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Z AQUI A JOBGE, NOVA


"VEDETTE" PARA O TEA-
TRO DE REVISTA — Deixou * ^^TÍàMl
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- ¦ ¦ Ni^l^..*''-.. - :
PaZfiri Vflflflflr

teatro há dois anos como


o"girl",
Crf
com um salário de "es-
1.500,00 e voltou como
trela" do Teatro Follies, ga-
nhanuo cinco vezes mais.
Quase vencedora êste ano das no
concurso para Rainha
Atrizes, garante que a coroa
será' sua em 1951. Seremos a
seu favor, Zaqula!

»riWllmmwmmmMWMmmmm*ms*^^ viuwt.¦ k artístico. "Michael


que não queria que os companheiros pensassem ser ele um
nrivilpoiíirlr» rer.ii55nu-sp a rftr.onhfiwr n r>ai't
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Ueápa, jCwJeaá, W l* 0
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— com o Tratamento de
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BELEZA ÇOTY!

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Resultado de longos anos de experiência c

incansável atividade de Um dos mais famosos

grupos de especialistas do inundo cm

produtos de beleza, o novo Tratamento de Beleza


Coty vem trazei-; finalmente, a tão almejada

solução para um dos grandes


problemas da mulher
moderna: — um tratamento rápido, eficaz,

econômico, que pode ser feito


por suas próprias
mãos, sem recorrer a instamos de beleza. *^^ """||L\Y
£ |\^ ^1 ^4 \ ^'"^w JT
Com 3 produtos básicos apenas, uni moderníssimo

Tratamento de Beleza feito


por você mesma:

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I ^; \ ''-"í^ílPSr * ./
CREME DE LIMPEZA /¦V., ^^iíW^ -— ¦flr 8 I
/".?N< Jimpítr .1 pele —
operado imtispensáxvl em
qualquer tratamento.

LOÇÃO TÔNICA
Completa .1 ação t/u pri-
iticno ¦ o Creme de Lim-
pez.i r ?.i).t limpai ,t pele,
.1 ! '\ ,1o I òtm .1 V /UM
OixavnS-Li.

j*ii íiTTi^SjiQMPfll - - - si,

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<fl^_HHF' 1/ !?r^mBpT

4^IV3*,ÍP- -'; y.iqm.1'^" ¦ttfjflfl' S5nt*^''l''wHP*t*w HPJSBÜf ^*

CREME BASE Peça o Folheto


"Tratamento
e protege a <¦;>:¦ fc Sim-
derme,' preparando .1 n.n.t pies, Beleza Perfei-
o "maquillage". ta". Caixa Postal
99 Rio.

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•-'„.-,
- • nma ambulância barulhenta
aventa. ^_
WCWWf*te»lftWWW6^»W>'ig

foi pa- *>g*^V& Homens de


FEL.X So-^ Felix
l onduzlra. ^'conduzido ao Pronto e ,-•;!. -.w^.

CLcV« o em» ^um^rande


Felix •'¦"!'•*/'.•;<*- <«i'ti''

Felix havia cortado urna £ liaça0 geral


ac°n£$°temiustamente por isso.
«d»-
corro, e isso causou
a coisas curiosas na sua ^ ÁWM
e talvez o que gua idade, m^x» da escravidão aabc . a
personagem, sabe anos> Fol escravo .^ Por exempi^ ^
velho. Ninguém dos cente nenhum outro oonseg ^
se que já passoue realiza cot» paga mr» ««« ^ ^ cruzeiros e» pedaço aw P de
sas do passado nesse R»° seu feijão
arroz, de aua casa
connMs
única criatura a J»^,
s"n diariamente,
^ não tem ^uem par £ Diariamente ei ^ ^po» de cerveja P«*
ho ComoJ°v£ Felix", de
magra, na mesma_ £ vagarosamenw, Fe, ,
carne toma, ^ amizad em a grande casa>
quim da esquinao*de .'•»
que de idade curvaüo cam em frente meninoS)
sSrft nho, encontra crianças
de seu b.w£;.^ conversando no portão
¦

AR» P°ÍS FeK?mSSe das crianças tflmbém


de gozar da armzau crianças e, às ve também gostam
go de Fe-
de
S^**"^'*'
35£
fflflf**j:«í-- cumprimenta
Felix pára ^ de velno Qs grandes M.
'ÁmW ¦ ¦-*" s das cri desc squ; ¦.y

conversa mole «ma senhora


- - asuo v^ce; e com mais
lix e r^eoXrcom^ ^ p^ixTa ou no ^ ^0
Nem
L senhor de «cravos quis £ar £ m II
«Nio. Escravidão, so uma vez ambulància veio e levou Fe .&
^ das
ninguém. .foi um adia de reboliço quand^ «doa pensavam a 0 Q
muito peUx
Por isso Wdo Q FeUx esta n°ticm {icara Em frente
tristeza ma n0 togo,
todos sabiam oci que
rua água
^^ ausência de Fehx. mais sua.
; morrer. Toda

a ,ent« »ef.lh08
conversando menos preocupação informadas por seu y de
ve ¦ W?«
e.-°v^0Vuma
FeUx a Ç^n^
encostar
?Cdà Que voltou, é obrigado
Felix camba ia «^ de VUa Isab^ aao^ ao encontro d Fel.x^ ^^
feu caminho, saem um remédio contra ^ tçm_
batente de uma po^n£o muiheres SJH
nue Felix está passando^ uma m nha dequa^ «»»MeBl "b cazinha encheu-
um prato de comida, Pr0nto Socorro *«»» ,a.
tqrUaz-lhe ^ ^
- nffal^fco^^.^ bote.
o . «ao
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mente oa h aviaim inhava todos
=• • nss G&^&Tfèh-r»
se de gente, pnncipa
-•*''»*" •- p
mgsma

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em Felix. E FeUx
0-m- r0sP me0smoPs0oe.hòsSp°ostos
da
SafmSfees^r ua ru^ sente.efi^^ Dentr0 de
c—a
che o a
~-»~twf
6SC c°mpan esta
Mas Felix »^g0 na0 tem uma vi'la Isabel conversam
de- «^ »c^
cuidam de Felix. As
Sfh
filhos,^snha0s\u^stãSo0=hel.a
ma^as^^^^ reUx .a
gQstam de
**i>im*^

com FFeíix é realmente W^v....^.,-::


¦¦^^.

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feSÍ ^>=.v fe^'^'.L,*,


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iiw) artístico. TvTichael com-Kõ?ynos, depois de cada ro Feição^


nao queria que os companheiros
ri Ir» pi a dn
pensassem ser ele um
rpcnsnu-fiP a rflr.ntiher.pr n nai'l K- .102
MfcftflMM»**»1
... M*m. \
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«»™slau»S$Mm a^Íl9ni^^^*r'"*f^^''X^'^BiJlwili^•^'?4v'fflvT' ;'JMt>.

Br idfiréWiimM^g^Ml^lwÉ^raCTfSSMffaM *sXxAffi*í ^aWÊ XÁ

*5B ¦k ifflto jSH Sal a

Zaquia Jorge fará o papel de «ii»o*


cinha» no fi 1 me bra«ilelró «Serra da
aventura»^ Será a única mufher njo
elenco
"7*"Ka^;W[: —a

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(Ríi

^1*1°'?!™*°» o teatro como «girlí, « retor
emprego com
1!.Vi

Ü£BB
rioalta
m «aÚnica mulher ¦a>av'a'.
no filme «Serra
aventura» a:-:-
mimin
e.RauÍ Penedo

tf1! 7
Vo,
lIZEM os entendidos que no nosso
Uma *•*»
boas «vedeUeS''VIStm„!h
s « mulheres lindas,,C0Ísa
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cativ,)m „! a° que
dançam
"e' .r,b"C° primeiro <""« . que yfc|
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fa
fazer rir,
ir ou"
quando necessário. Muitas v*
ze depende de uma
bòa "vedetw" o su-"
Uma, reVÍSta mUSÍCada e
PresáHn*
Presa nos andam atrás das °* em-
possuímos como lobo fero^sPpoucas au*
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as com contratos fabulosos. caçando ? V
"T CrÍSe' um tea'rinh., ****, *#'
de cLcat
excepdo.nl 7eSC°br,'U Urna Pe1ue"a
ZaqULa JorSe: «nda
rosto edee de rZ corpo; sabendo cantar dindc
çar e representar. Após
to na rev,sta «já vi tudo'o seulancamen""
,eaC:d°cod0 PÚbliC° -'» , seu nome ™.n-"
d","," a «
Ar >-o ameaSV"8 RaÍ"ha das
ameaçando seriamente a ví^a

«»«*;
na margem de votos. peque-
O aparecimento de Zaquia
mo ••estrela" do Follies íoree co
foi obra adden
°lh°S «ra"d« -que
traem f™™ -dc
sina -- tinha resolvido
abandonar o pa
S6U? d°ÍS primei'os a"°* ,U
luta
luta. 7/,
Zaquia Jorge vai nos
mo começou sua carreira contando c
teatral, nus
<»• «¦¦O.VCMIB NA ,,Ar,INA
„„,«

I flB BJa^jMWl JPf^a ¦7j6Hp'BBb^ inHâSB^^- iwanirTiinhimi m ...


Obteve 6.800 votos ho último
pleito en,
ameaçando, seriamente/a veterana
ra Kubia ,que a venceu por ligeira
ma^
\ gem de votos
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jnmMMBUW
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ata
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Conto de Mary Williams

chuva miúda cai persistente e irri- Quisera evadir-me deste


A tante como uma obsessão. — murmurou. Fugir do pesadelo
peso deste céu
Dias e dias de chuva desolada e triste de chumbo. Quise deter a chuva!...
pinta a paisagem de cinzento, cinzento Mas a imensa goteira parecia avolu-
que se estende até o rio, que, lavado de mar-se. E broqueava-lhe, cruel, o cére-
espumas e quieto, suporta as cócegas da bro, irritando-lhe os nervos, e confinan-
chuva no seu dorso de gigante adorme- do-o irremediavelmente à sua solidão.
cido. Não posso trabalhar... Não
posso
Os dedos da chuva golpeiam as vi- pensar... — murmurou por entre dentes.
draças das janelas, tamborilam nos te- A umidade ia penetrando por to-
lhados, e a voz da chuva sussurra dos os seus poros, esgotando-lhe a von-
por
entre os ramos das árvores, canções que tade, relaxando-lhe os nervos.
se perdem amortecendo os sons. Estou-me amolentando como
um
O homem está parado contra os vi- pedaço de pão molhado — continuou.
dros da varanda, e olha para fora, que- A solidão começou a crescer em torno,
rendo devassar a pesada cortina dágua ao ritmo da água, como uma hera de
que se fecha. mil tentáculos que se agigantasse.
O odor da chuva trepou pelas janelas, Maldito trópico, com seu eterno
rar! jor-
infiltrou-se nos resquícios das
portas,
subiu até o teto, saturando tudo... o Caia a chuva como surgem as estre-
homem sente, colado, nas paredes do Ias, como nasce o joio, e brotam as fio-
seu nariz, um odor sombrio, macerado e res, como queima o sol.
penetrante. E' que as águas chegaram Tudo é pujante e cruel, ébrio e exu-
até o fundo dos pântanos e despertaram berante de forca — murmurou.
os odores adormecidos que vão galgando E agora... que farei?... Esgotei
pelos fios da chuva, para quedarem sus- minhas leituras. Posso beber, afundar-me
pensos... no elito... E logo mais? Esperar!
O homem fuma seu cachimbo. Uma Era preciso criar paciência para es-
após outra, as densas baforadas de fumo perar. Devia' aprender a dificil arte de
dissolvem-se no ar. deixar o tempo correr, e seria o trópico,
"Como estará onde tudo é impostergável, quem lho en-
agora o rio?", pergun-
tou a si próprio, recordando aquela mas- sinaria.
sa de água rumorosa e inquieta, O homem, ao que parecia extenuado,
pai- deixou-se cair no leito, Olhou o relógio.
pitante de vida, imaginando-a absorto,
contemplando como se afastavam as Breve anoitecerá — disse.
Um dia
suas margens, como as palmeiras e os mais que se acaba...
bananais iam desaparecendo de seus Pouco a pouco foram chegando as
barrancos, como se diluia a paisagem no sombras, que se alojaram nos recantos
vale. mais afastados e começaram a alongar-
se, aderidas às paredes, e, em ronda

mim/ íbít silenciosa, muito cautelosamente, acaba-


ram por invadi-lo.
"Que acontecerá
sou o homem.
na selva?..." pen-
Talvez nos lugares onde
é mais es-
vM0JrVf/-} il^ m- V pessa a folhagem a água ainda náo haja ,
penetrado. Talvez jamais possa pene-'
trar no formidável emaranhado... A
selva — murmurou, sentindo de súbito
um 'estranho tremor.
A noite estava já quase fechada. O
homem encontrou-se de repente sub-
merso num poço de rumores.
A voz da chuva, monótona e cansa-
£*& s^-~r~£~ y da, começou a repetir-lhe: "Selva!. L
Selva!... Selva!...", cada vez com maisT
força... E o homem viu crescerem
raizes das árvores até se fazerem af /
giM
gantes. Viu-as sairem da terra, vora-
zes, convertidas em monstros carnfvo-*-,;
ros, estirando-se num supremo esforço»
torturadas e retorcidas, invadindo os cla^
ros, sedentas de espaço. Viu bocas úmi-
das, bocas que se avhiam, enormes, sede
de bocas, de mil bocas que se repetiam"
"" * (CONCLUE NA PAGINA
fc^PJPcNDCf 58)
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—_^ CREME Pftl I au I
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Jf 7 B wbi vfeép ___BB ilow íB^iÍ* v'- ü

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De S. N.

Passou do Judaísmo *J£ * alegria, exclamação Ce


fft júbilo. WtjB j | t • | _nfar_fl_l_______L L,"L '_M__tVTb ^4t^"_L>' * m&í_v

3^^-___5_3K?ffi5£_* SUAVE COMO UMA CARÍCIA


; ls_í_>!

*ã_M$^S_*&».3i-
^Í^^Sfr?Sp_£rS^ ^ — - -ca, e,,
fe?%Ms^w__^Lâ
dando ugar a uma
unida
l«sa, deba,xo da qual
eular a
pele
vida
Hnae
como se verá cir-
CREME P O L L A H
deixavam suas sepulturas
Sa Dartfetaf.^da *T
0rgla
assembléias, os réprobos E' ENCONTRADO NAS PERPUMARIAS
até ° SarPado Com as tóticeirafSJS E NAS FARMÁCIAS
TalsPmorteaV5 S
"""o vaãourS, ^ffi frarTorL^ rntados em b°^.
.L^^pois,^ servia
O sábado, de DreSScS n_5?sÇJ?a.dores <*e então.
aui conservada ate hoje, a pois
fofeon?arrvêadf^/Sle P^Pno^0quPeareaSta°tadicrão th°rgÍasO
sãn mnití, «aaiçao, sob muitos
<*»«•
àsbéetó*.
DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUE
do domingo para as suaT cnaturas <H»e escolhem a Membro efetivo da.
se convencionou chamar noitada^ mlí ™ vESrg Sociedade de Sexoíogia de Paris
de farra Pwpnamente para aquilo qu_T hoje DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM ft
SegU"d0 * — Rua do Rosário, 98 — De 1 às 6
SH?cS5~™"C£^_ amaLQUeH
-itas pessoas se vangforiassTm^e p=^= =-=--=-_l 11
Rio de Janeiro

Ztfc^e^ StaSTSSSS ^
(CONCLUE NA PÁGINA ;s> ,*i *_•' 'ONh B_k li r/i
58)
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Quando o busto íor msuneieme °ou ser-


iinweza, use BÉL-HORMON n o 1. n.f-fn
ftr ;" do for no contrário, demasiadamente
•ijí
lümoso use BÉL-HORMON vi
BÉL-HORMON, à base de hormômos ?M
um preparado moderníssimo, é
eficiente de
SM
sssgfó ís11e resu,tad"s s^Stâs
Aaquira-o nas farmácias e drogarias
ou
&_ pelo Correio.
*<
BÉL-HORMON
!'ibu.id^es para todo o Brasil
c(,,. ?f
Soe
farmacêutica
Rua Quintino Pinheiro Ltdí
K da Carioca. 33 - Rio de Janeiro
^^

Soe,.Farmacêutica Quintino Pilmêiro


.,W7>< LtdT"
xíüWji4:*!
-^ «¦aasíwíaíeK&5,f,:7 ^jjjl
t ostal um vidro de "BÉL-HORMON
"BÉL-HnwMnM-
n.o
NOME
RUA
•CjPÀPE ''^KSTADO N.l>
pode ser levada no bolso, para W^ ««P»-, que
t^ ^a * t"f*
racha e pode-se enchê-la de qU\ ela e fe,ta de bor"
ar ou JvLiTT ' * V°ntade-
- v"a aérea) (Foto UP-Acme ^eÇò
PMra iodo o ÈrasilCrÇ 35,00
.^&^tóí'«ssssswgg^

*Zyì?<Cf/
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/«h\ 5$. '{"' y
•«¦ <

PIP
llilARIA Eduarda voltou, eis a mais
*** recente novidade da Radio Nacio-
SStó nal. Porém, perguntarão uns: Quem é,
afinal de contas, Maria Eduarda?...
Mas será possível que ainda haja ai-
guém que desconheça Maria Eduarda?...
"de
Dá vontade de não dizer nada, ficar
calado. E' um insulto até, ignorar tal
coisa. No entanto, façamos um breve re-
trospecto da carreira artística dessa
IÇP% Vil moça talentosa, e nem só de sua vida
artística, mas de sua vida propriamente
dita:
Maria Eduarda é portuguesa: Nasceu
na cidade do Porto. Veio para o Bra-
sil aos dois anos de idade, aqui casou-se,
%_^_____-t. aliás muito cedo, naturalmente por ser
muito bonita, não tendo por isso resis-
tido aos assédios. Ingressou no rádio em
1939, de forma auspiciosa, lançando um m
programa que marcou época: "Pátria
Distante".
"PÁTRIA DISTANTE"

O programa em questão tinha por fi-


nalidade revelar poetas desconhecidos e,
ao mesmo tempo, fomentar o intercâm-
bio cultural entre os dois países. E não
tardou que "Pátria Distante" desper-
tasse tal interesse, a ponto de exceder a
expectativa da própria artista, que se
viu cercada do apoio de autoridades di-
plomáticas, de todos enfim.

Dois anos cie


ausência dos micro»
ÊÉmMMÊÊÊÊÊM
'*__!_« "__>_»
fones, depois do oito de
poesia - História ittteressan-
m -___LM_fflWiiWiii_i'« Wim%mmmW

te de n<ma artista declamadorà


que nâo aceita elogios - Diz
W"'' ^mf*-:*n...
*: ^ i^^MP___P^^^mr mm
ser apenas ioctrtora, uma
locutora que "lê" ri. ""
mas e versos...
v,J$r ______&,?* ________ jJçfWf-fSfi TEXTO E FOTOS DE
VINÍCIUS LIMA '™§M

______ i*'
9mmmm^R-

Maria Eduarda realizou várias viagens


a sua terra e, onde passava, ficava a
esteira magnífica de comentários a seu
Maria Eduarda jorrou uma partida de respeito. Era tida como uma espécie de
"dama" com ^00t^iè^^^$:$^^^ embaíxatriz da boa vontade, respeitada
feliz;
':i«p Por ÍHHo, liiifííuròft a« pedia*» ati- e admirada, tendo o próprio Júlio Dan-
que a partida e*,ti^<>«js«» terminada tas feito referência lisonjeíras a seu res-
• v.Quv fcênioí... ,:-¦'¦ ¦ "- , peito, por causa de sua iniciativa, depois
(CONCLUE NA PAGINA 56)

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íauãrdá: voltou às atividades „a Rádio q»e
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•rmrmitMtitmrt

A FESTA DOS JOVENS


*J*Or>OS os anos
temos üih^vMi*Carc-
níiè, issp é coisa sabida. A do ano
passado, por exemplo, constituiu uni
acontecimento fora do cómiirti
modo como foi -c^l^re^Si^Zc 0'y pelo
• fig^as, afinai, o <£úe será mesmo á
M^Careme ? Festa de igreja ou mani-
festação paga, tal qual o carnaval? MBmWÈLWÊSÊBÊm'
«nHflBHHP''"a TBironTiBMlMffiMIIMLillBMr_ HPffil Hkjl
• Ei» aqui o que podemos dizer a ^S^^^^^mmm^^^^^- ^BBnBBBfSnBHr^BE&
respeito. ^ ; aV w.'a~:7vw.
a I Embora tenha eritrado nos nòissos
hábitos, situar á Mi-Careme num sapa-
do, na yerdade elá cai na quinta-feira .'x ¦ ¦ .s ¦,-. sSÉs^ -'-Bi» WtiSSÊi BJB18aiíBfl|fo :WÊÊ*''i$0&ê£:l'.BjfeaK
da terceira, semana da quaresma, pois ''¦:'j|*:J7'^^^ "%-*"" '
»" \Tffirí^~iY& T. ffi~jfflr ¦' aB^^^^^^-a^B^flSflBSffii-'

qúe, como os. leitores sabem, àaremè -é


.'¦quaresma- em:v''frahçêsi;.v:'^;v;\;;<'f'::;;'^::vv/'à.va
'%ffí:
Trata-se; porém, de uma invenção filBaflBlJWffflTMilaf^
/HariffHiW ¦ffWiBWBn'
4. ^vW^BKWflHrBBy,^
'
3 Y v^BSBiOBaJli'
''¦i#Ífí£5lt.
'^BBr?
"jjg 'tSÍ* TíSlí ^ÍBljnÉlKBJHHjMMTpHJIiM
CTi 'wEtBB «SBJBihBmv #

muito mais nova do que a do carnaval. HM?' '^RmMkP^^^BtpBêi' m\\vm\ *»?&<tE6^B1 ti


^ifiSl Hw^BBfilJSiMBB^mB^ "SíSÍkSkIíí;' ^BB%^[ • j*JBjrâBBBÉB^mi^^B^™BBM^^^MSaHIPMffifw"

Como se sabe, a Igreja achou necessá '^m BW


^íBftBtfttiyiflfllflrwffinrrHBHflBBBff ^^^«*. "¦ i«rW^iflWvftflrtlfTTflrfo^-^BwBB BHtvffl ÇBWBBJBBapJfci.

r rio criar um período de abstinência^


melhor dizer, de penitência, depois das
áÈÈÈÊÈ-"• MkÊBa lWÊÈ&'-'W*m
grandes orgias, das furiosas loucuras IM MaaVjiE«iu.-'. -«iJMMSMywl. ffl|^BaWlHBHBK3iOMaoEWnl^EKlHHEB^
?ni ImvTtKÍi BfflfWrnrTir"'m' ifonTiiTrTTwntSif' jewmwmBBÈBnmJwBtfímtmXKm**^^

carnavalescas, instituiu a quaresma.


Aí está, provavelmente, a razão ,^iQBjíí9KBBWniSjMHBBBBBBBB tfjRmBH Kf^ ^s H^SI H^B
principal do nascimento dessa celebra-a
çâo festiva.
Já o saber-se como isso começou 'Ifl BB^ ' vá^^ri? tfg&tâlÊSmBWs&ií-' ^^'^^^mmMW^^^^^Ê^mrmmLmmW¦
e qual o motivo imediato que lhe deu 3ffaffli8mBB^wCTjB|ff»^wlBM^^
origem — isto é outra coisa. 'BflBBiflSBMS£flSQBHflK£«flflflflWflHH^ -
'&•'
wfflMBKaHHifl BB*BB8-ijv:'.-. H
yBM|^w^BSMwHa^BSBBaPBBBBBBS|^s^ '^ptwíffu T jf ljlifi" MBflwtBTOy^lS^T^yu^lJiyW^w^
Supõe-se que isso se deve a certo
costume que existia em algumas cida- ^BJBHWMíBK8|^8B^HHhJBB , ^pfe:^. ^vJgJMPTOpa^^lffl^PB^PMfi^wg'
des francesas Os rapazes, na quarta- •fl BfiHB^íSsí'5.'- <. v- :í?.'f 'jffi^K^HHnni iBBMÍfc/V '^Si-Tft
feira gorda, costumavam dar uma úl- 4«liWgHji^aS^H^^W^Baffl^lB^flBaBgEaBgBg^B»^^ «•' .a ^W(^ÊS^^^^Ílffl BSa»K':^JBfe
,ÍMmmkmWm^BLmm\iaw^**^^mwUm*Mmmmmm^*í**mm*m*m\*^
tima festa em homenagem às moças Am BmRs^É"' ^üÜ"
''''•¦ ^;i^fff^jWHWBK^i^°BJM
JP^ft^y^BJi^B
da região. Em troca, na terceira quin- JBaBHBBjBjBBBJBBBBJBHBBBBBBM
ta-feira da quaresma, as moças, por • '"'iflSlMBBBBHBB^BBBH
sua vez, ofereciam uma festa aos ra- í -•lljili|lrliBBJBBB^^
MMyaHMBHwBBBfBBBBBBBBBB '' ^^^ffrrm^^^
pazes. Mais tarde, principalmente em
Paris, surgiu entre as lavandeiras, não
VmmmKjjlIêj-fW-m ^^^^MMMMBBB^BÍ!flffBBBTflflflflflflflflflrflBM^BPBlBfl íf
se pode dizer bem como, o hábito de se
eleger uma rainha, de se fantasiar V
. de:. dar irar baile. P
O hábito estendeu-se aos arredo-
re$ de Paris, ganhou o país, por fim,
o mundo inteiro, v:
Vale a pena acrescentar que em M f i 1 ^Bfl^Ja^Hflflflflfli BbB ¦
muitas cidades a Mi-Careme ficou co- fiBBHBft BB> Bb^^ ^BBF ^H BH

r nheCida como a lesta dos jovens.


:;V ;'^.JL M&Üttêixié, entretanto, tem " á-.
1^^^ l^^^^fl^B ? W ^111 fv kmm
sua história ligada a um triste aconte-
cimento. E' á epidemia de cólera que
se abateu sobre o seu país de origem,
justamente numa terceira semana da
quaresma, coincidindo os óbitos com a
festa da Mi-Careme. Isso ocorreu em
^BtmÊmmllm
1832 e, dizem as crônicas, as máscaras outros. Mafalda é inexcedível, verda-
alegres, que enchiam as ruas na quin- deiramente irrepreensível, extraordina-
ta-feira, encheram os hospitais e os ce- riamente atraente.
mitérios no fim da semana. CONHECI Mafalda em 1947, numa
linda tarde de verão, no cenário Pelas suas altas qualidades pela
De qualquer forma, nem todos os sua vigorosa formação
ãiios se sucedem tragédias assim e, de grandioso que o Hotel La-Porta situa- intelectual a
um modo ou de outro, todo o mundo do bem em frente ao mar, nas' águas jovem patrícia é hoje um nome coiísa-
azues e profunda da baía de Babiton- grado. Nem todo o Brasil teve até
cristão celebra a sua Mi-Careme. agora o de aplaudi-la, mas
E' certo, porém, que á Mi-Careme ga, que oferece, em Florianópolis prazer em
. aos breve, Mafalda levará, num esforço
dè hoje em dia apenas lembra pálida- *eus freqüentadores. Mafalda ainda pa-
não era então um nome nacional. Mas triótico de difusão de sua arte, a todo
mente o que foi esta festa no paSôadò^ o nosso "hinteliand,, a magia e o en-
: Os franceses, comentando esta mu- a que conhecem a arte maravilhosa canto de sua interpretação e sensibili-
?d&nça, costumam dizer, referindo-se iús da declamação já prognosticavam um
futuro brilhante para a formosa ártis- dade. Esta borboleta policrômica voa-
suas causas: uns dizem que perdemos rã aqui, ali, acolá, levando sua presen-!
a nossa alegria, outros dizem que gà- ta patrícia. %
nhamos juizo: Por Menos de um lustre ça aos teatros do norte, do centro e do
outras • depois,
eles dizem: segundo Uns,7 a nossa aie-
palavras, lalda, que ja obtivera um triunfo Ma- re-
sul. Mafalda, que é gaúcha de nasci-
tumbante na terra bandeirante se exi- mento, dará assim nova demonstraçãr/,
griá se foi; segundo outros, o t>ora do espírito de brasilidade que o su£
senso nos chegou, afinaK be no Rio, na A. B. I., obtendo ver-
riograndense guarda na alma. O Bra;
v E* de se perguntar qual das alter-a dadeira consagração, aplausos uniini- sil
todo aguarda com interesse
nativas responde à realidade. Parece mes da crítica, louvores entusiásticos apenas as novas apresentações 'de nãdl

í
de toda imprensa carioca e admirado- Ma-?
a.- i
que nenhuma *e das duas. A Mi-Caremo
res da "Escola falda, mas, também, a publicação di
é ainda continuará â ser, de um m<>» festejada criadora da do seu Diário anunciado para um fu
do ou de Outro, a festa da mocidade. Livre de Inspiração". E' que Mafalda
e realmente turo próximo. Os seus "fans", que são
a Enquanto houver juventude, have- uma artista de inúmeras todos aqueles que já tiveram o prazer \>

r#5fètà0]~ e, -a portanto,. \ Mi-CaremeV ':/:'/:y possibilidades: declamando versos sen-
suais de Bilac ou lidando com as de ouvi-la, esperam a publicação de
• rr-.-v/-"' des tragédias da natureza humana re- gran- suas notas biográficas que, por certolj
ã ¦¦.¦;¦¦';
tratadas na obra de projetarão maior luz sobre a forma-
^¦B Dostoiesvskv e çao da grande artista brasileira
WÊ*MM*MBm*MmwmwmmmamMisamsm
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)" i iHIIIII|li lül.pjnwy '"?>-

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liciam a p«• Há ias ter.
tes peçasJ*f*™^£ 0 ..fejtfcei-
Sr.^SEÜTíS* *-".
a-^-.-rsftsrs:
deira em punho, nao perde uma
cena sequer'.

iei™
f brasileiro sabe perfei-
..
ODO garoto bras
T... tamente o que •«£«£_£% SUa
mau.t.^,, mim
lada», desde a ser Conhece
maior gloria e
":
time ^ „hMmanobra
tvn luaCer
tim-Um-por-«m«m-Un rte um
possível Par*selnaconveniente, aprovei-
tar os altos eba«?, ^
q M;çaroço
blings" de tabeia
o to forma.
fim, tudo que
lt4a meta^^L,Esca,
da por dois paieui:

i ^_S__te»_ ^J

A presença dó príncipe e da,


encantou a assistência. princeãa
Realmente
sao extremamente simpáticas as
duas gftsp
criaturas, EmiUo Castelar e Nelly
resa. ^Quando as crianças não fazem Te- v-!v*á*«.

travessuras, DeW as recompensa,,.» _^y ____W__P^-

DírjTFTa
'mocinho"
e ^o^toiií ¦H^^flfiFP^ffiY^K^ *\ Xft ^^JiBnílfnmiB -WnrF^^nf^^T!J_J__T_Bb H Hf-__r_-_BII-_ M_r
"-^
imyffli'i tUr' _j___H___9_________B______f S8M-^_K\^r_^____T_i\l-1 t_S _________ t__" ¦
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f.f1*'1 .' ¦ ;!

