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1.0 - Origem
2.0 - Definição
Sem dúvida a melhor definição continua sendo a primeira, proclamada pelo caboclo das
7 encruzilhadas:“Umbanda é a manifestação do espírito para a acaridade”.A
Definição Clássica do que é Umbanda, foi aprovada na II CONVENÇÃO NACIONAL DA
UMBANDA, realizada pelo CONSELHO NACIONAL DELIBERATIVO DA UMBANDA E
DOS CULTOS AFROS - CONDU/RJ, em 25/28 de agosto de 1.978, que é a seguinte:
“UMBANDA é uma manifestação Divina, Culto de caráter Místico Religioso, projetado no
Plano Astral do Brasil, com fundamento na Caridade. Uma vibração de Amor, trazidas
pelas Entidades Espirituais”.
3.0 - Finalidade
4.0 - Fundamentos
4.2 - Os guias
Entidades mentoras responsáveis pela transmissão dos ensinamentos espirituais.
Antepassados habitantes do alto plano astral. Conhecedores dos fundamentos da
evolução espiritual.
5.0 - O terreiro
A Umbanda é uma religião que deve sempre ocorrer em um local sacralizado, onde
todas as firmezas foram realizadas segundo a tradição advinda do Babalorixá. A
sacralização do conga, dos 4 cantos e da tronqueira são os elementos mais importantes
porém não únicos, para que a realização do culto (rito ou gira) ocorra. A lei máxima é: “o
local material deve estar sacralizado para que o divino se manifeste”. Portanto, nunca
deve haver incorporação em outro lugar que não seja o terreiro!!! Caso isso ocorra
sempre haverá um preço e este certamente será cobrado...
6.0 - A Hierarquia
O terreiro não é uma democracia, muito menos um senado, é uma monarquia
vitalícia, o Babalorixá (pai de Santo) é a autoridade máxima dentro do terreiro cuja palavra
é lei. Deve sempre ser um médium experiente na prática da mediunidade e da mecânica
de incorporação, mas essencialmente deve ter uma conduta de vida e um conhecimento
da religião que vai além do conhecimento dos demais. É ele quem conhece todos os
segredos e manipula energias sem estar incorporado. É o Grande sacerdote que mesmo
incompreendido deve ser obedecido...É ele o responsável pelo seu desenvolvimento
como médium e como pessoa, o maior indicado para traçar junto com você um objetivo
de vida, necessariamente deve saber mais que você sobre a religião. A relação do filho de
santo com seu Babalorixá deve ser sempre de admiração e respeito mútuos.
7.0 - As guias
O uso de guias na umbanda é uma das características de atuação nessa religião. Há
várias e contraditórias explicações para o uso desses “colares” bem como para sua
quantidade e elementos de composição. Há quem diga que devem ser utilizados apenas
elementos naturais como corais, conchas, sementes e pedra verdadeiras, outros acham
que devem ser apenas de porcelana, outros apenas de cristal e há quem faça uma
mistureba de tudo (como nós no GRUEL). Cada terreiro organiza as guias de acordo com
suas necessidades ou copia de outros sem explicação alguma. Muitos dizem que a guia é
um mistério do guia...(fácil explicar assim quando não se sabe...). poderíamos dizer que a
elaboração de uma guia é algo complexo uma vez que leva em consideração muitas
variáveis: a seqüência das cores, o número de miçangas, o tipo de fio (plástico ou
cordonê), o tipo de cruzamento (amaci, vela de sete dias, passe do guia, etc) ou ainda a
função para a qual foi designada.
Mediunidade
Mediunidade [do latim medium + -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das
pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a
comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não
possuem rudimentos de mediunidade. 2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e
necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-
se episódica e eventualmente.
Medianimidade [do latim mediu + anima + -idade]
http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letra-m.html
As vivências tidas como mediúnicas são descritas na maioria das civilizações e têm
um grande impacto sobre a sociedade. Apesar de ser um tema pouco estudado
atualmente, já foi objeto de intensas investigações por alguns dos fundadores da moderna
psicologia e psiquiatria.
O desenvolvimento da mediunidade não guarda relação com o desenvolvimento
moral dos médiuns. A faculdade propriamente dita se radica no organismo; independe
do moral. O mesmo, porém, não se dá com o seu uso, que pode ser bom, ou mau,
conforme as qualidades do médium.
Texto ditado por Emmanuel na reunião pública de 12/2/1960, a respeito do Livro dos
Médiuns - Questão nº 226 - Parágrafo 1º
Todas as faculdades são favores pelos quais deve a criatura render graças a Deus,
pois que homens há privados delas. Poderias igualmente perguntar por que concede
servem para dizer coisas nocivas. O mesmo se dá com a indignas que a possuem, é que
disso precisam mais do que as outras, para se melhorarem.
