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Empresa A NOITE
Superintendente: Luir C. da C ^j^n^^M||pBWMMMWMMMaaaa*M_*Í^ ^^
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DIRETOR - GIL PER ™*
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12-12- 1941 N.
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4___^%r-_,uraWír inteligência, sendo assim o ensino ministrado Estado da Paraíba.
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não sentira nenhuma
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VIsU de parte 4. É^^ção de Agricaltara do Aprendizado, ve«do-«>
EaUdo da r.
*L^Sím.m%m^ cultura, com cultivadores manuais. Município de Baaane ras,
Bmá de 8.1.» -e Vmmm. mm dU de Je.« e o. Urs. raie pelo Dr. Nelson Danta Maciel.
3U„o«. do Colégio Sagrado Cotado
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A NORUEGA
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séculos antes do Cristia-
barba-
alia. terríveis hordas;Ana,
ras deslocaram-se daou Wuotan
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MUITOS fl_do. por Odjn, °
dirigindo-se para o norte
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município.
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minar o poder real. Haakon Haaknsson con- •'jts^á...
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segue triunfar contra o poder clcrical em af^.^r^iasfff'.!.!1?^^ *' VsIS.M\Jva*_r' f7 an
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dúvida, tem também o _eu
As montanhas predominam na fisionomia do país. As estradas serpeiam pelas montanhas
de Flaam. Por aí passaram tropas britânicas nas lutas contra a invasão.
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JOÃO PESSOA
Economia sem
sem prepsii
serviços pu!
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y Í7 ^ua ' **e Agosto, em obras. A Rua 5 de Agosto com novo calçamento.
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O assumir em agosto de 1940 a Pre- solutamente o bem público à vaidade tecimento e a Delegacia Municipal de Cabe- neficios alcançados, 'havendo um saldo de
¦" feitura de João Pessoa, o Sr. Fran- 126:747$900, na verba pessoal, comparapdo-o
-Ws soai." delo.
*%&. cisco Cícero de Mello Filho, chamado Inicialmente, dividiu S. S. a administração 'Organizado esse esquema, procedeu-se à re- com a despesa efetuada de janeiro a julho de
a colaborar no governo do interven- 1939, no total de 713:141$000 contra réis
tor lluy Carneiro, teve oportunidade de acen- em dois serviços: Gerais e Especializados. organização interna da Prefeitura, visando-se,
\m luar: Secretaria, com isso, maior rendimento de suas ativida- 586:393$100, no mesmo período deste ano.
O primeiro compreendendo
"Não faço Compras, Tributação, Fiscalização Geral, Te- des. Como se constata, o atual prefeito de João
promessas do meu programa de
governo. Garanto, entretanto, que mie esfor- souraria, Contabilidade e Estatística. Assim foi possível ainda no quadrimestre Pessoa está administrando bem o município,
Çarei o mais possível para corresponder aos E o último as Diretorias de Trabalhos Pú- final de 1940 a obtenção de saldos. Com o economizando e ao mesmo tempo realizando
interesses da edilidade, não sacrificando ab- blicos, Assistência e Higiene Municipal, Abas- novo orçamento acentuaram-se porem os be- obras de utilidade pública.
— agosto de 1941
Rua Beaurepair* Rohan, em janeiro de 1941, c a mesma rua depois do.jnovir calçamento
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VOLUS1A
ICÍPIO DE CAJA
M ÚLTIMO BALANCETE DE JUNHO,
DE48:000$000
UM SALDO EXPRESSIVO
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Em seu trato com os artistas é bondoso e tem dramática história a respeito de cinco deliquentes
uma tática admirável para obter as emoções que que vão parar em diversas prisões. O mais empe-
exigem os argumentos. Os artistas jovens sentem dernido deles foi encerrado em Alcatraz. Sua che-
confiança nele e escutam seus conselhos como es- gada à prisão, a estrita disciplina que rege nela e
cutariam os de seu próprio pai. Por exemplo, quan- todas as atividades diárias foram filmadas.
"O mágico de Oz" con- "olho mágico", que
do dirigiu Juddy Garlad em Os talheres da prisão, o
seguiu dela o melhor dc sua arte, e a juvenil atriz descobre qualquer objeto metálico; a galeria de ar-
ficou encantada c afirma, desde então, que apren- mas, distribuída em todo o edifício; as chaves de
deu muitos segredos úteis para os atores. gases lacrimogènios para sufocar-tumultos; a porta
A obra de Victor Fleming, até agora, é dupla, construída cientificamente e que requer para
"...E o ventoprima levou". Críticos e público estão açor- seu manejo dois guardas c um oficial que a contro-
des em que Fleming é o diretor dos diretores... e Iam do escritório do Alcaide; são detalhes, isso
teem razão! tudo, que se tomaram autenticamente da realidade
ir para esse film.
Alguns aparelhos tão engenhosos como o "de- distinguiu em dramas, como
Rita Johnson, que sc "Dentro
"Seis mil inimigos"
tentor automático de armas", o "olho elétrico" e o e da lei", encabeça o
sistema de "portas duplas" se encontram entre as elenco do film, no papel de Kitty, cúmplice dos cri-
recentes invenções utilizadas nas prisões modernas minosos.
e o público poderá admirá-los no recente film fil-
inado em Hollywood sobre a Penitenciária de Alça- Também teem papeis importantes no film Tom
traz; a película, que ainda não recebeu nome defi- Neal, Bernard Nedell, Edward Gargano, John Gal-
nitivo em português, é passada na citada peniten- lande!, Addison Richards, Frank M. Thomas, Geor-
ciaria que abre as suas portas a Hollywood pela pri- ge Tobias, Ann Shoemaker e Charles Lane.
me ira vez na história do cinema. Com autorização Esta produção, baseada em fatos autênticos,
especial do governo filmaram-se cenas na famosa apresenta uma dramática fase da vida de empeder-
Alça traz. O público jamais teve oportunidade de nidos criminosos que só agora foi filmada por Hol-
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\$ffl' 'WfllP^7 __J__y_r_^f ver um film desta prisão. A pouquíssimo visitantes Jywood.
foi permitido en-
trar no interior
desta fortaleza
que eleva seus
temíveis muros
na baía de San
Francisco.
A película foi
feita de acordo
Hfl. 9 % mMindo
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com o Departa-
mento de Justi-
ça dos Estados
Unidos. E' uma
Catolé do Roc ha
via federal), Colégio D. Francisca Henrique
t Mendes, reconhecido pelo governo do Estado
como Escola Normal Livre, e uma Escola No-
____! __B___w'Vi'"'' ' ____í^________í';*'- \ lurna.
Bfci No interior do municipio funcionam onze
escolas primárias, mantidas pelo governo es-
Indual.
Com as suas casas residenciais de constru-
ção moderna, importantes prédios públicos
como o da Municipalidade, o do Correios e
Telégrafos, Mercado Público, Açougue, Caixa
Rural, etc; com as suas ruas, praças e jar-
R ¦"-¦ -ÜHHy ^^___^_!___-?-'-\y _&'¦-: '^__bS?^^^___ ¦- ¦ 1 dins bem cuidados, a sua arborizaçâo e boa
tÊmy _B_B____r___a_ -«9^ _______ luz elétrica, a cidade ganha depressa a sim-
palia de quem a visita.
Atualmente o prefeito termina a constru-
ção de estradas dc rodagens, através das quais
Catolé do Rocha se comunica com os munici-
pios vizinhos.
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Prefeito Aristeu Formiga.
ao norte da
Paraiba, na fronteira
CAIÇARA SITUADO
toda sua
com o Rio Grande do
Norte,
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secos. _.
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Por outro lado, a criação
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'___B_P' i_TlflMii~fTf_r já é considerável, não somen-
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pela facilidade e abundan-
nativa, capins e ramas '^^______y]
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como ainda pela salubrldade
dos rebanhos, hoje em gran-
de parte bem selecionados.
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__w___H__ .ar o
Relativamente novo, conta
município de Caiçara 31 mau:''' * fe><_.
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''<^Í_N___§¦'¦¦ "fl il anos de existência, e tem a
frente dos seus destinos o
«*i' >P^P_^:'.v^l__fl___H Dr. Haroldo Espinola de 011-
velra Lima, que é um moço
-;.'::;_Ék'
"^ji-
-^i'y_ü_H Blv" ' de inteligência, município. devotado aos 1__^^__!?' sV fl_-^==::^c_t.\-?"í':.-;í fl__yk. . ]* ' "*?ÍMk
Nao R*__~__Ç-fe_j_SJfv''; ^*J**~f~_ mmmw;.-, .''^"¦yy'^~<^*~M * ________h
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' ' obstante W»?*5?S»_____S5a "^—
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: _¦ ______£,"'•"' ' ser apenas de 160:000$000, .^/rãS^^SJSp'^£yy -s?'V | [BB|fe~liK_^fl ' • 3____L__«'
¦il8P>'-__fl ______ um grande surto . 'ir'•"SSmsmíteVÊSmwS.''^-- \. ^H' B_k
_________B^___E_ experimenta
, -'-__¦ "tw"-''-- ísPrv'¦'*» ' ______! ''¦¦'
de progresso. . —:?3íg5K5£g#jv ._-^N^^w|-
$á3Ês£££3 Nj !_K___.__-^^fc___ -?____¦
'_S__h_h_ *^MB|pí_; _fl . A cidade de Caiçara, a mar- t!^^_fi^^^^«,,',**Sf__B___f«M_B_EÕS^ .- _____-_^(____**"'-*''^^Bív-;l ¦¦ ^^^h_^,*'_H '•'•
gem do rio Curimataú, é si-
. ,_---"-. "^'"^fí_fi_P*____fll_______pflwra *^3Íl?fc_i&K*___H ^wh__. ^flB—
tuada em dois planos, sendo ''"S^&,''ff BS^Tiaa' ^^^B^^B
alta, recentemente lwSa^S^S_M^^_^8|___S__fl_fl«_Í'''
a cidade _]__pB^5awwK_-_^-Jasm_^ .- •' ^c -'''-w^MÍ-Slu''^**^"*'/*''' ^te_. """^
construida. Muito bem cuida- *13__^_Í__!_^*'^*n1^ l __¦ ¦" :'_^- £«; '" "í.' 'v.-'^^^_ ^
da, com ótima luz, está em
" "^_Bn___lrttr*T->?Í?-^ %h
-
conclusão o mercado público,
um dos maiores e mais higie- ¦ ^^s^_s_l__EBHB_-HÊ^_' nJ
nizados do norte, e iniciados &_i _H^.*_Ste
ob trabalhos de construção
do prédio destinado à Prefei-
tura e ao Fórum.
Sede de Comarca, é atual-
I.^«B__H_MÉib"'^^«_H_B_I
PI'/ °^_^3p_^>^^_^^__i_3Í_^&.Vé%> ' __5____j_E'-'"__l Sí:;- ''âK
A PAUSA DO
feito de Caiçara
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> \% nfP j.*. .-'imiaB fl___^___l___s______l J
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^¦T^We^^H _____^^^_l SSb___Ti__!,?S^^_Í^SE
«PIO PARAIBANO ESTA PROGREDINDO
MUITO
AMEAÇA A
Xeonidas San-
UANDO em agosto de 1940 o Sr. de Ama
Q
lãàí ^^a B_'-''^,!_B assumiu o cargo de prefeito
JK liago
encontrou um débito
no Estado da Paraiba,
com acerto,
Er de 47-482*000. Governando porem
^ -
Íl/
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^.". ,"¦•"••-.
ES-B
Sr. Leonidas Santiago,
prefeito de Areia.
_sss.^a»_t.^^^
da ™aâ0D-
S?°S. de outros serviços de «ti-
IA
TURQUIA
dÍStírata-seRecor,e
observa, de ™ e setenta contos (170:000$).
dc Areia para o Corrente ano '» "l
J^^S-í^nto
O orçamento dois enfie^^o| ^
fat>r caç á de rapadura e aguardente,
^
O município possue noventa e ^
-?
.fflKriStrsts a... au« * <_.«. *.compen-
gara
r.aS^o*Snr
re"Sltiva encontram mercado fácil e
o agave para a produção de fibras que ."'. ,r.".n tárStS^C^Z- CH~i,.i
"do5'»«to .o p-ob.™, o, i-u-j.. „ -a^x^^»
"Escola de Agronomia do Nordeste » «»fn««n^^outros sTi-ars^i"
-_rá_ssrt_r«sríi3í^^
da e Estados, Areia municípios
íi-. E^^uis^aSof^
,tas, general Afonso Machado e outros.
O maia hjM^Wj*^
¦_____.«.. n "Horrlcane". E' impulsionado por um motor
"werlin , ae i."» «*•«•
Royce", "Browning",
canhões
?53SES___»_máxima? 335 milhas horárias.
"Rolla-
Tem
"Hurricane anareceu na RAF em
montado« «" «^.^^iíS^m l5. «m des.es aviões
&"s»Wts1S____í_5_?t tas-sae
0H0
A LUTA pel Ar^m.
tipos de «T^LíT^Ke?|£t£i3
assinalada, nas legendos, alguns dos
da edilidade mamanguapensc, e indicações de The lllustrated
* chefe emprego na campanha da Líbia. (Fotos
no Estado da Paraiba, o Sr. José Fcr- London News)
nandes de Lima.
alem
EA Com uma receita que não vai
vários são os melhoramentos
de 260:0005000,
no município, o
que o observador constata
sendo bem admmis-
que demonstra que vem
? rado.
ali maugu-
Ainda cm agosto deste ano foi estão
rada a rodovia Mamanguape-São
João, num
Características dos principais tipos que
I total de 15 quilômetros.
_ instrução é distribuída com proveito para
-
e
f • i__-___2 -
africanos
os muuicipes, funcionando na
sede o grupo combatendo nos céus europeus
«Professor Luiz Aprigio" c várias es-
escolar
colas primárias nas vilas e povoados do mu-
nicipio. ,. ;,
a mandioca,
O algodão, a cana dc açúcar, '^smh&^J^X^K _______ ' "*
principais.
a grande
No setor industrial destacam-sc
aos
fábrica de tecidos Rio Tinto, pertencente do
distrito
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tsShsB
OMIN O
ü "Cospe-Fogo" ("Spitfire"), o caça qne mais figura nos comunicados de guerra. Mo- I
tor "ItollB-Itoyce", "Merlin", de 1.030 IIP. 387 milhas horárias, velocidade máxima.
Oito "Browning" montadas nas asas. O "Spitfire" tem a glória de haver cortado a
Ur?' hB ameaça de destruição da Inglaterra pela aviação do Reich, e protegido a retirada de
Dunquerque. Num só dia os "Coape-Fop;o" puseram abaixo 200 aparelhos da Luftwaffe.
0ÃM&m8M
»,?->_Bss«ai_?«S«»*<T!r ~;'~; ">•
toso — ver-se como brasileiro e uruguaios,
comunhão de afe-
ali confraternizam, numa
e cordialidade, na concretização boitita
tos
An mais sadio americanismo 1...
nos seus
F o "Marco Divisório", majestoso com
lota franca os
contornos, impávido, em há de
da Natureza, penetrar na
elemento- na sua missão
noite dos séculos, inabalável das fronte-
eterna dc scntincla cstatificada
tradição
ras dc dois povos que se amam, pela
HISTORIA E DE LEGENDA!
coração - envolto sempre numa auréo-
c íclo *
,a dc História e dc ^«cnda ARGEÜVE1GA
,'ÊÊÊÊSmm^'
I A
«eculo dc exis-
"Cerro", solitário, <i(), ,.los. Conta mais de um
no pincaro do fência Construído à base de granito.^hoje,
mas, firme, exposto às ventanias, im- «"dc três me
revestido de cimento armado,cinco dc altura.
na* suas linhas arquitetom-
Lá, ponente — er- Ir_v« de circunferência por flH: i / fiHH t* ^Ks^rfHs
cas — qual atalaia das idades as Fstó edificado no pináculo
de um cerro.que
"Marco Divisório", assinalando
líue-se o ií^'' lrmmmmWaammmm\^#aSÊ>
'
gerações que se sucedem,
as linhas da Pátria, e, começa o
que ali terminam
território de
aÈÊ^S&aaamm' ¦
MnÊÈ
\". 1 ' tKhíí
outro povo de língua e costumes diferentes,
• 'WWÊk
afeto e pelo cora- a data de abí^^SIS
porem, ligado a nós pelo
^Lá,
da eminência do
sol dos trópicos,
"Cerro", banhado pelo
apontando o céu azul, ras-
inscrição que, ao menos, assinale
^ntS-TS- à sua base, David
mm*' ^w^Lmm^ÊLmWm ^ _¦
____,.__. •¦ r'4WmmSw- B
Canabarro, W^B^â^laâk^^JaBm^r^raaaWkaaiS^^.
por vezes,
' ¦'•-.