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¦sim ainda não estão ficam). E quan- ««¦s-tjKísisprtai^ii

tê.!? Ídade B*«Mârta. formam


Parte na "torcida".
Z-tf° *t3S? jeflflBJMMzF. 'itflflBl ^^^^^flH^HflflHflfiflfl^HKlktflflMUAuóM>âu«e <*íá*í. —-—

E a menina brasileira?
Está sempre
em casa, brincando de
Jt costureira, de lavadeira, de
cozinheira de
comadre de .¦jkM^mmmWaàmmmmÊBA~ íf-*P
'-r.'** ¦'-••'<¦ '<Jb, «HHB
noiva, e sabe o mecanismo pp ^^'V^iH aflfl>'* Bfl!BW> ¦'..'¦'¦,*¦¦'¦
de qualquer
espécie de boneca. Mas, 8e
a esses anjinhos o perguntarmos
que é teatro, ficam fflHfc... ária»'-.}.' ÍU<?.',', iiWiikiimm ,: fês/t "S'/-í. fí

pasmados e não nos respondem


Em todos os paises europeus,
cipalmente na América do e prin-
Norte a cri-
anca e mais racionalmente
considerada
e todos, se interessam
pelo que concerne
ao seu entretenimento e instrução
mam-se clubs esportivos de For-
notável va-
Ior, com um perfeito trabalho
de
cao física. Além disso, há também educa-
destinados a divertir e instruir clubs
mo tempo, não fatigando o ao mes-
fantil, deixando-o expandir-se espírito in-
te, e ate mesmo cativando livremen-
sua preferên-
cia. Teatros infantis,
por exemplo, sao
construídos em massa. E
a criança já
se acostumou a eles, e hoje
os exige.
Quanto as peyas, apresentam atos
mais variados. Há peças em dos
balha exclusivamente que tra-
aqueles que demonstram gente miúda
mais capacida-
de. Ha outras em que
participam verda-
deiros 'astros", nomes lançados
nos me-
lhores espetáculos, mas
que também le-
vam a serre essa espécie-de assistência
em geral mais exigente,
pois sempre V-fi
quer muitos gritos e correrias. Naque- !Ü£ ^Sm"^. k)b• j>^ *
les países, a existência de teatros
infan-

^B¦ ¥¦- " ^r^gflBHJiyflfljB&jffi"^'-'^^ bLm flf*" jj 'J^ '"'fe .'' ,\*-$&lluSSJnlt P

Vk\'i '^ ^iSSjM^SBfl^^ ¦ ^WÇ^feflflfl^&ieaf*. ^^H ftB **ítw v£*\H*t$Êà JF ^^r*i , ^'JTr

Êste mastigava o programa, ante


pectiva cruciante! Queni venceria* J<p~ w ¦''
O feiticeiro ou o príncipe? A boneca

¦.;.
ȇ-
cundária. ^pp-.
m
IfíjSljSiHJflIPffl **» ,i í iS, I .*.VflflMaaflflflfljãflflfli pjBflflj^pflflflflww»** tMtí^gK&fc' "*sè*y='" - -^ÉsN'

'"¦ >
1*?tí5i!fi*i»iM«i«¦ -í :».-*¦«baWflMBKW^^Wp^^Bir¦ ¦ .SflHHKs ^H9nflRflHlHHflflBflM9i^u^__ ¦
liflflflBflflJflBflBfloflflflMBBaflflnBSW^ jMflflflflMHijWagWflflBBH í-. ___7^|flflflHHflflBHHH9aHBHkM_ - 9R íirrlTiiiliilttiimí
Try*íC. HfiaflE^^JJ3-j-%.¦ • ¦' %. tflr^y¦9WBm.* .á*' ' i" jBtv*'*vBr^^Sy' ¦WEB 3BPBBB?.- Vvv \'r^^-*7

Amadeu Celestino, um dos famosos da


família Celestino, personifica a empol-
gante figura dó Rei Maracâ (Rei do
Chocalho). E' um dos poucos atores piro-
fissionaís que lutam pela criação de téa~
tros infantis. O Teatrinho Jardel foi o
primeiro. Quando vira o segundo ?
"I1 !¦*¦¦! w,
*. -—

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^0«Kp7 ,V'.: ¦ ^J&^BÍ&j&Ê&k1' ¦ ^.^CwkSíPwmBH''''X'"1 ¦"¦ * <w$vÊtt9&$™&Krli. ¦ W^a^^L^WTJ f ^' '''•'¦

tis é agora coisa comum, um divertimento sadio , uÀ '7'^r^^'^rmmm^^^^HmPmm\:''-''-~i' HwnBSaPKfcw^''-rf/MK B


/ Wt&i .-m»^T aAÜUÈ '1« ^TiFr
que não pode faltar aos sábados e domingos.
Entre nós, ainda não se cuidou de. organizações )4$m&tlí ¦' r9J?Si •*'ffiwonTi:VWSWwSSç -Í^mí&^í-V^Y^^ '^vVvr '''4

dessa natureza, sendo o teatro infantil conhecido


apenas pelas raras apresentações escolares insufí-
cientes para atrair a atenção dos garotos, chama-
Ios aos espetáculos, fazê-los compreender as deli-
cias que um palco lhes pode proporcionar. E por
essas razões jamais houve um incentivo maior,
ficando a criança sem receber o sentido instru-
tivo do teatrinho.
A organização do Teatro Jardel, todavia, nos
veio trazer alguma esperança. Agora o brasileiro
adulto compreenderá a necessidade dessa espécie
de palco, e talvez tenhamos, em breve, espalhadas
pelo Brasil, companhias dedicadas ao mais deli-
cado e honesto público, que é o infantil. Talvez
que se concretize essa idéia em nossa terra, como
concretizada já está em outras. E então teremos
a cePteza de que nossos filhos conhecerão algo
mads além de "peladas" e bonecas, e o espírito
infantil terá melhor ambiente para se formar.
O Teatrinho Jardel é ocupado por um grupo
de atores e atrizes de boa vontade, que se junta-
ram com o objetivo de atrair a atenção das cri-
ancas por esse "modo de brincar". E devemos
frisar que os atores e as atrizes que formam o
bloco são, na maioria, profissionais na carreira da
arte dramática. Amadeu Celestino, por exemplo,
pertence ao nosso rádio, cinema e teatro, sendo
um dos mais conhecidos atores no Brasil. Jane
Grey, a loura belíssima, também é conhecida por
todas as platéias. Além desses, ainda temos Er-
nani.Cotrin, Nelly Teresa, Emilio Castelar. Dante
Ravaglio, Lais Pres, N. N., e por fim a figura de
-Danilo Ramires, dançarino do Teatro Municipal,
sendo êle o diretor e autor da peça "O rei Ma-
racá". Como vemos, um quadro perfeito. Os cena-
rios e figurinos, de Emilio Castelar, enquanto que
o assistente de direção é Adaury Dantas.

A impressão imediata sentida pelo repórter ao
rriiwiiHiiiPWfii^^ r
ntrar no recinto do Teatrinho foi agradável. Um
O espetáculo foi uima coisa do outro mundo!.., mas a mamãe
esqueceu a mamadeira e o dedo mesmo serviu..."-
(CONCLUE NA PÁGINA 58)

J¦'.:. O feiticeiro era mau um


pedaço!",
Nuncas) houve um feiticeiro' .tão ¦?- era o que dizia Danilo Ramires (o
vaiado como este, vivido por Er- contador de histórias), quando a objetjb
nani Gotrin, um dos atores de boa va o focalizou. Danilo é o autor da peça. Este nüb se contentou! í*ulpu paràj
vontade. Suas atitudes espetacula- Boa vontade, para com as crianças, njio colo 4a irmãzinha, pois o garoto J
res puseram o público miúdo em
delírio!
lhe falta. "Dia virá em qüe tereuibs teá-
trinhos dessa espécie 6m'vtQdÍ0'>.':BrM'il!^,'.
frente era muito ai to! I
foram suas palavras ao reporterv L
•Sii*r.k&
*' •'.'. 1
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««ÍSM^ÊÍ 00.00' ¦
v.">.,oí<^j.<-.SrJ
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Por NEY MACHADO ¦ '- '•'; '¦ ¦>'V'-'"'-?N,i™' 0


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W&&
¦HHBM

Kva ia entrar para a


primeira cena de "A
Ml felicidade vem de-
pois". Espirrava sem
p cessar. "Ah ! Meu
Deus. Será que isto
vai continuar ?". Na
hora da chapa ela
segurava mais um
espirro, de lenço no
PS" nariz. Não se inco-
modou com o "flash"
• JH HP^ -MB BEfra* ^^ ^r'
jd^l Bi^^^ 4___S9b Ib» j^ ___¦¦
Io. ________ fiSIs*^?!?^. NB*'*^^^^ ^^ B__'" _^*r jr l" _H
e ainda comentou,
sorrindo: — Ótima,
esta fotografia. Só
assim meu nariz sai-
rá menor". Eva e
seus artistas já es-
tão ensaiando "Ai
BsFÕ- _-_K^''...
mmmmlff''''''
_7^'-
EU
'9 mÊabw.
BIWBWnn
¦>¦•' *
¦ Jff Teresa!", adaptada
Jí_á>í|0 ¦_BH_i§Í7 ¦*> ' i ¦' JftO^^H ¦pi'' ¦' ££g
BB_HK_!fí.' i_r do húngaro por Luís
__fl_ÍÍ_?' _P^ P_B1IPI?07'. ' L Jglésias. Por sinal,
__&$_?'

Iglesias andou meio


adoentado também
de gripe, segundo
nos disseram
W: fpé:

•;C.-á

_SÍ.-Y' "^^ umr TflBS


_áü>
-¦?-•' 10-n* .• •___B&t_*"
IF' <aa bP^
tP^I^^ "^

í
mm
VF^
•¦::::¦{

Jaime Costa, à nossa entrada escondeu duas listas mis-


tenosas. Que é isso, Jaime? Não houve meio de waii-
í-&
car-lhe o segredo. Começou um bate-papo. O intérprete
perfeito de tantos tipos, aos escovar a cabeleira que
usa em 0»Alegria", comentou: — "Que saudades da if-
minha cabeleira não foi das melhores! Mas será mesmo
que não existe remédio que faça nascer cabelo? —- $em
esperar a resposta, Jaime Costa virou-se para o espelho
olhando desconsolado os últimos fios oue ainda lhe
JffiíSg*? ftime Costa <,e»>ois de "Alegria" W apresentar
O Partido do Pimenta", do estreante Gilberto Oúi-
.-o'';0.;,. maráes
".íBIBItSMWiMíUü ',"
tauttZz?' Si$iliiM$KB8ffl——- ¦¦ ¦¦¦¦•"¦«¦¦"wnip «—¦!«....

' yt''.""' \y *y'p * «k.


r^&p Wâ ^§ÊM\ WÊtÊÊk I '"'BB**

•*]'•"¦'' ¦•'''í"J^^EmmmWammmmW-:::''- ''' ~-~ I


• v'1'W'' ¦> v^íÍ^''a^"^!9iíIBB flfl- '*>« ^^KfiifflP^BKS^ii^tl^y?» ^- ^BSflÊii-' •'*í*tjB^b
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*' * ~r $ íf*
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Badu e o atual cartaz cio Follies. Antes de sua estreia vimos uma
luan Daniel, o empresário, da Censura Teatral, carta com
que se resumia nó .-seguinte": "O
cômico^ Badu so Um licença para contar em
público as anedotas já censuradas
por este serviço... Badu cumpriu a promessa. Perguntaram ao homem das 4*bo-
lotas com que gastava êle o dinheiro. "Em três coisas, respondeu Badu •£&
Mulheres, mulheres e mulheres"; Será verdade?.

repórter de "Bastidores" começa hoje a sua ronda semanal pelos camarins


"
Ç%
de nossosu teatros, pelos nossos estúdios e emissoras. Duas páginas alegres,
com as últimas notícias do que vai acontecendo atrás do palcos, das telas e dos
microfones. Começamos com uma corrida rápida pelos teatros do centro, onde
a objetiva de Utaro Kanai colheu flagrantes de Jaime Costa, Heloisa Helena,
Eva, Odilon, Suzana Negri e Badu. Quantos espectadores desejam ir além do olhosMÈ%
palco, * bater um papo" com seu artista preferido, saber como é aquilo lá por
dentro! Basta acompanhar "Bastidores" para que sua curiosidade fique satisfeita.
Em poucos minutos, o quanto bastar para ler as legendas, vocês ficarão a par
das novidades, dos boatos e de algum mexerico, que isto de falar da vida alheia
não faz mal a ninguém. Divirtam-se e até à próxima!
B™_tf""wliWW
s

IjUDIO fUíCfl

Graças ao Cilion, V. pode pos-


suir sobrancelhas mais ffracio-
sas e brilhantes, cílios mais e».
curos, mais longos e recurvados.
Cilion impede a for-
Fomos acordar Alda Garrido no :seu maçBo de caspas e ter-
camarim do Rival. Tirava unia soneca çóis, garantindo olhos
Odilon, na peca em carta/. "As árvores entre a vesperal è a sessão (Ias oito. -—•
morrem de pé" recebe um apaixonado "Vocês sao terríveis, comentou a conhe- atraentes e belos!
beijo de Susana Negri,» Quando fomos cida comediante. Km todo o caso, «foi Prefira o TVIIO GKASOE i
reproduzir a cena,- ó par amoroso da ¦'bom. SonhaVâ com'o trabalho que vou rende mais e custa rela-
comédia dc Càsona ficoií a disposição ter ria próxima peça, "Madame $ans
da objetiva durante i minutos contados. Gene"; c as amofinações eram tantas, tivamente, muito menoa
.'.240;-.-segundos com os lábios colados, na que acordei cansada". Alda Garrido áfir-
imitação de um perfeito beijo, !£' preci-; má qúe os autores brasileiros, dev sucesso
so ter nervos de artistas pára tamanha garantido, so pensam em traduções. Nin*
laçaPha! Batida a chapa, Odilon e Su~ guem mais cuida de perder.. tem poescre-
sana Negri recomençaram a conversa irií- vendo. JK* mais facij traduzir.; O atual
ciàdaj com a maior calma do mundo cartaz de Aídá é ;'Se o Guilherme fosse
CILION
vivov, de Llojpis, adaptada pof Dàptéil
.... Rocha .,:.: embeleza e protege os olhos

-r-.- wojanmm. ¦ —~ - —
,\ TW1
Foram Ouvia de Havilland e
Broderick Crawford — Pre-

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miados pelos seus trabalhos
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TJOLLYWOOD, março - Especial


para
CARIOCA, por Dante Orgolini —
A distribuição dos 'prêmios anuais
da
Academia de Artes e Ciências Cinema-
tográficas de Hollywood constitui sem-
pre um acontecimento artístico de
de magnitude e expressão. Este ano.gran-
não
houve quem pudesse pôr em dúvida
a
justiça da decisão levafla a efeito, com
relação aos premiados
principais. Oli-
via de Havilland e Broderick Crawford.
Olivia de Havilland pertence, hoje,
à
categoria dos veteranos da tela. Faz
quinze anos que ela se iniciou no eme-
ma, ao lado de Errol Flynn, também um
novato na época, na versão falada
"O capitão de
Blood", um grande sucesso
de outros tempos no cinema silencioso.
Desde então-, Olivia de Havilland fez
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como "Carga da Brigada Ligeira", uNa
cova das serpentes", "O Grande' Gar-
rick, etc. No ano passado, fez ela o
pa-
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(CONCLUE NA PAGINA 59)

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Dean Jagger o Mercedes McCámbridg^,


os artistas coadjuvantes
premiados en-
tre os "melhores de 1949".
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hnquaiito Dane Clark não terminar


de ensinar sua esposa. Margot.
rar com um fuzil de caca, a a<i~
americana será um lugar a Bfvlera ,+*'
^^^amar í85§imoBli8sS8»K»k- ' \\
pouco sau-
davel para os vizinhos. Pareee / I \\
a jovem nao tem muita quo / ^^akwSffl ^|Pf^ggffljfl tefeaa^^ i Ü
para tiro ao alvo. O último1 propensão
filme
Dane é "Without Honor". d"
fOLLYWOOD Larry Parks e a àWTWQQm
¦
mBBrWm^amw á ^te^ fl &
bela Barbara Hale, que fizeram > ú Jtif mmw \àm mW™ mf**9ammmmwafflam%b*. m \
papel de esposos no filme "Jolson ¦*. ^aab' WmBSmW9agaW ' ¦ frWfàtWRABèAMm\ \
novamente", serão reunidos outra cantavez
e agora na Colômbia. A filmagem d'\
rt nova película teve início nos últimos
dias de marco. Será uma comédia basea-
^te,., ^?W < v' * ;S'flta»' 'flH-.vft a
da na história de uma mulher moderna
que governa sua casa e ao mesmo tem-
po satisfaz a seu esposo. •Ir, •• '"•* ^BLiV-'^'4' ' •»
Larry e Barbara terão como diretor ^¦T ^flifl^^ «PI 1
Eddie Buzzell, e Nat Perin como •*/ ^ : 'J^''^"fmMmaaWmaf^^m W
produ-
tor, sendo o chefe da película Svlván *V àammmmaammWBWmmmmlBmaMlSltamtaww^
¦ Aaauammmmma
HRflflMBflHE .al<lB|fWflflflJ

Simon.
• ,eBu?u*l£bi"J"2? seSantÍd° em Segrêd° K nin«uém "<"-

Peco perdão de ter dado uma informação


bara Rush antes que à "estréia" da Paramountsobre Bar-
deposta a falar mais sobre seus planos. Mas estaesüvesse
novata
de Playhouse, Pasadena, possivelmente fará a

^^1"^"
No estúdio, todo o mundo está louco
sua estreia
^ G'enn F°rd' "° "lme ••Ma.B-aUm

por ela e a
&KÈÊImm^Ê '
áS! ¦jea^BMBBBMBHBbiWSalBaWiW»^^ ".í'
primeira prova que fez foi sensacional. Foi, aliás,
^H ^ - "¦¦¦»> im
tão boa
que será feita outra mais extensa na próxima semana
° surpreende ° Produtor Irving Ashèr, a respei-
^ue
to de Barbara, e o diretor Leslie Fenton uma mulher
ao mesmo tempo jovem e bela, seja umo éartista
traordinana. tão ex-
(CONCLUE NA PAGINA 60.)

Quatro beldades de Hollywood: da esquerda para


a direita, Joan Woodbury, Janet Leígh, Khonda
Fleming e Sheila Ryan. Pretendem elas lazer
uma "tournée" a fim de obter fundos para uma flflflflflflflflflflBtíBVflflaHfliti '^- ;J
fundação destinada a amparar doentes
pobres
O plano teve a paternidade de Henry Wileoxoi.,
marido de Joan.

t
rfflw^o1"^í^áK?í.Ib ^fftâfir .vHff- ^*v flj^:,^1». nftWí^,' /¦flflfli -'¦ aj^f^ ^Sav^i:''*r:''':^*''-,';'j'í'Sêk ',: ^;--.'".''í|8
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A família cinematográfica de «Duas vl«
das» se encontram»
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¦.ir eSBm
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V'*,<
EXEMPLO raro esse de Janet Leigh. &f, í">«3

i ¦w entrou para. o cinema sem ter nun-


ca pensado nisso, sem ter ido bater à
porta de um estúdio. Estava até tra-
•x&
wm mm SSJH
/m
çando seus planos noutro setor de ativi- \ Wm
dades quando a Senhora Fortuna bateu '# .'—* >'r'-. "-!

à sua porta na pessoa de Norma Shea- Éâii


rer. %tow&mm
.;v*
Miss Shearer foi passar umas férias i *i';iM*K.
*^*^r*~**i
longe das canseiras dos estúdios, em
Soda Springs, Califórnia, durante o in-
verno de 1945. Folheando a esmo um
álbum de fotografias deu com uma que
•*¦

m&ÊÊk fi
chamou â sua atenção. A mesma repre-
sentava uma linda jovem vestida de /
im$m
esquiadora. ¦á
'
— Que rostinho mimoso — exclamou /' \. ¦¦¦%. ' I
Miss Shearer. Um rostinho desse devia
t. ei .mg
estar na tela. ¦ ¦-
hm

Logo soube Norma Shearer que a


dona daquele lindo palminho de cara
era a filha do reoepcionalista da esta-
lagem. E quando a «estrela» regressou
'sh
***f }
'

Duma página de álbum para


¦-¦¦: i

a tela — A curiosa história


da estrela de "Duas vidas ,***'
<&*
*$•
se encontram'1- _'_r.;."\\ L-;

De J. Canosa. X
x
4.

*&
a Hollywood levou a foto consigo; Mos- P^IStoiKiB
trou-a a alguns diretores da Metro- ¦.m
Golwin-Mayer, os quais ficaram tão bem
impressionados quanto Norma.
Assim, algum tempo depois, recebia Ja-
net Leigh o. oferecimento de um contrato
inicial. Acontecia que a Metro andava na
quela época à cata de uma «cara nova- Iil
¦¦jv

(CONOI-UE NA PÁGINA 62)

¦
Janet e um «co-star» infant

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comedia merecia um tratamen-', J

<< >J to mais sutil. A história é divertida, mas V


a direção descuidada de Claude Bynion (i!
(Joan of Are) Apresentação da R.K.O não ressaltou o humor malicioso que oi jí
argumento pedia. Claudette Colbert,
Rádio — Direção de Victor Fleming - sempre deliciosa, é uma das mais com-
Lançamento simultâneo no Parisiense pletas artistas de Hollywood. Fred Mac
¦

Plaza — Astória — Olinda — Star — Muney é um camarada sem maiores


Ritz — Colonial — Primor. virtudes. Rita Johnson, insignificante.
As cenas em que Fred Mac Muney vai
Até que afinal, veio a nós "Joana apanhar o boneco da garotinha são de M
um absurdo sem precedentes. "Lua deí
D'Arc". Entusiastas que somos da re- mel com pimenta" na mão de um direáf
novayão dos velhos temas, acreditamos tor de classe teria sido uma das me-'
que o teatrólogo Maxwell Anderson, im- lhores comédias do ano. Na verdade Hol-
lywood anda em desespero de causa.
primisse alguma aresta de seu talento
na composição de sua "Joana D'Arc". n
ar
Nada há de novo. Maxwell Anderson de-
mamjf
teve-se sem maior felicidade nos aspec- (The secret garden) Produção da Me
tos costumeiros da vida breve da don- tro Goldwyn Mayer — Direção de Fred 1 *
*
zela famosa. Consideramos "Joana M. Wilcox -— Lançamento simultâneo no \'ê
D'Arc" um tema falhado. Ao meu ver Metro Passeio — Ti jucá — Copacabana
J|f^
a melhor "Joana D'Arc" que vi foi JmrSMema-úmV.' /B&ÊSTkv/nCizfJiM f^fetSfefti flS^Sc^ísS "O Jardim encantado"
é um tema queJÉfl!
alemã. Um filme da Ufa, exibido entre apesar de monótono daria um belo es- 3"
nós há cerca de uns quinze anos. Esta petáculo. no gênero, nas mãos de um'*|
versão colorida não convence. A adapta- diretor como Norman Taurog. História 1 í
cheia de superstigões e ternuras, não che-áI
çâo cinematográfica foi das mais infe- ga a convencer o público. A história éfl
lizes. Sendo uma história demasiada- arrastada e feita sem a necessária espi^H '
mente conhecida, merecia um tratamen- ritualidade de que carece um argumenjl
to mais inteligente para não cair no de- to destes. Margaret 0'Brien repete seusfl;
sinteresse. A monotonia domina grande POR VAN JAFÂ papéis anteriores, Herbert Marshall||
mais hepático, sempre correto, é o donòlf i '*
parte do espetáculo. Salvo um ou outro do jardim encantado. Dean Stockwellíf
diálogo brilhante, as cenas finais dota-
ii
Abbot e Costelo na já teve melhores oportunidades. Elsa;V
Lanchester (senhora Charles Laughton)
das de certa plasticidade, e Ingrid Berg- África" sempre expressiva. Reginald Owen e7l
man, nada mais resta desta pobre rica Gladys Cooper também seguros. A his-
"Joana D'Arc". Depois da monotonia, (África Screams) Apresentação da tória não desperta maior interesse, ape- "
United Artista. Direção de Charles Bar- sar de uma atmosferaSje mistério. O
o filme cai fragorosamente naquela ba- ton. Lançamento no São Luiz — Odeon "Jardim ;i
— Carioca. encantado" poderia ser maisjli*
talha de resultados e efeitos tremendos. encantado. A direção de Fred M. Wilcox!
Após a batalha, o filme retorna à mo- Não somos fans de Lou Castello e é pesada. Fotografia sem novidade. "O
notonia. As cenas do julgamento de Bud Abbott. Achamos suas comédias jardim encantado" possui ar condicioá.
^
horríveis, mas reconhecemos que as vê- nado, o que é um oásis para este calorfl
Joana são de uma falta de beleza e emo- zes há boas situações e certa hilaridade. tremendo.
ção a toda prova. A hipótese do carce- Esta aventura de impossíveis aconteci- a
reiro desejar Joana, não chegou a cons- mentos da dupla, possui momentos di- Post.$criptum
tituir um ângulo novo. A fotografia de vertidos e "gags" bem colhidos. Nesses pi
filmes vale tudo. O absurdo é lugar co- O melhor filme da semana foi a "re7*
Joseph Vatentine não é das mais feli-
zes. O colorido sem novidades. A dire-
mum. Se você é fan da dupla vá rir, e prise" de "A história começou à noite'*J§P
se não é, deixe passar que é mais um velha produção de Frank Borzage, comi
"abacaxi".
ção de Victor Fleming, arrastada e des- Charles Boyer e Jean Arthur. ;;í
'tituida de emoção. Se não fosse a
pre- "Legião Sinistra"
sença de Ingrid Bergman, esta "Joana
(Rogue'* Regiment) Apresentação da Bilhete para Mareei Deveraux.
D'Arc" seria de todo frustrada. Ingrid Universal Internacional — Direção de Origadbo pelas suas amáveis palavras!*
Bergman é, sem dúvida, uma grande Robert Floreya— Lançamento simultâ- Creia-me sempre admirador do seu
mo /gê-I^
artista. Sua "performance" é, todo o neo no Vitória — Rian — América,
filme. O longo elenco de coadjuvantes A intenção dessa história é oba, mas
o curso dos acontecimentos transformou Notícias a jato 7
está homogêneo. José Ferrer vive o Del- um bom tema numa. novela folhetinesca.
fim. Shepperd Strudwick, que toda hora O começo, apesar de já batido, possui Olivia de Havilland e Broderick Craw- J
muda de nome, pois trabalhava na Fox certa dignidade. "Legião Sinistra" es- ford foram os detentores do "Oscar" da''
traga dois bons artistas — Vincent Price Academia em 1949.
com o nome de John Shepperd, faz bem
e Stephen McNally. O cantor Dick
o padre que acompanha os últimos pas» Powell já não convence nesses papéis.
sos de Joana. Gene Lochkart, J. Carrol Marta Toren é mais uma sueca para a
Anselmo Duarte, Eliana e Rocir Sil-.,, ,
Naish, Richard Ney, Robert Barrat, Ge- ginástica do pensamento. A direção de veira aparecerão juntos em "A sombra7
Robert Florey não conseguiu melhor re-
orge Lucco, Alan Napier, Hurd Hatfield da outra", direção de Watson Macedo.
sultado. "Legião Sinistra", ora bolas!
(o falhado Dorian Grey) e muitos ou-
tros tomam parte. Apesar do grande na de
"bluff", "Joana D\Arc" (Family Honeymoon) Produção da Tonia Carrero, Orlando Vilar e Nydiaf
deve ser visto
Universal Internacional — Direção de Li-.ia Pincherle são os intérpretes ôM
em honra a Ingrid Bergman. "guando a
Claude Bynion — Lançamento simultâ- noite acaba", dirigido p
neo no Palácio — Roxy. Fernando de Barros.
ririvitimi •^m^meswwiíjii ¦ *«»"»
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™°™9UERIA VM FXLH° e RIA-SE DOS OUTROS PAIS! — ACABOU SEN-
2?»t RIRAM DELE! - STEPHEN HUMPHREY BO-
BART, ^^íí»?11^0?^?
O FILHO DE LAUREN BACCAL E O "HOMEM MAU" DO CINE-
"TELEGRAMA,
MA — MR. BOGART...»
Por Humphrey Bogart

OSTARIA que Mark Hellinger esti- recordação


vesse vivo para que eu pudesse ad- simplesmente,viva. E Betty a outra razão era
Teve que enfrentar o ceticismo dos mirar sua cara quando soubesse que queria um fi-
que lho! Nada mais. Para mim tanto fazia
produtores, mesmo depois de dèmons- suas prediçôes falharam. Há alguns anos
trar seu talento — Fingindo ser me- "- precisamente, eu e Bettv
três que fosse homem ou mulher, mas Betty
nor que Humphrey Bogart... — Um (Lauren)' desejava ardentemente que fosse me-
compramos a casa' de Hedy Lamarr nino. Tanto
novo contrato para o papei de galã em Benedict Canyon, que está situada no Iludo um nome. assim que já havia esco-
alto de uma colina, na qual se esten- gart. Talvez Stephen Humphrey Bo-
dissemos em nossa notícia dem vários corredores, como todas as razão desse que vocês queiram saber "Tera
COMO casas californianas. Um desses corredo- ou não ter", Stephen. Na película
anterior, John Derek nasceu e eu me chamei "Steve"
criou-se em Hollywood, tendo muitas res foi construído especialmente He- e essa foi a fita que eu e Betty nos
vezes se ligado ao cinema por pe- dy para suas crianças, e quandopor Mark conhecemos. Por isto queriamos que nos-
quenos contratos com diversos estu- foi pela primeira vez jantar conosco em so
dios. A frialdade dos produtores para nossa nova casa, perguntou, mostrando- liz filho participasse, também, nessa fe-
coincidência.
com o astro era injustificável, depois nos o referido corredor: -
do talento que Derek demonstrou em Que é isso?
um papel importante, chegando a en- E' para crianças -— ex-
tusiasmar ao público. "Hora de An- pliquei.
filme produzido em trabalho Mark me olhou compassivo
|gústia",
independente, por Humphrey Bogart, e agregou:
foi essa oportunidade que demons- Compra uma mesa de
trou as suas excelentes condições. E bilhar e a coloca aí, que é
o triunfo que obteve com o filme, dei- melhor...
xou assombrado, não só a si mesmo E por algum tempo pare-
como também a seu descobridor'. cia que Mark estava com a jE^éíC .v s*p
''tp^T'^^$______B
/

Bpgey. razão, até que chegou o dia


Vimos em "Hora de Angústia", em que minha mulher me
Derek fazer , o. papel de um rapaz surpreendeu com a seguinte
de dezessete anos, o que nos sur- frase;
O doutor disse
preendeu, visto não esperarmos, na que nun-
realidade, encontrar um galã de por- ca me perdoará, mas vou ter
te atlético e com tão grande perso- um."baby"!
nalidade... mais cativante que Ro- Durante cinco minutos fiz
bert Taylor ou Tyrone Power. Per- todas os escândalos que cos-
guntamos-lhe: tumam fazer os maridos em
l,~ Como conseguiu fazer tão bem tais circunstâncias. Mas final-
o papel de adolescente em "Hora de mente, dando conta do que
'me dissera Betty,
Angústia"? pergun- \
— Truque de estúdio, responde-nos tei:
sorrindo, Mas por que não lhe
~- Náo pode ser, vou perdoar? Para mim, um
protestamos: po- nenem é um... nenem
deria tornar-se mais delgado, mas E' que vem o verão ¦ —
nao mais baixo.
-7 E' certo que na realidade explicou-me Betty docemen-
sou te. Não é assim?
mais alto. Mas trabalhei com sapatos Oh!
sem saltos e usei roupas bem aperta-
das... Na lógica, era necessário que E então pela primeira vez
me apresentasse com estatura me- percebi que ser pai é uma -.mWtsm%>. immW^^mWÊÊsF JtirFf\
nor que a de Bogart, porque no filme coisa muito mais séria e com-
ele aparece exercendo domínio sobre plicada do que me parecia. ^^mmW^àW*''
'¦"¦ ? ¦ g àWÈÈ&'{
mim. Do contrário, não poderia ser Vira todos meus amigos no %mu </&'- _r áf-âmmmw
Para conseguir o papel de "Ho- Úa PapaAÍ* e por cert0 <*ue ™ ri -¦r-^dmw Jmf A. ______HH___^HJMfHB_|

