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INTRODUÇÃO
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1.Organização Básica
Geralmente subterrâneas
Geralmente aclorofiladas
Crescimento subterminal
3. Funções
Fixação da planta
4.Sistemas Radiculares
5. Adaptações Radiculares
Figura 5. Raízes Tuberosas: A. Raiz axial tuberosa de Daucus carota (cenoura); B. Raiz
secundária tuberosa de Ipomoea batatas (batata-doce); C. Raiz adventícea tuberosa de
Dioscorea bulbifera (cará-do-ar);
Figura 6. A. Raiz grampiforme de Ficus pumila (hera); B. Raiz respiratória de Jussiaea natans; C.
Pneumatóforo de Avicenia tomentosa.
Figura 8. A. Raiz tabular de Mora excelsa; D. Raiz estranguladora de Ficus sp. (mata-pau).
1.ORGANIZAÇÃO BÁSICA
2. Características Gerais:
Corpo dividido em nó e entrenó
Presença de folhas e gemas.
Geralmente aéreos.
Geralmente com geotropismo negativo e fototropismo
positivo.
Clorofilados ou não.
3. Funções:
Produção e suporte de folhas, ramos e flores.
Condução.
Crescimento e propagação vegetativa
Fotossíntese e reserva de alimentos (às vezes).
4. Tipos de Caule
4.1. Eretos
a. Haste: caule delicado, pouco lenhoso, pouco
resistente, ramificado. Ex: maioria das ervas e
subarbustos.
b. Tronco: lenhoso, resistente, cilíndrico,
ramificado. EX: árvores e arbustos.
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Figura 4. A. Caule rastejante de Ipomoea nill; B. Caule volúvel sinistrorso de Pharbites sp.; C.
Caule volúvel dextrorso de Lonicera caprifolium.
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5. Adaptações Caulinares
Figura 1. Organização básica da folha: A. Ramo de Apeiba tibourbou, evidenciando as partes da folha
de uma dicotiledônea; B. Ramo de Tradescantia pallida evidenciando folha de monocotiledônea.
QUANTO À SUPERFÍCIE:
Figura 11. A. Folha acicular de Pinus sp.; B. Folha subulada de Allium cepa; C. Folha
lanceolada; D. Folha oblanceolada;
Figura 14. A. Folha lirada de Salvia lyrata; B. Folha ovada de Bixa sp.; C. Folha
obovada de Clusia sp.
A B C D
Figura 29. A. Folha uninérvea de Talinum paniculatum (João-Gomes); B. Venação
peninérvea craspedódroma de Ulmus rubra; C. Venação peninérvea camptódroma de
Mammea americana - abricó; D. Venação palminérvea de Fastia japônica.
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A B C
Figura 31. Tipos de inserção da folha ao caule: A. Peciolada; B. Séssil; C. Invaginante; D. Decurrente;
E. Amplexicaule (Sonchus oleraceus); F. Perfoliada (Specularia sp.); G. Aduanada (Buddleja
brasiliensis); H. Ocreada.
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1. ALTERNA: com uma única folha por nó. Ex: Sida acuta
(Malvaceae – Fig. 32A).
Figura 32. Tipos de Filotaxia: A. Alterna em Sida acuta (Malvaceae); B. Oposta cruzada em
Salvia urticifolia (Labiateae); C. Oposta cruzada na porção basal (proximal) e posta dística na
porção apical (distal) de um ramo de Eucalyptus globulus (Myrtaceae); D. Verticilada em
Peperomia pulchilla; E. Geminada em Solanum jamaisensis (Solanaceae); F. Rosulada em
Capsella bursa-pastoris (Cruciferae); G. Fasciculada em Crescentia cujete (Bignoniaceae).
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Figura 36. A. Espata de Spathyphyllum sp.; B. Espata de Monstera deliciosa (es = espata, in =
inflorescência).
Figura 38. A.. Ramo submerso de Utricularia minor; B. Detalhe de utrículo de Utricularia
minor; C. Folha de Dionaea muscipula ( e = emergência, fi = folha insetívora, t = tricomas, tg
= tricoma glandular, ut = utrículo, va = válvula).
1. ESPINHOS
2. ACÚLEOS
Figura 39. Espinhos e Acúleos: A. Espinho caulinar de Prunus spinosa; B. Espinho caulinar de
Carissa bispinosa; C. Espinho caulinar de Balanites aegyptiaca; D. Espinho caulinar e foliar de Ulex
europaeus; E. Espinho peciolar de Ribes uva-crispa; F. Espinho foliolar de Desmoncus sp.; G. Espinho
estipular de Acacia paradoxa; H. Acúleo caulinar de Rosa sp.; I. Acúleos foliares de Solanum reflexum.
3. GAVINHAS
Figura 40. Gavinhas: A. Gavinha caulinar de Sechium edule (chuchú); B. Gavinha caulinar de Cissus
quadrangularis; C. Gavinha foliar de Lathyrus apliaca; D. Gavinha foliolar de Pirostegia venusta (cipó-
de-São João); E. Gavinha da raque de Clematis montana; F. Gavinha estipular de Smilax lancaefolia.
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4. DOMÁCIAS
5. GALHAS
MORFOLOGIA DA FLOR
VERTICILOS FLORAIS
NOMENCLATURA FLORAL
4- QUANTO À SIMETRIA
8- QUANTO AO SEXO
Figura 12. Flor unissexual feminina Figura 13. Flor unissexual masculina
Figura 18. Tipos de flores segundo a disposição relativa dos verticilos florais: a. flor hipógina , com
ovário súpero; b. flor perígina, com ovário semi-ínfero; c. flor epígina, com ovário ínfero.
5. QUANTO À PLACENTAÇÃO
INFLORESCÊNCIA
Cacho Corimbo
Umbela Capítulo
3. INFLORESCÊNCIAS COMPOSTAS
Cacho de cachos
(Panícula) Corimbo de corimbos
Cacho de dicásios
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IV.POLINIZAÇÃO
1. TIPOS DE POLINIZAÇÃO
2. ADAPTAÇÕES À POLINIZAÇÃO
Superprodução de pólen;
Elodea.
Muitos óvulos.
Antese diurna;
Odor forte;
Antese diurna;
Antese diurna;
corola;
Antese diurna;
GAMETOGÊNESE
1- FEMININA:
2- GAMETOGÊNESE MASCULINA
a- Microsporogênese: formação do micrósporo (grão-
de-pólen)
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FRUTO
1. PARTES CONSTITUINTES
3. TIPOS DE FRUTOS
SEMENTE
1. TEGUMENTOS SEMINAIS
2.APÊNDICES DA TESTA
3. RESERVAS DA SEMENTE
- Funções do Endosperma:
- Utilização do Endosperma:
3.2. Perisperma
4.EMBRIÃO
5. GERMINAÇÃO
PLÂNTULA
CLASSIFICAÇÃO DE PLÂNTULAS
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA