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INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA

MATEMÁTICA III
AULA – 04
NOÇÕES DE
LÓGICA

Caro estudante,

Seja bem-vindo à nossa quarta aula!

Nossa disciplina, Noções de Lógica, servirá de fundamentação para


todas as disciplinas do curso. Nela, além de fundamentos da Lógica,
apresentaremos suas noções básicas e primordiais. Com estes fundamentos,
você, aluno, conhecerá a linguagem matemática básica e poderá perceber
que esta linguagem é essencial, o que lhe possibilitará expressar melhor as
afirmações e conclusões que compõem o corpo teórico da Matemática. Além
disso, apresentaremos a ideia, precisa e indispensável para a sua formação.

Bons estudos!
Nesta aula, o objetivo específico é que você, aluno, aprenda um pouco da
história da lógica, como ela se iniciou nos ramos da matemática e de áreas afins. Além
disso, será capaz de desenvolver a capacidade de usar e entender discursos,
conhecer a linguagem matemática básica e estabelecer ideias de demonstrações
lógicas.
1 NOÇÕES DE LÓGICA

1.1 Princípios fundamentais da lógica matemática

Para que a lógica matemática seja bem estruturada, existem duas regras
fundamentais que precisam ser respeitados: o Princípio da não contradição Princípio
do terceiro excluído. Quando aceitamos tais princípios, construímos uma lógica
chamada de lógica bivalente. Existem outras estruturas lógicas que são determinadas,
contrariando essas relações, mas só são estudadas em cursos avançados de lógica.

1.1.1 Princípio da não contradição

O Princípio da não contradição afirma que uma proposição não pode ser
verdadeira e falsa ao mesmo tempo. Quando enunciamos, por exemplo, a proposição
р: π> 5, tal proposição é ou verdadeira ou falsa, mas nunca pode assumir os dois
valores ao mesmo tempo. Isso acontece na maioria dos fatos que existem em nosso
mundo, entretanto isso não é válido para o caso da física quântica, segundo a qual,
uma informação pode ser verdadeira ou falsa ao mesmo tempo. Por conta disso, como
a física quântica não respeita o Princípio da não contradição e, por isso, dizemos que
ela não é uma lógica bivalente.

1.1.2 Princípio do terceiro excluído

Além do Princípio da não contradição, assumimos que as proposições


respeitam o Princípio do terceiro excluído, segundo o qual, toda proposição ou é
verdadeira ou é falsa, isto é, verifica-se sempre um desses casos e nunca um terceiro.
A proposição deve assumir um valor verdadeiro ou falso, e nunca uma outra
possibilidade, como talvez, por exemplo:

Podemos unir os dois princípios em um enunciado geral: Toda a proposição


tem um, e um só, dos valores V, F.
Existem outros tipos de lógica, como a lógica fuzzy, que permite que uma
proposição possa assumir valor possivelmente verdadeiro ou possivelmente falso,
associando graus de confiabilidade no valor lógico de cada uma dessas sentenças.
Por conta disso, a lógica fuzzy também não é uma lógica bivalente. Neste capítulo,
estudaremos apenas a lógica bivalente.

