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Matemática Discreta
Tópicos da Linguagem e da Lógica Matemáticas
Texto da Semana 4, Parte 1
Validade
Sumário
1 Introdução 1
2 Validade de argumentos 3
3 Simbolização de argumentos 4
3.1 Observação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2 Exercı́cio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1 Introdução
Neste texto, continuamos com as aplicações de simbolizações e tabelas na re-
solução de problemas lógicos que estão associados diretamente com a prática ma-
temática. Vamos iniciar o estudo da validade de argumentos.
A prática Matemática, como a de qualquer ciência, é regida pelo Princı́pio da
Razão Suficiente:
Em ciência, toda afirmação — que não seja considerada suficientemente
clara — deve ser justificada de maneira adequada.
Dependendo do grau de rigor adotado, a noção de justificativa adequada pode
variar mas, na Lógica e na Matemática todas elas possuem um mesmo padrão: a
justificativa de um enunciado se faz por meio de outros enunciados. O que varia é o
nı́vel dos detalhes apresentados na justificativa de um enunicado por meio de outros.
Por exemplo, se afirmamos para uma pessoa que
√
2 é algébrico (1)
1
Novo Módulo de MD 2016 Unidade 1
Mas, será que (2) é realmente suficiente para justificarmos (1)? Se a pessoa ainda
não considera que (1) está justificado, podemos recorrer também ao enunciado
√
2 é raiz de x2 − 2 (3)
x2 − 2 é um polinômio (4)
2
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Método das Tabelas para Validade (Seção 4). Como todos os métodos que estu-
damos nesta disciplina, o Método das Tabelas para Validade também se apoia na
simbolização dos enunciados que compõem os argumentos (Seção 3).
Depois de estudarmos este texto, vamos ser capazes de: simbolizar um argumento
(Exercı́cios 1, 2, 3 e 4); decidir se um “argumento pequeno” é válido ou não, usando
uma tabela de avaliação (Exercı́cios 2, 3 e 4); e, quando um argumento for inválido,
apresentar uma interpretação na qual suas premissas são V e sua conclusão é F
(Exercı́cios 2, 3 e 4).
2 Validade de argumentos
Há casos em que isto realmente acontece e há outros em que não.
3
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3 Simbolização de argumentos
O primeiro grande passo na determinação da validade de um argumento é a
simbolização das suas premissas e conclusão.
A partir de agora, sempre que for conveniente, vamos separar as premissas da
conclusão de um argumento por meio de um traço horizontal, como .
ϕ1
ϕ2
...
ϕn
,
ϕ
consiste na execução de 3 passos:
2 é par e primo.
2 é primo.
Os enunciados componentes que ocorrem nas premissas e na conclusão do argu-
mento são:
2 é par
2 é primo
4
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Novo Módulo de MD 2016 Unidade 1
t : Djalma treina
b : Djalma tem bom rendimento
t→b
¬t
¬b
3.1 Observação
Observação 1 O processo de sı́mbolização de argumentos é o mesmo que já utili-
zamos para sentenças, com uma única diferença de que aqui definimos uma única
legenda para simbolizar todos os enunciados que são premissas e conclusão do argu-
mento.
3.2 Exercı́cio
Exercı́cio 1 Simbolizar os seguintes argumentos:
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(iv) Se 1 + 1 = 2, então (1 + 1) + 1 = 3.
Se (1 + 1) + 1 = 3, então (1 + 1) + 2 = 4.
Logo, (1 + 1) + 2 = 4.
t→x
t : Tiririca é cantor ¬x
Resolução do Exercı́cio 1: (i) Legenda: Simbolização: . (ii)
x : Xuxa é cantora. ¬t
f ∨ ¬a
f : Djalma fala inglês a
Legenda: Simbolização: . (iii) Legenda para os
a : Djalma é admitido na empresa. f
¬d → ¬c
d : Joel tem 18 anos ¬c
componentes: Simbolização: . (iv) Legenda:
c : Joel tem carteira de motorista. ¬d
d→t
d : 1+1=2 t→q c : chove
t : (1 + 1) + 1 = 3 Simbolização: . (v) Legenda: m : a rua fica molhada Sim-
q
q : (1 + 1) + 2 = 4. d : os carros derrapam.
c→m q→r
m→d r→c
c q : a é racional ¬q
bolização: . (vi) Legenda: r : a é real Simbolização: .
d ¬c
c : a é complexo.
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ϕ1 , ϕ2 , . . . , ϕn
Afirmar que o argumento é válido é o mesmo que afirmar que
ϕ
na última coluna da tabela de avaliação da implicação (ϕ1 ∧ ϕ2 ∧ . . . ∧ ϕn ) → ϕ
ocorre somente V .
