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Empresa A NOITE
Superintendente: Luir C. da C ^j^n^^M||pBWMMMWMMMaaaa*M_*Í^ ^^
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DIRETOR - GIL PER ™*
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GERENTE-OCTAV1Ò UMA xim^n V,*^? fe*.
12-12- 1941 N.
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Mary Martin, jovem atris e captara


ila Paramount, companheira de Bing
Croshy, folheando "A NOITE llusíra-
do" em teu camarim.

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casal Thaís Cantara


Mary Lucy, filhinha do Mendonça Porto.
Porto-Terencio de

-~ TT/ """^ '¦ f NOITE


Empresa A NOITE
ILUSTRADA
Co.U Neto
Superintendente: Luiz C. da
. ANO XII N. 663
Diretor — Gil Pereira
Diretor-Substituto — Heitor Moni*
Gerente — Octavio Lima
Redação e Oficinas
D€m0nBtraÇÍ° ^ ^Lfvre" ^ E8C°, a NOr, n a, PRAÇA MAUÁ 7
«LJu/ ^^^^-^ S^^IÉÉ^Í RIO DE JANEIRO -
Telefono 23-1910 - Ramcd 26 Sala 608
PUBMCA-SE Á;S TERÇAS JFHRÃS
VENDA AVULSA ^o
CAPITAL $6 00 RS.
ESTADOS $7 00 .
ASSINATURAS
Para o Brasil, países das Américas
e Espanha
» (Convênio Pan-Americano)
Núcleo de Ensino Profissional, ^cola _£ 1 ano 29$000
6 meses 16$000
>} das .festas
AÍ"_2SS?l52tad5T«iS Para outros países
1 ano 50$000
_7Óío £7_2ea_ 6 meses 29$000
•jriDinL
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da mesma escola
Ontra demonstração ____mi--———M*""*"" '*';'"

TORC
&¦ __- _»h*' -: x-H^áPI'__r:_Íi___il
**
BANANE ££%__C>iil^

mkWÈ'mmM Água encarnada, bom clima,


_"__fc!_S'i*^_aá_Saít' ^»_SÍ_^_r_i
mmmmí
___f*f^________i__ a-_rB^^__-PGS?^~____B-4«^k.^^a_P'

Wm>mmW agências de «édito boas Um dos belos aspectos da cidade


de_B™a«,. •

estradas, plantando tuao,


Pessoa.
'¦ ras, vendo-se a praça Epitaeio
W 1 ______ _9 K de morros, B
i -E _-__l_-P _r-'^ _ a contento de todos. Bodcada
nanciras é pobre de horizontes.
i

, __ Dr. Falcão de Alves,


secretário d. Fa-
eis o seu panorama Tem a cidade várias soluções
de
^nUm»-
zenda (Paraíba). <pc encanada, aproveitando a Prefeitura,j<j
nem pelo
oficial de gab.nete do a„ contacto da
coisa pública um manancial situado a 1.800 metros
eíétrica, bem como as vilas
de Moreno c Bor-
2 _ Henrique Cândido, dado realizar. isso,
do interventor. lhe seja aftsdprin-ipais borema. _,___'_._; iqa.oooSOOO.
culturas são, o algodão, o Seu orçamento anual atinge 190.tn
açúcar, a pimenta, de 2.000 qnw
».-'; • , furno^ o arroz, a cana de superfície
¦
:

da Baia possuindo uma


Tá numa boa escala, a laranja e uma população ai
os seguintes mel ho- e constituia a produção maior do tros quadrados
do , C_l--5-__l
SSS___lá____ferealizou da Biblio- O café, que toda a habitantes. f fnncionan-
Banco do Brasil. inauguração sombra repousava Iast,Jjnci;
ildacão e «Antenor Navarro , município e à cuja
ramentoí, Tajwaç tèW a sua cultura Seu comércio atravessa boa cresto.
¦~ií *¦ maV outras pessoas gradas, «¦«"«"»¦ teca Pública MU",L,J.~ ._ musica, inaugura- 35 daquela
região,
do ali três estabelecimentos de
^
extinta com o aparecunento
¦¦¦:

Cr>Ç^ Solpn de Lu- completamente


se manifestou em Areias xa Bural dc Bananeiras c ¦*»«".?" meio* ,,,. c0-
de. Cf
oo e*
SustHo^íreiiaeníro<_ovias do mu- de uma praga que Bananeiras. Esse fato la- do Brasil e Banco do Povo Ç*.
çao do busto
atingindo também economia do muuicação do município sao.estradafi
mentàvel afetou seriamente a ro, rodagem c carroçaveU sendci
todo
Mas houve uma benéfica reação pelas duai
munic pio. tado, cm todas as direções,
ADffi^rco_fs#»S: e Bananeiras é hoje em dia
licultor. Suas terras são muito
um município po-
férteis.
com
ma6.
Vai bem, como vemos,
rn-mícloio
muiuui
esse
du

O problema da instrução é ali encarado

^oTconffio! emoção
4___^%r-_,uraWír inteligência, sendo assim o ensino ministrado Estado da Paraíba.

w
não sentira nenhuma

'*?

*l"°"p_;*!'b.? erigido
VIsU de parte 4. É^^ção de Agricaltara do Aprendizado, ve«do-«>
EaUdo da r.
*L^Sím.m%m^ cultura, com cultivadores manuais. Município de Baaane ras,
Bmá de 8.1.» -e Vmmm. mm dU de Je.« e o. Urs. raie pelo Dr. Nelson Danta Maciel.
3U„o«. do Colégio Sagrado Cotado
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A guerra entre o Japão e os Estados unidos verificou-se de modo


V-v _»
'?''''¦¦* _B_ ____t^_í^^
¦ W " '"ítfi,..-,~. ^9^mmmutÊmamm^Èt*
AMm <_aS_
JB mu ' ' ¦ ___i m^^fc^BL. repentino, visto qne os japoneses desfecharam nm ataque de ser-
V'-''- /'}"-*¦¦'*., iÍ£S ^™p^r i______B 'R m ^^K^^K
presa contra os pontos avançados estratégicos das defesas inglesas
e norte-americanas, utilizando ao mesmo tempo forças de terra,
mar e ar. O primeiro ponto atingido foram as ilhas Filipinas, bh-
\ 1 V _¦¦_ \^\ ¦•' IbUk3_ _inf *^^_1 _h_i ^k Tb "•' ~ ¦Bfc_W. t^' ^k «k ^____il^b ' jeitas a bombardeio aéreo. Simnltaneameate, os nipões atacaram
?árias outras defesas, embora sem maior intensidade, como as
ilhas Wake, Bornéu, Sião. O ataque mais rude se verifica contra
a Malaia. Entretanto, passados os primeiros momentos de sar-
i presa, os centros atacados reagiram e a lata se desdobra. As
\ gravuras mostram: ama poderosa nnidade naval norte-ameri-
cana em serviço de patrulha, em baixo, o general Basilío Vai-
dez, à esquerda, chefe do Estado Maior, acompanhando evolta-
ções de manobras militares nos arredores de Manilha.
ASSUNTOS DE GUERRA NAS PÁGINAS
8, 9, 10, 11, 18. 19. 24

_J__it_ PAG. 3 - 12-12-1941


T^^ççssníBSfSf '.' __
- .- __H________ ____________ ___________

A NORUEGA
^_^ajP^jf*^^> *íj-***»3fr^„ *^0| ________ _____H

___(_£*-_ ¦*-¦•- !
séculos antes do Cristia-
barba-
alia. terríveis hordas;Ana,
ras deslocaram-se daou Wuotan
ç«ie
MUITOS fl_do. por Odjn, °
dirigindo-se para o norte
JJgjg

E-feli' JaÉr** __»e*^H2S_Il^___


^^"_ B. -' Vt_rP^____i
_3b_«K5_. -ss
r„ega iam-se «IWfS. «nírm/ndos»
dina-
!SSS)*.aÍlU, por ¦__i----J-\»__S____bSS in _\w
^ETp^nd^ores?-
"gora ativos, guerreiros
.^s nas famosas expedições
vemo leves e rápidos,
do^vi-ings". Barcos
oitenta homtens, arros
____ qSta ou agitando
tando as fúrias do oceano,
subm-
' ' r_ litorais da Europa ocidental, e^con-
¦L **<. *t| .-¦ ***• ________ «__¦ d_ Silo™ rios, saqueando cWades
vitima- _P^<i__r__r ' MS ^^^^*'_s ___^_at__>'/í .^íí
ventos. Os audaciosos a piratas Espanha, a In-
p »_, _ •* ^___1_? ^l _ iam a França, a Itália,
a maior
S _____________ i ¦M-'M'^mÊÈas\^^m guerra Em 810 conquistam depois se apoderam
narle da Irlanda,
Se íarte da Inglaterra Ç^^nn^o ^ ™^
Conquistador). Uma parte No«-mâu-
que deles recebeu o nome (a
deles cm 911. En-
dia) caiu em poder dinamarqueses se
e
t;l' • __JÉH ___r^tO____F Sknto noruegueses sul da Eu-
expandiam para o ocidentedae Suécia, so»
1
77 ^12
li W, ^Jm^&m
»v -.-<«§.. |y
roíw oiratas
_°5_Edo de
normandos,
Rurit
menos que o... Império Russo.
fundavam O fun-
nada
Sob
_P fw^f-f IS®r_«fe. ir
, . n — if ¦ *££«.
o reinado de Oscar
Suécia e a Noruega separaram-
'M

' ^7 _&_. ._¦ fo. portanto,


.
*_. "¦¦ :; ____. S^dV Império Russo ^
___
________ _fe. " %^7 _3s. __¦ ___r o pirata normando Rurik. tenros ^^ _,.._.. -..- - —""^£3§!SS_S_í^;tv'; '
:-\%
_¦!?"__ \^__ ¦!_- ._?____i . .____. ______ Tratando-se dos noruegueses,
___r_k_^V_ nono nao
I_^\t__. ^I_&;;v .____. il a considerar que até o séculosíntese, ne-
se havia formado nenhuma
^^V______ ^^^^¦Hl nhuma unidade nacional. cliefes Existia uma
sÍÉ_____£fi___l^________D -* *Ai v__-^^___B_______.- v. ^___B________ ^^^B «Implcs de tr^
.? • vfr T-M-fc.- ¦¦"^*CTfi7^-^WfF_f__iii ..=;7-S-lT-lV._ multidão de reis, A
' bus independentes, um dos outros ™**™°*T
Ü _¦ Í'~'N^,,%___r^l*^____Z^lw^^^ Noruega não passava de um

II- % ;í rado de pequenas comunidades guerrei

*' JLW* _ff^___i_Zü^ll_a


' '**%. '-¦
-•¦;' m ras em freqüentes guerras «•*««•_.
Haraldo Hârfagre, nos meados dounifi-
be-
mH_.'« _________ ML
' m ': »_f^____ « ______!
« I ü ________ BI culo IX, empreendeu a luta pela
-_ç_o, .ubjugando ^^^XT *r-
chefes. Após a morte do unificaidor,
.ímpem _uerras civis, em que adiversos coroa.
"*•• ••¦-. '"'- pretendentes disputam rebel__w«
_R _§S_*t .•_r^ '^'' T f^9 _t____BI. Senhores f e u d a i _ _ de
da Noruega. contra o rei. Haraldo, alem as
O rei Ilaakon, unificar o país, conquistara
Orçadas e as Shetland-. Haralda-
«,n, o Santo, restabelece a mu-
dade mais ou menos destruídao ''^^*immm%$sim\ ____K__S_______i ¦"¦-"^"
pelas guerras civis, e Magnos,
Bom, consolida-a. Nesse mesmo
JüS _K _tã J %*# mmJxJr \_í#J-^V_lfcJ período, a Noruega tem
contra a Dinamarca e e eventual-
de lutar
Quando chega a primavera, em Balkolmen..
o
mente vencida por Canuto,
DE ALGODÃO Grande. O seu Destino durante
_ ^ _¦_._.;'¦!- .--. ^aT-Jt.l.U __HW_M_________B_B '

1 325 PROPRIEDADES RURAIS E 1.699.303 QUILOS certo tempo permanece ligado ao


EM da Dinamarca. A religião Nocato-
«ca faz a sua penetração. pe-
caroço, mm riodo que vai de 1036 a 1262, a
^ _T_S _^^"^^^^__Í i ANUAL- iNoruega sente-se «uficientemen-
te forte para empreender a con-
MENTE Haraldo
quista da Inglaterra.
¦___^^__^SÍ_____* ___H_________
IHaardraad chega a apoderar-se
— OUTROS de York. Mas é finalmente bati-e
DADOS do e morto. Stanford Bridge o
^'"•' _Kfc___'________- RS. __ noruegueses abandonam
país depois de pilharem-no.
Magnus Belfort invade a seguir
a Irlanda, onde tambem é mor-
to. Em 1110, Sigurd Jorsalafare
da capital paraibana ê de 399 quilôme- empreende uma Cruzada à Terra
distância que separa Brejo do Cruz Santa. O clero torna-se demasia-
do poderoso no país e tenta do- Jt*r~ i_i_____'''_____A
tros, vencida através de boas estradas. *** Amm' ' „'*1
mtmÊ*^ !
Possue 1.325 propriedades rurais. resul-
e tudo faz crer que melhores
A A pecuária está-se desenvolvendo [--¦¦¦-------i 9fZr&*^^r MA&-- jJS?E^^^*^^^^^^*WrW'
^(MH^JH BBffflB __B__fl____R-5^^____T"'___l ~^M*mfmmmaamm**' vjv__ri."_ • _-__¦• ¦—
anos. '-..,,
tados serão alcançados nos próximos 6 mil as.mnos,
20 mil bovino. 5 mil eqüinos,
' Em .940 as estatísticas indicavam:
3 mil caprinos e 2.500 suinos.
750 muares. 5 mil lanigeros,
em todo o município apenas quinze esco- ¦AjftfcflT Sm_W Ü____-___ ___^y^r__Pi_^_3-^-' -)f-_**JjBÉ'________j^_____________.'!¦______¦____
2 cae toca à instrução, funcionam
nos distritos. _
Ias, sendo três na sede e doze nenhuma evasão de ren- ^_hÉK_v
" '"*
i_-___I --''' :7v>-.. - ___E_!-!*^_w^^-)_->'ít5Wc^ Wk^^^Ê^^maÊmS^^'^''1 £F à
155:O00fO0O, não havendo
Sua receita está orçada em
é ali rigorosa.
das em virtude da fiscalização, que
¦
.-:¦¦

Ily o capitão Severino Alves Lira.


'\1 E' prefeito local,agradáveis. Suas ruas e ' ^waA^Fm%Mm\ ___r^^_íri ___P*Tnlff BHr^Ba P9__kR4 _______h__vC___ii '-^-•—í-í^iüf0- ¦ -•''J' '^| B^^
A cidade tem aspectos
.
^~^F ^^^RR______T_^"i'fiS_S4S___Kj_<-_/_____i-1________
x ^ __b _H •p*^"?__i8 iS*tí_______. ____¦____! __V*Ob_EM
sen» __.r~—- pre limpas. ______ -i/ms *vr . J_^vf9 _______ _E___Ri miM__.' 2_^ ss.^-^* -* JQ ^^9^^2_^______________s_k»i_#_9_m__B
praças apresentam-se
Boa arborização.
Boa gente.
i .¦ O comércio de Brejo do Cruz está em franco-
7_
desenvolvimento.
J- O município exporta W__Z'''*^___^r_ '"'fl ! toda a sua produção dc
algodão em caroço. "''¦^S___f^"'"-'''
¦Kg Tendo tão pequeno or
_nj____8
çamento, seu progresso
;v;:v-. so, processar-se com maior
___£_& material não pode, por is _
rapidez. ¦ Bi^c'. *_" _&______>*___ '^f^'>¦ ¦
!__§. dentro dessas pos-
diri gente,
Mas o seu atual
è possível em benefício do *
sibilidades, faz o que lhe
___^/^4t> ' _____R jV-4__D ____'¦ ___________¦/ ~_^__i
__flÍ_ _?'* _______f^_____- t7^-_-_-L JBRfe .'

município.

Capitão Severino Alve_ Lira,


prefeito de Brejo do Cruz. 7. ,.oi • r«, v 5f a cidade de Frederikatad pode impin-i'86
cidade brasileira.

____3fi_L££ PAG. 4 - 12-12-1941


¦¦jj^pw^wiiayM^MMiwp^iiii, ii.iiw i^.f»«u m*mm*mmmmmm . ¦¦¦ I

w
—^r— ¦.¦¦-¦-<:^:rr ¦¦{$:%?

m ^'^_rBBBBsM^m7
»-*r-ty--*nS>T~
PI i
minar o poder real. Haakon Haaknsson con- •'jts^á...
*" ;<<C_Jf __WI _Bcêjei_.! ¦:.*^ BBBSPÊr*'*__.r
segue triunfar contra o poder clcrical em af^.^r^iasfff'.!.!1?^^ *' VsIS.M\Jva*_r' f7 an
_, Wf rVE-z_saa«*v' y-f92 •

"NORMOENDES", OU NORMAN- 1240. A luta entre o clero e o poder real na "IV


I OS Noruega era apenas ura episódio da mesma -'•*»fw* _• '•-.íi!*\.
. --i A 'i y aamaKAm^F *%_£, «.^" T
\'P$
"VIKINGS" luta por toda a Europa. Pela primeira vez
D0S - AS,EPOPÉIAS DOS cm 1319, suecos e noruegueses tiveram o mes-
mo soberano, apesar de conservar cada uma N^^: I^V^m-^
•*''Jiara^ÊBÊÊÊá
< • --. . IHgXIRaUgr'.
as suas leis particulares c conselhos de Es-
tado diferentes. Mas pouco a pouco, a No-
ruega vai perdendo a sua importância até ces-
-mm-:'-'
¦Eár ?- .<' a ./^ ^fw^
— LUTAS PELA INDE- sar de ser independente, quando Erik de Po-
CONQUISTA ¦ ^C^ii/-<*;•-.*
merânia renne sob o mesmo cetro os três rei- flr -AH_aK4ssfS«V' '
•PENDÊNCIA — RENÚNCIA A GUER- nos escandinavos. Verificou-se depois que só
a Dinamarca auferia proveito da situação.
Noruegueses e suecos aliam-se para combater
• V ^/^^«aHHmr
¦RA — A
— PAZ, PROSPERIDADE o que lhes parece um governo estrangeiro.
MbbbbbI iüs. sPHJ
Intensificam-se as lutas. Após a morte de Frc-
GUERRA derico de Holstein irrompe o desacordo a res- AJaJHawS»^^lar^-H Bm - '
IrIMEIRA E A SEGUNDA
peito do suceissor. Os nobres batem-se pelo
filho do falecido, o clero contra Cristiano III,
que optara pelo luteranismo. Dessa luta, a 'Mkt^: ^*Mm
(Continua na página 14) \'£mMav JtJsM^mjSM m. %
^rV^VmV^Br^.
^^ ¦4aaÇlSBr^BBa''
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As montanhas predominam na fisionomia do país. As estradas serpeiam pelas montanhas
de Flaam. Por aí passaram tropas britânicas nas lutas contra a invasão.
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DrDCCCITIlD A l\C

JOÃO PESSOA
Economia sem
sem prepsii
serviços pu!
:'**Aj "" • r_*Be*á&K3feK^
"
y Í7 ^ua ' **e Agosto, em obras. A Rua 5 de Agosto com novo calçamento.
aj|
O assumir em agosto de 1940 a Pre- solutamente o bem público à vaidade tecimento e a Delegacia Municipal de Cabe- neficios alcançados, 'havendo um saldo de
¦" feitura de João Pessoa, o Sr. Fran- 126:747$900, na verba pessoal, comparapdo-o
-Ws soai." delo.
*%&. cisco Cícero de Mello Filho, chamado Inicialmente, dividiu S. S. a administração 'Organizado esse esquema, procedeu-se à re- com a despesa efetuada de janeiro a julho de
a colaborar no governo do interven- 1939, no total de 713:141$000 contra réis
tor lluy Carneiro, teve oportunidade de acen- em dois serviços: Gerais e Especializados. organização interna da Prefeitura, visando-se,
\m luar: Secretaria, com isso, maior rendimento de suas ativida- 586:393$100, no mesmo período deste ano.
O primeiro compreendendo
"Não faço Compras, Tributação, Fiscalização Geral, Te- des. Como se constata, o atual prefeito de João
promessas do meu programa de
governo. Garanto, entretanto, que mie esfor- souraria, Contabilidade e Estatística. Assim foi possível ainda no quadrimestre Pessoa está administrando bem o município,
Çarei o mais possível para corresponder aos E o último as Diretorias de Trabalhos Pú- final de 1940 a obtenção de saldos. Com o economizando e ao mesmo tempo realizando
interesses da edilidade, não sacrificando ab- blicos, Assistência e Higiene Municipal, Abas- novo orçamento acentuaram-se porem os be- obras de utilidade pública.

— agosto de 1941
Rua Beaurepair* Rohan, em janeiro de 1941, c a mesma rua depois do.jnovir calçamento

s A&H111T.E. PAG. 5 ¦4!M'2-l2-1941 % ;


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VOLUS1A

vida privada, o lema de Victor


ou como homem comum, na sua
diretor "ação". Aimtnt.M seus ser-
Fleming é „ durante vários anos
"ás" dos diretores c-tonntem comoprestou tíCapU
Fleming é o tf s
COMO Mayer. ayel ,.
nos estúdios Metro,golggn ue
viços "Piloto vfi E 0 ve„to
Intrépidos", de P^vas fl .
e em ^Mágico
*^/Sg^ffií das
U:Vou". . Viajou muito
levou África e o Ártico são algumas ^™^^™mmm mm — -* GRETA
o diretor visitou GARBO
âLS^SK S mundoUaque homem enérgico c ativ o durante toda a
sua vida. Quando
Fleming tem sido um

ICÍPIO DE CAJA
M ÚLTIMO BALANCETE DE JUNHO,
DE48:000$000
UM SALDO EXPRESSIVO
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Í4S*;\ PATOS-
VBnW- ^*"~\-^iMmmmmmmWmmmm\ '¦ B&^^B&ivaBEItS mmrm *4frfc8 . ¦ 1 »'
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i '-¦< mWTmiliTm\isn-*~--mW-—~. , :'._y^imwB


Avenida Presidente João Pessoa.
município do alto sertão paraibana
dos menores municípios paraibanos, e de um
tendo apenas de superfície 954 quilo- dirigindo os destinos de Patos o construção dc um campo de aviação
UM tantes, metros quadrados, com 24 mil habi- Sr. Pedro da Veigsi Torres. Vem sen- lactário de grandes proporções.
Cajazeiras é no entanto um do sua principal preocupação cons- O município cuida com vivo i«tcr^.
município relativamente rico. Dirige-lhe acer- ESTA ^
o coronel Juvencio truir estradas, ligando não somente problema educacional. Patos escolas possue ginásio
tadamente os destinos todos os distritos como todos os núcleos equiparado. Escola Normal, pábhcas
Carneiro, que o encontrou em situação deti- agrícolas mais importantes, facilitando assim c particulares, etc. Toma vulto ah a dü nm
fç«« «
;p r-, ~fl-i citaria, com 153:O0O$00O de dividas. anualmente
a circulação da riqueza. gado, onde são vendidos
Sua preocupação inicial, consistiu em ajus- dc Já foram nesse sentido construídos e repa- bois. ,-
tar c reorganizar os negócios municipais, a rados 240 quilômetros de estradas.
lhe fosse permitido amortizar Produz 12 milhões de quilos dc algodão,
maneira que Construiu depois a bela praça Getulio Var- ocupando o primeiro lugar dentre os
muniÇ
divida encontrada sem o sacrifício de realiza- gas, transformando agradavelmentc a
fisio- cerca de um mi
ções necessárias à vida e ao desenvolvimento pios do Estado.,Industrializa é bem
n om ia da cidade. Ihão dc óleo de oiticica Seu; comercio
de Cajazeiras. Tornando-se ineficiente a iluminação da ei- ali uma suu-ag«-
Dentre elas destacavam-se o problema da dade, que se desdobra continuamente, o pre-
desenvolvido, funcionando
: Wm \w9- 9H iluminação pública e o da construção do Mos-
os esforços que feito Pedro da Veiga Jorres vai solucionar o
cia do Banco do Brasil.
Eleva-se a 400 joontos o orçamtento tempo
de Wj
pitai Regional, sendo notóriosCuida também da a aquisição de mais um motor
problema com "Ruston".
'<<:^fl despendeu cm tal sentido. tos, municiam .que dentro de pouco
¦I Hffi^Tfl^BIlHBBr £.- de 100 H. P. e
urbanização da cidade, abrindo ruas e. con- .Será inaugurado dentro de breves dias. será um grandfe centro social, comercial
sertando e alinhando outras, fazendo calça- . A Prefeitura arboriza a cidade e trata da dustrialitientp falando/
''llIg^imP^iiinX. JM ¦] mento, etc.
A cidade é sede dc Bispado, o que lhe con-
fere particular importância. 0 algodão é a
sua principal fonte de vida. Pelo desapareci-
mento progressivo de campos apropriados, sua
' ~-^-\ M JCfttíl
pecuária está em declínio. •' ii i . i
Boa instrução, cinema diaho, estabeleci- '-TOf?
mentos de crédito, comércio desehvolvido, di- — ^áíS^. «.• $'¦> ^"^^t;;v'y^ If t
•¦ ^mmAÚWmW: mm k.
versas usinas de beneficiamento de algodão, '•rt'i -VéiÉ^r
b.átt»fSr g; f; y^**m mWnÊÊÊmmmmm^mmm.%\\^... »1». n •--2«8|»^teíf
de extração de óleo do algodão e de oiticica, mt WÊ m hb' " *mà\ ¦
11%'' mm. •' \mmSm' • fábricas de sabão, bebidas e pequenas indús-
trias de tecelagem, torrefação, etc.
O último balancete, correspondente ao mês
dc junho, acusa um saldo nos cofres de réis
48:000$000, tendo amortizado 60-.0OOÇO00 da
divida encontrada. Com a instalação de luz H« 1 ' i9 I S 41 3wB» 1 wMm' ^k mmmmmv^ vj' I
elétrica, a Prefeitura gastou mais de sessen- P'|&
ta contos. , .
MgggMWmWmmmmmWmmmmmmmMm exercício Está calculada cm 384:000$000 a receita do
corrente.
Bem administrado, é o que podemos aflr-
estas no-
Coronel Juvenclo Vielrm Carncfeo, prefeito mar «obre CajazeiraB, finalizando
municipal. tas.
PAG. 6 — 12-12-1941
p^gpjgi^^^P^pj^M^^

RITA JOHNSON JEAN PARKER

Em seu trato com os artistas é bondoso e tem dramática história a respeito de cinco deliquentes
uma tática admirável para obter as emoções que que vão parar em diversas prisões. O mais empe-
exigem os argumentos. Os artistas jovens sentem dernido deles foi encerrado em Alcatraz. Sua che-
confiança nele e escutam seus conselhos como es- gada à prisão, a estrita disciplina que rege nela e
cutariam os de seu próprio pai. Por exemplo, quan- todas as atividades diárias foram filmadas.
"O mágico de Oz" con- "olho mágico", que
do dirigiu Juddy Garlad em Os talheres da prisão, o
seguiu dela o melhor dc sua arte, e a juvenil atriz descobre qualquer objeto metálico; a galeria de ar-
ficou encantada c afirma, desde então, que apren- mas, distribuída em todo o edifício; as chaves de
deu muitos segredos úteis para os atores. gases lacrimogènios para sufocar-tumultos; a porta
A obra de Victor Fleming, até agora, é dupla, construída cientificamente e que requer para
"...E o ventoprima levou". Críticos e público estão açor- seu manejo dois guardas c um oficial que a contro-
des em que Fleming é o diretor dos diretores... e Iam do escritório do Alcaide; são detalhes, isso
teem razão! tudo, que se tomaram autenticamente da realidade
ir para esse film.
Alguns aparelhos tão engenhosos como o "de- distinguiu em dramas, como
Rita Johnson, que sc "Dentro
"Seis mil inimigos"
tentor automático de armas", o "olho elétrico" e o e da lei", encabeça o
sistema de "portas duplas" se encontram entre as elenco do film, no papel de Kitty, cúmplice dos cri-
recentes invenções utilizadas nas prisões modernas minosos.
e o público poderá admirá-los no recente film fil-
inado em Hollywood sobre a Penitenciária de Alça- Também teem papeis importantes no film Tom
traz; a película, que ainda não recebeu nome defi- Neal, Bernard Nedell, Edward Gargano, John Gal-
nitivo em português, é passada na citada peniten- lande!, Addison Richards, Frank M. Thomas, Geor-
ciaria que abre as suas portas a Hollywood pela pri- ge Tobias, Ann Shoemaker e Charles Lane.
me ira vez na história do cinema. Com autorização Esta produção, baseada em fatos autênticos,
especial do governo filmaram-se cenas na famosa apresenta uma dramática fase da vida de empeder-
Alça traz. O público jamais teve oportunidade de nidos criminosos que só agora foi filmada por Hol-
_fjl _u2 fl_^_l V_V B—ÜJ_____Wfc»MT^ilfc.^-^TIiiiiiir ¦ fy
'"• * - *''
\$ffl' 'WfllP^7 __J__y_r_^f ver um film desta prisão. A pouquíssimo visitantes Jywood.
foi permitido en-
trar no interior
desta fortaleza
que eleva seus
temíveis muros
na baía de San
Francisco.
A película foi
feita de acordo
Hfl. 9 % mMindo
I \'A^ ^
'Nx--'
% ¦ ^®* d"
com o Departa-
mento de Justi-
ça dos Estados
Unidos. E' uma
Catolé do Roc ha
via federal), Colégio D. Francisca Henrique
t Mendes, reconhecido pelo governo do Estado
como Escola Normal Livre, e uma Escola No-
____! __B___w'Vi'"'' ' ____í^________í';*'- \ lurna.
Bfci No interior do municipio funcionam onze
escolas primárias, mantidas pelo governo es-
Indual.
Com as suas casas residenciais de constru-
ção moderna, importantes prédios públicos
como o da Municipalidade, o do Correios e
Telégrafos, Mercado Público, Açougue, Caixa
Rural, etc; com as suas ruas, praças e jar-
R ¦"-¦ -ÜHHy ^^___^_!___-?-'-\y _&'¦-: '^__bS?^^^___ ¦- ¦ 1 dins bem cuidados, a sua arborizaçâo e boa
tÊmy _B_B____r___a_ -«9^ _______ luz elétrica, a cidade ganha depressa a sim-
palia de quem a visita.
Atualmente o prefeito termina a constru-
ção de estradas dc rodagens, através das quais
Catolé do Rocha se comunica com os munici-
pios vizinhos.

f
Prefeito Aristeu Formiga.

