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Unidade I
Teoria dos Conjuntos
I) Conjunto
É uma coleção de elementos.
O conjunto de todos os brasileiros.
O conjunto de todos os números naturais.
O conjunto dos estados da região Sudeste: {São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Espírito Santo}
Em geral, um conjunto é denotado por uma letra maiúscula do alfabeto: A, B,
C, ...
IV) Inclusão
A relação de inclusão é uma relação entre conjuntos. Pela relação de inclusão
dois conjuntos podem ser comparados. Diz-se que um conjunto A está contido em um
conjunto B, se e somente se todo elemento de A é também um elemento do conjunto
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V) Igualdade de Conjuntos
Dois conjuntos são iguais quando todo elemento de A pertence a B e,
reciprocamente.
A B (x )( x A x B )
Exs: 1. {a, b, c, d} = {d, c, b, a}.
2. {1, 3, 5, 7, 9, ...} = {x | x é inteiro, positivo e ímpar}.
3. {x | 2x + 1 = 5} = {2}.
VII) Subconjuntos
Um conjunto A é subconjunto de um conjunto B se, e somente se, todo elemento
de A pertence também a B. Com a notação A B indicamos que “ A é subconjunto de
B” ou “ A está contido em B” ou “ A é parte de B”. O símbolo é denominado sinal de
inclusão. Em símbolos, a definição fica assim:
A B x x A x B
Exemplos. 1. {a, b} {a, b, c, d}.
2. {a} {a, b}.
3. {a, b} {a, b}.
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Propriedades:
Sendo A, B e C três conjuntos arbitrários, valem as seguintes propriedades:
2) Interseção:
A interseção dos conjuntos A e B é o conjunto de todos os elementos que pertencem ao
conjunto A e ao conjunto B.
A B = { x: x A e x B }
Quando a interseção de dois conjuntos A e B é o conjunto vazio, dizemos que estes
conjuntos são disjuntos.
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3) Diferença de Conjuntos
A diferença entre os conjuntos A e B é o conjunto de todos os elementos que
pertencem ao conjunto A e não pertencem ao conjunto B.
A – B = { x; a A e x B }
Do ponto de vista gráfico, a diferença pode ser vista como:
4) Complemento de um Conjunto
O complemento do conjunto B contido no conjunto A, denotado por C AB , é a diferença
entre os conjuntos A e B, ou seja, é o conjunto de todos os elementos que pertencem ao
conjunto A e não pertencem ao conjunto B.
C AB = A - B = { x; a A e x B }
A A B, B A B, A B A, A B B
A B equivale a A B = B
A B equivale a A B = A
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A (B C) = (A B) C
A (B C) = (A B) C
A B = B A
A B = B A
A Ø = A
A U = A
A ( B C ) = ( A B ) ( A C )
A ( B C ) = ( A B ) (A C )
n( A B) n( A) n( B ) n( A B )
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Obs: Entre dois números reais existem infinitos números reais. Por exemplo; Entre os
números 1 e 2 existem infinitos números reais:
1,01 ; 1,001 ; 1,0001 ; 1,1 ; 1,2 ; 1,5 ; 1,99 ; 1,999 ; 1,9999 ...
É comum quando trabalhamos com o conjunto dos números reais utilizarmos a notação
de intervalos.
XIII) Intervalos
1. Intervalo aberto: O conjunto de todos os números x que satisfazem a sequência da
desigualdade a < x < b é chamado intervalo aberto e denotado por:
a, b x a x b ou ( )
a b
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2. Intervalo fechado:
a, b x a x b ou [ ]
a b
3. Intervalo semi-aberto à esquerda:
a, b x a x b ou ( ]
a b
4. Intervalo semi-aberto à esquerda:
a, b x a x b ou [ )
a b
5. Intervalos infinitos:
a, x x a
, a x x a
a, x x a
, a x x a
, IR
1) Uma pesquisa realizada num colégio sobre o gosto musical dos alunos indicou que
458 gostam de rock, 112 gostam de música sertaneja, 62 de ambos e 36, de nenhum
desses estilos musicais. Com base nestes dados, determine o número de alunos
consultados. 544
2) Numa cidade, foi feito um levantamento para saber quantas crianças haviam recebido
as vacinas Tríplice e Sabin. Os resultados obtidos estão na tabela abaixo. Determine o
número de crianças: Vacina Nº Crianças
Sabin 5428
Tríplice 4346
a. abrangidas pela pesquisa 10606 Sabin e 812
b. que receberam apenas a Sabin 4616 Tríplice
c. que receberam apenas uma vacina 8150 Nenhuma 1644
4) Dados A= ] – 4 , 3] ; B= [– 5 , 5] e C = ] – , 1[ . Determine:
a) A B C = ] – 4, 1[
b) ( A B ) C = [– 5 ,1[
c) C A = ] – , – 4]
d) ( A B ) C = [1 , 3]
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6) Num certo bairro, foram entrevistadas 330 pessoas. Destas, 200 usam o shampoo A,
150 usam o shampoo B e 50 não usam nem A nem B. Quantas pessoas usam A e B?
