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Eq481 Apostila hp48
Eq481 Apostila hp48
INTRODUÇÃO ÀS OPERAÇÕES
COM CALCULADORAS HP48 ©
Campinas - SP
Julho/2004
Prefácio
1 – Noções Básicas
Na maior parte das operações realizadas com as calculadoras HP48 G/G+/GX o visor pode
ser dividido em três seções, conforme mostra a figura abaixo. Esta configuração é denominada
visor da pilha.
Pilha
Linha de
comandos Rótulos de menu
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Na medida em que números ou objetos são colocados na pilha, a mesma cresce para
poder acomodá-los, os novos dados ocupam o nível 1 da pilha e os demais sobem um nível cada
um. Quando se utilizam dados da pilha, por exemplo realizando algum cálculo, os níveis da pilha
decrescem e os dados descem na pilha. As figuras abaixo mostram exemplos de acomodação de
dados na pilha operacional.
Tela com três níveis da pilha. Na linha Tela com quatro níveis da pilha. Tela com quatro níveis da pilha,
o o
inferior (linha de comando), o valor 25 Sendo que o valor 25 ocupa o nível 1 mostrando do 2 ao 5 nível.
está sendo digitado. após ter entrado na pilha e os demais
subiram um nível.
A linha de comando aparece sempre que o usuário começa a teclar ou editar um texto. As
linhas da pilha sobem um nível de modo a criar um ambiente que é ocupado pela linha de
comando. Se mais de 21 caracteres forem teclados, a informação irá rolar para o lado esquerdo
do visor e reticências irão aparecer, indicando que existem mais informações naquela direção
(vide figura).
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Para digitar vários caracteres alfabéticos, basta pressionar ^^(tecla alfa 2 vezes) para
travar o modo de entrada alfabética (isso irá depender do estado do flag -60). Digite os caracteres
e depois pressione ^novamente para destravar. Pode-se também manter pressionada a tecla
^, digitar os caracteres e, em seguida, soltar a tecla ^. Para obter letras minúsculas,
pressionar a tecla ^seguida da tecla %. Abaixo são apresentados alguns resultados que se
obtém no visor da HP após uma seqüência de teclas.
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As seis teclas de cursor diferem-se das demais teclas porque seu comportamento depende
do fato se o cursor se encontra visível no visor ou não. Quando o cursor estiver visível, o
comportamento dessas teclas pode ser resumido da seguinte forma, de acordo com a Tabela 3
abaixo.
Sempre que o cursor não estiver presente, ao se apertar uma das teclas da primeira
coluna da tabela acima, a operação que será executada é aquela indicada pelo rótulo colorido que
fica acima dessas teclas.
1.5 – Delimitadores
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2 – Operações Básicas
Exemplo: Calcular 78 + 34
obs: note que a tecla ! deve ser acionada apenas entre números, não sendo necessária ser
acionada entre o último número e a operação (a menos que o usuário deseje).
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obs: as teclas que utilizam apenas um número, x, podem ser acionadas sem a necessidade de
entrar com esse número na pilha operacional. Basta digitá-lo na linha de comando e acionar a
função.
3 1 1
Exemplo: calcular 4e 8
+ − log 567 + (56 2 − 4 3 ) − ln
7 345
Seqüência de teclas Visor Comentários
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1
Exemplo: calcular 5 − 2 + 2
8 5
Para operar com potências de 10, faz-se uso da tecla Z, que gera na tecla um número
que representa 10 elevado a um expoente qualquer.
OBS: quando o número que multiplica a potência de 10 for igual à unidade, pode-se utilizar a
seqüência de teclas % W para se obter esse número, como uma alternativa para a seqüência
2 Z.
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Exercícios:
Calcule os valores das seguintes expressões, utilizando as operações básicas de sua calculadora
HP 48:
4) 34 – 52 + 2/(4-3) = 184,00
5) 765 − 2,5
1
( )
+ ln 124 − e
−4
5
1
+ log = 765,1201
456 56,8
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3 – Modos da HP
Modo de ângulo
Bip ativado
Modo de coordenada
Relógio desativado
Modos de marcador de decimal
(vírgula, ao invés de ponto)
O modo do visor controla a forma com que a HP48 apresenta os números, sendo 4 tipos
diferentes:
• Modo Standard (Std) – apresenta números que usam precisão completa. Todos os números
significativos à direita do ponto decimal são mostrados, até 12 dígitos.
• Modo Fix (Fix) – apresenta números arredondados para um número específico de casas
decimais. Números reais são apresentados no visor com separador de dígitos (de três em
três) e as casas decimais podem ser separados do número inteiro utilizando-se vírgula ou
ponto. Os números inteiros que são separados em conjuntos de três, utilizam o marcador
inverso daquele que separa as casas decimais.
• Modo Scientific (Sci) – apresenta um número em notação científica, com uma mantissa com
um dígito à esquerda do ponto decimal e um número específico de casas decimais e um
expoente.
• Modo Engineering (Eng) – semelhante ao modo Sci, sendo que os expoentes de 10 são
múltiplos de três.
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A tabela a seguir apresenta os diversos formatos que podem ser escolhidos para um
número.
Modo Std Modo Fix com 4 casas Modo Sci com 4 casas Modo Eng com 4 casas
decimais decimais decimais
Para efetuar a mudança entre estes modos, basta proceder de maneira semelhante à
demonstrada no item anterior, pressionando ^ “ selecionando agora o campo ANGLE
MEASURE. Agora siga um desses procedimentos: pressione @CHOOS para mostrar a lista de opções,
selecione sua opção e pressione @OK@; ou então pressione Y repetidamente até que sua opção
apareça no campo. Finalmente, pressione @OK@ para confirmar sua escolha ou então @CANCL para
cancelá-la.
Você também pode selecionar o modo do ângulo diretamente do teclado, pressionando
% g para radianos para alternar entre graus e radianos. Caso a opção para o modo grados
tenha sido selecionada anteriormente no aplicativo MODES, essa seqüência de teclas alternará
entre os modos radianos e grado.
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A HP 48 utiliza como padrão um beep sonoro sempre que um erro ocorre. O usuário tem a
opção de deixar esse beep acionado ou não. . Para acionar o beep utilizando o aplicativo MODES:
• pressione ^ “;
• selecione o campo BEEP e pressione @/CHK (ou Y) até que a opção desejada seja mostrada
(quando aparecer o marcador de checagem na frente da palavra BEEP, significa que o sinal
sonoro está ativado);
• pressione @OK@ para confirmar sua escolha ou @CANCL para cancelá-la.
Para fazer com que a HP 48 mostre no seu visor a data e a hora, prossiga da seguinte
forma:
• pressione ^ “;
• selecione o campo CLOCK e pressione @/CHK (ou Y) até que a opção desejada seja mostrada
(quando aparecer o marcador de checagem na frente da palavra CLOCK, significa que o relógio
está ativado);
• pressione @OK@ para confirmar sua escolha ou @CANCL para cancelá-la.
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3.5 – Flags
4 – Diretórios e Variáveis
Para facilitar cálculos e organizar melhor as variáveis na HP 48, o usuário poderá criar
diversos diretórios e subdiretórios, nos quais serão armazenadas as variáveis de interesse. O
diretório principal da HP 48 é o diretório HOME, que é uma seção da memória da calculadora que
funciona da mesma maneira que um disquete de computador. Cada objeto ou variável inserido
nesse diretório é análogo a um arquivo de computador em um disquete. Embora muitos diretórios
e subdiretórios possam ser criados dentro do diretório HOME, apenas um único diretório pode
estar ativado por vez e o seu nome é mostrado na área de estado do visor.
Diretório HP48
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A seguir são apresentados os passos para criar o diretório HP48, o qual será utilizado para
armazenar outros subdiretórios e variáveis que serão utilizados no decorrer deste curso.
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OBS: na linha de rótulos de menu, para diferenciar o que é um diretório e o que é uma variável,
basta observar aquele que contém uma barra horizontal em cima do nome. Os que contêm essa
barra são diretórios e ao digitar a tecla correspondente a esse diretório, novos menus serão
apresentados.
Um método rápido para criação de subdiretórios e variáveis também pode ser utilizado.
Como exemplo, será criado o subdiretório AGUA dentro do diretório HP48 e a variável MM (massa
molar da água) dentro desse novo diretório.
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Para editar uma variável uma variável pressione ^Je selecione a variável que se deseja
alterar. Pressionar @EDIT@ @EDIT@ e edite a variável usando o ambiente de edição. Pressione @OK@
@OK@ para terminar.
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Para recuperar uma variável e alterar seu valor pode-se utilizar os seguintes passos:
Pode-se também não só alterar o valor da variável como também realizar operações
aritméticas com ele e armazenar o resultado na mesma variável. Isso pode ser feito através de
comandos que podem ser acionados pela seguinte seqüência de teclas: % J @ARITH@. Para
verificar as funções dos comandos que podem ser acionados nesse menu, consultar o manual da
calculadora.
OBS: para deletar variáveis, somente pode ser utilizada a segunda via descrita acima.