RODUZINDO algodão, oiticica, milho,


feijão, cana de açúcar, arroz, etc,
tendo a sua pecuária bem desenvol-
BETTE DAVIS vida, o municipio de Catolé do Ro- ".'_¦¦¦¦• "¦¦¦¦.. 'lAAA'
cha, do Estado da Paraíba, atravessa uma i S&üm
bem interessante fase dc sua vida. Traba-
°™ juvein guiou carros lha e evolue. E' seu prefeito o Sr. Aristeu f ¦-*¦¦ ¦] f
de corrida ao lado de reis da velocidade como Oldfield Tet- Formiga. E* de 195:000$000 seu orçamento
tomando parte na primeira corrida de Santa Mônica, Califórnia, em disputa
j""a£'iCopa Vanderbilt"
"a automóveis de corridas,
Depois dessa épOM abandonou os"brevet" atual. A sua criação bovina é estimada em «r M fé
"•dicruido-se com 14.520, a eqüina em 4.860, a suina em 5.170,
"
grande entusiasmo á aviação. Ele tem de aviador.
O fato de exigir ação", diz Fleming, "não é algo que se possa explicar. E' uma
,V,l;,fi emocôea que se traz uo nascer ou de que carece em absoluto".
a caprina cm 12.100 c em 3.080 n muar e asi-
nina.
A ovina ntinge 16.280. Seu comércio e in- |
WtA\
w ' M
I
-'•/
r
'__§ÍP
„i. í.0™6"** descrever a Victor Fleming como um aventureiro, explorador, c gênio dústria florescem, alargando o ruio de ução. H
!írovaveln.ente sua insa- O problema do ensino é uli encarado com
ein•<um curiosidade nunca conhecerá suficiente o mundo para satisfazer inteligência, existindo nu sede os seguinte-
de averiguar o desconhecido. Enquanto a sua carreira cinemato- Grupo Escolar Antônio
multo exigente c ambicioso, Para ele, o aprendiiado nunca tem estabelecimentos:
rim• l»>rque
,on-l>om ('¦ornes, Colégio Leão XIII (sob inspeção pré- Amadeu Araújo, «.cr-tário.
«ompre há coisas novas e aspectos diferentes em tudo.

-kfiBJ&fe PAG. 7 - 12-12 1941 ,


mç^mr<mmtm!W^Wll^fím^:
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..,. _-.a~—-.-•<——•¦-,-¦ _

ao norte da
Paraiba, na fronteira

CAIÇARA SITUADO
toda sua
com o Rio Grande do
Norte,

Kem que ligam João


extensão,
tradas de ferro e de roda-

à Natal, Calçara conta com


Bervido
pelas

uma superfície de 99 quilo- "-¦."T


em
es-

Pessoa v-^ 'r^T^f^i^íi^fffi^


~
¦ ^iSJtèS2gy2^!_í«i«_gt_.
_. *«¦__>¦»• ^BrV: _.»_____ j^~_-v^
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Wâãmm " ' - - * <*'••¦ " metros quadrados, tem uma


população dc 31.237
tes.
habitan- ^MÊmilmèSm
Fm ''-¦ ' .'1 Município de grandes pos- * \ * S. T___C______ i ~~ ^
^~ti|.-*-»-r^í _• •^''YfníflfflWfflíf
ffTÍTliia^__-l T^^^TT l iffl \^ mT_ i _i ¦¦____¦ .*.*v"'- ,,-í*í-..v.. '
. _]. ____».--... m9É___.'. ¦••¦'''' ''i sibilidades, por sua situação __«____J_| ___k___________l_í B5Wrj^íiBg|a|^^ 'MÍM-filiT"
SÍ^^_P^_^,!,^^^^^I^I^^
em
"^T!1!.1 topográfica, é dividido ^^^V^^B^^Â,
_g_H__B !*_ B__*t_ zonas, — s da mata e i 1 ^'.',W_j?j^fe__tTri^"Í-3W- yj ''*' fjÊ
.<ál „. -:- rr'I>-A.'l:^...,",,,..,.,.:____ ^.itlli duas Por isso,
J
~"~SaM""^~~W_MI~*i*Wi;^MrrJ:S._i 'mr— tem a sua produção variada,
j______Hw
AH inF
¦ v ,,:*-*~*l§flB __________
,,''";,'15çFS__ ''-_¦_______ produtos agrícolas, o algodão,
a do curimataú.

contando-sc dentre os seus 1 \w_i- "^i__i_t ^^^*íi-i!iL.-..


BmmW -ínfl fl a cana de açúcar, o fumo, a
o fei- \ ^il*^_-**'\. * n_' • ^__5*9(í. ¦?" ^. '_^ * ¦•¦-'___. "^s^r"***'
mandioca, a araruta,
a fava,
jão, o milho, o arroz, frutas, ¦\ \--^L$smK^~VmAKAAr£Scws^^
V" v_.'^i RCm. ____J_M___k." __rT'______™B#i!
*
¦* _E__^m1 '-~^' ¦'-'--"•^:"_>_j_ ^^39[_______AhC_r,
'¦' ¦¦ ^^**^EV-
grande quantidade de ____¦______
''¦¦rW__— ^^*!i
_wft;.í- _B
: _f -":rí_i_I____' ¦_!________ ter- "í \_ *ísSS_MS,-^<r ta'___t«^Kt_fc^~a__t;' .\:r-:".y?'
enfim, os produtos dos lHH9____3a
;__-^ljll"i
' renos úmidos e embrejados, 'r "^ r^WB--P^WES-i'- _ÉBfe*_V
_K . _..,...,. __^__BJWB_l____j" ix™ fl__S-t<[-¦:-.-•: ¦. bem como dos terrenoB mais —;1 •'<'^4_.u--j»^lflí \I ____-__'! ¦ »^^___! ~*^>c. ^¦________f__;''-^g_as35llB>-'

y:?" -^B^liS_^!^^__wBBI
secos. _.
i
Por outro lado, a criação
•^íiiitliror T__li_wHin^^''
'___B_P' i_TlflMii~fTf_r já é considerável, não somen-
Bjpk -.... T .___.. 'JflpP" f§
HJwBHI'
fl__._;.--.''.¦•.. ap.'--
flfe.--Wi.'..'.- ¦/ «p * •"' ,vi.T
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pela facilidade e abundan-
nativa, capins e ramas '^^______y]
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como ainda pela salubrldade
dos rebanhos, hoje em gran-
de parte bem selecionados.
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iti ii"ii__M_É_i '¦"¦¦ ¦¦!!¦¦¦,• ¦ :¦¦ ¦¦--¦-¦¦?¦¦¦¦
__w___H__ .ar o
Relativamente novo, conta
município de Caiçara 31 mau:''' * fe><_.
.-«?!/____!
''<^Í_N___§¦'¦¦ "fl il anos de existência, e tem a
frente dos seus destinos o
«*i' >P^P_^:'.v^l__fl___H Dr. Haroldo Espinola de 011-
velra Lima, que é um moço
-;.'::;_Ék'
"^ji-
-^i'y_ü_H Blv" ' de inteligência, município. devotado aos 1__^^__!?' sV fl_-^==::^c_t.\-?"í':.-;í fl__yk. . ]* ' "*?ÍMk
Nao R*__~__Ç-fe_j_SJfv''; ^*J**~f~_ mmmw;.-, .''^"¦yy'^~<^*~M * ________h
- ¦¦'-¦¦ _HM__'
- !'';réiWSmmm
'[4M___M__rVjfr?uVK ¦'-1'-
mmW1__11- - ¦ problemas odo seu orçamento _____-_Í^_^4 x- í ^^ ^j_fl__S0Hl" . . • !____.. Hl^. ^^^^_i fl______rk
' ' obstante W»?*5?S»_____S5a "^—
__flfl__ip;7
: _¦ ______£,"'•"' ' ser apenas de 160:000$000, .^/rãS^^SJSp'^£yy -s?'V | [BB|fe~liK_^fl ' • 3____L__«'
¦il8P>'-__fl ______ um grande surto . 'ir'•"SSmsmíteVÊSmwS.''^-- \. ^H' B_k
_________B^___E_ experimenta
, -'-__¦ "tw"-''-- ísPrv'¦'*» ' ______! ''¦¦'
de progresso. . —:?3íg5K5£g#jv ._-^N^^w|-
$á3Ês£££3 Nj !_K___.__-^^fc___ -?____¦
'_S__h_h_ *^MB|pí_; _fl . A cidade de Caiçara, a mar- t!^^_fi^^^^«,,',**Sf__B___f«M_B_EÕS^ .- _____-_^(____**"'-*''^^Bív-;l ¦¦ ^^^h_^,*'_H '•'•
gem do rio Curimataú, é si-
. ,_---"-. "^'"^fí_fi_P*____fll_______pflwra *^3Íl?fc_i&K*___H ^wh__. ^flB—
tuada em dois planos, sendo ''"S^&,''ff BS^Tiaa' ^^^B^^B
alta, recentemente lwSa^S^S_M^^_^8|___S__fl_fl«_Í'''
a cidade _]__pB^5awwK_-_^-Jasm_^ .- •' ^c -'''-w^MÍ-Slu''^**^"*'/*''' ^te_. """^
construida. Muito bem cuida- *13__^_Í__!_^*'^*n1^ l __¦ ¦" :'_^- £«; '" "í.' 'v.-'^^^_ ^
da, com ótima luz, está em
" "^_Bn___lrttr*T->?Í?-^ %h
-
conclusão o mercado público,
um dos maiores e mais higie- ¦ ^^s^_s_l__EBHB_-HÊ^_' nJ
nizados do norte, e iniciados &_i _H^.*_Ste
ob trabalhos de construção
do prédio destinado à Prefei-
tura e ao Fórum.
Sede de Comarca, é atual-
I.^«B__H_MÉib"'^^«_H_B_I
PI'/ °^_^3p_^>^^_^^__i_3Í_^&.Vé%> ' __5____j_E'-'"__l Sí:;- ''âK

_í»^_>'"' ^c^BJM__y^*''^_^^^ .*.v''^^_^h^____??PB :':'.":"'íflftj


mente, juiz de Direito, o Dr.
Paulo de Almeida Castro, in-
___^%^^â(___S^^_i'Jíí_ii
terramente devotado à causa da Turquia.
•^a_i_n'~_T-i da Justiça. A via principal de Angorá, capital
>_B__9 ^^tWammWS^^W-W'^''¦ vil-)
BP^Ji" —--¦¦—--.-¦¦
Caiçara está assim,_ vivendo
Oliveira Lima, pre- uma fase de renovação.
Dr. Haroldo Espinola de

A PAUSA DO
feito de Caiçara
» ~____z__________~

f..y.: :¦:.:¦¦'¦ vi::;-.:i' . ."•;.'-.'^'.:'..r:'^-',-j.--:''"-;rv. 1


AREIA -- BERÇO DE
HOMENS ILUSTRES
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INVERNO
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^¦T^We^^H _____^^^_l SSb___Ti__!,?S^^_Í^SE
«PIO PARAIBANO ESTA PROGREDINDO
MUITO

AMEAÇA A
Xeonidas San-
UANDO em agosto de 1940 o Sr. de Ama

Q
lãàí ^^a B_'-''^,!_B assumiu o cargo de prefeito
JK liago
encontrou um débito
no Estado da Paraiba,
com acerto,
Er de 47-482*000. Governando porem

^ -
Íl/
!|
- IO
^.". ,"¦•"••-.
ES-B
Sr. Leonidas Santiago,
prefeito de Areia.

_sss.^a»_t.^^^
da ™aâ0D-
S?°S. de outros serviços de «ti-
IA
TURQUIA
dÍStírata-seRecor,e
observa, de ™ e setenta contos (170:000$).
dc Areia para o Corrente ano '» "l
J^^S-í^nto
O orçamento dois enfie^^o| ^
fat>r caç á de rapadura e aguardente,
^
O município possue noventa e ^
-?
.fflKriStrsts a... au« * <_.«. *.compen-
gara
r.aS^o*Snr
re"Sltiva encontram mercado fácil e
o agave para a produção de fibras que ."'. ,r.".n tárStS^C^Z- CH~i,.i
"do5'»«to .o p-ob.™, o, i-u-j.. „ -a^x^^»
"Escola de Agronomia do Nordeste » «»fn««n^^outros sTi-ars^i"
-_rá_ssrt_r«sríi3í^^
da e Estados, Areia municípios

6CU Pedro W^^^^^


íSÊSÍé berço de homens ^--mo
.*¦ t« -c™-
____¦ __k______t_^flV-^M_r__.'^__flv __ ^^^flflt^^lfc *!¦"¦ T^*—.- *"""_ niiw ______MÉfl__Bf_w»^?' ______¦___________

íi-. E^^uis^aSof^
,tas, general Afonso Machado e outros.

.ii.ii.i em que h« aprecia o puiiorumn dos Dardunelos.

ÀJ-JUM-a PAG, 8 I2-IM94I


.'.'•;;
¦
' '• ^_ -,---
*'''¦' ¦'¦'
«^^'¦"

Bombardeiros evoluindo em torno de uma


torre de Istambul.
* -- ¦ V-tJ,TT._riH-Miiiir' - * "fm
aÉ__r*_____________I____- ykW ,- ... I- - ._. a. __.'w'^l*tMwBft&,.U- - " __b_Af(___4__&f •'¦ l_M_^_M ¦ >"'_¦:'. #^*^i_il
planos militares da guerra em
»¦.*:- BaWMJJriii-ityiJm^__MM>laa^M^BÉMMF . mi- ¦-"*í'*Hr '¦'ui'1--iki^^m^ÊÊÊmWm
f -iLhIi! Ji J_B_W!**mÍw*-:'.,.. .; -
curso colocam forçosamente a Tur-
quia numa situação perigosa. Os
OS planos do alto comando alemão pa-
í ' WA *\m * -fi&rJik _l 'f 1_F
ra avançar até o Oriente, pela Ásia Menor, _J*A_rt"»*aÍ___'«-*.''* • •- m'fllLi1' jJÈffi" " ** á
'¦*"! ¦^Pif-^*^'.'^'"'^ -^'*?^jT-W-tt_MB
com o objetivo de, primeiro, cortar o Ca- .9 "V- s^Ék jí-íksfc*.' a»f.»««.i-.- ..-^'-pw-iíí].-","¦
__Bi_J____Ki_i _^**— >• -
nal de Suez e, depois, ameaçar a indepen-
dencia da índia, foram desesperançadas pe- *'B*f___fc«J'Stmmr*- ¦*-* "¦; . BBwr_****M_____r>_Bj ____*.:* r-n.«^aB;^-¦ i fc.'*-»•_.
Ia rápida ação britânica, inicialmente no H ^Dk_______. mamu
^_j_w|paiw_s^B .
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™ L^MM^^M^VMfiT a^ .
i^Jr^xM* *1CH| _WMMMBMBi^^^^^^^^^^
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.^- ,*¦ ^ÍMjrw* ^CT-rfM-ff____i_-BC__. ... _* _p" *- jn™ cm^^B: ss
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Iraque e cm seguida na Siria", com a ajuda


dos franceses livres, e finalmente com o
Irã. Estes planos podem renascer somente
mediante uma operação pela Turquia, com i'-^_-_-_-'-_y^.."• _________#^^ ' "**v — ¦'r.-i-r-.ai^*!» í . *•_._! _a__jp^____H_M__k__, -.--¦- ¦BFt^T*^ftap_, '**•*•__!?
ou sem o consentimento desta.
___É__n_______H ____________NH__________ Tf^H^___m *____H __Bü__--——n^E1'''*- ^* _ ..#' _«-_!¦
?f*g*tJ3BaÍi_fc..JJ V^^H HE 'LMmud WmW^' » i - _kX ¦«ar-'1* **_____V^______T *-*¦ aA_j_9 ¦-¦ f(f.; HH^___________! ¦r^^^^-'^^M¦íi'^^MM*ÉmmWyy*^ '
^__rftfB_E_______________:_t • \ tmmmWktÊÊÊAmw __K________H _BWP"»»I _W_aaa»w *^*^^__Mttrli>"'*' iH* ¦* ..*i'*^w**^*';
A medida que a estação invernosa for i.n-
_VÍ3r ..JVP^H.l.a 4_fl H*
¦-5^5SLí"?__5rffl| __k____í__-l M»"*T^'ifl___ B**W*BWW^**M**F^ | ,>n - Buf_!H£.V-!J|arV ' £8_8&3_ta____i
pedindo uma campanha séria dos alemães
no norte, a luta deve ser continuada apenas ^|UpAH KjgjH^jL flflMÉ H_Émm'^tL_____P*' ______riti9___l ^E™"» ¦¦MMT^i^nl 1^-^'N.V'. .BL* _-J_l____________|r*g_____________fc_^>w^^__fl - ^| Bi /^ --»""'% _1_ _____ri ^!^is
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no sul; e então, ainda que, mais tarde, o
rude inverno do sul tenha de se recobrar, '"*''''" ""WS§ - "ffl^^^_Sr^^MMÍ|!-B-^--M-Hat*M '
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terão os alemães que tentar algum meio H_m_kJP'^^^J__aV
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para obter um êxito de primeira grandeza i_ilf__l BÉÉr^fll


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no sul e visar os poços petrolíferos do : fctf VPVISk^U : .
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lOTIfEi wissT P»p|t Wt ^p. flR -a
Cáucaso. Existe comunicação ferroviária di-
reta da Áustria, através dos Bálcãs, e por "Ti. ~;2
Istambul e Angorá, até Tiflis. A frota do ser enviadas*
Mar Negro acha-se atualmente numa posi- ! (lições marítimas poderiam
Vista de Gonstantinopla também dos portos búlgaros de Varna «i
ção muito superior. A Alemanha apenas Burgos, numa tentativa para desembarcart|]
pode. utilizar pequenos barcos e as insigni- nas costas do Mar Negro. 0 sucesso de tais
ficantes marinhas da Bumânia e da Bulgá-
ria, e alguns submarinos e outros barcos expedições dependeria dc que. a concentra-
dc guerra pequenos que possam ser trans- ção aérea fosse bastante forte para neutra-
lizar a contra-ofensiva das frotas do Mar
Negro.
Que auxilio poderia esperar a Turquia?
O governo britânico prometeu dar-lhe todo
o auxílio possível, se fosse atacada e se de-çí
fendesse. A ajuda britânica pode ser envia-*
da por mar ao porto de Alexandreta. e por
boas comunicações ferroviárias, por Da-
masco e Aleppo, onde a linha férrea se une
ao principal sistema ferroviário turco.
Os britânicos poderiam também enviar
auxilio por terra, por estradas muito boas, .V
partindo de Mossul. Reforços aéreos podem
ser transportados da Índia, empregando uma
série de "aeródromos pelo sul da Pérsia e
do Iraque. Estas rotas aéreas à Angorá
eram empregadas no serviço comercial re-~
guiar, antes da guerra atual. A Índia, enor-
me depósito de abastecimentos, está se con-
m vertendo em um grande arsenal para a pro-
dução de munições.
i Existe, como já foi mencionado, uma im-
portanto ferrovia em Tiflis, passando por
Linenkan, Erzerum, Silvas e Angorá. Há
uma excelente rodovia que tornaria possi-
vcl o trânsito de elementos modernos mo-
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____B|f torizados pela fortaleza turca Kags, como
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também bons aeródromos, a partir da Transa
caucásia, através da Turquia.
Desde que a capital turca foi trasladada
de Istambul para Angorá, o pais é menos
vulnerável e menos exposto a uma pressão
vinda da Europa. O inverno é muito seve^-
"^SU*M^^^^^^!^?;^I_^^^^ Soldad ro nas montanhas, e uma campanha de pro-
ob turcos manobrando metralhadora porções encontraria, depois dc novembro,
anti-aérea. terríveis obstáculos.
tortificações doa Dardanelos, vistas do mar.
Este terá 320 mil metros quadrados, dimen-
são que o Ministério da Guerra exige para
maior segurança dos aparelhos.

o município de sape, na paraíba,


portados, em fragmentos, pelo Danúbio. Se
os navios de guerra italianos conseguissem, Gomo se vê, vem sendo das mais úteis ao
pelos Dardanelos, livre passagem para \ o município de Sapé a gestão do Sr. Osvaldo
Bósforo, talvez se invertesse esta situação. Pessoa.
Porem a passagem de navios de guerra pa-
ia o Mar Negro, pelas águas territoriais tur-
cas, significaria a violação da Convenção SOB UM GOVERNO REALIZADOR
dc Montrcaux. Toda a história nacional
turca está baseada na proteção dos estrei- &
'
_P*P"%^____.i"¦ -'¦ _t ^*^Jr5__í
tos, e nenhum governo turco estaria dispôs-
to a permitir a sua violação. Se os turcos
decidem resistir ppla força das armas, as a esclarecida administração do Sr. mercado de Araçá, e, auxiliado pela Inspeto-
1 rotas do Mar Negro seriam muito mais po- SOBOs-waldo Pessoa, o município de Sapé, ria de Obras Contra as Secas, reformou com-
(lerosas que qualquer íorça que a Itália pu- no Estado da Paraíba, atravessa uma fase dc pletamente três cataventos no município, cuja
desse enviar, por mar, em auxilio dos ale- renovação e de empreendimentos úteis à sua utilidade pública ninguém poderá obscurecer.
O Sr. Oswaldo Pessoa ainda construiu o
mães. população e ao seu futuro. monumento ao presidente Getulio Vargas, ten-
Encontra-se a Turquia, não obstante, À'frente dos seus destinos, há apenas um do sido o busto do chefe do governo assenta-
numa situação dificil. As suas fronteiras ano, tem, contudo, o Sr. Oswaldo Pessoa, con- do sobre uma coluna de granito extraído do
na Europa estão bem fortificadas, especial- tribuido eficientemente para o progresso ma- solo sapeense. .
mente pelo curso do rio Maritza, que separa terial e o fortalecimento da economia daque- Outros problemas, como os de assistência
o seu território do da Grécia, c Adrianópo- Ia unidade paraibana. E tudo dentro dos seus social, urbanismo e saude pública prenderam
che-
lis, que domina a fronteira da Bulgária, é parcos recursos orçamentários, que não as atenções e suscitaram o interesse c as me-
uma fortaleza de primeira ordem. Sem em- gam a duzentos contos anuais.
burgo, as forças alemãs e italianas ocupam (Falando à imprensa do seu Estado, por oca- didas do prefeito Oswaldo Pessoa.
Em cooperação com o governo do Estado, A Prefeitura e o Fórum de Sapé
as antigas ilhas gregas defronte as suas sião do primeiro aniversário do governo Ruy S. S. já iniciou, ali, os trabalhos para a cons-
costas, e a ameaça de desembarques de tro- Carneiro, o Sr. Oswaldo Pessoa assinalou os trução de um campo de aviação.
pas ser-lhe-la grave. Não seria fácil para principais aspectos de sua administração.
a frota britânica, desde a ocupação de Cre- Para um período tão curto, eles 6ão de fato H___fe ¦"'?•' *:. "-rr-;;-_.'_--.. I
In e o estabelecimento dc poderosas forças bem expressivos e o definem como admánis- __r^ ji. í .^S 3
aéreas italianas que operariam dos aeró- trador construtivo e zeloso, perfeitamente in- =
dromos gregos, prestar-lhe auxílio. Os ale- tegrado nas funções que lhe confiou o inter- PRESIO. VARGAS.AS HDMENAGEWaDD POVO E GOVERNO 0E SAPE
mães ocupam a ilha de Lcmnos, que domi- ventor Ruy Carneiro. «,''¦_"'"'.¦
yO^MERITO
na a entrada dos Dardanelos, e a de Miti- Ele já construiu e inaugurou, em Sape, dois \%m SÉS.*-. %' ' üíÈmi wm"
leno, que domina a entrada dc Sinirna, se- amplos edifícios para o Fórum e a Prefeitu- ÍÊÊÊmT -•¦_W~P*1^""í__F'
Kunda cidade em importância e porto nava 1 ra, completamente mobiliados e dotados dc
'in Turquia, enquanto
que os itulianos s.se excelentes instalações; fez melhoramentos na
encontram no arquipélago do Dodecaneso, Avenida Getulio Vargas c nos serviços da
<*>in o que estão em situação Limpeza Pública, para esta adquirindo novo
T"SIbí Bil " I
privilegiada
paru poder lunçar ataques material rodante; levantou o nivd da cidade
muitos pontos da costa turca.
navuis
. Esses desembarques de tropas, a terem
contra
visores d'água, serviços estes
meio-fio e di-
para futuros assentamentos dc realizados em
|-.r ii i i iii»iiiilmiiiií7^
__BS-B_i--M-_Í__!
"' '-yiffffifftm Si» .""""'^^OJBB
'•yto,
¦iins turcos umeaçitrium a retaguarda dos exér- cooperação com a Secretaria dc Agricultura;
que defendem o território turco reconstruiu «eis quilômetros dc estradas no mmmmm^^t^^^^^SMÊÊÊÊÊÊmm:'
!'.',' ''-l"'opu, no norte dos Dardanelos e do distrito de Sobrado, onde restaurou a feira c Av. Getulio Vargas, inaugurada em 1» de abril deste ano
losforo. Com um forte upoio aéreo, expe- melhorou a ilun.iu.ição pública; remodelou o

AWflLIE. pag. 9 — 12-12-1941


•: '^ggSKSBS^MSHftyWt^
«UaWWWafW? - * *
-
nrewr"
~* .""•.'¦.'¦¦ Y>
Yí^V.
•-..¦.:y.y!T^--\;/1^^ jBUSüJ

O maia hjM^Wj*^
¦_____.«.. n "Horrlcane". E' impulsionado por um motor
"werlin , ae i."» «*•«•
Royce", "Browning",
canhões
?53SES___»_máxima? 335 milhas horárias.
"Rolla-
Tem
"Hurricane anareceu na RAF em
montado« «" «^.^^iíS^m l5. «m des.es aviões

&"s»Wts1S____í_5_?t tas-sae
0H0
A LUTA pel Ar^m.

«o m.c.ar-se a guerra de-


A oriaçáo britânico, quase desaparelhado
Winston Church.ll a cons.dera em
senralreu-L5 a tal ponto que o ministra °
Graças a esse ^^»^™?"to'
SSSTdT poridode com a Luftwaffe. êx.to a
"Bl.txltr.eg de
completo
Grã-Bretanha1 pôde impedir que alcançasse

MAMA Jk^ ^sw %mw APE se oligurava então perdida. E graços,


nha se julga capaz de reabrir a frente
ainda a essa melhor.a a Gra-Breta
na África, em que a RAF tem purti-

tipos de «T^LíT^Ke?|£t£i3
assinalada, nas legendos, alguns dos
da edilidade mamanguapensc, e indicações de The lllustrated
* chefe emprego na campanha da Líbia. (Fotos
no Estado da Paraiba, o Sr. José Fcr- London News)
nandes de Lima.
alem
EA Com uma receita que não vai
vários são os melhoramentos
de 260:0005000,
no município, o
que o observador constata
sendo bem admmis-
que demonstra que vem
? rado.
ali maugu-
Ainda cm agosto deste ano foi estão
rada a rodovia Mamanguape-São
João, num
Características dos principais tipos que
I total de 15 quilômetros.
_ instrução é distribuída com proveito para
-
e
f • i__-___2 -
africanos
os muuicipes, funcionando na
sede o grupo combatendo nos céus europeus
«Professor Luiz Aprigio" c várias es-
escolar
colas primárias nas vilas e povoados do mu-
nicipio. ,. ;,
a mandioca,
O algodão, a cana dc açúcar, '^smh&^J^X^K _______ ' "*

MONTEIROI, cuja sede será transfor-


cereais c cocos, constituem os seus produtos
¦-' f"

principais.
a grande
No setor industrial destacam-sc
aos
fábrica de tecidos Rio Tinto, pertencente do
distrito

mada numa bela estação hidro-mineral


no
Irmãos Lundgren, localizada
açúcar "Monte
mesmo nome, e a usina de
Irmãos Fer-
Alegre", de propriedade da firma
nandes Ltda. da
A usina dista apenas três quilômetros Paraiba, foi edificada sobre a com)
cb.
de bom clima, tem ilumina- sede do município de Monteiro, no Estado da sendo considerada
cidade. Esta goza justamente
Ída da BÒrborcina, a 590 metros de altitude, repouso e cura. .
logradouros
ção elétrica e possue aprasiveis o lugar do Nordeste dc maior indicação para sua esplendida água minerai ral «bicai-
A E a
O seu clima é um excelente tônico. «Vidtiy
públicos. ¦_. a do Nordeste^^ «Jg?j2gg
Formam Mamanguape, os distritos
dc Rio bonatada d&SLSSU conhecida como nas «0C™>V ^
suas pes- ?5« \itundas em uleno centro da cidade, c indicada com largo proveito
Tinto, Baia da Traição, célebre pelas Trecho da Eatrada Mamanguape — Distrito de SôS TnteTtintrHgado e rins, tendo jâafa-je
suas^uras
São. Joio, inaugurado em 24 de agosto de 1941 muito procuiada peios jg—£&*% poi
earias, Mataraca e Jacarad. teiras do Estado, tornando Monteiro uma cidade carecedoras apenas dc refazer energias
Sua população é de 64.847 habitantes. moléstias acima especificadas c por pessoas
dÍdíO. com
poderes públicos constróem no momento, junto à fonte, um Grande Hotel,
dois pavimentos, amplos terraços, salões para festas, barsnuma e «tM^UOiges^
Depois de concluído, Monteiro ficará transformada verdadeira Estância «i
cinal, perfeitamente igual às suas famosas congêneres do «ai do pais p
Pela análise da água mineral dc Monteiro, procedida no„,^OT^S^ente as
verifica-se pleuamc
ii?Y:Y dução Mineral do Rio da janeiro, em 29 dc novembro de 1939,
Y^: suas grandes qualidades medicinais.
c^agnesiana _refeito 0 Sr.
_T assim bicarbonatada, cálcica, eloretada, sódiea2.0:000*000,
*¦_*-_¦ Hw^aB wS'mmmZ. mmm\s\\Wàa\ ____.
A receita do município de Monteiro atinge a sendo seu preteno
_______;**¦ v-çr, j, ¦¦, • <^^^yt(__ wàmw^ -__Sr_|_fS8________
_________________Éfcâ_^____| B_P*~Y^tfTf^Slt[ ___T^BS___! A1CÍpol_?n45ZC00b bom comer-
habitantes. Sua instrução é bem difundida, possuindo um
CÍ° aos seus distritos
HH_' i_jf >y l Ukj|| ¦-'-__________! ! f_3£ííí^^ H«^-no ao Estado de Pernambuco,
C n capital paraibana. _'»-«¦•__
Brevemente será inaugurado, ali, um Campo de Aviação. _

A*.P1?_. «ws »r» ^.KM»


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"'"• -*Í'5-.*Wvs ¦'-' >¦'. >¦ "~"**~-_.. bBI_____3_^ flIM
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"'""'"M lWllM_fiS^-'- _líl_í^»__

--¦'4
- _3S

tsShsB

OMIN O
ü "Cospe-Fogo" ("Spitfire"), o caça qne mais figura nos comunicados de guerra. Mo- I
tor "ItollB-Itoyce", "Merlin", de 1.030 IIP. 387 milhas horárias, velocidade máxima.
Oito "Browning" montadas nas asas. O "Spitfire" tem a glória de haver cortado a
Ur?' hB ameaça de destruição da Inglaterra pela aviação do Reich, e protegido a retirada de
Dunquerque. Num só dia os "Coape-Fop;o" puseram abaixo 200 aparelhos da Luftwaffe.

