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Apostila Transpalet
Apostila Transpalet
SUMÁRIO
01. APRESENTAÇÃO..............................................................................................4
02. A EMPILHADEIRA..............................................................................................6
2.1. Equilíbrio da empilhadeira................................................................................. 7
2.2. Empilhadeira de mastro retrátil..... .................................................................... 8
2.3. Transpaleteira............... ....................................................................................9
2.4. Descrição técnica do equipamento...................................................................11
2.4.1Empilhadeira operador a pé ou em pé.................................. ..........................11
2.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.......................................... ...............11
2.4.3 Transpaleteira operador sentado...................................................................12
2.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil.........................................................13
01. APRESENTAÇÃO
LEGISLAÇÃO
02. A EMPILHADEIRA
O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser
anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da
operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de
sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas operações
de carga, descarga e transporte.
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos
avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o
operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que
possa conseguir maior produtividade e segurança.
Seu custo e manutenção são elevados e o operador deve ser orientado, treinado
e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio muito
elevado.
Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira
foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais
tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e
desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar,
de acordo com as especificações dos fabricantes.
A empilhadeira é construída
de maneira tal que o seu
princípio de operação é o
mesmo de uma gangorra.
Entretanto,
podemos, com um
mesmo
contrapeso,
empilhar uma
carga mais
pesada, bastando
para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da
carga.
No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um risco
significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a base com
rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a presença de
buracos aumenta o risco de instabilidade.
2.3. TRANSPALETEIRAS
EMPILHADEIRA TRANSPALETEIRA
Operador a pé Operador a pé
A empilhadeira elétrica operada a pé A transpaleteira possui três rodas
possui duas rodas de carga, uma roda (duas rodas de carga e uma de tração)
de tração acionamento elétrico por com acionamento elétrico por bateria. O
bateria e uma ou duas rodas de apoio O limite de carga esta diretamente
limite de carga esta diretamente relacionado ao centro de carga (400 a
relacionado ao centro de carga (600 600 mm) podendo chegar a 2000kg.
mm) podendo chegar a 1500kg.
Operador em pé Operador em pé
A empilhadeira elétrica operada em pé A transpaleteira elétrica operada em pé
possui duas rodas de carga, uma roda possui duas rodas de carga, uma roda
de tração acionamento elétrico por de tração acionamento elétrico por
bateria e duas rodas de apoio. Neste bateria e duas rodas de apoio. Neste
tipo de empilhadeira, existe uma tipo de transpaleteira, existe uma
plataforma na parte traseira da plataforma na parte traseira onde o
empilhadeira, onde o operador equilibra- operador se equilibra apoiando-se no
se se apoiando no timão. Em operações timão. Em operações em ambientes
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu 9
Operador de Empilhadeira Elétrica
Operador Sentado
Este modelo reúne cabine de operador com conforto, segurança, total
visibilidade. Os comandos são facilmente acessíveis, sendo a aceleração e
frenagem feitas por pedais dispostos como nos automóveis, permitindo ajuste
contínuo de comandos ou equipamento opcional. O assento permite regulagem
de inclinação do encosto e amortecimento.
1 Interruptor de contato
.2 Manopla direcional – seleciona o
deslocamento à frente ou à ré e a velocidade.
3 Botoeira de elevação dos garfos
4 Alavanca de descida dos garfos.
5 Timão
6 Tomada de bateria.
7 Marcador de descarga - Indica o estado de
carga da bateria led vermelho significa 80% de
descarga.
8 Led verde significa bateria com plena carga.
9 Horímetro – Indica total de horas trabalhadas
pelo equipamento.
10 Sono alarme - Buzina (opcional).
1-Interruptor de contato
2-Interruptor direcional
Seleciona o deslocamento à frente ou à ré.
3-Pedal do acelerador
4-Pedal do freio
5-Botoeira da buzina
6-Alavanca de descida dos garfos
7-Botoeira de elevação dos garfos
8-Volante
9-Ajuste do banco para frente/trás
10-Tomada da bateria
11-Marcador de descarga – Indica o estado
de carga da bateria. O led vermelho significa
80% de descarga. O led verde significa
bateria com plena carga.
