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"A LUTA DO POVO COREANO P


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E' A NOSSA LOU" (Í«rÇm\\*V V OPERARIA mmmmmmm


— ¦*¦****• A
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> Sr. Dutra Dá Mais


Caminho da Guerra ....*-*-.-. j*»***i*-*

Em paises como o nosso, lutar pela Paz é, antes e acima


de tudo, lutai* contra a dom inação imperialista e por um
gov ernp demn^nático e popular, declara d Cavaleli»o
da L*p erajnço
V i.

Os graves acontecimentos quc se desenro- PERGUNTA: Como encara a sitnaçã-tt


Iam no plano internacional, com a interven* criada com a invasão da Coréia pelos im* •
¦¦¦'-*!

çâo armada do governo norte-americano nos perialistas americanos?


negócios internos da Coréia, assim como da
China. Filipinas e Viet-Nam fazem com que RESPOSTA — A guerra na Coreis, onde os avio-*
norte-americano» já estão massacrando mulheres e cn*
^'^Ta/\ ** v°ítcm P**ra a Ásia, neste momen-o, os anca», i um crime hediondo • injustificável. Nenhuma
\ olhos de todo o nosso povo. fyemaei honesta pode deixar de sentir-* revoltada e iu-
dignada com tamanha brutalidade que ameaça a humau
Em conseqüência, os trabalhadores, nidade inteira, pois já está bem claro <iu*- o qu* <i':eier!i
as grandes massas brasileiras, todos os o» senbore» do imperialismo ianque é precipitar 0 <*••
democratas e patriotas fazem pergun- scncadeamento de uma terceira guerra mundial, queiii
diieri da guerra atômica* ,
tas e conjecturas as mais diversas. Que~ Diante do grandioso movimento de centenas de mi- .•;

Ti^fí ^* representa a invasão da Coréia? Até


•que ponto e em que sentido esses acon-
Ihões d« »erea humanos que, sob a dirtçã» daemfItriosa
irniâto Soviética, se levantam no mundo inteiro
da paz, contra a guerra impsri<-M»tft
viiror cada dia maior a interdição abaduta
e nu®
da
exigem
arma
d-xesa.
cora
asam
tecimentos no Extremo Oriente afetaia mica, os provocadorea de guerra desesperam e senttm
àa
politicamente o nosso pai*7 Cresce ou que já não^ podem fazer a preparação par» a gu*rra
-** '¦'*'¦' A

\A \
¦
diminui o perigo de uma nova guerra em esca- ocultas e s«Tfl passar á agressão aberta que o» detma**.
rara é dificulta seus passos ulteriores no caminho da
Ia mundíaU Qual a atitude tusta dos patriotas-' guerra* A agressão atua* *, 9tm duvida, cs muito «éna,
brasileiros? constitui grave ameaçai» preocupa a todos povos, ma»
— o que ê necessário acentuar —* «ão 6 indicio de forta
t sim de fraqueza -• do desespero em qu^ ae encontrara
fsjennuma personalidade mais indicada, na" os provocadorea d« guerra que têm á sua frente oí ban-
turalmente^ para responder.a essas questões, es" didos e aventureiro», do atual governo dos Estados Um-»
clarecenao duvidas, orientando, apontando o r**- dos.
mo certo, do que o grande lider do povo brasi-
flh* -**-^%'- ' ;fl

P. — Que nos dia «obre a v^rsa©. da propaganda


' fll IB-. a fl leiro é. LUIZ CARLOS PRESTES* % pois* ianque a respeito da int<Jrvenção do governo de Trum»i5
com a iraior satisfação que apresentamos' a<*$ nos assunto» interno» da Coréia?
t
nossos leitores, uma entrevista do Cavaleiro da R. — As mentira* com que o governo bestial d« Tru-*
Esperança, onde êle aborda todos esses Pr©-- mau procurou justificar a intervenção larmada norte»
-
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Hi blemas com o vigor, a justeza e a clarividencia ConcKü ;*»j pji •

que lhes são próprio^. 1


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ANO II

mm*fift*mmmm»*m»»*m»»»»

Hr* j$0 Eio de Janeü^ 15 Je Julho> de *


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POÜTICA MUNDIAL

lima ücao ao Kosso


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CORIIA
E Uma Advertência aos agressores libertadoras ^ lim
VENEZUELA
»¦ e
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nal e a* pairam para as rorças


O V.tifi.1**, popuiar •©»«••.© 4 RESISTÊNCIA HERÓICA de povo da Copela *¦ ir Ken, herói nacional do povo coreano.** depar», aurprt-
P.rrtli^ti-,. u, Carteai «t*
* forme eat «ua* tropas *»*>*>•
***** a aeafçar para oiilta cinlea « brutal agressão armuda doa in.pcnai.itaa tlu* E hoje o m»vo norte-americano
manlftilAÇio <l« pio^Mo «oa,

Soda p Umt, Ot «ori««em«ri- Estados Unltioa constitui uma grande Mo para todos o» to e aiawado, diante «ie informações como c»taa. que
tra a po ntra de agremâo aoe
o Biiadoa Un»«ot. O* mam.**.
eaesa, tm «Ma iourteaçao ar- povoa colo».ais c dependentes e em par.icular«a pa-a forcas publicam os próprios jornais do> nwm* senhora qus de
mama. fStle tHUisendo *olda«Íoi povo brasileiro .Es^a r*sist«n«ii, «ue empolga encadearam a agressão:
-0 exército tios Bt^dos Unidos ia»i**s camff*«vatn eartaaN tm
Japonoass. _K.mer._t aum toa» democráticas c «mi-.mptTial.aias de todo e mundo li.- E* um espetáculo terrive. bukrriçõ^a diiri.do. "Ab.)it m
esta recuando novamente.
a«'t, tatve t* t_a«rtes •***>*»** funda maior confiança aa vitoria das tapa da pa» *¦> Os uorteamencanot ofercem ara aspecto lamentável . attadorre dt gueria — -$***
trrmm aaroalmdo» M tfieNt. are es forças da guma. E noa tnaiaa que nao hà po- Oa imperialUtaa ds Wall títxcet e do Dcpfcrin»»cnlo
faz t Ha «|eotoCiíta**'#
(cuvui multar, por mait a-oiis.raoia a agressiva, que de Etiaoo út Washington acredi.avam que, comode ao
eo-
— O pfsíi.um és Asam-
Popular *H»m«oa possa vencer um povo que "abe por que ©»*» lutando, um meço do secuio, bae-ana a presença da frota guer- EE. UU
tféie Svprtaa
povo unido e consciente do dever sagrado de defender ia* *

Miro Ir -tea comandante tia ra oos Estanca Unidos • da lng-aieria costai d*


atiefe daa Porcas Amada* da •ua *Pairief tua Utoopendenct» nacional ameaçada pelos Cüicu e seu povo *t curvaria i* escravidão colonial, So- Os Oorcaoot fesideal«« nm
Mcoublka Democrática foaa- escravagiatas de Wau Street, nhuvam co,„ a "guerra harata", de que folam como SSstados Umi".. se m.n»fví:ar.«
».- ds Coréia. Mm.os pergunt-m como H explica a resistência vi- maior cinismo. E ae deparam com uma realidade bem dreidldam«fite contra a kuenreo '
toriota uos patriotas coreanos diante da esmagadora diversa. Todo um povo cm pe, de armas »as mãos, en Çáo umcrf.níi na COréiu. Di
superioriuaoc material dos agresft0.es norte-americanos. 1í> mar.cio o agressor e expuls»ndo-o do áOlo sagrado Versas otj^a ii&ições Publlcaratt
PAQUISTÃO £ os próprios imperialistas e aeus porta vozes forjam
**ICOrias" 'explicar*' Riin*
hora _*_a_>_» ••f»viiíi<*nr°'
ultima hora
de ultima suas derrotas
Hnrr_i.iL» de seu pequeno pais. A mor.c dizima divisões inteiras do unia d-rh.r.i^no Conjunta apo*.
teorias" de gangster Mac Arthur. Suas famosas "fortalezas voado-
para aodo a luta do P0V0 orfai»
O Paqirtstao ae pcotmse*-*** vergonhosas. pe 1 independência Mot*nal
•entra m intcrvtncao e>t. »"*«.- ras" se despedaçam nos ecus da Coreia. viram Seus tanques ro-
ra na Coréia o con»idcrou Ue- l'oi que «c desiniegrou o exercito do governo tito- bagaço. A e pt°tc6tando (r**m Q* ^1-. *r
re Singtiian üi, enauo e super.armatio Pelos e*tratcg.s* mauceadr* pelos film.es de Hollywood t«s d« guOrra.
SAS a Intervenção norte*am*r»* forca heróica do pova coreano constrói essa epopéia quee
tana. Os principal» jornais d« ias doa Estados Unidos? tor nu* os 100.000 so.d-clo*
Càfachi condenaram firmemente nesse exercito se dispersaram em pânico e abaiu.onar._m liUmina- o caminho dos povos coloniais c depsndtntes
o d-«i.úo do Conselho de €*- ao exerci _o poptnar de libertação nacional da Coreia lhes ensina como enfrentar os bandidos colonizadores. PANAMÁ
gurança sobre a Coré*« mau» de J-00 milhões de dólares em armamentos noi«.e- , Mas a|ém de uma lição aos povos, os acontecimen-e
-O :;~ amei'icunos? i or que os
próprios soldados dos Estaooe tos do Coreia servem de advertência aos imperialistas
INDONÉSIA Unidos estuo sendo batidos inexoravelmente? lhes recordam as palavras de Molotov no 70.° aniversá- A ConferMcia dos p*tt**h
rio de S*alin. iloa -fa Paz resolveu editat ua
O Mini^ro do Exterior, fez " .Nada do que tnzem os propuganuis.aa oo imperia-
éoclm-ações ron.ru o apôlo à lismo aoore os aconlecimeMos oa Core.a para jus.ificar ^Se os imperialistas desencadearem uma nova guer- Bolerm Permanente exortando
intervenção dos Kaiado» Um- sua derrota convence aQue*u <luer We *e*,a- E5SC8 aenho. ra mundial, provocarão, infalivelmente, un*a tai replicj: « população a subscrever «
doa na Coréia.
res que temem a veruade e escondem que o sou exe*- geral dos povos amantes da paz c de todo o campo de- Apelo de Estocolmo pela pr»1
cito dc mercenários se desintegrou precisamente porque mocrático, que conouzirá não-simplesmente á derrota de biç&o das aruiag atôiu>cu. • t
estava a serviço de uma causa anti nacional e ana.popu- umas ou outras potências agressivas, como ocorreu até ->_¦ •»

u.r.s.s. lar, a serviço de interesses estrangeiros, dos magnatas agora, mas á liquidação de todo o sistema do imperia CUBA
U governo d» UniSo soviéti- do dólar, dos colonizadores de Wall Street De que lhe lismo mundial".
«a d>vuiguu uma i_c.«araçã.> vatiam os decantados armamentos atncricanos ae lhe
«..usidcrànüo íigcal a *?'i *âo do fai .ava o apoio do povo coreano? Se era um ex..rci.o Mas nao basta esta certeza. 0 que é preciso 4 te-
O movimento em det*a% A,
govémo dos fcs.a-os Unidos de a serviço dos que sonhavam transformar a Coréia numa pedir a guerra por todos os meios ao alcance dot par- P*z toma vulto «m todo * ' pá»
estabelecer o hloqueio das custa8 colônia dos Estados Unidos, impedir a distribuição das tidarios da Paz, É lutar mais e mais decididamente em
áa^Çoréía. pix a nota soviética terras aos camponeses sem terra, fazer da Coreia uma defesa da Paz. fi lutar, sobretudo, nes.e momento, pe- is. Poi organizada uma llissãe
•jue «tia njeü.ü* e um novo ato da Pa«# qüe promove retWôea
base de guerra e agressão .contra a União Soviética e Ia proibição absoluta das armas atômicas, que ameaçam
de OBtèi/fão contra a Coréia.
a China»? Contra tudo isso se opõe e se levanta o povo v de destruição a própria humanidade. E* redobrar aa lu- eemicioa , ativa a eanptiihs
<•¦ • •••¦• • '• • tas de libertação nacional. Es'e o dever de iodos os ho-
SUtCARIA core&no çm peso. inclusive homens da burguesia corea- do assinatura contra ai armai
na, entre os quais Ministros do governo fantoche de mens, mulhereo e jovens quc amam a vida e a liberdade atômicas. As organizações 'dèv
üs Joí'*»«is liulgàrÒo, conda- e anse:am por um futuro de felicidade e bem-esta?.
íando ãi::itotérvcné_tp armada
Singman Ri, que abandonaram a causa da traição nacio- mocráücas resolveram recolbtj
V Su» _isl-oo* Unido» na Coréia, j] am milhão oe assinaturas' e»
Ji_5f.ni que o povo búlgaro a- APêlo do Estocolmo.
firma sua grà-idetsimpatia pe- O POVO ARRANCA seu parlamento de titeres, "o FALINCIA DO Ga aumento da Pensão
io povo coica''o a***'§0 tio »Jaz qua] a maioria peronista ap,©- prisioneiros des campos da
'DEA MASCARA vou, a '29 de junho passado, O VlftNO DA FRANÇA 'concentração — aprova gaaa
i s« manifesta contra a camai'»-
lha-traidora de-Siugmau IU t PERON Pacto dc Guerra do Hio de Ja-
«ciro, imposto PeI0 DeparU-
doiação suplementar da 34 Si-
Ihões de francos para a' ******
COLÔMBIA .j.-i

a aeus patrões norte-americanos.


-Q—
\
0 POVO argentino,
ilo pela paz, o progrtsso e«in*'
-hitaa. mento de Katado ianque as n«-
çôeg Oo cootineate, Pacto que
transforma isac países'imperia- em ná-',
0 FRACASSO das tentativas
de recomposição ministe-
ria] a« França, após a'
ra imunda do Viet-Nam.

A ciafera, ne]o governo fraa-


Mais de 300 caàáVerw fa
foram retirados das ruinai àsfi
MUMGRIA cHpen deicia nacional, arrancou ções c&udatanaB doa queda ao gabinete Uldauit há c€s, do "Flano SshumanM ala- localidades atingidas pelo tes»
a mas.ara *J»> ditador Juan Pe- listas americanos, nas ¦uàs mais de três semanas. r«sultá remoto re_,i.stado oo Departa*
O órgão U6 Uureau de lulox ron,..qi.c procurou Sempre iludiz aventuras guerreiras. Aq apro- do competo divorcio entre a borado pelos Imperialistas a-
aia^ãu do6 Partidos U>m"nis var o Pacto do Hio de Janei/o, 'governo merican0s e destinado* á esm**- mento de Santandér. Calça».
8Á TOfrsso*. aíivelando á maSCara política de guerra do
|r0 "ilor uma- pa^» aòMa e oc- instrumento âa guerra repudia- t;ar a industria do carvfio # do la-ae que o numero de vitima*1
èa íieiaocracin popular" ..publi- de patriota e onti-imi>SrlaH"tÍ_.' «Io 'pelo povo. Perón oferece as m*rshalizado da França e a aço da França em benefieie doa*
Vontade de pai do povo fran. ae eleva a mais de 600.
«a ua artigo do Uder, ''acorea"o '
O movimento operámo argen- hienas de Wall St.*et o san- magnatas lanques e germant-
Kim Jr-ben .«*ai'entando ami- cét, t reflete a impossibilidade cos — que se choca com ce in- i
' os' tino pela elevação de salários,; gue da Juventude argentina, em que se encontram o* ci7' teresses do, pov0 francês — feg •. PORTO RICO
Baóc frat«rnfti en^c povos oferece soldados pára carne de
da Coréia e da União Soviética as lüt<iS.: dp ir.ofJsas p-ia pãz • canhão nas culo? dirigentes da.França Pa-
guerra, de rapina ra continuar co/srnando o pais.
estourar n0vas contradições no
como fator :baeico da constru-, a p.-oifciçãc da arma atoiniCa dos iraperia'istas americanos, seio da bancada parlamentar
'
fâo:d<5 uma U>i*éi& liyr*.. d^mo- as lutas pafrlòíica3' de liberta, como '¦* da Coréia. do Partido Socialista, cujáa ba- O governador titew. d»f aoE.»
trá^tica c progressista O déficit -Orçamentário d^te
ção nacional do jugo opressor Kio re«ta á menor dúvida an0 si>râ de oitenta bilhões de
*ea estão sendo rapidamente te-americanos, Munhoz Mano»
~-o-r:. (estrangeiro, ietã sido ' reprimi- de que o povo argentino, sabe- francos, e 0 déficit • previsto
ganhas pelo Partido Comuni"-
ta para a luta unitária por am foi álvj de .nanifestações popu"
da^ com .e»ror e aanguô pplo rá unii'-se eada vez mais "ob para 1951 aera de quatrocen- tareg d*5 desagrado POr ócasiSo
fSTADOS ÚMIDOS. governo d<j união deraoerátiea.
ditador Pero:?, leCaiio dos truB- a .bandeira d* luta emancipa-
, te s bilhões de frarieqs,' em con- das • eoinemorpções oficiais à*
dOra e em defesa da pas, n<- "s«quêncn
A iniprsnsa dos Srústes o&o tes .amerietu^s, . servipal. dos d», politieá de guer- independência dos Estado» ü»»*-
gando-Be a-participar das aven- ra dc governo _"* de subordina- O futúix» próximo da França
•geonde o punico quc se apode-. provocadores de guerra de turas guen-uiras dos Imperia- pertence ao grande povo fi*n-
dog. Sua residência foi atingi»
ra doa «*rculos govemautes ' da por disparos de balas.
W«1' • Street- listas americanos, e jogando Çáo da economia francesa aos cês, qu« havèrâ de derrotar
arnericaaos em face das derrotas o PERON, trustes americanos. O governo, °eus inimigos internpa a enter-
doa Estados. Unidos na Còrèia. O ultimo ato do tirano ar- por terra ditador
mais completa subee* , Imundo fantoche dos canibai» que nega a elevação de 3.0ÜO aos, conquistando nm governo
Bradey, u'm iíos autores da a- gentin0, da • francos nos salários <1< a peque-, 'iderado
a proibição da arma atômica,
S??essão à'» Coréia, .advertiu que
3ituação é muito srave.
Viência aos geus am". * d* Wal'
Street, foi a ordem dada ao de Wall Sti*t. nos e médios funcionários, 9
í*lo Partido de Tho-
re», a maior partido da Fraaea.
Um Hrtlgo do Lãer
Popular da W
itiqueiros de Mãos Dadas

lf'-:,;: • ____**,>*t>* "i_r^"^ TB «do PR, para a eleiçio «oa
¦
can^idatOi a governadores.
Oa partidos das classes éo- VOZ
V/D X l/I minanteí e Seus candidatos,
OPERARIA pa-
blícara em seu próxi-

Aos Toirped eadores de NossoiS Navio s.


portanto, nSo só correm em
busca dos. votos do* bandos mo numero imporfan-
integralistas, ma» com aa m«». te artigo do Kim Ir
mos M conulana
-ntregar ^para Uieo Sen, presidente do
UM FATO que deve chamar GETULIO BRIGADEIRO E CRISTIAKO' ENTRAM EM P0ü_ob d« íüiando no gov«rno e
da mesma peitos de mando, de Partido do Trobalho de
«t a'*nção das .massas populares. 'CONCHAVOS COM O IANDO FASCISTA DE PLÍNIO» proteçio áe suae onde possam «xpreesar san»
í • alerta-las contra a demagogia atividades teiroristas que ten grentam«nte o ód*o siortaj mm Coréia, herói nacional
lios politiqueiroo da» classea <jo.
SALGADO PARA LHE ENTREGAR CARGOS DO PODER sido dit pensada pela ditadura coreana, i frente daa
guardam contra o noaso põta.
.Biinántes é o modo sôfrego por + O POVO ANTI-PASCISTA FARÁ^ AINDA SEU TRI- de Outra,'Por-Bev lado, Getulio A»cim todos êles se desmas- Forças Armcidae de
que !odoi esses partidos e seus 8UNAL PI N?JREMB.ERC PÁRA • JUSTIÇAR 0$ VIS Be une aos crimi noaoa de guer- earera mais pr0fandamti_,í « saa pá.ria na lata eon-
procuram a aliança sa de Plínio Salgado para a
eandidatOB
'criminosos ' ASSASSINOS' EME CENTENAS üi BRASILEIROS »03tram que, oa verdade 4e- tra oa itwaaores norte
dlòa de guerra do
8lno3.par3 03 quais o »oíBo Po- conform!. noticiário c fotogra-
dlapuri do governo do Rio»G.
do
doe marcha*, para a implanta-
americanos. MA LUTA
bando de Plínio Sagádo, «3 ss- fia doe jomais, eativesraiu **¦'..
g>d, Pará procurar eleger Cio de «ma ditadura íe»,}^
vo é?!ÍJè- u-jí Trifeumal à° Nu-, contra o aosso povo, a f.* 'de DO POVO CORIAN©
píõeá de H»tlàr responsável» ptí- residenuia do
"quisW' "asis- Sa|ga«|o Filho, presideate db
los torpedeasínieftòa de nps»r03 reithbefg, ta"to ,üet"l'o, cojbo o PTB. Em outros Estados, oe eatt-egar nosso-, pati. &--éé«jpfc>- PORUME$TADÕ
Brigadeiro óü Ç^ristiaae- Macha- ta pedíido <?»5 voto* d* *íM* .¦!-. handidog fàBci_.í,-a
oavios e pela chacina 2e cente- cWo». -E afinal, ;^^P inte- . entraram em ©SMOCRATIC01HBB
aas' d^^M3l#«^x'||^iu>I.Yfi i:4f -4fíí_ptòctíraiiiv 'óneíjar ad1 ju&ttt " acordo eom diH3íTi?e3 do PSD PI:NS>ENTÍ, -ÚffsUbÔ0-,
«o P-ano
Biu^heres à «Hánçás* para-dividir com cens portai- jríir«rta~9Í definlüi — é o «talo do §»**&
nn Cs cftrgoâ- publiddS. Assim federí1!. apoinndo a cà"didetu-
Do braços dados ao bando
oa du Miigad4r9- e» tio»a è* .VOZ OPERARIA — Rio. 15 M&© ia Wma Sr-Soe-
é qw $ Brigadeiro & Cristlant»,
¦-,-;

