Você está na página 1de 1526

Optima* MR360 (16 Beat)

Brivo* MR355 (16 Beat)


Sistema 1,5 T MR

Manual do operador
* Optima e Brivo são marcas registradas da General Electric Company

Este documento é o manual do operador para o Optima MR360 (16 Beat) e para o Brivo MR355 (16 Beat). Os recursos,
bobinas e aplicações reais dependerão da configuração do sistema que você optar por adquirir. Você pode obter informações
mais detalhadas sobre Conceito e telas na ferramenta de formação em inglês.

Fabricante:
GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos Médico- Hospitalares Ltda.
Via Mun. Vereador Joaquim Costa, 1405 Galpão 7
Contagem - MG - Brasil - 32.150-240
Tel. Fax: (031) 3343-6800

Este produto é certificado como:


Sistema e Imagem por Ressonância Magnética Optima MR 360 (16 Beat). Número de Registro na ANVISA 80071260126.
Sistema de Imagem por Ressonância Magnética Brivo MR 355 (16 Beat). Número de Registro na ANVISA 80071260125.

Responsável Técnico: Renata Brandão


CRF/SP: 36.198

Optima MR360 (16 Beat) 1.5T


Brivo MR355 (16 Beat) 1.5T
Manual do operador, português
6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10
© 2018 General Electric Company
Todos os direitos reservados.
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Índice

Regulamentos e Normas Aplicáveis 31

Capítulo 1: Ler primeiro 1-1


Acerca deste manual 1-2
Informações de segurança 1-2
Avisos de segurança 1-2
Propósito deste manual 1-3
Pré-requisitos 1-3
Janelas instantâneas 1-3
Sobre o scanner de RM 1-5
Ajuda Online 1-7
Abrir/fechar o manual 1-9
Adicionar um tópico aos favoritos 1-11
Imprimir um tópico 1-12
Visualizar um filme 1-13
Interface do usuário do sistema 1-14
Área de cabeçalho 1-15
Área de rodapé 1-18
Terminologia 1-21
Áreas de trabalho 1-23
Área de trabalho da Visualização Automática 1-23
Área de trabalho de Controle/Notas do Protocolo 1-23
Áreas de trabalho relacionadas com a digitalização 1-23
Áreas de trabalho relacionadas com a visualização 1-23
Áreas de trabalho de gestão do sistema 1-23
Áreas de trabalho de gestão de imagens 1-23
Lista de Funcionalidades 1-24
Fluxo de trabalho de MR 1-38

Capítulo 2: Segurança 2-1


Introdução 2-2
Informações de segurança 2-3
Formação do Usuário 2-4
Etiquetas de identificação do produto 2-5
Indicações de Utilização 2-11
Restrições de Utilização 2-12
Instruções de Utilização 2-13
Contraindicações de Utilização 2-15
Segurança do ambiente MR 2-16
Normas de segurança de Ressonância Magnética 2-18
Compatibilidade Eletromagnética 2-19

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Especificações de temperatura e umidade 2-24


Ambiente de Funcionamento do MRCC 2-24
Conceitos básicos sobre campos magnéticos 2-25
Campos magnéticos estáticos 2-26
Zona de Segurança 2-28
Zona de Exclusão 2-32
Efeitos biológicos 2-34
Objetos ferromagnéticos 2-35
Dados do campo magnético espacial 2-37
Informações sobre o magneto 2-38
Definições 2-38
Campo Magnético Espacial 2-39
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos 2-41
Problemas relacionados com os circuitos criogênicos e de refrigeração 2-43
Campos magnéticos gradientes 2-45
Calcular o Valor máximo do gradiente 2-46
Limites de valor do gradiente 2-47
Potência do gradiente máximo do produto 2-48
Estimulação de nervos periféricos 2-49
Ruído acústico 2-52
Campos Eletromagnéticos 2-54
Frequências de RM para espectroscopia multinuclear (MNS) 2-54
Aquecimento do Tecido 2-55
Aquecimento do Ponto de Contato 2-58
Aquecimento do material condutor 2-60
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR) 2-61
B1rms máximo para Bobinas de Transmissão do Corpo e Bobinas de Transmissão da Cabeça 2-64
Perigos clínicos 2-65
Pacientes de alto risco 2-66
Perigos do Escaneamento 2-67
Perigos do equipamento 2-69
Luzes de alinhamento laser 2-70
Ligações de cabos e equipamentos 2-72
Triagem clínica 2-75
Formulário de Triagem 2-76
Compatibilidade com ressonância magnética 2-78
Emergências relacionadas com o paciente 2-79
Procedimentos médicos de emergência 2-79
Sistema de alerta do paciente 2-81
Parada de emergência 2-82
Corte de Emergência 2-83
Desligar a alimentação da PDU 2-84
Inativação do Magneto 2-85

4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Procedimento secundário de enfraquecimento do magneto 2-85


Desbloqueio de emergência da mesa de transporte 2-90
Introdução ao Escaneamento e à Visualização 2-92
Escaneamento 2-93
Visualização 2-100
Manutenção do Sistema 2-104
Limpeza geral 2-105
Ventilador de extração 2-106
Serviços de Manutenção 2-107
Introdução aos procedimentos 2-108
Lista de verificação de segurança 2-108
Proteger as zonas de segurança e exclusão 2-110
Preparar o paciente 2-112
Proteger o paciente de queimaduras de RF 2-115
Emergências relacionadas com o equipamento ou ambientais 2-120
Emergências relacionadas com o magneto 2-121
Interrupção dos circuitos criogênicos com falha da ventilação 2-122
Verificar o nível de criogênio 2-124
Sistemas equipados com um Medidor de Nível de Hélio 2-124
Sistemas equipados com uma Unidade de Monitoração do Magneto 2-124
Contato manual com criogênios líquidos 2-125
Revisão de segurança 2-126
Linhas de Orientação sobre testes de compatibilidade com MR 2-128
Conceitos básicos sobre a compatibilidade com RM 2-129
Segurança em RM 2-129
Segurança e eficácia do dispositivo 2-129
Compatibilidade com o scanner 2-130
Abordagem aos testes de compatibilidade 2-131
Classificações 2-132
Classificações de dispositivos 2-132
classificação de zonas 2-132
Forças magnéticas e binários 2-134
Teste de triagem 2-134
Aquecimento 2-135
Inspeção Pré-teste 2-135
Teste de aquecimento 2-135
Distorção do campo magnético 2-136
Procedimentos de compatibilidade com RM 2-137
Testar a compatibilidade com a RM 2-138
Testar forças magnéticas e binários: teste de triagem 2-139
Testar forças magnéticas e binários: teste de pequenos objetos 2-141
Testar o aquecimento: inspeção de pré-teste 2-143
Testar o aquecimento: dispositivos utilizados durante o escaneamento 2-144

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Ficha de Dados de Compatibilidade com RM 2-148


Formulário de Registro de Compatibilidade com RM 2-149
Programas de manutenção periódica 2-150
Sistemas Optima MR360 e Brivo MR355 2-151
Programação de serviços 2-153
Optimized Planned Maintenance (Manutenção planejada otimizada) 2-154

Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sistema 3-1


Procedimento de inicialização do sistema 3-2
Procedimentos de início e encerramento de sessão do sistema 3-3
Iniciar sessão 3-3
Iniciar sessão de emergência 3-4
Iniciar sessão com privilégios administrativos 3-4
Encerramento manual de sessão 3-4
Procedimento de reinicialização do sistema 3-6
Procedimento de desligamento do sistema 3-7
Procedimento de desligamento de emergência 3-8
Procedimento de reinicialização do TPS 3-9
Procedimento de inicialização móvel 3-11
Procedimento de Garantia de Qualidade Diária Automática 3-12
Fantoma de escaneamento 3-12
Teste de SNR 3-14
Teste do sistema 3-16
Definição de tendências DAQA 3-17
Mensagens DAQA 3-19

Capítulo 4: Gestão do sistema 4-1


Área de trabalho de Gestão do Sistema 4-2
Procedimento de Relatório Eletrônico 4-3
Procedimento de visualização de mensagens do Registro de Erros 4-4
Visualizar mensagens do sistema 4-4
Visualizar mensagens da Gestão de Imagem 4-4
Visualizar mensagens de escaneamento 4-4
Procedimento do Conversor de Imagens Legadas 4-5
Mensagens e condições de erro 4-6
Procedimentos de Manutenção Planejada 4-7
Mensagem de Data de Manutenção Planejada 4-7
Manutenção Planejada Atrasada 4-7
Falha da Manutenção Planejada 4-7
Procedimento de gravação de dados brutos 4-8
Procedimento de configuração da senha de dB/dt de Segundo Nível 4-9
Procedimento de escrita de mensagens no Bloco de Notas de Assistência Técnica 4-10
Procedimentos de acerto da data e hora do sistema 4-11
Selecionar um fuso horário 4-11

6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Mudar a data ou hora 4-12


Fechar a Instalação Guiada 4-12
Procedimento de ativação da Assistência Virtual TiP 4-13

Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos) 5-1


Orientação do Localizador de 3 Planos 5-4
Orientação da família de EPI 5-5
Orientação de família FSE 5-6
Orientação de família de GRE 5-7
Família de PROPELLER 2.0 HDTM 5-9
Orientação de família de espectroscopia 5-11
Orientação de família de SE 5-13
Orientação de família Vascular 5-14
Prescrever e digitalizar uma sequência de impulsos 5-16
Procedimento de alteração da PSD dentro de um protocolo 5-17
Considerações sobre Localizador de 3 Planos 5-18
Seleções do parâmetro de digitalização EPI 5-20
Considerações sobre as digitalizações DW EPI e DTI 5-25
Considerações sobre a digitalização do Tensor de Difusão 5-33
Considerações sobre a digitalização EPI FLAIR 5-34
Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco Gradiente 5-35
Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco de Rotação 5-37
Seleções de parâmetros de digitalização FSE 5-39
Considerações sobre a digitalização de FSE-XL 5-43
Considerações sobre a digitalização de FSE-XL IR Duplo e Triplo 5-45
Considerações sobre a digitalização FSE-IR 5-47
Considerações sobre a digitalização RFSE Rápido-XL 5-48
Considerações sobre FLAIR 5-50
Seleções de parâmetros do T2 FLAIR type-in PSD optflair+ 5-53
Considerações sobre a digitalização de Cubo 5-54
Considerações sobre a digitalização SSFSE e SSFSE-IR 5-57
Seleções de parâmetros de digitalização de GRE 5-59
Considerações sobre a digitalização GRE 5-61
Considerações sobre a digitalização GRE Rápido 5-63
Considerações sobre a digitalização SPGR 5-64
Considerações sobre a digitalização SPGR Rápido 5-65
Aplicações de SPGR/GRE Rápido 5-67
Procedimento de GRE Rápido/SPGR Rápido 3D de eco duplo 5-68
Considerações sobre as digitalizações GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco 5-69
Considerações relativas ao Curso de tempo de GRE Rápido 5-71
Considerações sobre a digitalização FIESTA 2D 5-73
Considerações sobre FIESTA 3D 5-78
Considerações sobre FIESTA-C 3D 5-79
Considerações sobre o modo FastCINE 5-80

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Considerações sobre MDE 2D 5-82


Considerações sobre digitalização MDE 3D 5-83
Considerações sobre a digitalização LAVA 5-84
Considerações sobre a digitalização MERGE 5-85
Fluxo de trabalho de VIBRANT 5-86
Procedimento SWAN 5-94
Seleção de parâmetros de digitalização de PROPELLER 5-96
Comparação de resolução de FSE/T2 PROPELLER 5-99
Considerações sobre a digitalização PROPELLER DWI 5-100
Considerações sobre a digitalização T2 Cérebro 5-101
Considerações sobre a digitalização FLAIR T2 com PROPELLER 5-102
Considerações sobre a digitalização FLAIR T1 com PROPELLER 5-103
Considerações sobre PROPELLER T2 Corpo 5-104
Considerações sobre a digitalização PROPELLER para membros 5-105
Parâmetros de escaneamento de espectroscopia 5-107
Considerações sobre a digitalização de PROBE SVQ 5-117
Considerações sobre a digitalização de PROBE-P 5-119
Seleções de digitalização de CSI PRESS 5-121
Seleções de digitalização de CSI PROBE 2D 5-122
Considerações sobre a digitalização CSI PROBE 3D 5-124
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR 5-127
Considerações sobre a digitalização Eco de Rotação 5-131
Procedimento de Ângulo de Rotação do Eco de Rotação 5-132
Considerações sobre a digitalização de Recuperação de Inversão 5-133
Seleções de parâmetros de digitalização vascular 5-134
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D 5-135
Considerações sobre a digitalização GRE Rápido/SPGR Rápido TOF 2D 5-136
Considerações sobre a digitalização GRE/SPGR TOF 3D 5-138
Considerações sobre a digitalização GRE Rápido/SPGR Rápido TOF 3D 5-140
Considerações sobre a digitalização GRE/SPGR FastCard 5-141
Considerações sobre o Contraste de Fases 2D 5-143
Considerações sobre Contraste de Fases 2D Rápido 5-145
Considerações sobre Contraste de Fases 3D 5-147
Considerações sobre Contraste de Fases VENC 5-148
Considerações sobre o Afluxo Melhorado 5-150
Considerações sobre Afluxo Melhorado IR 3D 5-152
Considerações sobre a Velocidade 3D Melhorada 5-159
Considerações relativas ao Deltafluxo Melhorado 5-160
Procedimento de definição do atraso ideal do sinalizador 5-167

Capítulo 6: Preparação do paciente 6-1


Triagem de pacientes e funcionários 6-2
Procedimento de transferência do paciente 6-4
Procedimento de posicionamento do paciente 6-6

8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Colocação de almofadas no paciente 6-10


Introdução à colocação de almofadas 6-10
Isolamento da bobina cardíaca 6-11
Isolamento da bobina de superfície 6-12
Colocação de almofadas de corpo inteiro 6-13
Almofadas dielétricas 6-14
Conceito de almofadas dielétricas 6-14
Procedimento do abdômen 6-16
Procedimento do pescoço 6-17
Proteger os olhos e ouvidos do paciente 6-18
Procedimento de referenciação do paciente 6-19
Referenciar com a luz de alinhamento 6-19
Procedimento de regresso do paciente ao ponto de referência 6-20
Transferir o paciente para fora da mesa 6-21
Emergências relacionadas com o paciente 6-22

Capítulo 7: Pré-escaneamento 7-1


Sugestões sobre o pré-escaneamento automático 7-2
Procedimento de pré-escaneamento manual 7-3
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual 7-3
Ajustamento grosseiro da frequência central 7-4
Ajustamento do ganho de transmissão 7-6
Ajustamento fino da frequência central 7-8
Ajustamento do ganho de recepção 7-10
Pré-escaneamento de SAT de gordura/água 7-11
Verificação do tempo de TI 7-13
Procedimento de pré-escaneamento de espectroscopia 7-14
Pré-escaneamento de uma série de espectroscopia 7-14
Ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de traçado 7-14

Capítulo 8: Sessão 8-1


Procedimento de navegação na área de trabalho 8-2
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem 8-2
Abrir a área de trabalho de Gestão do Sistema 8-3
Abrir área de trabalho do gestor da lista de trabalhos 8-4
Procedimento da Sessão de Protocolo 8-5
Abrir uma Sessão de Protocolo 8-5
Fechar uma Sessão de Protocolo 8-5
Procedimentos de Sessão de Revisão 8-6
Abrir uma Sessão de Revisão 8-6
Fechar uma Sessão de Revisão 8-6
Procedimentos para abrir/fechar Sessão de Escaneamento 8-7
Abrir uma Sessão de Escaneamento 8-7
Fechar uma Sessão de Escaneamento 8-7

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Abrir o Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica). 8-9

Capítulo 9: Protocolo 9-1


Procedimento ProtoCopy 9-2
Procedimento de protocolo 9-3
Criar/editar 9-3
Gravar um protocolo no escaneamento 9-4
Protocolos de testes de periféricos 9-5
Definir um protocolo como favorito 9-6
Organizar os protocolos locais 9-7
Reorganizar os protocolos a partir da área de trabalho Gestão do Sistema 9-7
Reorganizar protocolos a partir do Gestor da Lista de Trabalhos 9-7
Eliminar um protocolo 9-8
Eliminar uma série 9-9
Remover uma única série 9-9
Remover todas as séries 9-9
Criar procedimento de protocolo de barra de rolagem 9-10
Tópicos relacionados 9-12
Procedimento para adicionar ou eliminar a barra de deslocamento 9-13
Adicionar uma posição na barra de deslocamento 9-13
Eliminar uma posição na barra de deslocamento 9-13
Procedimento de criação de um ícone de atalho do protocolo 9-15
Configurar o ícone para inclusão nos Atalhos Personalizados 9-15
Utilizar o ícone de atalho para o exame 9-15
Exame com um procedimento de protocolo de barra de rolagem 9-17
Tópicos relacionados 9-17
Procedimento de intercâmbio de protocolos 9-18
Abrir 9-18
Importar 9-19
Exportar 9-20
Adicionar informação do local 9-22
Preferências de relatório 9-23
Pré-visualizar relatório 9-25
Print (Imprimir) 9-27
Procedimento de bloqueio de protocolo 9-28
Redefinir a senha 9-28

Capítulo 10: Notas do protocolo 10-1


Procedimento de notas do protocolo 10-2
Adicionar texto 10-2
Adicionar uma imagem 10-3
Selecionar uma imagem 10-3
Dimensionar uma imagem 10-3
Apagar informações da imagem 10-4

10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Eliminar uma imagem em uma Nota de Protocolo 10-6


