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PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

FUNDACENTRO

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CURSO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
FUNDACENTRO – SÃO PAULO
30/03 a 03/04/2009

ORGANIZAÇ
ORGANIZAÇÃO:

-Coordenação de Educação - CED


- Serviço de Equipamentos de Segurança - SES

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DOCENTE
ANTONIO VLADIMIR VIEIRA

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PROGRAMA:

I - LEGISLAÇÃO
II - CONCEITOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
III - SELEÇÃO DE RESPIRADORES
IV - ENSAIOS DE VEDAÇÃO

V - PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA

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MÓDULO
LEGISLAÇÃO:
1. CONSOLIDAÇÃO DA LEIS DO TRABALHO - CLT
2. NORMAS REGULAMENTADORAS - NR’S
3. INSTRUÇÃO NORMATIVA

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CLT : LEI Nº 6514, 22/12/1977
CAPÍTULO V - DA SEGURANÇA E MEDICINA
DO TRABALHO
SEÇÃO IV - DO EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

ARTIGO 166 - A empresa é obrigada a fornecer


aos empregados, gratuitamente, equipamentos de
proteção individual adequado ao risco e em
perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não
ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde dos empregados.

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CLT : LEI Nº 6514, 22/12/1977
CAPÍTULO V - DA SEGURANÇA E MEDICINA
DO TRABALHO
SEÇÃO IV - DO EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

ARTIGO 167 - O equipamento de proteção só


poderá ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação do
Ministério do Trabalho.

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.1 - Para os fins de aplicação desta Norma


Regulamentadora - NR, considera-se EPI, todo
dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.1.1 - Entende-se como Equipamento


Conjugado de Proteção Individual, todo aquele
composto por vários dispositivos, que o
fabricante tenha associado contra um ou mais
riscos que possam ocorrer simultaneamente e
que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e
a saúde no trabalho.
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.3 - A empresa é obrigada a fornecer aos


empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco e em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circustâncias:

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

a - sempre que as medidas de ordem


geral não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes
do trabalho e/ou doenças profissionais
e do trabalho;

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

b - enquanto as medidas de
proteção coletiva estiverem sendo
implantadas;
c - para atender situações de
emergência.
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.6 - Cabe ao Empregador.


6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo
orgão competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado; guarda e conservação;
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI:

e) substituir imediatamente, quando danificado ou


extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada.

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
6.8 - Cabe ao fabricante e ao importador
6.8.1 - O fabricante nacional ou o importador deverá:
a) cadastrar-se, segundo o Anexo II, junto ao órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde do
trabalho;
b) solicitar a emissão do CA, conforme o Anexo II;
c) solicitar a emissão do CA, conforme o Anexo II; quando
vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde do
trabalho;
d) requerer novo CA, de acordo com o Anexo II, quando
houver alteração das especificações do equipamento
aprovado;
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.8.1 - O fabricante nacional ou o importador deverá:


e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade
do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação
CA;
f) comercializar ou colocar `a venda somente EPI,
portador do CA;
g) comunicar ao órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde do trabalho quaisquer
alterações dos dados cadastrais fornecidos;

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.8.1 - O fabricante nacional ou o importador deverá:


h) comercializar o EPI com instruções técnicas no
idioma nacional, orientando sua utilização,
manutenção, restrição e demais referências ao seu
uso;
i) fazer constar do EPI o número do lote de
fabricação; e,
j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI
no âmbito do SINMETRO, quando for o caso.

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 15/10/2001
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº6 - NR6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇ
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

6.9 - Certificado de Aprovação - CA.


6.9.1. Para fins de comercialização o CA concedido
terá validade:
a) de cinco anos, para aqueles equipamentos com
laudo de ensaio que não tenham sua conformidade
avaliada no âmbito do SINMETRO;

b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade


no âmbito do SINMETRO, quando for o caso;

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PORTARIA Nº
Nº25, DE 29/12/1994
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº9 – NR9
PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS -PPRA

9.3.5 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE


9.3.5.4 - Quando comprovado pelo empregador ou instituiç
instituição a
inviabilidade técnica da adoç
adoção de medidas de proteç
proteção
coletiva,
coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-
encontrarem-se em fase de estudo,
estudo, planejamento ou
implantaç
implantação,ão, ou ainda em cará
carácter complementar ou
emergencial,
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
medidas,
obedecendo-
obedecendo-se a seguinte hierarquia:
hierarquia:

a) medidas de cará
carácter administrativo ou de organizaç
organização do
trabalho;
trabalho;

b) utilizaç
utilização de equipamento de proteç
proteção individual - EPI.
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 29/12/1994
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº9 – NR9
PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS -PPRA

9.3.5 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE


9.3.5.5 - A utilizaç
utilização de EPI no âmbito do programa deverá
deverá
considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e
envolver,
envolver, no mínimo:
nimo:
a) seleç
seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o
trabalhador está
está exposto e à atividade exercida,
exercida, considerando-
considerando-
se a eficiência necessá
necessária para o controle da exposiç
exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliaç
avaliação do trabalhador
usuá
usuário;
rio;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua
correta utilizaç
utilização e orientaç
orientação sobre as limitaç
limitações de proteç
proteção
que o EPI oferece;
oferece;
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PORTARIA Nº
Nº25, DE 29/12/1994
NORMA REGULAMENTADORA Nº Nº9 – NR9
PROGRAMA DE PREVENÇ
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS -PPRA

9.3.5 - DAS MEDIDAS DE CONTROLE


9.3.5.5 - A utilizaç
utilização de EPI no âmbito do programa deverá
deverá
considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e
envolver,
envolver, no mínimo:
nimo:
c) estabelecimento de normas ou procedimentos para
promover o fornecimento,
fornecimento, o uso,
uso, a guarda,
guarda, a higienizaç
higienização,
ão,
conservaç
conservação,
ão, a manutenç
manutenção e a reposiç
reposição do EPI, visando
garantir as condiç
condições de proteç
proteção originalmente estabelecidas;
estabelecidas;

d) caracterizaç
caracterização das funç
funções ou atividades dos trabalhadores,
trabalhadores,
com a respectiva identificaç
identificação dos EPI utilizados para os riscos
ambientais.
ambientais.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA - (IN)


Nº 1 de 11/O4/94

Art. 1º - O empregador deverá adotar um


conjunto de medidas com a finalidade de
adequar a utilização dos equipamentos de
proteção respiratória - EPR, quando necessário
para complementar as medidas de proteção
coletiva implementadas, ou quando as mesmas
estiverem sendo implantadas, com a finalidade
de garantir uma completa proteção ao
trabalhador contra os riscos existentes nos
ambientes de trabalho.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA - (IN)
Nº 1 de 11/O4/94

§ 2º - Para a adequada observância dos princípios


previstos neste artigo, o empregador deverá seguir,
além do disposto nas NR’S, no que couber, as
recomendações da FUNDACENTRO contidas na
publicação intitulada “PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA - RECOMENDAÇÕES, SELEÇÃO
E USO DE RESPIRADORES”, e também as NBR’S,
quando houver, expedidas no âmbito do Conselho
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - CONMETRO.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA - (IN)
Nº 1 de 11/O4/94

Art. 2º - A seleção dos EPR deverá observar,


dentre outros, os valores dos FATORES DE
PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS, contidos no Quadro I
anexo à presente I.N.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA - (IN)
Nº 1 de 11/O4/94

Parágrafo único. Em atmosferas contendo sílica


e asbestos, além dos requisitos estabelecidos
neste artigo, o empregador deverá observar, na
seleção do respirador adequado, as indicações
dos Quadros II e III anexo à presente I.N.

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MÓDULO
CONCEITOS BÁSICOS:

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RISCOS RESPIRATÓRIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS EPR’S = (PURIFICADORES
DE AR E DE ADUÇÃO DE AR)
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O APARELHO RESPIRATÓ
RESPIRATÓRIO

Nasofaringe

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Células
calciforme
intercaladas
por CÍLIOS

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SÍNTESE
AR INALADO
AR
RICO EM O2 EXALADO
SISTEMA
POBRE EM CO2
RESPIRATÓRIO
POBRE EM O2
RICO EM CO2

O2 CO2
ALIMENTO
ÁGUA
RECIRCULADA
GLICOSE
(C6H12O6) SISTEMA RIM
CIRCULATÓRIO

SISTEMA
DIGESTIVO CORAÇÃO
ÁGUA E REJEITOS
DISSOLVIDOS
ARTÉRIAS VEIAS

EXCESSO DE ÁGUA
REJEITOS E REJEITOS
DISSOLVIDOS
SÓLIDOS
CÉLULAS

ENERGIA vladimir

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CONSUMO DE AR POR ADULTOS

Atividade Volume minuto


(L/min)

Dormindo 6,O
Descansando 9,3
Trabalho leve 19,7
Trabalho médio 29,2 (30,0)
Trabalho medianamente pesado 40,0
Trabalho pesado 95,0
Máximo trabalho 132,0

(A Guide to Industrial Respiratory Protection NIOSH 1976)

