O documento descreve a conversão do carcereiro de Filipos após Paulo e Silas orarem e louvarem a Deus na prisão. Quando um terremoto abriu as portas da prisão, o carcereiro perguntou a Paulo o que precisava fazer para ser salvo. Paulo respondeu: "Crê no Senhor Jesus Cristo". Tanto o carcereiro quanto sua família creram e foram salvos, enchendo-os de grande alegria.
O documento descreve a conversão do carcereiro de Filipos após Paulo e Silas orarem e louvarem a Deus na prisão. Quando um terremoto abriu as portas da prisão, o carcereiro perguntou a Paulo o que precisava fazer para ser salvo. Paulo respondeu: "Crê no Senhor Jesus Cristo". Tanto o carcereiro quanto sua família creram e foram salvos, enchendo-os de grande alegria.
O documento descreve a conversão do carcereiro de Filipos após Paulo e Silas orarem e louvarem a Deus na prisão. Quando um terremoto abriu as portas da prisão, o carcereiro perguntou a Paulo o que precisava fazer para ser salvo. Paulo respondeu: "Crê no Senhor Jesus Cristo". Tanto o carcereiro quanto sua família creram e foram salvos, enchendo-os de grande alegria.
Introdução A conversão do carcereiro de Filipos, com toda sua família, mostra o poder da oração combinada com o louvor, em momentos de angústias.
I. O Preço por Pregarem o Evangelho
1. Foram presos e açoitados por fazerem um bem (At 16.1624). A multidão estava unida contra eles (16.22). O que as multidões pensam de Cristo? Muitos seguem as multidões para fazer o mal, mas não querem seguir a Cristo. 2. “Perto da meia noite” (16.25). Estavam presos, mas as algemas não impediram a comunhão com Deus. Não se pode pôr mordaça no espírito do crente. 3. “Oravam e cantavam” (16.25). Foi um verdadeiro culto de vigília. Seus corações transbordavam de alegria por sofrerem pelo Evangelho. 4. Era alegria sincera, sem hipocrisia. Não se queixavam das feridas dos açoites. 5. Paulo dominou sua ira (At 9.1), não era mais o orgulhoso Saulo (2 Co 5.7); venceu as cadeias e sensibilizou o rude carcereiro e os outros presos. 6. “Escutavam” (v.25). Os outros presos estavam acostumados a ouvir gemidos e imprecações; as orações e os louvores atraíram suas atenções. Ninguém cochila onde o verdadeiro louvor e o Espírito Santo estão presentes.
II. Os Resultados da Oração e dos Louvores
1. “Houve um grande terremoto” (16.26). As portas do cárcere se abriram; os alicerces se moveram. O carcereiro acordou atônito: queria matar-se. O que disse Paulo? “Deixa-o morrer”? Não! 2. A pergunta do carcereiro (v.30): “Que é necessário que eu faça?” Antes era um homem rude; agora, estava amedrontado. 3. A resposta de Paulo: “Crê no Senhor Jesus Cristo” (v.31). Não nos “santos”, nem em Maria. 4. Fé versus boas obras. “Crê”. Boas obras não salvam. 5. “Serás salvo”. Certeza de salvação para todo o que crê. 6. “Tu e tua casa”. O carcereiro e toda a sua família. 7. “Alegrou-se com toda a sua casa” (At 16.34). A alegria do novo crente é inigualável. Voltaire disse certa vez: “Nós, filósofos, não nos importamos com sapateiros e criados. Esses tais são para cuidado dos apósto-los”. Mas os apóstolos não fazem distinção entre senhores e criados, ricos e pobres, mulheres e homens, pois todos foram criados à imagem de Deus. Todos precisam de Jesus!
Conclusão + Aplicação + Oração
Crê tu também no Senhor Jesus Cristo e serás salvo!