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Operador de Empilhadeira Elétrica

SUMÁRIO
01. APRESENTAÇÃO..............................................................................................4
02. A EMPILHADEIRA..............................................................................................6
2.1. Equilíbrio da empilhadeira................................................................................. 7
2.2. Empilhadeira de mastro retrátil..... .................................................................... 8
2.3. Transpaleteira............... ....................................................................................9
2.4. Descrição técnica do equipamento...................................................................11
2.4.1Empilhadeira operador a pé ou em pé.................................. ..........................11
2.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.......................................... ...............11
2.4.3 Transpaleteira operador sentado...................................................................12
2.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil.........................................................13

03. OPERAÇÃO ..................................................................................................... 14


3.1. Ficha de operação de empilhadeira e transpaleteira com timão ..................... 14
3.2. Ficha de operação de transpaleteira operador sentado.................................. 15
3.3 Ficha de operação de empilhadeira operador sentado.................................... 16

04. CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR.......................17


4.1. Com empilhadeira operador a pé ou em pé .................................................... 17
4.2. Com empilhadeira operador sentado............................................................ .. 18
4.3. Com empilhadeira mastro retrátil..................................................................... 20
4.4. Com transpaleteira operador sentado, pé ou em pé....................................... 21

05. BATERIA ......................................................................................................... 23


5.1. Recarga da bateria..... .................................................................................... 23
5.2. Substituição da bateria.....................................................................................24
06. PLANO DE MANUTENÇÃO............................................................................. 25
07. SIMBOLOGIA....................................................................................................27
08. SEGURNÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS/TRANSPALETEIRAS...28

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01. APRESENTAÇÃO

LEGISLAÇÃO

A segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma empilhadeira,


tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina do
Trabalho nas empresas, em sua NR nº 11 dispõe sobre Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual ressaltamos os
seguintes itens:

NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,


transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1. Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados,
solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos
pavimentos.
11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a
abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
diferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga
máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3. Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão
exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador
deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar
visível.
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador.
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de
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advertência sonora (buzina).


11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo
se providas de dispositivos neutralizadores adequados.

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02. A EMPILHADEIRA

As empilhadeiras são construídas para serem usadas em serviços de


movimentação de materiais na indústria e comércio.
Elas deslocam, empilham, carregam e descarregam uma maior quantidade de
material em um menor espaço de tempo, com a máxima facilidade de operação.
É um veículo de grande utilidade que substitui com vantagens, talhas, pontes
rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que
ocupariam várias pessoas,

O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser
anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da
operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de
sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas operações
de carga, descarga e transporte.
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos
avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o
operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que
possa conseguir maior produtividade e segurança.
Seu custo e manutenção são elevados e o operador deve ser orientado, treinado
e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio muito
elevado.
Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira
foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais
tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e
desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar,
de acordo com as especificações dos fabricantes.

As empilhadeiras elétricas são mais utilizadas nas empresas alimentícias,


farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe maior
possibilidade de incêndio.

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2.1. O EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA

A empilhadeira é construída
de maneira tal que o seu
princípio de operação é o
mesmo de uma gangorra.

Assim sendo, a carga


colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da
carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de
apoio esteja bem no meio da gangorra.

Entretanto,
podemos, com um
mesmo
contrapeso,
empilhar uma
carga mais
pesada, bastando
para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da
carga.

Assim sendo, é muito importante saber qual à distância


do centro das rodas até onde a carga é colocada.

Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga


especificada a um determinado centro de carga, isto em
virtude de transportar sua carga fora da base dos seus
eixos, ao contrário do que acontece com uma carga
transportada por caminhão.

O centro da carga é a medida tomada a partir da face


anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se como
norma especificar o centro de carga das empilhadeiras
e transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm.

Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro


da carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e
conseqüentemente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador
quanto para o equipamento ou para a carga.

