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CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Operações de Barcaças em Terminais
SC-40
Transporte Marítimo de
Petróleo, Derivados e
Bio-Combustíveis 1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2671 REV. C e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Exclusão da OCIMF/ISGINTT - International Safety Guide for Inland Navigation Tank-Barges and
Terminals.
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 40 CONTEC - Subcomissão Autora.
Transporte Marítimo de As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Petróleo, Derivados e Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
Bio-Combustíveis seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
3 Termos e Definições
3.1
águas parelhas (“even keel”)
situação em que o trim real é igual a zero, ou seja o calado de popa é igual ao calado de proa
3.2
barcaça (“barge”)
embarcação para armazenamento, transporte e entrega de combustíveis marítimos a navios,
abrangendo também os navios-tanque utilizados nestas operações
3.3
compasso (“trim”)
diferença de calados a vante e a ré de uma barcaça
3.4
terminal
instalações portuárias marítimas, lacustres ou fluviais, destinadas a operações de carregamento e
descarga de embarcações, incluindo operações de navios fundeados sob a responsabilidade do
Terminal. Refere-se, também, ao responsável pela execução de tarefas nessas instalações
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-PÚBLICO-
4.1 Generalidades
4.1.1 Recomenda-se que terminal e barcaça, de acordo com a norma mandatória de autoridade
marítima (Ref. NORMAM-02/DPC - Capítulo 5), tenham um plano de emergência e combate à
poluição amplamente divulgado entre todos os envolvidos nas operações. [Prática Recomendada]
4.1.2 Todo pessoal envolvido nas operações deve estar treinado, capacitado e familiarizado com os
perigos oriundos do manuseio do petróleo e seus derivados e etanol, de forma a executar as
operações e atuar em caso de emergência.
4.1.3 O acesso à área de operações delimitada pelo terminal somente deve ser permitido ao pessoal
diretamente envolvido.
4.1.4 Deve ser mantido pessoal em número adequado, na barcaça e no terminal, para combater
qualquer emergência.
4.1.5 Antes de iniciar o manuseio de qualquer carga, o convés da barcaça deve estar isento de
resíduos, tais como trapos e serragem, e todos os embornais e drenos devem ser bujonados de modo
eficaz. A água da chuva eventualmente acumulada no convés da embarcação deve ser
periodicamente esgotada com supervisão do responsável da barcaça.
4.1.6 As barcaças devem ter bandejas destinadas a coletar pequenos vazamentos no momento da
conexão/desconexão, as quais devem permanecer sempre drenadas e secas. As bandejas devem ter
capacidade marcada. O material, conforme requerido no contrato da barcaça, para absorção e coleta
de produtos em caso de vazamento deve ser mantido a bordo.
4.1.7 Todas as linhas, braços de carregamento e mangotes que não estiverem em uso devem estar
seguramente flangeados e com todos os parafusos devidamente apertados.
4.1.8 O sistema fixo de combate a incêndio do terminal deve estar disponível durante a operação e
ser capaz de atender toda a área da barcaça. As mangueiras de combate a incêndio, tanto da
barcaça como do terminal, devem ser posicionadas e mantidas próximo ao manifold da barcaça.
4.1.9 A rede de incêndio do terminal e do conjunto barcaça/rebocador deve ser mantida pressurizada
e no caso de não ser possível, a bomba de combate a incêndio deve estar em perfeitas condições de
uso, pronta para operar se houver emergência.
4.1.10 As barcaças devem permanecer com as bocas de visita, medição e outras, totalmente
fechadas durante a operação.
4.1.12 Durante a operação, não deve ser permitida a atracação de outras embarcações a
contrabordo quando o produto manuseado tiver ponto de fulgor abaixo de 60 °C.
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-PÚBLICO-
4.1.13 Os braços de carregamento e mangotes devem possuir flange isolador ou seção de mangote
não condutora para evitar descarga eletrostática entre a barcaça e o terminal.
4.2.1 Devem ser utilizados cabos de fibras sintéticas tais como polipropileno ou poliamida (“nylon”),
compatíveis com o porte da barcaça, em bom estado de conservação para a sua amarração.
4.2.2 Durante a permanência da barcaça amarrada, os cabos devem ser vistoriados frequentemente
e estar sempre tesados.
4.2.3 Devem existir procedimentos que permitam desatracação rápida e segura da barcaça em caso
de emergência.
A bordo das barcaças, somente devem ser utilizados equipamentos e acessórios para uso em
atmosferas inflamáveis que tenham sido aprovados por autoridade competente. O uso de rádios
portáteis, gravadores, calculadoras, máquinas fotográficas, telefones celulares, “pagers”, “notebooks”
e outros no convés ou em locais onde possa ser encontrada mistura explosiva, não é permitido.