70
8) Dados os conjuntos A x / 0 x 3 , B x / x 3 e
C x / 2 x 3 , determine ( B – A ) C.
10) A e B são dois conjuntos tais que A – B tem 50 elementos, A B tem 10 elementos
e A B tem 75 elementos. Então, o número de elementos de B – A e o número de
elementos de B são respectivamente:
a) 10 e 20 b) 25 e 15 c) 15 e 25 d) 20 e 30 e) 5 e 20
13) Dados os conjuntos A = {1, 2, 3}, B = {3, 4} e C = {1, 2, 4}, determine o conjunto
X tal que X B = A C e X B = Ø. X = {1, 2}
14) Determine o conjunto X tal que: {a, b, c, d} X = {a, b, c, d, e}, {c, d} X = {a,
c, d, e} e {b, c, d} X = {c}. X = {a, c, e}.
16) Desejando verificar qual o jornal preferido pelos estudantes, uma pesquisa
apresentou os resultados constantes na tabela abaixo:
jornais A B C AeB AeC BeC A, B e C nenhum
leitores 300 250 200 70 65 105 40 150
18) Numa pesquisa sobre a preferência em relação a dois filmes, foram consultadas 470
pessoas e o resultado foi o seguinte: 250 delas assistiram ao filme F, 180 assistiram ao
filme M e 60 aos filmes F e M. Calcule quantas pessoas:
a) assistiram apenas ao filme F? 190
b) assistiram apenas ao filme M? 120
c) assistiram a um dos dois filmes? 310
d) Não assistiram a nenhum dos filmes? 100
20) Numa prova constituída de dois problemas, 300 alunos acertaram somente um dos
problemas, 260 acertaram o segundo, 100 alunos acertaram os dois e 210 erraram o
primeiro. Quantos alunos fizeram a prova? 450
21) Três jornais, A, B e C são publicados em uma cidade e uma recente pesquisa entre
os leitores indica o seguinte:
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20% lêem A
26% lêem B
14% lêem C
8% lêem A e B
5% lêem A e C
4% lêem B e C
2% lêem A,B e C
Para um adulto escolhido ao acaso, calcule a porcentagem de que:
a) ele não leia qualquer dos jornais? 55%
b) ele leia exatamente um dos jornais? 32%
c) ele leia somente o jornal A ? 9%
d) ele leia pelo menos dois jornais? 13%
e) ele leia apenas dois jornais? 11%
f) ele leia pelo menos um jornal? 45%
23) Uma Faculdade tem 1000 alunos. Desses, 200 estudam Matemática, 180 estudam
Física, 150 estudam Química, 20 estudam Matemática, Física e Química, 50 estudam
Física e Química, 70 estudam somente Química, 50 estudam Matemática e Química, 60
estudam Matemática e Física. Quantos alunos estudam só Matemática?
24) (UFES) As marcas de cerveja mais consumidas em um bar, num certo dia, foram A,
B e S. Os garçons constataram que o consumo se deu de acordo com a tabela a seguir:
a) Quantos beberam cerveja no bar, nesse dia? 315
b) Dentre os consumidores de A, B e S, quantos beberam apenas duas dessas marcas?