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2.2 - EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL


As empilhadeiras de mastro retrátil não devem ser dirigidas, carregadas ou não,
com o mecanismo de alcance estendido. Devem estar
paradas antes de se operar o mecanismo de alcance.
Ninguém deve andar sobre os garfos, nem colocar
nenhuma parte do corpo entre o mastro e a unidade de
força se o veículo for capaz de ser operado. O movimento
de alcance não deve ser usado para empurrar ou arrastar
cargas, que devem ser transportadas sobre os garfos, não
ficando apoiadas neles a menos que o veículo seja
projetado especialmente para essa finalidade.

Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro


retrátil se porta como uma frontal a contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a
carga está na base com rodas, é menos provável que a empilhadeira tombe.

No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um risco
significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a base com
rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a presença de
buracos aumenta o risco de instabilidade.

A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma suspensão


de quatro pontos. Este modelo tem uma possibilidade
ligeiramente menor de tombar lateralmente, mas ele é muito
mais sensível à inclinação para trás por uma transferência
de peso na direção posterior. Uma vez que a carga é
transportada dentro da área definida por quatro pontos de
suspensão, o ponto de equilíbrio da empilhadeira carregada
está perto das rodas traseiras. Quando a carga é elevada,
uma parada repentina em marcha à ré pode criar um efeito
de transferência de peso suficiente para deslocar o ponto de
equilíbrio além do eixo traseiro, tombando a empilhadeira
para trás.

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2.3. TRANSPALETEIRAS

A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais e tão


somente transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de carga e
uma de tração) com acionamento elétrico por bateria. O limite de carga esta
diretamente relacionado ao centro de carga (400 a 600 mm) podendo chegar a
2000kg.
PRINCIPAIS TIPOS DE EMPILHADEIRAS E TRANSPALETEIRAS

EMPILHADEIRA TRANSPALETEIRA

Operador a pé Operador a pé
A empilhadeira elétrica operada a pé A transpaleteira possui três rodas
possui duas rodas de carga, uma roda (duas rodas de carga e uma de tração)
de tração acionamento elétrico por com acionamento elétrico por bateria. O
bateria e uma ou duas rodas de apoio O limite de carga esta diretamente
limite de carga esta diretamente relacionado ao centro de carga (400 a
relacionado ao centro de carga (600 600 mm) podendo chegar a 2000kg.
mm) podendo chegar a 1500kg.

Operador em pé Operador em pé
A empilhadeira elétrica operada em pé A transpaleteira elétrica operada em pé
possui duas rodas de carga, uma roda possui duas rodas de carga, uma roda
de tração acionamento elétrico por de tração acionamento elétrico por
bateria e duas rodas de apoio. Neste bateria e duas rodas de apoio. Neste
tipo de empilhadeira, existe uma tipo de transpaleteira, existe uma
plataforma na parte traseira da plataforma na parte traseira onde o
empilhadeira, onde o operador equilibra- operador se equilibra apoiando-se no
se se apoiando no timão. Em operações timão. Em operações em ambientes
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em ambientes restritos, o operador tem restritos, o operador tem a opção de


a opção de levantar a plataforma e levantar a plataforma e transformar a
transformar a empilhadeira para o tipo transpaleteira para o tipo “operador a
“operador a pé”. pé”.
O limite de carga esta diretamente
relacionado ao centro de carga (600
mm) podendo chegar a 1500kg.
Uma grande atenção foi destinada à segurança do trabalho e para a disposição
ergonômica do timão para as empilhadeiras e transpaleteira operadas a pé ou em
pé.
Todos os equipamentos foram projetados para atender às exigências da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e normas internacionais de
segurança em vigor para proporcionar o máximo desempenho nas operações de
movimentação de cargas. São providas de elementos de comandos e de
segurança para facilitar e assegurar o máximo conforto.

Operador Sentado
Este modelo reúne cabine de operador com conforto, segurança, total
visibilidade. Os comandos são facilmente acessíveis, sendo a aceleração e
frenagem feitas por pedais dispostos como nos automóveis, permitindo ajuste
contínuo de comandos ou equipamento opcional. O assento permite regulagem
de inclinação do encosto e amortecimento.