Adicionar uma imagem a partir de CD/USB 10-8
Copiar/colar notas entre séries 10-9

Capítulo 11: Escaneamento 11-1


Introdução aos parâmetros de digitalização normais 11-4
Introdução ao Rx Gráfico 11-6
Introdução à SAT 11-7
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho 11-8
Área de trabalho de digitalização 11-9
Fluxo de trabalho de digitalização para um novo paciente 11-11
Procedimento de digitalização com um protocolo 11-12
Procedimento de digitalização da mesma série 11-14
Procedimento de contraste de transporte automático 11-15
Procedimento de digitalização de calibração 11-17
Considerações de AutoScanTM 11-20
Considerações de AutoView (Visualização automática) 11-21
Procedimento de SAR e dB/dt 11-22
Monitore o SAR durante um exame 11-25
Considerações sobre parâmetros de digitalização 11-28
Correção geométrica 3D 11-28
Fator de aceleração 11-30
Procedimento de TR Automático 11-31
Largura de banda 11-33
Quantidade e tipo de contraste 11-34
ETL 11-35
Procedimento de Rx explícito 11-36
Direção de Compensação do Fluxo 11-37
FOV 11-38
Direção da frequência 11-39
Ângulo de rotação de GRE 11-40
Considerações da reorientação do ângulo de inclinação 11-41
Considerações da direção do eixo de gordura 11-44
Procedimento de seleção de Localizações Antes da Pausa 11-47
Localizações Antes da Pausa 11-47
Aquisições Antes da Pausa 11-47
Repetições Antes da Pausa - FSE 11-47
Localizações por chapa 11-48
Procedimento de seleção do modo 11-49
NEX 11-50
Espectroscopia NEX 11-50
Número de disparos 11-51
Número de Chapas ou Cortes 11-52
Localizações de sobreposição 11-53

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Correção de fase 11-54


FOV de fase 11-56
Fase e Frequência 11-57
Seleções de fase e frequência de espectroscopia 11-57
Procedimento de seleção do plano 11-58
Digitalização de preparação 11-59
Orientação do paciente 11-60
Modo de Acionamento de RF 11-61
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição 11-62
Modo de Acionamento de RF: Otimizado 11-63
Adquirir uma digitalização de calibração Mapa B1 Rápido 11-63
Salvar Rx 11-66
Compromissos de parâmetros de digitalização 11-67
Escaneamento 11-69
Espaçamento de cortes 11-70
Espessura de corte 11-71
Espiral 11-72
TE e TE2 11-73
TI 11-74
TR 11-75
Abrir/fechar barra de ferramentas 11-76
Fechar a barra de ferramentas do Rx Gráfico 11-76
Abrir/voltar a apresentar a barra de ferramentas do Rx Gráfico 11-76
Abrir/fechar menus da barra de ferramentas 11-76
Procedimento de Rx Gráfico 11-77
2D 11-77
3D 11-78
Copiar/colar 11-79
Copiar Rx do localizador para a janela de visualização ativa 11-79
Copiar Rx no localizador original 11-79
Copiar os parâmetros de digitalização para uma nova prescrição 11-80
Copiar Rx entre o Rx Gráfico de 2D e 3D 11-80
Apagar GRx ou SAT 11-81
Apagar o Rx Gráfico ativo 11-81
Apagar tanto o SAT como o Rx Gráfico 11-81
Apagar apenas SAT 11-81
Bandas SAT IR 11-82
Lente amplificadora 11-83
Ampliar a janela de visualização ativa 11-83
Minimizar a janela de visualização ativa 11-83
Editar PROBE-P 11-84
Espectroscopia CSI PROBE 2D 11-86
Espectroscopia CSI 3D 11-89

12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Prescrição radial 11-91


Ferramentas do Rx Gráfico 11-92
Inverter a ordem do corte 11-94
Report Cursor (Cursor de Relatório) 11-96
Cursor de Relatório ativado 11-96
Cursor de Relatório desativado 11-96
Volume de enchimento 11-97
Voxel Único 11-99
Selecionar série 11-102
Volume de Rastreador e 3D 11-103
Procedimento para salvar imagens do localizador 11-105
Considerações sobre a opção Salvar Localizador 11-105
Tópicos relacionados 11-106
Procedimento para salvar Visualizador do Localizador 11-107
Tópicos relacionados 11-111
Procedimento de saturação 11-112
Impulsos de SAT Química 11-112
SAT Espacial 11-114
Copiar/colar SAT 11-116
Procedimento de Início Automático 11-117
Criar/editar protocolo 11-117
Desativar 11-118
Escaneamento 11-119
Procedimento de ativação da Voz Automática 11-121
Ativar 11-121
Controle do volume 11-122
Controle da velocidade 11-123
Definir o controle de velocidade 11-123
Repor a velocidade no valor predefinido 11-124
Sinalizador Fluorescente 11-125
Adicionar um novo idioma 11-126
Gravar instruções 11-127
Eliminar um Idioma 11-128
Eliminar uma Mensagem Local 11-129
Parâmetros de temporização de contraste/digitalização 11-130
PD/T2 11-130
T1 11-131
T2* 11-132
Vascular 11-133
Procedimentos do cronômetro 11-134
Contagem 11-134
Reinicializar 11-135
Procedimento do Fluxo de Trabalho 11-136

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Adicionar sequência de digitalização 11-136


Adicionar tarefa de pós-processamento 11-137
Adicionar tarefa a executar automaticamente 11-137
Adicionar tarefa a executar manualmente 11-137
Cortar/copiar/colar série 11-138
Cortar série 11-138
Copiar/Colar série 11-138
Mover série 11-139
Renomear tarefa 11-140
Mostrar dados futuros 11-141
Procedimento para vincular séries 11-142
Procedimento para editar link 11-147
Salvar protocolo como exame 11-150
Quebrar ligação 11-151
Orientação de artefatos 11-152
Sugestões sobre artefatos 11-153
Anefato 11-153
Uniformidade da SAT de Gordura da coluna cervical (Suscetibilidade de Massa) 11-155
Sombreamento dielétrico 11-156
Artefato de anel DWI e DTI 11-158
Artefato de troca química de Eco de Gradiente 11-159
Não uniformidade do sinal 11-160
PROPELLER 11-161
Enrugamento 11-161
Artefatos de topo do couro cabeludo 11-161
Imagens embaçadas 11-162
Ausência de sinal 11-162
Ondulações 11-163
Fuga de RF 11-164
Falta de homogeneidade de RF 11-165
Sombreamento 11-166
Artefato de estrela 11-167
Artefato de bobina de superfície 11-168
Truncamento 11-169
Artefato de "buraco de verme" 11-171
Procedimento para parar digitalização/terminar exame 11-172
Procedimento Ready Brain 11-173
Configurar o procedimento Ready Brain 11-173
Criar a ligação para o procedimento Ready Brain 11-173
Fluxo de trabalho Ready Brain 11-174
Procedimento de calibração automática 11-179
Calibração automática sem séries de apneia inspiratória ou com voz automática. 11-179
Calibração Automática com séries de apneia inspiratória 11-179

14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Tópicos relacionados 11-180


Procedimento de seleção automática de bobina 11-181

Capítulo 12: Respiratório 12-1


Procedimento do fole respiratório 12-2
Considerações sobre a opção Compensação Respiratória 12-5
Considerações sobre a opção Controle/Sinalização Respiratório 12-7

Capítulo 13: CV do Usuário 13-1


CV do Usuário de Ordem de Aquisição 13-3
CV do Usuário de Vetor de Fase Adaptável 13-4
CV do Usuário de Monitoração de Arritmia 13-5
Modo FastCINE 13-5
Modo FastCard 13-5
CV do Usuário de Otimização da Supressão de Água Automática 13-7
CV do Usuário de Cancelamento de Névoas 13-8
CV do Usuário do Kit de Ferramentas do Corpo 13-9
CV do Usuário de Supressão Clássica de Anefatos 13-10
CV do Usuário Melhoria de Cubo 13-11
CV do Usuário de Sintonização do Eco 13-12
CV do Usuário Supressão do CSF do Corte de Extremidade 13-13
CV do Usuário de SAT com Máscara nas Extremidades 13-14
Editable refocus flip angle (Refocagem editável do ângulo de rotação) 13-15
CV do Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada 13-17
Supressão de gordura melhorada 13-18
CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta 13-19
CV do Usuário de Eficiência de Saturação de Gorduras 13-21
Uniformidade de Saturação de Gordura 13-22
CV de Usuário de Inversão FLAIR 13-24
CV do Usuário de Otimização de Fluxo 13-25
CV do Usuário de Otimização de Quantificação do Fluxo 13-26
CV do Usuário de Otimização de NEX Fracionado 13-27
Otimização dos gradientes para difusão completa 13-28
CV do Usuário de Otimização de Meio NEX 13-29
CV do Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem 13-30
CV do Usuário de Espaço k 13-31
CV do Usuário Flair T1 Legado 13-33
CV do Usuário de Número Máximo de Ecos 13-34
CV do Usuário de Número Máximo de Otimização de Cortes 13-35
CV do Usuário de Período Máximo de Monitoração 13-36
CV do Usuário de Máscara de Ponderação de Magnitude 13-37
CV do Usuário de Aquisições Mínimas 13-38
CV do Usuário de Desvio da Frequência de MT 13-39
CV do Usuário de Tipo de Impulso MT 13-41

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

CV do Usuário de Método de Excitação do Navegador 13-43


CV do Usuário de Número de ddas 13-44
CV do Usuário do Número de Série de Eco Intercalada 13-45
CV do Usuário de Número de Pontos 13-46
CV do Usuário de Número de Cortes a Serem Eliminados 13-47
CV do Usuário de Número de Passos TE 13-48
CV do Usuário Legacy Phase Correction (Correção de Fase Legada) 13-49
CV do Usuário de Amostragem de Rampa 13-51
CV do Usuário de Leitura da Polaridade do Lóbulo 13-52
Tipo de Reconstrução 13-53
CV do Usuário de Navegação Limitada em Tempo Real 13-54
CV do Usuário de Impulso RF 13-55
CV do Usuário da Resolução para Escaneamentos de CSI 13-56
CV do Usuário de SAT em Tempo Real 13-57
CV do Usuário de Ordem de Ciclo Inverso 13-58
CV do Usuário de Lacuna de SAT otimizada para SLIP 13-59
CV do Usuário de Lacuna de SAT 13-60
CV do Usuário Reprodução de SAT 13-61
CV do Usuário de Modo de Escaneamento 13-62
CV do Usuário Uniformidade de Corte 13-63
CV do Usuário Percentagem de pkfr 13-64
CV do Usuário Shim Volume Mode (Modo de Volume de Enchimento) 13-65
CV do Usuário de SAT Espacial 13-66
CV do Usuário (FatSAT Espectral Espacial) 13-67
CV do Usuário de Largura Espectral 13-68
CV do Usuário de Número Total de Escaneamentos 13-69
CV do Usuário Modo Turbo 13-70
CV do Usuário de Uniformidade dos Vasos 13-71
CV do Usuário de Ordem de Visualização 13-72
CV do Usuário de Excitação de Volume Completo 13-73

Capítulo 14: Visualizador 14-1


Visualizador: Procedimento de abertura da área de trabalho 14-3
Área de trabalho do Visualizador 14-4
Procedimento de anotação no Visualizador 14-6
Adicionar anotação 14-6
Ajustar o tamanho do tipo de letra 14-8
Alterar níveis de anotação 14-9
Alterar o nível da anotação na imagem de apresentação 14-9
Alterar o nível da anotação no filme 14-11
Propagar anotação 14-14
Apagar anotação 14-15
Procedimento de ativação de mate no Visualizador 14-16
Ativar mate 14-16

16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Propagar mate 14-18


Apagar mate 14-19
Procedimento de medição no Visualizador 14-20
Medir uma área 14-20
Propagar medição 14-22
Eliminar uma medição 14-23
procedimento de ROI no visualizador 14-24
Ativar uma ROI 14-24
Propagar uma ROI 14-26
Eliminar uma ROI 14-27
Ajustar valores de largura/nível 14-28
Método 1: Botão central do mouse 14-28
Método 2: Botão esquerdo do mouse 14-28
Método 3: Predefinições 14-28
Método 4: Painel de controle 14-29
Método 5: Teclado 14-29
Procedimento de largura/nível no Visualizador 14-31
Personalizar predefinições 14-31
Procedimento de Referência Cruzada no Vizualizador 14-32
Adicionar um corte 14-32
Adicionar todos os cortes 14-33
Adicionar primeiro/último corte 14-34
Adicionar intervalo de corte 14-35
Adicionar amplitude de corte 14-36
Remover cortes 14-37
Procedimento de reprodução de filme Cine 14-38
Procedimento de introdução através da Linha de Comandos 14-40
Procedimento de alteração de cores 14-41
Procedimento de comparação de imagens 14-42
Procedimento de visualização normal 14-44
Procedimento para apagar ou ocultar objetos 14-45
Express Spine Annotation 14-46
Procedimento de filtro de imagens 14-51
Procedimento para virar/girar imagens 14-52
Procedimento de visualização do formato 14-54
Procedimento de contraste melhorado da Escala de Cinza 14-55
Procedimento de apresentação da grade 14-56
Procedimentos de controles de imagem 14-58
Procedimento de seleção de imagem 14-60
Método 1: Anotação de imagem ativa 14-60
Método 2: Linha de comandos 14-60
Método 3: Teclado 14-60
Método 4: Painel de controle de imagem 14-60

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Procedimento de inversão de imagem 14-62


Método 1: Ícone de largura e nível da janela 14-62
Método 2: Linha de comandos 14-62
Procedimento para minimizar/maximizar imagem 14-63
Procedimento de propagação de objetos 14-65
Procedimento de ativação de Imagem de Referência 14-66
Procedimento do cursor de relatório 14-67
Procedimento de deslocamento de imagens 14-68
Procedimento de disposição da tela 14-69
Procedimento de captura de imagem de tela 14-71
Procedimento de vinculação de série 14-73
Viewer (Visualizador): Procedimentos de seleção de Exame/Série/Imagem 14-74
Procedimento de visualização de Página de Texto 14-75
Procedimento de visualização de escalas graduadas 14-76
Procedimento de ampliação de imagens 14-77
Método 1: Guia Display (Visualização) 14-77
Método 2: Painel de controle de imagem 14-77
Método 3: Anotação na tela 14-77
Método 4: Lupa 14-78
Procedimento de gravação de estado 14-79

Capítulo 15: Visualizador SR 15-1


Procedimento de abertura,visualização e edição do Visualizador de SR 15-2
Procedimento de criação de modelo no Visualizador de SR 15-4

Capítulo 16: Visualizador de Volume 16-1


Procedimento de abertura do Visualizador de Volume 16-4
Lista de Aplicativos de Sessão 16-4
Gestor do Fluxo de Trabalho 16-4
Área de trabalho do Visualizador de Volume 16-5
Tela do controlador de revisão do Visualizador de Volume 16-6
Menu de apresentação (ativado pelo botão direito do mouse) no Visualizador de Volume 16-8
Procedimento de anotação no Visualizador de Volume 16-10
Anotação ativa 16-10
Adicionar anotações às imagens 16-13
Adicionar anotação a uma imagem 16-13
Adicionar anotações predefinidas às imagens 16-13
Definir as preferências de anotação 16-14
Predefinições de anotação 16-15
Eliminar anotação 16-16
Eliminar uma anotação predefinida 16-16
Eliminar uma anotação introduzida pelo usuário numa imagem 16-16
Criar um protocolo de lote 16-17
Nomear uma série de lote salva 16-18

18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Lote (rotação) 3D para 3D e IVI 16-19


Ciclo de lote sem um protocolo 16-21
Lote oblíquo sem protocolo 16-22
Procedimento de filme de lote no Visualizador de Volume 16-24
Eliminar um protocolo de filme de lote 16-24
Exportação rápida 16-25
Guardar uma imagem individual 16-27
Procedimento de coloração de imagens no Visualizador de Volume 16-28
Colorir imagens 16-28
Colorir imagens utilizando um mapa de cores 16-28
Colorir imagens com tons da mesma cor ou colorir exibições não conjugadas 16-28
Colorir exibições 3D conjugadas 16-28
Definir valores de LUT discretos 16-30
Procedimento de histograma no Visualizador de Volume 16-31
Volume ou seção transversal (X Sect) 16-31
Gráfico de perfil 16-32
Procedimento de medição no Visualizador de Volume 16-33
Precisão da medição 16-33
Resolução da medição 16-33
Precisão geométrica 16-33
Resolução do conjunto de imagens 16-33
Precisão da aquisição 16-34
Definições de visualização 16-34
Medições de objetos 3D 16-34
Medir ângulo 16-36
Medir área 16-37
Medir distância 16-38
Remover e duplicar ou refletir gráficos 16-39
Remover gráficos 16-39
Duplicar ou refletir gráficos 16-39
Medir volume 16-40
Eliminar gráficos 16-40
Procedimento de esquema de apresentação pré-definido no Visualizador de Volume 16-41
Aplicar 16-41
Salvar 16-42
Renomear 16-44
Eliminar 16-45
Modificar 16-46
Procedimento da ROI no Visualizador de Volume 16-48
Depositar uma ROI 16-48
Modificar uma ROI 16-49
Navegar entre ROIs 16-50
Definir as preferências da ROI 16-51

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Apagar ou duplicar ROI 16-52


