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BE 1035e
Parabéns!
gia AGCO.
Leia o manual atentamente antes de operar a colhedora pela primeira vez, bem como antes de executar
qualquer serviço de manutenção. Assim você estará assegurando rendimento e longa vida útil à máquina.
Ao utilizar a sua colhedora em qualquer circunstância, você deve sempre seguir todas as leis e regulamen-
tos vigentes de seu país, mesmo que estas não estejam descritas neste manual.
No ato da Entrega Técnica, exija da Concessionária todas as informações necessárias. Além de dispor de
Peças de Reposição Genuínas, ferramentas apropriadas e pessoal treinado pela fábrica, a Concessionária
Autorizada é a única que oferece Assistência Técnica confiável.
Esta publicação foi elaborada conforme a norma internacional ISO3600 relativa a informação, conteúdo e
apresentação de manuais do operador fornecidos com máquinas agrícolas.
1. Mantenha este Manual em perfeitas condições e apresente-o ao profissional da Concessionária que lhe
atendeu, para que seja anotada a data da Revisão Gratuita.
2. Leia com a máxima atenção o módulo 2 sobre Segurança.
3. A Garantia será válida somente quando o Certificado de Entrega da máquina estiver devidamente registrado
no Departamento de Serviço e Garantia da Santal Equipamentos Comércio e Indústria Ltda. Portanto, exija
de sua Concessionária o preenchimento do certificado de Entrega do seu produto.
4. Entrega Técnica será feita por um profissional da sua Concessionária.
Veja neste Manual as informações gerais e importantes de seu interesse.
– Instruções de Revisão.
– Instruções de Entrega.
– Termo de Garantia.
5. Alterações nos produtos devido a política de constantes melhorias em seus produtos, a Santal
Equipamentos Comércio e Indústria Ltda. reserva-se o direito de introduzir alterações e aperfeiçoamentos,
sem que isso implique em qualquer obrigação para com os produtos fabricados anteriormente. Da mesma
forma, o conteúdo deste manual encontra-se atualizado até a data da sua impressão e também pode sofrer
alterações, sem aviso prévio.
6. Muitas das ilustrações neste manual foram feitas com tampas, proteções e componentes removidos para
melhor esclarecimento. Porém, jamais opere a máquina desprovido de tais itens.
7. Algumas fotos podem conter detalhes diferentes em relação ao existente na sua colhedora, por terem sido
obtidas a partir de máquinas protótipos ou produtos configurados com acessórios não presentes em sua
máquina.
8. Peças genuínas Valtra
A utilização de peças não genuínas pode resultar em desempenho inferior da máquina ou afetar outros
componentes.
A Santal Equipamentos Comércio e Indústria Ltda. se isentará de qualquer responsabilidade decorrente
da utilização de peças não genuínas. Caso estas sejam utilizadas durante o período de vigência da Garan-
tia, a Garantia da máquina poderá ser anulada.
9. Devido a grande variação nas condições de trabalho, não é possível para a Valtra contemplar todas as
instruções detalhadas ou definitivas em suas Publicações, acerca do rendimento ou métodos de utilização
de suas máquinas, tampouco responsabilizar-se por eventuais perdas ou danos que possam ocorrer de tais
declarações ou de qualquer outro erro ou omissão.
Se a máquina for utilizada em condições anormais – como trabalho em águas profundas – consulte sua
Concessionária para instruções especiais. Do contrário, a Garantia poderá ser anulada.
Estas colhedoras são projetadas unicamente para uso em operações agrícolas normais (uso projetado).
Qualquer outro uso não implica em responsabilidade alguma por parte da Santal Equipamentos Comér-
cio e Indústria Ltda.: são de responsabilidade exclusiva do usuário.
10. A observância e o cumprimento das condições de utilização, manutenção e reparação estipuladas pela
Santal Equipamentos Comércio e Indústria Ltda., constituem-se elementos fundamentais para o “uso
projetado”.
11. Insistimos que estas máquinas sejam utilizadas, mantidas e reparadas somente por pessoas que conhecem
suas características e as respectivas normas de segurança. Por isso, recomendamos que o cliente dirija-se à
Concessionária mais próxima quando surgirem problemas ou dúvidas relacionados com a manutenção e
ajustes.
Ao solicitar qualquer informação sobre sua colhedora Valtra à Concessionária, tenha sempre em mãos os
seguintes dados:
1. N° de série do equipamento:
2. N° de série do motor: .
3. N° de série da caixa principal: .
4. Nº de série da caixa do corte de base: .
5. Nº de série da esteira:
6. Nº de série da antena AG3000: .
7. Nº de série do terminal AG3000: .
Data da entrega técnica: //
Nome da Concessionária:
Endereço:
FIG. 2
FIG. 3
FIG. 4
Localizados nos divisores de linha, indica os pontos
de travamento da colhedora para o transporte. (Fig.
5)
FIG. 5
Localizados nos divisores de linha, indica uma situ-
ação iminente de ferimentos muito graves ou até
mesmo morte. (Fig. 6)
FIG. 6
FIG. 7
FIG. 8
Localizados nos rolos picadores, indica uma situa-
ção iminente de ferimentos muito graves ou até
mesmo morte. (Fig. 9)
FIG. 9
Localizado no elevador, indica uma situação imi-
nente de ferimentos muito graves ou até mesmo
morte. (Fig. 10)
FIG. 10
Localizado no elevador, indica uma situação imi-
nente de ferimentos muito graves ou até mesmo
morte. (Fig. 11)
FIG. 11
FIG. 12
Localizado no extrator primário, indica uma situa-
ção de ferimentos leves e muito graves. (Fig. 13)
FIG. 13
FIG. 14
FIG. 15
Localizado nos corte de pontas, indica uma situa-
ção iminente de ferimentos muito graves ou até
mesmo morte. (Fig. 16)
FIG. 16
Localizados nos divisores de linha, indica os pontos
de travamento da colhedora para o transporte. (Fig.
17)
FIG. 17
Indicada para não efetuar nenhum ajuste ou lubrifi-
cação na colhedora durante seu funcionamento.
(Fig. 18)
FIG. 18
FIG. 19
FIG. 20
FIG. 21
Localizado no extrator primário, indica uma situa-
ção de ferimentos leves e muito graves. (Fig. 22)
FIG. 22
Instruções de segurança
2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.1.1 Recomendações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2
2.2 Símbolos e termos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.2.1 Nota ao operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3 Para uma operação apropriada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4 Prepare-se para uma operação segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.1 Conheça sua colhedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.2 Proteja-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.3 Use seus dispositivos de segurança e proteções disponíveis . . . . . . . . . 20
2.4.4 Verifique o equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.4.5 Limpeza da colhedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.4.6 Proteja o meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.5 Manutenção da colhedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.6 Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.6.1 Observações antes da partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.6.2 Como subir e descer da máquina com segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.6.3 Partida segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.7 Operação segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.7.1 Faça os movimentos certos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.7.2 Práticas de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2.7.3 Perigos gerais de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.7.4 Pontos sobre comportamento ergonômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.8 Transporte da máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2.8.1 Transporte da máquina em vias públicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2.9 Segurança após a operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.9.1 Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.9.1.1 Armazenagem, manuseio e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.9.2 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2.9.3 Armazenagem de peças e lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.9.4 Segurança do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.9.5 Segurança da bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.9.6 Segurança do acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.10 Política da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional . . . . . . . . . 32
2.10.1 Questões ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.10.2 Recomendações aos clientes e usuários da colhedora . . . . . . . . . . . . . . 32
2.10.3 Resolução CONAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.10.4 Riscos de contato com a solução ácida e com o chumbo . . . . . . . . . . . . 34
2.10.5 Prevenção contra incêndio da colhedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.1 Introdução
O objetivo deste manual é habilitar o proprietário e motorista a operar a colhedora de maneira segura e apro-
priada. Se as instruções forem seguidas corretamente, o equipamento irá trabalhar por muitos anos. A con-
figuração e o ajuste da colhedora na concessionária garantirão que essas instruções de operação e serviço
sejam devidamente compreendidas. 2
Sempre consulte a concessionária se alguma parte do manual não for compreendida. É extremamente
importante que estas instruções sejam compreendidas e seguidas.