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Nível de Exemplos de atividades e trabalhos
esforço
Classificação Volume Média para a jornada total, incluindo descansos (intervalos).
minuto
(l/min)
Sentado confortavelmente: trabalho manual leve (escrever, digitar, desenhar, costurar,
escrituração contábil); trabalhos com as mãos e braços (pequenas ferramentas de bancada,
Trabalho 20 inspeção, seleção ou montagem de materiais leves); trabalhos com braços e pernas (dirigir
leve veículos em condições normais, acionar chaves ou pedais com os pés; em pé com furadeira
(peças pequenas), ou com retífica manual (peças pequenas); enrolar bobinas; enrolar armações
pequenas; operar máquinas de baixa potência; caminhar normalmente ( até 2,5 km/h)
Trabalho contínuo com mãos e braços ( bater pregos, limar); trabalhos com braços e pernas
( operação de caminhões fora-de-estrada, tratores ou equipamentos de construção); trabalho com
Trabalho braços e tronco (com marteletes pneumáticos, montagem de tratores, rebocar paredes,
moderado 35 movimentação intermitente de materiais moderadamente pesados, capinar, cavar, colher frutas ou
legumes, puxar ou empurrar carretas leves ou carrinhos- de-mão, caminhar a uma velocidade de
2,5 a 5,5 km/h, forjar peças).
Trabalho intenso de braços e tronco (carregando materiais pesados, trabalho com pá, com
Trabalho marreta, serrar, trabalhos com plaina manual ou formão em madeira dura, com cortadores de
pesado 50 grama manual, cavar, caminhar à velocidade de 5,5 a 7 km/h, puxar ou empurrar carretas e
carrinhos-de-mão pesadamente carregados, raspar e aparar peças fundidas, assentar blocos de
concreto).
Trabalho Atividade muito intensa a um ritmo acelerado; trabalhos com machado; cavar ou trabalhar
muito pesado 65 intensamente com pá; subir degraus, rampas ou escadas; caminhar rapidamente com pequenos
passos; correr; caminhar a uma velocidade superior a 7 km/h

Fonte: – ISO CD - GUIA DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES – DEZ-2008


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Nível de
esforço
Classificação Volume Exemplos de atividades e trabalhos
minuto
(L/min)
Trabalho contínuo de até 2 horas sem interrupção.
Trabalho de resgate e segurança com equipamentos pesados e/ou equipamentos de proteção
Trabalho 85 individual; escape de minas ou túneis; indivíduos em boa condição física exercendo (levando a
muito muito si próprio a 50 – 60% de sua capacidade aeróbica máxima); caminhar rápido ou correr com
pesado equipamentos de proteção individual e/ou ferramentas ou materiais; caminhar a 5 km/h em
rampa com 10% de elevação.
Trabalho contínuo de até 15 minutos sem interrupção.
Trabalho Combate a incêndio e resgate em alta intensidade; indivíduos em boas condições físicas e bem
extremamente 105 treinados exercendo (levando a si mesmo a) 70 – 80% de sua capacidade aeróbica máxima;
pesado inspeção de espaços contaminados; rastejar e escalar obstáculos; remover escombros/entulhos;
carregar mangueira; caminhar a 5 km/h em rampa com 15% de elevação.
Trabalho contínuo em menos de 5 minutos sem interrupção.
Trabalho Trabalho de resgate e combate de incêndio na intensidade máxima; indivíduos em boa condição
máximo 135 física e bem treinados exercendo (levando a si mesmo a 80 – 90% de sua capacidade máxima de
trabalho físico ); subir degraus e escadas em alta velocidade; remover e transportar vítimas;
caminhar a 5 km/h em rampa com 20% de elevação.

Fonte: – ISO CD - GUIA DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES – DEZ-2008


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DEFESAS NATURAIS DO ORGANISMO

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AOS MATERIAIS INALADOS

1- REFLEXOS 2- TRANSPORTE MUCOCILIAR


DEFENSIVOS. Cílios
Espirrar Secreção de muco
Engolir Alterações do calibre das passagens de ar
Tossir
Irritação
Outros

3- REMOÇÃO 4- REAÇÃO DAS CÉLULAS


LOCAL Imunológica
Sistema linfático Anti-microbiana
Macrófagos Inflamatória

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DEFESAS NATURAIS DO ORGANISMO

LADO
PAREDE ALVÉOLAR
AR
PARTÍCULA (O,2µm)
O2 CO2

HEMÁCIA
MACRÓFAGO
(>10µm)
SANGUE

CAPILAR SANGÜÍNEO
( DIÂMETRO 1µm)

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MACRÓ
MACRÓFAGO (comedor gigante) DIGERINDO UMA PARTÍ
PARTÍCULA
(AUMENTO MAIOR QUE 1000 VEZES)

PARTÍCULA
(CORPO ESTRANHO)
CÁPSULA

MACRÓFAGO
PEQUENAS BOLSAS
COM ENZIMAS

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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS IPVS
RESPIRATÓRIOS PPO2< 95 mmHg, ou
DEFICIÊNCIA
12,5 %O2 ,ao nível do mar
R
I DE OXIGÊNIO
S NÃO IPVS
C 12,5 < %O2 < 21
O ao nível do mar
S
POEIRAS
R
AERODISPER-
E NÉVOAS
SÓIDES
S
P IPVS FUMOS
I
R MISTURA DE
A AERODISPER-
CONTAMINANTES SÓIDES,
T ORGÂNICOS
Ó GASES
R E VAPORES
ÁCIDOS
I NÃO
O IPVS
S GASES E ALCALINOS
VAPORES
INERTES

ESPECIAIS
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Condições com Dificiência de Oxigênio e Efeitos
Pressão
O2 equivalente ao Altitude PPO2 no ambiente
atmosférica Efeitos
nível do mar (%) equivalente (m) (mmHg)
(mmHg)

20,9 760 Nível do mar 159 Nenhum

Efeitos fisiológicos adversos,


19,0 689 750 145
mas não são percebidos.
Aumento da pulsação e da
frequência respiratória.
16,0 581 2270 121
Diminuição da atenção, do
raciocínio e da coordenação.
Fadiga anormal com qualquer
esforço.
14,0 523 3030 110 Pertubação emocional.
Falta de coordenação.
Incapacidade de julgamento.
Capacidade de julgamento e
coordenação motora reduzidas.
12,5 450 4240 95 Respiração prejudicada, com
danos permanentes ao coração.
Náusea e vômito.
Incapacidade de executar
movimentos vigorosos. Perda
<10 <387 >5900 <81 de consciência.
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Convulsão e morte.

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AERODISPERSÓIDES

POEIRAS= Aerodispersóide,
gerado mecanicamente,
constituído por partículas sólidas
formadas pela ruptura mecânica
de um sólido.
Ex.: aerossol formado: na
moagem de rochas, no lixamento
de madeira ou metal, no
manuseio de grãos, etc.

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AERODISPERSÓIDES

NÉVOAS = Aerodispersóide,
gerado mecanicamente,
constituído por partículas líquidas,
formadas pela ruptura mecânica de
um líquido. Ex.: aerossol formado:
na nebulização de agrotóxicos, na
pintura tipo spray, etc.

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AERODISPERSÓ
AERODISPERSÓIDES
FUMOS= Aerodispersóide, gerado térmicamente, constituído por
partículas sólidas formadas pela condensação e solidificação de vapores
produzidos pela volatilização de substâncias sólidas fundidas.
Freqüentemente essa volatilização é acompanhada de reação química,
como a oxidação. Ex.: Aerossol formado na operação de soldagem de
metais ou plásticos e na fundição de metais, etc.

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PARTÍCULAS INSOLÚVEIS
NÃO ESPECIFICADAS DE
OUTRA MANEIRA – PNOC=(PNOS)
Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade não Espeficicadas de Outra Maneira

1. Substâncias para as quais não há evidência de efeitos tóxicos.


2. Não causam fibrose ou efeitos sistêmicos, mas não são biológicamente inertes.
3. Em alta concentração podem provocar morte devido a proteinose alveolar.
4. Em baixa concentração podem inibir ação ciliar, fazendo com que
substâncias tóxicas não sejam eliminadas.
5. Diminuem a mobilidade dos macrófagos.

vladimir

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PARTÍCULAS INSOLÚVEIS
NÃO ESPECIFICADAS DE
OUTRA MANEIRA – PNOC=(PNOS)
Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade não Espeficicadas de Outra Maneira

- O uso da expressão Partículas Não Especificadas, no lugar


de inertes ou incômodas enfatiza que todos os materiais são
potencialmente tóxicos.

- Pertencem à esta classe os aerossóis que não contem


asbesto, ou a sílica cristalina está abaixo de 1%.

- O TLV-TWA para partículas inaláveis é 10mg/m3.


- O TLV-TWA para partículas respiráveis é 3mg/m3.

vladimir

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GASES E VAPORES
CLASSIFICAÇÃO PARA EFEITO
DA ESCOLHA DO FILTRO QUÍMICO

1- VAPORES
ORGÂNICOS, Ex: 3- GASES E VAPORES
acetato de etila, ALCALINOS,
benzeno, xileno, Ex: amônia, amina, etc.
álcool etílico,
formaldeido, etc.
4- GASES E VAPORES
2- GASES OU ESPECIAIS,
VAPORES ÁCIDOS, Ex: monóxido de
Ex: cloro, anidrido carbono, mercúrio,
sulfuroso, agrotóxicos, etc.
ácido clorídrico, etc.
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CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Com filtro
DEPENDENTES DA Não químico
ATMOSFERA motorizados
AMBIENTE: Com filtro
RESPIRADORES mecânico
PURIFICADORES DE
AR Motorizados Com filtro
combinado

Fluxo contínuo
EQUIPAMENTO
Respirador de linha
DE PROTEÇÃO De demanda
de ar comprimido
RESPIRATÓRIA
De demanda com
Respirador de linha de pressão positiva
ar comprimido
com cilindro auxiliar
INDEPENDENTES DA De demanda
Circuito aberto
ATMOSFERA Máscaras
AMBIENTE: autônomas De demanda com
Circuito fechado pressão positiva
RESPIRADORES DE
ADUÇÃO DE AR
Sem ventoinha