1.1.3 Conectivos lógicos: negação, conjunção e disjunção

Aprendemos que uma proposição é uma sentença que exprime um sentido


completo e que, portanto, pode assumir um dos dois possíveis valores lógicos:
verdade ou falsidade. Nesta seção, iremos verificar que tais proposições podem ser
classificadas em proposições simples ou proposições compostas, as quais, por sua
vez, podem ser construídas com base no uso de conectivos.
O valor lógico de uma proposição composta pode ser analisado com base no
valor lógico das proposições simples que compõem a sentença. Proposições simples
e proposições compostas. As proposições simples (ou atômicas) são definidas como
aquelas que não podem ser decompostas em nenhuma outra proposição. Por
notação, costumamos utilizar as letras minúsculas, iniciando-se em 𝒑, 𝒒, 𝒓, 𝒔, … para
indicar a existência de uma proposição.
As proposições compostas (ou moleculares) são aquelas formadas pela
combinação de duas ou mais proposições unidas a partir dos conectivos. Por exemplo,
𝒑: Beatriz é feliz
𝒒: Beatriz dança samba
𝒓: Beatriz é feliz e dança samba
Dizemos que 𝒓 é uma proposição composta, pois pode ser separada em duas
proposições simples, 𝒑 e 𝒒, unidas pelo conectivo e (conjunção). Repare que tanto 𝒑
quanto 𝒒 e 𝒓 podem assumir um valor lógico entre verdade e falsidade. Veja também
que o valor lógico de 𝒓 depende de 𝒑 e 𝒒. Imaginando os possíveis cenários em
"Beatriz é feliz (ou não) e dança samba (ou não)", podemos concluir se r é verdade
(ou não).
Na lógica matemática, possuímos alguns tipos de conectivos que criam
diferentes sentidos às frases. Veja as seguintes proposições compostas:
𝒔: Beatriz é feliz ou dança samba
𝒕: Se Beatriz dança samba, então é feliz
𝒖: Beatriz não dança samba
Os conectivos ou (disjunção), se então (condicional), não (negação) são alguns
exemplos desses que mudam o sentido, ou seja, o valor lógico, de cada uma das
novas proposições. Estudaremos em detalhes os principais conectivos utilizados na
lógica matemática.

1.1.4 Introdução aos conectivos – negação

O conectivo mais simples é a negação. Utilizamos como notação o símbolo ~


para indicar a negação de uma proposição. Por exemplo, sendo
𝒑: Gustavo joga tênis
~𝒑: Gustavo não joga tênis
𝒒: π = 3
~𝒒:π # 3
𝒓: O hidrogênio tem número atômico 1
~𝒓: O hidrogênio não tem número atômico 1
Veja que o valor lógico da proposição p depende de uma análise do cenário
que está observando. Conhecendo um Gustavo que, de fato, joga tênis, dizemos que
V(𝒑) = V e V(~𝒑) = F. Se Gustavo não joga tênis, nesse caso, V(p) = F e V(~𝒑) = V. O
valor lógico da proposição q pode ser obtido conhecendo o valor de π. Sabemos que
V(𝒑) = F e V(~𝒒) = V.
É importante, nesta altura dos estudos, perceber que a determinação do valor
lógico depende do campo de conhecimento específico que está analisando.
Saber V(𝒒) depende de um estudo específico de matemática. Saber V(𝒓)
depende de um estudo específico de Química. Nosso objetivo na lógica matemática
não é determinar o valor lógico das proposições simples, mas, sim, com base nesses
valores lógicos, saber a quais conclusões novas podemos chegar.
Veja também que a negação de 𝒓 não é "O hidrogênio tem número atômico 2",
visto que existem inúmeras possibilidades ao se negar a proposição 𝒓. Formalmente,
definimos da seguinte forma:
Chama-se negação de uma proposição p a proposição representada por "não
𝒑", cujo valor lógico é a verdade (V) quando p é falsa e a falsidade (F) quando 𝒑 é
verdadeira.

1.1.5 Tabela-verdade

Para facilitar a visualização e a determinação do valor lógico das proposições


compostas, utilizamos um instrumento chamado de tabela- verdade, que indica todas
as possibilidades que um cenário pode assumir. Por exemplo, sendo 𝒑 e 𝒒 as mesmas
proposições da seção anterior, veja que 𝒑 e 𝒒 podem assumir diferentes valores
lógicos, assumindo, nesse caso, quatro possíveis combinações:

Ou seja, são quatro cenários de análise possíveis para as diferentes


combinações dos valores lógicos das proposições simples. Pode ser que seja verdade
que:
Caso 1: Gustavo joga tênis e π = 3
Caso 2: Gustavo joga tênis e π ≠ 3
Caso 3: Gustavo não joga tênis e = 3
Caso 4: Gustavo não joga tênis e π ≠ 3
Veja, portanto, que o número de linhas de uma tabela-verdade depende do
número de arranjos com repetição na 𝒏 dos dois elementos V e F que podem ser
realizadas com as proposições simples que a integram. Em outras palavras, definimos
que a tabela-verdade de uma proposição composta com 𝒏 proposições simples
contém 𝟐𝒏 linhas.
A tabela-verdade nos auxilia na análise das proposições compostas, para se
analisarem todos os casos existentes. Veja que, sendo 𝒑 a proposição dada, podemos
definir os seguintes casos:
Os quais são:
Caso A: Gustavo joga tênis
Caso B: Gustavo não joga tênis
A análise desses casos, permite analisar o valor lógico de 𝒑: "Gustavo joga
tênis”:

Essa última tabela apresentada representa a tabela-verdade básica do


conectivo negação.

1.1.6 Operações lógicas – conjunção

Outro conectivo digno de atenção é o conectivo e, chamado de conjunção.


Assim como o anterior, ele é utilizado para criar novas proposições. As proposições
compostas e o valor lógico dessa nova estrutura são determinados com base nas
proposições simples que a compõem.

1.1.7 Conjunção

Chama-se conjunção de duas proposições 𝒑 e 𝒒 a proposição representada


por " 𝒑 e 𝒒", cujo valor lógico é a verdade (V) quando ambas as proposições 𝒑 e 𝒒 são
verdadeiras e a falsidade (F) nos demais casos. Para compreendermos tal definição,
sejam as seguintes proposições:

𝒑: Regina estuda Matemática


𝒒: Gabriel estuda Física

Nesse caso, p e q, ou com a notação usual, 𝒑Ʌ𝒒, é a proposição composta:


𝒑Ʌ 𝒒: Regina estuda Matemática e Gabriel, Física.

1.1.8 Operações lógicas sobre a conjunção


Analisar se 𝒑Ʌ 𝒒 é falso ou verdadeiro depende dos valores lógicos das
proposições simples. Nesse cenário podemos ter quatro situações ou casos possíveis
para as combinações dos valores lógicos das proposições simples que afetam o valor
lógico da proposição composta 𝒑Ʌ𝒒: "Regina estuda Matemática e Gabriel estuda
Física”.
Veja que a frase 𝒑Ʌ𝒒 só será verdadeira no caso em que tanto Regina quanto
Gabriel estudem. Em todos os outros casos, a proposição será falsa.
Veja que a tabela verdade da proposição conjunção é:

1.1.9 Operações lógicas sobre a disjunção

Na última temática deste capítulo, discutiremos sobre o conectivo ou, chamado


de disjunção. Assim como os outros, criam-se novas proposições, mas que possuem
um sentido diferente.
Chama-se disjunção de duas proposições 𝒑 e 𝒒 a proposição representada por
"𝒑 ou 𝒒", cujo valor lógico é a verdade (V) quando ao menos uma das proposições 𝒑
e 𝒒 são verdadeiras e a falsidade (F) quando ambas são falsas.
Utilizando as mesmas proposições da seção anterior, podemos definir 𝒑 ou 𝒒,
ou com a notação usual, 𝒑v𝒒, a proposição composta:
𝒑v𝒒: Regina estuda Matemática ou Gabriel estuda Física
Analisar o valor lógico da proposição 𝒑v𝒒 também depende dos quatro casos
possíveis apresentados na seção anterior. Entretanto, veja que basta que ao menos
uma das proposições simples, 𝒑 ou 𝒒, seja verdadeira para que a sentença final seja
verdadeira. Se pelo menos Regina estuda matemática ou pelo menos Gabriel estuda
física, é o suficiente para que 𝒑v𝒒 seja verdadeiro.
Muito cuidado, pois o uso de um conectivo diferente (𝒆 ou 𝒐𝒖) muda
completamente o sentido da frase. Nesse cenário, temos:
Note também que o conectivo 𝒐𝒖 é utilizado com um sentido um pouco diferente
daquele utilizado na língua portuguesa. Quando, em uma sorveteria, nos dão a opção
de sorvete de creme ou sorvete de flocos, eventualmente, pelo teor do diálogo, está
subentendido que apenas uma opção é possível. Na lógica matemática, o conectivo
de disjunção é inclusivo, ou seja, permite a escolha das duas opções. Portanto, o caso
1, em que ambas as proposições simples são verdadeiras, nos leva a concluir que a
conjunção das duas também é verdadeira.

