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Volume 2 - O 5S
Volume 2 - O 5S
Collection
Volume 2
5S - A Base do TPM
Como construir uma base para o sucesso do TPM
Educação e Treinamento
Manutenção Planejada
Melhorias Específicas
Melhorias no Projeto
Segurança, Saúde
e Meio Ambiente
5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S 5S
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
PDCA Editora
TPM
Collection
Volume 2
5S – A Base do TPM
Como construir uma base física e
comportamental para o Sucesso do
TPM
Haroldo Ribeiro
Autor de vários Best-Sellers sobre o tema
Copyright © 2016 por PDCA Editora
Rua Afonso Pena, 229 – Santa Paula
CEP 09541-400 – São Caetano do Sul – SP – Brasil
Telefone: (011) 42271761
Site: www.pdca.com.br
E-mail: pdca@terra.com.br
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Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n.° 1.825,
de 20 de dezembro de 1907.
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Direitos reservados e protegidos. Nenhuma parte deste eBook poderá
ser reproduzida por qualquer meio, sem autorização prévia do autor. O
Código Penal Brasileiro determina no artigo 184 pena e sanções a
infratores por violação de direitos autorais.
Autor: Haroldo Ribeiro
Capa: Haroldo Ribeiro
Produção Técnica: PDCA Editora
Consulte o site da PDCA para mais informações sobre TPM
(www.pdca.com.br)
CATALOGAÇÃO NA FONTE DO DEPARTAMENTO
NACIONAL DO LIVRO
Ribeiro, Haroldo
TPM Collection© – Volume 2, 5S – A Base do TPM – Como construir uma base física e
comportamental para o Sucesso do TPM /Haroldo Ribeiro - São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2016
ISBN: 978-85-63402-20-2
1. Administração de empresas 2. Ambiente de trabalho – Administração
3. Controle de qualidade 4. Manutenção Industrial – Administração 5. Manutenção
Autônoma I. Título
I. Título
2
Sobre o Autor
Administrador de Empresas e Engenheiro
Mecânico, com Pós-Graduação em
Manutenção Mecânica.
É autor de mais de 30 livros sobre 5S e TPM
Entre 1984 e 1987 foi engenheiro de projetos
e produtividade na Klabin.
Entre 1987 e 1990 foi engenheiro de
manutenção na COPENE (atualmente
Braskem-Unidade de Insumo Básicos,
Camaçari-BA).
Entre 1990 e 1995 foi engenheiro de paradas de manutenção e Gerente
de uma das unidades de negócio na CEMAN (maior empresa de
manutenção industrial da América Latina, nos anos 90).
Desde 1987 passou a estudar o TPM a partir dos trabalhos do consultor
Seiichi Nakajima e das literaturas do JIPM (Japan Institute for Plant
Maintenance).
Em 1994 apresentou seu case de TPM no Fórum Internacional de TPM.
Em 1995 fundou a PDCA - Consultoria em Qualidade, empresa
especializada em 5S e TPM.
É criador dos maiores portais do mundo de 5S e TPM e da “Certificação
5S”, em 1996.
Consultor especializado no Japão desde 1997.
Leciona cursos sobre 5S e TPM para a ABRAMAN (Associação
Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos).
É professor de Pós-Graduação na FEI - Faculdade de Engenharia
Industrial e de MBA no INPG (Business School).
Engenheiro e Auditor da Qualidade certificado pela ASQ (American
Society for Quality) – Estados Unidos, desde 1991.
Foi um dos primeiros examinadores do Prêmio Nacional da Qualidade
(1994 e 1997).
Tem artigos publicados no Japão e em várias revistas brasileiras, além de
consultorias realizadas na Europa e diversos países latino-americanos.
Criador dos maiores produtos digitais de 5S e TPM do mercado.
3
Citações sobre o Autor
"A condição de acompanhar a evolução das ciências e ao mesmo tempo manter-se fiel
aos conceitos e princípios dos seus pesquisadores, não é unicamente a capacidade de
adaptação técnica às novas exigências de clientes e mercados, mas acima de tudo o
reconhecimento e o respeito àqueles que as pensaram, desenharam e implantaram.
Alheio a modismos passageiros, caracterizados por distintas denominações do mesmo,
de procedimentos que sugerem caminhos que levam ao mesmo lugar e de abordagens
que se confundem com as propostas originais, o autor e consultor Haroldo Ribeiro,
com o rigor e a fidelidade científica do desenvolvimento de processos, promove
o ambiente para o seu aprendizado, decifra os seus detalhes, alarga o campo do seu
uso, simplifica a técnica da sua aplicação e amplia a interpretação dos resultados
alcançados. Planejar, programar, executar, coordenar e interpretar a manutenção de
máquinas, instalações e equipamentos fica sobremaneira facilitado pela observação da
metodologia proposta e pelo rigor e disciplina descritas com simplicidade e
sabedoria pelo autor. Acredito que esta nova obra do Haroldo Ribeiro, não só
contribui para a evolução técnica e administrativa das empresas, como auxilia na
criação de uma cultura empresarial e social voltada para a eficácia, a determinação, a
disciplina e a busca da melhoria contínua. A documentação científica ficou
mais rica com esta publicação e a Manutenção Produtiva Total (TPM)
menos complicada e mais acessível."