SífÜfi
muito deles. 1 Agora, entretanto, percebi Durante o tempo que passou, até Betty
\ra de Angústia", John Derek não
que para ser pai é preciso certas
teve padrinhos, mas sim, fez valer o
"^ é aãim tã° Slmples qua- ir para o hospital, cálculo que fiz tudo
seu próprio entusiasmo e vocação. e Ad!cúloqUe o que os outros, nessa situação, fazem.
Ele próprio nos-diz: Pouco a pouco, e a medida que se apro-
c°nfessar' antes de tudo,
r-; Apenas li a novela de Williard in^T? ™h0' até ™» casar que ximava a data feliz, comecei a pre-
ocupar-me mais e mais, e muitas foram
Motley, "Knock On Any Door", me ™m Betty
com RPHSeJM-UmNao sei bem se a razão as noites em
convenci de que o papel estava ade- que me despertei, aterro-
soai ou se tmha muito trabalho nzado, pensando nas mais terriveis coi-
quado para mim. Era uma das opor- ou sas.
tunidades tão sonhadas! Aprendi de Uma guerra de P^- As crianças que nascem com defeitos
memória páginas inteiras do livro... meio Í ff^PIfe
Durante alguns minutos, o "astro" a perspectiva de ser físicos, a paralisia infantil, etc. Tudo
fez-me ler alguns parágrafos, obser- "SfV de ' °^ «^ pai. Mas Bettv isto me deixava assustado.
vando atentamente o que eu fazia. naStelaZaUH
KL£?" o do slgnificad0 de um filho #
Mas, graças a Deus, tudo correu bem.
O triunfo de John Derek em "Hora também desejei. A razão
que queria deixar uma parteprincipal é Betty passou muito bem e quando re-
de Angústia" foi definitivo. Derek d mim cebi a notícia de que Betty tinha dado
firmou um novo contrato com a Co- a luz foi de um modo muito engraça-
lumbia, para fazer outro papel de pesse. Separa-nos uma grande diferença ao. Ela mesma me enviou um telegra-
galã, demonstrando assim o seu vã- tenho ilusõ<* 32 mas redigido nos
lor e a sua personalidade para a vi- ao futuro 'n\ L,n!? S6rei eu ^em P^te seguintes termos:
Pim
primeiro, ,,fe portanto,
e quero, Querido papai. Foi dificil, mas conse-
da artística. ela fique alguma recordação que com
mShl, um™ (CONCLUE NA PAGINA 59)
cf.-C.'(í>ÜCC-. • 26 «
",''~~'^J^^^f'lr^^^mVfm9ímmmmM¥m^mK^
5&&"sm^?wí$y*!*mzr!^?» -.
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Após um dia de trabamo intenso, a


criadora áa ^ Hora do fcar"! cm com- • fll
1 ÜÍi
panhla do esposo, Amoldo Brito, tam- SStli
bem locutor da PRD-5, deixa a esta-
w rumo aov u home, sweet home".
""¦«¦MBnHMnaBaHBnn

¦
*•*¦

sol, levam aos lares cariocas, atra-


vés das ondas hertezianas, um con- /
selho amigo, uma palavra de confôr-
to ou, na maioria das vezes, a solu-
ção de um problema que, à primeira vis-
ta, se mostrava insolúvel.
Vera Brito, meus amigos, é uma
delas!
854^
Diariamente, na onda da Rádio Ro- ¥
quete Pinto, vamos encontrá-la distri-
buindo conhecimentos úteis, ensinando
lições proveitosas, discutindo assuntos ém
de importância, oferecendo boa música
1 • #
''
a quem não dispõe de uma eletrola e
lendo escolhidas páginas literárias. Seu
programa, embora nâo apareça com assi-
duidade nas seções especializadas da im-
prensa carioca, nem por isso está em si- TS * * )
tuação de inferioridade aos seus congc-
neres. E' que Vera Brito se esquiva da èàW » * 7/i
publicidade, como foge ao ingresso em
qualquer outra estação. Aliás, não faz
muito, a Rádio Nacional cogitou do seu
aproveitamento na linha de programa-
ções daquela emissora, o que não chegou
a se realizar pela própria vontade da
7 dedicada radialista.
Criado no decorrer de 1945, ¦ ::y
os programas femininos não eramquando mui-
to freqüentes, a "Hora do Lar" veio
preencher uma lacuna na programação
da Radio Roquete Pinto. Desde, então
-fiel a verdadeira finalidade educativa
do radio, mantem-se em situação das
fk
mais invejáveis, com um público
a
julgar-se pela correspondência, que não' é
dos menores. Tudo nele, conforme
afirmaram críticos respeitáveis, é come- já
dido e bem dosado. Nada de informa-
çoes exaustivas, nem de considerações
tolas. Desde a página literária à ¦ «a
cação de uma receita culinária, expli- ¦-"¦£5
foge ao bom senso. nada
Vera Brito cuida da estruturação
de
seu programa, como o esculápio
trata do cliente enfér-
mo. A s sim,
mMxx*
¦h &SmWmwÊÍÊÊ$!Êi^í€:::: XX^^Xi^M^B^rSvvsi»^^ '^+»MmmawWHsÊfiÈÈmW
¦\ '^^kéwk# í-. "i ~y.$mãmZL "•¦ ' .
I &Ê&!$ÊO¦¦•¦; ¦ :--:W$*Ax/XA:'-:'~''''''-"mmm^
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~P&um BÈBrrwvfe. ¦ ¦ "í ffift^^í^^
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M imSál ' & a°S ouvintes- E> Que a prestimosa
I radialista não deseja mformar
tudo quanto é apr^entacC emdí
ao mkrofon^"prdTÍ*" ¦G^*. a êsse "Hora
5' P°r lntermédio
process0'
Lar", já serviu de tema da do
*HU3Ç
jBkláBP^^^Bl JiflBfíifCP^^MQ—_B^^*irtT^JBi' ^^ !»•'*'^-^«^^""jHF-Tirff^lBW*^^ '"' "
a lucrar os senfüistas para um (I h/ Com
não ahmtn\<L duvidas isso, aliás, só têm
lhes foi ensinado. quealimentam *?^iencias-
quanto à execução do que
Programa feito para a mulher, "Hora
a ,J^ío •! '•• - . a r\u. a ao
do -üai
Tnr" . dentro
h«>w ^ programação
da
í
A'^í;í a(;íora
4^°'
ÍOra do nal. Principalmente
quando se còSi^riT7*" V"Izes a° " broadcasting" nàcio-
dor Wfor- solução de certos prob.emas CoS> c, ~br de CaSa na
na-se mais risonha, os maridos" ml rnA„ adca^n^/V"1^^^
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rar-se em alguém durante No século XIII, em Pa- ^^I^BfBnWaTl^Mfr^Mi^B

o período carnavalesco. Há ris, por exemplo, os meni-


"Ovo", uma ilha nos que cantavam nos co-
pernam-
bucana, e há o célebre ovo ros da igreja, os estudantes
de Colombo, que acabou
dando em provérbio. E tam-
da Universidade e a juven-
tude dos diversos* bairros, I i i #
bém há o ovo elétrico, um rueniam-se em praça públi-
recipiente de vidro utilizado ca, formavam um cortejo e,
para mostrar os diferentes saiam em passeata, carre-
aspectos de uma faisca elé- gando bandeiras tocando
trica, conforme o meio em trombetas e tambores e pe-
que se produz. d indo, pelas ruas, ovos de
Páscoa. Tudo isso era acom- Por ZULMA STEELE Sa ¦'

E, se quereis mais, infor- panhado de cantos.


*AC°™H,H,na
Nr?Va York de 3866' uma cidade ^ carrua
* gens e tilbuns. üm cans ado
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màrei que há o "ovo de ou- E' muito antigo o costu- cavalo de carroça caiu <;ôhrl
ro do mundo", de onde, se- me de se mandarem ovos colheiro ábateu-^sXeee.luÍ
' taSSteTiJ 'de h,imÍC0,terid0
áe Uma h»mPada
gundo os indús, saíram to- de Páscoa aos amigos, pa- snnueta
silhueta de ,um h^fi de casaca e cartola de rua delineou
m homem,
dos os mundos e todos os rentes e vizinhos. Antiga- ~~ ~~ disse- Ná0 P°de fazer isso.
seres. mente, muitos ovos desses já Xf'™eu l^8'01 n° mGU
carneiro " prÓprio cavalo? ~ Prestou
eram pintados de vermelho, O cavalheiro de cartola
De acordo com essa len- de azul ou de diversas cores um policial que se encontravaergueu a bengala arennnrin ™
nas proximidades- %
da, Svayambhu, o Ser que combinadas. ~ PedÍU' Crueldade
existe por si mesmo, depôs, animlis^acusaçãol01"6"1 para com °
no Universo informe, uma , Nos dois últimos séculos •'í
n«í«r0H'Ííi5UinaV-<? carroceiro pagou uma multa de dez dólares
semente em forma de ovo, era também costume, na conseSuMas
semente que, depois de uni França, as pessoas sairem letoia dos Animais, fundada naquele mesmoPda Sociedade Bío
t™vtLrZZlCTTfeS
ano cie 1866 r,eVi
ano de Brahma, isto ó, após da igreja, durante, a páscoa, Henry Bergh. Hoje em diaP ,
levando cestinhas* de ovos S
aoçuia riorTt6rXel
trato dos,CaValheÍr°'
animais é uma realidade mas namUi
a ninharia de 3.110.400 tempo ate os cães, os devotados amigos do
anos dos nossos, partiu-se dourados para o rei, que os tedos com brutalidade. Quando Henrv Bergh homem eram tra
em duas metades, graças ao distribuía pelos presentes. ínfciou su-
pensamento daquele deus,
formando, uma o céu, outra Havia, como vemos hoje
p^^m£!Ê*\ p^utfe^r
digmficante cruzada, encontrou sarcasmo

^Sl
e inlredu dade ã

a terra. nas vitrinas ovos pintados,


e muitos artistas, no passa- xspróovdaeio^i„Tvencedor' d-ihe -™
do, se dedicaram a pintar influência da sociedade cresceu, mas
Mas, há, entre os muitos r»««^
minuiam seus fundos d«*S
dia a dia. Certa noite, o senhor Berarh
ovos de páscoa.
ovos de que se tem notícia, para visitar um homem, no hospital Preocupado foi ?h?m;Ma
co n os nro
um que muito nos interessa, Como vemos, ainda hoje blemas monetários, acercou-se da cabeceira
de LuT Bona>
especialmente agora, pois
muito se fala dele nesses
os costumes conservam-se os
mesmos em grande parte.
ZofS%o^ri?uUSu-s^°CÍand0 C°m « i-SS» ji.e-
^¦Mha» dias. As vitrinas das con- Ovos de chocolate, com ~ O senhor vai longe! ~ disse, derramando uma
feitarias estão cheias deles, bombons, com jóias e tudo de elogios, ^ num mgles arrevesado. porçã 60}
com recheios de frutas, de quanto constitui alegria pa- -. Talvez — respondeu Bergh, tristemente.
chocolate, de mil e uma ra as crianças ou para os E confessou que a sociedade não podia ir adiante, se
atrações. adultos continuam a ser ob- auxílio.
jeto de presentes. •— Meu amigo — atalhou o francês —
E' o ovo da Páscoa, tão eu o ajudara J m
O que de certa maneira se estender a sua proteção aos animais selvagens, das
conhecido dos povos cris- restas e das planícies! íll
ainda permanece um misté- |
tãos. Pergunta-se muito por nlorreu P°uco depois, legando cem mil dólarf fl»;
rio, embora as muitas hi-
que aparece ele como ma-
póteses a respeito, é a ver- a& sociedade.
.í^1^1? Essa
quantia, com outros donativos
nifestação de um costume
dadeira significação do ovo guiram, permitiu que a campanha se intensificasse,que e seo ffl
si
fl
universal. Para alguns, o nno do mercador, de ajudar os animais cujas
de Páscoa. construíram sua fortuna, tornou-se realidade compenas e pele* I
ovo da Páscoa é um símbolo o prograníi
da ressurreição de Cristo, Não é sem motivo, pois o aos parques nacionais, que a maior parte das nações
adoto*
ligado ao fenômeno do nas-
"po- ovo em si já constitui um COm a ldade de 75 anos- constituindo I
cimento. Para outros, mistério indecifrável. eyemninghrinaieceU a Perseveranca' na realização de lí
rém, trata-se de uma ma- Pelo menos até agora. fdeaL -P

* at 'it<.>t!

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1:1
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Após um dia de trabalho intenso, á
criadora da "Hora dó Lar* V em com-:
paiihia do esposo; Arnoido Brito, tam»
SiJK^P^mI S^L ^i- 5bè ' •»*• A flaawt
'"¦PpS AD

bém Lociitor da PRD-5, deixa a esta-


çãó ramo ao "homié, sWeét' home'\
' ¦ ¦ ¦ v. ' "•¦.'.,í!í'C. ¦.*;¦;.' .¦'.!'¦'¦ ¦ '¦ v'';i-V- -'*•' ¦'>':-» t;'-V,'."';';\";.' '•'*'*''¦ ^'^"'¦'^¦¦¦'V.'^-'''-;.''''!" ¦•'.':'¦'.¦¦.',; a, -^'','".* .v^-v^V
... r.. ¦-, :.'.¦. ~*..-*V"í— »V:-r-*'* i**'i^^'a-!ã"'»'.-..x;-V/.-':!-','TN'i'i; ¦.;a";,.,iV»i MaV.-l'&'a ã-V-1 ¦-•;¦-i''.'0-' ,•¦¦¦¦¦'.:'".'¦•'.'.'4.',J'-''v'i•¦¦'

-
sol, levam aos lares cariocas, atra-
M.
vés das ondas hertezianas, um con-
selho amigo, uma palavra de confôr-
to ou, na maioria das vezes, a solu-
ção de um problema que, à primeira vis-
ta, se mostrava insolúvel.
Vera Brito, meus amigos, é uma
delas!
Diariamente, na onda da Rádio Ro-
quete Pinto, vamos encontrá-la distri-
buindo conhecimentos úteis, ensinando '•:
.í^v^v HPS
' í
.BfluEBflí^^^BHHiBl^^T^nJÕQ^^^HXaaBB fflnffir *W ^IBW BJBHmB(
lições proveitosas, discutindo assuntos
de importância, oferecendo boa música
a quem não dispõe de uma eletrola e
lendo escolhidas páginas literárias. Seu
programa, embora não apareça com assi-
duidade nas seções especializadas da im-
prensa carioca, nem por isso está em si-
tuação de inferioridade aos seus congé-
neres. E' que Vera Brito se esquiva da
publicidade, como foge ao ingresso em Wfk
qualquer outra estação. Aliás, não faz
muito, a Rádio Nacional cogitou do seu
aproveitamento na linha de programa-
fiõos daquela emissora, o que não chegou
a se realizar pela própria vontade da
..dedicada radialista.
*P ; Criado no decorrer de 1945, quando
os programas femininos não eram mui-
to freqüentes, a "Hora do Lar" veio
preencher uma lacuna na programação
da Rádio Roquete Pinto. Desde, então,
I fiel à verdadeira finalidade educativa r^. C^a. :• jBBb^eJbB^^3JS8I Bai^^^^^BMB^B BB l9EHIl
do rádio, mantem-se em situação das
mais invejáveis, com um público que, a sWJ*
julgar-se pela correspondência, não é ^;
dos menores. Tudo nele, conforme já
afirmaram críticos respeitáveis, é come-
dido e bem dosado. Nada de informa- W
ções exaustivas, nem de considerações
tolas. Desde a página literária à expli-
fí^a Bf mMbM^Í
cação de uma receita culinária, nada ' •g^B^BBBHBIHBjB^BffiiaEiBMM^^
¦^^BBBBBBwBBBBBBBJ^BP^^WfWS^TfcPfBl^^wBBBBBB? mÈ&
BBqBhs
foge ao bom senso.
Rltíã Vera Brito cuida da estruturação de
seu programa, como o esculápio drjH Br wÉ^^ ¦?"^^"-4^l bW afl

trata do
^^^ ;s*$***^ mo.
cliente enfêr- ' Jjr^ á«*.:'SB Sfc^írt'»'1* *^9n flfll MflSaflS
Assim,

'- *3s»*^^BBBjBRBJp* 1
^^^^#--<^^'M"4S'^^¥'"" Z ü¦¦:'¦:'•:¦ ' -; '¦¦'¦ a :r^^:$^^^m^^^^^ I : M ^è^g^g
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âjf í ^?^k:5^^m,A ¦^ÍIb#i^^IIbHbbW fe^i''* «SBBfí^^«' ¦ à i PlíSir*
üí #»T^*/ l^^^a^^w^
quando lhe enviam uma receita de um bolo ou de um prato diferente ei-la
submetendo-a a prova para depois oferecê-la aos ouvintes. E'
radialista nao deseja informar errado a seus ouvintes. Grafias que a prestimosa
tudo quanto e apresentado ao microfone PRD-5, por intermédio a esse processo
Lar , ja serviu de tema para umas tantas experiências. Com da "Hora dò
isso aliás só têm
^ ™° alÍMentam dúvid^ luantTà^exécuçâo' do
lneslCforensinaedno!'ÍStaS' que
Programa feito para a mulher a "Horn do° Ljar T nr" ' ^««fT^
di Kado
üa PnniI0ta Pinto,
R<íHin Koquete iDí^f^ ae ,uma
, das
j • • . P. dentro a„ ~„
da programação
iniciativas felizes do "broadeastiner"
^'vio»;. 14JJ°' auí0> nal. Principalmente quando se conhece as aperturas de nacio-
11] uma dona de^casa na
solução de certos problemas. Com o "broadeasting" de
Vera Brito a vida toí
' °S maHd°S m™ ">m^^^ * madanfe não tem tanta
íôrle^abeçaf

• 30
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na quaresma.
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de forma oval com água estão ligados ao ovo da Pás-
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perfumada, que já foi moda,
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No século XIII, em Pa-
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rar-se em alguém durante


o período carnavalesco. Há ris, por exemplo, os meni-
"Ovo", uma ilha peruam- nos que cantavam nos co-
bucana, e há o célebre ovo ros da igreja, os estudantes f.id
de Colombo, que acabou da Universidade e a juven- i B -<f
dando em provérbio. E tam- tude dos diversos" bairros,
bém há o ovo elétrico, um rueniam-se em praça públi-
recipiente de vidro utilizado ca, formavam um cortejo e,
para mostrar os diferentes saiam em passeata, carre-
aspectos de uma faisca elé- gando bandeiras tocando
trica, conforme o meio em trombetas e tambores e pe-
que se produz. dindo, pelas ruas, ovos de Por ZULMA STEELE
Páscoa. Tudo isso era acom-
panhado de cantos. A CONTECEU na Nova York de 1866, uma cidade de carrua-
E, se quereis mais, infoi- *!» gens e tilburis. Um cansado cavalo de carroça caiu sòbrí
marei que há o "ovo de ou- E' muito antigo o costu- o pavimento, e o chicote do colheíro abateu-se sobre ele. Subi*
ro do mundo", de onde, se- me de se mandarem ovos tamente, a luz brilhante de uma lâmpada de rua delineou
gundò os indús, sairam to- de Páscoa aos amigos, pa- silhueta de um homem, de casaca e cartola.
-- Pare, meu amigo! — disse. Não fazer isso.
dos os mundos e todos os rentes e vizinhos. Antiga- Não posso bater no meu próprio pode
cavalo? — protestou
seres. .V
mente, muitos ovos desses já carroceiro.
eram pintados de vermelho, O cavalheiro de cartola ergueu a bengala, acenando pajj
De acordo com essa len- de azul ou de diversas cores um policial que se encontrava nas proximidades:
da, Svayambhu, o Ser que combinadas. Prenda este homem — pediu. Crueldade
animais, é a acusação. para com r.«
existe por si mesmo, depôs,
.no Universo informe, uma , Nos dois últimos séculos No tribunal, o carroceiro pagou uma multa de dez dólares!
era também costume, na uma das primeiras condenações conseguidas pela Sociedade Pro
semente em forma de ovo, tetora dos Animais, fundada naquele mesmo ano de 1866, pejj
semente que, depois de um França, as pessoas sairem mesmo impecável cavalheiro, Henry Bergh. Hoje em dia,
t ano de Brahma, isto é, após
a ninharia de 3.110.400
anos dos nossos, partiu-se
da igreja, durante a páscoa,
levando cestinhas* de ovos
dourados para o rei, que os
distribuía pelos presentes.
doçura no trato dos animais é uma realidade, mas naquerf
tempo até os cães, os devotados amigos do homem, eram tra!
tados com brutalidade. Quando Henry Bergh iniciou sui
dignificante cruzada, encontrou sarcasmo e incredulidade poi, X-
%

em duas metades, graças ao


toda parte. Não desistiu, porém. Cedo começou a empregai
pensamento daquele deus, Havia, como vemos hoje agentes uniformizados e sua luta com as companhias d(
formando, uma o céu, outra transporte, de que saiu vencedor, deu-lhe grande notoriedade
nas vitrinas ovos pintados,
a terra. entre os novaiorqüinos.
e muitos artistas, no passa- A influência da sociedade cresceu, mas seus fundos dV
do, se dedicaram a pintar minuiam dia a dia. Certa noite, o senhor Bergh foi chama
Mas, há, entre os muitos ovos de páscoa.
ovos de que se tem notícia, para visitar um homem, no hospital. Preocupado com os pro-,
um que muito nos interessa, blemas monetários, acercou-se da cabeceira de Luis Bonard'0
Como vemos, ainda hoje um francês que enriquecera negociando com os indios. C 10
1
H
especialmente agora, pois
muito se fala dele nesses
os costumes conservam-se os
mesmos em grande parte.
rosto lívido do velho iluminou-se: <e- /
dias. As vitrinas das con- Ovos de chocolate, com ~- O senhor vai longe! — disse, derramando uma 60*"
de elogios, % num inglês arrevesado. porçã
feitarias estão cheias deles, bombons, com jóias e tudo :
com recheios de frutas, de Talvez — respondeu Bergh, tristemente.
quanto constitui alegria pa- E confessou que a sociedade não podia ir adiante, sei
chocolate, de mil e uma ra as crianças ou para oa auxílio,
atrações. adultos continuam a ser ob-
jeto de presentes. Meu amigo — atalhou o francês —• eu o ajudàri.
E' o ovo da Páscoa, tão se estender a sua proteção aos animais selvagens, das fl<U
O que de certa maneira restas e das planícies!
conhecido dos povos cris- ainda permanece um misté-
tãos. Pergunta-se muito por rio, embora as muitas hi- Bonard morreu pouco depois, legando cem mil dólar,
que aparece ele como ma- à sociedade. Essa quantia, com outros donativos que se se,
póteses a respeito, é a ver- guiram, permitiu que a campanha se intensificasse, e o sq
nifestação de um costume dadeira significação do ovo
universal. Para alguns, o nho do mercador, de ajudar os animais cujas penas e pelr
de Páscoa. construíram sua fortuna, tornou-se realidade com o' program*
ovo da Páscoa é um símbolo dos parques nacionais, que a maior parte das nações adoto'1
da ressurreição de Cristo, Não é sem motivo, pois o i
ligado ao fenômeno do nas- ovo em si já constitui um Bergh faleceu com .a idade de 75 anos, constituindo tf
cimento. Para outros, po- mistério indecifrável, exemplo do que pode a perseverança, na realização de
Pelo menos até agora. ideal.
rém, trata-se de uma ma-

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dera Rita Hayworth e
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A ADVOGADA FAIJLISTTE GÒbDAHtt des alturas, refulgindo nos feitos, con-
Ela está disposta a defender Ingrid Bcrg- quistando a admiração pública, também
mah e Rita Hãy worth no Senado ame - lhes é fornecido com maior intensida-
ricano de, meios de defesa contra os que se
aprazem em destruir por destruir. A
mulher, este direito ainda é negado.
Por falta de compreensão, ou simples-
as mulheres de antanho mente por atávico intuito escravocrático,
QUANDOguardavam o anonimato ermético o povo aplaude mas controla a ascensão |
imposto pelas responsabilidades do feminina, censurando-a quando lhes pa-
lar, poderiam queixar-se de tudo, menos rece que excederam o limite imagina-
de que o direito da maternidade pudesse rio que continuam a manter intima-
um dia ser-lhes negado. Sem os vôos ai- mente.
tos da glória, sem o entorpecente da con- Os casos de Ingrid Bergman e de Rita
sagração pública, a vida soava como Hayworth, duas artistas que estende-
música em surdina, porém melodiosa e ram seus nomes à glorificação de todos
suave. As suas competições não avan- os povos do universo, pagaram repenti-
cavam além da ostentação num ou ou- namente o mais caro tributo que se po-
-I; - '"ÁW '^^BfliiBfll -1
tro salão, em raras festas, e se aplau-
sos merecessem por um ou outro ato de
deria exigir de uma mulher. Perderam Cl*,>^;.
o direito de escolher o pai dos seus fi-
valor público, isto lhes era creditado
após a morte. Mas essa coisa incoerente,
lhos. Rita, seguindo a praxe de cente-
nas de artistas americanas, moveu vá-
.^áW Ama\mm\
que é a evolução dos tempos,* deu-lhes rios divórcios, sempre dentro das leis
o direito da projeção, da admiração do norte-americanas, até que encontrasse
povo e também todos os seus tributos. a pessoa que pudesse merecer a consa-
A glória, e isso bem poucas criaturas
do sexo feminino podem perceber, colo-
gração de todo o seu amor, a ponto de
dar-lhe um herdeiro. Casada com o
aflF- ^aflflflflflffflflflR
ca o indivíduo no plano dos pássaros
de rica plumagem, admirados e procura-
príncipe Ali Khan, apesar da guerra eme
sofreu, manteve-se firme na sua paixão,
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dos, mas cujos vôos estão cada vez mais
sujeitos aos tiros dos caçadores vadios
terminando por solidificá-la com o re-
bento que viu a luz do dia, há cerca de flv 'fll
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que se comprazem a abatê-los, por na- cinco meses, na Suiça. Cansados os

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registro dado na Itália a seu filho 6


e de Rosselini
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fl Ob IP» fll iflflB BfS yff A-'-lü Bftgjl 60)
"passarinheíros" de tentar a destruição %.

de Rita, volveram para Ingrid Bergman


as suas espingardas. Ingrid viu-se subi- m
" flfll Bhbfc. ^yRSsfll lIíIc .4flká>' fl ITãflKi.'tJflf fll
tamente na rua na amargura, depois de ¦

.^w HV Iflw flJpBflfla Wj ^fllBr^lB ff^ flHflK^JflflBrfl ter sido uma das maiores notabilidades ¦¦€

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flfl^írSyt'r 'íffi^ '';''^fv3r^Bflk:''":
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do cinema mundial. E' que o filho da
artista sueca tivera como pai o grande
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ifl^^B^^fl- í^^-^f^flai HàV ',¦%.-. afl Bpfl^2p*4irflK,'3|
produtor italiano Rosselini. De tal modo
converteram os esmiuçadores da vida
matar^ka\W}3iiii!p£''' '*'• ^'»**'* í ^*:*3Í*''-:i ¦ * ^âW tama9Êu^P^ÊÊ9aa *wMaa> ^AaW aaart'ImW alheia, o caso de Ingrid em caso mo-
ral nacional, que se chegou ao extremo
de fazer constar num registro este gran-
de absurdo: O filho de Ingrid e Rosse-
r^ B^j^Bfl^^j^&^^^-^V1;-'-SA^^^fflH»lflF^' affl^^WiSfll^M^I^I A-^y^ilMiflflPlaga^^flflflflflfl^
' (CONCLUE NA PÁGINA 63)
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das cenas. Infelizmente não podemos di-


zer coisa alguma sobre "Dorotéia". Não
fizemos parte da lista de convite do
m discutido autor e, tampouco, temos a in-
cumbência de fazer críticas dos origi-
nais a que assistimos. Todavia, só nos é
possível manter uma sessão destinada a
assuntos de teatro se nos fizermos fre-
quentadores de platéias dos nossos tea-
tros.
.•A, Conhecemos alguma coisa da baga-
gens lítero-musical de Nelson Rodrigues.
Consideramos, antes de mais nada, um
autor inspirado e dotado de ótimos re-
cursos técnicos. A originalidade em Nel-
H »1 son Rodrigues é um fato. Quanto a
seus trabalhos teatrais, como todas, as
peças de um autor, sofrem altos e bai-
xüs. Dentro de uma época é muito di-

Os quatro cômicos do naipe masculino


de Eva Todor...
*__*" ' *¦ ""* '.'0 ¦ Bs
B_______"¦_"» tk &yv- . Kit _________!__'
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fl í__r V isft ___R_L ___¦
Alda Garrido em um de seus deliciosos
tipos

público amante do teatro declamado já tem o que BBtsPrfp *«/, JL***)?. _R


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O apreciar. Num único mês, diversas foram as casas de Elt5_^- • *''*¦ I?»'. wfmr __^_K*k_B_ 1^™_B____B_BB__i
espetáculos que abriram suas portas para dar entrada às jB ___bi-~ __> i"l í^/fc. MM»
<^ w w flH «A ^^BJ Jr___r
estavam saudosas do indispensável teatro do
"gênero que
pessoas
comédia". A cidade viu-se, num curto espaço de
tempo, conquistada pelo gênero teatral favorito de Leo-
poldo Fróes, Antônio Ramos, Apolonia Pinto, "O
Manoel
Durães e muitos outros, em lugares variados gênero que
constitui a fórmula padrão para a Arte de Talma".
Os teatros Copacabana, Serrador, Regina, Penix, Rival,
Gloria e teatro de Bolso acenderam suas ribaltas e gam-
"panos
os
biarras e "primeiras", de boca" levantaram-se para assinalar
esperadas entusiasmando e satisfazendo os
anantes das mais variadas comédias.
f O mês de março foi pródigo em Penix. comédias. O início do
"Dorotea"
acontecimento teve lugar no teatro foi a
"primeira mão". Assunto pro-
peça que se anresentou em à críticas destrui-
fundamente discutido, dando margens
doras e a comentários animadores. As divergências de
peça foi vencendo a adversi-
opiniões foram tantas e a "falatórios",
motivos de
dade... A razáo de tantos "Dorotéia" foi tan-
os
es-
tos debates se fundamentaram porque
idéias vigorosas
. crita por Nelson Rodrigues, esse moço de "materialidade"
e que escreve com um destemor incrível a
&CÜU&€L4l. • 36
—^i'^^---^™^?^ '' m~rr*- miJMJ—W,J—"JraffiF^^fMWBF ¦''
^^^m^^ ¦71.

ti íh.Í'1' ÜÈ ^^"yffttffBWftlEBtf^MtmiIIMlIMMIlÜMlIMÉim ' ^'''''M¥¥atf

...
ficil de se diferenciar a verdade e a mis-
tificacao, no domínio da arte
"Dorotéia"
é um espetáculo
causar polêmicas. Mas, tudo o capazaber- de
ra o comum tem que sofrer osque rigores
da crítica especializada ou do público wuw
em geral. p
No dia 16 de março subiu à
Teatro Regina, sob a direção cena, no
artística
de Dulcina de Moraes, o original de
Alejandro Oasona, denominado "As ár-
vores morrem de pé". Na verdade ra-
ramente uma estréia apresenta o
es-
plendor que encontramos naquela noite
no Regina. A presença do autor,
grandiosidade a
de representação e a mon-
tagem de "As árvores morrem de né"
constituíram um acontecimento digno de
permanecer em nossa memória por lareo
tempo. e JlitHiBrBili^rtSBwftfWBiii^ii^aw ¦"> *H*'**í!i Ir IsHIei»
'
Sfl-'>'-'' Sa bB ^tEB^ '¦''''%'"¦'*
'•'¦'''
wBÉS.
Essa nota, esse fato de que toda a
cidade teve conhecimento, não pode dei-
xar de dignificar o teatro brasileiro e
para tanto, basta que consideremos "As
árvores morrem de pé" e o seu desem-
penho como uma bela lição de arte Es-
tao de parabéns, pois, Dulcina de Mo-
raes,_que teve um especial cuidado na
direção e condução do espetáculo, cum-
primentos a todos os
muito ou pouco trabalho queparaprestaramo con-
junto da representação. Congratulações jgBtaiWlBKi^wHaP^^E^^B *•«"."*'• ""*v. 3t* , JBI'^^M^^^^t^S^l^pHBt —-ymmL. V. ...»_- ' JB &* -
ao autor que é dono de um cérebro
privilegiado, perfeitamente identificado
desde a criação de "A dama da ma- ^*^^^^MwhBwtiIbB^^^í^B hBb *?s VmfS ^awfe^>^a^fc^^X^^^^^^^^^^^^i^^mt^^^^aamwu^^^^^BB *•*, 'iSiSr i

drugada", considerada uma obra prima


do teatro universal.
No dia 17 de março, duas foram as
companhias que estrearam: Jayme Cos-
ta e Alda Garrido. A primeira, no tea-
tro Glória; a segunda, no teatro Rival. ^ff^^gjjgBsiMmm^mmaW^m^. $5& rai Bi tf 4 1 5«í3ftiBll&ir!rf'»*
'"¦£Tflrw^SBTnylw^

Jayme Costa escolheu a estréia


de sua temporada a peça para de um autor
que há muito se encontrava afastado
do teatro: Oduvaldo Viana. A peça lan-
cada foi "Alegria". Se nos fosse per-
mitido criticar teríamos sérias restrições
a fazer ao original do autor de "Pei-
tico", principalmente no que diz res-
peito
"Alegria" ao conflito psicológico. Todavia
diverte e apresenta um con-
junto formado por cinco artistas que
"defendem" brilhantemente
seus pa- igt^MBHiBttSE^B^iBMBBBBEBiT^B^^BEP jfr ^^fl^Bvi*
péis, dando um certo vigor à peça que se mS feSfe ^rfli B

molda muito aos lances de uma no-


(
flB Be" i ji"^!**'* a* st /-.^B l^fl Ss^^ÍÍj^^^ítI^Sc BB B'fe- -j^f
ú'%
m Encantador é o cenário e comovente é
a cena jogada por Susana Negri e Odi-
lon em "As arvores morrem de pé" ¦¦«iiimiii imi ii ¦¦ "ii x m \mm mmpí

Jayme Costa, Heloísa Helena e Milton


Carneiro vivendo uma cena de "Alegria"

¦7

ela. De qualquer maneira, Oduvaldo "¦^r^w

Viana é um nome conceituado, e, como


qualquer autor, teve a sua "nota" d*-
saíinada.
(CONCLUE NA PÁGINA 60)

¦nQ ^3Pw fiSftli pWB }> .'¦"* 1 TilBpBS^ffilBy^^ ffiB BBw *$%' 9» ^mUSSfmW WwW O II i '-" •>' *'" s^y* ¦

7 PARAx
ATACAR AS TOSSES RÉ- X
• ¦ m
BELDES, DEFENDER OS
PULMÕES E LEVANTAR
AS FORÇAS DOS fRA-
COS E ESGOTADOS ;

AG RI O DO L
Contém as vitaminas, o
7 'iodo,; ©/¦ fe'rro7è:;o* :prin^7-7
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cipios
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curativos do
agrião. .'¦
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DISTR.: ARAÚJO FREITAS & CIA.
R. CONSELHEIRO SARAIVA, 41 • RIO

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Jean Simmons

DUAS NOTAS
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^f^cflH BíSwti.** «t^c jflr^dflflBHflBBB^f^^^j^fl flfl?E «jLa 311 ^ i t*1 $. 11 r *• . jÊm^m\

BAN SIMMONS está pondo


1 mànguinnas de fora!" A jovem
"as
I QUE SE PASSAI !

