O documento descreve a origem e o propósito do Credo ou Profissão de Fé na liturgia cristã. Originalmente usado no batismo, passou a ser incluído na Missa para reafirmar a fé do povo diante das leituras e homilia. Geralmente é recitado o Credo dos Apóstolos ou o Credo Niceno, para renovar o compromisso de amor e fidelidade a Deus. Pode assumir formas dialogadas em ocasiões especiais.
O documento descreve a origem e o propósito do Credo ou Profissão de Fé na liturgia cristã. Originalmente usado no batismo, passou a ser incluído na Missa para reafirmar a fé do povo diante das leituras e homilia. Geralmente é recitado o Credo dos Apóstolos ou o Credo Niceno, para renovar o compromisso de amor e fidelidade a Deus. Pode assumir formas dialogadas em ocasiões especiais.
O documento descreve a origem e o propósito do Credo ou Profissão de Fé na liturgia cristã. Originalmente usado no batismo, passou a ser incluído na Missa para reafirmar a fé do povo diante das leituras e homilia. Geralmente é recitado o Credo dos Apóstolos ou o Credo Niceno, para renovar o compromisso de amor e fidelidade a Deus. Pode assumir formas dialogadas em ocasiões especiais.
Na origem, o Credo é uma profissão de fé destinada à liturgia do batismo,
como ainda hoje é o Símbolo dos Apóstolos. Só bem mais tarde a profissão de fé foi introduzida na celebração eucarística. Um dos prováveis motivos por que foi introduzido na Missa terá sido o fato de que a oração eucarística começou a ser proclamada em voz baixa pelo presidente da assembleia. Não se percebeu mais que a própria oração eucarística constitui uma profissão de fé e sentiu-se a necessidade de uma afirmação da fé por parte do povo.
Assim, diz a Instrução Geral sobre o Missal Romano: “O símbolo ou profissão
de fé tem por objetivo levar o povo a dar sua resposta de adesão à Palavra de Deus ouvida nas leituras e na homilia, bem como recordar-lhe a regra de fé antes de começar a celebrar a Eucaristia” (n. 43).
Trata-se de um rito em que a assembleia renova seu compromisso de amor e
fidelidade ao Senhor, relembrando as afirmações fundamentais da fé cristã, como resposta à Palavra de Deus ouvida e aceita. Portanto, não deve ser reduzida à simples recitação de uma oração decorada.
A forma mais comum de profissão de fé na Missa era o chamado Símbolo
Niceno Constantinopolitano: Creio em um só Deus... O Símbolo dos Apóstolos: o Creio em Deus Pai... mais bíblico, mais próximo do querigma original (querigma = anúncio pascal), encontrado em textos do Novo Testamento, como At 2,22-23; 3,13-17; 10,39-40... era rezado na liturgia batismal e nas devoções populares, inclusive no início do rosário. No Brasil, com a renovação que seguiu o Vaticano II, o Símbolo dos Apóstolos também foi adotado na Missa. E bem pouco se usa o Símbolo Niceno, que é mais longo, mais completo, porém, mais complexo.
A profissão de fé, realizada aos domingos e solenidades, é ação de todo o
povo, ao qual se une o presidente. Quando cantada, deve ser feita por todo o povo, seja por inteira, seja alternadamente (cf. IGMR n. 44)
Em algumas ocasiões é possível também retomar a forma dialogal prevista
para a celebração do batismo ou a Vigília pascal (Renovação das Promessas do Batismo), seguida da bênção e aspersão com água, ou mesmo, ser substituída por uma profissão de fé mais relacionada com o mistério do dia.