Wt I

- ti WSH
|gl||

I
?Scv?F*íi*
r

JP*^ ¦¦'jp

n I
rifei*
SIÉhIÍIh

¦
¦ iii i ¦ M%»iK i m i 'i' ' lw Hn i> ' )M — HMWIffllnfi 1 ilif" > \i\\ ' li UHMH In ' I i'i M WitWIBIMlIlMWW 11 II1IW 11 ' "1 '•>¦«

1:;

JANEIRO, 1950 Cr$ 3,00

NO III
 %*»

$?F>

^•wv*^ * * * *' *. v *

<#^

w "m
w£l ^ÃÊÊk
W Êr^àm
WM iXSBÊ -*V&mm
W A ri
mm mmm ^mr f^m\
Fj
m^^ mrn^ mm\
WJ m
^mr mm mmm

W Sm m mr^mm m m M mm mr mm ml ^^^km

I f illilllili^^^m

¦ f
•X\-. Xy tf yy
/ST ^«

% í y^ ^ * Tjf A^m

&«
¦',-Ví:-

Ml /•'.£} /,, tf";

»<
.<"• •'

. ^:.- -

rnsXv
té* (I ,NN
S P T
\l "*U " .• 1 -KW

\èC£íli;i::;

mzz&&>. 3 Afl f

«ás '

I PRAÇA TI3ADENTES, 2 t? 4
''/#////%/.;//;: ,f?ft//rf;- ¦

4rpf/y/, '//s///fá.
". •'/.
.'
 "í^^^

C3& MmaJ--
±J&4%Kfí&€ 0 ANO dUE ACABOU
! Á

KadMr I
\ Economicamente 1949 foi dos melhores anos para o nosso rádio,
emissora por emissora. As fontes nos dizem que a Tamoio fez um aus-
V/Á picioso ano lucrativo, a Continental também, a Cruzeiro do Sul e a
própria Vera-Cruz, incrível que pareça. Dizem os dados ainda que a
Tupi conseguiu finalmente ajustar "lucros e perdas", agora com uma
A N SELMO V^O^riíO^j
orientação mais prática e lógica. Se fartos lucros não houve na Gíobo,
*c
.
informam-nos, a emissora ganhou trilha e prestígio, porque hoje
JANEIRO, 1950 DÚblico e anunciantes sabem que espécie de rádio aquela emissora faz.
ANO ttl — N.° 23
É verdade que Rádio Clube e Mayrink ainda não respiram com a faci-
lidade das outras. Nem a Roquete Pinto que nesse ano começou a
• vender espaço. Mas as coisas já lhes correram com menos dificuldades.
Publicação Mensal A emissora do Jornal do Brasil continuou dando lucros, como sempre
deu. A Guanabara, vendida a amigos do sr. Ademar de Barros por
Aparece no dia l.*
de cada mês
quase 20 milhões de cruzeiros provou que estação de rádio é nos dias
de hoje o melhor negócio do mundo. Só na escrita da Matia não
• conseguimos penetrar. Nem da Nacional, que pouco adiantaria» pois
Redação e sendo parte de um acervo oficioso tem sua situação financeira colo- ¥
Administração: cada em ordem de difícil acesso. Mas a Nacional é sempre a mesma,
Av. 13 de Maio, 23 com prestígio para dar e vender, com organização interna que se reflete
!«.• and. — Sala 1829 externamente. ;i
Tel. 22-7157 ¦
V ,

'•
/l:
Anúncios nesta
Revista :
"PUBLICIDADE Acontecimentos marcantes de fato no ano findo foram dois, extra-
LOGHARDEY LTDA." artísticos : o incêndio da Tupi, a transação da Guanabara. .Artística-
Rua 7 de Setembro 135, mente falando, no entanto, a vinda de Xavier Cugat nos pareceu o
%,• andar - Tel. 43-9265 fato mais comentado. Mas isso não quer dizer que não tivéssemos
• realizações radiofônicas notáveis. Fora disso o que mais algo merece
registro é a adesão da Roquete Pinto ao rádio comercial e a política
REPRESENTANTES: "Pausa para a meditação'?, i$u<
da Mairynk Veiga lançando
5. PAULO: Neno Nino. em tudo à outra da Tamoio. Transferências de repercussão, £rò~
BELO HORIZONTE: Wil-
son Ângelo. MANAUS : priamente, não houve no rádio. Os grandes cartazes continuam
Lynéa Braga. RECIFE: onde estavam, embora Emilinha Borba tenha recusado; o dobro
Linvaldo Linhares. P. para trocar a Nacional pela Mayrink. Houve uma turma de
ALtGRfc: Tulit A»«mi. locutores que debandou da Continental para o Rádio Club comi Jaime
— Representante* aincX Moreira Filho à frente. Mas tudo acabou como Gagliano Neto nrofe*
1 em Buenos Aires, Mon-
tevidéu, Hollywood, Pa-
ris, Londres e Portugal
tizara e a Continental nem se abalou. Cartazes estrangeiros, sim* .ft?e
mos aos punhados. Bons e ruins, mas quase todos com as pori
<////À
abertas pela Globo. Houve o dia do rádio, no dia 21 de setembro, conu
• todos os anos, mas sem festa nem nada. Tanto que para os ouvinte
Venda Avulw: "dia do rádio" é todo dia. Alguns casamentos de artistas enfeitaram
Cr* 3,00 também os 365 dias radiofônicos e Renata Fronzi com Cesár Ladeira m
Atrasado: Cr$ 5,00 foram os heróis mais falados. Revelações artísticas é possível ouí
ASSINATURAS: tenham aparecido mas difíceis de enumerar porque são 1* emissora
Um ano, Cr% 40,00 só no Rio para não se sabe quantos programas! Um nonrè p^
• revelou-se como produtor ativo e engenhoso, em meio a tanta cok
Antônio Maria. E uma publicação se firmou, depois de -esta Ja revelac*
V///', Todos os trabalhos
como órgão real de divulgação do rádio c de sua gente: .; rèvwfc
assinados são de res-
s«us cujos comprovantes de tiragem (atual de 50 mil) e distribuição po
todo o Brasil podem ser consultados a qualquer instante. Parece um*
w/y*,
'///// ponsabilídade de
autores.
vaidade este finai de crônica. Mas foi feito mais como justiça aosagerqw<
conosco têm cooperado para esta vitória: público, anunciantes,
Distribuidor para todo o- cias e colaboradores. A eles pois as palmas. Com os nossos melhore
Distrito Federal:
PASCOAL
votos de um novo ano feliz. *;
--. '¦;..-.
^"-.¦•¦'.¦•f-í-'"..,*-; .„¦ ..;
TRAMONTANO v-

w
¦Ws/' ANSELMO DOMINGOS
///// Distribuidor para todo o
Interior do Brasil:
LEONIDAS LACERDA
Praça Floriano 55, 2."
andar — RIO

NOSSA CAPA, =*=/

Tão conhecido é o nome de Celso Guimarães que dis-

Através do rádio e do ei-
pensaria outras apresentações.
50 MIL EXEMPLARES nema èle grangeou uma popularidade enorme,^ jQ|pçai
suas excelentes qualidades de locutor e intérprjfcp^e tom-
às

•—
Oscomprovantes e documentos bem de autor consagrado de vários trabalhos. |Ôr»de; porém
ia-
as nossas tiragens suas inúmeros fãs gostam de vê-lo mais é nas^soberbas
m que atestam
terpretecões de personagens de novelas, gênerqjern que^t^m
'I continuam ao dispor dos srs. Anun- de no-
tido criações notáveis. Celso Guimarães nasceu-g? :23
11 ciontes, Agências de Publicidade e e tem 2 filhos.
' de vembro de 1907, em São Paulo. É casado
interessados. A presente edição
! Janeiro de 1950 é de 50 mil exem-
n todo o Brasil.
piores distribuídos por

'¦¦'¦¦
¦•¦. ¦
 t ,_•

%tml& rv I I I
iiiniiiimi mttmnm mmmmmKÊmKmMmmmmm»
CA \
"RÁDIO-TEATRO LÍRICO"

0?
Sob a direção do maestro José Torre,
a Rádio Roquete Pinto lançou no dia 1.°
fe dezembro último, o "Rádio-Teatro Li-
ico", através do qual são apresentados os
•rincipais atos ou árias de óperas. Na au-
iição de estréia, tivemos o 2.° e 3.° atos
"Thais",
Ia ópera de Massenet,
>rano Solange Petit Renaux, na protago-
lista, o barítono Luiz Nascimento em
'Athanael" e o meio-soprano Maria Car-
men Pimentel em "Albina". Só a presen-
riosos da cena lírica brasileira. Antes do
mais, vale destacar o cuidado com que
são escolhidos os protagonistas das peças
apresentadas, o que denota vontade de
altear o nível do recital e consagrá-lo co-
mo uma realização digna. É verdade que,
com o so- não podendo a PRD-5 dispor de maiores re-
cursos humanos e técnicos, esses recitais
se ressentem de movimento, quer seja no
sentido de colorir e dinamizar os atos ou
L'"*' '^SJmSScP'"'*'*'''"*' •**,^£SS9fi£69
trechos operísticos, quer seja na disposição ShH B^J^^ '"'"j''"' i&U

de Solange bastava para atrair a aten- dos cantores, lutando contra a falta de
çõo do ouvinte. Na segunda audição, foi espaço no estúdio. Todavia, esses deta-
§ça de "Madame lhes não prejudicam a nobreza do em-
transmitida uma seleção
Butterfly", de Puccini, com o soprano li- preendimento, restando saber se a Roquete m&
« geiro Maria de Sá Earp, um dos mais glo- Pinto vai tentar corrigi-los.

"TEATRO DAS QUATRO n ^i&:<£&.

&£&&*££;
Zúí?!s2&.
De segunda a sexta-feira, das 16 às familiaridade e "intimismo" que as enYol-
sob a di-
ió,3Ü, a Rádio Tupi transmite, "Teatro vem. Seria magnífico se, de quando em Depois de celebrizar-se co-
reção de Olavo de Barros, o das quando, Sarita abordasse um tema de pai- \ mo
"estrela'' de Hollywood,
Quatro", em geral, com peças de Sarita pitante atualidade, no qual se equacio- onde figurou em vários films
Campos, ou de sua autoria ou adaptadas nasse um problema de interesse popular.
Por outro lado, como a preservar a curió- como "Ali Babá e os 40 La-
por ela, intervindo, como intérpretes, Pau- drões" e "Sonho de Glória'',
Io Porto, Ribeiro Fortes, Edelzia dos San- cidade do sintonizador, deveriam os ar-
"cast" rádio- tistas serem escolhidos para papéis dife- a bela Ramsay Ames resolveu
tos e outros elementos do
teatral da G-3. As peças, em sua quase rentes, fazendo, amanhã, o papel de ga- dedicar-se ao canto e à dan-
otaüdade, giram em torno de conflitos lã, o que ontem, fêz o de vilão, a fim ça. Tanto assim, que vem rea-
sentimentais, ora amorosos ora psicológi- de não levar o raciocínio a uma conclu- lizando uma "tournée" pelos
cos. E, comumente, agradom, em especial, são ou ilação se não certa, pelo menos
selo tom de discreção e a atmosfera de esperada. ¦ países americanos, aprendendo
e estudando suas canções e bai-
lados. Agora, no Rio. Ramsay
1
'
¦;.
"COISAS DO ARCO DA VELHA" está atuando no "Night and
Day" com absoluto êxito.

É de hábito e tradição da Rádio Na- tadas. E é estranhável que a grande

ional transmitir, aos domingos,
i "Hora
depois
do Pato", uma série de corti-
**' cômicas, intercaladas de números mu-
emissora que tanto preza o seu prestígio,
despreze as normas de uma melhor con-
duta artística, nesse horário dominguei-
r
"Coisas do

ÓTICA
Via de regra, essas ro. Com os elementos que conta, a
. da Velha", são piores do que o pró- PRE-8 pode, perfeitamente, realizar tare-
j nome sugere, pois, dirigidas mais para fas de outra beleza. Aí estão outras
auditório, no jogo de cena, na mími- grandes audições da Nacional, mesmo no
i e movimento no palco, tratam, às gênero baixo-popular, em contraposição"Coi- ao
ais das vezes, de situações que não fi- mau gosto das cortinas do programa
im bem à sensibilidade das pessoas reca- sas do Arco da Velha".
FLUMINENSE
A maior casa de ótica organi-
iM AO zada em moldes americanos

%mmz NA
*

MELHOR TÉCNICA
wmmmmÊmÊmmÊmÊÊÊÊÊÊmmmmÊÊÊmÊÊÊmmÊÊtmmmÊmmmmmammKÊÊÊÊm
MENORES PREÇOS
Máxima responsabilidade

mm
-A
A NOSSA SAPATARIA *
¦<~ ir.

\
ri RUA 24 DE MAIO, 1341
AV. RIO BRANCO, 177
Tel. 32-8200
Tel.: 29-5625
AV. FRANTÍLIN ROOSEVELT,
PARA ARTISTAS DE RÁDIO, 84 — Tel. 22-8891
CINEMA, TEATRO E CIRCOS,
ABATIMENTO DE 30 % RIO
-**¦ MMMHHHM
'^s^^s^g^^^sxs^s^si^^í^m^m^^afiSirmittmM

REVISTA DO RÁDIO
 f
T.*!.-'
-.,' m''.íf"**T);iíFÍ**u""

PLAGIO OU ROUBO?
Vem de surgir uma grave acu-
sação com respeito à canção "A
pequenina^ cruz do teu rosário".
Até <*gora ela tem sido dada co-
mo de autoria de Paraguassú
conhecido compositor. Uma se-
nhora porém, de nome Georgina
Weyne, acaba de fazer declara-
çces à imprensa de que a refe-
rida canção é um plágio de uma
outra modinha muito antiga cha-
mada "Loucuras" de autoria de
¦

um seu irmão que já faleceu, sr.

Fernando^ Weyne que a fez em
colaboração com um amigo que
ainda é vivo. A questão vai a
. Juizo e assim sendo vai o caso
ser esclarecido para saber-se se
realmente o compositor Paraguas-
sú é o autor da música, se a
mesma é plagiada, ou se estamos
diante de um furto.

A*—————
POLÍCIA TERÁ
--
UMA
POSSANTE EMISSORA
Depois de passar por uma
completa reforma, vai entrar no
ar, novamente, a emissora da po-
lícia carioca que, sob o prefixo
PYZ-2 e em 9.220 quilociclos, 3^b^~^'*"-"-''''-'"'*^ol* "•'¦'¦ ¦'¦" ¦
'
¦' '.•' ' '•'
\ »* N
'''--. '¦'¦''. '•¦'.'.¦ •'.''.\-.''.-
X'XvvX i-!v!\"l\*
'¦¦¦•-'¦;"'-*''. "v. ' . .-. . ¦, •.-.¦> ¦-,v''X~W'\v"\!- '•'X-X .
'.'.'.'..'...''.-.,,
. ¦•.-.,'.•'.'- '.,'¦¦'•' • '' ' '/.v.'. '-'.''¦'.'. 'v-'• ,'.¦-. vX-X ' -. vXX.-X**

onda de 32 metros, esteve em

franca atividade durante quase
dois anos. Interessante é que
muita gente ignora a existência
desta emissora. E' que ela só
funciona em ondas curtas, e
além do mais, os seus programas
eram reduzidíssimos, pois limi- üü i- *. *—...... i*.;'
tavam-se somente a transmitir os
atos do chefe de polícia e peque-
nas notas policiais. Permanecia
no ar, apenas, por pouco mais de
3 0 minutos. Já, agora, entretanto,
depois de passar por rigorosa re-
visão^ em sua aparelhagem,
PYZ-2 vai entrar novamente no
a 7
ar, de-sta vez, porém, com outro
prefixo, ou seja PRN-9 e em
outra faixa, visto como opera-
rá em 9.2 20 quilociclos, onda de
32 metros^ ponto 29, e ainda
mais, vai ter programas de ca-
ráter educacional, além de trans-
mitir para todo o país as várias
ocorrências policiais verificadas O mais interessante é que o próprio emprezário de Charles Trenet
na Capital da República. avisou A direção da Rádio Nacional, antes de assinar o contrato com
E' pena que a PRN-9 não a mesma, que o referido cantor era um tanto "volúvel", um pouco
funcione também em ondas lon- "displicente". . . Mas os diretores da Nacional julgaram, na boa fé,
"hábitos"
gas; pois, se assim fosse, pres- que Charles Trenet fosse capaz de modificar esses seus
taria relevantes serviços à popu- depois que estreasse na emissora. Enganaram-se porém. O cantor
lacão carioca. "displicente" como seu emprezário disse.
Charles Trenet não é apenas
E' um indisciplinado de marca maior! Chegava aos ensaios atrazado.
Não respeitava horários. Deixava maestro e músicos à sua espera. E
DA GUANABARA até no dia do programa chegava em cima da hora! Fora disso é me-
tido a fazer gracinhas no microfone. Joga piadas para o público,
PARA A TUPI anarqui/.a os seus programas. A direção da Nacional primeiro tentou
consertá-lo Como ele insistisse rescindiu seu contrato. Em outras
Carlos Pallut e Alba Regina palavras: despediu-o. E féz muito bem! Pena que dias depois a Rá-
deixaram a Guanabara. Ambos dio Globo o tivesse contratado. . . Em todo o caso a atitude da Na-
estão agora na Tupi, de onde aliás cional merece aplausos. Não é admissível que um estrangeiro todo
haviam saido para a PRC-8. Vol- "exquisito" venha querer implantar no rádio brasileiro a indisciplina.
tando a antiga emissora, os jo-
vens radialistas estão certos de Principalmente pelo seguinte: não é a primeira vez que Charles Trenet
que uma vez mais corresponderão faz isso entre nós. Há anos êie esteve aqui e já fizera das suas. Agora
aos numerosos fãs que têm pela ainda fez pior. Com isso está arruinando seu prestígio junto aos bra-
onda da Tupi. sileároe. Um grande artista que se perde pela sua falta de linha!
Sm ¦,J& «•*//."
dmsfâ.
REVISTA DO* B
 jLjMMMB^^ : . |MtfMHHÉÉ
*»
.(W** V
*

1
a primeira audição do programa
NOVEMBRO DE 10 DE NOVEMBRO dirigido pelo maestro José * Tor-—
res, "Rádio-Teatro Lírico»
Dia 10 — O cantor e eomposi- A 10 DE DEZEMBRO Após prolongada ausência, o lo-
tor francês Charles Trenet inicia cutor Dilo Guardiã reaparece ao
sua temporada na Rádio Nacio- microfone da Rádio Mayrink
nal. Veiga, lançando o programa
"Quem é Você?"
*
Veiga — A Rádio Ministério da
'3 Dia 11 — A Rádio Mayrink
"Can- Fducaçâo transmite, pela pri- de José
Dia 2 — O programa
Veiga lança o programa meira vez na América Latina, o Roberto Penteado,
"Sua Majesta-
cão da Iiembrança". oratório de Artlrar Honneger^ 'O de a Criança" é lançado peta
* com versos de Paul Claudel, Rádio Nacional, em- lugar do Di-
1 Dia 12 — Nada de importante. Sacrifício de Joana D'aro'\ Toddy" estréia de
• cionário
ge, • — A cantora do melo- Charles Trenet na Rádio Globo
Dia 25 Nacional lança «Sua o Pr^"
Dia 13 — A Rádio Nacional dias norte-americanas Juiie Joy A Rádio vida
festeja o sexto aniversário do pela ma de Mário Brasini,
"Tabuleiro da Baia- deixa a Rádio Guanabara
programa Rádio Nacional. — O pianteta em suas mãos".
ir
na". Heriberto Muraro estréia na Ra- j)ja 3 — o cantor Roberto Sil-
* clio Globo. va debuta na Rádio Mavrink
Dia 14 — Renato Murce ceie- *
<reiga — Os locutores esportivos
! bra os seus vinte e cinco anos de Dia 26 — A Rádio Nacional Araújo e Alberto Fi-
— contrato com Charles Domingos
Cal atuação na radiofonia carioca de rescinde o
deste a cueiredo. vencedores do concurso
po- ftick Farney completa 28 anos do Trenet, por desobediência
instituído pela Rádio Tupi, es-
idade — Clarita Ramos, filha algumas de suas cláusulas.
Io treiam nessa emissora.
escritor Graciliano Ramos, é con-
tratada para o elenco rádio-tea- Dia 27 — O barítono Roberto 4 — Chega
*
ao Rio a can-
Galeno encerra suas audições em Dia
trai da Rádio Globo. "Ondas Musicais", tora argentina Uta Landi, con-
tratada pela Rádio Globo.
Bia 15 — A Rádio Nacional *
•
inaugura um curso de corte e cos-e Dia 28 — A Rádio Roouete "Música Dia 5 _ a cantora paranaense
tnra _ Chega ao Rio o cantor Pinto lança o programa
Maria Jurandir estréia na Rádio
compositor de música francesa, de nosso tempo", organizado pe-
Tupi bem como Carlos Pallut e
Georges XJlmer, para uma tempo- Ia Seção Brasileira de Sociedade
Internacional de Música Contem- Alba Regina, com o seu programa
rada na Rádio Nacional. " Copacabana Club''.
* porânea. *
Dia 16 — A cantora francesa sua — Trenet assina Dia 6 — Saint-Clair Lopes
Lucienne Delylo encerra Dia 29 Charles anos de idade — Ce-
-— — completa 43
temporada na Rádio Nacional contrato com a Rádio Globo Dadeira regressa do sua lua
Alba sar
Estréia de Clarita Ramos na Ba- Carlos Pallut e sua esposa
»lo mel à Europa.
dio Globo. Regina trocam a Rádio Guana-
bara pela Tupi. Dia 7 — Os "Hermanos Lava
-Dia 17 _ o trio vocal mexica- • estréiam ua Rádio Globo.
— Flores termi-
no "Hermanos Lara", é contra- Dia so Cheio
tado pela Rádio Globo. na sua temporada na Rádio Glo —
*
a Rádio Nacional ce-
l)Q __ o Sr. Armando Calmou Dia 8
Costa reassume a direção geral lebra a passagem do primeiro ani-
Pia 19 _ Georges XJlmer inicia versário do programa de Manoel
seus recitais na Rádio Nacionalo da Rádio Nacional, depois de "Rádio-Variedades" .
— A Rádio Globo comemora três meses de afastamento, por Barcelos,
programa de motivo de enfermidade. •
i 4» aniversário do "Conversa cm Dia 9 — Nelson Gonçalves se-
\ Rurt Leonardo, gue para Buenos Aires, a fim de
j Família". DEZEMBRO BE 1949
se seunir ao elenco teatral enca-
j)ia j — a cantora Julie —Joy beçado por Colo.
Dia 20 — A Rádio Mayrink mexi- A
Veiga contrata a cantora debuta na Rádio Nacional Dia 10 — Nada de importante.
canl Adelina Garcia
- O locutor Rádio Roqueie Pinto leva ao ar
a Rádio
Antônio Pimentel deixa Bahia.
Tupi, seguindo para a
Dia 21 — Chegam ao Rio Ade-
üua Garcia e o ator português
João Vlllaret, este, contratado
pela Rádio Globo.
jyta 22 — João -Villaret estréia
iHI Wm Venda pelo Re-
embolso
sem mais
pesas.
Um
Postal
des-

vidro
Cr$ 10,00

na Rádio Globo Anlifcrstoo Três vidros

Seguem para Bue-
de Marlene —"Trigênüos VocaUs-
tn. Milk Cr$ 25,00
bos Aires,
tas", Dora Lopes e Ixmrdmha 1 DÂ MOCIDADE Meia dúzia
Cr$ 45,00
Bittencourt.
E BELEZA LABORATÓRIO
in-
Dia 23 — Celso Guimarães Rua Souza Dan-
teira 42 anos de idade. ACUTIS tas, 23 — RIO