4.4 Comunicações
O terminal deve ter procedimento específico de comunicação eficaz com a barcaça, contemplando:
As barcaças providas de praça de máquinas e/ou casa de bombas abaixo do convés devem possuir
ventilação forçada nesses compartimentos.
5 Condições Operacionais
5.1.1 A atracação só deve ser iniciada com a presença e autorização do representante do terminal
para orientar a embarcação visando à segurança operacional e a otimização do tempo, exceto em
terminais públicos onde existem procedimentos específicos.
5.1.2 As manobras para aproximação do píer devem ser realizadas segundo as condições
específicas do terminal, as quais devem ser do conhecimento do transportador.
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-PÚBLICO-
5.2.1 Após a atracação, o terminal e a barcaça devem inspecionar e medir todos os tanques, bem
como verificar as condições operacionais.
5.2.2 A lista de verificação da barcaça do Anexo A deve estar totalmente conforme e assinada para o
início da operação.
5.2.2.1 Em caso de não conformidades, o supervisor deve ser comunicado e orientar quanto ao
prosseguimento da operação. O supervisor deve fazer uma observação / registro de não
conformidade.
5.2.2.2 Caso as condições operacionais da barcaça não atendam a qualquer dos itens do Anexo A, a
operação só deve ser iniciada após a adoção de medidas adicionais de contorno e autorizadas pelo
supervisor.
5.3 Conexão
5.3.1 Os mangotes ou braços de carregamento somente devem ser conectados após a conclusão da
amarração de acordo com o 4.2.
5.3.2 Na conexão, os flanges e as juntas devem estar limpos e em perfeitas condições de uso.
5.3.3 No caso de flanges aparafusados, todos os parafusos devem ser apertados na sequência “em X”.
5.3.4 Todas as tomadas de carga devem ser dotadas de flange cego e cuidados devem ser tomados
para que a seção entre a última válvula e o flange cego esteja isenta de pressão ou qualquer produto.
5.3.5 Os mangotes devem ser manuseados com cuidado de forma que não sofram avarias.
5.3.6 Os certificados de inspeção dos mangotes devem ser apresentados às partes para comprovação
dos testes (rastreabilidade). A identificação do mangote deve ser compatível com o certificado.
5.3.7 Os braços de carregamento devem ser manuseados de forma segura para que a integridade
dos equipamentos e das pessoas envolvidas seja preservada.
5.4 Carregamento
5.4.1 O alinhamento das redes do terminal/barcaça deve ser verificado antes do início da operação,
assim como a situação do enchimento das linhas.
5.4.2 Antes do carregamento, devem ser emitidas e entregues pelos responsáveis da carga a MSDS
(“Material Safety Data Sheet”) e os procedimentos para a manipulação de substâncias de maneira segura.
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-PÚBLICO-
5.4.4 Para monitoramento da pressão da operação de carga/descarga deve ser instalado outro
manômetro tipo ponteiro de arrasto, junto a(s) tomada(s) de carga / descarga, logo após a válvula do
“manifold” do pier.
5.4.5 A barcaça deve apresentar um plano de carga e as condições operacionais acordadas com o
representante do terminal.
5.4.6 Recomenda-se que a barcaça seja mantida em águas parelhas durante o carregamento.
[Prática Recomendada]
5.4.7 A barcaça deve possuir alarme de nível alto nos tanques de carga, devendo ser testado antes
da operação.
5.4.8 O carregamento deve ser realizado através do “manifold” da barcaça, não sendo permitido o
carregamento por qualquer outro local da embarcação.
5.4.9 Durante o carregamento das barcaças, o tanque de terra que está enviando produto deve ser
monitorado pelo terminal.
5.4.10 Recomenda-se que o terminal deva ser dotado de dispositivo de parada de emergência da
bomba de carga no píer e/ou barcaça (“ship-shore”), realizando teste conforme procedimento
específico. [Prática recomendada]
5.4.11 O teste de parada de emergência da bomba do terminal quando disponível, deve ser realizado
conforme os procedimentos específicos.
5.4.12 Nos casos de carregamento por gravidade, devem adotar procedimentos para interrupção em
casos de emergência.
5.4.13 O nível dos tanques de carga cujo carregamento foi concluído deve ser verificado
freqüentemente até a conclusão das operações dos demais tanques.
5.4.15 O operador do terminal designado para acompanhar a operação deve permanecer no píer
durante todo o carregamento.