Procedimento de segmento no Visualizador de Volume 16-53
Seleção automática 16-53
Limite 16-54
Manter/remover o objeto 16-54
Pintura nos cortes 16-55
Pintura rápida 16-57
Remover a pintura 16-57
Bisturi 16-58
Limpar um traço 16-58
Anular um corte 16-58
Editar um traço 16-58
Remover ou manter objetos 16-59
Remover objetos 16-59
Mostrar objetos removidos 16-59
Procedimento de reformatação curva do Visualizador de Volume 16-60
Editar ou limpar um traço 16-60
Salvar cada imagem na curva 16-60
Procedimento de seleção automática IVI no Visualizador de Volume 16-61
Adicionar estrutura 16-61
Editar imagem 3D de seleção automática 16-61
Remover estruturas 16-62
Fluxo de trabalho de IVI no Visualizador de Volume 16-63
Procedimento para ligar/desligar no Visualizador de Volume 16-66
Procedimento para salvar/acessar um modelo 3D no Visualizador de Volume 16-67
Salvar temporariamente um modelo 16-67
Acessar um ícone de modelo 3D para uma janela de visualização 16-67
Eliminar um ícone de modelo 3D 16-67
Procedimento para salvar estado no Visualizador de Volume 16-68
Acessar a imagem do estado salvo 16-68
Procedimento multiplanar e 3D no Visualizador de Volume 16-69
Procedimento da guia Minhas Ferramentas do Visualizador de Volume 16-70
Apresentar apenas a guia Minhas Ferramentas 16-70
Clicar com o botão direito do mouse para adicionar uma ferramenta 16-70
Arrastar e soltar para adicionar uma ferramenta 16-70
Reorganizar ferramentas 16-70
Eliminar uma ferramenta 16-70
Procedimentos de definição de controles de imagem de acesso rápido no Visualizador de Volume 16-71
Rotação/paginação livre 16-71
Ampliação 16-71
Percorrer 16-71
Depositar ponto 16-71
Seleção 16-71

20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Largura e nível 16-71


Procedimento de definição de imagem de referência no Visualizador de Volume 16-73
Selecionar uma exibição de linha de base para ser utilizada como referência 16-73
Mover a imagem de referência 16-73
Restaurar o ponto focal 16-73
Remover a imagem de referência 16-73
Modificar o nível da janela da imagem de referência 16-73
Fluxo de trabalho de reformatação no Visualizador de Volume 16-75
Procedimento do cursor de relatório no Visualizador de Volume 16-77
Procedimento de obturador no cursor no Visualizador de Volume 16-78
Procedimento de criação de traço no Visualizador de Volume 16-79
Criar um traço utilizando o painel de traço 16-79
Criar um traço utilizando o menu em apresentação 16-79
Editar um traço 16-80
Bloquear o cursor 3D para um traço 16-80

Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos 17-1


Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos 17-2
Procedimento para editar, eliminar, duplicar um paciente no Gestor da Lista de Trabalhos 17-5
Editar um paciente 17-5
Duplicar um paciente 17-5
Eliminar um paciente 17-5
Procedimento de introdução de um novo paciente do Gestor da Lista de Trabalhos 17-6
Procedimento de pesquisa no Gestor da Lista de Trabalhos 17-8
Procedimento de configuração de MR com o sistema HIS/RIS 17-9
Procedimento de controle do conteúdo da Lista de Pacientes do Gestor da Lista de Trabalhos 17-10
Aumentar o tamanho da Lista de Pacientes 17-10
Mostrar os exames em curso 17-10
Mostrar exames concluídos 17-10
Procedimento de atualização de dados do Gestor da Lista de Trabalhos 17-11
Definir o tempo de atualização e a extensão da atualização 17-11
Procedimento de reorganização de colunas do Gestor da Lista de Trabalhos 17-12
Procedimento de pesquisa na base de dados do Gestor da Lista de Trabalhos 17-13
Ordenação da Lista de Pacientes 17-14

Capítulo 18: Preferências 18-1


Procedimento de preferências 18-2
Senha de administrador 18-2
Barra de ferramentas do Rx Gráfico 18-3
Ativar o modo de investigação/clínico 18-4
Detalhes do parâmetro de escaneamento 18-5
Movimento automático da mesa 18-6

Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de Imagem) 19-1


Procedimento de reordenação da lista Seleção de Aplicativos 19-2

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Procedimento de extração de imagens com CIET 19-3


Procedimento de apresentação de cabeçalho DICOM 19-4
Procedimento de anonimato do paciente 19-5
Procedimento de definição do anonimato do paciente 19-6

Capítulo 20: Gestão de Imagem 20-1


Área de trabalho de Gestão de Imagem 20-2
Controles da Lista de Pacientes 20-3
Lista de Pacientes 20-3
Destinos 20-5
Reciclagem 20-6
Gestão de trabalhos 20-6
Mensagens da Gestão de Imagem 20-6
Compatibilidade DICOM entre sistemas de MR da GE 20-7
Encontrar exame 20-8
Ordenar lista 20-9
Lista de filtros 20-10
Procedimento da Lista de Pacientes 20-11
Remover filtro 20-11
Atualizar base de dados 20-12
Ajustar imagens 20-13
Atalhos do teclado 20-15
Remover imagens 20-16
Dimensionar as áreas de exame/série/imagem 20-17
Numeração das séries 20-18
Esvaziar conteúdo 20-21
Procedimento da Reciclagem 20-22
Eliminar definitivamente exames/séries 20-22
Recuperar imagens 20-23

Capítulo 21: Arquivo/Rede 21-1


Procedimento de CD/DVD/USB 21-2
Compatibilidade 21-2
Como manusear CD/DVDs 21-3
Salvar imagens 21-4
Restaurar imagens 21-8
Visualizar imagens no PC ou notebook 21-10
Procedimento de arquivo 21-15
Envio automático 21-15
Definir nó de Arquivo Automático para o exame atual 21-15
Definir nó de Arquivo Automático para o sistema 21-15
Envio automático seletivo por série 21-17
Definir um sistema host ou nó 21-19
Visualizar registro de segurança/fila 21-20

22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Eliminar trabalhos da lista de Trabalhos Concluídos 21-20


Configurar um sistema host 21-21
Adicionar ou editar um sistema host 21-21
Mover nós na lista de configuração 21-21
Ajustar o tamanho da coluna na barra do menu Sistemas Hosts Configurados 21-22
Remover nós da lista de Sistemas Hosts Configurados 21-22
Testar (enviar ping) um sistema host remoto 21-22
Envio manual 21-23
Destacar um dispositivo 21-24
Recuperação de imagens de base de dados local 21-25
Séries GSPS 21-27
Envio automático 21-28
Definir nó de Rede Automática para o exame atualmente ativo 21-28
Definir nó de Rede Automática para o sistema 21-28

Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem 22-1


Procedimento para abrir/fechar a área de trabalho de Aplicativos de Dados 22-2
Abrir uma área de trabalho de Aplicativos de Dados 22-2
Fechar uma área de trabalho de Aplicativos de Dados 22-2
Procedimento de exportação de dados 22-3
Compor um relatório 22-3
Eliminar itens da guia Exportação de Dados 22-5
Exportar um relatório 22-6
Visualizar um relatório em um PC 22-8
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho de Aplicativos de Dados 22-10
Procedimento para editar dados do doente 22-11

Capítulo 23: Aplicativos de Sessão 23-1


Procedimento de adição/subtração 23-2
Vincular imagens 23-2
Extração de valores de pixel mínimos/máximos. 23-3
Adicionar/subtrair imagens 23-4
Procedimentos do Seletor de Dados 23-5
Ajustar a área da lista de exame, série ou imagem (1) 23-5
Selecionar um exame, série ou imagem (2) e iniciar um aplicativo 23-5
Expandir ou contrair as seleções da barra de menu (3) 23-5
Campos de ordenação (4) 23-5
Procedimento para iniciar a Análise de Fluxo 23-7
Procedimento de visualização de vários exames no Visualizador 23-9
Procedimento de manipulação de imagens coladas 23-10
Ícones do painel de controle 23-10
Registro automático 23-13
Procedimento de colagem 23-15
Selecionar uma nova série para colar 23-17

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Capítulo 24: Opções de Imagiologia 24-1


Anotação das opções de imagiologia 24-3
Procedimento de Opções de Imagiologia 24-5
Procedimento da opção de imagiologia IDEAL 24-6
Criar uma série num protocolo existente 24-6
Digitalizar uma série 24-8
Visualizar imagens 24-9
Opção de imagiologia Multi-Fases 24-11
Seleções dos parâmetros de digitalização 24-11
Procedimento de início manual 24-14
Considerações sobre a redução do ruído acústico 24-15
Considerações sobre o ARC 24-17
Procedimento de ASSET 24-19
Considerações sobre a opção Supressão do Fluxo Sanguíneo 24-23
Considerações sobre a opção CCOMP 24-24
Considerações sobre a opção Clássica 24-25
Considerações sobre a opção Preparado para DE 24-26
Considerações sobre a opção Intervalo Dinâmico Alargado 24-27
Considerações sobre a opção Compensação de Fluxo 24-28
Adquirir uma digitalização em Tempo Real com Sinalizador Fluorescente 24-29
Considerações sobre a opção Série Eco Completa 24-31
Considerações sobre a opção Preparado para IR 24-32
Seleções do parâmetro de digitalização Transferência de Magnetização 24-33
Considerações sobre a opção MRCP 24-34
Considerações sobre a opção Sem Cobertura de Fase 24-35
Considerações sobre a opção Sequencial 24-36
Considerações sobre a opção Pixel Quadrado 24-37
Considerações sobre a opção RF Espectral Espacial 24-38
Considerações sobre a opção Preparação de T2 24-39
Considerações sobre a opção RF Adaptada 24-40
Considerações sobre a opção ZIP 24-41
Dicas sobre Corte ZIP 24-41
Dicas sobre Matriz ZIP 24-41
Considerações sobre ZIP 24-42
Considerações sobre RF ajustado 24-43
Guia Navegador 24-43

Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade 25-1


Considerações sobre filtros 25-2
Adicionar um filtro de imagem ou correção de intensidade a um procedimento de série de digi-
talização 25-4
Procedimento de aplicação de Filtro de Imagem no pós-processamento 25-5
Procedimento de adição do filtro de imagem como tarefa de pós-processamento 25-6
Executar uma tarefa de filtro manual no Gestor do Fluxo de Trabalho 25-6

24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Capítulo 26: FuncTool 26-1


Procedimento de abertura do FuncTool 26-3
Área de trabalho do FuncTool 26-4
Tela do painel de controle FuncTool 26-5
Tela do Controlador de Revisão do FuncTool 26-10
Procedimento de anotação ativa no FuncTool 26-13
Procedimento de ajustamento de largura/nível no FuncTool 26-19
Ajustar os valores de largura/nível de uma imagem 26-19
Procedimentos de atalhos do teclado do FuncTool 26-20
Valores de pixel em imagens salvadas 26-21
Mapas funcionais 26-21
Procedimento de cálculo no FuncTool 26-22
Algoritmos do FuncTool 26-23
Fluxo de trabalho do FuncTool 26-33
ASL 3D 26-33
fMRI (BOLD) 26-36
Considerações sobre o BrainStat 26-39
BrainStat GVF 26-41
Opcional: Selecionar o botão Density ROI (Preencher ROI) 26-45
Tensor de Difusão 26-47
DWI 26-49
FiberTrak 26-52
Fusion (Fusão) 26-57
MR-Touch 26-61
MR SER Mama 26-65
MR Padrão Cérebro 26-71
MR Padrão Mama 26-76
R2Star 26-81
Cartigrama (Mapa de T2) 26-84
Procedimentos comuns 26-87
Procedimento de espectroscopia no FuncTool 26-88
Correção da linha de base 26-88
Ajustamento de mudança de frequência 26-90
Visualização de metabólito 26-94
Visualização da etiqueta de metabólito 26-95
Ajustamento da mudança de fase 26-97
Visualização de espectros 26-99
Visualização de espectros alternados 26-104
Mudança de voxel de espectroscopia 26-106
Procedimento para Filmar/Salvar no FuncTool 26-109
Salvar imagem para Gerar Relatório 26-109
Salvar dados do gráfico 26-110
Salvar mapas paramétricos ou funcionais 26-111

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Salvar imagens a cores 26-113


Salvar imagens do FiberTrak 26-114
Procedimento para gerar relatório no FuncTool 26-115
Gerar relatório DICOM SR 26-115
Gerar relatório na base de dados 26-116
Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado 26-118
Procedimento do botão direito do mouse no FuncTool 26-119
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse 26-119
Procedimentos 26-120
Mostrar exibição do gráfico 26-121
Anotar uma mensagem 26-122
Painel de cores 26-123
Visualização normal 26-124
Ocultar/mostrar ROI de PRESS 26-125
Ocultar/mostrar banda de SAT 26-126
Mover para o centro 26-127
Definir Imagem de Referência 26-128
Salvar Exibição e Adicionar ao Relatório 26-129
Restaurar ROIs 26-130
Captura de tela 26-131
Tratos 26-132

Capítulo 27: Filmer 27-1


Procedimento para Abrir o Filmer 27-2
Procedimento para Deslocar imagens no Filmer 27-3
Procedimento para Carregar imagens no Filmer 27-4
Procedimento para Eliminar uma imagem ou página do MiniFilmer 27-5
Procedimento para Arrastar e soltar no Filmer 27-6
Procedimento para ações automatizadas no Filmer 27-7
Procedimento para Anotação no Filmer 27-8
Adicionar ou remover anotações introduzidas pelo usuário 27-8
Ligar e desligar as anotações de imagens 27-8
Procedimento para Virar ou rodar as imagens no Filmer 27-9
Procedimento para Mudar o zoom no Filmer 27-10
Procedimento para Definir a função do botão central do mouse no Filmer 27-11
Procedimento para Grupos no Filmer 27-12
Para criar um novo grupo de imagens 27-12
Para eliminar um grupo de imagens 27-12
Procedimento para Definir preferências no Filmer 27-13
Procedimento para Modificar o painel de ferramentas no Filmer 27-14
Procedimento para Mudar largura e nível da janela no Filmer 27-16
Procedimento para Mudar a apresentação no Filmer 27-17
A partir do MiniFilmer (Mini Gravador de filmes) 27-17
A partir da tela Edit (Edição) 27-17

26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Criar a sua própria apresentação 27-17


Mudar a apresentação durante a filmagem 27-17
Procedimento para Modo de apresentação livre e de grade no Filmer 27-18
Procedimento para Copiar, cortar e colar no Filmer 27-19
Copiar e colar uma imagem 27-19
Cortar uma imagem 27-19
Procedimento para Imprimir definições no Filmer 27-20
Procedimento para Imprimir imagens no Filmer 27-21
Procedimento para Fila do Filmer 27-22

Capítulo 28: Editor de filme 28-1


Procedimento de mostrar/ocultar filme 28-2
Ocultar/mostrar Compositor de Filmes em uma guia de sessão 28-2
Abrir a guia Film (Filme) e o Compositor de Filmes no Visualizador 28-3
Procedimento do método de filmagem 28-4
F1 - filmar uma imagem 28-4
F2 - filmar página 28-5
F3 - filmar múltiplas janelas de imagens 28-6
Filmar uma série 28-7
Arrastar e soltar 28-8
Eliminar imagem 28-9
Configurar (adicionar) uma impressora 28-10
Procedimento de visualização de estado do filme 28-12
Área de estado 28-12
Visualizar fila ou registro de filmagem 28-12
Procedimento de filmagem de página de texto 28-13
No Visualizador 28-13

Capítulo 29: Aplicações 29-1


Procedimento IDEAL IQ 29-3
Adquirir uma digitalização IDEAL IQ 29-3
Indicações de utilização do IDEAL IQ 29-3
Apresentar imagens IDEAL IQ 29-5
Procedimento do MR-Touch 29-7
Fluxo de trabalho do MR-Touch 29-7
Criar um protocolo 29-8
Preparar o paciente 29-11
Digitalizar a série 29-14
Desenhar uma ROI 29-16
Procedimento Multi-Estações 29-18
Preparar o paciente 29-18
Adquirir um localizador 29-19
Preparar a série 29-21
Digitalizar a série 29-24

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Procedimento de Tempo Real 29-26


Iniciar uma digitalização 29-26
Guia Acquire (Adquirir) do iDrive Pro Plus 29-27
Guia Review (Rever) do iDrive Pro Plus 29-32
Procedimento de SmartPrep (Preparação Inteligente) 29-36
Preparar o paciente 29-36
Adquirir um localizador 29-37
Preparar a série 29-38
Digitalizar a série 29-40
Adquirir uma digitalização ASL 3D 29-42
Adquirir uma digitalização BRAVO 29-45
Adquirir uma digitalização BREASE 29-47
Adquirir uma digitalização Cine IR 29-50
Adquirir uma digitalização COSMIC 29-52
Adquirir uma digitalização LAVA-Flex 29-53
Visualizar imagens LAVA-Flex 29-55
Adquirir um escaneamento de Navegador 29-56
Adquirir uma digitalização QuickSTEP 29-62
Adquirir uma digitalização de Mapa de T2 (Cartigrama) 29-65
Adquirir uma digitalização TRICKS 29-67

Capítulo 30: Privacidade de Dados 30-1


Procedimento para abrir a interface da Privacidade de Dados 30-2
Procedimentos da Privacidade de Dados 30-3
Ativar 30-3
Início de sessão de emergência 30-4
Início e fim de sessão 30-5
Procedimentos de grupo na Privacidade de Dados 30-7
Adicionar um grupo 30-7
Atribuir permissões a grupos 30-8
Eliminar um grupo 30-9
Procedimentos de usuário na Privacidade de Dados 30-10
Adicionar usuários 30-10
Alterar o nome de um usuário 30-11
Alterar a senha de um usuário 30-12
Eliminar usuários 30-13