•
Dia 24 — Adelina Garcia inicia
Mayrink
suas audições na Rádio
. é
i REVISTA DO RÁDIO
'".-'.¦• -
4; *"" sg|
. i ¦
 "i?^^^^-

~"^ ' •"""""" ¦¦'¦ Ill-ll llll ,.- I,

"

PERFUMES
EXÓTICA
Par AFONSO TEIXEÜlA

OS DISCOS MÚSICA ESTRANGEIRA:

-,, ¦¦ ••-
V:-i ¦ V:¦¦:.¦¦¦ ¦¦¦¦¦:¦:-: ¦-¦¦¦¦¦¦<¦¦¦<¦:¦¦ i:W^SS^^!^Xü'itiaí

MAIS VENDIDOS FÁBRICA ODILON: 1.°) "Frio

^"Z^fcis-vZA-:^

en ei alma", gravação de Grego-

Foram os seguintes, os discos rio Barrios; 2.°) "Pecadora",
mais vendidos, entre as músicas gravação de Elvira Rios; 3.°)
nacionaie « estrangeiras, nas vá- "Luna Lunera", de
gravação
rias fábricas gravadoras, durante Gregxmo Barrios.
o mês de Novembro do ano tran- FABRICA VICTOR: 1.°) "Sin
sato: li", gravação de Ti to Guizar;
. 2.°) "Bolero", gravação de Lu-
MÚSICA NACIONAL: ciónne Delyle; 3..°) "Desesperada-
mente", gravação de Tito Schipa.
FABRICA ODEOX: 1.) "Pás- FABRICA CONTINENTAL: 1.°)
sarinho da Lagoa", gravação de "Maria Bonita", de Para qualquer parte do Brasil ser-Ihe-á
gravação
IMrcinha Batista; 2.°) "Baile na Chucho Martinez; 2.°) "Pecado", remetido, pelo Correio, este lindo estojo
Chacrinha", gravação dos "Qua- gravação de Chucho Martinez;
com 3 vidros de finos e exóticos
perfumes diferentes.
tro Ases e Um Coringa"; 3.°)
"Não me toques", 3.°) "Pigalle", gravação de Ivon
gravação do Curi. PELO REEMBOLSO POSTAL
Muraro. FABRICA COLÚMBLV: 1.° "La Não remetemos por via aérea
FABRICA VICTOR: 1.°) "Nor- Mer'\ gravação de Charles Tre- Cr§ 55,00
malista", gravação de Nelson uet; 2.°) "Douce France'^ gra- Sem qualquer outra despesa. Faça
Gonçalves; 2.°) "Porque cantam vação de Charles Trenet; 3.° "Cor- seu pedido à
os passarinhos", gravação de tesias" (Buttons and Bown, do
Carlos Galhardo; 3.°) "Mangarati- filmo "O Valente Treme-Treme")
PERFUMARIA EXÓTICA
ha", gravação de Luiz Gonzaga. gravação de Dinah Shore. Enviamos catálogos
FABRICA CONTINENTAL: 1.°) FABRICA CAPITOL: 1.° "Ou RUA CAMPOS DA PAZ, 165 -~ RIO
"Me Leva", gravação de Ivon a show boat to China", grava-
Curi e Carmélia Alves; 2.° "Ja- cão de Benny Goodman; 2.°)
mais te esquecerei", gravação de "Manãna", de Peggy
gravação
Rago; 3.°) "Qui nem giió", gra- Lee; 3.°) "Brasil", gravação de
vação de Mar Iene. Les Paul.
mm
FABRICA STAR: 1.°) "Paulo FABRICA DECCA: 1.° "Baleri- mm
da Portela", gravação de Zé e na", gravação de Bing Crosby;
"Violão",
*

Zilda; 2.°) gravação do 2.°) "Love Leters", gravação de ti

Oiiéssimo Gomes; 3«°) "Vida da Victor Yoang; 3.°) "Riders in
'•¦\V.V.\S'.',

minha Vida", gravação de Ataul- the sky", gravação de Bing

to Alves. Crosby.

7\
OS MAIORES SUCESSOS DE 1949 EM DISCOS
Consoante diversas estatísticas que compulsamos, foram os
seguintes, os discos mais vendidos durante o ano que findou:
MÚSICA NACIONAL:
1.9) "Jamais te esquecerei", gravação de Rago; 2.°) "Norma-
lista", gravação de Nelson Gonçalves; 3.°) "Mangaratiba", gravação
de Luiz Gonzaga; 4,°) "Juazeiro", gravação de Luiz Gonzaga; 5.°)
"André de sapato novo", Benedito Lacerda; ü.°) "Pavio
gravação de "Passarinho
da verdade", gravação de Déo; 7°)
"Onde
da Lagoa", grava-
m José Qtero é um dos mais po-
pnlares artistas de Mato Gros-
¦r

ção de Dircinha Batista; 8.°) "Passa cantam os passarinhos", gra- so. Interpreta com segurança 'A
:*••

vação de Carlos Galhardo; 9.°) Manana", gravação de Arací á cangaõ brasileira, as melo-
"Nega", "Anjos do Inferno".
de Almeida; 10.°) gravação dos dias venezianas e os ritmos
mexicanos. Recentemente, Jo-
MÚSICA ESTRANGEIRA: sé Otero, que é também ins-
1.°) "La Mer", gravação de Charles Trenet; 2.°) "Maria Bo- pirado compositor, participou
Gregório Barrios; 3.°) "Pecadora", gravação de
nita", gravação de"Frio do programa "Gente Nova'%
Elvira Rios; 4.°) en ei alma", gravação de Gregório Barrios; da Rádio Nacional que Celso
5.°) "Trevo de Quatro Folhas", gravação de Russ Morgan. Guimarães apresenta

REVISTA DO RÁDIO «,.,

%

•
 ¦"*».»»<¦.
" •

¦¦>

>.«„. «¦•«•«¦* ¦ '«

- - - --- .^..?.^.^-«••?^M^-

FICAR
..<»..». .«..•••*•-•••* HISTÓRIA EM QUADRINHOS

o rádio:
ttoh Nelson quer ficar rico para deixar
2£S£>: 0— viver nos¦»¦*£« «
Bob Nelson é o artista de ^.g*E££& q„erBser
«s
^s cavalos e as «^ vacos.
E de.de agora 6^
3& percorren «"^'^raZ^o vê *> treinando, como se pode uma ver naioio
nal. Suas viagens sao ^Sl^SP? ron-
sem as^^ Nelson está ordenhando vaca.. . víuem ww
êleapareee ao natural^ nas suas canções?
anui. onde -oi** Stoé essa que aparece tanto
n!lg rip, "cow-l>oy . Aiega j^u
ganha muito mais que no Rio.
^cur^esTe

¦ - -AS.*.

Hübe

"cow- Bob Nelson TaprteSa

não canta músicas de
Nelson -gv, tem VrS^^r^nÍo
wu x^
Aliá« Bob
Anas ao ar
a vida
níi0ra a^ A fotòíafiraeüna é um exemplo. Al
boy" apenas por cantar Êle adom ^ EZT
C"UlZ "cow-bov" do cantor
acompanhado
Uvre. em seu famoso
fBto^^tSS doçura íicar logo SeSofesse sorriso de Bob Nelson é per-
Sracs
manente. E as fãs bem que gostam...
tornar fazendeiro.
para quando se
REVISTA DO RÁDIO
:-^í -.^
- "¦-'¦¦
. IV.
i ' •; ; ss V

q i si:*
#?• s
"¦
 .¦»¦»••¦•»»••»»?¦¦»"*¦
|llg !«'•"• >¦¦•¦¦•»«•?•

BB I

.DE UM FAMOSO COW-BOY ?"*•»•-••

,-jf*»?;'-»V ¦•' .:•¦¦¦.v\.\ >'t-* •* , > .. • ¦> .'.-.X

PIS mE :^I^^^Bsw^^^^^^m"

5 -^ a Bar :^*3BJOre2sia5g ** jesg f I^^R^l^SK^M^ *

'-iBBSflwSCIS P*
Sal S^fliÉI SSr^IÜB ^ffi»H^Mi
P ¦f3BKarB*j£aLj«fll B fl EfllaiBBB^-ft^tR
1111 #f^J*3ií#,r^l 1 ^HP^P^S
Bk> i mj^WySWBKv5"íSy^ ^^^^B BB^ fllfl !SH^vKBl&&à£Íra>' -Sim

B^&flPIKI Bk^ M BflE^^-áfl wÊÈ5m% WBÈÊBmV

;. IM MIL il :^fi^^^H^^R
HinU\\BRs{iR
¦M ¦ BB flm k^lM j»P*w ^^^^^^^^^^«^
K. Mr^B^BYflBBfl^ * j» Bi Bf^Bt^ww' *u^^W^6W?wS8^fcjtffi^Tfic^^"'^

k m^ B VS^fl^K
B.
^n I W^|
1b1 BfflK^^^^^^&I^i^^^^
Rw^W^^^^m
Si^^Éra BK R^^SIiitóá^^^B X;íá .' ''"^^•"¦'^^^«jkSÍv^íI'""""' '¦' 'X^bBk^Bb^K' • - .^a^wkVMVk- ¦>•>.•>*M^á^MM^^M^^' -i^^^B^BBBfc^pBB^BB^aBMBÉjBjBfi^^S^^^SMçitt

MMMBBJESJ^^8K;l£tcT«tiBBJ?^^1!S^Bw !>;$ jif^jfiaBBBMk-. :«í3SMCBbB5SBBBBBBIW^^*^-% ,3™*'l*'"*™tí*™^^

"cow-
Que gracinha o Bob Nelson segurando um be- A história de Bob Nelson como cantor
zerro ao colo. . . Pois esse é um dos seus grandes lioy" começou em São Paulo quando êle foi cantar
num programa de calouros da Tupi de lá. Foi tão
prazeres. E parece que os bezerros também gostam aplaudido que depois do seu número estava contra-
jh)ís quando Bob Nelson aparece cm qualquer fa- tado. .. Sabem em quanto está avaliada sua roupa
para ele. . . Será que
zenda do Interior logo correm "Salomé''?
esse bezerro é fillio da vaca de "cow-boy"? 10 mil cruzeiros!

R?^^'"^''""':' ^^^ khhBI ttH B

BKhSBBI BBB»w>.v '"-" .vx-ivVrwÃí^JBBI BBT
BM^^M&- '-íSBI
'^5B B
B
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB% -
bkhI IBS '**'£&¦¦ BbíÍ:-^bB bBíwSíÍÍ'''^ <áw * ^¦%*^^^R'vã^9beBH B^mB ^S^%

bTbTbtbbbtbP- ^- '^BhBTBTbI
fl B^^WíwSBm^-í **•BI B9 B
^^^B^B^'*?^aNBK)C-'^BBi^!Í^v>
B^^HbLãBfcBVJ bT^S^B^F BB ^^^JPWBI BB^^éB^Áv^BmÍI B^^vB»^
BM^Bl BT^flvJy'lí v P-Bk.- BEt^SB^^^fl Bk£ • ¦'"^R^Blfr¦ •'''""':'^^K^K^K^^M1|
Bíé^íiN^Íé^- ^^'í^^^^^Bs-iB B
fl --íjjfl] BTj fl
BmÉéékP s? •¦'•- '':<::<$v.:vâaB H
KPaisfí^a
BB^MBbÃÍ^Sw ¦'¦'¦ ''v\í':WaBB
¦» flfl
B MB ¦

BBflBBBBBB^K^ÍBflf*BBBflBfll
BP? flKflfl flfl

fl Br . ^wKw^^^ffliflJ K ' flfl

¦ F^wll ' 'mPJMB

¦flflflflflflflflflflfB/$'Jlr '^^^^^^?íí1 B .B V ÀríSBiBlr^*B B«>**
' -Bk w^4Í*9bB^*i BBBb • JflL v> .'-Q:â^K^Sw^^vi^i^B <^^

^R 'k
BBhiKWBM'' •'*•'•-¦- ':'-;:.'"-^Bl WBlwBI
flBflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflT jr ]>>>'-¦
í BBmB'* :':í:'lm BI
¦»4irÃÍí"íí*cS8yScS^*- -¦->' BBi

If-"- ÍHr4 I

KY¦ * "K"«'3f '"tfc '¦'¦. ^í^i rf.<v.visV'.v '!4#zK->.'>t~ .*>.'.^Gft^M&^(-;->*:^/^XvÈíflDnR^BBc^Bfr^BB)

¦R-Cfeti -¦¦¦.•¦¦-. ^\ ¦ . ¦'•>MíS iavivwiviOT^vwí^TKwiwí&SI^BBSB

"Ei-lo numa atitude muito Aí está, na foto acima, a multidão ovacionan-

aqui ao microfone do-o, num programa de auditório no Rio. A garo-
característica. Bob Nelson quando canta gosta de "mocinho", que usa
tada tem nele um verdadeiro
segurar o microfone assim, como se estivesse do- chapéus de abas largas, que tem revólver lenço no
o publico vai
minando um lindo alazão... F, quando
ele faz o pescoro, e que ó valente. .. Será que
«toc-toc" com a boca? E o auditório acompanha-o. deixá-lo abandonar o Rádio?

REVISTA DO RÁDIO
 r&^fm

UU8Í0BMUWN
,<s^-M«i»«a!aaBWBS«ui«!aBWu««*
'¦''¦•"'¦^BS

»fá«

jRenê
lllifiill* H'¦'- ¦''&$&?
wÈÈÈÊÊÈÈÈÊÊÈi Bittencourt ¦

LOROTA BOA
O BOM... SUCESSO
DO MÊS ELENCO DE Agora eu vou pra cabeça. Te-
RÁDIO-TEATRO DA nho um tio que é primo do sobri-
Gravado em disco-voador por NACIONAL PARA 1950 nho, do afilhado, do pai, da ma-
mim mesmo — Para ser cantado drinha, do irmão, de um vizinho,
com a música de MARIA BONITA . . Floriano Faissal, Rober- que é compadre de um . amigo tem
to Faissal, Denise Faissal, de um amigo meu que. .
vontade de ser dar com Vitor
Recordo sim do programa Maria Faissal, Antônio Fais-
Ba Rádio Globo sal, José Faissal, João Fais- Costa. Quá, quá, quá, quá, quá...
E que se chama: Trem da Alegria. sal, Maricota Faissal e etc.
Sorteia até automóvel, Faissal. MATEMÁTICA
Mas, o que sai Contra-regra de: Francis-
Mesmo no duro, co Faissal. RADIOFÔNICA
ÍJ bateria (breque: de alumínio) Ensaiador: Joaquim Fais-
O Heber anda maluco sal. Rádio Seqüência G-3
E qualquer dia, de tanto prêmio, A Nacional pede deseul- Trem da Alegria
Fica com a cara. .. pas por não haver ouvintes Folias B~7
E acaba mesmo fazendo Faissal porque, natural- Bonde da Folia
Sorteio da Vovó Ana, mente, estarão todos ocu- Pro. Manuel Barcelos
Do Lamartine... ai pados no estúdio. Prog. César de Alencar
Ou da Yara. SOMA MARRErTA
Pá rá rá rá rá, rá rá .
Pá rá rá rá rá, rá rá. ..
Pum, pum.
TESTES PARA
É MUITO GATO! ¦

OS LEITORES
O LOCUTOR: — Uma nota: A
família de Antônio Pafúncio Ga- As "garotas tropicais*: (com
to participa seu falecimento e microfone e tudo) pesam 12, 15 ou
convida seus amigos e parentes 17 quilos?
para o enterram ento hoje no ce- Ciro Monteiro é marido, esposo
mitério do Caju e. . . a seguir, ou consorte de Odete Amaral?
ouviremos Jorge Veiga no sam- Jararaca e Ratinho já se se-
ba: Carne de gata. pararam e juntaram-se 200, 527
ou 1438 vezes?
w####<^áhMi^W######^^^^ O cantor que diz ganhar dez
mil cruzeiros por mês, recebe no
duro, oitocentos, quatrocentos ou
paga para cantar?
O ouvinte que matasse alguns
Jik
CARTAZ ALTO
Moços — Velhos — Éle parece estar em boa si-
cantores de Rádio, seria condena-
'

do a dois anos de estação de

combalidos de ambos os sexos
¦' ¦.

;•¦"¦

tüáção... águas, a um passeio à Europa ou

jjj está mesmo! Ainda do- receberia uma gratificação de dez
mingo passado, iêz cinco pontos mil cruzeiros?
nos "calouros" . . .
MENDE as=
"A FONTE DA a— «se
JUVENTUDE"
corrigem prontamente os
distúrbios nervosos, geni- I i £*• Lu 1
tais aumentando e revi-
gorando a energia, resti- ^ REVESTIMENTOS B MOIiDURAS
tuindo a VITALIDADE
PERDIDA. — Gotas MEN- * ESTOQUE ESTAFE EM GERAL
DELINÁS 6 o remédio idea!
dos Velhos,. Moços e * CERÂMICA DE ITAIPAVA
Moças, abatidos, esgotados e enfraquecidos
memória
. fraca,
pela neurcstenia, vista e
insônia, cacoetes e FRAQUEZA ÍNTIMA
suas múltiplas formas. Sem contra-indica-
em
íaüâ i BORDfNHÃO
çâo Distribuidores Araújo Freitas Cio. Nao
encontrando nas farmácias e drogarias
do Ru. H. 5. ôe Copacabana, 308-R
Teiegr.
local, envie CrS 25,00 para o End.
Mendeiincs, Rio, que remetemos.
REVISTA DO RADIO
10
 IfíúL

.?' *í ''-f'•;'Sfisfc

mã
D«
i iiiiii¦¦¦——¦—¦mini ii
: escreveu: RENÈ BITTENCOURT u.

CONCURSO DE FEIRA
W*»n n-.—-—. w— ¦—-~ -""¦ —..,.,!. mmd

DE AMOSTRAS DICIONÁRIO
RADIOFÔNICO
Qual a fruta que dá no limoei-
ro, serve para fazer limonada, VALE — Pedacinho de pa-
serve para "batidas", combate a pel que os artistas de Rá-
embriagues, começa com L e ter- dio recebem com fartura - ¦.<, ^»- >i '»¦ "**^

mina com O? no fim de cada mês. Em

Cartas em papel de linho pa- algumas emissoras, em
É DOLOROSO MAS... INFE-
ra nossa redação com mil cruzei- vez de vale ou dinheiro, LIZMENTE É A VERDADE...
ros para resposta. O prêmio é os artistas recebem.. B.lstado em que ficou (e pode
de dez cruzeiros,» para que fique desculpas. ficar muita gente) um composi-
uma pequena parcela de lucro pa- DIRETOR — Todo aquele tor que teimou em viver exclusi-
ra nós. vãmente de direitos autorais, no
que dirige. Em Rádio, é Brasil.
o que grita mais e o que
—, -3
trabalha menos e, em vez EMPATOU
de dirigir, digere o orde-
nado maior. Do nosso grande concur-
MELHORAMENTO — Pa- so "QUEM CRITA MAIS?
lavra empregada com es- H E B E R DE BÔSCOIiX,
0 PATJLO GRACINDO, CE-
cauda Io por algumas SAR DE ALENCAR OT
emissoras, quando tro- MANOEL BARCEIiOS? *'
caiu uma lâmpada de 50 não recebemos, até agor
velas por uma de 100 no nem uma resposta siquer.
corredor, ou compram um Prova evidente de um hor-
tapete novo. roroso empate entre os qua-
¦¦"¦ ' '* ¦"'
tro.
¦*¦ CARIBA^E *-g qainçanfca ERRATAS: Onde se lê
QUE AGRADO! que alguns artistas fazem grande, deve-se ler: peque-
pelo R£dio, com 0 fim de no. Onde se lê horroroso,
Flagrante cie um ouvinte, após tomar 100 dos ricos, dar leia-se honroso, (perdão).
ouvir três minutos de um progra- 50 aos pobres e. .. guar-
ma humorístico do meia hora. dar 50. 21 DE SETEMBRO
l! t N.R. — O ouvinte está dormin-
do. Se tivesse ouvido o programa No dia do Rádio as
todo, estaria morto. emissora não funcionam.
Nesse caso, esse dia
VERDADES CONVERSA deveria chamar-se: "O dia
I
OUVINTES
DE ___ do ouvinte.
DO RÁDIO __.