5.4.16 Após o carregamento e drenagem do mangote, todos os tanques de carga da barcaça devem
ser medidos e amostrados com acompanhamento do representante do órgão operacional
abastecedor. As quantidades recebidas a bordo devem ser confrontadas com os volumes de terra,
para que as diferenças sejam registradas. As amostras devem atender a PETROBRAS N-2651.
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-PÚBLICO-
5.4.17 Nas operações de carga de óleo combustível ou óleo diesel (“bunker”) não deve ser utilizado
o “check list” do Anexo A desta Norma. Essas operações devem utilizar os procedimentos e “check
list’s” contidos na PETROBRAS N- 2652.
5.5 Descarga
5.5.1 O alinhamento das redes do terminal/barcaça deve ser verificado antes do início da operação,
assim como a situação do enchimento das linhas.
5.5.2 Antes do início da descarga devem ser retiradas amostras de todos os tanques que devem ser
movimentados para verificação de sua qualidade. As amostras devem atender a PETROBRAS
N-2651.
5.5.3 A descarga deve ser realizada somente através do “manifold” da barcaça, não sendo permitido
a descarga por qualquer outro local da embarcação.
5.5.4 Antes do início da operação, o teste de parada de emergência da bomba da barcaça deve ser
realizado conforme procedimentos específicos.
5.5.5 As medições de produto, água livre e temperatura devem ser realizadas em todos os tanques.
5.5.6 A válvula do “manifold” da barcaça só deve ser aberta após a pressurização da rede de bordo,
para evitar retorno de produto.
5.5.7 Ao final da descarga, drenagem do mangote e bloqueio das válvulas do terminal, o terminal
junto com o representante da barcaça deve apurar as quantidades descarregadas através de
medição na barcaça e emitir um certificado das condições finais de descarga da barcaça.
5.5.8 Nas operações de descarga de óleo combustível ou óleo diesel ( “bunker” ) não deve ser
utilizado o “check list” do Anexo A desta Norma. Essas operações devem utilizar os procedimentos e
“check list’s” contidos na PETROBRAS N- 2652.
5.6 Desconexão
5.7.1 Na liberação final da barcaça devem ser medidos os níveis de produto, de água e temperatura
em todos os tanques e colhidas as amostras.
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-PÚBLICO-
5.7.2 A quantidade apurada em terra deve ser comparada com a quantidade apurada a bordo, sendo
que o terminal deve estabelecer os seus próprios critérios para definir o percentual de diferenças
aceitáveis.
5.7.3 Caso a diferença seja acima do percentual aceitável, os tanques de terra e bordo devem ser re
medidos.
5.8 Desatracação
A desatracação da barcaça somente pode ocorrer após a conclusão do carregamento e/ou descarga
e consequente desconexão e liberação final, salvo nas situações de emergência.
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-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
10
-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/1
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
3 Termos e Definições
3.1
águas parelhas (“even keel”)
situação em que o trim real é igual a zero, ou seja o calado de popa é igual ao calado de proa
3.2
barcaça (“barge”)
embarcação para armazenamento, transporte e entrega de combustíveis marítimos a navios,
abrangendo também os navios-tanque utilizados nestas operações
3.3
compasso (“trim”)
diferença de calados a vante e a ré de uma barcaça
3.4
terminal
instalações portuárias marítimas, lacustres ou fluviais, destinadas a operações de carregamento e
descarga de embarcações, incluindo operações de navios fundeados sob a responsabilidade do
Terminal. Refere-se, também, ao responsável pela execução de tarefas nessas instalações
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-PÚBLICO-
4.1 Generalidades
4.1.1 Terminal e barcaça, de acordo com a norma mandatória de autoridade marítima (Ref.
NORMAM-02/DPC - Capítulo 5,) e com as recomendações contidas no OCIMF/ISGINTT -
International Safety Guide for Inland Navigation Tank-Barges and Terminals, devem ter um plano de
emergência e combate à poluição amplamente divulgado entre todos os envolvidos nas operações.
4.1.2 Todo pessoal envolvido nas operações deve estar treinado, capacitado e familiarizado com os
perigos oriundos do manuseio do petróleo e seus derivados e etanol, de forma a executar as
operações e atuar em caso de emergência.
4.1.3 O acesso à área de operações delimitada pelo terminal somente deve ser permitido ao pessoal
diretamente envolvido.
4.1.4 Deve ser mantido pessoal em número adequado, na barcaça e no terminal, para combater
qualquer emergência.