I * ^^ w
o herói do decênio Farroupilha, • B'»?iR" ¦ :''~-"''mTÍB/fá4l.il.ferr^^ 1 ~'''~^~J^j
"marrou Dom Pe- ' r-«s-fi*«ii—I——aiwastB-E3B1——HMK——11
gando as nuvens, como que "Marco querendo pene- o seu corcel de batalha.
Centena-
trar os arcanos do Eterno, o o™Ti? o «udoso monarca brasileiro, o
quando - '
""i"-'.'"
' ' '- *¦ /
'',.. y '
I
as mocas t "Marco",
local e grande massa popular
de ambas
dam o e, da sua altitude contem- possuidora de uma voz m.leavel
cidades, o acusado Ro^-^TeV^roTorgS piam, extasiados, a cidade, que se «praia, em brada, teve a orlenU-la a capacidade
incon-
"acareado" com a mulher de Pedro Borges, baixo, no imenso vale, numa cambiante miri- fundi vel de Riva Pasternaek. O programa,
ela-
Ripoll. O e executado
o bárbaro matador de Waldemar fica dc luzes e de cores. _,„„,« bJrado com fino sabor artístico
"Marco" tem, pois, a sua existência ligada \s "caravanas de turistas montevideanos
, interprete, in-
primorosamente pela talentosae modernos —
mais contravertido e ru- nos visitam, incluem,, «*m- românticos
ao Processoe?ri.n_nai que periodicamente "un pulito ai Marco clnia clássicos, Grieg,
moroso destes últimos tempos. pre, no seu programa, Campra, Mozart, Donizettl, Schubert Rachma-
" Marco"_tenw-e descolado ° Wolf, Ravel, Laparra Tschaikowski,
Em torno ao "peleas brabas ... Efe0tiÍamente, o lugar é aprazível, pitores- ninov, Gretschanov, Carlos «««nes,
e das \x*™*-e
Donizettl
romances amorosos autoridade ei co mesmo. Creio que é o mais Pjtorcsco co Rraga, Mignone e Renedict;
onde a lei é a garrucha e a contornos geodésicos, pela tiveram a_ vai osa
Benedict (Lúcia e Capinera)
.NO-TF ""O "MÍrco0"mvisório"
é popular .em toda a altitude do Cerro
redondezas: pelos
Sy^»_ O JORNAL fronteira riograndense e u™f™averaT°Í£ ou Rivera, por É belo e tocante — porque fraternal e amis-
Santana
SP-WPREFERIDO NO LAR quantos aportam a
*.Í..V. ¦-?:.".-¦.•l,fZ,Z~-
- r.•TV1- *-.?r.,_
-*;_!"<—t, Jíí -—ifc.^v^-JVt.-i.
liv' ¦¦ •»¦¦.•;*-.• -'?íi---«7 ..-
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PAG. 1?. — »? 12-1941
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HrvSfl ¦SaEfiRiSKlft»-»i8^ Am ,m.
14.. ¦ J^jkm^'»
em breve, terá um lugar de des-
(Continuação das página» 6
e 7) te e, dentro "astros" "estrelas" do céu dt
e ÇWU fx/m&h****, Aim.^^w'i^à,,r. . -2-» .¦*£* ^-ZmWmm^mVmm*!^-^Jlr^mVMtC.
& v*ÜlSínl'
taque entre Il ¦ - * 9HI9t ^^J^^Bk"' _R
• Hollywood.
ai
: iwniSSB SfeMo^S^J ^18^^ W-:m «^
WÊmWk
acaba
Nos estúdios da Monogram Pictures
uma verdadeira cooperou-
de ser organizado dos ^mo» tem-
va entre os quais figuram Jean Parker,
Wal- \ noticia .«ais sensacional o rcapareciiren o
dc nos vinda de Hollywood, é
lace Ford, Jed Prounty e outras figuras Garbo pela
renome, inclusive o do diretor Phil "osemas dT-SeriosLssima" Grcta "maillot" queno seu
nrimèira vez, aparece de
Aconteceu que, enquanto se filmava verdadeirai revo-
viuvas dc urtprensa", uma égua dc propne- SSf mm! Isso, daro, é uma a Grc
dade de Wallacc Ford teve um potrmho
e o lução, para todos nós que .conhecemos a Greta Uar
dono fez presente dele a toda a companhia, ta Garbo misteriosa, esquisita;
com a condição de que sc organizasse
uma o que não dá entrevistas aos Jornalistas,
a festas... «ue terá
cooperativa. . . que se isola, que não yai
Wallacc Ford se encarregara da criação
c acontecido com cia? „,„,;,. /. nnc
é que
do treinamento do potro
— que se chama A única coisa que podemos garantir sua arte, o
forma c que a
"Roar of the Press", pois tal c o titulo da ela está cm plena as-
— e sc seu desempenho é magnífico, continuando
película que nos ocupamos em inglês despe- sim, ao lado dc Bette Davis, a ser uma das
reembolsará dos gastos das primeiras
sas e depois disso todos serão donos, efetiva- maiores artistas do mundo.
mente, do potro. Será um grande corredor!...
— dizem.
"Mas... eu entro para a cooperativa
brasilei-
apesar-de ter a certeza de que esse potro, \gora, uma noticia para o público
um ca- Eros Volusia, que foi a Hollj-
quando crescer, será tão lerdo como ro- a nossa
— diz Jed Prounty, da Monogram, wood para tomar parte numa nova reedição
gado!" meredu- "Rio Rita", entrou com o pe direito
que é famoso em Hollywood por sua do film ai mais
na terra do cinema. Ela é considerada
f
¦:mv
:.-¦:
lidade...
perfeita bailarina
agora no Estados Unidos.
sul-americana aparecida ate
ciUido
Brevemente, ela nos aparecerá no dan-
Na obra teatral intitulada
"The man who film, em bailados tipicamente brasileiros,
mais nunca com aquela origmali-
carne to dinner", o papel dc secretária ocupa- que
1 va o segundo plano, mas na versão cmemato-
importânc^i,
çando
dade tão sua.
gráfica se inverterá a ordem de
já que a secretária será personificada por
Bette Davis. Monty Woolley, que obteve um
grande êxito em sua criação do personagem Jane Frazec é uma das garotas mais bom-
central nos teatros de Nova-York, provável- tas aparecidas recentemente no cinema. De
mente voltará a representar o mesmo papel uma beleza diferente, que agrada, sem ser *7%*
+^f ^VWrím ' Wammmm\W^Um\\m^^^^M «OTWWfl- *" ^
tão "standar" de "varap dos uor- )^S *MVt ^¦ÉÔÊt*'
na adaptação ao cinema. E' indubitavcl que aquele tido é pequena, delicada, de
isto constituirá um triunfo na carreira de tc-americanos. Ela uma criança. Cheia de
Monty Woolley, pois anteriormente perraanc- fala macia, parecendo
em Hollywood c "it", Miss Frazec já é considerada
ce*a por espaço de longos anos talento
categoria por todas
sem lograr que lhe dessem papéis de impor- uma artista de. elevada
tância. Tudo o que conseguiu foram papéis os crticos dc Hollywood. "Ordinário, Marche .
insignificantes e isto somente devido a sua O seu último film foi
ao lado da nota- um dos grandes sucessos de bilheteria do
barba... E agora trabalhar traba-
Bette Davis num papel desejado por ano. Mas, cia não descança c já está
bilissima "astros"
os dc cartaz de Hollywood 1... lhando em outro, que, oportunamente, nos
todos
• Não há dúvida, Monty é um sujeito de sor- referiremos.
EXCURSÕES — O Centro Excursionista Brasileiro fex agora mais uma excursão à Pedra
da füVea, chamada também
«Cabeça do Imperador». A- fotos acima sao útsmm excursão
obstáculos a serem transpostos e pela altura aa
"MENOR NAVARRO"
NORUEGA
"-nfÜMfct
Afo W*V"
MUNICIPAIS
I. ,,^rM
m*-ms»- .... :. _j
^ _ _
rio quatro máquinas beneficiadoras e uma fá- za torna-se absoluta. A Noruega confunde-se Independência, paz, trabalho, prosperidade,
brica de sabão. com a Dinamarca. O bombardeio de Copenha- é o que se segue. ,
uns aos
O algodão, ali produzido em larga escala, gue pela esquadra inglesa em 1807 lança os Cansados de lutar, por dominar aes
é exportado para as praças de Campina Gran- dois paises aos braços de Napoleâo. E sofrem outros durante séculos, os escandinavos,asso -
vikings que
de e Cajazeiras. Em troca, Antenor Navarro as conseqüências do bloqueio inglês. Com a cendentes dos terríveis con-
compra àquelas, ferragens, tecidos e cereais. subida ao trono da Suécia de Carlos XIII, a ram os litorais dc toda a Europa, que ivor
sorte da Noruega volta a associar-se à da quistaram a Normândia à França e da
E* de 175:000$000 o orçamento previsto para ou
mSmmmSk^mmwaMÊÊ ' Suécia. Pelo tratado de Kiel de 1814, a No- mândia saltaram na Inglaterra; mnaos
o exercício corrente. Arrecada porem muito ruega é cedida à Suécia, apesar dc clamar primos dos piratas bálticos que *«trnirama
mais, havendo 6empre saldo nos cofres da pela independência. Um
"shorthing'* vota a República de Novgorod e fundaram o nçi"-
eu
Prefeitura. união dos dois paises e Carlos XIII é procla- rio Russo, ei-los agora decididos a Viver
inado rei de ambos os paises em pé de igualda- paz, lado a lado, cultivando tradições comuns.
OBRAS PÚBLICAS de. Um só soberano, um só Ministério, do Ei-los conquistando a primazia da paz c
Exterior, mas o poder executivo é assistido traindo dela proveitos quase inigualados P«
Dentre as inúmeras obras compreendidas por ministros e nove conselheiros-^le Estado, outros povos. Os pacíficos noruegueses
parte dos quais permanece em Cristiania. Os nosso.. tempo já —
„~ não lembram os tcrnvcík
no plano de novos empreendimentos, traça- ui
patriotas noruegueses estão longe de se satis- kings do Século IX. Escaparam quase
do pela administração do prefeito Estacio Ta- fazer com tal estado de coisas. A revolução grosamente ao cataclismo dc 191*-1»18-
vares, destacam-se as seguintes: acougue da francesa dc 1830 tem grandes repercussões a segunda guerra mundial envolveu-os taj]
Vila dc Canarcm; mercado e acougue na Vila na Noruega. As classes populares passam a mente na sua onda dc horrores. ,MSas
dc Triunfo; criação da Biblioteca Pública intervir ativamente na politica; o povo luta O mundo já estava habituado a ver ^V
Municipal, uma das maiores do sertão; refor- nas ruas contra os que procuram modificar pequenas nações uma espécie de Estados
• ' rcompleta do edifício da Prefeitura; terra- a constituição; o partido camponês conquista delos em que o passado, o presente e o ^
V^Âagem das estradas, etc. maioria no "shorthing" e a luta pela separa- ro se fundem numa síntese harmoniosa
mais g <»
f- Por ocasião da posse do atual prefeito, de- ção intensifica-se. Os noruegueses reclamam progresso constante, em que os
uma bandeira norueguesa para os seus navios, problemas econômicos e sociais iam en
via o município de Antenor Navarro, ao Es- reclamam tamlbem uma representação diplo- trando solução com um mínimo de coini
tado-i a diversas pessoas, a quantia de 110 mática própria. O amor à independência nes entre o espírito conservador e as tendtn
contos. Nesses dez meses de sua administra- se povo não tolera restrições nem sc con for- progressistas, em que, com um n»0""
. cão o Sr. Estacio Tavares conseguiu amorti- ma com paliativos. Oscar II, dc concessão em atrito, os interesses do indivíduo c osi»r
,' zar 64 contos. concessão, vê as agitações atingir o auge em ciedade iam-se tornando cada vez mais
Está situada no município, a conhecida e já 1898 quando já se reclama inteira indepen- ticos.
famosa estância termal do Brejo das Freiras, dência. Então, o mundo assiste entre esses Mas um dia, a guerra veio. „„iure-
i
que deverá passar por grandes melhoramen-
dois povos nórdicos um espetáculo estranho. E a guerra, como outros flagelos da natur
li O dominador concorda em ser a questão sub- za. não distingue entra innrrntca c cuip*
tos dentro de pouco tempo, estando ineli-
metida ao sufrágio universal. Vitória! Em ja- Eriçam-se canhões pelos litorais outrowiv
nada a construção dc um bom hotel, pisei- neiro de 1905, a Noruega cnnstituc-se reino catos, aviões de guerra escorregam ro"^"
nus c banheiros iguais aos que existem nas -" -;¦-—
mdciniiiliitii- :«.-' mui ,.,,(,.. ...,..i,.. in-, •. ¦.!•' '•' m
-..-.w„„ ,...,,., wium in.-. i-x mu _-i_-
pi-ius
|»c»i5c«|Jii»a
.i...
céus, •..:... i.-..;...,,ii o-,
»••«»»-••" ,- »
estâncias do sul do pais. plebiscito que se manifesta pela monarquia as ondas, a ntorte ronda pelos fjorus
Como vemos, o município está sendo bem constitucional independente. A reação de Os- No pais mais pacato que DOOU. «BVcr
»•
car II é opor-se a que o rei do novo Estado mundo, entre um diz «' '._.
administrado. Dr. Eatacio Tavares, prefeito mu- povo do qual se
fosse um príncipe du sua família Os mir
niclpal de Antenor Navarro nolfciu munifesluvn tendência ao desapam
„ policia
gueses buecain um monurcu na casa real du meiilu por falta do que fazer.
V^huyMHMI|lflWHSflttflH| II__lfl
11
Desenvolvimento de suas atividades e
unnLU BRASIL todos os 41 municípios da Parar
neiras, Caiçara e Araruna. Brevemente serão mente pelas suas instalações, será o %
Agência do Banco do Brasil, em João rios, inclusive a administração, que é exerci- inauguradas a6 Sub-Agências de sua jurisdi- do Estado. "'.
da pelos Srs. João Brasil de Mesquita e
Teo- na A Paraíba dispõe ainda de outras A
Pessoa, na Paraíba, está situada à ção, cm Itabaiana c Guarabira. situadas localizadas em Campina Grande e Cj
rua Barão do Triunfo n. 340, contaii- filo Almeida Batista dc Carvalho. A sua
rede caatinga c no brejo, respectivamente, sendo
A de a primeira, zona de criação, e a segunda, agri- ras c das Sub-Agências dc Patos e Mc
do já 26 anos dc atividades úteis à dc correspondentes abrange os municípios arribas jurisdicionadas à Campina Gra
Itabaiana. cola. tO Banco do Brasil desenvolve as «'
vida econômica daquele pequeno Estado nor- Mamanguapc, Santa Rita, Pilar, Deverá inaugurar-se ainda este ano o novo v idades em todos os 41 municípios \
destino. Ingá, Sapé, Alagoa Grande, Areia, Laranjei- edifício da Agência. nos.