Ninguém se esqueça de que estamos assimilando incessantemente as energias
mentais daqueles com quem nos colocamos em relação.
E, além disso, estamos sempre em contacto com o que podemos nomear como
sendo “geradores específicos de pensamento”. Através deles, outras inteligências
atuam sobre a nossa.
Um livro,
um laço afetivo,
uma reunião
ou uma palestra são geradores dessa classe.
Aquilo que lemos,
as pessoas que estimamos,
as assembléias que contam conosco
e aqueles que ouvimos influenciam decisivamente sobre nós.
Devemos ajudar a todos, mas precisamos selecionar os ingredientes de nossa
alimentação mais íntima.
Certo, não podemos menosprezar o nosso irmão que se arrojou aos
despenhadeiros do crime, constituindo simples dever nosso o auxilio objetivo em
favor do reajuste e soerguimento dele, todavia, não podemos absorver-lhe as
amarguras e os remorsos, que se dirigem a natural extinção.
Visitaremos o enfermo, encorajando-o e levantando-lhe o bom ânimo,
contudo, não será aconselhável adquirir-lhe as sensações desequilibrantes,
que precisam desaparecer, tanto quanto os detritos de casa que nos cabe
eliminar.
A obra da caridade tudo transforma em favor do bem.
A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos a qualidade dos nossos desejos.
Os pensamentos honestos e nobres, sadios e generosos, belos e úteis, fraternos e
amigos, são a garantia do auxílio positivo aos outros e a nós mesmos.
Quanto mais nos adiantamos na ciência do espírito, mais entendemos que a vida
nos responde, de conformidade com as nossas indagações.
O princípio dos “semelhantes com os semelhantes” é indefectível em todos os planos
do Universo.
Caminhamos ao encontro de nós mesmos e, por isso, surpreendemos
invariavelmente conosco aqueles que sentem com o nosso coração e pensam com a
nossa cabeça.
Os médiuns, em qualquer região da vida, filtros que são de rogativas e respostas,
precisam, pois, acordar para a realidade de que viveremos sempre em companhia
daqueles que buscamos, de vez que, por toda parte, respiramos ajustados ao nosso
campo de atração.
- Emmanuel - 1952 -
A MEDIUNIDADE UMBANDISTA
II CIDAU
O CIDAU – Curso Interno de Doutrina e Ação umbandista, será uma reunião que ocorrerá
semestralmente para discutirmos os rumos da atuação dentro do terreiro, a postura dos
médiuns frente a assistência, aos seus irmãos e à própria religião. Será uma reflexão
semestral sobre os rumos que nosso GRUEL deve tomar, sempre na busca de uma atuação
mais eficaz no atendimento umbandista. Esse CIDAU envolverá à todos, pois dividiremos
TODOS os filhos em grupos que se encarregarão de uma das atividades abaixo:
1. GRUPO ORADORES – serão compostos por todos os médiuns de consulta os quais,
farão uma palestra durante o CIDAU;
2. GRUPO DOS ESCRIBAS – Médiuns que se encarregarão de montar as apostilas do
curso mediante material fornecido pelo Babalaô.
3. GRUPO DOS AVALIADORES _ Médiuns que se encarregarão de elaborar uma
avaliação final de curso para todos os participantes do CIDAU, as quais também serão por
eles corrigidas e um gráfico final será apresentado.
4. GRUPO “OI GENTE” – médiuns que se encarregarão da recepção, acomodação e
assessoria dos demais médiuns durante o CIDAU, bem como do controle do tempo de cada
palestra.
5. GRUPO “COMER, COMER” – médiuns que se encarregarão do lanche que ocorrerá
diariamente durante 15 minutos.
6. GRUPO MACHADO DUPLO – Médiuns que elaborarão o estatuto do GRUEL para 2007.
segue abaixo o título de algumas palestras que ocorrerão:
Casa da Sogra? Como se entra, como se sai, como se comportar no GRUEL;
Consultinha? Claro sou da casa! Ética dos filhos quando necessitarem de auxílio
do GRUEL;
Aqui tem operação espiritual? Tem sim Senhor!!
Um trio para evoluir ou para se irritar: sintonia entre cambone, consulente e guia.
Dou passagem, eles precisam trabalhar – como informar os médiuns de outros
terreiro e a assistência sobre mediunidade.
“Num vai te puxadinha?” O desenvolvimento da incorporação dentro do GRUEL.
O que rola na gira de sábado _ a gira light?
O que rola na gira de quarta _ a gira 25 de março?
Quando junta é pra limpar ou para juntar sujeira? Atuação de guias durante o
trabalho em conjunto de descarrego aos sábados.