DOS ARES lidando do futuro


de Esperança
nm orçamento de cento e trinta
mmmv<!fcS.'?':- <*9mwi9XmmmmWat contos, dezoito mil habitantes e uma
COM altitude de 636 metros, que lhe pro-
porciona ótimo clima, o município de
Esperança, no Estado da Paraíba vem sendo
•"-tM. ''V$_"nÍ '. «¦¦^^'-'v^JH^k.^**-'*"'¦__ ;~J> '^^m^^mmt9^-^M^mm^^^'^^^^^V^ÍJê•
-—-— __r^* _ _. _ ©?_ bem administrado pelo Sr. Sebastião Vital
* __r;^H* Vm >- - * '"' _WVw _W*__L_*+f __S»^ ¦ - . .-.*» *, HBn______v* ¦»
IB_m v^É_*í'__S&i_:*f * ** i '-4<-TC^!ài-^^>t* ****&_&'" *H_ i flBs. BW* Duarte.
Sua produção agrícola é composta de ba-
tatinha, cereais, algodão e fumo. A pecuária,
atualmente em pequena escala, promete de-
senvolver-se.
'Quanto à indústria, existem, alem de uma
fábrica dc beneficiar algodão, pequenas fábri-
cas destinadas à exploração dc outros pro-
dutos.
Boas estradas ligam Esperança à capital e
nos demais municípios.
Há no município o grupo escolar "Irineo
Jofili" e nove escolas, sendo ali, encarado
com interesse, como se vê, o pr'oblen__ da ins-
tração.
A cidade ê bem iluminada. A Prefeitura
construiu uma moderna praça, enja inaugura-
ção ocorreu no dia 1.° de setembro, alegran-
do todos os nronierpes.
Há ali uma sociedade dc empregados no
comércio, um club recreativo, uma caixa dc
O caça-bombardeador antor doa mais audaciosos ataques ao Reich e territórios ocupa- crédito agrícola, duas feiras semanais, etc.
doa. E* o "Bristol Blenheim", cognominado "Naria comprido". Equipado eom dois mo- O seu comércio é bastante desenvolvido,
tores "Bristol" de 92». HP-, "Mereury XV, tem a velocidade máxima de 295 milhas suas ruas são calçadas a paralelepipedos e pe-
Horárias. Armado com duas Prefeito Sabastião Duarte
peças (frontal e de torre). Alguns modelos possuem bate- dra bruta. Sna fisionomia agrada. Funcionam
ria de frente com quatro peças. ali, hotéis e um bar.
Sob a direção do Sr. Sebastião de Araújo, a
**te belo avião prestou Prefeitura mantém um posto • médico que
grandes serviços na ra durante a campanha da Noruega e tem de-
campanha da Grécia, como transporte de tro- presta bons serviços à população.
monatrado bons resultados, operando contra O prefeito atual é um trabalhador, muito
Pas. E' o "Briatol os submarinos e transportes inimigos.
Bombay", com dois mot_- amigo dc sua terra. O funcionalismo está eirí
res "Bristol" Pegasua X_H, alcançando a ve-
iucidade máxima de 192 milhas horárias, com dia e a Prefeitura nada deve, mantendo ainda,
Este biplano ganhou a batalha de Taranto, de iiiinm»á._i lh_i '^í_&__k ii_*i*r-""
_____ nos cofres, um saldo superior a 16:0001000.
dois canhões, no nariz e na cauda. Alem dos perdas para a Armada da Itália. E' o
grandes "Swordfish", - jjh-tV-ac*--'. ' V**!*- - gn i .'(pi— '¦^^'''"•-A -*--_-_Mi
quatro tripulantes — piloto, navegador, radio- Fairey avião torpedeiro. Tem
teiegrafista e artilheiro — traqsporta 24 aol- um motor "Bristol" Pegasus Radial, de 775
rtadoa. Fabricados na Inglaterra, estão sendo H. P., com a velocidade máxima de 154 milhas
'«Ramente utilizados na horárias. Sua tripulação é de dois homens
atoai campanha da
África. para torpedeamento e de três nos vôos de re-
conhecimento. Dispõe de nm canhão frontal.
"G,08t'r Fabricação inglesa.
?» Gladiator", caça campeão dos céus
«iMcanos e
que maior número de aparelhos O "Towahawk", famoso caça que está faxen-
mb**« «•*«- guerra. Possue um mo-
„__?_. do sua prova de fogo no deserto africano.
V_i .?ri?*°1"' Mereury Radial de 830 H. P. Tem um motor "AUison",* de 1.990 H. P. Ve- '_¦
^locsdade máxima: 250 milhas horárias. Dis-
"fuseU- locidade máxima: 327 milhas horárias. E* ar- ____!%_&$_ ¦' jj___|fly*.^|PjjBEp
WÜ i_
i?e _*!* e»n,»õ«». «mu asaa e na
trabricação mudo com seis canhões, quatro nas asas e ' 96 Bf/mmmmttnlÈm\
inglesa). Tem apenas um tri- dois na "fuselage". Fabricado nos Estados í B
pulante. Unidos, pela Cnrtiss. 'SP*-^_ nu I"- *
"Fortaleza Voadora").
Este é "Skua"
bombar- O "Boeins B-299Y" (a
deador çde "picado",("Blackburn"), "Stu- Dispõe de quatro motores de 1,200 II. P-,
igual ao famoso
"« alemão c ao "Pichia
Teli", italiano. Pos- Wright "Cyclones", com a velocidade máxi-
motor "Bristol" Perseua, de 905 H. P., ma de 399 milhas horárias. E* armado com 5
"fuse- Barragem de abastecimento de água da cidade Av. Senador Epitacio Pessoa
r_"m ar,V«,„ ldade -*»*-• de 225 milhas hora- canhões, um no nariz e os demais na de Esperança
r_*"• ° Sku»w íoi lage". Fabricação norte-americana.
lançado na presente gner-

____ pAG. 11 - 12-12-1941

0ÃM&m8M
»,?->_Bss«ai_?«S«»*<T!r ~;'~; ">•
toso — ver-se como brasileiro e uruguaios,
comunhão de afe-
ali confraternizam, numa
e cordialidade, na concretização boitita
tos
An mais sadio americanismo 1...
nos seus
F o "Marco Divisório", majestoso com
lota franca os
contornos, impávido, em há de
da Natureza, penetrar na
elemento- na sua missão
noite dos séculos, inabalável das fronte-
eterna dc scntincla cstatificada
tradição
ras dc dois povos que se amam, pela

HISTORIA E DE LEGENDA!
coração - envolto sempre numa auréo-
c íclo *
,a dc História e dc ^«cnda ARGEÜVE1GA

,'ÊÊÊÊSmm^'

I A
«eculo dc exis-
"Cerro", solitário, <i(), ,.los. Conta mais de um
no pincaro do fência Construído à base de granito.^hoje,
mas, firme, exposto às ventanias, im- «"dc três me
revestido de cimento armado,cinco dc altura.
na* suas linhas arquitetom-
Lá, ponente — er- Ir_v« de circunferência por flH: i / fiHH t* ^Ks^rfHs
cas — qual atalaia das idades as Fstó edificado no pináculo
de um cerro.que
"Marco Divisório", assinalando
líue-se o ií^'' lrmmmmWaammmm\^#aSÊ>
'
gerações que se sucedem,
as linhas da Pátria, e, começa o
que ali terminam
território de
aÈÊ^S&aaamm' ¦
MnÊÈ
\". 1 ' tKhíí
outro povo de língua e costumes diferentes,
• 'WWÊk
afeto e pelo cora- a data de abí^^SIS
porem, ligado a nós pelo
^Lá,
da eminência do
sol dos trópicos,
"Cerro", banhado pelo
apontando o céu azul, ras-
inscrição que, ao menos, assinale
^ntS-TS- à sua base, David
mm*' ^w^Lmm^ÊLmWm ^ _¦
____,.__. •¦ r'4WmmSw- B
Canabarro, W^B^â^laâk^^JaBm^r^raaaWkaaiS^^.
por vezes,
' ¦'•-.
I * ^^ w
o herói do decênio Farroupilha, • B'»?iR" ¦ :''~-"''mTÍB/fá4l.il.ferr^^ 1 ~'''~^~J^j
"marrou Dom Pe- ' r-«s-fi*«ii—I——aiwastB-E3B1——HMK——11
gando as nuvens, como que "Marco querendo pene- o seu corcel de batalha.
Centena-
trar os arcanos do Eterno, o o™Ti? o «udoso monarca brasileiro, o
quando - '
""i"-'.'"
' ' '- *¦ /
'',.. y '
I

rio", domlina as cidades de Santana c Rivera,


de de sua visita a esta cidade, escalou Cer- • , *r'
altivo e veneravel, na sua nobre missão im ro» l aò
"Marco" apoiou a sua.mao benfa-
' ' '¦¦P777ãm
c, assiste, pas- e, dali \7 1 '",' ... . { .
demarcador de duas pátrias; Tempo. zeia aue tão sábios decretos assinou, ¦ 7' 1.'•
*?.-,.
H;
sivel e solene, o desfilar da ronda do d? stTeinlnência, ele que era também
«ma v s ¦'¦¦
O "Marco Divisório" é um documento
vivo
Eminência, espraiou o seu olhar de impera- - I
da amizade c da compreensão brasileiro-uru-
dor c poeta, por «obre a cidade,
a hora em |
na noite clarão do sol- ^¦^¦Hra^HSP^j "^ItSÊ&ammaattl
guaia. A data dc sua ereção perde-se que ela se banhava ao último
de luz e de P?esia!
Sente, numa apoteose durante as noites tem-
Narram lambem que,
açoitam o força da própria <=uri^Ld»f' "Marco^'^v^"^"
. talvez, po.
oestuosas, que periodicamente branco cabe- ro" para conhecer o
"Cerro", uma mulher toda de a inspirada poetisa "verense, a U-
à mao Zo,%>*
I / t\ T*/ leira rubra, olhos chamejantes, tendo
uma tocha em chamas, escala
"Marco", e descreve, no espaço, círculos dc
o pináculo do lentosT Maria
"Marco", versos assim:
Luiza Larena, tem para o

'To "Cerro" e à sombra do "Mar-


" Desde ei Cerro dei Marco
cimo do seu que se ha hecho popular en Ia frontera
co" certa vez, a justiça local, improvisou por anudar en nn profundo abrazo _
O'"processo .Ripoll". que ez épo- ei amor de dos pueblos que ae quieren-
Pelourinho] teve alt, i
ca nos anais da justiça nograndense,
uma função MU-
uma de suas fases transcendentes. O "Marco" não tem somente MARIA AUGUSTA COSTA, NO CENTRO
Romaguera Rodrigues, então preso em Hi- urna açen- "ROXY KING" - O mJ_«*«»
"crime Ripoll , foi geo-politico-histórica, mas também, c lindo ver à SICAL
vera, como cúmplice do íuada função-social. No verão, M.-t. AiicuBta Coata realizou a Z_ ue
'Ivcwnacs ao e-tenso cordão de romeiros
subin- Escola Nacional
conduzido pelas" autoridadesinterrogado , pelas
tardinha, "Cerro", "Marco' E, nrovne°mbMrorino ÍSK*» d.
o
"("erro do Marco" para ser
a jusüça do
o demandando de Música alcançou nm »«*»»«£ ^'^õl
autoridades «antanenses. E, perante rapazes, cm alegres bandos, circun uma legítima consagração. Artistae bem Um*
de ««oi,
1 ___,_.. n Im.h/I/i.- í»II

as mocas t "Marco",
local e grande massa popular
de ambas
dam o e, da sua altitude contem- possuidora de uma voz m.leavel
cidades, o acusado Ro^-^TeV^roTorgS piam, extasiados, a cidade, que se «praia, em brada, teve a orlenU-la a capacidade
incon-
"acareado" com a mulher de Pedro Borges, baixo, no imenso vale, numa cambiante miri- fundi vel de Riva Pasternaek. O programa,
ela-
Ripoll. O e executado
o bárbaro matador de Waldemar fica dc luzes e de cores. _,„„,« bJrado com fino sabor artístico
"Marco" tem, pois, a sua existência ligada \s "caravanas de turistas montevideanos
, interprete, in-
primorosamente pela talentosae modernos —
mais contravertido e ru- nos visitam, incluem,, «*m- românticos
ao Processoe?ri.n_nai que periodicamente "un pulito ai Marco clnia clássicos, Grieg,
moroso destes últimos tempos. pre, no seu programa, Campra, Mozart, Donizettl, Schubert Rachma-
" Marco"_tenw-e descolado ° Wolf, Ravel, Laparra Tschaikowski,
Em torno ao "peleas brabas ... Efe0tiÍamente, o lugar é aprazível, pitores- ninov, Gretschanov, Carlos «««nes,
e das \x*™*-e
Donizettl
romances amorosos autoridade ei co mesmo. Creio que é o mais Pjtorcsco co Rraga, Mignone e Renedict;
onde a lei é a garrucha e a contornos geodésicos, pela tiveram a_ vai osa
Benedict (Lúcia e Capinera)
.NO-TF ""O "MÍrco0"mvisório"
é popular .em toda a altitude do Cerro
redondezas: pelos

da cidade que dali


e pela beleza do panorama
se descortina!...
colaboração do Insuperável flautista
ro — Moacyr Lise-ra.
brasilei-

Sy^»_ O JORNAL fronteira riograndense e u™f™averaT°Í£ ou Rivera, por É belo e tocante — porque fraternal e amis-
Santana
SP-WPREFERIDO NO LAR quantos aportam a

EMPLENO DESENVOLVIMEN MUNICÍPIO DE GUÂRABIRA

*.Í..V. ¦-?:.".-¦.•l,fZ,Z~-
- r.•TV1- *-.?r.,_
-*;_!"<—t, Jíí -—ifc.^v^-JVt.-i.
liv' ¦¦ •»¦¦.•;*-.• -'?íi---«7 ..-
- r^l^^WMl^-l-~:--1^^^â
-*_cS&.-r.-.
I

Rua Epitacio Pessoa


Escola Normal Nossa Senhora da Luz
Pequeno, Srs.
7: ~SS**^"^~—I Sales, Olivio Maroja, Sinulfo Almeida, João
•¦•j UARABIRA .^^^ajBp Béjé^Ê^wP';"', .^^W Augusto de
é um município do Estado .'•**''^_i-'íà_i4^?5 Osório dc Aquino,
Francisco
a^t da Paraíba. Um dos que
melhor Farias Pimentel, Lourenço Farias,
li."!I "standard" de vida apresentam, com dc Aquino c Dr. Abdon Miranda. aves das
^ nS População de 75.381 habitantes, O município é também criador de se ele
Seu numero
..««. altitude de quase noventa metros acima mais variadas qualidades.
linha reta da va a 30.000. , <._ Aí0.
dTni" do rar^distando em c 98 e o br.uso
SnttaL apenas 54 quilômetros por estra- O atual prefeito dc Guarabira interesse
ferro ou rodagem. Clima bom em am- rio de Aquino, que se volta comi
^5t "estações Nes.sc senttfl»
bas as do ano. „--i#.„m«i_ para o problema da instrução. 1 Escom
agricultura, é bem expressiva «ta estatística:
D município cuida bem dc sua da sua ms- 54 escows
do seu comércio Normal oficializada pelo Estado,
deindústria, rural e io n
trncão
^(ganto e do seu problema urbanístico, primárias, sendo 29 na zona
à írimeira, existem ali 2931 proprie- zonas distritais. ««,„i«« _.^« 3 200
dades rurais e 25 engenhos
em pleno funcio- Fi-equentam, anualmente, essas escolas,
nampSwCIPÀlS alunos dc ambos os sexos. hnnita,
boniU.
PRODUTOS AGRÍCOLAS A sede do município é uma «*ade -"«'OSpq___
Produz Guarabira 5.000.000 dc quilos de ai- com 1.738 prédios, çheunyjMade
godão 70 000 de milho, 480.000 de arroz, lhe dão à fisionomia, uma certa graça- luz
fcSôoO de batata doce 4.000 a0.000 tonela-
deJ.™»», sue praças bem ajardinadas, ótima
de rapaduras, trica, meio social bem desenvolvido. w
1 830.800 quilos de fumo em
dás^decana de açúcar, 50.000 15.000 cocos, O seu comércio é bom, sendo principais &.L..
corda 1 500 quilos de cebolas, mas exportadoras: Andcrson Çlayton
de favas, Ltda. Soares de Oliveira & Ciai de-Arn)^
!Sw0 quilos dc feijão, 32.000de hanan^ Coopera^
300.000 abacaxis, 10.000 cachos^ Paraibana de Compras c Vendas i
sacos de Fclix & Cia. João BatUta da Costa^Aasts
150.000 toneladas dc mandioca, o.000 de agoar- c Francisco
farinha de mandioca e 92.000 litros reira, José Paulo da Silveira
dente. A pecuária também apresenta quanto mcntel da Cunha. . . .__,•_ a con- ¦
ao «eu desenvolvimento, indice satisfatório. do
O atual prefeito vai administrando
para
Dc acordo com as últimas investigaçõescam- tento o município, cujo orçamento
estatística local, existem nos rente exercicio é dc 360:000*000. icaçÃo
serviço de
pos dc Guarabira: 20.000 bovinos, 1.000 nrua-
6.000 cqui- Grupo Escolar Antenor Navarro e um aspecto da Feira de A cidade tem como meios dc comomca*í
uma cm
nos, 2.500 lanigeros, 900 assininos, Guarabira com a capital, trens diários c ida c
seus
res, 7.000 caprinos, 5.000 suínos, sendo de ônibus, cm viagens diárias dc
; principais criadores os Drs. Luiz Galdino de

ÁJUWTE.
¦-¦-ss-X-l ¦¦-¦¦-¦ llWl
PAG. 1?. — »? 12-1941
_2í^í^|*pi*f^__fc_r *v _______ _H' ______? _- *É_ -.__? 'sT'

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_*-.'_ . *.¦:; ~. ._••_.. :í.: _¦•••:¦> '•'.•-/'.-''-- .!_. ©S*_èfo._t_k_^____:^

Parada da Juventude em frente ao Palácio Presidencial, na Praça Joio Pessoa.


^w> - - mm WÊBim ¦• i '/* í».r - ^
Np- -V <_& --feí. S
«"5.;;-. ' >« •¦•.'• _! >-"• •'V. ___r
„«•&-
¦mm 'XMW^^^^^^^pW^^.%'' •' 'X^^Lw - W > mmw
^^m%{ yw:yy:xy>% 'xJ^

fede'»1 T*°
„_or v*
iro interventor
Carneiro, ^ p^j*
Dr. Buy

WwamW J___L*_ÜI_k. i IA 9|'^ •£ -Ti


___B_______3^_______3>^mfi£Íp^^nS"«^-*j am}

Wwr jp ^^ rnJMiffin *%."J P* ttJ


I^ST^ v ""^jF-'
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WÈÈ ^ÊÊÊÊKÊ^^^^-à^TfT^ __JH»_tP


¦;''''-':".'B____i''~~''_________¦ *^&» W8K.-V-- fe k_ /^JBBMO.-. . ^H 'fi
^Hm

ilili^^™M___fcte_^w Hl - Mm W
9 'ÍÍ^;^^S'-^^P-^^* v>i|^^^^^K^--.-., :^^BÍ__É_______B ' ;"B;<
Lrm outro aspecto
da Parsêm à t'"'' »a____t____^|
- «p,ita.r,adp,,aÍ.bJ.nnlentn^ "-«—

: iS
"t__E.^t^____|^^^__||i_|^^^^B^K^Bi. %. .!$ê____9_____ --"'" ~ '* ¦*•' S-l__S__finS^^ *?*_* ~-X.: '.'X' X"-'Xyy-'X- %h"\
Srt[ ."

frente doe destinos paraibanos, é dc justiça dizer-se que


o Sr. Rny Carneiro tem proctirado agir com acerto, cor-
respondendo, assim, plenamente, à confiança do presi-
dente Getulio Vargas e do seu povo.
No plano da expansão
há pouco assinalava a
econômica da Paraiba, como ainda
"A União", são conhecidas as medidas
1
por ele tomadas para desafogo da massa contribuinte. Equili-
bram-se as finanças. E a despeito das restrições impostas pela
guerra, que tanto afetaram o Estado, obteve o Sr. Ruy Carnei-
ro reservas que lhe permitiram empreender melhoramentos de
relevo, pondo cm dia todos os comlpromissos assumidos no pri-
meiro ano de su# administração e liquidando muitos advindos
do governo passado. Cumpre ainda acentuar a soma inestimável
de benefíicios alcançados junto ao governo da República pelo
esforço pessoal do interventor paraibano. O mérito dessa aseis-
tenda apresenta-se em resultados concretos, que estão suprindo |
a inaptidão financeira do Estado para sequer iniciar planos de
indiscutível necessidade para a sua economia. A colonização do
vale dc Camaratuba, cujos serviços estão cm franco desenvolvi-
mento, por conta do auxilio de 500 contos já entregues ao Es-
"*< « lado pelo Ministério da Agricultura, a grande Maternidade. ;
*
*v ,;.'-
£zz ^ t " í
- ¦*•>,
- »-í »
"i .j ¦
f
'",-*.'.'¦"-¦ t?;i,V *^t ¦• * f
. x^xr^x^r-'!'. x. \y
João Pessoa, a ser construída brevemente, o saneamento do
vala do Gramam*, executado pelo Departamento Federal de
i "' ,¦%?- í*í*» * , '£_t3_u___n_
Obras de Saneamento, o restabelecimento dos serviços do açor-
do entre o Estado c o Ministério da Agricultura, cujo crédito de
-'-?-v.r.
' ¦**¦* c , .«ei»,,,,*»' - *. ,,' , • '.¦& ¦•' iH"; -- •;- BP" -"j&lg 600 contos não figurou no orçamento federal deste ano. tendo o |
interventor Ruy Carneiro obtido que o presidente Getulio Var-
* ¦* * ¦*• >*>- ,-' *' v .
.*• _f,i*;v:-r.
. j . _j.
'7>:: ¦v*v-.jí"' v_ i- . ,
'*.-.".• i '• t____fl_PI
ííá^x "a^ ^ ,___________H'
Ü • - <*xyy\j •••-._ St1®
Iév^ BK • gas autorizasse íi concessão de um crédito especial neste exer- p
t .O-^'
,-xk „. / , >.,Vfn
.-, '< JflH-________T<1-
yil cício para o prosseguimento dos serviços do fomento agrícola,
Vnw_ bem como inúmeros outros favores de grande significação para
a vida c o futuro da Paraiba, atestam a compreensão que S.
¦. .' ','¦¦- ''-•','••,'' Ex. tem das grandes responsabilidades do 6cu cargo.
í,' ._ -.. .,' X
',' ' ' • Evidentemente todos os problema* da Paraiba teem mere-
\" '
r, "'"¦..,*'. .;¦:¦¦ t-'^.v-;>V:: -::-.tX'-.r:::y^::-:-,:::':. ¦
*
• ¦¦,;>-V:,'í-;!v-!/¦¦•\:7;.í/:rt;^v0'..:.-.'
:'...' cido os seus estudos e para cada um deles o Sr. Ruy Carneiro
.-,,.7.. 7. ¦ ..¦ .,.,;. .:;7-.....-
procura c alcança a solução adequada.
Aquela que mais convém aos interesses do Estado. Ao seu
presente c à segurança do seu futuro.
E* claro que, assim agindo, cie está realizando um bom go-,
verno ã frente dos destinos de sun terra.

A NOITE PAG 12-12-19*41


\_,4*fi__^i,j»— t IMHBjmjfcj-t-JL-B * ¦ 1
mm^Ammww9Smm^w^!l^

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i .n,,.. .^^ ^m C £ W J88^ irSRl lIF% J^^ If^i 5 5 lã mê^^KL,- #* •'i r
II DOS zWw WlAmWZsf^^á^^'
E*jH- ' \mP ^rw^rV^fApPi^flt f ¦•t^iKrV \Tj?MMÉÉfcÉ^SM
:
HrvSfl ¦SaEfiRiSKlft»-»i8^ Am ,m.
14.. ¦ J^jkm^'»
em breve, terá um lugar de des-
(Continuação das página» 6
e 7) te e, dentro "astros" "estrelas" do céu dt
e ÇWU fx/m&h****, Aim.^^w'i^à,,r. . -2-» .¦*£* ^-ZmWmm^mVmm*!^-^Jlr^mVMtC.

& v*ÜlSínl'
taque entre Il ¦ - * 9HI9t ^^J^^Bk"' _R

• Hollywood.
ai
: iwniSSB SfeMo^S^J ^18^^ W-:m «^
WÊmWk
acaba
Nos estúdios da Monogram Pictures
uma verdadeira cooperou-
de ser organizado dos ^mo» tem-
va entre os quais figuram Jean Parker,
Wal- \ noticia .«ais sensacional o rcapareciiren o
dc nos vinda de Hollywood, é
lace Ford, Jed Prounty e outras figuras Garbo pela
renome, inclusive o do diretor Phil "osemas dT-SeriosLssima" Grcta "maillot" queno seu
nrimèira vez, aparece de
Aconteceu que, enquanto se filmava verdadeirai revo-
viuvas dc urtprensa", uma égua dc propne- SSf mm! Isso, daro, é uma a Grc
dade de Wallacc Ford teve um potrmho
e o lução, para todos nós que .conhecemos a Greta Uar
dono fez presente dele a toda a companhia, ta Garbo misteriosa, esquisita;
com a condição de que sc organizasse
uma o que não dá entrevistas aos Jornalistas,
a festas... «ue terá
cooperativa. . . que se isola, que não yai
Wallacc Ford se encarregara da criação
c acontecido com cia? „,„,;,. /. nnc
é que
do treinamento do potro
— que se chama A única coisa que podemos garantir sua arte, o
forma c que a
"Roar of the Press", pois tal c o titulo da ela está cm plena as-
— e sc seu desempenho é magnífico, continuando
película que nos ocupamos em inglês despe- sim, ao lado dc Bette Davis, a ser uma das
reembolsará dos gastos das primeiras
sas e depois disso todos serão donos, efetiva- maiores artistas do mundo.
mente, do potro. Será um grande corredor!...
— dizem.
"Mas... eu entro para a cooperativa
brasilei-
apesar-de ter a certeza de que esse potro, \gora, uma noticia para o público
um ca- Eros Volusia, que foi a Hollj-
quando crescer, será tão lerdo como ro- a nossa
— diz Jed Prounty, da Monogram, wood para tomar parte numa nova reedição
gado!" meredu- "Rio Rita", entrou com o pe direito
que é famoso em Hollywood por sua do film ai mais
na terra do cinema. Ela é considerada
f
¦:mv

:.-¦:
lidade...
perfeita bailarina
agora no Estados Unidos.
sul-americana aparecida ate
ciUido
Brevemente, ela nos aparecerá no dan-
Na obra teatral intitulada
"The man who film, em bailados tipicamente brasileiros,
mais nunca com aquela origmali-
carne to dinner", o papel dc secretária ocupa- que
1 va o segundo plano, mas na versão cmemato-
importânc^i,
çando
dade tão sua.
gráfica se inverterá a ordem de
já que a secretária será personificada por
Bette Davis. Monty Woolley, que obteve um
grande êxito em sua criação do personagem Jane Frazec é uma das garotas mais bom-
central nos teatros de Nova-York, provável- tas aparecidas recentemente no cinema. De
mente voltará a representar o mesmo papel uma beleza diferente, que agrada, sem ser *7%*
+^f ^VWrím ' Wammmm\W^Um\\m^^^^M «OTWWfl- *" ^
tão "standar" de "varap dos uor- )^S *MVt ^¦ÉÔÊt*'
na adaptação ao cinema. E' indubitavcl que aquele tido é pequena, delicada, de
isto constituirá um triunfo na carreira de tc-americanos. Ela uma criança. Cheia de
Monty Woolley, pois anteriormente perraanc- fala macia, parecendo
em Hollywood c "it", Miss Frazec já é considerada
ce*a por espaço de longos anos talento
categoria por todas
sem lograr que lhe dessem papéis de impor- uma artista de. elevada
tância. Tudo o que conseguiu foram papéis os crticos dc Hollywood. "Ordinário, Marche .
insignificantes e isto somente devido a sua O seu último film foi
ao lado da nota- um dos grandes sucessos de bilheteria do
barba... E agora trabalhar traba-
Bette Davis num papel desejado por ano. Mas, cia não descança c já está
bilissima "astros"
os dc cartaz de Hollywood 1... lhando em outro, que, oportunamente, nos
todos
• Não há dúvida, Monty é um sujeito de sor- referiremos.
EXCURSÕES — O Centro Excursionista Brasileiro fex agora mais uma excursão à Pedra
da füVea, chamada também
«Cabeça do Imperador». A- fotos acima sao útsmm excursão
obstáculos a serem transpostos e pela altura aa

ALGODÃO, 0 TESOURO DO MUNICÍPIO que é considerada de Importância, pelos


pedra.