4
"Comentar sobre os trabalhos do Haroldo Ribeiro, é falar também um pouco de
minha história como profissional. Conheço-o desde seu período como engenheiro da
CEMAN. Foi em uma visita àquela empresa que tive a oportunidade de conhecer o
trabalho iniciado por eles no âmbito do 5S e do TPM. Isso foi em meados dos anos
90. Um período de grande aprendizado, pois tive o prazer de compartilhar com ele
todo um primeiro desenvolvimento do plano de implementação do 5S na Mercedes-
Benz do Brasil. Foram longas horas de treinamento para muitos colaboradores que
estivemos juntos. Tive o prazer de apoiá-lo em suas primeiras publicações. Na
sequência, demos início a uma parceria também no desenvolvimento do TPM, período
esse depois estendido a um trabalho conjunto no curso de pós-graduação em Gestão de
Manutenção no Centro Universitário da FEI, fato esse que se mantém até hoje. É
com grande felicidade que recomendo a leitura de um texto expressivo
desse grande amigo e profissional. Tenho certeza de que esta obra será de
grande valia no ambiente empresarial como também no
universitário."
5
“Guardo com muito carinho o livro do Haroldo Ribeiro "5S - Um roteiro para
uma implantação bem sucedida" citado em uma das referências de meu livro
"Administração Moderna de Manutenção", naquela época (1994), já na 4ª.
edição. Aquele trabalho eu divulguei (e continuo divulgando) tanto no Brasil como no
exterior.
Em Junho de 2013, tive o privilégio de receber autografada, com muita honra, sua
então recente obra "A Certificação 5S" que é um verdadeiro compêndio sobre a
matéria e apresenta propostas inéditas como a Certificação 5S e a Auditoria 5S onde
inova conceitos que somados a sua larga experiência contribuem para o aprimoramento
e inovação do assunto.
Finalizo fazendo duas citações de Confúcio que me parecem muito adequadas neste
caso: "o que quer, o sábio busca em si mesmo" e "pela natureza, os
homens são muito parecidos entre si, o que os diferencia é a experiência
e o saber".
6
“Um dia precisei de ajuda de alguém que soubesse bastante sobre TPM e de 5S.
Após pesquisas e recomendações conheci Haroldo Ribeiro que aceitou fazer o
treinamento e muito bem o fez. Muito bem avaliado e com excelente material para os
treinandos.
7
SUMÁRIO
Assuntos Página
Apresentação 09
I Contextualização do 5S como Base do TPM 14
II Os Fundamentos do 5S 16
1 A Origem do 5S 16
2 Significados de cada “S” 17
Etapas de Implantação do 5S como Base do
III 20
TPM
Etapa 1 Treinamento em 5S 22
Etapa 2 “Dia da Grande Limpeza” 23
Etapa 3 A Prática dos 3 primeiros “S” 26
Etapa 4 A implementação dos 2 últimos “S” 47
Conclusões 70
Anexos 72
Referências 87
Obras e Produtos do Autor 89
8
APRESENTAÇÃO
9
Controle Visual necessário para facilitar as atividades do Operador e do
Mantenedor e para evitar riscos.
11
Principais Pilares do TPM
Benefícios do 5S ME MA MP E&T ME MQ MA SH E
Combate às Perdas * * * * * * * *
Iniciativa e
* * *
Criatividade
Zelo pelos
* * * *
Equipamentos
Maior
* *
Conscientização
Padronização * * *
Higiene * *
Menor desgaste
* * * *
físico e mental
Tabela 1 - Relação entre os principais benefícios do 5S e os oito pilares do TPM
12
aplicação das atividades propostas neste eBook nas áreas pilotos de TPM.
Porém, para a implantação (ou revitalização) do 5S na empresa como um
todo, a minha sugestão é usar a literatura específica de minha autoria
sobre o tema.
Você pode adquirir ainda outros livros TPM de minha autoria, impressos
ou digitais, que você pode usar para outros públicos alvos, como
Supervisores e pessoal operacional. Como também adquirir cursos e
consultorias presenciais e à distância. É só entrar em nosso site.
Haroldo Ribeiro
E-mail: pdca@terra.com.br
Site: www.pdca.com.br
Blog: www.harib5s.blogspot.com.br
YouTube:
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Facebook: https://www.facebook.com/5STPM/
Skype: harib5s
13
I. Contextualização do 5S como Base do TPM
A figura 1 mostra a estrutura do TPM quando tratado como um Sistema
de Produção.
14
Pilotos, podem comprometer os resultados do TPM caso estejam com
níveis baixos de 5S, estrutural e/ou comportamental.
15
Pilar Manutenção Planejada - Estruturação da Função
Manutenção;
Pilar Melhorias no Projeto - Estruturação para a gestão do Ciclo
de Vida do Equipamento desde o projeto até a desativação;
Pilar Manutenção da Qualidade - Abordagem do gerenciamento
dos equipamentos para garantir a qualidade intrínseca do produto
e reduzir custos com retrabalho/reprocessamento.