4) No campo COPY TO:, digitar um novo nome de variável ou de uma variável já existente (para
substituir seu conteúdo) ou um endereço de um diretório para armazenar a variável com um
mesmo nome só que em outro diretório. Para isso, usar o menu @CHOOS@ e teclar @OK@ @OK@.
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1) Pressionar ^J.
2) Selecionar o variável ou variáveis que se deseja mover.
3) Pressionar @MOVE@.
4) Entrar no campo de MOVE TO: com um dos seguintes itens: um novo nome de variável, uma
variável existente ou um diretório.
5) Pressionar @OK@.
OBS: para sair de um subdiretório qualquer e ir diretamente para o diretório raiz HOME, basta
teclar ^M. Utilizando a seqüência % M, muda-se para o diretório que contém o subdiretório
atual, subindo um nível na escala. Veja os exemplos:
Para sair do subdiretório AGUA e ir para HP48, pode-se teclar Ou então se pode ir
%M diretamente para o diretório
HOME teclando-se ^M
Exercícios:
3) Criar um subdiretório em HAC, denominado CEQ, para armazenar futuramente equações que
calculem as constantes de uma equação de estado utilizando as grandezas físico-químicas do
diretório HAC.
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5 – Editor de Equações
O aplicativo Equation Writer consiste de três modos diferentes, cada qual com um
propósito especial:
• Divisão e frações: deve-se pressionar K para entrar com o numerador, R para finalizar o
numerador e iniciar o denominador (pode-se usar Q também) e em seguida R para finalizar
o denominador.
• Raízes quadradas são incluídas pressionando V para colocar o símbolo de raiz quadrada e
já permitir a edição do termo e para terminar, pressione R. Para incluir a n-ésima raiz,
pressione ^ V para entrar com o termo fora da raiz e então R para começar a entrar com o
radicando, pressionando novamente R para encerrar.
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• Funções com termos entre parênteses pressione a tecla da função ou o nome dessa função e
então pressione % 0 e em seguida R para encerar o argumento. Para colocar termos
entre parênteses, pressione % 0 para colocar o parêntese esquerdo e depois de entrar com
o termo pressione R para colocar o parêntese direito e encerrar.
• Somatórios são incluídos pressionando ^U, já com o cursor posicionado para incluir o
índice do somatório. Após teclar o índice, pressione ^ (ou %1) para teclar o sinal de igual.
Tecle o valor inicial do índice e pressione R, depois tecle o valor final do índice e pressione
R. Tecle a expressão do somatório e em seguida R para encerrar.
Exemplos:
$XW5R-$XW3
2
x + x 5 = B2 + x
5 05RR%1$B W
3-$XR!
5 ^U$XR$XW4R
3 R-^V4R$X-
∂x
∂x ∫
+ 3 x + 4 − cos(3x )dx 5R-
^T5R5RT4$
4
xRR$x!
4 ^U$IR2R5R$
∑ 2kg I-2/93Z3^
i + 1,8.10
h +K$K$GR$HR
i =1 !
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Qualquer expressão que for editada no aplicativo Equation Writer pode ser armazenada
numa variável dentro do corrente diretório, após sair do editor. Para tanto, basta armazenar a
expressão, criando uma variável de acordo com os seguintes passos: tecle ! para sair do
ambiente do editor, M para digitar o nome da variável, usando o teclado alfabético e em seguida
tecle P para armazenar a equação na variável criada.
O aplicativo Equation Writer também oferece várias opções para editar equações:
1. Edição com retrocesso (backspace): pressione P até que o erro seja apagado e depois
complete a expressão corretamente.
2. Edição de uma equação completa: se a equação termina numa subexpressão incompleta,
complete-a, pressionando % Y. Edite a equação na linha de comando. Pressione ! para
gravar as alterações (ou & para descartá-las) e retorne ao aplicativo Equation Writer.
3. Visualizar uma equação extensa: pressione %P para ativar o modo de rolagem e as teclas
de cursor para mover a janela de visualização. Pressione %P para retornar ao modo
anterior.
Exercícios:
Utilize o aplicativo Equation Writer para entrar com as seguintes equações na pilha
operacional:
∂V P=
RT
−
a
1) V = Vo + T (eq. Gay-Lussac) 2) (eq. de van der Waals)
∂T V − b V2
b=
RTc 27(RTc )2
3) (cte. da Eq. 2) 4) a= (cte. da Eq. 2)
8Pc 64Pc
vf v2
nRT ∂U
5) W=
∫ V
dV 6) δU =
∫ ∂V dV
vi v1
(variação de energia numa variação
(trabalho de expansão de um gás ideal) isotérmica de volume)
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6 – Editor de Matrizes
Linhas
Para entrar numa matriz utilizando o aplicativo Matrix Writer, siga os passos:
1. Pressione ^!.
2. Tecle os números na primeira linha, e pressione ! após cada um.
3. Pressione Q para marcar o fim da primeira linha.
4. Tecle os números restantes da matriz, sempre pressionando ! após cada um deles. Note
que quando você entra com o último número de cada linha, o cursor automaticamente se
move para o começo da próxima linha.