O animador: (entregando Digam o que disserem, mas,

um texto a um garoto), E agora, a Rádio Mauá é a emissora maia
vamos ver: O menino pode ler religiosa!.. .
este texto para mim ? Por que?
O garoto (Sete anos). É Porque seus ouvintes só po-
1 \ melhó o sinhô pidi a outro. Eu dem ser vistos por "médios vi-
"também" não sei lê... dentes desenvolvidos" . ..
"FALSOS'
CONVERSA ENTRE
Na calçada do Nice, .quatro in- to tempo, quebrando a cabeça. . .
H t
divíduos que não são de Radio, Nessa altura, já se contavam oi-
mas, vivem no meio radiofônico: to olhos voltados para o céu,
Ó Neco, como é mesmo
"Nervos
o quatro mãos passando por qua-
tro queixos e... nada. De re-
LOÇÃO \) x>^
nome do autor de de
aço"? pente, o Dodô, um mulato des-
dentado, dá um sorriso gengival:
Néco olhou para o céu, pas- — Matei! É "Laticínio" Rodri-
sou a mão pelo queixo e. . . ne- ^ues!
CABELOS BRANCOS OL
GRISALHOS VOLTAM A
caí Isso mesmo, confirmaram os SUA COR NATURAL
ELIMINA A CASPA
Você jsabe, Dodô? outros. E foram contentes, to- ÊXITO GARANTIDO
DÍST. R. SOUZA DANTAS.23 - RIO
Ê. . . é... é... eo Dodô mar um cafezinho. ~mmJt

também, néca. Coitado do "Dupiscínio Rodri-

cr ues >»
E ficaram os quatro por mui-

DO RÁDIO 11
REVISTA

r-k;
 < j£Éf

¦¦¦ '.¦¦:¦/?. ¦ :'"'.-''..'•'-¦:.:¦'' •¦.•:•¦:¦)

HAYDÉE VIEIRA
I Um
HU K
m m

mi<

DEPOIS DE CASAR-SE£
Haydée Gonçalves Vieira, na-
turál de Piedade, no Distrito Fe-
deral foi sempre uma garota le-
vada da breca! No colégio, para
onde foi levada aos sete anos% de
cachinhos e laçarotes, sua viva-
cidade tornou-a uma das mais
simpáticas meninas que não dei-
xava de recitar o "Eu sou peque-
nina e meu vestido é curto..."
todos os sábados. Foi assim que
todos perceberam a vocação da
garota e que de fato estourou um
dia quando, ainda no Pedro II,
ela se resolveu a comparecer à
Tupi para concorrer a um certa-
me dêsseâ tão constantes que se
dedicam a descobrir talentos!
Mas a vida de Haydée não co-
meçou aí, não. Ela declara que
começou verdadeiramente em
1£48 quando se enamorou de Ge-
raldo Blota, seu noivo e com quem
pretende repartir seus ideais e
preocupações a partir de 3 0 de
maio do ano vindouro! Porém,
como estávamos dizendo, a vida
de Haydée foi sempre consagra-
do a um ideal que não se reali-
zou porque, passada a fase da in-
fância, o que ela deseja mesmo
é ser esposa de Geraldo e ter,
nada menos do que, três filhos!
bim. Três garotos levados assim
distribuídos: Dois meninos, o
mais velho e o caçula) e uma me-
nina!
Por aí se vê que a estrela do
rádio-teatro da Tupi do Rio tem
aspirações dignas de uma moça
de senso. Entretanto, íintes que
\
nos esqueçamos, tornemos a falar
no grande desejo de Haydée du-
rante seus últimos anos de estu-
dante primária e quase todos os
de ginasiana: Queria ser médica!
Aquela vontade de ingressar na
Faculdade da Praia Vermelha po-
rém só se extinguira muito de-
pois do ano de 1947, quando sua
vocação artística se acentuou de-
finitivamente e seu cartaz tor-
nou-se sólido!
Hoje Haydée sabe que é exclu-
sivamente uma rádio-atriz e uma
radió-atriz de mérito, capaz de
fazer sucesso num programa de
auditório, numa novela, ou num
esquete por mais curto e despre-
tencioso que seja. Seu trabalho
na Tupi é sempre digno de aplau-
sos e ela tem interpretado as
mais diversas figuras nas nove-
Ias, teatros de meia hora, ou qua-
dròs de Ràdio-Sequêricia.
Conforme dissemos há pouco,
Haydée Vieira ingressou no rádio
como vitoriosa no eoncurso
"Teatro das Onze" lançou sobque a
direção de Olavo de Barros, em
 FOTOS
Na página ao lado vê-se a
estrela do radto-tcatro da Tu-
pi em companhia de sua pro-
genitora num recanto do seu
lar. Em baixo, na mesma pá-
gina, Haidée Vieira prepara-
se para comprar a passagem
de trem que haverá de trazê-
Ia para a cidade pois mora em
Madureira. Nas fotografias
desta página vemos duas pô-
ses de Haidée Vieira. Aqui em
cima ela aparece diante do
espelho penteando seus vastos
cabelos crespos e pretos. Em
baixo ela abraça seu noivo, o
produtor do programas Blota
Júnior.

1945. Entretanto Haydée, embo-

ra vencendo o concurso, não es-
treou na Tupi pois, imediata-
mente, a Rádio Nacional, que
acompanhava as fases do certa-
me, convidou-a oferecendo-lhe
um excelente contrato.
Dia 29 de fevereiro de 1945
eu estreava na Nacional — diz
ela — interpretando a novela de
Lúcio Ricardo, Revelação! Na-
quele ano todos os maiores car-
tazes do rádio-teatro, entre 09
quais Paulo Gracindo, Amélia de
Oliveira. Zézê Fonseca, Lourdeg
e Rodolfo Mayer, Floriano Fais-
sal, Brandão Filho e muitos ou-
tros elementos, estavam integran-
do o "cast" de ramo-teatro da
E-8 e por isso a minha emoç&o
foi imensa. Acredito mesmo que
cheguei a ter um bocadinho de
medo do microfone!
E depois?... Quando é que
voltou à Tupi?
A resposta não se fêz esperar.
Rapidamente, como se tivesse tO-
das as datas arrumadinhas na
memória, Haydée foi nos decla-
rando: j^j
Foi em agosto de 1946.
O produtor Geraldo Blota che-
gava nesse instante e pergunta-
mos se após o casamento ela
pretendia deixar o rádio. Haydée
lião demorou com a resposta e,
sorrindo, depois de um rápido
«olhar ao noivo, confessou:
Casaremos em 3 0 de maio
de 195 0. Eu e Geraldo já concor-
damos em que, o casamento ei-
vil seja realizado no Rio, e o re-
ligioso em São Paulo! Checando
<em São Paulo terei ainda que me
desobrigar, durante seis meses, do
contrato que estou em vias de as-
sinar com uma emissora bandei-
rante assim que me desobrigar
-da Rádio Tupi. Por isso, só seis
meses após o dia 3 0 de maio de
195 0, ou seja, precisamente a 30
de Novembro do próximo ano, po-
«ierei dizer ad_eus ao rádio e a to-
-dos os meus bons amigos.
Nesse instante a lâmpada ver-
-melha da sala de espera acendeu
avisando que iria começar um
-novo programa no estúdio. Hay-
<iêe olhou o relóginho de pulso
«e se despediu. Iria viver mais
uma aventura de "D. Judith", a
moça que está sempre desapare-
<eendo por uma semana. . .
 ;'¦>.. .«jfeavv^ise."!»;

.••¦¦

Por WILSON ÂNGELO

FRACASSO, SIM... de esportes da PRI-3 —-' para as

APOGEU, NÃO
Temos observado e não sem raridade
que os nossos cantores populares estão en-
veredando por um caminho muito perigoso
— o de cantor de todos os ritmos:
íeros, tangos, canções napolitanas, fox ame-
ricanos etc.
Caminho perigoso não há dúvida e que,
muitas das vezes, coloca um bom intérprete
em maus lençóis. Ora é a pronúncia exata
e devida das palavras que não é respeita-
da, por vezes é o próprio ritmo que sai do
princípio ao fim, deturpado completa-
&-
mente.
Cremos nós que, tal variação de gê-
nero de interpretação, ante o microfone,
"associadas". Sensível
perda para
a Inconfidência, não se nega. A
transferência está quase realizada.
Ficou conhecida, oficial-
mente, a "soberana" do Rádio
Mineiro, num Concurso realizado
bo-
pelas estações Guaraní-Mineira...
—A PRI-3, aos sábados a par-
tir das 20 horas e 30 minutos, está
apresentando, com "script" de
Vicente Prates, um novo e interes-
sante programa, "Feira de Amos-
trás".
O que há com a parte téc-
nica da Rádio Inconfidência ? —:,» Ím.'.^. ¦'.-.¦ s..u~: ¦ ,.'..v,-*:\,*v-' !BIB^^fe!2f*W^^fc^;^:..Kív,.**^;',i!*>;'3«í**>-í

longe está de mostrar o "adiantado" índice Atualmente, várias irregularidades

artístico do elemento, mas sim uma cer- estamos notando. É lamentável... Scb o alto patrocínio dos La-
ta incerteza (digamos
Não se especializa, no final, em
assim) artística.
nenhum
Foi dado "bilhete-azul" a boratóncs éú Emulsão de Scott e do
Dinorah, sambista Sal de Fruta Eno, a Rádio In-
deles e daí vir as fases não muito bri- que vinha ^
lhantes. atuando na Inconfidência. Outros, confidencio vem apresentando, às
Tivemos oportunidade de ouvir exibições serão emitidos ? terças-feiras, às 21 horas e 20
de cantores já de algum prestígio entre minutos, através de suas ondas
nós, numa variação não justificada de gê- médias e curtes, "Vitrine Literária",
nero musical que difere daquele anterior- realização de Jorge Azevedo. Fo-
mente adotado, gêneros estes que são res-
colizando o vida e a obra dos
ponsáveis por algum cartaz respeitável ob- CABELOS BRANCOS nossos homens de letras sob seus
tido por uns e bons contratos de outros. É
óbvio, que um cantor medíocre, em nenhum só tem quem quer múltiplos aspectos, "Vitrine Literá-
gênero poderá sobressair, ainda mais ria" está realizando uma série de
: quando lhe falta capacidade até para pro- divulgação amplo sob o título de
nunciar a nossa língua corretamente, como "Poetas do Brasil" na
qual já desfi-
o caso de vários conhecidos nossos... leram poetes paranaenses, capixa-
''¦ií'' Cabe aos senhores responsáveis pelas bas, fíuniincnlís, cearenses em vá-
feituras das programações a serem leva- BELÉM"
das diante do microfone, pôr cobro a tal ¦iVIGORI rias audições e prossegue no roteiro
estado de coisas e não permitir com bons- oos I USA E NAO MUDA, poético epresenfondo as figuras da
sentimentos, (será mesmo?) que o mesmo f cabelos] poesia paulista, maíogrossensc,
perdure por longo espaço de tempo ou quem os náo quer gaúcha e mineira.
eternamente.

Continuamos a receber várias e ex-

pressivas demonstrações de "simpatia" e
"prestígio"
dos agentes dtpe-

:&
por parte
anos de determinada empresa jornalística,
motivadas por nossos artigos anteriores.
0 PRIMEIRO OLHAR
Queremos deixar aqui expressos os nossos
sinceros agradecimentos, pois estão
"fa- É PAUA O BUSTO
zendo" o nosso cartaz... Que continuem, é
o nosso ardente desejo.
oSÍ,'
-íí,-'
.t ¦• . .
i
Meus "amigos", o que vem de baixo,
não nos atinge, portanto...

ÚÊ
'¦
m
¦-¦ "
•

;; Varias notícias
*
¦¦¦•,.

Com o prefixo ZY-W8, foi

inaugurada, através de magnífico
programa, em Patrocínio, prós-
pera comuna mineira, a Rádio
Dfusora de Patrocínio Ltda. tffaíú&KUSSfo
Realizaram brilhante tem- BBSS&CmtWmBBS®$SS32SS8Sk

porada na Rádio Inconfidência: Se a plástica do seu busto não o sa-

Irmãs Meireles, Isaura Garcia, tisfax, é tão simples corrigi-lo. Em seis
Ramsay Ames, Ana" Maria Gon- ou oito semanas- de uso da Pasta Russa,
zalez, Murilo Caldas, Linda Mari- você reconquistará a sua forma impecá-
vel, constituindo a sua maior atração e
vai e Godói. encasto. Quando pequenos, atrofiados e
Mais dois intérpretes por- flácidos, fácil é desenvolvê-los com a
tuguêses aqui estiveram, também : PASTA RUSSA. Quando faltar firmeza, a Euiiicé Fialho, a festejada canto-
Maria da Luz e Joaquim Pereira, PASTA RUSSA restabelece a linha justa ra cie músicas centro-americanas
ambos atuando nas "associadas", da plástica feminina, fortificando os te-
cidos e ativando a circulação local. Dis-
da Rádio Inconfidência, mostra-se
" ¦SBmmim com geral agrado. tribuidores Araújo Freitas, Cia. Não en-
interessada a se transferir para o
Muito se tem falado na ida contrando no local, enviem CrÇ 35,00 para rádio bandeirante, de onde lhe
de Paulo Nunes Vieira —- titular caixa postal 1724, Rio, que remetemos. veio excelente proposta.

14 REVISTA DO RÁDIO
 rnsamcrnsài

VOCÊ Ê FÃ DE VERDADE?

MPÍOTOTO-T€ST, VEUA
ESTE
ENTÃO SE
"TEST'\
Organizado por LINDOVAL
ACERTA

Respostas na pág. 42
'-^«¦MOTW——WBwawwuii.iwiwnnnm mwm*m*m"~*> "•mMmmtmtmmmmm_

^m*M ¦¦¦¦¦¦¦PIP
PH^^M:
WÈÈÈÈÈÈÈiF<\

li '¦ iiiii^ iBiHwlil' IP1 li Ir

'v' ' 'i"': • -:' 'í
'•"¦¦•¦¦
^ »llllÍÍffi"^ *
Wk ¦¦ -
¦•¦ ^iVtm-^^Shh^^P^^1 /¦"'¦¦¦¦{¦'&¦ .\. ¦ «31^1111% - A - 1
IwPw -: Tm£mBfflkm~ ¦ ¦' ;€ '" 1 ^w
txw::-.-' '£*•¦¦ :>
j? ^. i©SSÍ£ *JsS$í«-Wí '; •¦ VÍS8S?? ::.¦¦>A;--íl
'ÉttHrlLi !
F:;:'^^i " ffHBT
111111 Hf7 -^M^«»: m

1 — Uma artista brasileira can- Eis ura popular radialista — Esta dupla pertence ao rá-
tando numa "boite'' dos Estados 4a O
dio e ao cinema. Túlio Berti e
Unidos. Rosina Paga? Alzirinha que também ê" médico: Saint Clair
Ltopes? Lauro Borges? Castro Rosita Rocha? Cole e Celeste
Camargo? Ou Leonora Amar? Viana? Ou Paulo Roberto? Aida? Ou Emilinha e Oscarito?
síwçs^Tssssar8

'¦
/Á

¦JS$bs&'.. ¦ -¦ • JfcÈísi-»-. j^^^^^*iià<-"íi»£t..- .v.v-..,^w.--.-.i.;...; ^:-—•

4 — Quem é o maestro que está 5 — Qual é esta famosa dupla: g —. Componentes de um antigo
ao lado de Sílvio Caldas? Lauro Irmãs Pagas? Garotas Tropicais? conjunto vocal: Coro dos Apiacás?
Araújo? Vila Lobos? Radamés Carmem e Aurora Miranda? Ou Quarteto Tupan? Três Marias?
Cnatalli? Ou Severino Araújo? .Linda e Dircinha? Ou Seis Pequenas do Barulho?

'" :':':> >:<:>> «?aHB^^^ftfíS?S^^S

TwBSmiMMM if 1PT THlffr^

§||||||2$j ^^^^^^^^^ •' ^^^^^^i^H^^^WM

¦m Mil i W'IIHPfWIHWl . iJIS,^. J. ..:.cc, IJ-'maMÍNMM<Ljj«.'CM---y' "¦

1 ¦¦-(.
í'^^ íi^^-^^^S n

B ^1 pl-:.«s WlÊmiK

9 — Este instrumento que o ar-

i m
í ¦¦:
íl 7 — Famoso intérprete de
melo- 8 — Uma antiga cantora no nos-
lias argentinas: Hugo dei Ca,rril? so rádio: Jessy Barbosa? Silvinha tista está tocando, como se cha-
Juan Daniel? Fernando Borel? Melo? Olga Praguer Coelho? Ou ma? Órgão elétrico? Pianola?
Ou Carlos Gardel? Cristina Maristany? Harpa? Ou Piano?
 *&#&&&&frfr+^4+4*+*+++A++++w^ Os leitores devem
lembrar-se

A ARNALDO das atuações de

Arnaldo Amaral
como galã cm nos-
MARAL VOLTA AO sos filmes. Pois
agora ele vai vol-
EMA NACIONAL
:¦¦;: :

lar, dirigido por

Roulien, em "Jan-
®:«;.
gada'% filme do
OUTRAS NOTAS SOBRE 0 ARTISTA DA PRA-3 |
qual foi extraída
a cena acima.

Além de locutor esportivo das transmissões
apresenta, tam-
do Rádio Club, Arnaldo Amaral"Programa
bém, pela PRA-3, com êxito, o do Ga-
lã", que se repete nos dias úteis, à tarde. Deixou
de lado suas atividades como cantor, já faz tem-
po. Hoje é locutor, andmador de auditórios, co-
mentarista e presta ainda sua colaboração h di-
reçâo artística do Rádio Club. E não devemos
esquecer que Arnaldo Amaral, graças h bela íi-
gura e à elegância do seu porte, já apareceu tam-
bém com deslaque, como galã em vários filmes
nacionais. Aliás nossa palestra começou pelo as-
sunto cinema. Perguntamós-llie porque não tem
aparecido ultimamente em fitas nacionais o ôie
nos explicou:
— Acabei recentemente "Jangada", com
Raul Roulien e se mais mo tenho aparecido em
filmes brasileiros é por falta de tempo pois mi-

<**> ¦si,-,...

Çg/E TÁÍ MINHA DISPOSIÇÃO?

•
' :•.¦¦ ..
\. '
V 1

Eu uso
. \
'"

\
$vá£
GVARIUTERAN
M.
f~

FOLHINHA NÃO 3ME ASSUStf AÍ

 - '
¦

Arnaldo Amaral é o locator do

"Programa do
Galã", pela onda da
Rádio Clube do Brasil, além de dl-
retor-artlstieo da simpátiea emisso-
ra. Aqui o vemos, examinando uma
gravação, juntamente e»m Orlando
Foiim que é o diretor-comercial da
PRA-S. Ambos têm dado a melhor
colaboração à emissora que pertence
ao sr. Hugo Borghi
nbas atividades no Rádio Club tomam conta de Ha msÈÊÊw £ ^¦ -¦MS '¦¦"mBkmSB
mim. UmmmmmmMM- ?/m
A seu ver qual a maior dificuldade da in-
dústria cinematográfica do Brasil?
A falta de auxílio oficial. Sem êle não ê mÊÊLM mmmWatmmMWÊÊ^ÊÊmBmW^^ Bi «¦ - . :'í-
possível fazer mais do que se está fazendo, gra- CTroBiiLr !izzT-/#í - m
ças ao esforço de todos.
Dos filmes nacionais quaiB os que mais
o satisfizeram?
Três: "Futebol em família**, "Bonequinha :A} x<- " » > ' ->m
de Seda" e uÊste mundo é um pandeiro".
á

II Por que deixou de cantar?

¦Ml Bfc :y ?í':íí
Porque, conforme expliquei, tenho muito
que fazer no Rádio Club.
Li*
Quantas músicas já gravou e qual a de
maior sucesso?
II #
¦— Fiz umas trinta gravações e a que mais WÊmmmmmWÊ^m^ : 9
agradou foi "Liii, oh meu bem".
Nesse instarite Arnaldo Amaral deu uma ex- ^^^^wWÊmmmmwÊMm^^^^^^^mtm^^^S^^^ ¦- "'•'—,-•€
plicação. Disse-nos que já esteve em excursão
na Argentina, no Chile e no üruguay cantando a
música popular do Brasil. E informou ao repor-
k,; • ter que a primeira música que cantou a um mi-
crofone foi "Meu violão", isso na antiga Rádio
Phillips, no ano de 1932.
E agora, está satisfeito na PRA-3?
r' . • -ááÊW' '^*&9ÊÊHÊmmmmwtm
Muitíssimo. É verdade que trabalho bas- uns:*.- ¦."- ''VHmSEmmWKtSFSi&Smwr •<-....-¦.¦ s ¦. .".¦-•¦•¦ ¦•¦<¦¦ •.<•• -.-.. •> .¦»<¦>!>:\OMRSiSCK^,«i;^íIv5m -

tante, mas, se Deus me ajudar, um dia hei-de

tornar-me fazendeiro e então poderei descarnar
r %s -
um pouco... E querem saber onde pretendo ins-
i f talar a minha fazenda? Em terras de Goiás, pois
o/tou vendo se consigo lá o terreno com o depu-
4 mS
lado Hugo Borghi.
Ainda tínhamos outras perguntas a fazer ao
simpático locutor do "Programa do Galã". Seu
estado civil por exemplo... E ôle informou sin-
1 •
ceramente: „
—Sou casado, para que negar?
¦vi.. 1 í
E acha que a vida de casado pode prejudi-
»tl car a popularidade do artista?
Em absoluto. Não temos os exemplos dos
artistas de cinema? As fãs não sabem quais os
que são casados? E que tem isso? Uma coisa mo
1 I
¦¦411
¦!;' prejudica a outra.
E a data de seu nascimento, pode-se sa-
I
mm
ber?
Pois não. Nasci a 5 de agosto de 1912, no
bairro de Vila Isabel, berço do samba, aqui no
Rio.
Era hora de dar a palestra por terminada.
Faltavam poucos minutos para Arnaldo Amaral
iniciar o seu programa de todas as tardes através
do microfone do Rádio Club do Brasil. Por nosso
intermédio êle ainda mandou um abraço e votos
de feliz ano bom para todas as suas fãs. Aí está
o recado. O recado e a entrevista.
Apesar de se ter consagrado como
cantor, tendo gravado mais de 30
* músicas. Arnaldo Amaral deixou o
canto e passou a ser locutor comer-
ciai e locutor esportivo. O Instan-
tâneo ao lado mostra-o em plena
função, no Rádio ClnJbe do Brasil,

WÊÊt
 W&3ÊST
Êm IIIÉI 1111111» w
i i ¦HBfcBI li' BW—MWMfc

Mi 1M1 EWpé^HM
¦fHMflMlHHNB
OI no ano de 1700
A. C, na época
de XVm dinastia, que os cáen-
listas egípcios descobriram am
incomparáveis propriedades do tf / Wi \I*''ii*a!iw ví \ / \ v

PKPINO no tratamento da
cútís feminina.
A Rainha Nefert-íti,
notável pela soa beleza, SÊÊÊÊ ..^ r %
aproveitou a descoberta,
aplicando ao rosto ro- EDSON LOPES
delas dessa cucurbitacéa
q\w tem a propriedade O público já counece bem o-
"bai-
de eliminar espinhas, valor de Edson Lopes, o
xo" de voz apreciáyCL IIti-
?'.:: . cravos e outras erupções màiheiité êié se afastou da
da epiderme. Rádio Nacional para uma se-
rio de excursões pelo Interior.
Em todas as cidades onde es-
teve obteve aplausos e elogios
sem conta.
RS'
Ti*,1*
•

Hoje em dia a ciência aperfeiçoou

êss© tratamento, mediante o uso
de um creme tecnicamente fabri-
cado que possue em abundância
Vitamina» A e C, e sais minerais,
de resultados comprovados na
conservação do encanto feminino.