"MENOR NAVARRO"
NORUEGA
"-nfÜMfct

Afo W*V"

SALDO NOS COFRES


¦ ——im)mmi

MUNICIPAIS
I. ,,^rM

m*-ms»- .... :. _j
^ _ _

principal fonte de riqueza de Antenor Av. 4 de Outubro, em Antenor


Navarro é o algodão, mas o jovem Navarro
ao trono
município paraibano dispõe de grande (Continuação das paginas 4 e 5) Dinamarca. O príncipe Carlos sobe du naa
A depois de um plebiscito, sob o nome
quantidade de carnaúbais e oiticica, isso a oe-
' Noruega sai reduzida à condição de simples kon IV. A Noruega manifesta com
—' "
roduzindo ainda, bastante mandioca.
Zomo indústria, funcionam no seu territó- . ¦, ¦ i província. Vitória do protestantismo. Do co- terminação de reatar
meço até os meados do Século XVn, a reale- independente.
a velha historia
„„i,i.,,in
dc povo

rio quatro máquinas beneficiadoras e uma fá- za torna-se absoluta. A Noruega confunde-se Independência, paz, trabalho, prosperidade,
brica de sabão. com a Dinamarca. O bombardeio de Copenha- é o que se segue. ,
uns aos
O algodão, ali produzido em larga escala, gue pela esquadra inglesa em 1807 lança os Cansados de lutar, por dominar aes
é exportado para as praças de Campina Gran- dois paises aos braços de Napoleâo. E sofrem outros durante séculos, os escandinavos,asso -
vikings que
de e Cajazeiras. Em troca, Antenor Navarro as conseqüências do bloqueio inglês. Com a cendentes dos terríveis con-
compra àquelas, ferragens, tecidos e cereais. subida ao trono da Suécia de Carlos XIII, a ram os litorais dc toda a Europa, que ivor
sorte da Noruega volta a associar-se à da quistaram a Normândia à França e da
E* de 175:000$000 o orçamento previsto para ou
mSmmmSk^mmwaMÊÊ ' Suécia. Pelo tratado de Kiel de 1814, a No- mândia saltaram na Inglaterra; mnaos
o exercício corrente. Arrecada porem muito ruega é cedida à Suécia, apesar dc clamar primos dos piratas bálticos que *«trnirama
mais, havendo 6empre saldo nos cofres da pela independência. Um
"shorthing'* vota a República de Novgorod e fundaram o nçi"-
eu
Prefeitura. união dos dois paises e Carlos XIII é procla- rio Russo, ei-los agora decididos a Viver
inado rei de ambos os paises em pé de igualda- paz, lado a lado, cultivando tradições comuns.
OBRAS PÚBLICAS de. Um só soberano, um só Ministério, do Ei-los conquistando a primazia da paz c
Exterior, mas o poder executivo é assistido traindo dela proveitos quase inigualados P«
Dentre as inúmeras obras compreendidas por ministros e nove conselheiros-^le Estado, outros povos. Os pacíficos noruegueses
parte dos quais permanece em Cristiania. Os nosso.. tempo já —
„~ não lembram os tcrnvcík
no plano de novos empreendimentos, traça- ui
patriotas noruegueses estão longe de se satis- kings do Século IX. Escaparam quase
do pela administração do prefeito Estacio Ta- fazer com tal estado de coisas. A revolução grosamente ao cataclismo dc 191*-1»18-
vares, destacam-se as seguintes: acougue da francesa dc 1830 tem grandes repercussões a segunda guerra mundial envolveu-os taj]
Vila dc Canarcm; mercado e acougue na Vila na Noruega. As classes populares passam a mente na sua onda dc horrores. ,MSas
dc Triunfo; criação da Biblioteca Pública intervir ativamente na politica; o povo luta O mundo já estava habituado a ver ^V
Municipal, uma das maiores do sertão; refor- nas ruas contra os que procuram modificar pequenas nações uma espécie de Estados
• ' rcompleta do edifício da Prefeitura; terra- a constituição; o partido camponês conquista delos em que o passado, o presente e o ^
V^Âagem das estradas, etc. maioria no "shorthing" e a luta pela separa- ro se fundem numa síntese harmoniosa
mais g <»
f- Por ocasião da posse do atual prefeito, de- ção intensifica-se. Os noruegueses reclamam progresso constante, em que os
uma bandeira norueguesa para os seus navios, problemas econômicos e sociais iam en
via o município de Antenor Navarro, ao Es- reclamam tamlbem uma representação diplo- trando solução com um mínimo de coini
tado-i a diversas pessoas, a quantia de 110 mática própria. O amor à independência nes entre o espírito conservador e as tendtn
contos. Nesses dez meses de sua administra- se povo não tolera restrições nem sc con for- progressistas, em que, com um n»0""
. cão o Sr. Estacio Tavares conseguiu amorti- ma com paliativos. Oscar II, dc concessão em atrito, os interesses do indivíduo c osi»r
,' zar 64 contos. concessão, vê as agitações atingir o auge em ciedade iam-se tornando cada vez mais
Está situada no município, a conhecida e já 1898 quando já se reclama inteira indepen- ticos.
famosa estância termal do Brejo das Freiras, dência. Então, o mundo assiste entre esses Mas um dia, a guerra veio. „„iure-

i
que deverá passar por grandes melhoramen-
dois povos nórdicos um espetáculo estranho. E a guerra, como outros flagelos da natur
li O dominador concorda em ser a questão sub- za. não distingue entra innrrntca c cuip*
tos dentro de pouco tempo, estando ineli-
metida ao sufrágio universal. Vitória! Em ja- Eriçam-se canhões pelos litorais outrowiv
nada a construção dc um bom hotel, pisei- neiro de 1905, a Noruega cnnstituc-se reino catos, aviões de guerra escorregam ro"^"
nus c banheiros iguais aos que existem nas -" -;¦-—
mdciniiiliitii- :«.-' mui ,.,,(,.. ...,..i,.. in-, •. ¦.!•' '•' m
-..-.w„„ ,...,,., wium in.-. i-x mu _-i_-
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|»c»i5c«|Jii»a
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céus, •..:... i.-..;...,,ii o-,
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estâncias do sul do pais. plebiscito que se manifesta pela monarquia as ondas, a ntorte ronda pelos fjorus
Como vemos, o município está sendo bem constitucional independente. A reação de Os- No pais mais pacato que DOOU. «BVcr
»•
car II é opor-se a que o rei do novo Estado mundo, entre um diz «' '._.
administrado. Dr. Eatacio Tavares, prefeito mu- povo do qual se
fosse um príncipe du sua família Os mir
niclpal de Antenor Navarro nolfciu munifesluvn tendência ao desapam
„ policia
gueses buecain um monurcu na casa real du meiilu por falta do que fazer.

A Wil Jl PAG. 14 12-12 1941


da ******
MUSEOLOGISTAS DE 1941 — Realizou-se, no dia 2, a cerimoma «- J£fL_2S_
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aos museologistas de 1941, no salão do Museu Hi.tórico. O fW
constou de missa de ação de graças, às 10 horaa, na Catedral Mrtwj^_^"_|*™
dos diplomas As quatro^y*™'»»*'
perante numerosa assistência- procedeu-se à entrega Ludolf
«.ficadas foram as senhoritas Marilia Mariani, Nadir (««?<»'»*»
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durante o ato.
dolf c Vera T. Pacheco. A gravura mostra um grupo feito

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fl _K_———- - Instalou-se oficialmente a Sociedade de Estudos,


Panamencanos, com pre-
j. mo»-
Brasil. As fotos
Por oc.si.o do r.0." aniversário do passamento do imperador
D. Pedro II, realizou-se em sença dos representantes diplomáticos credenciados no
descendentes do -peralor pessoas tram aspectos do início dos trabalhos, sendo a mesa presidida pe o
•.trópolismissa solen", que teve a assisti-la, alem dos daquela £""£»£-
Sociedade-
A gravura mostra um aspecto solenidade relig.osa e gador Carlos Xavier, que tem à sua esquerda o presidente
da alta sociedade petropolitana. de suas ^filhas Frandsca e Maria Dr. Rubens Ribeiro dos Santos.
Bragança em companhia
princesa EHsabeth de Orleans e
Teresa.

11
Desenvolvimento de suas atividades e
unnLU BRASIL todos os 41 municípios da Parar

neiras, Caiçara e Araruna. Brevemente serão mente pelas suas instalações, será o %
Agência do Banco do Brasil, em João rios, inclusive a administração, que é exerci- inauguradas a6 Sub-Agências de sua jurisdi- do Estado. "'.
da pelos Srs. João Brasil de Mesquita e
Teo- na A Paraíba dispõe ainda de outras A
Pessoa, na Paraíba, está situada à ção, cm Itabaiana c Guarabira. situadas localizadas em Campina Grande e Cj
rua Barão do Triunfo n. 340, contaii- filo Almeida Batista dc Carvalho. A sua
rede caatinga c no brejo, respectivamente, sendo
A de a primeira, zona de criação, e a segunda, agri- ras c das Sub-Agências dc Patos e Mc
do já 26 anos dc atividades úteis à dc correspondentes abrange os municípios arribas jurisdicionadas à Campina Gra
Itabaiana. cola. tO Banco do Brasil desenvolve as «'
vida econômica daquele pequeno Estado nor- Mamanguapc, Santa Rita, Pilar, Deverá inaugurar-se ainda este ano o novo v idades em todos os 41 municípios \
destino. Ingá, Sapé, Alagoa Grande, Areia, Laranjei- edifício da Agência. nos.
Atinge a 55 o número dos seus serventuá- ras, Cuité, Picui, Guarabira, Serraria,
Bana- Sob todos os pontos de vista, c principal-

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O Banco do Brasil em João Pessoa.
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o^Wp_ _mII ^^j Sapato desabotoado e fisionomia serena, Tyrone aparece cavai-
'/.:7'- ______S_______^'¦' * .'r!>'"'. '_____BflF___S8_H 7,i _r__t__i_K'!^_ üfS H_____^'Rr com dois anos de idade, em Coron.di Com três anos apenas, Tyrone passeia em automóvel pêlo Hollywood Boulevard, em 1917.

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¦ Ê!_P_ot__________F^ __B ______:<' HShI Tyrone, "nurse gando um tricicle, aos quatro anos.

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•imeira foto de Tyro-
«m um ano de ida-
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7^''.'^l_í5»7.;^7s.7 7d
uomar de Alham
_m pomar Alham- _B_Í'. > vií^1**^"^
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í, Califórnia. Ml
conhece e admira, em em pessoa, e através dos seus filins, possi
RONE Power, o simpático artista que todo o Rio aacidade para todos os que lutam para con
unm vida das mais interessantes de Hollywood.
""íirum
seguir um lugar humilde
lucar ao sol. De iiumuae rapaz, «em
sem
Ele e um exemplo de
umuc-i-u
dinheiro
celebridade.
O seu esforço pessoal, dinheiro, amigos,ambições, de vi
'sta

ou ....,,•
amigos ^
te.
Mantos
....uemes,
influe. Tvronc conscítuiu, unicamente com
ijrom mi».
.itórias, que tentaremos contar para os leitores na nossa cro-
^T :''-.'•¦ '¦ \^Ia . 7^7" ^v'-/^ ^'' ¦ ¦„_._!__ ,(.__'a_?5i^-_*_g_^
vida rica de lutas, de desesperos, de
' ^^___^H ;

h0JC-
rtistas, Tyrone tinha, fatalmente, de;abraçar^ «^^.r^^pífffi^ tam.
..,; «rande artista do palco americano, chegou a mimar no cinema eui-iitto-u. se uou
___________________________PV.'i_.t__i_____[.-'
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da América. Assim sendo, quando m<l
ntríz c Xalmente Lm uma das escolas dramáticas mais perfeitas 12 anos, Ty, como o chamam os amigos ou Tyrone "The miraclc man ; Ia o dc rádio m mesmo programa em que trabalhava o notável
"aAtro" HA meclic, principiando tambem
Il Hi_li School" da soa pequena cidade natal, Cincinatti, aos fazer importante papel no film
- queria ganhar muito dinheiro para dar todo o conforto possi a a sua vitoriosa car-
anelidou Jane Wvl_an. tinha grandes ambições: de ator do palco aimvrieano fez todo o possível para «cluir reira.
¦!S __is oue nobr-S viviam trabalhando duramente. Por isso, arranjou "job" imediatamente emprego numa firma Ú-. seu filho no "cast", o que resultou impossível. Mas, ainao Xe_« mpo, Ty foi contratado para trabalhar cm "Ro-
pMas ô te .tro continuava a atrai-lo e, por isso, largou o seu primeiro de Chicago. para trabalhar com o seu pa. m havia esperança. Havia até que, cm plena ação I> U unica
ni
mance", »e ?•> que a empresa teatral Eugenie Leotovich .ti-
- chamada tambem Shakesperean Repertory, O ordenado era Ínfimo, mas Hollywood e foi par.,
d_ Twtral de Fritz Licbcr cinema. Tyrone. costuma contar, aos amigos O raiwz, cheio de desgosto, deixou nha monBo para oito semanas.
-ia futuro, tentar o
o sabia ali adm ri no
valiosa experiência para, «Júlio
Lieber, fazia o 'jBrutus», entusiasmado con go. Nessa cidade, num palco, mostrava na Exposição |»teran Tcn«juiita.l.. uni dinheirinho nos seus antigos empre-
te que sc deu essa époea, quando representava César". que cional de Um Século dc Progresso como os films eram gV£__H, "' :' N'ova-York tentar mais uma vez a
A_,._, r/nr^entacão. tiíou à espada com tanta força que esta se desprendeu de sua mao indo fincar-se na madein Não fora infrutífera a sua estada em Hollywood...
"bico numa estaca
- sorte. it.| pandoi" como substituto com Katherine Cornell,
io fl dois eentimelros da cabeça do jovem artista. "astro" de "Suez", recebeu.,,,,, >
uma proposta de Hollywood para Depois de muita luta, conseguiu um (Continua na página 24)
ünado o contrato com Lieber, Tyrone II, o pai do

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! I^f_____Ri_____-." Agora, Mr. Tyrone Power,
IISp " i aua irmã Ann, aos quatro Eis o futuro "astro" aos sele anos, em com- Durante as férias em Cincinatti. Ohio, Tyrone (o terceiro aos l?*»»/0tj?..!!eJ'ryronc como «rtista feit.
um dos mais queridos "as-
tros", no seu mais Tecente
a contar da OJovem-aBtro"^- "•»« . quando estreou
adm «no»- panhla de sua n_ ãe, Patia Power. direita), trabalhou no "Orpheum" daquela cidade. em Mercador trabalho com a linda Betty
__§!>
PAG. 16
•Jkr; de Veneza".
Grablc.

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_s|feí, •.
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ao Royal Bawaian Holte. ralmente, pedindo
Vista da famosa praia de waimiu, em Honolulu, emfrente
^f C^ldkTtnt
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às suas fontes de produção No que se relaciona com a pecuá- altos-falantes conjugados, em nume-
Com um orçamento de 246:500$, Quanto
ria, é satisfatório o resultado obtido ro de quatro.
atra- e riqueza, tudo indica que Souza va.
comunicando-se com a capital até agora.
muito bem. Com 3.444 propnedades Esse serviço data de 1937.
,és de uma boa estrada de rodagem,
- '"'ois. <*¦» "•_* en9el*os '"^ O prefeito volta suas vistas para o Dentro das suas possibilidades or-
num percurso ae
de 453 quilômetrosdurQ f o de-
norrna|mente, de Souza
de funcionando de problema da instrução. Sem instrução comentários, o município
estrada que. passa pelas cidades _UQ Qgrjcultura se
l.o- s nenhum aglomerado humano floresce- atravessa uma fase que bem atesta o
Pombol, Potos, Compmo Grande,
de processa rá. Quando não estaciona, decai e re- zelo com que o vem governando o
baiana e Santa Rita, o município
cua ainda mais. Sr. José Sarmento Júnior.
Souza, do Estado da Paraíba, apresen-
uma PRINCIPAIS PRODUTOS Como geralmente ocorre com a
ta aspectos que bem assinalam Bem significativa, pois, é a estatís-
maioria dos municípios brasi-
fase de pleno desenvolvimento. AGRÍCOLAS tica sobre o movimento escolar de grande
leiros, a religião predominante ali é a
obser- Souza. Estão ali em pleno funciona-
Localizada em terreno plano, católica.
terrenos é a maior fonte de ri- mento 26 escolas, sendo 18 na zona
vando-se, ainda, excelentes o algodão A julgar pelos esforço do seu diri-
a sede do alcançando sua rural, sete na sede do município, alem
para futuras edificações, queza do município, gente, aliado à iniciativa particular,
de De mi- de um colégio equiparado à Escola
município oferece umo boo fisionomio praduçõo
6.000.000 quilos. ao dinamismo de sua gente, dos seus
750.000 quilos e 270.000 Normal do Estado. A freqüência mé-
Tomo cidade do interior nordestino,
lho produz comerciantes, industriais e agriculto-
de arroz, 400.000 de batata doce, dia anual em todos os estabelecimen-
res, é de crer que o município poraiba-
Ruas, travessas, largos e praças, 55.000 de cera de tos de ensino é de 3.120 alunos.
5.500 de mamona, ire, para o ano, as suas atuais
num total de 30 logradouros, cuidado- carnaúba, 1.000.000 de oiticica, Seu comércio desenvolve-se, apre- ____|__§_f' s de vida, cs.onômica e finan-
árvo-
somente conservados, cheia de 251.764 de rapadura e 5.670 tonela- sentando aspectos animadores. Possue ieiramente falando. A terra, o clima, o
tudo isso
res amigas e boa iluminação, das de cana de açúcar. várias firmas exportadoras e importa-
uma povo, seu dirigente, etc, tudo há de
lhe empresta um ar que agrada, doras.
um pou- Isso diz bem das possibilidades concorrer para que ele floresça e se
singularidade que a destaca Dispõe a cidade de um Serviço de desenvolva com maior rapidez, cons-
Seu atuais e futuras do município de
co das outras cidades brasileiras. Difusão Municipal, feito através de truindo seu futuro sob bases mais se-
clima é bom. Souza ,
Jf fefiUTE PAG 18 — 12.P.IQ4I guras e estáveis. *
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r ' ,: ¦• LM&. -
eles sintam que os japoneses não nos pixl?-
ra *• , imC gmw.~' ^mE^^a\aa*maja*. j>Bl1EpIh^^^i ( Ht^stT^fHl flnõ^^fl HESH a^UM^s? '-^AJÜIHÍ
ter«bjSar, muito se preocupam com o problema das
•sajsuHt SdíSpI ^"^C^E^^SCSrv^B- ^Eít^V^ÉbPT
Ktc^Lníaíss^v * -^m^Êmmw^BWx^mmmmgp i^mmm - ^^**Ç^****#3»fr .«fV. gsT"T^sC^s^»MÉBi^Bifcr*^MMKlr.aà»mrf^J^sisOA ^SWVJKT^ÍkzCVP^H ujalt
as linhas dc comunicações entre Man ilha e Ha-
falta de facilidades de reparação na longínqua
ilipinas, para o caso em que algum dos nossos
ou em que transportes sejam afun-
[divíos seja < nificado
MoliM. não Ise esquecendo a possibilidade de ser estabele- ^^^^¦^•^s^,™— *
^^^_ ^^B^"^ * mmamrsaaSk^^ ^J*^.
•Mo Bi» Hoqucio entre esses dois baluartes americanos ^^* -*^ - -^F^^^Hr^^^ ^^ ssssr^ sffsl Jsmaam.^SS^ i^2ÍÍ ^^^^^T^í-"* ssã ^^^^SB ^"flpflr* ^BHto^P^fl s^ssBBBBBBsfl0^^^ Jnv " IM ^^bbm

do Pacifico.
NA ILHA MIOWAY
cno posto americano encravado no vasto ocea-
?«) azul, ífjlnde os nossos marinheiros desembarcaram cm
patm|Mar a construir a primeira estação dc cabos
3B8BHmR"' *—.—--—..-- ^i^^^^sHss)HsKmSBsHBBi3 B^iShIBI iCiS^3SÍ4^Is^HS^sjin9wfl^9J IBBg^^H

Vista aérea de Honolnlu, com sua meia dúzia de navios nas docas, deixando ver sua
cadeia de montanhas que emoldura pitorescamente a capital das ilhas
Qwaianas.
i, ^-^^^mj^mmmma.
MHsSsssSsM^"
lPI>w-*1.i^^^^a *W yr. Clipper não podem deixar o hotel em que se hospedam, como medida de proteção contra
^*ÉWy&" possíveis espiões ou sabotadores. Midway, porem, é tão monótona que os trabalhadores
» ^Mm *W^^
t[ ^^^^^^m
^^^mm americanos não a querem nem a 600 dólares por mês, enquanto os soldados de Tio Sam,
S * ' • ¦• mW^SÊ^Êm\\\\w^'.:"^A: mÊaxt^^aUWaaaaammmm^UX PP que recebem Só 21 dólares por mês, lá se deixam ficar numa vigilância constante, sem
íí ' '^Ê^iiWw^J^?*''' '"" ^i"ftÊam vinho, sem, música, sem mulheres e sem família. E' portanto formidável o esforço do
I >J»"',ssSss(|| Bssss»*^^^^'^.-'^í^f»
coronel Pepper para Conservar o bom humor dos seus homens, recorrendo ao "volley-
bali", ao "basebaH'"»e aos films cinematográficos. Apesar de tudo, a monotonia conti-
nua a se fazer sentir. Não há palmeiras nessa ilha do Pacifico nem nativas langorosa-
mm com flores tropicais atrás das orelhas. E' só um trabalho duro e um sol de rachar
\ i m Wfc • í: ?'ii: »-v ¦'íySHCIíV' dias afora. Lá em Midway, o segundo ponto de apoio do Destino Manifesto da Américapelos

I -" I velam solitários milhares rii> heróis anônimos.


A ILHA WAKE
Acordados às 4.30 da madrugada fizemos uma ligeira refeição e voltamos mais uma
vez para o Clipper que, poucos minutos depois, iniciava uma outra travessia de 9 horas.
(Continua na página 24)
í -'2M- - 9«fe .' ¦ --' ¦¦ : ,
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mm- • H¦¦Ws
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BANCO DO ESTADO
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DA PARAÍBA S. A.
t?í:.,y'',í» s^S WssmBWf^^gBgBssssWsi»^»»^^^ ^^ ^t»*^
Nfe@i$^i^inilsl!!!!.J''"^íBil. ¦' W^t- '• ^Êf^S^^^^^^mmwM
^^^^¦«B^sS: R RUA MACIEL PINHEIRO, 252
sis^^^rXSsBHiss^s^^ ál 1 *^^R«JI^v^' !T4*viflHHH K CAIXA POSTAL, 84
fc^S- mm »».'• •-•¦. -*v' >..- CARTA PATE.VTE N.° 926, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1930
'4= ?':?B?'•-•¦-' 11 Khll *"^8í%> ' ;¦+** %s '
H^^^^^S^Hssllsss^ilssssBlHSBB " ¦'írtf;- ?S **W '^7 M^flls^^ DESCONTOS — EMPRÉSTIMOS EM CONTAS
^( ^Kmwan imiti 1 «1 j&ÊÊÈÈÊÊÊÊM CORRENTES — COBRANÇAS — ORDENS
DE PAGAMENTO
A baía de S. Francisco da Califórnia DIRETORIA:
sobrevoada por um "Clipper", vendo-
se no primeiro plano a monumental
"Golden Gate", e, isolada, no José Luix de Assis — Avelino Cunho de Azevedo
ponte de
centro, a famosa prisão de Alcntraz. — João Luix Ribeiro de Morais
roem de face corada e queixo voluntarioso. GERÊNCIA:
Dispondo a ilha de rampas para os bom-
bardeiros, de quartéis, de arsenais, de ba- José da Silva Cândido
ses para canhões, de quebra-mares e de
depósitos de petróleo,- os tripulantes do

¦
Em pleno progre
de Araruna, na Paraíba
RARUNA, município do Estado da Pa- de luz elétrica, um pavilhão infantil, um edi-
Taiba, com uma população de 32.000 ficio para a Prefeitura, um acougue público, SBflry ¦ lft ^m^*" *+** '

rJScS] habitantes e um orçamento de farmácia, hotéis, automóveis e caminhões para


124:0005000, vai indo bem, sob a cs- o serviço de transporte, três feiras, sendo uma
clarecida direção do prefeito Abelardo Targi- na sede c duas nas vilas dc Cacimbt dc Den-
uo da Fonseca. tro e Tacima.
O município produz algodão, este consti-
tuindo, aliás, a principal fonte de riqueza do Seu comércio floresce. Predomina a reli- BsS?'^ J^'"" Áva$ÊSmu\ UUMMm^k^* >'''A
Estado, cereais e mandioca. gião católica, sendo vigário geral o cônego
Para a industrialização desta, existem, ali, Severino Cavalcanti dc Miranda. Há também "¦ ¦WfÊbm\mMU\A'?'- ''jfii
156 fábricas, movidas a braço. uma igreja evangélica. No que se relaciona
Possue boas estradas ligando-o aos muni- com o problema da instrução, há na sede um -. .:.
cipios limítrofes e à capital. grupo escolar e uma escola noturna, Na vila
í ;¦¦¦.'_',-.¦;¦,¦¦.•¦¦- •¦.¦¦;. j'":-•;'J-/y-*i :-A^"?•¦"y~l&' .''r'*}:^t tí"~:.,yi,.'í'.:.-'¦ ¦¦¦¦';

A cidade apresenta-se sempre limpa. Quan- e em outros pontos do município funcionam


to ao mais, Araruna progride. Vai progredin- doze escolas pamárias.
do dentro dos seus recursos orçamentários, O estado sarflRtrio de Araruna é ótimo. O
possuindo duas praças, uma biblioteca, um seu clima é frio e seco. O prefeito de Araruna, Sr. Abelardo Targino
posto de higiene, mercado público, edifício do Seu patrimônio está orçado em 234:0001000. da Fonseca
Fórum, banda de música, usina distribuidora Assumindo a Prefeitura no dia 26 de agos-
• to do ano findo, o Sr. Abelardo Targino da
Fonseca vem realizando proveitosa adminis-
tração, da qual destacamos os seguintes me-
f físfBmWtamWMUwWamm^^^^-^
IhorameutosK fundou e inaugurou a bibliote-
ca municipal; inaugurou um monumento em
MMamíMMMamm^SS^^&i am\\aml'tM
'
homenagem ã memória do e«-presidcntc João
ptorm"Cabeça
do canto: Waikild MmmWaJam WMmt ^flBBBB Pessoa; adquiriu um busto do presidente Var-
a de Diamante", gas e espera inaugurá-lo numa das praças da
* Parte posterior. sede do município; transformou de 110 para
* povoado 220 a corrente de luz elétrica, ampliando a
por milhares de iluminação da cidade; fez reparos nas estra-
m -Pássaros, alguna dos \^^"Jmmmmm\\
mUnJd0' Essa quais ESsHHíBl^IsKB*, ak das do niunicipio. terraplanagem nas ruas,
Tal Vil P<U' d.c ,<Klu« Pequeni- ^1 SliilssssssS^'^> -'^wmTiààl*^'''¦'^»W9mw'-£amm^mm praças da sede c seus distritos, etc. Atualraen-
Tos a» «>mo- te Araruna nada deve, achando-sc em dia com
kaoP^WÍSM ^"«adas do ^MM\\mtI^i'.A
B^1<VK '9%rar -
'¦nHsH
-wimW^" ** i mWM
sK^mm
todos os seus compromissos. O saldo existen-
,a °» n,»«»»s fuzilei- te no. corres monta a mais dc 20:000$000.
ai.r
U,° do coronel Pepper, ho-
Constata-se. pelo exposto, que o município n-aça João Pea.oa, vendo-se o Pavilhão
In
Dia de feira em Araruna está «endo bem governado. E isso é tudo. tmnül e o posto médico

AtfífllJl, l>Ar' '9 - .7-12«W4l


-Pi

Depois vhi
im, Pensava
que te sentes
fazê-lo.
Joan olhou
paz dc sentiu
do conter mai
Felizmente,
legrania que
mais feliz. *
6e apresenta,
o
pentino e olt
fechar de

_____»—«*__ sese
=*?*_-:_?
Acalmando-se, dobrou a
no envelope, junto com a
nota c a guardou
carta, qne num mo-
nwnte, mas i
voltar a ver
__ Suponho - mststm
gostaria^de se
Leija
provoca.J-™^ ^isar-tc.
««¦"
d_

escândalo mãc
ftrraíus
falecera muit^anoaatrts,^
mento
estava s de ira atirara ao solo.
escrita com a letra do seu pai...
•A tia Lesley era a bondade personificada.
Depois, a carta Dizia assim
"Judy muií
"Quecn
'" -'-V''' fjf .*_ J \l iB AammW -*- '¦- r,ue teu pai ^ «aro qu
S"™ Jorge Whitton «^ a6
contente. Passava a
pelo
__ Isso depende. E
afeito. Mas pôde
conhecê-la. Porem, Joan não estava do de maiihi
nao «£na «g^
»¦ c,e do tenãpo passeando a sos pelos | te Montrcftl.
comum e vulgar ^o Jio ^itá-\°rfaSÍ8°en?ca5a m^; maior parte i
aHa escotó- eu Sua tia a observa-
„m escândalo da Judy, a nov prados verdes e pacíficos. que ela vivia minto joan estav
,ivc essa sorte £ma ^ c vae vivia repetindo-lbe a ninguem, t
«le: Seitar sua fflh. compa- eozinha.
l«i. «™Ccram reunião de unbuni
^a^d^°_s « suas duas an
.é Sa
nwwv fi- Joan c seu pai
_ Deves procurar companhias, não sabes
____T^*" ________! __^^^ ^____r^^___r^ oH-H
,,apai se «nh^e^ professor de con- „hcir«s. Desde os "f°-""fdela sua grande tretanto, logi
foram «P™»"^..**.? «"undo cla mc orfa, seu ?***££*£compreendiam que a solidão entristece? Por que nao te apro- dade c nso i
sica, amigo o amor se fixera ou Esteia, r.
«_ m.v_.«.»«. <.™<»rT .«•
^sinceridade,, pa_ ximas dos jovens?
ícssou num ^gjg ntomemo^uc
foi neles simultâneo
disse nada,
e *^f
'°mo ££-*_.
pode Se há rSSii^l* ââ-jrtr sir=
da mrulber, ««J^J^
um
Joan movia
movia
a
a
cabeça
sna,
sua,
negativamente
suspirando
e a ti»
fundamente,
pela própria
Sua alegria
pai não me faZer é qualidade de tarabem bem
coisa que n»«^e;tra um oai , jovem em mais de uma oportunidade pen- chamara!
.Igurna £,c Mas cra inutü.
. Parec«J sara em abrir.se com a anciã. — Que soi'.