75
c) Quantos não consumiram a cerveja S? 235
d) Quantos não consumiram a marca B nem a marca S? 155
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25) Numa pesquisa feita com 1000 famílias para se verificar a audiência dos programas
de televisão, os seguintes resultados foram encontrados: 510 famílias assistem ao
programa A, 305 famílias assistem ao programa B e 386 assistem ao programa C. Sabe-
se ainda que 180 famílias assistem aos programas A e B, 60 assistem aos programas B e
C, 25 assistem a A e C, e 10 famílias assistem aos três programas.
a) Quantas famílias não assistem a nenhum desses programas ?
b) Quantas famílias assistem somente ao programa A?
c) Quantas famílias não assistem nem ao programa A nem ao programa B ?
Respostas: a) 54 famílias, b) 315 famílias, c) 365 famílias.
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Unidade II
Lógica Matemática
I) Proposições e Conectivos
1. Proposição
Princípio da não contradição: uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo
tempo.
Princípio do terceiro excluído: toda proposição ou é verdadeira o é falsa (isto é, só
observamos um desses casos, nunca um terceiro).
Exemplos:
A lua é um satélite da Terra (V)
Recife é a capital de Pernambuco (V)
Z R (V)
4. Conectivos
Def.: Chamamos de conectivos, palavras que se usam para formar novas
proposições a partir de outras.
Alguns Conectivos:
“… e …” (conjunção)
“… ou …” (disjunção)
“se … então …” (condicional)
“... se e somente se ...” (bicondicional)
“não” (negação)
5. Tabela-verdade
O valor lógico de uma proposição composta depende dos valores lógicos das
proposições componentes, e se determina por um dispositivo denominado tabela-
verdade na qual constam todos os possíveis valores lógicos da proposição composta
correspondentes a todas as possíveis combinações dos valores lógicos das proposições
componentes.
Com isso, observe que as possibilidades de uma proposição composta fornecida por
p e q são:
1ª p: V q: V
2ª p: V q: F
3ª p: F q: V
4ª p: F q: F
p ~p
V F
F V
Exemplos:
1) p: 2 + 3 = 5 (V) 2) q : 3 < 4 (V) 3) r : Z Q (V)
~p: 2 + 3 5 (F) ~q : 3 4 (F) ~r : Z Q (F)
p q pq
V V V
V F F
F V F
F F F
p q p q
V V V
V F V
F V V
F F F
4. Disjunção Exclusiva
Na linguagem comum a palavra “ou” tem dois sentidos. Considere os exemplos
abaixo:
p : Carlos é médico ou professor.
q : Mario á alagoano ou gaúcho.
Na proposição p pode-se indicar que pelo menos uma das proposições “Carlos é
médico”, “Carlos é professor” é verdadeira. Mas na proposição q, pode-se indicar que
uma e somente uma das proposições “Mario é alagoano”, “Mario é gaúcho” é verdadeira,
pois não é possível ocorrer “Mario é alagoano e gaúcho”. Na proposição p dizemos que
“ou” é inclusivo enquanto que, na proposição q, dizemos que “ou” é exclusivo.
De um modo geral, chama-se disjunção exclusiva de duas proposições p e q, a
proposição representada por p q ou por p q , que se lê “ou p ou q” ou “p ou q mas
não ambos”, cujo valor lógico é verdade somente quando p é verdadeira ou q é verdadeira,
mas quando p e q são ambas verdadeiras ou ambas falsas o valor lógico é a falsidade.
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5. Condicional
Chamamos proposição condicional uma proposição representada por “se p, então
q”, cujo valor lógico é a falsidade somente quando p verdadeira implicar q falsa, e
verdadeira nos demais casos. Simbolicamente, a condicional de p e q: “se p então q” é
representado “pq”, que se lê também:
1) p implica q;
2) p somente se q;
3) p é suficiente para q;
4) q é necessário para p;
6. Bicondicional
Chamamos proposição bicondicional uma proposição representada “p se e somente
se q”, cujo valor lógico é verdade quando p e q são ambas verdadeiras ou ambas falsas.
