Você está na página 1de 30

FOLHA DE APROVAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL - UDF


ENGENHARIA CIVIL

CARLOS ALEXANDRE RIBEIRO


JORGE FELIPE F. ROCHA
NARA GONÇALVES PEREIRA

PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR EM ESTRUTURA DE AÇO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

BRASÍLIA
2020
FOLHA DE APROVAÇÃO
CARLOS ALEXANDRE RIBEIRO
JORGE FELIPE F. ROCHA
NARA GONÇALVES PEREIRA

PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR EM ESTRUTURA DE AÇO

Trabalho de Conclusão de Curso de


graduação, apresentado como requisito
parcial à obtenção do título de Bacharel em
Engenharia Civil, do Centro Universitário
do Distrito Federal – UDF.

Orientador: Prof. Henrique Nery Jorge


Nery de Lima.

BRASÍLIA
2020
FOLHA DE APROVAÇÃO

PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR EM ESTRUTURA DE AÇO

Carlos Alexandre Ribeiro


Jorge Felipe F. Rocha
Nara Gonçalves Pereira

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado no dia XX/12/2020 como


requisito parcial para a obtenção do Título de Engenheiro Civil, do curso de
Engenharia Civil do Centro Universitário Federal do Distrito Federal (UDF-DF). O
candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo
assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora julgou o trabalho APROVADO.

Prof. xxxxxxx
(UDF)

Prof. xxxxxxxx
(UDF)

Prof. Henrique Nery Jorge Nery de Lima


(UDF)
Orientador

Prof. xxxxxxxxxx
Responsável pelo TCC do Curso de Eng. Civil

A Folha de Aprovação assinada encontra-se na Coordenação do Curso de Engenharia Civil


DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho à nossa


família e à todos os colegas do curso
de Engenharia Civil da UDF.
AGRADECIMENTOS

Ao Centro Universitário do Distrito Federal, onde vivemos nossos últimos cinco


anos absorvendo o máximo de conhecimento para que possamos realizar nossa
atividade profissional com competência.
Ao nosso orientador professor Henrique Nery Jorge Nery de Lima, pelo seu
apoio e sua supervisão, necessários para a conclusão deste trabalho.
Agradecemos aos nosso colegas de sala por todos os momentos vividos
durante esse período de muito aprendizado.
E um agradecimento especial aos nossos demais professores que sempre nos
apoiaram com atenção e dedicação de excelência.
EPÍGRAFE

“XXXXXXXXXXX.”

(Minoru Yamasaki, 1971)


RESUMO

RIBEIRO, C. A.; ROCHA, J. F. F. e PEREIRA, N. G. Projeto residencial unifamiliar em


estrutura de aço. 2020. XX f. Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Engenharia
Civil, Centro Universitário do Distrito Federal. Brasília, 2020.

O intuito deste trabalho de conclusão de curso, baseia-se na concepção de uma


estrutura metálica para um projeto de uma residência unifamiliar com um desenho
diferenciado utilizando-se de um terreno inclinado para a sua locação. Para isso foi
idealizado um composto estrutural com análise dos carregamentos previstos para
ocupação de um ambiente residencial simples, além da análise das forças atuantes
dos ventos na região. Para manter a unidade estrututral incólume, foram seguidas as
orientações e diretrizes da ABNT NBR 8.800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, além da NBR 6.123:1988 – Forças
devido ao vento em edificações, com o complemento de referencial bibliográfico
descrito neste processo, podendo assim, serem definidos os perfis metálicos próprios
para a efetiva sustentação do projeto arquitetônico apresentado.

Palavras-chave: Estrutura metálica. Residência unifamiliar. Projeto de


estruturas de aço ABNT NBR 8.800:1988.
ABSTRACT

RIBEIRO, C. A.; ROCHA, J. F. F. and PEREIRA, N. G. Single-family residential project


in steel structure. 2020. XX f. Course Conclusion Work - Civil Engineering Course,
University Center of the Federal District. Brasilia, 2020.

The purpose of this course conclusion work is based on the design of a metallic
structure for a single - family residence project, with a different design applied to an
inclined terrain for its location. For this purpose, a structural compound was created
with analysis of the loads planned for occupying a simple residential environment, in
addition to the analysis of acting winds forces in the region. In order to keep the
structural unit intact, the guidelines of NBR 8.800: 2008 - Design of steel structures
and mixed structures of steel and concrete of buildings, have been followed, as well to
NBR 6.123: 1988 - Forces due to wind in buildings, with the complement of
bibliographic reference described in this process, thus being able to define the proper
metallic profiles for the effective sustention of the architectural project presented.