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(ϕ1 ∧ ϕ2 ∧ . . . ∧ ϕn ) → ϕ,
associada ao argumento.
g
g→i
i
Logo, a implicação associada ao argumento é:
ϕ : [g ∧ (g → i)] → i
g i g → i g ∧ (g → i) ϕ
V V V V V
V F F F V
F V V F V
F F V F V
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f
e
i
Logo, a implicação associada ao argumento é
ψ : (f ∧ e) → i
f e i f ∧e ψ
V V V V V
V V F V F
V F V F V
V F F F V
F V V F V
F V F F V
F F V F V
F F F F V
2 é par e primo.
2 é primo.
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p∧q
q
Assim, sua implicação associada é
θ : (p ∧ q) → q
p q p∧q θ
V V V V
V F F V
F V F V
F F F V
e∨r
e
Assim, sua implicação associada é
α : (e ∨ r) → e
e r e∨r α
V V V V
V F V V
F V V F
F F F V
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d→q
d
q
Assim, sua implicação associada é
β : [(d → q) ∧ d] → q
d q d → q (d → q) ∧ d β
V V V V V
V F F F V
F V V F V
F F V F V
t→b
¬t
¬b
Assim, sua implicação associada é
γ : [(t → b) ∧ (¬t)] → ¬b
t b ¬t ¬b t → b (t → b) ∧ ¬t γ
V V F F V F V
V F F V F F V
F V V F V V F
F F V V V V V
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4.1 Observações
Observação 2 Na teoria, o Método das Tabelas para Validade pode ser aplicado a
qualquer argumento que só envolve enunciados construı́dos por aplicação dos conec-
tivos. Porém, na prática — exceto quando somos obrigados ao contrário — procu-
ramos aplicá-lo somente a argumentos pequenos, ou seja, àqueles que envolvem no
máximo duas premissas e uma conclusão, sendo que estas só envolvem três compo-
nentes. Para argumentos maiores, procuramos aplicar outros métodos, inclusive um
que estudaremos mais adiante.
Observação 3 Caso o argumento seja inválido, o Método das Tabelas para Vali-
dade permite que determinemos, a partir da informação dada na tabela, uma inter-
pretação na qual as premissas do argumento são V e a conclusão é F .
(1) Argumentos válidos que possuem premissas e conclusão todas V , por exemplo:
O Brasil é um paı́s.
Se o Brasil é um paı́s, então o Brasil tem uma população.
Logo, o Brasil tem uma população.
O Brasil é um continente.
Se o Brasil é um continente, então o Brasil tem
uma grande extensão.
Logo, o Brasil tem uma grande extensão.
(3) Argumentos válidos que possuem premissas e conclusão todas F , por exemplo:
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Novo Módulo de MD 2016 Unidade 1
Mas, não existem exemplos de argumentos válidos que possuem premissas todas
V e conclusão F , pois neste caso, por definição, o argumento é ı́nválido.
Também vimos que, para justificar que um argumento é válido devemos esque-
cer o contexto onde ele é dado e, através da simbolização de suas premissas e con-
clusão, obter uma expressão precisa da sua estrutura lógica.
Por estas razões, é usual dizermos, em Lógica que:
4.2 Exercı́cios
Exercı́cio 2 Verificar a validade dos argumentos do Exercı́cio 1, pelo Método das
Tabelas para Validade.
Exercı́cio 3 Verificar a validade dos seguintes argumentos, pelo Método das Tabe-
las para Validade:
(i) 2 é par ou 3 é par.
Se 2 é par, então 4 é par.
3 não é par.
Portanto, 4 é par.
(iii) Se Djalma vai às compras, então: André fica em casa se,
e somente se, Cláudia fica em casa.
Cláudia fica em casa.
Portanto, Djalma vai às compras ou André fica em casa.
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(iv) Se o aluno tem tempo, mas não é estudioso, ele não é aprovado.
Por outro lado: se ele é estudioso, mas não tem tempo, ele é aprovado.
Daı́, o aluno é aprovado se, e somente se, é estudioso.
.
Resolução do Exercı́cio 2: Simbolizações na resolução do Exercı́cio 1. (i) Implicação as-
t x ¬t ¬x t → x (t → x) ∧ ¬x ϕ
V V F F V F V
sociada: ϕ : [(t → x) ∧ (¬x)] → ¬t. Tabela: V F F V F F V
F V V F V F V
F F V V V V V.
