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Hotelaria e Hospitalar
1o Laboral
Discente:
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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
1.Objectivos................................................................................................................................4
1.1.Objectivo geral:.....................................................................................................................4
1.2.Objectivo Específicos...........................................................................................................4
1.3.Metodologia..........................................................................................................................4
2.MODALIDADE DE HOTÉIS DE SAUDE: RESIDENCIAS GERIÁTRICAS.....................5
2.1.A Saúde: seu Conceito..........................................................................................................5
2.2.A Residência Médica em Geriatria.......................................................................................6
2.3.Histórico da Geriatria............................................................................................................6
2.3.1.História: surgimento das casas de Idosos...........................................................................7
2.4. Hotéis de saúde: residências geriátricas...............................................................................8
2.5.Domínios de Saúde do Idoso................................................................................................8
2.6.Responsável técnica de uma residência casa geriátrica......................................................10
2.7.Arquitectura........................................................................................................................10
2.7.1.Carácter............................................................................................................................10
2.7.2.Escala...............................................................................................................................10
2.7.3.Privacidade.......................................................................................................................10
2.7.4.Envolvimento...................................................................................................................11
2.7.5. Serviços...........................................................................................................................11
2.8.Funcionamento Social.........................................................................................................11
2.8.1.Singularidade...................................................................................................................11
2.8.2.Independência..................................................................................................................11
Conclusão..................................................................................................................................12
Bibliografia...............................................................................................................................13
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Introdução
A saúde do idoso está estritamente relacionada com a sua funcionalidade global, definida
como a capacidade de gerir a própria vida ou cuidar de si mesmo. O idoso é considerado
saudável quando é capaz de funcionar sozinho, de forma independente e autônoma, mesmo
que tenha doenças. Desta forma, resgata-se o conceito de saúde estabelecido pela Organização
Mundial de Saúde como sendo o mais completo bem-estar biopsicossocial-cultural-espiritual,
e não simplesmente a ausência de doenças.
1.Objectivos
1.1.Objectivo geral:
1.2.Objectivo Específicos
Definir saúde
Falar da residência médica em geriatria e a historia;
A bordar sobre arquitectura e Funcionamento Social residências geriátricas
1.3.Metodologia
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2.MODALIDADE DE HOTÉIS DE SAUDE: RESIDENCIAS GERIÁTRICAS
É na comunidade, através do seu processo de viver, que enfrenta as questões relativas à saúde
e doença. Conceituar saúde tem sido preocupação de inúmeros autores ao longo da historia.
As abordagens e os pontos de vista diferentes têm mudado nas diversas etapas do
desenvolvimento humano. Por ser um tema complexo, envolvendo um extenso número de
factores que influenciam na sua efectivação e variando conforme os diferentes olhares aborda-
se a temática conforme a percepção de alguns autores.
Assim durante todos os períodos da história tem se tentado conceituar a saúde. Em 1947 a
Organização Mundial da Saúde a conceituou como “o estado de mais completo bem-estar
físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade”.
De uma forma geral, o conceito de saúde está associado à ausência de doença, existindo
harmonia e equilíbrio das funções fisiológicas do individuo, que são regulados por normas. Se
uma das normas é alterada aquelas funções também são alteradas, então curar é fazer voltar à
norma que tinha se afastado (Canguillen, 1982).
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2.2.A Residência Médica em Geriatria
Para tornar-se Médico Geriatra, o especialista precisa fazer a Residência de Clínica Médica e
em seguida a de Geriatria. Ou seja, não é uma residência de acesso directo. As áreas de
especialização do Geriatra:
Cardiologia geriátrica
Neuropsiquiatria geriátrica
Assistência domiciliar geriátrica
Cuidados paliativos em geriatria
Instituição de longa permanência geriátrica
2.3.Histórico da Geriatria
A Geriatria como especialidade médica surgiu nos Estados Unidos e na Europa na década de
1940.
A criação e o termo, no entanto, foram sugeridos em 1909 pelo médico Ignatz Leo Nascher,
considerado o “pai da Geriatria”. A especialidade também tem uma “mãe”, a médica
britânica, Marjorie Warren, que criou, em 1930, os princípios básicos da Geriatria.
Antes disso, no entanto, já eram realizados eventos no meio universitário para divulgar e
fortalecer a Geriatria brasileira. O vínculo com as universidades foi fundamental para o
desenvolvimento da especialidade no país.
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2.3.1.História: surgimento das casas de Idosos
Porém, no sentido de criar alguma igualdade entre os cidadãos, o Patriarcado Romano surge
como o protector dos mais desfavorecidos. O serviço social público prestado era misto e
muito abrangente. Velhos, loucos, deficientes, mendigos, peregrinos e outros, recebiam
auxílio em edifícios designados para esse efeito. Estes acontecimentos poderão representar o
nascimento dos asilos, hospícios, e dos albergues.