Keywords: Metallic structure, Single-family residence, Design of steel


structures ABNT NBR 8.800: 1988.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – .................................................................................................................. 00
Figura 2 – .................................................................................................................. 00
Figura 3 – .................................................................................................................. 00
Figura 4 – .................................................................................................................. 00
Figura 5 – .................................................................................................................. 00
Figura 6 –....................................................................................................................00
Figura 7 – .................................................................................................................. 00
Figura 8 – .................................................................................................................. 00
Figura 9 – .................................................................................................................. 00
Figura 10 – ................................................................................................................ 00
Figura 11 – ................................................................................................................ 00
Figura 12 – ................................................................................................................ 00
Figura 13 – ................................................................................................................ 00
Figura 14 – ................................................................................................................ 00
Figura 15 – ................................................................................................................ 00
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – ................................................................................................................. 00
Tabela 2 – ................................................................................................................. 00
Tabela 3 – ................................................................................................................. 00
Tabela 4 – ................................................................................................................. 00
Tabela 5 – ................................................................................................................. 00
Tabela 6 – ................................................................................................................. 00
Tabela 7 – ................................................................................................................. 00
Tabela 8 – ................................................................................................................. 00
Tabela 9 – ................................................................................................................. 00
Tabela 10 – ............................................................................................................... 00
Tabela 11 – ............................................................................................................... 00
Tabela 12 – ............................................................................................................... 00
Tabela 13 – ............................................................................................................... 00
Tabela 14 – ............................................................................................................... 00
Tabela 15 – ............................................................................................................... 00
LISTA DE SÍMBOLOS

ℎ – altura
SUMÁRIO

1
13

1 INTRODUÇÃO

As estruturas metálicas, no Brasil, foram inicialmente utilizadas no início do


século XIX, tendo sua escalada com o auxílio da Companhia Siderúrgica Nacional
durante a Segunda Guerra Mundial (PINHEIRO, 2005).
Atualmente, com o advento da velocidade na geração de novas tecnologias em
todas as áreas de materiais e serviços, a Construção Civil é um dos ramos que
também sofreu alterações com a inovação na forma em acompanhar os processos de
fluidez para uma obra. A utilização de estruturas metálicas para a construção de
residências unifamiliares, edifícios ou galpões demonstra grandes vantagens sobre a
utilização do concreto ou madeira. Além de destacar acertos milimétricos na execução
dos projetos, podemos observar também, operações mais limpas, com menos rejeitos,
processos mais rápidos e estruturas com maiores vãos e perfis mais esbeltos.
Com os novos meios na gestão de obras, o tempo e a qualidade ganham cada
vez mais destaque no método construtivo, com isso, o aço demonstra que o seu custo
benefício pode ser muito superior as demais formas usuais no Brasil.
Este trabalho tem como objetivo principal abordar os aspectos que causam
influência no dimensionamento de estrutura metálica para uma residência unifamiliar
em terreno com declive, com o diferencial de um pilar inclinado que demonstra
robustez e plasticidade para o material escolhido.
Os capítulos adiante vão apresentar o dimensionamento estrutural sob análise
de primeira ordem, com o amparo da ABNT NBR 8.800:2008 - Projeto de estruturas
de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, para o projeto definido
conforme apresentado a seguir.

1.1 OBJETIVOS

O objetivo do trabalho é realizar e demonstrar como é elaborado o


dimensionamento de uma estrutura metálica para residência unifamiliar.
Todos os cálculos terão como base a ABNT NBR 8.800:2008 para encontrar o
melhor perfil para as vigas e pilares apresentarem as ações de segurança sob as
cargas exigidas nos ambientes. Diante disso, teremos apresentado a unidade de
estrutura metálica, cálculo das ações de carregamento e ventos atuantes no sistema
além do dimensionamento para o critério da seleção dos perfis metálicos existentes
no mercado.
14

1.2 LIMITAÇÕES

São limitações deste trabalho:

• ;

1.3 JUSTIFICATIVA

O aço apresenta excelentes resultados quanto a sua resistência na utilização


de estruturas arquitetônicas. O conhecimento deste elemento no uso da Engenharia
Civil permite alcançar as melhores condições de uso para cada tipo de perfil e metal,
afim de garantir eslbeltez e precisão milimétrica na construção de galpões, casas e
edifícios.