íjfescíatfl. aos moa^truòsofl assas*


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1:
COMENTÁRIO N*C.ANt*r
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,, i-Kttft*» adifíK.cclernda* roa^t». u UnMm da*J alas úf> cem». '4*. fem« do Tm- NO BRASIL
OASS&5 OOMINAN* _r»> «ittodo oue o d negar è& doirúttantea**> 1'etw con* man r^âo *ntd*u tt«»lnt-;n'
AS TÊ5 no pai* rrwi^hom» Çio de todo Uberoade? d* repreasio daa iii.««'.t.'
a.. u*ar-«. i-» um Meai de *,r*> daa duma* tluwliiauto*, 4 IAHIA AMTI
.Aplaude*; aprovo a, nío populares), quo revlwtn for Íaío as forçus ih»
iH.,r, òrrt dtrsraM.ro. pàfê o tegislacAo terrorista do Ha* - que«^a Batái mtHlitlait fa* FASCISTA
jmptontaçfo de uma dita*
(penas aliene iat.do aobre
tado NoVO, moetrajOV »»*" .rUii!- iudU:uiu. na reali* pular»;j»**iu!uni coiiílatite*. • '
dura d*» tipo faacisti. a fim eU s mos ..» anuacanda nal, que fomtttm nó metmo Uiwlo, un difieultladaa Iu- devi- infundir cata confiai;* O povo uàiano dissoiveoi
de subiu*$ar nosso oo-yp, igualmente de empregá-lo campo — o campo da rtft- ^|»o.av»*i» que cnwatraiii ça mu» jrrt-.idea maa*at. O uma wcwttta^K) dos lntth
contra o oovo. como dei" çln. da guerra o da craivâo oà initoisoü do povo paru eatcnctal * aua uaibam tegratístoa no Teatro Cutv
MCravizir nosso pátrio ac* ' entrever r\o discurso «ilértar tw müKnis paru mie
jrriperiailsia ianques evan xa 4 pa.ria, o q-utl ae Mira pro-**»fuir opriwlndo e e»* ronl, obrigando os fascis-
foroi-atido a* graiide*i tuaa- nio se deixem iludir por
der o *M*r.t,i>« de nossa |u* guerreiro' pronunciado em com fcrocidtitle crescente tas da Plínio Salgado a ta**
otniirn o povo, ceatra a, i.-!H. 1iuIi.mii» a« dlfríulda neniitim dèiaea tietnugügoa
ventude aos trafic.mtes de Porto* Alegre. A mosrtia a» classe operariA a aa maa> «j«s coiillauaroente ma*s das ctealci ii..iuiu.w»f-.\ t minar a propaf-aritUi guoi^
títude ãcjpta o candiüoto rriro qua Iniciavam na*
guorro. Neste sentido * r.ue oficiai cie Dutra e da Lln.ht* w» caropoueâas, coatra a nume«'oaaa eom que *e dr- ijue lalhaBi nioetMr A" mas*
»e dirigem todos esses cha- fromura para oferecer ao» m« que a aoiuçSo do seut quolo reunião, protofíidot.
o banàqelro CHstiano Ma* pequena burguesia urbana pelo govômo de Munga-
friados .Wtldoa leROis", c todos oa democratas, que l>atroes Ím|>cr.*.li8ta§ a4*
"eaialdlldad** probiftnas •-«!»- em • «
suas
èm\r\miic% oelos lati fun* chado quei como declara a formam o campo oposto, o garantia» sU\ próprias mt*oK. .' bolra. Capani^s intcgràlifr
diário* e «rondes capita* plenos pulmões, nâo prr campo da* forças aociais intema" quc oloa exl8«m tas e a policia tetmtrarrt
listas scrviçolt dos trus* tende mais do que contl- que. em uossa terra, lutam para a conceMao de em- U r/M DEVKR de holt- chacinar os manlfcsiantef,
im o rrronooóllos onglo- nuora oolltlca de feme» pela Pas, a Independência prca(;moa financeiro», emo ra dos comunistas, e#pe* mas foram repelidos á at*
americanes, não importa o violências e traição nacio* Nacional e a Democracia. inversOe» de capitab, clainvente, rnoetrar *¦ "¦«»• tura: o povo espancou vá-
nal da ditadura atual. Todos cases politiqueiros de troca da colonização abao- aaa q.ie, para ne Impedir rios dos agressores da polir
caminho oue procurem se*
Mlel findem oa interesses m »•¦•.- luta do noasa torra e do que uo«»a pátria neja cj- cia e do sigma,
gulr; quer o das eleições A de segurança" In*
quinhos e caducos da gran* cangue de nossa juventu* cravlzada sob a Mn à°
com vários candidatos, quer veste contra as greves, con- de burguesia e dos lati fun- de Para a guerra de pilha- agressor ianQUc <* n0*8C FORA DA CORÉIA* ,
o do golpe de Est ido. siderando-as um "crime" diários vendidos ao impe* gem e C8cravizaçi.o que mo* povo seja arrasado a um
Em. face da lei cd.-rado a ser severamen* vem conira o« povos. O guerra de pilhagcni. ao ou- Ir"
punido rialismo Ianque e f»*••... Comissões de trabalha*»
(ie "segurança do Estado", te. -Procura legalizar os uma política de classe que medo ao POvo que tala me- um caminho e nenhum dores das fabricos do Dia*
Hei americana de guerra e assaltos da pclicla e do ae choca cada vez mais com dida* de reureasào rjamona. tro mais: 6 o caminho da* frito Federai tém visitado
fascismo que o tirano Du- Minis*ér»k> do Trabalho os interesses da esmagado- tram é bem o atestado* lutaa de mn*»t.H, da «olu
de que chega ao fim o cs
c?o revolucionária dos pro "protestando fcrnais democrjticoa
tra exige seia Imediata* aoc aindlcotos. Liquida, ra maioria do Povo, com contra a agres*
ria Poder das atuais ciaase.t blemas do povo. é o cami-
mente aDrovada. vê*se, de prática, as conquistas os aupremos interosses na- aâo de Truman ao povo»
das massas trabalhadoras, cionais. Por isso, qualquer
dominantes no pais. tlc que nho seguido pelo povo chi-f
fato* como todes esses par este Poder servil vacila e nês. O caminho, cuf-ni, coreano. Ao mesmo tem-
deixando aos patrões o dl- que seja o «eu represen- estremece ao despertar daa po, têm aparecido inseri6
tidos e seus candidatos tante que con»i(?a ainda ar« a luta decisiva e sem V-ar an
aos cargos eletivos traba* reito dé* perseguir e des- massas populares. tet contra os opí-essorea ções de rua exigindo qu*
rebatar a chefia do gover* £, de falo. essas cias- -— latifundiários (
lham =conjuntamente para pedir* orbitrariamente os no —• seja Cristiano, Ge- povo os os imperialistas ianques so
trabalhadores mais cons- ses opressoras e caducas — a grande burguesia e con retirem da Coréia.
rasclstizar o aparelho esta» túlio ou Brigadeiro — fa-
tal feudal-burguês* para le* cientes,'sem nenhum res- rá o que Dutra tem feito,
os latifundiários feudais « tra seus patrões, violadore" —
á estabilidade fun- os grandes capitalista» — da soberania nacional FASCISMO IANQUI
var até ás ultimas ccn«*e- peito marchará como o atual di* mantêm.se ainda no poder, o imperialismo ianque*
quênclas uma politica de cionci." ao direito de Inde- • tador pelo mesmo caminho
nização despedida* á do fasc-amo, da guerra e
contra as aspirações do po E quais os melo» en- Os bandos políticos, d/.
terror contra o oovo. To- por vo. apoiando.se maia e cientes a empregar para o Barbosa Lima e da chama-,
obrigatoriedade ^do„ aviso da escravização de_no*«a
dos os dirigentes desses mais nâs armas e nos do desenvolvimento desta «-• "coligação"
bandos, políticos — desde prévio e. do. pagamento de pátria, recorrendo mais e lares do imperialismo ian. ta?' -- - - ¦ ¦ ¦ - da da Pernam-•**
"interparrMário" férias. A lei de segurança mais áa medida' fascU- que, vestindo de maneira buco acabam de cassa* os
O gr;upo ~: é ujma.. lei .anti-operáriae . tas. cinica e ostensiva o uni- SSo todos aneles quee mandatos dos vereadores
<Jo.P.S.D.. UDN e PR. até
O recurso a° terror crea mobilizem, toem * »"ta comunista* de Jaboatâo,
os demagogos do PTB He patronal pnra a liquidação forme., do agressor es**
organizem as masaaa popu-
dos menores direitos e das i cente contra as mates, ás trángeiro.' Mas este é cidade em que os comu*
Vargas, do PSP de Ade*
lútos *. reivtndicatórias e leis nazistas como' aa de um dejbil apoio e na- ver. lares; dèJkle os movimentr» nistas são majoritários, o
mar.e-do PSB de João Man- 1! . segurança, imprensa e con- dáde precário. J^experieu* mais^simoües pelas'reiv-p
con- onde elegeram o prefeito.
gabe.ra>..jncuindo. natural* patrióticas'dó proletariado.
tra os militares, são, coh- dfrttt» até' as ações-
diz ó ex-ditadoir cia dos povos livres e, es- a*
cretns de massas. Toda*edu- O esbulho dos mandatos •'
mente; os criminosos de • Mos. que tudo, .o atestado do apro-
Vargas, com sua demago* , pecialmente, a recente e formas da» luta que foi feito com a ocupação
guerra-da mõlta chefiada "trabalhista'*, diante fundamento da< luta, entre histórica vitoria do povo militar da cidade e a inva"
"quisling" naz-stá RÍl) gia campos de for- quem;'V^m^rK
pelo esses dòig chinês, nos mostra que o»
desta lei de terror e ódio são do próprio recinto da
nio Salgado — todos estão ças sociais que se def i*on- povos quando ae. lançam ius'aa e necessárias. M*i> Câmara por um verdadeiro
.confra a ciasse operária? tam em nossa teirra —- com decisão ás lutas de li-
de acordo com a.lei nazi"
Aorbvd-o com o seu silên- campos que se definem ca»* bertação nacional e social,, precisamos compreender m^;
exército de tira* de Recfe
ianque, mesmo oüan^o
cío," ¦*estimulando; a suá da dia mais claramente o derrotam seus opressores e aue a» formus de luta maj.
tentam ms-cará-lo de dé lhores, mais pistas momej e
nccnstitucibn«!lM. votação, na esperança que/.diantç.jdo terror sem* oa violadores de sua sobe* ne»
ainda poder aplicá-la sei* necessárias, ? CONTRA A Lll
pre maior de que lança rania. Ás armas e os doía em. oue a dttadur? de
Do mesmo.rnodp, os can." . vagémente cc*ntra d povo, mão a reação' se encami res que Trunrían entregou to 'oficial- DE GUERRA
Sidaros,desses, partidos que do mesmo modo como o nham para choques violen. á camarilha de Chiang-Kai- Dutra já participa
yáfàfê da.aventara «tier*
disputam a sucessão, do'dl" fez com 9 lei ide seguròn- tos e decisivos, "'* Shek, não impediram a •impenalismo i«n Uma numerosa eomissSo
tador Dutra, cada qua! nfa* vitoria do povo chinês, di- reira do da Liga Brasileira de De-
ça de seu governo ditato*
MAS, que ninguém sn aue, em"(íue todo o territo-
lando mafcs ern^bgfdade ,e rial. rigido pelo grande Mão Tse riO nacional se vai torna"- fesa das Liberdades Demo-
democracia D?ra iludir as ponha que as leia è os atos Tung e seu heróico Parti- do uma .baae'militar. *VJ criticas ( diversos outra*
massas, defendenn. ^dvo? TODOS ESSES SENHO- terroristas revelam o for- do Comunista, E na pe- bandidos atômicos, em que associações patrióticas t .
gam e exigem as leis cs!è- RE$ que votam, defendem talccimento do campo da quena Coréia, estamos ven- as classes dominantes maj populares fez entrega na
mp mm mp mp mm m t**. .. mp mm mp mp mp « o fascismo/ sao Cornara dos Deputados dê
iradas de repressão ao povo.' '* cham para '6
O BRiCADÈIRO FAZ rea»-
/\. lei. monstro de "sej?*ü*,<' em' forças militares c no.apa- aquelas que possam Um memorial exigindo
rança do Estado" revoga»
de golçe>; os .nrijnirnos d\r.$\--
A GUERRA
VOS COREANO E
AOS PO.
iWHaHI
m *»**« 'm mp mp---.:.
•¦>.***)¦
mi **»» .**»
relho policial. A cidade foi o-
cupada por tropas e as maltas
mente derrotar o inimitío
sâo formas de lutas
lucionárias. Para atingi-^
revo-
arquivamento da Lei de Se»
gurança. O memorai
i,-~>.
de policiais de Recife, a fim de ta com deiPHaV 4k miiwhm*
tes constituciona-s' pprvèn-; CHINÊS
seja lançado, na. guerra., de Pi- que se realizasse este atentado é oue, neste instante, m: turas de perscnafFdodffJ**-
tura ainda •¦• sübslistèn-fes-í NO discurso que pronunciou ihagerh Ç escravi?açâo„.que. "truman a brutal .o repelente aos direitos podemos poupar esforço?
Tento le(??li-3> os átónta-:. ••çnx/.Èortò Alegre, o.titere ame- quadrifha -dç move goberanos do Povo de Jaboatâo. nem oérder nenhum a. ooor. BANDITISMO
' Como a cassação dos mandatos
dos; terroristas da Do1i-<a ricano Eduardo tlome? foi, a- contra o'br»vo povo .coreano, .dos vereadores ce.Recife^como-'
: na^mão, çStá^ tunidade de pôr em movi, COVARDIA
contra .o'direi to de feun^p final, ^obrigado a d»?er que ,é que,- de armas -sua*- ^libertação a prisão do capitão Agliberto mento setores: semore mar
. uin fèrviçái d,o imperialismo, "nacional, orea'das-,massas :ponula':es
conqui8»ando.
e associação, Justifica to- tí pára isto, o''cp$i$» Azevedo, como a prisão do der
que «stá a" favor.de Truman e 'estadual-
JNe!son Higiio espirito dae Três mortos e urno. de**
¦des os i crímeí? corn^Jr4ns da ; guerra, .que é um inimigo ling utíenista prega uma sub» •somo putadd educanclo.os.no
toda a onda de terror lutas de libertação nacional zena de,feridos f:i ó resul-
contra'!.a imprensa. d°mò--. "todos rancoroso,,tíe nossO povo e de mirsão maior aos colonizadores Çáscista que ae desencadeia em loi r^e segu- t?do da recente chacina em
os Povos que lutam por ianques. Aliás é
isto que reali- A luta contra a
crática. Coloca a.;:Í!p'ar^^.
aua independência naciona*. O zdu o Brigadeiro na chefia.das
pernamhucO, esta violência é
ranca •*--¦ üo lado da cam-. Campina Grande, na Pa- ¦
' -*, • 'candidato determinada pe**õ desejo dos '
â.yida e o lor de co.A r
' da' UDN' foi obrigado Rota* Aéreas, trabalhando, .ao 'quisüngs" Barbosa Lima, Aga- papría dè assinaturas ao '1*
raiba. resultante cio cho-
d?>,dã'i á mercê fidé b^^tia* a dizer' qué'''còmo seus patrões lado de Dutra % do brigadeiro tncnon e todos, os agentes da
'imperialistas, Apelo de Estocolmo, oue de interesses entre os
líciode ¦ dos. eso"n'"'*.T,n''pe; liber- Trompowsi" !para .• facilitar . a
!tação'do
considera a '."tra-
enti^ga de'nOsSaS bases n*1^"
ditadura no Éstadò : Nordestino cpmrsàrihn rir» i-iVotesios ec-iv bandos de Pereira Lirae
-da ''gçs.taop^à;'" POvO chinês. uma de sufouar o ódJ.b cteScente do tra-a' agressão do povo co-
profiss;0n!a;5 "'-E^Jumã- . gédía da" China • müenar". Fá-ía .tares, e da direção de. nos' Heróico José Américo.' O senador
ditadura: 'f''. de "este- furioso defensor da esora- sas forças armadas ," aos ge- povo. pernambucano ao"'
"imperialista . réano' e a • ocupação, ole
"¦oelos soldfdor
nos- udenista.,
aue ficou calado
vidâò impefialista; a /tragéjia nerais- do' dólar. invasor de seu ter- . so tcrritorio
terror, aindr mà'< hedien- rilóno; Mas que fez e conivente..diante de to»"
da^-quOííSu^^çpn-^^.re da ' ¦sob' era á Vida do-'.pòVo
uâo chinês o povo
Guararapes,- que" expulsou -'os
do imperialismo,. ao lado dos os crimes de
'época' éà estado Mo\'ò." •:':1 o regüne de
rf.an'íocb'es'.do • _k«a .'ue
*X-'.'.-Â OCUPAÇÃO. AM€./ invasores holandeses e. levou á de lutas- maü-, vigorosa? cohtra"os trabalhadores putrá. •
e
•. Kuomintang; 'os: lóngòs e lo"gó8 '
'ât.iie:ç6à\g0.$a"y - anos em que viu' seu território- R1CANA EM PER- forca o traidçr Çalabar náo pelas. reíyitKricações, ura deve fs* o povo. -lembra-se afíora* de
Diarite '-'/-iiià"^!-/'•'
-jíc-.^ ÀZ ^^r.+;rtrtê ~.flüe diz ' ínHÜA-Aa soberania nacio- NÁMÍ3ÜCÒ se curvara s0b.0 terr.Qr fasçis-. ÇQnstifuir,' assim,* • com oo rar"o
xista dé castjgps. piíhado, -.sua-,sua so
tor Doderoso de rápida mo- gangsterismò
nal òesniagadà, sua» pátria
-e.n-
'Jabóatão.T
ta: . saberá,, lutar com. ..maior,
cidade em/ quo audácia para" expulsar •cie sua de massas, par;\ do -bando" auè se opõe is. '
o Brigadeiro? Gbmoi age o^ Em í)ilizaçãór ' ¦»

'qüé"vive .^aftgufsnfcada ! Pelas irierías.. im- desencadear suãs^pht>içõ;esr' -a ¦ M


Brigade'iro,' mér-; o& compni?tas são majorftaíriòs, terra os monstruosos'1'' agressb-' órgánizá*'las e j^olíHc^s
»per!i!ist<is,: i,. viveu i oprimido tendo eíeito ali ura prefeito po-' res ianques e Íazèr'todos' esses
sadeiondb uma..demagogia, i.por .Ufá.tíslstema. feudal e colo- lutas mais altas contra a chacina do. .ILargO dà..,-'Cá-.-.
W"r?Èduái*doGom«s pular.,
foram.cassados'-.Oè m»1?- quisjfngs ¦t. qüè veháem ' • '¦¦ a'eòberâ-
'1 T a" *' tirahfasfle Dutra* aguerrr . fioca, que -êle: rriesmó' ass is-í- v ¦'¦''y-
barpta ^dé.^fjdeJXdadíi/HaoSj mialitisiiportavei'. «latos dos vereadores.,de Pres-. _j- f \- íiW-*-
nis naciòna^e^^eaaèuè'.tfft tj.
J|os- " ' • ;¦¦"¦'¦
-; ..füas-fiç 5 •" *¦' ' - ¦• tiu sem. protesto. .',
priimcipíos • constitucionais'', nâo^-iOpita'. apenas: -exige bandos- Ppt|.«á|s|da?.i$*:'.{ü^)S^^f^l?''»^'::;i^;
;e. ,rpor,:r.ès- pelos 'domjnantes,^^ •„ ".. 'ié
6/.riÊSO^^aS^ilDer^eS^y-^l so> povo
.outro 4ado,;què o nossi c'àsés ^Bpoiádçj*.. o preço, ^á'traição.; f .^ JèícJ ilrpmo VOZ GPÈíWiRIA/i#. f ág. 1 $
;>':¦ .'-bjjfiàsv-enlace dèsi»i^#"S|;¦*.*w^t^'»,!¦, ^j-< **-.
*• '-' ¦¦ ¦_.
íi ; V , -
G^!Í?k\i;-;-y}: iE»_C
¦L'V.

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f"***"»"-*"*"^ mv8MQ*jm»M yiiiwiii«**f-))i**ii{ > i »ju*-*^*-*-*ii

...fcÜÍMjs SGE Assinaturas


"Voz para
O Concurso Operar.
íi^É^|/ U LTu I A líWMA semana, rc^tH*mo« maU
Sno ualnaiurN
N «to Ap#!o de BflocaJmO pda proWejo do* *4r.n«
Amíe« as quida* tws farom enviRdtu nelna nartidnridri

Como Fazer um jornal Mural t<-» ^*«;


1 • «* •
ÀiJiIaturas tr^«ti lnt*fi|lHlo da«
armo* atêmfeiifi.
De acordo CO« »* a***» & g^^^P^**^
am tVQ'/ üPFHAWA dl 24 dfl Junhu á* da lí-5«>, o fenc»i»
mt quf .„,. *>Q.

Conlra a Homoa Atômica


r^s -M^k 1 . /\ • •Uir neate concurao W* o eomhalfníi!
2nh0"w lanai- Oj&«5o •« ^^ «/l^ W*»W
á»ta devj,,, ealiir cm nus***
SSm dc aiüdà que Dem dí
6235 todas a» U*ta« «le •#&$+ a VOZ íiS OPHaARlA
ftpp»í«;
MODEL-O de Jornal ¦% *-*^»i-%>.*» *^-*t**«*i > * ' *» -*********"1 DccJjU"a-»*ocs da Of. nht do Ai-íio enviado com awtinnturas
devç e*,clartcer o nome dfl pessoa quç anearioii as ucf.
6»— valdo Aranha apo.* Ixtcalidadc. Município
tSTF.murai, pcfc proiblç-ilo í ÍO) «HA*** *+*,44je€4&C4 *t*€4k sÜ4+4*44Ct**\ ando a campanha: **\ in" «amras e «*».•» çndert*çorRüa, «
da bomíi,-, atômica, 6 uma tcrdlçâo da bombn atômi- K«tudo. «
«ut-c-uÃo para h atlvidetk 'cá
sc**a, o primeiro pa*»
de prups.ganeia t]o* parti* '
•darios «Iti Pa* -Sffi« é P****1- ao «sentido do desann*. Ji dlvulgttinoa tambéia 0*3 prêmios q«e ^trlbutreino.,
mento geral, «em o qual a hos colocado» nai 5 primeiro-» lugows. cuia rt^üo repro,
¦o que vjam rigorosam-fatc ° -
iguâi*. Podem ser lntoo- pat vivera ameaçada p«la Suzimo- a «cK«ir: 1 lugar Of^^gli^fr,8^
eJuitidas mo«|lf.cuv6i'-\ de ll *••* 1 s*
força e a brutalidade**. vador. R-^ifc ou Porto Alegre^core estadia -ile b dui<
dai obras de SUlin edita.
»c«'-r*.b com h co***-diçõt# lo i ° lugar — Uma coleção"Cuestione»
cais e por iniciativa d«s en- Aí 1 7
— Dados t»bre os cf*i- d«j.cm portuguí-s e o yolume
tos da bomba «tôtni* tm espanhol. .... .
dd Lcninjsmo",
¦.•«.. . . . .
carregados de confecciona, *«asK--a--a. --••—•—•—. *>¦

los. O essencial C quQ seja


«.onservaeio o menroo-oout-íu-,
m ca. íJm Hiroshima morre, a
3 lugar
ram 80.000 pessoas c .,". completas de GraciUano «amos
— Uma coleção
e
autografada
o romaac»
das obras
soviético "A
do. a mesma orlentuv&a dês- 70.000 íicarara irrcvemen. Jovem Guarda»*, de. Fadcyev.
te modelo. 'ni*»»-1 te feridas. Em Nagasnkl, 4.0 lugar — Uma coleção encadernada da rèvi-n*.
1" ¦ 1 ¦
*
40.000- morreram e 40.000 "Problemas" (4 volumes) c o romance soviético ."Homcus
* MATÉRIA - ficaram ferida». Total: ile consciência limpa"; dc Ve^-chigora. ^ "Mara
,. •***
Recorte o Apôlo dos jor. 230000 vitima». O nume- 5,0 lugar — O romance de -Dajcidio Jurandir
— THulo:«PfiLAPUOl*« panha pela proibirão da ro de vítimas de Hiroshi- jó", autografado pelo auU>r e o romance tsoviéúro .''Ai
nais, c encha o espsço*para
1
«1 BIÇAO DA BOMBA
ATÔMICA". «
*
bomba atômica. Deve mo?-
trar que milhões de..per. as .assinaturas. Mas isto
não ó tudo. Você pode fa-
ma é superior á população sim se forjou o aço", de N. Osti*ov**>'
das capitais brasileiras:
soas de todas as ^classes *-.* • • •-'
v sociais, crenças reíigiosãs •ser muitas coisas contra a Manaus, Sno Luiz, Terczi- * NOVAS LISTAS

— Apelo do Comitê Mun. ..*-, Níiíal,* João Pessoa,
«a, í- - .V.****» ' ,. .-*;.„ -
e partidos, pronunciam-se bomba atômica. Pode,Poüe, e
organizar no bairro, Maceió, Aracaju Vitória, As listas chegadas na ultima semana c-omeimo asn»,
dial dos Partidários da contra a arma atômica. A deve,
Cun! naturas destinadai.ao uqsxo Concurso contém um total de
Paz, pela proibição da ar pergunta — por que deve na' empresa, no local de Florianópolis,
b que
Goiânia". Já calculou '-bom. 300 assinaturas contra as>nrní»as atômicas. A maior.eóta
ma atômica: s*r proibida a bomba atô. trabalho, na escola, uma nos vem de Lins, l-J*5todo de Sáo Paulo, com 187 assina,,
"Exigimos a proibição mica? deve t*cr Tespoudi- "Comissão pela Proibição aconteceria se uma esclarecer
ba atômica caisse em uma turas, mas sem quem as iecolheu. Üe Canoas.
absoluta da anna atômica, da: é uma arma dé agres- da Bomba Atômica". Além Rio Grande do'S«íl,"uma Üsta de 22 assinaturas iiüciáçls
-arma execrável e de exter- são, que não visa exércitos; das assinaturas, a Comis- destas, ou qualquer outra
cidade* brasileira? por Pedro G. Isidoro." Uruguai, Minas, 15 assinaturas;
minio em massa de popu- ou objetivos militares, «• são pode realizar comícios, Uberlândia, Minas,-. 10 assinaturas; Fazenda Flórida1, eit»
1áÇÕP5. sim atemorizar,, massa, conferências, editar jor- O -—Declarações de emi* Campos (Est. do Rio), 10 assinaturas recolhidas- -ôor ¦"r****»-
''" Exigimos. o estabeleci- crar a população civil. R- nais e boletins — enfim, nentes persOnaBda. •domiro C. Braz,* Campinas, São Paulo,
des pela proibição da bom. demais listas não*trazem a 21 assinarnr-r<''-Aa
Atento de um controle in- bastante a prova de Na- realizar propaganda- inten- proç-wf^nda. .....VwíM «••'•
teruacibnal para asse£n- gasaki e Hiroshima, onde sa pela interdição da arma ba atômica. (Ver coleção
' .«'ar a aplicação desta me. foram assassinadas 130 da "VOZ OPERARIA», se- -*-*****
atômica. cçqo-"Ação em Defesa da NOTÁVEL ATUAÇÃO
Hida. mil pessoas c 100 anil fica- •-. j DA LIGA
'•: • ¦•
"'¦

Pazn. ..
>¦¦'

ram aleijadas.
¦

. DOS SERVIDORES DO XOIDE :


¦:

Consideramos que 0 go- — Foto-montagerà (fo.


vCno «iue primeiro iitili- E' preciso mostrai; que — Fotò-montagem', òu
•íar a arma atômica, con- a interdição da arma atô. 5 tos'de revistas) ou de- .,- desenho, dando ,.:. .... ¦ ¦ .v.."tf -•->¦•;
• tra qualquer outro paiz. mica não é impossível. Ao senhos, mostrando cenas Organizada há algumas se- ma» . i-tômicas. Nuaxa gajóSíB»
idéia da união do povo üianag, a Liga doi Servidores na, a Liga 'conseguiu, 2,10^.23;
comete i-á um crime contra contrário, pôde ser conse* de guerra, Legendas: — contra a arma atômica. do Lo-dc Contra a Bomba Atô- SinaturèB'-io
. n huma nidade os"rá tra- guida. Depende da luta "Isto é a guerra atômica Legenda: "TODOS UNI. Ap^ip*;t*le Esío.í.OÍ*
tado como mnikioso de dos povos, do volume do — MORTE, LUTO,.MISE. Jíllca tem desenvolvido grande
D0S,«* LUTAMOS PELA mo*. •
, .
•-*-,. ¦

protesto contra a arma


.......

tçuerra*'. PROIEIÇAO DA BOMBA atividade na campanha' de' as*


.