CREME DE PEPINO
Vitaminado

XAMBURealça sua Beleza.

( À venda em toda a parte PAULO BOB
^¦¦"'"-- — •"—— ¦"¦¦'¦¦¦ ' ¦ ¦-—-—i.i... ..
"> ¦.
<< ¦¦'¦'''".-
.. ¦¦¦¦'
^

LABORATÓRIO XAMBO — Rua Sosxa Dantas, 23 — RIO DE JANEIRO O gênero de cantor "cow~
Pelo Reembôlfo Postal — Pote Cr$ 20,00 boy' parece fácil mas não é.
A prova c que muitos tem ten-
tado mas sem resultado. En-
tretanio, um novo valor se
í REVISTA ATENÇÃO! vem destacando nessa moda-
| lidado difícil: 6 Paulo Bob que
Recorte o selo ao lado, pois o laboratório Xambú embora muito jovem, já tem
ampla experiência, graças ao
j RÁDIO ( fará com ele unia diferença de Cr$ 5,00 no seu pedido. seu conta et o permanente com
o público, quer em festivais ou
em programas de rádio.

«...
¦
18 REVISTA DO RÁDIO

¦EM^MãÉ^M
 '_>,.'-
Em prosseguimento à nossa
"enquetcV ouvindo os elementos
de direção das emissoras, pales-
Iramos com a professora Magda-
Ia da Gama Oliveira, figura das
mais destacadas de nosso am-
biente radiofônico de vez que,
sendo musicista. redatora, pro-
dutora, cronista e locutora co-
nhece bem o que é o rádio, o
que ele pode fazer, faz, ou o que
precisa fazer.
Encontramos a diretora da
Rádio lloquette Pinto nos dias
em que a emissora da Prefeitura
iniciava sua publicidade comer-
ciai. Atenta às menores exigén-
cias da publicidade, a nossa en-
t revistada mal nos pôde demons-
trar as vantagens da propagan»-
da comercial no organismo ra-
diofônico da emissora do muni-
cípio e, depois de nos mostrar os
vários setores de sua estação,
conduziu-nos à sala da diretoria
onde se prontificou a responder
todas as perguntas que desejas-
semos. De início interrogamos
sobre o seu início no rádio e ela
foi adiantando prontamente:
Tomei parte em alguns pro-
gramas da Rádio Educadora, em
1930, se não me falha a memó-
ria. Depois redigi programas
para as Rádios Ministério de
Educação, Ipanema, Cruzeiro do
Sul. Na Rádio Globo iniciei as
apresentações de Artistas Novos
do Brasil1' que continua no ar
desde a fundação da PRE-3.
Há quanto tempo é direto-
ra e porque aceitou o cargo?
Assumi a direção da Rádio
Roquette Pinto em maio de 1947
e aceitei o cargo porque sempre
apreciei o rádio cultural.
Acha que a mentalidade do
anunciante evoluiu?
REVISTA DO RADIO
FALAM OS DIRETORES W*#*##**###^##*#*#*#*#######^##^
AT j --•¦¦ i •'"!!
RTO
11 I %«F
declara a prof. Magdala da Gama OU-
veira, diretora da Rádio Ro quete Pin-
to, emitindo ainda outras opiniões.
^^^*##^#^»ii###^^^^^^^!^^^^^
Sim. Alguma coisa, Os
"Grandes Concertos
Tlíçiáí^ são
uma prova, desse progresso.
Pode citar três bons anun-
ciantes de rádio, no Brasil?
Considero bons anuncian-
tes aqueles que compreendem
o valor da propaganda radiofò-
nica; aqueles que adotam a pro-
paganda inteligente, alertados
para á estética dos textos e pro-
gramas patrocinados.
Qual a sua opinião sobre a
publicidade em textos avulsos?
O texto avulso é um meio
eficiente de publicidade. Perde
porém a eficiência quando apre-
senta redação longa e rebuscada.
• — Lembra de algum produto
que se tenha firmado graças à
publicidade radiofônica?
A pergunta exige consulta
de comprovantes.
Dos programas, qual o mais
fácil de vender: novela, musicai,
futebol, cartaz estrangeiro ou
variedades de auditório?
Futebol. A Rádio Roquette
Pinto já recebeu insistentes pro-
postas para o patrocínio de ir-
radiações esportivas, assunto
que ainda permanece fora de
suas cogitações. .
Acha que o anunciante tem
o direito de interferir na orga-
nização do programa?
Sim, mas até certo ponto.
As emissora devem ter princí-
pios estabelecidos, a critério de
seus dirigentes. Transigir sem-
pre com o gosto do anunciante
não será a melhor maneira de
afirmar o prestígio das emissô-
ras. Todas as estações precisam
adquirir uma personalidade, le-
vando-se em conta o poder so-
ciai do rádio, como instrumento
recreativo e cultural. Se os
¦ ¦
¦
< ''
0'
}à\
§
%
<?
u
i J
anunciantes, as vozes, esquecem
as condições essenciais da estru-
tura radiofônica, em suas rela-
ções com os ouvintes, cabe aos
diretores das emissoras" o res-
guardo moral e artístico dos pro-
gramas patrocinados.
Quanto fatura sua estação
e quais os projetos futuros nos
setores técnico e artístico?
Ainda é prematura qual-
quer afirmação nesse sentido de
"renda1'. A PRD-5 tem menos
de dois meses de existência co-
mercial... Pretendemos para o
futuro, manter as característi-
cas da Rádio Roquette Pinto,
conservando e melhorando seus
objetivos culturais e educativos.
Como sempre a PRD-5 cultiva-
rá a música de classe, apresen-
tando grandes intérpretes nacio-
nais e estrangeiros. No setor
técnico esperamos novas possi-
bilidades de desenvolvimento,
com o valioso apoio da alta ad-
ministração da Prefeitura do
Distrito Federal.
Foi assim que terminamos a
nossa palestra com Magdala da
Gama Oliveira, elemento de rá-
dio que, durante muito tempo,
foi o terror dos maus radialistas
com a sua crônica inteligente
equilibrada pelas colunas do
"Diário de Notícias"
onde ape-
nas assinava as três primeiras
letras de seu nome: Mag.
Nos dois anos de direção na
Rádio Roquette Pinto, Mag. tem
demonstrado que sabe fazer rá-
dio e, o que é mais difícil, orien-
far aqueles que também o fa-
zem.
——¦
22-7157 é o telefone da
REVISTA DO RÁDIO i
19
 «PT

ssn
rti ¦ ¦ —«.««n ^Mjçiiyy^^g^s^i^SS^^"^'»••-*¦'trai
r$£>^ísS55^>^^>>^ Bi if _,iu iJTi J£~s
m si
â^\

EM DESFILE
na pág. 42)
DIAS GOMES (Veja se acertou,

(SAO PAULO)

ButoiMatotoga •£
batatedo.
_- Em qual destas emissorasVeiga, Tupi, Cruzeiro
carreira radiofônica: Mayrrok
Clube do Brasil?
_ Quem é Tamoio:
. *%.*SJr3£Z
Caspari, üéiio ao SSÍT^S»
há tempos, pela
mingos ou Oduvaldo Viana?

*
u ,
sambista ? nnrto na película* português*
mi parte
tomou
__ um destes Moi.it ^ süva(
"Varanda dos Rouxinóis Qual^Giro
SEU NOME POR EXTEN-
SO? — Alfredo de Freitas José Gonçalves ou Roberto Silva?
vocal "Os Cariocas" :
o conjunto
Dias Gomes.
ONDE NASCEU? — Ba-
- Quantos elementos compõe
seis, cinco, sete ou quatro? 1rr
hia, Salvador.
QUANDO ? — 19 de outu-
bro de 1922.
QUAL A PRIMEIRA ES- „„,? ^=«^ar.:w^ srsss
10 TAÇAO? — Panamericana ou Vitor Costa? .
(São Paulo).
QUANDO ESTREOU?
— _- Um destes produtores é, ^^^S^^AT^
Barbosa, 1 earo a
Em 1944. nhecidos méritos. Qual deles: Haroldo
QUANTAS NOVELAS JA tôniò Maria ou Mário Lago?
FÊZ? — Muitas e não as
contei. 10 - Quem organizou a Prf^™j^,Ji^£ Benedito Lacerda rSnte
MAIOR SU-
QUAL A DE "Quando fonia brasileira: Edú, Almirante,
CESSO? — é
Santoro?
amanhã".
E A QUE TEVE MENOS
ÊXITO ? — Diga o público,»
H _ Oual destas rádio-atmes interpretou Salles,
6-P*M^£
Ismcn.a do, Santos,
do mesmo nome: Tara
DE TODAS QUAL PRE- gria", na novela
FERE ? — Gosto de todas. Amélia de Oliveira ou Zezó Fonseca?
TEM SECRETÁRIA OU
*
"^fP}f''
az — Um destes "broadeasters" produziu os primeiros
DACTILÔGRAFA ? — Não. «Aventam foi Péru-les do Amaral, Qil-
FUMA PARA INSPIRAR- das de O Sombra" .Qual
Lopes?
SE ? — Não, berto Martin, Eurioo Silva ou Raimundo
ESCREVE DE DIA OU
Nacional
DE NOITE? — Indiferen- n — Oual a profissão que Ghiaroni exercia na Rádio tradutor ou
\'y.-\. ¦¦

temente. antes de fazer-se novelista: Escriturário, dactilógrafo,

?¦• OUVE AS SUAS NOVE- redator?
LAS ? — Sempre que posso.
PRETENDE ESCREVER ****•**•••••••••*•*••*+**************************
SEMPRE ESSE GÊNERO? **•,,,
¦-.¦'. ¦

Esse e outros quando

houver tempo. CONSELHOS DE HIGIENE
CONSIDERA-SE BEM e coqueluche ?
PAGO ? — Não me posso Quem sofre de asma, bronquite
queixar. recentes; coqueluche, ânsias, asfixias, chia-
CITE UM BOM NOVE- Há 50 anos, vem o REMÉDIO REYNGATE
dos e dores no peito.
dando alívio aos portadores de afecções
LISTA ? — OduvaJdo Viana. bronquias. Formulo de am notável cientis- Qualquer que seja a origem de sua tosse,
o REMÉDIO REYNGATE
ACABA- seca ou catarral,
AS NOVELAS ta inglês, exclusivamente feita de vegetais um tratamento com apenas um
realiza
RAO ? — Jamais. Continua- resinosos, balsâmicos e sedativos, são essas REYNGATE é a
alivia vidro de uso. REMÉDIO
gotos o maravilhoso preparado que
rão sempre em sucesso crês- e proporciona um bem estar instantâneo
salvação dos asmáticos. Nas farmácias e
Freitas Cr
drogarias locais. Dis. Araújo
cente. oos flagelados osmáticos, ou àqueles que
Cio. — Rio.
são portadores de bronquites crônicas ou

REVISTA DO RADIO
r
s
20
'
 1 ¦. ¦¦¦¦•;,.¦ ¦;•....¦.
ft íí
if
,
V" ¦i ¦'¦"'."..':.'¦¦¦¦' -'.' ••"¦:'¦.¦".-'.'¦.• :¦„.:¦¦•-.-—.::. .¦¦.-. -¦•¦¦'-.•.. '"¦"••*•¦¦
-v ¦ ¦,¦¦
"•'
•¦;' ¦¦¦•¦¦¦¦¦-¦¦'

tlí,:

PROD
EM D
LEON ELIACHAR
Alvarenga e Ranchinho começaram a atuar juntos há dezesseis
Ml anos atrás, numa companhia de revistas, tendo aumentado a idade (TUPI)
para tapear a Policia, pois eram menores.
•';
»; )
*
^SS^fcÇSSJST

A "rádio-ivoman" Sarita Campos é irmã de Paulo Gramont.

-, .';<». <;7- ¦ •
;

•
v O pioneiro da nossa música popular na Europa é Pixinguinha,
que em 1922 organizou e levou ao Velho Mundo o conjunto regional
"Oito Batutas".
ir
Marília Batista, que se afastou do rádio para dedicar-se ao lar,
é lembrada apenas como cantora. Ela, porém, foi excelente rádio-
atriz, tendo, nesta qualidade, atuado na antiga Transmissora.
¦?/- i*>.r.-.
•
•
/ O produtor Miguel Gustavo, muito antes de usar aquelas lentes
"basket".
de quatro e meio graus, praticou regularmente o
•
Sílvia Autuori começou a sua carreira no sem-fio< carioca em
4934, produzindo um programa feminino na antiga Ipanema com o NOME POR EXTENSO?
Leon Eliachar.
pseudônimo de Maria Carmem. ONDE NASCEU? — Dis-
• seram-me e eu acreditei:
Renato Murce estreou no rádio como cantor lirico. E cantou tão Cairo, Egito.
direi tinho que um maestro se prontificou a levá-lo para a Itália, a QUAL A SUA PRIMEIRA
fim de aperfeiçoar a sua voz de baixo-lírico. PRODUÇÃO ? — "Almas
Torturadas".
QUANDO A ESCREVEU ?
O violonista Pereira Filho aos 4 anos de idade já tocava regu- Em 1944.
larmcnte o cavaquinho. QUANTAS JÁ FÊZ ATE
• HOJE ? — Não sei nem o
Paulo Gracindo coleciona caixa de fósforos; Radamés Gnatatli que jantei ontem.
e Paulo Tapajós, moedas; Cahue Filho, selos; e Armando Louzada, QUAL A DE MAIOR SU-
Ex-libris. CESSO ? — Cine-Grátis.
A QUE MENOS ÊXITO
• TEVE ? — Nenhuma.
Borges
O radialista Roberto Mendes debutou substituindo Lauro mi- DE TôDAS QUAL PRE-
_ então locutor da antiga Transmissora — que lhe entregou o FERE ? — Todas.
crofone para assistir a uma partida de futebol. TEM SECRETÁRIA OU
* DACTILÓGRAFA ? — Gos-
Düermando Reis é professor, sendo diplomado pela Escola Nor- taria de ter, mas preciso
mal de Guaratinguetá, sua cidade natal. trabalhar.
• FUMA PARA INSPIRAR-
Olavo de Barros estreou no rádio em 4930, ano em que apre- SE ? — Sim
sentou na Mayrink Veiga, ao lado de Anita Spá, o primeiro dialogo TEM OUTRO ESTIMU-
"broadcasting". LANTE ? — A música.
em forma rádio-teatral do nosso
• OUVE SEUS PROGRA-
MAS ? — Claro, sou meu
O locutor João de Freitas já formou com Castro Barbosa uma
das mais aplaudidas duplas do sem-fio guanabarino, atuando com
fã c° 1.
PRETENDE ESCREVER
o pseudônimo de Jonjoca. SEMPRE ESSE GÊNERO?
— Levo o humorismo muito
a sério, mas pretendo me
distrair escrevendo alguma
ENXOVAIS PARA NOIVAS tv coisa séria.
CONSIDERA-SE BEM
BATIZADOS El.* COMUNHÃO PAGO ? — Muito mal.
Completo sortimento CITE UM BOM PRODU-
*
TOR — Leon Eliachar.
ROUPAS DE CAMA E MESA
POR QUE NÃO ESCRE-
TECIDOS PARA O VERÃO VE NOVELAS? — Porque
Veadas à VISTA ou a CRÉDITO sem fiador o diretor da estação nunca
A NOBREZA URUGÜAIANA, 95 — TEL.: 23-4404 me pediu.

21
REVISTA DO RADIO
 ••••••••**•*•••••*•*•**
i
QUE
*

WÊÊÈmm. ^SÊÊÊImm *
*

EM OUTRAS
*

Ê'
¦:¦¦¦:. dBvxí''
WiÊmm - > BVfeáü
Kk
¦,áSsií Wk. *
- •, *f^|
*

Wê
I1 \ WÊÊÊÊWMÉÊÈÈÊk
St ^Jmjám&W""
Bafe y0y ^H
Xavier Gugat hoje é famo-
so. Mas há 35 anos atrás era
* um humilde vendedor de
* amendoim em bairros de Paris,
* fèle não gosta que se diga isso,
mas do seu fracasso nessa pro-
* fissão dependeu o seu futuro...
*
Comecemos por Ãidléé Mi-
randa. Esta artista é uma das
*
que triunfou após ter conheci-
* do as angústias do fracasso.
Gomo sabem os que nos lêem,
a graciosa estrelinha da B-7
* iniciou sua vida radiofônica
vencendo com brilhantismo o
"Campeonato Brasileiro de Ca-
louros", que Almirante organi-
zou, há tempo, na Rádio Nacio-
nal. Desse modo, ganhou um
contrato com a E-8, onde can-
tou durante alguns meses. De-
pois, sem que se saiba por que,
o cartaz de Aidée, como canto-
ra, eclipsou-se, Ela, entrefan-
to, não esmoreceu e resolveu
tentar o rádio-teafro. Atual-
mente, tem nome firmado entro
os sintonizadores de teatro da
Tamôio, sendo uma boa rádio-
atriz.
A mesma coisa sucedeu com
Zezé Fonseca. Tendo estreado
muitos anos como cantora,
há "Programa
no Case", a loura
^wêêêêêM- ;:<^HH
*
* 0 MUNDO DÁ MUITAS VOj
W *
* CS ARTISTAS JÁ EXERCEI
WÈÈÊÊÊÈÊr
m
*
* — MAS QUEM TEM DE
*
*
*
*
wÊm wki
x^H BÉ
*
^K .'âfl Dm^
* listas que se tornaram popula- j
Sabem o que fazia Carlos
Galhardo antes de ser cantor?
Era alfaiate. Mas fazia uns
ternos tão horríveis que nim-
güéiii queria. . . Hoje é artis-
ia, graças ao seu fracasso na
tezoura.
Sebastião Lcporace, Castro Bar-
bosa, Arnaldo Amaral', etc, após
verem os seus esforços maio-
grados para continuar canlando,
resolveram mudar de rumo, ade-
rindo ao rádio-teafro, ao humo-
rismo, à confecção ou apresen-
tação de programas.
Há casos, também, de radia-
Outro estrangeiro consagra-
do é Peter Kreuder. Seus de-
dos que agora correm as te-
cias do piano com facilidade,
já foram calejados c grossos,
Êle era sapateiro na sua in-
fâneia. Mas tão mati que o
desi)edirani. . .
escreveu: GERí^
ríssimos depois de fracassar em |
outras- profissões. ]
0 que aconteceu com Lauro I
Borges é um exemplo. O cria-
dor da "PRK-30" ingressou no ;|
rádio porque fracassou como jo^ ~
gador de futebol profissional, i^
Veio para o Rio integrando o ^
selecionado baiano, na posição 7?*
de "bair, foi contratado pelo C. l©
11. Flamengo, grêmio pelo qual .st
disputou algumas partidas, po- Q
rém, sem convencer. Como pre-^tac
cisasse ganhar a vida resolvei^ ri
tentar o microfone. Desse mo-
do, o "broadeasting" ganhou um*
locutor regular e, mais tarde, íèpe
¦
Silvino Xoto era cantor!
M
t^.Ie não gosta que se diga que!
era um fracasso.., Mafí a] ei
verdade é que êle não foi iá das!
pernas, . . Foi preciso euvere-»,*
ditr pelo humorisino. E agora
não quer mais cantar. . . Pu-H N
dera! mn
ÉÉÈMÈÊÍ8LM mÊÊr: v4nHkÉÍ|l

estrela, tempos mais tarde, per-

cebeu que, daquela maneira,
não conseguiria atingir o estre-
lato radiofônico. Por isso, pou-
co depois, passou a atuar como
íocutora, na Rádio Nacional, e,
posteriormente, como rádio-
atriz. Zezé Fonseca figura no
primeiro time das estrelas de
teatro do rádio brasileiro.
Outros mais, como Almiran-
te, Lolita França, Silvino Neto,