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.4. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO

2.4.1 Empilhadeira Operador a pé ou em pé.

1 - Direção Timão giro de 180º graus.


2 - Freio Ajustável acionado pelo movimento
do timão e com atuação no eixo do motor.
3 – Manopla direcional de Controle motriz:
Três velocidades à frente e três à ré.
4 - Roda de Tração
5 - Roda de Apoio
6 - Roda de Carga
7 – Mastro
8 - Rolamentos laterais
9 - motobomba
10 alavanca Elevação e descida
11 - Sistema Instalação elétrica de 24 V sem
ligação à massa
12 – Indicador de carga da bateria
13 - Horímetro
14 - Bateria Tracionária 24 v, proporciona
autonomia para um turno completo de
operação. Não há necessidade de sua retirada
para carga, porém sua substituição é facilitada
por se encontrar sobre suporte móvel.
15 – Chave de contato/Motor elétrico em
regime contínuo/alarme sonoro.
16 - Garfos Reguláveis
Transmissão: Redutor de velocidade com dupla redução e lubrificação constante.
Engrenagens de aço e acabamento retificado, proporcionando nível de ruído reduzido ao
conjunto

2.4.2 Transpaleteira Operador a pé ou em pé

1 Interruptor de contato
.2 Manopla direcional – seleciona o
deslocamento à frente ou à ré e a velocidade.
3 Botoeira de elevação dos garfos
4 Alavanca de descida dos garfos.
5 Timão
6 Tomada de bateria.
7 Marcador de descarga - Indica o estado de
carga da bateria led vermelho significa 80% de
descarga.
8 Led verde significa bateria com plena carga.
9 Horímetro – Indica total de horas trabalhadas
pelo equipamento.
10 Sono alarme - Buzina (opcional).

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2.4.3 Transpaleteira Operador Sentado

1-Chassi Cabina de comando


2-Direção Composta por volante
3- Barra articulada
4- Corrente de transmissão
5- Freio de serviço eletromagnético
6- Pedal de freio.
19-Acelerador Controle Motriz composto
por
20-Resistência acelerador três velocidades
à frente ou à ré.
7-Motor elétrico em regime contínuo
8-Transmissão Redutor de velocidade
9-Roda Motriz
10-Roda de Apoio Dupla
11-Roda de Carga
12- Motobomba Elevação e descida:
13-Alavanca de descida.
14-Instalação elétrica Sistema de 24 V. medidor de descarga de bateria
15-Horímetro
16-Interruptor de contato
17-Chave removível
18-Sono-alarme.
19-Bateria Tracionária, com 24V, proporciona autonomia para um turno completo de
operação. Não há necessidade de sua retirada para recarga, porém sua substituição é
facilitada por se encontrar sobre suporte móvel.
Suporte da bateria: suporte com roletes utilizado para inspeção e / ou manutenção da
bateria.

1-Interruptor de contato
2-Interruptor direcional
Seleciona o deslocamento à frente ou à ré.
3-Pedal do acelerador
4-Pedal do freio
5-Botoeira da buzina
6-Alavanca de descida dos garfos
7-Botoeira de elevação dos garfos
8-Volante
9-Ajuste do banco para frente/trás
10-Tomada da bateria
11-Marcador de descarga – Indica o estado
de carga da bateria. O led vermelho significa
80% de descarga. O led verde significa
bateria com plena carga.
12-Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.
13-Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga.
14-Interruptor de inatividade – Paralisa todas as funções do equipamento caso o
operador não possa pressionar o pedal.