Respirador de Com ventoinha


ar natural manual
Com ventoinha
vladimir
motorizada

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RESPIRADORES PURIFICADORES DE
AR NÃO MOTORIZADOS
(Exemplos)
PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE
(PFF1, PFF2 E PFF3) COM OU SEM
VÁLVULA DE EXALAÇÃO

vladimir

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RESPIRADORES PURIFICADORES DE
AR NÃO MOTORIZADOS
(Exemplos)

PEÇA QUARTO FACIAL COM


FILTRO PARA PARTICULADOS

vladimir

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RESPIRADORES PURIFICADORES DE
AR NÃO MOTORIZADOS
(Exemplos)

PEÇ
PEÇA SEMIFACIAL COM UM
FILTRO OU FILTROS AOS PARES
(MECÂNICOS,
MECÂNICOS, QUÍ
QUÍMICOS OU
COMBINADOS)

vladimir

11
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
RESPIRADORES PURIFICADORES DE
AR NÃO MOTORIZADOS
(Exemplos)
PEÇ
PEÇA FACIAL INTEIRA COM UM
FILTRO OU FILTROS AOS
AOS PARES
(MECÂNICOS , QUÍ
QUÍMICOS OU
COMBINADOS)

vladimir

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RESPIRADORES PURIFICADORES DE AR
MOTORIZADOS
(Exemplos)
PEÇ
PEÇA FACIAL INTEIRA –
COM CONTATO FACIAL

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12
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RESPIRADORES PURIFICADORES DE
AR MOTORIZADOS (Exemplos) CAPUZ DE PROTEÇÃO
TOUCA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA - SEM
RESPIRATÓRIA – SEM CONTATO CONTATO FACIAL
FACIAL

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TIPOS DE FILTROS – PARA PARTICULADOS
Os filtros podem ser de formato plano, (normalmente são classe P1 ou P2) ou
sanfonado, sendo que os de formato sanfonado podem proporcionar menor
resistência à respiração (normalmente são classe P2 e P3).

vladimir

13
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
TIPOS DE FILTROS – PARA PARTICULADOS
Formato redondo, este formato proporciona baixa resistência a respiração e são
da classe P2 ou P3.

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FILTRO MECÂNICO E PFF
(PENETRAÇÃO)
Penetração máxima do aerosol de ensaio %
Classe do NaCl Óleo de Classe do NaCl Óleo de
Respirador Parafina Filtro Parafina

PFF-1 20,0% ------- P-1 20,0% -------


PFF-2 6,0% 2% P-2 6,0% 2%
PFF-3 3,0% 1% P-3 0,05% 1%

Resistência máxima a respiração Pa


Classe do 30L/Min 95L/Min Classe do 30L/Min 95L/Min
Respirador Filtro
PFF-1 60 210 P-1 60 210
PFF-2 70 240 P-2 70 240
PFF-3 100 300 P-3 120 420
vladimir

14
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Filtros Para Partículas –


Teoria de Filtração
Um filtro não é uma malha tecida ou rede.
As partículas não são coletadas na superfície dos filtros.

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Filtros Para Partículas – Teoria de Filtração


Um filtro é uma estrutura aberta de fibras poliméricas
orientadas aleatoriamente.
As partículas são capturadas nas fibras do interior do filtro.

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15
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Representação esquemática dos mecanismos de retenção
de partículas nas fibras de um filtro

vladimir

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FILTROS QUÍMICOS
FILTRO
QUÍMICO FILTRO
CLASSE 3 - QUÍMICO
GRANDE CLASSE 2 -
MÉDIO

PFF2 – VO FILTRO QUÍMICO


CLASSE 1 -
PEQUENO
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16
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FILTRO QUÍMICO
FILTRO COMBINADO

CLASSE 2 ( OU CARTUCHO MÉDIO) MAIS


FILTRO MECÂNICO P3

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MECANISMOS DE RETENÇÃO
DE GASES E VAPORES EM UM FILTRO QUÍMICO
ADSORÇÃO
As moléculas de certos gases e vapores são atraídas por forças de superfície
existentes num carvão ativo e acabam se fixando na sua superfície. O carvão ativo
utilizado nos filtros químicos possuem área superficial de 1000 a 2000 m2/g.
A maioria dos vapores orgânicos são retidos por este mecanismo.
A umidade também é adsorvida.
Ex.: vapor de acetato de etila, benzeno, tetracloreto de carbono.

vladimir

17
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MECANISMOS DE RETENÇÃO
DE GASES E VAPORES EM UM FILTRO QUÍMICO
ABSORÇ
ABSORÇÃO
O carvão ativo é impregnado com substâncias apropriadas que reagem
quimicamente com as molé moléculas dos gases e vapores que chegam ao
filtro. Os gases ácidos, a amônia são retidos por este mecanismo. Ex.:
cloro, anidrido sulfuroso, amônia, aminas.
CATÁ
CATÁLISE
O catalisador é uma substância que influi na velocidade da reaç reação entre
substâncias. Nos filtros contra monó
monóxido de carbono é usado o
catalisador hopcalite,
hopcalite, mistura de grãos porosos feitos de óxido de cobre
e manganês. Esse catalisador acelera a reaçreação entre o monó
monóxido de
carbono, tótóxico, e o oxigênio, formando o gá gás carbônico, menos
tóxico. A umidade do ar destró
destrói a capacidade de catá
catálise no hopcalite,
hopcalite, e
por isso fica sempre entre duas camadas do agente de secagem.
Enquanto a capacidade de Adsorç
Adsorção, Absorç
Absorção, ou catá
catálise não é
ultrapassada, o filtro é 100% eficiente. vladimir

PPR
FILTRO - SÃO -PAULO
QUÍMICO MÁXIMA–CONCENTRAÇÃO
30/03 A 03/04/2009
DE USO
CLASSE DO CONCENTRAÇÃO TIPO DE PEÇA
FITRO TIPO MÁXIMA(B) (C) (ppm) FACIAL
COMPATÍVEL
VAPOR ORGÂNICO(A) 50 SEMIFACIAL
CLASSE - FBC -1 FILTRANTE,
QUARTO FACIAL,
GASES ÁCIDOS(A) (C) 50 FACIL INTERIA E
SEMIFACIAL
(A)
VAPOR ORGÂNICO 1000 SEMIFACIAL,
CLASSE - FBC - 2 FACIAL INTEIRA
CLORO 10 OU BOCAL
CLASSE 1 VAPOR ORGÂNICO(A) (B) (C) 1000
AMÔNIA 300 QUARTO FACIAL,
CARTUCHO METILAMINA 100 SEMIFACIAL,
PEQUENO GASES ÁCIDOS(A) (B) 1000 FACIAL INTEIRA
ÁCIDO CLORÍDRICO 50 OU BOCAL
CLORO 10
CLASSE 2 VAPOR ORGÂNICO(A) (B) (C) 5000
CARTUCHO AMÔNIA 5000
MÉDIO METILAMINA 5000 FACIAL INTEIRA
GASES ÁCIDOS(A) (B) 5000
CLASSE 3 VAPOR ORGÂNICO(A) (B) (C) 10000
CARTUCHO AMÔNIA 10000 FACIAL INTEIRA
GRANDE GASES ÁCIDOS(A) (C) 10000
(A) Não usar contra vapores orgânicos ou gases ácidos com fracas propriedades de alerta, ou
que geram alto calor de reação com o conteúdo do cartucho
(B) A concentração máxima de uso não pode ser superior a I.P.V.S.
(C) Para alguns gases ácidos e vapores orgânicos, esta concentração máxima de uso é muito baixa
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RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)
LINHA DE AR
LINHA DE AR
COMPRIMIDO DE FLUXO
COMPRIMIDO DE FLUXO
CONTÍNUO COM PEÇA
CONTÍNUO COM PEÇA
FACIAL INTEIRA
SEMIFACIAL

vladimir

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RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)

LINHA DE AR COMPRIMIDO DE
FLUXO CONTÍNUO COM CAPUZ

vladimir

19
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)
LINHA DE AR COMPRIMIDO DE
FLUXO CONTÍNUO COM
CAPACETE

LINHA DE AR COMPRIMIDO DE FLUXO


CONTÍNUO COM CAPACETE PARA
JATEAMENTO
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)
LINHA DE AR COMPRIMIDO DE DEMANDA COM
PRESSÃO POSITIVA
COM PEÇA SEMIFACIAL OU FACIAL INTEIRA

vladimir

20
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Respirador de Adução de Ar – Linha de Ar Comprimido de Demanda
com Pressão Positiva combinado com Cilindro Auxiliar para Escape
Válvula de Peça facial inteira com
demanda válvula de exalação especial

Conexão tipo engate rápido


com a mangueira de ar Cilindro com ar
comprimido respirável comprimido respirável
para aproximadamente 10
minutos (escape)

vladimir

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RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)
MÁSCARA AUTÔNOMA DE CIRCUITO ABERTO DE
DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA

vladimir

21
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)
MÁSCARA AUTÔNOMA DE CIRCUITO FECHADO

vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
(Exemplos)

MÁSCARA AUTÔNOMA DE CIRCUITO FECHADO


TIPOS: De demanda e de demanda com pressão positiva

Na máscara autônoma de circuito fechado o gás carbônico e o vapor de água,


gerados no ciclo respiratório, são removidos, o oxigênio é reposto, e o ar exalado é
então reinalado.
A reposição do oxigênio é feita por:
- cilindro de oxigênio gasoso comprimido;
- cilindro de oxigênio líquido;
- oxigênio gerado quimicamente:
CO2 + 2K2O + H2O K2CO3 + 1,5O2 +H2O
2CO2 + 2K2O + H2O 2 KHCO3 + 1,5O2

vladimir

22
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

MÓDULO
SELEÇÃO:
’ EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA

’ FILTROS MECÂNICOS - (FILTROS PARA


AERODISPERSÓIDES) E FILTROS QUÍMICOS

vladimir

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SELEÇÃO LIMITAÇÕES E USO
DE RESPIRADORES
( IN / PPR Parágrafo 4.1 )
FATORES QUE INFLUEM:

ATIVIDADE DO USUÁ
USUÁRIO LOCALIZAÇ
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA
‹ Trabalho pesado DE RISCO
‹ Fuga em emergências
‹ Permanece continuamente
‹ Serviç
Serviços de manutenç
manutenção
na área de Risco
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS DA
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS E TAREFA
LIMITAÇ
LIMITAÇÕES DOS EPR ‹ Mobilidade

IMPORTANTE;
‹ USAR SOMENTE RESPIRADORES
COM C.A.
‹ ALTERAÇÕES PODEM AFETAR
O DESEMPENHO
vladimir

1
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
SELEÇÃO LIMITAÇÕES E USO
DE RESPIRADORES
( IN / PPR Parágrafo 4.2.2.1 )

Identificação do Risco
Determinar qual contaminante está ou poderá estar no
ambiente;
Limite de tolerância (exposição);
Normas específicas aplicáveis (asbesto / sílíca);
Deficiência de oxigênio ( medir risco potencial);
Concentração do contaminante (medir / estimar);
Estado físico do contaminante (Poeira, névoa, fumos, gás e
vapor);
Absorção pela pele;
Propriedades de advertência do contaminante (odor, limite
de odor x limite de tolerância, sabor e irritação).
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA
USO ROTINEIRO
( IN / PPR Pará
Parágrafo 4.2.2.2 )
PASSOS PARA A SELEÇ
SELEÇÃO DO
TIPO DE RESPIRADOR

‹ RISCO DESCONHECIDO
CONSIDERAR O AMBIENTE
= IPVS (VER ITEM 4.3.2)
‹ TOXIDEZ DESCONHECIDA
CONSIDERAR O AMBIENTE
= IPVS (VER ITEM 4.3.2)

‹ EXISTE LEGISLAÇ
LEGISLAÇÃO ESPECÍ
ESPECÍFICA PARA A
SELEÇ
SELEÇÃO DO RESPIRADOR: SIM OU NÃO?

vladimir

2
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA
USO ROTINEIRO
( IN / PPR Pará
Parágrafo 4.2.2.2 )
PASSOS PARA A SELEÇ
SELEÇÃO DO
TIPO DE RESPIRADOR

‹ DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO?
OXIGÊNIO? SIM
z ESPAÇ
ESPAÇOS CONFINADOS?
CONFINADOS? (VER ITEM 4.3)

z ATMOSFERAS IPVS?
IPVS? SIM ( VER ITEM 4.3.2)

z ATMOSFERAS NÃO IPVS.


IPVS. (VER ITEM 4.3.4.2)

‹CONCENTRAÇ
CONCENTRAÇÃO DO CONTAMINANTE?
CONTAMINANTE?
1 - z MAIOR QUE IPVS = IPVS(
IPVS( VER ITEM 4.3.2)

vladimir

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SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA
USO ROTINEIRO
( IN / PPR Pará
Parágrafo 4.2.2.2 )
PASSOS PARA A SELEÇ
SELEÇÃO DO
TIPO DE RESPIRADOR
‹ CONCENTRAÇÃO DO CONTAMINANTE?
2 - z MENOR QUE IPVS - CALCULAR O FATOR DE
PROTEÇÃO REQUERIDO (FPr)

CONCENTRAÇÃO C
F Pr = =
LIMITE DE TOLERÂNCIA LT
PROCURAR NO QUADRO I DA I.N.
O TIPO DE RESPIRADOR QUE POSSUI.

FP atribuído > FP requerido


vladimir

3
FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS (a)
PPR - SÃO(ADAPTADO
PAULO – 30/03 A 03/04/2009
DO QUADRO I DA IN Nº 1 DE 11/04/1994)

TIPO DE COBERTURAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS


TIPO DE RESPIRADOR

COM VEDAÇÃO FACIAL SEM VEDAÇÃO FACIAL (f)


PEÇA SEMIFACIAL(b) PEÇA FACIL CAPUZ E OUTROS
INTEIRA CAPACETE

A - PURIFICADOR DE AR
- NÃO MOTORIZADO 10 100 -------- -------
- MOTORIZADO 50 1000 (d) 1000 25

B - DE ADUÇÃO DE AR
B1 - LINHA DE AR COMPRIMIDO
- DE DEMANDA SEM PRESSÃO
POSITIVA 10 100 ---- -------
- DE DEMANDA COM PRESSÃO
POSITIVA 50 1000 -------- ---------
- DE FLUXO CONTÍNUO 50 1000 1000 25
B2 - MÁSCARA AUTÔNOMA
(CIRCUITO ABERTO OU FECHADO)
- DE DEMANDA SEM PRESSÃO
POSITIVA(c) 10 100 -------
- DE DEMANDA COM PRESSÃO
POSITIVA ------ (e) ------

a) O Fator de Proteção Atribuído não é aplicável para respiradores de fuga


b)Inclui a peça quarto facial, a peça semifacial filtrante e as peças semifaciais de elastômeros.
c)A máscara autônoma de demanda não deve ser usada para situações de emergência, como de incêndios.
d)Os Fatores de Proteção apresentados são de respiradores com filtros P3 ou sorbentes (cartuchos químicos pequenos ou
grandes). Com filtros classe P2, deve-se usar Fator de Proteção Atribuído 100, devido às limitações do filtro.
e)Embora esses respiradores de pressão positiva sejam considerados os que proporcionam maior nível de proteção, alguns estudos
que simulam as condições de trabalho concluíram que nem todos os usuários alcançaram o Fator de Proteção 10.000. Com base
nesses dados, embora limitados, não se pode adotar um Fator de Proteção definitivo para esse tipo de respirador. Para
planejamento de situações de emergência, onde as concentrações dos contaminantes possam ser estimadas, deve-se usar um Fator
de Proteção Atribuído não maior que 10.000.
f)Ver definição no Anexo 1.
NOTA: Para combinação de respiradores, como por exemplo, respirador de linha de ar comprimido equipado com um filtro
purificador de ar na peça facial, o Fator de Proteção a ser utilizado é o do respirador que está em uso.
vladimir

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FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUIDO


(PPR - ANEXO I – DEFINIÇÕES)

DEFINIÇ
DEFINIÇÃO: É o nínível de proteç
proteção que se espera alcanç
alcançar no
ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um
respirador (ou classe de respirador) em bom estado, ajustado de
modo correto, durante todo o tempo que permanece na área
contaminada.
EXEMPLO:
RESPIRADOR Purificador de Ar tipo peç
peça facial inteira
FPA = 100
Significado:
Significado: Se o filtro escolhido for o correto,
correto, espera-
espera-se que,
que, para
95% dos usuá respirador, a concentraç
usuários dessa classe de respirador, concentração do ar
inalado seja,
seja, no mínimo,
nimo, 100 vezes menor que a concentraç
concentração do ar
ambiente.
ambiente.

vladimir

4
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
FILTRO MECÂNICO (FILTRO PARA AERODISPERSÓIDES) -
SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)

Item (J) - Para poeiras e névoas, usar


P1, em geral; (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de
exposição, também poderá ser utilizada uma PFF1)
P3, se o contaminante for altamente tóxico (p.exe. LT< 0,05 mg/m3).
(se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de exposição,
também poderá ser utilizada uma PFF3).

Item (K) - Para fumos, usar


P2, em geral; (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de
exposição também poderá ser utilizada uma PFF2)
P3, se o contaminante for altamente tóxico (p.exe. LT< 0,05 mg/m3).
(se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de exposição,
também poderá ser utilizada uma PFF3).
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


FILTRO MECÂNICO (FILTRO PARA AERODISPERSÓIDES) -
SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)

Item (L) - Se o aerossol contem asbesto ou sí


sílica cristalizada,
ver o Anexo 7 da publicaç
publicação PPR-
PPR-Fundacentro.

SÍLICA CRISTALIZADA
Por exemplo:
Se o diâmetro aerodinâmico médio mássico (D) for
> 2 µm usar P1 com peça semifacial ou PFF1;
(para concentrações até 10 X LT);
< 2 µm usar P3 com peça semifacial ou PFF3;
(para concentrações até 10 X LT);

(Ver Quadro II - Recomendações de EPR para Sílica Cristalizada)


vladimir

5
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
QUADRO II - RECOMENDAÇÕES DE EPR PARA SÍLICA CRISTALIZADA
CONCENTRAÇÃO DA E Q U IP A M E N T O
E X P O SIÇ Ã O
R espirad or p urificad or de ar com p eça semifacial com filtros P 1, P 2 ou
A té 10 vezes o limite de P 3, ou peça semifacial filtra nte (P F F 1, P F F2 ou P F F 3), de acordo com o
tolerância diâmetro aerodinâ mico das partículas (1)
R espirad or p urificad or de ar com p eça facial inteira com filtros P 2 ou
A té 50 vezes o limite de P 3 (1) R espirador p urificad or de ar m otorizad o com peça semifacial e
tolerância filtro P 2
R espirad or d e linha de ar comprimid o com flux o contínuo e peça
semifacial
R espirad or d e linha de ar comprimid o de d emand a com p ressão
positiva e peça semifacial
R espirad or p urificad or de ar com p eça facial inteira com filtros P 2 ou
A té 100 vezes o limite de P 3 (1) R espirador de linha d e ar comprimid o de d emanda sem pressão
tolerância positiva e peça facial inteira
M áscara autô nom a d e dem anda com peça facial inteira
R espirad or p urificad or de ar m otorizad o com peça facial inteira e
A té 1 000 vezes o limite de filtro P 3
tolerância C apu z ou C apacete m otorizad o com filtro P 3
R espirad or d e linha de ar comprimid o com flux o contínuo e peça facial
inteira
R espirad or d e linha de ar comprimid o de d emand a com p ressão
positiva e peça facial inteira
M áscara autô nom a d e dem anda com pressã o p ositiva e peça facial
inteira
R espirad or d e linha de ar comprimid o de d emand a com p ressão
M aior 1000 vezes o limite de positiva com cilindro auxiliar de fug a e peça facial inteira.
tolerância M áscara autô nom a d e dem anda com pressã o p ositiva e peça facial
inteira
N ota
1 - Par a diâm etro aerodin âm ico m ássico m aior ou igual a 2 m icra pode-se usar filtros classe P1, P2 ou P3. P ara d iâm etro m e nor
que 2 m icra deve-se us ar o classe P3.

vladimir

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FILTRO MECÂNICO (FILTRO PARA AERODISPERSÓIDES) -
SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)

Item (L) - Se o aerossol contem asbesto ou sí


sílica cristalizada, ver
o Anexo 7 da publicaç
publicação PPR-
PPR-Fundacentro.