c jsts St *- --*""
í dar expl caçoes ^ filba!
muito boa, mas seu forte nao do
T^a Lesley era América
as idéias. "Queen J
eram precisamente se desliza. no
um etc^ Tssim a vida da jovem colegial cartas
não mc casaria com com dois esperando as qne Achas <i
_ Também nao PÇj™ ^momento esse^ ad(j se va melancolkamente, uma co
até que
_ brincou Esteia que sei traziam selos canadenses. noticiai iela.
Conto de LEOPOLD SPEffi
— Nao, carta* vinham cheias dc
limitara a escutar. Produ^cditflva Toda* as nao eram as car-
porque Judy qoc e eram muito alegres. Mas Mas não «
^Lb\rêm"ovcns riram, e em seguida Leila principio tao profunda. ge Ele nao ac Jorge Whitton a sna filia motivos
pressão wcrevia
a amar Mm.logo se taf que chegava uma [dois
Desenho de A . MO li R A
pudesse voltar Entretanto, de vez cm quando
;HlrrS2rf0^issrtí & sssí? JgEríiS r2rz
I outro, pora.ui
o mundo parecia «. I verdadeira nu
como a de antes. Então, Sentava-se «
cnTr-se de alegria para Joan. [judy, pensou
casado com cla. . __ respondcu tÍS0CragrS-ao mm Jo.iii era um.
¦Y.;Y.:,.'<"
— Tu não conheces meu paique *-
— a»3* devo reconhecer
JuQJJ-
. mmtmmmttsaft^+T'!~ ££*, a achou
se convertera numa
muito
m.
Ipécie dc traii
Joan. Mas fina e mate formosa, Ch\do°'ir visitar a sua filha, já casado Jorge da- a adolescente
llratá-la mal;
muito ««_.
,"„:»„
1^- cheia de personalidade. de qu
bastante agradável "JJ^Ao Joan receberia anovnLjde lher seria,
ficara muito e», [culpa
E o Da primeira entrevista a Judy, penava como como o era wm A senhoriU Stratton, que a gravidade
leia.
iStí SJTd.^originalidade mUito. ^P^tní; Mgo ela a Xmmr* tente observando a seriedade,e
o rosto com furalmente,
segurado _Uperior. quase infantil, J Por que ti
c é que nao me tenha tnoca aue antes era fogosa
a compostura e «o- jorar-se? N
««-
*__!__ .^kvje ws* _ ,.
sna filha Joan, a , inha de dezes- ^^^feo-rateu-me com naTuralidade. E o
?efho c^aiheTro0 está perdidamente
enamo- çao. b, Puxan.tY1Y*
va-se da maneira com que
allc as ou— duas mulheres,
nS^m certa dor que das alunas de o.
hriedade da mais
tinham .ròlenipo era devida unicamente - que jou
terrível
à tr.stezi.
|feliz, sem pi

____« ar SStvs
Todas e6sa
raf! «.cho- escreveu a Whitton Joan no mor
De aorout» m
Joan a suas amigas desse
Nao sei como pode* ngs^J^J^

-
modo.
»— *¦ sa sus ssyaEvrs s& *
- exc amou Leda U^J» está trabalhando muito"..
ncira poderia dizer ao pai que a filha nao en Miss Strat
vam no seu quarto de
ches e conversado tt«J^ve__.me, ^
_ Imaginem weês.
^^^uTeandui-
^^diferentcs.
mU^cMaa ^
de
sem ™_
sazí&ssnà. Peitou com certa
verdade.
feliT? Entre^nto,
.¦ h m beijado. Mas a pena Por que tinha que mentir?
Jorte Whitton não devia
a senhorita Stratton

saber a
deixo vEstela, a acc
Por q
vcrdadel|
o que esta zinha cnluva
grande trans
. iminôncia
madrasta K_? o'!?- verdadeira crueldade
pente uma ^ein ^ Era uma
Depois, por que
dar-me sequer a entend« ^ mente vcin "^"pTis tu mesma já o disseste. Por que? FazcndTcom sua filha! )epois, imed

_ffiT* S. SSS-Í3. -a— A^°Naotent°menffíndeSte; mas é que não


_o_to S_ as pequenas deste colégio fiquem !________&£ teria cLido tão pronto?
oêrar até que a sua füba
dc™?
C "NaTc^io
Esperar que ela
Não fora melhor
não precisasse n
encontrasse um am«

muito
wrto não cr
;ada linha
as costaf
, 5s a prepar;
™2_?__S__
*preferida. .— em sua defesa eu^. en te matarei.
cometer necessário dizer o pue devesse
_ Se sais a Joan icu pai.
*™J?^ falta
Naturalmente, J.°an t™^™prazcr melhor ami- «g^-Sà* pensou que se Joan ceara
não teve tmpo P«a /> senhorita Stratton
semelhante atrocidade em "•Quandfioan
se encontrou M^ que causar * muito dificil de definir, c ida entre c
e mar- escrevesse, podia come. UVa ue algo
ga-
^l/díss" modoÊ terriv.l, porque nba no seu quarto, olhou-se no espelho inútil em sua filha, bem
au>^. Jo „ostaria riu não escrever a carta.
re dois p
acusador: i-se um p
murou em tom çaria a PÍSf^ffSifSS.íSu novo ffi
— Não és mais que uma egoísta! pressão pass

ING
)m familini
íguirain sen
>n desfrut

MUNICÍPIO DE
gc tena Prefe"S , . níl_. não^tivessem essa igcm; cra
ir e por i:
'. v~4È dar-se c
^____________ o P^ss<Le^f„oi_
Afortunadamente, ja lem. I lou um pc

SANTA LUZIA
vivia vid
, Esse cst-id
'-* - - ".j^_BüallN_
__¦ ___F v_^"-!*__i ?Íi_3__!_f-__.
ominante n
¦¦ -*?_4 iS»' :';""i Ingá, di jovem qi
_s____a®_l
À frente do município de seus pé«
ato «cresce sob

DMIN1STRADO pelo
um governo trobolhodor

agrônomo Clodomiro
de nnrinte
_5__*&2Í«
o Transcurso
o o fizera por scum
ou algo „---- parecido...
desse anoo_fȒ
não voltou a visitar sua nal-
escoar,
pondo apenas
filha. não excede de
de um
140:000$000,
orçamento Q sto que al
o D, [f calosgrit<

. o
ndo o jo
nl
Santa l„Se Whitton Jun.of

A
al e se '
Antônio Nunes de Farias
de levou a se esq
Albuquerque, o municipio paraibano Studoííoau não o i rapaz: t
dojjvs^r^^n^ inteligenc.a . t e cora
Luzia oferece à inteligência
mais curiosos as-, ° dlZís
i_s_r__%=JS^"-s^-J- Como J problemas
Como
frenta e soluciona com
locais. y-
Machuq
ui

uma ingrata e u»a egoista. 1 h,n !


do vida do
pectos. Como produtor
famoso algodão
dô, ocupa o segundo
de Seri-
lu-
twfet=r#ftjs.s As principais fantes de
nicipio são a pecuária, o
algodão,
| |1 encanto i
I— Oh, nãi

Incientemei
IComeçaran
Mcretirio da gar no Estado na quanti- lho, mandioca e feijão. |ficantes. 1
D. Cyro Cmilta, aristocrático; c uma cabe- encarado cu.da 1 apareceu
de a»ntM Luzia. dade e o primeiro na qua- o^ nariz ptqueno, O ensino é, ali,
KrfeiW E continua- na para
feirT. rei^ ondnlkda e brilhante.

i_r.^»Sttór=; vajionologand^^.^^ ^^

F k 5o é direito que um
fado ueLe modo por
homem
M.flMj*i5
seja
Joan
contro-
somente

escolas
pelos
tindo na sede um Grupo
isoladas.
poderes públicos,f ) Jovem o
Escolof
.
p"i a espen
f uma pa
ÍMda. Se
¦ nao dizer que eie
com a cap^ fr(«]e o cs
ale» d. »- —— de não ter vindo ver-te quer
Ingá comunica-se ¦"rara.
JSmTaZm . assim
seja ela
não te ama. E não deves pensar^que
longe de ti. ie cie
quem o faz permanecer municípios vizinhos por ^e,° fendo-a tã
não vem, é porque nao. pode^- * «*• i discreta
1_ff_£«rÇaB5. -»¦ *— trade de ferro e estrado ' Recebei
e ali cuidado BOB„lro de ' Não
165 -OOOfOOO, o problema da instrução
- da Prefeitura a carta: _„ „„K„^. ne- „_ mu|to facilita a CirCUWÇ o f
Santa Luzia. ¦ e assim espero que não aebarás na ctae«.
:r contei
o verao A eidode
^Sa^sede
amplo, grupo e«^ *- nhnm inconveniente em passar Espero seus pilotos. Não 61
do município há um ^.^^ tambem> no casa da tia Lesley. Ela deseja ver-te. ¦*« aspectl
parüculares, veras /«: melhores
mem t t/ndo in-
que, como moça inteligente que conosco ao quem a visita, os
«Coelho Lisboa", cujaj^requêneia e és,
nominado conta com Pl,adas pel,
um curso »*^-» ^ que nos era impossível levar-te
elétrica e e *'
mesmo estabelecimento, ^^ S. josé e Santa Te- mais que quiséssemos. Fará co-. Tem
ICI„ ótima
„,„,,„ luz ^ _.J°an.
. »•. aa «__-___^^'£^5B-i-, Pe^. —I- »'-
Canadá, por m *c gesto
mecar, não sabemos quanto tempo passare- notável. BoaS 1 Pouco a
de regresso excelente agUO poui
moTâlíl talvez não estejamos ^j m
'
Maria Araújo, prof. Manoel Otávio, senhorita «ruando começarem as tuas amas
quando
aulas e eu «.. estou
uciu kprOÇO, *
centro
nohronZe ff»W par
! descan
rL Alba e de perdê-las...
perdè-las 0° P1
J^rtn Hp
certo de que ane não gostarias |umu bron^ ¦ogo a vo
uma carta te espera na casa de tia uesiey destaco um busto em
'"" de 14 pos .Qual é
seus distritos, num-total com mais noticias... Jndy te envia lembran-
€* i%_h_H__ das pelas sedes dos
¦ -45___l_r _â
su o município outras
escolas, o que bem demonstra o
ças. Ela se sente orgulhosa de ti
Stratton
como
mui-
eu sidente Getulio Vargas.
a
l08» abrii
que.
f "Como
da instrução pú- mesmo... Recebi da senhorita
E' de 25-378 habitantes
„ cresse do seu prefeito pelo problema to boas informações de ti, e fiquei assombra- ^ ¦oisseras
simpática fisionomia. Bom serviço de do antes recebia moitas queixas... atual do município,
ST Â cidade tem porqne ção - ' i.Po's bt
ótimo serviço de água, clima
saudável.
joan
Joan u-2
fez "i'»
um e:.=.fi.,w
esforço !,.»..»
para •-..-«-" que
impedir -i.-- as ¦;- i
v;mento. embora um ton^^ |V cia
iluminação publica, nao era lv,men,u' ^^«.condo de m» I? <»a dele
alguns de arquitetura moderna. lágrimas saíssem de seus olhos; essa •»"»»«*
P^rfelscTlo. edifícios, Ce- uma
. carUé._ _„ de „_,. nni
seu pai, ora
era nma uma carta dela. dela. 1
contucJo, se processando TV^fiui
sob a direção da senhorita Oeraldina A carta trazia uma nota ^ - ?^JW_*,_M" . Pois ei
^Biblioteca, dinheiro^Wéia
tanto estável.
I r" ~^j|BrT
JlBr-^T Sj^ ^_e_?íBP _____! STi sarino, é muito procusada.
vem so-
pai nunca lhe mandara |
<te*o m liloSC«ociai nã(
I
E- sem dúvida um municipio que
progride e de Judy. Ox:r«.rirpiraS
porte, público. ° muni']
Nem ei
Joan olhou a nota, rasgou-a um pouco, mas Q^e devia
I _-^H-_^l---f*Z-l bí-l lucionando bem os seus problemas.
«e conteve. Que direito tinha ela para
fazer
Jbllldades
0ferece.
financeiras M
sehf
i

..a • temelluinte coisa? Acaso


dúzia dor ser rasgada ou nao? Nao, nao
a uma nota ««pro-
era |t »« e»-t_, trabalha
nesse

Aspecto doa «rredorefi de San- como seu coração, que estava partido pela
ta Lüiia. dor.
-yii.. am-aAm

ANaiTF PAG. 7.0 — 12-12-1941


l__iB_fii _¦¦» ¦¦m
>*.•"
rirWVKgiRffl! ' -*¦'.¦¦ ¦,-!>:„¦ ^1í.,_r„V~. 1 < -

lhe dteae:
Depois vhi Joan e Ele se pôs de pé, repentinamente sério. Joan se estreitou contra ele e disse:
Pensava escrever a teu pai dizendo-lhe Sc a senhorita pensa isso, devo dizer- Nova-York! Ai me esperam
eles! Não
u7te sentes muito
fazê-lo.
Joan olhou a mestra, que
sozinha, achaa que deve

ternos,
acreditava inca-
c, já nao se poden-
lhe quc lamento muitíssimo por tê-la ofen-
dido.
Eu não dÍ6se que me ofendeu... — Ele
a olhou e para mudar dc conversa pergun-
deixes que me separem de ti!
O capitão passou junto deles e lhes disse
sorrindo:
E' melhor que se
ESPIRITO SANTO
„az dc sentimentos preparem, vamos atra-
caiu-lhe nos braços, soluçando. tou: car.
do conter mais, E' a sineta que está tocando? Acho Lenta, majestosamente, o navio atracou. E
dois dias depois, chegou um te- que
Felizmente, está na hora da ceia... lá, no cais, Joan pôde ver seu pai, com ou-
quc ia solucionar tudo e da maneira Eu não_ ouvi nada — disse ela. — Mas,
Icjrama tro homem; seguramente um amigo.
k feliz E' assim o destino: quando tudo por mim, não se detenha, vá comer, vá... Joan começou a agitar os braços, entusiae-
«apresenta "preto de cor negra, ele dá um giro re- Depois da ceia voltaram a encontrar-se. mada, e, coisa esquisita, João começou a fazer
_tiiio e o vira branco, num abrir e Como estava ela cm melhor disposição de âni-
em si era alar- o^ mesmo a seu lado. Ele era muito saido!
_ur dc olhos. O telegrama mo, aceitou o convite dele para dar um pas- Nem sequer espera ser apresentado para sau-
l. rdou mas para Joan implicava a alegria dc seio pela coberta.
jnante, Contudo, não andaram dar seu futuro sogro.
.um mo- voltar'a ver seu pai. muito e em seguida se acercaram da amurada, Como sabia que Jorge Whitton ia aceitar
a carta Dizia assiní: para contemplar as estrelas. tudo?... Mas!... que significava isso, esses
"Judy muito doente. Precisamos de ti. Vem —- Se não me engano — disse Joan, rindo grito3 de João?
nificada. --Io "Qi-ecn Mary". Sai Southampton sába- você me convidou a caminhar. Papai! Quc tal,
telegrama. Espero- E* verdade. papai? Quc me dizes, ve-
assava a _o de nwnhã. Responde llio de guerra?
ós pelos Beijos, papai." E* que vocês, os homens — e aqui Joan
le Montrcr.l. Joan o olhava assombrada, escandalizada.
observa- recordou um pouco dc seu pai — nunca sa-
ia muito Joan estava deslumbrada. Não disse nada bem o que querem. São caprichosos. Num
Felizmente logo estiveram estendidas as
Stratton c a
a ninguém, excepto à senhorita momento querem uma coisa c no instante se- pranchas e o público do cais subiu a bordo.
Esteia e Leila. En-
suas duas amigas íntimas, guinte se esquecem dela.
Entre eles subiram Jorge Whitton c seu
ão sabes soube da novi-
i te apro- tretanto, logo todo o colégio Stratton, Se o que diz é verdade, também você amigo.
dade e nso por intermédio de Leila
deve admitir que essa maneira de ser nos ho- Joan se encontrou no6 braços de seu pai,
ou Esteia, por quem então? Simplesmente, mens sempre tem uma razão, e essa razão é que a apertou com tanta força quc ela se 6en-
c e a tia I pela própria Joan. sempre feminina. tiu a ponto de perder a respiração.
ii .mente-1 É verdade — admitiu Joan, pensativa. Depois, quando a soltou, deu um passo atrás
Sua alegria era imensa. Por fim, seu pai a para contemplá-la com olhos úmidos de emo-
il.ide pen- Esse é o caso de meu pai. Desde que se ca-
•ra inútil, chamara! . ção e também cheio de orgulho.
Quc sorte tens em fazer essa viagem a «ou:., você dirá que eu tenho a mania de es- Creio que já é hora de
forte não 1
.mérica do Norte!
— lhe disse Esteia. — E tar pensando nisso. Mas deve reconhecer tam- quc nos apresen-
"Queen Mary"! te — disse então o amigo.
bem quc é um problema. E não vá crer que **f _Ts jJ|£h_________________|
c deslia-1 no sinto rancor dc minha madrasta; pelo contra-
Deus, tens razão! — exclamou Whitton.
;artas que Achae que é sorte? Para mám não é mais _— Querida, apresento-te o doutor Carlos '* -^' f_^_______
uma coisa mujto cacete... — replicou rio, agora que ela está doente e sei quc pre- Newsome, de Toronto... Um dos melhores
que cisa de mim, até penso nela com carinho.
c noticiai | ela. cirurgiões de nosso país.
O jovem, cujo nome segundo o registro de
im as car- Mas não era verdade. Sentia-se feliz por bordo era João Newsome, doutor em mediei- Newsome... Newsome... Esse nome soava
sua filha,! dois motivos: um, por que ia vero seu pai, c nu, observou a Joan fixamente: cia o olhou aos ouvidos de Joan.
egava uma outro, porque a viagem que ia empreender era O doutor Newsome foi
também, mas desviou o olhar, um tanto rubo- quem salvou a
parecia en-l verdadeiramente maravilhosa. Enquanto a rizada. Judy de...
tava-se _•[ Judy. Oh, nem tanto, nem tanto! — in- Dr. Yilleneuve Honorio Maia,
pensou pouco ou quase nada nela!. Para O que eu creio — disse Newsome com prefeito de Es-
Joan era uma estranha, uma intrusa, uma-cs- voz grave — é que você é uma moça boa e terrompeu o medico. — O importante — pírito Santo
uito m_ I dc traidora. É claro que nem por isso ia acrescentou — é que já está fora de perigo;
numa mii-l pécie encantadora. O quc acontece c quc todas
tratá-la maí; depois de tudo, Judy não tinha as jovens aos dezessete anos... por isso a trouxemos para Nova-York. Então,
ulpa dc que seu pai se tivesse enamorado esta é a Joanzinha? A Joan zinha de que tan- Situada à margem esquerda do rio Paraíba,
muito coa-l ela. Como sabe que tenho dezessete anos? E to você falon? Bem, bem, agora compreendo no Estado do mesmo nome, esse município
•avidade di se eu lhe disesse quc tenho mais, que sou o seu entusiasmo. Mas... mas... que é isso? tem como seus principais produtos a cana de
se infantil, Por que teria a gente essa mania de ena- mais velha que você, mais velha que o mun- Você e meu filho desembarcaram juntos... açúcar, o algodão, a mandioca, o coc% e ce-
?stura e so- mirar-.-.>•'.' Não podia ficar tranqüilo, vivendo do? Que sabe você? Você pensa saber tudo, Oh, perdão! Permitam que lhes apresente o reais.
inas dc oi sem procurar complicações? mas não sabe nada. Meu pai, sim, é quem meu filho; Joan, e senhor Whitton. Não é E' constituído pelos distritos de Pedras de
à tristea, Todas essas idéias enchiam a cabecinha de sabe, e também sabe compreender. Ele sabe porque seja meu filho, mas dizem que é.um Fogo, São Miguel do Taipú e Boca da Mata,
— (fUC Joii o que é o amor, você não. bom cirurgião. Parece que ele e 6iia filha possuindo como vias dc comunicações a Great
Joan no momento dc embarcar.
r outra ml- E você o que sabe disso? já se fizeram amigos. Isso é esplêndido! Ale- Western e uma estrada de rodagem. Sua re-
ilha não en -.-Esteia, Miss Stratton c suas duas amigas, Leila c
Eu? Estou certa de que aprenderia. Ape- gro-me de que se haja simpatizado com meu ceita para o ano corrente foi estimada em
ittou dcixoi a acompanharam ao porto. Quando o filho, Joan. 115:0005000, exercendo as funções de prefeito
ir? Por que grande transatlântico tocou a sirene indicando sar dc não ter mais quc dezessete anos.
O jovem doutor Newsome a olhou cm silên- Joan, olhando consternada primeiro a um e o Dr. Villeneuve Honorio Maia.
a ven iminência da partida, Joan agitou sua mão- depois a outro dos presentes, capitulou, de re- O ensino é ali, ministrado a contento, fun-
quc esta1 zinha enluvada, trêmula, despedindo-se delas. cio. Joan se estremeceu e disse um tanto "Peregri-
bruscamente: pente, cheia dc rubor. Dominada por uma dc- cionando na sede o grupo escolar
por que }epoifi, imediatamente, se encontrou longe: o Entremos, tenho frio. bilidade puramente feminina, escondeu seu no de Carvalho", cujo nome lembra uma ro-
j melhor porto não era mais que om ponto numa dei- rosto cheio de lágrimas no ombro de João. mântica figura de herói, que a Paraíba nun-
_isasse Durante o dia seguinte, João Newsome evi- Com muita ternura, o jovem acariciou seus ca esquece. Quinze escolas primárias existem
Rada linha escura, que era a costa. Então.
se um ai deu as costas à sua vida de colegial, c se dis- tou encontrar-se com Joan. Pensava que não cabelos negros. nos distritos. A cidade tem luz elétrica, ruas
tinha que expor-se a começar a cometer toli- Agora Joan é minha noiva,
ôs a preparar seu ânimo para o momento em
ces por ela. papai — dis- e praças bem. tratadas, apresentando, assim,
j muito hue devesse cncontrar-«e novamente junto a se com gravidade. — Minha noiva desde on- aspecto agradável. O seu clima é ameno. Soa
seu pai. A jovem experimentou uma sensação tem. — E, voltando-se para Whitton, com população é de 31.000 habitantes, aproxima-
estranha. Sen t ia-se só, e, no entanto, damente.
quo se ti Joan ceara pela primeira vez a bordo, sen- não pensava quc era por desejar estar perto
inir, c preft entre o capitão e o médico. Vendo-se do seu pai. Havia outra coisa, inexplicável,
Jada
Intre dois personagens tão importantes sen- quc lhe produzia uma espécie de tremura.
[ira-se um pouco pequena, mas logo essa im- Agora lhe sucedia algo quc mudava tudo. E
pressão passou ao ver que todos a tratavam muito. Tanto, que já não lhe parecia mara-
flm familiaridide c bom humor. Os dias se
jeguiram sem acontecimentos de importância.
«n desfrutou cnormcmcntc dos detalhes da
agem; era a primeira vez que viajava
por isso sentia-se emocionada. Quase
i dar-se conta, a imagem de seu
nou um pouco de sua mente. Pela pai
pelo
se es-
vilhoso o fato de quc dentro de quarenta c
oito horas ia encontrar-se com seu pai.
De noite, depois dc vagar pela coberta, de-
cidiu ir deitar-se. E ali, na cama, às escuras,
compreendeu tudo ao evocar duas mãos mo-
renas, grandes, firmes, confortando a sua,
branca, delicada, feminina.
Serraria _ sendo teu piá »
' vivia vida primeira No dia seguinte, pela manhã, se encontrou
própria.
I Esse estado dc ânimo se fez especialmente
jominante no dia em que, estando sentada,
i Jovem quc passava
com ele não bem saiu do seu camarote.
Sorrindo com certa melancolia,. e falando
com mais seriedade quc dc costume, João
As realizações do seu atual prefeito
Je Inga, o1 i seus pés, produzindo-Ihe por ali tropeçou num Newsome lhe disse:
Não me censure, Joan; passei uma noite
uma forte dor,
amento q *to que ali tinha um calo. Conteve, entre- horrível pensando em você. E agora que a Pequeno embora, com ama. extensão de 322 -¦' ¦¦ " "¦jWÜW
°i o gnto <jue ia lançar, vejo a raz volta a brilhar. Venha, vamos pas- quilômetros quadrados e uma população que
000, o 1 calos nao era nada romântico. porque sabia que
Depois, sear. não chega a 25 mil habitantes, tendo um or-
nao o
Júnior í Vm se esqueceu jovem que se desculpava carinhosa- Segurando-a por um braço a conduziu len- çamento que não excede de 130:0001000, o mu-
nicipio de Serraria, do Estado da Paraíba,
de tudo. Tratava-se de um lamente; c cia o seguiu com docilidade. Joan
teligência Fio e rapaz: simpático, alto, bem proporciona-
com um surriso
estava assombrada de si mesma; era a pri- vive presentemente uma fase de renovação.
meira vez que permitia que outra pessoa lhe E seu atual prefeito, nomeado há um ano,
-Machuquei-.!? — singularmente atraente.
perguntou.' impusesse a sua vontade sem protestar. pelo interventor Ruy Carneiro, o Sr. Nemesio
Palmeira de Lemos, ocupando os cargos de se-
vida do mJ Ir- Oh, não! — replicou ela, sorrindo com Aproximaram-se da amurada, c mais se
cretário e tesoureiro, respectivamente, os Srs.
li encanto quc o jovem se sentou olharam que falaram.
algodão, m| quase in- Quase sem dar-_te conta, se confessaram mu-
Waldemar de Oliveira Leite e Ovidio Duarte
^cientemente ao seu lado. dos Santos Lima.
iwmeçaram a conversar de mil coisas insig- tuamente que se amavam. E desde esse Seu principal produto é a cana de açúcar.
r»«Mes. Estavam assim entretidos, momento aquele primeiro sentimento de an- _
qnan- Produz, porem, fugindo à monocultura, milho,
ado cuida' apareceu um tagonismo que predominava em suas conver- feijão, arroz, mandioca e batata doce, tendo
ma para Joan.camareiro trazendo um tele- sações, desapareceu. Agora falavam suave-
úblicos, exil
a sua pecuária bastante desenvolvida.
mente, de temas diferentes, dc sua vida, de O município é servido por várias rodovias,
jovem o abriu c o leu. Seu
Escolar e H pai lhe dizia
em Nova-Yoik. E nada mais
qualquer coisa. Falavam tanto tão só pelo quc o ligam a outros, facilitando, igualmen-
rm ____* prazer de escutar-sc mutuamente e de olhar- te, a sua ligação com a capital paraibana.
'avra dc *"**¦ Jo»n e^ava se ao mesmo tempo. •A cidade apresenta-se sempre limpa, Praça João Pessoa, em Sarraria — Paraíba
ÍMd_ <. preo- higiê-
. . !Iai
En ° Cfitado nâo lhe di»* na<*a era Ele lhe falou extensamente de si mesmo. nica, asseiada, possuindo eficiente iluminação,
n a capito'' de «'••le de Judy nao me- Era um jovem médico de Nova-York, filho
E_
orara. que se estende aos dois distritos do município.
de outro médico de Toronto. Adorava a seu
meio de Possue Serraria, Agência Postal, Telégrafo,
Pl'!,s:,tiva> «> Jovem lhe pergun- pai a quem era unido não somente pelos La- Biblioteca, Açougue, Caixa Rural, Farmácia e
__?° c s,!avemente: ços naturais, mas também, c mais estreita- também estimado, é o padre Virginio Estanis-
, de rodag r_;1
Hecebeu uma má
um 6u_ posto de higiene. lau Afonso.
noticia? mente, se era possível, por uma camaradagem A Prefeitura acha-se instalada em prédio
.irculaçâo cimentada na mais íntima afinidade de gos- Sede de Comarca, seu juiz é o Dr. Manoel
ao ~ respondeu ela, «em próprio, florescendo o seu comércio.
r «omer
cor.».!61um ),gciro
?.erto tos, idéias e aspirações. Pereira do Nascimento, servindo como adjun-
E' vigário de Serraria, onde é estimadíssi-
je oferece, tremor dos lábios.
Ela lhe falou de sua vida na escola e, coi- mo, o padre Antônio Costa. O de Entre Rios,
to de promotor público o Sr. Francisco Gon-
difiSCíle- ««*<*. sa rara, nem por um momento mencionou a çalves Vianna.
.ores aspec*' ^iSlffi1.- amente o»- de suas mãos Monta a 60:0001000 o patrimônio do peque-
Nas DPl!, . questão do casamento de seu pai. Agora que
s é servida Joan. '' *obre a branca e pequena amava, compreendia a seu pai e a Judy, a no município paraibano.
quem pensava querer sinceramente. Quando, há um ano, assumiu o seu governo,
i. Boas ruos 'Pouco, ! a rara vi«-*ude de acalmar Ao meio dia, à hora do almoço, anunciaram o Sr. Nemesio Palmeira voltou suas vistas
il para todos os seus problemas, conseguindo
da quo" *»eça que fechou os °'h«s pondo o noivado. João, cheio de alegria, disse que
.tro nar, »rn'
de descansar S' CUm° 6e tivcSfie necessida- o faziam público para que o compromisso ti- logo, normalizar a situação financeira de Ser-
Dt-onze dop vesse o caráter de coisa consumada e, por- raria, que não era boa.
rapaz 6C fez ouvir: tanto, irrevogável. Dentre os melhoramentos realizados por
Si _a-í_* _ S. S_ destacam-se: organização geral do ser-
«» abriu ^anl
f quc. "n _.0S Olhos,
S?bréB~»ft
'os, alarmada, De noite foram passear na coberta. viço burocrático da Prefeitura, adaptação do
intes apoi
Hin. al.-irmrwl,, sem
_ saber Tu és toda a música que eu quero, que- prédio onde ela funciona, construção dc es-
Como rida — disse João quando por fim a mocinha
. cujo desenf
Iradas para os distritos dc Arara c Entre Rios
C^^/««-• ehamo Joan? lhe perguntou se prefiriría ir ao salão para organização do sub-posto de higiene, adapta-
anto lento» ouvir um pouco de música. ção da Cadeia Pública e dos prédios destina-
|diss,
_ V^ri ,chamo-n«e Joan Whitton __i o olhou, emocionada. Quase sem dar-
dadcle dos a outros serviços, arborização da cidade
do de mon u*K".-«e e libertando sua se conta, deram o primeiro beijo dc amor, c dc Entre Rios.
"ífwimila. ,0 um pouco ™«« de sua
Pois .u , -
t_ u non"... selo solene que unia para sempre suas almas Neste distrito, com o auxilio do governo
enamoradas c sedentas dc ideal. Farmácia e residência do Dr. Ovidio Duarte do Estado, construiu um grupo escolar.
"ão ti ._'°-, á0 o teria pergun- No dia seguinte, os dois estavam sobre a
»ntro das ,
'"«ociavei interesse. Eu não sou Santos Lima Conto se vê, Serraria está sendo administra-
borda, contemplando a cidade que_ aparecia do acertadamente. _
o munW
que ^VtirZ'^a*on'veio<*™
'nittr-lhc
ante eles entre as brumas da manhã.
nesse sentia que me pegasse na Ai tens Nova-York — disse ele, apon-
tando a cidade com um gesto amplo.