II.Os Fundamentos do 5S
1. A origem do 5S
Nas diversas literaturas a sequência dos “5S” é a mesma. Isto tem uma
explicação:
18
Como o último “S” tratam de autodisciplina, não seria inteligente exigir
respeito ao coletivo se as pessoas não demonstram respeito por si
próprias, descuidando de sua saúde. Tampouco não seria inteligente
cobrar autodisciplina se as pessoas desconhecem normas e
procedimentos e não participam do estabelecimento de regras de
convivência.
Programa de Ordem e 5S
Limpeza
Aplicável em ambientes onde as Aplicável em ambientes onde as pessoas
pessoas transitam trabalham
Foco na transformação do Foco na transformação das pessoas
ambiente
Metodologia indutiva com caráter Metodologia construtivista com caráter
de condicionamento, impondo educativo, criando e acordando padrões.
padrões.
Transformação baseada emTransformação baseada em críticas e
melhorias feitas por poucos sugestões feitas pela própria equipe
beneficiada
Transformações em curto prazo, Transformação em médio prazo, mas
mas com dificuldade para a com facilidade para a manutenção.
manutenção.
Manutenção baseada em Manutenção baseada em auditorias e
auditorias. atividades promocionais.
Tabela 2 – Diferença entre 5S e Programas de Ordem e Limpeza
20
Para tal, recomendo a leitura de livros de minha autoria específicos sobre
o tema.
21
Figura 4 - Exemplo resultados e metas para a consolidação do 5S.
Etapa 1 - Treinamento em 5S
22
Fotos de treinamentos de 5S
23
A tabela 3 sugere de que forma as pessoas podem definir o destino dos
recursos existentes no local de trabalho.
Recursos Providências
Necessário e uso frequente Manter o mais próximo possível
Necessário e com pouca frequência de Manter em lugar que outros
uso possam usar
Necessário, porém precisa recuperação Avaliar custo/benefício,
recuperando-o ou desfazendo-se
Desnecessário, porém útil para outros Negociar ou disponibilizar
Desnecessário, porém útil para outros Adaptar ou dar outro destino
fins
Desnecessário e inútil Expor ou descartar
Tabela 3 – Recomendações de destino dos recursos existentes no local de trabalho
24
Fotografias de Dias “D”
25
Etapa 3 – A Prática dos 3 primeiros “S”
Por outro lado, deve-se ter cuidado com a ala dos liberais. Nesta ala
estão as pessoas que, sem uma preparação adequada, descartam materiais
úteis e necessários, sob a alegação que "foi a chefia quem mandou". Não
se deve acreditar que as pessoas que mais descartam são as mais eficazes
na prática do SEIRI. Muitas vezes, o descarte aleatório pode provocar
sérios prejuízos à empresa.
28
Exemplo de resultados do SEIRI – Descarte de recursos desnecessários
2.1.Nuances do SEITON
29
Um estudo ergonômico também deve ser feito de forma que os materiais
mais pesados fiquem posicionados em uma altura que permita o seu
acesso sem maior esforço físico (linha da cintura).
31
Ordenar os recursos e documentos de acordo com a
disponibilidade de espaço e frequência de uso;
Utilizar o máximo o espaço vertical;
Para evitar mistura utilizar prateleiras, caixas e divisórias;
Repor o recurso no local original imediatamente após o uso;
Evitar acúmulos de documentos e recursos sobre mesas e
bancadas;
Formar a cultura de deixar as mesas e bancadas livres de recursos
no final de expediente e troca de turnos.
Garantir que os recursos permanentes do ambiente sejam
distribuídos de tal forma que o acesso e a circulação sejam fáceis e
seguras;
Caso o espaço seja incompatível com o volume, verificar a
possibilidade de reduzir itens ou quantidades. Se for inviável, usar
o máximo de espaço vertical através de prateleiras;
Discutir com as Lideranças e as áreas competentes as melhorias
de layout de maior complexidade e/ou que envolva recursos
financeiros não disponíveis.
32
Exemplo de resultados do SEITON
3.1.Nuances do SEISO
33
Em uma fase inicial de implantação do 5S deve-se discutir qual a limpeza
que será feita pelo usuário e qual será feita pelo pessoal da limpeza.
Normalmente estes são os exemplos de quem deve limpar tais sujeiras:
Pessoal da limpeza
35
Portanto a eliminação da fonte de sujeira é, sobretudo, uma atividade de
agregação de valor para o próprio homem. Por uma questão de
prioridade, problemas de iluminação, de odor, de ruído e de vibração, são
atacados pelo 5S somente no SEIKETSU.
A limpeza deve ser feita com eficiência e chegar à superfície original. Para
tanto, devem ser definidos o tipo de limpeza, o tempo estimado, o
cronograma e os responsáveis. Deve ser criada uma rotina diária para os
5 à 15 minutos de limpeza, evitando-se acúmulo de sujeira e garantindo a
remoção de sujeira em locais de difícil acesso físico e/ou visual.
Porém, caso não seja estabelecida uma rotina e uma lista para limpeza
dos locais de difícil acesso, definindo-se sua frequência e duração, a
sujeira vai se acumulando nestes pontos, provocando condições
irregulares (e às vezes inseguras).
Uma postura mais ativa com relação à estes locais é eliminá-los, ou seja,
tudo o que for de difícil acesso para visualização e/ou limpeza, deve ser
questionado, para uma possível modificação do sistema, tornando-o mais
facilmente acessível.
