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Gabrielle Caroline Jesus (IC)¹*, Jessica Valentin de Oliveira (IC)², Nilda Gonçalves Vieira Santiago
(PQ)³, Mirian Mágna de Jesus David (FM)4.
Resumo:
Com o objetivo de formar estudantes de cursos de licenciaturas, o programa residência pedagógica,
procura levar os acadêmicos ao aperfeiçoamento de suas habilidades, participando de projetos
realizados na escola selecionada. Durante a participação no programa foi realizado observações das
aulas dos professores regentes, regências em sala de aula e atividades de letramento e numeramento
com alunos não alfabetizados. Toda a experiência obtida no programa residência pedagógica foi de
forma remota, devido a essa pandemia que estamos vivendo, sendo assim, o reforço escolar se tornou
fundamental para auxiliar os alunos com maior dificuldade no aprendizado levando em consideração
que cada criança tem o seu tempo de aprendizagem e nesse contexto específico de aulas online muitas
vezes, o professor regente não consegue alcançar a todos da mesma forma, se fazendo necessário
um professor auxiliador. Dada a importância do reforço escolar, esse relato de experiência abordará
esse tema embasado em referenciais teóricos como: Lourenzini (2012), Nicolielo (2011), Soares (2010)
e Freire (1996), que destacam a relevância do reforço escolar para o desenvolvimento escolar.
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
propostas pedagógicas, no intuito de superar essas dificuldades e propiciar ao aluno
condições de acompanhar o restante da turma. Nesse sentido, o reforço escolar, é
uma forma de auxiliar o estudante a melhor compreender e fixar os conteúdos
passados em sala de aula.
Teóricos como Lourenzini (2012), Nicolielo (2011), Soares (2010) e Freire
(1996), que descrevem a importância do reforço para o desenvolvimento escolar,
serão os referenciais para esse relato de experiência que aborda esse tema.
Material e Métodos
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
Cada turma tem suas características e fases de desenvolvimento. O professor
regente, por conhecer as características, pontos fortes e fracos de seus alunos,
procura sempre metodologias que atraiam a atenção e interesse dos mesmos. No
entanto, ao ser levado em conta o período que vem sendo vivido, a forma com que a
educação tem usado as tecnologias para passar os conteúdos e atividades, tem se
criado uma certa barreira na relação professor/aluno o que nos faz pensar como isso
afeta na aprendizagem.
Ao ser levado em consideração que cada criança tem o seu tempo de
aprendizagem, muitas vezes, o professor regente só com suas videoaulas, não
consegue alcançar a todos da mesma forma, se fazendo necessário um professor
auxiliador, que estando mais próximo aos alunos, acaba conseguindo utilizar de
ferramentas e linguagens facilitadoras, como o cotidiano familiar, social e escolar
deles, fazendo com que eles no reforço, visualizem os conteúdos de forma diferente,
e em decorrência dessa linguagem diferenciada, a compreensão ocorra de forma mais
assertiva., Nicolielo (2011) descreve que:
Resultados e Discussão
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
Toda a experiência obtida no programa residência pedagógica foi de forma
remota, tanto as orientações, como observação, regência e reforço escolar, os
encontros com as crianças participantes da atividade de letramento e numeramento
foram através de grupos do WhatsApp, chamadas de vídeos semanais com duração
de no mínimo uma hora cada aluno.
A escola a qual eu colaborei como professora auxiliadora possui um profissional
para reforço, porém nesse período, o nosso papel de estagiários colaborou bastante
para que os professores regentes conseguissem um bom resultado dos alunos.
Segundo Soares (2010):
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
Quando se observava que os alunos haviam aprendido as palavras nele exposto,
eram realizadas a troca de material, com a mesma metodologia, usando palavras
onde se concentrava a dificuldade de leitura. Além do uso de flashcard, nas aulas de
reforço eu sempre buscava sanar as dúvidas e auxiliar as crianças na realização das
atividades diárias ou até mesmo as atrasadas.
A participação dos pais em toda essa mudança de hábitos escolares deixava
às vezes a desejar. No que diz respeito ao reforço, alguns pais recusavam as
chamadas de vídeo, não respondiam as solicitações, e ainda tinham aqueles que não
deixam o filho se desenvolver sozinho, sempre falando a resposta antecipadamente.
Porém nem todos eram assim, alguns pais mesmo com a dificuldade de horário e
internet sempre conseguiam um tempo no seu dia para que as crianças realizassem
o reforço.