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2.4.4 Empilhadeira Operador Sentado/retrátil

1 - Chassi De chapas soldadas


2 - volante barra articulada
3 - engrenagens redutoras
4 - corrente de transmissão
5 - Direção Hidráulica
6 - Aceleração por pedal de Controle
motriz eletrônico
7 - Freio hidráulico a tambor/ tração
elétrico em regime contínuo
8 - Transmissão Engrenagens de aço
tipo coroa-pinhão
9 - Roda motriz
10 - Roda de carga
11 - Mastro: Em perfis de aço
12 - freio de estacionamento mecânico
por alavanca manual
13 - Avanço e recuo do mastro acionado
hidraulicamente
14 - Motobomba Elevação, descida e
inclinação do mastro
15 -Válvulas de comando manual
16 - suporte do mastro
17 - Rolamentos
18 - Rolamentos laterais
19 - Assento do operador Cabina de
comando:.
20 - Instalação elétrica 24V (48V). O
circuito incorpora horímetro, medidor de bateria, chave de contato e interruptor geral.
21 - motor hidráulico

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03 OPERAÇÃO

3.1 Ficha de Operação da empilhadeira e transpaleteira com timão.

1-Conectar a tomada da bateria ao equipamento (6), inserir a chave no interruptor de


contato (1) e girar para a direita.
2-Verificar se o led verde do marcador de descarga está aceso. (7).
3-Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em caso
de problemas na instalação elétrica verificar:
4-Se a tomada da bateria está encaixada.
5-Se os fusíveis estão em perfeito estado.
6-ATENÇÃO: Em caso de emergência e/ou
manutenção, antes de abrir a tampa do
sistema elétrico/hidráulico, desligue o
equipamento e solte a tomada da bateria.
7-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (3)
no timão.
8-Descer os garfos movendo a alavanca, (4) para
frente.
9-A velocidade de descida é controlada pela
inclinação imposta à alavanca.
10-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de
decida dos garfos repentinamente, este
movimento deve ser suave.
11-Ajustar abertura mínima e máxima dos garfos,
levantando o pino trava (B)

12- DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO


13-Puxar o timão para a posição a fim de liberar
o freio. Pressionar suavemente a manopla do
timão (2) à frente ou ré. Para aumento de
velocidade, acionar totalmente a manopla.
14-Verificar o funcionamento do freio
posicionando o timão na vertical (B) ou horizontal
(B).
15-ATENÇÃO: O timão na posição (B) desativa o
motor de tração.

3.2 Ficha de Operação Transpaleteira Operador Sentado

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1-Ajustar o banco de tal forma que permita o acionamento da alavanca e comandos sem
que o operador desencoste do banco.
2-Bascular o banco na direção do volante. Soltar os manípulos (9) , deslocando o banco
para frente ou trás, até que a
posição desejada seja obtida.
Depois de encontrada a posição,
travar o banco. O punho do
volante que aciona a roda de
direção, quando na posição
extrema, deverá ser alcançado
plenamente pela mão esquerda do
operador.
3-Conectar a tomada da bateria
(10) à tomada do equipamento.
4-Verificar se o led verde do
marcador de descarga (11) está
aceso.
5-Inserir a chave no interruptor de
contato (1) e girar para a direita.
6-Se o led vermelho ou amarelo
acender, colocar a bateria para
recarregar. Em caso de problemas
na instalação elétrica, verificar: Se
a tomada da bateria está encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado.
7-Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional).
8-ATE NÇÁO: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta do
quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.
9-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando.
10-Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de elevação.
11-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de descida repentinamente. Este
movimento deve ser suave.
12-Selecionar o sentido do deslocamento (2).
13-Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3).
14-Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4).

3.3 Ficha de Operação Empilhadeira Operador Sentado

1-Posicionar o interruptor de direção na posição neutra.