1.2 Conectivos lógicos: condicional e bicondicional

Vejamos o uso de outros dois conectivos lógicos: o condicional e o


bicondicional.

1.2.1 Operações lógicas – condicional

Além dos primeiros conectivos (negação, disjunção e conjunção), especial


atenção deve ser dada ao conectivo condicional, ou também conhecido como se
então. Deve-se ter muito cuidado no estudo desse conectivo, visto que possui alguns
detalhes que, frequentemente, leva a erros comuns dos estudantes. Esse conectivo é
muito importante para se escrever teoremas em matemática.
Chama-se condicional uma proposição representada por "se 𝒑 então 𝒒", cujo
valor lógico é a falsidade (F) no caso em que p é verdadeira e q falsa e a verdade (V)
nos demais casos. Para compreendermos tal definição, definimos as seguintes
proposições:
𝒑: Avançar o sinal vermelho
𝒒: Levar uma multa
Nesse caso, a condicional é dada por se 𝒑 então 𝒒, ou com a notação usual,
𝒑→ 𝒒, que representa a seguinte proposição composta: 𝒑→ 𝒒: Se
avancei o sinal vermelho, então levarei uma multa.

1.2.2 Operações lógicas sobre a condicional

Assim como nos demais conectivos, analisar se 𝒑→ 𝒒 é falso ou verdadeiro


depende dos valores lógicos das proposições simples. Veja que, para essas duas
proposições, podemos ter os seguintes quatro casos para as diferentes possibilidades
que podem existir para as proposições simples. De acordo com a definição, a tabela-
verdade desse conectivo é dado por:

Veja que analisar a tabela-verdade é verificar, para cada situação, qual é a


validade da frase 𝒑→ 𝒒. Para entendermos com cuidado, vejamos cada caso em
detalhes.
O caso 1 se refere à situação em que avançamos o sinal vermelho, e uma multa
chegou em nossa casa. Verifica-se que a regra 𝒑→ 𝒒: "Se avancei o sinal vermelho,
então levarei uma multa" é verdadeira. Entretanto, se estivermos se referindo ao caso
2, ou seja, se avancei o sinal vermelho e não levei uma multa, conclui-se que a
condicional 𝒑→ 𝒒 é falsa. Em outras palavras, conclui-se que a regra estipulada não
é válida. Nesse segundo caso, dizemos que temos um contraexemplo que invalida a
regra (ou a condicional).
O caso 3 e o caso 4 são contraintuitivos. Tais casos representam o cenário em
que não passei no sinal vermelho, sendo que, no caso 3, levei uma multa e no caso
4, não. Em ambos os casos, a condicional 𝒑→𝒒 é verdadeira. Geralmente a pergunta
que meus alunos fazem é: "Como posso ter levado uma multa, se não passei no sinal
vermelho (caso 3)", e a resposta é simples: "Você não leva multa apenas passando
no sinal vermelho; pode ter cometido outras infrações". Veja que chegar uma multa
em casa, por qualquer outro motivo, não invalida o fato de que "Passar no sinal
vermelho gera uma multa".
Discorremos sobre infrações de trânsito neste tópico, visto que toda legislação,
quando explicita regras, faz isso com o uso da condicional. Sendo assim, dizemos que
a legislação não se cumpre (ou é falsa), quando o antecedente p acontece e o
consequente q não acontece. Em todos os outros casos, a legislação não é posta à
prova.
Outro nome para a condição 𝒑 e 𝒒 são condições suficiente e necessária, como
se seque. Dizemos que:

(i) = 𝒑 é condição suficiente para 𝒒


(ii) = 𝒒 condição suficiente para 𝒑
Nesse exemplo discutido neste capítulo, entendemos o uso da condicional com
base numa análise da causalidade de dois fatos. Entretanto, uma proposição
composta condicional pode ser analisada mesmo se 𝒑 e 𝒒 não estiverem tão
relacionados. Como exemplo, 𝒑: Santos é a capital do Brasil e 𝒒: π > 3.
Mais detalhes acerca da condicional serão discutidos posteriormente.

1.2.3 Operações lógicas – bicondicional

Para finalizar o estudo dos principais conectivos, vejamos o uso do conectivo


bicondicional.
Chama-se bicondicional uma proposição representada por " 𝒑 se e somente se
𝒒", cujo valor lógico é a verdade (V) nos casos em que 𝒑 e 𝒒 são ambas falsas ou
ambas verdadeiras e a falsidade (F) nos demais casos.
Utilizaremos a mesma condição 𝒑 e 𝒒 da seção anterior. Nesse caso, a
proposição composta é dada por " 𝒑, se e somente se, 𝒒", ou, com a notação usual,
𝒑↔𝒒. Sendo assim,
𝒑↔𝒒: Levarei uma multa se, e somente se, avançar o sinal vermelho.

1.2.4 Operações lógicas sobre a bicondicional

Teremos para esse cenário os mesmos quatro casos discutidos na seção


anterior. Mas veja que a frase indica que apenas avançando o sinal vermelho levarei
uma multa ou ainda que só levarei uma multa se avançar o sinal vermelho.
Nesse caso, dizemos que:

𝒑 é condição suficiente e necessária a 𝒒


𝒒 é condição necessária e suficiente a 𝒑

Obviamente, tal proposição 𝒑↔𝒒 não existe na legislação de trânsito, visto que
existem outras formas de ser multado. Entretanto, nos cenários em que a única forma
de um evento acontecer é quando outro evento também acontece e vice-versa,
dizemos que temos uma proposição bicondicional. Quando analisarmos equivalências
lógicas, verificaremos que a bicondicional pode ser escrita em função da condicional
e da conjunção.
Veja que teremos a seguinte tabela-verdade para esse conectivo:

Veja a relação do que foi discutido acima com os quatro casos possíveis para
essa situação.

NA PRÁTICA
Suponha que as proposições 𝒑, 𝒒, 𝒓 possuem valores lógicos 𝑽, 𝑭 e 𝑭,
respectivamente. Determine o valor lógico das seguintes proposições compostas:
A) ~ 𝒑
B) 𝒒Ʌ 𝒓
C) 𝒒v 𝒓
D) 𝒑v𝒒
E) ~ 𝒑v𝒒
F)~( 𝒑v𝒒)
A solução está na seção seguinte.

FINALIZANDO
Esperamos que neste capítulo você tenha compreendido os principais
conceitos iniciais para o estudo da lógica matemática. Nosso objetivo principal é a
construção de argumentos válidos, os quais são realizados com base no uso de
proposições, simples e compostas, mediadas pelos conectivos.
Solução - Na prática

1. 𝑉 (~𝑝) = F
2. 𝑉 (𝑞Ʌ𝑟) = F
3. 𝑉 (𝑞V𝑟) = F
4. 𝑉 (𝑝v𝑟) = V
5. 𝑉 (~𝑝v𝑞) = F
6. 𝑉 (~(𝑝v𝑞) = F
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 2
v.
BRAGA, R. O. Cálculo I: estudo da derivada. São Leopoldo: Unisinos, 2012.
ROGAWSKI, J. Cálculo, volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ABE, J. M.; SCALZITTI, A.; SILVA FILHO, J. I. Introdução à lógica para a ciência
da computação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.

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