Considerações Finais
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
formas práticas de ajudar os alunos a compreender os conteúdos, Freire (1996, p.22)
já dizia “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua
produção ou a sua construção”.
O presente relato apresentou a importância das aulas de reforço para o
desenvolvimento das crianças nas redes de ensino regular, demonstrando a
dificuldade dessa ferramenta em tempo de pandemia, nos proporcionando
compreender que sempre temos que ser flexíveis e nos adaptar às mudanças e ao
que está acontecendo, para atender as necessidades dos alunos.
Agradecimentos
Agradecemos primeiramente a Deus que nos conduziu durante toda a nossa vida e nos con-
cede a graça de viver esse momento.
Nossas famílias que contribuíram para que hoje estivéssemos aqui e nos inspiraram e fortale-
ceram nessa caminhada.
De forma especial agradecemos aos nossos professores que estiveram conosco ao longo de
todo o curso e principalmente as nossas orientadora e preceptora, professora Nilda Gonçalves Vieira
Santiago e Mirian Mágna de Jesus David, que nos instruiu e possibilitou a conclusão deste trabalho.
Referências
NICOLIELO, Bruna. Educar para crescer. São Paulo: Ática, 2011; Disponível em:
<http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/vale-pena-pagar-
reforcoescolar-641575.shtml>.
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
¹ gabriellekaroline.jesus2012@gmail.com
UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS
GEOMÉTRICOS NO ENSINO REMOTO
*danielisraelmoreira@gmail.com
¹ Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Central - Sede: Anápolis - CET
² Colégio Estadual Plínio Jaime
Resumo: Este artigo tem como objetivo relatar uma experiência de regência no Programa Residência
Pedagógica da Universidade Estadual de Goiás (UEG) - Câmpus Central: Sede - Anápolis CET, que
diz respeito ao ensino de geometria, com foco nas construções geométricas em turmas de oitavo ano
de um colégio estadual no município de Anápolis. Foram realizadas pesquisas bibliográficas a fim de
compreender a importância da geometria e como deve ser o ensino desta área da Matemática, mais
especificamente o ensino das construções geométricas e os desafios que, em geral, são enfrentados
pelos professores no percurso das aulas de geometria. A proposta de ensino a ser ministrada era sobre
as construções geométricas de mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos
regulares. Considerando as pesquisas realizadas, iniciou-se o planejamento da proposta de ensino e,
para isso foram realizadas reuniões e discussões com a professora orientadora e com a professora
preceptora. Foi decidido explorar, juntamente com os alunos, as relações e definições presentes no
processo das construções geométricas, levando em consideração a realidade deles. Trabalhar
seguindo essa perspectiva acarretou em resultados positivos na aprendizagem dos educandos em
relação à compreensão das construções geométricas.
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
O resultado obtido a partir da oficina foi, em geral, satisfatório. Boa parte dos
alunos demonstrou compreender o conteúdo e conseguiu analisar, comparar, e
compreender os conceitos de mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e
polígonos regulares. Observamos, com o desenvolvimento das aulas, que os alunos
participativos compreenderam os conteúdos, gostaram das metodologias aplicadas e
que as estratégias utilizadas despertaram o interesse deles para o conteúdo que
estava sendo trabalhado.
As avaliações feitas, em sua maioria, tiveram resultados positivos,
conseguimos analisar o desenvolvimento e a compreensão dos alunos acerca do
conteúdo. Segue abaixo alguns depoimentos de alunos.
Foi diferente e divertido ensinou de uma forma para todos participar com
objetos que temos. (Aluno A)
Eu achei legal também que a gente está trabalhando textos e eu acho que é
uma forma mais legal de se aprender matemática com textos e histórias igual
vocês fazem, porque não fica só em contas e coisas assim, eu acho mais
legal e até mais fácil de aprender. (Aluno B)
Considerações Finais
Agradecimentos
1,2 Universidade Estadual de Goiás - Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo;
3Colégio Estadual Padre Fernando Gomes de Melo.