Assim como foi sugerida para o SEITON, a limpeza deve ser executada
em três etapas:
a) Limpeza dos ambientes - Realizada em todos os ambientes.
Normalmente é feita no “dia de Dia da Grande Limpeza” ou
periodicamente em instalações que acumulam sujeira com o tempo
(independente da conduta das pessoas).
b) Limpeza do ambiente - Realizada em cada compartimento. Pode ser
feita pelo responsável ou pela equipe. Para tanto, é necessária a
disponibilização de recursos para a limpeza (vassoura, rodo, pano,
detergente, dispositivos especiais, máquinas apropriadas, etc.).
c) Limpeza micro - Realizada em cada item pelo seu usuário.
37
com cor clara a sujeira é imediatamente detectada. Evidentemente deve
ser escolhida tinta que tenha facilidade de limpeza (evitar tinta fosca).
38
3.2. Como praticar o SEISO
39
Exemplo de resultados do SEISO
4. Inicie as auditorias de 3S
40
O processo de auditoria é a ferramenta que mobiliza esforços das equipes
para a evolução em 5S. A figura 5 apresenta o ciclo de melhoria contínua,
a partir das auditorias dos três primeiros “S”.
Definição
Auditorias de Metas
Individuais
Ações de Elaboração
Melhorias de Planos
de Ação
Figura 5 - Ciclo de melhoria contínua, a partir das auditorias dos três primeiros “S”.
41
Oriente os auditores para executar a auditoria conforme a
capacitação, visitando todas as áreas mapeadas e buscando sempre
a concordância do auditado para os possíveis problemas
identificados.
Analise a qualidade das auditorias e dê feedback aos auditores. Para
tal, analise o relatório, compare os resultados com as
características e evolução da área e entreviste os auditados.
Evite que o foco das discussões com os auditados sejam as
pontuações, mas sim as oportunidades de melhorias.
Envie o relatório para os auditados o mais rápido possível
Na próxima auditoria, os auditores devem fazer a revisão do
relatório anterior atualizando as pendências e acrescentando
outros possíveis problemas. É importante trocar os auditores para
evitar “vista viciada”
5. Defina as Metas
43
A tabela 5 apresenta exemplos de ações para cada tipo de problema:
44
Tipo de problema Ação sugerida
Sujeira provocada por fontes Planejar a solução consultando a equipe e as áreas
de sujeira de possível solução competentes (Manutenção, Engenharia, Meio
Ambiente). Se envolver desembolso de recursos
financeiros, fazer orçamento e apresentá-lo à
Liderança para aprovação.
Se houver riscos, isolar e sinalizar para evitar
acidentes enquanto não há uma solução definitiva.
Falha na sistemática de Planejar a solução de acordo com as características do
limpeza ambiente, consultando os colaboradores e a equipe da
limpeza. Dependendo da solução proposta, verificar
possíveis impactos nas relações sindicais. Se envolver
desembolso de recursos financeiros, fazer orçamento
e apresentá-lo à Liderança para aprovação.
Problemas estruturais na Planejar a solução consultando os colaboradores e a
coleta de resíduos equipe da limpeza.
Se envolver desembolso de recursos financeiros, fazer
orçamento e apresentá-lo à Liderança para aprovação.
Problemas comportamentais Usar os diálogos para discutir o problema. Se
na coleta seletiva de resíduos necessário, introduzir inspeções nas trocas de turno.
Se o problema for claramente provocado por pessoas
estranhas à área, usar sinalizações educativas nos
pontos de maior problema e pedir aos colaboradores
abordar os causadores do problema no momento da
verificação.
Se o problema for em toda a empresa, o Comitê do 5S
deve fazer uma campanha junto com a área
responsável pela limpeza e Meio Ambiente.
Tabela 5 – Exemplo de soluções para cada tipo de problema dos 3 primeiros “S”
verificado nas auditorias
7. Faça as Melhorias
45
A Figura 6 mostra que as ações de melhorias resultantes das auditorias
são praticadas dentro de outro ciclo girado no dia-a-dia, através de
reuniões relâmpagos, definição de responsáveis por cada pendência ou
sublocais e autoavaliações. São estas atividades que garantem a melhoria
do ambiente a partir da distribuição de responsabilidades para todos os
componentes da equipe de trabalho.
Afora estes problemas, deve ser dada uma tolerância para pequenas
pendências sob responsabilidade da empresa e outras sob
responsabilidade da equipe. Um nível de rigor elevado para a empresa
(recursos financeiros) ou para as pessoas (aspectos comportamentais)
pode gerar uma tensão capaz de levar o 5S ao descrédito por parte de
ambos. ou de uma das partes. Sob o ponto de vista da empresa, em uma
relação “Custo x Benefício”, as melhorias necessárias podem ser
consideradas inviáveis. Sob o ponto de vista das pessoas, a cobrança
rigorosa com “Tolerância Zero”, pode gerar um “stress” elevado fazendo
com que as pessoas vejam o 5S como algo chato, burocrático e que torna
as pessoas infelizes nos postos de trabalho.