ASBESTO
Por exemplo:
3
Até 2 fibras/cm , usar respirador com peça semifacial com filtro
P2 ou PFF2.

(Ver Quadro III - Recomendações de EPR para Asbesto)

vladimir

6
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
QUADRO III - RECOMENDAÇÕES DE EPR PARA ASBESTO
CONCENTRAÇÃO EQUIPAMENTO
DA EXPOSIÇÃO
Respirador purificador de ar com peça semifacial com filtro P2 ou
3
Até 2 fibras/cm peça semifacial filtrante (PFF2)
Respirador purificador de ar com peça semifacial com filtro P3
3
Até 10 fibras/cm Respirador purificador de ar motorizado com peça semifacial e filtro
P2
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão
positiva e peça semifacial
Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P3
3
Até 100 fibras/cm Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e peça
facial inteira
Respirador de linha de ar comprimido de demanda sem pressão
positiva e peça facial inteira
Máscara autônoma de demanda com peça facial inteira
Respirador purificador de ar motorizado com peça facial inteira e
3
Até 200 fibras/cm filtro P3
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e peça
facial inteira
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão
positiva e peça facial inteira
Capuz ou Capacete motorizado com filtro P3
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo com capuz
ou capacete
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão
Maior que 200 positiva com cilindro auxiliar de fuga e peça facial inteira.
3
fibras/cm Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e peça facial
inteira

vladimir

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EXERCÍCIOS - SELEÇÃO DE FILTRO MECÂNICO- (FILTRO
PARA AERODISPERSÓIDES)
A finalidade destes exercícios é de fixar os procedimentos recomendados. Por
razões didáticas deixamos de considerar outros efeitos dos contaminantes sobre o
organismo, como por exemplo: ação sobre a pele, irritação dos olhos, bem como o
tempo de uso durante a jornada de trabalho, etc.

- Vamos admitir que o respirador indicado para uma dada situação seja do tipo
purificador de ar com peça semifacial (porque o Fator de Proteção requerido foi
menor que 10). Vamos neste exercício escolher o filtro apropriado em três
situações distintas:

Selecionar o filtro mecânico ( filtro para aerodispersóides) para ser usado em um


respirador purificador de ar com peça semifacial, em um ambiente com:
a - poeira de madeira;
b - poeira de prata (sais);
c - fumos de cobre.
Dados: poeira de madeira – LE – 1mg/m3
poeira de prata (sais) – LE – 0,01mg/m3
fumos de cobre – LE – 0,2mg/m3
vladimir

7
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE FILTRO MECÂNICO -
SOLUÇÃO :

a - segundo o item 4.2.2.2 alínea “j” o filtro indicado contra poeira é o classe P1,
ou P3. Como o LE da poeira dessa madeira é (1mg/m3), ela não é considerada
altamente tóxica, o filtro indicado é o P1. Para o exercício anterior também poderá
ser indicada uma PFF1, porque o Fator de Proteção requerido foi menor que 10.

b - segundo o item 4.2.2.2 alínea “j” o filtro indicado contra poeira é o classe P1,
ou P3. Como o LE da prata (sais) é 0,01mg/m3, a poeira é considerada altamente
tóxica, pois o LE é menor que 0,0 5mg/m3 e nestes casos o filtro deve ser o P3.
Para o exercício anterior também poderá ser indicada uma PFF3, porque o Fator
de Proteção requerido foi menor que 10.

c - segundo o item 4.2.2.2 alínea “k” o filtro indicado contra fumos é o classe P2,
ou P3. Como o LE do cobre (fumos) é 0,2mg/m3, esses fumos não são considerados
altamente tóxica (0,0 5mg/m3) neste caso o filtro indicado é o P2. Para o exercício
anterior também poderá ser indicada uma PFF2, porque o Fator de Proteção
requerido foi menor que 10.

vladimir

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FILTRO QUÍMICO SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)
Item (G) - Escolher o filtro químico apropriado: vapor orgânico, gás
ácido, amônia ou especial.
- Deve-se obedecer, porém, simultaneamente outras condições
1ª - Concentração de oxigênio > 18%.
2ª - Concentração do contaminante < Concentração IPVS.
3ª - Concentração do contaminante < Máxima Concentração de Uso (*) do
filtro:
FBC1 (Filtro químico de baixa capacidade) - MCU = 50 ppm (v. orgânico)
classe 1 (cartucho pequeno) - MCU = 1000ppm (v. orgânico)
classe 2 (cartucho médio) - MCU = 5000ppm (v. orgânico)
classe 3 (cartucho grande) - MCU = 10000ppm (v. orgânico)

4ª - O filtro escolhido deve ser compatível com a peça facial selecionada à


partir do Fator de Proteção Atribuído. (*)
(*) Para melhor compreensão das condições 3 e 4, convém consultar a tabela de
Máxima Concentração de Uso dos filtros químicos. vladimir

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PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
FILTRO QUÍMICO SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)
Item (H) - Se for tinta, esmalte, verniz contendo solvente orgânico usar:
Filtro combinado: filtro para vapor orgânico e filtro mecânico P1 ou P3 (ou
FBC1 + PFF1 ou FBC1 + PFF3, se o FPr for <10).

Item (I) – Se o contaminante for agrotóxico contendo veículo orgânico usar:


Filtro combinado: filtro químico para vapor orgânico e filtro mecânico P2 ou
FBC1 + PFF2, se o FPr for <10; se o veículo for água, usar, somente, filtro P2
ou PFF2; se o FPr for <10.

Item (M) – Se o contaminante gasoso possuir fracas propriedades de alerta, ou


o Limite de Tolerância for menor que o Limiar de Odor, usar:
1- respirador de adução de ar;
2- filtro químico com indicador de fim de vida útil confiável (mercúrio);
3- filtro químico com troca programada considerando o ensaio de vida útil,
em laboratório, realizado com o próprio contaminante.
vladimir

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FILTRO QUÍMICO SELEÇÃO
(DE ACORDO COM PPR-FUNDACENTRO, Item 4.2.2.2)
A finalidade destes exercícios é de fixar os procedimentos recomendados. Por razões
didáticas deixamos de considerar outros efeitos dos contaminantes sobre o organismo,
como por exemplo: ação sobre a pele, irritação dos olhos, bem como o tempo de uso
durante a jornada de trabalho, etc.

EXERCÍCIOS

1 - Selecionar o filtro químico apropriado para vapor de acetato de etila


na concentração de 800 ppm. Dados: IPVS = 10.000 ppm – LE = 400 ppm
– LO = 0,61ppm

2 – Selecionar o filtro químico apropriado para amônia na concentração


de 200 ppm. Dados: IPVS = 300 ppm – LE = 25 ppm – LO = 5,75 ppm.

3 – Selecionar o filtro químico apropriado para cloro na concentração


de 15 ppm. Dados: IPVS = 30 ppm – LE = 0,5 ppm – LO = 0,05 ppm

vladimir

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EXEMPLO DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES
- Selecionar o respirador que vai ser usado numa operação de pintura spray cujo
solvente é orgânico (LT = 70 ppm; IPVS = 3000 ppm) e a concentração 200 ppm.
Solução:
Como o FPr = 200/70 = 2,8. Um respirador purificador de ar com peça
semifacial pode ser indicado.
Qual Filtro deve ser usado?
Na pintura, o risco respiratório aparece como névoa e vapor do solvente.

De acordo com o item 4.2.2.2 alínea “h”do PPR, deve ser usado filtro
mecânico P1 e filtro contra vapor orgânico.

Devemos, porém, escolher a classe do filtro químico.


Sabemos que existem 3 classes:
Filtros classe 1 (cartuchos pequenos);
Filtros classe 2 (cartuchos médios) e
Filtros classe 3 (cartuchos grandes).
vladimir

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EXEMPLO DE SELEÇÃO DE RESPIRADORES
A Máxima Concentração de Uso de cada classe, para vapor orgânico, conforme vimos
no curso é 1000 ppm para os da classe 1, 5000 ppm para a classe 2 e 10.000 ppm para
os de classe 3.

Vimos também, que os filtros nunca podem ser usados acima da concentração IPVS,
nem em ambientes com teor de oxigênio abaixo de 18%.
Com essas informações poderemos escolher o filtro correto.

Como a concentração do solvente é 200 ppm, está impedido o uso de filtro da


classe FBC1, pois eles só podem ser usados até 50ppm*.

Os cartuchos pequenos podem ser escolhidos, pois eles podem ser usados até
1000 ppm, desde que este valor seja menor que a concentração IPVS, como
ocorre neste caso.