Resumo: Este trabalho relata uma experiência vivenciada através do Programa Residência Pedagógica
que tem por objetivo inserir alunos da graduação em licenciatura na segunda metade do seu curso em
escolas de educação básica para o exercício da docência. Neste segundo módulo do programa relata-
se a regência em sala de aula no atual cenário de pandemia através das aulas remotas, com a turma
do 1° ano do Ensino Médio. Os eixos temáticos abordados foram origem da vida – constituintes da vida
(sendo a continuação de ácidos nucleicos) e identidade dos seres vivos – morfologia e fisiologia celular;
e metabolismo energético. As atividades propostas foram aulas síncronas com introdução dos
conteúdos e posteriormente atividades de fixação; e também atividades assíncronas como resolução
de apostila de exercícios. A averiguação de aprendizagem dos alunos foi feita com prova elaborada
pelos residentes na plataforma Google Forms. No segundo módulo tivemos a oportunidade de colocar
em prática os conhecimentos teóricos aprendidos em nossa Instituição de Ensino Superior (IES)
através do exercício da docência com preparação e execução de aulas, como também a preparação
de atividades de fixação e apostila de exercícios, contribuindo para nossa formação como futuros
docentes.
Resultados e Discussão
Considerações Finais
Agradecimentos
Deixo aqui meus sinceros agradecimentos a todos aqueles que de alguma forma me ajudaram na
realização deste trabalho. Agradeço ao convênio Capes-UEG pela concessão da bolsa no Programa
Residência Pedagógica.
Referências
Resumo: O processo de ensino-aprendizagem como um todo reflete o contexto social no qual se insere,
sendo ao mesmo tempo determinante e determinado pelas relações sociais de uma sociedade. No
atual cenário, marcado pela pandemia do COVID-19, as relações sociais foram profundamente
transformadas pelo isolamento social, de modo a alterar completamente a educação, que sai de seu
espaço físico, transfigurando a aula em um ambiente virtual, que, ao mesmo tempo, aproxima os alunos
dos professores possibilitando a continuidade das aulas, e afasta aqueles que não possuem condições
de acesso aos recursos tecnológicos necessários para essa comunicação. Sendo assim, em virtude
dessas condições, o chamado ensino remoto é permeado por inúmeros desafios à prática docente,
assim como aos alunos e aos estagiários e residentes, impondo a necessidade de adaptação a essa
realidade. Nesse sentido, o presente artigo busca discutir essa realidade educacional a partir da
experiência vivenciada ao longo do Programa de Residência Pedagógica, com os estágios, oficinas,
produção de audiovisual e práticas educativas, junto à carga teórica construída durante o curso de
História.
Introdução
1
camargoeduarda1@gmail.com.
proporciona, desorientando ainda mais os alunos e professores já arrasados pelo
“novo normal”.
Tal fator demonstra como esse ensino axiológico, isto é, aquele que contém
os valores da classe dominante (competitividade, dinheiro, ascensão social etc.), base
de formação do conhecimento escolar (VIANA, 2016), pautado apenas nos interesses
da elite dominante, não considera a situação econômica e social do estudante, e vê
este apenas como mais um futuro proletário. Além disso, essa estrutura educacional,
principalmente durante o período da pandemia, sobrecarregou ainda mais os
docentes na realização de suas tarefas, sem que fossem levadas em consideração as
consequências para a saúde dos mesmos, já afetados pela desvalorização de sua
profissão. Isto extrapolou mais intensamente a função destes sujeitos para além do
processo de ensino-aprendizagem (GASPARINI et. al., 2005), triplicando, na maioria
das vezes, sua carga horária, a fim de manter a tarefa social da educação nesta
sociedade capitalista, voltada para formar indivíduos para serem explorados e não
conscientes de sua realidade dentro da totalidade.
Diante disto, o presente relato consiste na apresentação acerca da
experiência no Programa Residência Pedagógica, realizado no colégio Polivalente
Frei João Batista, localizado na cidade de Anápolis, sob a supervisão da orientadora
Roseli Martins Tristão Maciel e da preceptora do programa Patrícia Viana, a qual
exerce a função de professora no colégio aqui apresentado. Para se cumprir toda a
carga horária do projeto diante do contexto da pandemia da Sars-Cov-2/19,
popularmente conhecido como coronavírus, algumas normas tiveram que ser
respeitadas durante a experiência, como a adaptação dos conteúdos históricos
perante a atual conjuntura, ou seja, de existência da pandemia e do ensino à distância.
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Considerações Finais
Agradecimentos
Agradecemos em primeiro lugar à CAPES pelo fomento financeiro que contribuiu para o
andamento da presente pesquisa. Agradecemos também à Universidade Estadual de Goiás, a
professora Roseli Martins Tristão Maciel, orientadora deste trabalho, e, por último, a professora
preceptora Patrícia Viana pelo apoio e acompanhamento na escola de ensino básico.