2-Inserir a chave no interruptor de contato (2) e girar para direita.
3-Puxar o interruptor geral (1).
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4-Verificar se o led verde do marcador de descarga (14) está aceso. Com a bateria
totalmente carregada, o primeiro LED verde estará aceso. Quando o equipamento
começar a consumir a energia da bateria, o primeiro LED verde se apagará e em seguida
acenderá o LED logo abaixo. Este processo se repetirá até o instante que o primeiro LED
vermelho começar piscar.
5-Neste instante, o operador
terá 3 minutos para finalizar a
operação e deslocar-se para
área de recarga da bateria.
6-Após este período o medidor
de descarga desligará o sistema
hidráulico (com os dois LEDs
vermelhos) piscando.
7-ATENÇÃO: O pedal do
acelerador não deve ser
acionado durante a seqüência
acima
8-Em caso de problemas na
partida do equipamento,
verificar:
9-Se a tomada da bateria está
conectada.
10-Se os fusíveis estão em
perfeito estado.
11-Se o interruptor de
segurança (17) está sendo
pressionado.
12-Em caso de emergência, ou
antes, de abrir a porta do quadro elétrico, pressionar o interruptor geral (1) para posição
“desligado”.
13-Movimento de Torre e Garfos
14-Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação na alavanca
determina a velocidade de elevação dos garfos.
15-Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F).
16-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida repentinamente.
Este movimento deve ser suave.
17-Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F).
18-Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T).
19-ATENÇÃO: Micro chaves atua desligando o motobomba do sistema de avanço e
recuo, impedindo o choque de fim de curso de mastro.
20-Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T)
21-Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F).
22-Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido (T). (Item
opcional),
23-Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no sentido (F).
(Item opcional).
24-Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava.

04 CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR.

Os operadores devem observar ás seguintes regras básicas:

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4.1 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR A PÉ OU EM PÉ

01- Parar a empilhadeira próximo à carga, elevar os garfos até


alcançar o palete desejado.

02- Avançar o equipamento, devagar e com cuidado para não


deslocar cargas adjacentes.

03- Elevar a carga até altura necessária para retirá-la, recuar


o equipamento devagar.

04- Baixar a carga até 15 cm das patolas, transportar ao local


necessário.

05- No local de descarga, posicionar o equipamento.

06- Elevar a carga, avançar devagar a empilhadeira para


frente. Baixar a carga, verificando sua estabilidade na

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estrutura com paletes, descer os garfos até soltá-los do palete.

07- Recuar o equipamento o suficiente para livrar os garfos


do palete.

08- Baixar os garfos até posição de base e retornar à


próxima carga a ser transportada.

4.2 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR SENTADO

1) Parar na frente da e pilha e brecar. Colocar o mastro na


posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos
garfos á largura da carga e assegurar-se de que o peso
da carga está dentro da capacidade do veículo.

2) Elevar os garfos até uma posição que permita a


entrada no palete.

3) Se necessário, dirigir para


frente para aproximar o veículo
da pilha e brecar novamente.

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Avançar o mastro para frente, sob a carga.

4) Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar


cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar
a carga.

5) Quando a carga estiver longe do alto da pilha,


recolher o mastro. Quando necessário, movimentar o
veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha
certificando-se de que o caminho está livre e tomando
cuidado para não deslocar cargas das pilhas
adjacentes. Brecar novamente se o veículo foi
movimentado.

6) Baixar a carga cuidadosa e uniformemente até a


posição correta de percurso, inclinar para trás
totalmente antes de ir embora.

4.3 COM EMPILHADEIRAS DE MASTRO RETRÁTIL

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1) Aproximar-se da empilhadeira com carga abaixada e inclinada para trás.

2) Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e


diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente
para manter a estabilidade da carga.

3) Elevar a carga até a altura desejada para o


empilhamento.

4) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para


frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e
brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado
para não deslocar cargas das pilhas adjacentes.

5) Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro


na posição vertical e baixá-la.

6) Quando a carga estiver empilhada


com segurança, baixar os garfos até
soltá-los do palete e recolhê-los.
Nesta posição, a inclinação para frente
pode ser útil (se os garfos não estiverem
afastados totalmente da pilha, o veículo
deve ser movimentado um pouco para
trás depois de assegurar-se que o caminho está livre).

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7) Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar novamente se o veículo foi


movimentado. Inclinar o mastro para trás e baixá-lo antes de ir embora.

4.4 COM TRANSPALETEIRA OPERADOR SENTADO, A PÉ OU EM PÉ.

01- Parar a transpaleteira próximo ao palete.

02 – Avançar a transpaleteira devagar e com cuidado para


não deslocar cargas adjacentes.