Entre
.,

as í^e4ê|}ciar7,;d;ad.iB
RIA, DESTRUIÇÃO?.
atômica. A esta questão, ATÔMICA" •jinaturas pda proibição das ar- pelos

partidários da Pai. 50
— Fotografias é revi»- Hga-Se o meio de luta para tiOide, durante a cainj-ariaa-,
conseguir a interdição. está a distribuição de cartões
tas, mostrando o que Este é, de inicio, asgegú.
«etiam os efeitos da bom- impresíos cóin o Àpêlo de 13s-
rar-se do perigo que pesa

tx
ba atômica sobre o Rio de
«Ta neiro e outras cidades
brasileiras, .
sobre a humanidade e con-
seguir o maior numero de
assinaturas para o Apelo
Voz Operêria Aceita o Desafio toóòlrtiò é 25 linhas Paro hsçi.
rtiatdras abaixo' do' Àpêlo^
Tanitém foram distribuídos vo»
"VOZ", BEM deste nobre e generoso movi-
; de Estocolmo. + REDATORES E FUNCIONÁRIOS DA mento, temos procurado con- iantej - mostrando os hórrorèi
— Um artigo de fundo Consiga, leitor, listas, GOMO OS SEUS IvlILHARES DE AMIGOS E LEÍTO-
4 esclarecendo a caan- para vacê e seus amigos. RES ESPALHADOS POR TODC O BRASIL Rt-™-
tribu-r de jnanejra/ apreciável
Para o êxito da campanha; "Es-
da guerra atômica. Òs servido*-
res
"dò
Loia? na Ilha tle Mor
BRARAO OS SEUS ESFORÇOS PARA A CON- tabélecemos um concurso de Hs-
Cangnô Colocaraijii rriêsinhai
•QUISTA DO h° LUGAR NA CAMPANHA DE sinaturas Entre os nosso-* leito-
-•o. "IMPRENSA PO- res, dentro do espirito da maiS para a recolha de assinaturas
EMULAÇÃO LANÇADA PELA salutar emulação, e já reco- com ótimo resultado. Numero--
PULAR". lhemos cerca de 2,500' assina- sos dos mais dedicados partida'
turas. Estamos mantendo com
rios da Paz üiiciavanr sÚb ..Or-*
AOS jornais, revistas e agencias -telegráficas que -"«•fiularidade uma página de"
EsVí «osso semanário — "Ação. -m neda -contra a bomba atôniic»

PI 0 ÍP ie [stoli no Brasil sè Interessam pela campanha mundial pela


•proibição da bomba atômica, o nosso confrade Pedro
Mota Lima, diretor da "Imprensa Popular", lançòàum
desafio -fraternal visando classificar o melhor, traba-
d«fesa da Paz" — toda ela de-
dicada 6 ]uta pelapaz c 'còri-
tra os provocadores de 'guerra.
Inúmeros fem Bido os artigos
ás-2 fedrás da madrucad-*- aíi"
xando pequenos cartazes tio*
muros .com as palavras: FORA
10 dos bravos camponeses de Canapolis que foram lho jornalístico em prol da Campanha de Assinaturas assinados, reportagens e análi- DA LEI A BOMBA ATOMí'
•erâdès e torturados
pela policia do interventor de de.. Estocolmo, realizado coletivamente pelas
ao Apelo "jornalísticas ses dc experiências, desta lu*a CAI A Ilha tem 3.000 opera»
jfri Minas Gerais, Milton Campos, pelo fato de \vr empresas, e por jornalistas individualmente. publicados «m nossas colunasj rios. A «naiori-a já assinou, ©. •
!*» xelâ posse da terra, acabam de assinar o Apelo de Além de', um valioso prêmio, que constará de uma mel E, a Partir dcste nUmero, ,u^ia. • Apelo..
-o. Sâo ê!es: Osvaldo Malaquias, jerônimo Var- dalha de ,ouro Joliot-Curie áo órgão de imprensa ou nova seção lançada na 10,a p-í»
"Tribuna
agencia, que mais se distinguir na campanha, ao vencedor glna -— de i)"iscus*- .
jgâ-j, Árion o Alves de Souza, Euciides Cregório Ramos, caberá indicar também o jornalista que, com passagem sáo" — sairá regülai-mi-nte^to-
Ceíaíífo Oiiirino àa Silva, Anfilófio Santana, lotando Ma* das as semanas dedicada'iespe- • o''firmev*propósito de .conqu-s»
e estada grátis, deverá assi-5**-*' durante a segunda quin. cialmente á discussão das ex- tar o honroso prêmio de ven'*
g«lh,3?.s,, Silvestre pedrigues da Silva, Joaquim José da SU- zena de outubro próximo, em Gênova, ao II Congresso perifincias -obtidas pelog mais cedores da Campa-iha.
We.j&^ê -Malcqúi-as., Estamos .certos, por outrb la°
For-itr* eles qifc tomaram a cadeia de Monte Alegre
Mundial dos Partidários da Paz. Os prêmios serão ofe- ativos coletores de assinaturas, t as-
recidos pelo. Mpvim^ito Nacional Pela : Interdição da Tudo isto, na vürdaíde) ainda do, que os fossos- leitores^"lm°
í* ' «ar.„é libertar, os 29 companheiros que haviam empreendi" Arma Át3miça e a .classificação dos órgãos disputantes 6 muito pouco, em fáce da ue- sim .comp os leitores da
Ei
- será atribuída a um júri a ser constituído por ocasião prensa PopulaT", participarão
i luta pela posse da terra na chamada Fazenda dos cess-dade urgente de um'pro-
ativame«te desta emulaçSo, re-
nunciamento coletivo da maio-
do II Congresso Nacional dos Partidários,da Paz. s*ia esmagadora -de nosso pov© ^ dobrando os eeuB esforços nai
Dão agora uma nova prova de compreensão da Im" Aceitando o desafi0 em nome da VOZ OPERÁRIA, lontra as oinicaa e bruta*s ma- coi«ta de* assinaturas, envian-do
enviamos ao confrade. Pedro Mota Lima a seguinte sugestões, noticias » «.xperifin**
isoitancia da luta que travam contra os grandes proprie- carta:
«obras dos provocadores ide.; cia»- apoiando o »osso traba-
ürios; territoriais, contra os grandes fazendeiros, que "Men caro Pedro" Mota Lima. colmo. Quer seja ampliando «uen*a què, neste momento, lho e beneficiando-se, poi* »*$
com a d*scarada agressão -¦&
são susteritácuks da ditadura terrorista e guerreira de Sua carta despertou entre sua penetração entre «s «ran- €k>r»Sia9 fi China, Filipinas
tume, da melhoria do a<rfs°
Ds ra, submetida aos planos de -guerraa dominação mun- nós um novo entusiasmo no de» massas, quer transmitindo Váet-Nam^. visam provocar r
e.. jornal nest« aspecto lu»damen-
tal de Incentivo & Campanh»
dUi dos bandidos, atômicos -dos Estodoi Unidos. Sáo desempenho d«*S * atribuições que novas experiências, divulgaad© URSS -d desencadear um1-, nov**. de Assinaturas.
«tivos combatentes da Paz. aoa cabem na realização da pa*- intensamente o t«xto da re>o> WBST& saundlrâ. Por íbso mes-*'
fV «riótica tarefa de impulsionai" lução dt» Estocolmo ou (azendo T«do pela. Pasi Tudo pela
ssao, lomõé todos unaBimes «m
«ada vea mais * caJBi*»*adia dc «m persistente trabalho de «8- 3oovftr sua Soiciatlva t «cor- proibição dae armas at6n»icaal
,v Páü. a - w&mm^ ftfl*lt^ M Ma i* • .* mÊÊmà. ••lamoi «sittw «rra a\t»ié% mm.
Blo, It) dt Julho de »Mi
WA|cSÍ*Y|l tâlLmWfy:*^:-
m ' :-i-(y
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ffltnmt úíàm
^_^_^r _w** .3.

À^kmr *^m\\\\\W^ mmmW\ ^mmmW W

10" Pela Unidade Nacional. Contra a


A Lota Herrica do Povo Coroaoo ia-. Pela Independência, Contra o im- Divisão da Coréia

Pela Liberdade oerwlismo americano


A LUTA da povo ds* Coréia paia independência ruh
ifanol. contra a dominaçlo estrangeira, é uma das pági-
ACTlí©- Sangrento
Pela Liberdade, Contra o Terror
tas mais vivas cJo heroísmo dos povoa coloniais contra*
m bandidos imperialistas.
Os fatoa que a seguir e-mimeremos osclorecem a Hv
{-time conspiração da Wall Strset contra a Coréia, a ao
ti-eamo tempo, a luta do povo coreano pel» conquista
-aa sua «bordado coma naçie
Contra
A Agressão!
o Pelo Progresso,
dos Trusts
Contra o Saque
ACONTECIMENTOS áé Coréia estão mostrando na prática qua todo o pov-e
• IIIIH OS core-fno se encentrs ao lado do Cover no Democrát-co Pooular do Norte do pai!
iài 1945 de Coréia. Os E. Unidos
a Dl ACOSTO
rejeitam a proposta da eeatra a iaf a. pele liberdade e contra a opressão terrer-s ta implantada pelos norte-americanos •
-los
URSS a. através de umo Bnpcriallstaa set-s titeres ns zens sul Lutam oela indeoen dência n?cionp| e contra a dominação estran
O Exército Soviética H> saanobra no ONU. for- das Bsta-aoe Unidoa aa p°vo eo. f?eira, pois tio realidade desde a ewpuKio dos iaponeses. ao*-n-*s a zona norte do paia
¦Verto a Coreis a persegue mam n§ Coréia do Sul, rvaoo. a Confederação doa Tr*» se emancipara. O Sul estava reduzido a uma co-onía de Woll Street. Aaul e*;tãe
«s forças japonesas até fa- um gcvémo fantoche che- Mt-adocsa to «e»*!. iraduzi.Mk> alrruns fatos oue mostram as verdadeiras raz?-»s nor oue os coreanos — do norte a
sè-les capitular. fiado por Singman Ri. SS aosaieo da pas ds o°**> povo do sul — lutam oom tanto he*-oismo cont ra o m«-*mo inimigo — os bondidos Impa*
í Dl SrriMBRO O ee swUtnetuaa da aoUdarleda- ríali-ttos dos E stados Unidos
194S —
Reune-se em Seul, • cot> da «oa povoa cru* lutam pela soa
7 Dl 7IVERIIRO libertação aacèooaj, * LIBERDADE E PROGRESSO • OPRESSÃO E MISÉRIA
gresso das Organizações da
asalm ar
A pretensa Comissão
Resistência coreana, com azpissooa "A Coafedei*.
REFORMAS DE ESTRUTURA — Re> . NENHUMA REFORMA DE ESTRU.
1.500 delegados, represerv- úê ONU chega o Seul. ¦São é— Trabalhadoras cV> Bra.
forma agrária: 725 mil famílias de assa.' TURA — Desde o desembarque america*
eanda sindicatos» associa. Greve gerai de protesto, sil, sipi ajaaade a tadignaçà lariados, de camponesas pobres •*, torna, no na_Coréia do Sul, u autoridades de
Ções de mulheres, jovens, qua é reprimidi- feroz- da eJaaSe cperarla brasileira, ram proprietários sem pagar indenização. ocupação ae apoiaram nos reacionários co
camponeses, etc. E' apre- mente pela policia da ft- lasca a m veemeat». protasto, Desde 1946, a propriedade territorial dos reanos, colaboradores dos japoneses e no*
sentado um programa su*
terá Singman Ri «mira a afre$»io acvaada que japoneses s dos proprietários coreanos foi testasde.ferro coreanos. Eles se opuseram
•**»ba-a «it sofrer • favo o*-r«aao suprimida, a sistema medieval de arren. a todas as reformas d0 Plano Marshall
gerindo a criação «da uma 10 DE MAIO
damento e contrato por meiação foi liqui-
Comissão Provisória para • o povo fhlnéa. permitindo ao* capitalistas americanos in
Com abstenção da msis dado. A terra, daquela data em diante, verter capitais na economia *do pala e ad
formação de uma Republi- de 70% ot eleitorado, De** da cao-aenar o eacapto- quinr matérias primas. 30% das industria-
ea Popular do povo pertence Aquele que a cultiva.
Singman Ri promove umo ssiaso da guerra asamnido pala NACIONALIZAÇÕES — Os princi. pertencem a firmas americanas, no-a da-
no. farsa eleitoral, num am- Srania S* Dutra e°m — lsaperL mente as industrias carboniferas
pais ramos da industria (1.084 empresas) cas e de au'omóveI, as empresas do borraelétrt
8 Dl StTIMBRO :? biente de terror, com as- allstaa aoeto-americaina. a ao. minas, transportas, bancos a instituições
sasstnatos a prisões em ea da CTB *ctt*»*mAa: financeiras que pertenciam aos japoneses ena coreana e de borracha de Fusan.
1.000 soldados
massa. 14stá asa jôfo. e seus colaboradores, foram nadoo-aiisa- PRODUÇÃO INDUSTRIAL — A de
americanos desembarcam portaato, a d.e
eto sul da Coréia. Mac Ar- oavio da nesta moddada para dos. !í-7oCaíU T5-000 Geladas, em 1944, a
JUNHO LEIS SOBRE O TRABALHO — Dia 8.072 tonelada» em 19*7. chegando a de.
thur, chefe das forças orna- sarvâr ée pax* aoa abutroa de aaparecer no momento atuai. Têxtil:
Todas as organizações "WaU de i horas na prática. Proibido a traba. ane-
ricanas no Pacifico, rejeita Street ara suaa sjaeiras nas uma sexta parte do nivei
políticas do Norte e do ée Oonqalstas a domiaaçãc lho de menores. Entram em vigor oa se- de ante* da
a colaboração da Comissão feul da Coréia decidem ¦un-aU-a. Nenhosaa ad.* traba- guros sociais e a proteção do trabalho «J-eira- As importações coreanas do sul
Provisória coreans a man- realizar eleições, em sgos- Ihadora-, aonbu-a JoVem operá- doa operários « doa empregados. ™s»™ezes «"Priores ás exporfaçõee
DESEMPREGO
tém em seus postos os stv- to. em todo o paiz.. 77% — Em CRESCENTE - Cen
r*0, ta trabalhador-* asa geral PRODUÇÃO INDUSTRIAL 100 n?ilhares de trabalhadores estai
Êigos opressores japonesas. do eleitorado do sul par- podam fie-a*- alheios a éase no. 1947 atingia o nível de 1944. Mala de íü?\dt
sem trabalho e vivem na miséria.
26 DE DEZEMBRO ticipam do pleito, qué é Vo crlm« qae ss oomete -r*ntra novos produtos até há pouco importado! ra. TERROR POLICIAL — Eis aqui «a
A Conterêncla de Mlnla- proibido e se realiza clan- a aadepsndêneia a a paa dos do Japão, são agora produzidos 80nas resultados da atividade dos representai-
destinai.íente. No norte, bricas nacionalizada»-*. Mais de gran-
Ctos do Exterior ds URSS, povoa. Faz-se aeceaaárlo que
des empresas, entre outras a* empresas tes da "democracia'' americana <-. seus
Estados Unidos e Inglater- 99% do eleitorado com- enérgicos Protesto* a aÇões con- agentes no sul da Coréia: Em 1945. Ll
va, em Moscou, decide criar parece ás urnas. E* pro- tra a guerra surja-a oas fábri- químicas Khynman, a usina siderúrgica coreanos foram mortos, em 1946, mais
clamada a ReDublics Po- oas, noa kcais de trabalho a
de Tchendin, superaram a plano econé.
uma Comissão Mista sovié- m-co de 1948 na proporção de 150%. de 4.200; em 1947, 3.800; em 1948, mais
<Hca-americana para estaba- pular da Coréia. em tOd°s. o» larot operários.
AGRICULTURA — As superfícies de 32.000; em 1949, até o fim de julho,
tecer a Coréia como Estada 10 DE SETEMtRO Unidoa aoa noViasealas doe p°. semeadas aumentaram de 15,8% em re- 53.000. Ao todo foram mortos mais df
^independente. Em jua prime:ro reu- Vos * do proletariado Interna, laçâo a 1945> on seja 98.573 hectares e« 93 mil patriotas coreanos. Por outro !a.
» nião, a Assembléia Na- e-onal contra sa pr°VOcadores 1948 e maia de 400.000 hectare/, no con. do, até o fim de julho de 1949, 478 mil
_ 1946 -—i cional da Republica Po- dc guerras, K-Taremos «as imperi junto dos três últimos anos. As colheitas pessoas foram atiradas nas prisões. Pre
da Coréia pede aos alistas - derrota de Sua investida de trigo, cevada e centeio aumentaram sentemenle, o numer0 de presos se eleva
è DB JANEIRO ctimlaoaa contra a Coréia * a a 154 mu. A própria pretensa Comissà<
stados Unidos e á União
fular globalmente de 13,8%.
Primeira reunião, em Sa-
Soviética a retJrad«.| das China Popular*. EDUCAÇÃO NACIONAL -- Reforma da ONU não pôde silenciar diante destas
cul- d« Comissão Mistí. a*" da instrução publica com a abolição to- arbitrariedsdes de Syngman Ri, assinatan.
trooás de ocuoação. Gonettsl a nota da C T B.
tàética-americana. tal do sistema em vigor sob a dominação do em seu relatório que em vista da "le*
OVEZEMBRO de segurança do Estado", que nrevê lo-*
W DE MARÇO ~t Dl
"Advertimos • proletrriado japonesa. A lingua coreana totnou.se a
O governo soviético o ea trabalhadorea da campo pa- única oficialmente ensinada, substituindo gas penas de prisão e até mesmo, a pena
MAIO de moríe por atividades democra.ica«
faz a retirada total de
1 ra a grave situação int«rnaCiO- a lingua japonesa. O numero de escolas "99.710
fracassa s reunião do forças soviéti-as que li- primárias triplicou em relação a 1945 e pessoas foram detidas no periode
nal, chi-UIU-ído-oe a latensificar compreendido entre 4 de setembro d»
Comissão Mista, Os ame-
bertaram a Coréia. Os Es- suas lu'as oontra a guerra • bo
os escolares passaram de 370.000 em 1945
pi canos impedem levar 4 a 1.740.000 em 1948. Instrução obrigatória 1948 e 30 de abril de 1949".
tados Unidos se recusam do aasinaturaí
prática ts decisões da con- s atender! ao pedido do
feeolhimentD
para todos. Em três anos, mais de 2 mi-
ferência de Moscou sobra contra o emprego aa bomba lhões de analfabetos passaram nor esco. POSTO AVANÇADO DOS FAUTORES DA
a Coréia. ' povo coreano. atômico, r-oie sé a unidade dos Ias especialmente organizadas para eles. GUERRA AMERICANOS
_„ 1949 —. •••abalhadOre-i s dos povoa -»-n IMPRENSA — 23 jornais e M Peri<--
NOVEMBRO :x defeca aa Pai é aja» deterá os dicos em língua coreana, acceSsiveis ao O coronel americano GoodfeW, se
0 governe do Coréia OUTfiQRO povo. Todos os partidos poMMcoS, sindi» •oídinado de Mc Arthur, era o verdadei.
planos Sinistros dos governo"
•4o Norte organiza elei- Numa entrevista á
anglo-n->rtc-amerlcanos da levar catos, etc. têm seus órgãos de imorensa. ro chefe do exército coreano do Sul, e.ujoi
Ções para todo o pais» agência americana United A Associação dos Trabalhadores da Cul* tfefetivós eram de 100 mil homena enut-
a mundo aos horrores ée ama
através da Frente Nacio- Press, j --anteche Singman tet cerra «çarnlfloltva".
tura e das Artes na Coréia* do Norte, en. pados-e armados á americana, podendo.
Ral Democrática, que re- R! declora crue pode ca- globa mais de 8.000 escritores, artistasi; se ajuntar a êste numero 30 mil homens
pintores e músicos a conta com 1.549.000 que formavam a policia e as organizaçp-ae
eebe 99,2% dos votos. pturar Pion-£ianÉ!, sede da juventude militar do tipo fascista.
A Assembléia eleite con- do fçovôrno popular, am 3 aderentes.
ts 360 deputados da sul dias.-'
pas dol Sul* comandadas 27 DE \ MHO preender a guerra de re^
«211 do norte.
195*1 -*. aão empreendidos no Pa-
^ pe!os americanos, violam O gangster Truman, em pina e dominação sobre fi
«-1947—«a ralelo 38. aue separs a Coréia. O coreano sé d«-
30 DE MAIO • território da Republico nome Jos magnatas de
*-* S>E SETEMBRO paix em duas parte*- Popular Democrática, don- Wall Street, anuncie o fende com heroism- gk-
Derrota do baneto da 25 Dí JUNHO emplar, repelindo s agre®
farsa do inicio I cínica inter- envio de forças armadas
O governo da Unlao Sa- Singman Ri.. NovaI Piovocsçào sangrenta slo, visando a unidade «
essa vençSõ imperisíiüta @o»ü norte-americanas; em vas-
tféticá propõe d retiraidá eleit-oiral nó Sul, Até em larga escalo irrompe tas mot7orçQ99\ pare -ant-
de o knim^núsnçis. d& ,¥&$,. :' .;:-.: ;>0sm
simultânea ,das t-ropas •*>* dst a, t"-'27Ç atos r#» Parale* .-ja.--.Aa. tro-
tra a Gocém*
4.V^*W ''**ív2?,víí-::-a
e «arta-«m«rc«n«7 <^r*sçtâV 4*«: ^•°Pa* ^ Jfi ' ' . ¦ ' v *a '
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Importante a^fl a^a^*^ t^B BS^" *'**»-* —Tf*" t*|^^AMH| HÉÉ

Plaspe Guerra
*~.»H tfowuu Mato diwiMiiN vidn. » h*u4hO*v

0 Plano Schuman,
*di**m.*H-ur, woíh»" *• **r. ov**v^U, co-muirM^u.* «k*i H^HR^bíP*^^BP^i^^^^w*w^m ^*\wv^k ^--mitlm-mm
-mtâio^-** W
Ií»*..-* ,i;í»« ui.it •« <JUv ^.«-«i*-***. w Stftl Ü*fAtl.ltt*U-mS -*¦-*- -*"V
Depoimento ^S^H^P^Üii
tÜ^^»PW
\M ^¦¦-i-*Ém0S^fM.
MW'-**i%Êf---\ÍmmmWmíj
.**.&-ç»rjm-scC/ - *vúí. .<*..*.....-coceiH--. -1- .^^ ^.^
»tmc—j - m-mw »4
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»* kurop*i ueioMiim, *»ü • -jMon4Ucii*iiBiiii«n.e sm>met«r
¦mím*!, ao «-.uai deverão » IVAN RIBEIRO pa/„ «*<«ti frtJfV» ea.ia vet maior qu**, «obrepoudoite m>- Ministros 40 ...W...-I
»¦ tu i;uv.-rn*Jít «derem**».
íor*. romp.ua,
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.0*0 Mas vai uu. que o ri4*.iio **-viiaiuttn leve iamli«n «demais .*•»«».'••-, puxa, por »^im diter, puru dentro do DOIS•¦•* *f*mdr MniRnsa IU M
tHerr
üue te iiaVataT Mut le» eom qut 9 WtpaU*»UUlMn, "«oluçâo** mm ee forc*»
•Utt V«m.^«V«í« *.•»**.-eeiIxefmeXeeXlemKtome
6 t-videiMe i capitalismo, i, quo a burguesia impctiaUsta de *^^i^^^^&^^-" 1 ¦ ¦*'ié=jAsÍ ¦
.u.v.... uui *Oilt4»*e» „
Mcoa»«q!içi.ie" , car- ilunuto A Ii.gl-M H-ra impcrialisu»,
••arr0fancnt,, uu mtm. otnra íoi ma letifl fseiUdoile cm ir bu*nr fera dele, l.Ur«ii.|.,r*i, *•<-*•*.*•,, quamlo
^Hn^':v>
nen uwo*w uu ia*ipWtt^uo nii-ii «a luiiiu uio tru»ca auludf de 4 «§t«a <k-M-t*»m • Seul. Um d*»- ^aH^Mal^aT^!Vv ' '" ^Wm^ÊlW^^^ÊW^^^^^^^^ÊSM^^kT»**' -—****-** "V..». 4 ..' - ***»*******^j**flJ^aHa^^3
****» agMlndo a g"nnde pátrl» dus trabalhadoras U- «- o '».Mir»W*«.. do h.lur.f.r.
Lr*-i,du ** • i*wu* «tu**** «k j}Ml*ik' SHuiA. wia».*u c us-****w l'*-'*»* «•'« v^oj^iiiw.a, que, ap«»ar dus uo tmpurrada peto «eu enorme imf)6rhi eoluntal c ,u«*i
K» no verdade, gravai á luta mundial doi pariídA- ..«vatlo Hir»
»«**.»•
da nttle, Ela prociíro aalvar as »parftncUí4 da t,ih !,.>,
a IMi-Mi*.»*, cspl>
ciu.-uun.-u**» ue guvâ-**., ia» iuiu k-e proouil-Ho
dn ptw «- om particular no fato de que «ute a amea* Ul ds Hrf-ulitlc-ft l>«m«crst«c* ^^RI-r*>yHrfV Ha^r ' 'tt- -^tl•Mami^™^^Mt3.Kiiènií^^ '^^n^mw^mmw^mmm^mÊaaamaam ^^^tiy^^ ll^^J
mo* da paa? ___ •u«a. cuy-i-íMua uo c»4 v^» e -*-» aço uu.** « c«*»u que *-« ru"il»Uudr* imperial, enquanto joga, |M»r **a ver, (. (| rU*
sobianceiro «m ini*
ça da guerra imperialista «e ergue o I'Of>-4}*.r -m i-Z-T4-%t jei.mtOm ¦ -^'^J-^*l*£^m'*^^' ^Tiaiy:^, '*%¦•***•* '*J%9\\&mX-~
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iumiweiro oe waa wfJ-^\ *** mma**mm~mt>^m\


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iiionetra com n crise íim«rlca»**, com a sua própria ^