As guias de umbanda – Quantidade ou Qualidade?
Zin fio toma esse chá e faz banho que tais ervas_Cuidado PRETO VELHO!, isso dá
cadeia!!!!
Corrente afiada: canto, dança e sintonia na corrente de umbanda.
O DONO da porta – Hierarquia constante e acidental dentro do GRUEL.
“ NUM INTINDI” fala de novo meu pai – competências do cambone no GRUEL
Discutir sobre o assunto não é atacar, não enfoque os pontos negativos, enfoque apenas os
positivos e ensinem como devemos proceder para garantir que nossa estadia na corrente seja
satisfatória.
Palestra N____ dia____hora_____palestrantes__________________________
Consultinha? Claro sou da casa! Ética dos filhos quando necessitarem de auxílio do GRUEL;
Discutir sobre o assunto não é atacar, não enfoque os pontos negativos, enfoque apenas os
positivos e ensinem como devemos proceder quando tivermos um problema e sentirmos a
necessidade de uma consulta, discuta as diversas formas de consulta (pedido para o Orixá
mentalmente, cantar e dançar em sacrifício, tomar passa e pedir mentalmente, durante o
camboneamento quando perceber problemas semelhantes ao seu, doar sua energia na certeza
de que também estará se aliviando etc)
Elaborar um texto onde a noção de doença seja vista sob a óptica umbandista, esclarecer
que a doença é sempre um sinal, uma pergunta que nós fazemos a nós mesmos. Destacar o
aspecto espiritual e material que toda doença tem. Defender então a tese da operação espiritual
definindo-a e mostrando sua aplicação e limitação. Falar um pouco sobre como ocorre a operação
espiritual feita pelas suas entidades. Levantar uma polêmica: todo guia pode realizar uma
operação espiritual?
Um trio para evoluir ou para se irritar: sintonia entre cambone, consulente e guia.
Discutir sobre o assunto não é atacar, não enfoque os pontos negativos, enfoque apenas os
positivos e ensinem como devemos proceder para garantir que nossa atuação na consulta seja a
melhor possível.
Palestra N____ dia____hora_____palestrantes__________________________
Dou passagem, eles precisam trabalhar – como informar os médiuns de outros terreiro e a
assistência sobre mediunidade.
Elabore um texto onde essas questões sejam discutidas e indique um rumo, uma diretriz para que
possamos adotá-la sempre que isso ocorrer. Discutir ainda a questão de dar passagem – isso é
necessário? O médium que só camboneia está com seu desenvolvimento atrasado?
Elaborar um texto que discuta o que é desenvolvimento, que puxada é uma atitude retrógrada,
sem finalidade em si, que a manifestação do guia deve ter um por quê e que isso ocorre de
maneira gradativa e NATURAL que se inicia durante o processo de energização que o médium
aprende a fazer. Discutir o que é estar incorporado e a responsabilidade deste ato inclusive com
os karmas decorrentes desta atitude.
Elabore um texto que discuta as atividades que ocorrem durante a gira de sábado, por que ela é
estruturada dessa forma e qual a importância de se estar presente nessa gira, principalmente no
descarrego de exu (o que ele significa para nós e para nossa mediunidade). Discutir a
possibilidade de desenvolvimento e abertura de intuição durante as atividades de organizar fila,
borrifar, defumar, dar banho e pó.
Palestra N____ dia____hora_____palestrantes__________________________
Elabore um texto que discuta as atividades que ocorrem durante a gira de quarta feira, por que ela
é estruturada dessa forma e qual a importância de se estar presente nessa gira. Discutir a
agilidade da porta e do cambone para otimizar a consulta, discutir a importância do trabalho em
paralelo realizado pelos médiuns de trabalho e sua postura ética e o karma desenvolvido durante
essa atuação.
Quando junta é pra limpar ou para juntar sujeira? Atuação de guias durante o trabalho em
conjunto de descarrego aos sábados.
Qual a finalidade de um descarrego? Como podemos perceber a sintonia entre os guias? E entre
os guias e os médiuns auxiliares (que estão ali pra dar pemba, flores, velas e enxugar o suor).
Qual a importância da sintonia para que se realize o propósito do descarrego. Faça o mesmo
também com os trabalhos para orixás que ocorre aos sábados: qual a importância da sintonia
entre os médiuns?
Zin fio toma esse chá e faz banho com tais ervas_Cuidado PRETO VELHO!, isso dá cadeia!!!!
Elabore um texto que discuta o porquê não é necessário receitar “remédios caseiros” ou melhor
quando a entidade receita remédios caseiros é porque o médium desconhece as relações espirituais e
materiais que ocorrem quando uma doença se instaura. Explicar o papel fundamental da garrafa de
água nesse contexto. Aproveite pra discutir alguns pontos: o guia não deve mandar que o assistente
acenda vela em casa, muito menos que jogue qualquer coisa na encruzilhada, indique outras formas
para que isso possa acontecer.