03– Elevar o palete e transportá-lo ao local desejado.

04- No local de descarga, posicionar o equipamento.

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05 - Baixar os garfos completamente.

06- Recuar a transpaleteira, o suficiente para livrar os


garfos do palete.

07- Retornar à próxima carga a ser transportada.

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05 BATERIA

Bateria tem função importante na estabilidade do equipamento. Substituir por


outra de mesmo peso.
Não retirar contrapesos adicionais.
A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término
dos serviços conforme manual do fabricante da bateria.
O nível da solução deve ser observado diariamente em
todos os elementos da bateria .
Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com água
destilada. O nível de solução deve ser mantido conforme manual do fabricante da
bateria.
Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de 2h.
Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada em
suas partes externas superiores com uma solução de bicarbonato de sódio a 10%
em água comum (estando as tampas de ventilação colocadas no lugar) e depois
seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar este mesmo tipo de
limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário, mantenha os terminais de
molho na solução de água + bicarbonato de sódio por 3Omin. e em seguida seque
e lubrifique-os com vaselina em pequena quantidade.
A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de jato
de ar comprimido e lubrificação dos rolamentos dos roletes com graxa comum em
pequena quantidade.
Para maiores informações consulte o manual do fabricante da bateria.

5.1.Recarga Da Bateria
Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda.
Desconectar a tomada da bateria.
Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria.

ATENÇÃO: Sais de chumbo são venenosos. Ácido sulfúrico é corrosivo. Os


gases desprendidos são explosivos.

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5.2. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA

Posicionar o carro da bateria ao lado da patola e


travá-lo.
Soltar o pino batente da bateria.
Desconectar a tomada da bateria.
Travar o carro suporte da bateria (girar a trava
para posição A).
Puxar a bateria para cima dos roletes do carro
suporte.
Girar a trava do carro suporte de bateria para a
posição B.
Levar a bateria ao setor de recarga.

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06 PLANO DE MANUTENÇÃO

Válido por um turno de trabalho de 8 h.


Procedimento de manutenção
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Nível e densidade da solução (transpaleteira)

x Nível do fluido hidráulico (transpaleteira)

x Funcionamento dos instrumentos do painel (transpaleteira)

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

K x Lubrifica e ajustar se necessário à tensão das correntes de elevação (C)

K x Lubrificar e examinar a corrente de direção. Ajustar se necessário (B)

K x Limpar respiro da tampa do reservatório hidráulico

K x Verificar conexões das mangueiras e tubos hidráulico. Reapertar se necessário (B)

K x Verificar o nível, densidade do eletrólito e a tensão das células da bateria.

K x Lavar e lubrificar o gabinete da bateria

K x Limpar e lubrificar os bornes da bateria

K x Verificar o funcionamento da chave geral

K x Verificar as micro chaves do comando hidráulico, substituir se necessário.

x Lubrificar pinos de pedal de freio

x Verificar o nível do fluido de freio. Completar se necessário

x Verificar fusíveis. Substituir se necessário

x Verificar desgaste dos contatos das contatoras, se necessário substituir

x Verificar o funcionamento dos instrumentos do painel

x Engraxar os rolamentos do mastro de elevação através dos pinos graxeiras

x Limpar e engraxar as pistas dos rolamentos

x Limpar e lubrificar as pistas dos rolamentos do suporte do mastro (retrátil)

x Verificar os cames e micros do avanço/recuo e ajustar se necessário

x Engraxar pinos do cilindro de avanço e recuo do mastro.

x Graxa transmissão (transpaleteira) e (Empilhadeira operação a pé).

x Pino de graxeira do timão (Empilhadeira operação a pé)

x Lubrificar pinos da coluna de direção

x Verificar os rolamentos da roda e substituir se necessário

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Procedimento de manutenção
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