Também, pela tabela de Máxima Concentração de Uso dos filtros químicos,


verificamos que o filtro classe 1 é compatível com a peça semifacial.

Portanto, deve-se usar o filtro mecânico P1 e o filtro químico, contra vapor


orgânico, classe 1, isto é cartucho pequeno.
vladimir

10
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EXEMPLOS DE SELEÇ
SELEÇÃO DE EPR
Exemplo 1- Um trabalhador necessita fazer reparos numa galeria de esgotos industriais e
não dispõe de nenhum instrumento para avaliar o teor de oxigênio, nem os contaminantes
presentes. Sabe-se apenas que a atmosfera não é explosiva. Escolher o respirador
apropriado.
Solução: O risco é desconhecido, pois o teor de oxigênio e os contaminantes presentes
são desconhecidos. Portanto, o ambiente deve ser considerado IPVS (PPR, item 4.2.2.2
alínea (a). Neste caso, conforme o item 4.3 do PPR, os EPR(s) que devem ser usados são:
Máscara autônoma de demanda com pressão positiva, ou o Respirador de linha
de ar comprimido de demanda com pressão positiva e com cilindro auxiliar.

Exemplo 2 - Dentro de um tanque vazio, de grandes dimensões, foi medida a concentração


de vapores orgânicos, sendo igual a 2000 ppm. Escolher o EPR apropriado para realizar
serviços de manutenção sabendo que a atmosfera não é explosiva e que o ambiente não é
deficiente de oxigênio.
Solução: Da literatura obtemos que esse vapor orgânico possui o LT = 25 ppm e a
concentração IPVS = 1000 ppm. Como a concentração do ambiente é superior a 1000 ppm,
o ambiente é IPVS e os EPR(s) que devem ser usados são os mesmos do exemplo 1.
Máscara autônoma de demanda com pressão positiva, ou o Respirador de linha
de ar comprimido de demanda com pressão positiva com cilindro auxiliar.

vladimir

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EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE EPR
Exemplo 3- Uma operação de revestimento de uma câmara frigorífica, de grandes
dimensões, verificou-se que a concentração de um certo vapor orgânico no ar era de 500
ppm. Que EPR você recomendaria?
Solução: Da literatura obtemos o LT = 8 ppm e a concentração IPVS = 1700 ppm. Como a situação não é
IPVS, pois a concentração do ambiente é menor que 1700 ppm.

Vamos então calcular o Fator de Proteção Requerido (FPr).

FPR = CONCENTRAÇÃO(ppm)
LIMITE DE EXPOSIÇÃO(ppm)

FPR = 500 ( ppm )


8 ( ppm ) = 62,5
Isto significa que a concentração no ambiente está 62,5 vezez maior que o LT. Procurando
os EPR(s) que possuem Fator de Proteção atribuído maior que 62,5, verificamos que
podemos indicar:

1 - Respirador purificador de ar com peça facial inteira e com filtro para vapores orgâncios
classe 1 (FPA=100)
2 - Respirador de adução de ar, linha de ar comprimido de demanda sem pressão positiva –
com peça facial inteira (FPA=100 )
3 - Respirador de adução de ar, máscara autônoma de circuito aberto sem pressão positiva
– com peça facial inteira (FPA=100)
4 - Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo, com peça facial inteira, ou
com capuz (FP=1000). vladimir

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RESPIRADORES PARA USO EM ATMOSFERAS IPVS
( IN / PPR Parágrafo 4.3 )

Qualquer atmosfera que apresente


IPVS
IPVS
Imediatamente
Imediatamente
risco imediato à vida ou produza imediato perigoso
perigoso
efeito debilitante irreversivel à saúde. áá vida
vidaou
ou
ààsaúde
saúde. .
LOCAL É IPVS QUANDO:

1. A concentração do contaminante é superior a concentração IPVS ou suspeita-se


de ser superior à IPVS.
2. É um espaço confinado com % O2 menor 20,9 % (a não ser que a causa da
redução seja conhecida ou controlada ).
3.% O2 menor que 12,5 % ao nível do mar (ou pressão parcial de oxigênio menor
que 95 mmHg).
4.Pressão atmosférica local menor que 450 mmHg (4240 m de altitude ).

vladimir

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RESPIRADORES PARA CONDlÇÕES IPVS


( IN / PPR Parágrafo 4.3.2 )
RESPIRADORES:

MÁSCARA AUTÔNOMA DE DEMANDA COM PRESSÃO


POSITIVA, COM PEÇA FACIAL INTEIRA
ou

RESPIRADOR DO TIPO LINHA DE AR COMPRIMIDO DE


DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA COM PEÇA FACIAL
INTEIRA, COMBINADO COM CILINDRO DE AUXILIAR PARA
ESCAPE
( autonomia: 3, 5, 10 min. )

vladimir

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RESPIRADORES PARA CONDlÇÕES
IPVS
( IN / PPR Parágrafo 4.3.2 )

CONDlÇÕES:
REQUER UM ASSISTENTE PRESENTE E PREPARADO
PARA ENTRAR
IMEDIATAMENTE NA ÁREA DE RISCO.

COMUNICAÇ
COMUNICAÇÃO CONTÍ
CONTÍNUA ENTRE O ASSISTENTE
E A PESSOA QUE ENTROU NA ÁREA DE RISCO.

USO DE CINTURÃO APROPRIADO, COM


CORDA PARA PERMITIR RESGATE.
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROVIDÊNCIAS
vladimir

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DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO: RESPIRADORES INDICADOS
PPO 2 = PRESSÃO PARCIAL DE O 2 = %O 2 x PRESSÃO LOCAL
PPO 2 O2 100
(mmHg) %

159 0 - 21 -21-------------------------------------------------------------------------

- 19.5 N Permitido o uso de EPR purificador de ar,


à observada a máxima concentração de uso do
O filtro e a compatibilidade com a peça facial
136.8 - 19.7 -18 --------------------------------------------------------------------
(NR) I
P
122 - 17.5 -16 V-----------------------------------------------------------
S
Usar máscara autônoma, respirador de linha de ar
Comprimido, ou respirador de ar natural
(ver PPR 4.3.4.2)
95 - 13.7 - 12.5 -----------------------------------------------------------------------
I Usar máscara autônoma de demanda com pressão
P positiva, ou respirador de linha de ar comprimido com
V cilindro auxiliar para fuga (ver PPR 4.3.2)
0- 0- 0 S -----------------------------------------------------------------------

% O 2 válidas ao nível do mar (760 mmHg)


% O 2 válidas somente em São Paulo (695 mmHg)
PPO 2 válidas em qualquer localidade
vladimir

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QUEDA DO FATOR DE PROTEÇ
PROTEÇÃO DE UM USUÁ
USUÁRIO
DEVIDO A OMISSÃO DE USO DURANTE PARTE DO
CONTAMINADA:
TEMPO QUE PERMANECE NA ÁREA CONTAMINADA:

EQUAÇ
EQUAÇÃO GERAL PARA O CÁ
CÁLCULO DO FATOR DE PROTEÇ
PROTEÇÃO
EFETIVO DEVIDO A OMISSÃO DE USO

T
FPE =
(Tu/FPa) + To
FPE = FATOR DE PROTEÇ
PROTEÇÃO EFETIVO
T = TEMPO DURANTE O QUAL RESPIRADOR DEVE SER USADO
TU = TEMPO DURANTE O QUAL RESPIRADOR FOI EFETIVAMENTE USADO
FPA = FATOR DE PROTEÇ
PROTEÇÃO ATRIBUÍ
ATRIBUÍDO
TO = TEMPO DE OMISSÃO DE USO DO RESPIRADOR

vladimir

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RESPIRADORES PARA
TUBERCULOSE

vladimir

14
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RESPIRADORES PARA TB
QUEM SÃO AS N95 AQUI NO BRASIL?

PFF-2 ou P2

vladimir

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Método de ensaio

USA: 42CFR BRASIL : ABNT -


(NaCl) NBR13698/96
( 83 L/min / 0,3μm)
(NaCl )
(95L/min / 0,5 μm)

PENETRAÇÃO PENETRAÇÃO
MÁXIMA DE MÁXIMA DE
NaCl % NaCl %
N95 = 5% PFF2 = 6%
vladimir

15
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TUBERCULOSE
Importante:
Não existe método de teste para determinar a eficácia de
nenhum respirador contra o Mycobacterium tuberculosis ,
entretanto existem estudos de que o tamanho das gotículas
contendo o bacilo está entre 1- 5 μm.
Não existem limites de tolerância definidos para agentes
biológicos

vladimir

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TB - ENSAIO DE VEDAÇÃO
(IN / PPR Anexo 5 Parágrafo II) - Sacarina

ICAPUZ

IObs; 1 - CAPUZ
(0,30cm, H40cm)
I 2 - ORIFÍ
ORIFÍCIO
0,20 mm
I 3 - ORIFÍ
ORIFÍCIO
NA DIREÇ
DIREÇÃO DA BOCA
INEBULIZADOR DO USUÁ
USUÁRIO
Devilbiss nº 40

vladimir

16
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

Recomendações no uso de
respiradores (TB) - : - CDC:

Respiradores descartáveis - uso por apenas uma


pessoa.