Elaborar um texto que indique como o canto e a dança são poderosos auxiliares para que a sintonia da
corrente permaneça. Como a corrente deve proceder para ser afiada (ex. olhar quem desincorpora,
evitar trombadas, quedas, dar água, energizar, etc)
Elaborar um texto onde seja discutida todas as formas de saudação existentes dentro do GRUEL
tanto gestuais como as faladas. Indicar a importância dessas saudações e a forma correta de
fazê-las. Não esqueça que o gestual para bater cabeça, defumar-se, cumprimentar entidades e
irmãos de corrente são também saudações. Discutam a pergunta Pra que serve uma saudação?
Essas duas guias tem uma medida certa: devem ir do pescoço ao umbigo pois servirão de
escudo ao chacras mais atacados durante o processo de mediunização. Protegendo
também o nosso calcanhar de Aquiles (ponto fraco) que é o umbigo (região física-astral
que carrega uma cicatriz da maior união que já existiu – filho e mãe) É por isso que
quando fazemos transportes as guias devem ser retiradas.
2-) GUIA CABALÍSTICA – São guias organizadas pelo Babalaô, são elos de ligação entre
a energia vibracional individual do médium, do guia e da tronqueira do terreiro. É ela
quem organiza o código de ética materializado no GRUEL. Essa guia controla a atuação
energética do médium. São guias utilizadas por médiuns que estão na condição de passe,
trabalho e ou consulta. É ela quem materializa os erros que possam ocorrer durante a
atuação do médium nas giras onde ele está presente ou não. A presença ou a ausência
do médium não o abstém de seu balanço kármico energético. A guia trançada de fitas e a
nova guia cabalística que os filhos de consulta irão utilizar são exemplos deste tipo de
guia. Nunca são feitas com cordão de náilon, essas guias são feitas no cordonê
preparado, isto é, num cordonê que passou por uma fase de imersão num amaci
especialmente preparado, foi enterrado durante um período de tempo numa determinada
lua e exposto ao Sol por determinado tempo numa determinada hora...
3-) GUIAS DE TRABALHO – São guias pedidas pelas entidades por onde fixam,
conduzem, expandem ou drenam as energias espirituais. É parte integrante do corpo
astral da entidade formando uma verdadeira simbiose. Não é uma necessidade de todos
os guias assim como charutos, cigarros etc. Mas todo guia que pedir deve tê-la nas mãos
enquanto dá passe ou dá consulta. São bons exemplos de guia de trabalhos a guia do pai
Sarapião e do Mané baiano.
ELEGÂNCIA
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez
mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto
dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma
gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de
dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma
nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas
pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que
falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no
boca a boca. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz
ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não
sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia
fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não
recomenda à secretária que Pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer
se está ou não está. Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso
demais. É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você
teve que se arrebentar para o fazer... É muito elegante não falar de dinheiro em bate-
papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio,
diante de uma rejeição.... Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a
elegância do Gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do
mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza, atitudes gentis
falam mais que mil imagens... Abrir a porta para alguém...é muito elegante . Dar o lugar
para alguém sentar...é muito elegante . Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem
danado para a alma... Oferecer ajuda...é muito elegante Olhar nos olhos, ao conversar é
essencialmente elegante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela
observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesma a
arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso
lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". Se os amigos
não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação
enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.
A iniciação exige auto conhecimento mas na visão africana, para nos conhecer
melhor necessitamos não olhar para dentro, refletindo e interiorizando–se. Na verdade,
devemos fazer o contrário, necessitamos nos abrir para o exterior! Conhecer pessoas,
experimentar outros modos de vida, outras interpretações de mundo mesmo que as vezes
contraditórios. A máxima africana diz: “Somente interagindo com os outros poderemos
conhecer a nós mesmos”. É despertar a consciência cósmica, é entender que nossa ação
é muito maior que nosso ser.
Há várias iniciações a familiar, a profissional, a religiosa, a sexual, etc.
Restringindo-se apenas a iniciação religiosa e especificamente a iniciação umbandista,
podemos perceber uma infinidade de tradições e invenções. Na verdade hoje muitos “pais
de santo” inventam de acordo com sua necessidade iniciações buscando elementos no
esoterismo, no candomblé, nas tradições xamânicas e até na hindu. Procuram em outras
escolas aqueles que não conhecem verdadeiramente a sua...Pior ainda são os pais de
santo que nem sabem que deveriam fazer a iniciação, talvez seja porque já nasceram
sabendo...Outros se sentem iniciados só por que fizeram um curso e tem diploma.