.AJSflJfffe PAG. 21 - 12-12-1941


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§yM?i£IVEL
B |\i w ü™ »^" " ^^ W fl
A.l_r_/ M
r, **—^* I

JEMIL ASFORA & CIA. natureza, graça e b.le-


E A Juventude já possue, por
IMPORTADORES "toilette" apropriada a cada tipo fe-
za, mas um. f^"
EXPORTADORES DE minino, será uma moldura
especial par. maior re-
dois modelos de cor-
MIUDEZAS, FERRAGENS E ,lce de seus encantos. Nestes
ajustadas e saias em roda,
lar-
pete em pala, Unhas
PERFUMARIAS as linhas indispe.sa-
gas, encontramos justamente ^
Artefatos de tecidos, Modas e veis a uma sóbria elegância.

Linhas de todas as espécies


Para o "far mente* e o banho
Roa Presidente João Pessoa, 145 de sol nas horas de verão, ade-
tar este conjunto de blusa sinté-
End. Teleg. ASFORA — Fone 242 tlca e "slacks" compridas de li-

Campina Grande Paraíba nho encorpado.

Município de Itabaíana «njunt


trad

IBfmmtiB^ '¦¦
<• 5 \.<.,:¦¦- s_ -'•¦ 1«
^^^nRHK^^íp^f -" .¦ .* .:'.y ç.hi ;_. .... .jy-. |-^mjrdii

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llflT ililNlil ^^WWIPlMÉi II
________¦¦
IAm Mámt
H______H
'*™B 'ir***»'
Bit_^
;.1
ff-lll'" '""Ml^'¦•WikiB

y ____i»>;#i#i
da Faxenda-Escola
Flagrante da inauguração do interventor fe-
Ponte sobre o rio Paraíba.

____________HKBCK£_r7i--B&S'~''"
' -^a>_r***M>'<_ÍÍM___^^
TABAIANA é um dos
municípios da
mais florescentes
Paraíba.
I .i;»-trito_; aue o constituem.
Cuco sao os

receita é o^Igodao,
dê Itabaiana, com presença
Seraf prefeito do município
toridadea.
e o.trw alta. au-
> V c
u
i. ¦ . m*cMfpi.> y^imggg .. S„adp nd^fonte de
tanibem mamona, fumo, feijão,
"Cortume Santo Antônio S./A. ,
produzindo importante o
•Quanto rp™»»" d ^__tfrsaJSffifc»«raí
eMeiente quah-
que explora a indústria de peles.
ação comercial
«ul do país e
atinge
do
as principal*
estrangeiro.
Seu rato dc
praça* do

\ cidade conta com três praças ajardina-


cinema
das, que lhe dão aspecto amável» «m
e diversas associações recreativas, aiUnraís e
1 safic ^K^ggH " j
beneficentes. ... . j„ cxedi-
_-^i_.;_
Funcionam dois estabelecimentos de
Banco do Brasil e a
to- uma «ub-agêncía do "toilette" f
de Itahaiana Singelo feiUo pa»
*%». ¦'< ¦"> l^SM m\r*ffEttwAm\ n»_SdÍl0m;n^mrdoerio Paraíba, distando Caixa Rural e Operária ^
A- em n
A instrução primária é bem distribuída enfeites ae li-lt»* • poapo-tos

'ifS^Ta-âst: saí todo o município. .....


Dentre os melhoramentos introduzidos pelo
atual prefeito, vale destacar «orno
expressivos, a Fazcnda-Escola c a Biblioteca
»„
aj».™»»5
e deUlhes: pala ¦• »"»
e "*

aplicados no corpete ausente


^^ ^
,1JJ>'., .. Mfl
da igreja "^s sendo o mau, Pública Municipal.
Trecho da cidade apanhado, estíoeílcímentos fabris,
matriz.
¦VPUIITJE PAG. 22 12-12-1941

rr\\3. io
___^'^____^_____r^_______-_l ______ mf^^^^^^m ÊSÈs ffig— ' •wtoc^j^P^-l,^j-r '¦

^tK^L^C?^-?*1^-^ %^_fi___ ____'_•--'___¦ """' - '"i?í __B -1 j.—•"*.*'' mm* '^_S__h '

","'"¦**'*. ¦* íf^í-ra -•*_»* ^^^SflWí? ¦


^^^Ev> ^__wtfo' c i-1?».^"*'-- Ámw^jSm mmF èí_S^'_______ ___P^^ '*__rf*_B'^^ >" **__ -J**J-

""Janto indispensável
rSd°' b,usa de
a uma elegante praiana. "Short" de jersey lis-
Jerscy branco, bolero do mesmo tecido da saia.

IXA CENTRAL DE CREDIK


AGRÍCOLA DA PARAÍBA
i n MBUZEIRO, do Estado da Paraíba, é
a terra onde nasceu o ex-presidente
lEpitacio Pessoa. Dirige-lhe acertada-
(incute os destinos, nomeado pelo in-
Rua Presidente Getulio Vargas, vendo-se ao
fundo, a nova Matriz, inaugurada em março
deste ano.

terventor Rui Carneiro, o Sr. Joaquim Mon-


tenegro.
p„. -.._, (SOC. COOP. DE RESP. LTDA.)
^ BANDIDO Seu orçamento é de 218:000$000. O territó- Dr. Joaquim Montenegro, prefeito do
PESSOA, 51 — END. TELEG.: "PIONEIRO" — FONE 1720 rio do município é cortado, cm todas as dirc- nicipio.
CAPITAI .,_.., JOÃO PESSOA — PARAÍBA ções, por estradas de rodagem, fato esse que
__S.„v.-- ElVL1ZADO EM 30/8/41 2.106:773*000 muito facilita o transporte dos seus produtos. 3PP
fiKVAí>
3_-.165$700 A sede comunica-se com João Pessoa e Re-
cife por uma ótima estrada, construída em
ACEITA DEPÓSITOS AS SEGUINTES TAXAS : 1921 pela Inspetoria Federal de Obras Contra
as Secas.
Depósitos Populares 6 % A. A. (Umbuzeiro produz café e algodão, e, em me-
nor quantidade, milho e feijão. A pecuária, Wfr-A «fl
C/C. com juros 3 % A. A. constituindo uma das principais fontes de ri- tamw •",!^!s^t>e"~'í

queza do municipio, atravessa uma fase de


PRAZO FIXO : franco e promissor desenvolvimento.
A indústria de Umbuzeiro está limitada ao
hencficiainciito do café e algodão, fabricação
6 Mese. 6 % A A. dc queijos, manteiga, .selas, arreios, cordas e
9 meses 7 % A. A. desfibramento do caroá e da macambira.
12 meses 8 % A. A. Quanto à instrução, funciona na sede um
Grupo Escolar. Quarenta escolas proporcio-
nam ensino & população do interior.
Dr. Henrique Montenegro, secretário da Pre-
feitura.

&®mi. ¦* ]? J7-Í94?

., . v_~-_f_4__í
vento nem ondas
nosso destino. Sem recifes, larga
nenses" e ^^f^.^ífutas q«e dum frnnjJ-seem os perigosos
baluarte americana
<tros circnla_ftO;
Ao contrário do*d«. P-J liara Manilba, o último

MILHÃO ^ Todos st- prt|


a 1 506 milhas da mãe pátna.

O RAPAZ QUE VALE UM dia pura 0 outro


scu noirte vem « ""gj
Jatando
Atualmente vwn-4M«ljf^Ho|bwood -
astu.s ,
aspiração dos Jf^ridrie n
mai
- a maior
„_,,_,.
Rodolfo
- os
Va-
oaram para a descida
Cooper, que acompanhava do
tácado como representante
final, l-ady Diana üu«
o seu marido, dcii
governo br||
nao se sahc comom
deram «j™™ <<1() Zorr0» e vere- nico no Oriente, achou
papéis que fez -^ca fUm flor com que ornamentou
o seu chapéu dc pj
lentino. Já f, a divisar a cot
mos, em breve,
banguotando d lha Horas depois conveçou-sede Bieol,
16 e 17) Samar, as províncias a ilha d.
(Continuação das páginas H de
Mindòuro, a parte sul de l.uzot
elencovat Marindüque,
láh formdaveu» mu ,iw]la desse fabuloso!
0 ordenado era tão 3" cinema- As Uts e suo: Lindn Batangas ricos fragmentos
modcstiulma casa
de aparU"]
^P»^ «.liiiélago chamado Filipinas, daque fan con
diariamente nunv «*rug-*itore perto
i>e tea-
do t_
""b" KS ATÍfiffl-rí&ljff 1.5T; t. sc. poae
um legendário colar ao
Ásia. E mais
redor
adiante,
«argantaá
por fim, s_r(
t Rapaz •^^¦Jgjfí<" SSS. de un,
zade com um italiano
ei*«* • faltava ou
ass^rás^*»^"1 &£¦¦"«-fo* **"
O maior elogio que
^ ^^ sul da
Corregidor, a pequena
rocha que inoutaj
lhClíae*?
demonstrar, o quanto
Tyrone é «mi- LT»àfíer ,l-i ii entrada da baía de
a Gibraltar do,
Manilba e é W
arquipélago. E a
V<S" de fato a «^os S^Td^
como base naval nmerbfl
pies, esti> caso
c f«sanle' vova-York o seu voamos sobre Cavitc, a a forma dc um'i
Ihâo", como o chamam joina Lingua de terra que tem
camaleão, e hlfurcada na extrai
tores de Hollywood... queno
fortes e custavam «^oecJ, noderá ela hipnotizar o jaguarhjpnotizarj japones,
nao
de Tyrone. Entretan
o, um «*g«fJSg{% ,„. nnntcra amarela? Ou se o
como substituto, ocupou . "ÍÍTffi^Kuíe râlisá-lo com seu pequeno
ferrão enveneu
ntor e Tv, et£meu. En.uan-

5ovcii estava com


estava
na »^g£*í&£ filo
;la°r trabalhando 60rte_Pois_na
um agen,w
Prm ^ "iViíS." .-SS";i-»r 'c"","' do?
EM MANILIIA
dc cadeiras fiub
de foJ _ E- que estava em Hollywood...

A cadeia dc baluartes
*.«|i i¦ >«
Century Fox que o o rai pelo.alto ,
,netê-lo a um te st .-Mas... _ Fazendo o que? Durante a recepção oferecida I)iiff-Coopc|
Sayrc aos
- «• — misaáriò americano
z. 123SZÍZ ttS. *• na qual sc viam almirantes,
capitães, co|
altos polilkol

americanos através do
coronéis c
dantes, generais,
lipinos, só se falqu na guerra que dia ai
"test os japoneses atí ¦\

gundo ,,„,¦„ Tvrone estava tris- teria desmaiado com SL! aproximava. A quem As í.uhas
Sem saber ^^ .iirdie?rô para comer, PSSpS? do ítS riam primeiro? Singapura? I-ilip.nas .
certeza... ««."stara" dos seus films, deixando dc lado as
te . tais,
Pacifico
,^VÍ^Ã4WÜvmS5 C(>n; " jantar
Sra "Sing, se bombardeada? N«
quando Alice Faye Tóquio rapidamente,
canção grandes s|
ins ante alguém lembrou que construulab de
de Manilba são lambem sc* havia
Ihu» Ice deira E como perguntassem
tropole», Son?a Henie
em em Manilba, um ohcia1 -
; esarranjado,"Sim. O nosso erro e o íu-fl
en wana. u leu* —
Shearcr, "Mcsse *oia fftt t„ Ja_ das páginas 18 e 19)
,cr, em Jnes , „. (Continuação sc Verificou em Praga, Varsov.a, An.
£ bles
net Gaynor... M'Vt™l. - e que por
I fim Bruxelas, Paris e Londres.
"Eles" escolhera
de ryrone JJ
quistou o coração - foA mm ^^ ««««• nfi_ JSSS&e nós não.
Londres", lhe deu fama. .
n
.
.pprimeira se casou com ele ^ U)(U)s ilhas de coral, as ilhas . w. .r os processos. Todavia, já
?ecebend°
coisa que fez
o pnme r^ordenado,
foi comprar
apartamentos onde ™°™\* VX£ de luxo,
_
^
Q srs______: ,»*•*»-•*¦». n;osCa^m%onto
caças, fortalezas
dc bala. IhimbaJ
voadoras,
chegam
"tanks
aqui Min c«
canH
tronas e navios e estafl
reformou ^^^J^ôbves O preço dc Strauss, das Noites Vie n-òm-nos mais alguns meses a ofentj
„,úsica; gostando de ;.,-«into" paw tudo'mesmo para

A FEDE^XlI FEDERAL DO BRASIL


5S**: tam *cU *•«--£
contribuíam para aquele estado eu. esp i
*?¥
DA LOTERIA
-**¦ \.ip
«Vf 'drnS%almrdDêPoisf novímentê
levantamos vôo
TtTo leito e ao amanhecer,

I .¦
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________¦
-'' m^mr^ y-:x.-yy.x' -\
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''wMs&mmmm

aÊ^m -jl___________'' y__B__L


¥m

1
\

1.683. En
Propriedades rurais, 90. Pr nci
mfA King. a**»rr iívUft
terra c o comissário de

¦_.._.;
«I
genhos de rapadura, "df

W -jHÈBm
algodão, milho, «ma apetitosa
fiais produtos:
doce, mamona, cera SK1*. Vaí a& maSa ninho das posses-
arroz, batata w-, In? num verdadeiro
oiticica rapadura. . Mid-ay e VVake Guam
de carnaúba, resultado S VasZ. DepoL íe
Pecuária: apresenta Harece um uni continente. Olhando a para baixo a
satisfatório segundo os ultimou parece carl; 3
^«^
_9 ^H ' '1 dados estatísticos.
¦ * **'l____í_
\ x __^^P^I*IÍ^___B o Oriente AM e ai >. ____*¦ -*

ca ue anresenraçSO para1
<:•
mak ¦ j*-íMi&M<fmr f¦¦ 1 Eis aí, em algumas de suas divisam^e quadras de arroz, plantações
de
mt''™>$mMuBÊ!8ír m o que c o mumei- cabanas nativas. Uma
rarterísticas, à mar- m..re os pcrfla das
li _fl 1 pio de Itaporanga,do situado
rio Piancó e vez em terra,Pquandô já
nos reun ramos para
esquerda dos terríveis tu-
gem da capi- o desembarque alguém falou
distando 480 quilômetros assolaram Guam no ano passado e
Irineu Rodrigues, W ' ''dÊr^mmm fões que os-.tetos^da
Itaporanga.
lalSKuunude
é de 380 metros
W' 111 agosto último, arrancaram
prefeito de e danifica-
casas esgalharam as palmeiras no porto. Depois
e
«_W do «ive. do emjgJS' ^&SS£. 1CTJS. ram os navios guindastes bordo, y|____________s^
escolas, sendo quatro ^"^j"vital".alunos E' de 2.964 do estág o costumeiro_voltamos para somente
"^n restávamos
Na sede há o grupo %™*r esses estabelecimentos. íèndo eu verificado que em Midway 38.
a freqüência ^^^Lortador como o importador, va. 28 Em Wake éramos 31, do exérciUi ou, d. Helimar, filha do ^Jj^JgA
o exponau havia ficado? Gente
Seu comércio, tanto t
¦-
i'"'''-^ &.p*^ _______[''''^í-B t Quem da Pan American Carvalho Denning-Waldema,Xco\ot
cinco
mUÍ feição elegante, estan- marinha, e os funcionários va Denninc, que completou
A SSd. de Itaporanga
apresenta
L-i-íHr . ÜhI Ammm I deixados naquelas cabeças *£^**S*S> 13 do corrente.
do localizada em te*7cn0.P1^- 0 meio social desenvolve-se, os pontos de apoio
"**-** S°<M cifico para prepararem
mmmffstS mn^SSsmí? Antônio Vital GomeB,
secretário da Prefeitura.
" Sr. Ti»» lf
^S_^™tfw.
da Silva.
gues

LARANJEIR AS ; «7..

«,___. ^$-5^335e5M""""' 77-.

_r.i\JtPmAS té um pequeno município paraibano, cujo


1'j-1 120•000*000. Está situado ¦ ':7
'
orçamento nao N-a^lem berra com _500 .--.kis ¦:¦¦ .
aum dos cont^fortes da
L.ARA>íJMKAS
^ ^fSfXurema,
metros de a»™' ri5 I^raniciras 6 a mandioca, atin-
w \-i0f_v
¦¦'r
...
'^
' >.

_
^
*

veis. A principal Produ«ao.ftd^h^nJ_è litros dc farinha. Pro- hR_1


cerca de 50.000ç2dcjdrosc
ghxdo o fabrico
isso, insignificante. Nao
de rmaToS^vSSWríecíária^, por
Sr Francisco Lucas POdEÍtrenaV°Sceita-orçamentária do ano findo e a deste ano,
Souza Rangel, prefeito
de. Laranjeiras.
Laranjeira.. **; llo dezoito contos^^^^ Dentrc
^
sua eficiência, a
Uuminada ak eletricidade,aj^^^E^eit^^nta-L, pela v -.-
".

_'U.'. ./--
,. •;' ,'%iB8.-.;
'
.,'1

m.
'. I jjpríf
QH__É__8_É____ÍâS HP^h^^^ . :.ÍK_rj8l_BpCT__pl__l»aym^l^^?.t;-
''¦
l_____r'!-*^'P^M :_______1 íI^^SBÍÍW^-ÍBÍI H_rj___i
Dr». No,
aL-i-ui' ^¦'*__{_____! ______<__i_______________fiáp_-B-M-B ! A ilustre educadora e escritor, patrícia, ^^iSâir^^^ííl
"¦»" "^união. vend^JJ
menagen. aos professores argentinos atualmente enca,,t«Jjy
n_____vB_______Éd___fl
MüSa fotografia acima é um a»P«t« aut„ra daj
e,
Jessa
argentinos ainda, a esH
mesa com alguns doti educadores
en» Laranjeiras
Rua Epltacio Pessoa,

l_v
,â_fiUUt PAG. 24 — 12-12-1941

rrwa*. i u
" *
' mmmT Arér^ZZ r^^™ÍPl^^^í___ »"-^ '.-P»'i^sÍ3p?»"-* . p^-rf^^ ___H ''_^_*___K4 ___Ha-_____-_____-_____-_-_____________________________-________

, ____^_^M _ss Ipiísç-^'---'' _H___i__ ____> &M/' ________ - ___¦ '¦''¦¦¦ ', i ü|_ j, i liiç s i_pa V.- i«¦ • _______¦__! __H __t* krf^' ™tt ^a___l

¦ HE L_-J í__t'í "___________¦_____ W

^_____8_H_ipít"/!' ''"•í>»*t 7""r-'


''__••»: i__.t" ^*v'"' ^^MwS___r^ i___.','''' ^ ; "'.'''ffl~fL^f .-* *^3B . fr—*'°

Foi inaugurado pela Sra» Darcy Vargas o primeiro


grupo de casas do "Lar Proletário", as-
sociaçao que esta construindo mil residências, irão substituir as favelas. Cerca de du-
que
zentas moradias foram entregues. A cerimônia teve a de altas autoridades civis e
militares. Deu a benção a um dos prédios o monsenhor presença
Gonçalves Rezende. A gravura mos-
tra um aspecto da cerimônia.

PRINCESA ISABEL

Blp0.1I,I!Rnhia do delegado do trânsito do Estado do Rio e de vários professores, estiveram


''*' '"'''"' "' alunos dos grupos escolares de Niterói,
tPartc'___ mrin'7"
uuimor<'s (lt trânsito. Os que concluiram o curso
Vvn,eirod__[ jovens monitores foram recebidos pelo comandante Ernani do
Ul '""rui Peixoto, ocasião em que foi tomado o flagrante acima.
¦; ,co anos -H

GUA Branca, Ibiapina, Tavares, São Rua Cel. Marcolino — Princesa Isabel
José c Manaira, todos ligados por es- Paraiba
tradas de rodagem, são os distritos
Am
que constituem o município paraíba-
no de Princesa Isabel, situado a 666 metros
acima do nível do mar.
Sua capacidade produtora é boa, proine-
tendo aumentar. Só de algodão, sua princi-
pai fonte de receita, produz Princesa Isabel
anualmente 20.000 fardos de algodão, com
1.500.000 quilos.
A produção de cereais atinge dois milhões
de quilos, de repadura 150.000, mamona
120.000, caroá 50.000 quilos em: fibras, pos-
suindo 1.200 pés de oiticica.
Há no município, regular criação de gados,
calculando-se seu número em 35 mil. Possue ¦Síi mmmmm—m——mmmmmm m m
'"¦¦:-:'-.¦:
2.700 propriedades, 200 pequenas fábricas de rv Wr^^: '-''"'
mandioca.
No que se relaciona com o problema do en- '" '¦"*''¦ E-Sãf-C '•¦¦ ¦ ¦ ¦'
'¦"'
sino, Princesa Isabel vai bem, funcionando ¦'"'•¦ ' - • ¦''¦&
ali, uma Escola Normal oficializada. Seu co- „__§*•••:
mércio é próspero.
A Sociedade Algodoeira do Brasil mantém
ali uma grande usina de beneficiamento do
algodão, existindo ainda, no mesmo gênero.
doze pequenas usinas.
Fabricando rapaduras funcionam 99 enge-
nhos. A cidade é quase toda calçada e arbo-
' ___§.* "_í«J-Ü^l 3___%
rizada, sendo de 270:O0O$O0O o orçamento do
j°'reu |)ri„ município. Equilibram-se, ali, receita e des-
a cu,t«r«l reulizada na Biblioteca Nacional, para inaugura- pesa.
ln50IÍXp08l<;«<> do*__íL ,f,e8ta
orutuKuê8- 1'residlu à cerimônia o ministro GuBtavo Capanema, Princesa Isabel é ligada à capital paraibana
:cccnvfnd!S , Nlsi M e
entlH. alem
.1 c ao Estado de Pernambuco por estrada de
«8eritort,M ? c,"bai_ador Martinho Nobre de Mello, o escritor Antônio Ferro,
' Kravura mostra rodagem.
o Sr. Antônio Ferro quando pronunciava expres-
aiva alocução. Seu atual prefeito governa a contento do
povo. Prefeito Armando Caminha, cm seu gabinete

ANfllTE
uu___ ¦_;! -jJCi 25 — 12-12-1941 ' '
' miWIMi
:1

Xi *$p '•JU' ^im—¦" tSaW^^ ' SW^Í i("^ív( ¦ W-MaamÊmmMw fH^Bl HB*^V^t J* '¦ 7*"- '.' aA V »e_. - K.ã^MaaaaaW "

Agência: *gffit
^
João Pessoa, 286/29^
Postal. 64 — Tele
Caixa "Noujabib" - Te-
grama 105
lefone:

CAMPINA GRAWJ-
CÀMPINA_GRAjm „A11 —=====

A última fetogrwrfla do Dr. Noguchi.


n «mi nrinciDal produto é o algodão,
i."!"ntfrA„om0. o
o Sr.
Sr Octavio
Octavio Sinfro-
Sinfro- l^X/Si dois milhões
^ois "^A^n"- de q.
E' um agrônomo, g-^faS a farinha dc ma - cs- de

wMâ^ãmmm
Teixeira. gj*^ M sul-americano não pode, jamais,
nio, o prefeito de
de .... *" *™
^ 6eguindo-*e
Crônica
Com um orçamento apenas miihão, o feijão e, cm menor
<P**^-
Ü ouecer o nome
lhor Hideyo Noguchi
da ciência médica. _
de

Nasceu cm 1876 numa casa paupérrima


Noguchi, ou
— um pioneiro
.
mer

na
Lima Figuc
a

wmmmwmm.
a mais pobre do Japão,
região considerada com cora-
ilha Sikoku. Seu pai não se sentiu
uma boca as- gente, resolveu '-^J^^áX todos peia *
gem de trabalhar para mais ao mundo, deu ç, as do-sc querido por
sim, que a criança veio não o podia ser pelo físico ^
de vilT Diogo", deixando sua família na roisé- que Todo o menino japonês tem ^
sua «a^
ria O "baby" ficou aos cuidados de aga- __ 6Cr soldado. Nogueh. nao PoJ -
bem
irmã que scmlpre o trazia às costas cm ser médico-
tudo in- tu t^ coffi<J
ajudante a Cnfer salhado. Um dia, entretanto, deixou-o ajudar perto
então, pensou,
Tcional prPeocupam-no »0jaomento "hibachi" afim dc ir ao campo bayashi possuía «maftfa™SJ0 rapazmno com^
i
da (D,
a terra, como 6, alias, costu- dades da sua. casa. O
sua mãe a lavrar encontrou jeito conse«uiu »; a fggj
me cm todo o Japão. Ao regressar amizade.os»^ Kobay*
'F *mmr^ "*"^-*"^SSCÍi''' V"^^^^SrraW^BS^íSfoBÍ
com o corpo trans- Fácil foi conquistar deus ^
o guri, cansado de chorar,
'.^^_u' ' ' :' ' sbbbbÍ ** ^^ Wr'W:Jai- ••--%fc?jffffJsB^__B^r - àJtíí j|fy^-"iÍ
.'.'-•' ^^!*SÍ2)rraB»_r^^ " ¦ ¦ "
fazendo-se quase um filho
chaga. Caíra dentro
só *...-.0-._ --- do
'¦ formado em uma ou
lormaao com- pouco tempo. Já
era Ç
!"'¦; \ ¦-¦¦ JJHlH''H«'rf*á^BÍ*^™V_r^^^:-í-- ^*#l
'"'-
^HQH^saVaaBaaátemL-Mh^-J _. í- --'¦&.'-» .,>..,,.....' I
fogarciro e ficara com a mao esquerda aç ^""rattova;
^ .„„„.«
S Vi ^CeHr-^HBÍE'™-»'*»^*1' '''*'*¦"¦" ^^ Issbb-HVSHI 9B-rH_Hs_s_£ak&&««raB- 1
bem muito do pelas teto ]g^|
Se que,
pletamente inutilizada.
i queimada, a mão direita, mercê
matemos, foi salva.
dos cuidados
*£**??**<?~.«i sos
ncedeu
acedeu
«•«- -
frequentar umaescote|
para poder frequenia
%£*"£*££
íncom ^ ^
incontinenti,^
colégio dicina. O casal
Muito sofreu o pobre Noguchi no verlando com outras pessoas,da
oJ^J^
de mo-
de sua aldeia natal. Seu aleijão servia cole- o auxilio de um camponês
tivo às zombarias e chacotas dos seus
vivaz e mteli- ça. E lá se foi ele.
gas. O infeliz garoto, muito
Sr. Octavio Sinfro-
1 nio de Oliveira Ma- fe A V JssssssT
I ria, prefeito de
Tei- Teixeira - Estado da Paraiba
Aspecto da narte da cidade de
I xeira, em Paraíba

mm ^m Bl
. ¦,__

B ANO _
jf^~y-^ HrsHHaV _sa1^™a»s_ ^s_t Am^^^m* m
^^&
r^ro (amai ai WJfâ m %» ef i) /^~V\
( i BÈ BV ^ai_tfF W* ^i^r líjrf'-! iJh AsO

(Filial em João Pessoa) m&K JlSâSS à*&'^-gj rjÈí" '¦ :l3

mQis expressivo relevo do colômo,«Jj-»


e chefe *™P
-n* ia -dd. o cor.
de
1 k^JB^sfrkeaiHH»
ri EUi muÊsà PrMlilMtrl H^'"
^S^Sjffl, WMÈfciM
f^-fí1^ m-ssiim*.- IrTfflB^rTi"_l
^AwAkvmlm^L'Jt'r^m. * fW^*c*WjF_ DR^1 fWI«^*»**t,y
Vrrv^ ¦-• 53 v
90 "c^etr^rir. «t Agonio Oospor Lopes e Alooso de t^T**K^jk''-
;#ftÉy_
'V SB»
4Hr**ft
msm *í*
A'bToeXis co^do
'-^-'J ^5 i^a
r— ade
«ue o Bonco do Povo ^--J.
feSS?
âiãlil
outra P"» ^w,í,t
acerto com que vêem sendo conduzidas as
suas operações. »<*,.. .„..»«.».— o «^-aja r ¦.»¦£* um.