Atinge a 55 o número dos seus serventuá- ras, Cuité, Picui, Guarabira, Serraria,
Bana- Sob todos os pontos de vista, c principal-
I
O Banco do Brasil em João Pessoa.
I
,d S PAG. ,5-12-12-1941 u*_-f*£NN$0!
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HPTjáffl. fé;.'.
o^Wp_ _mII ^^j Sapato desabotoado e fisionomia serena, Tyrone aparece cavai-
'/.:7'- ______S_______^'¦' * .'r!>'"'. '_____BflF___S8_H 7,i _r__t__i_K'!^_ üfS H_____^'Rr com dois anos de idade, em Coron.di Com três anos apenas, Tyrone passeia em automóvel pêlo Hollywood Boulevard, em 1917.
mi
¦ Ê!_P_ot__________F^ __B ______:<' HShI Tyrone, "nurse gando um tricicle, aos quatro anos.
1 .
Tgjjjr. . .¦¦7- ¦..-';. -'S^^8____Bk.
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j_7''p,"v . •',7(S_^í..^, >
*5S__ _k --'-._W ____K7 V"'7____l
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_m pomar Alham- _B_Í'. > vií^1**^"^
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n
v;-7"^.
_a_s__i ^^__^^_^^__ã^
í, Califórnia. Ml
conhece e admira, em em pessoa, e através dos seus filins, possi
RONE Power, o simpático artista que todo o Rio aacidade para todos os que lutam para con
unm vida das mais interessantes de Hollywood.
""íirum
seguir um lugar humilde
lucar ao sol. De iiumuae rapaz, «em
sem
Ele e um exemplo de
umuc-i-u
dinheiro
celebridade.
O seu esforço pessoal, dinheiro, amigos,ambições, de vi
'sta
"«
ou ....,,•
amigos ^
te.
Mantos
....uemes,
influe. Tvronc conscítuiu, unicamente com
ijrom mi».
.itórias, que tentaremos contar para os leitores na nossa cro-
^T :''-.'•¦ '¦ \^Ia . 7^7" ^v'-/^ ^'' ¦ ¦„_._!__ ,(.__'a_?5i^-_*_g_^
vida rica de lutas, de desesperos, de
' ^^___^H ;
h0JC-
rtistas, Tyrone tinha, fatalmente, de;abraçar^ «^^.r^^pífffi^ tam.
..,; «rande artista do palco americano, chegou a mimar no cinema eui-iitto-u. se uou
___________________________PV.'i_.t__i_____[.-'
__B_B__B__B_ à ¦-¦ -*3 ^Jà. *-í*. '
l^___Bã__9_
____r- .^T^C_B_.
____¦»* ¦- ^e?:_BB
__^___->V_M______l -i J_r^. __^_^WtT ^_ k. ^ j^-r-^. 7j«^ À|"
-' '"-
J
da América. Assim sendo, quando m<l
ntríz c Xalmente Lm uma das escolas dramáticas mais perfeitas 12 anos, Ty, como o chamam os amigos ou Tyrone "The miraclc man ; Ia o dc rádio m mesmo programa em que trabalhava o notável
"aAtro" HA meclic, principiando tambem
Il Hi_li School" da soa pequena cidade natal, Cincinatti, aos fazer importante papel no film
- queria ganhar muito dinheiro para dar todo o conforto possi a a sua vitoriosa car-
anelidou Jane Wvl_an. tinha grandes ambições: de ator do palco aimvrieano fez todo o possível para «cluir reira.
¦!S __is oue nobr-S viviam trabalhando duramente. Por isso, arranjou "job" imediatamente emprego numa firma Ú-. seu filho no "cast", o que resultou impossível. Mas, ainao Xe_« mpo, Ty foi contratado para trabalhar cm "Ro-
pMas ô te .tro continuava a atrai-lo e, por isso, largou o seu primeiro de Chicago. para trabalhar com o seu pa. m havia esperança. Havia até que, cm plena ação I> U unica
ni
mance", »e ?•> que a empresa teatral Eugenie Leotovich .ti-
- chamada tambem Shakesperean Repertory, O ordenado era Ínfimo, mas Hollywood e foi par.,
d_ Twtral de Fritz Licbcr cinema. Tyrone. costuma contar, aos amigos O raiwz, cheio de desgosto, deixou nha monBo para oito semanas.
-ia futuro, tentar o
o sabia ali adm ri no
valiosa experiência para, «Júlio
Lieber, fazia o 'jBrutus», entusiasmado con go. Nessa cidade, num palco, mostrava na Exposição |»teran Tcn«juiita.l.. uni dinheirinho nos seus antigos empre-
te que sc deu essa époea, quando representava César". que cional de Um Século dc Progresso como os films eram gV£__H, "' :' N'ova-York tentar mais uma vez a
A_,._, r/nr^entacão. tiíou à espada com tanta força que esta se desprendeu de sua mao indo fincar-se na madein Não fora infrutífera a sua estada em Hollywood...
"bico numa estaca
- sorte. it.| pandoi" como substituto com Katherine Cornell,
io fl dois eentimelros da cabeça do jovem artista. "astro" de "Suez", recebeu.,,,,, >
uma proposta de Hollywood para Depois de muita luta, conseguiu um (Continua na página 24)
ünado o contrato com Lieber, Tyrone II, o pai do
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! I^f_____Ri_____-." Agora, Mr. Tyrone Power,
IISp " i aua irmã Ann, aos quatro Eis o futuro "astro" aos sele anos, em com- Durante as férias em Cincinatti. Ohio, Tyrone (o terceiro aos l?*»»/0tj?..!!eJ'ryronc como «rtista feit.
um dos mais queridos "as-
tros", no seu mais Tecente
a contar da OJovem-aBtro"^- "•»« . quando estreou
adm «no»- panhla de sua n_ ãe, Patia Power. direita), trabalhou no "Orpheum" daquela cidade. em Mercador trabalho com a linda Betty
__§!>
PAG. 16
•Jkr; de Veneza".
Grablc.
I
_s|feí, •.
'* Jg II BB^E^h
_t_F i^Am^L __¦_____ H-lT1 «*** mrf"V**i"í /-flPB-tftfMBWf -M-W-r_-ÍPT-.. ?i^W^^
às suas fontes de produção No que se relaciona com a pecuá- altos-falantes conjugados, em nume-
Com um orçamento de 246:500$, Quanto
ria, é satisfatório o resultado obtido ro de quatro.
atra- e riqueza, tudo indica que Souza va.
comunicando-se com a capital até agora.
muito bem. Com 3.444 propnedades Esse serviço data de 1937.
,és de uma boa estrada de rodagem,
- '"'ois. <*¦» "•_* en9el*os '"^ O prefeito volta suas vistas para o Dentro das suas possibilidades or-
num percurso ae
de 453 quilômetrosdurQ f o de-
norrna|mente, de Souza
de funcionando de problema da instrução. Sem instrução comentários, o município
estrada que. passa pelas cidades _UQ Qgrjcultura se
l.o- s nenhum aglomerado humano floresce- atravessa uma fase que bem atesta o
Pombol, Potos, Compmo Grande,
de processa rá. Quando não estaciona, decai e re- zelo com que o vem governando o
baiana e Santa Rita, o município
cua ainda mais. Sr. José Sarmento Júnior.
Souza, do Estado da Paraíba, apresen-
uma PRINCIPAIS PRODUTOS Como geralmente ocorre com a
ta aspectos que bem assinalam Bem significativa, pois, é a estatís-
maioria dos municípios brasi-
fase de pleno desenvolvimento. AGRÍCOLAS tica sobre o movimento escolar de grande
leiros, a religião predominante ali é a
obser- Souza. Estão ali em pleno funciona-
Localizada em terreno plano, católica.
terrenos é a maior fonte de ri- mento 26 escolas, sendo 18 na zona
vando-se, ainda, excelentes o algodão A julgar pelos esforço do seu diri-
a sede do alcançando sua rural, sete na sede do município, alem
para futuras edificações, queza do município, gente, aliado à iniciativa particular,
de De mi- de um colégio equiparado à Escola
município oferece umo boo fisionomio praduçõo
6.000.000 quilos. ao dinamismo de sua gente, dos seus
750.000 quilos e 270.000 Normal do Estado. A freqüência mé-
Tomo cidade do interior nordestino,
lho produz comerciantes, industriais e agriculto-
de arroz, 400.000 de batata doce, dia anual em todos os estabelecimen-
res, é de crer que o município poraiba-
Ruas, travessas, largos e praças, 55.000 de cera de tos de ensino é de 3.120 alunos.
5.500 de mamona, ire, para o ano, as suas atuais
num total de 30 logradouros, cuidado- carnaúba, 1.000.000 de oiticica, Seu comércio desenvolve-se, apre- ____|__§_f' s de vida, cs.onômica e finan-
árvo-
somente conservados, cheia de 251.764 de rapadura e 5.670 tonela- sentando aspectos animadores. Possue ieiramente falando. A terra, o clima, o
tudo isso
res amigas e boa iluminação, das de cana de açúcar. várias firmas exportadoras e importa-
uma povo, seu dirigente, etc, tudo há de
lhe empresta um ar que agrada, doras.
um pou- Isso diz bem das possibilidades concorrer para que ele floresça e se
singularidade que a destaca Dispõe a cidade de um Serviço de desenvolva com maior rapidez, cons-
Seu atuais e futuras do município de
co das outras cidades brasileiras. Difusão Municipal, feito através de truindo seu futuro sob bases mais se-
clima é bom. Souza ,
Jf fefiUTE PAG 18 — 12.P.IQ4I guras e estáveis. *
\ "¦'¦•/.
""*-*** ' " '
mm^mmmmmmmmmm^^ lw*iffP*M^ '#"»*»*
'¦-.¦¦•¦"'
l^£,!;í*«Hg; ""' ü ¦¦JB""~< Bfe3S<S5}i .'- PWSSaKSãía «cMsW s^nK &^^^^9 2SÍ
r ' ,: ¦• LM&. -
eles sintam que os japoneses não nos pixl?-
ra *• , imC gmw.~' ^mE^^a\aa*maja*. j>Bl1EpIh^^^i ( Ht^stT^fHl flnõ^^fl HESH a^UM^s? '-^AJÜIHÍ
ter«bjSar, muito se preocupam com o problema das
•sajsuHt SdíSpI ^"^C^E^^SCSrv^B- ^Eít^V^ÉbPT
Ktc^Lníaíss^v * -^m^Êmmw^BWx^mmmmgp i^mmm - ^^**Ç^****#3»fr .«fV. gsT"T^sC^s^»MÉBi^Bifcr*^MMKlr.aà»mrf^J^sisOA ^SWVJKT^ÍkzCVP^H ujalt
as linhas dc comunicações entre Man ilha e Ha-
falta de facilidades de reparação na longínqua
ilipinas, para o caso em que algum dos nossos
ou em que transportes sejam afun-
[divíos seja < nificado
MoliM. não Ise esquecendo a possibilidade de ser estabele- ^^^^¦^•^s^,™— *
^^^_ ^^B^"^ * mmamrsaaSk^^ ^J*^.
•Mo Bi» Hoqucio entre esses dois baluartes americanos ^^* -*^ - -^F^^^Hr^^^ ^^ ssssr^ sffsl Jsmaam.^SS^ i^2ÍÍ ^^^^^T^í-"* ssã ^^^^SB ^"flpflr* ^BHto^P^fl s^ssBBBBBBsfl0^^^ Jnv " IM ^^bbm
do Pacifico.
NA ILHA MIOWAY
cno posto americano encravado no vasto ocea-
?«) azul, ífjlnde os nossos marinheiros desembarcaram cm
patm|Mar a construir a primeira estação dc cabos
3B8BHmR"' *—.—--—..-- ^i^^^^sHss)HsKmSBsHBBi3 B^iShIBI iCiS^3SÍ4^Is^HS^sjin9wfl^9J IBBg^^H
Vista aérea de Honolnlu, com sua meia dúzia de navios nas docas, deixando ver sua
cadeia de montanhas que emoldura pitorescamente a capital das ilhas
Qwaianas.
i, ^-^^^mj^mmmma.
MHsSsssSsM^"
lPI>w-*1.i^^^^a *W yr. Clipper não podem deixar o hotel em que se hospedam, como medida de proteção contra
^*ÉWy&" possíveis espiões ou sabotadores. Midway, porem, é tão monótona que os trabalhadores
» ^Mm *W^^
t[ ^^^^^^m
^^^mm americanos não a querem nem a 600 dólares por mês, enquanto os soldados de Tio Sam,
S * ' • ¦• mW^SÊ^Êm\\\\w^'.:"^A: mÊaxt^^aUWaaaaammmm^UX PP que recebem Só 21 dólares por mês, lá se deixam ficar numa vigilância constante, sem
íí ' '^Ê^iiWw^J^?*''' '"" ^i"ftÊam vinho, sem, música, sem mulheres e sem família. E' portanto formidável o esforço do
I >J»"',ssSss(|| Bssss»*^^^^'^.-'^í^f»
coronel Pepper para Conservar o bom humor dos seus homens, recorrendo ao "volley-
bali", ao "basebaH'"»e aos films cinematográficos. Apesar de tudo, a monotonia conti-
nua a se fazer sentir. Não há palmeiras nessa ilha do Pacifico nem nativas langorosa-
mm com flores tropicais atrás das orelhas. E' só um trabalho duro e um sol de rachar
\ i m Wfc • í: ?'ii: »-v ¦'íySHCIíV' dias afora. Lá em Midway, o segundo ponto de apoio do Destino Manifesto da Américapelos
¦
Em pleno progre
de Araruna, na Paraíba
RARUNA, município do Estado da Pa- de luz elétrica, um pavilhão infantil, um edi-
Taiba, com uma população de 32.000 ficio para a Prefeitura, um acougue público, SBflry ¦ lft ^m^*" *+** '
Depois vhi
im, Pensava
que te sentes
fazê-lo.
Joan olhou
paz dc sentiu
do conter mai
Felizmente,
legrania que
mais feliz. *
6e apresenta,
o
pentino e olt
fechar de
_____»—«*__ sese
=*?*_-:_?
Acalmando-se, dobrou a
no envelope, junto com a
nota c a guardou
carta, qne num mo-
nwnte, mas i
voltar a ver
__ Suponho - mststm
gostaria^de se
Leija
provoca.J-™^ ^isar-tc.
««¦"
d_
escândalo mãc
ftrraíus
falecera muit^anoaatrts,^
mento
estava s de ira atirara ao solo.
escrita com a letra do seu pai...
•A tia Lesley era a bondade personificada.
Depois, a carta Dizia assim
"Judy muií
"Quecn
'" -'-V''' fjf .*_ J \l iB AammW -*- '¦- r,ue teu pai ^ «aro qu
S"™ Jorge Whitton «^ a6
contente. Passava a
pelo
__ Isso depende. E
afeito. Mas pôde
conhecê-la. Porem, Joan não estava do de maiihi
nao «£na «g^
»¦ c,e do tenãpo passeando a sos pelos | te Montrcftl.
comum e vulgar ^o Jio ^itá-\°rfaSÍ8°en?ca5a m^; maior parte i
aHa escotó- eu Sua tia a observa-
„m escândalo da Judy, a nov prados verdes e pacíficos. que ela vivia minto joan estav
,ivc essa sorte £ma ^ c vae vivia repetindo-lbe a ninguem, t
«le: Seitar sua fflh. compa- eozinha.
l«i. «™Ccram reunião de unbuni
^a^d^°_s « suas duas an
.é Sa
nwwv fi- Joan c seu pai
_ Deves procurar companhias, não sabes
____T^*" ________! __^^^ ^____r^^___r^ oH-H
,,apai se «nh^e^ professor de con- „hcir«s. Desde os "f°-""fdela sua grande tretanto, logi
foram «P™»"^..**.? «"undo cla mc orfa, seu ?***££*£compreendiam que a solidão entristece? Por que nao te apro- dade c nso i
sica, amigo o amor se fixera ou Esteia, r.