Iniciação tornou-se sinônimo de diplomação de acesso rápido a uma posição..
Seja qual for a iniciação na umbanda ela deve proporcionar algumas etapas que
são essenciais: doutrina ativa, desenvolvimento mediúnico, assentamento de energias,
capacitação para o voluntariado e conhecimento histórico de sua raiz (a maioria só tem
folha ou fruto muitas vezes podres...).
Para alguns iniciar-se na umbanda é colocar branco, desenvolver-se e dar
consulta, se discutir ou não concordar com o pai de santo, sair e abrir seu terreiro.
DEIXANDO DE LADO TODO O FOLCLORE E AS MODINHAS ATUAIS, a
iniciação só pode ser realizada por aquele que um dia também foi iniciado!!!! Até hoje a
iniciação dentro do GRUEL foi feita como era feita no terreiro onde eu fui iniciado,
ninguém sabia o que acontecia direito. Os tempos são outros e como nosso terreiro é
assentado sobre a vibração de Oxossi, os filhos devem saber de uma maneira geral o que
acontece.
Tudo começa quando eu (Babalorixá) aceito o médium e este passa a fazer parte
da corrente. Esse médium vai aprendendo como se comportar durante a dinâmica dos
trabalhos desenvolvendo assim seu potencial de voluntariado. Até aí nenhuma novidade.
MAS em paralelo muita coisa acontece... Num dado momento o caboclo Sultão das Matas
chama o médium e abre seu farin criando assim a possibilidade de sua personalidade
espiritual se manifestar: seu ori. Este ato expoem o ori-orum separando-se do ori-inú que
reside no corpo, na glândula pineal de cada indivíduo. Surge assim a coroa, o camutuê, o
duplo ori: o ori-orum e o ori-inú. Esse ori-inu agora individualizado precisa de uma
representação material o que nossa tradição chama de Igbá-ori (ou kolobô) que é a
representação individualizada de nosso exu-energia placentário (Exu Bará). Consiste
materialmente de uma bola de barro com elementos minerais, animais e vegetais
representativos do orixá ancestral do qual provém nosso Bará. Apresenta-se com a parte
inferior pintada de branco, símbolo da ancestralidade, do nascimento em uma tradição e
na parte superior um farin umbilicado por um búzio circundado pelas cores branco,
vermelho e preto símbolos respectivamente do princípio masculino, feminino e do
primogênito. Essa bola de barro apresenta ainda uma amarrada em sua porção equatorial
uma raiz vegetal que simboliza a raiz da nossa lei de pemba (raiz do congo). Como
símbolo de individualidade essa bola é colocada num saquinho de pano e protegida por
uma metade de cabaça. Está pronta a Igba-ori ou kolobô que atuará como uma placenta,
sendo o elo de ligação entre os dois oris (orum e inú) e ainda com as forças dos nove
odus de nascimento do indivíduo. Para determinar os elementos materiais (animais,
vegetais e minerais) que formarão o kolobô, o babalorixá, na qualidade de Babalawô,
deve traçar o Ipori isto é, conhecer quais são as tendências energéticas que atuam sobre
o indivíduo auxiliando-o durante seu percurso na terra. Munido do Ipori o babalaxé
organizará sua materialização: o kpoli (representação na lei de pemba do Ipori).
De tempos em tempos o babalorixá deve elaborar banhos, comidas, amacis, etc,
para fortalecer a movimentação energpetica do Ipori. Quando isso é realizado diretamente
no farin, chamamos o ritual de M’Bori ou bori, cuja tradução é “dar de comer a cabeça”,
numa representação simbólica de fortalecimento espiritual. É com esse arsenal que o
babalorixá avalia as compet~encias mediúnicas, organiza banhos individuais, rituais e
firmezas necessárias.
Esse procedimento obrigatoriamente intensifica o fluxo energético dos chacras e
consequentemente aumenta o poder de atração energética no campo mental do médium.
Isso portanto pode leva-lo a prosperar ou a chegar ao fundo do poço, de acordo com os
pensamentos que o mesmo realizar cotidianamente. Por isso a iniciação é um processo
sem volta onde um pequeno imãnzinho torna-se um poderoso eletroímã obrigando o
médium autoconhecer-se e evoluir constantemente para não cair em tentação...é o ori
que nos livra de todo mal, amém, quer dizer axé...!
Muitas vezes você já deve ter visto dentro do GRUEL, uma farofa ou um pão
sendo repartido por todos os filhos da corrente. Que idéia você faz desse procedimento?
Já parou pra pensar por que isso ocorre?