SmSamWL PAG. 26 - 12-12-1941


*¦ r r\vj. i o
1
H
encarregado do ser-
Considerado apto, foi Um dia vieram
viço de quarentena do Japão.
militares ameri-
a sua presença dois médicos
«mos qne passavam por ali, cm caminho das
«ha« Filipinas, afim de procurar, nelas, a fon-
!c da febre amarela que, no Século XIX, fa-
th grosso morticínio nas cidades americanas.
Noguchi gostava de aprender palestrando e
dia alguém de im-
tinha vontade de ser umde alegria
nortància. Ficou louco ao saber
América, qualquer
dos dois oficiais que, na o "number
nessoa poderia vir a ser one",
desde (jue possuísse excepcionais qualidades.
desejo de embarcar,
Nasceu nele nm ardente
sem mais demora, para seu a terra da liberdade.
.Náo foi possível ter desejo satisfeito.
Mas não podia ficar parado, algo o fazia pen-
sar cm outras terras fossem onde fossem.
"chance" c Noguchi seguiu
Apareceu uma
para a China, onde continuou a sonhar com
a America. A todos se lastimava, relatando ^b%Pw6t.',JHI -
Bb - V •-^rSSMM
a causa dos seus sofrimentos. Tanto falou .<m9 BAkS^^flKttflBHHPwB
fMWMm *Jmi
WnmàmWMkmWM
r $Ê ^EnSaBSfil^Sfl MM - -^B :-WÊ$$^m\ rt'^Mw 'wk
Hf i°ty%&%\<ttkmmm mmmnWmhwkwic *»
uma passa-
que seus amigos adquiriram-lhe WPmmmM
^MmWí^Ammmm\^m\[\ílj^^fcMÊÊMMt WjmElk
~"' \sm\\m\\mm\\sm\^a\ \W¦¦ ¦ K ^'-^^^^UU
Mmr^^\mWmwst^mmm\m\\\ ¦ mW.l £ Mb
W> AW. I ^B ^ ^***2
- u\mw mk m7i-'^WíW
* . *-3*
fiem.
Pisou o chão dc Filadélfia sem uma reco-
meadação e sem um dólar no bolso. Andou
um médico do exér-
peranAubndo até topar
cito. Depois dc muito andar, encontrou um
Contou-lhe sua odisséia, declarando-lhe que
trabalharia de graça, pelo teto c comida. Teve
sorte o japonês — foi aceito. B^H flfl^^a I^PB^^^^
')7m\\*^^m^^ kmMmm Wm'*? ^¦^^mWmmWk
mw&mvW^^*^ ^H
Naquele ano dc sua chegada, o Dr. Walter ^HÉaL- ^k '^
ÈMUTUm^. "*
^AWÊímí^Wi '^E^^^fc^Mel
3^9 ** '" '^H WTê âm\\ WuWmmTmH^' Vli^L^V Br""*"7 vfl9
Rccd havia provado que, cm Cuba, os solda-
dos americanos morriam de febre amarela,
transmitida pelos mosquitos.
Noguchi partiu desta descoberta, orientando
suas pesquisas para descobrir o micróbio. E
i ficava ele, dias e dias, sem hora para co-
jicr, sem hora para dormir, mhncjando o mi-
croscópio, as lâminas e os tubos, numa ânsia mi*&MWAÁmmmVl&*mjmÊ MPmuJBk HBB)& ^';,&" HtfKy ^U^^^f^Hw^l^Vft^^BL \s!l *m\\T^ âffH Mu*' ^ AX^^êm m3f* *^^^^mmWm\
J^*&*'Jm¥-
incontida de chegar ao fhn colunado. Mut^—m-M WmÊm^mmmmWÊ ' Wm ^BEBlSHlT^^^^g^^M^S^^I^^:.'' AmÍ^mAmmtmmf,Ír MM *^km ' ;>£- *T%á,^B MB \m~'^mt&?' * 'i^%^BT&l
A afinidade espiritual faz às vezes o impôs-
sivel no terreno do amor. Noguchi, o aleija- **" r
'•'$*
Io, casou-se com uma americana, que colecio- fÜL Hr*J'^*fl[ MU. ' **- V JAmmmT^ mm^Ammm\ H^wiSm: "*'"' 4"
J^MjJWflBHWBl
iava todos os seus manuscritos e vivia exclu- '::':
W^^^^mWWfn^tT^^^^í-'.".
"f^^*yflB-^^./^BL—_^_
^LmA^ ' s '*'"^Mmr1^^*^ ^ ~-3wWLwr' ^^^SififfB Bjíff.yBJi Wm ' "i"''" TsK"*4Mflfl I^to^fl
iivamente para os caprichos e excentricida-
les do marido. *A, i *^^ T ir* mMm mjl^m\mWm^ ** *** ***V ^^^P^tf^É^^I

Estudantes das escolas primárias e das es-


colas de mocas dos arredores, limpara e
varrem o parque e o "hall" construído em Sabendo da resolução do comípanheiro, Takamine descobriu a insulina e ampliou
Stackes deixou-se morder no punho, por um a nomenclatura das vitaminas. Como Nogu-
memória do ilustre doutor, no lugar, do mosquito da febre amarela. Foi medicado —
seu nascimento. chi desposou uma ocidental.
o soro que tantos resultados dera no con ti- Kitazato concorreu para descoberta da an-
: Ifefea»^ nente americano, falhou. Em pouco tempo, ti-ioxina da difteria.
Stackes deixava de existir. Noguchi sofreu Como vimos, a medicina, na terra das ce-
tremendo golpe e, dias depois era levado para rejeiras, progrediu a largas passadas.
bordo, afim de morrer lambem.
Como este grande sábio, o Japão produziu (1) Espécie dc aquecedor constituído de um
outros, cujas vidas servem' para provas que vaso, dc lata ou de louça, cheio de cin-
o japonês — o campeão da imitação — tam- zas, no qual sc colocam brasas, nos dias
yírMèfi&Mj::-:,' bem inventa e cria muita coisa. f rígidos.

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ledoria, ÜÍ1 h>.
único Ü< de "A NOITE Ilustrado"
ria tê-l°ff :. ':»m !$*¦?"
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VÜWgE:^?^ UM POUCO DE TUDO PARA TODAS AS


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com
io cai—- Wtpmmm\m WU im -»f»/_y j mmj_' Tnfrm^kf—1 BOLSAS, PARA TODOS OS GOSTOS, PARA
Kobaya* $&mm™mmm\jB ~ -m " ' ~*-J "'*'¦'- ' ^"'SI^KÍ&J Bf*^
no fim!
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Kg/B isísíSÍSfe.
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TODOS OS CAPRICHOS:
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umíJ+JmJm^t rWrmmmmml iW•j^BE£TMmr A\JA?f '^jc. ^ ¦*ih.*#^T
lgunfi j '>¦{--''.."'
cola de [ .- KjijVfflffi " mWrfliisswm Bk^oBI NÚMERO DE DEZEMBRO, A VENDA:
•ve, tt«* ''«"iT" •' ;" '' J",rv.'- >Xi '
H^BBPBIiíMB
BT^jl .Bu^g^Hf i'>Vv^:.',*::"'.-'-";'::'V-i PARA A ÉPOCA DAS FÉRIAS — CON-
;unviwi>M
JUNTOS DE TODA HORA — VESTIDOS
Uma lindíssima vista da terra onde nasceu Noguchi.
PRÁTICOS — VESTIDOS PARA NOIVAS
— "DEMOISELLES D'HONNEUR" E SEUS
/ VESTIDOS LONGOS — MODELOS JUVE-
Ss°roscontr. K?00^ trabalhando Em Osaka, a segunda cidade do Japão, a NIS — ESTAMPADOS DE VERÃO — OS
l"KfíueraM^?í.d^ de C0bra« «™n- capital industrial do pais uma grande mani- FRANZIDOS COMO MOTIVOS DE ELE-
6 «omoi n MJfd«cal Research Founda- festa ção estava sendo preparada pelos maio-
"isas:!2?k -eíe- írês eram as suas rais. No programa havia um grande jantar GANCIA — ELEGÂNCIA MASCULINA —
«ttacSS^ "">""<!*« de co- servido pelas mais famosas "geishas". ROUPAS ESPORTIVAS — "TOILETTÈS"
realizou umaFoi?1fanlU'
que!, em P"meiro lu- 'Noguchi convidou sua mãe, os Kobayoshi e FÁCEIS DE FAZER E DE VESTIR — OS-
r„ „fi,
CUItara do treponema
r e detemu* da o camponês, para, com ele, comparecerem
CRETONES NA RENOVAÇÃO DOS INTE-
àquela festa. O último julgou-se humilde dc
Noguchi dL„? • axw loc»n»tora. Em mais comparecer onde haveria tanta pompa RIORES — FIGURINOS INFANTIS — A
r1" c SjoSSrt ° ,?k**bSo <«« febre e não aceitou o convite. O sábio foi, então,
Poma vacina Noguchi. até sua tenda de palha, fazer um ato dc hu- MAMÃE E O BEBÊ: CONSELHOS MEDI-
Blfiíf,f*rteni>
i,*6- com a tt1411? e um 6°ro c«ra- mildade que encerrava todo seu reconheci- COS E CORRESPONDÊNCIA — CORRES-
?*
le.
ni» fl(»
do* luÍnacl0 dos mosquitos,
maiores mento pelo beneficio recebido — ajoelhou-se PONDCNCIA PARA TODAS AS SECÇOES
flagelos da humí e tocou com a testa o chão de terra batida da
choupana... DE "FIGURINO" — BOLOS E PUDINS DE
l*ous. da
,„ !. daSel8^fl„r1i,,!, ° •faJma. lembrou.se ¦Regressou aos Estados Unidos depois de NATAL — TRICOT, COM RECEITA E ES-
**• e ásner,
B* bebido .a-Ludaram no início
"""'nhada. pagar, com amizade e carinho, tudo que ha-
V em via recebido na infância. QUEMA, PARA CRIANÇAS — LEITURA
trÍaJcom •» n"»1» to- Em 1928, com cinqüenta anos, associa-se ao FEMININA VARIADA.
Slai>nifcstacõlfn-P SÓ
Rt°- NingueT c"° ^° «ove«-no como americano Stackes, para juntos levarem ao
ES1 J01» senti nC"I,SC8u,a retardar sua cabo uma expedição à Costa do Ouro na Afri-
Pr^sa cm ver sua mãe,
t Ko^ya6hi e ca. Sua esposa c o Instituto -linchofcller não
brfèiton.sCam,POnÔS' Cnfim a to" estavam de acordo com sua resolução, por-
lC quanto seu estado de saúde não era nada bom
Slava 6Ua aldeia todo — sofria de diabete cm grau muito avançado.
li Preseme „de o


Cl1?"1
fcr.°terra.
'."^ntro
,naw "«tavel
«"-"«dc No-
rcr ? que nascera
E partiu.
Desejavam os dois sábios saber sc os tra-
balhos realizados na América, eram ratifica-
Preço: 1$500
cnirt dos na África. Havia quem afirmasse nega-
Jla,,,e' A Velhn0rlgcnil°™ foi a coisa tivamente. E Noguchi, como todo bom japo- À venda em todo porte
in".-;. gostava dc matar a cobra e mostrar a
n Ute b«'dia'ndo .1 Krima6 l'«'»vam- vara. Dizia: — "Se Noguchi está enganado
"«""o
No mi°"S,° .l',In infusão o
«"i na faina é Noguchi nue deverá experimentar a ...moção
diária. do «eu erro".

^JHMUUg, PAG. 27 12 12 1941


"WfSP^PP

mente quanto tempo lia via passado. L.van.

-_-——-_-__!
H «—• *• "arjra__s_Sf^no tou-*e e chegou-se á janela c de
alto delgado, desembarcando
viu uni homem
um bote.
havii«um todabranwetnhaumtc. ^^
* Meu pai! Em suas pulsações vio-
ntelhas. Adiante Meu pai!
' deira6 para
lentas, o coração parecia repetir e es«.is pala-
o Iwrulho
vras Saiu correndo docomquarto o liomem
J^Jmmm^' \V ^^"MBWIHM J.BSt_a__W5---*-* dos seus sapatos fez que se

À ^\ I _*3 I
voitasse para olhá-la. dele, Laura
pode ver
—• receu uma flhcr-.
«.-r-ís -5° """>™ *•
, __ a saudou sorrin- Quando esteve junto
iiuc era um homem forte, dc cabcloK
e rosto de feições angulares,
brancos,
definidas. Ao
lhe res- ver Laura, sorriu c disse amavclmenle:
iU£m carro e
desceu agilmcntc do _ Boa noite, senhorita. Espero n;m tê-la
Eu sou o senhor Smith
PO__dBom dia. Venho à procura de um certo assustado.sentiu que uma onda de calor lhe su-
Laura
senhor Smi-«.- . ivc aq_i — lhe res- bia ao coração.
_-Sim, sim, senhorita vjvcaq _ Nao Não me assustou porque tw estava
pondeu a ra^n.,^™ ££____vos.
- acordada,'esperando-o. Vim à Cranthe.s. procura üc um
Veio
Timóteo
_„s olhos i^^f FC0i pwcar c não noÍ chamado há uns vinte anos. Era... meu
Mas neste «"to para o México
g^J^JSS.
vo,tará esta_no,te «-J— D po.,, ntu- ^Brilharam
os olhos do senhor Smilh? Mc-
- Nao poderia... espe músculos do seu rosto como num
be7„do,hperguntou: veram-sc os uma emoção? Ou isso
ráÍ°?Como muito esforço para controlar
não! Tenho uns quartos Laura pensou notar nele era produto dc
que
bons. Eu lhos mostrarei• ôs cm sua imaginação?
Mas ele falou:
-— Que a decidiu vir procura-lo depois de
tantos anos? o ...
a seguisse. _,tmP5ra
e a prime coisa que
ira cm r- Laura viu Então ela lhe contou queL contara a Mi-
Entraram __..
-«"n«^™teBnS™ O sonho de seu coração insatisfeito.
foi um livros nas pare- mel lhe falou dc Miguel.
um retrato dc uma Também Fie ficou calado, depois disse lentamente:
rsÍasdo°brramesT-.antnavl_ _- Sim, eu conheci o seu pai. Viveu comi-
r_5L____. - _*- s™;i!isf. TcS
g0 durante certo tempo.
Depois... morreu...
-í_a_rí'-r--;-.«-*^ Depois... morreul
Então, este homem nao
acudiu a
era «eu pai! Este
Laura Impiedosamciite,
é VSeuda.na.idol Mas nensamênto
i- Agora me lembro que me falou de uma
Laura levou um .susto. recordo que ele me dun
emoções. filhinha. Também
conseguiu ocultar suas tê-la abancM
num fracajHO? A jo- logo „ quanto estava triste por
.NQÜANTO Laura avançava
com o au- ria esta afanosa busca
!__5_n_--BrA5?.-&* is.i?.,,b,»r.nr.-?-...ei. _*. -
rnnTeste não era
dTestou seguro de
lugar
que
para trazei;» (.ontu-
sc hoje vivesse ,e te-
nhorita? , íimnns recentemente ria sentido imensamente feliz ao ver que a
v-iaaH^ »»-_
,i___1_- ffí-™ __.»_»•«
SmHh e do homem que ^ lembrou dele depois de tanto
ressoavam em sênhori a se o de ao unge.
So da^desVdida este homem .empo" que veio procura- Age-
6C^! para so- naTp-fo^rSpulc^^Talvez ° ™Sim - respondeu - Agradece*-& Este era o fim dc suas investigações
Achaque deves estar preparada seja seu pai. cel»- ac é o primeiro momento de desen-
Talvez seja seu pail caminho largo, - Então irei preparar^a ra .assado triste. Mos estóva
frer q«e? - P-gan- canto Laura não se sentia
~s£-_s££__Ç;__:
Tm^êSno^rpor
i _.,» Vnra cheia de esperança.
Depois de mmto,pl^n^Ua
liso e monótono, **™£jg%
um emaranhado fe vegewp ^
uma casinha
brusca por entre
i longe
de alguma
ma So mnaAincíinação0de
"^eíSr."

a porta.
om^mpaüa
cabeça
-hcüou
saiu do
e fa-
quar-
cansada e ansiosa por
MÍÍUSeu
voltar

pai - continuou Smith Unidos. Aqui


aos braços de
-- me contou
ver to fechando nos Estados
S^VK. rf___-- de «.
pôde J™»"*""11™ à janela. „,,7 fora advogado
certas funções com
nTelmoradelmPenhou Todos o
ou coisa parecWa
me será fácil encontrá-lo.
Miguel sorriu com car™»°-
KrkAo te faz
nus lhe apareceram e peumao-iu.
m°_!ÒUma
esmola, senhorita! Uma
esmola,
aumentasse a certeza de que
s___-W^?:_c___
o sennor
SS.lh.lro.
m„r^spec."osprobCasq Havia muita di-
«eus ""Pe?"™? o
eu — aqui Smith .sorriu-
^

•____. «_-»a ¦ar-T-Ss 'In.erfe


cear saiu para dar «m passeio

Z-iBB^a:ssx de impaludismo,
cristãmente.
«osa e eu

r_J-SS_-ai _*-¦»
tr^nquja^ ^ ^
pelo meu<« «tam _ Poderia., .ir até sua sepultura:
- P«-

,=_£. çs^aMfssr'j: _ ____, 5_S____raW-3Í=: guntou Laura j

s. sat_v"S?!it —-^ * ""por


fim chegou até a casinha
Uma casimuflimpa embora
branca
"JSÍtlo^ ^Iha impedindo-te
w «<-
de voltar para
dc La"a„3C
mim. '
«nuTto0íàrde Amanhã de manhã
a!lVaMuito
eu próprio

ra tratou de convencer-se de alguns que era Pobre Miguel! 0 coração t.. «"
sua li- obrigada. Agora, vo» dormir.
dos cot- Se tivesse obtido
nita™ até tão luxuosa como neceu recordando-o. vir ao Mé- Laura se distanciou. O ruído de aeuijg
cenS anual, se teriam casado para 6os parecia mais ressoante que antu;J*»
fechar a porta,
do se voltou para
-ucL Dot
"_S«
cheios de ventura porque " sítífSfi __u*pír_. -ft .
ALAGO A GRANDE na realidade sua vida fora depouco sua
alegre Lau-
«enmice^ de tinuavaT repetir, Mas não o ««;
ra não podia esqueçer-se com seus tios que seu pai. E isto foi para Laurajorna <^
sua adolescência, vivendo
não a queriam, que a tinham com
lhe viviam
eles por maior que a que »?*«<. «o duvida
falan- morrera. Porque nao jg ^
t«J

1UC f.
oenaraa.. que carinho, que desapa^era assim. O senhor
^via
Smith
_o da conduta de seu. pai, que só, desumpa Cranthcrs; ele e Bosa o Unham ^"m 6?pultado.._t.
tantos anos atrás, deixando-a .*
Smith
"--'Teu esse bôbedo, fugiu Na manhã seguinte, o .enhor «eu
pai, esse canalha, conosco Como se duziu até a sepultara d
jg, ^^ #
para o México deixando-te perder
déssemos dinheiro
Em certos momentos, quando
para
seuContigo!
tio a mal-
chegava a
E^iSífi-Sl---'
Laura
tratava desapiedadamente, raptada, de que seu — Ai está! -vcitr-a cruz n de nü
de que fora Laura olhou e viu urnat rústica fu» «,
convencer^e o
não podia «£ ".ta. deira destacando-se sobre
Pai não .ugira. _eu pai seus sua volta esuu 5,
Seu nai era um rei, e os que se diziam Depois olhou em esse
ladrões que a tinham a noite anterior por
tios nio eram mais que caatigà-la. Uo? pasmara
in? ER como foi que não nao vira a J ^
raptado para fazê-la trabalharseu c e então -- «^J?
Más algum dia encontraria a pai — Eu próprio fiz a cruz
viveriam juntos e felizes para sempre... - B nma vez «"tgj*^Rosaqn
nhor Smith. de
Isto pensava Laura quando eriança. Quan- eu rezamos pela «a»va«ao ^ cnte a
não pensou^ »«*•>»«£ sem dúvida deve ter/oado>Jg* ^^
do se fez mulher já continuou pode »« »
C,J
te aue seu pai era um rei. Mastot; donato céu, porque, Timóteo era um homem nm„ito bom.
decidúia a enPcontrá-lo, e quando Trato-
de que
doados,
seu nariz fugiu da casa de seus JUos.era seria, Laura o olhou, com olhos ^
seu sustento; m*
lhava ganhava para sem E logo teve a certeza: senlior ^a
bonrad_, decente1. Capaz de viver sozinhi, isso. ali a noite anterior. <> ^
__¦_____¦_. _*¦' ^vfflBH «*i "*£*?" ' i __S8-_____*-_fI _k'^______________I ___________¦
o respeito por
qque algúem lhe faltasse Miguel v» o ceu aberto ra ali! Que razões tivera para ^
Quando conheceu de sua isto é tudo o «" ,
_ Creio que
Amarauwse. Ela lhe falava a domiúdo respeito de aenpa» ^
desejos
infâícia, do que imaginara e que pensava tar-lhe a
fazer no fnturo. Tudo? Sim, tudo! ^araDSeCn;ritar De fl
ç«n SeV
— que rir forte, às gargalhadas .,
__ E* claro — dizia rindo ao jovem sei q«eut.a,^ £ ,neu P»!jJ
rei. Mas o gria: sim, jà -__
já não creio que papai seja um sonho que per- embora procuraste oeulta-lo! ^ ^^
desejo de ir procurá-lo é um dúvida t Mas
ires- há nenhuma
manece em meu coração com a mesma s
cura de meus anos infantis. Pensar que pos- Sabia porque ele queria ocuj»"1 com MpeB«
so encontrá-lo, estar diante dele,melhor olhá-lo s deira identidade. Ela viera
que dc encontrar om Timóteo Crant^ ^
dizer: este é meu pai! Depois, é «e sentia ,
P,?feitura eu sabia a verdade de uma vez, Migueldeixa- vel, si.importante
Se E ele ^ óprj
de Alagoa Sr. WnWem-r Paiva, ^M^°/» 1.31 de mesmo, do que f«era da m0rte
O Sr Telesíoro Onofre, prefeito de Alagoa Grande, desde meu pai já não vive. se nao o encontro, só me dedi- Por isso forjara Mf"" queela'
Grande rei d. sonhar definitivamente e vida. P-
care. a teu amor. E... quem sabe se depois Timóteo, grande amigo seu,
atos, veja que nao soubesse nunca a verdaae. m
é bem desenvolvido, possuiu- de encontrá-lo, por seus
O meio social *£*£*&
em 1.° dc setembro do ano do Alagoa Grande as sociedades Nordeste Es- mereço casar contigo? Laura se deteve ali, oUtr°noU
assu- — o cruz e ele do olhar
™____o o Sr. Telesforo Onofre
no porte Clube e Clube Recreativo 31. Não digas isso! exclamava jovem lado
— Seja quem. for teu pai, céu, o mar e em seguida Migjwi
da tgjj ainba ,
.nhíTPrefeitura de Alagoa Grande, üi- Boas vias de comunicações dispõe o muni- com veemência. que na0
QUANDO Estado da Paraíba, encontrou uma cípio, que é servido por um ramal da
Great com respeito a irteu amor por ti não terá ne- Smith. E pensou l^fitó^JÍ
estás tao an- não ba^ia
I vida que se elevava a 19:598$000. .,_,„_ Western, cujos trens
¦Governando com acerto, pôde ^.zar, Iradas de rodagem ligam-no à capital e muni-
correm diariamente. Es- nhuma influência. Vai, já que
siosa. Mas não esqueças que aqui permanece- ficar com seu de
Aqui
paí Contuo^, esi
.- .
de 19:398*000, Sua indústria é formada por esperando-te ansiosamente. imensa alegria pensar,
dessa dívida, ã importância do fune.ona- cipios limítrofes. e
rei esperando-te;
aSdo-se em dia o pagamento do municipio 31 engenhos para fabricação de rapadura Quando Laura regressou h casinha branca pail „ia nuc seu F-1
So e todos os demais serviços é apenas ac aguardente, uma usina de açúcar, com capa- era noite. Rosa serviu a ceia. Ovos, Olhando-o, compreendia aue dcS5e
No entanto, seu orçamento 6.000 sacos anuais e Uma usina para já quase cometera nenhuma falta qu j^ *
equilíbrio cidade de frios e café. ca «^
127:000$000, havendo no momento beneficiar o algodão. não re- siderar-se grave. Vfcw» horoc de a«J
entre a receita e a despesa. A cana dc açúcar e o algodão constituem Parece-me que o senhor Smith rosto. Enfim, era um ^^ja»
# A cidade, sede do município, possuc lmdas «eus principais produtos. gressará até amanhã — disse. E* melhor ir- modestas; conf?rmraÕ__ca dc l**»**^
ruas calçadas a paralele- milho, fcijao, arroz, mos deitar... * da P^^egião
praças ajardinadas, Produz ainda mandioca, turistas afeiçoados <
pipedos e reajuntadas a umcimento. de Higie- mamona, etc. ., , _ ,
ma- Laura sc dirigiu para seu quarto, mas não tentava-_e com viver nessa einb.r_!
Mantém o municipio Serviço O problema do ensino é ali cuidadotodas dc dis- vagem, com uma ujaUjJf
nc e Puericultura, servindo de enfermeira ^a a instrução a as pôde dormir. Deitou-_e vestida e escutou da água valia para ele tanw ^
jfjfj,
neira proporcionar traidamente o murmúrio monótono mestiça,
Sra. Maria das Dores Farias. Funciona ainda crianças cm idade escolar, destacando-se, na trás esposas brancas.
La»1^
ali um Posto de Saude Estadual. o Colégio N. S. do Rosário, equiparado que corria próximo dali.
sede, Súbito ouviu um ruido. Não sabia exata- líiosa dele.
Há também, prestando bons serviços, uma \ Escola Normal do Estado.
•Caixa Hural.
¦<_-.W-llT.i-.
mmmmMmaWD
PAG- 28 — 12-12-1941
rr\\Ji.
r
Lj-a*'^ "7&^0M

tranqüila, podia voltar;


A«ora, satisfeita,
..Vli. voltar para o fiel Miguel que a espe-
Eva ansioso por conduzi-la ante o altar. - T, i
tll
rnminhando lcnlamcnte, sem falar, Laura
à casinha bran- FILIAIS, COM MEIAS USINAS MO-
n senhor Smilh regressaram " ^-"ffr"
*ssim como cslivera ansiosa por chegar ^^aãaaaaaty**. 4IÉS_I_-kS ____kI_^_ 101 DERNAS DE BENEFICIAMENTO
estava impaciente
Méxic» agora Laura DE ALGODÃO EM:
¦ira voltar. Sentia que se ficasse muito tem- "í*--*\ j^fc*. 1 '"¦ -"J3__R^"--<
SANTANA,
c..•a ri nho aumentaria pelo seu pai e m
| V
\BÊIp ^"> tfl-!"1*-.
««_ •* Ar^m. aWWtü __, - •" ____«-_-i__B^-***^__l^C_tí3i_!_l MAMANGUAPE,
po o seu des.I>edir-sc dele com lágrimas nos , A*âmJ _F ? -«_t MaaaaaT~~^Z^aa\aV'ZAããaa%--^WfmT "'jtjAi -_ft
GURINHEN,
Ssft°nueria
!'•'--' . pedir-se
despedida
IíJm devia
elida «lati ¦— uni* aiegre
alegre para
ser ülncrro n>n-i nao
11*1»
não S. MAMEDE,
üfhos' impressão
'como
a ixir ii'i'I"clc homem nenhuma C U I T É
lembrança do momento da . — V--- — •» ___H •¦
__H_B>>___¦__] - ^B_tM___^_^_^_l_k_Hr«_3M^^___h________B^fe_^_k^!P!__ft_^K__
dolorosa m -.am a -B-H-B —TJM ¦ps! Hr^NflMB KÃf-v "_**' ¦ -.<"
partida. .
Decidida, pois, disse:
..
_ ....
—b -^HS H£_9 EMi vJffiíHC^H-* i r^ I-m^JBb WL\ w. • i-w
'' *1** João de Vasconcellos & C.
IJiiu Muito obrigada. Como já nao me r - 1» (_¦¦•_ ^lF3~E3i___BflE_S_>lH9 BB-"¦¦«¦ - BSg!_fjCBl Ba HaU _H_Ek__I__^_«_:- tíÇ *3Wí
Beneficiamento e Exportação de
imediatamente.
resta nada por fazer, partirei ^' m^_C -*i i^p ^Jr^H ¦ '\ i __i-_^^B-_i _^í'^^_^_t H^L. /_-V*^-lMÍ--W l —WP^HWhg ' 9^39 H^ i^* -—- ^r y
*
1 Algodão
_ Imediatamente? Por que não fica para Cods. Maacotte 1.' e 2." Ed^ União
— perguntou Rosa amavclmente. e Particulares
almoçai?
__ agradeço muito, mas devo regressar. Te- mI^^H " »6-_i_n ' J-fcV. JB ____f*ílí . &£&T{£-.Í í **" *]&* ¦' ?i
nho obrigações que reclamam minha pre- JOÃO PESSOA
0 senhor Smith não disse nada. Preferiu jSHH HiB)sB_H_^39lü«Í __I>___I - (Casa Matriz)
End. Teleg. "Jovasco" — Praça An-
ficar calado. ... ___ " nOTH tenor Navarro, 15 — Fone: 1446
Momentos mais tarde se despedia no portão i_av^ f' ^Hw-K-^fe* •' <®f® ' _R/__B -__mJÜüI -B-C;
dc Rosa c seu marido. Pronunciou palavras
triviais, pira ocultar «ua emoção. ~T *__**^_r^S-_----------------._^_^_^_^_l_^_riu_BS_9fl- __B^^uSff-X*Ap__vRwRSt _.__í-T,-^_ín.l^^*_7_íj
CAMPINA GRANDE
i-Ssfi-PVuMtJrf'__.*>_«. 4___nt_Qk. .
Encantada dc os conhecer. E muitíssima
End. Teleg. "Jovasco**
obrigada por tudo. Rua Benjamin Constant,
Mas ao mesmo tempo seu coração continua- 146 —
Fone: 258 — Caixa Postal, 21
va batendo com força, repetindo: E' meu pai!
E' meu pai!
E Laura ficou pensando se a ele o cora-
ção não estaria dizendo-lhe com a mesma
emoção: E' minha filha! E' minha filha!
iO senhor Srnith a acompanhou até onde es- wj^_y-jB_PB_pWiai lUMte,^-^ Mw
tava o seu automóvel. Laura pôs um pé no ' iriirti riTijn_-DiglKL-- liwCfHj—0MB—B 9k^«B BS___S8ES_mS?Ç3^^''
carro; mas voltando-se, sem poder conter-se
já, rodeou com seus braços o pescoço do se-
nhor Sutilíi e o beijou no rosto.
Depois, emocionadissima, subiu ao automo-
vel, pô-lo tin marcha e fugiu.
BB __rf_^**^^^BK_.
HB""""*" "*t& amlLamaT.
Jff^Tjn' ______H *_4f*^**
_1 •_*¥*'' CONCEIÇÃO
Rosa os estivem observando. Quando Smith
voltou pari «eu lado, a boa mestiça lhe disse
com certa seriedade:
Por que te beijou essa moça? Isso nãq
me agrada nada!
0 senhor Smith a olhou, e rodeou a grossa
tS^
Sr. Nelson Lopes
UM MUNICÍPIO
PARAIBANO QUE
cintura de sua mulher com um braço ao mes- Ribeiro, prefeito TRABALHA
mo tempo que sorria. municipal de
Sentes ¦.iumes. Rosa? Vamos, não sejas ^^-^^________B ''"'' *"^ú—BBlIrm ''•'' :.jI?*!_^^-_--^^-B_pTO*™SB -J|!_r ^BP^l Conceição.
assim. Não vês que eu sou tão velho que po-
deria ser seu pai? Efetivamente — aqui ele Administra o município de Conceição, do
sorriu com certa melancolia — ela foi pen- Estado da Paraíba, o Sr. Nelson Lopes Ri-
sando que eu sou seu pai. beiro.
Rosa o olhou estupefacta. JB ^^^^^^9"^
Duas são as suas principais fontes de ri-
Qiic espécie dc brincadeira é essa que l—Hfl^H _VV *^_^___\ __Á?k queza: o algodão e a rapadura.
estás fazendo comigo? — disse. Produz ainda milho, feijão, arroz, batata
Não é nenhuma brincadeira, Rosa; é a doce, oiticica, etc.
verdade. Essa moça pensou que eu fosse seu Funcionando, existem 77 engenhos de rapa-
pai e eu a deixei ir com essa crença. duras e sete máquinas para beneficiar o ai-
Por que? Que tens tu que ver com ela? godao.
Eu o fiz por caridade, Rosa. Essa moça Processa-se animadoramente o desenvolvi-
! volta para casar-se com o homem a quem mento da pecuária em todo o território do
lama. Alguma vez falarão de mim com seus município.
filhos, meus ''netos", e se sentirão orgulho- A instrução è ali bem difundida.
sos, contentes dc mim. De certo modo, ao Conceição tem bom clima, boa água, boa luz
I enganá-la não fiz mais que mentir piedosa- elétrica.
As rendas municipais sobem a 125:0001000
[mente, e até creio que contribui, embora mo- ótimas estradas ligam-no aos municípios vi-
[destamente, para cimentar sua felicidade. zinhos e à capital do Estado.
Rosa o olhou com bondade. Smith era as-
Itim; romântico, bom. E ela gostava que
[fosse assim.
Smith tirou fumo do bolso e encheu o ca-
Ichiinbo. Acendeu-o, tirou duas ou três bafo- SOARES DE OLIVEIRA & CIA.
Jradas e acrescentou: Seguiram para Belo Horizonte os quadros de basketball e football da Ausociação Exportadores de algodão
Supõe por um momento, cionarios do Banco Boa Vista. O primeiro viajou em avião dos Fun-
Rosa, que essa para disputar um. partida amis-
tosa com o five" do Minas Tennis Club, e o segundo, em carro CÓDIGOS
soubesse realmente quem é seu pai. dormitório, para se defron- Bentlcy*s 1.» e 2." ed. Mascote, 1.* e 2.»
[jovemdúvida teria tar com o onze do Banco da Lavoura de Minas Gerais. Os atletas
jaem sofrido um desgosto, e es- que seRuiram se encon- ed., Ribeiro, Samuel, Particulares,
Itou certo de que a feia realidade lhe estraga- iram em ótima forma de preparo técnico, o que interessante e disputado confronto
promete
"tcams" União, Buenting-s.
com seus fortes adversários. Aa fotos mostram
fria o futuro... da Associação dos Funcionários
do Banco Boa Vista, que ora se encontram em Belo Horizonte.
Mas, segundo o
que dizes, Smith, parece MATRIZ — JOÃO PESSOA
MU conheceste o pai dela. Rua 5 de Agosto, 50 — Teieg. "Soares"
I Smith olhou a sua mulher e sorriu com um Caixa Postal n. 57
¦6orr,s„ chcio d(. encanto Deu ou,ras cachim. Filiaia — Mulungu — Pirpirituba
padas c replicou: * '?'$* ^t-^y *.^ '%-j 1. ' if*-!- ""fit "*i*^ * c * ** Paraíba do Norte
l , >**- t * t?s *" 1

|parde^brra !>:V^a íw-s°mb«>«o, conheço o


Vny- A cla eu dkise an<* «or- João Pessoa — Paraíba do Norte
Ir. a pi' ?-°Ça
"ao. aCredi,°u, e pelo contrário
loun.tla pen-
Crença' pnr1ue vinha contribuir
ara o fim
ladeén,^ ' ¦U.me Proporá. Mas a ver-
,:" a mOÇa VÍVe' e não sou "•
patXte
"rio- PeríDntW R°Sa' jâ
^tTpor ° CaChÍmb° * boca e
J"S comlel!>,Írí)u mWÊÈÊÈÊÈÊÈ
mm
^;'.¦'¦¦¦^•^¦^'i¦'•-^V^¦U:___f
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^mmmmmama^Xmmmm\m^n^m«^Ê&4^^^^
~**_S9__?* ** '"' .'.'
.¦ ['".','.'!„'."-',<?"] p
¦iífocaíhil;?80 *»*«-**¦» « direção indi-
soa, não nudírl"U\e.ao ver «I"™ era a pes-
P am deiMr <*e dilatar-se
fombro de as-

C0».linUi»va IIHft9^-^' _¦ \' l__*^B____4.¦ ¦ ' ¦ .M~flffl^W^~l~g_MJ B^B f ^^íf mm*-.* 'i "ff^^f i
h0Sntc1,díe'í1° mi.scrí»vel estirado na rede,
j-HãB

l-mi-desnudÀ ; cabana, o corpo


«rtindo a bebe-
W* q«e Ih» (:;,co"c,tín^
a ° rum da garrafa
estava\-^-
Ka «wva vazia, a seus que
pés.

