Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dionísio de Helicarnasso Tratado Da Imitação
Dionísio de Helicarnasso Tratado Da Imitação
Dionisio de Halicarnasso
TRATADO
DA IMITA(;ÄO
";· \
II 'o
..,..
',.......
.
·~ I
' (
---,.•. ___....a__ ,-
.
-
-
-·
IJ,
.· ' ' •
-~----- --------~
-
j
Instituto Na.ciö-nal de Trivestiga~o Ctentifica
DIONtSIO DE HALICARNASSO
TRATADO DA IMITA<;XO
ffO. q
TRATADO
DA IMITA~ÄO
Editado por
~111111111111111\lllllllllllllllllll
390650910
NÄO DANIFIQUE ESTA ETIQUETA
LISBOA
1986
Com a colaborac;äo de:
MARIA FILIPA MENESES CORDEIRQ
ARNALDO MONTEIRO DO ESPJRITO SANTO
lOSE SJLV/0 MORE/RA FERNANDES
MANUEL AUGUSTO NAIA DA SILVA
NOTA PR:EVIA
9
INTRODU{_;ÄO
1. Imita~äo em geral
11
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita(,;ao
12
Um Enquadramento para Dionisio de Halicamasso
näo era assim, nos tempos antigos, se assim podemos dizer, tam-
bem näo. Vamos tentar mostn}...lo e examinar a opiniäo de alguns
teorizadores da literatura atraves dos seculos.
13
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita~äo
14
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
15
16
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
näo seja um exemplo tipico desse arcaismo, nem por isso deixa
de recomendar no seu tratado Do Sublime as diversas formas de
atingir a suhlimidade do pensamento, tendo para isso presente
a teoria plat6nica das tres fases da imitac;äo, em que o terceiro
imitador bem Ionge ficava do arquetipo. Assim Longino aconselha
«a imi tac;äo e a emulac;äo dos grandes prosadores e poetas dos
velhos tempos 8 », mimesis e zelosis dos antigos modelos, portanto.
Quanto aos modelos dignos de serem imitados, nada admira:
ja ha muito se irnstitufra a ~pratica. Mas Longino acrescenta mais
um dado, que e a zelosis, lat. remulatio, 0 despique ri.müativo ins-
pirado pelos ch1ssicos. Existe pois um novo conceito que implica
quase que inveja e competic;äo, defeitos parece que saudaveis para
atingir a sublimidade da composic;äo liteniria. Mais adiante Longino
avanc;a mesmo a descric;äo dessa luta competitiva entre imitador
e modelo, afirmando que Platäo näo teria atingido täo grandes
belezas se näo 1ives·se, tal como um atleta moc;o, «1utado oom toda
a al1ma contra Homero, para ficar depois no primei,ro lugar 9 ».
E pois com esta nota de imitac;äo que nos deixa Longino, que e,
ao firne ao cabo, o tipo de imitac;äo que todos acabaräo por defen-
der, com matizes mais ou menos profundos, pelos s~eculos fora.
Tambem Dionisio de HaHcamasso falara de mimesis junta-
mente com zelos, s6 que este ultimo näo seni concebido täo subli-
memente como o de Longino, sera sim «uma actividade do espirito
que o move no sentido da admirac;äo daquilo que lhe parece ser
belo 10 ». Ternos aqui uma emulac;äo ao alcance de muitos, sem
a preocupac;äo aristocratica de um Longino, que certamente exagera
no platonismo, e como plat6nico tudo coloca a distäncias s6
atingiveis quase que pela fe, que näo pelo espirito do artista menos
religioso.
Ernbora näo encontremos grande novidade nas teorias expen-
didas por Dionis·io de Halicamasso, nem por i~sso temos de deixar
de reconhecer que o canicter pratico dos seus ensinamentos e,
dirfamos ate, das suas parabolas, nos da uma ideia concreta, muito
longe da inspirac;äo plat6nica e, mantemos, religiosa, de Longino.