K x Verificar os cabos da bateria, substituir se necessário

K x Ajustar placas de atrito do mastro e medir as correntes de elevação (A)

x Verificar e ajustar placas de atrito do suporte do mastro (A)

x Verificar o batente do retrak e substituir se necessário

x Verificar o nível de óleo da transmissão e completar se necessário

x Verificar quanto a ruídos da transmissão e vazamentos

K x Examinar as rodas quanto ao desgaste e avarias

x Verificar as porcas dos estojos da roda de tração. Apertar se necessário (B)

K x Verificar cabos e articulações do freio

x Verificar batente da coluna de direção

K x Verificar o freio de estacionamento e regular se necessário

x Lubrificar cabos e articulações do freio

K x Examinar as sapatas de freios, lonas e conexões quanto a vazamentos

K x Verificar o freio adicional nas rodas de carga (OPC)

K x Verificar o nível do óleo hidráulico, completar se necessário

x Verificar os cilindros hidráulico de elevação quanto a vazamentos

x Verificar conexões dos cabos elétricos.

x Verificar as escovas do motor de tração, substituir se necessário

x Verificar as escovas da motobomba, substituir se necessário

x Verificar os excêntricos do suporte do mastro se necessário

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Verificar os cabos elétrico e os bornes dos motores de tração e motobomba

x Verificar o batente do timão substituir se necessário (Empilhadeira operação a pé)

x Verificar e substituir se necessário à lona dos freios (Empilhadeira operação a pé)

K x Substituir elementos do filtro hidráulico (D)

10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas

x Verificar desgaste dos garfos

K x Substituir óleo hidráulico (D)

x Verificar folgas excessivas no carro de elevação que indicam o desgaste dos rolamentos *

K x Trocar o óleo da transmissão

K x Substituir o fluido do freio no período indicado ou anualmente.

x Substituir a graxa da transmissão (Empilhadeira operação a pé)

K - Máquinas frigoríficas. A - Primeiro ajuste com 100 hs B -Primeiro reaperto com 100 hs
C - Primeiro reajuste com 100 hs D - Primeira troca com 500 hs E - Primeiro reaperto com 100 hs

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Operador de Empilhadeira Elétrica

07 SIMBOLOGIA

A simbologia é parte
integrante da boa operação
da empilhadeira ou
transpaleteira.
Da observação e operação
correta do equipamento e
da obediência a sinalização
interna da empresa,
resultam a produtividade
com segurança e
qualidade.
Conclui-se daí que, através
do operador da
empilhadeira, teríamos uma
quantidade expressiva de
informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria
significativamente o programa de segurança da empresa, pois riscos na
empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação, materiais ou
painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado, etc.

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Operador de Empilhadeira Elétrica

08 REGRAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA OU


TRANSPALETEIRA.

REGRAS BÁSICAS

01-Não iniciar seu turno de trabalho sem


inspecionar detalhadamente o equipamento

02- Não operar com equipamentos defeituosos ou


“modificados” sem aprovação do fabricante.

03- Não operar o equipamento sob o efeito de


medicação forte ou bebidas alcoólicas.

04- Não passar sob os garfos quando elevados.

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05- Não fumar no local de recarga da bateria.

06- Não transportar pessoas (carona)

07- Não trafegar com braços e pernas fora do


equipamento.

08- Não permitir que pessoas não habilitadas


operem seu equipamento.

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09- Não trafegar com velocidade acima do


permitido para o local.

10- Não frear bruscamente, sem necessidade,


principalmente quando estiver com a carga.

11- Não levantar cargas somente com um dos


garfos.

12- Não elevar cargas mais pesadas que as


indicadas nas plaquetas de identificação.

13- Não conduzir a empilhadeira com os garfos


elevados.

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Operador de Empilhadeira Elétrica

14- Não operar sem visibilidade. Sempre que


possível andar em sentido oposto aos garfos.

15- Não se deslocar em rampas acentuadas (nas


rampas a carga deve sempre estar voltada para o
lado mais alto da rampa).

16- Não estacionar ou abandonar o equipamento


em local não permitido.

17- Não abandonar o equipamento sem acionar o


freio de estacionamento.

18- Não estacionar com garfos elevados.

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