Capítulo 31: Cardíaco 31-1


Gravar sinais controlados 31-2
Planos cardíacos básicos 31-3
Planos cardíacos 31-5
Plano da aorta 31-5
Plano da válvula aórtica 31-6
Tratos e cavidades do fluxo de saída cardíaco 31-8

28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Válvula mitral 31-10


Válvula pulmonar 31-12
Válvula tricúspide 31-13
Preparação do paciente para um exame cardíaco 31-15
Preparar a bobina 31-15
Exame controlado por ECG 31-16
Exame com Controle periférico 31-19
Controle padrão 31-21
Controle vetorial 31-23
3D do Coração 31-25
Fluxo de trabalho cardíaco 31-32
Procedimento de aquisição de um volume de enchimento em FIESTA 2D 31-32
Isquemia cardíaca 31-36
Artéria coronária principal esquerda 31-39
Forame oval patente 31-40
Artéria coronária direita 31-42

Capítulo 32: Equipamento 32-1


Computador 32-2
Conceito de teclado 32-4
Controles do magneto 32-7
Painel de visualização na tampa do magneto 32-10
Seleções de visualização na tampa do magneto 32-10
Tela de monitor 32-12
Controle do PAC 32-13
Estação de trabalho 32-17
Mesa removível e componentes da mesa 32-18
Mesa fixa e componentes da mesa 32-20
Sala de bastidores de equipamento 32-22
Bobinas dos gradientes 32-23
Bobinas de enchimento 32-24
Bobinas (de superfície) RF 32-25
Conectores de bobina de superfície (RF) 32-28
Porta do transportador de bobina 32-28
Tópicos relacionados 32-29
Conceito dos botões de parada de emergência e de cancelamento da digitalização 32-30
Parada de emergência 32-30
Cancelar digitalização 32-30
Sistema de alerta do paciente 32-31
Especificações do sistema 32-33
Especificações técnicas de 1,5 T 32-33
Lista de bobinas 32-35
Controles do mouse 32-37
Procedimentos do teclado 32-38

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Selecionar uma imagem utilizando o teclado 32-38


Abrir o Viewer (Visualizador) 32-38
Ordenar dados no browser 32-38
Selecionar uma imagem utilizando o teclado 32-38
Selecionar uma imagem utilizando a Linha de Comandos 32-38
Procedimentos de largura e nível da janela 32-38
Abrir o Viewer (Visualizador) 32-38
Ajustar os valores de Largura/Nível com o botão central do mouse 32-38
Ajustar os valores de Largura/Nível com as teclas do teclado 32-39
Ajustar os valores de Largura/Nível com a Linha de Comando 32-39
Procedimento de encaixe/desencaixe da mesa 32-40
Encaixar a mesa 32-40
Desencaixar a mesa 32-41
Procedimento de conforto do paciente 32-42
Ajustar os controles do ventilador ou luz a partir da sala de digitalização 32-42
Desligar o ventilador ou luz do magneto 32-42
Procedimento de alerta do paciente 32-43
Ajustar o padrão sonoro de alerta do paciente 32-44
Procedimento de ligação de bobinas 32-45
Bobinas de 8, 16 canais 32-45
Bobinas herdadas 32-45
Verificação do identificador de bobina 32-46
Procedimento de avaria na bobina 32-47
Procedimento de não uniformidade de sinal da bobina 32-48
Procedimento de teste da Unidade de Inativação do Magneto 32-50
Ruptura ou derramamento do fantoma 32-52
Procedimentos da bobina de superfície 32-53
Seleção da bobina 32-53
Referenciação da bobina 32-53
Bobinas multi-canal 32-53

Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento 33-1


Cérebro Pronto 33-2
Fluxo de trabalho com implantes mamários 33-5
Questões de triagem para pacientes com implantes mamários 33-5
Frequência Central e impulsos de SAT 33-5
Contraste de imagem 33-6
Procedimento para implantes de silicone 33-8

Glossário 34-1
Índice remissivo 35-1

30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

Regulamentos e Normas Aplicáveis


Este equipamento gera, utiliza e pode emitir energia de radiofrequência. O equipamento pode causar
interferências de radiofrequência em outros aparelhos médicos e não médicos, bem como em comunicações
de rádio. Todavia, não há qualquer garantia de que tais interferências não ocorrerão em uma instalação em
particular.

Se for detectado que este equipamento provoca interferência (a qual pode ser determinada ligando e
desligando o equipamento), o usuário (ou o pessoal de manutenção qualificado) deverá tentar corrigir o
problema, empregando uma ou mais das seguintes medidas:

reoriente ou reposicione os aparelhos afetados;


aumente a distância entre o equipamento e o aparelho afetado;
ligue o equipamento a partir de uma fonte de alimentação diferente da fonte do aparelho afetado; e/ou
consultando o ponto de venda ou o representante da assistência técnica para obter mais sugestões.

O fabricante não é responsável por qualquer interferência causada pela utilização de outros cabos de ligação
que não os recomendados, ou por alterações ou modificações não autorizadas deste equipamento. As
alterações ou modificações não autorizadas a este equipamento podem invalidar a autoridade do usuário para
operar o equipamento.
Não utilize aparelhos que transmitam sinais de RF (celulares, transdutores ou produtos controlados via rádio) na
proximidade deste equipamento, visto poderem causar um desempenho contrário às especificações
publicadas. Mantenha tais aparelhos desligados quando estiverem perto deste equipamento.
O pessoal médico responsável por este equipamento é obrigado a instruir os técnicos, pacientes e outras
pessoas que possam estar perto deste equipamento, para que estejam em total conformidade com o referido
equipamento.
GE Healthcare do Brasil LTDA não declara conformidade com a IEC 60601-1-2, uma vez que a mesma não é
certificada de acordo com a legislação vigente do Brasil. Contudo, podemos referenciar que o sistema é
classificado como:

um dispositivo de Classe I

ADVERTÊNCIA
Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma fonte de
alimentação com aterramento de proteção.

aceitável para Funcionamento Contínuo


detentor de proteção normal contra a entrada de água (IPX0)
detentor de partes aplicadas de tipo B e BF:
tabela do paciente
Cabo ECG de alta impedância da RM
bobinas de superfície
máscaras respiratórias

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Manual do operador

disparo periférico
MR touch
contra-indicado na presença de anestésicos inflamáveis.

Eliminação do equipamento
O passaporte WEEE pode ser obtido junto de um representante da GE, mediante solicitação.

ATENÇÃO
Este símbolo indica que os resíduos dos equipamentos eletrônicos e elétricos não devem ser
eliminados como lixo municipal não classificado, devendo ser recolhidos separadamente. Contate um
representante autorizado do fabricante para obter informações sobre a eliminação do equipamento.

Indicações de Utilização
Optima MR360 / Brivo MR355 é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro destinado a suportar
alta resolução e imagens de alta relação sinal-ruído em tempos curtos de escaneamento. Destina-se a ser
utilizado como um dispositivo de imagiologia de diagnóstico para produzir imagens axiais, sagitais, coronais e
oblíquas, imagens espectroscópicas, mapas paramétricos e/ou de espectros, imagens dinâmicas de estruturas
e/ou funções do corpo inteiro, incluindo mas não se limitando a cabeça, pescoço, articulação temporo-
mandibular, coluna, peito, coração, abdômen, pélvis, juntas, próstata, vasos sanguíneos e regiões músculo-
esqueléticas do corpo. Dependendo da região de interesse, podem ser usados agentes de contraste.
As imagens produzidas pelo Optima MR360 / Brivo MR355 refletem a distribuição espacial ou o ambiente
molecular dos núcleos que exibem ressonância magnética. Estas imagens e/ou espectros, quando
interpretados por um médico qualificado, fornecem informações que poderão ajudar no diagnóstico.

AVISO
Leia completamente a informação de prescrição disponível no rótulo do meio de contraste antes de
utilizá-lo. Utilize o meio de contraste apenas em conformidade com as Indicações de Utilização
descritas na informação de prescrição.

32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Capítulo 1: Ler primeiro


Antes de utilizar o sistema, familiarize-se com o propósito e concepção deste manual e com a descrição geral
da interface do usuário e fluxo de trabalho do sistema.
Acerca deste manual
Sobre o scanner de RM
Lista de características
Fluxo de trabalho de MR
Ajuda Online

Interface do usuário do sistema


Áreas de trabalho
Interface do usuário
Área de cabeçalho
Área de rodapé
Terminologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Acerca deste manual


Esta seção explica o propósito e concepção deste manual do usuário. É uma introdução ao manual que fornece
informações sobre propósito, pré-requisitos, organização, formato e convenções gráficas que identificam os
símbolos visuais utilizados em todo o manual.

O manual não identifica componentes ou funcionalidades contemplados em opções de série ou


adquiríveis. Como tal, se uma funcionalidade ou um componente referido neste manual não estiver
instalado no seu sistema, é porque não se encontra disponível para a configuração do seu sistema ou a sua
instituição não adquiriu essa opção.

Informações de segurança
Consulte o capítulo Segurança em Ressonância Magnética. O capítulo Segurança em Ressonância Magnética
descreve as informações de segurança que o utilizador e os médicos devem assimilar completamente antes de
começar a utilizar o sistema. Se precisar de orientação adicional, solicite assistência a pessoal qualificado da
GE.
O equipamento destina-se a ser utilizado apenas por pessoal devidamente qualificado.
Este manual deve ser mantido sempre junto do equipamento e estar sempre à mão a qualquer momento. É
importante que você reveja periodicamente os procedimentos e as precauções de segurança. É importante
que você leia e compreenda o conteúdo deste manual antes de tentar utilizar este produto.

Avisos de segurança
Os avisos de segurança a seguir são utilizados para reforçar certas instruções de segurança. Este manual
utiliza a simbologia internacional juntamente com as mensagens de perigo, aviso ou atenção. Esta seção
também descreve a finalidade de uma Notificação Importante e de uma Nota.

PERIGO
"Perigo" é empregado para identificar condições ou ações para as quais é conhecido um perigo
específico que irá causar lesões pessoais graves, morte ou danos materiais substanciais, se as
instruções não forem respeitadas.

AVISO
"Aviso" é empregado para identificar condições ou ações para as quais é conhecido um perigo
específico que poderá causar lesões pessoais graves, morte ou danos materiais substanciais, se as
instruções não forem respeitadas.

ATENÇÃO
"Atenção" é empregado para identificar condições ou ações para as quais existe um perigo potencial
que irá ou poderá causar lesões pessoais ou materiais menores, se as instruções não forem
respeitadas.

1-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

ATENÇÃO BOBINA
"Atenção Bobina" é empregado para identificar condições ou ações para as quais existe um perigo
potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá causar lesões
pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.

ATENÇÃO, ponto de compressão


"Atenção, Ponto de Compressão" é utilizado para identificar condições ou ações que causarão, ou
poderão causar, lesões pessoais.

"Importante" indica informações cuja observação dos procedimentos é crucial ou cuja compreensão é
necessária para aplicar um conceito ou utilizar o produto eficazmente.

"Nota" proporciona informações adicionais que lhe são úteis. Pode reforçar certas informações relativas a
ferramentas ou técnicas especiais, itens a serem verificados antes do procedimento ou fatores a considerar
relativamente a um conceito ou tarefa.

As "Sugestões para resolução de problemas" proporcionam informações que lhe permitem investigar a
resolução de alguns tipos de problemas, localizar a dificuldade e efetuar ajustes para solucionar o problema

Propósito deste manual


Este manual foi elaborado para profissionais de saúde (nomeadamente, para técnicos de ressonância
magnética), com o objetivo de fornecer as informações necessárias sobre o correto funcionamento deste
sistema. O manual tem como objetivo mostrar a você os componentes e as características do sistema de
ressonância magnética que são importantes para usufruir do seu máximo potencial. Não se destina a ensinar
imagiologia por ressonância magnética ou a fazer qualquer tipo de diagnóstico clínico.

Pré-requisitos
Este manual não se destina a ensinar os princípios da imagiologia por ressonância magnética. É necessário que
tenha os conhecimentos necessários para realizar de forma competente os diversos procedimentos de
diagnóstico por imagiologia na sua especialidade. Esse conhecimento é obtido por meio de uma variedade de
métodos educacionais, incluindo experiência prática no campo clínico, programas de base hospitalar ou aulas
oferecidas por muitos programas universitários no campo de Tecnologia Radiológica.

Janelas instantâneas
As janelas de mensagem instantâneas requerem confirmação, bastando normalmente clicar em OK. Clique
sempre em OK para confirmar a mensagem.
Se existirem múltiplas janelas flutuantes na tela, clique no título de uma janela para trazê-la para frente ou
feche a janela dianteira para acessar as janelas posteriores.

Convenções gráficas e legendas


Este manual emprega convenções especiais em relação a imagens e legendas para que você processe mais
facilmente a informação. A tabela que se segue descreve as convenções utilizadas nas funções de menus,

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

botões, caixas de texto e teclas do teclado.


Tabela 1-1: Convenções gráficas

Exemplo Descrição
Convenções da interface do O texto em azul indica um hyperlink para outro tópico.
usuário
Selecionar Selecione uma opção em uma caixa de verificação ou botão de
seleção e selecionar uma guia.
Pressione Enter Pressione uma tecla física no teclado.
Pressione e mantenha Pressione sem soltar uma tecla física no teclado.
pressionada a tecla Shift
Clique em Viewer (Visualizador) Uma legenda de botão ou nome do botão da interface no qual você
clica ativamente. Caso exista uma referência a uma legenda de
botão que não é clicado ativamente, ela não é apresentada em
negrito ou itálico.
No campo Spacing O nome do campo no qual você pode selecionar ou escrever texto.
(Espaçamento)...
Escreva supinação na caixa de Texto que você introduz em uma caixa de texto, pressionando em
texto Patient Position (Posição seguida a tecla Enter do teclado.
do Paciente)
Selecione Sort > Sort by date A forma de selecionar opções em um menu suspenso.
(Ordenar > Ordenar por data)
Ctrl X simultaneamente Pressionar sem soltar a tecla Control do teclado e,
simultaneamente, a tecla X do teclado. Ctrl é a abreviatura
utilizada para a tecla Control do teclado e ALT é a abreviatura
utilizada para o teclado Alternativo.
"mensagem" Uma mensagem de aviso do sistema é apresentada entre aspas.
Cancelar/Fechar Normalmente, Cancelar/Fechar encerra uma tela sem executar as
alterações introduzidas na tela. Normalmente, as instruções para
Cancelar/Fechar não estão incluídas neste manual.

Tabela 1-2: Convenções dos controles do mouse

Instrução manual do usuário Ação do mouse


Clicar Clicar no botão esquerdo do mouse para selecionar um botão ou
ícone.
Clicar com o botão direito Clicar no botão direito do mouse.
Clicar no botão central Clicar no botão central do mouse.
Clicar e arrastar Clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto
arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar no botão direito do Clicar e manter pressionado o botão direito do mouse enquanto
mouse e arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão central e Clicar e manter pressionado o botão central do mouse enquanto
arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Duplo clique Clicar no botão esquerdo do mouse duas vezes.
Três cliques Clicar no botão esquerdo do mouse três vezes.

1-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Sobre o scanner de RM
O recurso About MR Scanner exibe informações de segurança que podem ser úteis para determinar se os
requisitos essenciais de RM foram alcançados para certos implantes ou outros dispositivos. As informações
disponíveis incluem:

força do campo magnético (B0)


gradiente espacial máximo (taxa de mudança com distância) do campo magnético estático
intervalo de frequência nominal por núcleo
saída de gradiente máxima em cilindros com diâmetro de 0,2 m, 0,4 m e menos 0,1 m de diâmetro
interno (para magnetos transversais o "diâmetro interno" é a abertura do magneto).

Considerações
Os exames de limite de energia específica são limitados a 14400 joules (4 W/kg por uma hora (3600 s).
Após um período de repouso adequado (talvez 2 horas),a execução da varredura do paciente pode ser
retomada. Um médico poderá ignorar o limite de energia específica por razões médicas.
B1rms é o valor da média quadrada do campo magnético de radiofrequência (RF) para um dado
protocolo. Ele é útil para determinar o quão agressivo um protocolo pode ser em termos de intensidade
de RF.

Use estas etapas para visualizar a tela About MR Scanner, que fornece detalhes sobre o seu scanner de RM. O
conteúdo da tela varia com base em seu sistema RM.
Figura 1-1: Exemplo de uma tela About MR Scanner

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (ferramenta) e selecione About MR Scanner
(Sobre o scanner de RM).
A tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) é exibida.
2. Clique e arraste a barra para visualizar todo o conteúdo na tela.
3. Para fechar a tela, a partir da tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Primeiras instruções

1-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Ajuda Online
O manual do pode ser visualizado em um formato de Ajuda Online, a partir de CD formatado para funcionar no
sistema GE ou em um PC.
A Ajuda Online é um documento HTML, o que permite o estabelecimento de hiperligações em muitos dos
conteúdos e possibilita a utilização de vários efeitos de apresentação.

Clique no texto em azul para ter acesso a outro tópico e obter mais informações.
Clique no texto em marca d'água para visualizar a imagem correspondente ao nome de um ícone.
Clique no texto em verde oliva para visualizar o significado de um acrônimo ou termo do glossário.
O texto em roxo escuro representa os títulos.

