfatos, boratos e carbonatos. Há
dois tipos de depósitos de evaporação marinha, que também pode ser descrito como
depósitos do oceano, e não-marinhas que são encontradas em corpos de água, como
lagos. (Jackson, 1997).

Os Evaporitos são economicamente importantes devido à sua mineralogia, suas


propriedades físicas in situ e de seu comportamento dentro da subsuperfície.

Depósitos de halita espessos poderão tornar-se um local importante para a eliminação de


resíduos nucleares devido à sua estabilidade geológica, engenharia previsível e
comportamento físico e impermeabilidade à água subterrânea.

Formações de Halita são famosas por sua habilidade de formar diápiros que produzem
locais ideais para formar armadilhas e rochas selantes ou impermeáveis para os
depósitos petróleo.

Ilustração 1. Evaporitos e Cristais de halita

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

Sal-Gema – cloreto de sódio acompanhado de cloreto de potássio e cloreto de magnésio


que ocorre em jazigos de superfície terrestre. Pertence ao grupo de rochas sedimentares
quimiogenicas. (Jackson, 1997).

O sal-gema forma-se por precipitação de sais de cloreto de sódio (NaCl), com a


formação do mineral halita. Ocorre pela evaporação de águas marinhas retidas em zonas

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de baixa profundidade. O sal-gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo
método de lavra subterrânea convencional.

Na indústria é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro, ácido clorídrico,


soda cáustica, bicarbonato de sódio, nas indústrias de vidro, papel e celulose, produtos
de higiene (sabões, detergentes, pasta dental), produtos farmacêuticos, tintas,
insecticidas, cola, fertilizantes, correctivos de solos, cosméticos, nas indústrias de
porcelana, borracha sintética, no tratamento de óleos vegetais, têxteis, na industria
bélica e outras. É utilizado também no tratamento de água e purificação de gases.

Ilustração 2. Mina Subterrânea de Sal

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

Salmoura – solução de água saturada de sal, são compostos que provêm ou dos ácidos,
pela substituição total ou parcial dos seus hidrogénios ionizáveis por cátions, ou das
bases, pela substituição total ou parcial dos grupos OH - pelos ânions dos ácidos.
(Jackson, 1997).

Ilustração 3. Processo de electrólise da salmoura

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

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É usada em processos industriais, como a dessalinização e pode ser um risco para o
ambiente devido aos seus efeitos corrosivos e tóxicos, como tal, precisa de tratamento.

Poço Direccional – Um poço direccional, relacionado com uma perfuração direccional


do mesmo, é realizado quando o objectivo da perfuração não se encontra na mesma
vertical da localização da sonda, sendo necessária a utilização de técnicas e
equipamentos específicos não utilizados na perfuração de poços verticais. (Jackson,
1997).

Ilustração 4. Diferentes tipos de poços direccionais

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

2.2. Lavra por Dissolução


O processo de mineração por dissolução é normalmente empregado quando a extracção
subterrânea não é economicamente exequível, devido à profundidade dos depósitos e
assim a técnica de injecção de água apresenta-se comparativamente mais económica.
Esta técnica possui algumas vantagens como, por exemplo, a eliminação do custo de
perfuração de poços. Além disso, depósitos que originalmente eram explorados por
mineração convencional podem passar a utilizar essa técnica no final de suas operações,
com o objectivo de um melhor aproveitamento do depósito.

2.3. Peculiaridades da Lavra por Dissolução


(Johnson, 2006) Conceitua a lavra por dissolução como sendo aquela em que através de
poços de determinada profundidade injecta-se material solvente (usualmente água) a
partir da superfície, onde o mesmo solvente dissolve o sal numa determinada zona de
influência, em seguida bombeia-se a solução salina para as plantas de evaporação.

Apesar de ser uma modelo de mineração específico, a lavra por dissolução pode
também ser considerada uma operação subterrânea, no entanto é comum menciona-la
juntamente com os métodos a céu aberto, porque a mesma é feita a partir da superfície.

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(Nascimento, 2005) Afirma que a possibilidade de se extrair o metal contido em um
jazigo, por dissolução “in situ”, tem atraído a atenção dos mineradores e metalurgistas.
Algumas tentativas têm tido êxito, outras não, indicando que esse tipo de lavra só pode
aplicado quando coincidem uma série de circunstâncias favoráveis.