Referências
1. UEG Itapuranga: Avenida Rio Araguaia Esq. C/ Rio Paranaíba S/ Nº – Setor Milton Camilo de Faria
– Itapuranga – GO.
2. Colégio Estadual José Pereira de Faria: Rua 50, A - Vila Nova, Itapuranga - GO, 76680-000.
Resumo: O presente trabalho se justifica mediante a analise advinda das experiências obtidas pelo
Programa de Residência Pedagógica, sendo este um programa oferecido pelo Centro de
Aperfeiçoamento de Professores no Ensino Superior (CAPES), que viabiliza o aperfeiçoamento e o
ganho de experiência aos residentes através dos encontros, debates, estudos e demais atividades
mediadas por professores preceptores e um orientador(a) que coordena os trabalhos realizados pelo
grupo fortalecendo assim, a prática pedagógica. Assim, a construção deste trabalho se deu através do
estudo detalhado do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Colégio Estadual José Pereira de Faria,
posteriormente partindo para entrevistas, visitas em loco e por fim aulas ministradas pelos residentes,
com o intuito de aprender e conhecer melhor como funciona uma escola. O objetivo deste trabalho é
apresentar os impactos e as vantagens de se conhecer e estudar as propostas pedagógicas da escola
para a formação de novos docentes e como isso pode impactar em seu futuro e tomada de decisões
como professor no futuro.
Introdução
Material e Métodos
A metodologia utilizada para desenvolver este trabalho foi baseada nos referenciais
teóricos utilizados para embasar o debate teórico das reuniões, além da análise do
Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Estadual José Pereira de Faria, tendo
como objetivo conhecer a organização da escola campo. Está etapa foi desenvolvida
mediante os seguintes passos:
1. Levantamento dos dados da Escola – Esta atividade teve a colaboração dos
professores regentes que disponibilizaram o regimento e o projeto político pedagógico
da escola a seus respectivos grupos. Os estudantes foram divididos em divididos em
grupos, cada grupo coordenado por um professor regente, sendo o grupo que
colaborou para a elaboração deste trabalho coordenado pelo Professor Egildo, assim
o professor dividiu os acadêmicos em sub grupos cada qual com coordenadores
(licenciandos: Eduardo e Isabela) que ficaram responsáveis pela organização do
processo de resolução do roteiro principal definido pela professora Orientadora Lorena
Francisco;
2. Desenvolvimento de um roteiro com base nos dados coleados – A resolução do
roteiro foi um processo simples, os dois coordenadores discentes se reuniram com o
professor regente para conhecer as dependências da escola;
3. Discussão e analise do PPP – A discussão do projeto político pedagógico da escola
buscou elencar e apresentar o modo como a escola desenvolve suas atividades, tanto
no seu contexto normal quanto no contexto de pandemia atual, mostrando também a
importância do PPP e da colaboração de todos na elaboração e cumprimento desse
documento.
Este trabalho também foi pensado levando em consideração as discussões feitas pelo
grupo que foram de extrema importância para pensar à docência, os métodos de
ensino e as demandas da educação, principalmente nas instituições públicas de
ensino.
Resultados e Discussão
O Colégio José Pereira de Faria foi construído no ano de 1964 e está localizado na
região central do município de Itapuranga-GO na rua 50-A esquina com a rua 43 nº
960 no Setor Vila Nova, sendo este um setor residencial bem localizado, próximo ao
centro da cidade e aos setores comerciais, o colégio está construído em um terreno
de 2,415,42 m², mas sua área construída é de 924,06 m² dividida em dois blocos,
sendo este um espaço amplo e muito bem iluminado, com espaços para recreação e
a pratica de atividades ao ar livre pelos alunos, contando também com salas de aula,
biblioteca, cantina, banheiros, laboratórios, quadra de esportes, jardim, etc.
Atualmente o colégio atende 318 alunos entre 11 e 16 anos que cursam o ensino
fundamental, e além disso também atende 79 alunos entre 18 e 55 anos na
modalidade de educação para jovens e adultos. A escola conta também com uma
equipe preparada para suprir as necessidades da instituição e dos discentes, sendo
ela composta por 26 professores e 17 administrativos.