«_ m.v_.«.»«. <.™<»rT .«•
^sinceridade,, pa_ ximas dos jovens?
ícssou num ^gjg ntomemo^uc
foi neles simultâneo
disse nada,
e *^f
'°mo ££-*_.
pode Se há rSSii^l* ââ-jrtr sir=
da mrulber, ««J^J^
um
Joan movia
movia
a
a
cabeça
sna,
sua,
negativamente
suspirando
e a ti»
fundamente,
pela própria
Sua alegria
pai não me faZer é qualidade de tarabem bem
coisa que n»«^e;tra um oai , jovem em mais de uma oportunidade pen- chamara!
.Igurna £,c Mas cra inutü.
. Parec«J sara em abrir.se com a anciã. — Que soi'.
c jsts St *- --*""
í dar expl caçoes ^ filba!
muito boa, mas seu forte nao do
T^a Lesley era América
as idéias. "Queen J
eram precisamente se desliza. no
um etc^ Tssim a vida da jovem colegial cartas
não mc casaria com com dois esperando as qne Achas <i
_ Também nao PÇj™ ^momento esse^ ad(j se va melancolkamente, uma co
até que
_ brincou Esteia que sei traziam selos canadenses. noticiai iela.
Conto de LEOPOLD SPEffi
— Nao, carta* vinham cheias dc
limitara a escutar. Produ^cditflva Toda* as nao eram as car-
porque Judy qoc e eram muito alegres. Mas Mas não «
^Lb\rêm"ovcns riram, e em seguida Leila principio tao profunda. ge Ele nao ac Jorge Whitton a sna filia motivos
pressão wcrevia
a amar Mm.logo se taf que chegava uma [dois
Desenho de A . MO li R A
pudesse voltar Entretanto, de vez cm quando
;HlrrS2rf0^issrtí & sssí? JgEríiS r2rz
I outro, pora.ui
o mundo parecia «. I verdadeira nu
como a de antes. Então, Sentava-se «
cnTr-se de alegria para Joan. [judy, pensou
casado com cla. . __ respondcu tÍS0CragrS-ao mm Jo.iii era um.
¦Y.;Y.:,.'<"
— Tu não conheces meu paique *-
— a»3* devo reconhecer
JuQJJ-
. mmtmmmttsaft^+T'!~ ££*, a achou
se convertera numa
muito
m.
Ipécie dc traii
Joan. Mas fina e mate formosa, Ch\do°'ir visitar a sua filha, já casado Jorge da- a adolescente
llratá-la mal;
muito ««_.
,"„:»„
1^- cheia de personalidade. de qu
bastante agradável "JJ^Ao Joan receberia anovnLjde lher seria,
ficara muito e», [culpa
E o Da primeira entrevista a Judy, penava como como o era wm A senhoriU Stratton, que a gravidade
leia.
iStí SJTd.^originalidade mUito. ^P^tní; Mgo ela a Xmmr* tente observando a seriedade,e
o rosto com furalmente,
segurado _Uperior. quase infantil, J Por que ti
c é que nao me tenha tnoca aue antes era fogosa
a compostura e «o- jorar-se? N
««-
*__!__ .^kvje ws* _ ,.
sna filha Joan, a , inha de dezes- ^^^feo-rateu-me com naTuralidade. E o
?efho c^aiheTro0 está perdidamente
enamo- çao. b, Puxan.tY1Y*
va-se da maneira com que
allc as ou— duas mulheres,
nS^m certa dor que das alunas de o.
hriedade da mais
tinham .ròlenipo era devida unicamente - que jou
terrível
à tr.stezi.
|feliz, sem pi
____« ar SStvs
Todas e6sa
raf! «.cho- escreveu a Whitton Joan no mor
De aorout» m
Joan a suas amigas desse
Nao sei como pode* ngs^J^J^
-
modo.
»— *¦ sa sus ssyaEvrs s& *
- exc amou Leda U^J» está trabalhando muito"..
ncira poderia dizer ao pai que a filha nao en Miss Strat
vam no seu quarto de
ches e conversado tt«J^ve__.me, ^
_ Imaginem weês.
^^^uTeandui-
^^diferentcs.
mU^cMaa ^
de
sem ™_
sazí&ssnà. Peitou com certa
verdade.
feliT? Entre^nto,
.¦ h m beijado. Mas a pena Por que tinha que mentir?
Jorte Whitton não devia
a senhorita Stratton
saber a
deixo vEstela, a acc
Por q
vcrdadel|
o que esta zinha cnluva
grande trans
. iminôncia
madrasta K_? o'!?- verdadeira crueldade
pente uma ^ein ^ Era uma
Depois, por que
dar-me sequer a entend« ^ mente vcin "^"pTis tu mesma já o disseste. Por que? FazcndTcom sua filha! )epois, imed
muito
wrto não cr
;ada linha
as costaf
, 5s a prepar;
™2_?__S__
*preferida. .— em sua defesa eu^. en te matarei.
cometer necessário dizer o pue devesse
_ Se sais a Joan icu pai.
*™J?^ falta
Naturalmente, J.°an t™^™prazcr melhor ami- «g^-Sà* pensou que se Joan ceara
não teve tmpo P«a /> senhorita Stratton
semelhante atrocidade em "•Quandfioan
se encontrou M^ que causar * muito dificil de definir, c ida entre c
e mar- escrevesse, podia come. UVa ue algo
ga-
^l/díss" modoÊ terriv.l, porque nba no seu quarto, olhou-se no espelho inútil em sua filha, bem
au>^. Jo „ostaria riu não escrever a carta.
re dois p
acusador: i-se um p
murou em tom çaria a PÍSf^ffSifSS.íSu novo ffi
— Não és mais que uma egoísta! pressão pass
ING
)m familini
íguirain sen
>n desfrut
MUNICÍPIO DE
gc tena Prefe"S , . níl_. não^tivessem essa igcm; cra
ir e por i:
'. v~4È dar-se c
^____________ o P^ss<Le^f„oi_
Afortunadamente, ja lem. I lou um pc
SANTA LUZIA
vivia vid
, Esse cst-id
'-* - - ".j^_BüallN_
__¦ ___F v_^"-!*__i ?Íi_3__!_f-__.
ominante n
¦¦ -*?_4 iS»' :';""i Ingá, di jovem qi
_s____a®_l
À frente do município de seus pé«
ato «cresce sob
DMIN1STRADO pelo
um governo trobolhodor
agrônomo Clodomiro
de nnrinte
_5__*&2Í«
o Transcurso
o o fizera por scum
ou algo „---- parecido...
desse anoo_fȒ
não voltou a visitar sua nal-
escoar,
pondo apenas
filha. não excede de
de um
140:000$000,
orçamento Q sto que al
o D, [f calosgrit<
•
. o
ndo o jo
nl
Santa l„Se Whitton Jun.of
A
al e se '
Antônio Nunes de Farias
de levou a se esq
Albuquerque, o municipio paraibano Studoííoau não o i rapaz: t
dojjvs^r^^n^ inteligenc.a . t e cora
Luzia oferece à inteligência
mais curiosos as-, ° dlZís
i_s_r__%=JS^"-s^-J- Como J problemas
Como
frenta e soluciona com
locais. y-
Machuq
ui
Incientemei
IComeçaran
Mcretirio da gar no Estado na quanti- lho, mandioca e feijão. |ficantes. 1
D. Cyro Cmilta, aristocrático; c uma cabe- encarado cu.da 1 apareceu
de a»ntM Luzia. dade e o primeiro na qua- o^ nariz ptqueno, O ensino é, ali,
KrfeiW E continua- na para
feirT. rei^ ondnlkda e brilhante.
i_r.^»Sttór=; vajionologand^^.^^ ^^
F k 5o é direito que um
fado ueLe modo por
homem
M.flMj*i5
seja
Joan
contro-
somente
escolas
pelos
tindo na sede um Grupo
isoladas.
poderes públicos,f ) Jovem o
Escolof
.
p"i a espen
f uma pa
ÍMda. Se
¦ nao dizer que eie
com a cap^ fr(«]e o cs
ale» d. »- —— de não ter vindo ver-te quer
Ingá comunica-se ¦"rara.
JSmTaZm . assim
seja ela
não te ama. E não deves pensar^que
longe de ti. ie cie
quem o faz permanecer municípios vizinhos por ^e,° fendo-a tã
não vem, é porque nao. pode^- * «*• i discreta
1_ff_£«rÇaB5. -»¦ *— trade de ferro e estrado ' Recebei
e ali cuidado BOB„lro de ' Não
165 -OOOfOOO, o problema da instrução
- da Prefeitura a carta: _„ „„K„^. ne- „_ mu|to facilita a CirCUWÇ o f
Santa Luzia. ¦ e assim espero que não aebarás na ctae«.
:r contei
o verao A eidode
^Sa^sede
amplo, grupo e«^ *- nhnm inconveniente em passar Espero seus pilotos. Não 61
do município há um ^.^^ tambem> no casa da tia Lesley. Ela deseja ver-te. ¦*« aspectl
parüculares, veras /«: melhores
mem t t/ndo in-
que, como moça inteligente que conosco ao quem a visita, os
«Coelho Lisboa", cujaj^requêneia e és,
nominado conta com Pl,adas pel,
um curso »*^-» ^ que nos era impossível levar-te
elétrica e e *'
mesmo estabelecimento, ^^ S. josé e Santa Te- mais que quiséssemos. Fará co-. Tem
ICI„ ótima
„,„,,„ luz ^ _.J°an.
. »•. aa «__-___^^'£^5B-i-, Pe^. —I- »'-
Canadá, por m *c gesto
mecar, não sabemos quanto tempo passare- notável. BoaS 1 Pouco a
de regresso excelente agUO poui
moTâlíl talvez não estejamos ^j m
'
Maria Araújo, prof. Manoel Otávio, senhorita «ruando começarem as tuas amas
quando
aulas e eu «.. estou
uciu kprOÇO, *
centro
nohronZe ff»W par
! descan
rL Alba e de perdê-las...
perdè-las 0° P1
J^rtn Hp
certo de que ane não gostarias |umu bron^ ¦ogo a vo
uma carta te espera na casa de tia uesiey destaco um busto em
'"" de 14 pos .Qual é
seus distritos, num-total com mais noticias... Jndy te envia lembran-
€* i%_h_H__ das pelas sedes dos
¦ -45___l_r _â
su o município outras
escolas, o que bem demonstra o
ças. Ela se sente orgulhosa de ti
Stratton
como
mui-
eu sidente Getulio Vargas.
a
l08» abrii
que.
f "Como
da instrução pú- mesmo... Recebi da senhorita
E' de 25-378 habitantes
„ cresse do seu prefeito pelo problema to boas informações de ti, e fiquei assombra- ^ ¦oisseras
simpática fisionomia. Bom serviço de do antes recebia moitas queixas... atual do município,
ST Â cidade tem porqne ção - ' i.Po's bt
ótimo serviço de água, clima
saudável.
joan
Joan u-2
fez "i'»
um e:.=.fi.,w
esforço !,.»..»
para •-..-«-" que
impedir -i.-- as ¦;- i
v;mento. embora um ton^^ |V cia
iluminação publica, nao era lv,men,u' ^^«.condo de m» I? <»a dele
alguns de arquitetura moderna. lágrimas saíssem de seus olhos; essa •»"»»«*
P^rfelscTlo. edifícios, Ce- uma
. carUé._ _„ de „_,. nni
seu pai, ora
era nma uma carta dela. dela. 1
contucJo, se processando TV^fiui
sob a direção da senhorita Oeraldina A carta trazia uma nota ^ - ?^JW_*,_M" . Pois ei
^Biblioteca, dinheiro^Wéia
tanto estável.
I r" ~^j|BrT
JlBr-^T Sj^ ^_e_?íBP _____! STi sarino, é muito procusada.
vem so-
pai nunca lhe mandara |
<te*o m liloSC«ociai nã(
I
E- sem dúvida um municipio que
progride e de Judy. Ox:r«.rirpiraS
porte, público. ° muni']
Nem ei
Joan olhou a nota, rasgou-a um pouco, mas Q^e devia
I _-^H-_^l---f*Z-l bí-l lucionando bem os seus problemas.
«e conteve. Que direito tinha ela para
fazer
Jbllldades
0ferece.
financeiras M
sehf
i
Aspecto doa «rredorefi de San- como seu coração, que estava partido pela
ta Lüiia. dor.
-yii.. am-aAm
lhe dteae:
Depois vhi Joan e Ele se pôs de pé, repentinamente sério. Joan se estreitou contra ele e disse:
Pensava escrever a teu pai dizendo-lhe Sc a senhorita pensa isso, devo dizer- Nova-York! Ai me esperam
eles! Não
u7te sentes muito
fazê-lo.
Joan olhou a mestra, que
sozinha, achaa que deve
ternos,
acreditava inca-
c, já nao se poden-
lhe quc lamento muitíssimo por tê-la ofen-
dido.
Eu não dÍ6se que me ofendeu... — Ele
a olhou e para mudar dc conversa pergun-
deixes que me separem de ti!
O capitão passou junto deles e lhes disse
sorrindo:
E' melhor que se
ESPIRITO SANTO
„az dc sentimentos preparem, vamos atra-
caiu-lhe nos braços, soluçando. tou: car.
do conter mais, E' a sineta que está tocando? Acho Lenta, majestosamente, o navio atracou. E
dois dias depois, chegou um te- que
Felizmente, está na hora da ceia... lá, no cais, Joan pôde ver seu pai, com ou-
quc ia solucionar tudo e da maneira Eu não_ ouvi nada — disse ela. — Mas,
Icjrama tro homem; seguramente um amigo.
k feliz E' assim o destino: quando tudo por mim, não se detenha, vá comer, vá... Joan começou a agitar os braços, entusiae-
«apresenta "preto de cor negra, ele dá um giro re- Depois da ceia voltaram a encontrar-se. mada, e, coisa esquisita, João começou a fazer
_tiiio e o vira branco, num abrir e Como estava ela cm melhor disposição de âni-
em si era alar- o^ mesmo a seu lado. Ele era muito saido!
_ur dc olhos. O telegrama mo, aceitou o convite dele para dar um pas- Nem sequer espera ser apresentado para sau-
l. rdou mas para Joan implicava a alegria dc seio pela coberta.
jnante, Contudo, não andaram dar seu futuro sogro.
.um mo- voltar'a ver seu pai. muito e em seguida se acercaram da amurada, Como sabia que Jorge Whitton ia aceitar
a carta Dizia assiní: para contemplar as estrelas. tudo?... Mas!... que significava isso, esses
"Judy muito doente. Precisamos de ti. Vem —- Se não me engano — disse Joan, rindo grito3 de João?
nificada. --Io "Qi-ecn Mary". Sai Southampton sába- você me convidou a caminhar. Papai! Quc tal,
telegrama. Espero- E* verdade. papai? Quc me dizes, ve-
assava a _o de nwnhã. Responde llio de guerra?
ós pelos Beijos, papai." E* que vocês, os homens — e aqui Joan
le Montrcr.l. Joan o olhava assombrada, escandalizada.
observa- recordou um pouco dc seu pai — nunca sa-
ia muito Joan estava deslumbrada. Não disse nada bem o que querem. São caprichosos. Num
Felizmente logo estiveram estendidas as
Stratton c a
a ninguém, excepto à senhorita momento querem uma coisa c no instante se- pranchas e o público do cais subiu a bordo.
Esteia e Leila. En-
suas duas amigas íntimas, guinte se esquecem dela.