8 Do Sublime, XIII, 2.
9 Do Sublime, XIII, 4.
to Da I mita~äo, I, 3.
17
2
Dion:isio de Halicamasso: Tratado da Imit~äo
n Da Imitar;äo, li, 6.
12 Vid. p. 15, n. 7.
13 Vid. E. No:rden, Die antike Kunstprose, vol. I, p. 258 ss.
18
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
Hesiodo, 7-9.
14
J. Bompaire, Lucien .. ., pp. 100 ss. em que se ooupa da doutrina da
15
mimesis na epoca de Luciano e em Luoiano.
19
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitac;äo
20
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
21
Dionisio de Halicamasso: Tratado da ImitQ.fiio
4. 0 «plagio» na antlguidade
22
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
23
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitat;äo
24
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
25
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imita~iio
26
Um Enquadramento para Dionisio de Halicamasso
27
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9ao
28
Um Enquadramento para Dionisio de Halicarnasso
29
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitaf_;äo
R. M. ROSADO FERNANDES
30
TI
DIONiSIO DE HALICARNASSO
1. Vida
31
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da lmitafäo
2. 0 Historiador
3. 0 Retor
32
Dionisio de Halicarnasso
33
3
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9äo
34
III
35
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9äo
36
0 Tratado da Imitat;äo e a sua Estrutura
37
IV
ECOS DO TRATADO DA IMITA(:AO
39
Dionisio de Halicamasso: Tratado da lmitar;ao
40
Ecos do Tratado da Imita9äo
3 Escaligero (1484-15558). Por meio da sua obra Poetices libri septem que
constitui uma reelaborac;äo muito aumentada da poetica aristotelica, siste-
matiza a doutrina estetica italiana do sec. XVI. Este tratado foi publicado
em 1561 e varias vezes reimpresso; difundiu, com especial impacto em Franc;a,
as conclusöes da especulac;äo renascentista italiana acerca de determinadas
questöes esteticas.
41
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitar;iio
42
Ecos do Tratado da Imita9ao
43
DIONlSIO DE HALICARNAS,SO
TRATADO DA IMITAQAO
LIVRO PRIMEIRO
45
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita~iio
46
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imita9äo
da ret6riea, algo que outra art~e näo pode possuir. E em que con-
siste esse algo? Consiste «na interven<;äo publica». Associado a
defini<;äo esta ainda «e tem como finaHdade o bem falar», ja que
toda a arte que näo tem como finalidade 0 bem e 0 belo e ma,
falsa ou vä.
prolegomena statuum Hermog t VII p 15,3 (et apud Spenge-
Hum Art script p 218, 7). E uns, ao contni:rio de outros, fazem
a defin:i<;äo tomando oomo referenoia o 6dio e o prazer. Dionisio
de Halicarnasso, que näo admi,tia a «gra<;a» de uns e detestava
a <dnjuria» dos outros, deu-lhe uma defini<;äo adequada, ao dizer:
«A ret6r:iea ... bem falar».
epitome artis in Walzii eor:pore t III p 611. A ret611ica e a
arte que consiste na aetividade do discurso utilizado na inter-
ven<;äo pubHca e tem como finalidade o falar com credibilidade
segundo as circunstänoias. Ou, segundo Dionisio, «A ret6rica ...
bem falar».
Dm~opater in Aphthonium ibid t II p 104, 7. Define-a de novo
Dionisio Tnicio assim: «A ret6rica ... bem falar». Mas tambem esta
defini<;äo e ma, porque nela e dado como finalidade da ret6rica
aqui1o que näo e s6 dela mas tambem de algumas outras artes,
quando o que e precisü e que se näo deem varias finaHdades a
uma ac<;äo nem uma s6 finalidade a mui tas.