A manutenção diária deve se tornar uma rotina. Mantenha sempre um registro das horas de serviço. Ao soli-
citar novas peças, utilize somente peças originais. A rede de concessionárias fornece peças originais e
poderá lhe dar instruções de instalação e uso. A utilização de peças de baixa qualidade poderá causar danos
sérios ao equipamento.
Recomenda-se que os clientes comprem suas peças de serviço somente de concessionárias autorizadas.
Devido às variações nas condições de operação, é impossível para o fabricante fazer declarações abrangen-
tes ou definitivas em suas publicações, com relação ao desempenho ou métodos de uso de suas máquinas,
ou ainda se responsabilizar por quaisquer danos ou prejuízos decorrentes de tais declarações, erros ou
omissões. Para evitar que a garantia seja invalidada, consulte a sua concessionária para obter instruções
especiais, caso o equipamento venha a ser usado em condições especiais, as quais possam ser prejudiciais
(uso em águas profundas ou em campos alagados, por exemplo). Essas colhedoras foram projetados ape-
nas para aplicações na cana de açúcar (uso apropriado). Qualquer outro uso será considerado irregular.
A Valtra não se responsabilizará por danos materiais ou pessoais causados por mau uso. As consequências
do uso indevido do equipamento devem ser assumidas inteiramente pelo usuário. A conformidade e adesão
irrestrita às exigências de operação, serviço e manutenção especificadas pela Valtra são fatores essenciais
ao uso apropriado.
Essas colhedoras devem ser operadas e mantidas somente por pessoal qualificado e familiarizado com as
características do produto, além das regras e normas de segurança (prevenção contra acidentes). Reco-
menda-se que os clientes contatem uma das concessionárias no caso de problemas de pós-venda e para
qualquer ajuste que se faça necessário.
FIG. 23
PERIGO!
Indica uma situação de perigo imediato que, se não for evitada, poderá resultar em MORTE OU LESÕES
GRAVES.
ATENÇÃO!
Indica uma situação de perigo em potencial que, se não evitada, poderá resultar em MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
CUIDADO!
Indica uma situação de perigo em potencial que, se não evitada, poderá resultar em ferimentos
leves ou moderados.
As seguintes palavras e instruções não são diretamente relacionadas a segurança pessoal mas são usadas
ao longo de todo este manual trazendo a você dicas adicionais de operação e serviço deste equipamento.
IMPORTANTE:
Identifica instruções especiais ou procedimentos que, caso não observados rigorosamente, podem resultar
em danos ou destruição da máquina, do processo de operação ou até mesmo de objetos que estejam próxi-
mos a ela.
NOTA: Indica informações adicionais sobre algum assunto ou procedimento que tornará a operação ou o reparo
mais conveniente ou eficiente.
2.2.1 Nota ao operador
É sua responsabilidade ler e compreender a seção
de segurança deste Manual antes de operar a
máquina. Você deverá seguir as instruções de
segurança que o guiarão, passo a passo, durante
todo o seu dia de trabalho. (Fig. 24)
Lembre-se de que você é peça fundamental para
que a operação da máquina seja segura. Boas práti-
cas de segurança não apenas o protegem como às
pessoas à sua volta. Leia atentamente as práticas
de segurança contidas neste Manual e as inclua
em seu programa de segurança.
Lembre-se que esta seção de segurança foi elabo-
rada especialmente para esta máquina. Siga todas
as precauções de segurança usuais e costumeiras
e, acima de tudo - LEMBRE-SE QUE A SUA SEGU-
RANÇA DEPENDE APENAS DE VOCÊ. VOCÊ FIG. 24
PODE PREVENIR ACIDENTES.
ATENÇÃO!
O operador não deve fazer uso de álcool ou drogas que possam afetar sua consciência ou coordena-
ção. Caso o operador esteja tomando medicamentos com receita ou não, ele deve consultar um
médico para saber se sua habilidade de operar a máquina poderá ser prejudicada por tal medica-
mento.
– Não permita que crianças ou pessoas não qualificadas para o trabalho operem a colhedora. Mantenha as
pessoas afastadas da área de trabalho.
– Use o cinto de segurança sempre à colhedora.
– Quando possível, evite operar a máquina próxima a valas, barragens ou buracos. Reduza a velocidade ao
fazer curvas, ao subir ou descer ladeiras ou colinas e em superfícies acidentadas, escorregadias ou
lamacentas.
– Evite ladeiras muito íngremes.
– Preste muita atenção onde você está indo, principalmente ao final das fileiras, nas estradas ou quando
estiver operando próximo de árvores.
– O assento para instrutor deve ser usado somente por períodos curtos.
– Não permita crianças no assento para instrutor.
– Não dê carona na máquina a menos que exista um assento para instrutor adequado.
– Opere a máquina devagar e com cuidado – sem manobras, arranques ou freadas bruscas. Quando a
colhedora estiver parada, retire do console o cartão chave.
– Não modifique ou remova qualquer peça do equipamento e não use acessórios que não sejam próprios para
a colhedora.
PERIGO!
Não deixe pessoas não habilitadas operar ou conduzi-la. Você será o responsável por qualquer acidente.
2.4.2 Proteja-se
IMPORTANTE:
Roupa solta e inadequada pode causar acidentes.
Não utilize roupas que possam ficar presas em
comandos, controles, etc. A utilização de EPI’s
(óculos de segurança, protetores auriculares, capa-
cetes e luvas) também é necessária. FIG. 25
ATENÇÃO!
Não remova nem cubra os adesivos de segurança. Sempre que um adesivo estiver danificado subs-
titua-o por um novo. Adesivos devem ser solicitados à Concessionária.
Antes de aplicar pressão ao combustível ou ao sistema hidráulico, certifique-se de que todas as conexões
estejam bem apertadas e de que todas as tubulações, tubos e mangueiras não estejam danificados. Antes
de desconectar as tubulações hidráulicas ou de combustível, alivie toda a pressão. Certifique-se de que
todas as tubulações hidráulicas estejam corretamente instaladas e descruzadas.
2
ATENÇÃO!
Os sistemas de arrefecimento do líquido acumulam pressão à medida que o motor aquece. Antes
de remover a tampa do radiador, desligue o motor e espere o sistema esfriar.
ATENÇÃO!
O escapamento de fluido hidráulico ou die-
sel sob pressão pode penetrar na pele e
causar lesões graves, cegueira ou morte.