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Este capítulo tem como objetivo apresentar os principais aspectos de


fundamentação teorética afim de demonstrar quais análises de estudos já
apresentados além das Normas Técnica Brasileira é necessário acompanhar para a
correta aplicação desta base de conhecimento no projeto estrutural a ser apresentado.
É de extrema importância acompanhar as orientações da ABNT NBR 8.800:2008 para
que seja alcançado a segurança necessária da construção e seu arcabouço

2.1 CONJUNTO ESTRUTURAL

Após a avaliação do projeto arquitetônico apresentado, é definido o conjunto


estrutural de forma sistêmica para garantir todos os benefícios que o uso do metal se
faz na construção civil, como, forma de fabricação, peso total, custo com menores
desperdícios, agilidade na montagem e forma de fabricação simples.
Conforme apresentado por Raad (1999), seus estudos indicam que para a
fabricação dos perfis metálicos estruturais, é necessário definir o objetivo do projeto
de acordo com a sua necessidade de utilização. Neste momento serão escolhidos os
esqueletos, constituídos pelos elementos verticais e os elementos horizontais, bem
15
como, em caso de necessidade, suas terças e treliças.

2.2 MATERIAIS

De acordo com Fakury (2016), para utilização em estruturas, o aço deve


possuir propriedades ideiais para que possa ser submetido as tensões e deformações,
bem como a sua durabilidade. Para atender as orientações da ABNT NBR 8.800:2008,
é necessário a atenção na sua geometria escolhida, composição química e
propriedades mecânicas.
Fakury (2016) demonstra ainda a classificação dos aços estruturais em aços-
carbono, aços de baixa liga e alta resistência mecânica e aços resistentes à corrosão
atmosférica.

2.2.1 Produtos Estruturais

Os aços estruturais utilizados no Brasil são normatizados pela ABNT em perfis


de seção aberta e chapas grossa para atender às propriedades mecânicas exigidas
de acordo com a ABNT NBR 8800:2008., que permite a utilização de aços estruturais
de especificação norte-americana, ASTM (American Society for Testing and
Materials), além dos mais comuns no Brasil conforme observado na Tabela XX a
seguir.

Tabela XX Aços estruturais de especificação ASTM comumente usados no Brasil

2.3 AÇÕES NA ESTRUTURA

No início do projeto, deve ser realizado o estudo das ações atuantes na


estrutura para que seja possível suportar toda a carga exercida mantendo as
condições de conforto nos limites de estabilidade. As mais importantes normas para
cálculo das ações em estruturas são:

• ABNT NBR 8.800:2008: projeto de estruturas de aço e de estruturas


mistas de aço e concreto de edifícios;
• ABNT NBR 8.681:2003: ações e segurança nas estruturas:
procedimento;
16
• ABNT NBR 6.123:1988: forças devido ao vento em edificações:
procedimento;
• ABNT NBR 6.120:1980: cargas para o cálculo de estruturas de
edificações.

A ABNT NBR 8.800:2008 orienta as ações, combinações e os limites de


estabilidade, em relação aos estados limites e últimos. Segundo a ABNT NBR
8.681:2008 as categorias de ações que devem ser analisadas são:

• Ações permanentes;
• Ações variáveis;
• Ações excepcionais.

2.3.1 Ações Permanentes

Conforme a NBR 8.800,2008, as ações permanentes são aquelas em que se


mantém ao longo de toda a vida útil da edificação, como por exemplo, os pesos dos
elementos da própria estrutura, como as vigas e oos pesos dos elementos construtivos
(vedações, laje, telhado etc).

Os pesos específicos de cada material geralmente utilizados na construção civil


no Brasil, são apresentados pela ABNT NBR 6.120:1980. Em outros casos, também
podem ser encontrados junto com os fabricantes.

2.3.2 Ações Variáveis

2.3.3 Ações Excepcionais

2.3.4 Ação dos Ventos

(2)
17

• Determinação dos Coeficientes de Pressão Externa e Interna

• Combinações dos Coeficientes de Pressão Externa e Interna

• Determinação das Forças Estáticas Devidas ao Vento

ABNT NBR 6.123:1988

2.3.5 Combinações das ações

NBR 8.800:2008

2.4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA DIMENSIONAMENTO DE BARRAS


PRISMÁTICAS DE AÇO

2.4.1 Barras submetidas à combinação de esforços solicitantes

3 MATERIAIS E MÉTODOS

PERFIS SELECIONADOS E MÉTODO APLICADO


18

3.1 MATERIAIS

MATERIAL UTILIZADO PARA EXERCER ESTE TRABALHO

3.2 MÉTODOS

3.2.1 Características do projeto arquitetônico

O projeto deve ser iniciado pela análise da estrutura arquitetônica, além das
características gerais da edificação, como localização, dimensões gerais e tipo de
obra.
No projeto apresentado a seguir é de uma residência unifamiliar com três
pavimentos, com altura total de xx metros. Nas figuras à seguir é possível verificar o
estudo prévio da localização, além do projeto arquitetônico criado.
As Figuras XX a seguir demonstram o terreno escolhido, localizado no
endereço xyz:
Figura xx – Terreno da localização escolhida para a construção do projeto

Fonte: autoria própria.