Maximus Planudes proleg rhet ibid t V p 213,22 (in Spengelii
Art seript p 223, 29). Dionisio de Halicarnasso, assim: «Uma activi-
dade da arte do discurso com eredibi1idade utilizado na inter-
ven<;äo pubHoa e tem como finalidade o falar oom er~edibilidade
segundo as circunstäncias». Mas pa11eoe definir a ret6rica melhor
que os restantes o que assim a deHniu: «A !iet6riea e a arte que
consist~e na aetividade do diseurso utilizado na interven<;äo publica
e tem como objectivo o falar eom credibHidade segundo as eir-
euns täncias ».
Sopater proleg in Hermog t V p 17, 17. Loliano propöe esta
belissima defini<;äo de ret6rica: «Actividade da arte ... bem falar».
Actividade e o genero; por isso acresoentou «do discurso». Depois,
visto que tambem os fil6sofos Da~em disoursos, acreseentau «oom
credibilidade». Com efeito, aqueles näo fazem discursos oom credi-
bilidade mas sim com ve11dade. Mas, porque tambem os medicos,
muitas vez·es, exercem a actividade do discurso oom credibilidade,
47
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9iio
II
5 Esta e uma das questöes que percorre todas as reflexöes dos teoriza-
dores da cria<;äo liteniria da Antiguidade e que se repercute nos seus conge-
neres humanistas do secs. XVI, XVII e XVIII. A obra literaria resulta da
aprendizagem de regras e sua aplica<;äo (papel atribuido a techne) e da livre
expansäo das capacidades naturais (papel da physis). Com varia<;öes de
pormenor a solu<;äo adoptada pelos teorizadores classicos foi sempre a da
complementaridade e näo da oposi<;äo entre arte e natureza. Cf. J. Bompaire,
Lucien ecrivain, Paris, Brocard, 1958, pp. 15-19, que, em notas de rodape,
refere os passos dos antigos mais salientes para esta questäo e tambem
bibliografia actualizada.
48
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitar;äo
III
disposi9äo de espirito. Atente-se, porem, que uma defini9äo como esta, trun-
cada do contexto, pode näo ser represen!tativa do pensamento do seu autor.
49
4
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da lmita9äo
IV
50
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9ao
LIVRO SEGUNDO
VI
8 Cf. nota 5.
51
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imitar;iio
52
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita{:äo
53
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9äo
54
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9ao
55
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da ImitQ.fäo
56
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da lmitat;ao
57
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imiiafao
58
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imita9äo
59
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9iio
60
I
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9iiO
61
Dionisio de Halicamasso: Tratado da lmita9iio
62
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da lmitac;äo
35 0 estilo de Lisias volta a ser analisado mais adiante (II, X, pp. 68-69).
Dion. Halic. faz ainda importantes observa<;öes criticas a Lisias em De
rhetoribus antiquis. Lysias, 452-534 (Dionysii Halicarnassei qwe extant, edi-
derunt H. Usener et L. Radermacher, Stutgardire in redibus B. G. Teubneri,
MCMLXV, vol. V, opusc. I, pp. 8-53). Plutarco dedica a vida de Lisias uma
monografia em Vitce decem oratorum (Plutarch's Moralia, X, translated by
H. N. Fowler, Loeb Classical Library, Londres, 1969, pp. 360-369). Quintiliano
parece resumir os pontos de vista de Dion. Halic. quando diz: «Lisias, mais
velho que estes [Dem6stenes, E.squines e Hiperides], e subtil e elegante;
nada de mais perfeilto do que ele se pode desejar, se a um orador for sufi-
ciente o informar; nele nada e superfluo, nada e rebuscado, assemelhando-se
a uma nascente pura mais do que a um rio caudaloso». (His retate Lysias
maior, subtilis atque elegans et quo nihil, si oratori satis sit docere, qureras
perfectius; nihil enim est inane, nihil arcessitum, puro tarnen fonti quam
magno flumini propior) (!. 0., X, I, 78). Note-se, no enJtanto, que enquanto
Dion. Halic. apresenta Lisias em primeiro lugar (mais ou menos de acordo
com a ordern cronol6gica: Lisias, Is6crates, Licurgo, Dem6stenes, Esquines,
Hiperides), Quintiliano coloca Dem6stenes (o princeps oratorum) a cabe<;a
da lista, seguindo-se-lhe Esquines, Hiperides e, em quarto lugar, Lisias.