Utilize as guias Contents (Conteúdo), Index (Índice), Search (Procurar), Glossary (Glossário) e Favorites
(Favoritos) para procurar as informações de que necessita. Se ligou a outro tópico, utilize os ícones das teclas
de setas de avançar e voltar para navegar entre tópicos.
Figura 1-2: Ajuda Online no sistema GE

Tabela 1-3: Ícones da Ajuda Online no sistema GE

Ícone Descrição

Início

Voltar

Avançar

Favoritos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Procedimentos
Abrir/fechar o manual
Adicionar um tópico aos favoritos
Imprimir um tópico
Visualizar um filme

Tópicos relacionados
Acerca deste manual

1-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

AJU DA ONLINE

Abrir/fechar o manual
Abrir o manual no sistema

1. No sistema, clique no ícone Online Help (Ajuda Online) , localizado no rodapé da tela.
A Ajuda Online abre, por predefinição, no canto inferior direito da tela.
A janela da Ajuda Online sobrepõe-se às áreas de traçado e de notas do protocolo.
O estado predefinido para o Índice é aberto.
2. Clique em um livro para exibir os tópicos relacionados com o título do livro.
3. Para visualizar o Índice ou o Glossário, ou para efetuar uma pesquisa, clique na guia adequada, no canto
inferior esquerdo da tela.
Para voltar ao Índice, clique em Contents (Conteúdo).

Abrir o manual em um PC
Utilize esse procedimento para carregar o manual da Ajuda Online em um PC.

1. Coloque o CD contendo o manual na unidade de CD de um PC que tenha o Internet Explorer 6 ou


posterior instalado.
2. Se o CD não iniciar automaticamente, clique em Meu computador na área de trabalho.
3. Selecione o arquivo do manual do usuário desejado (arquivo do idioma) e clique com o botão direito
> Abrir.
O estado predefinido para o Índice é aberto.
4. Clique em um livro para exibir os tópicos relacionados com o título do livro.
5. Para visualizar o Índice ou o Glossário, ou para efetuar uma pesquisa, clique na guia adequada, no canto
superior esquerdo da tela.
Para voltar ao Índice, clique em Contents (Conteúdo).

Redimensionar a janela da Ajuda Online


Clique e arraste qualquer margem da janela.

Minimizar o manual da Ajuda Online


Clique no ícone Minimizar no canto superior direito da janela da Ajuda Online. Quando restaura a janela, o
manual abre na mesma página, com o mesmo tamanho e na mesma localização da tela.

Para restaurar a janela da Ajuda Online no sistema, clique no ícone Insite Browser (Browser InSite)

Para restaurar a janela da Ajuda Online no PC, clique no ícone Online Help (Ajuda Online) .

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Fechar o manual da Ajuda Online


Clique no ícone Fechar no canto superior direito da janela da Ajuda Online. Na próxima vez que abrir a ajuda, a
janela abre na página, no tamanho e na localização predefinidos.

Tópicos relacionados
Acerca deste manual
Ajuda Online

1-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

AJU DA ONLINE

Adicionar um tópico aos favoritos


Utilize este procedimento para adicionar um tópico à guia Favorites (Favoritos) na Ajuda Online. Isso lhe permite
guardar hiperligações a tópicos que você pode precisar consultar novamente.

Ajuda Online no sistema GE


1. Selecione o tópico que pretende adicionar como favorito.

2. Na barra de menus da Ajuda Online, clique no ícone Favorites (Favoritos) .


O tópico selecionado é apresentado na caixa de texto Current topic (Tópico Atual).

Para remover um tópico favorito, assinale a caixa de seleção junto ao tópico a ser removido da lista de
favoritos e clique no "X" vermelho.

Ajuda Online em um PC
1. Selecione o tópico que pretende adicionar como favorito.
2. Selecione a guia Favorites (Favoritos).
O tópico selecionado é apresentado na caixa de texto Current topic (Tópico Atual).
3. Clique em Add (Adicionar).

Para remover um tópico favorito, selecione-o na lista de favoritos e clique em Remove (Remover).

Tópicos relacionados
Acerca deste manual
Ajuda Online

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

AJU DA ONLINE

Imprimir um tópico
Utilize este procedimento para imprimir tópicos da Ajuda Online a partir de um PC no qual esteja visualizando o
manual da Ajuda Online.

1. Na barra de ferramentas da Ajuda Online, clique no ícone Print (Imprimir) .


2. Na caixa de diálogo Print Topics (Imprimir Tópicos), selecione uma opção de impressão.
Imprima o tópico selecionado.
Imprima o título selecionado e todos os sub-tópicos. Esta opção imprime todas as páginas do livro
selecionado.
4. Clique em OK.
5. Na caixa de diálogo Print (Imprimir), selecione a impressora e o número de cópias.
6. Clique em Print (Imprimir).

Tópicos relacionados
Acerca deste manual
Ajuda Online

1-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

AJU DA ONLINE

Visualizar um filme
Se existir um filme num tópico, ele é reproduzido automaticamente logo que o tópico for aberto.

Para visualizar o filme uma segunda vez, clique nos ícones Back (Voltar) e Forward (Avançar)
na barra de menus. Assim o tópico fecha e abre e, consequentemente, reinicia o filme.

Tópicos relacionados
Ajuda Online

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Interface do usuário do sistema


O desenho da tela do sistema tem três áreas principais:

1. Cabeçalho: contém os ícones Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos), Image Management
(Gestão de Imagem) e System Management (Gestão do Sistema) e as guias de sessão Scan
(Digitalização), Protocol (Protocolo) e Review (Revisão) para alterar a apresentação da área de trabalho.
2. Área de trabalho: contém as áreas de trabalho de Digitalização, Visualização, Ferramentas ou Lista de
Pacientes, dependendo do ícone ou do separador de sessão selecionado na área do cabeçalho. Para
obter mais informações, consulte:

Área de trabalho de Gestão de Imagem


Área de trabalho de Digitalização
Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho do Visualizador de Volume
Área de trabalho do FuncTool
Área de trabalho de Gestão do Sistema

3. Rodapé: contém as mensagens do estado do sistema, os ícones para os estados de Reconstruction


(Reconstrução), Network (Rede), Archive (Arquivo), Film (Filme) e Disk Space (Espaço em Disco) e os
ícones para acessar o hardware, cronômetro e Ajuda Online.

Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Abrir/fechar sessão de protocolo
Abrir/fechar sessão de revisão
Abrir/fechar sessão de digitalização
Fluxo de trabalho de digitalização
Abrir área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos

Tópicos relacionados
Terminologia
Sessões

1-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de cabeçalho
Os ícones e as guias de sessão na área do cabeçalho aparecem sempre na tela.
Área de cabeçalho Área de trabalho
Clique na guia Scan Session (Sessão
de Digitalização) para visualizar:

Tela da área de trabalho de


digitalização
A área de trabalho do Viewer
(Visualizador) é apresentada
quando o Visualizador estiver
ativo na sessão de digitalização
São permitidas três sessões de
digitalização (uma ativa e duas
digitalizações concluídas)
Clique na guia Protocol Session
(Sessão de Protocolo) para visualizar
a área de trabalho Protocol
(Protocolo).
É permitida uma sessão de
protocolo.

Clique no separador Review Session


(Sessão de Revisão) para visualizar
a área de trabalho Review (Revisão).
São permitidas até duas sessões de
revisão se os recursos do sistema
estiverem disponíveis.

Clique no ícone Gestor da Lista de


Trabalho para visualizar a área de
trabalho do Gestor da Lista de
Trabalho. A área Worklist Manager
(Gestor da Lista de Trabalhos) é
utilizada para:

Agendar pacientes
Selecionar pacientes para
atividades de digitalização
Introduzir a informação
demográfica do paciente
Concluir as tarefas de HIS/RIS
Iniciar um exame

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de cabeçalho Área de trabalho


Clique no íconeImage Management
(Gestão de Imagem) para ver aárea
de trabalho de Gestão de Imagem.
A área de trabalho Image
Management (Gestão de Imagem) é
utilizada para:

Arquivar/colocar imagens em
rede
Selecionar um
exame/série/imagem
Iniciar uma aplicação a partir das
listas Session Management
(Gestão de Sessão), Data
Management (Gestão de Dados)
ou Tools (Ferramentas)
Clique no ícone Tools (Ferramentas)
para visualizar a área de trabalho
Tools (Ferramentas). A área de
trabalho Tools (Ferramentas) possui
múltiplas guias que abrem áreas de
trabalho únicas, que são utilizadas
para:

Abrir uma sessão de protocolo,


para criar ou editar protocolos na
guia Protocol Organize
(Organizar Protocolo)
Iniciar uma TPS Reset (Reposição
de TPS) no separador Service
Desktop Manager (Gestor do
Ambiente de Trabalho de
Assistência Técnica)
Definir múltiplas definições de
sistema a partir da opção de
Instalação Guiada no separador
Service Desktop Manager (Gestor
do Ambiente de Trabalho de
Assistência Técnica)
Definir várias preferências de
sistema a partir da seleção de
Preferências do Sistema no
menu suspenso Tools
(Ferramentas)
Visualizar o registro de erros e
escrever uma nota para o
representante da assistência
técnica na guia GESYS.
Visualizar e selecionar opções na
tela Gating Control

1-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de cabeçalho Área de trabalho


(Monitorização de Controle) na
guia GATING
O menu permite acessar funções
adicionais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de rodapé
As mensagens e os ícones na área de rodapé aparecem sempre na tela.

Área de rodapé Descrição


A área de mensagens apresenta as
mensagens relativas ao estado do
sistema. Clique na seta próxima à
mensagem para apresentar a tela
Error Log (Registro de Erros).
A área Scan Parameter (Parâmetros
de Digitalização) também dispõe de
uma área Scan messages
(Mensagens de Digitalização)
relativa à série no estado INRX (Em
Prescrição)
Clique no ícone Hardware para ver
os controles para:

controle
luz e ventilador do magneto
Data e Hora atuais são
apresentadas. Consulte Acertar
data/hora do sistema para obter
informações sobre como alterar a
data ou a hora.

Área Reconstruction Status (Estado


de Reconstrução) apresenta o
estado do exame, série e imagens
sendo reconstruídos atualmente. A
última imagem reconstruída é
apresentada até a imagem seguinte
estar pronta para reconstrução.

Área Network Status (Estado da


Rede) apresenta o estado do exame,
série e imagens sendo colocados
atualmente em rede e a localização
de destino.

Área Archive/Remove Status (Estado


de Arquivar/Remover) apresenta o
estado do exame, série e imagens
sendo arquivados atualmente no
dispositivo de arquivo principal. A

1-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de rodapé Descrição


área Remove Status (Estado de
Remover) simplesmente mostra
"Removing" (Removendo) ou
"Removed" (Removido). Os exames,
séries ou imagens individuais não
são listados.

Área Film Status (Estado do Filme)


apresenta o estado do exame, série
e imagens sendo filmados
atualmente.

Desloque o cursor sobre o ícone


para apresentar a capacidade do
disco para 256 e 512 imagens.
O gráfico apresenta múltiplos
estados de capacidade de disco:

vazio
¼ cheio
½ cheio
¾ cheio
um segmento vermelho, quando
não existe espaço suficiente
disponível para a aquisição
prescrita atualmente.

Clique para abrir uma janela iLinq.

Clique para abrir o tela Stop Watch


(Cronômetro). Consulte Definir a
contagem decrescente no
cronômetro.
Clique para abrir a janela da Ajuda
Online.

Clique no ícone SAR para abrir a


visualização de SAR.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Área de rodapé Descrição

Clique no ícone e-Reporting


(Relatórios Eletrônicos) para abrir a
ferramenta de Relatórios
Eletrônicos, a partir da qual pode
visualizar, exportar ou imprimir um
relatório. O ícone exibe um "i"
quando existem relatórios por ler.

1-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Terminologia
Painéis de controle
Os painéis de controle são compostos por botões selecionáveis. Todas as aplicações do sistema, como o
FuncTool, Visualizador de Volume Visualizador, dispõem de painéis de controle.

Ligação
A ligação permite ligar séries ou imagens na digitalização e Visualizador de Volume.

Menus suspensos
A capacidade de um menu suspenso é indicada por uma seta. Por exemplo, todas as guias de sessão têm
menus suspensos.

Tela
As telas ou janelas flutuam livremente. Geralmente, aparecem dentro de um fluxo de trabalho e requerem
resposta antes de poder continuar para o passo seguinte do fluxo de trabalho. Um exemplo de uma tela é a tela
SAR e dB/dt, que aparece no fluxo de trabalho de Novo Paciente.

Sessão
Uma sessão é uma atividade do fluxo de trabalho que envolve digitalização, revisão e/ou protocolos. As sessões
são identificadas por guias apresentadas no cabeçalho ou ao longo da parte superior da tela. A guia indica
sempre o tipo de sessão.

Separadores
Os separadores são usados ao longo da interface do utilizador para organizar as aplicações e os recursos. Por
exemplo, na área Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho) da área de trabalho Scan (Digitalização),
existem duas guias: Task (Tarefa) e Series Data (Dados da Série). Clique em um separador para visualizar o
respectivo conteúdo.
Figura 1-3: Tela do Gestor do Fluxo de Trabalho

Tarefa
Uma tarefa é uma parte de trabalho atribuída no Gestor do Fluxo de Trabalho. As tarefas podem ser tarefas de
dados de digitalização ou tarefas de dados pós-processados.

Fluxo de trabalho
Um fluxo de trabalho fornece uma ordem pela qual tarefas específicas serão realizadas. É possível encontrar
fluxos de trabalho nas pastas de procedimentos, como o fluxo de trabalho de Pré-digitalização Manual. Outro

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

exemplo é o Gestor do Fluxo de Trabalho, utilizado para tarefas de dados de digitalização ou tarefas de dados
pós-processados.

Lista de trabalhos
Uma lista de trabalhos apresenta uma lista de tarefas "a serem executadas". A partir do Gestor da Lista de
Trabalhos, é possível programar e selecionar pacientes para atividades de digitalização, introduzir informação
demográfica do paciente, completar tarefas de HIS/RIS e iniciar um exame.

Tópicos relacionados
Introdução à interface do usuário

1-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Áreas de trabalho
O conteúdo da área de trabalho muda em função da sessão ou ícone selecionado no cabeçalho. Uma vez
selecionado uma guia de sessão ou um ícone, o conteúdo da área de trabalho pode mudar em função das
seleções que efetuar. A seguir uma lista das áreas de trabalho.

Área de trabalho da Visualização Automática


O canto superior direito da tela apresenta AutoView (Visualização Automática).

Área de trabalho de Controle/Notas do Protocolo


Existem duas guias no canto inferior direito da tela: Protocol Notes (Notas do Protocolo) e Gating (Controle).
Ambos ficam tapados quando o separador Details (Detalhes) é selecionado na área Scan Parameters
(Parâmetros de Digitalização).

Áreas de trabalho relacionadas com a digitalização


Área de trabalho de Digitalização
Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Área de trabalho do Visualizador

Áreas de trabalho relacionadas com a visualização


Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho do Visualizador de Volume
Área de trabalho do FuncTool

Áreas de trabalho de gestão do sistema


Área de trabalho de Gestão do Sistema

Áreas de trabalho de gestão de imagens


Área de trabalho de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Lista de Funcionalidades
Lista de PSD

Família de 3 Planos
Família de localizadores
Descrição
de 3 planos
FGRE IR Prep O Localizador FGRE IR Prep produz imagens com ponderação de T1 a partir de
De série três planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas
de SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
GRE Rápido O Localizador FGRE produz imagens com ponderação de T2* a partir dos três
De série planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas de
SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
FIESTA O Localizador FIESTA produz imagens com razões T2/T1 elevadas a partir de
De série três planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas
de SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
SSFSE O Localizador SSFSE produz imagens com ponderação de T2 a partir de três
De série planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas de
SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.

Família de EPI
Família de PSD de EPI Descrição
DW EPI A DW EPI é uma sequência de impulsos EPI de disparo único, concebida para
De série criar imagens que diferenciam os tecidos com difusão restrita dos tecidos com
difusão normal.
eDWI A eDWI é uma versão otimizada da Imagiologia por Difusão Ponderada, que
Opcional permite a utilização de vários valores b em uma única aquisição, de NEX
Inteligente e de técnicas de imagiologia 3 em 1 e tetraédrica.
Tensor DW EPI O Tensor DW EPI ou DTI é uma técnica que produz um contraste de imagem
Opcional proporcional ao coeficiente de difusão local da água. Tanto o coeficiente de
difusão como a respectiva dependência direcional podem ser medidos
utilizando a técnica DTI. Os dados podem, em seguida, ser utilizados para criar
imagens da dependência direcional do coeficiente de difusão local no tecido.
EPI FLAIR A sequência EPI FLAIR foi concebida para minimizar o sinal do CSF em uma
De série sequência EPI com ponderação de T2.
Utilize a sequência EPI FLAIR para obter imagens do cérebro, de modo a
minimizar o sinal do CSF. As sequências podem ser adquiridas nos modos de
disparo único ou de disparos múltiplos.
EPI GRE Utilize a sequência EPI com Eco Gradiente para: estudos de ativação de tarefa,
De série quando adquiridos com Multi-Fases, e imagiologia do cérebro, para produzir
mapas de volume sanguíneo cerebral destinados a auxiliar no diagnóstico de
tumores recorrentes versus edema em pacientes em pós-terapia.
EPI SE Normalmente, a sequência EPI SE é utilizada para adquirir digitalizações com

1-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Família de PSD de EPI Descrição


De série ponderação de T2. Também pode ser combinada com a opção de imagiologia
Preparado para IR, para adquirir imagens com ponderação de T1 ou imagens
IR.