Tais circunstâncias são a permeabilidade geral da massa mineralizada, devido a


existência de poros e de um bom número de fendas ou fissuras nas rochas, a
solubilidade dos metais em água ou soluções diluídas de ácido sulfúrico (licor): a
possibilidade de se recolher as dissoluções em trabalhos executados sob a zona de
dissolução, sem que se produzam perdas através de fendas ou acidentes subterrâneos e
permeabilidade de razoável controlo da águas naturais da mina, para que não
provoquem a diluição dos licores da lixiviação.

2.4. Factores Críticos na Lavra por Dissolução


Os factores críticos para a mineração por dissolução (poço vertical) são os seguintes:
 Espessura da camada mineralizada;
 Inclinação da camada;
 Presença de carnallita (devido ao magnésio);
 Combinação de pequena espessura com elevada inclinação;
 Intercalação com camadas sulfatadas;
 Profundidade até 1200 metros;
 Presença de aquíferos;

2.5. Métodos Operacionais


As operações fundamentais desse método de lavra consistem na criação de zonas de
infiltração dos licores, nos níveis superiores, e seu recolhimento nos níveis inferiores.
São estendidos tubos de polietileno perfurados, ao longo de galerias previamente
preparada, para a rega das zonas a serem lixiviadas, vindo dos licores de depósitos
colocados em níveis superiores.

Os locais de recolhimento (caldeiras) são revestidos com um produto


impermeabilizante, que em geral é o flintkot, passando sobre uma argamassa de areia e
cimento. Após o recolhimento, os licores são bombeados, através de tubos plásticos,
para um tanque, de onde partirão para o tratamento químico.

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2.6. Ciclo de Actividades do Método de Lavra por Dissolução
2.6.1. Desenvolvimento
2.6.1.1. Trabalhos Preparatórios
Esta corresponde a primeira etapa das actividades realizadas no processo de lavra por
dissolução de minerais hidrossolúveis é nesta etapa em que são realizadas as actividades
de desmatamento nos locais onde serão alocadas as diversas infra-estruturas do
complexo tecnológico da mina.

De salientar que este processo de desmatamento assim como a terraplanagem não e


muito imperioso, dependendo do local onde serão exercidos as actividades, visto que
este método de lavra pode ser feito no meio do mar, podendo desse modo não exigir as
actividades de desmatamento e terraplanagem. Mas no caso em que as actividades são
feitas nas bermas ou próximo ao mar pode se executar essas actividades.

As actividades de terraplanagem compreendem um conjunto de operações, a saber,


escavação, carga, transporte, descarga, espalhamento, compactação e acabamento, de
modo a nivelar os terrenos onde estarão situadas as estações de bombeamento.

2.6.1.2. Instalação do Complexo Tecnológico da Superfície da Mina


Esta é a segunda etapa do método de lavra por dissolução, esta engloba a construção da
estação de bombeamento e tratamento da água, a instalação da subestação eléctrica e a
abertura de cavidades na superfície para montagem do sistema de tubulação. É nesta
etapa em que fixa-se todas as instalações auxiliares ao processo de extracção do minério
incluindo a instalação da sonda de perfuração e controlo de subsidência.

Ilustração 5. Complexo tecnológico para extracção

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

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2.6.1.3. Desenvolvimento de Poços
Esta etapa envolve o processo de abertura ou perfuração de poços bem como o seu
revestimento, sendo importante destacar que estes poços são abertos a partir da
superfície através de sondas podem ser verticais e inclinados. O revestimento destes
poços é feito através de aço carbónico e betão projectado no espaço anelar entre o
diâmetro do poço e o diâmetro da tubulação de aço.

Ilustração 6. Poço de sal

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

2.6.2. Lavra Propriamente Dita

2.6.2.1. Criação de Sumps (Reservatório)


Esta etapa precede a extracção da solução salina, a mesma envolve a injecção de
solventes directamente sobre a camada impermeável e insolúvel de modo a criar a box-
cut, isto é, a primeira cavidade que vai albergar a solução durante o processo de solução,
em seguida a solução é bombeada através do poço de produção criando o sump, e por
fim efectua-se o alargamento da cratera de modo a ligar a cratera à cratera criada pelo
outro poço.