Entre eles subiram Jorge Whitton c seu
ão sabes soube da novi-
i te apro- tretanto, logo todo o colégio Stratton, Se o que diz é verdade, também você amigo.
dade e nso por intermédio de Leila
deve admitir que essa maneira de ser nos ho- Joan se encontrou no6 braços de seu pai,
ou Esteia, por quem então? Simplesmente, mens sempre tem uma razão, e essa razão é que a apertou com tanta força quc ela se 6en-
c e a tia I pela própria Joan. sempre feminina. tiu a ponto de perder a respiração.
ii .mente-1 É verdade — admitiu Joan, pensativa. Depois, quando a soltou, deu um passo atrás
Sua alegria era imensa. Por fim, seu pai a para contemplá-la com olhos úmidos de emo-
il.ide pen- Esse é o caso de meu pai. Desde que se ca-
•ra inútil, chamara! . ção e também cheio de orgulho.
Quc sorte tens em fazer essa viagem a «ou:., você dirá que eu tenho a mania de es- Creio que já é hora de
forte não 1
.mérica do Norte!
— lhe disse Esteia. — E tar pensando nisso. Mas deve reconhecer tam- quc nos apresen-
"Queen Mary"! te — disse então o amigo.
bem quc é um problema. E não vá crer que **f _Ts jJ|£h_________________|
c deslia-1 no sinto rancor dc minha madrasta; pelo contra-
Deus, tens razão! — exclamou Whitton.
;artas que Achae que é sorte? Para mám não é mais _— Querida, apresento-te o doutor Carlos '* -^' f_^_______
uma coisa mujto cacete... — replicou rio, agora que ela está doente e sei quc pre- Newsome, de Toronto... Um dos melhores
que cisa de mim, até penso nela com carinho.
c noticiai | ela. cirurgiões de nosso país.
O jovem, cujo nome segundo o registro de
im as car- Mas não era verdade. Sentia-se feliz por bordo era João Newsome, doutor em mediei- Newsome... Newsome... Esse nome soava
sua filha,! dois motivos: um, por que ia vero seu pai, c nu, observou a Joan fixamente: cia o olhou aos ouvidos de Joan.
egava uma outro, porque a viagem que ia empreender era O doutor Newsome foi
também, mas desviou o olhar, um tanto rubo- quem salvou a
parecia en-l verdadeiramente maravilhosa. Enquanto a rizada. Judy de...
tava-se _•[ Judy. Oh, nem tanto, nem tanto! — in- Dr. Yilleneuve Honorio Maia,
pensou pouco ou quase nada nela!. Para O que eu creio — disse Newsome com prefeito de Es-
Joan era uma estranha, uma intrusa, uma-cs- voz grave — é que você é uma moça boa e terrompeu o medico. — O importante — pírito Santo
uito m_ I dc traidora. É claro que nem por isso ia acrescentou — é que já está fora de perigo;
numa mii-l pécie encantadora. O quc acontece c quc todas
tratá-la maí; depois de tudo, Judy não tinha as jovens aos dezessete anos... por isso a trouxemos para Nova-York. Então,
ulpa dc que seu pai se tivesse enamorado esta é a Joanzinha? A Joan zinha de que tan- Situada à margem esquerda do rio Paraíba,
muito coa-l ela. Como sabe que tenho dezessete anos? E to você falon? Bem, bem, agora compreendo no Estado do mesmo nome, esse município
•avidade di se eu lhe disesse quc tenho mais, que sou o seu entusiasmo. Mas... mas... que é isso? tem como seus principais produtos a cana de
se infantil, Por que teria a gente essa mania de ena- mais velha que você, mais velha que o mun- Você e meu filho desembarcaram juntos... açúcar, o algodão, a mandioca, o coc% e ce-
?stura e so- mirar-.-.>•'.' Não podia ficar tranqüilo, vivendo do? Que sabe você? Você pensa saber tudo, Oh, perdão! Permitam que lhes apresente o reais.
inas dc oi sem procurar complicações? mas não sabe nada. Meu pai, sim, é quem meu filho; Joan, e senhor Whitton. Não é E' constituído pelos distritos de Pedras de
à tristea, Todas essas idéias enchiam a cabecinha de sabe, e também sabe compreender. Ele sabe porque seja meu filho, mas dizem que é.um Fogo, São Miguel do Taipú e Boca da Mata,
— (fUC Joii o que é o amor, você não. bom cirurgião. Parece que ele e 6iia filha possuindo como vias dc comunicações a Great
Joan no momento dc embarcar.
r outra ml- E você o que sabe disso? já se fizeram amigos. Isso é esplêndido! Ale- Western e uma estrada de rodagem. Sua re-
ilha não en -.-Esteia, Miss Stratton c suas duas amigas, Leila c
Eu? Estou certa de que aprenderia. Ape- gro-me de que se haja simpatizado com meu ceita para o ano corrente foi estimada em
ittou dcixoi a acompanharam ao porto. Quando o filho, Joan. 115:0005000, exercendo as funções de prefeito
ir? Por que grande transatlântico tocou a sirene indicando sar dc não ter mais quc dezessete anos.
O jovem doutor Newsome a olhou cm silên- Joan, olhando consternada primeiro a um e o Dr. Villeneuve Honorio Maia.
a ven iminência da partida, Joan agitou sua mão- depois a outro dos presentes, capitulou, de re- O ensino é ali, ministrado a contento, fun-
quc esta1 zinha enluvada, trêmula, despedindo-se delas. cio. Joan se estremeceu e disse um tanto "Peregri-
bruscamente: pente, cheia dc rubor. Dominada por uma dc- cionando na sede o grupo escolar
por que }epoifi, imediatamente, se encontrou longe: o Entremos, tenho frio. bilidade puramente feminina, escondeu seu no de Carvalho", cujo nome lembra uma ro-
j melhor porto não era mais que om ponto numa dei- rosto cheio de lágrimas no ombro de João. mântica figura de herói, que a Paraíba nun-
_isasse Durante o dia seguinte, João Newsome evi- Com muita ternura, o jovem acariciou seus ca esquece. Quinze escolas primárias existem
Rada linha escura, que era a costa. Então.
se um ai deu as costas à sua vida de colegial, c se dis- tou encontrar-se com Joan. Pensava que não cabelos negros. nos distritos. A cidade tem luz elétrica, ruas
tinha que expor-se a começar a cometer toli- Agora Joan é minha noiva,
ôs a preparar seu ânimo para o momento em
ces por ela. papai — dis- e praças bem. tratadas, apresentando, assim,
j muito hue devesse cncontrar-«e novamente junto a se com gravidade. — Minha noiva desde on- aspecto agradável. O seu clima é ameno. Soa
seu pai. A jovem experimentou uma sensação tem. — E, voltando-se para Whitton, com população é de 31.000 habitantes, aproxima-
estranha. Sen t ia-se só, e, no entanto, damente.
quo se ti Joan ceara pela primeira vez a bordo, sen- não pensava quc era por desejar estar perto
inir, c preft entre o capitão e o médico. Vendo-se do seu pai. Havia outra coisa, inexplicável,
Jada
Intre dois personagens tão importantes sen- quc lhe produzia uma espécie de tremura.
[ira-se um pouco pequena, mas logo essa im- Agora lhe sucedia algo quc mudava tudo. E
pressão passou ao ver que todos a tratavam muito. Tanto, que já não lhe parecia mara-
flm familiaridide c bom humor. Os dias se
jeguiram sem acontecimentos de importância.
«n desfrutou cnormcmcntc dos detalhes da
agem; era a primeira vez que viajava
por isso sentia-se emocionada. Quase
i dar-se conta, a imagem de seu
nou um pouco de sua mente. Pela pai
pelo
se es-
vilhoso o fato de quc dentro de quarenta c
oito horas ia encontrar-se com seu pai.
De noite, depois dc vagar pela coberta, de-
cidiu ir deitar-se. E ali, na cama, às escuras,
compreendeu tudo ao evocar duas mãos mo-
renas, grandes, firmes, confortando a sua,
branca, delicada, feminina.
Serraria _ sendo teu piá »
' vivia vida primeira No dia seguinte, pela manhã, se encontrou
própria.
I Esse estado dc ânimo se fez especialmente
jominante no dia em que, estando sentada,
i Jovem quc passava
com ele não bem saiu do seu camarote.
Sorrindo com certa melancolia,. e falando
com mais seriedade quc dc costume, João
As realizações do seu atual prefeito
Je Inga, o1 i seus pés, produzindo-Ihe por ali tropeçou num Newsome lhe disse:
Não me censure, Joan; passei uma noite
uma forte dor,
amento q *to que ali tinha um calo. Conteve, entre- horrível pensando em você. E agora que a Pequeno embora, com ama. extensão de 322 -¦' ¦¦ " "¦jWÜW
°i o gnto <jue ia lançar, vejo a raz volta a brilhar. Venha, vamos pas- quilômetros quadrados e uma população que
000, o 1 calos nao era nada romântico. porque sabia que
Depois, sear. não chega a 25 mil habitantes, tendo um or-
nao o
Júnior í Vm se esqueceu jovem que se desculpava carinhosa- Segurando-a por um braço a conduziu len- çamento que não excede de 130:0001000, o mu-
nicipio de Serraria, do Estado da Paraíba,
de tudo. Tratava-se de um lamente; c cia o seguiu com docilidade. Joan
teligência Fio e rapaz: simpático, alto, bem proporciona-
com um surriso
estava assombrada de si mesma; era a pri- vive presentemente uma fase de renovação.
meira vez que permitia que outra pessoa lhe E seu atual prefeito, nomeado há um ano,
-Machuquei-.!? — singularmente atraente.
perguntou.' impusesse a sua vontade sem protestar. pelo interventor Ruy Carneiro, o Sr. Nemesio
Palmeira de Lemos, ocupando os cargos de se-
vida do mJ Ir- Oh, não! — replicou ela, sorrindo com Aproximaram-se da amurada, c mais se
cretário e tesoureiro, respectivamente, os Srs.
li encanto quc o jovem se sentou olharam que falaram.
algodão, m| quase in- Quase sem dar-_te conta, se confessaram mu-
Waldemar de Oliveira Leite e Ovidio Duarte
^cientemente ao seu lado. dos Santos Lima.
iwmeçaram a conversar de mil coisas insig- tuamente que se amavam. E desde esse Seu principal produto é a cana de açúcar.
r»«Mes. Estavam assim entretidos, momento aquele primeiro sentimento de an- _
qnan- Produz, porem, fugindo à monocultura, milho,
ado cuida' apareceu um tagonismo que predominava em suas conver- feijão, arroz, mandioca e batata doce, tendo
ma para Joan.camareiro trazendo um tele- sações, desapareceu. Agora falavam suave-
úblicos, exil
a sua pecuária bastante desenvolvida.
mente, de temas diferentes, dc sua vida, de O município é servido por várias rodovias,
jovem o abriu c o leu. Seu
Escolar e H pai lhe dizia
em Nova-Yoik. E nada mais
qualquer coisa. Falavam tanto tão só pelo quc o ligam a outros, facilitando, igualmen-
rm ____* prazer de escutar-sc mutuamente e de olhar- te, a sua ligação com a capital paraibana.
'avra dc *"**¦ Jo»n e^ava se ao mesmo tempo. •A cidade apresenta-se sempre limpa, Praça João Pessoa, em Sarraria — Paraíba
ÍMd_ <. preo- higiê-
. . !Iai
En ° Cfitado nâo lhe di»* na<*a era Ele lhe falou extensamente de si mesmo. nica, asseiada, possuindo eficiente iluminação,
n a capito'' de «'••le de Judy nao me- Era um jovem médico de Nova-York, filho
E_
orara. que se estende aos dois distritos do município.
de outro médico de Toronto. Adorava a seu
meio de Possue Serraria, Agência Postal, Telégrafo,
Pl'!,s:,tiva> «> Jovem lhe pergun- pai a quem era unido não somente pelos La- Biblioteca, Açougue, Caixa Rural, Farmácia e
__?° c s,!avemente: ços naturais, mas também, c mais estreita- também estimado, é o padre Virginio Estanis-
, de rodag r_;1
Hecebeu uma má
um 6u_ posto de higiene. lau Afonso.
noticia? mente, se era possível, por uma camaradagem A Prefeitura acha-se instalada em prédio
.irculaçâo cimentada na mais íntima afinidade de gos- Sede de Comarca, seu juiz é o Dr. Manoel
ao ~ respondeu ela, «em próprio, florescendo o seu comércio.
r «omer
cor.».!61um ),gciro
?.erto tos, idéias e aspirações. Pereira do Nascimento, servindo como adjun-
E' vigário de Serraria, onde é estimadíssi-
je oferece, tremor dos lábios.
Ela lhe falou de sua vida na escola e, coi- mo, o padre Antônio Costa. O de Entre Rios,
to de promotor público o Sr. Francisco Gon-
difiSCíle- ««*<*. sa rara, nem por um momento mencionou a çalves Vianna.
.ores aspec*' ^iSlffi1.- amente o»- de suas mãos Monta a 60:0001000 o patrimônio do peque-
Nas DPl!, . questão do casamento de seu pai. Agora que
s é servida Joan. '' *obre a branca e pequena amava, compreendia a seu pai e a Judy, a no município paraibano.
quem pensava querer sinceramente. Quando, há um ano, assumiu o seu governo,
i. Boas ruos 'Pouco, ! a rara vi«-*ude de acalmar Ao meio dia, à hora do almoço, anunciaram o Sr. Nemesio Palmeira voltou suas vistas
il para todos os seus problemas, conseguindo
da quo" *»eça que fechou os °'h«s pondo o noivado. João, cheio de alegria, disse que
.tro nar, »rn'
de descansar S' CUm° 6e tivcSfie necessida- o faziam público para que o compromisso ti- logo, normalizar a situação financeira de Ser-
Dt-onze dop vesse o caráter de coisa consumada e, por- raria, que não era boa.
rapaz 6C fez ouvir: tanto, irrevogável. Dentre os melhoramentos realizados por
Si _a-í_* _ S. S_ destacam-se: organização geral do ser-
«» abriu ^anl
f quc. "n _.0S Olhos,
S?bréB~»ft
'os, alarmada, De noite foram passear na coberta. viço burocrático da Prefeitura, adaptação do
intes apoi
Hin. al.-irmrwl,, sem
_ saber Tu és toda a música que eu quero, que- prédio onde ela funciona, construção dc es-
Como rida — disse João quando por fim a mocinha
. cujo desenf
Iradas para os distritos dc Arara c Entre Rios
C^^/««-• ehamo Joan? lhe perguntou se prefiriría ir ao salão para organização do sub-posto de higiene, adapta-
anto lento» ouvir um pouco de música. ção da Cadeia Pública e dos prédios destina-
|diss,
_ V^ri ,chamo-n«e Joan Whitton __i o olhou, emocionada. Quase sem dar-
dadcle dos a outros serviços, arborização da cidade
do de mon u*K".-«e e libertando sua se conta, deram o primeiro beijo dc amor, c dc Entre Rios.
"ífwimila. ,0 um pouco ™«« de sua
Pois .u , -
t_ u non"... selo solene que unia para sempre suas almas Neste distrito, com o auxilio do governo
enamoradas c sedentas dc ideal. Farmácia e residência do Dr. Ovidio Duarte do Estado, construiu um grupo escolar.
"ão ti ._'°-, á0 o teria pergun- No dia seguinte, os dois estavam sobre a
»ntro das ,
'"«ociavei interesse. Eu não sou Santos Lima Conto se vê, Serraria está sendo administra-
borda, contemplando a cidade que_ aparecia do acertadamente. _
o munW
que ^VtirZ'^a*on'veio<*™
'nittr-lhc
ante eles entre as brumas da manhã.
nesse sentia que me pegasse na Ai tens Nova-York — disse ele, apon-
tando a cidade com um gesto amplo.
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Bit_^
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ff-lll'" '""Ml^'¦•WikiB
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da Faxenda-Escola
Flagrante da inauguração do interventor fe-
Ponte sobre o rio Paraíba.
