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Quando é obrigatório o uso do cinto de segurança?
Para trabalhos em altura superior a 02 (dois) metros em que haja risco de queda.
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Módulo 2
Responsabilidades do Empregador e Empregado com Relação ao EPI
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uma série de medidas de ordem administrativa, garantindo sua utilização pelo
empregado, durante toda a jornada de trabalho, de modo que se obtenha a atenuação
dos níveis de ruído previstos nos ensaios de laboratórios realizados para sua aprovação.
6.7 Responsabilidades do trabalhador. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de
dezembro de 2010)
A prática demonstra que a utilização do EPI por iniciativa do empregado, na maior parte
das vezes, não ocorre, necessitando, portanto, de permanente supervisão por parte do
empregador em conjunto com campanhas educacionais. Considera-se inconcebível que o
empregador adote uma posição de espera, na expectativa de uma atitude proativa do
empregado quanto ao uso do EPI.
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Módulo 3
Quando O Epi Deverá Ser Fornecido ao Trabalhador?
O fornecimento de EPI ao empregado deve ser a última alternativa adotada pelo
empregador.Antes de decidir pelo seu fornecimento, a empresa deve priorizar a adoção
das medidas indicadas na figura a seguir, observando a seguinte hierarquia, segundo o
item 9.3.5.4 da NR9:
Caso a implantação das medidas de proteção coletiva seja tecnicamente inviável ou caso
essas medidas sejam insuficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento
ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas medidas de ordem geral (medidas de caráter administrativo ou de organização
do trabalho), antes de se decidir pelo fornecimento do EPI.
Na impossibilidade de adoção dessas medidas, os equipamentos de proteção individual
deverão ser fornecidos.
Dessa forma, o fornecimento de EPI deve ser a última alternativa do empregador para
garantir a proteção contra os riscos à saúde e integridade física do trabalhador. O
fornecimento de EPI é medida precária de última instância quando todos os outras
possibilidades de proteção não surtem efeito.
A própria NR 9 (item 9.3.5.2), fala também que existe uma hierarquia para o estudo,
desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva. Essa hierarquia deve
observar a adoção das seguintes ações:
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A proteção coletiva é um sistema passivo, que cumpre sua função protetiva independente
da ação ou vontade do trabalhador e por este motivo deve ter prioridade de
implementação. Por outro lado, o EPI está associado ao fator comportamental, pois seu
uso depende de uma ação do empregado.
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Módulo 4
Como Definir o EPI Ideal?
Em regra, a legislação ocupacional não determina quais EPIs deverão ser utilizados para
o exercício de cada atividade. A definição do EPI, que deve ser fornecido aos
empregados, é de responsabilidade do empregador, devendo para isso considerar os
riscos aos quais eles estão expostos, informados formalmente no Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais (PPRA) da empresa.
E é neste documento que estão identificados os riscos que cada trabalhador está sujeito,
o que auxilia a empresa no correto fornecimento dos EPIs.
Logo, para empregados expostos ao risco “ruído”, por exemplo, conforme registro no
PPRA, o SESMT da empresa pode determinar que lhe sejam entregues um protetor
auricular.
Assim, o SESMT determina o uso dos EPIs associados aos riscos identificados para seu
grupo homogêneo de função, identificados no PPRA da empresa.
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Módulo 5
Os Riscos Pelo Não Uso dos EPI´s
Riscos ao sistema respiratório:
Poeiras: material sólido moído, quebrado ou triturado. Ex.: minério, madeira, grãos,
amianto, sílica, etc.
Fumos: metal ou plástico aquecido, vaporizado e resfriado rapidamente. Ex.: soldagem,
fundição, etc.
Névoas: líquidos pulverizados (operação de pintura);
Gases: substâncias líquidas ou sólidas nas condições normais de temperatura e pressão
(oxigênio, gás carbônico, nitrogênio, etc.);
Vapores: caracterizados pelos odores e proveniente da evaporação de líquidos ou sólidos
(gasolina, querosene, solvente de tintas, etc.).
Nas pernas:
- Agentes abrasivos e escoriantes;
- Agentes térmicos;
- Respingos de produtos químicos;
- Agentes cortantes, perfurantes e escoriantes;
- Operações com uso de água.
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Riscos para os olhos e face:
- Impactos de partículas volantes ou perfurantes;
- Luminosidade intensa (solda);
- Radiação ultra-violeta;
- Radiação infra-vermelha;
- Respingos de produtos químicos ou biológicos.
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Módulo 6
Da Competência do Ministério do Trabalho e Emprego/TEM
Tendo ainda como obrigações o fabricante deverá solicitar suas renovações (CA), em
caso de alterações no produto originar novo CA, ainda além, fornecer as informações
referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, fazer constar no EPI o
número do lote de fabricação, entre outras.
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b) recolher amostras de EPI; e,
c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento
desta NR.
6.12 e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009).
Anexo I da NR 6 com Ilustrações
Esta lista a seguir esta conforme publicada na Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de
2010 - Anexo I.
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Módulo 7
A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
A.1 - Capacete
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B - EPI Para Proteção dos Olhos e Face
B.1 - Óculos
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c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica;
e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta.
a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas
volantes, radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha e luminosidade intensa.
C - EPI Para Proteção Auditiva
C.1 - Protetor auditivo
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Tipo concha: Protetor auditivo, do tipo concha, constituído por duas conchas em
plásticos, apresentando almofadas de espuma em suas laterais e em seu interior, possui
uma haste em plástico rígido almofadado e metal que mantém as conchas firmemente
seladas contra a região das orelhas do usuário e que sustenta as conchas.
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Módulo 8
D - EPI Para Proteção Respiratória
b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e
fumos;
c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas,
fumos e radio nuclídeos;
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d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1
para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra
poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para
proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado.