¦*" ^Mm\\l ^.'•fcfc******-«»«*»*»******»****»T«r*
acufuu-*.ii oa aeua **.%*_<---, o capual -inipirarae"
^H^ Mm**^**-

ocidente jojgct t»o forte e poderoso como o cutuco wcitdista — a *l« qu* «lia»ilun<ra mmm tmrwo
• buiet nao poaia, 6 cioio, deixar dc p«io se o com a cri*c qae assola todo o eurow t+n. ficar com 0 **ov«í-bo *"**¦
ll R.8 8 de Stálin, eervada daa democracias pop»uare«
"-reu
Do ^a^^5- V^^afla^lHUÉB^ •*•^ÍÍE,li'l.H»V^aWfiBÍP^Í' SMAS ^í^ .^^^^«*.-»>-»*- «*i^M^ - •¦ •> —.-^I^IMI^H
oi-J**»-*^^ «tu laoo. U r««uUado dia sua» cogitações wtrntwcut Como ot lanqurs, ela cobiça uimbem o preço" ^ —. è pitar IJemorrtiko,
''

fiMO »e í« espet-avr: tse pratemic apenua ítou>car--**,, desde atirar r* mansa» á carnificina. Nao 6 outro o sentido] c do exército mundial proletário que se concentrafoi ate lm .n-viino Irii-tmUW,, O
•Ifvido á luta mundial pela pas que u guerra wa voi ¦**•• rádio de l-jo*-
~i^*çi ^ ?rx _*^***^' -. ^^^F ^tjy^fei^fis^^Sg8^
cumo "orguo aupra-iiacioimr uum cartel carboniíc*
^B^bmwq^Psi''m ^^.^^p^^^^^J
atitude do» íncendiárias de guerra do tra^nlhUtuo n
agora evitada. E' a noa»s luta qu0 tem Ido en^njlsndo

I
ja,
£oàU»£ Soviética, . fa d^5f%Í*SSSSL ¦ro-Mu.iuriíico uo ociuctiie europeu. Str>k| • «s-diular d* •o*t*'-o ¦¦ - ¦
gies, que u-Min cinicamente as circunstancia.* parn dan
4 «^***»Ta***>*aT»a>am****tiT*tt***M.^mMaJ
A.' *lr ^Íair* T^liwKiy' jftt*MKt*^^BlHMBBf,>'^ K^TSy^y^^HKir^^ **íi
de e*psi>*ao «ho
«£ [^H.a»S>^wÉ^
*uo uma nova guerra. W tm que
w! politk* UiiperiaJisia ianque <w. bandidos quo preparam fSsitocli*» dt g.niu»a-i Hl r»v#
4m*Ain\. oa me>uia ioni»a que o PI«no Blartuall sur- n.aior<a proveito» ú sua burguesia com os prcpurtdh eles "terminem" de prepará-la « a bu que o lacaio lanqut o*
giu como um piano ue rapina para a d«ieaa o a
expan- de goerra. tem impedido que <-*or»í.t pretendia lovsdlr o t*r- a$tmmi '*' *^^£2&mmm*~^-^^^m^mmtmiy » ¦ %w.» ** ». ~ - - a*.a^pj^y*»*r****«*»*na*aaaa^

«ao ua ecuuoiuta e úa tiitaata lupertrofiada-t do impcrm- fcu, portanto, que o PUwo Schiiman, sendo <le**ensndeicm. E* ela que obriga os fautores de guerra S^Í^HÜ {*¦ ''
"
^P-$¦ ^S^TfSS^^J <' '¦ • • ••ÃO :?=t^
ruir o da Itcpubllca Deinocré.
r-W^ioi, a rifor,
a un*cft liauio i»**suc, a&itin tamoem, pela boca dc Monsieur "acordo" guerreiro, *'• ao mesmo tempo a .*>.p;-. ¦... n apelarem, em de«c«pero, para planos tio temerários t«s tJesd* Julbo do mo pasta-
ft^?iS3SS como o plano Schuman, e é graças ainda a ela. que. eomo
Kmrivã «oi todo o imenso conUnetKe.«^^"T*»UJl>S. e as hcoum-n ^convenientemente adoçada pelon dólares uiar- um •'denacôrdo" cconôniico-financeiro do» inc-jndli.., contradições Internas do
•Jo, tendo rtsuaciado naquela ***" —-——•*!
y,.77um« i^crra de agressão contra a anau-ano-u «urge agora um plano de rapina pera a dc- "guerra fria'» ?ntre *íles..] se torna evidente ne»e caso, aa"antes" época ao ata objetiva «ta vta>
Ba». MM ^ÕatJI^Jaagíae** CjaSt^ZaraTa.
^^^^Km\m\mLmm\W^S^ -^B.^.^P*f^.^.^BiÍ»lB^*^,'*Í^BHP^^ '"W"*'
-—l . »¦¦ . - -
"m.¦>******»*****'S
-""* m**x**1aa*ma****mmT
de «ucrra, é o rcsuluido da cupital financeiro vim a furo da guerra que o T —*~— •—— i' _
feta e a expans&o da economia e da finança ianques li- desvenda, "r«ol. ta da crasecata a|irl»isdc dot ^^^w|^^BHpvj|rj^**l**-»^*j^^*^~»no m J
dc inicio, e ripAm**. » BsUi 6 a pura realidade. Ela cruanicns capital busca a todo trance, precisamente, para CaatTilbtiroa da to«a sal, que *""'** ¦¦•¦-••íi**»»*» »¦ *» **»*»***¦ s^——^—m i -^-^^ -m.^-*— - ~-*<*»>w«>^w^*ftM»-*^««-Mi.*^
fi?ÍUmBooiluar, «* gmu-* ao carrfi*o e &<* aço, com a única diferença, n&o ^^^^^b*6^^b^hbk^^ r iÍmmbi Trür^T8r'^*"**^,*"^'MM

UM S bomen. -'o I"-*****-*--**- «m-m.- ge «U que ponto vai, uesta al.ura da história, a fraq ver" essa* contradições.
se precipitou eob lutaram oontra a oprisaâo a 0 ' ~~ ~ ^^**J
.«puta tUM d. «M£ *^5Sffti4£S«S peque.., «le que a hipertrofia agora ja a f*'aguiu**u« interna do campu inyeriattsta. Por tudo isso, se os fatos ligados ao plano Schuman terror dis«ncadeado •** a cama*, ^^^^^BI^^^Br^^^TTTl^^^mMnia * WW
m forma de crise. nlha d« Stnstaan RI. O ataque
íloit, motivos: primeiro, pele.aeu
"J","^ -anita- da o que estamos veoao, com eiei.o, e que a guerra, constituem um posso adiante paro a guerra; uma acen-
jNao « posaivcl obfjcurecer, ©Ou, efeito, que a Çrt* tuação do perigo de guerrs, eles nio constituem, entre-
sò poda aer desfechado a 24 de

sass^ >**•« «nft€"tado --


«eonom.a capiialisla mundial, aa medida pWJ^ preparação ae guerra mipe^iausoi, com o uioniinu -unj junho, de acArdo eom plaaoa
Umdos objetivo de cias*e, que tem em mi»a, apcaar dc tanto, de modo nenhum, um avaneo das forças da guer-
•e o carvno * o aco, paniculanuentc nos Estado* car" politicamente a burguesia mundiai « seu» Jacnt* ra em relação ás forças da pas. Ao contrário, signifi-
preconcebidos.
O «x-M-alatro deciaroa a,-** i
se nao só afio con»egue upagar ou mesmo Bvenuar »• ei cam um passo atrás daqueles em relação a «stes, e potr
ojiw j» emava promo -ntea das portes interessadas
uai completa m**tir* a aflr- l^f****l^.Íi^.^.^.^.^kS*T^ntF^l!K«^fiítil^Hf ^a^a^^^ "
" "^^^T^W

tanto um êxito a mais, uma vitoria do campo mundial


T^"T"*"^**^^TÕ.i^amHB.n«gW^> """'*"_"'~

raumtem e que veio á l»u, e^ndalc-*mente,


vmte e tradições internas do imperialismo, como, ao conuári macio feita peloa norV-»-n«ri-

u-uiro nora» depoia oe Mr Acae*on ent^nder-te


em constitui um novo fator de acentuação dessas conln das forças da paz. caaoa de aju« sa tropas do fo-
num encontro do qual bem ao po*- diçõea. Deter, conter a guerra, nio 6 ainda liquidar com a Terno popalar teriam iakiado ~~fciy ~^^ ri
tmru com sscliuman,
íoi fundamentaknen^ No caso do Plano Schuman, por exemplo, mesa ameaça, :com o perigo de guerra. Mas nio pode, em ab s guerra. g ^*^^^jSB^S' JMoru**m-*HÍn\ S le
deria diaer que além ôe cordial, '-apenas** (e nao k> nfto ê êatc cai soluto, ser indiferente ás forças da pac que e*»a conten- w*^*^»---^Wfr mm*Mim*&M\ jg ¦
*\\yrÊ-K, |
tWlXüitm que se tratasse ~~r^~~amir\ —
ardgo publico no numero 25 de
"Problemas" «orno também em geral Wto nao é possivel), mesmo q. çâo da guerra knperialifta chegue a umsaída, ponto em que ¦-. br /UA\Lw*ttââmmisi\ g 'mmWK*%*-a-*-**Ê*MMMmW
4
,*M.traord.nar.a«H*nte re..o*dda. /*r*.iia) da * "sodaiisaçáo0 limitada, -) as forças d« guerra, impotentes, sem comecem BH|9*QBBMqaVaVHB.I.^Bfl.Í.H.H0 •••¦¦¦¦^^¦••¦¦¦¦^¦iM^BJfcBBS mW*--*-***-*^

o cama.M-»* V. i^omdov nOa mostra que, de «ffí® se trat«s»e apenas de uma mesmas.
na base" das industrias corU>w-*iderorgicaa, como i\ inevitavelmente a ter de enfrentar... a si
agosm de 1M9, a fundição dc aço nos Eatados Unido»
—• - aRa^asaga^-s Este mapa mostra o extensão da agressão ianque aos povos do oriente. Ao mesmo tempo ^av.t guer-
Alemanha, França (inclu-W J/^rW ^ndoe. 205 mi- onumuiu de vinte por cento e que a extração oito de carvão corrência "exclusiva*' das imposiçôee da guerra modo Não los pode, também, aer indiferente, que a luta ¦_, om arrogante cinismo, na Fo-rnos-. ftc< R.-f»nas e no
os choque um ponto em que nio i**» ra á Coréia. Trurnan interveio também, militormente,
beuuninoso diainuia d« 18,1% nos primeiros meses na. mesmo a*mm se tornaram inevitáveis pela paz tenha chegado a outro VTet-Nam
dc 1948* Essa* "em cima", devidas á propriedade privada e em pari aos incendiários de guerra recurso, parA ir adian.
d'e 1949 em relação ao mesmo periodo
queuaw giooais «ao acentuadas por desníveis mensais cular ft sua forma superior, os monopólios. te em seu caminho, senão o recurso temerário de apela-
7^nr e «ao ««Uiavel para %^fflSffl «^0 mr recentes extraordinariamante violentos, em relação a<* O desenvolvimento anárquico e desigual do cftpill r«m para atentados imperialistas tio deparados e vio- >&£&-:<

Ihôeí de toneladas « *
™?L^"1^
«Si no mesmo
nwximos ue produção mensal an4eriores ao inicio da
cnee em cada ramo particular de producio.
lismo está em contradição flagrante com os impera'-
vos racionais atuais da arte da guerra.
lentos á soberania nacional como o plano Schuman.
Ao fazer tábua rasa de problemas tio importantes c o—
m
"i?*^*^^/^,^ da Itó-
produção Aa quedas máximas mensais assim verificadas ar A guerra moderna, em vista do caráter social.' vitais para milhões, eomo a unificação da nação alemi e
Srupo de V»is\*"tlu$rShs£te toneladas. A In*
lia e do Luxemburgo
glatérra
2a
produziu
Estado.
4
18,5
J^j£
«^-;*^^?âSeSSS
^lh"C81^
Wffi
185 miihões
J"e só a bacto
conc rre« com quase me*
sumew as proporções «eguintos:
Kxtração de carv&o beluminoso — dc 64,633 milhões»
de toneladas em junho de 1947, para 28,623 milhões e-m
cxtiwiiamente desenvolvido
dutivas, so pode ser
da
"plenamente**
expansão das
concebida,
da e executada pela sociedade socialista, pel0 proleta
íôrças
organi
pi as*relações pacificas das nações alemã e francesa, ao
pisotear brutalmente as soberanias nacionais desses po-
vos e dos demais povoa da Europa Ocidental, subordi-
Crimes Monstruosos "Aproximadamente 40
¦**Hg.

wn
do Rhur, em junho <ie 1949 (queda superior a &6%). do no poder. &época «ando essas soberanias ás ações e cupons dos magnatas UM CORRESPONDENTE norte-americano na Co- pessoas mànt'nham-se age-
carfonifera
de ^34 para a e*»^5 %M de
toneladas) Extração de antracita — de 5,011 milhões de tone* Este é um dos motivos por que agora, na do carvão e do aço, á Wall Street e á guerra, oa imperia-
tade (90 milhões réia» Rutherford Poats, que acompanha as tropas invaso- chadas em pesição de quadrúpedes n. rn cajuínhão. Suas
europeu h ladas em outubro dc 1047. para 3,087 milhões em junho socialismo vitorioso, a guerra imperialista, antrsovifi listas podem, é certo, aumentar mais ainda a produção
carvão do- ocidente
dc ferre^fcm|-|J
França (in.
^ de-toncla. de 1949 (queda superior a 38%). como é, também, um moti dc canhões, de tanques o aviões, mas aumentam mui c ras dos imperialistas ianques, numa de suas correspon* espinhas dorsais eram quebradas com esteios audíveis
A produção, ca, não é inevitável. Assim s uma centena de metros de distancia".
Fundição de ferro gu»a — de 5,193 milhões de tone- assinalarão o t mais a frente de massas que se levanta contra eles e que dencias, dá uma idéia dos crimes monstruosos que estão
clusive o Sarre) emB1e*£caq2Tdbs Estados Unidos,
s^ <g de que estejam próximo» os dias que
praticando os bandidos que assaltam o povo coreano. In- Assim agem os colonizadcres nortí americanos em
das) foi maior, e^ 1933 que
a d_ ladas em janeiro de 1949, para 4.127 milhões em junho dc todas as guerras. ,1 contra eles saberá usar essas armas*, tomada do mais
dc 1949 (queda superior a 20%). exagerar e?se forma êle que os simples suspeitos de exercerem ativi- todo o mundo, onde quer que pon' isrr m patas imundas.
á profundo e justo sentimento nacional.
Quanto
Ca ,0c f ^u^dedneteaCeuVope« (inclusive à Ingla- FUNDIÇÃO DE AÇO— de 7,609 milhões rle tone-
Entretanto, nâo seria justo
(o dft debilidade interna, intrinseca), a
por
significação
JJ1
A luta Pela paz se amplie e se reforça como luta pela dades de guerrilho — quando a independência do paiz Assassinaram patriotas nos Filipina: ! 3'jacreram "nati-
S5S. ^5?H™fe fi&KÍ - ladas em março de 1949, para 5,244 milhões em junho de
49 (queda de 31%).
voravcl" dos fatos ligados ao plano guerreiro
O que se tem de ver nele, antes de tudo, é um
benum
novo pai
independência nacional
Tudo nos mostra, assim, que não foi por simples co-
exige de cada um de seus filhos, como dever de honra-
defender o selo pátrio contra o invasor estrangeiro —
vos" em P. Wco, Lincham negros ho'.• próprios Estados
Unidos. Na Coréia, ante as derre^s esmagadoras que
Note-se que a crise* quanto.ao ferro gusa e ao aço, so para a guerra, uma acentuação do perigo de guei-í incidência que o "arranca-rabo" èm tomo do plano são assassinados de maneira bárbara. Partem-lhes a es- estão sefrendo, praticam atos de b-nd HsnHò que supe-
¦ -. começa em 1949, quase um ano depois, portanto, da cri- "a pnon" a «e™ ram os métodos hitlerista. pretendendo.'lançar a-respon"
lhões. v «^ fA/-rt a indisfarçavcl impor- dessa guerra, bem se vê, condenada Schuman, nas fileiras da "diplomacia total"; surgiu na pinha dorsal, ainda em vida. e em seguida os fuzilam.
sc de conjunto da economia americana, que, segundo ta, mas que nem ppr isso deixaria de significar o morn
ocasião, em que, em Londres, o Birô do Comitê Perma- Pcats.acrescenta qüe, em companhia de um obser soldados mercê-
ssbilidade dos mesmos sobre miseráveis'^exército"
Leonidov, teve inicio em outubro de 1948. Pode-se ob- cinio de milhões da humanidade trabalhadora. nente do Congresso Mundial dos Partidários da Paz co- vador da ONU, R. J. Rankin, testemunhou este quadro nários do despedaçado e já inexistente do fan-
servar também que o ritmo de queda nesses dois iramos, municava que o abaixo-assinado mundial pela proibição terrível: toche Singman Ri.
imperialista Baajs pre«o a apresenta-se, de inicio pelo menos, muito mais violento ^ FINALMENTE, não é possivel interpretar ares &» bomba atômica ultrapassava já os 100 .milhões de Mas, seguindo o exemplo heróico do ponío coreano,
para a maiança que quanto ao carvão <- á antracita. A queda da produ- significação do Plano Schuman sem pô-lo em contra»!
, assinaturas. os povos do mundo inteiro saberão i*ep3Íir e esmagar as
çâo oe aço, bem mais forte que a de gusa, teve como com a luta mundial dos partidários da paz. Trata-se, na realidade, de expressões diferentes A solidariedade operária á investidas dos colonizadores ianaucc.

«âffj.ífraft*-» '
conseqüência uma queda brusca nos preços da sucata de
aço, que, com0 se sabe, é utilizada, através da técnica si-
derurgica denominada •'reconversão", na fabricação de
novo aço. "Durante 0 prkn-eiro trimestre de 1949 o?
O plano Schuman e os fatos a êle ligados nao awu
rem exclusivamente dos fatores militar e econômico
nanceiro que procurámos acima analisar. Esses
sa
nao.
dum mesmo fato: a marcha ascensional vitoriosa dc
movimento mundial dos partidários da paz prossegue.
Ela começa a provocar abalos nas muralhas mal arri-
Luta do povo coreano I mmm ¦ ¦ .——— ' "''-

£uerreirü do Plano Schuman. a U.R.b.b.


. e as cit .
preços dos resíduos de aço baixaram de mais de 40% e fatores "deles", dos incendiários de guerra. Mastatoi™ madas da própria cidadela imperialista .— os trustes e . (C°nclusão da 8.* pág.) regime sangrento imposto ao po-
Para a euerra agressiva contra
necessita, cora efei- em julho de 1949 a mais de 50% relativamente aospre- fatores absolutos. Há, acima deles, «m outro cartéis. res, provocada pela poPticaver vo coreano do sul.
•L «rmiiíftfesio imperialismo
"ePcaWão diato, mais poderoso: a força imensa dos partidáriosJ gonhosa de tralçáo aplicada pe* A Federação Sindical luta pa-
e de àço da Ku.op-- ços médios de 1948". (Leonidov). A queda erh relação Ia camiriW governamental do ra manter, contra as tentativas
[Qic^o^r-iTr^^ossJO ••;-;-^tt^
ir uSarTpSçâ'. -**^Ç«*' aos preços máximos, é evidente, foi ainda maior. Sul. Este movimento mòbilfeou divisionistas, a unidade da cias-
&id"emal^rS«boídi„â-.as a ar*.órgãode quotas ae P•«- ' Não é de admirar, por tudo isso, qué os reis do car as grandes massas populares em se operária coreana, e se pro.
«etrurar a distribuição coordenada vão e do aço ianques tenham resolvido "unificar" a pro- torno da Federação Sindical da nuncia resolutamente contra to- ¦
á preparação fintí-de guer
- --=¦-
¦ 1 1
. 1
11 .-. 1. M

g : de consumo adequadas
11

béhcas e cor. dução desses materiais no que respeita a co-icorrenteS Coréia do Sul, que, por Seu he- do atentado á unidade munrli-1

ia
?• ¦ í mein expansão miüiar das industrias ifiz, pnm,irí.
-*\m-
•ela as Não foi outra Coisa o que Hitler tão sérios como os magnatas do ocidente europeu, e rolsmo, seu e-pirito de sacrifício d°S trabalhadores. A libertação
"nacionalizados" do carvão inglês. se tornou o guia inc°ntestável do do sul da Coréia faz parte ria
depois em todo o Ocidente particular os lords
úSi da an:âa Alemanha, A tarefa não era difícil para eles. Bastava, como fize- povo coreano. , luta comum para manter a Paz
continontal europeu. ^ na Asla e no mundo inteiro. Com
ram, de um lado opoiarem-se financeiramente na imet. EmDora OOrigada a trabalhar efeito, diante do fracasso inflin-
dei sa bacia carbonifera do Rhur, utilizando, através do Na na ilegalidade a mais completa,
ENTRETANTO, ê,sse plano de guerra não. pode nas tional Chase Bank e da U. S. Steel Corporation, as e a despeito das dificuldades gldo á sua politica de agressão
na Ásia pela magnifica vitória
força,
xar de "inspirar.se" também, * com igual escala mundial, condições favoráveis surgidas com a derrota da Alemã- causadas pelo fechamento prO- o povo chinês, os imperialista.
condições econômicas do capitalismo em gressivo das empresas industriais,
mais do que nha nazista; de outro lado, explorarem a situação nar- DEPOIS de uma farsa eleitoral, instalou-se a 1° .¦"New York Times", órgão de Wall Street:- americanos concentram sua aten-
iuo pode aeixar de sofrer as. influências e, o ticular da grande bacia siderúrgica francesa da Ateada* «parlamento" comp — "Terem assinado uma petição ás-Nações Uni" a Federaçto Sindical tinha con-
ção sobre o sul da Coréia para
isso as conseqüências dessas condições econômicas, Lorena, ávida de carvão. março de 1948, em Seul, um das, pedindo a retirada das tropas russas e americanas, seguido a-irupar. até 30 de ou- transformá-la em base de guer-
'imperialismo não deixa e nem pode deixar de ser impe
Com a organização deSse combinado Rhur-Lorena, de uma maioria docü a Singman Ri, titere do gove inclusive os instrutores militares", tubro de 1948. 252.000 trabalha- rà contra a ÜniãO Soviética e
• nalismo para preparar a guerra. Ele
-sô pode fazer ura.
. "aberto á adesão dos demais países europeus", das duas americano. De 90 "deputados", 45 foram nomeaaob ~- "Haverem tentado derrubar o gabinete, aeu-
dores,'distribuídos pelas Federa- contra os movimentos de liber- -;'$
lo general ianque Hodge, chefe das forças^ oeuP'W ções Profissionais. Ela luta com
Upo de guei-rà, a guerra imperialista, isto é, uma guer- uma: ou o grupo inglês se unifica" também, ou será sando seus membros de energia pela realização de seus
tSfão dos povos da Asla.
ra ditadu pelas próprias contradições internas do mi- chamado á razão pela concorrência do cartel organizado Logo, porém, começaram a surgir contradições Que prevaricações".
—. "Terem combatido o projeto de orçamento na fins, que são os mesmos de todo Os Relegados da classe opera
periaüsmo e que é preparada e conduzida sob 0 impa-* terminaram diversas recomposições ministeriais. , Assembléia". o povo coreano: liquld"-r a do-
ria dò .sul da Coréia fazem um
Os motivos economico-financeiros da adesão imedisT enani
cto permanente dessas contradições exarcebadas ao eli* ta dos demais paises marshalizados do oeste europeu são grupo de treze deputados formou a oposição miriação dos imperialhtas ame* apelo aos representantes dos sin-
A guerra de rapina é a eclosão violenta de toda dos "Jovens". Esses deputados criticavam o fa-lt0 . - «SEREM CONTRA A INVASÃO-DA¦ JEPU- ricanos e de -jeus laCal°s, o trai- dicatos de todos os paises para
' m-x. óbvios: eles ou não possuem jazidas de carvão, como é o
ianque e reclamavam a retirada das tropas es.traD BLICA POPULAR DA CORÉIA DO NORTE PELAS FOR* estudarem as medidas que de-
uma poli.ica anterior de rapina. As.concepções e as rea- caso da Itália e do Luxemburgo (e êsíe é grande, produ- dor Singman Ri e Sua camari- vem ser tomadas por suas ort-a-
iizações estratégico-militares do imperialismo não po- ÇAS PRO.AMERICANOS DA CORÉIA "N.Y. DO SUL . lha; expulsar do pais a chama- nizações respectivas em apoio á
dem surgir e tomar corjjo senão
mente com deierminadas.
entrelaçadas estreita-
"considerações" econômico-
tor de ferro e aço), ou são grandes produtores de ferro
e aço mais relativamente pequenos produtores -de car1
vão, em dificuldades, dentro da crise, para enfrentarem
ras» '--m
Imediatamente encai-cei-ados, foram acusados
agir de acordo com o "Partido do Trabalho" sw-w
cor«|
1 "Eles foram condenados — diz o Times —
& penas «iue variam de um ano e meio a dez anos, por
"violação
da
"Comissão da ONU", que não
passa de cúmplice do imperia:
lismo americano; realizar o pia.
luta do povo coreano. Em par
ticular, dirigem-se aos sindica-
financeiras, isto é, as que brotam do grande capitalismo ( da lei de segurança nàcional"°TMtrACSrr, n4
isolados o colosso hulhifero britânico (França, Bélgica soo, posto na ilegalidade pela policia do Sul A , i -ao de unidade da Coréia, esta- tos da índia, Filipinas, Austrália
parasitário ~ moribundo. E' graças a esse entrelacamen- e Holanda). O cartel, por outro lado, acena-lhes com n março, compareceram ao tribunal de Seul, ate61™0 Comprova-se, deste modo, que a INVASÃO DA belecido am junho de 1949 pela para exigir de seus governos
to, por exemplo, que hoje em dia os estados-mafores BEPUBLICA POPULAR DA CORÉIA DO NORTE era, Frente d* Unidade DemOcritíct*. re8pect*vos a- retirada dos repré
imperialistas, apesar de todas as estrelas e medalhas, perspectiva de "bons negócios", pois surge no momentw amarrados uns aos outros. aa muito tempo, um d©s pontos principais <s© pro""»» ® Paârlótica; melhorar as Condi- sentantes desses governos na
não conseguem senão aparecer cada vez mais perante em que não por acaso, o congresso ianque discute a "r Eis os pontos principais da Ata de Acusação •fo €tadür« snsiçff-nat^.á® fôs^efeg mm® SMSM*;» cu©. do« «mbalhadoíes e aplicar Chamada
"Cotóssi4- des ONU
torização" para os países do ockle&k egroesg íQ-lwm?1 fida pel© tribuna! de Singman Ri, segundo cjjwjp IANQUES; TIREM AS PATAS DA C©R£lAF
a« massas como uma corja bofi^ de ffombudog sanibais •^rf^^^l, asCs?ütr
3&m £&-&>« as&fcêT&H ás âe*£!fe&?