Vazamentos de fluido, sob pressão, podem
não ser visíveis. Use um pedaço de carto-
lina ou madeira para encontrar os vazamen-
tos. Não utilize as mãos diretamente. Use
sempre óculos de proteção. Se o fluido
penetrar na pele, este deve ser cirurgica-
mente removido dentro de poucas horas,
por um médico que esteja familiarizado
com esse tipo de procedimento. (Fig. 26)
FIG. 26
2 ATENÇÃO!
Não efetue nenhum trabalho de manutenção ou verificações sem o que motor esteja desligado.
Antes de fazer ajustes ou consertar o sistema elétrico, desconecte os cabos de bateria: o cabo negativo (-)
primeiro.
IMPORTANTE:
Antes de iniciar qualquer trabalho no sistema elétrico da colhedora, desconecte o terminal negativo da bateria.
PERIGO!
Nunca coloque objetos metálicos sobre a bateria, o que poderá provocar um curto-circuito e/ou
explosão da mesma.
Para prevenir incêndios ou explosões mantenha chamas vivas longe da bateria ou dos dispositivos de auxílio
de partida a frio. Para prevenir faíscas, que podem causar explosões, use os cabos de ponte de acordo com
as instruções fornecidas neste manual.
Ao realizar reparos ou ajustes, recomenda-se consultar uma concessionária para que o trabalho seja reali-
zado por pessoal treinado.
Ao trabalhar embaixo da colhedora, sempre suspenda a máquina totalmente. Utilize cavaletes, apoie a
colhedora nos cavaletes.
PERIGO!
Durante o serviço de reparo da colhedora, utilize cavaletes de apoio devidamente posicionados. O
uso de dispositivos de elevação tais como, macaco hidráulico ou mecânico pode ser altamente peri-
goso, principalmente se for necessário trabalhar embaixo da máquina.
NOTA: A manipulação adequada e destino dos produtos descartáveis, tais como óleos, lubrificantes, líquido
refrigerante, bateria, etc., é de responsabilidade do proprietário em conformidade com os regulamentos
e leis vigentes.
IMPORTANTE:
Sempre mantenha a colhedora em boas condições mecânicas e operacionais.
ATENÇÃO!
Observe as recomendações de manutenção e nunca opere a colhedora quando estiver com uma
avaria que possa comprometer a segurança do operador e/ou da máquina.
2.6 Partida
2.6.1 Observações antes da partida
Antes de ligar a máquina, caminhe ao redor e certifique-se de que não haja ninguém sob, sobre ou próximo
da máquina. Avise às pessoas próximas da colhedora de que ela será ligada em breve. Não dê partida 2
enquanto houver pessoas perto do equipamento.
Depois de ligar a máquina, verifique novamente todos os medidores e as luzes indicadoras e de advertência.
Certifique-se de que tudo esteja funcionando corretamente. Se a colhedora não tiver uma resposta ade-
quada quando o cada controle for acionado, não use a máquina até que o problema seja solucionado.
Somente é possível dar partida no motor após inserir o cartão chave no console, estar sentado no assento
do operador, com o cinto de segurança afivelado e a porta da cabine, acesso ao motor e radiador fechados.
PERIGO!
Não dê partida no motor através de ligação direta no motor de partida, há possibilidade de causar
lesões graves ou morte se houver alguém próximo ao equipamento.
ATENÇÃO!
Operação imprópria desta máquina pode causar danos pessoais, materiais ou acidente fatal.
Adapte a velocidade da colhedora de acordo com a superfície a percorrer, como também as condições de
visibilidade e a carga a ser transportada. Evite freadas ou aumento brusco na velocidade de funcionamento,
bem como curvas fechadas em alta velocidade. Isso pode causar tombamento da máquina.
ATENÇÃO!
Acione suavemente a alavanca de deslocamento da máquina (FRENTE/RÉ) para a posição de
máximo deslocamento (na marcha reduzida - 5 km/h);
A velocidade da 2ª marcha será definida pelo Administrador ou Coordenador, com o uso dos cartões
correspondentes.
Certifique-se que sempre que as luzes e os refletores encontram-se limpos e em perfeito estado de funcio-
namento. Não esqueça de que os faróis dianteiros deverão estar corretamente regulados.
Tome cuidado com os pedestres: Fique sempre atento ao que está acontecendo à sua volta. Não permita
que pessoal destreinado ou desqualificado opere a colhedora. Eles podem causar acidentes graves.
PERIGO!
Não dê carona na máquina.
PERIGO!
Nunca ligue o motor, ou deixe funcionando em recintos fechados. Os gases expelidos pelo escapa-
mento são venenosos, contém monóxido de carbono.
FIG. 27
CUIDADO!
Não pare a colhedora bruscamente. Para inverter o deslocamento da máquina, mova suavemente o
manche para a posição central, pare a colhedora, e então faça a inversão do deslocamento, suave-
mente.
Quando precisar dirigir em terrenos com grandes declives, evite manobrar no topo do terreno. Diminua a
velocidade e faça a curva com um grande circulo aberto. Dirija em linha reta em terrenos inclinados, e nunca
cruze terrenos inclinados. Mantenha a extremidade mais pesada da colhedora virada para o topo do terreno
ao subir e descer terrenos inclinados.
2
2.9.1 Combustível
2.9.1.1 Armazenagem, manuseio e limpeza
A pureza e a limpeza do combustível são vitais para o bom funcionamento do motor e a durabilidade do sis-
tema de injeção. Portanto, para assegurar-se de que o seu combustível atende às exigências, siga as reco-
mendações abaixo:
– Utilize reservatórios equipados com duas torneiras, uma em cada extremidade. Dê preferência a
reservatórios plásticos. Em caso de reservatórios metálicos, utilize os de aço inox ou com revestimento
interno apropriado – que não seja zinco, pois ele contamina o combustível, afetando a vida útil dos sistemas
de injeção e do motor.
– Nunca use vasilhas, tanques, registros ou tubos galvanizados, pois o revestimento reage com o diesel,
formando resíduos.
– O tambor ou reservatório em uso deve ficar
protegido do sol, da chuva e da poeira. Deve
ainda estar apoiado sobre cavaletes e na posição
horizontal, com leve inclinação, de modo que o
lado do escoamento fique em torno de 10 cm
mais alto em relação ao outro. Assim, a água e as
impurezas ficarão depositadas no fundo, sendo
escoadas pela torneira da extremidade oposta.
(Fig. 28)
– Os reservatórios devem possuir um respiro à
prova de penetração de água situado na
extremidade mais elevada.
FIG. 28
– De forma ideal deve-se utilizar dois reservatórios
com capacidade para uma semana de
combustível cada. Após o abastecimento, o óleo
deve descansar por 2 a 3 dias para que as
impurezas assentem no fundo. Assim, enquanto
um descansa, o outro está sendo usado. Caso
sejam usados tanques de maior porte, deve
existir uma tampa superior (1) para limpeza, com
pelo menos 40 mm de diâmetro. (Fig. 29)
– O ponto de abastecimento do tanque (2) deve
ser de fácil acesso e ter um diâmetro mínimo de
65 mm. Se existir um tubo, o mesmo deve
terminar 15 cm do fundo e pode ser equipado
com um filtro. A tampa deve ser igual a usada
nos tanques dos veículos automotivos. FIG. 29
– Um respiro de diâmetro mínimo 80 mm, dotado de um filtro protetor (5) deve ser instalado na parte superior
do tanque.
– A saída de abastecimento de veículos (3) deve ser instalada no lado mais alto do tambor a 80 mm do fundo.