12-Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.
13-Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga.
14-Interruptor de inatividade – Paralisa todas as funções do equipamento caso o
operador não possa pressionar o pedal.
03 OPERAÇÃO
1-Ajustar o banco de tal forma que permita o acionamento da alavanca e comandos sem
que o operador desencoste do banco.
2-Bascular o banco na direção do volante. Soltar os manípulos (9) , deslocando o banco
para frente ou trás, até que a
posição desejada seja obtida.
Depois de encontrada a posição,
travar o banco. O punho do
volante que aciona a roda de
direção, quando na posição
extrema, deverá ser alcançado
plenamente pela mão esquerda do
operador.
3-Conectar a tomada da bateria
(10) à tomada do equipamento.
4-Verificar se o led verde do
marcador de descarga (11) está
aceso.
5-Inserir a chave no interruptor de
contato (1) e girar para a direita.
6-Se o led vermelho ou amarelo
acender, colocar a bateria para
recarregar. Em caso de problemas
na instalação elétrica, verificar: Se
a tomada da bateria está encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado.
7-Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional).
8-ATE NÇÁO: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta do
quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.
9-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando.
10-Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de elevação.
11-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de descida repentinamente. Este
movimento deve ser suave.
12-Selecionar o sentido do deslocamento (2).
13-Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3).
14-Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4).
4-Verificar se o led verde do marcador de descarga (14) está aceso. Com a bateria
totalmente carregada, o primeiro LED verde estará aceso. Quando o equipamento
começar a consumir a energia da bateria, o primeiro LED verde se apagará e em seguida
acenderá o LED logo abaixo. Este processo se repetirá até o instante que o primeiro LED
vermelho começar piscar.
5-Neste instante, o operador
terá 3 minutos para finalizar a
operação e deslocar-se para
área de recarga da bateria.
6-Após este período o medidor
de descarga desligará o sistema
hidráulico (com os dois LEDs
vermelhos) piscando.
7-ATENÇÃO: O pedal do
acelerador não deve ser
acionado durante a seqüência
acima
8-Em caso de problemas na
partida do equipamento,
verificar:
9-Se a tomada da bateria está
conectada.
10-Se os fusíveis estão em
perfeito estado.
11-Se o interruptor de
segurança (17) está sendo
pressionado.
12-Em caso de emergência, ou
antes, de abrir a porta do quadro elétrico, pressionar o interruptor geral (1) para posição
“desligado”.
13-Movimento de Torre e Garfos
14-Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação na alavanca
determina a velocidade de elevação dos garfos.
15-Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F).
16-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida repentinamente.
Este movimento deve ser suave.
17-Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F).
18-Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T).
19-ATENÇÃO: Micro chaves atua desligando o motobomba do sistema de avanço e
recuo, impedindo o choque de fim de curso de mastro.
20-Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T)
21-Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F).
22-Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido (T). (Item
opcional),
23-Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no sentido (F).
(Item opcional).
24-Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava.
05 BATERIA
5.1.Recarga Da Bateria
Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda.
Desconectar a tomada da bateria.
Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria.
06 PLANO DE MANUTENÇÃO
Procedimento de manutenção
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
x Verificar folgas excessivas no carro de elevação que indicam o desgaste dos rolamentos *
K - Máquinas frigoríficas. A - Primeiro ajuste com 100 hs B -Primeiro reaperto com 100 hs
C - Primeiro reajuste com 100 hs D - Primeira troca com 500 hs E - Primeiro reaperto com 100 hs
07 SIMBOLOGIA
A simbologia é parte
integrante da boa operação
da empilhadeira ou
transpaleteira.
Da observação e operação
correta do equipamento e
da obediência a sinalização
interna da empresa,
resultam a produtividade
com segurança e
qualidade.
Conclui-se daí que, através
do operador da
empilhadeira, teríamos uma
quantidade expressiva de
informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria
significativamente o programa de segurança da empresa, pois riscos na
empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação, materiais ou
painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado, etc.
REGRAS BÁSICAS