Válido, pois na última coluna da tabela só ocorre V . (ii) Implicação associada: ϕ : [(f ∨
f a ¬a f ∨ ¬a (f ∨ ¬a) ∧ a ϕ
V V F V V V
¬a) ∧ a] → f . Tabela: V F V V F V Válido, pois na última coluna
F V F F F V
F F V V F V.
da tabela só ocorre V . (iii) Implicação associada: ϕ : [((¬d) → ¬c) ∧ ¬c] → ¬d. Tabela:
d c ¬d ¬c (¬d) → ¬c ((¬d) → ¬c) ∧ ¬c ϕ
V V F F V F V
V F F V V V F Inválido, pois tomando d : V e c : F temos
F V V F F F V
F F V V V V V.
premissas V e conclusão F . (iv) Implicação associada: ϕ : [(d → t) ∧ (t → q)] → q. Ta-
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Novo Módulo de MD 2016 Unidade 1
d t q d → t t → q (d → t) ∧ (t → q) ϕ
V V V V V V V
V V F V F F V
V F V F V F V
bela: V F F F V F V Inválido, pois tomando d : F , t : F
F V V V V V V
F V F V F F V
F F V V V V V
F F F V V V F.
e q : F temos premissas V e conclusão F . (v) Implicação associada: ϕ : [(c → m) ∧ (m →
d) ∧ c] → d. Como o ∧ é associativo, não precisamos escrever parênteses no antece-
ψ1 ψ2
z }| { z }| {
c m d c → m m → d ψ1 ∧ ψ2 ∧ c ϕ
V V V V V V V
V V F V F F V
dente. Tabela: V F V F V F V Válido, pois na última coluna
V F F F V F V
F V V V V F V
F V F V F F V
F F V V V F V
F F F V V F V.
da tabela só ocorre V . (vi) Implicação associada: ϕ : [(q → r) ∧ (r → c) ∧ ¬q] → ¬c. Ta-
ψ1 ψ2 ψ3
z }| { z }| { z}|{
q r c ¬c q → r r → c ¬q ψ1 ∧ ψ2 ∧ ψ3 ϕ
V V V F V V F F V
V V F V V F F F V
V F V F F V F F V
bela: Inválido, pois tomando q : F ,
V F F V F V F F V
F V V F V V V V F
F V F V V F V F V
F F V F V V V V F
F F F V V V V V V.
r : V e c : V temos premissas V e conclusão F . Resolução do Exercı́cio 3: (i) Legenda:
d∨t
d→q
d : 2 é par ¬t
t : 3 é par Simbolização: . Implicação associada: ϕ : [(d ∨ t) ∧ (d → q) ∧ ¬t] → q.
q
q : 4 é par.
ψ1 ψ2 3 ψ
z}|{ z }| { z}|{
d t q d ∨ t d → q ¬t ψ1 ∧ ψ2 ∧ ψ3 ϕ
V V V V V F F V
V V F V F F F V
Tabela: V F V V V V V V Válido, pois na última coluna da
V F F V F V F V
F V V V V F F V
F V F V V F F V
F F V F V V F V
F F F F V V F V.
tabela só ocorre V . (ii) Não estamos assumindo que ser irracional é a negação de ser
r → (i ∨ q)
r : a é real ¬q
racional. Legenda: i : a é irracional Simbolização: . Apresente uma re-
r→i
q : a é racional.
solução alternativa para esta questão, considerando que ser irracional é a negação
d → (a ↔ c)
d : Djalma vai às compras c
de ser racional. (iii) Legenda: a : André fica em casa Simbolização: .
d∨a
c : Cláudia fica em casa.
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¬g → ¬m
c∨m
g : Maria termina a graduação ¬c
(iv) Legenda: m : Maria faz mestrado Simbolização: . Resolução
m ↔ (g ∧ ¬c)
c : Maria casa.
Se (o porteiro está mentindo ou o segurança está mentindo),
então o alarme disparou.
Se [não (o porteiro está mentindo)], então o alarme disparou.
do Exercı́cio 4: (i) Reescrita: .
Se [não (o segurança está mentindo)], então o alarme disparou.
(p ∨ s) → a
p : o porteiro está mentindo ¬p → a
Legenda: s : o segurança está mentindo Simbolização: . Implicação associada:
¬s → a
a : o alarme disparou.
ϕ : {[(p ∨ s) → a] ∧ (¬p → a)} → (¬s → a). Tabela:
ψ1 ψ2
z }| { z }| {
p s a p ∨ s (p ∨ s) → a ¬p ¬p → a ψ1 ∧ ψ2 ¬s ¬s → a ϕ
V V V V V F V V F V V
V V F V F F V F F V V
V F V V V F V V V V V Válido. Na última
V F F V F F V F V F V
F V V V V V V V F V V
F V F V F V F F F V V
F F V F V V V V V V V
F F F F V V F F V F V.
Não (eu gosto de quiabo e eu gosto de jiló).
Não (eu gosto de agrião).