47
Etapa 4 – A implementação dos 2 últimos “S”
4.1.Nuances do SEIKETSU
Os três primeiros “S” cuidam do “hard”, ou seja, daquilo que é físico. São
importantes porque, eliminar as inconveniências relativas aos costumes,
ao raciocínio, assim como ao comportamento de pessoas, que é o
aspecto “soft”, não é uma coisa tão fácil. Quanto à eliminação das “sujeira
visíveis”, acumuladas no local de trabalho, depende da participação de
todos, a partir de uma reformulação na mentalidade das pessoas por
meio da assimilação natural, à medida que se vai conduzindo as atividades
dos três primeiros “S”.
Padronização
a) Criação de padrões de identificação, sinalização, demarcação, pintura;
b) Níveis de máximo e mínimo;
c) Implantação gradativa de Controles visuais
Com o desenvolvimento e aplicação crescente da eletrônica e da
informática, as pessoas passaram a ignorar metodologias simples de
controle, mas que produzem resultados extraordinários. Por meio de uma
simples sinalização, incluindo símbolos e cores, pode se identificar se um
determinado item ou processo está sob controle, ou não. Esta tem sido
uma forma criativa e barata de promover melhorias na eficácia de
49
controle de diversas Empresas japonesas e, atualmente, em Empresas
ocidentais que estão implantando o 5S com sucesso. A exploração de
símbolo e cores para as diversas indicações provoca redução de tamanho
de letreiros e agilizam o acesso rápido ao que se procura.
d) Temporalidade de documentos;
e) Tipos de recursos (móveis, máquinas, pastas, etc.);
f) Criação e/ou fortalecimento de regras de convivência;
Uma vez que os problemas básicos de ordem e limpeza foram eliminados
na prática dos três primeiros “S”, as pessoas criam ou fortalecem as
regras de convivência, as normas e os procedimentos, com o objetivo de
garantir o seu cumprimento e, por conseguinte, propiciar um ambiente
de respeito ao próximo e aos processos anteriores (fornecedores externos
e internos) e posteriores (clientes internos e externos). As regras, as
normas e os procedimentos são consensados após a sua discussão e
possíveis revisões, não somente no seu conteúdo, mas na sua formatação
e linguagem. A partir do momento que as pessoas conhecem estas regras,
normas e procedimentos, tendem a respeitá-los (atitude que será cobrada
na prática do Shitsuke). É bom lembrar que as possíveis normas e
procedimentos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente,
podem ser revisadas no seu conteúdo e/ou linguagem para atender às
reais necessidades do processo e ao entendimento das pessoas.
50
g) Criação de padrões visuais de ordenação
Uma forma prática de estimular a manutenção da ordem em um local de
trabalho é afixar, em um local visível, uma ou mais fotos apresentando o
padrão desejado da ordem. Este padrão visual é mais eficiente que
qualquer descritivo. Porém, deve se ter o cuidado para não se estabelecer
como padrão uma condição utópica, fora da realidade de cada área no
seu dia-a-dia. Por exemplo, se as mesas de um determinado local de
trabalho normalmente contêm documentos que são processados, não
adianta tirar a fotografia da mesa sem papel, mas sim com a quantidade
que é tratada no dia, porém mantidos de forma ordenada, que facilite o
acesso. Nos ambientes de uso coletivo, este recurso pode ser mais bem
explorado, ou seja, uma quantidade maior de padrões.
51
Padrão de Áreas Operacionais
52
53
54
A tabela 6 apresenta exemplos de itens de implementação e verificação
nos diversos ambientes operacionais.
Processos Contínuos
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de Andaimes inúteis 1º
Ausência de improvisações (gambiarras) 1º
Otimização de armário para guarda de dispositivos usados pelos diversos turnos 1º
Tags de Equipamentos 2º
Sinalização de sentido de fluxo 2º
Caps instalados 2º
Isolamento adequado de áreas com riscos 2º
Sinalização de equipamentos liberados para manutenção 2º
Suportes adequados para dispositivos de testes 2º
Sinalização de equipamentos vitais 2º
Critério para guarda de chaves de válvula 2º
Lugares adequadas para guarda de capacetes e luvas quando não estão em uso 2º
Ausência de resíduos de manutenção (isolamentos, parafusos, juntas, etc.) 3º
Ausência de contaminação de piso 3º
Ausência de fugas de produtos 4º
Processos Seriados
Item a Implementar/Verificar S
Ausência de armários de uso pessoal em meio às máquinas 1º
Implementação de Kanban 4º
Implementação de Poka-Yokes 4º
Equipamentos e Instalações
Item a Implementar/Verificar S
Identificação com etiquetas dos vazamentos nas tubulações 2º
Sinalização de emissões de gases quando for o caso 2º
Sinalização de abertura e fechamento nas válvulas 2º
Eliminação e/ou redução de locais de difícil acesso para limpar 3º
Instalação de contenções de vazamentos de óleo ou produtos quando a extinção da
3º
fonte for inviável
Identificações padronizadas 4º
Sinalização de partes móveis 4º