VI RÁ
REVIST;
3 li U I I Kl ali 11 A
voflfâ — QUASE TODOS
CE||||ras ATIVIDADES
E ÉRTlSTA É MESMO —
ERSílaiTEIRO
a- i humorista de primeira li-
>m a.
jhiaroni também se tornou «flpfe

ro )rioso no rádio após ter fa- Os pais de Taiiz de Carvalho Todo mundo gosta de ter *
çnieriani que ele estudasse um diploma! Até o Afrânio
a- |$; èm numerosas profissões, para padre. Chegou a entrar
ao dni, depois de ocupar um sem llodrigues, loeutor da Nacio-
para ò seminário. Mas era tão uai, que se formou em dentis-
o- léro de empregos, até apren- avesso à botina, que seria uma ta e. . . foi um fracasso.
JL ||sáíe barbeiro, o festejado au- n vocação ' Eu- Até
u0 fracassada. hoje ninguém arrancou dente
o W de lado claro da vida" ia o veio ser locutor. E a pro- com ele. Como locutor sim, ó
vou.
ao provei tou a oportunidade que ótimo.
G, ie deram e se tornou um "broa- *

ai stér" de fama. to? Do Rádio Club passou para a sistiu entrando para o teatro e *

o- Gésar de Alencar era outro
e-i^passado antes de en»trar para
>xO, rádio. Vendia enceradeiras.
^vBmmmmar
3-tf ais vendia tão mal que resol-
m» tentar outra coisa. Foi ser
e.lpeaker". E não é que deu cer-
r! Não vamos dizer própria-
Bncnte que o Barbosa Júnior
' um fracasso no teatro,
%rn
íisifti ma
coj.sa porém ê irrefutável:
e-
pie só ganhou pópalaridade de-
ti-Hf K>is que deixou o palco e veio
ÜHHb mra <> rádio. Daí,',".
SRWSSBÊSSSÊmSSBÊ
W—M mmmí¦
Nacional e aí se firmou como
um grande animador de auditó-
rio. E o Barbosa Júnior? Antes
de ser cômico era guarda-freios
d!a Central do Brasil.. . E como
guardava mal os freios! Para
evitar desastres ele mesmo de-
Que gracinha o Dauro Bòr-
ges jogando futebol... Todo
inundo fazia goals
passando
ele, Até que lhe deram o
bilhete uzui"Essae ele ingressou
no rádi< a singela his-
tória de um jogador fracassa-
dO, . ;
m Wt
mmWmW' 8 lava aparecer lugar para ele
WWWfP-y' .'¦-.¦'•<¦
fJHW wW^il .#
IB^F' »„ ^ V #
TwKim iW\ilTTTrr i
do teatro para o rádio. *
Afrânio Rodrigues, o locutor
da Nacional formou-se dentista
atoa. Ninguém queria arrancar
dentes com ele. Dizem os clien-
tes que o Afrânio parecia mais
um sapateiro... Resultado: o
seu consultório vivia às mos- *
cas... Hoje ele é o "seu Afra- *
mo da Nacional"... Tudo isso
sem falarmos em Nelson Gonçal-
ves que era lutador de box mas
apanhava tanto que passou a ser
cantor... Outro mais, o Or-
lando Silva que era um honrado
trocador de ônibus e foi subindo * . ¦•;.fS
ate atingir o prestígio de hoje,
sem nos esquecermos também de
Ary Barroso que era pianista em
casas noturnas da cidade, mas
"tao bom", "tão
% bom", que
tocar...
E o humorista Badú? Aitóes
de contar anedotas ele cantava
s.... Mas que fracasso! Ou-
sado" foi o Carlos Ga-
Ihardo como alfaiate... Os seus
ternos eram uma "bola"! E as-
ses, muitos outros.
Poderíamos, relatar numero-
Acontece, porém, que
o nosso espaço 6 curto e o nume-
radialistas que venceram
após fracassar em outros ramos
de atividade humana 6 bem
grande. íe#

IP
RADIO
23

J
 :-,

o
escreveu: AMADO ALVES
Enganei-me redondamente. O
INTERIOR
Atacaram numa linguagem HÉLIO MIRANDA DE ABREU
mais importante do
desabrida ao popular cantor Jor rapaz era Sim senhoresy li
Veiga. Não li o ataque e nem que eu "critico"
pensava.
ge era um de rádio.
sei mesmo em qual jornal foi Foi inaugurada, em novembro
Mas, li no "Diário Diretores, produtores; artütas, do ano findo, a ZTW-8, Rádio Dl-
publicado. eram umas toupei-
da Noite" a crônica primorosa, todos enfim,cambada! Os cantores fusora de Patrocínio, Minas.
concisa e esclarecedora de Ha- ras. Uma Chico Alves? Um ve- •
roldo Barbosa, à guisa de defesa então... O Caldas? Um mas- \ PRC-4, Rádio Clube de Blu-
do "Caricaturista do samba". lhol O Sílvio ménáu, a mais antiga emissora
Não conheço o crítico-atacante, caradol Mas O Déo? Um careca fa- catarinense, terá sua potência au-
cronista, de nhosol onde a eloqüência montada dentro em breve.
mas, conheço o
"Diário da Noite", e para mim é do homem assumiu proporções
astronômicas, foi quando tocou
o quanto basta. Veiga. Redu- Isto aconteceu em Minas Ge-
Haroldo Barbosa é um vete- no nome de Jorge a expressão mais rais. Um locutor da Rádio
de
rano de nosso rádio. Produtor ziu o cantor Kào João* dei Rey leu um telegra-
compositor, e simples, isto é: a pó de nadai Na ma do seguinte modo:
"Os russos
dos mais férteis, tomou o
o que é mais interessante, c£>- altura da Praça Seca, aliançarn na China. Abançam dl-
desempenar eu mas o certo é avançam.
nhece, profundamente, não só bonde um rapagão aberto, respirando
go
6
HumfHoje eu estou horroroso!".
a nossa música popular, como a do, blusão todos os poros. Mal Sem comentários. . .
música popular estrangeira, seus saúde por "crítico", abriu-se num
compositores e seus intérpretes. vhi o
É uma autoridade no assunto. riso gostoso e gritou: A ZYT-6 Rádio Pirajui, Sao
isso acho já disse — Alô velhinho! Te escutei uma das
"Emissoras
Dizendo que Entrates bem..."pato To- Paulo é
tudo... domingo... Unidas" deste Estado. Transmi-
maste um bocado de te em 1520 quilociclos.
do tremendo ata- heim? Eu não te disse que tu
Dias depois bossa imitar o
Jorge Veiga, viajava eu não linhas para
que a Jorge Veiga? A PUI-4, Radio Tabajâra de
num bondezinho Freguesia,
"cara O João Pessoa, paraíba, terá, neste
no Foi uma gargalhada geral. ano, novo transmissor de dez mil
quando notei sentado "crítico" com cara de cachorro
dura" um moço, tipo granfino watts.
ter- que quebrou louça, desceu na
de Cascadura, gesticulando e enfiou-se no
rlvelmente e falando em alia voz. primeira parada Projeta-se a construção, em
Pensando tratar-se de um co~ primeiro beco. meus senhores, mui- Salvador, da Rádio Cultura da
mício politico ambulante, pas- É grande B a Iria,
um banco mais à to grande mesmo, a legião dos
sei-me para
despeitados...
frente para ouvir o orador.
A ZYF-7, RâdiO Erechim. urna
das "Emissoras Reunidas Rádio
Cultura" do Rio Grande do Sul,
vem apresentando interessantes
programas informativos.

Na cidade de Campina Grande

vem de ser inaugurada a Rádio
Borborema, que opera em onda
de 2 2 2.20 mts. com 1.350 klcs. As
suas instalações dispõem de um
auditório, um palco e dois estú-
dios. A nova emissora pertence &
cadeia dos diários associados.
ÜSSBf^

CAIXAS DE LUXO Máquinas

para BOMBONS, de Escrever
Grande Variedade de Fogões, PERFUMES, ETC. COMPRA E VENDE
Rádios, Geladeiras, Bicicletas
e Discos. COFRE PARISIENSE, GABRIEL RANGEL
Vendas a prazo sem Flador.
LTDA. Consertos e Reformas

Maris e Barcos, 72 - s/202 FONE 23-4742

DOS ROMEIROS, 100 RIO DE JANEIRO RUA SENHOR DOS PASSOS, 85

RIJA
PENHA r»*lÍMH:JpÍlllM«' ¦ «Mi

REVISTA DO RADIO
24
 .
: mmm
''v,.'-«-.-V't󦦦"<•:•;•
v'i: ,v'.

"'. ¦
¦ '¦ ¦« ¦
*
s *» ^
</'

¦'
.;

::-,;: >:,¦'(.w<. )..¦ ...-:wx;.-'. • ; • '':;*".;; ¦.íSBBKfeivK'-;

<£*V-''' .*¦ *>? •^¦á^^Ki»í ""V<"::'¦¦• '¦¦•¦CAfflHH . ¦ ¦ i .¦."¦' Sf^i«-'¦¦'¦¦'•íSHSSllar
—XuKmIjBeK^
*" v V *& ¦¦^'^-«k-¦¦¦•'¦. -'-a:':'v-' •&£* ¦ ay '^5».w>* >/ ¦ v-5^bBb *í"C'-,;-

«^s^ \ ^iü

¦:1 ->--•..
HB^e
í?>í: n V «L
:•!;

yy^vWOsís?^;
^F ^^B B^-¦'• •*'"

>*s
íSssS^S
;:*:Í';ííS£->'

^is:

^^^^^^^^^^^^^^^BlHffiMSfllflBHttZE^^vx^^^-v^^SS .v-:SvU\\\*;*.';..../... nf^ iTi

i HMfcÉMBHB'V'v'*TUUW41I

' - "™"^ •." 7% "• .7 ; '"¦¦^-TT • "

0 FILHINHO
";' '¦ '¦ ";v:--:.v' -¦ ¦<¦-.¦ *¦:
v *¦;':-• ¦:•¦"*: .¦:¦: -"' -\-i< "-:¦«'*¦¦¦•. .-*¦ \V.v,-v 7-: •"•¦'': •:,>--7"7v; •¦^•¦yy.;7~« ,:;v \-<:-:s :-¦>¦•.¦:
'¦:,-.:-.-¦• .:-y-.*y ;V:'*'i'v^; ;',,; ':*av' ^ ' . ¦ ;< ' ¦¦-.¦
:-"í>:::-xS: v\:V-t'y
'•.'¦'" ¦, '•-.'. \'.: •;v' -' n r:-:'<-\- ¦¦¦• S;i ¦ V' :ív:-.' - ",¦ •¦:•'. •''"¦¦¦¦¦
' > . ¦ - - -¦. - • ;. s .¦.:-:^:.'>\:<
.' ^
, . 7V- , .

?v7-.--.':" ¦¦¦•¦:¦¦¦
DO PAPAI...
1%. *
BBHBI Antigamente os artistas não
gostavam de dizer que eram casa-
dos. . . Hoje já nâo fazem mais
\ segredo. Aqui está, nesta página,
o popular Abelardo Barbosa, fa-
moso criador do "Cassino da Cha-
¦ crinha", em companhia de seu
filhinho e de sua esposa. Até pa-
¦r^'*
tece que o filho de Abelardo tam-
bem vai dar para animador de
bailes. . . Vejam a pose dele, na
7v ¦¦'".'* primeira foto, com o disco na
mão enquanto o papal mexe na
vitrola. Na foto à direita o pa-
pai dá o mingau ao filhinho. À
esquerda um beijo gostoso do ga-
mm ..-"íííi^fe
roto. Em baixo o peralta atende
ao telefonema de uma fá. . . Ma-
mãe está atenta e papai está com
ciúme. Ah, o nome do garoto!
Chama-se Jorge Abelardo e tem
um ano e cinco meses. E ó a^ca-
rinha do papai. . . Ou não é?

/ :'"':'7-:'W..?v-w

iàá^B^^^^^^^y^-^'"'-^^'¦"><:*-'Í£»8a^B ^B

¦aííi

y& >

WÈkk. ¦ j Bi

pm

11
^¦Kt\' y<

WÊÊÊÈ
--.-.-. "¦¦¦

bNHIHI Bb m.. í
¦.-.'¦ ¦'-,,-.
..¦ •¦ -.
.¦¦-.'.;'¦:¦.'-¦•'¦ <¦/¦' .¦"•

^B^P'ííR-í' -*«•***•**' ¦ í/iVV^ \iV< \\\ ' vP

è
fr .jCJb BL %¦
^^s^^njjj^L jfl ^B'^^B

Escreveu CASPAKY
Mitiío éwit/t^à fddas as cortes
antigas adotassem os astrólogos
e a numeralogia, foram os
egípcios, esses pais da materna-
tica, quem maiores apreços de-
ram às interrogações dos astros
,e estrelas e, os mais famosos as-
trólogos, foram sem dúvida ou,
de origem egípcia ou discípulos
dos mestres que nos legaram as
supremas maravilhas dos tú-
mulos de Kefrin, Keóps e Mike-
rinos.Foi observando um trata-
do sobre numeralogia que a
•safei
curiosidade do repórter se des-
tacou com referência ao rádio,
¦
uma vez que a numeralogia ad-
mite liara que uma pessoa possa
se tornar famosa, a necessidade
de possuir um nome com cinco
sílabas apenas!
Prontamiente fomos alinhando
nomes sobre o papel e verifica-
mos que os cartazes de nosso
rádio são de fato elementos que
possuem cinco sílabas no nome!
E então podemos constaitar: Ari
Barroso, César Ladeira, Júlio
Lousada, Paulo Gracindo, Or-
lando Silva, Francisco Alves,
Carlos Galhardo, Rodolfo Meyer,
Linda Batista, Zézé Fonseca,
Silvino Neto, Barbosa Júnior,
Paulo Roberto, Estevão Matos
(Matinhos), Otávio França, Ciro
Monteiro, Odeie Amaral, Celso
Guimarães,
; "BWip ¦'*¦- Henrique Foréis,
(Almirante), Sônia Èárreio, Né-
lio Pinheiro, Birce Batista, Hay-
dée Vieira, Carmen Miranda,
Aí em baixo aparecem: Carmom Miranda. Francisco
Batista três nomes consagrados, três cartazes
1
'¦
^ apresentado todas as 6as. feiras,
fi'y^\~: £-'¦;
,s-* , í,» .
f
I
RÁDIO DO
AMAZONAS
l
Nelson Gonçalves, Arnaldo Ama-
ral, César Alencar.
Estes foram os nomes que nos
ocorreram no momento e
indiscutivelmente que,
merecem a
classificação de cartazes do rá-
dio. Outros porém, de acordo
com a admiração de cada au-
vinte, devem merecer também o
título famoso, de acordo com a WÈ WÈÈÊÊSÈÈ0m^m I
numeralogia porém apenas os
nomes de cinco sílabas poderão Mm Wmm
WÈ HHRV :'Ü|
mm HHBfeÉP^P^I
ser famosos e o ouvinte que não HhbSÊK^í*' li
encontrar o nome do artista de
sua predileção assim classifica-
do, só terá um recurso: Conse-
guir do astro que admira a mu- ¦IP"
WÈÊÈÊÈ IP
$M9P
^PlBii
dança do nome ou então fazer ^ygSSS^wS^SvwBaB BBSSg'''*'*' V-'- ¦^TvNotW-ÍÍ'v. *;**
como muita gente — não acre-
ditar na numeralogia!
Observamos porém que, de
acordo com a numeralogia, tão Sílvia Lene, cantora de sambas,
cedo não aparecerá um locutor
esportivo „ capaz de destruir a canções c roxos, atuando
popularidade de AH Barroso na Rádio Baré
pois, todos os demais concorreu-
tes do homem, da gaitinha, ou Manaus, Dezembro — (por
têm sílabas de menos no nome, Lynéa Braga, correspondente da
ou de mais! REVISTA DO RÁDIO) — "Mari-
Também no setor humorístico quinha e Maricota" é uma seqüên-
o cetro permanecerá com Silvino cia de bom humor, produzida
Jayme Rebelo e interpretada por
Neto de vez que os seus colegas
estão com "déficit'?- ou excesso rádio-atrizes Carolina Landerpelas
Tânia Regina, indo ao éter e
de sílabas no nome. A verdade é todos
que os nomes famosos do rádio os^dias, exceto os sábados e
domin-
atual estão de parabéns gos, as 12,10 horas. — Dos valores
pois,
que enfrentam o microfone famoso
por uma curiosa coincidência,
estão classificados na tabela dada Radio Difusora, destaca-se
como
meia dezena de sílabas! elemento positivo Guiomar
Cunha
belssima voz, sendo seu gênero
Alves c Idnda musicas latino-americanas — "Eu
com 5 sílabas cada um. Você e a Música" é um
criado programa
por Alfredo Fernandes,
11,30 horas. Uma às
produção com
boa musica para qualquer
ouvinte.
Mistituiu verdadeiro sucesso o
concurso promovido
"A Gazeta", pelo vespertino
para a escolha do
melhor cantor, cantora, locutor
e
emissora. Os vencedores foram
os
seguintes: Roque de
Souza -
36.531 votos. Maria de Lourdes -
52.210 votos. Belmiro
Vianez -
42.145 votos. Rádio Baré -
62 679.
PRF-6. Rádio Baré. _ Tânia
Re-
gma, também é uma rádio-atriz
de recursos admiráveis e seus
tra-
balhos são aceitos pelo
público ma-
nauara, com grande satisfação. É
exclusiva da PRF-6.,
J|
 O Que os olhos
nao vêem o cora-
ção não sente.. .
I cura tirar i^ »¦ ¦ W ^ ¦ =| Por isso Elvira
«""hn *"-'l)líisti"
partido lli
¦ vCiiAUU IRIVIA BB
A
- _^ i«%r
Paga sabe mos-
I trar-se ao público.
Amanhã ou depois
E VAI VENCENDO f ¦ B =eeeee
virá a televisão e
aí será melhor
ainda...
a Radio inconfidência
sob a legenda de UMA ATRAÇÃO APÓS apre-
spnl,y''Tna!mtínte
Senta, ser somente uma pessoa — ela
OU-
ca,l.'8'mya(io.s valores do rádio bra- Paga. uma cantora personalíssima. mesma Fiv,>*
NãT^eoSS
sn^rflS
sileno e internacional, bem como as mais .ousa-
cmnais a (cações. Assim sendo, vários ftm um tom muito seu de interpretar
foram os Ouer um
(IU0 "e de acentos apiffid^
Sl í'artazes J'á desfilaram ante o seu Iae imZ " fn a lhes^da graça' «íía e ineditismo
on? (0 maior lj0 Brasil), em tempo- \K-L T
rí n br.lhanf.es.
ia as ,u ! Entre outros, Elvira Paga a ai1ífÜca é Mntithada de
sm latica artista brasileira vitórias lnt,pfreira
^ no( radi°' «Wando ainda era
correr quase todas as Repúblicas que, depois de poc- umxcnm," ¦ aS?
irmãs, aportou disto, conseguiu reunir
5"
™,!2Í Respeito
a sua pátria com vários e
pomposos títulos, pois ?ua f;gurmha simpática de criança,
f0Í unânime em Proclamar os acompanhando-a
c n h ífbhC0' q,ue soube sei> constante
seus mérito?1183 na sua trajetória pelo rádio è
Lá fora, ela chegou, cantou e "abafou". Tor- cmema. E a estrelinha foi subindo, foi
°' desenvol-
un? «ome conhecido, gravado em várias ° se« alento e. hoje. é/uma
„n,"-^
etiquetas de discos, de capas de revistas, rt™'
das nossasT'imorando
principais cantoras de rádio e "boite"
repetido desligada completamente de Rosina.
diài'iamente. sua irmã
n3LVan?s
hdades de Elviraí.,zes' Paga Uma das origina-
é a sua preocupação em SãsTagí. í'°rmaVa' há an°S' a famosa dllpla
REVISTA DO RADIO
2?

¦¦•
IVS PERN UCANO
n ¦¦¦
QUE VENCEU NO RADIO
Os desportistas de todo o Bra-
sü conhecem de sobra o nome
4e Antônio Cordeiro, o popula-
ríssimo locutor esportivo da
Rádio Nacional. Entretanto, (>
todos sabem é como 0
que ciem"speaker-cronista", con-
famoso
,ieg*uiu alcançar a situação pri-
vilegiada em que se encontra
presentemente. E é mostrar
justamente
aos
isto o que vamos
nossos leitores.
Seu verdadeiro nome é Antô-e
uio Gentil Cordeiro. E' casado
tem um filho com 10 anos de
!'<*,'•
idade, chamado Mário. Nasceu
em Pernambuco, no ano de 1910
Tem 1,80 de altura e pesa 79
quilos. Depois destes dados pes-
soais, vejamos como se proces-
sou a sua carreira e o seu triun-
fo na radiofonia brasileira.
, ¦¦¦¦¦¦
JlMlMrQJSIOOCEi I^EIIÍIEmImBMIOiI!^-.
W^^^^^^^ÊwÈw^^^"' • -J
ü ?„„.,i.
¦P^Ww^wS^BB
)9f!r^^SSam^mmma.^mw^' '¦ v"v'':x'*: .'.¦>'• -x^SS^'^'^•--•«SBfftiflMi^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^
mP-: mÊmmÊÊÊãmmÊÊmm
jJwlmlllM
>ffl|pW
'¦¦¦¦¦- -^^^^^^^^^^
ifnffiv1'
t' ::y^^^^ií^mMMfm^mmj:'
Em 1937, teve o seu primeiro
oomtacto com um microfone. Co-
meçou atuando como locutor co-
mercial na
"Hora da Ginástica ,
de Osvaldo Diniz Magalhães, que lo-
a Rádio Nacional transmitia, ma-
go às primeiras horas da
nhã. Depois, passou-se para a
Tupi, onde fez sua estréia como
locutor esportivo. Mais tarde,
transferiu-se para o Rádio Clube
do Brasil e, finalmente, em 1944,
voltou h Nacional, onde se en-
contra até hoje.
Devemos dizer, de passagem,
que a sua vitória no rádio não
foi das mais difíceis, uma veza
que d^sde cedo, isto é, se
desde
idade de 17 anos, havia dedi-
cado ao jornalismo, tornando-se
cronista esportivo e, portanto,a
conhecedor do assunto. Daí,
sua rápida e vitoriosa carreira.
< locutores, estes poderiam os me-
i^«^BR'' ' - ^í^t^i^^mmmm^mMMM
jftÊÊÊÊÊHHÊÊB
%
Mms>:y-'
*' '^^ BBS K^"-
111111 RS I^^P^I^^B^^I^PB
m9>iM'mmm m
í^ víSSSHra^^^^sS^^^^^S^S
Jfflg^.
• ' ¦ ¦
:- v
ENTREVISTA COM
ANTÔNIO CORDEIRO
Para melhor êxito desta re-
portagem, nada mais interessai!-
te do que ouvir algumas pala-
vras do próprio Antônio Cor-
deiro. Fomos procurá-lo:
_ O que foi que o inspirou
para lançar a vitoriosade inovação
cada la- V
de dois locutores, um
dio do campo, para poder trans-
mitir com absoluto sucesso uma
partida de futebol?
_ Pús em prática esse novo
sistema de irradiação no pn- na
meiro turno do ano passado,eqm-
peleja disputada entre
as;
pes do Flamer^o e Sao Cristo-
ar-
vo Observando a lógica da
bitragem inglesa, istoé, o juiz
coloca os dois bandeirmhas, um
de cada lado do campo, parae
üíriâ fiscalização mais rigorosa
perfeita, das áreas penais, dois
achei
que do mesmo modo, usandoobser-
var oom maior precisão
lhores lances de uma partida de as
futebol, pois evidentemente
melhores jogadas são realizadas
nos setores da linha intermedia-
ria e da linha de fundo.
Qualquer emissora pode cora
adotar ôsse novo sistema,ouvia-
¦ ¦ ¦ k .-N-o:l
maior agrado para seus
'_
les?
Creio que não! — disse-
nos Cordeiro e continuou: Para
que a transmissão seja feita cem
de
por cento é necessário, antes en-
tudo, que haja um perfeito
tendimento entre os dois locuto-
res, tal como acontece comigo
e o meu colega Jorge Guri, pois
trabalhando há algum tempo
juntos, nos compreendemos mui-
to bem. Entretanto, posso ga-
¦ rantir-lhes que várias emisso-
ras vêm adotando essa nova for-
ma de irradiação, o que vem
provar que ôsse novo sistema é,
sem dúvida, bastante eficiente.
Quantas partidas interna-
cionais já irradiou, fora do Bra-
sil?
Umas trinta, aproximada-
mente.
Tem muito trabalho em di-
— Como é papal? Ku tara-
• b6m vou ser locutor esporti-
to? Essa é a perfnínta que
Mário, o filho de Autonio Cor-
deiro está fazendo a êle. D
diabo é que o garoto desde
puri que já toree polo Vasco
da Gama... e dizem qu* o
Cordeiro é Fla-Flm
-*
>¦¦••
 '¦>>¦'¦¦¦-'¦¦ ¦¦''¦WÊw*m: ¦¦' ¦ v^mJmmWMmMÊÈmk. .^.<*tímmmmmmmmÊÊmmmWÊtÈ^. -mk^^Okí^m^.
AÍÈ^S^^W ' wiSJBHaMBggy:¦¦.¦.¦¦Ai&XxSSéSíiSSfii.? . :::>.?B^BMBaM^^H8WMB»g.'gWaS^iSa<TO^g<aV. '¦<wx»WWKmM/mmm**~ '^MKijt^.