2.6.2.2. Extracção da Solução


Esta é a etapa correspondente a extracção da solução mineral, a mesma engloba três
actividades sendo a primeira correspondente a injecção do material solvente a partir da
superfície a partir de um poço em seguida a solução salina é bombeada a partir do outro

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poço. Sendo importante referenciar que este processo é feito de forma alternada entre os
poços, de modo a garantir um boa geometria da cavidade. A última etapa do processo de
extracção é a condução da solução salina para as estações de cristalização e este
processo é feito por meio de ductos

Ilustração 7. Processo de Extracção da solução

.Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

2.6.2.3. Monitoramento da Lavra


Para o acompanhamento da lavra, identificação de novas camadas salinas são
necessários no mínimo os seguintes perfis: Gama, Neutrão, Densidade, Sónico, Caliper
para obtenção dos seguintes dados: Profundidade e espessura do intervalo mineralizado,
com uma estimativa preliminar do teor.

A identificação preliminar do alvo é feita usando métodos geofísicos


(gravimetria/anomalia de Bouguer) – indicador de contornos do depósito; A sísmica de
2D e 3D permite caracterizar o arcabouço estrutural do depósito e a presença de zonas
com anomalias.

Geralmente os depósitos evaporíticos apresentam zona de dissolução e/ou colapso com


as seguintes características:

 Redução da espessura da camada;


 Lixiviação total com colapso de camadas sobrejacentes.

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Frequentemente a alocação de poços de exploração é antecedida por aquisição sísmica
ou reprocessamento e interpretação sísmica realizada anteriormente, deste modo evita-
se perfuração de poços em zonas de colapso e/ou dissolução.

A interpretação da linha sísmica 2D ou do levantamento sísmico 3D, permite avaliar a


continuidade, integridade estrutural do intervalo de interesse, pese embora, não tenha
resolução para identificar a mineralização.

Optimiza-se o planeamento de lavra com exclusão das áreas anómalas e porções do


depósito com mergulho de camada acentuado.

Ilustração 8. Sonar e Camião de Perfilagem

Fonte: (Agência Nacional de Mineração, 2019)

2.6.3. Recuperação Ambiental

2.6.3.1. Monitoramento das Cavidades


Esta é a etapa final do processo de lavra por dissolução, apesar do facto de ser realizada
depois do mineral ser lavrado. Com a cavidade gerada pela extracção advém o risco de
subsidência, daí que faz-se necessário efectuar um monitoramento constante da
cavidade através de ecossondas, salmouras e fluidos acessórios.

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3. Conclusão
Durante a realização deste trabalho podemos notar alguns pontos que constitui
relevância fazer a sua menção:

 A lavra por dissolução é um método de lavra bastante disseminado pelo mundo,


sendo que o mesmo é utilizado para a extracção de sal-gema, depósitos
evaporíticos;
 O processo de mineração por dissolução é normalmente empregado quando a
extracção subterrânea não é economicamente exequível;
 Apesar de ser uma modelo de mineração específico, a lavra por dissolução pode
também ser considerada uma operação subterrânea, no entanto é comum
menciona-la juntamente com os métodos a céu aberto, porque a mesma é feita a
partir da superfície.

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4. Bibliografia
1. Agência Nacional de Mineração. (2019). Lavra Subterrânea de Sal-Gema.
Maceió: ANM Maceió.
2. Anselmo, C. R. (2011). Riscos Associados a Exploração Mineira. Rio de
Janeiro: Oficina de Livros.
3. Boggs, S. (2006). Principios de Sedimentalogia. NJ: Pearson Hall US River.
4. Gil, A. C. (2008). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.
5. Jackson, J. (1997). Glossário de Geologia. Virgínia: IGA Alexandria.
6. Johnson, A. (2006). Lavra de Potassio . Minas Gerais: MG.
7. José, D. G. (2002). A mineração mo Brasil. Brasília: CGEE.
8. Melvin, J. L. (1991). Evaporitos, os recursos Pretrolíferos e Minerais.
Amesterdam: Elsevier.
9. Morgado, A. (2012). Extracção de Sais. Porto: FEUP.
10. Nascimento, M. (2005). Rochas e Minerais Industriais. Brasília: SETEM.
11. Paulo, C. T. (2001). Balanço Mineral Brasileiro. Brasília: CEEPU.
12. Souza, R. F. (2009). Trabalho e Quotidiano na Mineração Aurífera Inglesa.
Minas Gerais: USP Tanno L. C Sintonia.

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iv. Anexos

Ilustração 9. Monitoramento da lavra por sonar Ilustração 10. Tipos de poços

Ilustração 11. Estrutura de um poço direccional Ilustração 12. Injecção de água e sucção da salmoura

Ilustração 13. Processo de lavra por dissolução Ilustração 14. Plataforma marinha de extracção de sais

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