– A altura deve ser suficiente para que o abastecimento seja feito por gravidade, e deve ter uma tampa do
bocal de abastecimento que proporcione acesso para limpeza.
– O combustível que fica depositado na parte mais baixa é repleto de impurezas e deve ser drenado uma vez
por semana pelo dreno (4) instalado no fundo, antes do reabastecimento do tanque. Não jogue fora este
combustível, pois ele pode ser utilizado para outras finalidades, como lavagem de peças, ferramentas, etc.
– Uma vareta graduada pode ser adaptada na tampa superior de limpeza (1) para medir o nível de combustível.
– O tanque deve ser esvaziado e limpo uma vez por ano.
– Para abastecer o veículo ou transferir diesel para outro recipiente, use sempre um funil dotado de tela fina
(malha 80). Utilize sempre funis, vasilhames ou bomba perfeitamente limpos. Jamais use panos ou estopas,
pois podem soltar fiapos nas peças e entrar em contato com o combustível.
– Abasteça a máquina sempre ao final de cada jornada de trabalho. Isto evitará que, durante a noite, a umidade
no interior do(s) tanque(s) condense e transforme-se em água, contaminando o combustível, que ao atingir a
2 –
bomba e os bicos injetores provocaria danos irreparáveis.
Antes de manusear combustível, limpe a área da tampa de abastecimento. Se perder a tampa original,
substitua-a por outra original. Aperte-a com firmeza.
– Os tambores devem ser armazenados sob uma cobertura protetora para prevenir a entrada de água, e ter
uma leve inclinação para permitir que a água escoe da borda superior. Os tambores de combustível não
devem ser guardados por períodos muito longos.
– Tambores armazenados sem cobertura devem ter o tampão firmemente rosqueado para prevenir a entrada
de água.
– Sob nenhuma circunstância adicione outros tipos de combustível ao óleo diesel. Isso aumenta o risco de
fogo ou explosão. Em recipientes fechados, como o tanque de combustível, essa mistura é mais explosiva
do que gasolina pura. A mistura de diesel com álcool não é recomendada, pois compromete a lubrificação
adequada do sistema de injeção de combustível.
– Construa o reservatório de combustível em local afastado de galpões, casas ou estábulos. Mantenha um
espaço limpo ao redor do reservatório para que, em caso de eventual incêndio, não sejam atingidos
materiais que ajudem a propagar o fogo.
– Não fume ou instale aparelhos elétricos que produzam faíscas próximo ao reservatório. Mantenha sob
controle a mangueira de enchimento.
– Nunca retire a tampa ou reabasteça com o motor funcionando ou quente.
– Coloque avisos bem visíveis com os dizeres:
PERIGO!
INFLAMÁVEL – NÃO FUME.
IMPORTANTE:
Observe os procedimentos de manutenção para manter o equipamento em boas condições. Limpe sempre
o combustível respingado.
PERIGO!
Não abasteça o tanque de combustível ou faça serviços de manutenção perto de chamas, solda,
cigarros, etc.
2.9.2 Especificações
Requisitos limite para óleos diesel:
– Para atingir as condições especiais de operação, modificações de requisitos de limitações individuais podem
ser acordadas entre comprador, vendedor e fabricante.
– Para operação em clima quente, o ponto de derramamento é 5,6 °C abaixo da temperatura ambiente na qual
o motor vai operar, exceto quando são proporcionadas instalações para aquecimento do combustível.
– Quando é especificado ponto de derramamento menor que -17,8 °C, a viscosidade deve ser 1,8 cSt (32,0
SUS) e no mínimo 90% será destacado.
– Em outros países, exceto os EUA, podem ser aplicados outros limites de enxofre.
– Onde o número cetânico pelo método D 613 não for disponível, o método ASTM D 976 - Índice Cetânico de
Combustíveis Destilados 2 Calculado - pode ser usado como aproximação. Quando houver discrepância, o
método preferencial deve ser o Método D 613.
– Motores que operam em temperaturas atmosféricas baixas, bem como em grandes altitudes, podem exigir
o uso de combustíveis com altas taxas de cetano.
– Combustíveis com baixo índice de enxofre podem requerer um agente adicional de lubrificação para
proteção da bomba injetora. Deve-se consultar o fornecedor de combustível para assegurar-se que o
combustível adquirido possui a quantidade adequada de lubrificante.
FIG. 30
FIG. 31
FIG. 32
FIG. 33
FIG. 34
FIG. 35
Trava do cilindro do corte de pontas
A trava (2) do cilindro do braço do corte de pontas
de cor vermelha, é instalada com uma trava de
segurança (1) no braço acima do cilindro. (Fig. 36)
Sempre aplique a trava de segurança ANTES de se
posicionar embaixo do corte de pontas.
Para travá-lo:
1. Levante totalmente o braço do corte de pontas
2. Remova a trava de segurança (1) e instale a trava
(2) no cilindro.
3. Abaixe o braço do corte de pontas até que a trava
encoste na extremidade do cilindro.
Após o serviço retorne a trava na posição recolhida
e instale a trava de segurança corretamente. FIG. 36
FIG. 38
Ganchos dianteiro e traseiro
Os ganchos dianteiro e traseiro (setas) estão locali-
zados na parte lateral dianteira e traseira da colhe-
dora. Use os ganchos para acoplar as correntes
para fixar a máquina sobre a prancha durante o
transporte. (Fig. 39 e 40)
ATENÇÃO!
Não use uma corda ou tira para fixar a
colhedora. A energia acumulada nesses
dispositivos pode causar acidentes graves
se elas se romperem.
FIG. 39
FIG. 40
Redução na camada de ozônio: O Ozônio (O3) atua como um filtro solar nas altas camadas da atmosfera,
protegendo-nos contra a ação dos raios danosos. Alguns gases, como os clorofluorcarbonos (CFCs), utiliza-
dos na indústria de refrigeração, destroem o ozônio, provocando um “buraco” na camada de ozônio. “Como
consequência, estima-se que 100.000 pessoas em todo mundo apresentem câncer de pele a cada ano”.
Explosão populacional: Estima-se que no ano 2020 poderemos ser 8 bilhões a mais de habitantes em rela-
ção a população atual. Sendo que a maioria desta população vive em condições precárias, sem saneamento
básico, educação e assistência médica. “O crescimento populacional aliado às condições adversas impõe
ao planeta uma situação insustentável”.
Baterias 2
Abandonadas na natureza, causam efeitos devastadores. Por isso, encaminhe as baterias usadas para
empresas que fazem a reciclagem das mesmas ou devolva-as ao respectivo fornecedor, pois ele tem a obri-
gação de dar-lhes o destino previsto em lei.
Pneus
A geração de energia e a recauchutagem foram as primeiras formas de reciclagem destes itens. Com o
avanço tecnológico surgiram novas alternativas, como a mistura com asfalto.
Apesar do alto índice de recauchutagem praticado atualmente, o que prolonga a vida útil dos pneus em
40%, a maior parte dos pneus gastos ainda acaba sendo depositada nos lixões, na beira de rios e estradas e
até no quintal das casas, atraindo insetos transmissores de doenças.
Plásticos
O petróleo é a matéria-prima utilizada na produção do plástico. O plástico, quando reciclado, consome ape-
nas 10% da energia necessária para produzir igual quantidade pelo processo convencional. Assim como o
vidro, não é biodegradável. Por isso, e pela sua crescente utilização, torna-se imprescindível a reciclagem.