Tanto Dion. Halic. como Quintiliano fogem a ordern do cänone alexandrino
tal como foi reconstituido por Usener: Dem6stenes, Lisias, Hiperides, Is6cra-
tes, E.squines, Licurgo, Iseu, Antifonte, And6cides, Dinarco.
63
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita~ii.o
64
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita9ao
65
5
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imita~äo
vra
Porque desejando um certo pintor representar a beleza suprema,
mandou reunir as mulheres bonitas que havia na regiäo e, imi-
tando de cada uma as partes mais belas, de uma os olhos, de
66
Dionisio de Halicamasso: Tratado da Imita~äo
VII
VIII
67
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imitafäo
IX
68
Dionisio de Halicarnasso: Tratado da Imita(iio
XI
LIVRO TERCEIRO
69
lNDICE ONOMASTICO E TEMATICO
71
Dionisio de Halicarnasso
Elegancia, 58, 63, 64. Hordcio, 12, 15, 16, 20, 40, 55 n. 18.
Elevafao, 60, 61. Humilde (estilo, genero), 58, 63.
Eliano, 61 n. 29, 30.
Elocufao, 37, 64, 66, 69. Idea, 14.
Emeu (~carta a), 32, 34. Imitatio (imita<;äo), 11, 19, 21, 22, 26,
Emula9ao (<emulatio), 17, 21, 35, 49, Servil e livre, 28, 35.
60, 61. Intertextualidade, 12, 30.
Enio, 24. Intervenr;ao publica, 45, 47, 48, 49,
Entimemas, 60. 68.
Epicuristas, 33. I.nvenfao, 37, 66.
Erasmo, 26. Inventares, 23.
Erudifao, 62. Iseu, 33, 63 n. 35.
Escaligero, 27, 41, 43. Is6crates, 33, 34, 37, 63 n. 35, 64.
Espontaneidade, 59.
Esquilo, 36, 56, 57 n. 20.
Esquines, 33, 37, 63 n. 35, 65. S. Jer6nimo, 25, 26, 41.
Estesicoro, 36, 55. Joyce, James, 12, 22.
Estilo adequado, 59. Judicial (genero), 46 n. 3, 49, 64.
Est6icos, 33.
Estrutura9ao, 41, 53, 54, 59 (organ. Klope (furto, phigio), 22.
materias), 60.
Ethos (etopeia), 41, 54. Leitao Ferreira, 28.
Euripides, 36, 56, 57. Leveza, 53 n. 12.
Exagerafao, 54, 64, 65. Licurgo, 37, 63 n. 35, 64.
Exercitafao, 48, 49. Linguagem figurada (e pr6pria), 55,
56.
Figuras de estilo, 54, 58. Lipsio, Justo, 26.
Filisto, 36, 37, 59, 60. Lisias, 32, 33, 34, 37, 62, 66, 68, 69.
Fil6logos, 68. Litotes, 64.
F6cio, 61 n. 29. Lomonosov, M. V., 42.
Fontanier, P., 42.
Longino, 16, 17.
Forfa, 58. Luciano, 12, n. 1, 19.
Furto (furtum), 23, 27, 28 n. 37, 30.
72
fndice onomastico e tematico
Narrar;iio, 59, 63, 64, 66. 53 n. 11, 54 n. 14, 15, 16, 55 n. 16,
N aturalidade, 58. 17, 55 n. 18, 19, 57 n. 20, 21,
N atureza, vid. physis. 58 n. 22, 23, 59 n. 24, 25, 60 n. 26,
N eo-realistas, 12. 27, 63 n. 35, 64 n. 36, 65 n. 38,
N eoterismo, 18. 66 n. 40.