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b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias
contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores.
a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias
respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior
que 12,5%;
c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das
vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para
proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que
12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS).
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b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em
atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas
Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde(IPVS).
a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e
ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à
Vida e a Saúde (IPVS).
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Módulo 9
E - EPI Para Proteção de Tronco
E.1 - Vestimentas
a) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica;
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c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; (Alterada pela
Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015)
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e) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica;
E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando
arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.
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Módulo 10
F - EPI Para Proteção dos Membros Superiores
F.1 - Luvas
a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
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d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos;
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h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água;
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a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes
químicos.
F.3 - Manga
a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos;
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e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos;
F.4 - Braçadeira
a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes;
b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes.
F.5 - Dedeira
a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.
Luvas de vaqueta – são indicadas nos trabalhos leves, que exijam mais tato nos dedos;
Luvas de raspa – são recomendadas para proteção nos trabalhos pesados, sujeitos a
escoriações, arranhões, perfurações, cortes, contusões e queimaduras;
Luvas de borracha isolante – são indicadas para uso durante as atividades em que haja
risco de choque elétrico. Verificar se luva utilizada é compatível com a tensão que será
manipulada.
Luvas de proteção – são luvas especiais, fabricadas em couro com o punho de raspa;
com objetivo de proteger a luvas de borracha isolante.
Luvas de algodão – são luvas fabricadas em algodão para absorção de suor, na utilização
de luva isolante.
Luvas contra produtos agressivos – são indicadas para a proteção das mãos e partes
inferiores do braço do usuário contra o contato por produtos químicos agressivos. Verificar
a composição química da luva se é compatível com o químico que será manipulado.
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Módulo 11
G - EPI Para Proteção dos Membros Inferiores
G.1 - Calçado
G.2 - Meia
a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas.
G.3 - Perneira
a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos;
c) perneira para proteção da perna contra agentes químicos;(Alterada pela Portaria MTE
n.º 505, de 16 de abril de 2015)
d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes;
e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de
água.
G.4 - Calça
a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos;(Alterada pela Portaria MTE
n.º 505, de 16 de abril de 2015)
c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos;
d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de
água.
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Módulo 12
H - EPI Para Proteção do Corpo Inteiro
H.1 - Macacão
a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes
térmicos;
b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes
químicos;(Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015)
c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade
proveniente de operações comuso de água.
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a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de
queda em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de
queda no posicionamento em trabalhos em altura.
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Módulo 13
Perguntas e Repostas sobre a NR 6
6.2.1 - Qual documento legal que estabelece as disposições relativas aos Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs)?
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EPI conjugado deverá ser submetido aos mesmos trâmites legais e testes dos EPIs de peça
única para que seja fornecido CA pelo MTE.
6.2.15 - Quando é que um EPI, seja ele nacional ou importado, pode ser comercializado ou
utilizado no Brasil?
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• de 2 (dois) anos, para os EPIs desenvolvidos até a data da publicação desta Norma,
quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais, oficialmente
reconhecidas, ou laboratório capacitado para realização dos ensaios, sendo que nesses
casos os EPIs terão sua aprovação pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de
Responsabilidade Técnica e da especificação técnica de fabricação, podendo ser renovado
até 2006, quando se expirarão os prazos concedidos;
• de 2 (dois) anos, renováveis por igual período, para os EPIs desenvolvidos após a data
da publicação desta NR, quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais,
oficialmente reconhecidas, ou laboratório capacitado para realização dos ensaios, caso em
que os EPIs serão aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de Responsabilidade
Técnica e da especificação técnica de fabricação.
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Referências Bibliográficas
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
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PROVA
QUESTÃO 01
Quais dos equipamentos a seguir podemos considerar como EPI:
1. Luva de raspa, bota de borracha, protetor auricular tipo concha, máscara para solda.
2. Luva de raspa, perneira com revestimento de zinco, respirador de mola, macacão
contra condutividade elétrica
3. Protetor auricular tipo coaxial tubular, capacete de borracha, luvas de plástico rígido,
calça térmica, respirador de raspa.
QUESTÃO 02
A luva de proteção biológica é..
1. Um protetor coletivo e reutilizável.
2. Um protetor individual e descartável.
3. Um protetor individual e reutilizável.
QUESTÃO 03
Assinale a opção correta dos riscos nos pés pelo não uso dos EPI's:
1. Luminosidade intensa (solda); Radiação ultra-violeta; Radiação infra-vermelha; etc.
2. Luminosidade intensa (solda); Radiação ultra-violeta; Radiação infra-vermelha;
Radiações ionizantes.
3. Impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; Choques elétricos; Agentes
térmicos; Agentes cortantes, perfurantes e escoriantes; Umidade proveniente de
operações com uso de água.
QUESTÃO 04
Quem é o responsável por definir os EPIs ideias para o trabalhador?
1. Os profissionais de saúde e segurança da empresa, – de preferência os profissionais
que compõem o SESMT da empresa -, definem os EPIs adequados para diminuir ou
neutralizar os riscos identificados no PPRA da empresa.
2. Os bombeiros são os responsáveis por definir qual EPI deve ser usado por atividade,
desde que tenha risco.
3. Os profissionais de saúde e segurança da empresa, – de preferência os profissionais
que compõem a brigada de incêncido da empresa -, definem os EPIs adequados
para diminuir ou neutralizar os riscos identificados.
QUESTÃO 05
De acordo com a norma, assinale a alternativa correta com exemplos das
responsabilidades do trabalhador quanto aos EPIs:
1. Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; exigir seu uso; fornecer ao
trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação; etc.
2. Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela
guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso; e cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
3. Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; Exigir seu uso; Fornecer ao
trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho; usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador
qualquer alteração que o torne impróprio para uso; etc.
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