Mas de todos os espaços presentes no colégio os dois que mais chamam a atenção
são a rádio da escola que tem uma participação e colaboração significativa por parte
dos alunos e os espaços de inclusão e educação especial, além disso, a instituição
busca integrar a comunidade local, a escola e as famílias dos discentes por meio de
atividades, comemorações, torneios esportivos, entre outros. Assim, ela representa
para a cidade a para a comunidade em geral uma escola de boa qualidade, segura,
com profissionais preparados e que oferece ensino gratuito e de qualidade.
O colégio também é caracterizado por ser um espaço democrático com uma proposta
curricular social que visa formar estudantes e cidadãos críticos com um bom nível de
ensino/aprendizagem, como previsto no PPP elaborado pela escola em fevereiro de
2020 e sendo devidamente atualizado a cada ano. A escola também tem como filosofia
assegurar um ensino que atenda os índices objetivados pelos governos estaduais e
federais, porém com qualidade, atingindo a proficiência, visando sempre alcançar um
patamar desejado, respeitando as diferenças, comprometidos com o desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social dos nossos alunos na formação de cidadãos reflexivos e
participativos preparando-os para os desafios da sociedade moderna.
A proposta é de um ensino onde o conteúdo seja visto como meio para que os alunos
desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e usufruir dos bens culturais,
sociais e econômicos. O processo da avaliação da aprendizagem escolar considera,
cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares,
sua comunicação com os colegas, com os professores e com os agentes educativos,
sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos
conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e ano, visando à aquisição de
conhecimentos, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de
atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania.
O Colégio também aceitou o desafio de tornar-se Escola Inclusiva a partir do ano 2000,
participando do Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa
Perspectiva Inclusiva, programa este executado pela Secretaria da Educação, por
meio da Superintendência de Ensino Especial, juntamente com a Subsecretaria
Regional de Educação de Itapuranga. A diversidade atendida por essa Unidade
Escolar se estende a deficiência auditiva, deficiência mental, deficiência física,
deficiência múltipla e distúrbios emocionais provenientes de desajustes familiares.
Justamente por é importante que durante a elaboração do projeto haja colaboração
de todas as suas partes representadas, sendo estes, grupo gestor, professores,
servidores administrativos, representantes de pais e alunos, para discutirem os
valores coletivos, delimitar prioridades, definir os resultados desejados, incorporar a
auto avaliação ao seu trabalho em função do conhecimento da comunidade em que
atua e de sua responsabilidade para com ela.
Assim, a escola espera que o projeto sirva à unidade escolar, como um elo de acesso
para resultados positivos na história da educação. E só está busca contínua de
aperfeiçoamento pode nos aproximar do ideal desejado. Deste modo, a definição de
conteúdo do documento é uma referência suficientemente aberta para técnicos e
professores analisarem, refletirem e tomarem decisões, resultando em ampliações ou
reduções de certos aspectos, em função das necessidades de aprendizagem de seus
alunos.
O mais interessante em tudo isso foi conhecer e saber que a proposta da escola de
acordo o próprio PPP é de um ensino onde o conteúdo seja visto como meio para que
os alunos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e usufruir dos
bens culturais, sociais e econômicos. O processo da avaliação da aprendizagem
escolar considera, cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas
atividades escolares, sua comunicação com os colegas, com os professores e com os
agentes educativos, sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e
de apropriar-se dos conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e ano, visando à
aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e
interpretar, de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania.
Considerações Finais
Agradecimentos
Agradeço grandemente e dedico este trabalho a todos que contribuíram para o desenvolvimento do
mesmo, a todos os colegas do Programa de Residência Pedagógica CAPES do curso de licenciatura
em Geografia da UEG/ Unidade Universitária de Itapuranga, a equipe e aos alunos do Colégio Estadual
José Pereira de Faria.
Referências
Géssica Alves Dias1 (IC)*, Jaqueline Lima Rodriques1 (IC), Karen Gomes Costa1 (IC), Naábis
Lopes Silva1 (IC), Marcos Roberto da Silva2 (PQ), Leysdimar Borges Pereira Zuliani3 (FM). E-mail:
gessicadiasph@gmail.com
Esse artigo tem como objetivo relatar as ações e contribuições ocorridas no módulo II do Programa
Federal Residência Pedagógica. Usamos a robótica como uma forma de provocar e instigar o ensino e
a aprendizagem de conceitos básicos de Geometria Plana e Espacial. Tal trabalho será compartilhado
com uma turma do 2° Ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira. Assim como
no módulo I, nossa pesquisa esteve fundamentada na Educação Matemática Inventiva (SILVA, 2020;
SILVA & SOUZA JR., 2019; 2020a; 2020b), efeito da tese apresentada ao Programa de Pós-graduação
em Educação da Universidade Federal de Uberlândia com o título “Experiência com robótica
educacional no estágio-docência: uma perspectiva inventiva para formação inicial dos professores de
matemática”. Por ser uma proposta diferente, nossas produções inventivas com o uso da robótica,
podem provocar experiências de ensino e aprendizagem com potencial de desencadear a participação
e o envolvimento dos alunos em nossas aulas de matemática.
