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RECONHECIMENTO DOS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO


 Reconhecimento dos espaços de atuação do assistente social.
DO ASSISTENTE SOCIAL.
Sandra Maria dos Santos Ludgero¹
Hellen Bessa de Oliveira²

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos
trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho
científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o
desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através
deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para
compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a
construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa,
portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único
parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples,
alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.

Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022.

1. INTRODUÇÃO

A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a


ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e
dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre
o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao
alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns
momentos o marketing de uma investigação científica”.
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos
ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos
científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no
EAD?
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de
uma página do trabalho completo.
Neste campo caracterize e contextualize o direcionamento e foco do texto para as atividades
específicas do seu curso. Não se esqueça de buscar autores que fundamentem suas ideias.

1 Sandra Maria dos Santos Ludgero - Acadêmica do curso de serviço social


2 Hellen Bessa de Oliveira - Tutora externa Bacharel em serviço Social, especialista em psicopedagogia e gestão
escolar
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I –
20/05/2020
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Conceituando o Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS

Este tópico pretende clarificar o conceito do CRAS acerca dos seus objetivos e
particularidades tendo em vista que suas unidades se localizam em áreas com alto nível de
vulnerabilidade e risco social com vistas a promover a emancipação da família, sendo um
equipamento social acessível ás politicas publicas aos usuários atendidos em seu território de
abrangência e que está inserido na Politica de Assistência Social.
O Centro de Referencia de Assistência social é uma unidade publica estatal com gestão
descentralizada no âmbito da proteção social básica qual é responsável em atender, acompanhar e
encaminhar indivíduos e suas famílias às politicas públicas. Este equipamento social deve atuar de
forma planejada, e para isso a equipe deve conhecer e mapear o território com o intuito de conhecer
os demais equipamentos, identificando as variadas expressões sociais manifestadas e quais os
maiores índices de ocorrências dessas expressões e potencialidades existentes em seu território. As
famílias atendidas nos CRAS devem ter seu direito resguardado quanto ao sigilo de informações e a
identificação do agente social que lhe atendeu. Segundo a Politica Nacional de Assistência Social
“A proteção social deve garantir as seguintes seguranças: segurança de sobrevivência (de
rendimento e de autonomia); de acolhida; de convívio ou vivência familiar.” (PNAS 2005, p. 31).
Portanto as ações do CRAS devem ser pautadas na convivência familiar, segurança e
acolhida dos usuários com orientações especificas quanto ás instalações para o atendimento das
famílias atendidas. A equipe do CRAS é composta por profissionais de várias áreas de acordo com
a NOB-RH SUAS para que possam atender as demandas na sua complexidade de forma
multiprofissional com isso promovendo a intersetorialidade da rede socioassistencial.

De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS nº 8.742/1993:

Art. 1º “A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva,
que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade,
para garantir o atendimento às necessidades básicas.” (LOAS 1993, p. 01)

Visando organizar e aprimorar a oferta dos serviços socioassistenciais desenvolvidos nos


CRAS o Ministério de Cidadania realizou algumas publicações para orientar os gestores municipais
e equipe. De certo respeitando as particularidades e especificidades de cada território. A publicação
visa orientar desde os serviços disponíveis até as funções do CRAS, tendo seus objetivos pautados
na atuação preventiva, protetiva e proativa desse Equipamento Social garantindo os direitos ao
cidadão. Sendo assim, atendendo o que preconiza a Politica Nacional de Assistência Social
PNAS/2004.
De acordo com a publicação sobre as Orientações Técnicas para os Centros de
Referencia de Assistência Social - CRAS:

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal


descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de
serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas
áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF. Dada sua capilaridade nos
territórios, se caracteriza como a principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é uma
unidade que possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de proteção
social de assistência social (2006, p 09).
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A Politica Nacional de Assistência Social (PNAS) estabelece dois tipos de proteção: a


Proteção Social Básica e a Proteção Social Especial. Conforme a necessidade da demanda atendida
no serviço faz-se necessário trabalhar na referencia e contra referência desta demanda entre a
Proteção Social Básica e a Proteção Social especial com isso buscando possibilitar atendimento
integral das famílias e indivíduos atendidos através de ações articuladas.

