Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
CAMPINAS - SP
1996
GISELE ROSSI
Dissertação apresentada ao
Departamento de Pós-Graduação
em Psicologia Escolar do Instituto
de Psicologia da PUCCAMP,
como requisito para obtenção do
título de mestre em Psicologia
Escolar.
Campinas
1996
Gisele Rossi
MEMBROS DA COMISSÃO
____________________________________
Profa. Dra. Yvonne Gonçalves Khouri
______________________________________
Profa. Dra. Raquel Souza Lobo Guzzo
____________________________________
Profa. Dra. Solange Múglia Wechsler
Presidente
ÍNDICE DE TABELAS
ÍNDICE DE ANEXOS
AGRADECIMENTOS
Aos amigos, que aqui não haveria espaço suficiente para nomea-los ,
agradeço o interesse e a paciência.
Aos mais que amigos, Ricardo Primi, Marcelo Moreno e Marcos Benassi,
consultores e companheiros compreensivos, de muitas jornadas.
RESUMO
ABSTRACT
A great quantity of material has been accumulated about psychology and school
psychology. Professional identity ia an issue often discussed and investigated in
order to understand the school psychologist’s roles, characteristics and functions.
Although Psychology as profession was regulated as long time ago, there is still
confusion about this professional’s identity and working possibilities. Therefore,
the acceptable purpose of this research was to indicate models for school
psychologists to provide best services to attend teachers and principal’s needs,
difficulties and expectations. Another objective was to verify if the consultation
model was aceitable to the Brasilian education system. The obtained results
indicated that psychology and School Psychologisty need to be more recognized in
the schools. Various working models have to be used where school consultation is
included. Therefore, it is recommended to the school psychologisty the role of a
mental health agent, working im a multidisciplinary tean in a collaborative and
preventive model. The staff has seldom requested the school psychologist’s
services although the importance of his/her function is understood. Concluding, if
the school psychologist is well prepared there will be oppotunities for a valuable
practice in our education.
APRESENTAÇÃO
x
APRESENTAÇÃO
Abordagem Nacional
absolutamente preventiva.
62
A. Conhecimentos teóricos - é
fundamental que domine conhecimentos básicos no que diz respeito a sua
formação, para que tenha subsídios para atuar como um bom consultor.
B. Habilidades nas relações - como
agente modificador, faz-se crucial que estabeleça boas relações no
ambiente em que trabalha, reconhecendo preferências, valores, condições
sócio-econômicas da instituição e das pessoas que nela se inserem, tenha a
capacidade de transmitir suas idéias e fazê-las compreendidas, mas também
saber ouvir, dar apoio e até mesmo discordar de forma a não tornar-se
invasivo e ameaçador, mantendo um relacionamento saudável e favorável
ao seu trabalho.
C.Habilidades específicas em
consultoria - ou seja, conhecer o processo, dominar suas técnicas e
respeitar suas fases, sendo competente na execução de cada passo, sempre
tendo metas bem definidas e claras para si mesmo.
OBJETIVOS DE PESQUISA
Objetivos Gerais
Objetivos específicos
1. Identificar quais são as dificuldades mais freqüentes
encontradas por professores e diretores, em seu trabalho.
2. Identificar quais as necessidades e expectativas dos
professores e diretores de escolas de 1 grau da rede estadual da região de
Itatiba, em relação a atuação do psicólogo escolar.
3. Verificar a percepção da equipe escolar quanto aos
modelos de atuação do psicólogo escolar
4. Levantar as experiências vividas com profissionais
de apoio ao trabalho na escola.
5. Observar a percepção e expectativas dos
profissionais em relação a atuação do psicólogo escolar.