Sem válvula de exalação


Descarte: Saturação ou deformação/sujeira (??)

vladimir

17
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MÓDULO
1 - VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
1.1 - Ensaio de Pressão Negativa
1.2 - Ensaio de Pressão Positiva

2 - ENSAIO DE VEDAÇÃO
2.1 - QUALITATIVOS
2. 2 - QUANTITATIVOS
vladimir

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VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
(PPR Anexo 4)
O QUE É?
ENSAIO RÁPIDO FEITO PELO
PRÓPRIO USUÁRIO, TODA VEZ QUE
COLOCAR UM RESPIRADOR PARA
GARANTIR QUE O MESMO ESTEJA
AJUSTADO CORRETAMENTE NA
FACE. vladimir

1
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VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
(PPR Anexo 4)

ENSAIO DE PRESSÃO NEGATIVA:


RESPIRADORES COM CANTATO NA FACE.
FECHAR OU BLOQUEAR O FILTRO(S) COM A PALMA
DA MÃO OU COLOCAR UM SELO OU ESTRANGULAR
A TRAQUÉIA.
INALAR SUAVEMENTE E SEGURAR A RESPIRAÇÃO;
se a peça facial “aderir” ao rosto, a vedação está satisfatória..
vladimir

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VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
(PPR Anexo 4)
ENSAIO DE PRESSÃO NEGATIVA:

vladimir

2
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VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
(PPR Anexo 4)

ENSAIO DE PRESSÃO POSITIVA:


RESPIRADORES COM CONTATO FACIAL.
BLOQUEAR A VÁLVULA DE EXALAÇÃO OU
ESTRANGULAR A TRAQUÉIA.
EXALAR SUAVEMENTE; se “sentir” ligeira pressão dentro
da peça facial e não conseguir detectar fuga de ar na zona de
vedação, a vedação está satisfatória..

vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


VERIFICAÇÃO DA VEDAÇÃO
(PPR Anexo 4)
ENSAIO DE PRESSÃO POSITIVA:

vladimir

3
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ENSAIO DE VEDAÇÃO
(PPR Anexo 5)

O QUE É ?
Permite confirmar se um respirador, que já passou no teste de
pressão negativa ou positiva, realmente está vedando no rosto
do usuário;
É feito numa sala, fora da área de risco;
Usa, por exemplo, um agente químico ao redor do rosto;
Observa-se a reação do usuário (qualitativo)..

vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
(PPR Anexo 5)
ENSAIOS PERMITIDOS:
QUALITATIVOS;
AGENTE RESPOSTA NATUREZA DO
AGENTE
ÓLEO DE BANANA CHEIRO VAPOR ORGÂNICO
SACARINA GOSTO NÉVOA
BITREX GOSTO NÉVOA
FUMAÇA IRRITANTE TOSSE “FUMAÇA”

vladimir

4
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ENSAIO DE VEDAÇÃO
(PPR Anexo 5)
ENSAIOS PERMITIDOS:
QUANTITATIVOS;
ENSAIOS MÉTODO EQUIPAMENTO
1 – GERAÇÃO DE CLORETO DE MOORE’S OU
AEROSSÓIOS SÓDIO TSI
2 – CONTADOR DE AEROSSOL DO
NÚCLEOS DE PRÓPRIO PORTACOUNT
CONDENSAÇÃO (CNC) AMBIENTE
3 – CONTROLE DA PRESSÃO DYNATECH
PRESSÃO NEGATIVA NEGATIVA NEVADA
vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (I-Vapor de Acetato de Isoamila)

AGENTE: ÓLEO DE BANANA/ ACETATO DE


ISOAMILA
É UM ENSAIO COM UM VAPOR ORGÂNICO
1- LOCAL NECESSÁRIO
LOCAL 1 - Teste de sensibilidade olfativa. (Bem
ventilado).
LOCAL 2 - Escolha preliminar dos respiradores.
Diversos modelos, ajustes, espelho.
LOCAL 3 - Ensaio de vedação / Bem ventilado/ Câmara
transparente.
vladimir

5
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (I-Vapor de Acetato de Isoamila)

2 - Câmara para
o Ensaio de Vedação

vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (I-Vapor de Acetato de Isoamila)

MATERIAL NECESSÁRIO
1 - Frasco de 1 L com tampa hermética - (3 peças);
2 - Água destilada;
3 - Acetato de isoamila;
4 - Pipeta para 1 ml (graduação 0,1 ml) - (2 peças);
5 - Cilindro graduado para medir 800 ml e 500 ml;
6 - Saco plástico (diâmetro 60 cm, altura 70 cm - 200L;
7 - Cordão (60 cm);
vladimir

6
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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (I-Vapor de Acetato de Isoamila)

MATERIAL NECESSÁRIO
8 - Gancho pequeno;
9 - Papel toalha, folha simples (algumas);
10 - Saco plástico (zipa-tudo);
11 - Ficha para registro;
12 - Respiradores (diversos tamanhos e formatos);
13 - Filtro químico para vapor orgânico;
14 - Espelho.
vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II e ou III - Sacarina ou Bitrex)

ICAPUZ

IObs; 1 - CAPUZ
((0,30cm,
H40cm)
I 2 - ORIFÍ
ORIFÍCIO 0,20 mm
I 3 - ORIFÍ
ORIFÍCIO NA
DIREÇ
DIREÇÃO DA BOCA DO
USUÁ
USUÁRIO
INEBULIZADOR
Devilbiss nº 40

vladimir

7
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II e ou III - Sacarina ou Bitrex)

EXERCÍCIOS:
1 - Respire normalmente;
2 - Respire profundamente;
3 - Mover a cabeça de um lado para outro. Inale em
cada lado;
4 - Mover a cabeça para cima e para baixo. Inale
enquanto está voltada para cima; .
vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II e ou III - Sacarina ou Bitrex)

EXERCÍCIOS:
5 – Falar; ler devagar um trecho indicado;
6 - Careta; fazer careta, franzir a testa ou sorrir;
7 – Curvar-se; tentar tocar os pés com as mãos;
8 - Respirar normalmente.

vladimir

8
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II - Sacarina)

- RESPIRADORES – Com filtro


mecânico classe P1, ou superior
e ou PFF1 ou superior
- TESTE DE ACUIDADE DE
PALADAR:
- Material necessário:

vladimir

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ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II e ou III - Sacarina ou Bitrex)

IENSAIO DE ACUIDADE DE PALADAR

Icapuz

I1 ml - soluç
solução
paladar

vladimir

9
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (II e ou III - Sacarina ou Bitrex)
MATERIAL NECESSÁRIO
1 - Capuz (diâmetro 12” x altura 14”);
2 - Nebulizador (Devilbiss, Modelo 40) (2 peças);
3 - Sacarina sódica (pura) e ou solução de benzoato de
denatonium - Bitrex;
4 - Respiradores (como no ensaio com óleo de banana);
5 - Pipeta para 1 ml;
6 - Cilindro graduado para 100 ml;
8 - Filtro mecânico (P3 ou inferior). vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

vladimir

10
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (IV – “Fumaça” Irritante)

MATERIAL NECESSÁRIO
a) - “tubo de fumaça” (diversos);
b) - mangueira flexível
c) - pêra;
d) - filtro mecânico classe P3;

vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

ENSAIO DE VEDAÇÃO
PPR Anexo 5 – (IV – “Fumaça” Irritante)

MATERIAL NECESSÁRIO
1 - Tubo de fumaça (MSA P/N 5645);
2 - Mangueira de borracha (15 cm);
3 - Pêra (200 ml/min);
4 - Respiradores (como no ensaio com óleo de banana);
5 - Filtro mecânico (classe P3).

vladimir

11
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
QUANTITATIVOS

vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


ENSAIO DE VEDAÇÃO
QUANTITATIVOS

vladimir

12
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
ENSAIO DE VEDAÇÃO
QUANTITATIVOS

vladimir

13
5
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

MÓDULO
PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
CONTEÚDO MíNIMO

vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


INSTRUÇÃO NORMATIVA
IN - Nº 1 de 11/O4/94

PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
(PPR)

Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores

vladimir

1
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
PROGRAMA DE PROTEÇÃO

)
RESPIRATÓRIA
O QUE É;
É um conjunto de medidas práticas e
administrativas;
) Que devem ser adotadas por toda empresa onde
?
for necessário o uso de respirador;
) É obrigatório desde 15 de agosto de 1994.

PARA QUE;
Seja possível alcançar, durante o uso de um

?
respirador, o nível de proteção que se espera dele.
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


PRÁTICAS PERMITIDAS
ANTES DE OPTAR PELO USO DE RESPIRADORES
VOCÊ DEVERÁ:
1- Diminuir a exposição;
2- Adotar proteção coletiva;
3- Substituir as substâncias tóxicas por outras
menos tóxicas.

OS RESPIRADORES SOMENTE DEVEM SER USADOS


QUANDO AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
- Não são viáveis;
- Estão sendo implantadas;
- Estão em manutenção;
- E em situações de emergência.
vladimir

2
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
z Fornecer o respirador quando necessário;
z Fornecer o respirador adequado;
z Estabelecer e manter um PPR;
z Permitir ao empregado sair da área de risco quando:

) O respirador apresentar falha de funcionamento;


) Detectar penetração do agente contaminante;
) Aumentar a resistência à respiração;
) Sentir desconforto devido ao uso do EPR, sentir náusea,
fraqueza, tosse, espirro, dificuldade para respirar, calafrio,
tontura, ânsia de vômito, etc;
) Necessidade de lavar o rosto;
) Necessidade de trocar o filtro;
) Necessidade de descanso em área não contaminada.

z Investigar causa do mau funcionamento do EPR e comunicar, se


necessário, ao fabricante e o Ministério do Trabalho.
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009

RESPONSABILIDADES DO
EMPREGADO

z Usar o EPR de acordo com as instruções recebidas;


z Guardar corretamente;
z Sair da área de risco se houver falha;
z Comunicar ao responsável problemas de saúde.

vladimir

3
PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
CONTEÚDO MíNIMO
O PPR DEVE SER ESCRITO E CONTER, NO MÍ
MÍNIMO, OS
ITENS:

z Indica
z Indicação
ção dodo administrador
administrador; ;
z
z Exame médico prévio / anual;
Exame médico prévio / anual;
z Crit
z Critério
ério ttécnico de sele
écnico de seleção doEPR
ção do EPR;;
z
z Treinamento dos usuários e envolvidos;
Treinamento dos usuários e envolvidos;
zz Uso
Uso de
de barba
barba;;
zEnsaio
z de veda
Ensaio de vedação prévio
ção prévio // anual
anual;;
z
z Manutenção, higienização, inspeção ee guarda
Manutenção, higienização, inspeção guarda;
;
z
z Respiradores para fuga, emergência e resgate;
Respiradores para fuga, emergência e resgate;
z Avalia
z Avaliação periódica
ção peri do programa
ódica do programa..
vladimir

PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009


ADMINISTRAÇÃO DO PPR
1. ADMINISTRADOR DO PROGRAMA:
Î E o único responsá
responsável e que tem autoridade;
autoridade;
Î Pode ser do SESMT (ou supervisor, pequena empresa);
empresa);
Î Deve ter conhecimentos de proteç
proteção respirató
respiratória;
ria;
Î Deve conhecer a legislaç
legislação.
ão.