SsírelaS de vinte anos, depois-que foi


t um instituto de beleza e colocóu-se
em mct>da, saindo quase sempre, já
;onsegu\iu bater um verdadeiro re-
O pri-v
tnrde df namorados e noivos. "Adam
|0
meiro fot seü companheiro em
Stewart Granger..
nnd Eüelyne",
Ai,n'nfin Acto atnr riíirt.in nara HollV- li Por ANTHONY FIRTH I
ti
Vood, Jeàri pensou em jantar com
Qrson Welles. E isto foi o bastante
para se afirmar que os dois se ca-
cariam dentro em breve! Mas como
íada aconteceu e . "agora a jovem
Ela goza de grande po-
ponita tijabalha em So long at the Margaret Lockwood ao lado de Douglas Fairbanks Jr.
fair", àq lado de Dirk Bogarde, se pularidade na Inglaterra
Uz que Viesta vez é sério. Assisti pes-
soalmentS o casal junto na apre-
"Forsyte "But
britânico, lidade, seu papel importante foi em
:cntação\tía fita
'ante a tiWemiére real.
Saga", du- CARECE que, para c cinema not in Vain", ainda não exibido no Bra-
esta época tem sido de descobri-
a ju3?ar pelo tamanho da fita, mentos. Os estúdios ingleses de Denham, sil, e atualmente trabalha com Jean
ean e Eirk tiveram tempo de so- Kent em "The Reluctant Window", um
tE
:>ra para conversar. por exemplo, acabam de anunciar o melodrama ao estilo de "Perfídia".
> nascimento cinematográfico" de um
novo galã que trabalhará entre as ga- Seus fãs estão convencidos de que
que é o principal pro-
!• Errol Fllnn, "Forsyte Mr. Dallas firmou um contrato em sua
«agonistá lie Saga'y, ao la- rotas inglesas, suprindo perfeitamente
tambémi assistiu
fio de Gear Garson, "açsnhiívdin" a ausência de James Mason e de Ste- terra que assegura a exclusividade de
1 w\JL o f^i Cisto
wart Granger, que se encontram atual- sua atuação nos próximos cinqüenta
por meio de assobios), co-
vaiado
[Ao de
'costume! E querem* os leitores
V.-. — n Ti^íh Unm

me ;foii estreado em Londres o filme


T^<ac?rlo
mente em Hollywood. Esta maravilha é
Julian Dallas.
O rapaz tem 28 anos, é alto, moreno,
anos. Mas não é assim. Mr. Dallas está
pensando em ir até Hollywood, não por
ser o meio ali mais vantajoso à vida,
mas pelo fato de ser o único lugar onde
i
Aventuras na Birmânia", na qual com olhos azuis. Londrino de nasci-
W3?ÉÍrol vfencé todo o exército japonês, mento, educou-se em bons colégios par- lhe oferecem de fato um contrato. Ape-
ticulares. Durante a guerra, foi piloto sar da propaganda em prol do "astro",
mm ~íê vezes da Real Força Aérea e, quando se tor- empreendida quando este terminou a
| bli assobiar, de um modo dis« filmagem com Jean Kent; ele nada mais
r és o nou civil, continuou a trabalhar com
seus pais. Logo após o término da guer- tem a fazer em Londres! E os atores
ículo. ra, entrou pára a famosa companhia também precisam comer, não acham?
íneniiio é genioso, mas •llilíiíismantêm a teatral de Old Vie, apresentando-se co-
ífaTííIíTíF í n#:l f Ki mo Sir Laurence Olivier. Iniciou-se no *
raiva. Todavia, apesar de em
cinema com um papel insignificante"This
'•Mrs Fitzhebert", e logo filmou E por falar do cinema inglês, teremos
Was a Woman", em ambos os filmes, algo a dizer de Margaret Lockwood.
toi êle quase passou desapercebido. Na rea- íCONCLUE NA PÁGINA 59)
cri à

e QUv^cecr. • 38 •
-jfmZJéLJ^jLmmmm m JflflE&flHflWflflBflBflBEflHBBBflS39RSC^^

* .^J3^^!^Sw«, *t^}*******wm&***^m9m***fm a*V^'KmMaMn*wtaaxw^


.%í^w,;«M^**«5«»W»»'
..... , ..^-^_^r^-^.^a»;M«IW<|ii.F'Mi;i|f1'".''.'
"Pimm", comandado porOWalter Huts-
hler, (ambos bi-cairtpcõcs da classe), Bp_flB*^^^^^^AJ7".' _rf__3__S(l^'í^-e^ ___J^_BfSt£-rraB-'J_l__-Í_B__r-Si_S-^-^'^*^^!_S_SS___W—__ÍB''
'' *^__PJB__*__fl_____B_B\*'"^!!BB_^ •¦'

no momento em que atingia a meta da


li:* V^'*"jí*

chegada _______SB___KtfiBfl B_L„^"-B- __¦_____£' ___^Rff


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NA MAIS BELA
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UMA EMPOLGAN- ____¦ ^-Bfl-B-H_-____-p__-K9flHft


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7- '¦. .«..<, ai .-ri. -s'
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;^>v^">0,:
0"v>: &„
*<v<-; ¦ 7
í. «v.
.
de março foi indiscutível-
do dia 26 "VI
UM mente a Regata Taça Darke de
Mattos", a maior regata de uma classe
'«ti 1 monotipo da América do Sul.
O desenvolvimento que está tomando o
. .." 7-7,:, esporte da vela no Brasil já lhe assegu-
I | ,;: .o
»o rou um lugar de grande destaque no des-
yo* *, o-. porto sul-americano, e seu progresso se '.:»^_íí
¦¦'.-'¦¦sWSS

faz sentir cada vez mais. ' ' 70állif


j •
'':*.'""
" ';_S *•¦¦
A maior prova da veracidade destas afir-
fj ¦';¦ .^
..' ¦Vi1";..- . . . '.:.0*__í

,.,. / o, • ..' '.- .. - j*-- o%o o-íf mações é o fato $e nada menos de 60 ve-
leiros, dos quais 30 do mesmo desenho,
de uma associação internacional que é a
mais importante do mundo, largaram pa-
ra a sensacional prova. Além disso, cum-
pre ressaltar a ordem e eficiência de-
monstrada na organização da referida re-
gata, que ainda mais a valorizam.
Copacabana, palco do sensacional pré-
lio, teve assim oportunidade de assistir a
um espetáculo de invulgar beleza e ele-
gância. v
,"Pimm',.
Von Hutshelr, com seu Star
* "** jl^"** ¦,. ^ <j X'*^fí^^^3SS»S6w"™í&r . » ^*»« L^?^v_[__kíí_'iÍ* ^s£REméj_mí___R_SkH
coadjuvado por Jorge Carneiro, seu jo-
vem proeiro, conseguiu conquistar a as4
M____tj_SSSfc_í_í?pS«í^>íjvi *!_^u____tth>io_iB_iÉSi^s^*''',''^'^'7^t * ¦* *^' -j f?**^,„.. j.'A» iWmS'?*?^i^-^™ffi[ffi^' ?* v

pois fez ]us


maiores honras do dia, "Bu",
valiosas taças. O Star com Othon
Dias e Tacarijú de Paula, conseguiu um
honroso segundo lugar, chegando à meta
apenas 30 segundos depois do vencedor.
Dessa forma o Iate Clube do Rio de Ja-
neiro abriu de maneira muito auspiciosa
a sua temporada de vela deste ano. 3w''' -'

C^Uto«|p|

-— TOrivilAírindr. rpnismi-íP a rflfíitihfiwi- n r.»i»


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^/í^t^â?* j^^íií?**^*^*!^^^ ^'^"^í ^f"-*v^-^^ í IIHSiw^^^"*»™^HflP^flflfl,^f^'"'vt,<*"^-,t"'"•

a leitura, do livro tão discutido vasta bibliografia do poeta simplesmente


mais um livro, mas sim, uma biografia-
APÓSquanto, em geral, incompreendido, sincera e sob muitos aspectos diferente
do Sr. Nilo Bruzzí, sobre Casimiro de das que circulam, de mão e mão. carne
Abreu, fica-se ciente de que o volume, Já era tempo de revestirde deCasimiro
a despeito de alguns senões, é realmente
bom e ao mesmo tempo de- que maus, e osso a figura angelical um ho-
despeitados, sáo aqueles principal- de Abreu. Afinal de contas, seja, será
mente os que se ocuparam do assunto mem por mais puro que
sempre sujeito, ê claro, a de todos os sen-
~- negam o seu valor literário e bio- omitir os
timentos humanos. Isto é tão
gráfico.
W forçoso reconhecer. O Sr. Nilo Bruz- maus e apenas emitir os bons, ao bio-
si trouxe com a sua independência in- prejudicial à literatura O quanto
doce Casimiro,
telectual uma contribuição valiosa e re-à grafado. Inútil ocultar. alma
novadora às letras nacionais. Pondo como toda gente, aninhava na Casimiro de Abreu
que se tem
margem tudo ou quase tudo"Primaveras", sentimentos amargos. de
escrito sobre o vate de Agora o Sr. Nilo Bruzzi armado de-
argumentos e datas convincentes, Bruzzi para revelar-nos um Casimiro
a matéria encerrada nas páginas do s.m >oeta e homem, tão desconhecido o se-
seu estudo é original e, por isso mesmo, monstra essa verdade. E nao defoi Quel-
razão que a Sra. Dinah Silveira intitulou gundo quanto conhecido o primeiro. dá
não raro, controversa. A versão que o Sr. Nilo Bruzzi
O Sr. Nilo Bruzzi não hesitou eme roz comentando o fenômeno "Casimiro
um dos seus artigos assim: à vida de Casimiro de Abreu, em abso-
fazer afirmações de ordem psicológica luto é um desrespeito à memória do
<&.
biográfica que só poderiam escapulir de Abeu virou homem". Virou mesmo.
O Casimiro do Sr. Nilo Bruzzi
e, an- grande poeta. Náo há ofensa à sua dig-
da pena de um espírito combativo, leal com nidade pessoal. O conceito de que
o ho-
consigo mesmo. tes de tudo, humano, isto é, homem não
mais nem me- mem é uma coisa e a obra outra, su-
Nada mais arriscado do que destruir qualidades e defeitos nem nós.
algo estabelecido. Antes, ao contrário, di-é nos observados em todos tem sentido quando se pensa na
As blimação artística, fl se Casimiro os sublí-
sempre mais prudente, mais seguro, De nada adianta encobrir os fatos. de- ho-
coisas são o que são e não o que mou sua curta existência entre
zer amem a tudo, sem afirmar ou ne- mens compondo versos de uma suavl-
gar coisa alguma. E' mais cômodo,
não sejamos que sejam.
Casimiro de Abreu, por- essa razão, dade lírica já mais alcançada por outro
i& resta dúvida. Mas o Sr. Nilo Bruzzi, sua alma es-
nada tem de não poderia permanecer infinitamente poeta, entre nós, é porque
fcelo menos literàriamente, isso, Mais condia sentimentos de natureza inversa.
comodista. Não quis, por por nâo sendo o que em realidade não foi.
cedo ou mais tarde apareceria um
Nilo Toda obra de arte é uma compensação
ser um preguiçoso mental, acrescentar à consi-
l& psicológica. Uma alma satisfeita fe-
go mesma è como que uma porta còm-
AS CRIANÇAS CRESCEM chada à inspiração. Nada tem a
pensar.
V Esse não era o caso de Casimiro de

09*&
•:*«
Abreu. Havia na sua alma uma insatis-

yõffis eom
facão que só a poesia aplacava um pou-
co. Era a insatisfação de um filho que
não amava sua mãe.
Guardava o poeta um sentimento se-
creto que o distanciava de Luiza Joa-
Esta,
quina das Neves, sua progenitora.
\j \'Y' AT i V

HER um destino comovente, uma vida de


desilusões e sofrimentos que se agrava-
vam com o correr dos anos, não en-
controu no filho a sensibilidade que —o
wopoücwhrw poeta revelaria. Casimiro de Abreu
ol BTO8 A«»*W é preciso que se diga — psicológicamen-
te se sentia como um órfão de mãe.
Desde cedo enterra no esquecimento,
cemitério da memória, aquela que nun-
LLB iOÍHI
ca o esqueceria. Luiza, iletrada, aba-
tida pelos golpes da vida, acompanhou
sempre de perto e com muito carinho,
as produções literárias do filho. Chegou
\s0*nxitíH ^am**^^wWl Ca-?
mesmo, já com os cabelos brancos mo-
tivados mais pelas negras desilusões do
que pela idade, a aprender a ler talvez
ftUICK para sentir nos versos do poeta o filho
"REFEIÇÃO MATiHAL", RÁPIDA, SAUDÁVEL! que ela gerou. Em vão. Casimiro de
Ferva 2 xícara» de Sgua. Adicione aal. Quando
ti
Abreu tão sensível, tão lírico, tão huma-
de Aveia
«tiver fervendo, junte uma xícara th»
(CONCLUE NA PAGINA 56)
2 minutos e %
Quaker. Deixe cozinhar durante
«#f
Oltt Cbmww
ji.1*^. «.w» ¦¦» n" i ' il iimffflwiiy •** **"«i*«P' *jjfw»»v*!'f.' 'tit;

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ir.

BRANCA DE CASTRO I

Guilherme Ricardo Wagner nasceu em Ricardo .Wagner, embora já se fizesse ocupar o cargo de diretor do Teatro
22 de maio de 1813, em Leipizg, Alemã- admirado como compositor de estranhas Alemão, local.
nha. Filho do segundo matrimônio de e vigorosas peças sinfônicas, em sendo Aquele posto e aquele pequeno teatro
senhores fi-
uma senhora de modesta posição social, um honrem pobre, precisou ganhar a provinciano, mantido pelos
com, o ator, dramaturgo- e pintor Ludwig vida, e fez-se regente de orquestras. dalgos bàlticos, eram, porém, muito pou-
Geyer, de origem judaica, desde meni- Em 1937, casou-se, por amor, com a ca coisa para a enorme ambição de Ri-
no' começou a aprender música., e como jovem e graciosa atriz Guilhermina cardo Wagner que precisava de um gran-
era moda em quase todas as famílias Planer, indo residir na província, da ei- PAGINA 56)
alemãs, ensinar piano aos rapazes, tam- dade de Riga, onde foi convidado a (CONCLUB NA
bém iniciou seus estudos pianisticos,
sem qualquer vocação e sem o menor
entusiasmo.
Esses estudos, porém, deram-lhe en-
sejo a penetrar os segredos da música
onde foi encontrar, por fim, suas tendên-
cias para a arte de compor.
O pai de Wagner era um artista ambi- , r

cioso, e o menino seguia-lhe os passos.


Como não sentia grande interesse pela
música mas queria ser alguém, come-
çou a desejar ser, na Alemanha um êmu-
ry ¦•>' H^ ¦ ^v ák' ym ' ' n
Io de Shakespeare, tendo para isso, na
primeira juventude, enchido vários ca-
dernos com o rascunho de uma espeta-
r"to - • L \ m %iéy ¦ l
cular tragédia, no velho estilo de lite-
ratura alemã, ao invés de esboçar jis
estruturas de suas futuras composições
sinfônicas, coisa que só depois cuidou
de fazer.
Achando certa facilidade para a com-
posição, o sonho do jovem e ambicioso
Ricardo Wagner, de vir a ser um gran-
de dramaturgo, desdobrou-se em dois,
e êle sonhou também ser um grande
músico, um Beethoven moderno que re- **^KÍÍHlv —. ~~ .1 i i r.¦!,- —_ . ¦,„..., ¦ *' ¦¦¦¦¦¦ —— ~? •,^iíi'

volucionasse o mundo musical de sua


\ SkSJk WtaSSlíbi wrmBâ BBBfec

V*
terra e do mundo, e como dramaturgo,
e compositor, ao mesmo tempo, criar
uma outra forma de drama musical que
empanasse o valor de tudo quanto já
houvesse sido criado no gênero, no mun-
do inteiro.
í Como todo sos artistas de teatro, os
Geyers, viajavam, constantemente, de
¦>;r cidade em cidade, e isso proporcionou
y ao
jovem Ricardo, já muito interessado
• pela música, e sempre preso a seu duplo
sonho de glória, ver e ouvir os melhores
espetáculos musicados da época, em
Leipzig e Dresde.
Foi em Dresde que Ricardo Wagner
pôde conhecer, bem a fundo, a obra do
I grande compositor Carlos Maria von
Weber, e como pela vida em fora nave-
ria de se mostrar sempre um ser orgu-
lhoso de seu próprio valor, incapaz de
confessar gratidão por alguém que o
tivesse ajudado, a única maneira que
aff Mé# vim
Lia M \:?i\m, é "s \Apoi #lsón» diJi d« »»o do m*rayllho-
4D etem, ANTISAROINA,
.1 mi.>h« •/:

I
. ,'v.v
olf3*s me «««Wam cs!"pcl«ctj>
Q(, __ , orno você eiM bomli
encontrou para manifestar sua admira- Co^oloil^.H.im? No-.i
também
^•V-íJ'
çâo pelo mestre insigne, que havia cria- IW* d« impar««( «"¦
Cúli. fiei» .«luda.1, « ^ ¦ '-'"'.''iyíí ;;,

do essa obra prima da música opecistica


— "Oberon" foi sempre, referir-se a seu ¦ír MM?"' culo»o ptcpü'*do. f...^ M«ti« À» Lourdtl Rethj

nome com sincera admiração. Quando a yy Rio dc J*n«iifi

Alemanha consternada e orgulhosa re-


eebeu os despojos de Carlos Maria von
Tr,
Weber, Wagner, já então começando a
ser notável rendeu-lhe as maiores ho-
menagens, proclamando-o como o fun-
*
dador glorioso do moderno drama mu-
sical.
^^^Mp^aV^?-^»,^-^ .in.liWifrinaHilfr1--"!» «i««^<»qffywi*»lM«T-

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]'///'///•

PROBLEMAS
A escolha de um
bom sabonete tem
lâtie
A tanta importância como a do rouge
tra- kEPOIS dos seis anos a criança começa a
ou do creme, porque eqüivale a um sua
J querer ser independente e a sentirMuitas
tamento de beleza feito com paciência, VALENTINA (Rio de Ja- individualidade separada das outras.
usar neiro, D. F.) Não é
em aplicações quotidianas. Convém se vezes ela começa a impacientar-se quando
me
sempre que possivel um sabão que necessário você me repetir repetem o que não deve e o que deveser fazer,
adapte às características cutâneas,.' que tantas vezes que seu filho mais
porque tem a impressão de que devemodo, res-
limpe e penetre nos poros e isto repre- tem entendimento bastante rspeitada e se considera, de algum Os pais
senta cincoenta por cento da tarefa
dia-
para compreender suas con- ponsavel. Ela quer que confiem nela. Pelo con-
ria de cuidar da pele e de preserva-la. fissões. Mesmo que ele não não devem destruir este sentimento.
Ai e que devemos ter critério ao esco- o tivesse, naturalmente vo- trário: devem mantê-lo, procurando embora
me- moderá-lo.
lher a qualidade de sabonete que cê já o teria trabalhado
lhor possa convir à necessidade de nossa nesse sentido. Devo lhe di- *
pele — Seja seca ou oleosa. zer que reprovo absoluta-
mente seu método, se a is-
so se pode chamar de mé- Nâo pergunte a seu filho se êle quer comer.
se
todo. Quando você diz que Apresente-lhe a comida, Não lhe pergunte
quer dormir. Ponha-o na cama. em De um modo
Para empoar-se de maneira que re- conta a êle sua vida e dis- forma de
geral não apresente os fatoscriança, obnga-a
suite radiante maquilagem, devem ser cute com o mesmo seus pro- alternativa. Isso perturba a "nao", como
usados dois tons de pó, um como base blemas "para ensinar-lhe a a resolver: Ensina-lhe a dizer
e outro para destacar determinados pon- respeito da vida" — você resposta natural. Não pense que essa forma
tos do rosto ou para igualar a tonah- está enganando a si pró- interrogativa de agir é camaradagem e agradade
do conjunto. E' também interes-
dade 'misturar pria. O que você deseja com a criança. Pelo contrário: a criança gosta Aja
sante duas ou três cores, até isso é justificar sua atitu- sentir em torno de si uma pessoa segura.
com cordialidade e firmeza.
conseguir a tonalidade ideal neste sen- de, a qual você sente er-
tido; o emprego de uma só cor, nenhum rada. Não, Valentina, não é
efeito produziria sobretudo à noite, quan- mostrar-lhe a vida o que
do a maquilage deve ser mais apurada. você está fazendo. Você es-
O nariz, sobretudo, será levemente em- tá é estragando a vida de Muitos pais dizem com orgulho: meu filho
de que é tão agarrado a mim, não pode passar um
poado de cor mais escura, a fimmaquilar. seu filho. Compreendo per- instante sem a minha companhia! Muitas ve-
náo sobressaia no conjunto a feitamente que você se sin- zes os próprios pais são os responsáveis por
ta sozinha e mesmo desam- essa situação que não é de modo algum ideal.
parada. Mas filho não pode Uma criança pode e deve amar seus pais, sen-
ser confidente. Você está tir grande prazer em estar com eles, procura-
Muito afeiam a plástica feminina as lhe dando problemas aci- los para passeios e brincadeiras. Mas deve
prot.uberancias da nuca. Para combate- ma de sua idade, des- também ser independente deles: procurar ami-
Ias será necessário recorrer com frequên- truindo sua infância e zades fora de casa, ter interesses próprios.
Provocar esse agarramento por meio de ex-
cia às massagens redutoras, que se ini- abrindo-lhe um caminho de cesso de carinhos e cuidados, é um erro fre-
ciarão na base do nascimento dos— ca- amargura. O mal que você quente nos pais.
belos até um pouco mais abaixo in- fez está feito. Dagora em
vadindo a parte que se deseja reduzir. diante você poderia mudar *
As mãos serão alternadas após dez fun- de atitude. Tenha suas pró-
cões. prias amigas, às quais você Nem sempre os pais são os melhores pro-
se confiará. Devo lhe di- fessores. Pelo contrário. Ou perdem a paciên-
zer também que acho que cia ou exigem demais dos filhos ou habituam
você é injusta com seu *na- a criança a ter um explicador permanente em
A água de rosas morna aplicada dire- rido. Porém, mais do que is- casa. Se a criança está precisando de auxí-
tamente em lavagens ou em compressas so ainda, acho criminoso lio fora da aula, é muitas vezes preferível
da excelentes resultados para diminuir lançar o filho contra o pai. que esse auxílio venha de alguém especializado.
e eliminar a inchação das pálpebras, Bem sei como é duro o que
tendem estou lhe dizendo. Não diga
que, em algumas circunstâncias,
a tornar-se crônicas. que não a compreendo, que
Se for maior a inflamação, um pouco não sei avaliar sua necessi- doe seu marido que, como
de borato de sódio adicionado à água dade de carinho. Mas devo você mesma diz, tem boa
de rosas oferece os melhores resultados. dizer, embora saiba que a vontade. Um homem de boa
estou ferindo: você está ex- vontade... Você exige tan-
piorando a sensibilidade de to mais do que isso? Saiba
'tudo que ele
seu filho. Você quer perdoar, saiba amar. E' es-
Sobrecarregar as pálpebras de sombras a compense de o que
sa a lição de vida que vo-
esverdeadas ou azuis para sair de ma-—
você sofreu. Valentina, vo- «_c deveria dar a seu filho
nhã ou às primeiras horas da tarde cê escolheu seu filho para e não uma lição de amar-
vítima. Por favor, mude de
.,-, i (CONCLUE NA PAGINA 62) atitude. De outro lado, pro- (CONCLUE NA PÁGINA 62)
cure ser mais cordata. Per-
ü_úr***c*c.c- 42 O
m. „_ —^-—r-—y—*rr=rr=r~=z=sssEL.i
~ ~ 'k'"j.!_ - ¦¦¦'^>-~s*m*)
¦1"y:!- 11 >¦ i iiii.ii im n.i.iiMiifiHii im iiiiiiiiii iiiiiiii iiini irnirniinruiiií iiii^iii<iiiiiiiiih»ViiiYiirMiBMi«iMiMii««ii^ai«iMiB.u»iijiw«Mi'iL i«jí'.ijíiiiji<üi'uijijjí . jfai" Lfll^JnTFTIMBMWHBWIflfflHWBBmB^W' nflRU
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íflffl^^^^BfíF?!'1*¦'¦*;.i". •"¦'* -"

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Nas praias e nas piscinas, onde as
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M "maillot". Que que- constitui um verdadeiro triunfo


para a
coração e um de costume de
UMrerá isso dizer? Que essa adorável vaidade. jovens se apresentam "short",
Raras são as mocinhas, hoje em dia, banho e os rapazes de o antigo
amor?
'jS pequena conquistou um grande que não cultivam o
"flirt",
que se ca- recato desapareceu. Dizem que com êle
Talvez.
sam com o primeiro namorado. O "flirt" se foi a ilusão, mas se pensarmos bem,
Uma jovem bonita e de formas perfei- essa desilusão só trouxe vantagens, por-
faz parte da vida social, dá ânimo às
tas como Dorothy Hart deve ter a seus
idade recepções, enche de entusiasmo a juven-
pés muitos corações. Ela está na tude de nossos dias. (CONCLUE NA PAGINA 62)
em que o prazer de se ver cortejada ^rí:'1
# 43 #
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tR^iítit.i
ÉJBBBãBWMlB
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NELLY ROCE POÜSALTINA jÈ^l^k M0™ S EM GOSTO


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mim ^M"^—^^*^

tar-se para as coisas espirituais com o


dom da clarividêneia. Entretanto é me-
lhor não forçar a natureza, esperar que
essas qualidades se desenvolvam natu-
ralmente. Harmoniza-re bem com :is
i essoas nascidas entre 21 de janeii n e
19 de fevereiro, 21 de maio e 20 de junho.
PÒUSA.LTINA. Rio. Seu vestido fica-
i'á muito interessante com esse. boleri-
nho e recortes na saia. Segue o horós-
copo: Espírito ambicioso c insatisfeito.
V *
.. —¦¦¦¦ ¦ ¦' —"——1 """
E' audaciosa e poderá conseguir bons
resultados em alguns empreendimentos.
Bons princípios morais, coração afeiçoa-

Respostas às Leitorasi do e constante. Você deve ser menos


confiante. Depois dos 30 anos suas fi-
nanças melhorarão. Pouca sorte nas via-
tfens marítimas. Relações familiares per-
turbadas, apesar de encontrar apoio de
amável, simpático e justiceiro. E' ambi- parentes em suas ambições. Harmoniza-
devem
As cartas para esta seção ciosa e empreendedora. Seu signo pro- se bem com as pessoas nascidas eaire
Redação
ser dirigidas a MARION. mete felicidade matrimonial e prosperr- 21 de janeiro e 19 de fevereiro, 21 de
7 - Rio.
de CARIOCA. Praça Maua, dade financeira. E' dotada de sensibili- maio e 20 de junho, 24 de
julho e 23 <U<
Deveria dedicar-se a
dade e intuição. agosto.
uma arte. Mudança de vida de 8 em 8
chie
NELLY ROSE - Rio Muito Seu ano-. Apesar de apreciar a vida sqcial,
MORENA SEM GOSTO DA CAStf
é esse modelo. Faça-o em azul noite. vol- VERDE — S. Paulo — Escolhi esse ves-
os divertimentos, há possibilidade de
pqtudo: Você possui um temperamento
-¦ - —r ¦-.,-¦ |FI 1irr.- ..,„
^^^^rtmfl^Iimfym :•¦?. -:¦¦:
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¦^trwwwi|'*ty|F*^iW^
,^..»»i,...-.».'.»i

NESYTA
ç&PRINCESA Nem tod os podem
fazer uma estação de águas, mas todos
podem conseguir uma excelente depura-
I
00 SUL çào orgânica, pelas vias eliminatórias;
expelir as areias e os cálculos do ácido
urico c ura tos, causadores do artritismo,
,la gota, do reumatismo, desintoxicar o
fígado, os rins, os intestinos; tirar a aci-
dez excessiva da urina — uma das cau-
sas da irritação da próstata e fia uretra:

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Av^l
// / ^m^W/
w/ >jjy /
rilfe_^RI
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corrigir, enfim, a insuficiência renal e
liicpática por meio da UROFORMINA
GIFFONI, granulado efervescente, de sa-
/ / V' ' KvíJ / bor muito agradíwel. Receitada diária-
mente pelas sumidades médicas.
DROGARIA GIFFONI
\ \ "°l 1/ 1 Rua 1." de Março, 17 — Rio

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tido para a sua seda. Segue o estudo:


Você é sincera nas suas amizades, ambi-
ciosa ao ponto de se sentir infeliz, quan-
do não pode satisfazer suas aspirações.
E* inteligente, entusiasta, impulsiva.
Convém moderar-se para ser mais feliz estado da alma. Aos poucos conseguirá
no matrimônio, sobretudo não querer que realizar o seu desejo e garantir seu fu-
a sua vontade seja sempre respeitada. turo. Harmoniza-se bem com as pessoas
/ff Tendência a exagerar tudo e fazer de nascidas entre 23 de agosto e 22 de se-
tembro, 22 de abril e 21 de maio, 20 de
um nada um motivo de sofrimento. Sis-
fevereiro e 21 de março.
tema nervoso perturbado pelas fadigas
ou preocupações. Harmoniza-se bem com PRINCESA DO SUL — Ourinhos —-
Vi as pessoas nascidas entre 22 de novem- O figurino que lhe indico serve para
-1
m
_U
bro e 21 de dezembro, 21 de maio e 20 seda, lã ou linho; faça os bordados em
de junho, 21 de janeiro e 19 de feve- côr que combine com o tecido escolhido.
reiro. Dizem os astros: Você deve ser uma pes-
NESYTA — Guaratinguetá — Eis o
modelo para ser confeccionado em
"fail-
soa revoltada. Muito cuidado para não
se indispor com aqueles sob cuja depen- _»C^ w
le". E' guarnecido com bordados da dência vive, tanto em casa como no tra-
I
II
mesmo, côr. Vejamos o horóscopo: Você
é inteligente, não muito expansiva, am-
balho. E' indecisa e perderá excelentes
oportunidades se não dominar tal defei-
I biciosa, econômica, franca e sincera. to. Inteligente, concentrada e estudiosa.
Vontade firme que não desanima fácil- Auxílio moral ou financeiro de pessoas i

mente. Algumas lutas na vida que po- amigas. Harmoniza-se bem com as pes-
dem ser vencidas com perseverança e soas nascidas entre 23 de setembro e 22
coragem. Às vezes é tomada de estra- de outubro, 22 de maio e 21 de junho,
ál_|
nha melancolia. Procure dominar esse 22 de março e 21 de abril.
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OLHOS VERDES DO RIO COMPRIDO BROTIM)


OARNIEN LÚCIA

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— Porto Alegre —- OLHOS VERDES DO RIO COMPRI- BROTINHO — Teresina — Enfeite o


OAfíMEM LÚCIA Do — A pala bordada desse vestido e seu vestido de organza com bordado
Faça esse modelo em lã azul marinho os" recortes da saia que terminam com suiço bem fino, formando o peitilho. Seu
Oiiuarnecido com laço de tafetá xadrez. estudo: Temperamento apaixonado que
fivela atrás dão muita graça ao modelo.
pode trazer algumas contrariedades nas
Seu estudo: Temperamento desconfiado afeições. E' um tanto cética e tímida,
Gênio Eis o horóscopo: E' bem possível que
Was empreendedor, econômico. mas com esforço e perseverança poderá
hTitável. Amor próprio desenvolvido. a sua vida agora não seja muito prós- Sua constituição forte que
progredir.
pefa mas, para o futuro, anunciam-se melhorará ainda com. a idade. Procure
muitas vezes por
Ofende-se facilmente Constituição forte. melhorias. Tem um temperamento ale-
¦:"¦<.

estudar muito o caráter e o tempera-


Sjmpl^s desconfiança. gre, agradável, generoso. Será melhor mento de seu noivo antes de se decidir
não levar uma vida muito agitada para pelo casamento. Às vezes tem uns modos
depois não prejudicar a saúde. Poderá contar
Condições financeiras melhoradas Está bruscos que precisam ser controlados.
do casamento ou na maturidade. com boas amizades. Sua vida manifesta Não perdoa facilmente as ofensas rece-
e a ter
ajeita a cometer indiscrições bidas. E' prudente e reflete sempre an-
Seria
e--.essíva confiança nos outros. não so- mudança de melhor para pior ou vice-
versa, de 8 em 8 anos. E* provável que tes de agir. Pouca firmeza em assuntos
aconselhável modificar-se para boas amorosos. Harmoniza-se bem com as
frer decepções. Bons amigos e pro- tenha aptidão para alguma arte. Pro-
cure cultivá-la. Harmoniza-se com as pessoas nascidas entre 23 de agosto e
ttções. Harmoniza-se bem com as pes- 22 de setembro, 22 de abril e 21 de maio,
«oa- nascidas entre 21 de junho e 21 de pessoas nascidas entre 21 de janeiro e
novembro. 19 de fevereiro, 21 de maio e 20 de junho. 24 de agosto' e 22 de setembbro, 20 de
t_ julho 23 de outubro e 21 de
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ti

cado. Continui colaborando e obrigado.numero


VILMA DUARTE — TOSCA — Breve1
anterior será publicado.
L. C. ANDRADES — (Rio) — ótimo!
Problema Garota n.° 2 — Horizontais: problema. Será
Oca. Cava. Aviava. São. El, Vil. Só Moa- borando. Obrigado.publicado. Continui cola-
tvem. Magoar. Vai. Asa.
Verticais: Ocasião. Cavalgava. Avio. bemQ. H. CAVALCANTE (Rio) ~- Tam-
4* AA. Mal. Véu. Voga. SM. Ma. Eras. Ta. está bom o seu trabalho. Continui. \
O prazer será nosso em publicá-los. WlWWWV" MBNUAriwui, %ÜgfV1f™*"A)

Problema Brasil — Horizontais: Mau. RENATO G. GONÇALVES (São Pau-


Uarus. Rua. Ti. Verticais: Mu. AAR. Uru- Io) -— Se os seus próximos trabalhos pu- mmmMÊ*9mmt^

tu. Uai. derem ser a nanquim, será interessante.


Problema Quadrado — Horizontais e
Verticais: Miarar. Imita. Rimas. Atana. ZÁZ-TRAZ (Rio) — ótimos trabalhos.
Rasar. Serão aproveitados. Continue e obrigado.
CORRESPONDÊNCIA
Toda colaboração deverá ser enviada a
7 DEODATO C. PINTO Cruzeiro- Wilson Couto. Redação de CARíOCA —
Sao Paulo — Bom trabalho. Será publi- Praça Mauá, 7-3.° andar — Rio.

Horizontais:

1 — Polvilho, poeira,
y i
2 3 — Espécie de vinho do Marne.
"'-Si
5¦ -M - -| wmmmam
5 — Cartucheira de couro que os mili-
ST~~1
•>¦'¦ SH

X-l w^—mmm w^-um ¦ ».i imM . mi| | ¦ .ll-lll


tares trazem a tiracolo, (plu.).
imvmnmi

'im — Rema para trás.


i »¦ in mi i. —' ——. •»¦¦¦¦ ¦¦ — mm*>m — Parte do navio que fica entre a
7 popa e o mastro grande.
¦wm—¦«!» WWWW
'mmmmm
m. «I. .. mi- ..i'..
H Jâ. -- Crédito, confiança.
ii i i mnnm MM—W
'-
10 — Escória de fumo em forma de pó.
11 — Mau cheiro.
13 --- Instrumento de lavrar terra.
->! II
» »i ¦ ""I >m ¦ 'ii i» .-in.. — — ¦

toiiw—iwwi.JuwnvAir.iiihiiniirfiKiniiiiiirf
1 M 15 -- Planta da família das Legumino-
sas - Papilionáceas.
Verticais:
— Parte do boi.
Verticais:
— Cão caçador de onças.
Horizontais: — Cordel dos toldos dos escalares.
üM •— Bem nutrido.
Prioleira (fig.) — Tapa — Fecha. 4. — Caminhava.
3
4 Espécie de cruz em forma de X. — Impigem. 6 -~ Advérbio, nesse lugar.
7 Constitui assembléia (sem a ult. ~- Cavalo de boa raça. —
letra). 8 Caminho orlado de casas.
Bafio. —- Planta de edifício. 12 —• Reflexão, impressão.
10
11 Homem que bebe muito (fig.) 12 —• Hora do ofício divino. -- do
letra). 14 Espécie de sapo das regiões
(sem a últ. — No lugar em que...
Amazonas.
IBWSOTEBras^^

m f f ¦' fo " 11 — QUe se desenvolve e vive sobre o


(
?. _í_ ± $ 6 f 9
Problema Renato eorpo dos insetos mortos.
Horizontais: Verticais:
,..„..,.„ , ,,' lanBBBB ,, BBWBlB* ~~"* pQffgKWI **-' —-——¦ '
1 Qualidade amável
W-f r^ÊÜ BiɧÍ?i ^ÍÊÍll — Qualidade cio que é amovível. 2 Pedra de moinho ¦ Rei de Basan
2 Moenda — Caminhar — Solitário Laço apertado - Doze meses
Prep. que exprime lugar. (s/a ult.).
3 Genitora Duas vezes — Andar -~ Alguns rios
Não é má (s/a ult.) — do verbo ir X
4 da França — Tecido finíssimo. ' y>

canoa feita de casca de árvore 5 Mana — Se' alegram.


(s/a seg.) nome de homem. 6 Moradia.
— Canoa de índios do Brasil (s/a
ult.) — do verbo fiar. 7 Um dos dez oradores átticos da
-•- Sossego. Grécia — Guela (inv.).
IBBBr~~~— "'""TSBSffll^^^ ~ — Títulos dos antigos soberanos do 8 — Compaixão — Nota musical (inv.).
afiiiiP% Peru — elevem-se nos ares. Do verbo ir ¦— Nota musical.
3 -— Nota musical — aparência — ai- 10 — Preposição possessiva — Pequeno
guns rios da Suíça — variação tio rio do Conselho de Feira (Portu-
—•
pronome pessoal. gal) — Prep. que exprime situação.
9 Mostrador de rádio (s/a primeira). Interjeição, exprime espanto.
10 — Oferece — Estuda — Pátria de
Abrahão, antiga denominação da 11'--¦ Base contínua em projetura, que
nota musical dó. sustenta um edifício ou nárté dele.
I | | [_ —1 v
*"« '. Bd^y\ —V i»

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r^ "ML* Ri . .,:^k...VÜUSB*»!i^^
***mtmm ^.Hy.*»^ >»¦¦ *4H,**^tfr*mwn*m- ft *¦*»*¦ iiiftlyé^

f.'. ' ''


' f dy Varela, 17 e 18 anos, todas
com maiores
de 18; Princesa Isabel, 793. -
PARAÍBA — Joac- Pessoa Mana Va-
com maio-
nia Serpa de Aguiar, 24 anos,
Maximia-
res de 25, do Br. e ext.; Avenida
Auriber-
no de Figueiredo, 64C. (Areia)
h tha e Berthezene Cunha, 22 e
24 anos,
Abel Sil-
com os dois sexos, além de 25;
— Sr. J. Amar
va 13. (Campina Grande) —
ral; Afonso Campos, 178. (Rio Tinto)
21 anos,
Míriam e Mercedes Viana, 20 e
com os dois sexos; R. R. <i° PWP, \m-
e as condições dos SERGIPE — Aracaju — Walmir Lopes
As carta», para esta seção, de- ridades geográficas - Rita
nossos meios de comunicação, a permata de Almeida, 20 anos; C. Postal 302
vem ser enviadas a MIGUEL CURl, uma Silva e Lindinalva Ferreira, 17 e 18 anos;
Maua, epistolar, entre nós, deverá assumir
Redação de CARIOCA, Praça
— função proveitosa, qual seja a de melhor R. Ribeiropolis, 554 e 567.
7 Rio. — Geraldo
tornar os brasileiros e suas coisas mais PERNAMBUCO — Recife
Av.
bem conhecidas entre elos mesmos. M Moura, 18 anos, com menores;
itmos do cisa é man- Instância, 342, Areia - Clovis Lima 20
Assim situando o problema, que
com Br., EE. UU. e países de lm-
conhecida no ex- anos,
A MAIOR MARIA — samba de João tle temos esta
seção, já tão
espanhola; R. do Imperador, 48J- —
recebemos, a-meude, pedidos gua
Deus da Ressurreição e Gerônrio Cardoso terior, donde e associações Marigya Costa, 19 anos; Carlos Gomes, 83,
e apoio a clubs
de Souza, gravado pelos «Vocalistas Tro- de inscrição Prado — Suely Beltrão, 18 anos; R.
Real
do gênero. — Maria Gizelda
picais»: de missivas, es- da Torre, 430, Madalena
Inicie u mintercâmbio Anto-
Quem tem um milhão — Perde um mi- crevendo a um dos nomes abaixo ou, en- de M. c Silva, com maiores de -16;
Ihâo — Não perde além — E quem nada o seu, acompanhado, nio Rangel, 113, Encruzilhada Ivonete
tão. remetendo-nos
tem — Perder também — Pois nada tem de idade e direção, ní- M. Moutinho, 21 anos; R, da Penha, 75
— Não há desengano* —- Façam todos co- obrigatoriamente, renovação da inseri- Alba Farias, 17 anos; 1.° de Mar.ço, 67.
tidos e completos. A
mo eu — Perder é humano — Perde e ga- novo pedido. (Macaparãna) — Maria Emilia
Cavalcanti,
faz-se por
nha quem nasceu — Se você perdeu seu ção
o nome dos que desejam U anos, com maiores de 25; Engenho Ma-
— A maioi\ A seguir, damos — Dourinha Sobral, 16
grande amor — Também perdi firmar uma troca de cartas com os seus pa- capa. (Caruaru)
Maria — Que eu já vi.
trícios ou não. Após os nomes, vêm, unos; R. do Guararapes, 259. (Serinhaem)
Ai, ai, ai, não me esqueci — i>a maior Maria da Penha Oliveira, 16 anos;
quando indispensáveis, a idade de quem
Maria que eu perdi — Ai, não, não, não corresponder-se, os seus temas, idio- Usina Trapiche. (Calçado) — Acidalia Vi-
quer
me esqueci — Foi a maior Maria que eu mas e lugares preferidos, além do ende- tor de Oliveira, 17 anos; Canhotinho.
BAHIA -¦- Itabuna — Celio Franco,
* W
ja vi. rego; . --• Gervá-
PORTUGAL -- Porto — Manuel Ruiz, 17 anos; R. Rui Barbosa,-106
Noticiado 28 anos, com estudantes do curso supe- — aio Bisto dos Santos, 17 anos; Almte.
rior; Faculdad-e de Farmácia. (Lisboa) Barroso, 2. (Nazaré) — Maria Celeste
Alves, com o mundo, em Mendes, 18 anos; Av. Pedro II, 21. (Ita-
0 cantor Paulo Molin foi contratado pe- Antonio Miranda e,
e ing., cartas postais, Ribeiro,
Ia Rádio Guanabara -~ Linda Batista gra- port., esp., fr. F. da En- petinga) — Milton de Oliveira
selos, e Álvaro cartas e troca de estampas eu-
vou os sambas de Denis Brian, «Malandro livros, fotos o 21 anos,
R. Aliança Operária
em Paris» e «Baiano no Harlem» e lançará, carnação, 22 anos; caiol, fotos de artistas e selos; Itapetin-
para o Campeonato Mundial de Football, 114 e 22-1.° Esq. ga (Ilhéus) — Mareia Almeida, 18 anos;
. ESPANHA — Madrid — Antonio Este- - ^Dorival
a música para torcida, «0 Brasil há de Bento Berilo, 183. (Salvador)
— Oduvaldo Coz- vez Martinez, com moças; Avda. Menendez e Ademir B. Martins, 21 e 23
ganhar», de Ari Barroso — Santana
zi e Gagliano Neto seguiram para a Euro- Pelayo, 63. (Pamplona) Tgnácio Varo- 1.° Esquadrão do 7.° Grupo de Avia-
21 anos;
moças do Rio, de 17 a Base Aérea — José Marques de San-
pa, a fim de transmitir alguns jogos pelo na Alonso, com Rgto. ção, —
torneio mundial de football — Todos os anos. amantes dos sports e artes; — tana, 26 anos; Senador Costa Pinto, 80
compromissos assumidos por Xavier Cugat Zapadores Fortaleza. 2. (Barcelona)- Walter Noronha, 22 anos, com moças de
— José Tomás Jime-
na América Latina foram desfeitos, em Cella de Más, 14-1.°
— todos São Paulo; C. Postal 1.151 — Anita e El-
:'¦¦'<
vista de ter a «Metro» chamado, para fil- nez; Callc Disputación, 12, bajos «a Pereira, 18 e 19 anos; Vise. de Carave-
— da América do Sul.
magem, o famoso «band-leader» Estrea- com moças
— Lúcia Mar- Ias, 120 — Rose-Ann Vasconcelos, Katia
— Belém Vera
rá, no dia 15 do corrente, na Rádio Glo- PARA'
151 — Maria Vasconcelos e Eliane M. Costa, 17,
bo, a orquestra argentina de Juan Carlos quês, 15 anos; Trav. de Gurupá, 18 e 17 anos; Boulevard América, 50.
— o Doris Suely Rodrigues, 20 — Sta.
Barbará No dia 4 deste, programa Tânia Maria e
Diogo Maia, ESPIRITO SANTO — Muqui
«Ondas Musicais» completou dez anos de e 17 anos, com maiores de 20; Clores Tavares, 18 anos, com maiores de
Ana. Maria e —
apresentação, festejando o evento com um 447 — Irmãs Lúcia Castro, 20; Av. G. Vargas, 18 (Vitória) Zul-
concerto de Guiomar Novais e um «cock- Vera, 16, 18, e 19 anos; Gentil Bittencourt,
18 mar Santos, 18 anos, com maiores de 22, de
— Edu deverá ir, em bre- 52 — Léa Maria e Tereza Cristina, 16 e
tail» à imprensa Alagoas, Belo Horizonte e Recife; Cháoa-
ve, à Argentina, com o fito de lançar, lá, anos; Veiga Cabral. 60.
— ra São Jorge, 490. Garrido — Áurea San-
— Nos dias 7, 10, 11 e 12 do — Maranhão Ccnyra Maria
seus discos S. LUIZ
San- tos, 19 anos, com cadetes da aviação; Cou-
Grande e
1
'. corrente mês, Dircinha Batista, Ema Davi- Ferreira, 17 anos. com Rio to Aguirre, 43, Paul.
Av. G. Vargas,
Ia, Aurélio Andrade e Heber de Bosçoli ta Catarina, maiores de 26.; MINAS — Teófilo Otoni — Marta Sônia
completam, respectivamente, 28, 32, 33 e 208, João Paulo. de Almeida e Cristina Campos, 16 e 17

31 anos de idade. Zilá Fonseca aniversaria CEARA' — Fortaleza Jorge Williams
anos: R. G. Vargas, 57. (Divinópolis) —
no dia 12. Fontenele, 17 anos; R. São Lourenço, 32 Irene Guimarães, em port. e esp.; C. Poa-
-- Teresa Cristina, 20 anos, com maiores
— e Ma- tal 32 — Wanda de Souza, 24 anos, com
Dinorá
Vamos trocar cartas? de 26; 24 de Maio, 744
15 e 21 anos; Mons. maiores de 25, cultura; Av. 21 de Abril,
ria José Marinho, 798. (Formiga) —• Helena Carmem de Sou-
Para se saber o valor da epistolografia, Tabosa, 652, Seminário. za, 18 anos; C. Postal 72. (Cataguazes)
— Fernão Velho — Christine
basta olhar para a Europa e para cs Es- ALAGOAS — Anira Gomes e Celeste Maria, com maio-
Evans, 18 anos, com os dois sexos, da Arg,,
tados Unidos, onde se multiplicam os grê- e com mo- res de 30; C. Postal 165 — Diva Almeida
EE. UU., Fr., Esp. e México,
mios de correspondência epistolar, enca- esp. e ing., sô- e Nelia Campos, idem, idem; C. Postal
ças do Br., em port., fr.,
rada esta como instrumento de apuro men- lit. e troca 170. (Visconde de Rio Branco) —- Rui
bre poesias, sports, filatelia,
tal e de exercício dos nobres sentimentos músicas e revistas; Pç. Carlos Costa, 18 anos; Pç. Tiradentes, Ca*
de fotos, moedas, sa Guimarães. (Belo Horizonte) — Osval-
de fraternidade e inteligência.
São José, 37.
No Brasil, a epistolografia ainda não DO NORTE — Natal — dina C. de Oliveira e Liliana Fernandes,
RIO GRANDE
é compreendida em seus reais termos etfi- 26 anos, dois sexos; 17 e 22 anos; R. Aimorés, 1.006. (Santa
George de Castro,
nalidades, mas, a pouco e pouco; vamos ca-
mihhand'0 para uma etapa de sua melhor Cel. Cascudo, 338 — Marlene Sobral, 19 (CÓNCLUE NA PAGINA 56)
aceitação e utilização. Dadas as peculia- anos; Trav. Capió, 777 — Margarete Ran-
,.ȒiBi!nE.
T^TMpW
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IíStítíátíiSmmm^m^r^^fmm^^míW

se en- .. t
| TMA pessoa pode ser honesta, quer dizer, nunca
^ contrar frente a frente com o Código Penal, e não
poder, não obstante, merecer a confiam a dos outros. Com
efeito, a verdadeira desonestidade - aquele que as leis
preveni e punem — tem uma irmã caçula. Segundo o caso e
segundo o humor dos que a denominam, ela se chama: lc-
M
viandade, mentira, mitomania.
Qualquer que seja o seu nome, esta caçula é, frequen-
temente, tão nefasta quanto sua irmã mais velha, e muitas
__Bi_____.
' -1—-¦ *A^M*~l"'frfo*fe-^'. -*^ u_ f" . 7'_^.__É_X&V.' - _ . ^7^________l
vezes mais traiçoeira, porque mais difícil de localizar...
í5lrVv*lWt»X •'J(_f ¦" ;¦¦___. ¦*. '¦¦firÍTt" *;'*¦-¦-¦¦ "

Para saber se v. merece confiança, responda a nossas


_________ -_i ** ¦ f-fTlff
É____B_____H

. Esse felizardo, Kussell Lonjí. cíoh Estados Unidos, mostra uni "sim",
[ suposto "disco voador" encontrado no seu jardim em Wisconsin perguntas, calculando-as segundo esta regra: para
marque 0; "não", 3; "talvez" ou "depende", 1 ou 2, con-
forme esteja mais próximo da afirmativa ou da negativa. 0í

l.o — Para dar peso a uma afirmação, declara "Eu pró-


prio vi...", embora na verdade outra pessoa o tenha visto.
2." — Para evitar escrever uma carta muito longa, co-
meça com uma formula neste estilo: "Escrevo-lhe pouco
't
para aproveitar este correio", ou então, depois de três li-
Ficção, observação de outro planeta nhas, põe este fecho: "Paro por aquí, porque estão me cha- ¦m.

ou arma de observação de alguma mando para almoçar"?


„." —r Diz sempre, quando encontra um amigo: "Faço
grande potência? questão que vá um dia lá cm casa", mas nunca precisa
(De EmmaniKíl Amaral) uma data?
4." — Costuma dizer: "Fulano? conheço-o muitíssimo",
origem, se de algum planeta embora na verdade só tenha visto Fulano uma vez, e sem
rpODOS todos
os dias, cm
próximo que se desforra da ter tido oportunidade de dirgir-lhe a palavra?
os grandes jornais, apa- curiosidade dos terráqueos,
recém "manchete" espeta- se uma genial criação de 5.« -—Quando está atrasado diz que os relógios da ei-
cularcs citando uma espécie grande potência terráquea? dade estão adiantados em relação à hora oficial?
"fenômeno" nos
de fenômeno que ainda ne- A rigor o 6.° — Se um comerciante lhe dá troco de mais, aceita
nhum vivente apalpou seria- parece pura ficção e tão fie-
e não diz nada, achando que ele também já ganhou muito
mente para afirmar, na ver- ção que não seria possível:
"discos'* voam a) — Um disco voar sem dinheiro dessa fôrma \
dade, que os —
motor c sem base de estani- 7." O senhor, tabendo perfeitamente que ficará au-
«. e despejam lampejos singu-
lares das suas arestas, i.erto lização; sente pelo menos uma hora, diz: "Voltarei dentro de 20
B dia aparecem nos Estados b) — Com a aviação que minutos"? E a senhora afirma: "'Ficarei pronta cm 5 mi-
Unidos, em outros, no Mé- possui o mundo moderno, nutos", quando lhe falta "apenas" pentear-se, fazer as M
Sdco, na Turquia, na América . qual o aparelho que não"dis- po-
dera derrubar os tais unhas, consertar as meias e passar o vestido?
/do Sul. cos"? 8.o -- inicia suas confidencias dizendo: "Sobretudo,
> á. Até 1 oje, apesar da fre-
"apare- c) — Como seria possível nãa repita nada; prometi não dizernada a ningém"?
BfeuÒnciti com que "discos" ¦m
oro" ¦

cem" os tais "fenômenos", o lançamento de


— se gun-
9.c. — De acordo com o ditado que "um sorriso não
nenhuma explicação concre- que não produzem
"testemunhas", ne- compromete ninguém", sorri por qualquer motivo?
\
ta surgiu da ciência c dos do as IO.» — Costuma se preocupar em descobrir um motivo
aparelhos moderníssimos que nhum ruído mecânico e voam
tranqüilamente qual papa- para não cumprir suas promessas?
o mundo possui. Nenhuma 11." — Finalmente, v. é desconfiada por natureza?
"disco" gaios bem guiados?
fotografia, nenhum
capturado ou derrubado. Va- Afinal de contas, a eonclu-
são que se pode e devemos CONTE SEUS PONTOS
mos abordar primeiro o ter-
reno dá ficção tirar de todo esse alarido é
indagar de qualquer técni- Entre 27 e 33 pontos: pode-se coifiar em v., pois é.
Como se avistam círculos honesto. ¦•
fosforescentes à pequena ai- co de aviação, se um disco Bi
tura, admiram-nos tal qual pode flutuar e navegar sem Entre 17 e 27 pontos: certamente, v. merece a corir
um cometa e nenhuma foto- motores e sem base não fiança dos outros, sem que se esqueça, porém, que os
aviação, ..,.'
grafia do suposto fenômeno plana. Também a "Flundcr- homens não são santos.
foi feita até então, com os com jato, os seus "Spitbires"
holt." e os seus Entre 7 e 17 pontos: v. teria tendência a mentir e agir
recursos (pie o mundo pos- levianamente, se não se contivesse mas simplesmente
sui atualmente? cabem investigar em todo o
mundo, o mistério desses por medo de enfrentar complicações.
Outro ponto. Ainda quo " fosforescentes
realmente hajam surgido nos papagaios" Entre 0 e 7: nâo se pode confiar no que você diz...
céus de vários continentes que descem, na imaginação
os tais "discos voadores", popular a menos de 600 me-
como se pode avaliar a sua tros de altura...
' >¦ K. ¦ •'. -' •.'• ,
•" ¦'. ,..„l::l,;p.1.,' «¦¦ii
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CLftlNHA (Rio) — Bettl Hutton e Hely Lamar: Para-


JOANA RODRIGUES (Pelotas) — O verdadeiro nome mount-Studios. Betty Grable e Mark Stevens: 20th-Century-
de Ricardo Cortez é Jacob Krantz. Os títulos brasileiros Fox. Ann Blyth: Universal-International-Studios. Veja no ca-
dos filmes dele, da lista que nos enviou são, pela ordem, os beçalho da página os endereços completos dos estúdios.
seguintes: «Dinheiro e matrimônio», «Os meus três adora- Hedy: «Sam-
dores», «Desonra honesta», «Na aurora do amor», «Triste- Quanto aos títulos: Betty: «Perils of Pauline»,
son and Delilah», Betty (Grable): «The Beautiful Blonde from
zas de Satanaz», «Nobresa», «Orquídea», «Seu homem», «He- Bashful», Ann: «Red Canyon», Mark: «The Snake Pit». Não
conquistada», «Mulheres de negócios», «A sinfonia dos seis o que
milhões», «Amor e morte». Sim, andou dirigindo uns filmes, precisa pedir desculpas, tivemos prazer em informar
i/;'í.
mas não deu certo. pediu.
i-i #

ALLAN J. SOARES (S. Paulo) —- Ann Blyth: Universal


MARINO (Belo Horizonte) — Linda Darnel.1: «Hotel International-Studios.
V para mulheres», «Estrela luminosa», «Esposas ciumentas»,
«A marca do Zorro», «O filho dos Deuses», «Sangue e areia», #
«A garota do circo», «O bamba da pelota», «Cidade sem ho- JOAQUIM GOMES DE ALMEIDA (São Paulo) — Shirley
mens», «Explosão musical», «Os amores de Edgar Allan Poe», Temple: Warner Bros-Studios, cujo endereço está na lista pu-
«Buffalo Bill», «O que matou por amor», «Concerto maça- blicada no alto da página.
bro», «O tempo é uma ilusão», «Anjo ou demônio?», «Ana
e o Rei do Sião», «Paixão doa fortes», «Noites de verão», «A
Canção de Bernadette», «Quando os homens . são homens».
«Entre o amor e o pecado», «Muralhas humanas», «Odeio- HELENA (Rio) — Larry Parks: Columbia-Studios. Bet-
te, meu amor», «Quem é o infiel?». O endereço é 20th-Cen- ty Garret: Metro-Coldwyn-Mayer-Studios. Pode escrever em
tury-Fox~Studios. português, citando um titulo de filme no original. Por exem-
pio: «The Swordsman» (para Larry), e «Take Me Out to tbe
Bali Game» (Betty).

HERALDO (Santa Maria) — Francês Farmer deixou o


cinema em 1943, devido ao vicio de bebidas alcoólicas, tendo FRANCISCO G. MOURA (Rio) — «Farsa trágica» («La
si^o presa por guiar automóvel embriagada. cena delle beffe») é produção da Cines, de 1941.

S. P. (Porto Alegre) — Os filmes de Rita Hayworth são R. FERREIRA -- Os filmes de Greta Garbo em Holly-
os seguintes: «Sob o luar dos Pampas», «A nave de Satan», •woocl foram estes: «Laranjais em flor», «Terra de todos», «A
«Charlle Chan no Egito», «Perdida na metrópole», «A carga carne e o diabo», «Ana Karenina», «A mulher divina», «Dama
humana», «O pirata dansarino», «Criminoso do ar». «A som- misteriosa», «Mulher singular», «Orquídeas silvestres», «Mu-
bra assassina», «Dansamos para viver», «Álibi nupcial» «Pa- lher de brio», «O beijo», «Anna Christie», «Susan Lennox —
raiso infernal», «Melodia do meu coração», «Uma mulher ori- sua queda e seu triunfo», «Inspiração», «Romance», «Mata
«Uma Hari», «Grand Hotel», «Rainha Cristina», «Como me que-
ginal», «Anjos da Boadway», «A protegida de papai»,
loura com açúcar», «Sangue e areia», «Volta para mim», «Mi- res», «O véu pintado», «Anna Karenina» (versão falada),
nha namorada favorita», «Bonita como nunca», «Seis destinos», «Marguerite Gautier», «O romance de Madame Walewska»,
«A tentadora», «Perigosa» (não confundir com o filme hômo- «Ninotschka» e «Duas vezes meu».
nimo de Bette Davis), «A rainha da Lousiana», «Modelos»,
«O coração de uma cidade», «Gilda», «Quando os Deuses
amam», «A dama de Changai» e «Carmen». Contínua con- OLD FAN — Dita Parlo não fez nenhum filme em Fran-
tratada da Columbia. * Idern quanto
ftfr ça durante a ocupação nazista. Não sabemos.
à última pergunta. O último filme foi «L'Inconnue de Monte-
Cario», em 1939.
Fa-
LUCIANA (São Paulo) — Em «Viver em paz»: Aldo
(sol-
brizi (Tio Tinha), Mirella Monti (sua filha), Gar MooreErnes-
dado americano), Ave Ninchi (esposa de Tio Tinha), INGEBORG KARIN (Rio) — Tom Drake, Peter Lawford,
do Fascio), Clark Gable. Gene Kelly, Spencer Tracy e Robert Walker:
to Almirante (o avô), Nando Bruno (secretário
Kitzmil- Metro-Goldwvn-Mayefr-Studios, Gfegory Peck: 20th-Century-
Aldo Silvani (médico), Gino Cavalieri (padre), John na- Fox-Studios. William Holden, Ray Milland e Bing Crosby:
ler (soldado negro americano), Heinrich Bode (soldado
zista), Franco Cerpilli (garoto), e Gino Palermini. Paramount-Studios. Burt Lancaster: Universal-International-
Studios. Lex Barker; RKO-Rádio-Studios. Randolph Scott:
Columbia-Studios. Gary Cooper: Warner Bros-Studios. Do
NÃO ASSINOU A CARTA (Rio) — Cornei outro, não temos. Entretanto, experimente os estúdios da
LEITOR QUE Metro, que êle receberá. Pode fazê-lo em português, citando
Wilde: 20th-Century-Fox-Studios. um titulo de filme no original.