____________HKBCK£_r7i--B&S'~''"
' -^a>_r***M>'<_ÍÍM___^^
TABAIANA é um dos
municípios da
mais florescentes
Paraíba.
I .i;»-trito_; aue o constituem.
Cuco sao os
receita é o^Igodao,
dê Itabaiana, com presença
Seraf prefeito do município
toridadea.
e o.trw alta. au-
> V c
u
i. ¦ . m*cMfpi.> y^imggg .. S„adp nd^fonte de
tanibem mamona, fumo, feijão,
"Cortume Santo Antônio S./A. ,
produzindo importante o
•Quanto rp™»»" d ^__tfrsaJSffifc»«raí
eMeiente quah-
que explora a indústria de peles.
ação comercial
«ul do país e
atinge
do
as principal*
estrangeiro.
Seu rato dc
praça* do
rr\\3. io
___^'^____^_____r^_______-_l ______ mf^^^^^^m ÊSÈs ffig— ' •wtoc^j^P^-l,^j-r '¦
^tK^L^C?^-?*1^-^ %^_fi___ ____'_•--'___¦ """' - '"i?í __B -1 j.—•"*.*'' mm* '^_S__h '
""Janto indispensável
rSd°' b,usa de
a uma elegante praiana. "Short" de jersey lis-
Jerscy branco, bolero do mesmo tecido da saia.
&®mi. ¦* ]? J7-Í94?
., . v_~-_f_4__í
vento nem ondas
nosso destino. Sem recifes, larga
nenses" e ^^f^.^ífutas q«e dum frnnjJ-seem os perigosos
baluarte americana
<tros circnla_ftO;
Ao contrário do*d«. P-J liara Manilba, o último
A cadeia dc baluartes
*.«|i i¦ >«
Century Fox que o o rai pelo.alto ,
,netê-lo a um te st .-Mas... _ Fazendo o que? Durante a recepção oferecida I)iiff-Coopc|
Sayrc aos
- «• — misaáriò americano
z. 123SZÍZ ttS. *• na qual sc viam almirantes,
capitães, co|
altos polilkol
americanos através do
coronéis c
dantes, generais,
lipinos, só se falqu na guerra que dia ai
"test os japoneses atí ¦\
gundo ,,„,¦„ Tvrone estava tris- teria desmaiado com SL! aproximava. A quem As í.uhas
Sem saber ^^ .iirdie?rô para comer, PSSpS? do ítS riam primeiro? Singapura? I-ilip.nas .
certeza... ««."stara" dos seus films, deixando dc lado as
te . tais,
Pacifico
,^VÍ^Ã4WÜvmS5 C(>n; " jantar
Sra "Sing, se bombardeada? N«
quando Alice Faye Tóquio rapidamente,
canção grandes s|
ins ante alguém lembrou que construulab de
de Manilba são lambem sc* havia
Ihu» Ice deira E como perguntassem
tropole», Son?a Henie
em em Manilba, um ohcia1 -
; esarranjado,"Sim. O nosso erro e o íu-fl
en wana. u leu* —
Shearcr, "Mcsse *oia fftt t„ Ja_ das páginas 18 e 19)
,cr, em Jnes , „. (Continuação sc Verificou em Praga, Varsov.a, An.
£ bles
net Gaynor... M'Vt™l. - e que por
I fim Bruxelas, Paris e Londres.
"Eles" escolhera
de ryrone JJ
quistou o coração - foA mm ^^ ««««• nfi_ JSSS&e nós não.
Londres", lhe deu fama. .
n
.
.pprimeira se casou com ele ^ U)(U)s ilhas de coral, as ilhas . w. .r os processos. Todavia, já
?ecebend°
coisa que fez
o pnme r^ordenado,
foi comprar
apartamentos onde ™°™\* VX£ de luxo,
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Q srs______: ,»*•*»-•*¦». n;osCa^m%onto
caças, fortalezas
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voadoras,
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tronas e navios e estafl
reformou ^^^J^ôbves O preço dc Strauss, das Noites Vie n-òm-nos mais alguns meses a ofentj
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Propriedades rurais, 90. Pr nci
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terra c o comissário de
¦_.._.;
«I
genhos de rapadura, "df
W -jHÈBm
algodão, milho, «ma apetitosa
fiais produtos:
doce, mamona, cera SK1*. Vaí a& maSa ninho das posses-
arroz, batata w-, In? num verdadeiro
oiticica rapadura. . Mid-ay e VVake Guam
de carnaúba, resultado S VasZ. DepoL íe
Pecuária: apresenta Harece um uni continente. Olhando a para baixo a
satisfatório segundo os ultimou parece carl; 3
^«^
_9 ^H ' '1 dados estatísticos.
¦ * **'l____í_
\ x __^^P^I*IÍ^___B o Oriente AM e ai >. ____*¦ -*
ca ue anresenraçSO para1
<:•
mak ¦ j*-íMi&M<fmr f¦¦ 1 Eis aí, em algumas de suas divisam^e quadras de arroz, plantações
de
mt''™>$mMuBÊ!8ír m o que c o mumei- cabanas nativas. Uma
rarterísticas, à mar- m..re os pcrfla das
li _fl 1 pio de Itaporanga,do situado
rio Piancó e vez em terra,Pquandô já
nos reun ramos para
esquerda dos terríveis tu-
gem da capi- o desembarque alguém falou
distando 480 quilômetros assolaram Guam no ano passado e
Irineu Rodrigues, W ' ''dÊr^mmm fões que os-.tetos^da
Itaporanga.
lalSKuunude
é de 380 metros
W' 111 agosto último, arrancaram
prefeito de e danifica-
casas esgalharam as palmeiras no porto. Depois
e
«_W do «ive. do emjgJS' ^&SS£. 1CTJS. ram os navios guindastes bordo, y|____________s^
escolas, sendo quatro ^"^j"vital".alunos E' de 2.964 do estág o costumeiro_voltamos para somente
"^n restávamos
Na sede há o grupo %™*r esses estabelecimentos. íèndo eu verificado que em Midway 38.
a freqüência ^^^Lortador como o importador, va. 28 Em Wake éramos 31, do exérciUi ou, d. Helimar, filha do ^Jj^JgA
o exponau havia ficado? Gente
Seu comércio, tanto t
¦-
i'"'''-^ &.p*^ _______[''''^í-B t Quem da Pan American Carvalho Denning-Waldema,Xco\ot
cinco
mUÍ feição elegante, estan- marinha, e os funcionários va Denninc, que completou
A SSd. de Itaporanga
apresenta
L-i-íHr . ÜhI Ammm I deixados naquelas cabeças *£^**S*S> 13 do corrente.
do localizada em te*7cn0.P1^- 0 meio social desenvolve-se, os pontos de apoio
"**-** S°<M cifico para prepararem
mmmffstS mn^SSsmí? Antônio Vital GomeB,
secretário da Prefeitura.
" Sr. Ti»» lf
^S_^™tfw.
da Silva.
gues
LARANJEIR AS ; «7..
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_'U.'. ./--
,. •;' ,'%iB8.-.;
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m.
'. I jjpríf
QH__É__8_É____ÍâS HP^h^^^ . :.ÍK_rj8l_BpCT__pl__l»aym^l^^?.t;-
''¦
l_____r'!-*^'P^M :_______1 íI^^SBÍÍW^-ÍBÍI H_rj___i
Dr». No,
aL-i-ui' ^¦'*__{_____! ______<__i_______________fiáp_-B-M-B ! A ilustre educadora e escritor, patrícia, ^^iSâir^^^ííl
"¦»" "^união. vend^JJ
menagen. aos professores argentinos atualmente enca,,t«Jjy
n_____vB_______Éd___fl
MüSa fotografia acima é um a»P«t« aut„ra daj
e,
Jessa
argentinos ainda, a esH
mesa com alguns doti educadores
en» Laranjeiras
Rua Epltacio Pessoa,
l_v
,â_fiUUt PAG. 24 — 12-12-1941
rrwa*. i u
" *
' mmmT Arér^ZZ r^^™ÍPl^^^í___ »"-^ '.-P»'i^sÍ3p?»"-* . p^-rf^^ ___H ''_^_*___K4 ___Ha-_____-_____-_____-_-_____________________________-________
, ____^_^M _ss Ipiísç-^'---'' _H___i__ ____> &M/' ________ - ___¦ '¦''¦¦¦ ', i ü|_ j, i liiç s i_pa V.- i«¦ • _______¦__! __H __t* krf^' ™tt ^a___l
PRINCESA ISABEL
GUA Branca, Ibiapina, Tavares, São Rua Cel. Marcolino — Princesa Isabel
José c Manaira, todos ligados por es- Paraiba
tradas de rodagem, são os distritos
Am
que constituem o município paraíba-
no de Princesa Isabel, situado a 666 metros
acima do nível do mar.
Sua capacidade produtora é boa, proine-
tendo aumentar. Só de algodão, sua princi-
pai fonte de receita, produz Princesa Isabel
anualmente 20.000 fardos de algodão, com
1.500.000 quilos.
A produção de cereais atinge dois milhões
de quilos, de repadura 150.000, mamona
120.000, caroá 50.000 quilos em: fibras, pos-
suindo 1.200 pés de oiticica.
Há no município, regular criação de gados,
calculando-se seu número em 35 mil. Possue ¦Síi mmmmm—m——mmmmmm m m
'"¦¦:-:'-.¦:
2.700 propriedades, 200 pequenas fábricas de rv Wr^^: '-''"'
mandioca.
No que se relaciona com o problema do en- '" '¦"*''¦ E-Sãf-C '•¦¦ ¦ ¦ ¦'
'¦"'
sino, Princesa Isabel vai bem, funcionando ¦'"'•¦ ' - • ¦''¦&
ali, uma Escola Normal oficializada. Seu co- „__§*•••:
mércio é próspero.
A Sociedade Algodoeira do Brasil mantém
ali uma grande usina de beneficiamento do
algodão, existindo ainda, no mesmo gênero.
doze pequenas usinas.
Fabricando rapaduras funcionam 99 enge-
nhos. A cidade é quase toda calçada e arbo-
' ___§.* "_í«J-Ü^l 3___%
rizada, sendo de 270:O0O$O0O o orçamento do
j°'reu |)ri„ município. Equilibram-se, ali, receita e des-
a cu,t«r«l reulizada na Biblioteca Nacional, para inaugura- pesa.
ln50IÍXp08l<;«<> do*__íL ,f,e8ta
orutuKuê8- 1'residlu à cerimônia o ministro GuBtavo Capanema, Princesa Isabel é ligada à capital paraibana
:cccnvfnd!S , Nlsi M e
entlH. alem
.1 c ao Estado de Pernambuco por estrada de
«8eritort,M ? c,"bai_ador Martinho Nobre de Mello, o escritor Antônio Ferro,
' Kravura mostra rodagem.
o Sr. Antônio Ferro quando pronunciava expres-
aiva alocução. Seu atual prefeito governa a contento do
povo. Prefeito Armando Caminha, cm seu gabinete
ANfllTE
uu___ ¦_;! -jJCi 25 — 12-12-1941 ' '
' miWIMi
:1
Xi *$p '•JU' ^im—¦" tSaW^^ ' SW^Í i("^ív( ¦ W-MaamÊmmMw fH^Bl HB*^V^t J* '¦ 7*"- '.' aA V »e_. - K.ã^MaaaaaW "
Agência: *gffit
^
João Pessoa, 286/29^
Postal. 64 — Tele
Caixa "Noujabib" - Te-
grama 105
lefone:
CAMPINA GRAWJ-
CÀMPINA_GRAjm „A11 —=====
wMâ^ãmmm
Teixeira. gj*^ M sul-americano não pode, jamais,
nio, o prefeito de
de .... *" *™
^ 6eguindo-*e
Crônica
Com um orçamento apenas miihão, o feijão e, cm menor
<P**^-
Ü ouecer o nome
lhor Hideyo Noguchi
da ciência médica. _
de
na
Lima Figuc
a
wmmmwmm.
a mais pobre do Japão,
região considerada com cora-
ilha Sikoku. Seu pai não se sentiu
uma boca as- gente, resolveu '-^J^^áX todos peia *
gem de trabalhar para mais ao mundo, deu ç, as do-sc querido por
sim, que a criança veio não o podia ser pelo físico ^
de vilT Diogo", deixando sua família na roisé- que Todo o menino japonês tem ^
sua «a^
ria O "baby" ficou aos cuidados de aga- __ 6Cr soldado. Nogueh. nao PoJ -
bem
irmã que scmlpre o trazia às costas cm ser médico-
tudo in- tu t^ coffi<J
ajudante a Cnfer salhado. Um dia, entretanto, deixou-o ajudar perto
então, pensou,
Tcional prPeocupam-no »0jaomento "hibachi" afim dc ir ao campo bayashi possuía «maftfa™SJ0 rapazmno com^
i
da (D,
a terra, como 6, alias, costu- dades da sua. casa. O
sua mãe a lavrar encontrou jeito conse«uiu »; a fggj
me cm todo o Japão. Ao regressar amizade.os»^ Kobay*
'F *mmr^ "*"^-*"^SSCÍi''' V"^^^^SrraW^BS^íSfoBÍ
com o corpo trans- Fácil foi conquistar deus ^
o guri, cansado de chorar,
'.^^_u' ' ' :' ' sbbbbÍ ** ^^ Wr'W:Jai- ••--%fc?jffffJsB^__B^r - àJtíí j|fy^-"iÍ
.'.'-•' ^^!*SÍ2)rraB»_r^^ " ¦ ¦ "
fazendo-se quase um filho
chaga. Caíra dentro
só *...-.0-._ --- do
'¦ formado em uma ou
lormaao com- pouco tempo. Já
era Ç
!"'¦; \ ¦-¦¦ JJHlH''H«'rf*á^BÍ*^™V_r^^^:-í-- ^*#l
'"'-
^HQH^saVaaBaaátemL-Mh^-J _. í- --'¦&.'-» .,>..,,.....' I
fogarciro e ficara com a mao esquerda aç ^""rattova;
^ .„„„.«
S Vi ^CeHr-^HBÍE'™-»'*»^*1' '''*'*¦"¦" ^^ Issbb-HVSHI 9B-rH_Hs_s_£ak&&««raB- 1
bem muito do pelas teto ]g^|
Se que,
pletamente inutilizada.
i queimada, a mão direita, mercê
matemos, foi salva.
dos cuidados
*£**??**<?~.«i sos
ncedeu
acedeu
«•«- -
frequentar umaescote|
para poder frequenia
%£*"£*££
íncom ^ ^
incontinenti,^
colégio dicina. O casal
Muito sofreu o pobre Noguchi no verlando com outras pessoas,da
oJ^J^
de mo-
de sua aldeia natal. Seu aleijão servia cole- o auxilio de um camponês
tivo às zombarias e chacotas dos seus
vivaz e mteli- ça. E lá se foi ele.
gas. O infeliz garoto, muito
Sr. Octavio Sinfro-
1 nio de Oliveira Ma- fe A V JssssssT
I ria, prefeito de
Tei- Teixeira - Estado da Paraiba
Aspecto da narte da cidade de
I xeira, em Paraíba
mm ^m Bl
. ¦,__
B ANO _
jf^~y-^ HrsHHaV _sa1^™a»s_ ^s_t Am^^^m* m
^^&
r^ro (amai ai WJfâ m %» ef i) /^~V\
( i BÈ BV ^ai_tfF W* ^i^r líjrf'-! iJh AsO
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~Of",í_^
¦'-
$3^4*"'í: -V » '•^-
%. ' - ' V
gm&iffjí
•o, tom*
ledoria, ÜÍ1 h>.
único Ü< de "A NOITE Ilustrado"
ria tê-l°ff :. ':»m !$*¦?"