Simbolicamente representamos por “p q” que se lê também:
1) p é equivalente a q;
2) p é condição necessária e suficiente para q;
3) q é condição necessária e suficiente para p;
p q p q
V V V
V F F
F V F
F F V
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~p ,p q , p q , pq , pq , p q
Exemplos:
a) ~(p ~q)
b) ~(p q) ~(qp)
c) [(pq) (qr)] (pr)
d) (p q) (p r)
(Ar) 2,n = 2n
Onde n é o número de proposições que formam a proposição composta.
a) ~(p q) ~(qp)
p q P q pq ~( p ^vq) ~( pq) ~( p q) ~( p q)
V V V V F F F
V F F F V V V
F V F F V V V
F F F V V F V
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c) (p q) (p r)
p q r pq pr (p q) (p r)
V V V V V V
V V F V F V
V F V F V V
V F F F F F
F V V F F F
F V F F F F
F F V F F F
F F F F F F
p ~p p ~p
V F V
F V V
3. Contingência
Chamamos de contingência toda proposição composta que na última coluna de sua
tabela-verdade tenham valores V e F pelo menos uma vez cada. Ou seja, contingência são
proposições que não são tautologias e nem contradições, chamada também de proposições
indeterminadas.
1. Implicação Lógica
Dizemos que uma proposição p implica logicamente ou apenas implica uma
proposição q, se q é verdadeira todas as vezes que p é verdadeira, ou seja, não ocorre p e
q com valores lógicos simultâneos respectivamente V e F, em nenhuma linha da tabela-
verdade. Em particular toda tautologia implica uma tautologia e somente uma contradição
implica uma contradição. Implicamos a implicação como:
pq.
Exemplos:
1) p q ; p q ; pq
p q pq p q pq
V V V V V
V F F V F
F V F V F
F F F F V
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p qp q e p q pq
Regras de Inferência:
i) pp q e q p q (adição)
ii) p qp e p qq (simplificação)
2) pq , p q, q p
pqpq e pqq p
3) (p q) ~p
(p q) ~p q (Regra de Silogismo Disjuntivo)
(p q) ~qp
p q ~p p q (p q) ~p
V V F V F
V F F V F
F V V V V
F F V F F
4) (pq) p
(pq) pq (Regra de Modus Ponens)
5) (pq) ~q e ~p
(pq) ~q ~p (Regra de Modus Tollens)
2. Equivalência lógica
Duas proposições p e q dizem-se logicamente equivalente ou simplesmente
equivalente, se têm tabelas-verdade idênticas. Indicamos a equivalência como p q.
Em particular se p e q são ambas tautologias ou são ambas contradições, então são
equivalentes.
1) Reflexiva: pp
2) Simétrica: Se pq então qp
3) Transitiva: Se pq e q r então p r.
Exemplos:
1) ~~pp (Regra da dupla negação)
2) pp qpq (Regra da absorção)
3) pq ~p q
Exemplos:
2) p qrp (qr)
p q r p q p qr q r p (qr)
V V V V V V V
V V F V F F F
V F V F V V V
V F F F V V V
F V V F V V V
F V F F V F V
F F V F V V V
F F F F V V V
22
qp
~q ~p
Exemplos:
1) Seja T um triângulo:
pq: Se T é equilátero então T é isósceles, é verdadeira. A recíproca qp: Se T é
isósceles então T é eqüilátero é falsa.
p q p q p q ~p ~q ~p ~q ~p ~q
V V F V V F F F F
V F F V F F V F V
F V F F V V F F V
F F V F F V V V V
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pq ~p ~q
p q pq
V V F
V F V
F V V
F F V
a) [( p q ) ~ p ] ( q p)
b) ( p q ) [ p ( p q )]
c) [ p (~ q r )] ~ [ q ( p ~ r )]
d) ~( p ~ q ) (~ p r )
e) [( p q ) ~ p ] ( q p )
f) q r ~ p ~ q p r
g) p q [~ r ( p q ) ]
Solução:
p q r pq ~r ~ r ( p q) p q p q [ ~ r ( p q)
]
V V V V F V V V
V V F V V V V V
V F V F F F F V
V F F F V V F F
F V V F F F V F
F V F F V V V V
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F F V V F V V V
F F F V V V V V
a) ( p q ) ( p r ) r ~ ( p s ) (r s )
b) ( p q ) (~ r ~ s ) (~ p r )
c) ~( ~ p r ) (~ p q ) ( r s ) ( q r )
d) [ ( p q ) ( q r )] ( p r )
e) [ p (~ p q )] (~ p ~ q ) ( r s ) q
a) ( p q ) (~ q ~ p )
b) ( p q ) (~ p q )
c) ~ p ~ p q q
4) Para cada expressão abaixo, construa a Tabela Verdade e diga se é uma tautologia,
uma contradição ou uma contingência:
a) [p (p q)] q
b) (p q) (p ~ q)
c) p [(p q) q]
d) (p q) (~ p ~ q)
e) p [p (p q)]
f) (p q) [(p q) q]
g) (p q) ~ p (q p)
h) (p (q ~ r)) (~ p ~ q)
8) Mostrar: ( x 0 x y ) x y x 0
Unidade III
Relações
I) Conceitos Básicos:
Par ordenado - é um conjunto formado por dois elementos. Um par ordenado com
primeiro elemento a e segundo b é usualmente escrito como (a, b). Dois pares ordenados
(a1, b1) e (a2, b2) são iguais se e somente se a1 = a2 e b1 = b2 , simultaneamente.