; ¦ „¦'•*
':::.:v
;¦ •
1 1""' iiiiiiftíni' liff^SnwMHití ww'WmMM \M\ÊÊiüitm&^êmW^^^^^mmWÊÊ^Êmk¦¦.
>- y>- ¦*3sSsraMa«KiH&,•.•¦¦<¦atm&&âMÊMÈW s^WAm:AAm^Wl^m^k'Ai3mSm^mSm(mM^msaiSW W:ÍÂA-mM^mm^^»k: ¦ .¦ k I
dirigir o departamento esporti-
,<¦:¦-

j,-
'¦".¦
'. ..: ¦
'¦
¦¦'
vo da Rádio Nacional?
Realmente, trabalho muito.
Mas isso não importa. Sempre mffim\WkmmWmmmmmm^

ouvi dizer que "trabalho não W$smMÊmÊÊÊÊÊmm^

WmmÊÊÊÊÊmm mm lk '^mmSm^mkmm'' <?&*&'.iiPlW^f
-ÊÈÈÊL
JliP
mata ninguém" e Deus me deu
bastante disposição para tanto.
E' verdade que ôsse depar-
tamento mantém um bem orga-
nizado serviço de correspondeu-
cia, fornecendo úteis informa- í
çoes aos ouvintes, desportistas,
entidades especializadas nesse i.^^^^^^^^^^^^^^^'^--' "-"¦.«^H^^K^í^Í^^^^ ^ mt
¦¦-¦¦ ^^^r^^^^M^^^s. ^^^^^^^^^^^^^^^^^WmmmmM
assunto e outras?
SS^MÍ
Para que façam um pe-
queno cálculo, direi apenas que, <^™^^^rTrMnnWMB^™B^»^ ..v.. ;•¦¦¦¦ A$&mM%mM$:msffiWm
no ano findo, tivemos que res-
WÈÊÈÈÈÊÊm f::« V:Mr v jnfl^v â t% - «^¦l»«
ponder nada menos de quinze
mil cartas, vindas dos mais di-
ferentes pontos do Brasil e do
exterior.
Nas horas vagas, o que mais
gosta de fazer?
Manter correspondência
com desportistas e colegas do
estrangeiro.
E por que?
Porque, além de me agra-
dar, manterão ôsse intercâmbio
â»A«
de informações desportivas, pos- toflPflWi Irl llÉNt Jt Jl ¦:
so fazer jús ao meu cargo de ré-
presentante d várias emissoras
e jornais de outros países.
Dentre os seus correspon-
dentes, quais os mais assíduos? p^m^:^* ;¦¦.;. jj 1 Jp;,.-' ;;-:«
Cordeiro franziu a testa, pro-
curando lembrar-se, e respon-
deu:
Fioravanti, da Rádio Splen-
did de Buenos Aires; Duillio De
Feo, de "Voz dei Aires" de Mon-
tovidéuf Enrique Marina, da Rá-
dio Nacional de Espanha; Quá-
drio Raposo, da Emissora Na-
cipnai de Lisboa e Pedro Garcia,
dá Corporación* Desportiva Fe-
nix de Assunção. Estes, além de
serem os meus mais constantes
correspondentes, são grandes
amigos de que guardo as mais ?
agradáveis recordações.
Já estávamos satisfeitos e ati-
ramos, à guiza de despedida,
uma última pergunta:
Que acha do Estádio Mu-
nicipal?
Sem pestanejar, Cordeiro res-
pondeu:
Uma das mais arrojadas
obras dos últimos tempos e que
é, indubitavelmente, um justo
motivo de orgulho, para nós des-
portistas e para todos os brasi-
leirosl

Antônio Cordeiro é um dos

mais entusiasmados com a
gigantesca obra do Estádio
Municipal. Êle fez questão que
o repórter desta revista o
acompanhasse até lá para ver
de perto o "colosso que crês-
ceM. E assim aqui estão três
fotos nas quais aparecem o
popular locutor da Nacional vi-
sitando o Estádio

t,

'1
TELEVISÃO
' '
1 ' ' ' ' '
A produção de receptores
de # televisão, nos Estados
Unidos, aumenta diàriamen-
te, a olhos vistos. Agora a
Corporação Philco, que acaba
de inaugurar uma nova fá-
brica em Sandusky, em Ohio,
anuncia que está habilitada a
produzir 18 mil receptores de
televisão por semana. A Phil-
co já inverteu em televisão
cêrça de 20 milhões de dóla-
res.
NA ÍNDIA
E agora uma notícia que
nos chega da índia: foi inau-
ifurada a primeira estação
comercial a irradiar para a
índia e o Paquistão. A esta-
ção está localizada em Goa,
na índia portuguesa, e é diri-
gida pela Agência de Publi-
cidade e Informações Inter-
Mundo, sob a orientação de
B. S. Fontes. A nova estação,
que se chama Rádio Goa, está
operando com 75 kio em
tro freqüências de ondas qua-
cur-
tas. Tanto os transmissores
como^ os estúdios estão em
Goa, às costas do mar da Ará-
Ma, cerca de 500 quilômetros
ao sul de Bombaim.
VINHO VELHO..,
0 veterano ator Adolphe
iíí?.-
Menjou continua fazendo su-
cesso no rádio norte-ameri-
cano. Nada menos que 49
trocinadores adquiriram pá-os
direitos para apresentar o
programa "Conheça os Men~
jous" em várias cidades nor-
te-americanas.
0 programa de Menjou é
gravado, e distribuído pelas
estações que o compram.
Trata-se de uma comédia em
episódios, em que Adolphe
Menjou aparece ao lado da
esposa, a atriz Verree Teas-
dale. Em Neiv York, o "shoiv"
é apresentado pela estação
WOR.
Enquanto isso, outro vete-
rano, William Boyd, também
¦j
50
escreveu; AL NETO
recebeu um contrato vanta-
joso. A companhia General
i ¦¦¦*
Foods acaba de contratá-lo
para apresentar a série "Ho-
palong Cassidy", na rede na-
cional Mutual Broadcasting
System, a partir de janeiro
do ano que vem.
Eopalong Cassidy é o herói
do Oeste, criado por Bill
"Eoppy" Boyd,
que é como
geralmente se fala de Wil-
liam. 0 "show"
contém, por-
tanto, todas as fascinantes
aventuras de "mocinho" e
"mocinha",
com cavalhadas e
tiros e o bem triunfando no
fim.
SALÁRIOS
0,9 empregados melhor pa-
gos do rádio norte-americano
são os músicos, segundo um
relatório que acaba de ser di-
vulgado pela Comissão Fe-
deral de Comunicações. Con-
vém esclarecer que o relato-
rio se refere somente às pes-
soas que trabalham nas esta-
ções numa base regular, de
S horas por dia. Os grandes
cantores, os comentaristas e
outros na categoria "persona-
hdades" não estão incluídos.
0 salário de um músico do
rádio norte-americano c de
t06 dólares semanais, como
média, ou seja. algo assim
como um 13.000 cruzeiros
por mês. Os locutores ganham
74 dóhires por semana, isto é,
uns 7.000 cruzeiros por mês.
Os noticiaristas ganham o
equivalente a uns 10.000 cru-
zeiros mensais. Quanto aos
cantores regalares, são dos
que menos ganham, 7*eccben-
do apenas uns 8.000 cruzeiros
por mês.
QUE ENERGIA!
As estações de rádio da
Bavária resolveram irradiar
anúncios comerciais, mas sem
interromper os iirogramas
artísticos. Para tanto, dois
programas de anúncios" são
organizados durante o hora-
rio das transmissões. Um
/•
programa se irradia de ma-
nha, o outro à noite. E du-
rante esses programas são ir-
radiados apenas anúncios. E'
uma coisa assim como a ses-
são "classificada" dos jornais,
Nenhum programa artisti-
co é vendido. 0 melhor que
o anunciante pode fazer é
comprar espaço no "progra-
ma de anúncios".
"Mas —
perguntou um ra-
dialista norte-americano
você acha que os anunciantes
se conformam com isso?"
"Têm
que se conformar —
respondeu o diretor de uma
estação bávara — ou deixar
de anunciar pelo rádio. Como
esta solução foi aceita por
todas as estações da Bavária,
não resta aos anunciantes
outro recurso. Por outra par-
te, o, rádio é um meio de pu-
b lie ida de demasiado b o m
para que os anunciantes de-
sistam de utilizá-lo".
Quantos aos anúncios mu-
sicais, eis o que diz Robert E.
Lcmbke, um dos principais
dirigentes do Bayeriscke
Bundfunk:
"Sim, sim,
nós já temos
propaganda co m e rc ia 1, mas
quanto a cantar anúncios
bem, terão que cantá-los sâ-
ore o meu cadáver. . .'.' m
RENOVAR OU MORRER...
E por falar em cantores- o
critico John S. Wilson nnun-
cia a descoberta de uma nova
cantora. Mas esta cantora não
se inclui no grupo dos "regu-
tares"; ao contrário, tem
as-
pira.ções a converter-se numa
'personalidade".
Chama-se ela Rulh Brow,
Assim mesmo: despretencio-
sa e comumcnle, Ihitíi Brow
Entretanto, Wilson escreve
textualmente- "A mais exci-
tante cantora que já apareceu
desde òarah Vaugharu, é a
pequena que estreou em ju-
lho no Café Society, e
chama Ruth Brow." que se
Vamos ver se o rádio e o
cinema no rte- americanos
confirmam a predição de
John S. Wilson.
li
REVISTA DO RADIO
 ¦¦¦'¦¦•;•. •¦ ',,--•
-
.:
.

._: A;7::;':i-.:77 "V'7'-'.' ¦'¦"': '' .....¦.';-•.,:.¦. ":.'¦¦:.' '' : '¦'''-¦¦¦•"'

;-- ,\ . 7 7 7"'." ¦

;-,-¦¦¦;•

Por LINVALDO LINHARES í

£HT". === ====!

POIS JÁ ESTA EM
| OS TODOS
JORNALBROS O
|
FORMIDÁVEL E
SENSACIONAL

í cronmes de AIjI.eu
».o. f,
e o.ompo.sitor
mo Cantor
ele pertence ao Rádiode rné-
C ub
SL Scla-Stemar ™™« é ês-
de Pernambuco, a veterana. í
3 •¦«•¦onio de Baixos
Filho
RECIFE, Dezemh,-,,
Linvaldo LinharAo mM- u(Por ül df Albuquerque, |* PROCURE COMPAR O SEU tí
te aa Rwwc5?f 4.
da REGISTA Gorresponden- usinelro e «dou_ *7r: f^WMVEH
DO RADIO) — Pie de musipiVtQ i^ outro uou
A inauguração da "boite" do a j^ZrUclúw Jornal ,Por *&¦
Jornal do Comércio da Rá- o<t.-/ promovendo
esta do Coniérr-in
''Con~iirl PORQUE A EDIÇÃO
g?o n ovem
de no dia ffi Passo- a fim de oescolha d° Í | VAI I
bro,. constitC-st
no ESGOTAR-SE EM
maior acontecimento
social da-
lhor dançarino dnfvl ° me~ | POUCOS *
i c iJHb. laia o show"' n.eiro co» ° P«" DIAS
guviú foram mn+ra+o^ imn- ™:„ LUU ^
ís^nnaia
srem nn t>;^°ntãe lu"d. vío umn via- % |:
mau-
ados esPecial-
mente
mento os nV seguintes
. •\
semana „„°Uí°2ta passa,'a «"ia
Bermanos Lara, famoso artistas- Los *? P^rocioa-
dor ¦» ec ou segundo
assam estreavam no trio 'n^!
que coitará um prêmio GOVrvpTrT* i •
deVFurquim, Túlio Berti
Brasil,
e Eosíta
™s. Também estáÁe-, W
dès ert-n \ FOTOGRAFIAS !
Rocha e o «ballet" Piç-iUe do a atenção dos
0,1" sintoSores
| AUTÓGRAFOS !
tro grande acontecimcnt '°
apresentação do violinista' fo? des Ifelol uxv> PP.<***nÍm
de fa- lirini ;
lid^de de selecionar* ^Ue tem a fina-
! BIOGRAFIAS!
ma mundial, Georges
no Teatro Almare. Bóuu£4£ artic-foc- d0
^ •'"•¦-, b mpii 1
os rneinoi/es
Uma çr^dé ViHnf .«teríor do Estado
e entusiasta assistência vários municípios •
tependências da conhecida lotou ás rarn
*-<¥¦**» rJ^o.« Í . Jíü» r^„+-
Participa- DOS SEUS ARTISTAS
cà! uestacando-se faâT.o„i t
v

de espetáculos Enquanto PREFERIDOS!

tsso a nmbaúba, Campina
^ Pernam"uco ,àn- í
COU um n°!° n"6 e°njunto. Trata-se
^aiu
Os dois melhores candidatos erc
rln
d0 «n
'Conjunto direito a duas viagens tei In •
Musical 21 de fe uma a Buè
¦::í
p vereiro", que obedece à direcSo m„; -reS e °Utra a Montevidéu
do compositor Joaquim
Martins eVu,i
eíusiva ?6 a"6 Neide Marla, £.
ria -^A-S,
PT? ao realizará
-..
ntáflá t«
Pulas temporadas no Jxádio rá-
Rá Poti 5f
jNTflfni
de Tsatal e na "\au Rádio
Manaus. E -por Bar4 de
A COPIADORA pinha .-,_ -,-. 1 falar nà R*
, -^ na xtadio i DO :;y.;J

sálom/n
balomé Parisio ?rnambuco: a ^ntóra
(Marca Registrada) fez a sua estreia
no .a» 30 do mês transato
crofone da veterana Io m -
CÓPIAS A MÁQUINA pê-eíre. Fi-
nalmente podemos informar
E MIMEÒGRAFO nevemente, Pernambuso que
Rua d<i Quitanda, tado de mais quatro serâ^J
97 - i.o emissoras de I9S0
Tels. 23-5155 — 23-5232 que serão montadas pela empresa
Proprietária da Rádio Jornal Em todos os jomcxleiros
KIO BE JANEIRO Comércio. As mencionadas do
Rapidez e Perfeição esta- Cr$ 20.00 ....
«es de Garanhuns, Triunfo
ruarú e Pesqueira. ' Ca Cn- COMPRE JA I
^*«**<^»^»-»**<><>^<M>. <
AVISTA DO RADIO
31 ¦

#*#**##*#***#*##<N>#*##*^^
$>*+#*##**?####++###+##++*#4
AFIRMA NELSON GONÇALVES
Nelson Gonçalves mora na Ur-
ca, pertinho da praia, êle que
adora os banhos de. mar. Quan-
do chegamos à sua casa, era
quase meio-dia. Êle ainda dor-
mia. E alguém então explicou:
— Sabe por que? O Nelson che-
ga muito tarde, pois depois de
cantar na rádio ainda vai para
não são os
festivais. Quando
"boites". Poir
festivais são as
isso precisa durmir até mais tar-
de. Mesmo porque êle não gosta
de durmir cedo. Nunca se deitou
antes de ser madrugada.
Agora somos nós quem vai per-
guntar aos leitores: Sabem quem
foi que nos deu essa explicação?
A esposa de Nelson Gonçalves.
Ela sim, não se admirem, pois o
popular cantor é casado e bem
casado, pai de dois filhos!
Não tem cabimento portanto a
notícia sensacional que andou se
espalhando no meio dos fãs, no-
tícia que dizia do próximo casa-
Nelson Gonçalves e uma pose com sorriso
IÜ
T FOIS JÁ SO CASADO
>###*#**###*###*##*######*£
mento de Nelson Gonçalves com... tos nos ii. E' o que estou fa-
Lourdinha Bittencourt! Tudo zendo. ff.'«*rfl
mentira! Tudo inventado! Mas a que você atribui o
Mas quem foi que inventou fato de estarem espalhando que
essas coisas? — perguntamos a você e Lourdinha Bittencourt se
Nelson Gonçalves, depois que êle gostavam ou. . . se gostam ainda?
acordou e veio conversar conos- Atribuo isso ao fato de eu
co depois que sua esposa se au- me dar bem com ela e trabalhar-
sentou um pouco da sala. E êle mos na mesma estação, a Nacio-
explicou: estávamos
nal. Por casualidade
Não sei quem armou essa quase sempre junto, ensaiando,
vezes to-
história. Chegaram a dizer que conversando e muitas
eu estava noivo da Lourdinha, lo- mando qualquer coisa no bar da
go eu que já sou casado, que vi- estação. Os maldosos então come-
J6BKS
vo feliz com a minha esposa e çaram a agir. Isso me deu sérios ÍrÊÊ
que adoro os meus dois filhos! aborrecimentos.
. .— E por que você não desmen- Em casa? Com sua esposa? nrüI
I"áÉi''
tiu tudo? Em casa e em público, por-
¦ «h93
Porque estava esperando que cm amigos começavam a fa-
urna oportunidade como esta que rer-me perguntas indiscretas e as WBBmÈ&i
I ül
a simpática "Revista do Rádio" fãs começaram a escrever-me per- ¦¦•¦'-.j-'
MH981
está me dando. E' verdade que guntando se era verdade. . . Quan- fcl'
esses "escândalos" dão publici- to à minha esposa logo tudo s*e
dacle aos artistas, e eu fui dei- esclareceu, compreendendo ela
Eü
xando. Mas quando chega a "ho- que um artista está sempre su-
ra h" a gente deve por os pon- jeito a esses percalços.
Wmf&ÊSÈ
 ¦ür^íff^i^íSi-iWfü- •'¦Ái'

Nelson Gonçalves lendo esta revista na rede Nelson Gonçalves servindo mn cafezinho
: ;"-"V'k

De maneira que podo ser Depende deles. A menina na paulicéia que conheci minha,
desmentido o seu noivado com a está estudando bailado. O garoto atual companheira.
Lourdinha Bittencourt? gosta de cantar e só toma ba- Com quantos anos você se "'vlfiisfia

nho cantando... Gosta das mi- casou ?

Categoricamente!
Nesse momento a esposa de
Nelson Gonçalves voltava à sala
trazendo os dois filhos do casal.
Unia menina de 10 anos, que se
H-ama Maria Helena, e um garoto
de 7 anos que tem o nome do
pai. Perguntamos a Nelson Gon-
calves se os dois filhos também
iam ser artistas.
nhas músicas e sabe-as quase to- Nasci em 1919, Içfeci tinha
das. apenas 19 anos.
E onde nasceu você*
Nessa altura pedimos o nome da
Sou gaúcho. Nasci em Livra-
esposa do popular cantor. E ele
além do nome, íarneceu outros mento.
Era hora de dar a entrevista
dados:
por encerrada. O fotógrafo Os-
Chama-se Belmira Goncal- ir;undo Sales fez uma chapa no
ves. Nós nos casamos em São interior da casa e depois fomos
Paulo, no ano de 1938. Foi aliás para a praia fazer as outras.

Nelson Gonçalves ensaiando ao ar livre Nelson Gonçalves e seus dois filhos

'.'-;.¦-.¦
¦>./*¦*'¦-'¦ :-.-'V'-
 ¦ r^tlf ,./
————————————
———— | W—— —— —j1

^^sHB ^*iffil Plfe^

A TUPI COM 50 KWS.

1 ..•Jífijí

Com grandes festas, foi inaugu-

rado o novo transmissor de 50
kws da Rádio Tupi Ganhou as-
sim, a prestigiosa emissora, um
importante melhoramento tésnico.

GAROTO NA RECORD
Garoto, "virtose" do violão
elétrico, que durante bastante
^ Mário Senua, figura em São "Tcbato Nakara" é o
Paulo como valor masculino pseudo- tempo atuou na terra de Tio San
siiino sol» o fjnaJ se esconde o como integrante do extinto "Ban-
dos mais festejados. Suas atua humorista João Monteiro, va-
cões são semx)re bem recebi- do da Lua", foi contratado pela
lor- rt estacado das Associadas
das polo público. Pertence ao Rádio Record, já tendo estreado
"cast" da Record jíaníisias, vSuas audições são
coneorridíssimas ao microfone PRB-9.

NOVO PROGRAMA DE
TÚLIO DE LEMOS
^Kwwammmym " *""¦¦*¦¦ m....i ,„„ ^¦¦.iíuhmíi.w im<«Wí..iíI*iI ¦!¦¦ **^Hk
_m
^^ «AMw „n, i., nil „,,wo

Tem sido bastante concorridas

as audiências da "ABC do Br a-
sil", novo programa de Túlio
de Lemos para a Rádio Tupi,
que vai ao ar todas as quintas-
feiras, às 20%3Ô li oras.