'À \s
casal
is proxi
à, i. **f
f«
Cl1?"1
fcr.°terra.
'."^ntro
,naw "«tavel
«"-"«dc No-
rcr ? que nascera
E partiu.
Desejavam os dois sábios saber sc os tra-
balhos realizados na América, eram ratifica-
Preço: 1$500
cnirt dos na África. Havia quem afirmasse nega-
Jla,,,e' A Velhn0rlgcnil°™ foi a coisa tivamente. E Noguchi, como todo bom japo- À venda em todo porte
in".-;. gostava dc matar a cobra e mostrar a
n Ute b«'dia'ndo .1 Krima6 l'«'»vam- vara. Dizia: — "Se Noguchi está enganado
"«""o
No mi°"S,° .l',In infusão o
«"i na faina é Noguchi nue deverá experimentar a ...moção
diária. do «eu erro".
-_-——-_-__!
H «—• *• "arjra__s_Sf^no tou-*e e chegou-se á janela c de
alto delgado, desembarcando
viu uni homem
um bote.
havii«um todabranwetnhaumtc. ^^
* Meu pai! Em suas pulsações vio-
ntelhas. Adiante Meu pai!
' deira6 para
lentas, o coração parecia repetir e es«.is pala-
o Iwrulho
vras Saiu correndo docomquarto o liomem
J^Jmmm^' \V ^^"MBWIHM J.BSt_a__W5---*-* dos seus sapatos fez que se
À ^\ I _*3 I
voitasse para olhá-la. dele, Laura
pode ver
—• receu uma flhcr-.
«.-r-ís -5° """>™ *•
, __ a saudou sorrin- Quando esteve junto
iiuc era um homem forte, dc cabcloK
e rosto de feições angulares,
brancos,
definidas. Ao
lhe res- ver Laura, sorriu c disse amavclmenle:
iU£m carro e
desceu agilmcntc do _ Boa noite, senhorita. Espero n;m tê-la
Eu sou o senhor Smith
PO__dBom dia. Venho à procura de um certo assustado.sentiu que uma onda de calor lhe su-
Laura
senhor Smi-«.- . ivc aq_i — lhe res- bia ao coração.
_-Sim, sim, senhorita vjvcaq _ Nao Não me assustou porque tw estava
pondeu a ra^n.,^™ ££____vos.
- acordada,'esperando-o. Vim à Cranthe.s. procura üc um
Veio
Timóteo
_„s olhos i^^f FC0i pwcar c não noÍ chamado há uns vinte anos. Era... meu
Mas neste «"to para o México
g^J^JSS.
vo,tará esta_no,te «-J— D po.,, ntu- ^Brilharam
os olhos do senhor Smilh? Mc-
- Nao poderia... espe músculos do seu rosto como num
be7„do,hperguntou: veram-sc os uma emoção? Ou isso
ráÍ°?Como muito esforço para controlar
não! Tenho uns quartos Laura pensou notar nele era produto dc
que
bons. Eu lhos mostrarei• ôs cm sua imaginação?
Mas ele falou:
-— Que a decidiu vir procura-lo depois de
tantos anos? o ...
a seguisse. _,tmP5ra
e a prime coisa que
ira cm r- Laura viu Então ela lhe contou queL contara a Mi-
Entraram __..
-«"n«^™teBnS™ O sonho de seu coração insatisfeito.
foi um livros nas pare- mel lhe falou dc Miguel.
um retrato dc uma Também Fie ficou calado, depois disse lentamente:
rsÍasdo°brramesT-.antnavl_ _- Sim, eu conheci o seu pai. Viveu comi-
r_5L____. - _*- s™;i!isf. TcS
g0 durante certo tempo.
Depois... morreu...
-í_a_rí'-r--;-.«-*^ Depois... morreul
Então, este homem nao
acudiu a
era «eu pai! Este
Laura Impiedosamciite,
é VSeuda.na.idol Mas nensamênto
i- Agora me lembro que me falou de uma
Laura levou um .susto. recordo que ele me dun
emoções. filhinha. Também
conseguiu ocultar suas tê-la abancM
num fracajHO? A jo- logo „ quanto estava triste por
.NQÜANTO Laura avançava
com o au- ria esta afanosa busca
!__5_n_--BrA5?.-&* is.i?.,,b,»r.nr.-?-...ei. _*. -
rnnTeste não era
dTestou seguro de
lugar
que
para trazei;» (.ontu-
sc hoje vivesse ,e te-
nhorita? , íimnns recentemente ria sentido imensamente feliz ao ver que a
v-iaaH^ »»-_
,i___1_- ffí-™ __.»_»•«
SmHh e do homem que ^ lembrou dele depois de tanto
ressoavam em sênhori a se o de ao unge.
So da^desVdida este homem .empo" que veio procura- Age-
6C^! para so- naTp-fo^rSpulc^^Talvez ° ™Sim - respondeu - Agradece*-& Este era o fim dc suas investigações
Achaque deves estar preparada seja seu pai. cel»- ac é o primeiro momento de desen-
Talvez seja seu pail caminho largo, - Então irei preparar^a ra .assado triste. Mos estóva
frer q«e? - P-gan- canto Laura não se sentia
~s£-_s££__Ç;__:
Tm^êSno^rpor
i _.,» Vnra cheia de esperança.
Depois de mmto,pl^n^Ua
liso e monótono, **™£jg%
um emaranhado fe vegewp ^
uma casinha
brusca por entre
i longe
de alguma
ma So mnaAincíinação0de
"^eíSr."
a porta.
om^mpaüa
cabeça
-hcüou
saiu do
e fa-
quar-
cansada e ansiosa por
MÍÍUSeu
voltar
Z-iBB^a:ssx de impaludismo,
cristãmente.
«osa e eu
r_J-SS_-ai _*-¦»
tr^nquja^ ^ ^
pelo meu<« «tam _ Poderia., .ir até sua sepultura:
- P«-
ra tratou de convencer-se de alguns que era Pobre Miguel! 0 coração t.. «"
sua li- obrigada. Agora, vo» dormir.
dos cot- Se tivesse obtido
nita™ até tão luxuosa como neceu recordando-o. vir ao Mé- Laura se distanciou. O ruído de aeuijg
cenS anual, se teriam casado para 6os parecia mais ressoante que antu;J*»
fechar a porta,
do se voltou para
-ucL Dot
"_S«
cheios de ventura porque " sítífSfi __u*pír_. -ft .
ALAGO A GRANDE na realidade sua vida fora depouco sua
alegre Lau-
«enmice^ de tinuavaT repetir, Mas não o ««;
ra não podia esqueçer-se com seus tios que seu pai. E isto foi para Laurajorna <^
sua adolescência, vivendo
não a queriam, que a tinham com
lhe viviam
eles por maior que a que »?*«<. «o duvida
falan- morrera. Porque nao jg ^
t«J
1UC f.
oenaraa.. que carinho, que desapa^era assim. O senhor
^via
Smith
_o da conduta de seu. pai, que só, desumpa Cranthcrs; ele e Bosa o Unham ^"m 6?pultado.._t.
tantos anos atrás, deixando-a .*
Smith
"--'Teu esse bôbedo, fugiu Na manhã seguinte, o .enhor «eu
pai, esse canalha, conosco Como se duziu até a sepultara d
jg, ^^ #
para o México deixando-te perder
déssemos dinheiro
Em certos momentos, quando
para
seuContigo!
tio a mal-
chegava a
E^iSífi-Sl---'
Laura
tratava desapiedadamente, raptada, de que seu — Ai está! -vcitr-a cruz n de nü
de que fora Laura olhou e viu urnat rústica fu» «,
convencer^e o
não podia «£ ".ta. deira destacando-se sobre
Pai não .ugira. _eu pai seus sua volta esuu 5,
Seu nai era um rei, e os que se diziam Depois olhou em esse
ladrões que a tinham a noite anterior por
tios nio eram mais que caatigà-la. Uo? pasmara
in? ER como foi que não nao vira a J ^
raptado para fazê-la trabalharseu c e então -- «^J?
Más algum dia encontraria a pai — Eu próprio fiz a cruz
viveriam juntos e felizes para sempre... - B nma vez «"tgj*^Rosaqn
nhor Smith. de
Isto pensava Laura quando eriança. Quan- eu rezamos pela «a»va«ao ^ cnte a
não pensou^ »«*•>»«£ sem dúvida deve ter/oado>Jg* ^^
do se fez mulher já continuou pode »« »
C,J
te aue seu pai era um rei. Mastot; donato céu, porque, Timóteo era um homem nm„ito bom.
decidúia a enPcontrá-lo, e quando Trato-
de que
doados,
seu nariz fugiu da casa de seus JUos.era seria, Laura o olhou, com olhos ^
seu sustento; m*
lhava ganhava para sem E logo teve a certeza: senlior ^a
bonrad_, decente1. Capaz de viver sozinhi, isso. ali a noite anterior. <> ^
__¦_____¦_. _*¦' ^vfflBH «*i "*£*?" ' i __S8-_____*-_fI _k'^______________I ___________¦
o respeito por
qque algúem lhe faltasse Miguel v» o ceu aberto ra ali! Que razões tivera para ^
Quando conheceu de sua isto é tudo o «" ,
_ Creio que
Amarauwse. Ela lhe falava a domiúdo respeito de aenpa» ^
desejos
infâícia, do que imaginara e que pensava tar-lhe a
fazer no fnturo. Tudo? Sim, tudo! ^araDSeCn;ritar De fl
ç«n SeV
— que rir forte, às gargalhadas .,
__ E* claro — dizia rindo ao jovem sei q«eut.a,^ £ ,neu P»!jJ
rei. Mas o gria: sim, jà -__
já não creio que papai seja um sonho que per- embora procuraste oeulta-lo! ^ ^^
desejo de ir procurá-lo é um dúvida t Mas
ires- há nenhuma
manece em meu coração com a mesma s
cura de meus anos infantis. Pensar que pos- Sabia porque ele queria ocuj»"1 com MpeB«
so encontrá-lo, estar diante dele,melhor olhá-lo s deira identidade. Ela viera
que dc encontrar om Timóteo Crant^ ^
dizer: este é meu pai! Depois, é «e sentia ,
P,?feitura eu sabia a verdade de uma vez, Migueldeixa- vel, si.importante
Se E ele ^ óprj
de Alagoa Sr. WnWem-r Paiva, ^M^°/» 1.31 de mesmo, do que f«era da m0rte
O Sr Telesíoro Onofre, prefeito de Alagoa Grande, desde meu pai já não vive. se nao o encontro, só me dedi- Por isso forjara Mf"" queela'
Grande rei d. sonhar definitivamente e vida. P-
care. a teu amor. E... quem sabe se depois Timóteo, grande amigo seu,
atos, veja que nao soubesse nunca a verdaae. m
é bem desenvolvido, possuiu- de encontrá-lo, por seus
O meio social *£*£*&
em 1.° dc setembro do ano do Alagoa Grande as sociedades Nordeste Es- mereço casar contigo? Laura se deteve ali, oUtr°noU
assu- — o cruz e ele do olhar
™____o o Sr. Telesforo Onofre
no porte Clube e Clube Recreativo 31. Não digas isso! exclamava jovem lado
— Seja quem. for teu pai, céu, o mar e em seguida Migjwi
da tgjj ainba ,
.nhíTPrefeitura de Alagoa Grande, üi- Boas vias de comunicações dispõe o muni- com veemência. que na0
QUANDO Estado da Paraíba, encontrou uma cípio, que é servido por um ramal da
Great com respeito a irteu amor por ti não terá ne- Smith. E pensou l^fitó^JÍ
estás tao an- não ba^ia
I vida que se elevava a 19:598$000. .,_,„_ Western, cujos trens
¦Governando com acerto, pôde ^.zar, Iradas de rodagem ligam-no à capital e muni-
correm diariamente. Es- nhuma influência. Vai, já que
siosa. Mas não esqueças que aqui permanece- ficar com seu de
Aqui
paí Contuo^, esi
.- .
de 19:398*000, Sua indústria é formada por esperando-te ansiosamente. imensa alegria pensar,
dessa dívida, ã importância do fune.ona- cipios limítrofes. e
rei esperando-te;
aSdo-se em dia o pagamento do municipio 31 engenhos para fabricação de rapadura Quando Laura regressou h casinha branca pail „ia nuc seu F-1
So e todos os demais serviços é apenas ac aguardente, uma usina de açúcar, com capa- era noite. Rosa serviu a ceia. Ovos, Olhando-o, compreendia aue dcS5e
No entanto, seu orçamento 6.000 sacos anuais e Uma usina para já quase cometera nenhuma falta qu j^ *
equilíbrio cidade de frios e café. ca «^
127:000$000, havendo no momento beneficiar o algodão. não re- siderar-se grave. Vfcw» horoc de a«J
entre a receita e a despesa. A cana dc açúcar e o algodão constituem Parece-me que o senhor Smith rosto. Enfim, era um ^^ja»
# A cidade, sede do município, possuc lmdas «eus principais produtos. gressará até amanhã — disse. E* melhor ir- modestas; conf?rmraÕ__ca dc l**»**^
ruas calçadas a paralele- milho, fcijao, arroz, mos deitar... * da P^^egião
praças ajardinadas, Produz ainda mandioca, turistas afeiçoados <
pipedos e reajuntadas a umcimento. de Higie- mamona, etc. ., , _ ,
ma- Laura sc dirigiu para seu quarto, mas não tentava-_e com viver nessa einb.r_!
Mantém o municipio Serviço O problema do ensino é ali cuidadotodas dc dis- vagem, com uma ujaUjJf
nc e Puericultura, servindo de enfermeira ^a a instrução a as pôde dormir. Deitou-_e vestida e escutou da água valia para ele tanw ^
jfjfj,
neira proporcionar traidamente o murmúrio monótono mestiça,
Sra. Maria das Dores Farias. Funciona ainda crianças cm idade escolar, destacando-se, na trás esposas brancas.
La»1^
ali um Posto de Saude Estadual. o Colégio N. S. do Rosário, equiparado que corria próximo dali.
sede, Súbito ouviu um ruido. Não sabia exata- líiosa dele.
Há também, prestando bons serviços, uma \ Escola Normal do Estado.
•Caixa Hural.
¦<_-.W-llT.i-.
mmmmMmaWD
PAG- 28 — 12-12-1941
rr\\Ji.
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Lj-a*'^ "7&^0M
C0».linUi»va IIHft9^-^' _¦ \' l__*^B____4.¦ ¦ ' ¦ .M~flffl^W^~l~g_MJ B^B f ^^íf mm*-.* 'i "ff^^f i
h0Sntc1,díe'í1° mi.scrí»vel estirado na rede,
j-HãB
BSsdaBj8_^H-^^'^g^'_i^___±j_.2£l.L2:-'>'!:l_^BBBI.I
JERl|l.LD BE SM
0^' ã M\ [ /:' ¦ ,( Correios e Telégrafos. Uma rua em Pilar.
r:'.*$p:
O PRESENTE tmZ ' li ?_____.' -*f_
¦>mÊsm
DE PAPAI
nWÍWm '• ___S______Bi
_______¦ so»
£&&>
20 e 2Í)
(Continuação das paR»"»»
* - — -__*___--
MosesNum.£•££ nota final,
— Bem, agora quero ir,
c aire
íaSnVo°a p.SsUo^ £
5 B.GroteraJ-y-^^/grílSM £ JSÍfffSríÍBSit Como
minha mãe... emocionado. E no
6euXrWíòan"euao0,n,ais
profundo dos agra-
^;飫r^:^
houve, à noite, um jantar
dançante no grlli metrópole, s__________^^MI____________ra_H__.B
decimentos. i.v""
•fl
*_>;
m~-\
¦ n
__|'
H____K
____Wf
HB5 ' w__-*_|__B »l__^^^^___i
• ¦ .»¦
íHSrS- aa___a.&tscg-^
casal Gar-
^^^^^s^^sm^^^^^^^^1^^ , M_r!_ Pereira, filhinhas do
..*«
mm
¦
/¦
y*y-w. \ mammmmm,.->¦¦--—-¦-
m
enUee »*'*Lm£
Realizou-se recentemente o Silreira oe ¦ ¦ ¦ ¦ ¦'¦ Sv
' nial do primeiro tenente Heryaldo noaao&er-
_____T ''<**->-_^a_------__-P
brilhante oficial do Ml'
Vasconcíllos,
cito e regimental de E«««a».^" i0,,^
"f»™'
Perante ««««¦«¦£!? rSTclí, ro»
Batalhão de Cc-dore-, com * «"»«»»* Lopes, zon-se na igreja Maronita, a
Jaibu
SEJ' —^¦Ja-SK^ M-'*__5r'l''^_MaTj--tf^*^ -'^"^.