Sinalização de sentido de fluxo e de rotação 4º
Sinalização e/ou pintura padronizada de acordo com o produto 4º
55
Equipamentos e Instalações
Item a Implementar/Verificar S
Identificação do produto nas conexões das tubulações 4º
Sinalização das faixas de trabalho de manômetros e termômetros 4º
Sinalização de níveis de máximo e mínimo de lubrificantes nos tanques 4º
Instalação de janelas de inspeção transparentes para facilitar a detecção de problemas
4º
em sua fase precoce
Paradas de Manutenção
Item a Implementar/Verificar S
Anéis de teste devidamente inspecionados 1º
Lista de plaquetas de vazamentos atualizada 1º
Disponibilidade de raquetes e dispositivos de teste de trocadores 1º
Especificações de Solda disponibilizadas para os soldadores 1º
Quadro de profissionais presentes atualizada, por supervisão 2º
Identificação de gavetas dos arquivos de desenhos 2º
Desenhos e documentos ordenados nas gavetas e armários 2º
Ausência de documentos ou materiais largados nas mesas, pisos da sala ou sobre
2º
arquivos
Identificação da área de chegada e de saída de materiais 2º
Definida e identificada área para materiais de serviços pendentes 2º
Identificação com cartões de todos os equipamentos e acessórios 2º
Caixas disponíveis e adequadas para guarda de peças de equipamentos que
2º
necessitam cuidados de preservação
Identificação de válvulas e instrumentos testados e liberados 2º
Sinalização destacada para todas as peças e acessórios que devem ser tratados em
2º
regime de emergência e urgência
Caixas apropriadas para parafusos, porcas e arruelas 2º
Ausência de luvas, trapos, ferramentas e materiais de consumo largados 2º
Há palete para colocar spools e periféricos desmontados para manutenção ao
2º
equipamento
Identificação adequada de todos os dispositivos de montagem e desmontagem 2º
Juntas metálicas devidamente identificadas no almoxarifado ou ferramentaria 2º
Instalação de etiquetas de liberação de testes de trocadores pelos inspetores 2º
Há locais definidos e adequados para coleta de raquetes (prateleira específica) 2º
Os feixes de trocadores calor identificados 2º
As bandejas de Torres em local apropriado e identificadas 2º
Os parafusos e porcas devidamente inspecionados, grafitados e guardados em sacos
2º
ou caixas
Definição e identificação de todos os locais para colocação de equipamentos e partes
2º
desmontadas (trocadores, bandejas, Spools, etc.)
56
Paradas de Manutenção
Item a Implementar/Verificar S
Há estaleiro adequado para os materiais de andaime 2º
Andaimes liberados para a desmontagem sinalizados adequadamente 2º
Há local adequado para ferramental e para material de consumo, inclusive para
2º
aqueles que devem ficar protegidos de chuva
Ferramental e material de consumo devidamente ordenados 2º
Há área adequada para funilarias novas e as que serão reutilizadas 2º
Há paletes e cartões de identificações para o palete e para cada caixa de funilaria 2º
Há plásticos transparentes para cobrir caixas que estão expostas à água de chuva em
2º
função de sua geometria
Há local coberto e controlado para o material isolante e os refratários 2º
Há local definido para tintas, consumíveis e dispositivos 2º
As tintas, consumíveis e dispositivos nos locais definidos 2º
Há local ou caçamba para sacos de material removido, evitando-se acúmulos na
2º
periferia dos equipamentos
Há local ou palete para material que será usado na manutenção dos equipamentos,
2º
evitando-se a desordem
Ausência de materiais largados na área (caps, flanges cegos, engates, mangueiras,
2º
raquetes, dispositivos, tambores de resíduos)
Há tomadas de fácil acesso para teste de lixadeiras e outras ferramentas elétricas na
2º
Ferramentaria ou Almoxarifado
Nome do encarregado responsável no crachá de cada executante 2º
Há coletores adequados para cada tipo de resíduo gerado nos postos de trabalho 3º
Há coletores para resíduos líquidos oriundos da desmontagem do equipamento 3º
Os equipamentos liberados devidamente limpados pela Operação 3º
Limpeza adequada dos equipamentos pelos mecânicos antes de enviá-los para a
3º
oficina
Equipamentos entregues pela Operação devidamente limpos, livres de qualquer
3º
sujeira que pode provocar problemas à saúde das pessoas ou contaminação do solo
As lixeiras estão disponíveis e sinalizadas em vários pontos para induzir a limpeza
3º
permanente
Inspeções rigorosas na ordem, limpeza e segurança no dia-a-dia pelos Operadores 4º
Preenchimento antecipado das Permissões de Trabalho de serviços prolongados. A
4º
liberação, contanto, segue rigorosamente as Normas
Sistema de filas única para requisição de materiais na Ferramentaria ou Almoxarifado 4º
Sistema de atendimento rápido na Ferramentaria ou Almoxarifado 4º
Todas as lixadeiras são inspecionadas na devolução à Ferramentaria ou Almoxarifado 4º
Tabela 6 - Exemplos de itens de implementação e verificação nos diversos ambientes
operacionais.