6. Verificar a adequação do modelo de consultoria ao
ambiente escolar, para atender as necessidades, dificuldades e também as
expectativas
HIPÓTESES
MÉTODO
SUJEITOS
Professores
Diretores e Vice-Diretores
21 - 30 - - 51 - 60 - - 06 - 10 - - superior
41 - 50 06 75 71 - 80 03 37,50 16 - 20 01 12,50 -
- - - - - - 31 - 45 01 12,50 -
MATERIAL
Procedimento
Método 78
Resultados
Tabela 3
Outras 06 10,71
No item, satisfação no trabalho N= 49
Resultados 83
Tabela 04
Tabela 05
Dificuldades encontradas por diretores em sua rotina de trabalho
ALTERNATIVAS N= 06 F TOTAL %
Freqüência 04 66,66
Evasão 03 50,00
Administrativas 01 16,66
Resultados 85
Tabela 6
ALTERNATIVAS TOTAL P D X2
N = 51 % % %
Discute com colegas 83,1 84,31 75,00 0,021
Reflete consigo mesmo 74,6 78,43 75,00 1,639
Procura cursos e leituras 67,8 66,66 50,00 0,003
Procura orgãos superiores 39,0 37,25 50,00 0,472
Busca ajuda Profissional 28,8 29,41 25,00 0,065
Outras 1,7 3,92 - 0,159
* P < 0,05
Resultados 86
Tabela 07
ALTERNATIVAS TOTAL P D X2
N= 60 % % %
Resolve com a criança 78,3 88,67 00 23.663**
Procura pais de crianças 81,7 79,24 100,00 0.662
Reflete sobre sua postura 73,3 75,50 57,1 0,331
Procura leitura sobre o assunto 55,0 52,83 71,4 0,864
Discute com colegas 41,7 43,39 71,4 1,95
Recorre à direção 28,3 32,07 00 1,75
Busca auxilio profissional 20,0 18,86 28,0 0,010
Outras 1,66 00 14,28 -
** P < 0,001
Resultados 87
Tabela 8
CATEGORIAS N=57 F %
Recursos didáticos
49 85,66
Recursos Humanos
29 50,87
Recursos organizacionais
04 7,01
Outras
03 5,26
Resultados 88
Tabela 9
ALTERNATIVAS F %
N = 20
Atendimento à crianças de 1o grau 05 25,00
Atendimento à criança de baixo poder aquisitivo 03 15,00
Atendimento à criança com dificuldades 03 15,00
Atendimento à crianças de 2o grau 02 10,00
Atendimento à criança deficiente 02 10,00
Atendimento à família 02 10,00
Atendimento de crianças de escola particular 02 10,00
Atendimento individual 01 05,00
Resultados 89
Tabela 10
Expectativas em relação aos serviços do psicólogo.
ALTERNATIVAS TOTAL P D X2
N = 59 % % %
Colaborando na resolução problemas 79,7 82,69 57,14 1.15
Trabalhando com crianças 72,9 71,15 85,71 0,130
Trabalhando com equipe pedagógica 50,8 44,23 100,00 7,67*
Orientando funcionários 22,0 19,23 42,85 0,86
Solucionando problemas 13,6 13,46 14,28 0,003
Supervisionando-o 11,9 11,53 14,28 0,044
Outras 5,1 5,8 00 0,425
* P < 0,05
Resultados 90
Tabela 11
ALTERNATIVAS TOTAL P D X2
N=59 % % %
Diagnosticando alunos 86,7 84,9 100,00 0,262
Colaborando na resolução de problemas 76,7 79,24 57,14 0,679
Orientando professores 71,7 71,69 00 -
Tratando de alunos 68,3 67,92 71,42 0,035
Oferecendo esclarecimentos 61,7 62,26 57,14 0,068
Treinando equipe pedagógica 53,3 50,94 71,42 1,42
Orientando funcionários 50,9 50,94 00 -
Trabalhando com direção 33,3 33,96 28,6 0,080
Planejando programas educacionais 33,3 32,1 42,9 0,323
Observando 10,0 7,54 28,57 1,15
Pesquisando 8,3 3,77 42,9 12,36*
Planejando currículos 3,3 1,88 14,28 2,25
Outras 3,3 3,8 00 0,273
* P < 0,05
Resultados 91
Tabela 12
Profissionais com os quais professores e diretores estabeleceram contato de trabalho na escola
Resultados 93
Tabela 13
ALTERNATIVAS TOTAL P D X2
N=60 % % %
Sim 28,33 24,52 57,15 7,15
Não 71,66 75,48 42,85 -
Tabela 14
P D
ALTERNATIVAS TOTAL % %
N=42
Boa 63,62 23,68 75
Excelente 31,6 13,15 25
Regular 2,38 2,63 -
Ruim - - -
Péssima - - -
* P < 0,05
Resultados 94
ALTERNATIVAS F %
N=03
Prestador serviços (autônomo) 02 66,66
Contratado 01 33,33
Resultados 95
Tabela 16
Profissionais mencionados como úteis ao trabalho de professores e diretores na escola.
