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Caso Clínico 1: Aluno com deficiência intelectual

João tem 10 anos e frequenta a 3ª série do ensino fundamental. Ele apresenta dificuldades em
compreender conceitos abstratos, seguir instruções verbais e manter a atenção durante
atividades mais longas. João também tem dificuldades em habilidades de escrita e cálculo,
precisando de mais tempo e ajuda do professor para concluir as atividades.

Para ajudar João, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um professor de
educação especial, além de adaptar as atividades para torná-las mais concretas e visualmente
atraentes. O professor também incentivou o uso de recursos como jogos educativos, flashcards
e pranchas de comunicação para ajudar João a compreender melhor as instruções e se
comunicar de forma mais clara.

Caso Clínico 2: Aluno com deficiência física

Maria tem 8 anos e frequenta a 2ª série do ensino fundamental. Ela nasceu com uma
deficiência física que a impede de caminhar sem ajuda. Maria precisa de uma cadeira de rodas
para se locomover, o que pode dificultar a participação em atividades físicas e jogos coletivos.

Para ajudar Maria, a escola adaptou o ambiente físico para garantir que ela possa se locomover
com facilidade. A escola também contratou um professor de educação física que oferece
sessões individuais de exercícios e atividades físicas adaptadas. Maria também recebeu uma
prancha de comunicação para ajudá-la a se comunicar com seus colegas e professores de
forma mais clara.

Caso Clínico 3: Aluno com deficiência psicomotora

Pedro tem 9 anos e frequenta a 3ª série do ensino fundamental. Ele tem dificuldades em
realizar tarefas que exigem coordenação motora fina, como desenhar, recortar e escrever.
Pedro também apresenta dificuldades em tarefas que exigem coordenação motora grossa,
como correr, pular e chutar uma bola.

Para ajudar Pedro, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um terapeuta
ocupacional, que ajudou Pedro a desenvolver habilidades motoras finas e grossas. A escola
também adaptou as atividades para torná-las mais acessíveis a Pedro, como oferecer mais
tempo e recursos para tarefas de escrita e uso de materiais adaptados para jogos e atividades
físicas. Pedro também recebeu uma prancha de comunicação para ajudá-lo a se comunicar
com seus colegas e professores de forma mais clara.
Caso Clínico 4: Aluno com deficiência visual

Ana tem 7 anos e frequenta a 1ª série do ensino fundamental. Ela nasceu com uma deficiência
visual e tem baixa visão, o que dificulta a leitura e a escrita. Ana também tem dificuldades em
localizar objetos e pessoas no ambiente escolar.

Para ajudar Ana, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um professor de
educação especial, que ensinou técnicas para Ana usar a visão que ainda tem de forma mais
eficiente. A escola também adaptou as atividades, fornecendo materiais em alto contraste e
com fontes maiores para facilitar a leitura. Ana recebeu uma prancha de comunicação em
Braille e um mapa tátil para ajudá-la a se locomover com mais segurança pela escola.

Caso Clínico 5: Aluno com deficiência auditiva

Lucas tem 12 anos e frequenta o 6º ano do ensino fundamental. Ele nasceu com uma
deficiência auditiva e usa aparelhos auditivos para melhorar a audição. Lucas tem dificuldades
em seguir instruções verbais e participar de atividades em grupo.

Para ajudar Lucas, a escola contratou um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) que o
acompanha em sala de aula e nas atividades extracurriculares. A escola também adaptou as
atividades, fornecendo recursos visuais, como imagens e vídeos, para ajudar Lucas a
compreender melhor as instruções. Lucas também recebeu uma prancha de comunicação para
ajudá-lo a se comunicar com seus colegas e professores de forma mais clara.

Caso Clínico 6: Aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Miguel tem 6 anos e frequenta o jardim de infância. Ele foi diagnosticado com Transtorno do
Espectro Autista (TEA) e apresenta dificuldades em interagir socialmente com seus colegas e
professores, além de ter comportamentos repetitivos.

Para ajudar Miguel, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um psicólogo
infantil, que ajudou Miguel a desenvolver habilidades sociais e a lidar com suas emoções. A
escola também adaptou as atividades, fornecendo um ambiente estruturado e previsível para
ajudar Miguel a sentir-se seguro e confortável. Miguel recebeu uma prancha de comunicação
com imagens para ajudá-lo a se comunicar com seus colegas e professores de forma mais clara.
Caso Clínico 7: Aluno com paralisia cerebral

Gabriel tem 10 anos e frequenta o 4º ano do ensino fundamental. Ele nasceu com paralisia
cerebral, o que causa dificuldades motoras, de fala e de visão. Gabriel tem dificuldades em
escrever e segurar objetos com precisão.

Para ajudar Gabriel, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um terapeuta
ocupacional, que ensinou técnicas para melhorar a coordenação motora fina e grossa de
Gabriel. A escola também adaptou as atividades, fornecendo materiais com texturas diferentes
e com adaptações para o manuseio, além de permitir que Gabriel utilize um teclado adaptado
ao invés de escrever à mão.

Caso Clínico 8: Aluno com síndrome de Down

Luiza tem 8 anos e frequenta o 2º ano do ensino fundamental. Ela tem síndrome de Down, o
que afeta seu desenvolvimento cognitivo e suas habilidades motoras. Luiza tem dificuldades
em acompanhar o ritmo dos demais alunos e em compreender conceitos abstratos.

Para ajudar Luiza, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um professor de
educação especial, que adaptou as atividades para o nível de desenvolvimento de Luiza e
utilizou recursos visuais para facilitar a compreensão. A escola também promoveu atividades
que incentivam a interação social e a autonomia de Luiza.

Caso Clínico 9: Aluno com deficiência física

Pedro tem 15 anos e frequenta o ensino médio. Ele tem uma deficiência física que afeta seus
movimentos, tornando difícil a realização de tarefas simples, como escrever e levantar objetos.
Pedro também tem dificuldades em se locomover pela escola.

Para ajudar Pedro, a escola ofereceu sessões de apoio individualizadas com um fisioterapeuta,
que ensinou técnicas para melhorar a mobilidade de Pedro. A escola também adaptou as
atividades, fornecendo materiais com adaptações para o manuseio e permitindo que Pedro
utilize uma cadeira de rodas para se locomover pela escola. A escola também promoveu a
inclusão social de Pedro, incentivando a interação com os colegas e promovendo atividades
que valorizem suas habilidades e interesses.

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