1» • *'

— Enderece a carta
#
IVAN DE CASTRO (Juiz de Fora) Não te-
Rio, que ela receberá. ILUSÃO MORTA DOS SANTOS (?) (Santos)
C\ Pnara o Teatro Municipal, Williams: Me
— Esther Wilhams:
- Me
OSWALDO ROSSI (Rio Claro) mog Q endereQ0 dele. Entretanto, escreva-lhe aos cui dados do
Ladd: Paramount-Studio.» produtor David Serrador. Edifício Moda. Rua Senador
Sena< Dan-
tro-Goldwyn-Mayer-Studios. Alan
Ias, 15, Rio.
¦¦'Hj-w íf •mxpm«^*m*:ma#m.m'm* i

NOVIDA AmãmMBmi^lkitàaWmmmmmmmmi ¦ >* MIMuméih

'^fli',.Er'"-í''' ^^fàk-^-^amgr^ ^B*W"V"»j*' ^^toi ¦'rVy*'lvS99


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E SAUDAI/6L 6
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ALSORE È 0 SI /"fflWMtt. Wat^SínâBW ''"; BÍBBf'-'''':.,.;*
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SORRISO DA ; iL *atâiCiWk Èom'"'•' mm "

POR MARIA GERTRUDES


KOMomW t§f*
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•'/¦'-Í;!".Jafl^BBV- ^
Bi^^BBMflflMBSflB
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mm
P

plivia de Havilland e Broderick Crawford considerados


)S melhores atores do ano! De Hollywood, à última hora, che- MAS, vija esre contrastí
.^a-nos a auspiciosa noticia. Mais um Oscar para a atriz que
olho oi d*nt«» da oulni boto
em três anos o conquistou duas vezes! A Academia de Artes tonado» n mal ruidodot Itlo *. .Jàm\\WÊmr
e Ciências Cinematográficas escolheu esses astros pelo seu podorla lei lido «vitado. tom
vÈÊÊm WÈÊÊÊr
umn vmto «o dnnlutu o o uio
trabalho em «The Heiress» — «A Herdeira». Olivia e «Ali the diano do Kolynoi mm
kings men» — Todos os cavalheiros do rei — Broderick. Esse
último filme foi também julgado o melhor de 1949 e Mercedes
Mc Cambridg-e e Dean Jagger os melhores «coadjuvantes».

;if
Será possível? Terá Hollywood mudado tanto? Parece ¦•-*• ¦¦•¦

mentira, que, numa cidade como a capital cinematográfica, m

&xm as omi tomjE


uma artista como Joan Crawford passe as noites solitária-
mente em casa por que ninguém a convida para sair! Nâo
acreditam: Pois fiquem sabendo que foi a própria Joan quem w
se queixou...

Os amigos de Clark Gable e da ex-Lady Sylvia Ashley Fair-


KOLYUOS AS QmWtkm 2> «fa
banks Standley embora ainda um pouco atordoados com a rápi- ..',r™'
dez com que foi resolvido o enlace, prevém uma nova real felicida-
de para a «King» e sua escolhida. Para muitos, Sylvia lembra a ELIMINANDO OS ÁCIDOS DA BOCA yyi
/. Os ácidos da boca. quo causam as caries; ficam neutralizados
inesquecível Carole Lombard, não só fisicamente como tara- y-WÈ*
bém na maneira de agir e pensar. Lembra-se que antes de ca- logo que os ingredientes anti-ác.idos de Kolynos se põem ein

I ^sar-se com o ator, Carole também vivia como que numa estufa
mas, depois, tornou-se uma das maiores esportistas da colo-
nia cinematográfica. Sylvia, segundo seus amigos, possue a
contado com a saliva. Kssos mesmos ingredientes dissolvem a
película quu sentimos sobre os denles. anles de escová-los com
Kolynos. \'<] nessa película que as bactérias se ocultam c se
reprodn/.em
mesma facilidade de adaptação e como o amor faz milagres!...
Basta dizer que minutos antes de tomar o carro que os levou
ra San LaUis Obispo, onde se casaram, Clark chamou de lado «j?. DESTRUINDO AS BACTÉRIAS
ar seu «manager» e deu-lhe as últimas instruções: A conhecida bactéria "l.actobacillus Aeidoplnlus Odontoíytlciis" mmyy
«Tire os meus anzóis, iscas, espingardas, tudo aquilo que 6 a produtora dos ácidos que provocam as caries dentárias.
uso para pescar e- caçar, lá do meu quarto. Mande redecorá-lo Somente Kolynos contem certos ingredientes bnetericidas (|ue ^Êmír'^ •''

para que esteja pronto quando voltarmos e torne-o bem femi- são mortais para essas bactérias. Kstudos científicos realizados
nino e cheio de babados!» em famosas universidades norte-americanas e européias, n
ram que Kolynos deslroi cerca de 92% das bactérias da prova-boca.
l'.xU> vfrito di- Kolynos dura varias horas.

fll
John Derek seria capaz de matar quem mencionasse na
sua presença a beleza fisica com que a natureza o agraciou.
John, um dos mais belos espécimes masculinos, já vistos em
3 LIMPANDO PERFEITAMENTE
A espuma penetrante c reírcscántc de Kolynos retira as
parti-
cuias de alimentos deixadas pela escova...'c mantém os Ingre?
Hollywood, está farto que o elogiem apenas pelos dotos fisl- dientes protetores de Kolynos na superfície dos denles,
cos e não pelo seu talento como ator. Infelizmente, porém, evitar que se forme nova película. Kssa espuma paru
para êlec não para nós que temos o prazer de admirá-lo, a penetrante leva
os ingredientes nnli-neidos e Imclcrieidas <le Kolynos aos lugares
beleza o persegue. . . vejam só o que aconteceu no outro dia perigosos., aturando rvabtwnU' a causa gritai/ml das atrivs. i
num jantar: os lugares estavam marcados, ao lado do ator
deveria sentar-se uma linda, e glamourosa pequena de cabelos,
Delicioso sabor rofrescantel
de fogoi mas quando a garota viu quem seria o seu compa- ¦i:. J

nheiro queixou-se enérgica e decididamente à dona da casa: E ECONÔMICO TAMBÉM:


«Não quero sentar-me ao lado dele. Ela é mais bonito do Basta 1 cm. na escova seca.
que eu!».

91
Mf CANN

John Wayne não pode se queixar da independência de- WÊMi


mon.;trada por seu filho, Michael, pois quem sai aos seus... !
O garoto foi, juntamente com alguns colegas de escola,
escolhido por um «Talent scout» para tomar parte em «You'
re Only Young Twice». Ninguém sabia que o pai de Michael
era um fa.moso astro cinematográfico e o pequeno preferiu
guardar segredo. Um dia John resolveu surpreender seu filho
Melhores
obtidos
com
resultados
escovando-so
Kolynos,
são
os dentes
h
e verificar se ele tinha realmente talento artistico. Michael depois de cada refeição^

que não queria que os companheiros pensassem ser ele um K- SOÍ


E
FAN NUMERO UM DE LINDA •-
DIRCINHA — Mangueirinha
Paraná.
CARTAS ^'iS'%'-!-íSoí"^
ggBBHggSSatols&^xnaiaiasMí¦¦¦¦MM
-,¥
sau-
Sr. Paulo José — Minhas cordiais cia
guinte: perguntam ao entrevistado pou- dações — Sendo eu uma daleitora
A correspondência destinada a es- ca coisa, e o mais das vezes sem impor-
CARIOCA e fan número um acordeo-
ta seção deve ser enviada, contendo tância. O que nós desejaríamos é que nista Dilú Melo, venho trazer aqui
a
exclusivamente a opinião do ouvin- fosse perguntado o seguinte: data do
te, a PAULO JOSÉ — Redação de nascimento, seu nome verdadeiro, sua minha palavra de aplauso à essa cria- que-
rida artista tão brasileira nas suas
CARIOCA — Praça Mauá, 7, 3* and. côr preferida, sua distração predileta, interpretar.
seus companheiros de trabalho que mais ções e na sua maneira de a sua gen-
Rr redator — Sendo grande aprecia- prediletos, seu prato Desde já me confesso grata
gosta, seus cantores tiieza.
CARIOCA e de sua vitoriosa
dora de"Como predileto, etc. — Gratas pela atenção,
seção Pensam Os Rádio-Ouvm- ficam-lhe: — Natal
tes", tomei a liberdade de escrever-lhe MABEL BEZERRA PIRES
a fim de dar também a minha opinião.e MARIA LUIZA, IVONE, CONCEI-
Sou fan do cantor Gilberto Milfont, ÇÃO e JULIETA — Rio.
acho que a Rádio Nacional deveria dar — Sou uma
mais atenção a êste querido cantor, ar- Prezado Sr. Paulo José
# •-
ranjando-lhe pelo menos meia hora de leitora assídua da revista CARIOCA,
programa' semanal, e garanto-lhe que, limo. Sr. Paulo José — Sendo eu assi- não resisto à tentação de dar o meu mo-
com isso, a melhor das emissoras cario- dua leitora desta revista e sendo tam- desto mas sincero elogio à Rádio Gau-
cas estaria aumentando grandemente o bem ouvinte da Rádio Tupi, consideroe
número de seus ouvintes. Agradecendo cho de Porto Alegre, que para mim é
Araci de Almeida uma das maioresBra-
sua atenção, suberevo-me atenciosamen- mais queridas do Rádio, talvez do uma das maiores emissoras do Rio Gran-
te. sil. Subscrevo-me atenciosamente. de do Sul. O seu programa que me é
"Variedades em Revls-
B. J. Est. do Rio. Jacobina. mais querido é o
MARIA MARINHO
vista", sob o comando de quem tão bem
* o merece: Adroaldo Guerra. Adroaldo,
'— deste
Sr. Paulo José Cordiais saudações para mim, é um grande diretor
— Venho por meio desta, agradecer aos Prezado Sr. -— E' com a máxima sa- programa; além de ser o animador
diretores de rádio-teatro da Nacional o que me sirvo dessa já famosa
tisfaçÃo"Como numero um do mesmo, êle é, sobretudo,
aparecimento do talentoso galã Nélio seção Pensam Os Rádio-Ouvin
tes" para expressar nestas poucas linhas um grande artista, pois possui o que
Pinheiro, em quase todas as novelas.
Fico muito grata à CARIOCA. Com os toda a minha admiração pelas irmãs é muito difícil: o poder de fazer-nos rir
cumprimentos de Batista. Dircinha e Linda, as quais sao, ou chorar quando lhe apraz. Infeliz-
indiscutivelmente, as maiores do Bra-
CLARA FRAGA — Rio. sil. E' verdade que Emilinha Borba, mente eu ainda não o vi pessoalmente,
Marlene, Aracy de Almeida e muitas mas em breve creio que o verei, e rea-
# outras, cantam admiravelmente, mas lizarei assim um grande sonho. Aí fica
Dircinha e Linda, na verdadeira acepção
Prezado Sr. Paulo José — Sendo nós da palavra, são as rainhas do samba. pois o meu humilde elogio à minha emis-
assíduas leitoras de CARIOCA, temos dessas
Quando se escuta a voz maviosainigualá- sora favorita e ao grande Adroaldo
com interesse essa # ut.il
acompanhado "Corno duas cantoras, com seu ritmo Guerra. Os. meus mais ardentes agrade-
seção que é Pensam Os Rádio- vel, pode se notar que há mais alegria
nas emissoras em que cantam e nos cimentos. Da fan.
Ouvintes" e por meio desta vimos dar a
nossa opinião. Temos observado uma programas a seu cargo. AgradecendoJAn-
falha dos repórteres quando fazem uma publicação desta, confraternizo com TÂNIA GONÇALVES — Nova Ham-
entrevista com qualquer artista. E' a se- da e Dircinha e essa revista. burgo — R. G. do Sul.

'
%mmm0 .jflP*V. ..fC ¦• 4"™%\ A"""

DORIVAL CAYMMI começou a can- cantora, Caymmi passou a atuar nu


Mayrink Veiga ao seu lado, e logo de-
tar na Rádio Sociedade da Bahia as
™' *''^l^^'^íB«^^^^^ffi»^W:^-stV^^^^KÉi
Mgfl^'*&pí''J*tigF !

suas canções diferentes das outras. pois assinava com aquela estação um
Quando aquela estação entrou em ,ago- contrato.
^•rÍSÈr;
"¦ *'
£Í«§nKH9E£«Bw: -'-'
nia, Caymmi passou a exercer os mais E o resto todos os fans conhecem.
' ' ^3§ISiSflflflK "O
WuWy'''Atoas**.
variados ofícios; foi desenhista de pro- Veio o sucesso estrondoso de Que
vende- È Que a Baiana Tem?", surgiram outros
paganda, corretor de terrenos, e
dor de apólices. êxitos, e a fama abraçou Caymmi.
Um dia Teófilo de Barros, então dire- Em 1941 Caymmi casou-se com Stela
tor da Tupi do Rio, chamou-o e conví- Maris, cantora da Tupi, que abandonou
dou-o para fazer uns programas, "pi-e o microfone para se dedicar ao lar, e
"mamar" trinta hoje o casal possui três filhos: Dinair,
Caymmi passou a
Ias" por semana. Mas quando Teóíilo Dorival e Danilo.
deixou a Tupi, Dorival Caymmi foi dis- Uma faceta da vida de Caymmi que
pensado. nem todo mundo conhece é que o popu-
Foi aí que apareceu, quando Dorival lar compositor e cantor, desde 1944, co-
Caymmi já estava desanimado, a mão meçou a pintar, e a isso se dedicou com
amiga de Carmen Miranda, que era na tamanho ardor e habilidade que já me-
época a absoluta. Levado pela sedutora receu até elogios de Portinari.
m
tas, 15, ítio.
i.yj' .rrw"'""^ >i ip«|i|ii "W»1F"B!fW(H>y.n '«.my^n,!.,.. ii|u)i .11 iiii. ii i ,i,.i ».»! i ¦'"""in iilill» iii'i'j 'l,ii|i>liiwii"iiiwii"ii'i »>. i.,in^.i u'.l—' '" ¦'""'¦'¦»» '"ififri
i in iii^fim^iy. inuumiy»

^^ sKwBHHftJH^B^BIlET >í^^ '^^^^S^iBlBr "^^ ^^i-^Sfí^^-*^'"ílet^^^^' ^^'i^^-!^'-' "^^>'."ií^-.^^í ¦} ^':¦! y'


^GqBlBjBBk "3 ^IBl JaV QHHJ ãíí$ 'Bflp-ti.-'^' Xí^^maaim^r

ACfiirSTO CAUIKIROS contava ao SILVINO NETO dava uma cm revida


GILBERTO DE ANDRADE, advoga- repórter que havia nascido em 1891, env que contava como se transforma-
úo, jornalista e escritor, havia sido em Maceió. Quando crescido, resol- ra de cantor e compositor em humo
vera ser negociante, mas acabara rista. Fora na Nacional que pusera
escolhido para dirigir os destinos no sendo subdelegado e até carcereiro.
Depois, vencera uni concurso rio Klo, pela primeira vez em cepa o Çhiquí
çenáHo radifefônico. nho e depois o Pimpinela; e c<>in <>"¦
gravara "Piniâo", e pronto ;~- el-lo sucesso dessas suas criações nao quis
cantor de profissão. . [. mais deixar de ser humorista.
I
.«!&

A TE N Ç
¦* 41
ORA MAFRA - Carmen Castro;
GOIÂNIA
VITÓRIA
Herminia dos Santos;
Maria Sierra, Sônia Abi-
gail, Suely,-
Pedimos as seguintes leitoras que nos MARQUÊS DE VALENÇA — Atenil- CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM —
enviem seu endereço ,a ,a fim de que pos- da dos Santos. Tèresinha Caiado Vasconcelos, Edy Sil-
samos tratar, diretamente, de assunto va;
de seu interesse: CAMPOS — Norma Freitas, Josete R? MACEIÓ — Maria Graça Leite; Bi

& RIO — Elizabeth Muniz, Gilda M. de ANGRA DOS REIS — Nélia de Ara- FORTALEZA — Sônia Gracinda; i •¦
Silva, Carlinda de Morais, Garotas da Ci- gáo; MANAUS — fídina; mV
%dade Nova, Wanda Soares, Mary, Linda BELO HORIZONTE — Maria José; PRUDENTÔPOLIS — Maria Teresa
^ ^Menezes, Maria Angela da Silva, Maria JUIZ DE FORA — Sandra Maria, Camargo; ¦:'M

José Leda, Maria Aparecida Monteiro Gloria Ribeiro; CURRAIS NOVOS — Glorita Neves;
da Silva, Alba Maria, Maria Célia de
UBERABA — Zuímira Lopes: PENÁPOLIS — Sônia Maria;
í Alcântara, Myriam, Yeda Santos, Tânia POÇOS DE CALDAS — Dulce S. S., CATALÃO — Maria de Lourdes;

l MarlJ', Suely Costa, Maria Clara, Lour-


des Lopes, Leonor, Jandyra, Olga, Lour-
des, Odilia, Marly, Neide, Judith, Iracc-
Dircinha;
DIVINÔPOLIS — Yara, Clara, Rosa;
RECIFE -• Gloria Teixeira;
MURITIBA — Vera de Oliveira Souza;
JACOBINA — Maria Marinho;
^ ma, Marlene M. da Silva, Linda de Ola- SANTOS DUMONT — Delcy Selva; MAURITE — Nildes Martins.
ria, Tèresinha Pereira Macedo, Geor- S. GONÇALO DO SAPUCAI — Celina
¦!->

C
gina Carvalho, Adelei Neusa, Jurema, Costa;
Edyr, Enyr, Elenyr, Lucy, Neusa, Hele- MACHADO — Tânia Mára Silva. \
na. de Campos, A. Gomes. Mary Nobre, LIMA DUARTE — Uma de Almeida.
l^~£arina Borges, Sônia Maria, Maria Leilá
Rc-
e
PATOS DE MINAS — W. Almeida;
Tèresinha, Cecília, 'CALVIOE
>/glna, Ebréia,
p Moema; Du}ce Machado e Maria Estrada
Maria Helena Duque
Gloria S. PAULO — Haydée, Ana Maria Bu-
zato, Maria Teresa, Maria Claudia, Ju-
M
(Tijucá); lia Arinos;
¦~Ê;

(Botafogo); Yolanda Ferreira (Colégio);


Moreninha de Olhos Negros (Campo BIRIGU1 — Maria Inês: m
Grande); Leilá, Olga e Judith (Eng. Ve-
lho);
MARILIA — Marlene;
ITAPEVA — Aparecida Moura Souza; i
W'
NITERÓI —• Maria Lucia Melo, Eliza- JOSÉ BONIFÁCIO - Ana Maria; ALEXAN DJffg 1
beth Braga, Edna lima de Araújo, Ed- BOTUCATÜ — Cinira Biral;
CATANDUVAS — Elena, Lucia;
méa Nazareth de Araújo, Betinho Silva, SANTO ANASTÁCIO — Olga Marchi; '
Beusa, Ivete, Penha Maria; LONDRINA — Vera B. S.. Maria de
Nazaré de Oliveira;
PETRÓPOLIS — Helena, Hedy Mi-
i cheleve, Nilza Neves, Rozalina Marques;
DUQUE DE CAXIAS - Sheila Keyes;
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA -
Maria Fernandez;
BLUMENAU — Lucy Soares;
¦»TWf>««.<! ¦ '¦'» .'*> ».».»'< iwwir-irr—1 j-"^-- 1^~
*igi;j|j >mi w i il •**¦*««'"'i ;m'<wji¦ '8iwsy a-w .."fr-1

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Por DANIEL TAYLOR N. 41


"Geórgia on my mihd", de autoria I lates the stodgy guy that I am,
LETRAS de
And 'tho it's strange
Stuart Goell e Hoagy Carhichael.
I just can't change my heart.
Eis a letra de "Santa Lúcia'1, em ver-
são norte-americana: Melodies bring memories
That linger in my heat,
Mae mke think of Geórgia
One night in Napoli
Why did vve ever part? WALMIRA LOPES COUTINHO —
I gave my heart away (Arauama) — Obrigado. As letras de
While singing gandoliers Some sweet day when blossoms fali "La mer" e "It's magic" já foram pu-
Waved at us from the bay And ali the worlcTs a song,
1*11 go back to Geórgia blicadas. A primeira, em inglês, no
Her cyes were deeper 'Cause thafs where I belong. n. 719|; em francês, no n. 727; em portu-
Than the bay of Napoli guês, a senhorita já deve possuir, pois
And when I vowed to care que foi estampada numa das últimas
They smiled so happiüy Geórgia, Geórgia,
The whole day through, edições de CARIOCA. A segunda está no
Though I set sail once more n. 719, também. Volte sempre.
My heart is still ashore Just an old sweet song
Santa Lúcia, Santa Lúcia Keeps Geórgia on my mind
*
Think of me when you hear some, (Geórgia on my mind)
Singing gandolier Geórgia, Geórgia, a song of you OFÉLIA MIRAMAR — (Conselheiro
Santa Lúcia, Santa Lúcia. Come as sweet and clear as Lafaiete) — Sentimos imensamente não
Moonlight through the pines.
podermos publicar as letras solicitadas,
*
Other arms reach out to me; pois estas fogem inteiramente do escopo
Other eyes smiie tenderly; de nossa seção. Mand«-nos seu endereço,
Agora, a letra de um sucesso jazzistico Still In peaceful dreams para que as enviemos à senhorita, pelo
I see the road leads back to you, correio.
W$i- - ¦ \- vú?u^'^3&âa9BaBaaflHfl
¦'-"*-?"'" "' '¦ i'-'"*'" '-'Aistamtmm
iSPr''' ¦ B
Geórgia, Geórgia, no peace I find,
Just an old sweet song *
Keeps Geórgia on my mind.
CÉLIA MARIA — (Rio) — Obrigado.
' "<i\'-*' '¦".'.•
Cl"- ''.*"*'» *-¦
'..'.'¦.:!.':í,"' "-»' 'y'A
A MÚSICA DO LEITOR Se a senhorita leu os últimos números
IUtSi^ -**!?*?' de CARIOCA, encontrou as letras de
LAIRTON BIAGIOTTI — (Rio) — dois foxes solicitados: Ali of me'
"Douce France". Informe-nos seu ende-
Como já temos dito, esta seção não pu-
blica letras que fujam inteiramente do rêÇ|0, para lhe enviarmos a letra de "Pi-
gênero norte-americano. Por exceção, galle".
enviar-lhe-emos a letra de "Pigalle" *
pelo correio. RUTH MACHADO — (Cachoeiro do
Itapemirim) — Obrigado. A letra de
* "Nature boy" está no n. 721 de CARIO-
JANE — (Rio G. do Sul) — A letra CA e, a de "Poinciana", no n. 725. Ago-
de "My heart is a hobo", fox de Johnny ra, antes de lhe oferecermos a letra do
Burke e James Van Heusen, apresenta- fox "Synphony", cuja melhor gravação
"Welcome é de Benny Goodman e sua orquestra,
ção de Bing Crosby, no filme
stranger", da Paramount? Pois "não: vamos à resposta das suas perguntas:
— Que achamos de Frank Sinatra? —
When I try to get the habit Ótimo, como intérprete, apenas. Sobre
of doing what I should, sua voz, nem é bom falar... — Que
I remember George F. Babbit acho de Dick Farney? — O orgulho de
And wonder if I could, todos os brasileiros. Era só? — Então
'Tho I try to do my best, vamos tocar pra frente!
dag nab it,
If doesn't dc much good. Symphony, symphony of love
Music from above
My heart is a hobo how does it start?
Loves to roam through fields of cio ver, You walk in and the song begins
Hates to nave to think things over, Singin' violins start in my heart.
AncTtho it's wrong I string along. Then you speak
My hearts is a hobo, the melody seems to rise.
Kl !.r.: ;£d? / Then you sigh it sighs
Loves to go out berry picking,
Hates to hear alarm clocks ticinkg, and it softly dies
It isn't smart but thafs my heart. Symphony sing to me.
When hopes are out at the elbows Then we kiss and it's clear to me
Solicitam-nos, constantemente, que pu-
bliquemos fotografias do "maioral" — And drèams are rim down at the heels, When you're near to me
Dick "Melody" Haymes. Aqui está êle, My heart refuses to worry You-re my symphony.
num flagrante feito na piscina de sua Except about rods and reels. My symphony.
residência. My heart is a hobo
*
V-

P.H3GGY (Rio) Aqui vão as pa- Say you love me too, Honey,
lavras da canção "In my solitude": Breathing my name with a sigh
No one else will do, Honey, In the still of the night
Seems funny,.but it's true; Onee again 1 hold you tight
In my solitude, you haimt for me
Lovedt you from the start, Honey, Though you're gone your love Uves
With reveries of days gone by on
Kv'ry day would be so sunny. When moonlight beams
In my solitude you haur c for me
Honey with you. And as long as my heart will beat
With memories that never die
I sit in my chair Lovers we'li always meet
I'm fuled with dispair Here in my deep purple dreams.
There's no one could be so sad PEDRO CAMPOS DE MIRANDA -
With gloon everywhere (Belo Horizonte) — Aqui vai, também *
I sat and I stare para atender a outros pedidos, vindos SARAH — (Rio) — Mais uma letra
I know that I'II soon go mad depois do seu, a letra do fox "Deep Pur-
In my solitude I'm praying para a senhorita. Trata-se de Anything
Dear Lord above
pie", de Joe Davis: goes", do filme "Canção inesquecível":
Send baek my love. When the deep purple falls Times have changed
Over sleepy garden waüs And we've of tenre wound the clock
And the stars hegin to fiicker Sínce the Puritans got a shock
in the skies When they landed on Plymouth Rock;
WALDYR LOPES DE MATOS — Through the midst of a memory If today
(Rio) — Agradecido. As gravações meri- You wander hack to me
cionadas poderão ser encontradas "nas (CONCLUE NA PAGINA 62>
boas casas do ramo". O senhor, em sua I
.: Vi
carta, diz que ainda não se falou em
fundar um club tendo Dick Haymes co-
mo patrono, acrescentando que êle bem
merece a distinção. Claro que sim. E já
foi fundado um, com a colaboração de ã m i:]VV.\\ O
Lúcio Alves. O senhor poderá fundar
um, encabeçado apenas por Dick Hay- ________ ^'^

mes. Dirija-se, hoje mesmo, à rua Vis-


conde do Rio Branco, 29, 2" andar —
"Associação dos
/ã ESCOLHA 0 MODELO
Fan Clubs Brasileiros",
e procure o Sr. Silvio Wander. Lá obterá que mais lhe agradar
melhores informações. Quanto à letra
de "Love is a rhandow things", por
V _'í •
v.-v
em FIGUR
Buddy Clark, assim que a acharmos em e a Açode-
nosso arquivo, publicá-la-emos, em sua ¦ mia "Toute- O/ gbm fmw
atenção. Okay? Sobre a gravação men- _r mode" exe-
Íl cionada /acima, de Buddy Clark, o se- curará o seu
nt or pede a nossa opinião. Aqui vai —-
molde sob
ótima. if_ medido. O
V. <j ¦'/

\ ¦'/

* ..f
í
J, SANTOS -— (Pôr.o Velho) - A le-
kr& de "Always in my heart"? ¦ Queira -•'I
^ ^r^icar no n. "Hasta
-/to
723 de CARIOCA. Quan-
à letra de manana", quando
Üp. acharmos em nossos arquivos, pu-
¦mi Mcts um feliz inicio-
f
I blicá-la-emos. S
tiva de FIGURINO
\%
_s em combinação com a
W MABEL R. MENEZES — (Rio) — ACADEMIA DE COR-
Aqui todos são bem recebidos. A. quês- TE E ALTA COSTÜ-
tão é ter paciência... Hoje daremos,
RA "TOUTEMODE".
Th
I l_> mV _"* \
II V í> \\
apenas uma letra. Se estiver interessada
nas outras, escreva-nos novamente. Será Veja detalhes desta / I _¦ l""""^.
*"*"¦*

esta a letra de "Honey" que a senhorita sensacional oferta de


de.seja? — E' do filme "Sua Alteza e o FIGURINO às suas
groom", da .Metro, interpretada pela leitoras.
criaturinha do sorriso provocante... —-
June Allyson. ¦X

m *

Scene is a June night


floaded with moonlight A REVISTA FEMININ
,Vv: Fragaiit roses in bloom x~*
Oiic thing is certain
Second act curtiu LINGERIE — NOIVAS — BOR-
DADOS — CHAPÉUS DE PARIS
S.hiow a wedding in June — JAQUETA DE CETIM — COR-
Garden bench with hust room for two TINA DE CROCHÊ — PALA
And a sweet honeymoon for two BORDADA — TRICÔ — CULI-
You are the shero NARIA — DECORAÇÕES —
X ain the hero CONSELHOS
MOLDES SOB SUAS MEDIDAS
swmro
Love is prompíng the play
With yoiK p.LiJrnission no intermission
There's so much in my heart
Here's the cue where I say to,you: A venda o numero de ABRIL
¦ *¦?