/ *)
.xwnam .^.i m. * * 11 mm» a ii »ap«u ¦¦ yi tt. it»*%3»*w
pa-*» •' .¦" -*~tf^mmmmm-»* -f* mm »¦**— -

Sulidíiriedadc Upcráriíi
|k,4#9^s^|/\
à Luta do Povo Coreano
KUSSA SOnDAREOAOB
p(>VO COREANO
SEV HAHitfãttTQ *m urabaUM-Oort» be*ftsjta*a%
a
*0

Em cru netfuintio a orientação da K.8.M., conda- HIEN BO IFX Jiladôa a *lndi«6dtot> tam faia#
.. imimiiiam «I. tm* pai* . mMtmtmt t» *• OAipecis do ml da Coréia, tt pl*_
a aspiiulafla éa Jspis. mwkt
aaa dtrlgen:at. tim prtate • h
coreao* aiiwü* « atabt-
Sito • coT. i«ia «oIldarledM* -o povo aa tc*»n6»io. é o faia de q«a
ma nedJdt i tteiMla éa 100.000 patriotas COreMtt
aa*c*i aéot tu huiUdot atm „*,
Sta dep«nditnett em *».<-,**• at gamaoto. Ji tm msrot 4a 1-HT,
é» u!df impa- «ie-ae nati-iaaquei. .
aeeaaaarto «aa «¦** ImpaPlalamt aoria.t*aer*eaat ¦"••wr O tem «ida fH-««-S *• f*** O delegaçio éa Ffdeeaçlo Smdl-
Na.:* mau justo, inala urg-ii.e a eóta. Fart «har ettrea dat ch».
monstruoso tfraaaor ü ae? Otas d*m a dia t a ml* "Combato éa ONIT. atl Mundial (FSM), que tinha
•eUdarieu.tuo. Pm», ni verdade, a i-a tantfSl iiida visitado a Sul da Coréia aob •
da pova brawairo, eérit «Btrt os eore-noe dt atl "O400
fe •**© toio.no á a mesmo agreasor nacional, tdquár» pr*ipor*Çfòi caiutrOfH I « és éominaíáa qaa irecuaa P*w »*<*• •* O* r taiátmeia éa Ltuls Saillant. d*
üic viola cuua ve* maia a soberania qu. unu- ca*. .^.w. #«• sMMpoltoS noa- eeooodar a fero-. rtprtSaia
aba declarado qut ateado m.
loetrno tt«era dOJ
ami a Ur*»mi. *endc-pairia da Dulrf» «ua d-riga a peUtiea O aomaro ds HSinat a fábtt- te-ántsrtesaoi aa Coréia da Sul itrcldã. p«lo "att
S maaea da*
mtlhaata nio ««Ute em atnhuma
|t fome o exploração crescentea dai maasas Popu*ar*s ata am ftiiKlotwm-nit na Ca. A ***** pana daa tompanhtaa ammlCaoat,
aatr* * * pstta do mundo, ativa na Gré-
«lua «sifr cada vei mala do governa faaioche ««• ai aau tala dt Sal cait de 10.065. em de »Llo«*açla. pttrallferaa, m%" «trridos t L*gf
ée 1949. da". Desde aSaa époes. a situr
drtwaiétrleaa, ate*, eetfc» «• de 194S e 30 éa abril
•adidas fn*eis.**t. contr. a noaee povo, para lançá-lo na 1943, t c«rc« de 4.500 «tm m*r- feram (io piorou <a-onslderavS|mentf.
¦itt éos am-Mcanoa. qnt etn* •1.71: 9»tà^mt pretoeaa* Maa satã brutal npttttio nto
aaa guei**- in.aiue de pilhagem a eecravisaçio doa povoa ft de 1947: sua pr*'du.io Oa
teolai* sadm M -W"»«r2 gundo a lal eelerséa és'-Prot^ fts sunio aumentar • «WW> e a
Neatus condições, a povo brasileiro, e, especialmente, 1946 aio ar« mtU do qte ... C govtr-
tt.4% dt producio da 1939. a e-aavta. As ImpoitacSat de £ (iO ea Paa N ch .ai". «nergia éos trabalhaéaras corea.
a elasie operária, sei t«-ee estreitamente ligada aa povo deede tetie ataa marcha •»- attoa smertcaoas aa *>^
•* Bo fantoche toeendeia Inibir*-
att para a luta. A aèrtt min-
toreaao na lu;a contra o inimigo comum j pela cau*â eo* -m*M* «anta ta aldeias daa legWOi oa-
da pam adatlram 1Í9 ternipt* ée grevea, da mantfl-s*
frtmim aio faz senio a* t* atividades
num de libertação nacional. A vitória do povo eoreano eantuar. O próprio éririh oft* «|s dótatas em 1948. te ae manlfea'am as taç«Va. a revolta garal de ouivw
lontra seus monstruosos agressores será também uma Iam d*mlr*açát m tornou doa guerrillieiroa. faitndo SSilm bro ée 1946, a crCve geral de •»
atai «It soturno fantoche Ot detcttas ée aiUhaiea ée deatbri-
vitória do povo brasileira. Maa «sia vitória «dependa, aa. cai da Coréia foi obrigada a po*stvai ra?-*» á a*««ao
4o ga. é« ialho dt 1949. todo lato I da*
amcialmentc, do grau da solidariedade mundial aa parvo Vm ftntoeht de StngmanRi. gadoa «m pleaa ImStno. monetração éa profundo d»sc--r
itcouh-eesr qut apenas uma ftr Dtntto d«ataa eood*ç6«e g*-
m •«•bo. e s nossa deverá aatar á altura de noas»*» aspira* ata»
ttftiltieante propor<-io de"pagam out tam procurtdo afogtrtm mala. t ma-rlmento aindical é par
tentamentt das mattos ponula»
aangut toda 1-aatartVt éa majr
jtea d* paz e libertação nacional. Como devemos concre ¦ta ainda tio fecbaoaa dcdarmrate visaée por eruèm (Conclvi aa pig. central >
tfeer esta solidariedade? ProteaUndo por todoa oa maios talirios dceemas t pagam em
es».ra a agrego: através da abaixo, asginadoe dirigido dia"* bst neamt órgio nio
á ONU, com milhões e milhões de assinaturas; realiza n oetdta fua o povo eO**«ant a>
ta at preparar pam enfrentar
A LUTA DOS FERROVIÁRIOS DA ARAQ UARENSB
aV manifestaçõea de ruae, como já aa iniciaram o po*c
paulista; realizando greves naa fábricas; lutando co
maior audácia contra o envio do noasas matérias prima.
oatratcglcas paru oa gangs.ers imperialistas; lutando a>
tm "future ••mbrio".
O desemprego era mataa a*
dags elfma ineriveia. pois a
moraria estatística oficial men.
Imediata Equiparação
¦vãmente para expulsar seus toldados do solo sagrado dr
ao*e pária. Os trabalhadores devem comprender qu.
aatia protesto* devem estar ligados ás lutaa por seus d*
feito e reivindicações, 4 luta pelo fortalecimento do aaa;
etaaa 3 mllhSea dt aem tr.na-
lho. além de 1.101*800 detém.
pregados pardals a 15 dt rm-
-rembft da 1946, eu seja. ama
Aos Salários da Sorocabana
ft-neviàrise éa Katreda - a A ORGANIZAÇÃO É A NOSSA PRI-
organizações e pela liberdade aindical. Se realizam um. secta parta «Ja população ir-
de Ferro Araraquaitaat
greve por aumento de salários devem, no curso do m«vi.
tal d» Sul da Coréia. 0S tofité tm
tééa a sus MBIRA TAREFA E A GREVE O NÚSàO
Qnaom ie c«ndl'5ei «it vida krmalléaéa aa sotStqulac*as da
«•«nio, exigir também a retirada dai tropas agrteeoraí Saqueies qut ainda têm traba.
regime ée gaarra. terror a fa.-
ÚNICO CAMINHO», DüCXARAM ot»
fsoqaea da Coréia e protestar contra o apoio oficiai d' lho. ê Mificienr* dtar © jor.
Hiania do Dutra aos bandidos de Truman, contra a landonirit st éa ditadura americana éa FERROVIÁRIOS
a a 1 Yeunhap Duti* t Adamar. Ksta ditada-
Hitte do-rinação ianque am aoato paia. Shiamatn": "E' verdade qut ra éa aaMaiate ée ?•>balha-
• S. PAULO eite ainda vivem, mu sua ml- •jMqulatadea peita ferrov-árita. ff-úffa aot ftireviárite a ¦**•**».
duidade decret^t Pala <>•**.„ dortt t lacaios éos Imperialis. da mantém uma rédt txterna
séria altrapa-sa tado • que st tta ameHoaaot liquidei prati. at mesmo tempo qua, eetimu-
VriülltA NA -LAMINAÇ10 St dt Trabalho, iaiitlhiklt por de tspiOts, que comunicam á
•- *Ja operários d* La.uinaçlt üetuPo contra ti tt^balhaSt- possa imaginar''. A lemana de eamcut* to mínimos atreltot ia«do o« tabarõee a um aumea-
trabalha «dnga frequtntem»n- ta continuo do eu.au» ou v>0> aireção a qua dizem' oa tra.
êa. Santo A«dré, tm lutt p*e. i-aa, tf op»rar:->s da Vá'* .ca- balhadores, denunciando prmct-
•ão Paulo t mantendo furioaameutt ea St-
•¦¦••to de «alário de X ora* Alpaeattitt- sia t. palmente ea que tt. encontram
ami--* por hora t*oaqu«:;lftr»« a. briftdot a trauaia.ai Sem pa- RIO GRANDE DO SUL lários congelados, to. aou ver.
lendo jornais dt lmpraasa po*,
dadeiramMte insuportável as

Aumenta a Exploração
mm em rigoroso movimento.*»* Tar um minuto sequer pare
tondlcom dt vida doa" trabalha- Pular
proclamara**» tua ttecUAa ate"der a ibu teetsaidtd*. St
'•correr á gr«ve, tua pré* • fazem *âo kMdiatsmtnca NEGOQATAS OB AOEMAR,
vitoria. Oi patrões, que advertidos pelOe Oa SALÁRIOS SAO RBAL. FOME OOS TRABALHADORES
•¦i tn lucro anual de SS a.*- trtt peratguidol-aa; . MENTE SM FOME
•6*9, foram «brigados t toa- Os ferroviário** têm to a*.
eass-<*o Ademar dt Barroa, in.

Soire i tiperariado de Pelotas


tador um aumento <-• SS «•o- TRABALHAOORBI DC g. Mt Araraquareuae, o* aam-
•voe por hora. Oa trabalhada- YICENTE - Oe 209 oeeráHoa Htt sle reàlmtnta d* fSmtV terven-or de Outra em Sio Pau*
ma do transporte, qu* demo**. éa Prefeitura Se Bit Vietate Tomemos e «aemplo de um lo t parceiro d« Getulio "«a
a/aram maior firmeza e .«-traa- eatlo indignadoa eom » pre. ferroviária' tue. há do-*c anos, futuras eleições, um dos ínirá».
icita. coiu*eguiii».m un at*. 'e*to, ademarista, etu* há io*t trabalha aa empresa. Gaaha gos mais brutais. O repe.ents
ito r-«r«l do i oruieire ta* anos vem vetando 0 pagamea* PELOTAS, como d« reato por todo t pais, oa patrõe» êle 800 cruzeiros mensais, eom assassino - de trabalhadora,
•tra. ..,_ W tte abono de Natal, determé. EM estão pondo em prática oa maia div«sr*oa métodos os quais tem dt sustentar mu- traindo todaa as prome****as qut
Hdo pela Câmara. Municipal. «ie exploração doa trabalhadores lhar e S filhos. Com esta sa. tem feito á cata da votos, ve.
IPÍRANGA-JAFET •— Mt l*> Entretanto, t prefeito de aaaas- Ei» aqui alguna- exemplos. Uno tem <*e trabalhar rnuitàs teu o 209, que' concedia una
fcriee Ipiranga Jafet, ¦• etpittl aiao Ademar, ne meUno porlo* vetes eo*a fome, po's somen*t' aumento geral de Salários aoS
Na fábrica de Tecidos, oa eujog lucros eras- ferroviários, alegando a situa,
ètndelrant*, o* tuharõea pagam do, aumentou s«ug próprios
sem sempre, diminuíram um diapatroas, de a.guel de easa — um par. "deficitária" das empresas
mt* trabalhadores 40 centavos vencimentos d* 0 mil para 1B de trabalho na semana,. dleiro sem acomodações « aa. çio
de algodio b.Si. mil eruitiro», além de unia a. t que rer-veserta uma redução de 26% nos salários. buracado — paga 200 eruzet- a dos eofres púbicos que élt
por metro
Um tocelão faz, poe hora. ***«• Juda d« engto da 2 mil oraMil Ne Porto, administrado pelo governo estadual, 80 ros mensais. Ficam 600 cru- assalta. Entretanto, lóg0 a sr
¦édiR dr* 1 metro, de mod* ita. operárioa já furam despedidos e várias dezenas de: outro* seiros para alimentar, vestir t guir, o einico lacaio dos ameri«
*fue seu «alário ruédio é <Je atender ás necessidades ae 7 canos mandou a Estrada da
• tiveram os salários reduzidos em Cri 5,60 por dia. Os Ferro Araraquafense comprar
tnena» Cr$ 2.40 por hora. O ESTADO DO RIO
tteido, entretanto, « vendido portuários ganhavam, em média, 3$ cruzeiros diários. pessoas!
por S milhões de oruzeiros uma
GREVE GERAL KM CAM* Houve, portanto, uma redução de 15% sobre oa salários, ü oi salários miserável» aio
pedreira de seu eapanga Got>
Pelo preço minimo d« 22 cm- são apena-* os tio pessoal me-
¦eiros — o *lue moS-ia a ti*»* POS — Oa padeiros de Cam.' ao mesmo tempo que pesa sobre o» trabalhadores dõ Por- ' freund, que nio valia
mait
ta a perspectiva sombria de desemprego para uma grão*. aos categorizado. Todo. são im_ Todos tf
¦aenda exploração a que «it. P«s declararam-se em (jreve ge* de 300 mil cruzeiros.
ral exigindo aumento de aaléV, ée parta deles. -~ piedosamente taplorado». - V ™ ¦ ferroviários viram, então, qr
•o submetido»" ot operários. chefe de estaç»o de segunda
S*0 PAULO ALPAROA.
*•*©¦. Na Vidrolus Lida., os patr«5es dão apenas três oa havia dinheiro para t~pae
com S galões, ganha, apesar d* mento do aumento, nias qs
fA.S — Por CanSa da asei» quatro d.as de trabalho por semana, maa exigem que os sua t*emenda reaponsabilidada^
MINAS GERAIS este dlnhei-0 nio aparee» por»
trabaihaüores, -ujos salários ficam asáim reduzido*, qua- apenas. 1.900 çcu^iroa mensaii.
que é de apidado nas negociatas
OS POLITIQUETROS AUMENTO PAnA ÜS T8X* auxiliar «ie agente percebe
TEIS — Os tentei» de Minas oe. se á metade, tenham uma produção igual a da toda uma dos tubarões.
DE MÃOvS DADAS tio empenhados num movímert, aemana de tr,abalho. 1.200 eruseiros, os porteiroa Estes fatos esclarecem aoa fei^
percebem 900 c oS telegratista»
ú.uin. u-to ria 2.a pás.)
to gera' Por aumento de sala* A G0c?* ativa Sudeste de Carnes Lt<-&.; contratou, apenas 700 eruzeiroa. Os che-
. roviários que nada podem ea.
rios g contra a exigência dos durante a safra do charque, operários na base de 40 cru- fete? ganham 900 cruzeiros a perar desse| politiqueiros coma
to Uomiuação imperialiata a Ademar, Getul'o, Prestes Mata
HH.tK:'*'*''
joear nostifi juventude, «*on»e
100 por cento de assiduidade. seiros por centena, de cab„eça de gado abatida. Com tal oa ajudantes, 706 cruzeiros.
£.' A luta i maig intensa em Juiz —• da todos êa-es representan.
anrn d* canhão, «a guorra de d« Fora. onde se destacam por método, conseguiu cncurtar a sairá e despedir os opera- Nenhum desses trabalhado- •as dos latifudiáHos e da gran^
Wall Street de pilhagem * et- tua combatividade «a, operários rioa, sen- qualquer pagamento de indenização, antea do res ganha pelas horas extraor- de burguesia a serviço dos ira*
dinàrias de trabalho/ E ao en*.
¦*nvi«açfto do» povos.. Plimo, da Fibnea Fernando Maoeare. prazo fixado nos contratos. Quando a fiscalização conde. tanto, • muitos deles, aio obri. perialistas:americanos e da
Brigadeiro, (letulio, Cristlano, ¦haa. aava dezenas de bois abatidos, isto era pretexto para re» **uerra. Os ferroviários «om-
Sacado Filho, Ademar e ba- éucão de aalarios — quer dizer, o* operários trabalha- gados á trabalhar, em diversas
ocasiões, até 20 horas con se» preend«m ,<iue é precise lutar
ira mostram que servem hoJ« PERNAMBUCO vam e nio ganhavam salário. Os gringos do Frigorífico para «ão se deixarem matar
Síç&Ítt*-'- ¦ -so mefimo senhor, que serve» CIA. PAULISTA - O j--*g.f«e eutivas. Para realizar: êste rou-
§":- . Anglo iazem o que bem entendem: contratam o* opera- bo infame das horas extraor- d8 fome, para acabar com êste
\ política totalltarista de Tru- de fome « exploração em qué rios com prazos de experiências e por aalários cada vez ' regime de'" aegociatas a trai.
«an, continuador de Hitler, at dinàrias, a direção da Estrada
vivem oS operárioa desta fábri. «*âo nacional de qué o govemt
qual aervia oatcn»ivarnente t
maia reduzidos. eons-dTa estações de grande
ffer ?¦'¦¦".'
Ca dos nazistas Lundgren eín
movimento apenas 4 — Ara^ dfi Ademar é uma amostra pu-
§§¦•>'?-•
•"¦ / stietetc Integralista. Como e ReCife é tt%o brutal, que se ;*u* Estes exemplos mostram eomo os patrões e seu go», . tretacía. Por isso ¦« bater*
sriminosq le guerra P.inie cedem os casos «Je operário» que ?érno, eeto infame tira*'ia de Dutra e dos partidos "lo* raquara, Taquaritinga, Cifitãn.
agora, com maior yigor, pela
S*|)*«do todos se pretentem duv» . Rio Preto, muito em.
desmaiam de fome, durante o gaia", a serviço do imperialismo e dá guerra, prelendetn equiparação , imediata <je aeua.
*'¦"-'¦¦¦.*

transformar em oovoa c**-***!- tervi«*or eomo recentemente a- bora quase todas a» estaçõe3 *e.
•joáo» de guerra. levar ás ultimãe conseqüências a exploração t o esfomea- . uham . um movimento intenso. miseráveis vencimèntòs aòs do»
eonteceu com t tècelfo JoSo mento do* craba lhadores eeus SorocaB
Ktvftso povo, que «-ontribuia André. Pará impedir a luta des
Estes exemploa mostram á 'batia,' companheiros da de«
classe operária que é preciso lutar com mais audácia e PERSEGUIÇÕES E ESPIO- cientes d« que, como
2»;!, seus sacrificios parg a operários Pelo aeu direito á vi. WAGEM eiararam á reportagem» vá-ic*
âí-rroio do 'fascismo, devei-â Sa. oa Lu"dgren e a. polícia de mais vigor contra «asta política e. êste regime de fome. Os "a
trabalhadores da ferrovia
tar uma resposta a todos ea- Barbosa Lima foi aumentado trabalhadores dé Pelotas precisam lutar, r**corréndo é Mcsf-e ambiente de cxpior-i». organização é á nossa primeira
teu traidores, e.timultVdo «uaa o terror dentro da empreaa: ot greve, pelas reivindicações a contra a tirania dè Dutra i çãb fT~misériàí gerai, a' dit,«*-* tarefa e a greve t nosso unict
iatao de libertação nacional, operários aio revistado0, Os
'durante ôrganizândo-*seimedia lamente nos locaia de trabalho; èm *'. »?*o da Errada impõe um r«C caminho".
Eu» <Ma teremos t"-rí-.bem um portõeS ficara féçhado*-j associações livre* da dominação doa' Mp^«^rOs»»' do Minda. •* gime de campo de eo"centra. Na luta pelo aio e por seu*
•í..(»o«t5| de Nérctnber,-* para a hera do aervigt e suardfidotj iérío do Trabalho è da Policia '« ' . Çâo. Qualquer ferroviário qut direitos, os ferroviário* d* Ara^
fulgM- t*e*doa c***» traidores, pe;oàvcapangas c avpollciávTa»s. «apresse .seú d*^*!tenta.mento raquarente saberia s«jisulr t
WeasfttBKr*» do povo e ve«*-Mk asedidas enchem de mrít^SL «t 6 Perseguido , c. até demitidf exemple d<* seus bi-avog «/«í*'0*?
*C%fa»r é« ¦ r#9o*«sn«ia,'; \ pésç*s>í'.. ú\i~ -?attft^-da.Pa^teí**..- i&$k #£ - ;» «-Kati^ HlO,:iS-^^a: '%éd-stó«a*a9.t:'?;' Par'*-'
s.
'-^rat*-'
. ***%^*
•¦**• *-'