57
Saúde e Higiene
a) Avaliação e correções de possíveis problemas ergonômicos;
b) Aplicação de exercícios de relaxamento físico e/ou mental;
c) Criação de sistemática para promover a integração de equipes de
trabalho (principalmente entre os turnos);
d) Implementação da “Motivação Visual”;
e) Realização de Campanhas voltadas para a saúde física e mental;
f) Instalação de música ambiente
g) Campanhas relacionadas ao meio ambiente;
h) Criação de áreas de lazer;
b) 5S da Segurança
É uma rotina com datas, temas e duração definidas, onde as equipes
discutem assunto(s) relacionado(s) à segurança do ambiente de trabalho
e/ou relacionados à segurança pessoal, como choques elétrico,
queimaduras, riscos com o gás de cozinha, primeiros socorros, etc.
Os profissionais de segurança do trabalho podem auxiliar as equipes na
seleção e abordagem do assunto.
Ainda pode fazer parte desta rotina a inspeção em equipamentos de
segurança coletivos e individuais.
c) 5S da Saúde
É semelhante ao evento anterior, porém abordando assuntos
relacionados à higiene dentro e fora do ambiente de trabalho.
Dentro do ambiente de trabalho podem ser discutidos assuntos como a
correta utilização do banheiro (uso da descarga, uso do vaso sanitário,
uso do papel higiênico, lavagem e enxugamento das mãos), educação
alimentar, tratamento da roupa de trabalho, tratamento do lixo, sucata,
restos de materiais, etc.
58
Para aplicação fora do ambiente de trabalho podem ser discutidos
assuntos relacionados à saúde da família, como o asseio pessoal, o asseio
da casa, o uso da água filtrada ou fervida, a lavagem correta de frutas e
verduras, o tratamento adequado do lixo orgânico e inorgânico, inclusive
de materiais recicláveis (vidros, papel, plásticos).
Os profissionais de saúde podem auxiliar as equipes na seleção e
abordagem do assunto. Caso não existam na empresa, podem ser
convidados profissionais de instituições sem fins lucrativos para
realização de uma série de palestras.
d) 5S de 5 minutos
São atividades, com frequência elevada, desenvolvidas por cada líder
junto à sua equipe discutindo pontos fortes e pontos de melhoria
detectados no dia anterior. É um evento participativo, porém deve-se
delimitar o tempo para que a discussão não se prolongue. Os casos que
merecem uma discussão mais aprofundada devem ser tratados à parte.
f) Faxinas
São atividades desenvolvidas periodicamente pela própria equipe, visando
eliminar a sujeira que se acumulou com o tempo. Esta sujeira pode ser
oriunda do processo, quando se torna inviável fazer a limpeza após o
término da atividade. A solução definitiva do problema pode já ter sido
encontrada, porém depende de investimentos. Pode fazer parte desta
faxina o pessoal da limpeza.
60
61
Exemplo de resultados do SEIKETSU
62
As formas mais frequentes de se praticar o SHITSUKE, de forma
sistemática, estão detalhadas a seguir:
63
pelas decisões deve verificar o nível de cumprimento e fazer as devidas
correções de rumos, não se satisfazendo com as irregularidades.
64
relacionamento. Logo, possíveis medidas disciplinares, servem como
exemplo de respeito à política da empresa e ao próprio grupo.
67
13. Manutenção da ordem e da limpeza de acordo com o que foi
definido no SEIKETSU.
68
A figura 7 apresenta um exemplo de Plano de Implantação do 5S como
Base para o TPM.
69
Conclusões
70
Normalmente as empresas e consultoria não dão ao 5S a importância que
deveria, antes e durante a implantação do TPM. Um de meus clientes, do
ramo petroquímico, resolveu lançar o Piloto da Manutenção Autônoma
em uma área com um baixo nível de 5S. O que ocorreu é que o
equipamento inicialmente parecia um oásis, ou seja, foram resgatadas as
condições básicas, eliminadas as fontes de sujeira e implementados alguns
controles visuais. Porém, os demais equipamentos ao seu redor
mantiveram seus níveis de desgastes. A periferia do equipamento, que
não era contemplada pelo Piloto, estava suja, desorganizada e com
problemas de conservação em suas instalações prediais. Como se não
bastasse, os operadores responsáveis pelos pilotos eram os mesmos
responsáveis pela área de operação como um todo. Logo, o
comportamento inicial deles no equipamento piloto era diferenciado dos
seus próprios comportamentos no restante da área. As consequências
não podiam ser outras:
1ª Gradativamente os operadores deixaram de aplicar o check-list com
rigor e etiquetar as novas anomalias;
2ª A estatística de etiquetagem ficou desatualizada;
3ª Nas auditorias de certificação das etapas 4 em diante foram verificados
que caíram os níveis das etapas anteriores.
71
Anexos
72
Os anexos deste livro servem como material adicional de informações.
Eles não foram colocados dentro dos capítulos para que não fosse
perdida a abordagem dos tópicos.
73
74
Anexo 1 – Exemplo de Critérios de Avaliação do 5S
Anexo 1 – Exemplo de Critérios de Avaliação do 5S
76
Anexo 1 – Exemplo de Critérios de Avaliação do 5S
77
Anexo 1 – Exemplo de Critérios de Avaliação do 5S
78
Anexo 1 – Exemplo de Critérios de Avaliação do 5S
79
80
Anexo 2 – Exemplo de Formulário de Avaliação do 5S
82
83
84
Anexo 4 - Exemplo de Procedimento para Descarte
1-Objetivo deste procedimento: Evitar desperdiçar aquilo que poderia ser útil
para outros, valorizando assim o patrimônio da empresa.