Vidros
A sucata de vidro tem várias aplicações, como: composição do asfalto, produção de espuma e fibra de vidro,
bijuterias e tintas reflexivas.
Papelão
Uma tonelada de papelão reciclado evita o corte de 12 árvores.
Prezado cliente:
Todo consumidor/usuário final é obrigado a devolver a sua bateria usada a um ponto de venda. Não descarte
no lixo.
NOTA: Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada, bem como armazená-la
em local adequado e devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
FIG. 41
Instrumentos e comandos
FIG. 42
1. Saídas de ar de ventilação
2. Luz interna da cabine
3. Quebra-sol
4. Sensor de temperatura interna da cabine
5. Manche do lado direito
6. Teclado de operação de colheita, limpador/lavador e Botão de partida e parada do motor
7. Alojamento do Cartão chave (operador/coordenador/administrador)
8. Monitor Auto-Guide/ telemetria (opcional)
9. Terminal virtual (Sistema ISOBUS AGCO, Painel de Instrumentos e Configuração do Sistema de Colheita)
10. Botão de emergência
11. Conectores do sistema de diagnóstico
12. Filtro do sistema de ventilação e condicionador de ar
13. Assento do operador
14. Porta Objeto
15. Cinto de segurança
16. Manche do lado esquerdo
17. Comandos de giro do elevador
18. Alto-falantes
19. Botão Auto-Guide
20. Rádio
FIG. 43
A. Botão de emergência
B. Leitor de cartões
C. Painel de teclas
1. Rolo Transportador - Subir
Aciona a válvula eletro-hidráulica para subir o rolo transportador.
2. Piloto Automático
Habilita a antena do GPS controlar a direção da máquina através do Piloto Automático.
3. Limpador de para-brisas
Comanda o acionamento do limpador de para-brisa.
4. Rolo Transportador - Descer
Aciona a válvula eletro-hidráulica para descer o rolo transportador.
5. Freio de Estacionamento
Aplica e desaplica o freio de estacionamento. Para aplicar o freio de estacionamento, a colhedora deve estar
parada e o manche do lado esquerdo na posição central. Após aplicar o freio de estacionamento, as funções
do manche são desabilitadas.
6. Lavador do Para-brisa
Interruptor de partida & parada deve estar no modo Ligado. Para ligar o lavador do para-brisa.
FIG. 44
FIG. 45
FIG. 46
FIG. 47
FIG. 48
FIG. 49
FIG. 50
FIG. 51
FIG. 52
Para travar o cinto, pressione a lingueta no fecho
até ouvir um "clique".
Para destravar o cinto, pressione o botão de destra-
vamento (seta). (Fig. 53)
FIG. 53
Atenção!
Certifique-se de que a porta esteja devida-
mente fechada e travada durante a opera-
ção de treinamento da colhedora de cana.
FIG. 54
FIG. 55
FIG. 56
FIG. 57
FIG. 59
FIG. 60
IMPORTANTE:
O basculamento da cabine deverá ser feito com o
corte de pontas e as sapatas flutuantes totalmente
abaixados.
Remova todos os objetos soltos dentro da cabine.
ATENÇÃO!
Sempre que bascular a cabine utilize a trava
de segurança (seta) para manter a cabina
inclinada com segurança.
Para retornar a cabine a sua posição original solte a
trava de segurança da cabine (seta). (Fig. 61)
FIG. 61
Desloque a haste da válvula da bomba manual (1)
para frente lado da seta para baixo (2), instale a ala-
vanca e acione bomba para retornar a cabine. (Fig.
62)
FIG. 62
Trave o pino de segurança (seta) localizado na parte
traseira da cabine. (Fig. 63)
FIG. 63
FIG. 65
2. Pressione o botão de partida uma vez para ligar o
sistema elétrico. (Fig. 66)
FIG. 66
3. Aguarde carregar o sistema no visor do terminal
virtual até aparecer a tela inicial. (Fig. 67)
ATENÇÃO!
Cuidados com a tela de toque
Para proteger a tela contra danos, toque de
forma leve nas teclas do painel de toque
utilizando apenas os dedos e evite que a luz
solar direta recaia sobre a tela quando o sis-
tema não estiver em uso.
A tela é facilmente riscada. Portanto, não
use objetos pontiagudos, pois podem cau-
sar danos na tela.
FIG. 67
FIG. 68
3. Luz Indicadora de carga da bateria
Se a luz indicadora acender com o motor em funcionamento indica mau funcionamento no sistema de carga.
4. Posição da Transmissão
P = Parado, M = Manual a frente, R = Manual a ré, D = Controle de Velocidade de Cruzeiro.
5. Pressão Óleo
O Ícone deve permanecer apagado, se acender com o motor em funcionamento indica falha na pressão de
óleo do motor, para mais informações consulte o item “Painel de erro”
6. Nível de combustível
Informa através de uma faixa com valor em porcentagem do nível de combustível.
7. Temperatura do Motor
Informa qual a temperatura do líquido de arrefecimento do motor Agco Power.
8. Revisão
Indica que alguma revisão do motor ou da máquina está pendente.
9. Horas Motor
Indica horas de trabalho do motor Agco Power.
10. Data e Hora
Indica a data e a hora atual.
11. Tela Inicial
Tecla para acesso ao MENU do Terminal Virtual.
12. Tecla de rolagem
Toque para visualizar as telas ativas durante a operação (uma após a outra).
13. Logo AGCO
Seleção do sistema ISOBUS AGCO.
Tela Inicial
FIG. 69
3.12.3.1 Telas do Sistema ISOBUS
Tela ISOBUS/Trabalho
Ligue o equipamento e aguarde carregar o sistema
no visor do terminal virtual até aparecer a Tela Ini-
cial.
Toque no marcador superior lado direito - AGCO
(seta). (Fig. 70)
FIG. 70
Tela ISOBUS
A tela a seguir exibe a Tela de Trabalho e o Menu
Lateral com as funções ISOBUS: (Fig. 71)
1. Sistema de Iluminação
2. Painel de Erro
3. Menu secundário de ajustes da colhedora
4. Ar condicionado
5. Medidores do sistema
FIG. 71
Tela de Trabalho
A tela de trabalho exibe as funções e os compo-
nentes em operação, conforme mencionadas
abaixo: (Fig. 72)
1. Marcadores superiores
2. Marcadores de advertência
3. Réguas laterais
4. Gráfico dos componentes
5. Marcadores inferiores
FIG. 72
Marcadores de Advertência
1. Este ícone indica que o cinto de segurança está
desconectado. Se o cinto estiver desconectado,
não será possível executar a partida do motor. Se
o cinto for desconectado, um alarme será
informado ao operador e a transmissão e todos
os acionamentos hidráulicos serão desligados
automaticamente. (Fig. 74)
2. Este ícone indica que a porta da cabine está
aberta. Com a porta da cabine aberta, não será
possível executar a partida do motor Agco
Power.
3. Este ícone indica que alguma falha relacionada ao
motor ou sistema hidráulico está presente no
sistema. FIG. 74
4. Este ícone é indicado quando houver alguma falha grave no motor Agco Power e o mesmo precisa ser
desligado.
5. Este ícone indica que algum dos módulos de controle eletrônico (ECU) instalado na máquina perdeu
comunicação com os demais sistemas.