No ano de 534 é criada a Lei Justiniana que separa as instituições consoante as funções que
desempenhavam, dando-lhes diferentes nomes. Os nasocómios seriam para doentes, os
ptocotrófios para crianças abandonadas, os orfanotrópios para órfão, os paramonórios para
inválidos e os gerontocómios assistiriam os velhos.
O primeiro gerontocómio ocidental terá sido fundado pelo Papa Pelágio II (520-590), que
transformou a sua casa num género de edifício que recebia idosos, doentes, e doentes mentais
pertencentes a classes sociais muito desfavorecidas. Em Portugal, a assistência social aos mais
desfavorecidos, até ao século XV, foi dividida entre ordens militares, religiosas e outras
organizações, por vezes particulares. Só a partir do século XVII é que os actos de acolher e
tratar as populações menos favorecidas foram encarados como um dever de Estado. No século
XVIII, fruto dos problemas sociais inerentes ao terramoto, surge em Portugal a Casa Pia
(1780), instituição de referência na assistência social estatal do nosso país. (Vaz, 2009)
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2.4. Hotéis de saúde: residências geriátricas
A terceira idade, é a parte da vida que destinamos para descansar. Para isso precisamos de
cuidados especiais. A busca por hotéis geriátricos levam as pessoas, a deixar seus entes
queridos em procurar bons profissionais especializados no assunto. Os hotéis geriátricos,
devem em sua maioria ter profissionais como nutricionistas, terapeutas, fisioterapeutas e
enfermeiros. A alimentação nessa fase da vida requer maiores cuidados. As terapias também
ajudam a aprimorar a capacidade cognitiva dos idosos.
Por isso a importância da prevenção, cujas acções e cuidados de um hotel geriátrico se dão
através de uma série de cuidados, mas principalmente relacionados à dieta e a prática de
actividades físicas que sejam compatíveis com suas condições gerais.
Para garantir uma melhora na qualidade de vida da população idosa é preciso conhecer as
condições de vida, de saúde, económicas e de suporte social dos idosos, para que se possa
estar preparado para atender às demandas sociais, sanitárias, económicas e afectivas dessa
parcela da população, que, actualmente, é a que mais cresce mundialmente. E essas
condições, um hotel geriátrico capacitado, pode atender.1
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2.6.Responsável técnica de uma residência casa geriátrica
Sabendo dessas diferenças, fique atento ao escolher entre uma residência de repouso e uma
instituição de longa permanência. Embora possam parecer similares, as diferenças são grandes
e podem impactar no bem-estar do seu ente querido.2
2.7.Arquitectura
2.7.1.Carácter
A escolha dos materiais e acabamentos dever se elaborada de modo a que o edifício seja
entendido como uma habitação e não com um edifício hospitalar. Para tal é necessária uma
organização em que a proporção espaço/uso seja equilibrada e que a articulação entre estes
fomente o desenvolvimento e criação de relações sociais entre os utentes.
2.7.2.Escala
O edifício deve ser entendido como casa, para que o conceito de família seja criado e
desenvolvido no seio da comunidade que reside no edifício. É igualmente aconselhado que a
dimensão do edifício projectado seja condizente com o local onde está implantado, sem
descorar a relação n.º de utentes/área.
2.7.3.Privacidade
Cada utente/morador deverá ter o seu próprio espaço, a sua habitação, que terá fechadura
própria, espaço de cozinha, quarto, sala e instalação sanitária completa e acessível. Estes
princípios conjugados com a introdução de hábitos de identificação antes da entrada do utente
no edifício contribuem como forma de incentivo à ocupação individual do espaço.
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e-uma-instituicao-de-longa-permanencia-do-idoso/
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2.7.4.Envolvimento
2.7.5. Serviços
Embora o edifício tenha que assumir um caracter de casa familiar, não descora o facto de este
não estar preparado e equipado para receber e assistir utentes com necessidades especiais,
sejam elas de natureza demente, motora/mobilidade ou de cariz psicológico/mental. (Moraes,
2008)
2.8.Funcionamento Social
2.8.1.Singularidade
2.8.2.Independência
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Conclusão
Chegando ao fim do desenvolvimento do presente trabalho foi possível perceber que como
estamos a falar de saúde dizer que o conceito de saúde está associado à ausência de doença,
existindo harmonia e equilíbrio das funções fisiológicas do individuo, que são regulados por
normas. Se uma das normas é alterada aquelas funções também são alteradas, então curar é
fazer voltar à norma que tinha se afastado
Sabendo dessas diferenças, fique atento ao escolher entre uma residência de repouso e uma
instituição de longa permanência. Embora possam parecer similares, as diferenças são grandes
e podem impactar no bem-estar do seu ente querido
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Bibliografia
Sciliar, M. (1987) Do mágico ao social a trajectória da saúde pública. São Paulo: LPM,.
https://casaderepousomoradaprimavera.com/blog/voce-sabe-a-diferenca-entre-uma-clinica-
geriatrica-e-uma-instituicao-de-longa-permanencia-do-idoso/ a cessado aos 02.04.2021 as
09h:05
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cessado aos 02.04.2021 as 09h:05
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