í
41

Lpêíí.iâ. i i uta na *to* ( h«s ¦¦'¦¦- ;««_ «d» NESTOR VERA


Fazenda Gariroba fazfaGwefm * v_a- lime ê o «¦»•«. .*>" « SEGUÍR O EXEMPLO DOS CAMPONKSBg
A Í.UTA
ís**»*»» ««rirol»! laillaudia
....... • • » »ti*f«-t««Y **..**-..«
stmplo, do ii»o%it.,ci.i.» ua ia. DA ÁSIA
U *"»•*«-* do
"Aitelo* «ut _Jv.fuo B -.<<¦¦.' 4o ii.i-.ri-- qu* « ubj. :,%u final éH lotas if9da W*la Viste, ^Brt**_an|i A tig CABIPONeSKS ojirintWo* de l'»oa a «st*, sp*»
.^.er.eo i*»mH**, **<-•»** nm»* .-.mu . doS latifi.|idi*r-flo a que, « -lllt-íillr-»- t«rá, ..-.ItH aH-lclHc, Ao. Io. e prlnfi|»almf»te, do iíuludo o exemplo úm eii»npcitie*t*« da China, e-díto ti**»*
movimtoto dos eaml»oatt_«» «de
jMi §«*íimw*<.hos 6 <r*jh.ri_«_l_* per isso, u-:c!. --•!c«-* a maia a luta i*t\s mtmkàé das terras,
t«nápo|i_f -m» M -.*. KgatM l_prlnnilo para u luta Ufertftdora, |>eln eonfiuí»l»i* d*á !*_*«
\*tm
' oi .amj>o»e**s. íeroa r«pir_t|o a qualquer mo»
-.*,«.•;¦ -.-¦_. a fim Ua
A lum ¦"!,:... uS a¦ *f ¦¦.'*•_, por
movimento» ~ •» Garii-dro, cm nt, eom a tleiü-uiçAo din^aUfuntHos, con|ra 0 oi»re*»*-ot ea-,
t'a*a .»•';• eooira o» *iw,. . »íi.c 10 avUBplQ. iá é uma forma do
trunifcHro, e pela conqui. ta de eovertiut. u»* tiniu...» nci«
tn,«,ii\«mtaV>* da 1'rra, co»* imj.c. ir qat 0» t»_h_lti.»i! »?<-. ..n«ii'..!.e c._íi o direito de Aítalr a Ca»»àj»oUl - »» r*,#
«*»•*«. '»' da roça M oriii.«i*«m e I»km »« fisar «a Urra que trabalha* do* camponesa* popular. E' assim que, díari»mrn|e, «t* tf_f»ut| a lula
tr* a pantaç*. do
ytiu» j»t,»| r»»v.ndi._çòí»., eo»* 1. o apoio cortento iju. o mo*
vledicaçoet
eram ss mt-tua» « «eu* la*w|. tio* ctimpoiicsrK tio sul ila (toréia. do «ul do VirtJd&m, •__•
;u.y ,jm isvenra» « dai XW*6 »M»lc.es do Japão, Filipinas. Uirmimin. Mnl»»a, IntUft, Jnjon&da a
%,- tfMiiura - contra o* *U.»lKI&a tra o, latifúndio e o »»*.•¦••-'• » nfio r*v«.'rn da diversas Ko. ©s meJ>mo»« ot»
Sf<mmount «OU camin^**©* da ii-niM. Ss** a ditadura ama* , :;iu-»l..a d» P l'U'iiV-o. |0c|Uti* 1'risorlfko A0H0 e o laUfuo- Silo, pt*l;t liquitiaçUo da lira nin feudo. <¦ a expulino éaê
i-Mr^tla r**olv,ram fundar uma rj-_t.* d* n».*"* aue * -OU) ve do pequeoo eoméreio, aa dio. m ^^^ escrnvizttdore8 htnques do golo d<> tuna pAtriâs '
si_oetac<-0 ú0* l*vt*»U»tts 4%_ comu o £>oboi*41o da terra o fase de sua prtparác*-o • con. Um dos lados fracos da lu. £' e_*a, nos países coloniais c «t-oii- dunii i*. ft f«r.
{_ ioii». A raaçâo caiu fero» pela dli.rí*H.i(*.o gratuita d_« tinua a rteeixr, maura, »'>»* ta ns Í..-W* Cariroba íoi a ma atual du luta p«la par. Ml)h&e_ de homens. (.m todo o
turr*» d«* l«liíumli.-i ao» cím.s* •«iu a ju>t«-«ü da |uia <lo. ram-
«ô-ir. oi eampoucâea, A poli* tslta de comando ** memento oriente, com n eliP-ae oJ»e nri;l á irn i\ n. .tvluiin |>-ua a
(. .prendeu {Arca de _3 jp«t- ponctoi |'v-( ^fvuavdUn_at«# & .•(.«rm rn0s<r__ que oa eam* am que catavam reunidos os luta de liberluçÀo naeional, ronirn ..-. i-.:id-*r:_duiv*t atua.
«•«a», entre as quais Mico MU derruN-Ua dettc sovrruo «•'fo* \hw~* alo lutam aoxinbos o 400 eamPonCfea no camp^ d* ricanos e seu* aócios feudais, incondiáriu^ 3a trwrru .-Lu_
M«_ d^Ueado lutador
•pelos toa « aua_ünaioa a a expul* qu« suas luta» ampliam r*P***
lio «*• «eus patrwt* «marícam* dam««ta a frente popular que
futebol, quando apareceu a po- inndo pelA HbcrUiçfio t. fortalecendo u0 dm__bo fnopo mm
autthoi d« seu» irmãos do «am- licia. revistando todos Og pre.
;4> «quo tot Itaruaraueolc «a» d« ooHa Pátria. derrotará o» letltt.ndiar.aa, a oriíanisaclo, os can_|>oneí<a,. da Aeln dfto -m c*xir&ordina'
;..-..-ado pcios Jasunfos dc Ade- Tudo >cso alerta.oa campo* arande burguesia a Seu ttover-
•entes. Sa houvesse u»n cOman-
do jia ocariáo, uma mesta dp»-
rio exemplo de patriotismo c co;nb&ttvidar|rr, que sui*4 *<per*
mar Ur *Uarr_*, , mergulhado n-*e_ para que percam toda no, eapulsaado de mm pátria tammtc seguido iH_lui. -mbaliiadorffS do campo de t<mor
d* utut. ia teria feito muita cr.-*» om
o_m «orwio « rtürado só úa- tiuréo aesat fovtrae
A
0*1 Imperialistas americano». t)e
favor dos eampo*>cSee « dailo os paines oprimidos |H*loa egeravoerfltas de Wall Sirc&. f
po.a t(Oe d(Sma)oU. Chico MU ras ( gnMdca capiulMiiaa. fato, tanto oa pequenos c má- O* cnmponetofl do Brasil, que -tâo a muioria do no*»».
'transportado *tmÇ*o "o Uraail «oroa*-* «ada um* .ov^-ra l«çáo 4 reaçfio. l»«o
t_e.ro ío1 dcl*».» dioa aitéanua, como a Pequeno po\>o explorado « oprimido pelo impcrialsamo ian^vc %
vaa .sala Uo deaaapecada, que comércio, viram na luta de demou»trou qu« o movimento
tum d.vrr_*! cadelas da Re-
"Gariroba"- a lu'*a pela Uberta* foi preparado ma»* «om *•»"*• acua lacaios em nosso pait, setrulndo o exempo do* campo,
kí."io, ondo passou^ eom scut alô emprega mais malas medi-
companhoiro^ 16 dias enc*rce- da.: vai até aa ultimai conte- çáo daquela aoua è* «eu iaimj.
ter agltattvo. do que "mMsásr visando^
.neses da Ásia —• particularmente do* bravos camponcie*
:•..«, sofceado aa maiores tor- quênciaa « nlo vacila «m asaaa- So mais feroz— o bitifuadéo
uma açio eoneteta d*» da China e da Corria do Sül —'devem marchar uiiiirloâia»'-
tiras. Hoje. os campenev* j>r«- siaar. Deita modo, oi campo**.-. e o imperialismo ••*- quc hnP*> Mas, ainda *-icsmo'esta d°b». proletariado parn fórmãa mats1 altas dc luta. onranj-qu.
•.o» já "e encoatrom em liber* se» devam faitr iodo» oi «ator* dem 0 progresso da regüo/lan- lídade' é uma líçlo para sovas do*ae cada .Ha melhor, pnra a conquista do pao,da tertisy
('(!,. grupas ao movimento Oe «os para lutar ersanlaadame"- çti*a numa gLuaçio de pobrexa luta*, mostrando que em todo da paa e da liberdade, •— por' um governo tb*moeraiico_.
a
•>¦ .) nto c solidariedade do -PO- tct poia mamtMtmiarmwHxsaOttvo' crescente,' «umeotàndo •_[ mi*é_ bumr para onde seja levada
dar&o anfrontar a reação da ria do povo. ma«_a deve haver «m com_u»db popular para no**R pátria
vi* da zona, que conseguiu ar-
flrm». A A«aoc|açío dos Cem*
**¦¦¦ ¦" —'' ¦ «¦»
r ..-ca-loa dafl garras d** reação. maneira qua «Ia se apreaen*e* ' 'A luta
do. camponeses de eldnde estão custando uma foi-
t\J luta Ja Associação prosse Por outro lado, a vitoria con. Ponoscs dessa aoua, que
«urgiu * S. PAULO tuna. £_%¦ camponeses sem ler
Gariroba mostrou que a pene* Isso..
çij|e -agora, em nova íase^ . _ quisiada pelo* camponeses, Ü* no fogo da luta, tem, por A poi.eiu .; a*sa_ainos de Ade.
traçáo imperlaliHta «o campo cs- Ta, eomo os seu irmãos de r°__>
bertando 08 uo*8** irmãos e". 11..o se faz, cm noasa Pátria, o dever da aproveitar todas
mar esti tentando aterrorizar o paiz, só terão uma Vida folia
A luta iniciai pela fundas, £o carcerados, no» ensino, a con* continuar
sem a resistência dos campone- _ns experiências, dc o* camponeics da Alta NOroes- .depois do consegui rem tomar
4a AE.-j_iaç_o ensina aos eam* fiar apenas nos movimentOj de
p-M-ptes que o. governo ns-*s_i- ses. Conforme crescem as «"ver» organizando o* camponeses, de tç invadlrdo laras. prendendo * dos latifundiários um p0daco«-dO
massas, sem ter qualquer con. nadas dos frigoríficos e*tran. dirigir suas luta., ampliando o» espancondo trahalhndores do terra para plantar, e conquista-
no' no Dutra « Ademar è um "tatidrar."
fiança nessa justiça de latlfua* gdros, aumentam a explora ...o movimentos de massas. Pois, campo. O ROvérno dos ' rem um
governo dirigido p-Jc .
diários e tubarões que ai está. e a opressão dos cami>oncScsf nfio Se conBcgu* nenhuma vito*
procura, assim, impedir que «e trabalhadores.
O movimento da Fazond» mns aumentam tamiicm us suas ria dc Importância Sem orga- desenvolvam os movimentos (Correspondência «_0
Gariroba revelou, também, que nizaçHo, sem lutas c sacrifícios.
VÕIOPERÂBM .re-*cc a"_on»ciênola revóü-éio-
nária e pol'tica dos campone*
lutas, tomando caráter mais camponeses por uma vida m.v
Ihor c pela posse da terra. Na
fazenda
"Paraíso", município de

Pedm Geraldo Isidoro)]

COJAS -•**
Diretor Responsável: so» em "os>a pátria. Apesar do Valparaiso, foi preso o ca po- No município de Palmello, a»
WALDIR DUARTE assassino Ademar baver tra«s- nês Carlos Alexandre. Na ia-
"ÀSSlí-ATURAS formado Américo do Cami-os PELAS DEMONSTRAÇÕES zenda
"Jangada" do mut:cipio Est. d» Goiás, os latlfundlátíoi
arrendam tios trabalhadores
ntima praça do gucrra e' ter DE SOLIDAiRIEDADE de Guararapcs, pertencente ao "meia", terrns Praguejadas v,a
dado ordens n s°us carrascos "tatnira" GcrCmia LunardclU, qof
dão o dobro do trabalho pr.ra _

Manifestam seu Rméücíié


Anual ....*. Cr$ 30.00 para matar aem dó nem l»*e* foram feitas ultimamente diver» Serem lavrad-is. No fim do sáfíl
dade, impedindo a coucenp"a- sas prisões de trabalhadores den- depóiC de retirar a mcta<lc~dd.
Semestral .,. CrÇ 15.00 çâo de camponeses *na cidado,
¦ -
tre eles os camponeses Patricio, "tatuira'.
o camponês verif1e_l
este8 "áo abandonaram a idéia
• 1
Fidelio e Feliciano, além de um
_ -

H.v Avulsor., Cr$ 0,50 que o que sobrou nã.* dá pMÉ


. de.fundar a Associação, dúrifil* outro. A policia, que age de co-

Os 29 Camponeses ile Ciaplis


ram-só para outro local »s a pagar as di\*3ns r»o dono d» ta».
muni acordo com os jagunços ra. Então, são obrigados a •____
H|.° atrasado» Cr$. 1,00 fundaram. de Lunardelli, se nega a cumprir
"hatoas-oorpuB" cx- tlnuar trabalhando, como Owra*
Por outro Jado, as rciVindi* a ordem de vos, somente porque não pnft.
Av. Rio Branco, 257 cações que levaram Os- campo- pedida em favor d°s campone- suem um pedaço dc terra omMl
17.* adr. - s/1711 e 1712 neses dessa zona á luta — a ses. Essa nova onda de terror possam plantar, colher a vendia
a\. de Janeiro — D. federal baixa do arrendamento, n5o '.Nossos 29 camponeses dc Canápolis, que passamos visa assegurar a continuação,
Minei, livremente o produto do s^n tm"
plantar capim nas roças c.con» 58 dias presos em diversas cadeias do Triângulo para os latifundiários, da situa- balho. • -'
BRASIL ira os despejos —. mostraram ro por lutar por terra, onde pudéssemos
trabalhar para em que se eji-
ção privilegiada "tatuiras" .' (Correspondência M
agora,. que contram. Os estão
o sustento de nossas famílias, não podemos^ vendendo a saca dc café a mil
João Vieira dn Mata)ai
silenciar o nosso reconhecimento
estamos em liberdade, e quinhentos cruzeiros, mas con- Os oamponc.ps qus io*
VOZ OPERÁRIA em faVor da 1103-
pela campanha de tinuam pagando, em m.édia, me" vram a terra na fazerid» â_i

Vida i VOZ OPJERflRlflj


•*V*W N/•_**•_/ •- •-/ w *W
aa libertação.
Depois de sentir a grande solidariedade do.povo, do
qua! recebemos tudo o Que
necessitávamos, não somen-
üe ms os prisioneiros, como também nossas famílias, que
nos de mil e quinhentos cruzei.
ros por ano, pelo trato d© mil
pés de café.
(Correspondência de
David de Souza).
"tatuira" Misael. no munleíple
golan0 de Santa Helena. no« mU
timos anos vinham 8*nd. viá»"
mas da ganância do latifundl»"
rio: este costumava, antas dn ffeM
,
.

.
co-
"VOZ 'OPERARIA" 1*m lán- foram auxiliadas pelos companheiros camponeses na da colheita, soltar o gado __p
jfle qualquer modo estilo liga-
incumbência de difun-
dos á "VOZ", lheita de nossas lavouras; depois de termos recebido, as- roça dos trabalhadores. FSta
çado várias edições especiais, —— ©s camponeses do muni-
dir a que nós vemos a sistência de advogados do Rio de Janeiro, Belo Horizon- ano, porém, numa assembléia .
que despertaram um grande cipio de Fernandopolis est_o realizada na Associação Camp0-
interessei no .meio da masga,, estamos dela convencidos, a te, Goiânia e Uberlândia, ^que nos defenderam desinte-
as contrjlnnndo COm geoeros ali- nesa do Boqueirão, os trabalha"
principa!m«rite . ,',>á dedicada á. possibilidade de' dobrarmos ressadamente; depois de -xavermos recebido mensagens memicios para a» famílias dos dores decidiram Impedir que O
_h.na. íá consignamos O.su- cotas oum prazo rélativamen- P^JDis*ri^/eS "tatuira" deSrruiajMl
de solidariedade ée Minas„São Camponeses perseguidos pelo gado do
cessp dessa iniciativa do nosso te curto. Basta que o m«smo do povo de Cana ceie.ado Ademar. Esses campo-
«ntusiasmo e ,0 mesmo jnte- de todo o pais enfim, principalmente suns plantações, inclusive dispa-
Bemàiiario, Concorreram para •' Uberlândia, da prensa demo- neses -. írseguidòs são os orgarri- rando Contra as Tezes. Desto
ele todos os nossos ag^téa e as. resse que presidem a -divulga- polis, Morte Alegre — qtre lutou pela nossa;libercla- zadores do movhnento armado
írática da nossa pátria vez. Misael só soltou o gado do.
-uCursais. A todos agradecc-.. çâo das nossas eõ_ções espetíials mani-. . de junho do ano passado, de re-
aios a cooperação qué nos de- orientem o trabalho de' diwul- de- depois de tudo isso,
<não podíamos «deixar de
•sistência contra diversos despe- pois da colheita. Fòi uma arair
"VOZ" toda» a» *e- aqueles que, de de vitória d°s camponês6» org^
•"am decisiva é estimulante.] gaçâo da festar i nosso reconhecimento a iodos los de famílias .do municipio. A nl7.a_o«
manas. ou outra maneira, *e solidarizaram conosco. campanha de solidariedade c°n.
uma CEARA'
^
decisão de tinua deve ser Intensificada.
ir
e
>-<__— Queremos finalmente manifestar a nossa (Correspondência de
Os camponeses da cidade ___
tomba atômica.,
continuar lutando pela paz, contra a ..-•d*. Luiz da Siva). Cedro, Estado do Ceatá, em nu=
democracia em nossa pátria, oontra o impenaiismt ; mero crescente, estão entranda
ae as nossas ediçôns. esp._* pela para a Associação dos Traba-
•e úo -nosso povo. —— Na Fazenda Santa Isa-
eiais trazem ubí materJáJ sele- pel-a libertação lhadores de Cedro. Ultimamen-
cionado diferente dos que pu- aqueles que lie?. mi.r«'eiT.i0 de fernandopolis,
Viwam os trabalhadores, espeeialmente *.atídr_" emne^oa a -rtíter o te, os camnoneses, nas reuniões
biicamos fem nogsas edições co- **inda estão presos por haverem ise solidarizado conosen' o na Associarão, têm denunciado 0
* ¦» i * "w.— *• __• /_.
muns, e^tas trazem' semanal- pajjivmÒTÍtÒ do. CfitnnOnp-.RS qnB redime de "meia" e as rperseerui-

mwm
i*-'.
__}'_»_.'
mente artigOB e repoi-ageris, Vivam os camponeses do_ Brasil! tra^^ham nas plantações de "tatu*»
..:_* Onftndo os ...... nlhadores çõps promovidas péloS
¦ajttüar a ras". Esses camponeses paSaram
que podem e devem Viva nossa AsBociaçâo «amponesal pe decidiram a *feá!izar um.»
difusão do jornal, dependendo a lutar também coitra n .guerra,
da orientação que <o agente Alvarenga, Jo- pfev. o ladfundiarlo, «Om a
(Ass.) -— Alvenor Pereira, Joaquim r-ersneCMva de .T.a<> ííev <quem Co* pela pr/.»K?p"n f]a homha atômi»
O numero reduzidíssimo dos que der ao seu trabalho *m fun- Sé ümbelino Neto, José Cristino da Silva,
Cris.in0 da ;the<?se o <-r.fi, mandou pagaT
«ousaram um acréscimo* aá çüo da matéria publicada- Sa- Silva Alfredo José da Silva, José ümbelin0
Moreira, JTriD(.í_rr>mPT,r . (ÒÍ5 .íltrQoa• IoS. ir AMAZONAS
«ota, foi -compensado pelo ber trabalhar em função da •Albertino Ribeiro,, Buíipedes José da Silva, José Anto. *^r... MINAS CER AIS Aproveitando a ép .ca da sa»
"VOZ" publica 'Silva.
«rande numO'rd'de agentes do matéria que a Pereira, Manoel Messias da Nb« :matf?ens -do 'Hio '.Aragnari,
'Parana.- fra. os camponeses da localid_. <m
interior que* duplicaram e mes- nio Paula, Genèsio d<* de Om^iro, que h_ tempO.
é revelar capacidade poUtica, Francisco áH, Neves, AmiUon. bn."no muTilf.ini'. ^e
mo triplicaram sua cota. Isto Eurioo Amaral, Antônio vinham lutando por melhorei
mostra o senso de oportunidade • ini- João Rodrigues de' mo' ..T____tmdo. Mineiro, os .i_am-
é possível fazer dos Santos, Osvaldo Omírio OomWe, 'í vencimentos, ^conquistaram uma
"o que dizquerespeito eiativa prôpfia, como revelam Melo, Arlindo Gomes Pe~: ponçjses _v-ftm umu vida mf<e^
'ésisiè _*itória contra «s "tatuiras" _
á difuisSo Melo, Sebastião üodrigues de raVeli% -.ab.._ndo de páu
do nosso jornal; ^n» tdOs o* os nossos agentes em Rio Pre* Eu-, «eus cat>!.ta_P8. Os trabalhada,
*cus números: Havendo ehtu- reü-a Benedito _3iquei-ra, J^ò Porfirio dos Santos, a pique, «òhertas ;de''fdlfias dé
to, Mirassol, Tanabi, Cosmora- 'O' res manifestaram a decisão 4s
alasmo e compreensão o ancas- rides Divino do Nascimento, Severiano Ferreira, :I_to-| Oá.m<íiras. «amipnnís .áÁtobio •não fàa.er & colheita, s* nío h*a^
" ma, Votuporan^ga • Pernandó- dolfo Vicente Ferreira, Adolfo CaSimiro, Eugênio Gomes Par3istá; p»r' exemfflo, éüsplora-.',
«a é garantido. *<ta-Ti.rS" JoSo Meira, vesse aumento (imediato «o prl.
polis, -qae aumentaram a «ua Fonseca, Cosme Simplicio dos Santos, José Soma San- { _te pclõ mo do f*ixe de.jota marerada.
Y- ; . . «áta em função dc matéria do tos, João Bodrigues Vargas''.
mora. numa tapôro cOi_*.i.a _«•
ÍSthsM da'ÍW-U*H: íua .faníUla
_Ante * fimineneJa d» ftem^ [f\
"trtulras" tiveram -de .w»m*u*__l
Interesse loca!, publicada _»
viva ér^rrr*. mm Wdá te^âo Cal- __tf mmmWS WOS Uma immmm
^3»twei_amos
issabíai a
-*e_l»iw» bosbo jornal. •sr
Sia 13-7-líeo - s_oz <j»mmh ~ Wg. 9 t ei k. i_ii:

--^ ¦'¦¦-' :'¦ •-;¦•--¦


^^^^^«^^m^^^xxíí^gmsmm^^i:.
**»» --«. ií*Wl*» '-JOt., .*»*»»**»*l***»""»*»*-«***-*** ****•• ¦-*» :;>-*--"-- u ii JJ..W»1»"* '' ' <-•'••¦ »»*"*™—•"——TTW i

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KH4VINIii*.;vi,oi..s ul ten»?»*-»*. W íe''í, ft0 --o¦" 4 ***
a$ui4i','tt é* 19*f», *wm. A. AAKOINMa t <*»i*fi lia.

TRIBUNO U£
Sllf*"ORED
VILA MARIA W**4** %a% è dr Mbo d« HH
Meia ét* UtmtmmVMtMmV* *-**Hri»*rrí/*
m» HâRWARW» dt víu ,1»üP of dOq«t'rí'í*
H»W, a HJftttoiy l**lm di* «*• rea em t«»*J«a- a tm tK «H.
f^iPírf « diieiorla «fttift 1***
t*a, t*pe«t*«i«. -*• ^*,l,r **•* *
DISCUSSÃO «los t* MhuMérfa igofr-fí»» f- IXPCORACAO Dl CAM
doma da **»4«*M I* **^ ft'**1 •»•" 4» a -Hl-et» de Saploa, I»» l"****
PONSSIS IM TÜFÀ
..ii.i-.w ilo iBlormtiáv^. vim* ^**>i****j
. n**» i ..«.—i»n >¦ ' "'- "'"»"
tra-*adí., fí*ií«i** rtt»*o*> ft.rid**
PfRStSTINtIA I 1NTU cio-ja n* *ua »»**•?•'«§.* ***& «**"• * m ww*0i a'i** ''W |f*{dof. t A
irar ao r****** dMs í*af*te du
i4*0a uu© * *»** l»»**'1* «*•*»* •'* FATROB f LACAIOS Wp fr,,iiua*A*,,f»» H»*" e*** w,*f-*
5IMM0 NA CAMPA tiW par* rM****** a* láhrka ái
tlr^iil ft qu# .4 o.*.u «ovtJiao
j^efr <* dii^roí fafetata* da
um Tupi eibtt fúH«% at
PANHA DI ASSINA V ntiraa d* íuft»»tó* Hè dl*», vi»©*, na "imjifiB!-. dt tr*«içáe. MoUo ••.t** d* ebc* ¦.-.-.. »r». Andn* Prtdrt e Cai* í.it,r«tâo d* «•anii-u-i-H.»*
"Viata Ni
**<? d« •* j.a.1», J4 Qra notado ut.. virdft» fak(Ntd«> **i«;ar«", ét Ju*
TURAS. till*"»» «a 1'yjjiiM. \ um rlktfai f-^alt» «|«
ui,». m» «s^**
dalro aparaio m«Uiaf, « n**4* Jo» Vasquw, r c »»r Ad«ouir o„ *»lt*no» «anhaia
uoiaf nin ha*U^«, ato»»* * »•....-! a *i«.i*" (|ae o ¦-^-¦i» Pí.-rof, o m"»lu«" eriroino*,o du quairi*.
d« *»*"<* <i I • -»•' falia ao J«*i*-i-ii«. i.ervjii. d< |0«0è »«ara udvertJf Ainda f.lflO.W) r<^ tai; pi» «*»-. «ai,
i.í»rii»e' a NiuaçÊti ao povw -u i- tipo dc
"f«i» j-tr.if.do «ít Sio Paulo,
Aylto» QÜINTIUANO h»aI QoIm, v ».,*-. (Vi-»-. !•'"¦ ¦'•. o va„ pela .lamav-M. d* uiaa o..\» .>
elitia dc bunmon, Uumh**-
V que Ida niilf-Mf. Naiura). tao resPí^»***'*".*! o Juia da•*'*•«***** mijho a abertura de ru* í»u-
i UM í)*»s FATOS tu»* »*••* to s com mona*! í*"*'** d* »# íujucia «íorttjwat* jornal, tra* Pb Cftai-Btl
-t** *>n»>to!*»
«* tue»t«. couto priruetra Medida. lada a vio pulado. Abrem, ai».
Ma cOapí-rnm * ai**«la, uxu* t**lai» ruaa t\tà a** P*» tava.iBftOa reaiW.»d**, do pátrio ...i...» »i|.,».eía«* o* psurlOt.'» áO*«l e depUiítdo»». qm* t!'ihn»«
<*1<U dlé?.a .!. MÇ^uJJ f-H-fem *«|*ô»i.. 0 *"üpGil©, «» qua ta daje oídoaa * um v*« -qdp e*rta*rtd«*10ti A"A4»if*«lr * A» da, duaa earrelraa de arro* mm
t Mh*>ii Moro***», io», conacquc.de». eujau vo»«« •«. rut Slo *K>r*>t0i# e*.ta*r
. -*»*¦¦ .' -¦ ái- *u *tto i»»*-.»«*u, "uMu {•caio nàHvo< d**"* peattèê o que, «o Ia.** pulada.
-M duvld**, 0 ©**cl»r©CM«r,.la ?tul.*4 ao tetal. A, '"ontluçllft * àiof*. um* folairní-a publi* rarim, K fot o que /i«erann,
perinitlrâai a
f Plantas. O café, rra ru*** lartriu
fndo o jopimllita Amaro Ca», compsrtcírcm,
urapular em, I*-**'» Uo *,*•*
a**»** «i^ráritít vivt-m «a *A 'rríbu«aM, d* S*«. f4 am d*st«ucla de l.i pa nu..'
^ péUlaUl f C* «ada **ond*v' "O D«inocraú',l vinda da policia* d» carrasco
üSftwamoV • aU*»*
tro Una, da Os coloooi. ganham Cri B.00 e«^
i.»/«*lto» a dM*»lnr* das, iu»l« t^s# nttitra o governo
o AI..1.1O Cunha, o Hd- r siarfl* Crus Secco e d« d«t»*i«.*lo «**
p»w ,r*VA.«U"«jt* cOi-#i(*.'o Mr,. KiniiH»! Mo Cor. Ho* lOlro» por cada saci d* esfé.
arantitu**.,." Eriivea erOf*W^li< Apeiar e«! Joié Itomlnn» !M*4iatl « A», Ordem PoliHct. P^**»** •***
Ai catas do» colonos slo . -
-,-tui.d*. >urrma. U •<•**» t*0" Ue *«r um l^rf» i^ubfo
*•**> *«•-•« -.. que èt comu jft»t**»r*K**, o
*K*»ti* "ídoora Mei^nnacH 14" toijjo Cflíilro. IH»*l<!«'a A'*--• força, cha, . sebtea miseráveis. Os campo*
»# «vÔC«i|or«s degM«rra po^tid o*-iihliBia niateniWa*!**. dou© da
ffiram* encarcerado» o** B.C, atoes, <-ria ri.n, mulheres, vi-
•*•• em ¦-«•** ,,,R"11 * * nriii pronta «oeorrt*; q o «cr*»*iÇ' nel»", que de.fro Ò monopAUo *da IWIcl» Militar, sob o CO* De-ioi*» dosta e-itot!. o gov*»r.
* muito irreiíurnr. da aávegnçâo * «m «o»so tontja no Outr« colocou á íre*».** da vem ».•, mator miséria. Sorren!
de ct»**MHt>fc mftndo do dtterlcioo&rlt».. (k)«>.
A» eucli»i!tci», dt^rrentoi d»*» nem*.* Hat* Mosrafi» i|u**ti*a a '•ç| Joaqulta Corre». B como A»nOctaç5o do» üoriuclros o ho- do amarajío. Vivem "em rou,
m«- lervldfio da» classe» dòmlnfiD; mem m»'* repudiado pela mas* pa». aem um par de calçadtvt,
prandí* c»i»iVa.. Imundam Mca- ^mpre n<*,*u»Ce c*» Mmo Oi o*** aa opírárln de Sanloa. Hoje. to.
Ih-Vrc! dc fav«.l«", »« »*** tr» do BraaM. qu«. atravé» de porque os latirlofi nlo dlo'
*-o. o» preso* foram levados pa.
r«*c.mPi*c«^o do
»o»*o rH>vu. sai popu!arels,, f**lt»« pela d4*** seu governo,
-.it O0filribui-*d0 dos e-**4o r-onUndo f»'t* d» As- para nada.
d» »°*do Bra. ra trabalhar ntt propriedade assU**»* ALCIDES ANT0NIK1TP. •;
ouo ba iiiui.o, comt» c-ii-iiiou iuat*oj*la do góraraatfor a*»a««'"* para a fal*«c|a Hociação. O f»r\tco de
c **•"*»***•• ro Ademar dc Hiii*roa. M*« o aH«iro, dei «ando, a»«í.i*. o cam* particular dv coronel Corrêa. oía médica caiu nunn anaroult Fazenda Vista Alegre, Tupfi*
irmtht vem lwde
do ci**t»V TropaRan**»»
'««..!*ro*
povo nfio ,<!"'.' o **»* logro d«s jHi i*vr« para a Mctlormack. K' tfti.bém. A tcrrivel. Mã«s oP1*»****!»"*8 **recI**
**n »v**«aa*. vespa- (ato qu© oü ii.iv»o« d« ****>ide A roaçSo Invadiu, "O ;*.!... ficar duaa o três hora»
nu intí.r.iint-iUe t-iM.fue»*a* cie AdíT-iar Democrata".