^^^^__P^l^»______Kr----v-^ riu Marina Lopes, filha do Sr. Brasileira. A Bonfim, o enlace ¦•_fl»°ÍaIr_\'lt,_.?5
de t°»»^
A^^KOÍTmWa,'- -_l_ffi_f' I engenheiro d.O- Telefônica na l«reJ« 'J» Jnlieta Zacem, da sociedade o br. Jow
cerimônia religiosa foi realizada Novo. A gra do do Espírito Santo, com
A P»"í
». S. da Conceição, do Engenho do no«o alto comercio.
Paulo,'mostra
.noa a ceri- a cenmonia.
virt acima mostra o casal logo o casal após
môiiia.
¦ r^%fe. "^^__B__Çv''" ' .^ ">*^^S_________^
'¦*'_^'* ':"'^^M___I» '¦"-?t
_____l' ¦ _______K'"' :'
*
_f ^fe.'- ' *ii_-_--_--í JS^ w -.:¦
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*;.«p.í3_?
•.;. s
,*_r ;.fi á*;; _S *.i<i.f
ífc^'#.
II;
__£».-w»"«ss
FO|T um patrimônio
bem a sua indústria.
Tem loz elétrica e om saudável meio
social.
O Sr. He.ry C. J-ek-ou. pre_ide_te da Soe. Editora W. ML J_?_*"i^'£>*<>
testa de despedida aos funcionárioo da sua sucursal no Bio
trocados amistosos brindes. Nossa gravura mostra um «^
Sr. Henry C. J.eksoa quis despedir-se dos seus colaboradores
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Íf?tt Sn^possue Sr Henry Jackson foi oferecido custoso álbum contendo ímpress-w»
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difique um pouco seu temperamento impul- dando-lhe dissabores c desilusões. Isso, entre-
QUl ROÍOFIA
sivo em favor da sua própria família. tanto, terminará e uma nova aurora de calma
_r nk- _r_ ~ WILS«N ANTÔNIO DOS SAN- e ventura está raiando e lhe dará a desejada
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TOS U.205
(26 anoa, casado. Brasil, São Paulo) —
1-ranqueza c generosidade revelam, à e merecida felicidade, pois na sua linha do
ra vista, as linhas principais da sua mão,primei- coração se ve muita bondade e a complacên-
calcada com tinta verde. E' longa sua de- cia própria das pessoas gorduchas... Será fe-
linha liz, creia.
da vida e a da sorte se vê tende a me-
iliorar para o futuro, onde quc N. 14_3 — NEUSA BARROS (18 anos, sol-
Ihor, indicando boa ventura. Há há urn sinal de
m 14180 — NEUSA PEREIRA— (16 anos, Indícios tam- mudança dc condição social. telra, Braail, São Paulo) — Pelas suas impres-
Mão de sões palmares, vê-se que é um espirito fino,
.nlteira, Brasil, Caranguatuba) £ Va í_.cb,mS.nt0
N. 14.195 —
de incsP^da quantia N»14 VERA LUCIA <36 «"«s. «oltei-
„pss»a delicada, fina, dc temperamento emo- TOPERKPIRES ra, Braail,.6,.Viçosa) — Mão delicada delicado, caprichoso. Na sua linha do cérebro
eiro, Brasil, Espírito Santo) - (18 anos sol e fina dc
m_ '1)ro no qual ;< linha do coracâ<' supera a do impressões palmares enviadas Boas as duas pessoa gentil e graciosa. Sua linha da
há muito sonho e fantasia, fazendo sofrer
,. y: preciso, porem, aproveitar suu
vendo-se vida longa, embora para c,tudo se apresenta com tendência a lhe dar sorte quando desperta para a vulgaridade da vida.
Intèllífincia aplicando-a ao estudo, porque .1 complicações na velhice. Sua cSrh alSas ichcidade do quc tem gozado até agora.maior Sua linha da sorte diz que será venturo«a no
da cabe- Há
linha da sorte eslá em dependência ou remédios
linha_a _S_! uma ilha indicando uma desilusão de amo • porvir. Terá vida longa e velhice calma, com
Evite também os tóxicos que a Tez sofrer. O tempo fará esquecer tudo alguma abastanca. Fico-lhe grato pela genti-
estudo
lÜrimdos pois ha sinal de perigo com eles. afim
de que alcance o
que deseje e breve se sentirá feliz. leza da cartinha que escreveu.
- NILTON G. SILVA (18 anos, COrac5° ha ^ndade natural
N 14 Í8J v1 __£?
Gerais) — Na sua li-
solteiro, Brasil, Minas de uma alteração ABKEU
A_ÍE? (25í_ anoa,
7
ALF,REDO CERQUEIRA _E
N. 14.207 — LIBERTY (20 anoa, solteira,
nha da soH« há o sinal pa- solteiro, Brasil, B. Ribeiro) AVISAMOS AOS CONSULENTES DES-
os quarenta anos, o quc è - ótima sua impressão Brasil, Paraná) — Recebi as duas impressões
ra melhor, após da vida que se apre-
palmar sobre
Cm CUJaS ,inhas "'«da se vfipapel palmares com a queixa de ser "a TA SECÇÃO QUE NÃO SERÃO ATEN-
confirmado pela linha ZUChf f
terá vida longa. Há sinais de uma que vez que manda impressões sem ter tido res-
terceira
DIDAS PROVAS DE MENORES. ATÉ 15
senta longa c com indícios de mudança, para deccpçTo.
melhor, na suii condição social na idade ma-
ou desilusão amorosa... Seu
afeto não tem posta"... E' porque não leu "A NOITE Ilus- ANOS DE IDADE. INCLUSIVE.
°n,na.° trada", de 2-12-1941, onde está publicada, sob
dura. Na linlia do cérebro há bastante inte- . _bem compreendido.
!!_, próprio ofendido
amor Seu o n. 14.417, resposta às suas consultas. Já
llíênciâ quc deve ser aproveitada. lhe dará
se mostrar superior. Virá depois forças para fez a viagem dc que lhe falo ali?... Irá fa- Para fazer uma consulta, o leitor dc-
: N. 14.1S2 - TRICOLOR DAS MULTIDÕES a calma fc- verá enviar uma "impressão palmar" da
Recife) — O exame zer.
(34 anos, solteiro, Brasil, N. 14.208 — DUILIO ANTONGIOVANI (20 sua mão esquerda, passando, levemente,
das suas quatro impressões palmares revela
vila, um tanto atri- N. 14.197 — MAX (22 anog, solteiro, Braail, anos, casado, Brasil, São Paulo) — Recebi a
qüe terá lambem longa Garanhuns) — Kas quatro provas
sobre a mão um pouco de tinta dc im-
balado, como até agora, sem um rumo certo que mau- carta e as três impressões que a acompa- pressão tipográfica ou da que se põe
dou, vê-se amor às letras e às artes, nota- nham. Infelizmente não é
devido à sua inconstância c espirito um pou- damente h arte poética, às elocubrações do sua solicitação. Quanto ao estudo possivel atender nas
"almofadas"
co frlvolo.. Na sua velhice, depois de ter quirosófi- para impregnar os ca-
espirito. Apesar desse sentimentalismo, é co é este: sua extensa linha da vida augura- rimbos.
tido várias desilusões, gosará uma relativa fe- um tanto impulsivo, brioso, destemido. Na lhe uma prolongada existência. E' boa sua li-
licldade, embora um tanto isolado na vida... linha do cérebro há inteligência sempre em nha da sorte, onde se vê felicidade 110
Na falta desta tinta, o consulente po-
N. U183 — CÍCERO GANIROVA (21 anos, porvir, derá faze-la, passando o fundo de um
atividade. Viverá longos anos e terá velhice depois de vencer inevitáveis contratempos
solteiro, Brás. Rio G. do Sul) — Boa sua e
linha do cérebro onde se revela lucidés de
calma e venturosa. questões intimas. prato ou de um pires no fumo que se
N.14.198 — VALÉRIA ESPERANÇOSA (20 N. 14_9 — ÂNGELO JORIO JÚNIOR (17 desprende de uma vela acesa, e mistu-
espirito e inteligência vivaz. Sua linha da
anoa, solteira, Braail, Pasao Fundo) — Linhas anos, solteiro, Brasil, Pinda — São Paulo) —
sorte indica felicidade futura, obtendo o quc rando a fuligem, quc aí se forma, com
deseja, principalmente sua independência fi- nitidas em ambas as provas decalcadas em Apesar da grande falha ao centro da sua
tinta violeta, sobressaindo, ao centro da mão, va, nota-se que é franco e leal, amigo do tra- pro- um pouco de vasclina. Estando a palma
nanecira, indo ao encontro dos seus pendores
econômicos. a cruzeta dos temperamentos místicos e con- balho e da ordem. Sua linha da cabeça revê- da mão com uma leve camada dc tinta,
templativos. E' um tanto indecisa e descon- Ia inteligência que deve ser bem aplicada, aplicá-la, com firmeza, sem arrastar, so-
N. 14.181 — LULUCA KAROSKI (23 anoa, fiada dos seus próprios méritos. Tem altas dedicando-se ao estudo. Sua linha da sorte
lolteiro, Brasil, Itio G. do Sul) — Trabalha- bre uma folha dc papel branco, sem
aspirações que verá um dia realizadas. depende da ilustração do seu espirito, creia.
dor, franco, honesto c cavalheiresco é o quc N. 14.199 — MARTA SOFREDORA (50 anos. N. 3-5.210 — ZAZA (18 anos, solteira, Brasil, pauta, onde ficará gravada a impressão.
revelam logo, ao primeiro exame, as linhas casada, Brasil, Pasao-Fundo) — A demora nas Pluí) — Nas suas três impressões Feito isso, preencher o coupon que
da sua mão. Terá longa vida c esta será algo respostas c devido ao grande número de con- sobre papel vê-se uma longa linha dapalmares vida e acompanha esta secção, recortá-lo. co-
ayenturosn, sentindo-se bem no meio do pe- sulcntes a atender. Terá vida longa e su 1 ve- uma linha da sorte que lhe é propicia no
rigo só pelo prazer dc os enfrentar c ven- Ihice será feliz, depois de uma doença que vir. Na linha do coração há muita afetivi- por- lando-o, depois, a um lado da "prova"
cer. Há sinais dc acidentes com armas dc a modificará por algum tempo, passando cm dade e na do cérebro inteligência e força de da impressão palmar, remetendo tudo
fogo. Evite lidar com elas... seguida. Na sua linha do coração há bonda vontade que a farão vencer na vida. Aprovei- para o seguinte endereço:
N, 14.185 — OISYLE (36 anos, casado, Por- de c muita generosidade. Evite os inflama- te sua inteligência lendo os bons autores e as-
togai, Loanda - Angola) — O exame das qua- veis. Há sinais de perigo aí. similandn o que ler. "A
NOITE Ilustrada — Praça Mauá, 7.
trp impressões palmares enviadas mostra quc N. 14.200 — ALGUÉM (18 anos, solteira, N. 14_1 — MANOEL DE PAULA FILHO —
será feliz no porvir alcançando os fins que Brasil, S. Paulo) — Nas três provas enviadas, (27 anos, viuvo, Brasil, Estado do Rio) — Bas- 3." andar Quirosofia — CAPITAL
sempre leve em vista. Temperamento irre- apesar da falha ao centro da mão, vê-se que tante nítida a prova que enviou, vendo-*e FEDERAL".
quieto e um tanto incontestável, conseguirá, é um espírito ainda em formação e um tanto uma bem longa linha da vida. Quanto a da
por fim, um relativo repouso aliado ao con- futil. Ponha dc lado a parte sentimental e sorte vê-se que lhe tem sido bem contrária, As respostas serão publicadas com o
forto fisie». Linha di> cérebro onde há inte- emotiva do seu temperamento e procura causando-lhe sérios desgostos. Para o futu-
ligencia c espirito de iniciativa. Grato pela ilustrar seu espírito no convívio dos bons li- ro, entretanto, ela toma novo rumo, dando- nome ou pseudônimo quc vier no coupon.
lembrança filatélica... vros. A seu tempo O coração falará e deverá, lhe a compensação da felicidade
que merece,
N. 14.1»k — PORTO ALEGRE (22 anoa, ca- então, atendê-lo. pela sua natural bondade. Nome
ludi, Brasil, l*nrto Alegre) — Algo compli- N. 14.201 — PARANÁ (24 anos, solteiro, N. 14_12 — MAGOADA (31 anos, solteira,
Brasil, D. Federal) — Das três impressões, foi Brasil Aratuipe) — Tem razão de haver esco- Idade Estado Civil.
Içadas as linhas da sua mão, vendo-se, nas escolhida a melhor na qual se divisa longa lhido esse
Iprincipais, um espírito muito vivo, critica, pseudônimo, pois na sua linha da Nacionalidde
Isalirico, muito cioso dos seus dotes naturais. existência que se apresenta venturosa, depois 6orte vè-«e que o destino a tem castigado,
iTerá vida longa com alguns contratempos dc superados alguns naturais contratempo*. Residência
Idcvidos à falta dc compreensão, por alguém, E' amigo das letras e das artes, sentindo-se
Ide certas atitude; suas por demais francas e feliz entre poetas c artistas. Na sua linha
algodão e pecuária,
do coração há bondade e gentileza.
I positivas.
N. 14.187 — SET (16 anos, solteiro, Rrasil, N. 14.202 — SOLANGE (23 anoa, solteira.
'• — Brasil, Maranhão) — Grato pela gentileza da
federal)natural,Linha do coração mostrando
ondade sua cartinha. Em ambas as provas cm tinta
altruísmo, embora com ai-
IIMias infantilidadcs... Pouco coerente e azul vê-se longa vida, seguida de uma desi-
¦ainda indeciso. _ linha do cérebro há bjs- lusão que a fará sofrer, em vista do seu tem-
inteligência que deve ser aplicada ao peramento delicado e sensível. Na linha do
junte
l«tudo, afim d,, vencer na vida. Sua linha cérebro há inteligência e força de vontade,
I- sorte está dependendo da sua orientação enquanto na do coração a bondade se mani-
|mental para o bem.
N. 14.188 - ESPERANÇOSO
mikMi .
° favor»vel, esse matrimô- veio revelar, possue o município do sertão pa-
^.vencidas pequenas
Pricoldadesd.!S7"
°rdem f>»"«eira. Boa raibano cerca de 50 mil pés, sendo grande a
_fc_u__ a
'"^ligencia viva.
I 5L Mim ^ „
^i*0 «ANTIM (19 anoa, sol-
_ .__fl]. — E' lambem muito boa
quantidade de sementes que produzem.
m Iin_ _ c.. l!r°.
_
vendo-se lucidez de Milho, feijão, fumo, arroz, mandioca,
¦f* _J» « hs Ict,ras-
__W__
Está sob a Prote-
inspirado^, *í3 P"fc. o das.mn. etc. são outros tantos produtos que influem
_
'^ÍoV _ l?stança; ,ndÍC,0S dc rique"
•sentindo" ¦ mas será fe-
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