(i 1'm in love with, Honey,


vl,.v
r-sj'
...... ¦.,¦•.-.. .f,^,^^-.
¦ tt
¦•**»*¦

ate 1861,
"voltar ao redil" do nos Alpes, onde passou a viver,
der, sem nunca de parcos recursos que lhe mandavama
MARIA EDUARDA... amor materno.
há, es- de Zurich. Não perdeu, porém,
nem
No livro do Sr. Nilo Bruzzi coragem nem a inspiração prodigiosa.
(Conclusão da página 8)
tudando esse aspecto, algumas páginas e nesses anos, sustentou polêmicas opi-
nota-
de Freud,
de tomar parte num programa de Maria que fornecem aos discípulos Casi- veis com quem lhe contrariava
a
Eduarda. um vasto material psicoanalítico. nião sobre o valor do novo drama
mu-
da sua
"Pátria Dis- miro de Abreu, feita a análise sical, por êle criado e escreveu o
maior
todos
Depois de algum tempo,
lastrava- obra, adquire, como acontece a numero' de suas óperas.
tante" frutificava, quer dizer, uma fisio-
e mais que criam dentro da arte, diferente cia Em 1864, brilhou de novo sua boa es-
se, produzindo ramagens novas em nomia biográfica e psíquica trêla. Luiz II, rei da Baviera, mandou-o
densas. A árvore tinha sido plantada Ma- que até então conhecíamos
e admirava-
chamar e fez dele o supremo chefe do
terra fértil, florescera exuberante^ mos sem restrições.
de mundo musical da cidade de Munich.
ria Eduarda, qual uma agricultora Se os defeitos do homem diminuíssem
sua árvore, Ricardo Wagner chegou à Baviera co-
vegetais de Paraiso, regava a novas mu- o artista, Oscar Wilde, Byron, Verlaine
e
mo um conquistador vitorioso, e come-
fazendo nascer de suas raízes tantos outros não conquistariam a admi- sonho
das que mais tarde produziriam
outras. çou logo a realizar seu obstinado
ração eterna da posteridade. de grandeza,, criando a Opera Nacional
E foi assim que nasceu o programa: Por esse motivo, o livro do Sr. Nilo
"Semeadores de Harmonia". Alemã, e montando com todas as gran-
Bruzzi, ao contrário do que se pro- diosldades imaginadas, suas óperas
fan-
ainda
" Semeadores, de Harmonia" era mui- palou injustamente, engrandece Abreu. tásticas, de dispendiosas ensenações.
to interessante! Consistia em focalizar mais o nosso grande Casimiro de Houve protestos do povo pelo esbanja-
os compositores grandes ou pequenos, mento dos dinheiros públicos com as
fazendo-lhes biografias, dentro das quais "loucuras" de Wagner. O Parlamento
sobressaiam o pitoresco e o belo. FIGURAS NOTÁVEIS bávaro recusou pagar as despesas
feitas
montagens apre-
41) com as deslumbrantes
E TUDO DESAPARECEU (Conclusão da página sentadas pelo
"maestro" Wagner, e o
lutas a
1947, de ambiente para campo de suas resultado foi êle ter que voltar para
Infelizmente, Maria Eduarda, em como de ia
foi idealisticas. seria A Suiça, viuvo, pobre e triste
depois de uma viagem a Portugal, file pensou que Paris esse ambi- sairá
a real-
Vitimada por uma enfermidade queisso ente desejado, e com a esposa, para Ia Só em 1876, viu enfim, realizadoinaugu-
Com
prostrou durante longo tempo. Dois se transportou, por mar, fazendo penosa mente seu grande sonho. Fora
desapareceram os seus programas. segundo rezam algumas em
sem que viagem, porém, rada a Opera Nacional Wagneriana, Seu
intermináveis anos passaram-se tendenciosas, a seu respeito, êxito.
do fim ha- referências Bayrut com extraordinário
os ouvintes soubessem que visão, para ele compreen-
Agora, ei-la de nela encontrou, com a "ijords" nome resplandecia. O povo, uma es-
via levado a locutora. inédita, dos majestosos norue- dendo-o, começou a fazer dele
um pou- e adorado. Viu-se
volta, totalmente restabelecida,
é no mo- gueses, a inspirado para o seu imor- pécie de deus criador Ils-
co abatida, é verdade. Porém, da tal "Navio Fantasma". cercado *do homenagens e hsonjas. vez,
mento apenas uma das locutoras
nos disse tex- Em Paris, Meyerbeu que Ia pontifi- tava então casado, pela segunda com
Rádio Nacional, conforme
ainda acen- cava acolheu o jovem casal Wagner agora com a filha de Franz Listz
que bondade, porém, isso nao
tualmente, pedindo-nos
Uma com grande madame d'Agoult e' era feliz. ao
\ tuassemos ó que escrevêssemos... impediu que tivessem de passar por se- Ricardo Wagner, glorioso, legando
m das locutoras, ou não, o fato é que, in- rias vicissitudes, tendo o musico que mundo uma obra musical incomparavel
terrogada sobre os pianos para o futuro, o pão de cada dia, apenas,
com e dando â sua pátria o orgulho
de
absolutamente ganhar
Maria Eduarda não quis a literatura, vivendo em, incríveis difi- lhe ter sido berço, morreu, cercado pela
prometer nada. Não afirma que proxi- a Ale-
"Pátria Distante" voltará ao culdades, até que em 1842 voltoudirigente admiração universal, em 1883.
mamente
desmente tal pos- manha, para ocupar o lugar de
ar, mas também não
da Opera Real de Dresde. *¦¦
sibilidade.
o é o prin- Nos seis anos que se seguiram ao seu
Maria Edurda voltou, que
representa muito regresse, à pátria, trabalhou intensamen- (Conclusão da página 48)
cipal. Sua presença e
também apreciávamos a te para a realização de seu grande
para nós, que
que não ambicioso sonho de glória, tendo nesse Rita do Sapucai) — José P. de Aguiar
sua voz suave e declamadora
Com ela período de fabril atividade, escrito suas e Maurício Soares, 23 e 18 anos; Pedro
admite o próprio predicado. monumentais obras musicais, que sao Moreira, 5 e 830. (Dores do Indaiá)
—.
esperanças para os inu-
chegaram novas
na "Tannhauser" e "Lohengrin", sendo que Eliana Delamare e Tânia Mara, 18 anos;
meráveis valores que terão surgido
e na música. E se os programas a primeira foi logo representada. Av, Francisco Campos, 612 - Mara Fcr-
mu-
poesia
"Pátria Distante" e "Semeadores de Sua maneira original de compor reira o Sandra Regina Bernardes, 16 e 17
demais anos; Pç. São Sebastião, 256, o R. São
tiverem a mesma sorte da sica de ópera era, porém, por
Harmonia" es-
m artista, virão, estamos certos, com a revolucionária, e tão profundamente Paulo, 212 — Leda M. Souza, 18 anos,
com a mesma beleza, tranha a grandiosidade de tal conjunto ,eom futuros diplomados; Av. do Sul. 108.
mesma pujança, melodias e harmonias novas, que nao — Geraldo G-o-
porque Maria Eduarda permanece igual de '•mes,DISTRITO FEDERAL
tempos, bonita, dinâmica e pode ser compreendida, despertando
"perigosa 18 anos; R. do Monte, 15, Saúde —
aos áureos a
mais que nunca as artes de mesmo, a condenação, por Professora Lilia Vasconcelos, 20 anos; Dr.
amando
Olegário Mariano: musica moral da mocidade", por uma parte da Garnier, 670, Rocha — Paulo dos Lins, 20
Schubert e de
vida. crítica da época. anos. vida campostre, costumes locais; C.
e poesia que representam a "Lohengvin"
Só muito tempo depois, T. Bertioga, M. da Marinha — Ernane
conseguiu ser representada, mas
tam- Gonçalves, Jorge da Oosta, Cicero Mene-
bém não obteve êxito. zes e Ivo dc Lima Anjos, 18, 22, 23 e 18
CASIMIRO DE ABREU Em 1848. sentindo-se humilhado
e in- nnos; caça-submarino «Grauna», M. da Ma-
compreendido pelos poderosos da Ale- rinha -- Sr. O. Serpa Alves, 24 anos; C.
40)
i
(Conclusão du páiíina manha, que sempre se mostraram
indi- Postal 3.415 — Moacir Mendonça, 26 anos;
indiferente_ aos ferentes em auxiliá-lo em seus combates R. Monte Negro, 49-A, Ipanema — Delu
no continuava distante, Marques e Vanda Leite, 18 e 23 anos, com
sofrimentos. Já com o pai nao.é por uma grande arte, Ricardo Wagner
seus ocasião uniu-se a um grupo de patriotas que or- cariocas e sulinos; R. Bom Pastor, 488,
assim. Dedica-lhe, quando por - Vilma Damasceno, 20
é bem um movimento revolucionário casa I, Tijuca
pluà morte, uma poesia «ae filial. ganizava com o fim de unificar a Ale- anos; Evaristo da Veiga, 83-7." andar, Apt.
a confissão de uma predileção político, 704 — Sr. Edelcide F. Miranda, 16 anos,
«Perdão, meu pai, se em loucos desyarios manha de Wotan. in- com moças de Nova York e Califórnia; R.
as cans honradas da velhice; A insurreição foi mal dirigida, por
Manchei-te desvios técnica de seus idealistas Pisa e Almeida, 17, Vila Isabel isa San-
A ovelha desgarrada nos capacidade tos, 17 anos; Av. Ataulfo de Paiva, 695,
redil". dirigentes que nada entendiam de poli-
Volta ao a Apt. 301, Leblon — Mario de Dants; R.
"Ovelha desgarrada" ele o íoi com tica, e quando sufocada, tudo voltou Jardim Botânico, 40, Gávea — Nancy
I viu-se exilado.
à Luiza sem nunca se arrepen- ordem, Ricardo Wagner
relação
n llÜiXl v ar» *• uwwu
J.TJ.y *
resiaencia. ~
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WH(W»Wi».*»'«
y*r

i
de Dants, com maiores de 25, cultos; R. tron — João Ribeiro, João Pestana e Jo- to) — Carmen Marilia de Moura e Maga- .:0
Monte Alegre 180 Apt. 101 •••• Magda Ru- .sé C. Dios, 25, 23 e 27 «nos; Av. Tira- li Beatriz, 17 e 18 anos; R/ 24 de Maio/
bia, Vera Lúcia Molina, e Heloísa Araújo, dentes, 441, Detenção — Isaura De Marti- 1.070 — Jussemary Portugal, 20 anos; An-
18, 21, e 18 anos; R. Estácio de Sá, 60, ni, 48 anos, com senhores; R. Carandi- dradas, 1.594. (Cachoeira do Sul) — Nel-
casa 9, Tijuca — Helena Carlos Magno e ruú, 1.028 -* Cláudio M. Ferreira, 19 da Marlene Lamb, 17 anos; Júlio de Caa- 7'

Hevila Bacelar, 19 e 25 anos, com moços anos, cine, lit. e mús. popular; Dr. Fran- tilhos, 694 — Mariha Tavares, 17 anos; R.
de 25 a 28 e de 30 a 40; R. São Salvador, co da Rocha, 834, Perdizes ¦— Antônio Joa- 7 de Setembro, 661. (Porto Alegre) —
— Rachid
29, Apt. 301, Flamengo. quim, 17 anos; R. Aurora, 89 Sheila Regina, 22 anos; Cel. Aparicio Bor-
ESTACO DO RIO — Marquês de Va, Mussi, 33 anos; R. 15 de Novembro, 200, ges, 1.978 — Olga Rodrigues, com militares
lença — Gilson M. Stivanin e Celio Grijó, 2.u andar — Orlando Santana. 25 anos; mulatos, maiores de 20; estrada da Pedrei-
15 e 18 anos; C. Postal 65. (Campos) — Av. Celso Garcia, 3.335, Tatuapé. ra, 404, Auxiliadora — Ema Souza Gomes,
Tânia Mara, 17 anos; R. dos Goitacazes, PARANÁ' — Apucarana — José G. Mo- com maiores de 30; Av. 2.487, Glória. (S.
301 — Mara Nunes, 17 anos; Severino reno, 17 anos, com Br., Port. e Espanha; Ângelo das Missões) — Terezinha Pinhei-
Lessa, 131, Turf. C. Postal 109. (Jacarezinho) — Yelah Di- ro, 16 anos; eSte de Setembro, 1,409. (S.
S. PAULO — Boituva - Telma For- niz Ferraz, 15 anos, cine, radio. lit. e tea- Lourenço das Missões) — Maria Onira Ro-
tuna, 26 anos; Cel. Eugênio Mota, 303. tro; C. Postal 240. sa, 15 anos; Mal. Floriano, 364.
(Lonena) — Regina Helena Cavalcanti, SANTA CATARINA — Florianópolis —
Eduardo C. Souza, 20 anos, com Br. e ext., ESTADO DO RIO — Barra do Piraí
Sônia Mara, Marialva Marcondes e Va- — Edson A. Silva, 22 anos; Major Fer-
nia Valverde, 17, 18, 19 e 23 anos; C. em port., esp., ing. e it., cartas, postais raz, 80, casa I, (Três Rios) — Roberto
Postal 88. (Ribeirão Preto) -- Osvaldo e revistas; R. Trajano, Ed. Montepio, S." Maria, 22 anos, com os 2 sexos do Rio,
O. da Rocha e Carlos Tsahold, 18 anos; andar, sala 5 — Te.ezinha Bonsfield, 17 S. Paulo, Arg, e Port, lit, e postais; Ò. ¦¦'-*.'

C. Postal 228. (Cruzeiro) ¦--• Deodato C. anos, com São Paulo, Curitiba e Espirito Postal 63. (Tabôas).— Rochelane e Ce-
Pinto, 16 anos; R. Dom Bosco, 400. (Jau) Santo; Frei Caneca, 108 — Elisabeth Gon- cile Junqueira, 18 e'19 anos com moços
de Barra Mansa e Volta Redonda; Cor- 'O
— Antônio de Santo, 22 anos; C. Pos- çalves, 19 anos, com oficiais da Marinha reio de Tabôas, Escola Rural. (Volta Re- m
tal 108. (São Manuel) — Viveca Silva e acadêmicos; Av. Hercilio Luz, 190. (Pi- donda) — Idalio B. de Souza, 20*"8jios; M" si
Bueno, 18 anos, com advogados e enge- nheiro Preto) — Zulrna Maria Giassan, 16 Rua Vinte e Dois n. 19.
nheiros recêm-formados; R. 15 de No- anos; R. Duque de Caxias, sem número. DISTRITO FEDERAL — Maria Hiicy ,*'<-7;

(Tubarão) —- Betty Lummeríz, 17 anos; Morais, 18 anos; rua João da Mata, 40- 7>fí'
vembro, 88 — Monica de Castro e Mi- O' !
C. Postal, 72. Apto. 201, Tijuca. Heloisa Araújo, Bea-
riam de Aguiar, 17 e 18 anos, com maio-
res de 20, cadetes e estudantes superio- RIO GRANDE DO SUL -- Passo Fun- triz da Silva e Mirza Rosa, 20, 21 e 23
anos; rua Estácio de Sá, 60, casa 9 —
res; R. 15 de Novembro, 106. (Barra Bo- do — Helenita Soares, Maria Cristina
Suzana Costa e Margot Gomes, 18 e 21
nita) — Sônia Maria Braga, 18 anos; C. Marks e Walkiria da Fonseca, 23, 24 e 25 anos, com Br. e América Latina, em
Postal 45. (Guarulhos) — Liana, Vera, anos, com Br., América e Portugal, maio-
Lia, e Maria Elisa Vergueiro, 19, 23, 22 res de 26; Cel. Chicuta, 525, Silva Jardim,
port. e esp. troca de revistas, cine, rá-
dio, mus. e esportes; Largo do Macha- I
e 17 anos> a primeira, sobre mús. e pin- 289, e Gal. Neto, 677. (Caxias do Sul) —• do, 8, apt. 211 e 602 — Maria Amalia
Betty Watson, 17 anos; Pinheiro Machado, Carvalho, 19 anos, idem, idem, idem'; •4WJÉ '
tura; R. D. Pedro II, 42. (Santo An- Buarque de Macedo, 44, Flamengo —
dré) — Reno Sales e Raul Silva, 48 e 50 1.543 — Barney Stanley Júnior, 15 anos;
Norma Castro e Suely Sampaio, 17 e 19
anos; C. Postal 337. (Barretos) — Vc- Mal. Floriano, 652. (Osório) — Nilvia Eme- anos, com maiores de 20; R. Maxwell,
ra Lúcia, 17 anos, com Rio e São Paulo, rim, 15 anos; Osório. (Cruz Alta) — Wa- 555 — Mary e Miriam Lemos, 21 e 23
mús. e cine; Rua Vinte, Av, 3, n.° 1.544, lesca Maria Prates e Laila Mariza Mar- anos, com maiores de 23 do Br. e ext.,

-~" (OPinhal) — José Ribeiro da Silva, com quês, 18 anos; Pinheiro Machado, 226 em port. e esp. e, a segunda, arte' e
Gerusi Maria Morais e Dinalva de Oliveira, ciência; R. Maxwell, 564 —¦ Afonso'63 P>
k estudantes de 18 a 23 anos, em port. e. -
\ esp., sobre teatro, rádio, psicologia, so- 17 anos; Gal. Câmara, 1.330 — Carmem reira/26 anos; Av, Mém de Sá,
Lúcia Tatsch, 16 anos; Procopio Gomes. Fernando Bruno, 26 anos, psicologi.?.
í ciologia, músicas, livros; Prudente de Mo- teatro, mus. e livros; Conde de Baepen-
rais, 674. (Campinas) — Luiza Estevom, 905. (S. Gabriel) — Luiz A. Marques, 27 di, 84, Flamengo. Reproduzido por ter
18 anos, com São Paulo; Francisco Egi- anos; Cel. Sezefredo, 610. (Jaguari) — saido errado, com o sexo trocado — Zilâ
diov 144. (São José do Rio Preto) — Ire- Sueli Reghelin, 24 anos, com os dois se- Lopes de Oliveira, 17 anos, estudante
nê Marques, 18 anos; Delegado Pinto To- xos; C. Postal 25. (Candelária) — Maria de piano e canto; R. Itaú, 147, Penha
Ziemann e Enerita Schneider, 16 e 17 ano-s, — Nadia Ligia, ''Ô anos com amante do
»\ /ledo, 739. (Pindamonhangaba) — Angela esporte; Vilela Tavares, 31, Meier — He-
rv^Maria Alves, 18 *anos; Mal. Deodoro, 60. com cariocas e gaúchos de 18 a 25; Júlio de f;
lio de Carvalho, 19 anos, cine, rádio, tea-
Castilhos, 467 e 468. (Hambutgo Velhol tro e troca de letras de música norte- O
p (C.opital) 7~ Sta. Gersey— Carvalho, 21 — Sandra Rossana Schneider, 20 anos; R. americana; Prof. -Burlamarque, 274, apt.
.anos; R. Argentina, 303 Celso Alves,
,28 anos; R. 7 de Abril, 273, Lojas Ele- Ponto Bandeira, sem número. (Livram en- 101, Vaz Lobo.
a.**!

RICARDO ROMBERG (Vise. Rio Branco) ~~ Infeliz-


PERGUNTE O QUE... mente só respondemos sobre coisas de cinema. Não temos o
(Conclusão da página 50) endereço da poetisa citada. t
chama-se
ILKA SILVA — A esposa de Burt Lancaster
Rod Cameron
¦ ¦'.

Norma Anderson. Tyrone Power tem 36 anos, f


é Columbia-Studtos.
tem 37 anos. O endereço de Turhan Bey JOSfi SANTIAGO DOS SANTOS (Rio) — Myrna Dell:
Larry Parks
O de Cornei Wilde, 20th-Century-Fox-Studios. RKO-Radio-Studios. Pode escrever em português, citando um
de Ramon.
tem 34 anos. Não sabemos quem ó a esposa filme dela no original. Por exemplo: «The Girl From Beach
Jones».

— Bing Crosby: Pararnount-Studios.


É JOSfí C. (Santos)
JUNON REYNALD (Curitiba) — Não temos notas bio-
Lon-
gráficas de Jean. Pode enviar a carta de Laurence para
— Nâo sabemos. Experimen- dres, que a mesma chegará as mãos do «astro».
ADIR FOGAÇA (Curitiba)
e swings». Talvez
te escrever ao nosso colega de «Jazz, blues
êle possa informar. *

DIANA DE OLIVEIRA (Judiai) — Cornei Wilde, Tyrone


Power e Jeanne Crain: 20th-Century-Fox-Studios. Ingrld Berg-
DAISY GOMES (Rio)
- Mont. Clift: Faramount-Studios. man: RKO-Radio-Studios,-O selo é o comum: Cr$ 0,60.
da Metro, cuja omissão pe.o
Já restabelecemos o endereço a
linotipista, não havíamos notado. Agradecemos, portanto,
lembrança. DAISY LEIS (Rio) — Anselmo Duarte: Atlantida-Studios,
rua Visconde do Rio Branco, 51.

. 57
rr yÊ*r**v*aygçat*w w
«a

~~ Vocês acham que eu devo ir, como


í.
"TRÓPICOS J>» MAMÃE quer o feiticeiro?!
A petizada se zanga. A resposta vern
num coro ensurdecedor: m t
(Conclusão da página 6) (Conclusão da página 15) ~ Não! Não! Não!... /
crianças, em enor- — Vamos dar uma vaia nele?
no mesmo desejo... Gemiam os ramos. ambiente honesto. As
e os galhos das trepadeiras feriam os me quantidade, acompanhadas
na sua E novamente as crianças gritam, em
corteces, estrangulando a ânsia de se maioria pelas suas progenitoraa, percor-represália ao feiticeiro, um prolongado-
expandirem. Toda a selva se converteu riam o salão, pulando
daqui e dali, ansio-díssimo "Uuuuuuuuuuuuuuu. . .", numa
E enquan- vaia terrível! E assim vai todo o espe-
num só impulso envolvedor e esse im- sas pela início do espetáculo.
Ü ¦
adquiriu movimento e pôs-se â to algumas bebiam refrigerantes, outros platéia dele participan-
táculo, sempre a "opiniões".
pulso "se acabavam" com pacotes de balas,
Í.1 ...
andar até às picadas, onde em mara- do, dando suas
i vilhosa festa de amor, e alheia a esse e ainda outras buscavam a mamadeira A história continua interessante até
devastador desejo, as tíbias entranhas serr nenhuma cerimônia. E tudo grátis, o final do segundo e último ato. O rei
da terra distendiam-se à carícia da água. feito no sentido de propaganda. Em pou- sai vitorioso (Amadeu Celestino), a lin-
O homem ergueu-se cambaleante, es- co o salão estava lotado. Muito barulho,* da princesinha (Nelly Teresa) se casa
tranhamente possuído pelo realismo de muitas vozinhas estridentes, mas tudo com o príncipe (Emilio Castelar), desa-
suas visões. Acendeu a lâmpada, e as em ordem. parecendo o feiticeiro (Ernani Cotrin).
sombras postergadas correram a refu- "O Rei Maracá" é uma história sim- e sua mãe, a bruxa (Laís Peres). O reino
giar-se em todos os cantos. composta especialmente para o es- da Alegria volta a ser alegre e feliz,
iluminou-lhe o pá- pies, pela intervenção da boa fada que é a
Um círculo de luz infantil. Danilo Ramires, seu au-
lido rosto, desassossegado. Hostis e per- plrito Aranha Encantada (Jane Grey), e o sol-
a es- tor, está obtendo grande êxito com esta dado do rei (Dante Ravaglio) também
sistentes, seus olhos penetravam peça. E' ela apresentada em dois
atos.
curidão. se safa das mandingas do feiticeiro. As-
de seres Quando sobe o pano do pequeno pai- sim nos conta o Contador de Histórias
— Na selva há milhões que co, lá está Danilo, ajoelhado, bem próxl- ¦i

se arrastam, que trepam, que deslizam... (Danilo Ramires). Além dessas figuras,
mo à assistência, e logo começa a nar-
E toda essa vida está em movimento, aparece ainda o Homem Arvore (N. N.), \
rar a história, que, como toda história
caminha. Para onde?... curiosa' personagem.
se en- para criança, tem o princípio de sempre. Esse grupo de artistas soube como fa-
O homem sentiu que a angústia "Era uma vez um rei, dono do Reino cia
fe
roscava em suas pernas e subia-lhe até Possuía êle terras, terras e zer a coisa de modo a agradar as cri-
Alegria!
a voz. Ten- ancas. Até mesmo um cãozinho (na peça
à garganta, paralisando-lhe mais terras, mas todo seu poder estava
o cãosinho de ouro) ,é apresentado ves-
so de expectativa aguardava o insólito. nas mãos do "feiticeiro", que lhe dava
No silêncio da habitação, algo tumul- tido! Foi um momento hilariante. O es-
o poder com suas magias, em troca de
tuoso ia crescendo... E o rumor da riquezas fabulosas. Bastava que o feiti- petáculo finda com absoluto êxito, en-
chuva cercava a casa, isolava-a. A chu- ceiro pedisse vinte mil moedas de ouro quanto a garotada sai do recinto pedin-
va abafava os sons. do às mamães para assistir à segunda
para que o rei imediatamente lhe forne- sessão! E um dos garotos chorou tanto
Com um ruido seco,, estalou o soalho cesse a quantia. E assim era com tudo.
de madeira. O homem sobressaltou-se. O feiticeiro era o
"tal"! Sua palavra, pelo fato de não ficar mais tempo, que
Amadeu Celestino, ainda trajado como
Não ousava dar um passo, nem sentar- era lei para o rei, e a palavra do rei,
com a personagem do reizinho, o pegou no
se. Debatia-se desesperadamente, graças às mágicas do feiticeiro, era lei colo, fazendo, jeitosamente, desapare-
sua própria inibicão. para o povo. Mas um dia as coisas se cerem suas lágrimas.
Lá fora, pareceu quebrar-se um ramo. complicaram. O feiticeiro se apaixonou
Seria um ramo? pela princesinha, filha do rei! E amea
Quem poderia tê-lo pisado? Quem?... çou-o de acabar com a alegria constante
Que?:.. do Reino da Alegria, de tirar-lhe todo O repórter abandonou o teatrinho in-
O homem estirou o ouvido, aguçou-o. o poder, caso se negasse a ceder a mão fantil impressionado com a satisfação
Queria precisar os sons... separá-los do da princesinha. O rei, apesar de bona-
chão, gostava de sua filha e não sabia percebida no coração dos* meninos. E,
ruido da água. Impossível! Mas o mais tarde, conversando com Amadeu
Sentiu que milhões de fantasmas o como escapar daquela exigência. Celestino e Danilo Ramires, deles obteve
acossavam, se erguiam contra êle, com feiticeiro lançava cada vez mais amea-
revelações interessantes. Amadeu expli-
vida própria. Seres.de sua fantasia... ças, e o coitado do rei ficava mais de- cou a intenção do teatrinho, uma causa
E estava sozinho, num mar de solidão. sesperado. E é aí que começa a ver da- •justa ,o mesmo fazendo Danilo. Procu-
>¦«'.J .
— Preciso falar com alguém! — gri- deira história, meus meninos, a história
do rei Maracá. E sabem o que é Maracá* ram eles incentivar uma iniciativa quo
tou, para ouvir uma voz humana.
As palavras cairam fazendo círculos, E' o chocalho com que vocês,
crianças, possa tomar grande vulto no país. Ten-
gostam tanto de brincar... clonam, com a criação do Teatrinho Jar-
/*• e tragou-as o silêncio. dei, abrir os olhos de outros empresários,
~~ Preciso falar com alguém! — tor-
Danilo saiu de cena neste momento, que venham a dar ao país mais salões
. nou a bradar com toda a força. E sem viesse o primeiro ato. E, de como aquele, onde a criança tenha uma
correu a porta para que
saber o que fazia, para o repórter viu Amadeu Ceies- fórmula nova e atraente de se divertir,
V do seu "bungalow" e perdeu-se na repente, tino. caracterizado como o rei Maracá! colhendo alguns conhecimentos e to-
chuva. Foi um sucesso! As crianças riam rui- mando gosto pelas coisas mais elevadas,
dosamente das vestimentas e da cara "pelada" ou
coisas que não sejam uma
caracterizada. Esqueceram as mamadel- a "técnica" de tomar um bonde an-
¦
<

SÁBADO, SÁBADO DE... ras e se puseram a gritar, a aplaudir dando... .T- :.-\.r.

a figura de Amadeu, que sabe comomln- Estava o repórter satisfeito. Tanto


(Conclusão da página 7)
a guém como fazer rir uma criança. E du- quanto as crianças e também os artis-
de tal coisa, chegavam a divulgar rante todo o primeiro ato, o repórter tas. E se o ideal por que luta aquele
sua participação enfrentando por isso a
manteve-se cheio de interesse, file tam- grupo de atores e atrizes vencer as fôr-
morte. ' bém fez-se criança e gargalhou a von-
O sábado, era, pois, algo de terrível na ças adversas,- teremos em breve muitas
'»•¦
tade. casas de espetáculos especialmente para
Idade Média. Durante o espetáculo, Amadeu criou
Mas, a palavra sábado, unida a ale- crianças, onde possam elas conhecer ma-
luia, deu Sábado de Aleluia ou Sábado situações que, para um adulto, serviamo ravilhosos mundos, onde há terras de
Santo, que é como se sabe, o sábado da como a melhor demonstração de que sorvetes, fadas, aquelas histórias encan-
Semana Santa, coisa, assimí bem dife- teatrinho infantil agradará, desde que tadas que antigamente se conheceu apo-
rente. se o faça com simplicidade. Em dado nas através de leituras. E estará a cri-
Voltando, porém, à palavra aleluia: momento, por exemplo, o feiticeiro diz
significar uma anca do Brasil recebendo uma formação
aleluia pode também alguma coisa imperativa para o rei, e
1 melhor, mais sadia, mais inteligente e
erva, que por esse nome é conhecida em este, então, virando-se para a platéia mais útil,
Pernambuco.
E muita coisa mais pode significar. realmente angustiada pelo dilema do E, quando se fizer realidade, as ma-
|r Assim são as palavras. Maracá, pergunta: B'
Benjamim Gage Júnior, o filhinho do
sete meses de Esther Williams e Ben
Gage, fez sua estréia na rádio de Hono-
lulu.
0 RFTRÁTO GRAF0L06ICG /

Ester estava sendo entrevistada pelo ITUENSE (.São Paulo) -- E' porque a
rádio e o baby estava no colo. Súbita- veis. Engano. Seu pensamento não
fealdade a incomoda e a rotina a im- longe. Está, sim, atento ao seu rnühV
mente, a criança se apoderou do micro-
fone, que se encontrava entre as mãos pacienta, que V., com sua prodigiosa interior. Ao que lhe -,ai nalma.As réa
de sua linda mamãe, e emitiu um ruido fantasia, gosta de embelezar até as coi- ções de seus sentimentos em face do
diferente de todos. Quase que o progra- sas mais prosaicas da vida. A única acontecimentos. Não é V., no entanto
ma. foi interrompido, porque era patro- maneira que encontra para se acomodar uma contemplativa que se perde em 41'
cinado por um remédio contra indiges- ao ramerrão de todo dia é, à força vagações, ignorando as oportunidades '
toes ! de imaginação, criar um ambiente em a vida lhe' ofereça. Ao contrárf^1-
que possa se refugiar com seus so- que lhe vem às mãos é criteri( J*
nhos,, suas ilusões e fantasias. Substitui aproveitado. E quer conselhos? pj^um
os nomes vulgares das coisas, teve ro- O que há em V. ou com V., quf*on
No dia 28 de março, os Gages termina- mances em torno das situações mais co- ser modificado? Com sua sepeaE
ram suas férias. Isto quer dizer que Es- muns, empresta encanto àquilo em que característica dos que se náo pr/ mo
ter ficará mais algum tempo em Hono- ninguém o descobre. Vive assim, num em demasia, com as coisas da \ ca e
lulu, a fim de tomar cenas para o filme mundo à parte, dentro do mundo em terial — à qual dão, apenas,! Pran
"Canção do Amor Pagão", e Ben regres-
que a humanidade luta. Não é, por tudo do indispensável — V. vem sei ^a e
sara a Hollywood, para voltar ao seu isto, bem compreendida — coisa a que tífice de seu próprio destine E,r
emprego. não dá importância porque, de certo, invejável que a coloca acima eãt^(
nem a percebe. As lindas mentiras que rias da vida e a torna felí; l)f5tf
* áâc humanas possibilidades de «,
são seu maior encantamento, nem sem-
Uma de minhas recordações mais pre comovem. Vezes há, em que é mal Destino das criaturas que são, ma:... •
agradáveis de Roma. foi a tarde em, que interpretada essa sua estranha manei- tudo. compreensivas.
¦¦ eu, o padre Thomas English, o padre ra de apreciar as coisas e as gentes,
\
John Sullivan e o Dr. Martin tomávamos pois lhe atribuem propósitos que, sob GONTRAN (São Paulo) — Tod
chá com monsenhor Carroll, secretário nenhum aspecto, podem animá-la. Mas, seus males têm origem no coração,, A
do Vaticano. é encantadora. Sabe? Dá vontade de te seu coração transbordante de isen
Pouco depois, recebi a informação da a aconselhar cantando: "Não cresça, mentalismo que, guia inconsciente, <j
: meu brotinho, não cresça como a flor... arrasta às mais precárias situações. (3
morte do monsenhor Carrol. Não tinha
\ "Fique sempre assim, tal como é. ração desobediente, caprichoso, pare
mais do que 50 anos e era querido por
todos. Quando estive em Nova York, o • que pretende ignorar as razões da i
cardeal Spellman disse-me que, devido ORQUÍDEA (CaDital) — O perfeito zão e, até, as mais pequeninas exig
equilíbrio de todas as suas faculdades c'
lo sou péssimo estado de saúde, monse- cias do interesse. Que faz o qu'3.
nhor Carroll regressaria a sua pátria, a morais é o que sua letra demonstra. e como quer. Que se compraz çjr
Itália. Morreu, no entanto, num hospi- As vezes, nota-se em V. uma espécie de fazer sentir a volúpia do sofrüf.
tal de Washington, antes de poder rever alheiamento, como se seu espírito se Que o tem presa de recordações p
a Itália. voltasse para coisas distantes, intangi- sas e que o amargura, por antecip
com desilusões e tristezas que amxU
chegaram. Qualquer esforço que s
tentasse junto a V. seria inutilizad*
¦*j»! MW»W—JWM—WW vmmm*^*mwmmmw**mm**mmmmmmm*m***m^***n*ymmÊmnmt*m^ ¦¦ ¦¦'' »*«*^* - ""'"'^
_.^,„.._„., HZ.
sistemática obsessão com que passa*
melhores oportunidades da vidaísen'j.
rer vê-Jas. Considera-se vitimai
destino adverso. Embora! Quaisq ;q[ 1
«ejam os motivos que o levaram1 cr» f
convicção, tem se esforçado por Jo1
brir, na vida. no mundo, na hu|as,
de, as pequeninas compensações è <
' ^y^*»
*
"^^Sbtow lTni» *m^Ê9***m***mmWMv&Mrr*mGwfS3*w&MmwU ^KVAK^flflHflnBMn^^flSÃflMSMu |w»:,
*^^^"™«!S¦M^B¥^ff^^P9gFT;• ;"g*^-^aJjfr^feS^ffi/'¦:^v-^^8BBflTflJE^^!^aEEfllPÀ^R'''
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* , *-' ao menos, são um certo sentidcfA
tência. Para se não arriscar »ó
pela vida sem viver. i. i~
»V»Jfiíc í - -^J" .'; ' • ,!$£pÚSÈfjE!í<£itB& *tiUm< \j.'.P V '!ÍKf.-,>"}'¦'¦{
^^la''!;cMi^-- •' BBflBflflMflflijjwl|8|ffJ^\^' ^^^^roy^^ffi^rafll ^$JF^F^''¦¦- i s-fi*^í?</.v'-'''*.'