6. Este ícone indica que o sistema está executando uma operação de cabeceira. Esta função aciona o corte de
pontas, o corte lateral e o extrator no sentido do plantio, ou seja, invertendo o sentido dos implementos para
trabalhar de acordo com a direção da plantação. Ao atingir o final da linha deve-se pressionar novamente o
botão “AUTO” no manche direito para reduzir a rotação do motor, subir a máquina e desligar os
implementos durante a manobra.
1. Extrator secundário
2. Esteira
3. Esteira - reversão
4. Extrator primário
5. Motor apresenta código de falha
6. Corte de pontas
7. Corte lateral
8. Sistema industrial- reversão
9. Sistema industrial FIG. 76
Marcadores inferiores
Os marcadores inferiores (seta) exibem as luzes
ativadas na tela de trabalho, o piloto automático e o
freio de estacionamento acionado no teclado do
descansa braço. (Fig. 77)
FIG. 77
3.12.3.2 Tela Menu principal
Ligue o equipamento e aguarde carregar o sistema
no visor do terminal virtual até aparecer a Tela Ini-
cial.
Toque no ícone “casa" (seta) para acessar o menu
principal para acessar as funções de verificação e
configuração do terminal virtual. (Fig. 78)
FIG. 78
• Revisões
• Configurações
• Gerenciamento de objetos
• Atualização do sistema
3 • Guia rápido
• Atualizador de dispositivos
Revisões
O ícone de revisão e manutenção (seta) será exi-
bido na tela do terminal virtual sempre que atingir o
período de manutenção. (Fig. 80)
Lista as revisões e manutenções que precisam ser
executadas, de acordo com a quantidade de horas
do motor, e estão divididas em Manutenção do
Motor e Manutenção da Máquina.
Quando atingir o período de manutenção o item
será exibido em vermelho.
Para confirmar as revisões é necessário o cartão do
Administrador.
1. Fecha a tela e retorna ao menu anterior
2. Confirma que ocorreu a manutenção periódica
3. Retorna ao estado anterior o item de FIG. 80
manutenção
4. Limpa os itens de manutenção
5. Movimenta o cursor para cima e para baixo
Configurações do Terminal
Acessa as telas de configurações do terminal para
definir: (Fig. 81)
• Idioma e Casa Decimal
• Data e Hora
• Unidades de Medidas, (Distancia/ Área/ Volume/
Massa/ Temperatura/ Pressão/ Força)
• Brilho da Tela e Brilho Noturno
• Seleção do Tema da Tela Lateral Esquerda
Nota: Para acessar as telas, toque com o dedo na
tela e deslize para o lado. Para rolar os itens
na tela toque e deslize para cima ou para FIG. 81
baixo.
Para definir os valores da tela selecionada
toque nos itens de seleção e ajuste, ao
finalizar toque na tecla confirmar . Para
sair da tela de configuração do terminal
virtual toque na tecla .
FIG. 82
Gerenciamento de objetos
Permite acesso aos objetos armazenados para
seleção. (Fig. 83)
FIG. 83
Guia rápido
O guia rápido foi desenvolvido para fornecer instru-
ções básicas sobre as funções e a operação das
telas do terminal virtual.
Toque no índice lateral da tela para acessar as ins-
truções do item selecionado. Para exibir e ocultar o
índice lateral clique no marcador (seta) lateral
esquerdo para fechar clique no X. (Fig. 84)
Índice:
• Painel de teclas
• Manche direito
• Manche esquerdo
• Tela de trabalho
FIG. 84
• Corte de base
• Rolo picador
• Rolo transportador
• Extrator secundário
• Velocidade do extrator
• Cabeceira
FIG. 85
Sistema de iluminação
Selecione o sistema de iluminação (seta) no menu
lateral da tela de trabalho. (Fig. 86)
FIG. 86
A tela a seguir exibe as teclas de acionamento dos
faróis de LED e abaixo é exibida a localização dos
faróis acionados. (Fig. 87)
1. Luz interna – a iluminação da cabine é acionada
pela tecla ou pela abertura da porta. Na função
porta aberta, a luz permanece acesa por 1 minuto
depois apaga.
2. Farol baixo
3. Farol médio
4. Farol alto
5. Farol de trabalho
6. Iluminação do motor
7. Farol do elevador
FIG. 87
8. Giroflex.
9. Configuração dos faróis – cartão administrador
10. Tecla para retornar a tela anterior
Painel de Erro
Selecione o painel de erro (seta) no menu lateral
para exibir os marcadores de advertência do sis-
tema. (Fig. 88)
FIG. 88
FIG. 89
Indicador de Pressão de Óleo do Motor. Este marcador deve acender com a ignição
3
ligada e apagar com o motor em funcionamento.
Indicador de Porta do Motor Aberta. Se uma das portas estiver aberta, a partida do
motor será impedida e se a porta do motor ou a porta do radiador for aberta durante
6 o funcionamento do motor o mesmo será desligado imediatamente e será exibida
uma tela vermelha no terminal virtual indicando a abertura da mesma.
FIG. 90
Os códigos de falha do sistema eletrônico do
motor AGCO Power são identificados na tela ao
lado. Para verificar o descritivo do código de falha,
consulte a tabela de código de falha do motor no
ítem 3.15 deste grupo.
Para mais informações solicite a verificação de um
técnico da rede de concessionárias Valtra para
diagnosticar e reparar o sistema.
FIG. 91
Menu secundário de ajustes da colhedora
Selecione o menu secundário de ajustes da colhe-
dora (seta) no menu lateral verificar as informações
de ajuste. (Fig. 92)
FIG. 92
Algumas configurações somente são possíveis
para o cartão de Coordenador ou Administrador *.
(Fig. 93)
1. Extrator secundário *
2. Extrator primário
3. Área e velocidade *
4. Rolo picador
5. Rolo transportador*
6. Corte de base (Copiador de solo)
7. Menu Secundário Lateral possibilita configurar
além das informações acima, configurar outras
funções de operação da colhedora como:
• Transmissão; FIG. 93
• Manutenção dos sistemas eletrônicos;
• Piloto automático;
• Inclinômetros;
• Cabeceira.
Ajuste Personalizado
Toque no marcador da tela referente ao sistema
desejado para exibir na parte superior da tela as
configurações disponível para cada um dos siste-
mas (1a 6). (Fig. 94)
3
FIG. 94
1. Extrator Secundário - Nesta tela é possível
configurar se o extrator primário será acionado
junto com o elevador. Esta configuração é
possível apenas para o cartão de Coordenador ou
Administrador. (Fig. 95)
FIG. 95
2. Extrator Primário - Nesta tela é possível
configurar a velocidade do extrator primário. O
ajuste é feito de 50 em 50 RPM. O ícone central
indica que o sensor de velocidade do extrator não
está operando e neste caso não é possível
controlar a velocidade em malha fechada. (Fig.
96)
FIG. 96
3. Área e Velocidade (Piloto Automático) - Nesta
tela é possível ajustar a largura do divisor de linha
e a distância entre os pulsos para medição da
velocidade da máquina. (Fig. 97)
Para alterar esta função é necessário o cartão do
Administrador.
FIG. 97
FIG. 98
5. Rolo Transportador - Nesta tela é possível
configurar a pressão do rolo transportador
Sempre que a pressão for maior que o valor
ajustado, um alarme será indicado ao operador.