2. SUAS RESPONSABILIDADES INCLUEM:


Î Preparaç
Preparação dos procedimentos escritos;
escritos;
Î Identificaç
Identificação dos riscos;
riscos; (manter
(manter--se atualizado sobre os
dados das avaliaç
avaliações da exposiç
exposição do trabalhador);
trabalhador);
Î Seleç
Sele ção dos respiradores;
respiradores ;
Î Manutenç
Manutenção de registros e procedimentos escritos
atualizados;
atualizados;
Î Avaliaç
Avaliação da eficá
eficácia do PPR.
PPR.
vladimir

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PPR - SÃO PAULO – 30/03 A 03/04/2009
AVALIAÇÃO DO PPR
DEVE ABRANGER,
DEVE ABRANGER, NO NO Mí
MMíNIMO:
íNIMO:
‹ Administração
‹ Administraç do programa;
Administração do programa;
programa;
‹Treinamento;
‹ Treinamento;
Treinamento ;
‹Avaliaç
‹ Avaliação
Avaliação mé
mmédica;
édica;
dica;
‹ Ensaios de vedação;
‹ Ensaios de vedaç
vedação; ão;
‹ Avaliação
‹ Avaliaç da exposição;
Avaliação da exposiç
exposição;ão;
‹Seleç
‹ Seleção
Seleção ee distribuiç
distribuição
distribui dosrespiradores;
ção dos respiradores;
respiradores ;
‹ Monitoramento
‹ Monitoramento do usodo uso;
uso;;
‹Limpeza,
‹ Limpeza, manutenç
manutenção
manuten ção eeinspeç
inspeção;
inspe ção;
ão;
‹ Manutenção
‹ Manutenç e
Manutenção e inspeçinspeção
inspeção
‹ Fontes de ar respirável;
‹ Fontes de ar respirá
respirável;
vel;
‹Guarda
‹ Guarda dos
dos respiradores;
respiradores;
respiradores ;
‹ Procedimentos para emergências;
‹ Procedimentos para emergências;
mergências;
‹Problemas
‹ Problemasespeciais
especiais
vladimir

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ESCRITOS
A EMPRESA DEVE ESTABELECER
PROCEDIMENTOS ESCRITOS SOBRE O USO
CORRETO DOS RESPIRADORES PARA:

zUso rotineiro;
rotineiro;

z Uso em emergências
e resgates.
resgates.

O USUÁRIO DEVE RECEBER CÓPIA DO


PROCEDIMENTO APROPRIADO.
vladimir

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ESCRITOS - USO ROTINEIRO
OS PROCEDIMENTOS ESCRITOS DEVEM COBRIR O PROGRAMA
COMPLETO E INCLUIR, NO MÍ
MÍNIMO:

‹‹Política
Polí daempresa
Política da empresana naáárea deproteç
rea de proteção
prote respiratória;
ção respirató
respiratória;
ria;
‹ Seleção;
‹ Seleç
Seleção;
ão;
‹Ensaios
‹ Ensaiosdedevedaç
vedação;
veda ção;
ão;
‹ Treinamento dos
‹ Treinamento dos usuáusuários;
usu ários;
rios;
‹ Distribuição
‹ Distribuiç dos respiradores;
Distribuição dos respiradores;
respiradores;
‹‹Limpeza,
Limpeza,inspeç
inspeção,
inspeção, higienização,
ão, higienizaç
higieniza ção, guardaeemanutenç
ão, guarda manutenção;
manuten ção;
ão;
‹‹Monitoramento
Monitoramentodo douso;
uso;
uso ;
‹ Monitoramento do risco.
‹ Monitoramento do risco.
risco.

vladimir

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ESCRITOS - PARA EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
Devem:

‹‹Definir osprová
Definir os prováveis
prov respiradoresaaserem
áveis respiradores seremusados;
usados;
usados ;
‹‹Verificar
Verificarse
seos
osrespiradores
respiradoresdisponí
disponíveis
dispon podemproporcionar
íveis podem proporcionaraa
proteção
proteç adequada,
proteção adequada, quando da necessidade
adequada, quando da necessidade de uso;de uso;
uso;
‹Selecionar
‹ Selecionarososrespiradores
respiradoresapropriados
apropriadoseedistribuí
distribuí-los
distribu na
í-los na
quantidade necessária;
quantidade necessá
necessária;
ria;
‹ Indicar como esses respiradoresdevem
‹ Indicar como esses respiradores devemser sermantidos,
mantidos,
mantidos ,
inspecionadoseeguardados,
inspecionados guardados,
guardados parauso
, para usoimediato
imediatoquando
quandonecessá
necessário.
necess ário.
rio.

vladimir

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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
ESCRITOS - PARA EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
Devem:

‹Ser
‹ revistospor
Ser revistos porpessoa
pessoaque queesteja
estejafamiliarizada
familiarizadacom
comooprocesso
processo
ouoperaç
ou operação;
opera ção;
ão;
‹Levar
‹ Levarememconta
contaasasocorrências
ocorrênciaspassadas
passadasquequeexigiram
exigiramoouso
uso
desses respiradores e quais foram as consequências;
desses respiradores e quais foram as consequências;
consequências;
‹‹Levar
Levarememconsideraç
consideração
considera ção as aspossí
possíveis
poss consequênciasprovocadas
íveis consequências provocadas
por falhas dos respiradores:
por falhas dos respiradores: (falta
respiradores: (falta de energia,
(falta de energia, ocorrência dereaç
energia, ocorrência de reações
reações
químicas
quí não controláveis,
químicas não controlá
controláveis, fogo,
veis, fogo, explosão,
fogo, explosão, falhas humanas);
explosão, falhas humanas);
humanas);
‹‹Considerar
Consideraros osriscos
riscospotenciais
potenciaisque quepodem
podemresultar
resultardo
douso
uso
dessesrespiradores
desses respiradores..

vladimir

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TREINAMENTO
TREINAMENTO DO SUPERVISOR
PROGRAMA MÍ
MÍNIMO:

zzFundamentos
Fundamentosde deproteç
proteção
prote respiratória;
ção respirató
respiratória;
z Riscos de exposição;
z Riscos de exposiç
exposição;
zzProblemas
Problemasde
deuso
usoeeaasua
suasoluç
solução;
solução;
zzCrité
Critério
Crit de escolha
ério de escolha de
de respiradores;
respiradores;
zzTreinamento
Treinamentodosdosusuá
usuários;
usu ários;
z Verificação
z Verificaç de vedação eeensaios
vedação
Verificação de vedaç ensaiosde
devedaç
vedação;
vedação;
zzAcompanhamento
Acompanhamentodo douso;
uso;
z Manutenção
z Manutenç e guarda;
Manutenção e guarda;
z Regulamentossobre
z Regulamentos sobreoouso
usoeelegislaç
legislação.
legisla ção.
ão.

vladimir

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TREINAMENTO
TREINAMENTO DO USUÁ
USUÁRIO
PROGRAMA MÍ
MÍNIMO:
zzNecessidade douso;
Necessidade do uso;
z Riscos de exposição;
z Riscos de exposiç
exposição;
zzProblemas
Problemasde
deuso
usoeeaasua
suasoluç
solução;
solu ção;
zzProteç
Proteção
Prote coletiva:como
ção coletiva: comovai?
vai?

zzPorque
Porquefoi
foiselecionado
selecionadoaquele
aquelerespirador;
respirador;
z Capacidade e limitação
z Capacidade e limitaç do respirador;
limitação do respirador;
zzInspeç
Inspeção
Inspeç ão prévia
pré
pr é via eecolocaç
colocação
coloca dorespirador
ção do respirador

zzVerificaç
Verificação
Verifica devedaç
ção de vedação
vedação eeensaios
ensaiosde
devedaç
vedação;
vedação;
zzManutenção
Manutenção eeguarda;
Manutenç guarda;
zzProcedimentos
Procedimentosde
deemergência;
emergência;
emergência;
zzNormas
Normaseeregulamentos
regulamentossobre
sobreoouso
usode
derespiradores
respiradores
vladimir

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TREINAMENTO
OUTROS REQUISITOS:

1- FREQUÊNCIA
‹ INICIAL
‹ ANUAL

2. DOCUMENTAÇÃO
‹ QUEM FOI TREINADO
‹ EM QUE FOI TREINADO
‹ QUEM FOI O INSTRUTOR
‹ RESULTADO DA AVALIAÇÃO
(se for feita)

3.TREINAMENTO DE BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

vladimir

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FIM
OBRIGADO!
ANTONIO VLADIMIR VIEIRA
e-mail – vladimir@fundacentro.gov.br
Fone – 11-3066-6186
Fax – 11 –3066-6342

vladimir

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