Nevio, 24.
Realismo, realistas, 12, 18.
Obscamum (genus), 16. Reescrita, 12, 30.
Oikonomia, vid. s.v. estruturar;iio. Resende, Andre de, 26 n. 32.
Ornato, 54, 64, 66, 68, 69. Rigor, 63.
Ovidio, 13 n. 1, 40. Ritmo, 48.
Russel, D. A., 20.
Paixoes, 53, 56, 57, 58.
Paniasis, 36, 54. Selecr;iio, 64.
Pathos (patetico), 41, 57 n. 20, 48, 55. Servio, 61 n. 29.
Peon, 48, 49. Shakespeare, 13 n. 1, 43.
Periodo, 61. Sileno, 61.
Personagens, 59. Simetria, 60.
Persuasiio, 46, 48, 58. Sim6nides, 36, 54.
Pessoa, F., 12, 22. Simplicidade, 58, 64, 66.
Physis (natureza), 48 n. 5, 49 n. 5, Sofistica (segunda}, 16, 19.
51, 65. S6focles, 36, 56, 57.
Pindaro, 36, 54, 55. Suavidade, 55, 59, 62.
Pitag6ricos, 37. Sublime (genero e sublimidade), 53,
Pldgio, plagiar (plagium), 12, 18, 22, 55, 56, 58.
24, 26, 30. Subtil, 66.
Platäo, 14, 15, 17, 23, 34, 37, 40,
46 n. 2, 49, SO, 62, 69 (teoria da Tasso, 29.
imita~äo). Techne (arte), 48 n. 5, 65 (tecnica),
Plauto, 41. 68.
Plutarco, 53 n. 13, 61 n. 29, 63 n. 35, Tempe (vale de), 61 n. 30.
64 n. 36, 65 n. 38 e 39, 66 n. 40. Teon, 61 n. 29.
Poetico, 58, 62, 67, 68. Teopompo de Quios, 23, 36, 37, 60.
Polibio, 31, 32, 43, 60 n. 27. Terra, 62 n. 30.
Politica (ret6rica), 55, 67. Tertuliano, 61 n. 29.
Pompeio (carta a), 32, 33, 34. Tesauro, 28.
Pomposo, 61, 64, 65. S. Tomds de Aquino, 41.
Porfirio, 61 n. 29. Tropos, 67, 68.
Posidon, 67. Tuberi5es, 31, 33.
Prazer, vid. deleitar. Tucidides, 32, 33, 34, 36, 37, 58, 59,
Progymnasmata, 19. 60, 61 n. 27.
Punica, Primeira Guerra, 31.
Pureza (do vocabulario), 58. Urbano, 64.
Quintiliano, 21, 35, 39, 40, 41, 43, Vala, Louren~o. 26.
45 n., 5, 49 n. 6, SO, n. 7, 52 n. 9, Variar;oes, variedade, 22, 58, 60.
73
Dionisio de Halicamasso
t?>•. t\ ~,_,./
i_.
}
·,_, , .RE-tTO. ru~ F\liY ~tD ....
. r~ N~(f
fr; \ Cj) ..- . "!J.,... _ ZQf'>.~----
\~ ~; ' ..:t~..~ll.l.,.
74
fNDICE DAS MATERIAS
Pags.
NOTA PREVIA . 9
INTRODU<:AO . 11
1 - I mita~ao em geral . . . . . 11
2- Mimese entre os Gregos . . . 13
3- A «imitatio» entre os Romanos 19
4- 0 « pld.gio>> na antiguidade . . . 22
5- A «imita~ao» ,na literatura crista . 25
6-0 «Humanismo», os Seculos XVII e XVIII e os imitadores 26
1- Vida . . . . 31
2-0 Historiador 32
3-0 Retor. . . . 32
Livro Primeiro. 45
Livro Segundo . 51
Livro Terceiro . 69
1NDICE ONOMASTICO E TEMATICO 71
75