5. Após ter entrado com todos os números na matriz, pressione ! novamente para introduzir
a matriz na pilha operacional.
4 − 5 6
Exemplo: entrar na calculadora com a seguinte matriz
1 0 4
2 7 − 8
Passo Ação Tela
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Tecla Descrição
OBS: quando estas teclas de operação forem acionadas, aparecerá no campo das mesmas um
pequeno quadrado, indicando que a operação está ativada.
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4 − 5 0 2
Exemplo de edição de matrizes: alterar a matriz anterior para
1 0 0 3
2 7 0 9
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2. Sistemas sub-determinados: são aqueles que possuem mais variáveis independentes do que
equações lineares independentes. Também não há solução para esses sistemas ou então há
um número infinito de soluções.
3. Sistemas determinados: são aqueles que possuem um número igual de equações e variáveis
independentes. Em geral, mas nem sempre, há uma única solução exata para esse sistema.
Um sistema de equações lineares pode ser transformado em forma matricial, do modo
demonstrado a seguir:
2. No campo onde está a letra A entre com a matriz dos coeficientes do sistema linear. Para isso,
tecle @EDIT@ no menu do visor ou então digite %+ para entrar com os delimitadores de
matrizes (colchetes) e então digite os números correspondentes aos coeficientes. Optando
por usar a tecla @EDIT@ a HP48 automaticamente irá acionar o ambiente do aplicativo Matrix
Writer para que você possa entrar com os valores dos coeficientes.
3. No campo onde está a letra B entre com a matriz (ou vetor) das constantes (também por um
dos dois modos citados no item anterior).
4. Pressione @SOLVE@ para calcular a melhor solução para o sistema de equações lineares, que
será armazenada no campo das variáveis, X.
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Seqüência Tela
%+%+5*5Y*7R%+
2*1*5R%+3*8*9
Y!
Matriz transposta:
Matriz inversa:
Matriz oposta:
Pressione Y.
Para obter o produto de duas matrizes, entre com as mesmas nos níveis 1 e 2 da pilha
operacional e pressione + (note que o produto só será efetuado se o número de colunas da
primeira matriz for igual ao número de linhas da segunda matriz).
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7 – Unidades
A HP 48 também faz uso de duas outras unidades básicas que são o r (radiano) e sr
(esteroradiano). O menu de catálogos contém estas nove unidades básicas e 141 unidades
compostas, derivadas dessas unidades básicas.
Um objeto de unidade possui duas partes: um número real e a unidade (ou combinação de
unidades). Essas duas partes são ligadas pelo caractere “ _ “ que é acessado teclando-se ^+.
Por exemplo: 2_m (2 metros) e 45_l/h (45 litros por hora). Um objeto de unidade pode ser
colocado na pilha operacional, armazenado numa variável ou ser utilizado em expressões e
programas. A ordem de prioridade das operações num objeto de unidade é a seguinte:
Por exemplo, 25_m/s^2 são 25 metros por segundo ao quadrado e 25_(m/s)^2 são 25
metros quadrados por segundo ao quadrado.
Um objeto de unidade pode ser criado no nível 1 da pilha operacional ou então na linha de
comando. Para o primeiro caso:
1. tecle a parte numérica do objeto de unidade;
2. pressione ^7 e selecione o menu de unidades apropriado;
3. pressione a tecla do menu para a unidade desejada (se desejar o inverso da unidade que o
menu apresenta, tecle ^ e a tecla do menu);
4. para unidades compostas repetir os passos 2 e 3 para cada unidade individual a ser
introduzida na expressão da unidade.
No segundo caso:
1. tecle o número;
2. tecle o caractere _ pressionando ^+, que ativa o modo de entrada algébrica;
3. tecle a expressão da unidade como você faria com uma expressão algébrica. Para teclar o
nome da unidade utilize o teclado alfabético e para unidades compostas, pressione + 0
W e % 0 [ = ( ) ] conforme requerido.
Exemplo: criar o objeto de unidade 4,18 J/(g.oC) correspondente ao calor específico da água pura,
(sem considerar a influência da temperatura) e armazenar este valor numa variável CPA. O objeto
de unidade será introduzido via linha de comando, já que é possui uma unidade composta que
não está disponível no menu de unidades.