Introdução
. Material e Métodos
Escolhemos para o nosso vídeo o robô seguidor de linha onde o mesmo é pré-
programado para detectar caminhos em superfícies, sendo na maioria das vezes feita
com fita isolante. O vídeo foi editado pelo aplicativo de celular Inshot (editor de vídeo
e imagem).
Logo abaixo a representação do nosso mundo inventivo:
Fonte: os autores
Resultados e Discussão
Fonte: os autores
Posteriormente as perguntas elaboradas foram apresentadas pela a plataforma
Google meet para os próprios acadêmicos do curso e orientador, de maneira que
foram ao longo da apresentação reestruturadas e melhorando assim, toda sua
estrutura até chegar às perguntas finais. Durante as primeiras apresentações foram
possíveis perceber falhas simples que foram corrigidas, detalhes de observação do
vídeo, até o grau de dificuldade das perguntas, sendo assim finalizadas da melhor
maneira possível para que quando compartilhadas em sala de aula, os estudantes
possam ser provocados a aprender o conteúdo oferecido.
Com os problemas inventivos propostos buscamos trazer uma visão da
Educação Matemática Inventiva do qual pudéssemos mudar a concepção dos alunos
a respeito às aulas de matemática. Essa proposta irá ser trabalhada com os alunos
da 2ª série do Ensino Médio Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira.
Fonte: os autores
Fonte: os autores
Na imagem acima podemos observar que para resolver essa questão além do
aluno lembrar os conceitos do conteúdo proposto no vídeo, ele teria que se lembrar
das formulas das figuras geométricas além de identificar e classificar o poliedro que
está no vídeo apresentado.
Figura 07: Respostas em relação ao problema.
Fonte: os autores
Nosso objetivo nesse problema é chamar a atenção dos alunos para as figuras
geométricas presentes no vídeo e que o aluno compreenda os conceitos da geometria
plana e espacial, esse exercício busca que o aluno procure e identifique a figura
solicitada.
Através das ações e de cada desafio que foram aparecendo durante o
desenvolvimento da nossa proposta educacional, nos sentimos confiantes de que será
recíproco o nosso retorno, mesmo que haja falhas, já seremos gratos por todo
aprendizado para a nossa formação como professores.
Considerações Finais
Agradecimentos
SILVA, Marcos Roberto da; SOUZA JR, Arlindo José de. O uso da robótica na
perspectiva da educação matemática inventiva. ETD - Educação Temática Digital,
Campinas, SP, v. 22, n. 2, p. 406–420, 2020a. DOI:
https://doi.org/10.20396/etd.v22i2.8654828. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8654828. Acesso em:
23 out. 2021.
SILVA, Marcos Roberto. SOUZA JR, Arlindo José de. Educação Matemática Inventiva:
interfaces entre universidade e escola. Revista de Ensino de Ciências e Matemática
(REnCiMa), v. 11, p. 212-224, 2020b. DOI:
https://doi.org/10.26843/rencima.v11i3.2463. Disponível em:
https://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/2463/1266
Acesso em: 21/09/2021.
SILVA, Marcos Roberto da. SOUZA JR, Arlindo José de. Educação Matemática
Inventiva: fruto de uma pesquisa com o uso de robótica no estágio-docência. In: XIII
ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática. 2019. Cuiabá-MT. Portal de
eventos - sbem U/ Mato Grosso. Disponível em:
https://www.sbemmatogrosso.com.br/eventos/index.php/enem/2019/paper/view/681
Acesso em: 07 set. 2021.