A B x, y | x A y B
A B = {(a,1), (a,2), (a,3), (b,1), (b,2), (b,3), (c,1), (c,2), (c,3), (d,1), (d,2), (d,3)} e
representado graficamente por:
a) A B = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 1), (3, 2)}
b) B A = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3)}
Se estivermos interessados na relação de um número ser menor que outro (x < y),
teríamos o par (1, 2) como único que atende à relação.
Ou seja, definir uma relação binária R em um conjunto A é especificar um subconjunto
de A X A
Em geral, uma relação binária é definida por uma descrição da relação, ao invés da lista
dos pares ordenados. A descrição fornece uma caracterização dos elementos
pertencentes à relação.
Exercícios
1. Dados A = {1, 3, 4}, B = {-2, 1} e C = {-1, 0, 2}, represente pelos elementos e pelo
gráfico cartesiano os seguintes produtos:
a) A B c) BC e) A2
2
b) B A d) C B f) C
Respostas: a) {(1, -2), (1, 1), (3, -2), (3, 1), (4, -2), (4, 1)}, b) {(-2, 1), (-2, 3), (-2, 4),
(1, 1), (1, 3), (1, 4)}, c) {(1, -1), (1, 0), (1, 2), (3, -1), (3, 0), (3, 2), (4, -1), (4, 0), (4,
2)}, d) {(-1, 1), (-1, 3), (-1, 4), (0, 1), (0, 3), (0, 4), (2, 1), (2, 3), (2, 4)}, e) {(-2, -2),
(-2, 1), (1, -2), (1, 1)}, f) {(-1, -1), (-1, 0), (-1, 2), (0, -1), (0, 0), (0, 2), (2, -1), (2, 0),
(2, 2)}.
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2. Assinalar no plano cartesiano os pontos: A(2, 3), B(0, -4), C(-4, -5), D(-1, 0), E(0, 5),
F(5, 4), G(3, 0), H(-3, 2) e I(1/2, 5/2).
3. Sabendo que (1,2), (4,2) A 2 e n( A 2 ) 9 , represente pelos elementos o
2
conjunto A .
Respostas: {(1, 1), (1, 2), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 4), (4, 1), (4, 2), (4, 4)}
5. I) Enumere pares ordenados; II) represente por meio de flechas; III) faça o gráfico
cartesiano das relações binárias de A = {-2, -1, 0, 1, 2} em B = {-3, -2, -1, 1, 2, 3, 4}
definidas por:
a) xRy x y 2 d) x V y x y 2
2 2
b) x S y x y e) x W y ( x y ) 1
c) x T y | x | | y |
Respostas: a) R = {(-2, 4), (-1, 3), (0, 2), (1, 1)}, b) S = {(-2, 4), (2, 4), (-1, 1), (1, 1)},
c) T = {(-2, -2), (-2, 2), (-1, -1), (-1, 1), (1, -1), (1, 1), (2, -2), (2, 2)}, d) V = {(-1, 4),
(0, 3), (0, 4), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4)}, e) W = {(-2, -3), (-2, -1),
(-1, -2), (0, -1), (0, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 3)}.
Ex10) A inversa da relação R = {(1, y), (1, z), (3, y)} é a seguinte:
R-1 = {(y, 1), (z, 1), (y, 3)}
A matriz da relação dual é a matriz transposta da matriz da relação.
O grafo da relação dual é o grafo resultante da inversão dos sentidos das arestas.
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