Família de FSE
Família de PSD de FSE Descrição

RFSE Rápido-XL Utilize a sequência FRFSE 2D para: aquisições com ponderação de PD


(Densidade de Prótons) e de T2 da coluna, imagens abdominais com apneia
De série inspiratória e imagens da cabeça e articulações.
Utilize a sequência FSE-IR: para suprimir o sinal de gordura em imagens
FSE IR abdominais e de membros; quando pretender uma supressão de gordura mais
De série uniforme em FOVs grandes ou descentrados, a sequência FSE-IR constitui uma
excelente alternativa à sequência FSE com SAT de Gordura.
FSE-XL A sequência FSE-XL é utilizada para adquirir contraste de imagem com
De série ponderação de T1, PD e T2.
Digitalização com IR Triplo com supressão de gordura para sangue muito
"preto"
A digitalização com IR Duplo utiliza uma sequência de impulsos FSE-XL, ao
passo que a digitalização com IR Triplo utiliza uma sequência FSE-IR. Ambas
FSE-XL IR* Duplo/Triplo são adquiridas selecionando a opção de imagiologia Supressão do Fluxo
Sanguíneo.
De série
As digitalizações com IR Duplo e Triplo são utilizadas para visualizar a anatomia
cardíaca, as massas da parede do miocárdio, os diafragmas das válvulas e
sangue "preto". Utilize um único intervalo RR para obter imagens com maior
ponderação de T1, para obter imagens da carótida e para obtenção de
imagens de sangue muito "preto".

SSFSE As sequências SSFSE e SSFSE-IR utilizam um impulso de RF que permite um


ESP significativamente mais curto ESP e uma técnica de NEX de 0,5, que
De série adquire um conjunto de dados durante um único período de excitação de RF.

SSFSE-IR As sequências SSFSE e SSFSE-IR utilizam um impulso de RF que permite um


ESP significativamente mais curto ESP e uma técnica de NEX de 0,5, que
De série adquire um conjunto de dados durante um único período de excitação de RF.
A digitalização FLAIR T1 foi concebida para digitalizar o mesmo número de
FLAIR T1 cortes que a sequência Eco de Viragem com ponderação de T1 e, com o
De série mesmo, ou mais curto, tempo de digitalização, obter melhores razões de
contraste/ruído dos tecidos e de sinal/ruído.

FLAIR T2 A digitalização FLAIR T2 resulta na supressão dos sinais brilhantes causados


pelo CSF em estruturas de imagem com ponderação de T2 próximas a
De série estruturas cheias com o fluído, tornando-se, por conseguinte, mais aparentes.
FLAIR 3D
FLAIR adquirido no modo 3D.
De série
As sequências Cubo T2 e FLAIR T2 dispõem de uma técnica de aquisição e
Cubo reconstrução exclusiva, que permite a obtenção de imagens de elevada
resolução em todas as três dimensões, com o objetivo de adquirir voxels
Opcional isotrópicos (todas as dimensões do voxel, altura, largura e profundidade, são
iguais).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Família de GRE
Família de PSD de GRE Descrição
FIESTA 2D Acentua o contraste de "spins" com razões T2/T1 elevadas (tais como do fluído
De série cérebro-espinal, da água e da gordura), suprimindo simultaneamente os sinais
de tecidos com razões T2/T1 baixas (tais como músculos e miocárdio).
FIESTA SAT Gor 2D A sequência FIESTA Sat Gor 2D é a sequência Fiesta 2D com a opção SPECIAL
Opcional (Especial) ativada. Também permite o modo Cine, para aplicação no miocárdio.

FIESTA 3D A sequência 3D FIESTA pode ser utilizada para diversas aplicações,


Opcional nomeadamente no cérebro, joelhos e coluna, podendo também ser utilizada
em aplicações clínicas que se beneficiem da diferenciação do contraste entre
tecidos com razões T2/T1 baixas (intensidade do sinal baixa) e razões T2/T1
elevadas (intensidade do sinal elevada).
3D FIESTA com SAT de A sequência FIESTA 3D com SAT de Gordura é utilizada principalmente para
gordura e controle aquisição de imagens da artéria coronária. O contraste da água e da gordura é
cardíaco acentuado, à medida que os tecidos musculares e do miocárdio são
Opcional suprimidos.

FIESTA-C 3D A sequência FIESTA-C pode ser utilizada em qualquer aplicação clínica que
Opcional necessite de uma resolução espacial relativamente elevada e da diferenciação
de contraste entre tecidos com razões T2/T1 baixas (baixa intensidade de sinal)
e com razões T2/T1 elevadas (elevada intensidade de sinal), por exemplo,
discos inter-vértebras, obstruções do hidrocéfalo, dilatação da árvore biliar,
colangeo-pancreatografia e aplicações IAC.
GRE Rápido (2D e 3D)* As sequências GRE Rápido são utilizadas para produzir imagens com
De série ponderação de T2. Os tecidos com T2 curto são escuros e os tecidos com T2
longo são brilhantes. No cérebro, o CSF produz o sinal mais brilhante em
imagens TE moderadas a tardias.
SPGR Rápido (2D e 3D) As sequências SPGR Rápido são utilizadas para produzir ponderação de T1 em
* imagens em que os tecidos com T1 curto são brilhantes e os tecidos com T1
De série longo são escuros. No cérebro, a substância branca é mais brilhante do que a
substância cinzenta, ao passo que o CSF é escuro.
GRE (eco duplo) Sequência 3D FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido 3D) de eco duplo e alta
De série resolução. Permite a aquisição da primeira TE fora de fase e da primeira TE em
fase, com uma única apneia inspiratória, em planos de digitalização axiais e
coronais. Esta técnica usa uma técnica de imagiologia paralela ARC
GRE (2D e 3D) As digitalizações GRE adquirem contraste de imagem com ponderação de T2*.
De série As aquisições GRE sequenciais eliminam as interferências, pois todos os dados
são obtidos em um corte de cada vez.
SPGR (2D e 3D) A sequência SPGR é utilizada para adquirir imagens com contraste ponderado
De série de T1. As aquisições SPGR sequenciais eliminam as interferências, pois todos
os dados são obtidos em um corte de cada vez.
Curso de Tempo de FGRE Time Course (Curso de Tempo de GRE Rápido) É ativada pela seleção de
GRE Rápido um PSD de GRE rápido com as seguintes opções de imagiologia: Multi-fases,
Opcional Controle/Sinalização Cardíaco, Preparado para IR e ASSET.

GRE Rápido 2D com A utilização da sequência GRE Rápido com Preparado para IR e controle resulta
Preparado para IR em uma capacidade de otimização retardada.
(MDE 2D)
Opcional

1-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Família de PSD de GRE Descrição


GRE Rápido 3D com A opção 3D Fast GRE (GRE Rápido 3D) com IR Prepared (Preparado para IR)
Preparado para IR utiliza um impulso de IR seletivo de não-corte, que permite a aquisição de
(MDE 3D) múltiplas localizações em uma única apneia inspiratória. A opção IR-Prep
Opcional (Preparado para IR) requer a introdução de um Prep Time (Tempo de
Preparação) na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização) - escolha
um valor que melhor suprima o miocárdio.
LAVA A sequência LAVA (Liver Acquisition with Volume Acceleration - Aquisição do
De série Fígado com Aceleração de Volume) é uma aquisição SPGR 3D que utiliza
automaticamente uma técnica de enchimento de Kz Parcial e uma técnica
SPECIAL segmentada. A sequência LAVA é utilizada para digitalização
abdominal, em particular para a aquisição de imagens do fígado.
MERGE A sequência MERGE (Multi-Echo Recombined Gradient Echo - Eco de Gradiente
De série Recombinado Multi-Eco) é uma sequência de impulsos GRE Rápido 2D que
adquire vários ecos em diferentes TEs, calculando em seguida a média desses
ecos para formar uma única imagem com ponderação de T2*. É utilizada
principalmente para obtenção de imagens da coluna cervical.
SWAN 2.0 A sequência de impulsos SWAN é uma sequência de ecos de gradiente com
Opcional gradiente multi-eco T2*, 3D e de alta resolução, que produz imagens de eco
combinado (soma de todas as imagens com diferentes TEs (Tempos de Eco)),
para obter uma maior ponderação do T2*. As imagens da fase Swan fornecem
uma visualização melhorada das alterações locais no campo magnético na
presença de substâncias paramagnéticas e diamagnéticas. SWAN é uma
aplicação neurológica.
GRE Rápido/SPGR A sequência Multi-echo FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco) é
Rápido Multi-Eco utilizada em exames do fígado e do miocárdio para adquirir imagens que
Opcional permitam verificar a carga de ferro em doentes submetidos a transfusões
sanguíneas, no tratamento clínico de doentes com doenças causadas pelo
excesso de ferro, tal como a Talassemia. Estas imagens podem ser pós-
processadas no FuncTool, para medir as variações do tempo de repouso
utilizando a aplicação R2Starmap (Mapa R2 Star).
GRE Rápido 3D/SPGR Esta é uma sequência 3D FRGRE/FSPGR (RGRE Rápido/SPGR Rápido 3D) de eco
Rápido 3D de eco duplo e elevada resolução. Permite a aquisição da primeira TE fora de fase e
duplo da primeira TE em fase, com uma única apneia inspiratória, em planos de
De série digitalização axiais e coronais. Esta técnica usa uma técnica de imagiologia
paralela ARC
Vibrant A sequência Vibrant é uma aplicação bilateral 3D da mama.
Opcional

Família de SE
Família de PSD de SE Descrição
SE As sequências Spin Echo (Eco de Rotação) são utilizadas para adquirir imagens
De série com contraste com ponderação de T1, PD ou T2, em todas as áreas
anatômicas.
IR As sequências de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) são utilizadas
De série para produzir imagens com ponderação de T1 ou supressão de gordura, em
particular do abdômen ou dos membros. Essa sequência também é utilizada
para imagens do cérebro com uma grande ponderação de T1.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Família Vascular
PSD Vascular
Descrição
Família

Contraste de Fases 2D A imagiologia Phase Contrast (Contraste de Fases) é uma técnica de imagiologia
2D e 3D opcional que emprega mudanças de fase induzidas por velocidade
De série para distinguir a corrente sanguínea dos tecidos estacionários.
Utilize o Contraste de Fases Rápido 2D para:

l obtenção de um conjunto de dados multi-fases, com controle cardíaco,


durante um período de tempo de apneia inspiratória (parte Fast Card) e
Contraste de Fases
análise quantitativa de dados (parte de Contraste de Fases)
Rápido 2D
l aquisição de imagens com Flow Analysis (Análise de Fluxo), para
De série permitir quantificar o fluxo nos grandes vasos, carótidas e vasculatura
dos membros
l aquisição de imagens localizadoras para aquisições TOF controladas,
quando pretender detectar o fluxo de pico no FuncTool
Utilize a sequência FastCINE PC (Contraste de Fases com CINE Rápido):
Contraste de Fases 2D
com Modo Cine l para determinar o sentido da corrente sanguínea
De série l para estimar a velocidade do fluxo
l para análise quantitativa nas aplicações Flow Analysis, MASS

Contraste de Fases 3D A imagiologia Phase Contrast (Contraste de Fases) é uma técnica de imagiologia
2D e 3D opcional que emprega mudanças de fase induzidas por velocidade
De série para distinguir a corrente sanguínea dos tecidos estacionários.

TOF-GRE 2D As imagens TOF são criadas através da repetida excitação de um volume de


anatomia predefinido, até o tecido estacionário estar parcialmente saturado e o
De série sinal do tecido estar suprimido.
Tal como a sequência TOF, a sequência TOF Rápido baseia-se na imagiologia
convencional de Eco do Gradiente com compensação de fluxo. Essa técnica de
TOF-GRE Rápido 2D imagiologia emprega, sobretudo, otimizações relacionadas com o fluxo para
De série distinguir os "spins" em movimento dos estacionários ao criar a MRA. A
sequência TOF Rápido 2D pode ser adquirida com uma sequência GRE Rápido
ou SPGR Rápido.
Utilize as sequências TOF-GRE 2D e TOF-SPGR para:

l demonstrar a bifurcação carótida ou a anatomia venosa


TOF-SPGR 2D
l avaliar suspeitas de doença oclusiva da artéria basilar
De série l adquirir imagens pélvicas ou da vasculatura dos membros inferiores
l criar mapas das veias corticais
l avaliar suspeitas de trombose venosa intra-craniana
Tal como a sequência TOF, a sequência TOF Rápido baseia-se na imagiologia
convencional de Eco do Gradiente com compensação de fluxo. Essa técnica de
TOF-SPGR Rápido 2D imagiologia emprega, sobretudo, otimizações relacionadas com o fluxo para
De série distinguir os "spins" em movimento dos estacionários ao criar a MRA. A
sequência TOF Rápido 2D pode ser adquirida com uma sequência GRE Rápido
ou SPGR Rápido.
TOF-GRE 3D A sequência TOF 3D utiliza uma aquisição de volume para obter dados de
De série imagem, podendo ser adquirida com um impulso GRE ou SPGR.
TOF-GRE Rápido 3D Utilize as sequências TOF-GRE Rápido 3D e TOF-SPGR Rápido com SmartPrep
De série para adquirir alterações de sinal ao longo do tempo, para avaliação de doença

1-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

PSD Vascular
Descrição
Família
vascular.
TOF-SPGR 3D A sequência TOF 3D utiliza uma aquisição de volume para obter dados de
De série imagem, podendo ser adquirida com um impulso GRE ou SPGR.

TOF-SPGR Rápido 3D Utilize as sequências TOF-GRE Rápido 3D e TOF-SPGR Rápido com SmartPrep
para adquirir alterações de sinal ao longo do tempo, para avaliação de doença
De série vascular.
FastCard GRE A sequência Fast Card é uma sequência GRE ou SPGR Rápido, 2D, que adquire
De série várias fases do ciclo cardíaco numa ou em várias localizações.
Utilize a sequência Fast Card para:

l aquisição de imagens cardíacas com apneia inspiratória (a sequência


Fast Card GRE torna o sangue mais brilhante e a sequência SPGR torna o
miocárdio mais brilhante)
FastCard SPGR
l eliminar movimentos em estudos pediátricos, através da utilização de
De série Fast Card com NEX múltiplo
l aquisição de imagens da artéria coronária, quando utilizado com SAT de
Gordura
l estudos transversais das câmaras cardíacas ou do arco aórtico
l avaliar a função cardíaca e o funcionamento das válvulas
A sequência FastCINE (CINE Rápido) utiliza uma técnica de segmentação do
CINE Rápido espaço k que reconstrói todos os passos de fase, independentemente de
quando são adquiridos no ciclo cardíaco. Isto permite adquirir imagens de todo
De série o intervalo RR, possibilitando uma melhor visualização de eventos diastólicos
finais.
A sequência FastCINE PC (Contraste de Fases com CINE Rápido) combina o
Contraste de Fases com Contraste de Fases e o modo de digitalização Cine, permitindo a aquisição de
CINE Rápido dados ao longo de todo o ciclo cardíaco. O intervalo RR é monitorizado e a
informação é utilizada para ordenar retrospectivamente os dados antes da
De série reconstrução. As imagens são reconstruídas utilizando interpolação CINE, que
compensa as diferenças no ciclo cardíaco.

Velocidade 3D Inhance 3D Velocity (Velocidade 3D Melhorada) é uma PSD de Contraste de


Melhorada Fases 3D modificada. Foi concebida para adquirir imagens angiográficas sem
contraste, com excelente supressão de fundo, num tempo de digitalização mais
Opcional curto, comparativamente com o Contraste de Fases 3D.

Fluxo Melhorado A sequência Inhance Inflow (Fluxo Melhorado) foi concebida para adquirir
imagens angiográficas de artérias que percorrem uma linha relativamente reta,
Opcional tais como as artérias femoral, poplítea e carótidas.
Utilize a sequência Fluxo Melhorado IR 3D para adquirir imagens angiográficas
Fluxo Melhorado IR 3D sem contraste, com excelente supressão de fundo, livres de contaminação
venosa. O Fluxo Melhorado IR também pode ser utilizado para obter imagens da
Opcional vasculatura venosa. Elas podem ser obtidas colocando bandas IR para suprimir
o fluxo arterial ascendente.
A sequência Inhance Delta-Flow (Variação de Fluxo Melhorada) é uma técnica
de MRA sem contraste, que se baseia nas diferenças de fluxo arterial que se
Deltafluxo Melhorado verificam entre as fases sistólica e diastólica. Os dados são adquiridos com
Opcional duas digitalizações sincronizadas FSE 3D (PG ou ECG), intercaladas: uma na
fase sistólica e outra na fase diastólica. As imagens sistólicas são subtraídas
das imagens diastólicas para criar um conjunto de dados de imagem apenas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

PSD Vascular
Descrição
Família
arterial.

Família de espectroscopia
Espectroscopia Descrição
Família de PSD
PROBE - Uma versão da sequência PRESS que adquire um eco de rotação duplo a partir
CSI PRESS de voxel único de um volume localizado. É possível prescrever o volume manual ou
Opcional graficamente.

CSI PROBE 2D Uma aquisição CSI 2D que lhe permite aumentar a cobertura espacial e a
resolução espacial de uma aquisição de dados de espectroscopia,
Opcional comparativamente com as aquisições de voxel único.
Com CSI PROBE 3D, os gradientes de codificação de fase são aplicados ao longo
de três eixos ortogonais para adquirir dados, os quais, após o processamento,
CSI PROBE 3D produzem um conjunto 3D de espectros. Os longos tempos de digitalização
constituem uma desvantagem inerente a essa técnica, assim como o pequeno
Opcional número prático de passos de codificação de fase ao longo de cada dimensão.
As vantagens claras dessa técnica residem no aumento da relação sinal/ruído e
na cobertura espacial na terceira dimensão.

PROBE SVQ (PRESS) PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy -
Espectroscopia com Resolução Pontual), que adquire um eco de rotação a partir
Opcional de um volume localizado, definido pela interseção de três cortes ortogonais.