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Comando UBASE
Entre no nível 1 da pilha operacional com o objeto de
unidade com suas unidades originais que você deseja
1 converter para unidades do SI. No caso será feita a
conversão de 450 Btu/h. Digite 551 ^ + $B
$% R $ %U /$%H !
Exemplos:
1) Subtrair 25 cm de 1m:
obs: por unidades coerentes na adição e subtração, entende-se unidades de mesma natureza
(comprimento, volume, temperatura, energia, etc.). Podem ser adicionados ou subtraídos valores
mesmo de sistemas diferentes (SI ou sistema americano), lembrando-se que a resposta final
sempre será dada nas unidades do último valor que foi colocado na pilha operacional. Veja o
exemplo a seguir.
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3) Calcule o valor do calor necessário para aquecer 50 kg de água pura, de uma temperatura de
25 oC para 70 oC, considerando o calor específico da água igual a 4,18 kJ/(kg.oC), utilizando a
equação Q = m.Cp.∆T.
4) Calcule o volume ocupado por 1 mol de um gás nas condições normais de temperatura e
pressão (CNTP: 0 oC e 1 atm), considerando válida a equação dos gases ideais (PV = nRT). A
constante universal dos gases ideais, R, é igual a 0,082 (litros.atm)/(kelvin.mol).
Exercícios:
1) Converter o valor de uma aceleração de 15 cm/s2 para km/ano2.
2) Converter 23 lbm.ft/min2 para kg.cm/s2.
3) Converter 4,18 J/(g.oC) para cal/(g.oC), J/(lbm.oC), Btu/(lbm,oC), J/(g.oF).
4) Um fluido escoa em uma tubulação de 2,067 in de diâmetro (D), a uma velocidade 0,048 ft/s
(v), com uma viscosidade (µ) de 0,43 cP (centipoise) e esse fluido possui uma massa
específica (ρ) de 0,805 g/cm3. Calcule o número de Reynolds (Re = ρvD/µ) desse fluido,
utilizando a função UBASE para transformar todas as grandezas em unidades do SI.
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8 – Funções Matemáticas
Essas 5 constantes estão disponíveis tanto na forma simbólica como numérica no menu
de constantes matemáticas, que pode ser acessado teclando-se G L @CONS@. Três dessas
constantes também podem ser obtidas diretamente no teclado principal, digitando % * para
obter π, $ % E para obter e e $ % G para obter i.
Quando o flag 02, relacionado com as constantes, estiver indicando num no visor, ao
teclar as teclas correspondentes acima, será mostrado no visor o valor numérico da constante,
caso contrário, se ele estiver indicando symb, será mostrado o símbolo da constante, ao
pressionar a tecla respectiva. Quando a constante aparece no visor na forma simbólica, ela é
mostrada entre apóstrofos ( ‘π’ ), assim como toda a expressão algébrica que contém uma ou
mais constantes. Para obter o valor numérico da constante ou da expressão, apresentada no
visor, basta pressionar % O, obtendo o número desejado.
A HP 48 também fornece 40 constantes físicas (juntamente com suas unidades) através do
acesso feito pela biblioteca de constantes, teclando-se % 4 @COLIB@ @CONLI@.
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O usuário poderá adicionar suas próprias funções que irá se comportar como uma função
embutida da HP 48. O comando DEFINE permite a criação de uma função definida pelo usuário,
diretamente de uma equação. Este comando é bastante útil, especialmente quando se quer
calcular o valor numérico de uma função para diversos valores de uma dada variável, sem ter que
digitar a mesma seqüência de teclas toda vez que se deseja realizar o cálculo. A equação que
representa esta função pré-definida pelo usuário deve ter, necessariamente, a seguinte forma:
Exemplos:
1) Cria a função DELTA que calcula o valor de ∆ para equações do segundo grau
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2) Cria a função BVDW que calcula o valor do parâmetro b da equação de van der Waals.
Exercícios:
1) Crie a função AVDW que calcula o parâmetro a da equação de estado de van der Waals, dada
27 (RTc )2
pela seguinte equação: a= e teste com os valores das grandezas críticas do
64 Pc
álcool etílico, fornecidas no exemplo anterior.
3) Crie a função TITU que calcula o título de uma mistura (L + V)sat a partir de grandezas do
líquido e vapor saturados e da grandeza total da mistura.
4) Crie a função GRT que calcula uma grandeza termodinâmica qualquer, a partir dos valores do
título de uma mistura de ( L + V )sat e das grandezas do líquido e vapor saturados.