"PASSATEMPO
NA E-4"
*a vem ap»resen-
tanda os? doming*os o movi-
ti ca st'-' " Passatem -
tem a chancela de
T->àr roni^ urn dos mais
*.. V f ! 1 .. ¦ ! %í \i .S iutore^ paulistanos.

v..-í x L X 12

SEMPRE
Qí<> da Orquestra de Zaca-
que ora realiza uma tempo-
na Rádio Excel-
sio.r, continua em escala ascen-
cem-. O agrado que o festejado
^ V\> eg-uindo com
CAMPINA GRANDE as sua a,ucIÍQÔes! deve-se ao fato
>0E NATAL. ipresentar es nossos rit-
magnífica mente
aqência de passagens I prgüesi rados.

CARIOCAS" NA
PAULICÉIA
... , esc ri to" rios ¦ Pm* todo este mês, **Os cario-
*, aplaudido
conjunto vocal
*s8BS^aKa^»3ag?tf51B»^^ ¦WlUjyijl!!'
da Rádio Nacional estreará numa
éífiissi >r.a bandeirante.
JM_!HUilu«MI!M,lJllUlU.J..-ll- lmiilhiihh. ¦..- ,
sie^^mmAsi^-ta^i^gtmimt*^

w -í.
REVISTA DO RÁDIO
mtmm0tmÊmt *—!¦—«wn^«« Ml iMM^MM„^M|MM[^

brotei ro
.:,-"-"~
IDE UM PRODUTOR

LUIZ QUSR1N0
:; ¦'¦¦3 ¦¦/ J
Luiz Quirino dos Santos, como
tantos outros, iniciou a sua car-
reira artística em São Paulo. Es-
treou na Cruzeiro do Sul apre-
sentado por Celso Guimarães in-
tegrando o Trio Rio Branco, do
qual era intérprete de músicas Solon Sales é um dos mais
prestigiosos elementos da no- Antônio Sérgi, ou Totó, como
americanas. Isto em 193 0. Três é êle sobejamente conhecido
anos depois ,transferiu-se para a va geração de cantores ¦

ban-
deirantes. Suas apresentações pèlÓs sintonizadores, é um dos ¦¦•¦
'T-
.

Rádio Record, participando do li

programa "Hora X". Em 1938
convidado por Otávio G. Mendes'
foi ser redator na Rádio Bandei-
rantes. Um ano apôs; assumiu a di
reção da Ceará Rádio Club, onde'
lançou "broadcasts" dos mais di-
fcrentes gêneros. Regressando à
Paulicéia em 1940, foi contrata-
do pela Rádio Cultura como pro-
dutor. Em 41 transferiu-se pa-
ra a Rádio São Paulo; em 42 re-
tornou à Record, onde, além de
produzir histórias seriadas, redi-
giu diversos programas; em 1945
a Nacional contratou-o como no-
velista, tendo êle produzido cêr-
ca de 20 "roles"; em 4G fez uma
rápida passagem pelas direções
artísticas da Tupi e da Globo; em
47 regressou novamente a São
Paulo, assumindo as funções do
diretor de rádio-teatro da Cruzei-
ro do Sul; e, finalmente, em 19 4 9,
veio para o Rio a fim de ocupar
a direção do rádio-teatro da Ta-
moio, emissora para a qual vem
produzindo "Mil
"Aoveia Semanal"& Uraa:i_Mnik^-^
e outros tra-
balhos de sucesso.
Cabelo Branco !
u<> auditório da Record
con-
seguem o mais franco sucesso
ESTÓRIA DAS EMISSORAS
(I)
RÁDIO
A PRB-9, Rádio Record, co-
vieçoa as suas transmissões no
dia 44 de junho de 4925, pouco
depois da inauguração da São
Paulo. Quatro anos mais tarde,
foi adquirida pelo sr. Paulo Ma-
chado de Carvalho, prosseguindo
a sua jornada discretamente até
1932. Nesse ano, conseguiu des-
tacar-se das demais emissoras
como wn dos grandes baluartes
da Causa Constitucionalista. Sua
equipe de locutores daquela
época, conduzindo-se com gran-
d<ljy^^
inabalável, lançou as sementes
do rádio movimentado e popular
ia atualidade. Os serviços que
prestou foram de valor inesti-
mável, constituindo-se a sua
atuação numa verdadeira epo-
paia. Depois de julho de 4932, a
mais talentosos musicistas do
sem fio paulistano. E' exclu-
sivo da Cruzeiro do Sul
RECOR
Record continuou a sua marcha
progressiva. Realizou as mais
sensacionais reportagens, lançou
í(broadcasts,f
movimentados e
irradiou desde corridas de cães
até os grandes concursos. Ê uma
das mais possantes estações da
terra bandeirante, possuindo 50
kiloivatts na sua antena. Há
aproximadamente um ano deu
novo cunho à sua programação H
noturna, com "broadeasts" pa-
trocinaclos, ganhando, assim,
mais sintonizm \0 o -Seu—üart
é um dos mais completos e mais "*s;..
caros da Paulicéia. A Record —
que já foi "A "A
Voz de São Paulo"
e agora é Maior" — é, por
isso mesmo, uma das mais pres-
tigiosas emissoras do Brasil,
sendo, por conseguinte, um jus-
to orgulho dos paulistanos.

vJ1 rrL6n6 NOVELAS RELIGIOSAS EM SÃO PAULO

Povo essencialmente religioso, apegado aos
princípios cristãos o
NÃO MANCHA paulista vem acompanhando com interesse ímpar as novelas religiosas
cuja serie foi iniciada com êxito na Capital e na cidade de Santos. Na
Radio Difusora, na Capital, prossegue com grande índice de audiência
E TINGE O MELHOR a empolgante história "Jerusalém", um dos mais fortes trabalhos
Anselmo Domingos que é, como se sabe, o criador do de
É um gênero em ca-
produto do pítulos. Enquanto isso na Rádio Clube de Santos a série foi iniciada
vitoriosamente eom "A vida e os milagres de Santo Antônio"
do
AMÉRICO mesmo autor. Em ambas as emissoras o patrocínio da novela religio-
sa é do afâmago Sabão Platino que também patrocina a série na
lamoio do Kio.

REVISTA DO RADIO 35
 —
JÜLIO FRANCISCHELLI
— Orlando Silva
(Catanduva) "Pecadora .
gravou a versão de de
Aguarde a publicação da letra
"Quando dois destinos se diver-
gem". . ,
MARLI (Rio) — A entrevista
com Roberto Faissal será publi- 6 biioáeão da letra de «Cubaà|-
eada brevemente.
* sar de Alencar faz anos no dia a •

^ROBERTO
Mfc, ¦

MÁRIO FIGUEIREDO (Rio) de junho. Quanto a sua suges- SILVA (Fetrópo-

— Araci de Almeida é casada; tão vamos estudá-la.
de lis) Não conhecemos as me-
MARIETA E VERA (Juia que se refere.
Dircinha Batista, não. — Fora) — já publicamos duas en- Índias —
SÔNIA MARIA (Salvador)
JOSÉ MATHIAS (Vitória) trevistas com Marlene, a qual da foto de
Estudaremos a sua sugestão. Aguarde a publicação
— ainda está formando o seu reper- TúliÕ Amaral. ^ttt^-ot^ a
YEDDA DE SOUZA (Rio) o Carnaval deste ano.
tôrio para RUFINO ALMEIDA GUERRA
Ao que nos consta, Araci de Al- LUIZ MANOEL PINTO (Rio)
(RIO) — Gratos pela informação.
meida jamais foi noiva do sau- Linda Batista continua
"Álbum do Rádio' es-
firme
ÂNGELA MARIA (Rio) —O
doso Noel Rosa. na Tupi. O endereço de Júlio Louzada é Rá-
— Emi- dos seus
A.C.M. (São Joaquim) tampou as fotografias dio Tamoio, Avenida Venezuela,
linha Borba e Nélio Pinheiro artistas prediletos. 43BOURDES
mudaram de horário mas as Na-
ra- TEEEZ1NHA DE M. BRAGA GONZAGA (Catan-
— Orlando Silva
soes só a direção da Rádio (Jaboticabal) assi- duva) ___ a leitora está equivoca-
cional poderá explicar. atua na Guanabara porque A da Não estamos movendo cam-
— nou contrato com "Pecadora" foi a mesma.
CLÉA MENEZES (Rio) panha contra Orlando Silva que
Tudo quanto sabemos é que Cé- versão do bolero mantém com esta revista as me-
sar de Alencar é grande amigo cravada por ele, sim. lhores relações.
MADALENA (Presi- — Afra-
éle Neusa Maria e Emilinha Bor- MARIA — A entrevis- DORA ALICE (Rio)
ba. Não podemos nem temos o dente Prudente) nio Rodrigues, que é dentista nas
direito de devassar, em absoluto, ta com Luiz Gonzaga saiu pu- horas vagas, é solteiro e tem ÒQ
blicada em nossa edição de ja-
a vida íntima dos artistas, nao anos. Roberto Faissal nao é noi-
acha? Contudo quem sabe se o neiro de 1949. No- vo de Dulce Martins.
ED1TH SALVADO (Ponte
César de Alencar não lhe poderá __ foto de Enio Santos FLOR DO CAMPO (Itaipava)
explicar todas as suas dúvidas? va) a — A noiva de Nélio Pinheiro nao
JUD1TH MARIA DA CONCEI-
sairá breve. — é artista. Êle não pretende dei-
— Cada número IGNEZ MARCONDES (Rio) xnr a Nacional. Todos os locuto-
ÇAO (Vitória) Araci de Almeida às vezes envia No-
atrazado custa 5 cruzeiros mas os aos cuidados res da E-8 são bons. Olga Lúcia
números 1, 2, 5 e 8 estão esgo- fotos. Escreva-lhe nre ^tá excursionando.
foi da Rádio Tupi, Avenida Vene-
tados. O seu endereço nos Helena é solteira.
Zl1TAMOIENSE POUSO DA COSTA
fornecido gentilmente por Almi- DO CORAÇÃO MARIA
/Rio) — Enderece a sua carta
do Rio) — O Júlio Lou-
LUCILIA DE FIGUEIREDO (Estado
respondeu porque, para a Rádio Sociedade Ubaense,
— há de que agrade- zada não lhe se ex- Úbá Minas Gerais.
(Rio) Não com certeza, a sua carta —
aqui o EULINA ARAÚJO (Rio)
cer. Nós sim, deixamos traviou. Rodolfo Mayer e Alei- é casado.
tf- " muito obrigado" pela sua aten- enviam fotos às vê- Osvaldo Sargentelli
da sua
des Gerardi Aguarde a publicação
Ç3 0. /&
SILVA (Rio) — Es- (Rio) — íoto.
MÍRIAM MARIA MACEDO PIRES DE SOUZA
a Antônio Lei atendidos bre- FAUSTA
creva novamente Seus pedidos serão — Sua idéia será estuda-
te e Domingos Martins, pedindo vemente. - (Rio)
"Álbum do '-WALTER
a» fotos. Contudo, no NINA MARIA (Rio) — Aguar- SIQUEIRA (Cam-
Rádio" você encontrará o retra- de a publicação da entrevista ___ seus trabalhos sao inte-
to do galã da Tamoio. A Miss Lopes. pos)
"Papel com Normando ressantes. Lamentamos, porém,
7i
Mary de Carbono' é Te-
NITA DOS SANTOS (?) — por fugi-
I rezinha Nascimento.
GONÇALVES REGO
Agradecemos
de Boas
e retribuímos
Festas e
os
Feliz
não poder publicá-los
rem a finalidade desta "Álbum revista.
ANITA
— De positivo
votos SUSAN (?) — O do
(Belo Horizonte) Ano Novo. Rádio" já está circulando. Pro-
nada sabemos. Mas é possível JOÃO EFIGÊNCIA GONÇAL-
Inconfidência lance a sé- — Aguarde a pu- cure-o nas bancas de jornais.
que a VES (Acesita)
rie de novelas religiosas. Djalma

FELIZ ANO NOVO !

Maciel está presentemente afasta-
do da crônica de rádio.
EULINA BARBOSA ARAÚJO
(Rio) — aí fica a sua informa- o nosso melhor agra-
çâo à leitora Leda Gonçalves: Jo-
"Zé Queremos deixar aqui consignado
de Oliveira — o de cartas, cartões, tele-
sé Araújo decimento a todos quantos, por meio
Bodega" da Orquestra Tabajara nos apresentaram os
nasceu no dia 16 de abril de 1923, aramas, telefonemas e pessoalmente,
em Olinda. votos de boas-jestas e jelh ano novo. Com a mesma
seus |¦
JANDIRA LOPES (Rio Boni- Nossos anseios sao para
t0) — Aurélio de Andrade con- sinceridade nós os retribuímos.
tinua na Rádio Nacional. Não o ano de 1950 seja pródigo de venturas a todos que cmn
que
temos nenhuma informação sobre, apoio e estímulo vem ajudando esta revista a vencer.
a dupla Pechincha e Brejinho. seu
Olivinha Carvalho é solteira. Os distintos leitores, oos prezados anunciantes, a todos
%Ífy /'¦

Aos
componentes da dupla Zoológica enfim desta ou daquela maneira, conosco tenham coopc-
naão são irmãos. Quanto ao es- que, e
tado eivil do mencionado duo e rado, auguramos que Deus lhes dê um ano-bom de pas
de Barreto e Barroso, não pode- ((( t t
' J ~ -J ~ Kl
mos informá-la por carência de
dados.
Cé-
NORMA SOUZA (Rio)
7i. \
REVISTA DO RADIO
36

••/"tmiíJ^lLm^,-——nr—T—TTTTrT—ntTTTI^M^^^^m»^—..11,1
"" "*^!T!Trrir^Ti'^OT°''"""'""'' '—
^-n-r mi
HAYDA (Rio) — Paulo por.
to é casado e tem 31 anos; Amé-
lia Simone é solteira;
Adolfo
Elias é brasileiro e Haidée Viei-
ra é exclusiva da Tupi.
SANDRA (Juiz de Fora) —
Domício Costa ainda não passou
dos trinta. Dulce e Deusa Mar-
tins são solteiras. Todos os rá-
dio-atores da Nacional são bons
ARLETE J. GUERKB (Ara-
poti) — Aguarde a publicação
das fotos de Nélio Pinheiro e
Albertinho
Fortuna. Quanto &
aquisição de fotografias
dirija-
se à A.B.R., rua do Acre, 47
8.° andar, onde
talvez consiga
algumas.
ANA MARIA (Urupês) — Sul) — Anselmo Domingos infor-
Aguarde a entrevista com Al-
fredo Nagibe.
SONHADORA (Miguel Perei-
ra] — Nélio Pinheiro tem 2 ir-
mãs e mora sozinho. Terezinha
Nascimento é solteira.
Afrânio
Rodrigues tem 30 anos. Amélia
Simone e Roberto Faissal só tra-
bàlham no rádio. ¦
MARLENE DE AZEVEDO
(Rio) —- A foto de Gregório já
foi publicada. Carecemos de da-
dos para informá-la sobre o es-
tado civil do criador de "Duna
L,unei*a". Anselmo Duarte não
é artista de rádio.
FU-MANCHO
DE VICENTE
CARVALHO (Rio) — Para obter
o endereço de Maria Montez di-
rija-se à agência da Universal.
Pedro Raimundo está excursio-
nando. Linda Batista envia fo-
tos.
DUBINHA DANTAS (Belo Ho-
rizonte) — Os números 1, 2, 5 e
8 estão esgotados. Desejando ad-
quirir os demais, envie-nos a absoluta que seus cabelos tomarão a nascer. Os fabricantes
quantia correspondente, custando
5 cruzeiros cada exemplar.
LAMAR (Rio) — Linda Ba-
tista é solteira. Não dispomos de
dados a respeito dos nomes dos
maridos de Marion e Marília Ba-
tista. A entrevista com Luiz Ti-
to foi publicada na edição de
maio do ano transato. Segundo
as informações que possuímos,
Osvaldo Robin é solteiro.
A. SIMÕES (Rio) — Eros Vo-
lúsia não usa pseudônimo. Aguar,
de a entrevista com Aurélio An-
drade. Odete Batista não pensa
em voltar ao rádio.
ANITA MARTINS DOS SAN-
TOS (Fortaleza) — Tomamos
nota da assinatura. Os exempla-
res já seguiram. Recebeu-os?
PÃN DAS IRMÃS MARTINS
(Rio) — Denize Martins não é
irmã de Dulce Martins. Denize,
Dulce e Deusa enviam fotogra-
fias. Não temos referências só-
bre o paradeiro de Eulina Bar-
bosa.
REVISTA DO
mãos, para a Rádio Vera Crua
aos cuidados da sua direção.
a maneira mais prática de corri- £
gir os locutores... Imaginem se
tivéssemos que fazer uma crôni-
ca para cada erro cometido ao
?í?í?™! Gratos pela atenção.
ARMELICE GRAZZIA (Arca-
ELZA BARBOSA (Rio) — O das) — Para obter as fotos
locutor que atua na Nelson Gonçalves e Nélio Pinhei- d©
Tupi, aos
domingos, às 18,30, ô Gueber Mo- ro não remeta dinheiro
reira. O animador de "Rua da algum
Escreva aos artistas referidos, di-
Alegria" ê Antônio Maria. retamente, solicitando os retratos
GIZELDA MARIA (Pedernei- Se eles atenderem, muito bem DÓ
ras) — Queira escrever direta- contrário, paciência. Dinheiro não
mente ao Gastão do Rego Mon-
adiantará. Nelson Gonçalves'tem
teiro. 30 anos. Galhardo 36.
ISAURA DE MELO (Rio) —
ÁUREA SOUSA (Recife) —.
O prefixo de "Pausa para Medi- Orlando Silva renovou seu con-
tH.ção" é "Orfeu no
Inferno" trato com a Guanabara. Mas não
overture de Offenbach. Júlio tem dias certos de atuação. Es-
Louzada tem 31 anos.
creva àquela emissora (Av 13 de
LINDA DA
CRUZ (Rio) — Maio 23, 25.° andar), solicitando :-.:á
Carlos Cotrim é casado. Aguar- os dias e os horários do popular
d em a entrevista. . ¦¦¦¦' rJt?
intérprete. •¦/•'¦.'.fÊ
ARI RIBEIRO (Ijuí, R. G. do OTÁVIO JOSÉ FOLLY (Estado
do Rio) — Só podemos atender à
ma que não leu o artigo "Não duas perguntas de cada vez. Até
julgarás" de que fala a sua car- o momento os filhos de Ari Bar-
ta, mas gostaria de vê-lo. Quer roso não demonstraram
mandá-lo? Quanto à hipótese de inclinação para a carreiraqualquer
radio-
Orlando Silva ter feito humoris- fônica. Perguntamos a Francis-
mo quando empregou o termo co Alves quantos filhos êle tem e
"aparição",
em Manaus, não a o "Rei da Voz" nos respondeu
aceitamos pois estamos diante de sorrindo: — Nenhum!
um cantor e não de um cômico.. . ZULMIRA ALVES (Rio) — '"íf
pois não? No mais, pode crer Ivon Curi diz ter 23 anos de ida-
que entre o nosso diretor e o fes- |
de, é solteiro. Quanto à entrevis- >1
tejado artista existe a melhor ta com os "Cariocas"
cordialidade. queira
aguardar.
GAROTAS TIJUCAS (Rio) — YARA ANDRADE (Rio) — Fa-
Pediríamos às prezadas missivis-
remos o possível para publicar as
tas que enviassem uma carta letras que pede. Mas sem pro-
idêntica a que nos
chegou às messa, está bem?
GRANDE DESCOBERTA PARA OS CALVOS I
TÔNICO CAPILAR "AMARALINA" - (Trata-se da famosa
descoberta verificada na Bahia). De base vegetal dá certeza
o garantem devido a milhares de casos em todo o Brasil, Com
um vidro detém a queda dos cabelos, elimina totalmente
a
caspa e com a continuação fará voltar a sua saudosa cabe-
leira. Encontra-se em Drogarias, Perfumarias, Farmácias, etc.
a Cr$ 35,00, o vidro
Aceitamos pedidos pelo Reembolso Postal
Preço: Cr$ 45,00, livre de porte.
M. M. BURLE & CIA. LTDA.
AVENIDA RIO BRANCO, 137 - 6.° and. Sala 616 — RIO
A Aeua Sanit CLARINHA
RADIO 37
n
 RÁDIO-TEATRO

DE ARMANDO LOUZADA
¦UMA CORTINA SONORA
e decorria da minha Pjo-
admiràvcimente alegre confiança em você...
pria
Numa alcova, um cavalheiro feliz 'Satisfeitíssimo! Não Mas, para que discutir-
outro
passeia de um lado para Os nossos dnei- ¦