Sifliiiflii
sed« d" jornal
No, morro do S«.K»-*.ro .o*» i*a*» de- elcivôc*» c dia a dia com- .¦!!.¦*¦.».'. ac PoHo de Santo» numa fila. multas va.es de»*
Sua cdlçfi*. do dia 26 foi apre*
da M..«,tuMra. «*•*« fftvt-la»
ou. .pr<v»de RiulB • que reprosent!» quase va«ioa» ficftm lt» ou mal* «ndídà. T<Vlas c»tas egressôe/i inalando.* Qiuindo eram donos
«**¦ * a'n- As*oci«çao, os operários
r.«r.|uu. i.r(»*.»iarloa, Êsse govfcnio dej-pior^lUado nue dias aRuardaiido «a car-ja, dÂo !•• m a medida da tirania
.ia
gg" fc«!a- bpt.i Itirgando, rnulorla da» eram atendidos fn->Unentc. M«s, sua carta
ff\ viu de atend*'*' *6*« de Dutra, No oota*Uo, aPeaar »
tSr".o5 c„mcrci«l% «^"J" moi do povo c
. 'nccòsMdftdc,. «olpclonat a» veie» com mt-no*. da metade
das prls*cR C do atentado <*on. ttlém da anarmia. er*ucçou
* -O QUi dè s'na'*oi.elltgcm d«* carRa. ísto oxp'oraçi.o. Os remodios aao
fiicm na» pe-t*-.'»*ou «to bairro, cria tra "O Democrata", o visila de «uais. Oa.
a a -bomba at<»m»ca? ,. ou. mnls chRa-: de .iOi-atiu», até pa- aêontoèe por eausn da sabota*- Outro-ao- f-nu
"quorido Estado vendidos com 15% n
o-coloraçno «o
IVara que s-We » ¦'."¦•••m, f°" rn .racti-irofi. Cem- orsadizadfl i-^U MeCor. aatal" nao fd. co.mo a\b esl-<-.**a* tro exemplo da
macli cip conivência rom aa fir* CA r.
faiicaV M»»ito ao contrario: Ba«ta dÉ tnutn delttagofiia « va. Dutrn. sentiu a repulsa do os Casas construída». p**ln
moa importadoraa f exportado. Cada uma custa 7* «dl cpuxei.
.fedas M pWH»»a *»uC Ò"T IratcSo. Prceíi-anioií n68 xacS- , povo matogiossense.
*

• 3s qii-ds r«l'"»os a HMftlnaltim ra9, depcnde**t*« ou lIBadaa áo — d* Recebemos a carta do 5r<
mos encontrar o cam*Ulio q»^ imperialismo. ENIO Aquidaiiana. ros, e nSo vale 40.
-W-r, o Apelo dc Ks-ocolmo, r.òs leve a uma vida melhor* 19S0. Pedro Alcantraz, da Cuiro*
junho de
, impre «c rcrcrlram
. esse In** K' c«Sc cum-ubo è o da luta PAULO SOAÍ-BS — Santos, Os doquoiroo r&» pr/ieno »e tinga, no Mato Grosso.
iiriin.cn to dc m0ne
em mas*«
organizada dc lodo o povo. t dc jnflho dc 10G0 conformar com esta situação.
^Tl* Aguardamos novas cartas,
como • coisa "*»¦» A-sjta, no futuro, o Povo de Precisam ae organizar, e lutar -
tabneada Pelo Jw\ Vila Maria saberá, dar um» OUTRA EM CAMfO OS INIMIGOS DA CLASSE tra- sobre a situação dos traba4
monstruosa Pela garantia d» 25 dias d*- lhodores nos garimpos, « •
m*-n. * IjvSo a todos esses senhorea GRANDE OPERARIA
balho. eleiçâo livro nos Sindi-
o v: qüe n«8 vesperas dc eleiçõc-3 A vinda de Dutra n Campo O ministro do Traba*ho, em
catos. Vamos lutar «eni m«do.
outroe problemas de Mato
Isso- não quer d«**r, eviucn- vestem a roupa dc amigon do Grande;- seívíu para demons. conluio cora a da* Docas vem Crcsso. A correspondência-
f.ement'- 'lue nio tenhamos e"- po.vo.'.o no seu intimo não pa<-
contradotropes 's ***can^Iimoora
a co- Ram de tubníí-es descai-adoa, para a VOZ deve ser bem

Colonização Ianque
|.eta de ass'i*aturas. i-.-in.itfoS do povo. Dignos rc- m objetiva» isto é. * as cartas
diH"ft- '
poucos .-ci-js .aparecera exemplo . preseíitantes das classes domi-
•nantes.
devem conter o máximo db
•mente.-Um .-cies. por que precisam «cr der- informações sobre o-assun-
aconteceu quando vu.i-.aia.os, .? .rubrula» c «ubstltuida"» por to de que troto. Assim, so-
Morro dos tabajara Bafemos
¦ * um governo', popular e demo-
-***-
de d. bre os garimpos," hecessi"

Ein Santo André


4 porta da residência crátlco.
ilna da Silva Costa.
I*á "o a.to ADORA CIO SANTIAGO — S, tamos saber p numero ôcs .
Desconfiada, cm facc Paulo. 17 ii.r.ü. trabalhadores, suas. reivin? ,
do morro.
dc um seria de. louros d<- Puc dicações. seu modo de v:da
fora vitima antcriormente,
ela BARRACÕES OU
As cartas podem, ser escri»
aos recebeu dc n.au líosto, per-
'¦ .*. ... .. .*. •t*'' •• •",

DE

da porta SENZALAS .' t

foi levada a cabo uàià sistemática pôHti; tas o máquina ou » mão. *?..,¦
guntando, pelnírcsta ESCRAVOS UMA RÁPIDA análise da sftuaçao
sem*-abc*-ta: Sho ca de rebaixamento dos salários'.' A clâu- tini» ou a lápis. * .';.;.
C- o sr. atual do município de Santo ^An-cúè 100°^
—O que que querr Garimp.>: palavra que pai-cce suW" imperialista da assiduidade
Desejo-lhe -fa ar de uma riqueza, llberdadc. E' dc uni Coetanò do Sul e São Bernardo do Campo, nazista "BA-
corppleta colonização equivalente á formula dc-s ir ÁRTICO DE JOSÉ
ameaça que es-á pt-a^do garimpo, situ**-t!o uas bròniias nos revelam uma t
«ja. aflbre a sua vida c a dc s*-us dc Mato Grosso, que escreVo. ianque.
TALHõES DE TFABÀLHO FORÇADO" Mariacrispim ...
 senhora jà ouviu fa- Vou tentar contar o Que ó um • ; Aa industrias dêslc' centro industrial foi introduzida em todas as empresas. Recebemos do no^fi
filhos;.. "Üe atômica. uma ope* Mulheres e menores passaram a fazer o
lar bBrtiba garimpo. Trata-se dé pro_ de 60 a 70 m*l amifgío Heron Amaral Li*
—¦ Ctetisf O sr. veio aqui eó priedado. cerc-ada, ondc. Sc -ra- que contar com cerca trabalho de operários adultos, recebendo ás
faíios, constituindo a 2.» concentração ma, de São Paulo; reclama"
não que- vezes menos da metade pelos mesmos ser-
para falar cíi.sso? Eu balha sob o regime de meia. sob domínio '
" saber nada" não!
So O patrão nos dá a boia, e nós industria! do Estado, estão p viços prestados. Fichas de tempo foram in*. ção pelo fato de hqvér a '|
anglo
'j .....A senhora nüo acha Que damo* metade do fruto de no», direlç dos monopólios e trnstea troduzidas para obrigar os operários a ortigo de José Maria Cris-
bomba atômica deveria Ser ço trabalho. Geralmente, estes americanos. '/ n,'«aus- _ . executar um serviço num tempo fixado pim, intitulado "Prest-*;:
garimpo-*, fechados são oS me» Podemos enumerar os setores
( tes Maia, Candidato do La°
proibida? ., .
-~'Clat'0 que acho. Mas por- íhores. Neles se trabalha sob fundamentais, para provarão- que pelos patrões, arbitrariamente, .-
"piquá trlais 7 tifundo e do Imperia Ms"
que o sr. pergunta? pre«o"f quer dizer: o O setor metalúrgico é deno Tiras; guardas annados, Alcaguetes,
"poderia afirmamos.
-Ji" Porque a acnh^ra produto do trabalho só pode ser Lar.ma-.uo fiscais, todos deslocados de guerra, trans- mo", saido na terceira, e
' eia seja ao o minado pela General Motor*-, ¦ •
colaborar para que. vendido' patrão, pelo preço Motors, formaram as . fabricas em verdadeiros não na primeira página .de,
'destruída. que ei** marque. Se o garimpei- Nacional de'Metais, PireW, Vtean em não falta
Bras-Motors, t^das imperialistas. ¦
* campos de concentração que nosso edição de 3 de junho
i — Como?. rQ ousa vender fora, ó despa,, f arpade com o qual
— Eu lhe expUco.- chado,, OU então o patrão man- Ò setor qiiimico é encabeçado pela nem mesmo o arame de. 1950.. *
chegam á dividir os diversos pavilhões de
da. matá-lo. Mas, vendendo ao Rodia (franco-suisso-americana). O amigo não deve esque**.
A porta, que a nda se ço11- o que jhe toca mal dá • Nas industrias têxteis predominam uma mesma empresa como acontece na
cer que TODAS. as rnateo
tcryíiva sem.-ccrra;v.ã,..£oi Se patrão,
Moinho de Metais, Todas estas medi-
üma para comprar o fumo do cbrda ao lado de Mátarazzo a Rodia e o Laminaçãò rias publicadas na VOZ
.abrindo aos ponto...e |e-. dc milho. fazem da politica de guerra do
escuro, e a palha Além diss0 ainda podemos ei- das parte
nhor.a- de rOstó moreno Santista. OPERARIA são > importanr*
aparentando uns 5)0 anos dc ir DentrO desses garimpoS, exis- Fireslone, General Eletric t- a Con- imperialismo, que visa consolidar desta
tar a tes. Se um artigo sai na
dacl üireccii "o limiar. E* tem barracões, uma casa'grande»
fab e C.B.C. que sendo fabricantes de maneira' a sua retaguarda para se lançai" .
.coberta de palha onde todos
no a.aque contra a URSS e as democrao terceira- na quinta ou na
pilcàinos o conveudo -da- campa- dormem eni suas redes* Os ga- material bélico estão ambas sob controle
nha contra ;• bomba a.omiea. rirnpeiros levantam cedo. ante» americano. A politica de guerra destes cias populares. Mas a retaguarda nâ0 se página central,; isto não
Pfsséíribsrihe qüt .;>.'.'i.ei'usas).paf: do gaio cantar. Quando voltam monopólios ianques se dirige em
uma submete á opressão e á miséria. A valente quer dizer que seja menos
sonafidadEís já haviam àss-ííadQ cperaria de Santo André s^ orga- imDortánté.'- E' fadl com*
do trabalhoso sol j**. se pôs. única direção. Ela visa atingir e esmagar classe
* .Apcio .de* E'tó:.*oim..,. 'mu- comunistas para \preender qué. çòm a atüáí
,Ju(.; miihòés de Homens,
Mortos de cansaço, deitam, mes-
as.- os comunistas e a classe opcrária e os ia- . niza sob a direção dos
'cnái^as^ m0 sem banhar óa pés. E' No ano de 49 o apa- . responder com dois golpes a cada golpe feição do nosso jornal, não
|hei'es ç èm -od*»' o vivem tos*falam bem alto*
sim, companheiros, que *•pelos Sem ilusões com soluções piei-,
, muríHo; já iháyiam tam.hi.ra as- *de- reíhò policial montado americaips do inimigo: nos e.possível destacar na-';;;
su« milhares brasileiros nos ga- André mais de 300 pri» torais as massas, trabalhadoras travam "'primeira
' sii-a-í-õ'; E <iuç Aa, juniánüo 'co).ab^.- rimpos, tí, no entaPte, o dia- efetuou ém Santo
com confiança inabalável a ba'.a:
página mais do
firma.ao A.pélo, eKuna sõçs. As empresas imperialistas at'irara*.i grande
que três matérias:'.. a-,man:" ,v'
:-.v;... at"-- mantè é a maior fonte de ren„ 'á
ranclp para qui-." da do Estado. .'. ,; rua algumas centenas de. operários sob o. lha final contra o capitalismo explorador; chete, o comentário nacio
mica d«sapar'es;e3s«.cD;no árncà.*" de e a simples suspeita de atividades • Sob. a bandeira da luta pela paz pelo pão '
ça. á vicia -das povos,.. ; , . Os garimpeiros precisam
os da expio-
pre-extp
brutalidade antixomunis- e pela liberdade, 0s trabalhadores enfren- nal e um artigo. ' . / {
Ti-nono- \e\s que protejam comunistas. .A
Olhamos
'tiatava. para si;i ração, dos patrões.^ Pi-ecisam. ;ta' tam. a dit.dura americana com greves,
nr.rn. serena. Se'üs. qUÍOgí "piquá inspirada e dirigida diretamente pe-
que- se acaba vcom o protestos ' e todas as formas de lutas de
pousavam "Velha,ha. cabeça^
c!á filha los agentes imperialistas' da marca de
preso"'. \ . . massas.
roàig que viera escutar PEDRO .ALCATRAZ — Gui" 'vá'abrir Eçluardò Muller, chefe da Eires;one visa*
a .'conversa.. Depois, mídifican- caminho para .uma maior expio- JOÃa ANDRADE r^*;Santo André, Ja-
'rio a testa c fatenga, Mato' '''-'.GroSso,"'" maio, d? operaria. Assim nHro.MDfíOj * -" •
."' , c
a ãtítudéj irrun-.iu 1950. ' • • *- , facão e opressão da classe — *
. declarou: i
* *>¦ * i •_ * -
• -— Não.. .Mão a^ing. ' -r- A a*3iihora. poderia clíanias** '•:1iW'-^**'**-1ilH'''(x)Sta, • imitando suá mesa. de jantar,, instalou úm Estamos.-inteiramente de. acôr-, ,,/per^istente e, ap mesxn.O^.fcempc-,
"
¦— Não'comprcéndo. De repente '".' .'©¦-g^áto,* pcdiu-"loíJ par* que as- posto d° recolhimento da as- do. Deles .falaremo8 nçuVa O". '"¦•'. ' flexiveÍ:rnas argumentações,yh,
ia. vlsinha...... .' .';"/:"•
sx senhÒM í'icòu " do jado dos • -j*4*>.ajf|e'.portela !q. por: todos da sinaturas contra à bomba, ,atôr ; . '«efve, .ppr^unid^de.;O cxermp*o de hoje' àctma de tudo, compreendei
:erirüinosOs?' . - • • . D. Celiiia da Süva CostaTm- 68 foram.ali rfçoT:. àpeijâa, • *-qué PovO,
,;;jp**tSa..<vÊ, tei maisi chamou em mica. firmas para mostra**- aos está l'dando çOmp
-i- Nãb'se trata disso. Vou
aer»tranca. Sua çonversa é mui-
soü um pouco'», logoa segiib,.. Vos alta todas a» vizinhas, man-
aaiu pára chaiiiar d. Eunice Pe-
dçij*.', ,aS;.4 filhas chamarem deze-
lhldas em'm61**0-? .**"* 15 i^igãtQS,.'
Muitas outras . qualidades
'*dp. , col.etorêü.de assinatuisas- qu1** não- '* >&-òluém (íevᦕ'¦ -traífc**; cm-'l°ffi.
deVier^o . abandonar o terreno 'ii carinho, esclarece-lo e gànhâjiO'
ã
to bonita. -Mas ;>ode Ser que Ò re4rav que-estava lavancíp rOj*.*!?,**. yáo; morto è;._ na tropeços existem na ¦ cámpa^-HíÇ'' 'iogp/áé,.Pjjiaglras' negativas.' a .luifcft;/,^1^
«f.- fale uma coisa e. no papel, O assunto ficou imed|atà*«epta.. Wm^fflM&^itè ;E* inteicaméntÉ 'defesa para
«^ «-.... ...».• * r- ««..,'«.»¦«. 'preciso mostrar, com paciência. . em'; *ía':pS3;^^^rtff^]^*;
aotej» escrito outra.- E aqui resolvido, i Eunioe assinoutpô-r :^\?AmrtáV®7*QVE\\^
«ni casa nincuèÍTi aab'« lar^.- dita po*" to.*** - «*n»il«o n Ce» l--'**- •-,!,,. ^f-,.,;,.. -.,• . ;.;i'.- -> . ....... í.-u -." ..•ii.,-*^' *o i£i->i * p*:- ^'¦^•¦- Ay p:%
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H. -»- EV urgente redobrar de ene»gie na luta pela a ,-rrra imperialista rsMst» parm.liremoa qua •
Concisão 4l 1*V paginai pat e contra og provocodorea de guerra» PreeUawoe «a» gue de no*** juventude atja vendido aog seii^l^otai êt
a ser dlíuncJMM
tó-encaii nu Coréia, a que •continuamdo mundo infiro. cartear rollbík* o deacnns de milhões de brasi-clro* 4 Wall Hlreeu
ih ui IniprcnHi reacionária venal fim de que nfto .tejam engatados com aa mewira* de N&o participar de guerra é» eoaquiata 4 r
mílhôc, de parUd&rloa <K» eonaiilucional contra o qual atenta a-stim a atual
BKlrS JSíaWidai pelos mas- Truman e de aeug cínico» agentes em noiaa terra. Para
, u t Z cunaüfiiWo encobrir diante dai grande* dura com a aua comprovada aubaenrlaikíg ao
de todos os povog ai verdadeiras ia* li»«o a iiiihapeiioávrl que to<ios os partidário* da pai.. qne
\nii irabaihiJoraa e tu.itw aa p«-«.Hí)«i" esclarecidas, muito especialmente o% tmperialitta.
,*>nçô«s do»« provocadore* dc guerra. comunis a*., multipliquem sua atividade junto Aa maa.
a
saa E* a -ro o momento de intensificar a campanha de P. — Que caminho d*vcr ae* atgnldo pelo
— o objetivo'dos agressores no «eu mona. yo para eoajurar os perigo* qua • ameaçam?
P Qua! aasmatums em apoio do Apelo de Estocolmo pela inler*
truoeo' assalto ao povo coreano? uiçío absoluta da arma atômica. Só o protea.o organiaado
R. — Itpforeetnoa enfim a noa** tala pela pae,
oo- oe todos oa povos eerá capai de paralisar o* braço dia
r — Com o ataque armado ao povo coreano o a assassinos imperialistas. Exijamos que oa agressores
«aqut-cer que em pai se* eomo * nosao que cata Ni
telivo de Truman é fundamentalmente o de provocar norlcamqlcanoa saiam da Coréia. Que a vos doa operá* guarda do Imperialismo « quf * de grande importância
Uni io Soviética e o dc-encadeamemo damostrando,guerra em caça- noa plano* estratégicos dos provocadoree de guerra, le>
awim, noa nas fabricas, dos camponeses n:.s fazendas, dos aol-
I» mundial Os acoimeimcntos e*ii»o a dados e marinheiros no» quartéis r nos navios, dos es*
tar pela pas é, antea e acímA d* tudo, lutar contra a d»
-"ai., uma vez, a iodos os povoa ouem é qur q»er guer* tudanes nas escolas, das mulheres qu? defendem a ida
mina-Ao imoehalistn, eontra o governo de traição na»
Bnquan o o
ra e de que lodo estão os defensora da po*. ad- de seus filhos, paia e maridos, se levante num protesto
cional d* Dutra, pela completa libertação nacional 4o
inverno soviético guatema com firmesa e prudência Sta- vigoroso que tenha que *e ouvido e temido peio imparia,
jugo impcrialfstn e por om governo ef*-tivnmi»nte 4ens*>
p UAvcis a sua politica dc paz, a PoUllca do grande eráilco e popular.
lismo e aeus agentes no pais.
lin e faz esforços inaidito.»
Sento de «m conflito mundial
nara
os
evl*ar
fatos
o
estão
desencadea.
mosirando
P. — Encontrando-se o Braifl na reíaguardn dos
"
leitor da Ym Operária ?
cimo é em sentido diametralmen.e oposto que se orien-
**

ta i política do governo dos Estados Unidos, quc paxra listados Unidos, a invasfto da Coréia não poderá, servir
das ameaças á agressão aberta e á intervenção armada
contra os povos quo lu.am pela libertação nacional
c re*
de pretexto pri*a medidas de guerra do governo de Tru-
man em nosso pois, como, por exemplo, a ocupação de {ua a Soa Contr Í9*H ?
Incide na loucura hitleriona de pretender dominar pela nossas bases? »! a' QUE fer V.. leitor da VOZ OPERARIA, pela
força o mundo, inteiro. campanha de assinaturas contra o arma atôm-c*»? Você
R. — Sim, o Brasil está seriamente ameaçado pela
• P. — Que interesse -eni para o Brasil a luta do novo guerra agora iniciada p")os Estados Unidos na A.*ia. Os nâo pode ignorar c e se trata de umo campanha eml.
mais cinicos pretextos serão utilizados para justificar a nentemente nacional, na qual está interessou to^o o
coreano? ã»
ocupação de nosso território peias tropas mercenária* p.)vo brasileiro, nue nâo deseja ver suas cidades arroza-
R. — Já e8tá suficientemente claro que nlo foram de Truman, como acabam de fazer nas Filipinas e no das pelo mais monstruoso engenho de guerro exMente.
c» coreanos do uorte que iniciaram o conflito. Sul, Este foi Viet-Nam. E é por isso que lutar contra a8 feras de Tru- E' seu dever, porfnto, conseguir o maior número pos-
der- man, que já massacram mulheres e cri3nçe* na Coréia,
provocado pelo governo fantoche da Coréia ultimo, do
e que é lotar contra a violação do território sagrado de nossa
sivel de assinaturas oo Apelo de Estocolmo, n^t*. ttr
rotfdo pelo ppvo nas eleições ds março ayrXt ou numa cópia:
Unha a smpurrá-io no caminho da agressão o próprio go- pátria e em defesa de nossa soberania nacional — o que
.,io dos Estados Unidos. E tanto isto é verdade que precisamos fazer por cima e contra a vontade dos atuais Caigimos a proibição 4a armo atômica, orm*
Truman .ogo utilizou a oportunidade para, simultânea- governantes e de todos os poli ticos das classes domi to terror e de eattermínio mociço de pepuiaçõea.
mente com a agressão á Coréia, passar á intervenção ar- nantes, .inclusive os atuais candidatos á presidência da Evtgimos o estabelecimento de um rigoroso
mada na China, nas Filipinas e no Viet-Nam. E são, as- Repubica, que silenciam criminosamente diante do peri.
go qu* ameaça a nação e são. assim, solidários eon a controle internacional para ««segurar j oplicaçáo
«im, todos os povos que lutam pela Independência nacio- desta medido.
nal,do jugo imperialis:a que são brutalmente agredidos. traição nacional do atual governo.
Os irusts e monopólios anglo-americanos querem defen- Consideramos gjoo o jovérno que o.meiro uti*.
P. — Que diz das manifestações da ditadura de Da- Usar o arma atômica contra qualquer o*h como-
der a ferro e fogo seus interesses na* colônias. E é por- terá nlo somente am crime de guerra mas um cri.
5.«o que devemos compreender que a luta do povo corea. tra em face da agressão americana á Coréia?
uo é a nossa própria luta, é parte integrante da baía- one contra a humanidade a será trgtado como cri*
lha que todos os povos nacionalmente oprimidos susten- R* •— O governo do sr. Dutra já se utilizou da re- jninosQ de guerra.
tara, c-nira o imperialismo..pela libertação nacional de solução ilegal do Conselho de Segurança da ONU • do*
suas' pátrias, e que tem hoje, como exemplo a ser imi- termos do tratado guerreiro do Rio de Janeiro para dor
tado por todp nós, o glorioso povo chinês. sua adesão • prometer seu apoio á guerra de Truman.
E' mais um passo no caminho do crime e da traição na
P. — Qual deve ser a« atitude dos patriotas brast- cional, que exige, no entanto, a resposta imediata, de ijyjif-fA-»*» -

íeiros m face do atentado imperialista á independência nosso po/o, capaz de fazer sentir aos dominadores que
da Coréia? não daremos, todos nós brasileiros e patriotas, nada P*ra.