4.1.5 Antes de iniciar o manuseio de qualquer carga, o convés da barcaça deve estar isento de
resíduos, tais como trapos e serragem, e todos os embornais e drenos devem ser bujonados de
modo eficaz. A água da chuva eventualmente acumulada no convés da embarcação deve ser
periodicamente esgotada com supervisão do responsável da barcaça.
4.1.6 As barcaças devem ter bandejas destinadas a coletar pequenos vazamentos no momento da
conexão/desconexão, as quais devem permanecer sempre drenadas e secas. As bandejas devem ter
capacidade marcada. O material, conforme requerido no contrato da barcaça, para absorção e coleta
de produtos em caso de vazamento deve ser mantido a bordo.
4.1.7 Todas as linhas, braços de carregamento e mangotes que não estiverem em uso devem estar
seguramente flangeados e com todos os parafusos devidamente apertados.
4.1.8 O sistema fixo de combate a incêndio do terminal deve estar disponível durante a operação e
ser capaz de atender toda a área da barcaça. As mangueiras de combate a incêndio, tanto da
barcaça como do terminal, devem ser posicionadas e mantidas próximo ao manifold da barcaça.
4.1.9 A rede de incêndio do terminal e do conjunto barcaça/rebocador deve ser mantida pressurizada
e no caso de não ser possível, a bomba de combate a incêndio deve estar em perfeitas condições de
uso, pronta para operar se houver emergência.
4.1.10 As barcaças devem permanecer com as bocas de visita, medição e outras, totalmente
fechadas durante a operação.
4.1.12 Durante a operação, não deve ser permitida a atracação de outras embarcações a
contrabordo quando o produto manuseado tiver ponto de fulgor abaixo de 60 °C.
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-PÚBLICO-
5.4.17 Nas operações de carga/descarga de óleo combustível ou óleo diesel (“bunker”) não deve ser
utilizado o “check list” do Anexo A desta Norma. Essas operações devem utilizar os procedimentos e
“check list’s” contidos na PETROBRAS N- 2652.
5.5 Descarga
5.5.1 O alinhamento das redes do terminal/barcaça deve ser verificado antes do início da operação,
assim como a situação do enchimento das linhas.
5.5.2 Antes do início da descarga devem ser retiradas amostras de todos os tanques que devem ser
movimentados para verificação de sua qualidade. As amostras devem atender a PETROBRAS
N-2651.
5.5.3 A descarga deve ser realizada somente através do “manifold” da barcaça, não sendo permitido
a descarga por qualquer outro local da embarcação.
5.5.4 Antes do início da operação, o teste de parada de emergência da bomba da barcaça deve ser
realizado conforme procedimentos específicos.
5.5.5 As medições de produto, água livre e temperatura devem ser realizadas em todos os tanques.
5.5.6 A válvula do “manifold” da barcaça só deve ser aberta após a pressurização da rede de bordo,
para evitar retorno de produto.
5.5.7 Ao final da descarga, drenagem do mangote e bloqueio das válvulas do terminal, o terminal
junto com o representante da barcaça deve apurar as quantidades descarregadas através de
medição na barcaça e emitir um certificado das condições finais de descarga da barcaça.
5.5.8 Nas operações de carga/descarga de óleo combustível ou óleo diesel ( “bunker” ) não deve ser
utilizado o “check list” do Anexo A desta Norma. Essas operações devem utilizar os procedimentos e
“check list’s” contidos na PETROBRAS N- 2652.
5.6 Desconexão
5.7.1 Na liberação final da barcaça devem ser medidos os níveis de produto, de água e temperatura
em todos os tanques e colhidas as amostras.
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Nº
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
Verificação para Operação de
Barcaça / Terminal
ÍNDICE DE REVISÕES
FOLHA
de
TÍTULO:
Verificação para Operação de
Barcaça / Terminal
PREENCHER EM LETRA DE FORMA
NOME DA EMBARCAÇÃO/BARCAÇA
NOME DO PROPRIETÁRIO
NOME DO COMANDANTE
LOCAL TIPO DE OPERAÇÃO
DATA HORA
ÓLEO ÓLEO CRU
COMBUSTÍVEL
PRODUTO ÓLEO DIESEL ÓLEO
TRANSFERIDO LUBRIFICANTE
PRODUTOS ETANOL
CLAROS
ITENS A SEREM VERIFICADOS ANTES DO INICIO DA OPERAÇÃO
No. BARCAÇA Sim Não
A BARCAÇA ENCONTRA-SE APROVADA PARA OPERAÇÃO E OBTEVE AS PERMISSÕES
1
NECESSÁRIAS PARA ATRACAR NO TERMINAL?
