Elaborado por: @antoniamerylandiapsicopedagoga Arte & Interação: espaço psicopedagógico
Conto: O palhaço Bigudão
Bigudão é um palhaço muito engraçado, brincalhão e, como
todo palhaço, gosta de fazer palhaçadas para divertir a criançada: dá piruetas por todos os lados, cai, levanta, pula, sobe, desce e anima a todos com suas artes e piadas engraçadas.
Bigudão tem o rosto redondinho, um enorme chapéu pontudo
cheio de bolinhas coloridas, cabelos crespos sobre as orelhas, uma boca enorme, olhos pintados e nariz vermelho. Tem ainda no pescoço um babado de tule, gosta de usar um macacão colorido e botas pretas bem pontudas.
Ele mora em um circo bem alto e redondinho. Que circo
bonito! Lá moram também: o mágico, o domador de leão, a bailarina, o engolidor de espada, o acrobata, o malabarista, o trapezista e o equilibrista.
É nesse circo que acontece o show no picadeiro. Adivinhem
quem entrou? Ele, o palhaço Bigudão, todo colorido, alegre e contente virando cambalhotas, rodopiando no meio do picadeiro, dançando forró e fazendo o que ele mais gosta: divertir a criançada e fazer palhaçadas.
Antonia Merylandia Ribeiro
DINÂMICA: PERSONAGEM COLORIDO
FACILITADORAS: GRUPO CONTOS QUE ENCANTAM
OBJETIVOS: INTEGRAR OS PARTICIPANTES A CONTAR HISTÓRIAS. ESTIMULAR A IMAGINAÇÃO E A CRIATIVIDADE.
VIVÊNCIA: CONVÍVIO VIRTUAL, CONTAÇÃO DE HISTÓRIA,
ENCANTAMENTO, FANTASIA E MUITA IMAGINAÇÃO.
MATERIAL: LÁPIS DE COR
PROCEDIMENTO:
1. Fazer a contação do conto O palhaço Bigudão.
2. Após a contação, falar com os alunos que a música pode lembrar sensações, emoções, fatos, cheiros, etc. Perguntas: Que sensação a música desperta em você? Que emoção a música desperta em você? Qual é o “cheiro” da música? Qual é o “gosto” da música? Qual é a “cor” da música e da alegria? 3. O facilitador deve convidar os participantes a escolherem um lápis de cor e criar um personagem com a cor escolhida. 4. Este personagem deve fazer parte da criação de uma história. 5. No final da DINÂMICA, o facilitador deve falar da importância da transformação, da criatividade e pedir que dois participantes falem sobre a vivência.
“A arte de contar histórias está no prazer de
estimular a imaginação dos ouvintes.” Antonia Merylandia Ribeiro