Muitos poderiam responder a essas perguntas dizendo que as comidas
representam o alimento da alma, um compartilhar com Deus, uma comunhão com o
sagrado. Todas essas respostas estão corretas mas são muito genéricas e superficiais ou
melhor, explicariam assim o comer em qualquer religião. Mas especificamente na
umbanda, o que representa a comida?
Toda comida feita que será distribuída pela corrente umbandista deve passar de
profana à sagrada. A sacralização inicia-se no momento da sua preparação. A comida
sacralizada passa a chamar-se Iyanlê e tem uma fortíssima representação simbólica
estando relacionada com o ciclo de nascimento e morte, com o coletivo e o individual.
Nascer significa individualizar uma porção do orixá enquanto morrer é restituir essa
porção individual que volta a compor a massa genérica que é o orixá. Quando a porção
individualizada retorna compondo novamente a massa genitora, o Orixá adquire mais axé,
pois tudo o que foi experimentado pela massa individual é adicionada a massa genérica
no momento de seu retorno. Assim, quanto mais esse ciclo ocorre, mais axé o orixá
comporta. As Iyanlês representam a massa genitora genérica, o Orixá, que ao ser cortada
(dividida) dá origem a porções individualizadas que representam o Ori de quem recebe.
Consumindo Iyanlê os médiuns compartilham as substâncias-símbolos (ejés) do axé do
Orixá, compartilham sua força e suas qualidades fortalecendo assim seu axé individual.
A transformação da comida profana em comida sagrada é competência do
Babalaxé, é ele também quem promove a dinâmica magística das sucessivas
transformações da existência genérica em existência individual representando assim a
morte e o renascimento como elemento essencial a evolução e intensificação do axé.
Muitas vezes essa massa individualizada (pedaço) vem amparada por uma folha
vegetal. É claro que a folha não representa simplesmente um recipiente, um prato, é
outrossim, uma simbologia muito importante. Ela representa Exu Bará, o primeiro da vida
individual, representado pela placenta durante a gestação. É a placenta quem intermédia
a mãe e filho, quem transfere os nutrientes necessários estabelecendo o papel de
mensageiro entre um e outro. Assim é Exu Bará quem intermédia a relação entre nós e
nosso orixá; é ele quem nos dá movimento, permitindo nosso nascer, crescer, reproduzir,
cumprir nosso destino pessoal e ciclo vital. Quando morremos nossos Bará muda de
função transformando-se em Exu elerú, o exu transportador do nosso carrego.
Analogamente, a folha de mamona enquanto envolve a comida representa exu bará e
assim que toda porção de comida é ingerida ela “morre” então a folha fazia passa a
representar exu Eleru, que, ao ser passada ao redor da cabeça, representado nosso ciclo
vital, se encarrega de levar os carregos existentes. Neste contexto, a palavra carrego
indica não só energias ruins, mas representa também os padrões pensenes negativos
que sendo repetitivos consomem nossa energia e não nos permite avançar, mudar de
hábitos, experimentar novas realidades.
COMER é reestabelecer o elo com o nosso orixá de tal forma a aumentarmos
nosso axé, de maneira análoga, fazemos isso durante o processo de respiração, ao
inspirarmos retiramos uma porção de ar da atmosfera que tem então sua composição,
temperatura e intensidade alteradas sofrendo individualização e portanto tendo um
propósito, um objetivo, um destino. Ao ser expirada essa massa de ar individualizada
(emi) altera energeticamente a massa de ar atmosférica (Oforufô). Assim emi reintegra o
oforufô modificando-o em qualidade e quantidade de axé.
A participação nesse ritual de alimentação é garantia de prosperidade e saúde,
chamando nossa atenção ao partilhar a Iyanlê como fonte de axé, onde o dividir é somar,
onde partilhar é prosperar.
FINALIZANDO, transcrevo um mito que deu origem ao Olubajé que ocorre no
candomblé keto, durante os festejos a Obaluayê. Olubajé, que significa literalmente
“aquele que aceita comer”, é um partilhar de Iyanlê, fonte de axé e vida que Obaluaiê
pode, com seu poder, restituir aos carentes e enfermos.
XANGÔ um dia convidou os Orixás para uma festa. Havia muita fartura e todos
estavam muito felizes. No meio da festa, eles se dão conta da ausência de obaluaiê...Ele
não havia sido convidado. Temendo sua cólera, os Orixás decidem ir ao se palácio, todos
juntos, levando o que comer e beber. Era necessário pedir desculpas...fazê-lo esquecer a
indelicadeza...Obaluaiê aceita a homenagem, mas faz Xangô chamar a todos os
habitantes de sua cidade para partilhar com ele do banquete...”