P D
ALTERNATIVAS TOTAL % % X2
N=60
Fonoaudiólogos 83,3 83,01 85,7 0,032
Psicólogos 83,3 81,13 100,00 0,517
Pedagogos 58,3 56,60 71,42 0,095
Assistente social 55,0 56,60 42,85 0,472
Dentistas 45,0 43,4 57,14 0,472
Outras 5,7 5,66 - -
Consultores 1,7 1,88 - 0,134
* P < 0,05
Resultados 96
Tabela 17
CATEGORIAS F %
N=59
Atendimento psicoeducacional
29 49,15
Trabalhando com professores
29 49,15
Trabalhando com pais e familiares
21 35,59
Diagnosticando alunos
18 30,50
Resolução de problemas em geral
18 30,50
Reforçar e orientar valores do aluno
11 18,64
Trabalhando com funcionários
09 15,25
Trabalhando com equipe pedagógica como todo
08 13,55
Trabalhando com diretores
07 11,86
Trabalhando o ambiente escolar como todo
03 5,84
Orientar
03 5,84
Branco
02 3,38
Outras
02 3,38
Supervisão
01 1,69
Resultados 97
poderia desenvolver. Por outro lado, 35,59% apontam o trabalho com pais e
familiares; 30,50 % apontam o diagnóstico de alunos e a resolução de problemas
em geral e somente 3,38% apontam outras atividades não determinadas ( por
exemplo, muitas).
Para essa questão, do tipo aberta, foi realizada a análise de
conteúdo, afim de se verificar a confiabilidade da categorização e correção das
respostas, através da análise por juízes “cegos”. Foram analisados 20 dos
questionários respondidos. As correlações encontradas foram de r=0,90 entre os
juízes 1 e 2, r=0,94 entre juízes 1 e 3 e r=0,85 entre juízes 2 e 3 ( vide anexo 3).
Portanto, consideramos confiáveis as categorias delineadas por este pesquisador.
Tabela 18
P D
ALTERNATIVAS TOTAL % % X2
N=60
Pais 98,3 98,1 100 0,134
Alunos 98,3 98,11 100 0,134
Professores 76,7 73,58 100 1,16
Funcionários 31,7 32,1 28,6 0,035
Direção 26,7 22,64 57,1 2,206
Corpo técnico 20,7 20,7 42,9 0,050
Outras 1,66 1,88 - -
Resultados 98
grau, com crianças de baixo poder aquisitivo e também com problemas escolares;
não há referências de atuações que atinjam a equipe pedagógica, funcionários da
escola ou que interfiram no ambiente físico escolar, ou seja, as atuações eram
somente direcionadas à criança
Há uma discordância entre os grupos estudados, no que se
refere as funções do psicólogo escolar. Professores acreditam ser função do
profissional trabalhar com a equipe pedagógica ao passo que todos os diretores são
unanimes ao indicar que o psicólogo deveria trabalhar com a equipe escolar.
Entretanto, existe uma concordância ao elegerem a
colaboração na resolução de problemas, o trabalho com crianças e a orientação de
funcionários, como funções do psicólogo na escola.
Neste ponto, podemos acreditar que possuem alguma
percepção quanto ao papel que pode ser desenvolvido pelo psicólogo no ambiente
escolar e uma abertura, ainda que não totalmente clarificada, para a entrada de um
atendimento em consultoria escolar, através de serviços diretos ou indiretos tanto á
criança quanto com a equipe pedagógica.
Esta proposição fica ainda mais clara, ao se observar que
apesar de indicarem que o psicólogo poderia ser útil na escola diagnosticando
alunos, apontam também que gostariam de ajuda colaborativa na resolução de
problemas, Assim sendo, o modelo de consultoria é uma das formas que o
psicólogo poderia atuar para atender as expectativas da escola.
Por outro lado, sugerem que o psicólogo poderia ser útil na
escola orientando professores, funcionários e diretores, oferecendo
esclarecimentos, participando de planejamento pedagógico e curricular ou
observando.
Isso indica que, para que seja aceito na escola, é necessário
que o psicólogo possa atuar de diversas formas, em trabalhos diretos ou indiretos
com a criança ou com a equipe escolar.
Discussão e Conclusão 103
Alpert, J.L. (1995). Some guidelines for school consultants, Em: Journal of
Educational and Psychological Consultation, 6(1): 31 - 36.
Referências Bibliográficas 110
Araújo, J.E.S. (1992). Formação e padrões éticos do psicólogo escolar: notas para
reflexão acerca do binômio informação - estágio supervisionado. Em: Pfromm
Netto,S., Witter,G.P., Wechsler, S.M., & Guzzo, R.S.L, (orgs). Anais do I
Congresso de Psicologia Escolar.Psicologia Escolar: Identidade e perspectivas.
Átomo, S. Paulo. 137-141.
Arbués, A.E., & Lois, M.F. (1993). Apuntes sobre la situación de la psicología
escolar en España. Em: Guzzo, R.S.L., Almeida, L.S., & Wechsler, S.M. (orgs),
Psicologia Escolar: Padrões e Práticas em Países de Lingua Espanhola e
Portuguesa; Campinas, Átomo. 77 - 94.