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Integrais indefinidas são aquelas cujos limites de integração não foram definidos e
portanto, necessariamente, o resultado da integração é sempre simbólico, não havendo como
obter um valor numérico. Para encontrar a integral indefinida de uma função, pressione ^ 9 e
escolha o campo Integrate ... na tela do visor, posicionando o cursor sobre esse campo e
apertando a tecla @@OK@@ .
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Do mesmo modo como explicado para a integral indefinida, também a derivação simbólica
de uma função pode ser obtida por meio da sua HP 48. Uma expressão simbólica pode ser
diferenciada passo-a-passo, de modo que o usuário possa acompanhar as substituições, ou então
pode ser feita de uma só vez, indo direto para o resultado final. Se a expressão contiver apenas
funções analíticas (aquelas para as quais a HP 48 fornece o inverso e a derivada) então se pode
obter um resultado explícito para a derivada.
Os passos para se obter a derivada de uma função são semelhantes aos descritos no item
anterior:
• pressione ^9 Q @@OK@@ para abrir o ambiente DIFFERENTIATE;
• entre com a função no campo EXPR: ;
• entre com a variável a ser diferenciada no campo VAR: ;
• pressione Y se necessário, para mudar o resultado para o tipo simbólico;
• pressione @@OK@@ para colocar a expressão da derivada da função no nível 1 da pilha.
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Para realizar a derivada numérica de uma expressão, siga os mesmos passos do item
anterior, com a diferença que no campo RESULT deverá constar a palavra Numeric. Esse
procedimento abrirá o campo VALUE: no qual deverá ser digitado o valor para o qual se deseja
computar a derivada. Em seguida, pressione @@OK@@ para colocar o resultado no nível 1 da pilha
operacional. Veja como ficaria a derivada numérica do exemplo do item anterior no ponto x = 4.
OBS: a HP 48 também resolve equações diferenciais, mas este item não será abordado
neste curso. Para tal, consulte o manual da sua calculadora no capítulo de Equações
Diferenciais.
Exercícios:
30
1)
∫ (x 2
)
+ 6 x − 8 dx 2)
∫
20
( 33 ,46 + 0 ,688T + 0 ,7604T 2 − 3 ,593T 3 )dT
3) y = 45 x 2 − 90 x + 20 4) y = e x + ln( 5 x )
y = x3 − 5x 3x − 6
5) no ponto x = 2 6) y = ln 2 no ponto x = 4
x
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9 – Raízes de Equações
Para resolver uma equação rapidamente, obtendo respostas numéricas, você normalmente
utiliza o seguinte procedimento:
• escreve a equação que deseja resolver;
• se possível, manipula a equação de modo a isolar a variável desconhecida (incógnita);
• substitui valores conhecidos para as demais variáveis;
• calcula o valor da incógnita.
Com o aplicativo SOLVE da HP 48 você irá seguir um procedimento semelhante, exceto
que você não precisa isolar a incógnita, o que simplifica bastante o processo.
O aplicativo SOLVE pode ser utilizado para obter o valor numérico de uma variável em
uma equação, expressão ou programa. Uma equação é um objeto algébrico que contém o sinal
de igualdade (ex: ‘X+Y=Z’ ), nesse caso, a solução é um valor da variável desconhecida que faz
com que ambos os lados da igualdade tenham o mesmo valor numérico. Uma expressão é um
objeto algébrico que não contém o sinal de igualdade (ex: ‘X+Y+Z’ ) e a solução é uma raiz da
expressão para a qual a incógnita faz com que a expressão seja igual a zero. Um programa que
deve ser resolvido retorna como resposta uma número real, nesse caso, a solução é um valor
para a incógnita que faz com que o programa retorne zero.
Ao entrar no aplicativo SOLVE digitando ^8o usuário depara com o seguinte menu de
opções:
Por esta tela, o usuário tem a opção de escolher a resolução para achar a(s) raiz(es) de:
equações; equações diferenciais; polinômios, sistemas lineares e cálculos financeiros. Neste item
será analisada a resolução de equações e nos itens a seguir a resolução de polinômios e
sistemas lineares. A resolução de equações diferenciais e cálculos financeiros não será abordada
neste curso.
Para entrar com uma nova equação e achar sua raiz, utilize os passos a seguir:
• abra o aplicativo SOLVE e se o cursor estiver sobre o campo Solve equation... tecle
@@OK@@, para entrar no ambiente de resolução de equações;
• no campo EQ: pode haver ou não uma equação;
• com o cursor neste campo digite na linha de comando a equação, expressão ou programa
(com os delimitadores apropriados) e pressione ! ou então pressione % ! e então
digite a equação, expressão ou programa no ambiente do Equation Writer e então pressione
!.