A cultura africana chegou no Brasil dentro do ser humano. O africano não trouxe
objetos, livros nem fotografias, ele trouxe sua memória e a partir dela construiu sua
história neste país. Tiraram-lhe tudo: família, posição social, dignidade, profissão, mas
não tiraram seu conhecimento. Esse conhecimento só pode ser mantido durante a
diáspora negra porque esse povo sempre teve uma forte tradição oral. Foi a oralidade que
perpetuou os fundamentos da religião. Assim a tradição dos antigos Babalawôs africanos
manteve-se viva e pode sofrer alterações em contato com a tradição indígena e a tradição
do branco. Foi dessa amálgama que surgiu a tradição dos Babalawôs de Umbanda. Uma
porção diminuta que caminha sobre a terra em segredo, muito discretamente,
sustentando as raízes e permitindo que a verdadeira tradição umbandista prosperasse
para que os demais umbandistas pudessem expressar partes desse conhecimento em
seus atos mediúnicos através da Umbanda popular. O movimento umbandista foi
elaborado a partir de d dois pólos: o material e o espiritual. No Orum, plano espiritual,
surgiu uma realidade nova, uma egrégora na qual entidades foram divididas em linhas e
falagens com características específicas e objetivos próprios todos unidos por uma só
força: a criação do movimento umbandista, estas entidades eram antigos sacerdotes das
religiões das três raças formadoras ou ainda elementos de grande expressão em cada
raça. Estando o astral organizado, a umbanda foi sendo vagarosamente implantada no
ayê, plano material, de tal forma que, quando houve o acúmulo de conhecimento mínimo
necessário, caboclos, preto velhos, exus e pombas giras foram estabelecendo contato
aqui e ali, preparando caminho para o Caboclo das Sete Encruzilhadas por intermédio de
Zélio de Moraes, promover o marco inicial dessa religião. Mas a umbanda não começou
aí muito menos teve todos os seus fundamentos depositados aí. Foi a tradição dos
babalawôs de Umbanda quem sacralizou o território material para que o divino pudesse
se manifestar de maneira mais intensa e pudesse trabalhar de maneira mais profunda
para o bem estar do próximo. Esses Babalawôs de umbanda permaneceram e
permanecem anônimos sendo muito difícil cita-los. Mas em 1956, um desses Babalawôs
da tradição da Raiz da Guiné, WW Matta e Silva resolveu soltar o verbo, e detonar com
toda a superficialidade e mediocridade com a qual os rituais de umbanda estavam sendo
conduzidos. Escreveu várias obras tentando desvendar alguns “véus da Umbanda”,
deixou um legado de mais quatro Babalawôs que seguindo sua própria evolução
superaram seu mestre e especializaram-se em caminhos diferentes, um deles F. Rivas
Neto é o idealizador da primeira Faculdade de Teologia Umbandista. A grande
contribuição desses babalawôs foi a união entre os rituais utilizando-se de chaves mais
simples mas muito mais poderosas para abrir portais. O sacrifício animal e seu ejé
vermelho, foi substituído por sinais feito com pemba a partir de um código: a lei de pemba.
Eu conheço duas tradições a raiz da guiné e a raiz do congo. A raiz da Guiné elabora todo
seu código utilizando elementos da astrologia, do alfabeto adâmico e dos sinais de sete
orixás (Oxalá, Yori, Yorimá, Oxossi, Xangô, Ogum e Yemanjá) é a única difundida
parcialmente em livros por Matta e Silva. A segunda tradição é a raiz do Congo, que
elabora seu código a partir de dez Orixás dando ênfase ao sinais de essuiá e de exu.