Família de PROPELLER
Família de 2.0 de
Descrição
PROPELLER
DWI do Cérebro A sequência PROPELLER Brain DWI (DWI do Cérebro com PROPELLER) é
Opcional utilizada para aquisição de imagens de alta resolução da cabeça, onde,
normalmente, é utilizada uma sequência DWI. É particularmente útil em áreas
de elevada suscetibilidade relativamente aos métodos EPI padrão. A sequência
DWI do Cérebro com PROPELLER não reduz o artefato de movimento.
T2 Cérebro A sequência PROPELLER Brain T2 (T2 Cérebro com PROPELLER) melhora a SNR e
Opcional o CNR comparativamente com a FSE tradicional, com tempos de digitalização
semelhantes, reduzindo também o artefato de movimento.
FLAIR T2 Cérebro A sequência PROPELLER Brain T2 FLAIR (FLAIR T2 Cérebro com PROPELLER)
Opcional reduz o artefato de movimento do paciente, comparativamente com a
sequência FLAIR T2 tradicional, permitindo um tempo de digitalização
comparável.
Família de 3.0 de
Descrição
PROPELLER
A sequência T1 FLAIR (FLAIR T1) é uma PSD PROPELLER que produz imagens
FLAIR T1 com ponderação de T1, com sinal de CSF nulo e um contraste ideal de
Opcional substância cinzenta/branca. É normalmente usado para adquirir contraste de
imagem ponderado a T1 para doentes com movimento descontrolado.
Corpo T2 A sequência T2 Body (Corpo T2) é uma PSD PROPELLER com sinalizador
Opcional respiratório, que produz imagens do fígado com ponderação de T2 e baixos

1-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Família de 2.0 de
Descrição
PROPELLER
níveis de artefatos de movimento causados pelo fluxo e pela respiração do
paciente. É normalmente usado para exames do fígado com Saturação de
Gordura T2.
PROPELLER PROPELLER é uma PSD genérica, que pode ser utilizada em áreas músculo-
Opcional esqueléticas com qualquer bobina.

Opções de imagiologia
Opções de imagiologia Descrição
Imagiologia paralela ARC é uma técnica de imagiologia paralela comandada por dados, que
ARC sintetiza dados em falta a partir de fontes de dados vizinhas, nas três
De série dimensões de imagiologia: corte, fase e frequência. São necessárias menos
linhas de calibragem e a precisão e velocidade da reconstrução é otimizada,
resultando em uma aquisição de dados de ressonância magnética muito
acelerada, com melhor qualidade de imagem e menos artefatos.
Imagiologia paralela Utilize a opção de imagiologia ASSET para digitalizar mais rápido em
ASSET™* procedimentos de imagiologia do cérebro, abdômen, tórax, de membros e de
De série angiografia com apneia inspiratória. Também pode utilizá-la para diminuir os
artefatos com sequências EPI e para diminuir a névoa com sequências FSE.
Supressão do fluxo Utilize a opção de imagiologia Blood Suppression (Supressão do Fluxo
sanguíneo Sanguíneo) para obter imagens cardíacas de sangue "preto" e reduzir o efeito
De série de fantasma relacionado com o fluxo.

Composição Cardíaca Utilize a opção CCOMP (Composição Cardíaca) para imagens abdominais em
(CCOMP) apneia inspiratória, para reduzir o artefato de fluxo pulsátil.
De série
Controle/Sinalização A opção de imagiologia Cardiac Gating/Triggering (Controle/sinalização
Cardíaco cardíaco) é utilizada para: adquirir imagens da estrutura e função cardíaca,
De série adquirir imagens do tórax e em arteriografias Cine-Contraste de Fases, para
examinar o fluxo.
Clássica Utilize a opção de imagiologia Classic (Clássica) para reduzir a contribuição de
De série sinais de fora da ressonância para imagens de eco de rotação.

Preparado para DE Utilize a opção DE Prepared (Preparado para DE) para aplicar um impulso de
De série RF de preparação DE a 90°/180°/90°, de modo a produzir um contraste com
maior ponderação de T2 com sequências GRE Rápido sequenciais de 2D.
Intervalo Dinâmico Utilize a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) para
Alargado melhorar a relação sinal/ruído em aplicações como as digitalizações
De série tridimensionais.

Compensação de Fluxo Utilize a opção Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir os
De série artefatos de movimento, quando o sangue em movimento e o CSF fluem na
direção do gradiente de FC aplicado.
Sinalizador Utilize a opção de imagiologia Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) para
Fluorescente detectar a chegada de um bolo de contraste em exames de MRA.
Opcional
Série Eco Completa O método Full Echo Train (Série Eco Completa) completa todas as séries de
De série eco para o TE1 Efetivo antes do TE2 Efetivo ser iniciado. O processo de

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Opções de imagiologia Descrição


codificação de fase é alterado para colocar as codificações de fase central no
TE1 ou TE2 Efetivo selecionado.
IDEAL A opção IDEAL (Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo
Opcional Asymmetry and Least-Squares Estimation - Decomposição Iterativa de Água
e Gordura com Eco-Assimetria e Estimativa de Mínimos Quadrados) utiliza um
método Dixon de três pontos para adquirir vários ecos, resultando em
imagens processadas com apenas água em fase, apenas gordura em fase,
gordura e água em fase, e gordura e água fora de fase.
Preparado para IR Utilize a opção de imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) para melhorar
De série a ponderação T1 e suprimir sinais de tecidos seletivos.

Transferência de Utilize a opção de imagiologia Magnetization Transfer (Transferência de


Magnetização Magnetização) para suprimir o sinal de parênquima cerebral relativamente ao
De série contraste do sangue.

Multi-Fase Utilize a opção Multi-Phase (Multi-Fases) para prescrever uma série de


De série digitalizações (ou fases) consecutivas, separadas por atrasos configuráveis.
Essa opção é compatível com uma ampla gama de sequências de impuIsos e
de opções de imagiologia.
Multi-Estações Utilize a opção Multi Station (Multi-Estações) como alternativa ao QuickSTEP.
(SmartStep) Essa opção proporciona o movimento automático da mesa e a comutação
De série automática de bobinas entre estações para exames de escoamento vascular
periférico. Também lhe permite efetuar a pré-digitalização em várias
estações, para otimizar a qualidade de imagem; simultaneamente, o sistema
anota adequadamente as localizações das imagens em função do ponto de
referência.
MRCP Utilize a opção MRCP para adquirir imagens com uma forte ponderação de T2,
De série tais como imagens de MRCP ou de mielograma.

Cardiac Navigator Utilize o Navigator (Navegador) cardíaco para efetuar uma aquisição
Opcional navegada de imagiologia arterial coronária de respiração livre.

Sem Cobertura de Fase Utilize a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para
De série evitar artefatos de moldagem quando a anatomia está fora do FOV, na
direção de fase.
Tempo Real Utilize a opção Real Time (Tempo Real) para adquirir uma digitalização
iDrive Pro interativa que lhe permite:
De série localizar anatomias complexas situadas em planos oblíquos duplos
percorrer a anatomia do paciente para visualização rápida
monitorar eventos fisiológicos temporais, incluindo a respiração do
paciente, estudos cinemáticos e atividade do bolo
determinar os limites de uma região pretendida para a aquisição de
imagens, os quais podem, em seguida, ser transmitidos para uma
aplicação de imagiologia seguitne (outra série de lote no Gestor do
Fluxo de Trabalho)
iniciar uma digitalização de MRA quando a combina com a opção
Sinalizador Fluorescente
efetuar um estudo cinemático
detectar Foramen Oval Patente (Sopro Cardíaco) quando combina a

1-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Opções de imagiologia Descrição


opção Tempo Real com a opção Preparado para IR
Compensação Utilize a opção de imagiologia Respiratory Compensation (Compensação
Respiratória Respiratória) para reduzir o efeito de fantasma de fase do movimento de
De série respiração quando digitalizar o tórax ou o abdômen.

Controle/Sinalização Utilize a opção de imagiologia Respiratory/Gating Triggering


Respiratório (Sinalização/Controle Respiratório) para reduzir os artefatos de respiração ao
De série sincronizar a aquisição com o ciclo respiratório. Essa opção pode ser utilizada
para adquirir imagens com ponderação de PD ou T2.
Sequencial Utilize a opção de imagiologia Sequential (Sequencial) com digitalizações
De série abdominais ou do tórax em apneia inspiratória, localizadores rápidos e
sequências vasculares TOF 2D, para prevenir interferências.
Preparação Inteligente Utilize o impulso de rastreio SmartPrep (Preparação Inteligente) para
De série aumentar a precisão da sincronização entre a aquisição de imagens e a
chegada do bolo de contraste durante a aquisição de imagens.
RF Espacial Espectral Utilize a opção SSRF (Spatial Spectral RF - RF Espacial Espectral) para reduzir
(SSRF) o sinal da gordura, através da excitação seletiva de uma estreita gama de
De série trocas químicas na localização prescrita, por via da aplicação de uma série de
impulsos de RF muito curtos.
Pixel Quadrado Utilize a opção Square Pixel (Pixel Quadrado) para proporcionar um pixel
De série quadrado dentro de um FOV retangular, quando seleciona valores de matriz
assimétricos. O tamanho do pixel é determinado pelo FOV dividido pela matriz
de frequência.
Preparação de T2 Utilize a opção T2 Prep (Preparação de T2) para aplicar uma sequência de
De série impulsos de RF seletivos de não-corte a 90° e 180°, para suprimir o tecido do
músculo cardíaco e, consequentemente, aumentar o contraste entre os vasos
coronários e o tecido de fundo.
RF Adaptada Utilize a opção Tailored RF (RF Adaptada) para estabilizar as amplitudes de
De série eco nas sequências FSE (Eco de Rotação e Recuperação de Inversão). A opção
RF Adaptada produz imagens com as seguintes características: menos
névoas, SNR ligeiramente menor, contraste mais atenuado em imagens com
ponderação de T2 e um número ligeiramente maior de cortes por TR.
ZIP 512 Utilize a opção ZIP como uma técnica de reconstrução opcional, para criar o
ZIP 1024 aspecto de maior resolução no plano. O preenchimento com zero otimiza a
resolução aparente da imagem, não cria resolução.
De série
ZIP x 2 Utilize a opção Corte ZIP para criar o aspecto de maior resolução através do
ZIP x 4 plano.
De série
Colagem Utilize a colagem para colar em conjunto imagens que tenham sido
Padrão adquiridas em séries diferentes, com localizações de tabela diferentes e em
momentos diferentes. É produzida uma imagem única com máxima
resolução.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Lista de Aplicações
Aplicações de um só
Descrição
clique
ASL 3D Utilize a opção 3DASL para adquirir uma digitalização não invasiva de todo
(Etiquetagem de Spin Arterial) o cérebro, para medições do CBF. Usa a sequência de impulsos FSE
Espiral 3D com Intervalo Dinâmico Alargado para adquirir um conjunto de
Opcional
imagens (PW e PD) que são processadas para mapas de imagem CBF.
3D Heart (Coração 3D) A opção 3D Heart (coração 3D) constitui uma otimização de três PSDs
Opcional utilizadas para adquirir vasos coronários: Fiesta 3D controlada, GRE/SPGR
Rápido 3D controlada e 3D Otimização Retardada do Miocárdio 3D (opções
de imagiologia GRE Rápido com Preparado para IR e controle cardíaco).
BRAVO Utilize a opção BRAVO para adquirir uma sequência com ponderação de
(BRain VOlume - Volume T1, de alta resolução.
Cerebral)
De série
BREASE Utilize a opção BREASE para adquirir um espectro para espectroscopia da
(BREAst Spectroscopy mama. O espectro é apresentado no Viewer (Visualizador).
Examination - Exame de
Espectroscopia da Mama)
Opcional
COSMIC Utilize a opção COSMIC para adquirir uma sequência axial 3D da coluna
(Coherent Oscillatory cervical. Apenas as bobinas de vetor de fase da coluna de 16, 8 e 4 canais
são compatíveis com COSMIC.
State acquisition
for the Manipulation
of Imaging Contrast -
Aquisição de Estado
Oscilatório Coerente para
Manipulação de Contraste
de Imagiologia)
Opcional
CineIR Utilize a opção CineIR para selecionar o TI ideal para comparar o miocárdio
Opcional viável ou normal com o miocárdio com um enfarte.

LAVA-Flex A opção LAVA-Flex é utilizada para aquisição de imagens do fígado quando


(Liver Acquisition se pretendem obter, numa única aquisição, imagens com supressão de
água e gordura. LAVA-Flex é uma aplicação GRE Rápido de eco duplo 3D,
with Volume
de chapa única, que adquire uma imagem de gordura e água utilizando
Acceleration - Aquisição do uma técnica Dixon de dois pontos. A série resultante pode incluir: imagens
Fígado com Aceleração do em fase, fora de fase, apenas com gordura e apenas com água.
Volume)
Lava-XV
Opcional
MR-Touch A aplicação MR-Touch é uma aplicação de Contraste de Fase (PC) que cria
Opcional um contraste de imagem dependente da rigidez pura dos tecidos moles. A
aplicação MR-Touch é uma aplicação de toque único, que permite obter
imagens sensíveis das características de propagação da deformação das
ondas acústicas geradas no tecido de interesse. O exame do fígado
constitui um exemplo de utilização desta aplicação.

1-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Aplicações de um só
Descrição
clique
QuickStep A opção QuickStep é uma técnica de aquisição multi-estações e multi-
Opcional fases, que minimiza o tempo de preparação e aquisição para exames de
escoamento dos membros inferiores. Esta técnica de aquisição elimina a
necessidade de uma digitalização do localizador e emprega métodos de
prescrição eficientes, incluindo um sistema de prescrição de volume
automático com bobinas específicas, o qual reduz o tempo de exame a,
aproximadamente, de 6 a 8 minutos.
Mapa de T2 A opção T2 MAP (Mapa de T2) é utilizada para detectar, de forma não
(Cartigrama) invasiva, alterações no componente colagênico da matriz extracelular das
cartilagens. A opção Mapa de T2 adquire várias digitalizações em cada
Opcional
localização; cada conjunto de digitalizações apresenta um TE único,
resultando em um conjunto de imagens em escala de cinza que
representam diferentes ponderações de T2.
TRICKS A opção TRICKS é uma técnica de aquisição CEMRA multi-fases, de uma
(Time Resolved única estação, destinada a visualizar processos dinâmicos, tais como a
passagem de sangue com um agente de contraste através do sistema
Imaging of
vascular periférico. Essa técnica elimina a necessidade de sinalização
Contrast Kinetics - temporizada ou automática do contraste.
Imagiologia com Resolução
Temporal da Cinética de
Contraste)
Opcional
IDEAL IQ O IDEAL IQ baseia-se na técnica IDEAL e expande-a para produzir imagens
Opcional de fração de gordura de triglicerídeos e mapas R2*, para além de imagens
de água e de triglicerídeos a partir das imagens multi-eco recolhidas numa
aquisição IDEAL IQ.

Pós-processamento
Pós-processamento Descrição
Mapas ADC e eADC Nesses mapas paramétricos do FuncTool, o algoritmo ADC subtrai a
no FuncTool informação T2 da imagem DWI. O mapa de Razão (eADC) é o inverso relativo do
De série mapa ADC.

Coeficientes de
Correlação para BOLD no O algoritmo do coeficiente de correlação retorna um valor, numa base pixel-
FuncTool por-pixel, que se caracteriza similarmente entre as variações temporais nos
dados de curso de tempo e um modelo de referência especificado pelo usuário.
De série
Os algoritmos BrainStat proporcionam uma resolução espacial precisa da
viabilidade do tecido cerebral. Esta aplicação gera automaticamente mapas
paramétricos para Blood Flow (Fluxo Sanguíneo), Blood Volume (Volume
Sanguíneo) e Mean Transit Time (Tempo Médio para Trânsito) neurológicos, bem
BrainStat no FuncTool como para a intensidade do sinal de Time to Peak (Tempo de Pico). É utilizado
Opcional um algoritmo de encaixe da Variação Gama para estimar de forma automática
a função de entrada arterial e, em seguida, calcular os valores para os quatro
mapas paramétricos. Os mapas podem ser guardados no formato DICOM e
fundidos com conjuntos de dados anatômicos de elevada resolução, para uma
melhor visualização dos tecidos e da anatomia.
FiberTrak no FuncTool FiberTrak é uma função opcional do Tensor de Difusão, que lhe permite

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Pós-processamento Descrição
Opcional visualizar tratos de matéria branca.
A aplicação MR-Touch permite-lhe desenhar ROIs em uma imagem MR Touch,
MR-Touch no FuncTool bem como visualizar imagens de ondas em modo de filme. Você pode fundir
imagens de magnitude, ondas ou elastograma com a série original, ou outra
Opcional série selecionada pelo usuário, e, em seguida, exibir dois tipos de imagens,
lado a lado, enquanto desenha uma ROI sobre a área desejada.

Mapa R2 Star A aplicação do R2Starmap (Mapa R2 Star) do FuncTool permite medições de


tecido não invasivas de concentrações de ferro em pacientes com doenças de
no FuncTool
excesso de ferro e, assim, elimina a necessidade de biópsia com agulha para
Opcional medição de concentração de ferro no fígado.
As aplicações SER e MR Padrão do FuncTool permitem-lhe utilizar SER ou MR
Algoritmos Padrão de Padrão para analisar alterações de contraste T1 na mama e utilizar a MR
SER e MR no FuncTool Padrão para analisar alterações de contraste T2 no cérebro. É utilizada uma
De série sequência SE-EPI em vez da sequência GRE-EPI, pois resulta em menos
artefatos.