Também é possível configurar se a válvula para
aumentar a velocidade do rolo será acionada
junto com o industrial. (Fig. 99)
FIG. 99
6. Corte de Base (Copiador de Solo) - Nesta tela é
possível configurar o copiador de solo. O primeiro
valor (2) é utilizado para indicar ao operador qual a
altura ideal de trabalho para o controle manual de
altura. O valor de exemplo (1200) é o valor
objetivo da pressão, ou seja, a pressão ideal de
trabalho que permite um corte perfeito. Os
valores (1000) e (900) definem a sensibilidade de
atuação do sistema. Para habilitar o copiador de
solo, a máquina deve estar em movimento e os
valores máximo e mínimo de pressão devem ter
pelo menos 50psi de diferença em relação ao
valor objetivo de pressão. Para habilitar basta
pressionar duas vezes o botão Desce Corte de
Base do manche direito. Qualquer comando FIG. 100
manual no corte de base desabilitará o copiador
de solo. (Fig. 100)
FIG. 101
FIG. 104
Modo Calibrar Transmissão
Atenção!
Este procedimento executará a movimen-
tação automática da máquina para calibra-
ção das bombas. Certifique-se que:
FIG. 106
Conexão dos módulos eletrônicos
Esta tela permite verificar a conexão elétrica dos
cabos através da leitura das tensões de cada um
dos pinos dos conectores dos módulos eletrônicos.
(Fig. 107)
• 01 ECU da Cabine A
• 02 ECU do Implemento
• 03 ECU do Chassi
• 04 ECU da Esteira
• 05 ECU da Cabine B
Nota: toque na tecla monitor para retornar ao menu
anterior. FIG. 107
Rede de Comunicação de Dados
Através desta tela é possível verificar a rede de
comunicação entre os módulos eletrônicos, os
manches e os inclinômetros da colhedora para
auxiliar no diagnóstico do técnico da rede de con-
cessionárias Valtra. (Fig. 108)
• 01 ECU da Cabine A
• 02 ECU do Implemento
• 03 ECU do Chassi
• 04 ECU da Esteira
• 05 ECU da Cabine B
• ECU do Motor AGCO Power FIG. 108
• Inclinômetro A
• Inclinômetro B
Nota: Em caso de mau funcionamento irá aparecer um “X”sobre o componente e um triângulo amarelo de
advertência.
Toque na tecla monitor para retornar ao menu anterior.
FIG. 109
Nesta tela é possível visualizar o estado da inter-
face com o Auto-Guide. (Fig. 110)
O modo teste serve apenas para movimentar a
máquina manualmente e visualizar a forma de atua-
ção do piloto automático.
• Indicação que o piloto automático está habilitado
• Indicação que a Antena está conectada
• Curvatura máxima solicitado pela antena
• Indicação para habilitar o piloto automático em
modo de teste *
• Estado da transmissão
Nota: Somente para o cartão de Coordenador ou FIG. 110
Administrador.
Inclinômetros
Os inclinômetros são utilizados para detectar a
altura do corte de base em relação ao solo. (Fig.
111)
Um dos inclinômetros é instalado na esteira e outro
no chassi da máquina. A diferença entre os dois
define qual a altura do corte. É importante antes de
entrar em operação que o chassi fique alinhado
com a esteira e os sensores sejam calibrados pelo
botão demonstrado na tela anterior. Os valores Q e
R definem os filtros para ignorar as vibrações da
máquina.
FIG. 111
Cabeceira*
A função cabeceira é utilizada para controlar auto-
maticamente algumas funções quando o operador
chegar ao final de uma linha de colheita. (Fig. 112)
As funções configuradas na tela anterior serão des-
ligadas no momento em que a cabeceira for acio-
nada pelo manche direito e ligadas novamente no
momento que operador iniciar uma nova linha de
colheita. A função para Subir o Corte de Base e
Ajustar a Rotação do Motor para Manobra são exe-
cutadas automaticamente sem a possibilidade de
configuração.
*: Somente para o cartão de Coordenador ou Admi-
nistrador.
Nota: para retornar ao menu anterior deslize o MENU FIG. 112
lateral para cima e toque na tecla monitor.
FIG. 115
168 3
Tensão do sensor de tensão da bateria acima do 3
normal
Tensão do sensor de tensão da bateria abaixo do
168 4
TENSÃO DA BATERIA normal
Tensão da bateria ACIMA DO NORMAL (>17V
168 0
(12V)) (>32V(24V))
168 1 Tensão da bateria ABAIXO DO NORMAL (< 7,8 V)
Sensor da válvula de aceleração 1 abaixo do normal
91 4
(MARCHA LENTA)
VÁLVULA DE ACELERAÇÃO 1
Sensor da válvula de aceleração 1 abaixo do normal
91 3
ou circuito aberto (MARCHA LENTA)
Sensor da válvula de aceleração 2 abaixo do normal
29 4
(MARCHA LENTA)
VÁLVULA DE ACELERAÇÃO 2
Sensor da válvula de aceleração 2 abaixo do normal
29 3
ou circuito aberto (MARCHA LENTA)
Sensor da válvula de aceleração 3 abaixo do normal
974 4
(MARCHA LENTA)
VÁLVULA DE ACELERAÇÃO 3
Sensor da válvula de aceleração 3 acima do normal
974 3
ou circuito aberto (MARCHA LENTA)
Controle da pressão do tubo de distribuição, desvio
157 17
Negativo
Controle da pressão do tubo de distribuição, desvio
MONITORAMENTO DA 157 15
Positivo
PRESSÃO DO TUBO DE
DISTRIBUIÇÃO Pressão do tubo de distribuição, Vazamento
157 31
(linha de alta pressão) detectado por equilíbrio de quantidade
157 18 Pressão do tubo de distribuição abaixo do normal
157 0 Pressão do tubo de distribuição acima do normal
A válvula de alívio de pressão do tubo de distribuição
520408 31
identificada como ABERTA
A válvula de alívio de pressão do tubo de distribuição
520243 31 é forçada a abrir; execute teste de aumento da
pressão
VÁLVULA DE ALÍVIO DE
A válvula de alívio de pressão do tubo de distribuição
PRESSÃO (PRV) 520244 31
é forçada a abrir; execute teste de pressão
A válvula de alívio de pressão do tubo de distribuição
520245 31
alcançou abertura máxima permitida
A válvula de alívio de pressão do tubo de distribuição
520246 31
alcançou tempo máximo de abertura permitida
729 3 Tensão da grelha do aquecedor acima do normal
GRELHA DO AQUECEDOR
729 4 Tensão da grelha do aquecedor abaixo do normal
656 14
Válvula solenoide 6
Curto circuito
3
Válvula solenoide 7
657 5 Corrente abaixo do normal
VÁLVULA SOLENOIDE 7 Circuito Aberto
(Injetor 7)
Válvula solenoide 7
657 14
Curto circuito
Número de injeções limitado pela proporção de
3 14
quantidade da alta pressão da bomba
520209 31 Erro na plausibilidade do tempo da energização da injeção
INJETORES
520210 12 Erro na plausibilidade do início dos ângulos de energização
520240 31 Injetor interrompido 0 curto circuito
520241 31 Injetor interrompido 1 curto circuito
CY33X 520211 31 Erro no chip no estágio de potência do componente
Diagnóstico de verificação de falha para relatar o erro
520212 31
NTP no monitoramento ADC
Verificação do diagnóstico de falhas para relatar erro
520213 31
de teste ADC