BSsdaBj8_^H-^^'^g^'_i^___±j_.2£l.L2:-'>'!:l_^BBBI.I

JERl|l.LD BE SM
0^' ã M\ [ /:' ¦ ,( Correios e Telégrafos. Uma rua em Pilar.

a receita e a despesa mal da Great Western que liga à capital pa-


do município de Pilar, atingindo am- raibana Recife e Natal.
bas 125:0009000. E' igualmente servida por estradas de roda-
EQUILIBRAM-SE
Seu prefeito é o Dr. Diogenes de gem que se comunicam também com João
Miranda Henriques. Ao assumir a gestão do Pessoa, com todos os municípios do Estado e
Ea<-- TeW, p*rticnlar. município seu primeiro cuidado foi concluir com os dos Estados vizinhos.
ú-Un*ao' '~ *<»«- »« - Pilar possue três engenhos de fabricar açu-
S*» Postai «am^«"
-- ~- Roa Marquês
do Her-
os trabalhos da construção do prédio da Pre-
feitura e Fórum, iniciados pelo seu anteces- car e aguardente, um de rapadura c uma ia-
v*l n. 148 sor. Gastou nisso quatro meses, inauguran- brica, recentemente instalada, para exploração
'_•'.
iuc pud^? J°*° -B a ¦ ¦ í ^¦" A' 1 do-o a 16 de fevereiro deste ano. da fibra dc abacaxi.
ARAÚJO & CIA. Fez a seguir o assentamento de mil me- O município tudo produz, especialmente ai-
tros dc meio fio e linha d'água, com base dc godão, cana de açúcar, tubérculos, risomas,
^ol>s Camp»na concreto, assim como a terraplanagem da rua frutos, fumo c cereais. A sua produção agro-
e tobaro65; principal da cidade, conservação do trecho da pecuária é digna de nota.
regi«« < GRANDE estrada dc rodagem que liga Serrinha-Itabaia- Boa instrução apresentando a sede uma fi-
íc embora paraíba na e a reconstrução da estrada carroça vel Ser- sionomia de cidade moderna, com ruas pia-
ou •«.is!f - Dr. Diogenes de Miranda Henriques, prefeito rinha-Pilar, que se achava intransitável. nas, arborizadas e limpas. Tem iluminação
do município de Pilar. A 6cde do município é servida por um ra- elétrica.

A.PUllTfc PAG- 29 12-12-1941


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O PRESENTE tmZ ' li ?_____.' -*f_
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20 e 2Í)
(Continuação das paR»"»»

___.T_r&',s*?«rpc^ «.lhos- — Embora o mo- "' n.:.\»


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deu gostosas I.ar*a,ha*?Í-ro você nos uju- 5a^.?R_-----i-P<r''-..
"* PROPAGANDA" comemorado no dia 3 do corren-
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_ Bem - disse - «gg» que filha. W^Sm^^^^- -*-=--~- - Em todos a. Américas foi Rendo e_eCutado brilhar-
a m,nna ^rbulcnta DC -DIA DA^PHJPA JJ
dará a governar AS COMEMORAÇÕES E_tr_ |g?jrt^«rwfl F«»té». diretor geral do DIP, mil-
Não é verdade, querida/ dos braç0s de João
^TfXPRESSIVAS
BEM í.J-t nr.oal_~-, o "Dia da i *»v s
.olenldades, pelo ar. ,,J°__" a P_0_ae_nda. Presidido nerbert Moses, Ozeas Motta,
Joan olhou a "» ^J.^"! cW«^Vl-í2-£ dos Proprietário. _.
Pa»0» a.?nrSe» qí!_dy
sc quei-
pai ao
t*
temente SÍlÉSrSo^S.dia d-umH____?_f__íí5
^Vo*o "Dlen<"aod_^_eie almoço de gala no Antomo^dTciBb,
*« doVndicato
Imprensa, brasileiros
q^ Ihe^ertseu d Associação Brasüerrad^
£ tomaram parte
xará do Prcf.cnl' Agora, compreen- J"yl»So» *"}}«,
«rSTÕ-ÜSSí*£«"« de ¦^^íèSúí que se empresta à data, fa-
ir Vê-la um «».e0™jS2__* a ele devia o me- Ped"r8oe TtaiSJ Sn.m-ric-n.sU
dia que, de modo .^^Ur? que chegava

_-r s -í=^í2S|rs_rs_-Ss si: t »lbr^.sr"~» ^^^í^sj^n^^S: ____r__t_- M*


„o grande almoço. ™"g_£rf o »r^ wpeclal "JJ™' "__ja8
lhor dos Prcsen^s:j^0 Newome. E também Fe___. ouvir, logo depois, d._ revista
paUvra8 fornm acolhi-

sobre a ¦«»'™^n_£\ÔrL, tivemos a ÍB*»_f",«io_do, I5 oficialmente c>«>«£_» «g"B „Hor_ do Bm|l-


D_„So por inaugurado

* - — -__*___--
MosesNum.£•££ nota final,
— Bem, agora quero ir,
c aire
íaSnVo°a p.SsUo^ £
5 B.GroteraJ-y-^^/grílSM £ JSÍfffSríÍBSit Como
minha mãe... emocionado. E no
6euXrWíòan"euao0,n,ais
profundo dos agra-
^;飫r^:^
houve, à noite, um jantar
dançante no grlli metrópole, s__________^^MI____________ra_H__.B
decimentos. i.v""

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íHSrS- aa___a.&tscg-^
casal Gar-
^^^^^s^^sm^^^^^^^^1^^ , M_r!_ Pereira, filhinhas do

trello. _____———- ""

___.__* «tJ* João


Am0**m*Wm
%_¦___ *S__ éÊTm do Cariri
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y*y-w. \ mammmmm,.->¦¦--—-¦-
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enUee »*'*Lm£
Realizou-se recentemente o Silreira oe ¦ ¦ ¦ ¦ ¦'¦ Sv
' nial do primeiro tenente Heryaldo noaao&er-
_____T ''<**->-_^a_------__-P
brilhante oficial do Ml'
Vasconcíllos,
cito e regimental de E«««a».^" i0,,^
"f»™'
Perante ««««¦«¦£!? rSTclí, ro»
Batalhão de Cc-dore-, com * «"»«»»* Lopes, zon-se na igreja Maronita, a
Jaibu
SEJ' —^¦Ja-SK^ M-'*__5r'l''^_MaTj--tf^*^ -'^"^.
^^^^__P^l^»______Kr----v-^ riu Marina Lopes, filha do Sr. Brasileira. A Bonfim, o enlace ¦•_fl»°ÍaIr_\'lt,_.?5
de t°»»^
A^^KOÍTmWa,'- -_l_ffi_f' I engenheiro d.O- Telefônica na l«reJ« 'J» Jnlieta Zacem, da sociedade o br. Jow
cerimônia religiosa foi realizada Novo. A gra do do Espírito Santo, com
A P»"í
». S. da Conceição, do Engenho do no«o alto comercio.
Paulo,'mostra
.noa a ceri- a cenmonia.
virt acima mostra o casal logo o casal após
môiiia.
¦ r^%fe. "^^__B__Çv''" ' .^ ">*^^S_________^
'¦*'_^'* ':"'^^M___I» '¦"-?t
_____l' ¦ _______K'"' :'

*
_f ^fe.'- ' *ii_-_--_--í JS^ w -.:¦
?

*;.«p.í3_?
•.;. s
,*_r ;.fi á*;; _S *.i<i.f
ífc^'#.

de São Joio do Cariri


Sr. Tertuliano Brito, prefeito

super«cie 5O0:0ÜOÍO00, sendo pro-


avaliado em mais de"Namorado",
"le de comarca, com uma e prietário do açude
com capaci-
-¦•sè£?.^
3 586 quilômetros quadrados dade superior a dois milhões de metro3 Vi -'?
fí" SEDE cúbicos. ¦ .
No seu swb-_olo existem jazidas de amianto,
<-* * r_^___UV_SÍ £ iS5£
^ono™*af *?í-
grafite, berilo, colnrobita, mica, etc- que,
uma
exploradas, aumentarão Pé»
que tem a sua m>, batatas vez convenientemente econômicas. s_5í 9M
lsr_sssi-fs-»sv«* as suas possibilidades
Situado a 450 metros acima do nivel do
mar, com «m clima temperado, São João do
Cariri tende a desenvolver-se e prosperar.
Trabalha nesse sentido o seu atual prefeito,
cujo programa vem recebendo o apoio e os
dos seus numícipes.
e de Títulos e Do- aplausos
¦A cidade tem ruas e praças bem tratadas e
.Io _e Sel^ío dCe imóveis
arborizadas, colhendo o visitante boa im-
pressão. .
m
O comércio floresce, desenvolvendo-se tam- -«• "Z

II;
__£».-w»"«ss
FO|T um patrimônio
bem a sua indústria.
Tem loz elétrica e om saudável meio
social.
O Sr. He.ry C. J-ek-ou. pre_ide_te da Soe. Editora W. ML J_?_*"i^'£>*<>
testa de despedida aos funcionárioo da sua sucursal no Bio
trocados amistosos brindes. Nossa gravura mostra um «^
Sr. Henry C. J.eksoa quis despedir-se dos seus colaboradores
de *™"°'
_
"P^^-ópole fc_t8 eo» • j
brwlW*
J»"";Ji__ ps«or.»»»
Íf?tt Sn^possue Sr Henry Jackson foi oferecido custoso álbum contendo ímpress-w»
Bio. •••
mmmmmmm^BÊE^^mÊIÊBBÊÊSmtmmmtmmm^mm——mmm^^—smmmms^^^^^~^—-—

A.MJ-I1T1. PAG- 30" 12-12-1941

rr>vj. •_•
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m

difique um pouco seu temperamento impul- dando-lhe dissabores c desilusões. Isso, entre-

QUl ROÍOFIA
sivo em favor da sua própria família. tanto, terminará e uma nova aurora de calma
_r nk- _r_ ~ WILS«N ANTÔNIO DOS SAN- e ventura está raiando e lhe dará a desejada
™_
TOS U.205
(26 anoa, casado. Brasil, São Paulo) —
1-ranqueza c generosidade revelam, à e merecida felicidade, pois na sua linha do
ra vista, as linhas principais da sua mão,primei- coração se ve muita bondade e a complacên-
calcada com tinta verde. E' longa sua de- cia própria das pessoas gorduchas... Será fe-
linha liz, creia.
da vida e a da sorte se vê tende a me-
iliorar para o futuro, onde quc N. 14_3 — NEUSA BARROS (18 anos, sol-
Ihor, indicando boa ventura. Há há urn sinal de
m 14180 — NEUSA PEREIRA— (16 anos, Indícios tam- mudança dc condição social. telra, Braail, São Paulo) — Pelas suas impres-
Mão de sões palmares, vê-se que é um espirito fino,
.nlteira, Brasil, Caranguatuba) £ Va í_.cb,mS.nt0
N. 14.195 —
de incsP^da quantia N»14 VERA LUCIA <36 «"«s. «oltei-
„pss»a delicada, fina, dc temperamento emo- TOPERKPIRES ra, Braail,.6,.Viçosa) — Mão delicada delicado, caprichoso. Na sua linha do cérebro
eiro, Brasil, Espírito Santo) - (18 anos sol e fina dc
m_ '1)ro no qual ;< linha do coracâ<' supera a do impressões palmares enviadas Boas as duas pessoa gentil e graciosa. Sua linha da
há muito sonho e fantasia, fazendo sofrer
,. y: preciso, porem, aproveitar suu
vendo-se vida longa, embora para c,tudo se apresenta com tendência a lhe dar sorte quando desperta para a vulgaridade da vida.
Intèllífincia aplicando-a ao estudo, porque .1 complicações na velhice. Sua cSrh alSas ichcidade do quc tem gozado até agora.maior Sua linha da sorte diz que será venturo«a no
da cabe- Há
linha da sorte eslá em dependência ou remédios
linha_a _S_! uma ilha indicando uma desilusão de amo • porvir. Terá vida longa e velhice calma, com
Evite também os tóxicos que a Tez sofrer. O tempo fará esquecer tudo alguma abastanca. Fico-lhe grato pela genti-
estudo
lÜrimdos pois ha sinal de perigo com eles. afim
de que alcance o
que deseje e breve se sentirá feliz. leza da cartinha que escreveu.
- NILTON G. SILVA (18 anos, COrac5° ha ^ndade natural
N 14 Í8J v1 __£?
Gerais) — Na sua li-
solteiro, Brasil, Minas de uma alteração ABKEU
A_ÍE? (25í_ anoa,
7
ALF,REDO CERQUEIRA _E
N. 14.207 — LIBERTY (20 anoa, solteira,
nha da soH« há o sinal pa- solteiro, Brasil, B. Ribeiro) AVISAMOS AOS CONSULENTES DES-
os quarenta anos, o quc è - ótima sua impressão Brasil, Paraná) — Recebi as duas impressões
ra melhor, após da vida que se apre-
palmar sobre
Cm CUJaS ,inhas "'«da se vfipapel palmares com a queixa de ser "a TA SECÇÃO QUE NÃO SERÃO ATEN-
confirmado pela linha ZUChf f
terá vida longa. Há sinais de uma que vez que manda impressões sem ter tido res-
terceira
DIDAS PROVAS DE MENORES. ATÉ 15
senta longa c com indícios de mudança, para deccpçTo.
melhor, na suii condição social na idade ma-
ou desilusão amorosa... Seu
afeto não tem posta"... E' porque não leu "A NOITE Ilus- ANOS DE IDADE. INCLUSIVE.
°n,na.° trada", de 2-12-1941, onde está publicada, sob
dura. Na linlia do cérebro há bastante inte- . _bem compreendido.
!!_, próprio ofendido
amor Seu o n. 14.417, resposta às suas consultas. Já
llíênciâ quc deve ser aproveitada. lhe dará
se mostrar superior. Virá depois forças para fez a viagem dc que lhe falo ali?... Irá fa- Para fazer uma consulta, o leitor dc-
: N. 14.1S2 - TRICOLOR DAS MULTIDÕES a calma fc- verá enviar uma "impressão palmar" da
Recife) — O exame zer.
(34 anos, solteiro, Brasil, N. 14.208 — DUILIO ANTONGIOVANI (20 sua mão esquerda, passando, levemente,
das suas quatro impressões palmares revela
vila, um tanto atri- N. 14.197 — MAX (22 anog, solteiro, Braail, anos, casado, Brasil, São Paulo) — Recebi a
qüe terá lambem longa Garanhuns) — Kas quatro provas
sobre a mão um pouco de tinta dc im-
balado, como até agora, sem um rumo certo que mau- carta e as três impressões que a acompa- pressão tipográfica ou da que se põe
dou, vê-se amor às letras e às artes, nota- nham. Infelizmente não é
devido à sua inconstância c espirito um pou- damente h arte poética, às elocubrações do sua solicitação. Quanto ao estudo possivel atender nas
"almofadas"
co frlvolo.. Na sua velhice, depois de ter quirosófi- para impregnar os ca-
espirito. Apesar desse sentimentalismo, é co é este: sua extensa linha da vida augura- rimbos.
tido várias desilusões, gosará uma relativa fe- um tanto impulsivo, brioso, destemido. Na lhe uma prolongada existência. E' boa sua li-
licldade, embora um tanto isolado na vida... linha do cérebro há inteligência sempre em nha da sorte, onde se vê felicidade 110
Na falta desta tinta, o consulente po-
N. U183 — CÍCERO GANIROVA (21 anos, porvir, derá faze-la, passando o fundo de um
atividade. Viverá longos anos e terá velhice depois de vencer inevitáveis contratempos
solteiro, Brás. Rio G. do Sul) — Boa sua e
linha do cérebro onde se revela lucidés de
calma e venturosa. questões intimas. prato ou de um pires no fumo que se
N.14.198 — VALÉRIA ESPERANÇOSA (20 N. 14_9 — ÂNGELO JORIO JÚNIOR (17 desprende de uma vela acesa, e mistu-
espirito e inteligência vivaz. Sua linha da
anoa, solteira, Braail, Pasao Fundo) — Linhas anos, solteiro, Brasil, Pinda — São Paulo) —
sorte indica felicidade futura, obtendo o quc rando a fuligem, quc aí se forma, com
deseja, principalmente sua independência fi- nitidas em ambas as provas decalcadas em Apesar da grande falha ao centro da sua
tinta violeta, sobressaindo, ao centro da mão, va, nota-se que é franco e leal, amigo do tra- pro- um pouco de vasclina. Estando a palma
nanecira, indo ao encontro dos seus pendores
econômicos. a cruzeta dos temperamentos místicos e con- balho e da ordem. Sua linha da cabeça revê- da mão com uma leve camada dc tinta,
templativos. E' um tanto indecisa e descon- Ia inteligência que deve ser bem aplicada, aplicá-la, com firmeza, sem arrastar, so-
N. 14.181 — LULUCA KAROSKI (23 anoa, fiada dos seus próprios méritos. Tem altas dedicando-se ao estudo. Sua linha da sorte
lolteiro, Brasil, Itio G. do Sul) — Trabalha- bre uma folha dc papel branco, sem
aspirações que verá um dia realizadas. depende da ilustração do seu espirito, creia.
dor, franco, honesto c cavalheiresco é o quc N. 14.199 — MARTA SOFREDORA (50 anos. N. 3-5.210 — ZAZA (18 anos, solteira, Brasil, pauta, onde ficará gravada a impressão.
revelam logo, ao primeiro exame, as linhas casada, Brasil, Pasao-Fundo) — A demora nas Pluí) — Nas suas três impressões Feito isso, preencher o coupon que
da sua mão. Terá longa vida c esta será algo respostas c devido ao grande número de con- sobre papel vê-se uma longa linha dapalmares vida e acompanha esta secção, recortá-lo. co-
ayenturosn, sentindo-se bem no meio do pe- sulcntes a atender. Terá vida longa e su 1 ve- uma linha da sorte que lhe é propicia no
rigo só pelo prazer dc os enfrentar c ven- Ihice será feliz, depois de uma doença que vir. Na linha do coração há muita afetivi- por- lando-o, depois, a um lado da "prova"
cer. Há sinais dc acidentes com armas dc a modificará por algum tempo, passando cm dade e na do cérebro inteligência e força de da impressão palmar, remetendo tudo
fogo. Evite lidar com elas... seguida. Na sua linha do coração há bonda vontade que a farão vencer na vida. Aprovei- para o seguinte endereço:
N, 14.185 — OISYLE (36 anos, casado, Por- de c muita generosidade. Evite os inflama- te sua inteligência lendo os bons autores e as-
togai, Loanda - Angola) — O exame das qua- veis. Há sinais de perigo aí. similandn o que ler. "A
NOITE Ilustrada — Praça Mauá, 7.
trp impressões palmares enviadas mostra quc N. 14.200 — ALGUÉM (18 anos, solteira, N. 14_1 — MANOEL DE PAULA FILHO —
será feliz no porvir alcançando os fins que Brasil, S. Paulo) — Nas três provas enviadas, (27 anos, viuvo, Brasil, Estado do Rio) — Bas- 3." andar Quirosofia — CAPITAL
sempre leve em vista. Temperamento irre- apesar da falha ao centro da mão, vê-se que tante nítida a prova que enviou, vendo-*e FEDERAL".
quieto e um tanto incontestável, conseguirá, é um espírito ainda em formação e um tanto uma bem longa linha da vida. Quanto a da
por fim, um relativo repouso aliado ao con- futil. Ponha dc lado a parte sentimental e sorte vê-se que lhe tem sido bem contrária, As respostas serão publicadas com o
forto fisie». Linha di> cérebro onde há inte- emotiva do seu temperamento e procura causando-lhe sérios desgostos. Para o futu-
ligencia c espirito de iniciativa. Grato pela ilustrar seu espírito no convívio dos bons li- ro, entretanto, ela toma novo rumo, dando- nome ou pseudônimo quc vier no coupon.
lembrança filatélica... vros. A seu tempo O coração falará e deverá, lhe a compensação da felicidade
que merece,
N. 14.1»k — PORTO ALEGRE (22 anoa, ca- então, atendê-lo. pela sua natural bondade. Nome
ludi, Brasil, l*nrto Alegre) — Algo compli- N. 14.201 — PARANÁ (24 anos, solteiro, N. 14_12 — MAGOADA (31 anos, solteira,
Brasil, D. Federal) — Das três impressões, foi Brasil Aratuipe) — Tem razão de haver esco- Idade Estado Civil.
Içadas as linhas da sua mão, vendo-se, nas escolhida a melhor na qual se divisa longa lhido esse
Iprincipais, um espírito muito vivo, critica, pseudônimo, pois na sua linha da Nacionalidde
Isalirico, muito cioso dos seus dotes naturais. existência que se apresenta venturosa, depois 6orte vè-«e que o destino a tem castigado,
iTerá vida longa com alguns contratempos dc superados alguns naturais contratempo*. Residência
Idcvidos à falta dc compreensão, por alguém, E' amigo das letras e das artes, sentindo-se
Ide certas atitude; suas por demais francas e feliz entre poetas c artistas. Na sua linha

algodão e pecuária,
do coração há bondade e gentileza.
I positivas.
N. 14.187 — SET (16 anos, solteiro, Rrasil, N. 14.202 — SOLANGE (23 anoa, solteira.
'• — Brasil, Maranhão) — Grato pela gentileza da
federal)natural,Linha do coração mostrando
ondade sua cartinha. Em ambas as provas cm tinta
altruísmo, embora com ai-
IIMias infantilidadcs... Pouco coerente e azul vê-se longa vida, seguida de uma desi-
¦ainda indeciso. _ linha do cérebro há bjs- lusão que a fará sofrer, em vista do seu tem-
inteligência que deve ser aplicada ao peramento delicado e sensível. Na linha do
junte
l«tudo, afim d,, vencer na vida. Sua linha cérebro há inteligência e força de vontade,
I- sorte está dependendo da sua orientação enquanto na do coração a bondade se mani-
|mental para o bem.
N. 14.188 - ESPERANÇOSO

¦ o manchadas ns duas provas


M\L 1
(24 anos, sol-
¦wro, Brasil, Jairunruna) — Embora um tan-
que mandou,
a 1"'h ' ,!a vida« Prognosticando fe-
C(. l>"-^o Plena dos seus desejoá.
festa clara.
N. 14.203 — NOROSOLARC (52 anos, casa-
do, Brasil, Maranhão) — Ainda viverá por
muitos anos, alcançando a calma que aspira
na sua honesta mediania. Amigo dos tor-,
ncios do esprito, está sempre atento para sa-
tisfazer esta faculdade mental. Há sinais de.
a ripa k Pi» Mercado Público.
E ?
¦embora depois perigo com tóxicos ou troca de remédios.
de transpor alguns óbices quc
PB?, serão opostos por criaturas Cuidado com isso... ANCÔ tem o algodão como o seu principal produto. Em 1940 a sua
invejosas.
U llnha 'lo co,,ação, onde há forte N. 14.204 — DELFIM DUARTE DA SILVA
H_ „
Bm.de um sincero afeto. (52 anos, casado, Brasil, Alagoa de Baixo) —
Viverá também muitos anos, com relativa
produção atingiu 3.834.000 quilos, tendo, porem, capacidade para
LA ENCANTADA (23 anoa,
I»L _ p~.. .
aSl,,.T'-resina) - Cotejando ventura, pois sua linha da sorte apresenta PI muito mais. De oiticica, cujo valor econômico
K_ as
alguns altos e baixos. Depois dos cinqüenta
a guerra com as suas
_8S_°de Júpiter'na base d° ded°in-
vê-se, em ambas, sobre
I mon _S ,''t1! . anos parece estabilizar-se a boa sorte. Mo- tremendas conseqüências e necessidades nos

mikMi .
° favor»vel, esse matrimô- veio revelar, possue o município do sertão pa-
^.vencidas pequenas
Pricoldadesd.!S7"
°rdem f>»"«eira. Boa raibano cerca de 50 mil pés, sendo grande a
_fc_u__ a
'"^ligencia viva.
I 5L Mim ^ „
^i*0 «ANTIM (19 anoa, sol-
_ .__fl]. — E' lambem muito boa
quantidade de sementes que produzem.
m Iin_ _ c.. l!r°.
_
vendo-se lucidez de Milho, feijão, fumo, arroz, mandioca,
¦f* _J» « hs Ict,ras-
__W__
Está sob a Prote-
inspirado^, *í3 P"fc. o das.mn. etc. são outros tantos produtos que influem
_
'^ÍoV _ l?stança; ,ndÍC,0S dc rique"
•sentindo" ¦ mas será fe-
-¦;'.';

____H______N____*
___________&--
"

- - na vida econômica do município.


fe^^euotPel° qUC Val" ^ _ mmr^^^MmmW'
Possue Piancó oitenta e dois engenhos
' Edifício da uuina de luz, da
_*" «c__AR,'\.F- (36 *nos' «olWra, cidade de Piancó.
tompIicadas as linhas bangüês.
.ta«ProW__,,_ '. mandou
'eland..
t*»*' «„"._.
que _qll-'-K,andou para Para estudo,
estudo, rc-
A pecuária é também base de sua economia, sendo bem desenvolvida
ventu- ' ''"^Sff-HII
« fSnro
_** fe,reidád_ _P . . _ .Iara- entret
entretan- ______¦ '* ___i-1
calma Ce 1-*
-_ u«V M111IUI re- em todo o seu território. Há cruzamento do nosso gado com a raça zebú.
f. ?™m.tfindc__e
> lado daqueles fj§p\ "',^í^_BJ
'-'3_- ^r
»VqBe a 1 a", Ti'» a .quem m\ mt
- ANi
l'_\nt.._ E' prefeito do município o Sr. Antônio Leite
Ik „__w*aii>
_L___.
oaa„\
^MA (21 anos, solteira.
nforin _i,B„ . lorte será a sna* Montenegro.
fe^WnK
«dos, sentindo-, ••• '• Verá seus
I** s.ni?'_na • s_s snnhn<
sonhos r„-_
«a- ;\" "¦''
'
Existem no município um Grupo Escolar e
r E_ AmmmmWSkWSèWESm'-¦'¦'¦¦'
°n_ dC' C Uma 23 escolas, sendo 19 públicas.
fe._«, dos
-ua \lSol
sentidos;
Pessoas _ „.."''
„• vvuacerta
«enerosa e de-
lUij -
__.na.
fíuem estima. A cidade de Piancó está situada à margem

à ffwís.f „n-c°-,eji-i<>^ ü direita do rio do mesmo nome.


Tem luz elétrica e uma bonita praça deno-
i° siaal e_f_ no fat"ro. Vê-se
minada Getulio Vargas, vendo-se ao centro um
busto do presidente da República.
ou»»1'
Ht„l»^m„,í. «ucas seProva" e«- Orçamento atual: 207:000|000 Em plena
Cd(r,'",os, e Sl.ra™ cend_? trata de exploração, o município possue 3.236 proprie-
S'iid^dade- lem Ud_ L __»«•«. me,h»r Jorge Tavares, o festejado cantor ora em ex- Sr. Antônio Leite Monte*e_ro,
»• mi?" Sua linha corsio artística pelo Norte e que regressará prefeito de Piancó.
"'ca, porem para me- brevemente ao Rio. dades.
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