Educação Matemática Inventiva: Geometria plana e espacial utilizando a
robótica
*Géssica Alves Dias (IC)*, Jaqueline Lima (IC), Karen Gomes Costa (IC), Leysdimar Borges
Pereira Zuliani (FM), Naábis Lopes Silva (IC), Marcos Roberto da Silva.
gessicadiasph@gmail.com
Esse artigo tem como objetivo relatar as ações e contribuições ocorridas no módulo II do Programa
Federal Residência Pedagógica. Usamos a robótica como uma forma de provocar e instigar o ensino e
a aprendizagem de conceitos básicos de Geometria Plana e Espacial. Tal trabalho será compartilhado
com uma turma do 2° Ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira. Assim como
no módulo I, nossa pesquisa esteve fundamentada na Educação Matemática Inventiva (SILVA, 2020;
SILVA & SOUZA JR., 2019; 2020a; 2020b), efeito da tese apresentada ao Programa de Pós-graduação
em Educação da Universidade Federal de Uberlândia com o título “Experiência com robótica
educacional no estágio-docência: uma perspectiva inventiva para formação inicial dos professores de
matemática”. Por ser uma proposta diferente, nossas produções inventivas com o uso da robótica,
podem provocar experiências de ensino e aprendizagem com potencial de desencadear a participação
e o envolvimento dos alunos em nossas aulas de matemática.
Introdução
. Material e Métodos
Escolhemos para o nosso vídeo o robô seguidor de linha onde o mesmo é pré-
programado para detectar caminhos em superfícies, sendo na maioria das vezes feita
com fita isolante. O vídeo foi editado pelo aplicativo de celular Inshot (editor de vídeo
e imagem).
Logo abaixo a representação do nosso mundo inventivo:
Fonte: os autores
Resultados e Discussão
Fonte: os autores
Posteriormente as perguntas elaboradas foram apresentadas pela a plataforma
Google meet para os próprios acadêmicos do curso e orientador, de maneira que
foram ao longo da apresentação reestruturadas e melhorando assim, toda sua
estrutura até chegar às perguntas finais. Durante as primeiras apresentações foram
possíveis perceber falhas simples que foram corrigidas, detalhes de observação do
vídeo, até o grau de dificuldade das perguntas, sendo assim finalizadas da melhor
maneira possível para que quando compartilhadas em sala de aula, os estudantes
possam ser provocados a aprender o conteúdo oferecido.
Com os problemas inventivos propostos buscamos trazer uma visão da
Educação Matemática Inventiva do qual pudéssemos mudar a concepção dos alunos
a respeito às aulas de matemática. Essa proposta irá ser trabalhada com os alunos
da 2ª série do Ensino Médio Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira.
Fonte: os autores
Fonte: os autores
Na imagem acima podemos observar que para resolver essa questão além do
aluno lembrar os conceitos do conteúdo proposto no vídeo, ele teria que se lembrar
das formulas das figuras geométricas além de identificar e classificar o poliedro que
está no vídeo apresentado.
Figura 07: Respostas em relação ao problema.
Fonte: os autores
Nosso objetivo nesse problema é chamar a atenção dos alunos para as figuras
geométricas presentes no vídeo e que o aluno compreenda os conceitos da geometria
plana e espacial, esse exercício busca que o aluno procure e identifique a figura
solicitada.
Através das ações e de cada desafio que foram aparecendo durante o
desenvolvimento da nossa proposta educacional, nos sentimos confiantes de que será
recíproco o nosso retorno, mesmo que haja falhas, já seremos gratos por todo
aprendizado para a nossa formação como professores.
Considerações Finais
Agradecimentos
SILVA, Marcos Roberto da; SOUZA JR, Arlindo José de. O uso da robótica na
perspectiva da educação matemática inventiva. ETD - Educação Temática Digital,
Campinas, SP, v. 22, n. 2, p. 406–420, 2020A. DOI:
https://doi.org/10.20396/etd.v22i2.8654828. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8654828. Acesso em:
23 out. 2021.
SILVA, Marcos Roberto. SOUZA JR, Arlindo José de. Educação Matemática Inventiva:
interfaces entre universidade e escola. Revista de Ensino de Ciências e Matemática
(REnCiMa), v. 11, p. 212-224, 2020b. DOI:
https://doi.org/10.26843/rencima.v11i3.2463. Disponível em:
https://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/2463/1266
Acesso em: 21/09/2021.
SILVA, Marcos Roberto da. SOUZA JR, Arlindo José de. Educação Matemática
Inventiva: fruto de uma pesquisa com o uso de robótica no estágio-docência. In: XIII
ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática. 2019. Cuiabá-MT. Portal de
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