Para selecionar uma equação já previamente criada de modo a achar sua raiz:
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Exemplos:
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2) Neste exemplo, será utilizada uma equação que já se encontra previamente criada. Para
tanto, entre com a equação H = U + PV, que calcula a entalpia de uma substância e
armazena-a na variável ENTAL. Então, calcule o valor do volume específico para uma entalpia
de 2977 kJ/kg, uma pressão de 100 kPa e uma energia interna de 2736 kJ/kg.
Digite M $ H % 1 $ U - P + $ V
1
! M $$ E L R A J $
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Para calcular todas as raízes de um polinômio cuja forma geral pode ser dada por:
an x n + an − 1 x n − 1 + ... + a2 x 2 + a1 x + a0 = 0
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Exemplo: deseja-se preparar 500 lbm uma solução de soda cáustica (NaOH) com uma
concentração de 32 % em massa a uma temperatura de 180 oF, utilizando-se para isso três outras
soluções que se encontram a temperaturas e concentrações diferentes, conforme a tabela abaixo.
Qual a massa de cada uma das soluções a ser utilizada para preparar a solução desejada ? Nas
condições dadas, a solução final possui uma entalpia específica de 135 Btu/lbm.
Concentração T Entalpia
Solução
(% em massa) (oF) (Btu/lbm)
1 20 150 100
2 40 190 150
3 50 170 200
1 1 1 m1 500
0,2 0,4 0,5 .m2 = 160
100 150 200 m3 67500
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Digite 1 1 1!Q0 - 2 0
3 -4 0-5!100 15
0 2 0 0 !!
Exemplo: em um secador industrial, a quantidade de calor total transferido pode ser dada pela
equação Q = 0 ,4 LDG 0 ,67 ∆t m na qual:
Q = calor transferido (Btu/h);
L = comprimento do secador (ft);
D = diâmetro do secador (ft);
G = velocidade mássica do gás (lbm/h.ft2);
∆tm = média logarítmica entre a temperatura de bulbo úmido na entrada e saída do secador (oF).
Calcule o valor de G quando: Q = 4.000 Btu/h; L = 30 ft; D = 5 (ft) e ∆tm = 250 oF.
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O aplicativo PLOT permite desenhar gráficos de uma ou mais funções em vários formatos,
calcular raízes e outros parâmetros, plotar dados estatísticos e personalizar gráficos com
elementos adicionais. O menu PICTURE FCN (acionado pelas teclas % P @FCN@) permite a
análise do comportamento matemático de funções plotadas. É possível calcular valores de
funções, coeficiente angular, áreas sob curvas, raízes, extremos e outros pontos críticos e
interseções de duas curvas. É possível também plotar derivadas de funções plotadas.
Exemplo: plote o gráfico da função y = x3 - 2x2 – 5x + 6 e encontre todas as suas raízes reais
(pontos nos quais o gráfico toca o eixo x).
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Exemplo: calcular a área sob o gráfico de f(x) = 1/x entre x = 2 e x = 0,5. Hachure a área e faça
um zoom na mesma.
Passo Ação Tela
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∫
exatamente o valor de: 1
dx = ln 2 − ln 0 ,5 = 1,3863
x
0 ,5
Exercícios:
2) Construa o gráfico da função f(x) = 2x2 – 3x e determine a equação da reta tangente no ponto
x = 2 e o ponto de mínimo dessa função.
3) Verifique a localização dos pontos de pico do gráfico da seguinte função: f(x) = x/(x2 – 3x + 2).
5) Calcular e hachurar a área sob a curva da função dada por y = x4/(7 + x5)1/3 entre x = 0 e x = 1.
2 2
1
7) Calcule o valor da integral
∫ x +
dx .
x
1
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11 – Probabilidade e Estatística
Menus do aplicativo
Estatísticas de variável simples
Resumo estatístico
Para entrar com dados estatísticos na forma de lista, pressione % - para começar a
lista e digite cada dado seguido por *. Pressione ! após digitar o dado final. Essa lista
poderá ser armazenada numa variável que você pode criar, a fim de gravá-la para ser usada
posteriormente.
A seguir serão dados alguns exemplos de utilização do aplicativo STATS.