Bardon, J.I. (1982). The role and functions of the school psychologist, Em:
Reynolds, C.R., Gutkin, T.B. (Org.) , The Handbook Of School Psychology , John
Wiley & Sons, N. York.
Brown, D., Wyne, M.D., Blackburn, J.E., & Powell, W.C. (1979) . Consultation -
strategy for improving education, Allyn And Bacon, Inc. - Boston.
Caplan, G., Caplan, R.B., & Erchul, W.P. (1995) - A contemporary view of mental
health consultation: comments on “types of mental health consultation” By Gerald
Caplan (1963), Journal of Educational and Psychological Consultation, Lawrence
Erbaum. 6(1): 23 - 30.
Coneley, W., & Coneley, J.C. (1981) . Consultation in the schools, Academic
Press, New York.
Costenbader, V., Swartz, J. & Petrix, L. (1992) . Consultation in the schools: the
relationship between preservice training, perception of consultative skills, and
actual time spent in consultation, School Psychology Review, 21( 1): 95 - 108.
Curtis, M.J., & Gutkin T.B. (1982) - School-Based consultation: theory and
techniques, Em: Reynolds, C.R., Gutkin, T.B. (Org.) , The Handbook Of School
Psychology , John Wiley & Sons, N. York.
Curtis, M.J., & Meyers, J. (1985) . Best pratices in consultation, Em: Thomas, A.
& Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-I; NASP, Washington,
79 - 94.
Curtis, M.J., & Zins, J.E. (1986). The organization and structuring of
psychological services within educational settings. Em Elliot, S.N. & Witt, J.C.
(Orgs), The Delivery Of Psychological Services In Schools. Lawrence Erbaum, N.
Jersey.
Elliot, S.N. & Witt, J.C. (1986). Fundamental questions and dimensions of
psychological service delivery in schools. Em: Elliot, S.N. & Witt, J.C. (Orgs), The
Delivery of Psychological Services in Schools. Lawrence Erbaum, N. Jersey.
Graden, J.L., Zins, J.E. & Curtis, M.J. (1989), Alternative educational delivery
systems: enhancing instructional options for all students - NASP, Washington,
D.C.
Guzzo, R.S.L., & Wechsler, S.M. (1992), A nova trajetória da psicologia escolar.
Estudos de Psicologia, 9 (3): 155 - 162.
Guzzo, R.S.L., & Wechsler, S.M. (1993) . O psicólogo escolar no brasil: padrões,
práticas e perspectivas; Em: Guzzo, R.S.L., Almeida, L.S., & Wechsler, S.M. (orgs),
Psicologia Escolar: Padrões e Práticas em Países de Lingua Espanhola e Portuguesa;
Campinas, 41 - 46.
Hightower, A.D., Johnson, D., & Haffey,W.G. (1990). Best pratices in adopting a
prevention program, Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School
Psychology-II; NASP, Washington, 63 - 79.
Jensen, B.F., & Potter, M.L. (1990). Best pratices in communicating with parents,
Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II;
NASP, Washington, 183 - 192.
Jerrel, M., & Jerrel, S.L. (1981) . Organizational consultation in school systems,
Em: Conoley, J.C. Consultation In Schools - Theory, Research, Procedures,
Academic Press, New York.
Keith, T.Z.. (1990) Best pratices in applied research, Em: Thomas, A. & Grimes, J.
(Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II; NASP, Washington, 207 - 218.
Kelly, C. (1990) Best pratices in building-level public relations, Em: Thomas, A. &
Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II; NASP, Washington, 171
- 181.
Knoff, H.M. (1990) Best pratices in personality assessment, Em: Thomas, A. &
Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II; NASP, Washington,
547 - 562.
Kratochwill, T.R., Elliott, S.N., & Rotto, P.C. (1990) Best pratices in behavioral
consultation, Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School
Psychology-II; NASP, Washington, 147 - 169.
Martens, B.K., Erchul, W.P., & Witt, J.C. (1992) . Quantifying verbal interactions
in school-based consultation: a comparison of four coding schemes, Em: School
Psychology Review ; 21( 1): 109 - 124.
Meyers, J., Parsons, R.D., & Martin, R. (1979). Mental health consultation in the
schools, Jossey - Bass - Inc., São Francisco.
Referências Bibliográficas 118
Miles, D.D. (1990). Best pratices in assisting the learning-disabled and colleg-
bound student, Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School
Psychology-II; NASP, Washington, 121 - 135.
Oakland, T., & Wechsler, S.M. (1988) . School psychology in five South Americam
countries: a 1989 perspectiva; International Journal Of Psychology; 22: 41-55.