Essa última apresenta códigos diferentes para elaboração de Kpoli, para pontos de
entidades, para assentamentos e para mandalas. Quais todos os sinais são comuns mas
código para agrupa-los é diferente. Por isso surgiram tr~es sacerdotes: Babalorixás,
Babalawôs e Babalaxés. A lei de pemba simplificou processos de sacralização, de
assentamentos e de abertura de portais, possibilitou uma maior manipulação de energias
por parte das entidades e ainda intensificou o oráculo de Ifá. MAS há um erro muito
comum: pensar que a lei de pemba é só riscar!!!! Ela exije um maantra (som sagrado) e
um mudrás (gesto sagrado) somente assim a junção risco-som-gesto transforma-se em
movimentação de energia – o Yantra. Meu pai de santo dizia: “Assim como palavras
colocadas ao acaso não originam poesias, somente riscas sinais decorados não são
componentes da lei de pemba” eu diria: “Decorar letras e junta-las pode impressionar
analfabetos mas é signo de mediocridade para os alfabetizados”
Na atual fase do GRUEL, as entidades estão começando a manipular a lei de pemba
herdada da tradição Congo, a maior ou menor habilidade no manuseio dessa lei para
elaboração de pontos depende de vários fatores, mas o conhecimento do médium é um
dos mais importantes. A utilização da pemba para a abertura de portais está começando a
ser utilizadas no momento da energização. A utilização dessa lei para sacralização,
assentamentos, elaboração de Kpoli e aberturas de portais só é ,por enquanto,
competência minha Babalaxé. Mas é claro que assim como eu fui privilegiado certamente
privilegiarei alguém, para com certeza manter viva nossa tradição e a força da pemba do
congo (congo sempre vai girar!). Para finalizar fica o ponto e entenda quem puder:
Prosperidade
Poucas pessoas neste mundo, pouquíssimas mesmo, podem ser consideradas bem-
sucedidas, prósperas. Por que será? O que as diferencia das demais, em número bastante
superior? Existiria, de fato, algum segredo, alguma chave mágica para se abrir as portas dos
tesouros do Universo? Existe, sim, um segredo (podemos dar o nome de segredo por falta de
outro melhor). E as pessoas que compõem esse pequeno grupo, apenas 1% da humanidade,
conhecem esse segredo. É algo tão simples, tão ao alcance de nossas mãos, à nossa
disposição. Chama-se Plano de Vida. Pessoas de sucesso têm um plano de vida, estabelecem
metas. Há um encadeamento de coisas importantíssimas para se alcançar o sucesso. Primeiro,
você precisa ter um sonho definido, precisa saber exatamente o que deseja. Em seguida, deve
estabelecer metas para alcançar o seu sonho. Precisa traçar um roteiro, marcar uma data para
realizar o sonho. Deve planejar como vai cumprir as metas, que caminho vai tomar, o que vai
fazer. Tem que agir. Sem ação não se chega a lugar nenhum. Não adianta sonhar, estabelecer
metas, planejar e ficar sentado em sua zona de conforto. Nada cai do céu. É necessário sair em
campo, para a batalha, para a conquista do seu sonho. E, por fim, precisa acreditar em si, na
sua capacidade, nas possibilidades infinitas e que a realização do seu sonho é possível. Em
suma, o sucesso é o resultado da concretização das metas estabelecidas, do perfeito plano de
ação, do trabalho empreendido em prol do seu ideal e da crença em seu potencial e na
possibilidade da realização do sonho. Este é, portanto, o segredo para se fazer parte do restrito
grupo dos seres bem-sucedidos; esta é a chave que abre as portas dos tesouros infinitos do
Universo. Agora que você conhece o grande segredo do sucesso, magnetize os centros de sua
consciência com pensamentos de sucesso. Contemple o futuro com alegria e expectativa de
grandes realizações. Deseje ser próspero. Deseje firmemente a prosperidade. Deseje atrair
dinheiro para gozar a vida, para ser feliz. Deseje firmemente tudo de bom que a vida tem para
oferecer. Você merece e pode ter tudo o que deseja. Tenha sentimento de solidariedade.
Deseje sinceramente ser útil às pessoas através da riqueza que você conquistar. Deseje
profundamente ajudar o próximo: os parentes, os amigos, os necessitados. Evite o egoísmo, a
ganância desmedida. Deseje a prosperidade para você, para sua família, para os amigos, para
todas as pessoas. Deseje sinceramente ver todo o mundo próspero, saudável e feliz. Deseje
melhorar seu padrão de vida. Visualize o seu sucesso. Veja-se prosperando a cada dia. Veja-se
ganhando muito dinheiro e gastando-o de forma criativa e judiciosa. Veja-se feliz em todos os
momentos de sua vida, ao lado da família, dos amigos. Veja-se amando e sendo amado. Veja-
se de bem com a vida. Sonhe e acredite. Seus sonhos se tornarão realidade. Você pode
conquistar a riqueza simplesmente se imaginando rico. Agindo dessa maneira, você vai contar
com a ajuda infalível do seu subconsciente. Riqueza é uma convicção subconsciente. Você só
precisa pôr em sua mente a idéia da riqueza e fazê-la acontecer usando a chave do sucesso.
Esta é a lei mental: sentimento de riqueza produz riqueza, sentimento de sucesso produz
sucesso. Ao pensar em riqueza, a idéia dominante deve ser de riqueza e não de pobreza; ao
pensar em sucesso, a idéia dominante deve ser de sucesso e não de fracasso. Lembre-se: o
obstáculo ao seu sucesso em tudo que desejar está em sua própria mente. Logo, você pode
destruí-lo quando quiser. Coloque-se mentalmente em harmonia com o seu subconsciente e
seja rico, próspero e feliz. Mas, lembre-se também que o que você afirmar conscientemente,
em certo momento, não deve ser negado mentalmente em seguida. Assim procedendo, você
acaba por desfazer a programação.