2.2. Referencia e Contrarreferência na Politica Nacional de Assistência Social

Em conformidade com o Artigo 1° a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS nº


8.742/1993, onde a politica de assistência é evidenciado como direito do cidadão e dever do Estado,
a partir dessa legislação se torna possível uma nova concepção onde o enfoque é dado na Proteção
integral das famílias atendidas e com isso se faz necessário promover ações de articulação com as
demais politicas com o objetivo de promover os direitos sociais mínimos á demanda atendida.
Podemos clarificar que as vulnerabilidades se apresentam não apenas no contexto
econômico onde o individuo é privado dos seus mínimos para provimento do seu bem estar social
em detrimento da indisponibilidade de acesso ao trabalho e emprego, mas também pela falta de
acesso ás politicas públicas e serviços, exposição á violência e uso de entorpecentes, discriminação
social e racial, ausência de Equipamentos sociais próximos á sua residência, ausência ou
precarização de saneamento básico, falta de habitação ou moradias precárias entre outras situações
onde as famílias possam ficar expostas ao risco social.
De acordo com as normativas publicadas a Politica Nacional de Assistência Social prevê
ações articuladas com referencia e contrereferência entre a proteção social básica e a proteção social
especial e demais politicas setoriais para promover o atendimento integral das demandas sociais em
cada território onde os Centros de Referencia de Assistência social estão instalados através de
serviços desenvolvidos exclusivamente nos CRAS.
  Segundo Ministério da Cidadania com a publicação “Orientações Técnicas para os Centros
de Referencia de Assistência Social” podemos conceituar o que é referencia e contrarreferencia na
Politica Nacional de Assistência Social :

A função de referência se materializa quando a equipe processa, no âmbito do SUAS, as


demandas oriundas das situações de vulnerabilidade e risco social detectadas no
território, de forma a garantir ao usuário o acesso à renda, serviços, programas e
projetos, conforme a complexidade da demanda [...] A contrarreferência é exercida
sempre que a equipe do CRAS recebe encaminhamento do nível de maior complexidade
(proteção social especial)e garante a proteção básica, inserindo o usuário em serviço,
benefício, programa e/ou projeto de proteção básica. Orientações Técnicas para os
CRAS - 2006, p 10.

O assistente social integrado a equipe multiprofissional do CRAS deve garantir a partir do


planejamento e articulação ás demais politicas, o fortalecimento da rede de serviços disponível na
área de abrangência do CRAS. Visando a promoção e emancipação das famílias residentes no
território de abrangência através dos serviços desenvolvidos. Segundo o Ministério da Cidadania
(2006, p.10), entende-se que “o CRAS é uma unidade da rede socioassistencial de proteção social
básica que se diferencia das demais politicas [...], sendo sua equipe responsável na promoção da
referencia e contrarreferência de forma a promover a integralidade no atendimento as famílias
atendidas e o desenvolvimento de potencialidades existentes no território.

2.3. Uma narrativa sobre os Serviços, Programas e Projetos existentes no CRAS com ênfase
no Serviço de Proteção Integral á Família.

A Proteção Social Básica tem seus objetivos pautados na promoção de ações que possam
intervir de forma preventiva, protetiva e proativa buscando agir de forma a reduzir as reincidências
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de situações de vulnerabilidades vivenciadas pelas famílias e indivíduos atendidos no âmbito da


Politica da Assistência Social. O CRAS é a porta de entrada para serviços, programas e projetos,
sendo o principal órgão de Proteção social básica responsável na gestão territorial da rede
socioassistencial e desenvolve exclusivamente um trabalho social com famílias através do o Serviço
de Proteção Integral a Família – PAIF.
De acordo com a Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009 que Aprova a Tipificação
Nacional de Serviços Socioassistenciais no Art. 1º no inciso 1 letra “a” está disposto o Serviço de
Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). As atividades

O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF consiste no


trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de
fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus
vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na
melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de
potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo,
protetivo e proativo. O trabalho social do PAIF deve utilizar-se também de
ações nas áreas culturais para o cumprimento de seus objetivos, de modo a
ampliar universo informacional e proporcionar novas vivências às famílias
usuárias do serviço (Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
2014, p. 05).