2 EXISTE A BORDO A TRIPULAÇÃO MÍNIMA REQUERIDA PELAS AUTORIDADES?
AS DEFENSAS FORAM INSPECIONADAS, ESTÃO EM BOAS CONDIÇÕES E NÃO HÁ
3
POSSIBILIDADE DE CONTATO METÁLICO?
4 A BARCAÇA ESTÁ AMARRADA COM SEGURANÇA?
5 EXISTE MEIO DE ACESSO SEGURO ENTRE O TERMINAL E A BARCAÇA?
6 EXISTE ISOLAMENTO ELÉTRICO ADEQUADO NA CONEXÃO BARCAÇA/ TERMINAL?
O MANGOTE/BRAÇO DE TRANSFERÊNCIA ENCONTRA-SE APROPRIADAMENTE
7
SUPORTADO NO MANIFOLD DO TERMINAL E BARCAÇA E TOTALMENTE APARAFUSADO?
COMUNICAÇÕES EFETIVAS FORAM ESTABELECIDAS E TESTADAS ENTRE OS
RESPONSÁVEIS?
FOLHA
de
TÍTULO:
Verificação para Operação de
Barcaça / Terminal
ITENS A SEREM VERIFICADOS ANTES DO INICIO DA OPERAÇÃO
No. BARCAÇA Sim Não
O DISPOSITIVO DE PARADA DE BOMBA DE TRANSFERÊNCIA ESTÁ DISPONÍVEL PARA
29
USO PELA BARCAÇA?
30 TODOS OS ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO ESTÃO USANDO EPI ADEQUADO?
TODOS OS TANQUES DE CARGA DA BARCAÇA POSSUEM TERMÔMETROS
31
CERTIFICADOS, AFERIDOS E DENTRO DA VALIDADE E AS TRENAS SÃO CERTIFICADAS
Ã
O PROCEDIMENTO Õ DO BOMBEAMENTO FOI ACORDADO ENTRE BARCAÇA E
DE PARADA
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TERMINAL?
ESTÁ SENDO OBEDECIDA A PROIBIÇÃO DO USO DA COZINHA, SE APLICÁVEL, DURANTE
33
OPERAÇÃO DE CARGA OU DESCARGA?
TODOS OS MANGOTES ESTÃO EM BOAS CONIÇÕES E SÃO APROPRIADOS PARA O
34
SERVIÇO PRETENDIDO?
35 TODAS AS CONEXÕES DOS FLANGES ESTÃO DOTADAS COM JUNTAS APROPRIADAS?
OS REQUISITOS ÁRA EQUIPMENTOS ELETRONICOS PORTÁTEIS ESTÃO SENDO
36
OBSERVADOS E OS CABOS ELETRICOS ESTÃO DESCONECTADOS DA ENERGIA?
A BARCAÇA MANTÉM VISÍVEIS NO CONVÉS DUAS PLACAS DE ADVERTÊNCIA SOBRE
37
SEGURANÇA COM OS DIZERES - PERIGO MANTENHA-SE AFASTADO, RISCO DE
Ã
A BANDEIRA Ã
BRAVO (OU ÃLUZ ENCARNADA À NOITE) ESTÁ IÇADA (ACESA) QUANDO A
38
BARCAÇA/REBOCADOR ESTÁ ATRACADA?
FOI POSICIONADA A CÂMERA DE MONITORAMENTO INTERNO (COM GRAVAÇÃO) PARA
39
A OPERAÇÃO, CASO EXISTENTE?
ITENS A SEREM VERIFICADOS DURANTE E APÓS O TÉRMINO DA OPERAÇÃO
O LIMITE MÁXIMO DE ENCHIMENTO DE 95 % DA CAPACIDADE DOS TANQUES DA BARCAÇ
40
FOI OBEDECIDO?
FORAM RETIRADAS AMOSTRAS DOS PRODUTOS TRANSFERIDOS SENDO LACRADAS
41
RUBRICADAS PELAS DUAS PARTES?
APÓS O TÉRMINO DA OPERAÇÃO, O BRAÇO DE CARREGAMENTO/ MANGOTE FORAM
42
DRENADOS ANTES DA DESCONEXÃO E AS EXTREMIDADES E CONEXÕES FORAM
OBSERVAÇÕES
ASSINATURAS E CARIMBOS
RESPONSÁVEL PELO TERMINAL RESPONSÁVEL PELA BARCAÇA INSPETOR (ONDE APLICÁVEL)
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2671 REV. C ANEXO A - FOLHA 03/03.