Diagnóstico de verificação de falha para relatar o erro
520214 31
na faixa de Tensão no monitoramento ADC
Verificação do diagnóstico de falhas para relatar
520215 31
erros na comunicação de pergunta/resposta
Verificação do diagnóstico de falhas para relatar
520216 31
erros na comunicação SPI
Verificação do diagnóstico de falhas para relatar
520217 31 erros múltiplos ao verificar a memória ROM
completamente
520218 31 Perda da sincronia de envio de bytes da CPU ao MM
DFC define uma limitação de torque uma vez que
MOCSOP 520219 31 um erro é detectado antes da definição da reação de
(teste de caminhos de erro MoCSOP's
desligamento redundantes) 520220 31 Tempo da resposta da configuração incorreto
520221 31 Erros SPI excessivos durante execução do MoCSOP
Diagnóstico de verificação de falha para relatar o erro
520222 31
sob monitoramento de tensão
Diagnóstico de verificação de falhas para relatar que
520223 31
WDA não funciona corretamente
Tempo expirado do OS no teste de caminhos de
520224 31 desligamento. Falha ao configurar o período de o
alarme
Verificação do diagnóstico de falhas para relatar falha
520225 31
no teste positivo
Verificação do diagnóstico de teste para relatar
520226 31 tempo expirado no teste de caminhos de
desligamento
Diagnóstico de verificação de falha para relatar o erro
520227 31
sob monitoramento de sobretensão
3 VENTILADOR
977 5 Circuito aberto da saída de controle do ventilador
Controle de saída do ventilador em curto-circuito
977 3
com a FONTE
Controle do ventilador abaixo da velocidade ou sem
1639 18
sinal detectado
PROTEÇÃO DO MOTOR 520230 31 Incompatibilidade com a especificação do motor
520231 31 Erro do sinal de entrada da TDP
TODAS AS APLICAÇÕES
520232 31 Má configuração de entrada digital de dados
Sensor de velocidade do veículo em curto com a
84 3
FONTE
VELOCIDADE DO VEÍCULO
Sensor de velocidade do veículo em curto com o
84 4
TERRA
OPCIONAL 520205 31 Erro no sinal de entrada do controle de torque
Tensão do sensor de pressão do líquido de
109 3
PRESSÃO DO LÍQUIDO DE arrefecimento acima do normal ou circuito aberto
ARREFECIMENTO Tensão do sensor de pressão da sobrecarga abaixo
109 4
do normal
Verificação do diagnóstico de falhas "WDA ativo"
520233 31 para relatar erros na comunicação de
pergunta/resposta
OCWDA Verificação do diagnóstico de falhas "ABE ativo"
(Condição de Operação de 520234 31
devido à detecção de baixa tensão
desligamento do WINTER
DIESEL ADITIVE/ABE) Verificação do diagnóstico de falhas "ABE ativo"
520235 31
devido à detecção de alta tensão
Verificação do diagnóstico de falhas "WDA/ABE
520236 31
ativo" devido a razões desconhecidas
Corrente do relé de partida abaixo do normal ou
677 5
circuito aberto
Tensão do lado baixo do relé de partida acima do
677 3
normal ou em curto com a FONTE
Corrente do lado de baixa do relé de partida acima
RELÉ DE PARTIDA 677 6
do normal
Corrente do lado alto do relé de partida acima do
1321 3
normal
Corrente do lado alto do relé de partida acima do
1321 6
normal
Tensão do relé do sistema de pré-aquecimento
626 3
acima do normal ou em curto com a FONTE
RELÉ DA GRELHA DO Corrente do relé do sistema de pré-aquecimento
626 6
AQUECEDOR acima do normal ou em curto com o TERRA
Corrente do relé de partida abaixo do normal ou
626 5
circuito aberto
Códigos de falha SPN, FMI de acordo com padrão SAE J1939
Funcionamento da colhedora
FIG. 117
FIG. 118
FIG. 119
FIG. 120
FIG. 121
4
FIG. 125
FIG. 126
FIG. 127
4
FIG. 128
Atenção!
As facas possuem elemento cortante e
como medida de segurança orientamos FIG. 129
atenção e cuidado no seu manuseio e ins-
talação.
4.3.9 Rolo levantador
É o primeiro rolo inferior (1) logo após o disco de
corte de base. Tem a finalidade de levantar a cana
já cortada, separando-a da terra e de outros detri-
tos. (Fig. 130)
A cana passa por cima do rolo, iniciando seu trajeto
pelo sistema transportador enquanto a terra passa
por baixo não a contaminando.
O ajuste deste rolo nos discos é muito importante
para se evitar perdas da cana que não são encami-
nhadas para os rolos transportadores. Seu aciona-
mento é feito por dois motores hidráulicos
localizados em ambas as extremidades do rolo.
Características:
– Acionamento eletro-hidráulico, com reversão.
FIG. 130
Atenção!
As facas possuem elemento cortante e
como medida de segurança orientamos
atenção e cuidado no seu manuseio e ins-
talação.
FIG. 132
A caixa dos rolos picadores (1) está localizada na
parte traseira direita da colhedora, sua função é sin-
cronizar os rolos picadores. A caixa dos rolos pica-
dores está equipada com um volante de inércia (2)
que é protegida por um sistema de embreagem
regulável (seta), suavizando os impactos gerados
por materiais estranhos aos picadores. (Fig. 133)
Características:
– Acionamento eletro-hidráulico, com reversão.
FIG. 133
4
FIG. 134
FIG. 135
FIG. 136
4.3.15 Elevador
O elevador (1) é dotado de corrente e taliscas (setas)
para elevação dos toletes de cana com um giro de
175º, permitindo operação simétrica em ambos os
lados, com possibilidade para regulagem de altura
para transporte quando necessário. (Fig. 137)
Características:
– Acionamento eletro-hidráulico, com reversão.
4
FIG. 137
FIG. 138
FIG. 139
4
FIG. 140
4.3.18.1 Sistema de transmissão esteira
Esteiras são compostas pelas correntes e sapatas.
Esteiras proporcionam maior área de contato com o
solo, permitindo maior esforço de tração, baixa com-
pactação e grande estabilidade da máquina. (Fig. 141)
As esteiras têm a função de sustentar, movimentar e
direcionar a colhedora, através de bombas e motores
hidráulicos.
FIG. 142
4.3.20 Inclinometro
Sensores utilizados para o cálculo da altura de corte
de base. (Fig. 143)
• Inclinometro do chassi
• Inclinometro da esteira
Um dos inclinômetros é instalado na esteira e outro
no chassi da máquina. A diferença entre os dois
define qual a altura do corte de base.
4
FIG. 143
IMPORTANTE:
O basculamento da cabine deverá ser feito com o corte de pontas e as sapatas flutuantes totalmente abai-
xados.
IMPORTANTE:
Remover todos os objetos soltos dentro da cabine.
ATENÇÃO!
Sempre que bascular a cabine utilize a trava de segurança para manter a cabina inclinada com segu-
rança.
FIG. 145
1. Giroflex
2. Faróis dianteiros de trabalho
3. Buzina a ar elétrica
4. Espelhos retrovisores
5. Extintor de incêndio automotivo com pó “ABC”
6. Conjunto braço e palheta do limpador
7. Antena C3000
8. Lampada do compartimento do motor