É importante lembrar que as atividades desenvolvidas no âmbito do PAIF são pautadas no


fortalecimento da função protetiva das famílias e suas ações não deve possuir caráter terapêutico.

As ações do PAIF não devem possuir caráter terapêutico.


I - Serviços de Proteção Social Básica:
a) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF);
b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
c) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas..

Existem ainda no CRAS os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos onde os


usuários possam ter acesso ás vivencias familiares e comunitárias de acordo com cada
especificidade dos grupos trabalhados.

A Proteção Social Básica, na perspectiva do SUAS, tem como função a busca pela
prevenção da ocorrência de situações de riscos às famílias e/ou indivíduos. Deve
desenvolver-se a partir do trabalho com programas, projetos e ações integradas, a fim de
atender de forma plena, fomentando o desenvolvimento das potencialidades e
fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

O equipamento responsável pela organização e oferta da Proteção Social Básica é


o Centro de Referência da Assistência Social  (CRAS). Nele os serviços deste nível
são realizados de forma direta Contudo, estes serviços podem ser realizados, também,
por meio de outras unidades públicas ou por entidades de assistência social, desde que
referenciadas ao CRAS e em conformidade com o o SUAS.

É no CRAS (de forma exclusiva e obrigatória!) que deve ser desenvolvido o Serviço
de Atendimento Integral à Família (PAIF).
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A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre
o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016).
De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a
verificação de assuntos ainda não pesquisados. Podemos pontuar o Serviço de Proteção Integral a
Família - PAIF como um serviço exclusivo e obrigatório a ser desenvolvido no CRAS.
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas.
Insira neste local sua citação direta curta devidamente citada com base no material utilizado.

Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser
referenciada como no exemplo citado a seguir.
Insira neste local sua citação direta longa devidamente citada com base no material
utilizado.

Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será


reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo
desta técnica.
Insira neste local sua citação indireta devidamente citada com base no material utilizado.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos


de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o
restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento
do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição
detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e
empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a
quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos
metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a
escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas
realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para
análise.
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a
observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução
e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para
a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região,
vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista,
conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que
indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN;
SILVA, 2006).
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a
pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais
as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas
(software).
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):

Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e
analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos
resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a
comprovação ou não das hipóteses de estudo.

Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos,


tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a
realização desta atividade.
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para
realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre
outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico
possa prover alguma melhoria ou facilidade.
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto
pela evidência por meio de registro fotográfico.
7

Insira neste campo o registro fotográfico obtido na elaboração do seu artigo.

Insira neste campo a descrição, relato e contextualização do registro fotográfico obtido na


elaboração do seu artigo.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na
Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na
Introdução e Fundamentação
Utilize este Teórica
campo para fazer paradajustificar
a ligação teoria comos aseus achados
prática e descreva
de seu trabalho. de que maneira
Relacione o que os
dados encontrados contribuem
você encontrou para ampliar
e evidenciou duranteoaconhecimento obtido
aplicação prática comnos
os materiais consultados.
autores consultados.

5. CONCLUSÃO
8

Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho,


pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada
uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
Abordar neste campo em que o trabalho desenvolvido contribuiu para o conhecimento existente.

Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o


tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas,
materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas
futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização
de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI
desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na
9

Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e
adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.

REFERÊNCIAS

Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu
trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –


Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed.
Intersaberes, 2016.
. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência
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