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-JSSffitfj ^s i L. t , EMPRESA A NOITE In
"H^àLICA-SE
ÀS QUINTAS-FÍ
Redação, Administração e CU
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Rio de Janeiro — Brasil

Diretor — HEITOR MONI2
Gerente — ALMÊRIO RA]

Número avulso:
EM TODO O BRASIL .. C
ASSINATURAS:
Para o Brasil, países das An
Espanha, Portugal e Colônia
12 meses ... *••»»•*• • » • ¦ \*sZ> A
6 meses ... «*•»•*»•, • l • • \^*w

OUTROS PAÍSES
1% meses Cr?
€ wieses Cr
A interessante garota Miralda, aos 5 meses de idade, filhinha do Dr. Felix Rebouças,
advogado nesta capital e de sua esposa Sra. Maria José Rebouças. Miralda é sobrinha e
afilhada do nosso companheiro de trabalho, Pompilio Silva ,W W*t*-MS3a»ÍIS»
».g^iEu;Aii»,s«^-».>^^ «ot^ww*"
'n
¦»•.«

) <.)
da leitora, use íegumes, frutos frescos Plymouth Rock would landon them.
leite e mel como base de sua alimenta- In olden days a glimpse of stocking
JANET LEIGH, A ¦ ¦¦ ção diária — excluindo pimentas e go- Was looked on as something shocinkg;
luseimas. Now heaven knows,
(Conclusão da página 23). Anything goes,
jara atuar ao lado de Van Johnson em Good authors too who once kne.w X^í

Não será prudente aplicar nas pes- better words


Reconciliação» (The Romance of Rosy tanas excesso de rimei pois tal excesso
Lidge). Foi nesse momento asado que sur- Now only use four letter words,
redunda num efeito pouco conveniente writting prose,
iu Janet, que ganhou o papel e com mui-
^ cartaz} De então para cá a sensacional à sua aparência pessoal. Os cílios ficam Anything goes.
"oberta de Norma Shearer firmou a sua presos uns aos outros pela máscara e The world has mad today §
ê
compromete seriamente a beleza de seu And god's bad today
:r*ira. olhar — esta pasta negra tão visível à
net nasceu em Merced, na Califórnia, And black's white today,
dia 6 de Julho. Fred e Helen Morri- luz do dia. And day's night today,
são seus pais e seu verdadeiro nome é When most guys today
ette Helen. Fez os seus estudos mes- That women prize today,
na Califórnia. Aprecia muito o músi- Are just silly gigolos;
é possuidora de uma clara voz de so- As pestanas devem ser conveniente- So though I'm a great romancer
p que provavelmente ainda será ouvi- mente tratadas. Com a escovinha espe- I know that you*re bound to answer *¦
tn seus filmes futuros. ciai escove-as duas vezes ao dia, de bai- When you propose, O \
i\ Ík

n
xo para cima. Use um pouco de óleo X
a 1949 Janet saiu pela primeira vez do Anything goes.
lio da Metro, a fim de se reunir a Ro- de rícino — se quiser conservar os cí-
Mitchum no filme da RKO «Duab lios escuros, brilhantes e recurvados — *
V se encontram» (Holiday Affáir). Seus •como convém à beleza feminina.
is passados são «Inverno d\Alma». AVISO — Muitos são os leitores que
*ds and Music». «O Danúbio Verme- se interessam pelos números atrazados
AMOR OU... de CARIOCA, a fim de que possam con-
zd e mais alguns que bastam para si-
¦Ia entre as grandes personalidades seguir as letras de seus foxes predile-
ininas do momento na capital do (Conclusão da página 43) \ tos, já publicadas. Por conseguinte, aqui
iineftaa. que a mocidade de agora é obrigada a vai um esclarecimento: Caso A NOITE
fazer esportes a fim de conservar a es- tenha agente na sua cidade, o pedido
belteza e a elegância. E para nascer um deve ser feito por intermédio do mesmo,
"flirt" não há como um belo rapaz, uma 9
--'"'. SEGREDOS DE— assim como o pagamento. Caso contra-
rio, devem os leitores dirigir os pedidos
pequena encantadora e um mar azulado
(Conclusão da página 42) e lindo. ao Sr. Gerente de A NOITE, Praça.
"mj erro no qual incorre muitas mu- Se Dorothy Hart, a estrelinha da Uni- Mauá 7, 39 andar — Rio de Janeiro, en-
"i. De dia a tendência é para so- versai International que aparece em viando a importância correspondente
"Um por meio de vale postal ou em selos de
lade e nunca o. exagero de certos passo em falso", conquistou um co-
ração com esse gracioso "maillot" enfei- correio.
tines exóticos. A noite, sob a luz ar- tado de bordado inglês, o mesmo êxito
ial, podem ser empregados alguns
3S recursos aliás especialíssimos. con-
poderão ter as pequenas que o copia- NOTICIÁRIO DOS FAN.
rem e que como a artistazinha tiverem
o às jovens de traços finos e regu- um palminho de rosto e um corpo de CLUBS
IpSJ mais criterioso abster-se desses formas impecáveis. A idéia aí está. Quem "Liteio Alves-Dick Haymes
ífos, procurando ser simples e dis- sabe se não, será umo sugestão feliz sob
na sua maquilagem diurna. todos os pontos de vista!?
Fan Clttb"
JAZZ, BLUES E... Temos a grata satisfação de levar ao
conhecimento de todos os leitores
perfeito estado da pele, sem man- "Jazz, Blues e Swings" a fundação, de
nem acne, depende, em grande par- (Conclusão da página 55) no
ia., higiene alimentar. O abuso dos dia 25 de janeiro do corrente ano, do
"Lúcio Alves-Dick Haymes Fan
iares, o uso de alimentos picantes Any shock they should try to stem, Club",
Stead of íanding on Plymouth Rock, entidade essa que se propõe a seguir
l^ocivos a beleza de sua pele, queri-

var sua filha de coisas é o contrário disso. Você es- quenas lutas, de saber sa-
ROBLEMA. ¦ ¦ que eT°. quer, nem de ter cer- tá amolecendo o caráter de crificar-se. Pode ficar certa
tas severidades com a mesma. sua filha. Dando-lhe tudo, de que seu marido tem ra-
clusão da página 42) Você diz que a vida é tão
dura, que mais tarde sua
está preparando a meni-
na para sofrimentos que
zão. Um dos modos de evi-
tar sofrimentos futuros é o
i
de raiva, de ressenti- filha terá forçosamente que são perfeitamente evitaveis. de ensinar a sofrer, a rea-
o e de vingança. Bas- passar por vários sofrimen- Porque é claro que no mo- gir, a lutar. Quanto à se-
>cê querer, Valentina, tos e decepções — os quais mento em que lhe for difi- gunda pergunta, consulte
pouco mais de amor você não poderá impedir — cil alcançar qualquer coisa um médico especialista em
á na sua casa. Seja que, enquanto pode, quer — ela sofrerá. Na ocasião glândulas. j» r-
confiante, mais sere- lhe dar tudo e todos os em que ela tiver que lutar LAVINIA (?) — QUai.
lenos crispada. Náo é carinhos e evitar-lhe qual- —- verá que náo tem ar- quer dieta deve ser supervi- &
ficil quanto parece. E' quer sofrimento. Você tem mas. Não é a primeira mãe sionada por um médico. E'
o apenas ter -— boa razão. Ela terá que sofrer, de quem ouço esse raciocí- muito provável que seu fi-
ie. Qualidade que vo- como todos nós. E você tem nio errado. E* como se vo- lho precise de uma. Mas
r aprendeu a admirar. razão: você não poderá im- cê quisesse poupar à sua você deve se lembrar de que
pedi-lo, senão até certo pon- filha o esforço de apren- ele está em idade de crês-
T. B. (Belo Horizonte, to. Mas, minha querida ami- der a nadar para não can- cimento e em estudos, o que
as Gerais) — Compre- ga, há um modo de amai- sá-la. Sem pensar que não consome bastante energia. Ê
muito bem seu cora- nar seus sofrimentos futu- saber nadar pode querer di- ,possivel também que sua
ie mãe, compreendo ros. E esse modo é o de zer: risco de se afogar... O gordura excessiva venha de
ntenções que são as preparar seu caráter para exemplo está exagerado, algum distúrbio o qual um
3S. Mas acho que seu recebê-los de tal maneira que mas você compreende. O ca- médico diagnosticará. Você
tem razão. Você diz eles não a destruam. O que rater se forma a custa de já experimentou exercícios
r---o©ragem de pri- você está fazendo, porém, pequenas decepções, de pe- esportes?

3K.
" *A'"0" * - -r-r—* ~ :^,?ffll_ffiM_Í-W
¦'
¦ t ,;"v-.-"'~"T ^ - . _ ¦,.-,.-•—Tn^jwr
I *
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¦
___ g

e realizar as normas de todos "fan-


H
club", promovendo mensalmente, "reu-
niões dançantes", «iami a«.«_fl.rt-_»
sessions'
"shows", jam;
etc.
m Segundo carta que recebemos do men-
cionado club, seus fundadores lutaram
com as naturais dificuldades
que uma
iniciativa como essa ainda encontra em
nosso meio, porém, já estão com
des esperanças para o futuro, vistogran-
o
apoio que têm recebido de amigos.
A primeira diretoria do "Lúcio Alves-
Dick Haymes Fan Club" está assim for-
mada: Madrinha — Olivinha Carvalho,
a querida "estrelinha" do cinema nacio-
nal; Presidente de Honra — Afonso Soa-
res, responsável pelo programa especia-
lizado em cinema da Rádio Guanabara,
o "Movietone"; Diretor Presidente —
Carlos Alberto; Vice-Presidente —- Au-
gusto Magalhães; Diretor-Artístico —
1
_. i
Antônio Ramos; Diretor-Propaganda —
Delson de Barros; Diretor-Social — Ru-
bens Alvarez; Secretário — Nelson Mar-
¦
quês; Secretária — Maria Aparecida;
Tesoureiro — Edio Soares. ^N.éfc**''' :<&$ ?- - í ií-0*-!

Em tempo, queremos avisar ainda Após a parte esportiva,


# que que transoor-
o "Lúcio Alves-Dick Haymes Fan-Club"
convida a todos os leitores de "Jazz, EDITORA A NOITE reu dentro de um ambiente de franca
cordialidade, foi servida no restauran-
Blues e Swings" a ingressarem, inicial- te de «A Noite» uma feijoada,
à qual
mente com matrículas e mensalidades compareceram todos os
jogadores, afie-
gratuitas, neste "fan club". cionados e dirigentes dos
E S C. Á NOITE quadros.
O flagrante fixa um detalhe da festa,
vendo-se o jornalista Santos Melo,
CARLOS ALBERTO — (Diretor-Pre- lo-
go após o discurso, ladeado por uma
sidente do "Lúcio Alves-Dick Haymes torcedora e a Madrinha do Esporte
Club"( — Rio — Não tem o que agra- Valiosas medalhas oferecidas às duas cn- Me-
tidades pelo conhecido «turfmaii» Jor- nor de 1949, Srta. Belmira Lemos,
decer. Muitas felicidades e "good luck" fez a entrega das medalhas, que
P,ara„ "Lucio Alves-Dick Haymes Fan ge Jabour — Uma bela festa de confia- também
oferecidas pelo Sr. Jorge Jabour.
Club". Qualquer coisa, é só avisar com ternizaçaò dos empregados da Empresa
antecedência. A NOITE

Conforme foi amplamente divulgado


"LÚCIO ALVES-DICK pela imprensa, realizaram-se no dia 26 do '*Ê_. '"'^%-7tôo ¦¦¦¦¦¦
HAYMES FAN março, dois jogos amistosos, nos
CLUB" — Sede provisória: rua Fíguei- quais
mediram forças as equipes de solteiros
redo Magalhães, 27, 5» andar, Apto. 503, e casados do Editora A NOITE e do S
Copacabana — Rio de Janeiro. Insere- C. A Noite.
vam-se o quanto antes, caros leitores...

DO FAN PARA O FAN durante a guerra. Ingrid é dada


c.mn
Uo1^de,lnedScres Cidades artísu-
WALDYR LOPPy7 DE MATOS — r^f após ter sido consagrada
cas,
(Rio) — Deseja corresponder-se com a como a
nossa leitora denominada "Louca maior intérprete de todos os
por rio cinema americano. Rita teve tempos
Música". Pedimos, portanto, a esta lei- todos
os seus contratos cancelados em H-oiy-
tora que lhe escreva, posto que o rapaz Wí.od...
está interessado. Como nós não divulga-
mos endereços de leitores, sem perm.is- Muito caro o tributo pago por estas
são dos mesmos, comunicamos a "Louca duas criaturas que ultrapassaram a mé-
por Música" que nos informe sobre a dia permitida pelo povo, no grau de
publicação do seu endereço. Deixamos São ascensão que esse mesmo povo permite.
aqui o endereço do marginado: rua Vi- agora dois pássaros de rica pluma-
| ¦.lio, 514, casa gem que voando em alturas, os
24, São Januário — Distrito "passarinheiros" da grandes alheia,
glória
Federal. curam "acertar" com os seus tiros pro- ma-
lignos. Mas eis a notícia mais recente:
__ff!_R*^_ÍalBtwr

NA MAIS BELA > M M


— Paulete Goddard está disposta
a de-
fende-las no Senado, tal a revolta
que
lhe causa" este cerceamento ao Entre as maiores
' atrações que o "Paví-
(Conclusão
da página 39) cias duas ex-colegas. Significativo passo
sob lhão Dudu" vem apresentando ultima-
todos os aspectos é este movimento da mente ao público, em seus já tradicio-
fttti foi dado como "filho de mãe des- nao menos famosa artista americana nais espetáculos, destaca-se o jovem
|Qnhf:cida".v Seria inútil qualquer co- Perguntamos porém: "Não será Paulette cantor Ricardo Garcia. Possuidor de uma
men lano, nao fosse a continuação
estigma que se pretende lançar contra do mais uma candidata ao estigma, desses voz bem modulada e de elogtó. ís recur-
falses "catões" esses que mais inflama- sos interpretativos. Ricardo ( areia apre-
?_^l°ílflC;ada .flgura de
também foi atingido,
In^rid- Rosselini
sendo acusado agu™
dos, maiores devedores podem ser do senta-se agora no Rio, de/f s de alcan-
ra pelo congresso americano de que eles próprios concebem digni- ear sucesso em excursões; í ísticas reali-
uazista e aproveitar do câmbio esoião dade pública?... Esperemos o porresultado zadas pelo interior do pa* \ t de Ricardo rtíi'
negro cie tal defesa. Garcia a foto que ilusf estas linhas
__. .JC ._.¦•' _¦.
g$BP» ¦«IIIHBBJM»-— -W.^"" .. foàw >l^jp ^^bb_bt ^kHPSBI >lB BBBBBBBBbwbm*««"*«miai^.-»'^.'''

]
da leitora, use itígumes, frutos frescos Plymouth Rock would landon them.
JANET LEIGH, A... leite e mel como base de sua alimenta- In olden days a glimpse of stocking
.¦:-.i
ção diária — excluindo pimentas e go- Was looked on as somethlng shocinkg;
L' .7 luseimas. Now heaven knows,
(Conclusão da página 23). /Anything goes,
t
í^ara atuar ao lado de Van Johnson em Giood authors too who once knew
Keconcáliação» (The Romance of Rosy Não será prudente aplicar nas pes- better words
lidge). Foi nesse momento asado que sur- tanas excesso de rimei pois tal excesso Now only use four letter words,
lu Janet, que ganhou o papel e com mui- redunda num efeito pouco conveniente writting prose,
a cartaz] De então para cá a sensacional à sua aparência pessoal. Os cílios ficam Anything goes.
•^berta de Norma Shearer presos uns aos outros pela máscara e The world has mad today
firmou a sua
fo
31ra. compromete seriamente a beleza de seu And god's bad today
nasceu em Merced, na Califórnia. olhar — esta pasta negra tão visível à And black's white today,
a]net dia 6 de Julho. Fred e Helen Morri- luz do dia.
vJ And day's night today,
seus pais e seu verdadeiro nome é When most guys today
^são
.ette Helen. Fez os seus estudos mes- That women prlze today,
na Califórnia. Aprecia muito a músi- Are just silly gigolos;
é possuidora de uma clara, voz de so- As pestanas devem ser conveniente- So though I'm a great romancer
o provavelmente ainda será ouvi- mente tratadas. Com a escovinha espe-
s\n que
seus filmes futuros, ciai escove-as duas vezes ao dia, de bai-
I know that you're bound to answer
When you propose,
^.i 1949 Janet saiu pela primeira vez do xo para cima. Use um pouco de óleo Anything goes.
glió da Metro, a fim de se reunir a Ro- de rícino — se quiser conservar os cí-
Mitchum no filme da RKO «Dua* lios escuros, èrilhantes e recurvados —
*j se encontram» (Holiday Affáir). Seus -como convém à beleza feminina.
S')S passados são «Inverno d'Alma». AVISO — Muitos são os leitores que
cuds and Music». «O Danúbio Verme- se interessam pelos números atrazados
tà e mais alguns que bastam para si-
AMOR OU. H«
de CARIOCA, a fim de que possam con-
se lia entre as grandes personalidades seguir as letras de seus foxes predile-
E Uninas do momento na capital do (Conclusão da página 43) \ tos, já publicadas. Por conseguinte, aqui I
Mnêtoia. que a mocidade de agora é obrigada a vai um esclarecimento: Caso A NOITE
fazer esportes a fim de conservar a es- tenha agente na sua cidade, o pedido
Wk y belteza e a elegância. E para nascer um deve ser feito por intermédio do mesmo,
SEGREDOS DE... "flirt" não há como um belo rapaz, assim como o pagamento. Caso contra-
uma
pequena encantadora e um mar azulado rio, devem os leitores dirigir os pedidos
(Conclusão da página 42) e lindo. ao Sr. Gerente de A NOITE, Praça
*:mj. erro no Sé Dorothy Hart, a estrelinha da Uni- Mauá 7, 3' andar — Rio de Janeiro, en-
«1 De
qual incorre muitas mu-
dia a tendência é para so- versai International que aparece em
"Um
viando a importância correspondente
va,'jade. passo em falso", conquistou um co- por meio de vale postal ou em selos de
e nunca o exagero de certos
correio.
m ílhes exóticos. A noite"sob a IxxV- i™
tado tTZZZFZZZ
de bordado inglês, oM^l
mesmo ^ êxito
NÍ,ial, podem ser empregados alguns poderão ter as pequenas que o copia- NOTICIÁRIO DOS FAN.
se.
?»¦ recursos aliás especialíssimos. con- rem e que como a artistazinha tiverem
sui? •$'às ^ovens de ^aços finos e regu- um palminho de rosto e um corpo de CLUBS !

j. mais criterioso abster-se desses formas impecáveis. A idéia aí está. Quem


procurando ser simples e dis- "Lúcio Alves-Dick
*
gei3ros, sabe se não, será uma sugestão feliz sob Haymes
QfiS •
_,ná sua maquilagem diurna. todos os pontos de vista!?
Fan Club"
Ql perfeito estado da pele, sem man- JAZZ, BLUES E... Temos a grata satisfação de levar ao
conhecimento de todos os leitores de
r^ nem acne, depende, em grande <<
Jazz, Blues e Swings" a fundação, no
par- (Conclusão da página 55)
ia., higiene alimentar. O abuso dos dia 25 de janeiro do corrente ano, do
alares, o uso de alimentos Any shock they ghould try to stem, "Lúcio Alves-Dick Haymes
picantes Fan Club",
va$ocivos a beleza de sua
pele, queri- Stead of landíng on Plymouth Rock, entidade essa que se propõe a seguir 51V
33 '

to var sua filha de coisas é o contrário disso. Você es-


ROBLEMA... quenas lutas, de saber sa-
que e1", quer, nem de ter cer- tá amolecendo o caráter de crificar-se. Pode ficar certa
tas severidades coni a mesma. suá filha. Dando-lhe tudo, de que seu marido tem ra-
Você diz que a vida é táo está preparando a meni- zão. Um dos modos de evi-
ncclusão da página 42) dura, que mais tarde sua na para sofrimentos que
sft' de raiyá, de ressenti- tar sofrimentos futuros é o
filha terá forçosamente que são perfeitamente evitaveis. de ensinar a sofrer, a rea-
ú% e de vingança. Bas- passar por vários sofrimen- Porque é claro que no mo-
cti,)cê querer, Valentina, gir, a lutar. Quanto à se-
tos e decepções — os quais mento em que lhe for difi- gunda pergunta, consulte
pouco mais de amor você náo poderá impedir — cil alcançar qualquer coisa um médico especialista em
na sua casa. Seja que, enquanto pode, quer ela sofrerá. Na ocasião glândulas.
Sáconfiante, mais sere- lhe dar tudo e todos os em que ela tiver que lutar LAVINIA (?) _ Qual.
íenos crispada. Não é carinhos e evitar-lhe qual- verá que náo tem ar- \ y *d
quer dieta deve ser supervi-
ficil quanto E' quer sofrimento. Você tem mas. Não é a primeira mãe
de p apenas terparece,— boa razão. Ela terá que sofrer, de quem ouço esse raciocí-
sionada por um médico. E'
sus muito provável que seu fi-
X Qualidade que vo- como todos nós. E você tem nio errado. E' como se vo- lho precise de uma. Mas
m|ie. aprendeu
0) a admirar. razão: você náo poderá im- cê quisesse poupar à sua você deve se lembrar de que
pedi-lo, senão até certo pon- filha o esforço de apren- ele está em idade de crês-
T. B. (Belo Horizonte, to. Mas, minha querida ami- der a nadar para não can- cimento e em estudos, o
ias Gerais) — Compre- ga, há um modo de amai- sá-la. Sem pensar que não consome bastante energia.queÊ
Sv muito bem seu cora- nar seus sofrimentos futu- saber nadar pode querer di-
Sede mãe, compreendo ,possivel também que sua
ros. E esse modo é o de zer: risco de se afogar... O gordura excessiva venha de
re**ntenções
.ÍI que são as preparar seu caráter para exemplo está exagerado, algum distúrbio o qual um
%í i ajejis. Mas acho que seu recebê-los de tal maneira que mas você compreende. O ca- médico diagnosticará. Você
11 erva' tem razão. Você diz eles náo a destruam. O que rater se forma a custa de já experimentou exercícios
Perrr- coragem de pri- você está fazendo, porém, pequenas decepções, de pe- esportes? '
E muita coisa mais poue
l
SlgJUjxzüeu
q| Assim sâo as - palavras. Maracá, pergunta:
¦' -^-—««.í «!¦--.'¦ ^-TV.;. .'...>--¦¦-• -•¦-'
\ »• •••
4

e realizar as normas de todos fan-


club", promovendo mensalmente, reu-
moes dançantes", jam, sessions*
"shows",
etc.
Segundo carta que recebemos do men-
cionado club, seus fundadores lutaram
com as naturais dificuldades que uma
iniciativa como essa ainda encontra em
nosso meio, porém,, já estão com
gran-
des esperanças para o futuro, visto o
apoio que têm recebido de amigos.
A primeira diretoria do "Lúcio Alves-
Dick Haymes Fan Club" está assim for-
mada: Madrinha — Olivinha Carvalho,
a querida "estrelinha" do cinema nacio-
nal; Presidente de Honra — Afonso Soa-
res, responsável pelo programa especia-
lizado em cinema da Rádio Guanabara,
o "Movietone"; Diretor Presidente —
Carlos Alberto; Vice-Presidente — Au-
gusto Magalhães; Diretor-Artístico —
Antônio Ramos; Diretor-Propaganda —•
Delson de Barros; Diretor-Social — Ru-
bens Alvarez; Secretário — Nelson Mar-
quês; Secretária — Maria Aparecida; " """"v W„" SÊWK
Tesoureiro — Edio Soares.
Em tempo, queremos avisar ainda que Após a parte esportiva, que transoor-
o "Lúcio Alves-Dick Haymes Fan-Club"
convida a todos os leitores de "Jazz,
EDITORA A NOITJ reu dentro de um ambiente de franca
cordialidade, foi servida no restauran-
te de «A Noite» uma feijoada,' à
Blues e Swings" a ingressarem, inicial- qual
mente com matrículas e mensalidades compareceram todos os jogadores, afie-
cionados e dirigentes dos quadros.
gratuitas, neste "fan club".
E ¦ C. A NOITE O flagrante fixa um detalhe da festa,
vendo-se o jornalista Santos Melo, lo-
CARLOS ALBERTO — (Diretor-Pre- go após o discurso, ladeado por uma
sidente do "Lúcio Alves-Dick Haymes Valiosas medalhas oferecidas às duas en-
torcedora e a Madrinha do Esporte Me-
Club"( — Rio — Não tem o que agra- nor de 1949, Srta. Belmira Lemos,
tidades pelo conhecido «turfman» Jor- que
decer. Muitas felicidades e "good luck" fez a entrega das medalhas, também
ge Jabour — Uma bela festa de confia-
para "Lúcio Alves-Dick Haymes Fan temização dos empregados da Empresa
oferecidas pelo Sr. Jorge Jabour.
Club". Qualquer coisa, é só avisar com A NOITE
antecedência.
Conforme foi amplamente divulgado
"LÚCIO ALVES-DICK pela imprensa, realizaram-se no dia 26 d<-
HAYMES FAN março, dois jogos amistosos, nos quais
CLUB" — Sede provisória: rua Fíguei- mediram forças as equipes de solteiros ^I^-^__Í__^_^_^_A
redo Magalhães, 27, 5» andar, Apto. 503, e casados do Editora A NOITE e do S.
Copacabana -— Rio de Janeiro. Insere- C. A Noite.
vam-se o quanto antes, caros leitores...

DO FAN PARA O FAN durante a guerra. Ingrid é dada comuo


criatura de medíocres qualidades artísti-
WALDYR LOPES DE MATOS — cas, após ter sido consagrada como a
(Rio) — Deseja corresponder-se com a maior intérprete de todos os temnos
nossa leitora denominada "Louca por no cinema americano. Rita teve todos
Música". Pedimos, portanto, a esta lei- os seus contratos cancelados em HoUv-
tora que lhe escreva, posto que o rapaz wood...
está interessado. Como nos não divulga-
mos endereços de leitores, sem perm.is- Muito caro o tributo pago por estas
são dos mesmos, comunicamos a "Louca duas criaturas que ultrapassaram a mé-
dia permitida pelo povo, no grau de
por Música" que nos informe sobre a ascensão que esse mesmo povo permite.
publicação do seu endereço. Deixamos São agora dois pássaros de rica pluma-
aqui o endereço do marginado: rua Vi- gem que voando em grandes alturas, os
lio, 514, casa 24, São Januário — Distrito "passarinheiros" da glória alheia, pro-
Federa?. curam "acertar" com os seus tiros ma-
lignos. Mas eis a notícia mais recente:

HA MAIS BELA ¦ »«
— Paulete Goddard está disposta a de-
fendê-las no Senado, tal a revolta que
lhe causa" este cerceamento ao passo Entre as maiores atrações que o uPaví-
(Conclusão da página 39) das duas ex-colegas. Significativo sob lháo Dudu" vem apresentando ultima-
todos os aspectos é este movimento da mente ao público, em seus já iradicio-
Uni foi dado como "filho de mãe des- não menos famosa artista americana. nais espetáculos, destaca-se o jovem
pnhecida''... Seria inútil qualquer co- Perguntamos porém: "Não será Paulette cantor Ricardo Garcia. Possuidor de uma
intniario, não fosse a continuação do mais uma candidata ao estigma, desses voz bem modulada c de elogiáveís recur-
estigma que se pretende lançar contra falses "catões" esses que mais inflama- sos interpretativos. Ricardo Garcia apre-
a glonficada figura de Ingrid. Rosselini dos, maiores devedores podem ser do senta-se agora no Rio, depois de alcan-
também foi atingido, sendo acusado ago- car sucesso em excursões artísticas reali-
ra pelo congresso americano de esuião que eles próprios concebem por digni-
dade pública?... Esperemos o resultado zadas pelo interior do país. Ê de Ricardo
nazista e aproveitar do câmbio negro, de tal defesa. Garcia a loto que ilustra estas linhas
f :.• d_
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UMA "
TRELA" BRASILEIRA '.
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PARA O
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1 ,.-.-;.-¦••
EMA INTERNACIONAL
Esta é Alda Romano, uma das mais fortes candidatas ao sensacional concurso promovido
por A NOITE, em colaboração com CARIOCA, A NOITE Ilustrada, "A Manhã", Rádio
Nacional e a Pel Mex do Brasil. O prêmio é realmente tentador, pois a vencedora, além de
ganhar o principal papel em uma grande película mexicana, (com os respectivos sala-
rios!), terá depois um passeio ao México com a estada paga para si e para um acompa-
l .*
nhante, de sua família. Esta é pois, um» grande oportunidade para as jovens leitoras de
-> CAftlÒCA
'• ' m
»>'• . ISw,
0 SABONETE ÁGUA DE COLÔNIA

R m%. m
O sabonete maravilha ! A rainha das águas de colônia !

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Assim sáo as palavras. Maracá, pergunta:


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