ção de aviões, de tanques, da construção forto — e nos auxilia nos transes di~ trepido, À.p iailo.d« Lenin, desde *vü»s dá
O CAMARADA STAUH de uma poderosa* marinha de guerra •
barcos subnfersiveis * não submersWeis.
ficeis. — Tu és nossa glória, cons- década • de nove.tita e Êjêmprc Junto cie.e
ciência, canção, palavra, — escudo se.. mârçha o camarada. Stalín pela mesma
(Conclusão da 12.a pig.)no XVIH Interessa-se da m^sma forma pelo abaste., guro e triunfante espada. 35a de Le- "metido sendaivsem jamai" • desviar.-atí dela. Sub^
O camarada Staün levantouimportantes cimento do exército e peio seu armamen. nin o mais fiel discípulo. Como a de pelo, «sarismo fl perse-giuc^es m.
Congresso uma série de especial to, assim como pel a educação politica e Lenin, tua grandeza será eterna. Te. cessantes, atirado d«'um cár«:ere pa <- Gu*
quSs teóricas. Duas merecem com ai nova, in- pelo bem-estar dos combatentes, delega- mos encontrado apoio « susten Jq no tro, deportado ví.ria.3 vezes pa.a ;uíriaí
acenção: as relacionadas dos políticos e comandos. . Partido de, que és a mais firme base. distanteB, orcamavad-a Siaün retorna, in.'
'teiectualidade soviética e com; o J^staao O grande timoneiro do comunismo, És seu criador, seu mestre e seu guia, defectivelmente a*> aeu posto de RÓninate.
lu% e-
O camarada Staün começou umada nova o camarada Stálin, se encontra em seu pos. — : o ¦ inspirador.. imortal de todas a,i , O,cambada Staün dixlge os pr-na-
nérgicá conua a subestimação o seu to.de combate com visão penetrante, ob- auas façanhas. Glorificnndo.te, can- cativos do Pa..-tido para o aSsài:o de Ou.
intelectualidade soviética, contra serva a atividade dos governos e dos Es- tamos 6-Pa'rtido-e.o.glorificamos em •rtiibro; -OrganÍTia . o Vtrinnfo dg Revo.uc^o
menosprezo O camarada Stahn nos en- tados capitalistas que nos cercam. A ju- ¦tua pessoa. — Viva -nosso Staiin! Cem •
Socialista dc Outubro. Juntp conj• iíen-n,
sina que não é ooSsivel resolver o-proble- a0 da.nos a levar sempre para a frente a nau anos. viva .¦••Ilumina corjo o -joI! Vive ccn«n-iv>i o novo¦ Estado 8oeíads'a, ao míall
ma do triunfo completo e definitivo soviética, até os novos triunfos do comu- dá! Guia-noa. sempre defende èom aeu peito em tõda.s as: ?Y$!lm
para os triunf •vitória,
"'dè
comunismo, não é possível resolver o proble, nismo. vitória em Revlo b^if-y tes. Juri-tâmentè com Lenin; orgau>a. a
ma de alcançar e sobrepujar n0 mais cur- O camarada Staiin descobriu as «Iflos*^ III internacional; a Internacional Omu.
aagejn a ti ò paia mais
to prazo, também no terreno econômico, «oezes. manobras dos imperialistas, qua nisia, salvaguardando-a contra -.todos o?
•oa paises capitalistas mais desenvolvidos, empurravam a U.R.S.S. para uma guer. CAPITULO XIII aportunistas, conira todos os inimigos do
»e não assegurarmos uma eoucaçâo acer- ra com a ,Alemanha, e em setembro d* ¦

mtirxisnío.leninismo, :ü o diefe.da gvçnne


tada da intelectualidade..soviética v um 1939 livrou o pais deste perigo. E quan- união internacional J.oa comunistas dc to-
'¦CHAPE
tra;amento justo em relação á mesma, do o governo polonês, fugindo do Exer- DOS POVOS dos oSpaise*. * O cho:?/. querido rie todos
*e não liquidarmos os ressabios do pas- cito alemão, que avançava peío Oes- ; os povos.
aa<lo, o menosprezo, o tratamento peni}- te, deixava abandonado o pais á sua sor„ 'Exemplar a-bela. cheia de inquietu.. StaÜri m»ntftm ae.mp-.e "Ele p.repara.ia a
eioso, á Makaiev, da intelectualidade. O te, o Exercito Vermelho cumpriu.seu de-* des, de preocupações e de luta heróica * arma da luta ideológica. aafia e n««
camarada Stálin nos brindou com . uma ver, libertando do jugo dos ffpariis" pola„ a vida do camarada, Stálin. Desde1 a ,jn- ensina a 3er dextros em seu -manejo. Jun„
nova teoria sobre a intelectualidade sovié. cos a milhões de trabalhadores da Ucra*. ventude lua pela cáiisa do Partido, pela tamente com Lenin, e lindiviclualmente,
tica, popular, socialista, que ségue cs- hia e Bielornissia ocidentais. Era a obra causa, d& classe operária, pela causa dos desenvolveu a grande doutrina d.., mar-
treitamente unida com os operários e cam- ' da politica nacional' leninista-stalinista. trabalhadores. "Stálin Desde o momento em que xismo-lenánismo como guia, par., a açã30
8»neses na Iüta pelo comunisnio, O pais dos Soviets s« fez mais poderoso o camarada conhece a grande dou. O problema nacional; o problema da «^a- vi-
ainda e cresceu mais sua influência ín- trina dè Marx e' Engels, converte-se ngpi tória do socialismo em um só p^|«" o
.0 camarada Stálin analisou o_ pro- ternacional. '
W^nia do papel do Estado e assesiou um ardente propagandista da mesma, num pel dos Sovietsj.o Estado e o regiine so-
golpe decisivo em toda class« de teorias Este acoMecimento s« deu no sexa*. •"criador. defensor do marxismo revolueionário. cialista em melo ao cerco capi:alista- a
í diyagações sobre a extinção do Estado, ffésimo aniversário do camarada Sialin. Desde -o momento em que jjo. ditadura do proletariado copio árinp 'Ja ¦¦¦hi
-foi/consirui- ãhecé o genial con.inuadpr da obra de luta- .pelo com<unismò; ía iiidu3tr!alií!açâo
lue restringem © papel do Estado no pe- Neste mesmo ano, 1939,
*iodo da luta pelo comunismo, quando do na TJBÔS, ei» 45 dias, pelos mesmos Marx. ô -Engels, — Lenin —,' «j* converte •ociaiista do paio; a liqiíidaçf.o clís H:.!;;'t*s
ainda não ioi liquidado o cerco capitalista. operários d« Usbekistan, o Grande Ganal num ardente jnarxistà-leninista. Desde, a •como clí.ss^; a eoktMxaçao da r;n'ieultn„
¦

•Demonstrou a importância do revigora, de Fergan, que tornou-o nome de Staliç, ' segunda, metade ;do- ultimo.decênio do sé. ra, a educação doe'quadros socialista*; <k,
a
'••>•
mento do Estado Socialista, enquanto exis- canal de 270 qpilometros de-extensão. Em culo-.passado-'.até hoje, o camarada Stálin intelectualidade '$$&socialista surgida
«ir o eêrco catdtaHsta. O camarada Stálin condições normais' está obra exigiria.. de Se achou sempre, invariavelmente, nas pri- ,vo __ íoda.í % muitas outras ques^ j '' '- :

asuadiai do comu. realização-, p^ádeá i» * !¦'; ,".''.'í-:?í

íprtakeeu e continua fortalecendo êste®8. íi 7 anos de trabalho. O. .Governo Soviè- meiraa p®«s ' dó Pai-tido 'V. tosada tèoria-.,e êü,
.teclo, t - 'papa.... bem- -:doa-. " ' " "' J" 'tico' Bolchevique «, pessoalmen-: iaismo_ .; ., ,.;,.. :,'.'
'
programa' eomuniata foi^n splucionCrdae ¦
JR.8.S.-, y 'y'
òPanidb
camarada SÍálin, .prestaram.; ama • Í a«u./fiei:-.-po.rM^ía»4»^te, o. glorio- pelo camarada Síàto. " ;'
ie i-
desta obrn. Partido
. , !^,'camarada itálin...'-.'dedica, grand* &- grandeajuda. aos-construtores '^oic%,m cons., ¦ ®o organizador .-e construtor; dô Jntador in:' ; /-VCOTtelol j\o p?ô:úrnr>'ivtm^r*}.
l^eiição i
a neresa
defesa . .do..pais,, j.Interéssa-.se Ao'ÍerBilna^sna-empteèa S'olcM'èvíque>infei.áciona*!a,,'aeu
jic^ao 'Grande €ft»al de Fergan es,
pesjioalment^ por todos os díeíalhe» e po^- trnfores'. do Síalm.: - m< Ü
*ehorea èz defesa, do trabalho- das fiv, tvmtrtm.a0¦camarada 'paiávtfft <fSiíüin" nos trai o eos^ mot\97i95Ò-"wyz.np^ilARIA
ferte&s # material # guerra -da-e*MÍaij^»v:' ... ./ -4

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wSWíè.^~™.~->*
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Com ira a meaça munente àe guerra

Intensificar com Audácia


Atômica
A Campanha Contra a Arma 3WÍ.00Í»; fcs^Jo «jQ
PAZ EM NOSS O PA* DEVEM!SEGUIR O ^J^LO
|lto ^
n j.*ii».ííi eir****** pequi _-. OS PARTIDÁRIOS DA 430.000; Ul» Üiaad* dt» M -,
™™g*lSg^. auo.oüo. TOTáLi
DOS POVOS SOVIÉTICOS E DOS PARTID ARK»DAPAZ DOS
Jk «u t»^^u -ti'»»"!- v *u d*« 3.0'í.ooi
^^ w*'a a**iaaturas
DECLARAÇÕES GUE RREIRAS DOS BRIGADHROS IkOWffOW
ptt«ar •aaiaéai
3.• tmUIH) - Nmaml^o -,
*¦*.•• *•• *¦»•**• P«P»»*rt* - AS HEDIONDAS
mvro O |K!fi|0 d« «v** tu"'*
lw«<hi «••»* «*»«*«*». SKY E EDUARDO GOMES MOSTRAM Q"E A AMPAÇAJDAGUERRA ATÔMICA PE 300.000 aMUisturasi l-m _ __,
Í-.Ü.000; (Warâ — lt*>,m.
ate«dut, «
fi» « •«'¦•(« d» ema «ucrr» SA TAMBÉM SOBRE O NOSSO POVO 1ÜTAI.I 4&0.000 aasfUMUfs»,
hu„ lif 0KÜPO - Biptrtto »»^
jtfôO-tra. gar Hei* *•<«¦•' •
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js_uid_di». ..
Na «m.
catara «
.!• _ .--
a»*» - A GUERRA ATÔMICA PODE SER EVITADA. UESDE QUE °S PARTU)ARI^DA to — J0.0<K1 asOftaiun»,; San
«£ PAZ REDOBREM A CAMPANHA DE ASSINATURAS PARA O APELO DE ESTOCOL» gife - -Sí.mu... .\|„_ , ,
SSTihSU1
¦"'"
*p«4«tfrt" da Iroma"MO. JI.OOOi l»arai_>a - t&.M:
ai painóUa 4a Urna. o» 9'o. Hio Graedc do Norw — 55.0O&
HsarJUiat d* guerra atôtulc* d«i» das tropas americanaa panha de a*"in*iura» ao N d«
TÜTAU ~- 160.000 a»,ln»iur^
iat*aa<ficaaa üi- »-i*_d»de. au- dasda afora, pa.oa pona vo«_u da eseriàvel arma atdmica.
Na i'ns.H, a campanha e*ti do solo cortano. No» Estados A pilo dc EstocolttK». -*• o 4.# 0RÜW) - Ssat* Ui»
fartado • proturando tucJtuo do imperialismo §m ooiao pai*. noa -
tinidos, Somente aos tré» dias pnm«lro dev<r, inadiável a ur» .0.0000 ai-.astursi;
Justificar o c«wí**SO O» arma ..Kl-niiiun O BlTItO DA lendo Intensificada enm a rea-
Sento, de ceda partidário da Paraná - 50 000; M»^ QT(o
«tfcaica aa Coréia, pa* maa, CAMPANHA lliaçio d» grandes rorolcjoS «m seguintes à af re**lo ianque *
"lõd"* pas, em nosso pais. ao - 30.000; ttutás - m om.;
ta.r«r «ai povo *4í luta pela Aot partidários da paa c«» n»l». Psra a coleta dc Coréia, os partidários da pas TOTAL — ISO.000 assinatura*
lUMrUçiO a^iO"*! do juie *oé** pAtHa, diante da agrtsato assinaturas, em apok) à re, recolheram mais de cento •
COBhl.. RAPIDAMENTE Ai &.• CHül'ü - Amasonas -,
»»re»aor do i**|icríD!i*no ama. lacqua ao povo coreano, c do a-.-uc.V) un.nnimc do Soviet Nu- cinqüenta mü novas a"slnaturae 10.000 a"sloaUiraa; Para __
rkaoo. COTAS
aumento Inaudito do porigo premi em favor do Apdio d* *o pé do Apelo dt Estocolmo. 30.000; .Maranhio — 20.0001
rOHTA.VOi-*tô OB WALL
da guerra atômica, cabe seguir Ksiocoimo, e pe|a retirada im«. Redobrar a atividade aa cem» Plaul - 15.000 — Amapá .-
tTKET FAVOHAVKIS AO EM. o exemplo doi partidários da O Conselho Consultivo do 6.000; Território do Acre —
PREGO ÜA MOàtHA ATOMILA Movimento Contra efi Arma* 5.000. TOTAI- - 85.000 ._•
Km nosso l>ripria i»au, **n. pas de dlvtrsot outro* paises. a» ?>—
Atômicas estabeleceu slnaturaa.
tl-U-V <•« rct.PXo» cessa cato- particularmente dos pOvos «o.

VOZ OPEMBIA
viético". » dos partidários da guintr* cotasi
üssas cotas, eatabelecidOi -.••.
p«aha, dirigida pelo» trustes
americanos, tab .rn"«cs dc ar. paz nos Estados Unido*, quo !.? ÜRUPO — Estado dc Sio !o Conselho Consultivo do Mc~
estio intc"*iflcando. dlarla. Paulo — 1. SOO.000 a**>natu- vimento Contra as Armas A..V
mo* o empreiteiros da suem.
atômica. •>» ulin.1* •«uaua»
mente, o ritmo da campanha ras; Distrito Federa] — .... miras, devem ser rapidamente
de assinaturas pela proibição 500.000; .Minas Gerais —».,,* coberta*. E' hora de trazei
am doa mata cínicos provocado-
Ns dc íuerra da ditadura, o todas as pessoas de boa vonia,
Ministro da A«ron*utlca, bri. de para participar do trabaih*
gadeiro Armando Trompows,, de recolhimento de a^inututas.

EÜIM. a Liberdade e Aaliberto


ky, arrancava inteiramente a Dentro d0 ftpirito fraternal da
xxtí.$c*r*, p*»ra justificar o etu- emulaçlo, cada partidário ou
prego oa"d*Coréia, pelos Estados grupo do partidário» ds pait
Unido», WdOi as armas. in. deve elevar o ritmo da cnnn*»
tíu?lve oo mau pojotosa», *cm nha, indo ás fábricas e ás
M«c.ttir ¦ <>otna aiàmlca" favelai. ãs partidas Je futebol
üentr0 da n.c"m« oneutaçio o a filas d» ônibus, ás festas
traçada por WaU Street, logo e ao local de trabalho nas f.v
om seguida, **** discurso em
*orto Alegre, o brigadeiro
O ódio dos lacaios de Truman ameaça a uma clara demonstração na
decisão indecorosa do Supremo
sendas, aoa bairros resWienciais
— pedindo de ca^a em cosa,
a TribunaL negando o habeae-
Eduardo
ftagmao
Comes,
HI d«
candidato
aosao ****** Co- vida do bravo combatente nacional li. corpus impetrado em faVor de
Agliberto»
a todoS as pessoas, para qua
assinem o Apílo de Estocolmo,
eomo contribulçio para a luta
Mo porta-vos das asresaoro»
americanos, aplaude a resolu-
Oio Ilegal da ONU e, consequen.
bertador, mas a cias se operaria e todos gigantesca que Se <!*senvolv«,
cm todo o mundo, Pela probi»
temente, o ataque ianque o Co- ção da arma atômica, "arma
teia, e á Formoea, e a inter- os democratas poderão salvaJo com de torror o d* extotminio »nT
yenção no Viet-Nam e nas Fl- momsa das populaçõts", como
jipioas. O ir. Bduardo Gom«s»
candidato do .mper.a;»»mo e *•¦*
uma atitude enérgica acentua o Apelo de Estocolmo.

jr«açio, aprí*e»_a-__ como ini- MAIOR AUDÁCIA PAKA Df.


3«lgo feros do* povos oprimi- A. POLICIA nazl-ianquC de que Se recusam a sup°rtar o jugo ainda mala, o ocultameoto de PEDIR A GUERRA ATÔMICA
.
dos qu« lutam cootra o JUK° Dutra mantém em paradeiro ascraViza.or das foras de WaJi sua pessoa pelo governo Dutra, J
ooiooizador ©stca«geiro. Ama. Ignorado o bravo combatente Street. Mas a firmem dc ApU- mostram que está em perigo
naciOnal-libertador Agliberto V. Se a agressio A Coréia au»
ahã portanto, quando o nosso berto, Sua tempera de con.ba- a vida do capitão Agliberto.
dc Azevedo, herói de _15 no le* tenta a serviço da classe opera- menta ainda mais o perigo d*
povo. seguiado o.camtftao tri- Tod°s oS democratas, todos os
nova guerra mundial — por
lhado pelo P»vo cLinêl*. ievan. vante da Escola de Aeronáutica ri* e do poVo, desfizeram rapl- Patriotas precisam se mobili- _ ZJ__K___I Wtè\íM
* v£9hC9^ ^^^^_B!!_H_r
tir.se para expulsar os imi do Campo dos AfOnSOs. Preso damente a provocação que se zar para salvá-la, para Hber. #uro lado pode e deve aer apra.
há mais de um mês em Rectfo. veitada pelos partidários <l«
parlaiistai fttneiHcaoo» do solo planejava. Seus algoze... mesmo tar o combatente popular.
d» nossa p&kria. couto o briga- onde se encontrava irmanado _ submetendo-o áa piores tortu- Somente uma mobilização de pas para desmascarar impla.
briga- luta do povo pernambucano co»" ' eavelmentc a política de £fuer<
dc-ro Trompowsky^. o ras, dele náo conseguiram arran- massas como a que foi feita pa-
(fomCs estará na tra a insolente ocupação ianque car uma paiaVra <>v uma só de. ra do imperialismo americano
deiro Eduardo ra a libertação de Gr-górío
(Ua dos inimigos do de seu território, Agliberto tem claração que viessem a favore- Be_tfrra, somente Os protestos ' ' par« mostrar que o p0rig9
primeira
oos«o povo, aplaudindo a i"ter- sido submetido ás tortura» mato cer os seus planoo sinistros- Por dOs trabalhadores naS fábricas, da guerra atômica i uma amç««
vrençio armada do imperiaUa* monstruosas — torturas direto- isso é cada vez maior o ódio dos estudantes, de »todos os ÇS r<»alf sea3lvel, a todos oi
Bo americano em no»sa pá- mente orientadas pelos th-as «h d°« agentes de Truman àquele democratas, . nfim. conseguirão, povos do universo.
jrta. colaborando oa ocupação FBI e o serviço secreto d" Exér« bravo lutador. Desesperados, oo libertar Agliberto a quem OS A luta pela proibiçio da ar
é» nossas bases, justificando, cito. gangSters do FBI e s«ns parceh quislings da ditadura de Dutra ma atômica,, nessas condições»
onfim, a uttttetCio da» arma» ros nativos nio vacilam em «m- dedicam um ódio rancoroso, Está, pois cm jogo a vida d* deva "er conduzida com a má*
cegas, inc|ns»ve da arma atô- A policia secreta de Truman. pregar c°ntca o patriota Agli- em virtude mesmo de sua. po. um patriota exemplar, Mas es- alma audácia, com a mult<pli«
mica, co«tra o povo brasileiro os generais- fascistas e toda a berto os métodos mais mona. sicão de intransigente lutador ta vida s* encontra, na verda- eaçi0 das iniciativas, ns firmt
em luta pela sua Hbertaçlo clique de "quislinga" dá tirania truosos das feras nazistas. Assim pela libertação de nosSo pov». de, em mios da classe operária coavleçio do que a guerra at&
aaclonal. de Dutra tentaram aproveitar é qua, pda primeira vez em Os democratas já não podem • da3 massas populares, que mica pode ser evitada, d«ad«
•••
A ameaça d* guerra atômica a prisão do bravo patriota p*re nosso pais, assiste-Se So tortu- ter ilusões de que a justiça das podem salvá-la cOm uma ati- qut seja intensificada, em
¦e apresenta^ aagim, como um uma nova provocação centra o ramento impiedoso de um ofl- classes diminantes, .. serviço do tude enérgica. OrganizSmOs me- cala jamais vista, a luta 4*
Clat do Exército ná pessoa de da arm*;
perigo nio aó para outK» Po- nosso pO*o, para o desencadea- Imperialismo Ianque, faça ces- moriais, visitas coletivas aos m*asa_ p«la proibiçio
sros, mas ainda para o nosso mento de uma onda de terror AglibertOv. Essas torturas e a sar as arbitrariedades movidas jornais, protestos dentro dae atômica, o a-campanha de af
propno povo. A gu*rçn atô- fascista C°ntra todos os brasilei- Completa incomunicabilldade a contra o h*ról da Escola de fábricas e nas ruas para Hber. ainaturaa para o Apelo de M»
mica Jâ estt se*do aplaudida, ro- — a maioria da NaçXo — que se encontra submetido e Aviação. Disso tivemos mais tar. o capitão Agliberto, toeolmo.

BM 1V39 cetebròu^e o XVIII congr«a- os nossos quadros de todo» o* ramos d# 1


«o do Partido. Neste Congresso o camarada trabalho a assimilar a ciência man^.
Staiin fez, era seu brilhante Informe, o leninista sobre ai leia do desenvolvimen.
balanço da luta do Partido, da luta doa to da sociedade/ «poia não pode ser c^i
trabalhadores da U.R.S.S. pelo triunfo siderado leninista verdadeiro, a*iuele W
do comuuiamo. O Congresso celebrou-se se denomina leniniata mas se fecha -m
dentro de tuna nova situação. Oxamarada sua especialidade; que s© encastelou, poi;.
S.alin dísia a© Congresso que "para os exemplo, nas matemáticas, íia botânica^
paises capitalistas, este foi um periodo de ou na quimica o não vê nada m^is *1«,a
graviasimas «otaoçBesi, tanto no terreno da sua especialidade, Um leninista ?*&
m 4a economia como no da política".
"Paca oa países capitalistas foram
l_&l_L^^________L4___r
pode ser somente ura especialista na eiên-
anos de depressão, anos de novaa compli-
; por E YAROSLAVSKY p o:
cia de sua predileçâk), mas deve «*»-*?
9amo tempo, um honaem ativo na.vw.
cações econjH_ticasH Staiin colocou em tod* a sUa comjrfexi- cia marxista4eninista sobre a sociedade, iwJtica e social, que se interessa vivamen*
"Para a Uaiâo Soviética,
pelo con- dade eo problema» sobre a propaganda sobre as leia do seu desenvolvimento, sd. te pelos destinos de &» pais, que conheci
fcrário, e*stes foram anos de crescimento e do Partido e Mbre a educação marxista- bre as leia d© desenvolvimento da revolu- as leis do desenvolvimento, social, que sa*
pníspertdade, anos de uma continua mar. leninista dei membros do Partido « dos çac proletária, sôfere as leia do desenvolvi, be utilizá-la» e aap_ra a tomar parte- »*i*%-
cba ascendente econômica e cultural, seus quadros. Em seu informe declarava mento da edificação socialista, «ôturo o »a direção politica de seu pais"
anos de sua: luta pela manutenção da P&8 novamente* com toda precisão, qut Mhá triunfo do comunismo^.
io mundo-Inteiro". um ramo da ciência cujo conhecimento O camarada Staiin a _.malava que ip.
Como em todos os demaie Congres- deve aer obrigatório para <w boléheviques vemos edusar pa .««adros. joven* na espt.
•os do Patüdo* também «cate o.cainsrada de todas aa oateceriag cientificai: a çiên» rit© do bolchevismo, quó dév^BLoa ajuda*

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