OBSERVAÇÃO: Não deve ser enviado para essa área o material que já é
normalmente descartado dos ambientes de trabalho. Ex.: lixo, sucata, resto de
refeições.
Material Providências
Necessário e de uso frequente Mantê-lo o mais próximo possível do usuário
Necessário e de uso esporádico Mantê-lo em instalações centrais que permitam
uma otimização do uso
Necessário, porém precisa de recuperação Negociá-lo em função do custo/benefício e da
disponibilidade financeira
Desnecessário, porém útil para outras pessoas Negociá-lo ou oferecê-lo a interessados
ou órgãos
Desnecessário, porém útil para outros fins Adaptá-lo, ou aliená-lo.
Desnecessário e inútil Expor o material, durante um período
definido, para possíveis interessados;
Descartá-lo definitivamente
ETIQUETA
DE IDENTIFICAÇÃO
DE MATERIAL
DESCRIÇÃO: Projetor de Perfil
CLASSIFICAÇÃO:Material para Alienação
ÁREA ORIGEM: Anexos
ENTRADA: 26 / 04 / 00
RESPONS.P/DESCARTE:Otani e Geovane
QUANTIDADE: 02 unid.
PESO: 150,0 kg
86
Referências
1. Ribeiro, Haroldo – A Bíblia do TPM – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2014
2. Ribeiro, Haroldo – Desmistificando o TPM - São Caetano do Sul:
PDCA Editora, 2010
3. Ribeiro, Haroldo – Total Productive Maintenance – TPM – CD
São Paulo: EPSE Editora de Produtos e Serviços Ltda., 2007.
4. Ribeiro, Haroldo e Kardec, Alan – Gestão Estratégica da
Manutenção e Manutenção Autônoma – Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002
5. Ribeiro, Haroldo – Manutenção Autônoma – O Resgate do Chão
de Fábrica (CD-ROM) São Paulo: Abraman, 2000.
6. Ribeiro, Haroldo – A Certificação 5S – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 2013
7. Ribeiro, Haroldo 5S – A Bíblia do 5S – Salvador: Casa da Qualidade,
2006.
8. Ribeiro, Haroldo – Guia de Implantação do 5S – São Caetano do
Sul: PDCA Editora, 2010.
9. Ribeiro, Haroldo – 5S Administrativo – São Caetano do Sul: PDCA
Editora, 1999.
10. Gotoh, Fumio Tajiri, Masaji – Autonomous Maintenance in Seven
Steps – Portland: Productivity Press, 1999.
11. Hirano, Hiroyuki – Poka-Yoke – Portland: Productivity Press, 1988.
12. Imai, Masaaki – Gemba-Kaizen – São Paulo: IMAM, 1996
13. Kunio, Shirose – TPM for Worshop Leaders – Portland:
Productivity Press, 1992.
14. Kunio. Shirose – P-M Analysis – Portland: Productivity Press, 1995.
15. Maggard, Bill N. TPM that Works – Portland: Productivity Press,
1992.
16. Moura, Fernando Pessoa – Roteiro da Fase Preparatória de
Implantação do TPM (Apostila): Camaçari, CEMAN, 1994
17. Nakajima, Seiichi – Introdução ao TPM – São Paulo: IM&C, 1989.
18. Nakajima, Seiichi – TPM Developing Program – Portland:
Productivity Press, 1989.
19. Nakata, Kenji – Acerto 100% Desperdício Zero – São Paulo:
Editora Infinito, 2000
20. Nachi Fujikoshi Corporation – Training for TPM – Portland:
Productivity Press, 1990.
87
21. Suzuki, Tokutaro – New Direction for TPM – Portland:
Productivity Press, 1992.
22. Suzuki, Tokutaro – TPM in Process Industries – Portland:
Productivity Press, 1994.
23. Steinbacher, Herbert R. – TPM for America – Portland:
Productivity Press, 1994.
24. Shimbun, Nikkan Kogio – TPM Case Studies (Factory
Management) – Portland: Productivity Press, 1995.
25. Willmot – TPM – Portland: Productivity Press, 1999.
26. Tavares, Lourival Augusto – Excelência na Manutenção –
Salvador: Casa da Qualidade, 1996
27. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e
Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
28. Filho, Gil Branco – Indicadores e Índices de Manutenção – Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006
29. Filho, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção e
Confiabilidade – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000
30. Filho, Gil Branco - A Organização, o Planejamento e o Controle
da Manutenção - Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008
31. Filho, Gil Branco – Custos em Manutenção - Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2010
32. Hansen, Robert C – Eficiência Global dos Equipamentos – Porto
Alegre: Bookman, 2006
33. Shingo, Shigeo – A revolution in Manufacturing - The SMED
System – Cambridge: Productivity Press, 1985
34. Shingo, Shigeo – O Sistema Toyota de Produção do ponto de
vista da Engenharia – Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
35. Brisot, Valério Garcia – Sistema de Gestão Ambiental – Santa
Cruz do Rio Pardo: Editora Viena, 2013
88
Navegue pelos maiores portais de 5S e TPM do mundo
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