Se eu gosto de agrião, então [não (eu gosto de jiló)].
coluna da tabela só ocorre V . (ii) Reescrita:
[não (eu gosto de agrião)] e [se eu gosto de quiabo,
então eu gosto de jiló].
¬(q ∧ j)
¬a
q : eu gosto de quiabo a → ¬j
Legenda: j : eu gosto de jiló Simbolização: . Implicação associada: ϕ :
¬a ∧ (q → j)
a : eu gosto de agrião.
[¬(q ∧ j) ∧ ¬a ∧ (a → ¬j)] → [¬a ∧ (q → j)]. Tabela:
ψ1 ψ2
z }| { z }| {
q j a q ∧ j ¬(q ∧ j) ¬a ¬j a → ¬j ψ1 ∧ ¬a ∧ ψ2 q → j ¬a ∧ (q → j) ϕ
V V V V F F F F F V F V
V V F V F V F V F V V V
V F V F V F V V F F F V Invá-
V F F F V V V V V F F F
F V V F V F F F F V F V
F V F F V V F V V V V V
F F V F V F V V F F F V
F F F F V V V V V V V V.
lido, pois na interpretação q : V , j : F e a : F , temos premissas V e conclusão F . (iii)
Se eu trabalho, então (eu ganho dinheiro e eu posso me divertir).
Se não (eu trabalho), então [não (eu ganho dinheiro) e não (eu posso me divertir)].
Reescrita: Le-
Se eu ganho dinheiro, então eu posso me divertir.
t → (d ∧ p)
t : eu trabalho ¬t → (¬d ∧ ¬p)
genda: d : eu ganho dinheiro Simbolização: . Implicação associada: ϕ :
d→p
p : eu posso me divertir.
{[t → (d ∧ p)] ∧ [¬t → (¬d ∧ ¬p)] → (d → p). Tabela, onde θ : d → p:
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ψ1 ψ2
z }| { z }| {
t d p d ∧ p t → (d ∧ p) ¬t ¬d ¬p ¬d ∧ ¬p ¬t → (¬d ∧ ¬p) ψ1 ∧ ψ2 θ ϕ
V V V V V F F F F V V V V
V V F F F F F V F V F F V
V F V F F F V F F V F V V
V F F F F F V V V V F V V
F V V V V V F F F F F V V
F V F F V V F V F F F F V
F F V F V V V F F F F V V
F F F F V V V V V V V V V.
Válido, pois na última coluna da tabela só ocorre V . (iv) Reescrita:
Se [(o aluno tem tempo e não (o aluno é estudioso)], então não(o aluno é aprovado).
Se [o aluno é estudioso e não (o aluno tem tempo)], então o aluno é aprovado.
Legenda:
O aluno é aprovado se, e somente se, o aluno é estudioso.
(t ∧ ¬e) → ¬a
t : o aluno tem tempo (e ∧ ¬t) → a
e : o aluno é estudioso Simbolização: . Implicação associada: ϕ : {[(t∧¬e) →
a↔e
a : o aluno é aprovado.
¬a] ∧ [(e ∧ ¬t) → a]} → (a ↔ e). Tabela:
ψ 1 θ 1 ψ 2 θ2
z }| { z }| { z }| { z }| {
t e a ¬e t ∧ ¬e ¬a ψ1 → ¬a ¬t e ∧ ¬t (e ∧ ¬t) → a θ1 ∧ θ2 a ↔ e ϕ
V V V F F F V F F V V V V
V V F F F V V F F V V F F
V F V V V F F F F V F F V
V F F V V V V F F V V V V
F V V F F F V V V V V V V
F V F F F V V V V F F F V
F F V V F F V V F V V F F
F F F V F V V V F V V V V.
Inválido, pois na interpretação t : V , e : V e a : F , temos premissas V e conclusão F . (v) Reescrita:
Se (ele é bem formado ou ele faz boa prova), então
ele passa no concurso).
f : ele é bem formado
Ele faz boa prova e não (ele é bem formado).
Legenda: p : ele faz boa prova
Ele passa no concurso e não (ele é bem formado).
c : ele passa no concurso.
(f ∨ p) → c
p ∧ ¬f
Simbolização: . Implicação associada: ϕ : {[(f ∨ p) → c] ∧ [p ∧ ¬f ]} → (c ∧ ¬f ). Ta-
c ∧ ¬f
ψ1 ψ2
z }| { z }| {
f p c f ∨ p (f ∨ p) → c ¬f p ∧ ¬f ψ1 ∧ ψ2 c ∧ ¬f ϕ
V V V V V F F F F V
V V F V F F F F F V
bela: V F V V V F F F F V Válido, pois na últi-
V F F V F F F F F V
F V V V V V V V V V
F V F V F V V F F V
F F V F V V V F V V
F F F F V V V F F V.
ma coluna da tabela só ocorre V .
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