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Exemplo: um termopar com mostrador digital de temperatura foi utilizado para monitorar a
corrente de vapor de saída de uma caldeira, durante sua partida, realizando uma medida da
temperatura a cada hora, durante 5 horas. A tabela a seguir apresenta os resultados obtidos:
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Para fazer a regressão linear e estimar y para x = 7 é preciso ativar o menu de ajuste de
dados, pressionando ^5 QQ ! QQ @CHOOS@ . Este procedimento levará ao seguinte
ambiente do visor:
Neste visor o usuário poderá optar por 5 modelos diferentes para realizar a regressão dos
dados armazenados na matriz, conforme mostrado a seguir:
que indica ser o modelo exponencial dado por y = 87,758.e0,1145 o que tem o maior coeficiente de
correlação, r = 0,9925, que pode ser verificado digitando-se % 5 @FIT@ @CORR@.
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Exemplo: calcular a probabilidade de acertar a Mega Sena (6 dezenas em 60) com apenas 1
cartão. Digite a seguinte seqüência de teclas: B (para limpar a tela) 7 1 * 7 G L
@PROB@ @COMB@
Exercícios:
2) A pressão de vapor (pressão de saturação) da água, foi medida para diversas temperaturas
diferentes, obtendo-se o seguinte conjunto de dados:
P (mmHg) 5 24 93 289 760
T (oC) 0 25 50 75 100
repita todo o procedimento de análise estatística, realizado no exercício anterior e calcule qual a
pressão de vapor a 80 oC utilizando a correlação obtida no seu modelo de ajuste. Compare o valor
calculado com o valor obtido em uma tabela de vapor, calculando o desvio entre esses dados.
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12 – A Biblioteca de Equações
Quando você aciona o menu a calculadora abandona o menu da Biblioteca de Equações e começa
a resolver a equação selecionada, fazendo o seguinte:
• a(s) equação(ões) são armazenadas numa variável apropriada: EQ quando for uma só equação e EQ e
Mpar para mais de uma equação (Mpar é um nome reservado).
• Cada variável é criada e a ela é atribuído o valor zero, a menos que ela já exista.
• As unidades de cada variáveis são condicionadas ao sistema de unidade escolhido (SI ou Sistema
Inglês), a menos que a variável já exista e possua unidades consistentes especificadas pelo usuário.
• A resolução da equação é iniciada, utilizando o ambiente do aplicativo SOLVR (ver item 9.4).
Para visualizar a biblioteca de constantes envolvendo grandezas físicas, números matemáticos, etc,
pressione % 4 @COLIB@ @CONLI@. O usuário poderá optar por visualizar a descrição do símbolo da constante
ou o seu valor, pressionando para isso o menu @VALUE@. Poderá também escolher as unidades dessas
constantes (SI ou sistema inglês) e poderá enviar para a pilha operacional qualquer uma dessas constantes,
conforme mostram as telas abaixo:
Tela com a definição das Tela com os valores numéricos Constante ocupando o nível 1 da
constantes das constantes pilha após teclar →@STACK@
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Exercício:
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Função Descrição
Adiciona uma nova linha na linha de comando.
% Tecla de shift esquerdo, que permite acessar as funções em roxo no teclado da calculadora
∂ Calcula a derivada de uma expressão (y) com relação a uma variável especificada (x).
Integra uma expressão (y) dentro de limites especificados com relação a uma variável de
∫
integração (x).
Calcula o somatório de uma expressão (x) avaliada várias vezes com relação a um índice
Σ
que varia num intervalo determinado.
ACOS Retorna o valor do arco seno do número que ocupa o nível 1 da pilha.
ASIN Retorno o valor do arco coseno de um número que ocupa o nível 1 da pilha.
ATAN Retorna o valor do arco tangente de um número que ocupa o nível 1 da pilha.
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Faz com que um número da linha de comando seja multiplicado por 10 elevado a um outro
EEX
número a ser digitado.
ENTER Entra com dados na calculadora.
LN Retorna o valor do logaritmo natural do número que ocupa o nível 1 da pilha operacional.
LOG Retorna o valor do logaritmo (base 10) do número que ocupa o nível 1 da pilha.
SWAP Troca os objetos dos níveis 1 e 2 da pilha operacional de lugar, entre si.
TAN Retorna o valor da tangente do número que está no nível 1 da pilha operacional.
TIME Entra no ambiente para edição das horas, data e alarme da calculadora.
Copia o objeto que está no nível atual da pilha para um ambiente apropriado para melhor
VIEW
visualizá-lo.
x2 Eleva o número que está no nível 1 da pilha ao quadrado.
yX Ele o número que está no nível 1 da pilha ao número que está no nível 2.
Bibliografia:
• FILHO, G. P.; “Guia Prático Calculadoras HP 48 G/G+/GX”, editoração eletrônica pelo próprio
autor, 2000.
• PERRY & CHILTON; “Manual de Engenharia Química”, 5a edição, Guanabara Dois, 1984.
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