Oakland, T., & Cunnigham, J.(1995). Proposed internatioal standards for the
preparation of school psychologists; Monografia não publicada.
Ribeiro, P.R.M., & Guzzo, R.S.L. (1987) . Afinal, o que pode fazer o psicólogo
escolar? Estudos De Psicologia; 2 (4): 89-93.
Shaffer, M.B. (1990). Best pratices in counseling senior high school students, Em:
Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II; NASP,
Washington, 247 - 258.
Souza, M.C. (1992). Psicologia escolar no Brasil, Vertentes, Assis, (2): 93-105.
Talley, R.C. (1990) . Best practices in the administration and supervision of school
psychological services, Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In
School Psychology-II, Washington, NASP, 43 - 62.
Thorpe, L.P (1950) . The psychology of mental health, The Ronald Press
Company, New York.
Wechsler, S.M (1989a). Usos e abusos da avaliação psicológica nas escolas. em:
Estudos de psicologia; 2: 75 - 88
Wechsler, S.M. & Guzzo, R.S.L. (1993) . Novos caminhos da psicologia escolar
brasileira, Estudos De Psicologia; 10 (3): 21 - 40.
Witt, J.C., & Martens, B.K. (1988) . Problems with problem-solving consultation:
a re-analysis of assumptions, method, and goals, School Psychology Review;
17(2): 211 - 226.
Witter,G.P. (1977) . O Psicólogo Escolar: Pesquisa e Ensino; Tese De Livre
Docência, USP, São Paulo.
Referências Bibliográficas 123
Witter, E. P., Witter, C., Yukimitsu, M.T.C.P. & Gonçalves, C.L.C. (1992) .
Atuação Do Psicólogo Escolar Brasileiro: Perspectivas Através De Textos (1980-
1992). Em: Psicólogo Brasileiro: Construção de Novos Espaços - Conselho Federal
De Psicologia - Editora Átomo - São Paulo, 23 - 54.
Ysseldyke, J.F. (1986). Current Practice In School Psychology. Em: ELLIOT, S.N.
& WITT, J.C. (Orgs), The Delivery Of Psychological Services In Schools.
Lawrence Erbaum, N. Jersey.
Zins, J.E., & Ponti, C.R. (1990) . Best Practices In School - Based Consultation
Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II;
NASP, Washington, 673 - 693.
Zins, J.E., Kratochwill, T.R. & Elliott, S.N. (1993) - Handbook Of Consultation
Services For Children: Applications In Educacional And Clinical Settings - Jossey
Bass, San Francisco.
Referências Bibliográficas 124
Zins, J.E., Conyne, R.K., & Ponti, C.R. (1988) . Primary Prevention: Expanding
The Impact Os Psychological Services In Schools, School Psycology Review;
17(4): 542 - 549.
Zins, J.E. & Ponti, C.R. (1990) . Best Practices In School - Based Consultation,
Em: Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-II;
NASP, Washington,
Zins, J.E., & Erchul, W.P. (1990) . Best Practices In School Consultation, Em:
Thomas, A. & Grimes, J. (Orgs) , Best Pratices In School Psychology-III; NASP,
Washington.
ANEXOS
126
ANEXO I
127
7. Na sua opinião, quais são as atividades que um psicólogo pode desenvolver na escola?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
10. Algum outro comentário, observação ou pergunta que você gostaria de fazer?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
128
ANEXOII
6.3 Considerando os psicólogos com os quais teve contato, como classificaria a atuação
deste
profissional em sua escola?
a- excelente b- boa c- regular d- ruim e- péssima
Comente ___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
7. Na sua opinião, quais são as atividades que um psicólogo pode desenvolver na escola?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
ANEXO III
QUESTÃO 7
Atendimento psicoeducacional
10 08 13
Diagnosticando alunos
03 05 05
Reforçar e orientar valores do aluno
04 06 01
Resolução de problemas em geral
04 03 04
Trabalhando com equipe pedagógica como todo
02 02 02
Trabalhando com pais e familiares
05 05 05
Trabalhando com professores
13 09 12
Trabalhando com funcionários
04 02 03
Trabalhando com diretores
02 01 02
Trabalhando o ambiente escolar como todo
- - -
Supervisão
0 01 0
Orientar
01 0 0
Outras
01 01 01
GISELE ROSSI
Gestalt – Terapeuta
Supervisora Clínica e Escolar
Fone: (019) 298-6826
(019) 243-2664
(019) 991-4962
Campinas / SP
E-mail: giselerossi@zipmail.com.br
www.sti.com.br