19
Figura xx – Indicação do vento predominante na região

Fonte: autoria própria.

Figura xx – Indicação da inclinação do terreno

Fonte: autoria própria.


20
As Figuras XX a seguir apresentam o projeto arquitetônico da construção:
Figura xx – Planta baixa do pavimento térreo

Fonte: autoria própria.


21
Figura xx – Planta baixa do pavimento térreo

Fonte: autoria própria.


22
Figura xx – Planta baixa do segundo pavimento

Fonte: autoria própria.


23
Figura xx – Planta baixa do pavimento térreo

Fonte: autoria própria.

Figura xx – Projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.


24
Figura xx – Projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.

3.2.2 Determinação do esquema estrutural

O esquema estrutural deve ser escolhido de acordo com o estudo do projeto


arquitônico apresentado, sendo que deve ser definido as possíveis dimensões das
vigas e pilares bem como os tipos de materiais a serem utilizados. Além disso é feita
uma análise das cargas permanentes para a atribuição das áreas de ruptura para os
cálculos de dimensionamento. Logo, foi feita a observação das paredes de vedação,
janelas, portas, cobertura e demais itens que influenciam na carga aplicada em cada
viga. Nesse momento também podemos definir a quantidade de vigas a ser utilizada
no projeto estrutural, respeitando os critérios técnicos abordados pela ABNT XXXXX
e mantendo a idéia principal da arquitetura do desenho indicado.

Após a análise minunciosa e as definições das posições de vigas, pilares e


treliças, o esquema estrutural do nosso projeto se apresenta conforme as Figuras xx
a seguir.
25
Figura xx – Esquema estrutural do projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.


Figura xx – Esquema estrutural do projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.


Figura xx – Esquema estrutural do projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.


Figura xx – Esquema estrutural do projeto arquitetônico

Fonte: autoria própria.

3.2.3 Definição das ações atuantes na estrutura e suas combinações

As ações atuantes na estrutura seguem as determinações do item 4.7 da NBR


8.800:2008.

3.2.4 Ações Permanentes

O peso da estrutura e seus elementos associados fazem parte das ações


permanentes, peso da estrutura foi escolhido conforme a altura do perfil e seu peso
26
para garantir o melhor custo benefício mantendo as características arquitetônicas da
construção. Os elementos de carga associados tiveram seu peso específico definidos
de acordo com as orientações da ABNT NBR 6.120:1980 conforme a Tabela xx a
seguir.

Tabela xx – Ações atuantes

3.2.5 Definição preliminar dos elementos estruturais

3.2.6 Dimensionamento dos elementos

4 RESULTADOS

4.1 CARACTERISTICAS GERAIS

4.2 ESQUEMA ESTRUTURAL


27

4.3 AÇÕES NA ESTRUTURA

4.3.1 Ações Permanentes

4.3.2 Ações Variáveis

4.3.3 Ações do vento

4.4 COMBINAÇÕES DAS AÇÕES


28

4.5 ESCOLHA DOS PERFIS METÁLICOS

4.6 DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS

5 CONCLUSÕES

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
29

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6.123: forças


devido ao vento em edificações: procedimento. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8.681: ações e


segurança nas estruturas: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8.800: projeto de


estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de
Janeiro, 2008.

BELLEI, I. H.; PINHO, F. O.; PINHO, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço.


2. ed. São Paulo: Pini, 2008.

PINHIRO, A. Estruturas metálicas, cálculos, detalhes, exercícios e projetos 2. ed. São


Paulo. 2005.

LEÃO, M.; ARAGÃO, M. Forças devido ao vento em edificações, Apostila do


curso de estruturas metálicas do Instituto Militar de Engenharia. 2013.

PFEIL W.; PFEIL, M. Estruturas em aço: dimensionamento prático segundo a NBR


8.800:2008. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
30

ANEXO

Você também pode gostar