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E-BOOK – TÉCNICAS DE
POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS
COLUNA VERTEBRAL E
CRÂNIO
VOLUME: 04
INFORMAÇÕES DO PROJETO
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YOUTUBE - https://www.youtube.com/c/radiologianapalmadamao/
CRIADOR DO PROJETO RADIOLOGIA NA PALMA DA MÃO
Atlas e áxis AP
Cervical frente AP
Cervical perfil
TRANSIÇÃO CÉRVICOTORÁCICA
Cervicotorácica em perfil
RX DA TRANSIÇÃO L5 – S1 EM PERFIL
RX DE TRANSIÇÃO L5 - S1 EM AP
AP L5-S1 (localizada)
Fonte: BONTRAGER, Kenneth L., 2003
Coluna sacral em AP
Fonte: BONTRAGER, Kenneth L., 2003
RX DE CÓCCIX EM AP
Cóccix em AP
Fonte: BONTRAGER, Kenneth L., 2003
Sacro-cóccix perfil
Fonte: BONTRAGER, Kenneth L., 2003
RX DE CÓCCIX EM PERFIL
Cóccix em perfil
Fonte: BONTRAGER, Kenneth L., 2003
Crânio frente PA
RX DE CRÂNIO FRENTE EM AP
Crânio frente AP
RX DE CRÂNIO EM PERFIL
Crânio perfil
Posição: Paciente em decúbito dorsal, PMS sobre LCM, PVO paralelo e a LIOM
perpendicular. Coloca-se o osso occipital sobre o plano da mesa, os membros
superiores deverão estar estendidos e ao longo do corpo.
Raio central: Angulado 30° caudal em relação à LIOM, incidindo 6 cm acima da
glabela, emergindo no centro do R.I.
Observação I: Esta projeção poderá ser realizada com o raio central angulado 37°
caudal, projetando a sela túrcica no centro do forame magno.
Observação II: Caso seja realizado em decúbito ventral, incidência PA,
objetivando proteção radiológica, o raio central será angulado em 25° cranial em
relação à LOM, emergindo 4 cm acima do násio.
DFRI: 1 metro
Receptor de Imagem (R.I): 18x24
Com bucky
Sentido do R.I: transversal dividido
Patologia: Avaliação de Adenoma hipofisário. Visualização de alterações
morfológicas da sela túrcica
Exame realizado com cilindro de extensão
Observação: Raio central angulado 30° caudal, observa-se os clinóides anteriores
acima do forame magno.
O raio central angulado 37° caudal, observa-se os clinóides posteriores e o dorso
da sela, projetados dentro do forame magno.
RX DE FACE EM PERFIL
Face perfil
Posição : Paciente sentado em uma cadeira, com o mento apoiado sobre o R.I de
maneira que a LGA esteja perpendicular ao R.I.
O R.I deverá estar paralelo a LIOM.
Raio central: Tangenciando a face, paralelo à LGA, incidindo ao násio, emergindo
no centro do R.I
DFRI: 1 metro
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sem bucky
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico ou transversal dividido.
Patologia: Fratura de osso nasal.
Estruturas visualizadas: Osso nasal e estruturas de tecidos moles do nariz.
30º
Forame óptico
Mandíbula Obliqua
RX DE MANDÍBULA EM PERFIL
Mandíbula perfil
Posição: Paciente em decúbito dorsal, PMS sobre a LCM, PVO paralelo e L.O.M.
perpendicular à superfície plana. Coloca-se o osso occipital sobre o plano da
mesa, os membros superiores deverão estar estendidos e ao longo do corpo.
Observação: Como rotina realiza-se este posicionamento com a boca fechada e
com a boca aberta.
Raio central: Angulado 35° caudal a partir da L.O.M. ou 42° caudal a partir da
L.I.O.M, incidindo 6 cm acima da glabela passando pela A.T.M. e emergindo no
centro do R.I.
DFRI: 1 metro.
Receptor de Imagem (R.I): 18X24.
Com bucky.
Sentido do R.I: transversal panorâmico.
Patologia: fratura ou luxação.
Estruturas visualizadas: processos condiloídes da mandíbula e fossas
temporomandibulares.
SEIOS PARANASAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Scaff, L.A.M.; Radiologia: Bases Físicas para Técnicos; SP: 1a ed; Ed. Projeto
saber; 2005.