MF Ohl mos-t...
até que o relógio bate duas ho- tL
lenha dúvida, minha que- tos são iguais. Você o
ras ao mesmo tempo que üia rida amiga. .. disse... E, depois, antes
entra.
ELA Estranho um pouco'essa de casarmos, combinamos
satisfação, fora de hoi a. nunca ficar Ifesosumj*
ÊLE Duas /toras/ Duas /toras nao c víssemos
se- E> exato. Mas, que outro quando
da madrugada, minha ÊLE
de . que não nos compreende-
nhoral E eu aqui, a ban- fora propósito.. Chegou esse
dizer ? ríamos mais.
cai* o idiota do mando ELA Oue quer ir momento, infelizmente,
exemplar, enquanto mi- ÊLE Nada. Pode preparar-
noita- tranqüilamente, para precipitado por você.
nha mulher faz se bem conveniências so-
dèilar-se, que já é ELA E as
das!... e -v
Alto lá! Noitadas não, ou- mrde... Até amanha ciais
sociais ?
ELA As conveniências
viu? Saí com algumas muito bom sono... ÈLE
desapareceram com-
Estas
amigas, para divertir-rne ELA Hein ? Armando... plelamente hoje, ja_ que
um pouco... Onde ornai? ÊLE Que deseja ? você nao as
Es- em público,
Que há de censurável ELA Volta-me a razão... soube prezar e acatar¦_ .
nisso? tou sentindo e compreen- ELA Armando, meu queiiao-
ÊLE Amigas, hein? dendo que também fiz maridinho...
ELA Naturalmente, h que assim /os- mal... Que abusei da tt- ÊLE fá dormir, madame. Lem-
sem amigos, ainda herdade que você me Per~ brou-se muito tarde ao
nada haveria demais... mite... seu i(maridinho que quer
Temos direitos iguais. v ÊLE Da
fiança. liberdade, não, da con- seu "marido queridinho .
ÊLE Ah! Sim! Estava esqueci- Desta sim, você ELA E se eu lhe dissesse que
do disso... Mas, quer abusou não querendo tudo isso é mentira! Que
uma Per~ que a lioej-
permitir-me compreender estive em casa de Lúcia
gunta, maáame? Estou dade que eu lhe concedia aié agora, apenas para
ELA Quantas quizer. vingar-me do que você
sempre às ordem, meu
me fez há três dias pas-
caro... . sados. chegando em casa
muno
ÊLE Muito obrigado. E levai a uma hora, depois de a.n~-
gentil e poderia a; sua dar fa rèaridõ com seu»
mais longe ainda amigos. . e que amigos.. .
cativante gentileza dizen- Arv/a assim seria cen$u-
do-me, se não sou inais-
onde esteve? ravel, Sara, a sua condu-
creio, um ia, mas eu lhe perdoaria
ELA Não deixa de haver
na de coração.
pouco de indisereção Por que ? t
sua pergunta. Mas é per- Porque, sentindo que v*
doável essa curiosidade
Fui ao ser obrigado a perãê-la, ea
do sexo forte...
cinema, e depois, para que compreendi quanto
distrair-me um pouco amava.. .
Então, amor, perdoa-me
;;¦¦

mais, fui ao Cassino. a verdade e esta

tLE Ao Cassino ? porque
Causei-lhe tanto mesmo. ( uás.ê em pran-e
ELA Sim! tao to). Lúcia estava aflita
espanto ? Uma coisa
^ ¦:.;¦ : ' ¦ ' . há muito pedia-me que
simples eu voltasse. Quis telefo-
ÊLE Não... não... Continue,
¦

madame. nar para você, explicando

de t ntar a sorte no tudo, mas eu não consen-
ELA Antes ro- ri,.. Perdoa-me, agora,
jogo, estivemos numa
If. bebendo um Armando, porque eu tani^
«ggr,' dada alegre, "whisky . Eis o bem não possa mais *>
'¦ "'

pouco de da mi- estou, arrependidíssima cie

importante
mais ''noitada3'.
nha o ter eito sofrer...
E depois ; _ Sara, minha mulherzinha
ÈLE sei bem. adorada, venha, não chori
ÉÊ ELA Depois... não
'•-.- 8

um da noção HSSgS» í^%^i li ^ü*^ mais... Mas não seja

Perdi pouco ouviu t
"k
das coisas... E só agora mais louquinha,
nunca mais
1 ¦'

venho chegando... Penso FL4 Não. Eu juro,

satisfeito com eu o farei sofrer tanto..-
oue estará
esse relato de uma noite
REVISTA DO RÁDIC
33
,1
irf e h ira»
escreveu: CECÍLIA LOUREIRO
Uma grande obra em prol de um rádio ele-
vado e o que vem realizando, através da Rádio
Globo, esse homem dinâmico que é Kurt Leonard,
o popular Tio Kurt" da "Conversa em
Após lançar os jornais falados na PRE-3,família".
achou
que após a guerra o interesse dos ouvintes por
esse gênero de programação iria diminuir. Depois
de pensar bastante, surgiu-lhe a idéia de avre-
sentar comentários às notícias. Lenibrando-se
Urbano Loes interpretava maravilhosamente que
papel de senhor idoso, criou o tipo de "velhinho7'
que Urbano consagrou. Naturalmente, com aquela
entonação de voz, o "velhinho" não poderia ler os
telegramas e comentários com a rapidez necessá-
ria, criando-se, então, os papéis de filhos,
riam confiados aos brilhantes Rubens Amaral que se-
Raul Brunini. Desde a sua criação, até os dias de
hoje, poucas foram as modificações observadas no
mesmo, como a aparição de "outros membros da
distinta família". Atualmente mais uma voz vi-
brante se faz ouvir, a de Sérgio de Oliveira. Muito
de útil e de notável nos tem oferecido esse pro-
grama. Em "visita" à "família", muitos nomes de
projeção se tem ouvido e nos mais diferentes as-
suntos — político, artístico, social, científico, cul-
tural, médico etc. Seria mesmo impossível mencio-
nar. aqui. o nome de todos que se tem feito ouvir
em "Co?iversa cm Família", tão longa é a lista;
mas permjtam-nos que salientemos a "visita" de
quatro médicos da Aeronáutica (que falaram sobre
"medicina
a de aviação") entre os quais estava o
notável oto-rino-larinvologista dr. Waldemir Sa-
Um, que vem praticando aqui no Brasil a impor-
tanfíssima operação de "Fenestração de Lemperr,
para a cura da surdez. com os' maiores êxitos.
(Lembramos aqui ao "Tio Kurt" para convidá-lo a
fazer uma palestra sobre a referida operação, pois
muitos ainda ignoram a existência da mesma; será,
sem dúvida, mais uma brilhante e utilíssma audU
ção que nos proporcionará aquele programa.) Mas
as atividades do Sr. Kurt Leonard não ficaram só
aí. "Conversando com o Brasil" e "Mesa Redonda"
são outras duas magníficas realizações a serviço
de um rádio sempre melhor. Em o primeiro, são
ouvidas palestras sobre os mais variados assuntos.
Dedicando, geralmente, as sextas-feiras à mediei-
na. tivemos o prazer de ouvir, entre outros, dois
professores ilustres como o dr. Otávio Rodrigues
Lima (que falou sobre maternidade) e dr. Ari Mi-
mnda, (que abordou um dos maiores males do Bra~
sil, ou seja. a tuberculose). Em "Mesa Redonda",
são debatidos os mais palpitantes assuntos e to-
mam parte nomes de grande projeção nos cenários
político, cultural etc. Invariavelmente, quando se
faz um programa sério, apresentam-no de um
modo pesadão, enfático, que não atrai o ouvinte.
O "Tio Kurt", com a prestimosa colaboração do
%velhinho" Urbano e demais elementos da "famí-
lia"-, tem o dom de prender os ouvintes junto ao
veceptor. tão atraente e agradável é o modo por
que apresentam os programas acima citados. Isso
sim é fazer rádio. Embora não seja brasileiro, Kurt
Leonard vem enriquecendo a radiofonia nacional e,
Porisso, a êle devemos a nossa sincera admiração.
Com isso, também está de parabéns a Rádio Globo.
REVISTA DO RADIO
As melhores realizações
mwmmuxmiijim«»v®Sit
L
rad iofônicas II5
vstsükj
Anunciamos para este número a seleção
dos melhores programas do nosso rádio em
1949 com o fito de premiar os
produtores, as
emissoras e os anunciantes dos mesmos.
o Nosso propósito não é o de concurso, nem de
votos, nem de coupons. Move-nos o interesse
único de pugnar por um rádio sempre melhor.
A seleção, porém, das melhores realizações
radiofônicas de 1949 é trabalhosa e demanda
e tempo, paciência, para que se chegue a um
resultado positivo, justo, consciente. É-nos
por isso impossível apresentar esse resultado
no presente número.
Estamos trabalhando
assíduamente para selecionar os melhores
programas do ano que findou e, apontando-
os, premiá-los. Isso nós o faremos na
próxima
edição de fevereiro.
nas Edições da
REVISTA DO RÁDIO
Que você não deve perder!
Já saiu
ÁLBUM DO RÁDIO
contendo fotografias, biografias e au-
tógraíos dos artistas de rádio —
CR§ 20,00
Em 20 de Janeiro
SUPLEMENTO DE CARNAVAL
contendo todos os sucessos musicaiis
para o carnaval de 1950 — Cr$ 3,00
EM TODOS OS JORNALEIROS!
VÃSVIOS CANT
Deixa de aparecer no presente número a pá-
gina destinada a letras de músicas. A supressão
de "Vamos Cantar?" deve-se ao seguinte: esta-
mos já em época de Carnaval é esta revista fará
circular a partir do dia 2 0 de Janeiro um "Suple-
mento de Carnaval" contendo todas as letras das
músicas carnavalescas gravadas por nossos ar-
tistas. Aguardem pois o dia 20 e encontrarão
em todos os jornaleiros o Suplemento de Carna-
vai".
39
^Hiiffll HKK& i^^^K
¦•¦¦¦ *-*^*&W : -^Ml 1..
1 ^^P«<í: ¦ WÊsÊM W^a WÊWm « ¦ £9
^¦1 [^^plH^M 111
11 Manoel Barcelos um anima-
dor que já sorteia automó-
veis nos auditórios... Daqui
há mais alguns anos vai
sortear o que? Trens elé-
tricôs ou tanks de guerra?
Nos primórdios do nosso Rá-
dio, não havia auditório, limi-
tando-se os ouvintes aos recep-
tores. Mais tarde, algumas emis-
soras começaram a ter uma es-
pécie de teatros muito pequenos,
dos quais o palco tinha como
cenário o próprio estúdio; au-
mentando consideravelmente o
número de pessoas que acorriam
às estações de rádio possuidoras
de auditório, estas resolveram
cobrar ingresso. Porém, com as
entradas pagas surgiu um pro-
blema: o de fazer com que o
público pagante tivesse a sua en-
üada compensada, ou numa
apresentação de caráter super-
lativo, ou então numa distribui-
Além de um
"cast"de prêmios.
ção
homogêneo, as estações
precisavam, para vencer, atrair
o público por intermédio dos
brindes e prêmios em dinheiro
distribuídos no auditório, en-
quadradas num sistema que
desse lucro ao rádio-escuta que
se iria abalar de sua residência
para os estúdios, e h própria es-
tação. E os "prezados amigos do
auditório" começaram a afluir
em massa, unicamente para reu-
nir o útil ao agradável, rece-
bendo pequenos prêmios e assis-
findo aos seus artistas preferi-
dos; em suma: o povo ia ver o
ARTISTA e não o DINHEIRO.
No entanto, as estações de rá-
dio começaram a crescer, a ne-
cessidade da presença dos ou-
vintes no auditório se tornava
cada vez mais flagrante, pois os
40
BLEMA
O $
AUDITÓRIOS
Escreveu: GARCIA JÚNIOR
anunciantes mediam o êxito de
seus programas pelo número de
I pessoas que afluiami aos auditó-
rios. Ora, as estações de rádio
vivem dos anúncios e, havendo
mais esta exigência por parte
dos anunciantes, os responsáveis
pelos programas começaram a
intensificar o número de prê-
mios, ao mesmo tempo que o
número de programas de audi-
tório crescia assustadoramente,
até chegar ao que é hoje. O au-
mento de prêmios subiu numa
proporção verdadeiramente café as-
tronômica, de pacotes de
até casas! E isto, senhores, é um
absurdo, absurdo este que ainda
se torna maior quando se vê a
que ponto chegaram estes pro-
gramas e o que eles fizeram com
o ouvinte. Sim, o público não vai
mais ao auditório para ver Nel-
son Gonçalves ou Marlene, não;
o povo vai para ganhar prêmios
e falar no rádio, vendo agora o
DINHEIRO em vez do CANTOR.
Será por isso que Zó Bacu-
rau desistiu? Diante de
prêmios t&o fabulosos ele
recolheu o seu "Bonde da
Folia". Depois de casas e
automóveis que prêmio Ba-
curau poderia dar?
HUU^^KtilHHHRffiKK:'¦: i'- >>?7Í5KA••. ' ¦¦¦'¦íkWÍS^ B£v?í:::¦>¦¦¦
^^mg8a^s^a«3m||j^8f|W[iC|M(^^ ¦•¦'" 7x«B
oxxm ....
Paulo Gracindo então ain-
da faz "melhor"... Está
\
sorteando casas para mo-
rar... Isso ó que é! Qual-
quer dia vai sair o sorteio
de um edifício de aparta-
mentos com elevador e
tudo!
O artista agora passou a ter
um valor secundário, já não é
mais aquele por quem o público
enfrentava as filas de ônibus
para ver cantar ou representar.
Agora o astro principal do pro-
grama de auditório é o prêmio.
E, neste sentido, os maiores pre-
judicados são os artistas, que
além de serem uma espécie de
cobertura para estes sortieos, ao
darem os seus festivais se vêm
prejudicados com a falta de pú-
blico, que não comparece por-
que não tem prêmios para ga-
nhar. E os próprios anunciantes
de programas de auditório são
prejudicados, pois que além de
gastarem fortunas com os prê-
mios distribuídos, ficarão dentro
de um ou dois meses sem prê-
mios para oferecer. Convenha-
mos. Depois de umia casa já sor-
teada, que mais poderá oferecer
Paulo Gracindo? Ou Manoel
Barcelos, depois dos dois auto-
móveis sorteados no dia oito no
Coliseu?
O rádio será o único prejudi-
cado se estes programas conti-
miam, pois que isto já não é
mais rádio, é sorteio, é loteria.
Ademais, estes programas tam-
bém cansam os ouvintes de casa,
que a nada assistem, e que pas-
sam a preferir o disco,
E' necessário que se ponha
um fim nisto, que se d;ê mais
valor ao artista em vez de se
dar valor tão somente ao prê-
mio!
REVISTA DO
 ¦ K

TÚLIO AMARAL;
>:-*v;;:".yíi3ÇvÇ yfofrTfrTTí^WWWff11!*'' "iiyW!1 "•*.'¦'wff?ffBE!jfflpy1^^ T-7 '"''.¦!-''ry.Vv'-'*"!
EM AM...
t

... e você não pode •- s

I ¦Ma
rei 1^ IpP ' • *-«ISBlite
^^í^^^pPí fracassar

^ÊÊ ¦BBK*í:*''-*SS«7?x:**
¦^ggjííí
•^'" 'yíHSy'- ¦.-.-.••.¦.<•.
¦-S^f^ ¦ ¦•¦•••: : .í::.«: • JglãKfêiil
ffHCnM^HMOoiBBCcü ScoSc&SSaí
S§SS8gí
PROCURE
*

NO DIA 20
¦«£&:<: ' ggjMfoã&/ WmWESJE;:y

m. DESTE MÊS TODOS

EM
OS JORNALEIROS O

¦ K ¦¦ E^s JFiV>*aa T: à SUPLEMENTO

Bi HS PPjÉ
¦tal W- JB:;'JB

Nelita Aguiar, rádio-atriz de

grandes possibilidades no Teatro
Samuel Coelho, jovem rádio-ator
íiue aparece em várias audições
CARNAVAL
Farroupilha da PRH-2 da Rádio Farroupilha também DA
WSÊ

PORTO ALEGRE, Dezembro mico diretor-artístico da F-9, REVISTA DO RÁDIO

(Por j^Jío Amaral, corresponden-
te da REVISTA DO RÁRIO) —
l Constituiu, sem dúvida alguma,
grande conquista da Rádio Soe.
Gaúcha, o levar, para sua cons-
telaçâo, a figura simpática
Lauro Rodrigues, um dos valores
mais brilhantes da nossa radioío-
nià. o inteligente criador de
"Cam
peréadas". — Ary Rego, o dinâ-
vem ultimamente, dando vigoroso
impulso às realizações da "mais contendo todas as letras das
popular.
"Clube Papai Noel",
músicas carnavalescas
"Brincadeiras Tarzan" e "Do-
mingo Alegre", vêm sendo ani-
de mados pelo jovem e entusiasta
radialista. — Diariamente, vai ao
ar, pelas nossas emissoras, no
horário das 18 horas, o progra-
ma religioso da "Ave Maria".
Aprenda a cantar
os grandes sucessos
gravados por
Todos os Artistas !

PEÇA AO SEU JORNALEIRO

NO DIA 20

SUPLEMENTO
DE

CARNAVAL
i"®-'

DA
REVISTA DO RÁDIO
Sílvia Regina^ primeira atriz- 3 CRUZEIROS
Carlos Alberto, elemento de pro-
amadora do conjunto de novelas
jeção do elenco de amadores de
M: Túlio Amaral. E' também locutor que atua na Rádio Difusora

41
REVISTA DO RÁDIO

í:^
 r.»

MUITO OBRIGADO! ãmÊmm

^VISITAS
Entre outras pessoas gratas esti-
veram em visita à nosso redação vá-
rios artrstas. As Irmãs Meireles vie-
ram, as três, agradecer à reportagem
que com as mesmas fizemos em nume-
ro passado. Augusto Calheiros aqui es-
teve. O maestro Clóvis Mamede, de
passagem pelo Rio também nos visitou,
retornando depois a Santos onde está
radicado à Rádio Atlântica. O cantor
Homero Marques também de Santos. O
popular Manoel Monteiro. O cantor Pe-
dro Raimundo. Violeta Cavalcante, de
volta do Norte. Jorge Murad, Alziro
Zarur, Carmélia Alves, Jimmy Lester,
Bob Nelson e Black-Out.

-ÇZ LIVRO TÉCNICO

<{X CONVITES
PEDRO RAIMUNDO
Regressou de sua segunda
excursão ao Norte Pedro Rai-
mundo o "gaúcho alegre do
rádio" que veio a esta reda-
çâo trazer-nos o seu abraço
que pediu estendêssemos a to-
'¦''¦•
:>f/:'-¦''¦*''"¦¦ ''¦:. :
!
Editado por N. V. Philips' Gloeilam-
"Funda-
penfabrieken recebemos o livro
mentais of Rádio-valve Technlque" de
autoria de J. Deketh que se constitue
numa obra importante, muito bem im-
Em disco Elite o cantor Ho-
pressa e fartamente ilustrada. mero Marques acaba de gra-
var "Na onda do frevo", com-
posição do maestro Cl o vis Ma-
mede de cuja orquestra o re-
Do sr. Gareau Moreira recebemos
convite para assistir na Tenda Mirim ferido cantor é o "crooner".
ao espetáculo amador-teatral com a
A outra face do disco é o sam-
peça de sua autoria "A passagem do ba "Cabrocha Beatriz'* de Gen-
mestre pela terra", em recita que teve til Castro, diretor-artístico da
lugar no dia 5 de dezembro. — Da Es- Rádio Atlântica de Santos.
cola Técnica do Comércio Dr. Fer-
nando Costa, em Pirassununga recebemos
convite para a festa e baile de forma-
tura, naquela cidade. — Do Asilo da
DESEJA SER

dos os nossos leitores com os Legião do Bem recebemos convite para

seus votos de feliz Ano-Novo.
Pedro Raimundo visitou cida-
des da Bahia, do Ceará, do
Piauí do Amazonas, do Pará,
do Acre, do Guaporé e Mato
Grosso, sendo que em Campo
Grande, nesse último Estado,
ficou impossibilitado de se
exibir devido a má vontade
da empresa estrangeira dos
três cinemas dali que tudo di-
fioultou. Foi um grande su-
cesso artístico a excursão de
Pedro Raimundo ao norte,
apesar dos sírios proprietários
dos cines de Campo Grande
terem negado ostensivamente
as suas casas a um artista
brasileiro.
————————————i
a festividade "Dia das vovózinhas"
realizada no primeiro domingo de de-
zembro na rua Oldemar Sapucaia 13,
no Meier. — Da empreza do Teatro
Glória, com Barreto Pinto à frente,
recebemos convites para as estréias de
Charles Trenet e Ulmer naquele teatro.
NÚMEROS ATRAZADOS
Os números atrazados desta re-
vista podem ser adquiridos ao
prego de 5 cruzeiros o exemplar,
na redagão à Av. 18 de Maio 23,
18.° andar. Rio. Os números 1, 2,
5 e 8 estão esgotados.
ASSINANTE?
, Como assinante da nossa
^
revista V. S. terá a vanta-
gem de ter sempre o seu
exemplar reservado, o qual
lhe será remetido com a má-
xiuia presteza, pelo Correio,
em porte com registro, t o-
dos os meses. Aceitamos as-
sinantes por um ano e o
preço é de Cr$ 40,00 para
todo o Brasil. Bastará ape-
nas que nos remeta o seu
nome e o seu endereço com-
pletos, bem legíveis, com a
importância de Cr$ 40,00 pa-
ra a respectiva assinatura
por um ano.

1950 RESPOSTAS DOS TES1S

RÁDIO-TEST:
ÜEGAL 1 — Gostõo do Rego
Cruzeiro do Sul. 3 —
Monteiro. 2
Anselmo Do-
mingos. 4 — Rodolfo Mover. 5 —
Agradece a honrosa preferência que PRG-3. 6 — Moreira da Silva. 7 —
lhe foi dispensada no ano findo, de- Cinco. 8 — Renato Murce. 9 — Mário
Logo. 10 — Almirante. 11 — Zexé
sejando que este NOVO ANO, seja Fonseca. 12 — Gilberto Martins. 13
para todos os lares do Brasil, farto *— Tradutor.
em alegrias, paz e felicidades.
ÍUJDIO-FOTO TEST:

l^PfNMA- OJO Of JAHSIRO^^

O castelo dos Presentes 1 — Leonora Amar. 2 — Paulo Porto
3 —- Cole e Celeste Aida. 4 —
da PENHA Lobos. 5 ¦— Carmom e Aurora
Vila
Mi-
ronda. 6 — Quarteto Tupan. 7 —
Carlos Cordel. 8 — Siívínha Melo. 9
Piano.

REVISTA DO RÁDIO
 MHHWMWB

«SP ^0@
%K#

APRESENTA TODOS OS DOMINGOS, DAS 19 ÀS 19,30 HS

w
PELA RÁDIO TUPI COM

«
/

^4

w« HÜK Hf
^«««i
¦ !

;-.'.-yi;tíj :,v,;V-j KBBMffl í^wal

¦«j\v^ HWbi fi«mjL JBteSõB

Hilhl' vffiP

O CHAPÉU QUE COBRE 0 BRASIL

X

I I ¦H ¦

Sia V

-A_
K

CHAPÉUS VICENTE CURY S. A.

RUA JOSÉ PAULINO — CAMPINAS
SÃO PAULO

«MMMUMMMMMMMN
DAS MÃOS DE PAPAI NO EL V JBr

PARA AS SUAS MÃOS!

O\0
UMA CASA POR MÊS E UMA MÁQUINA DE COSTURA
SINGER POR SEMANA ! INTEIRAMENTE GRÁTIS \