Espectro no FuncTool Os protocolos de espectroscopia de Cérebro do FuncTool são usados para


visualizar mapas funcionais para metabolitos e razões de metabolitos no
De série cérebro e na próstata.
A aplicação T2 Map (Mapa de T2) do FuncTool apresenta a aquisição do Mapa de
Mapa de T2 (Cartigrama) T2, na qual o mapa colorido do tempo de repouso T2 é codificado para capturar
 no FuncTool valores T2 da variação TE das imagens adquiridas. Azul e verde refletem os
Opcional valores T2 mais longos, amarelo os valores T2 intermediários e vermelho e
laranja os valores T2 menores.
A função Flow Analysis (Análise de Fluxo) permite a segmentação automática
Análise de Fluxo de imagens FastCine 2D com Contraste de Fases e Cine com Contraste de
De série Fases (PC) com codificação através do plano, para calcular informações sobre
seu fluxo e sua velocidade em vários pontos do ciclo cardíaco. 
3D, IVI, e Reformat (Reformatar) são aplicações do Volume Viewer (Visualizador
de Volume) que lhe permitem visualizar:

se uma vista 3D é diferente, ao apresentar uma imagem do modelo 3D


(o qual pode conter um ou mais objetos 3D), podendo o utilizador
Volume Viewer: manipular este modelo 3D.
IVI Reformat,
uma exibição IVI, a qual consiste na projeção de imagens de uma pilha
3D 2D ou de um volume 3D de imagens de MRA, permitindo-lhe visualizar
De série os dados a partir de diferentes ângulos.
uma exibição de Reformatar, a qual lhe permite definir e visualizar
secções transversais de uma pilha 2D ou volume 3D de dados de
imagem, diferentemente orientados a partir das imagens adquiridas
originalmente.

Express Spine Annotation A ferramenta Express Spine Annotation foi concebida para contabilizar e
identificar as vértebras entre a C3 e a L4 em uma imagem da coluna T2 sagital
Opcional ponderada.

Outras
Funcionalidade Descrição
PURE A função PURE foi concebida para reduzir as variações de intensidade da

1-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Funcionalidade Descrição
De série bobina ao longo do processo de calibragem. A opção PURE constitui uma
opção de escaneamento para correção de intensidade, é selecionada na
aba Details (Detalhes) e só pode ser utilizada com bobinas compatíveis. O
filtro PURE requer que uma digitalização de calibragem seja adquirida antes
da digitalização PURE.
SCIC A função SCIC foi concebida para melhorar a qualidade das imagens
De série adquiridas utilizando bobinas de superfície. A opção SCIC corrige
automaticamente as modulações de baixa intensidade de frequência
espacial, reduz o ruído e melhora o contraste na imagem.
ConnectPro A opção ConnectPro é uma função que permite ligar o sistema de MR a um
Opcional sistema de HIS/RIS.

ESPECIAL A função SPECIAL (ESPECIAL) utiliza um impulso de inversão, transmitido na


De série frequência da gordura e temporizado para o ponto nulo da gordura. Isto
resulta na produção de um sinal a partir de prótons ligados à água e na
redução do sinal proveniente dos núcleos que são processados na
frequência da gordura.
Etiquetagem Cardíaca A opção Cardiac Tagging (Etiquetagem Cardíaca) está disponível com a
Opcional função FastCard. A etiquetagem por listas é normalmente utilizada para
imagens de eixo longo e a etiquetagem de grelha é utilizada para imagens
de eixo curto.
Performed Procedure PPS é uma função que permite ao sistema de MR efetuar a ligação a um
Step sistema de HIS/RIS.
Opcional
Filmer O Filmer permite imprimir grades flexíveis no seu filme, como o ponto de
Padrão interceptação entre imagens axiais e sagitais da coluna em um único filme.
Ready Brain O Ready Brain reduz o procedimento de prescrição gráfica para o exame de
Padrão cérebro de rotina.

Geometria 3D A correção de geometria 3D aplica uma correção de erro na posição do


Correção gradiente em 3 dimensões e está disponível com FOV assimétrico. Ele deve
ser utilizado com FOVs maiores e FOVs distantes do centro para uma
Padrão melhor qualidade de imagem.
Barra deslizante A barra deslizante possui no máximo cinco posições. Cada posição inclui um
Padrão conjunto inteiro de parâmetros de ajuste que simplificam o processo de
seleção dos parâmetros de exame.

* bobinas do joelho e do ombro de 8 canais


ASSET, VIBRANT, e ILinq são marcas registradas da General Electric Company

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

Fluxo de trabalho de MR
A função do sistema de MR no fluxo de trabalho de um exame é adquirir dados e criar imagens para análise do
estado do paciente. O usuário deve ser capaz de iniciar o procedimento requisitado pelo paciente, executar o
conjunto de aquisições e atividades de pós-processamento de modo a satisfazer os requisitos e em seguida
transferir/exportar os dados resultantes.
Figura 1-4: Fluxo de trabalho do exame de MR

Tabela 1-4: Fluxo de trabalho do exame de MR

# Descrição
1. Preparar o paciente
Antes de introduzir o paciente na sala de escaneamento, execute os seguintes passos:

Procedimento de preparação do paciente


2. Manuseamento do paciente (1)
O paciente é trazido para a sala de escaneamento de MR e preparado para o exame.

1. Procedimento de transferência do paciente


2. Procedimento de posicionamento do paciente
3. Proteger os olhos e ouvidos do paciente
4. Proteger o paciente de queimaduras de RF
5. Procedimento de referenciação do paciente
Para iniciar o escaneamento após fechar a porta da sala do magneto, selecione Scan

1-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 1: Ler primeiro
Manual do operador

# Descrição
with Auto Start (Escanear com Início Automático). A porta da sala do magneto deve
estar fechada para que a digitalização possa ter início, a fim de evitar a transmissão
bidirecional de energia de RF para fora da sala, a qual pode degradar a qualidade da
imagem.
3. Registo do doente (2a e 2b)
Os dados do doente são introduzidos no Gestor da Lista de Trabalhos através de um sistema
RIS ou manualmente, sendo anexado um protocolo ao exame do paciente.

Procedimento de introdução de um paciente na lista de trabalho

Os dados do escaneamento são adquiridos (2c)


Antes de poder iniciar o exame, você deve anexar um protocolo ao exame.

Procedimento de digitalização com um protocolo


4. Visualização e análise das imagens (3)
Após os dados de digitalização terem sido adquiridos, as imagens podem ser visualizadas,
filmadas (3a) e analisadas (3b) através de uma de várias aplicações de pós-processamento.

Procedimento de abertura do Visualizador


Procedimento do Visualizador Multi-Exame
Procedimento de abertura do Compositor de Filmes
Procedimento de abertura do Visualizador de Volume
Procedimento de abertura do FuncTool
Procedimento de adição/subtração
Procedimento de colagem
Iniciar uma Análise de Fluxo no console de MR

5. Armazenamento das imagens (4)


O exame pode ser colocado em rede, para ser analisado em uma estação de trabalho AW (4a),
armazenado e analisado em um sistema PACs (4b) ou simplesmente armazenado em um
CD/DVD (4c).

Procedimento de arquivo automático


Procedimento de colocação automática em rede
Procedimento manual de envio de arquivo pela rede
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 1-39


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Capítulo 2: Segurança
Esta seção apresenta os conceitos necessários para concluir com êxito o processo de trabalho em segurança.
Especificamente, você precisa estar informado sobre:
Introduções
Normas de Segurança
campos magnéticos
Campos de gradiente
Campos eletromagnéticos
Perigos clínicos
Perigos do equipamento
Triagem clínica
Emergências relacionadas com o paciente
Avisos e precauções adicionais relativamente ao escaneamento e à visualização
Manutenção do sistema
Procedimentos de segurança
Revisão de segurança
Compatibilidade com RM
Programas de manutenção

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Introdução
O Guia de Segurança de Ressonância Magnética contém informações aplicáveis a várias configurações do
sistema de ressonância magnética. O cabeçalho de um tópico, uma observação ou outras palavras indicam
informações que são aplicáveis a uma configuração específica do sistema.
Este capítulo foca as fontes visíveis e invisíveis de perigo existentes nos ambientes de imagem de ressonância
magnética (RM) e enfatiza a necessidade de trabalhar com segurança. Para garantir a operação segura do
scanner, deve compreender o funcionamento de vários componentes do seu sistema de aquisição de imagem.
Este capítulo proporciona linhas de orientação breves sobre como trabalhar em um campo magnético,
conceitos fundamentais sobre o sistema de alerta do paciente, bem como informações sobre os perigos
inerentes ao magneto, interrupção dos circuitos criogênicos, radiofrequência (RF), luz do laser, fita de metal,
acústica, estimulação de nervos periféricos (PNS) e ao equipamento. Contém instruções passo a passo que o
ajudarão a aprender como:

Eliminar Perigos Associados ao Campo Magnético


Responder a Emergências
Verificar os Níveis de Criogênio
Contato Manual com Criogênios Líquidos

Este capítulo contém importantes informações de segurança, as quais deverão ser completamente
compreendidas e assimiladas pelo técnico de radiologia, assim como pelo médico, antes de utilizarem o
sistema.

2-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Informações de segurança
O sistema de Imagiologia de Ressonância Magnética (MRI) usa um magneto, que pode ter uma intensidade de
campo milhares de vezes superior à do campo magnético da terra. O campo magnético que rodeia o magneto
pode apresentar perigo para as pessoas e equipamentos situados na área envolvente. Por esse motivo, as
informações de segurança relativas ao campo magnético descritas neste capítulo são muito importantes. Essas
informações deverão ser completamente compreendidas e assimiladas pelo técnico de radiologia, assim como
pelo médico, antes de começarem a utilizar o sistema. Se necessitar de formação adicional, solicite ajuda ao
pessoal qualificado da General Electric (GE).
Certifique-se de que o seu guia de formação está sempre à mão a qualquer momento. Reveja os
procedimentos e precauções de segurança periodicamente. Através da formação sobre segurança em
ressonância magnética e empregando um planejamento cuidadoso e uma vigilância diligente do local onde se
utiliza a ressonância magnética, pode-se criar um ambiente seguro tanto para os pacientes como para os
funcionários envolvidos.
Para problemas de instalação, qualquer incidente perigoso ou avaria do sistema relacionados com a utilização
do scanner de ressonância magnética da GE, utilize os seguintes métodos de contato:
Se o equipamento é assistido pela GE: Contate seu técnico de manutenção para reportar o incidente.
Se a manutenção do equipamento tiver sido feita por terceiros: Contate o técnico de manutenção da entidade
responsável pela assistência ao equipamento, certificando-se de que a referida entidade comunica o incidente
ao fabricante, por via do envio de uma comunicação para o fabricante para:
Complaint Handling Unit Manager
GE Healthcare
3200 N Grandview Blvd WT-893
Waukesha, WI 53188
Se a manutenção do scanner de ressonância magnética da GE for feita pelo próprio usuário, indique as
seguintes informações:

Tipo de sistema
ID do sistema
Data do incidente
Descrição do incidente
Informação de contato (empresa, endereço, nome de contato, cargo e números de telefone)

Utilize o número de contato indicado no próprio scanner, ou visite a página da GE na Internet, em


http://www.gehealthcare.com/contact/contact_details.html, e identifique qual o número de telefone indicado
para a sua região. Nos EUA, utilize: 1-800-437-1171.

ADVERTÊNCIA
Não modifique o equipamento sem a autorização específica da GE.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Formação do Usuário
A GE presta também ações de formação pagas no local, ministradas por um Especialista em Aplicativos de
Ressonância Magnética. A GE recomenda que qualquer pessoa que opere o sistema assista à sessão, antes de
ler o Manual do Operador e os materiais de formação relacionados.
A GE recomenda vivamente que os médicos que prescrevem imagens de estudo e revisão no sistema de
ressonância magnética assistam, todos os anos, a pelo menos dois dias completos de encontros profissionais
relacionados com a imagiologia por ressonância magnética. Esses encontros incluem os realizados pela
Radiological Society of North America (RSNA) (Sociedade Radiológica da América do Norte, pela Society for
Magnetic Resonance in Medicine (SMRM) (Sociedade para Ressonância Magnética na Medicina) e pela American
Roentgen Ray Society (ARRS) (Sociedade de Raios Roentgen Americana). Além disso, vários grupos de usuários
de sistemas de ressonância magnética organizam simpósios e workshops ao longo do ano, os quais
proporcionam oportunidades de aprendizagem adicionais.
A instituição de cuidados de saúde é responsável por informar os membros das equipes de emergência
externas (por exemplo, membros dos bombeiros e de outras equipes de emergência externas), para que não
introduzam qualquer equipamento ferroso de combate a incêndios, incluindo machados, macas de ferro ou
tanques de oxigênio, na sala do magneto. Certifique-se de que é indicada aos membros das equipes de
emergência externas a localização do interruptor de Corte de Emergência do magneto.
Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo
magnético de alta estática, conforme descrito acima.

2-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Etiquetas de identificação do produto


As etiquetas de identificação do produto (classificações) podem ser encontradas nas partes superiores e
laterais dos armários, painel posterior do monitor e outras superfícies exteriores do equipamento. Estas
etiquetas de produto alertam para perigos específicos e o nível de importância do perigo. As etiquetas também
podem conter mensagens que comunicam o perigo específico, a provável consequência decorrente do perigo e
como o perigo pode ser evitado. No caso de não conseguir identificar essas etiquetas, contate o departamento
de assistência técnica da sua instituição.
Uma ou mais etiquetas de identificação de produto existentes na Tabela 2-1 podem estar colocadas no sistema
ou em equipamentos periféricos. Familiarize-se com as etiquetas que dizem respeito ao seu sistema em
particular.
Tabela 2-1: Símbolos de advertência

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Advertência: esmagamento da mão

Advertência: superfície quente

Advertência: campo magnético

Advertência: tensão (barreiras, pontos de entrada)

Advertência: sinal geral

Aviso: feixe laser

Advertência: radiação não ionizante

Tabela 2-2: Símbolos de proibição

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Proibido: não obstruir

Proibido: proibido o acesso de pessoas não autorizadas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Proibido: não toque - tensão perigosa

Proibido: proibida a introdução de artigos metálicos

Proibido: a introdução de implantes metálicos*

Proibido: a introdução de pacemakers*

Proibido: não enrole o cabo

*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Tabela 2-3: Símbolos de obrigatoriedade

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Obrigatório: manual de instruções

Obrigatório: instruções de manutenção

Obrigatório: consulte as instruções

Obrigatório: utilize proteção auricular

Tabela 2-4: Símbolos de informações do fabricante

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Fabricante

Data de fabricação

2-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Referência do modelo

Número de série

Tabela 2-5: Símbolos relacionados com o conforto do paciente

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Iluminação de conforto do paciente

Ventilação de conforto do paciente (ventilador)

Tabela 2-6: Símbolos ambientais

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Limites de pressão atmosférica

Limites de temperatura

Limites de umidade

Tabela 2-7: Símbolos do PAC

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Porta de ligação do fole respiratório. Qualquer uma das etiquetas pode estar
no seu sistema.

Porta de ligação das derivações de ECG. Qualquer uma das etiquetas pode
estar no seu sistema.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Porta de ligação do controle periférico. Qualquer uma das etiquetas pode estar
no seu sistema.

Porta de ligação do sistema de alerta do paciente. Qualquer uma das etiquetas


pode estar no seu sistema.

Tabela 2-8: Símbolos de segurança em RM

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Seguro com RM

ou no

Recebe somente bobina

Bobina transmissora e receptora

Condicionado com RM

Não seguro com RM

2-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Tabela 2-9: Símbolos de identificação do produto

Etiqueta Descrição (utilização normal)


Corrente alternada (placa de classificação, terminais)

Corrente contínua (placa de classificação, terminais)

Corrente alternada trifásica

Ligação à terra (terminais de ligação à terra)

Ligação à terra de proteção (terminais de ligação à terra)

Equipotencialidade (terminais)

Tensão (componentes, pontos de entrada)

Alimentação ligada (interruptor de corte geral da alimentação)

Alimentação desligada (interruptor de corte geral da alimentação)

Ligado (unicamente para uma parte do equipamento)

Desligado (unicamente para uma parte do equipamento)

Parada de emergência

Interrupção rápida (antiga versão da parada de emergência)

Equipamento de Classe II (isolamento duplo) (classificações)

Peça aplicada do Tipo B (classificações, ligações AP)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Etiqueta Descrição (utilização normal)

Peça aplicada do Tipo BF

Radiação eletromagnética não-ionizante (classificações)

Atenção - Consulte os documentos que acompanham o produto

CUIDADO - Sensível à eletricidade estática (partes suscetíveis a descargas


eletroestáticas (ESD))

Radiação laser (dispositivos de laser)

Peso da mesa em kg, sem o paciente

2-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Indicações de Utilização
As Indicações de Utilização para cada sistema específico podem ser encontradas nos seus Regulamentos e
Normas Aplicáveis.

ATENÇÃO
Estes aparelhos são limitados pela lei federal (EUA) à utilização investigativa para indicações não
declaradas em "Indicações de Utilização" para um tipo de sistema específico. Ao abrigo da lei federal
(EUA), estes aparelhos devem ser utilizados apenas para as funções indicadas em "Indicações de
Utilização".

AVISO
Leia completamente a informação de prescrição disponível no rótulo do meio de contraste antes de
utilizá-lo. Utilize o meio de contraste apenas em conformidade com as Indicações de Utilização
descritas na informação de prescrição.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Restrições de Utilização

ATENÇÃO
Não introduza no computador do sistema softwares que não lhe pertençam.

AVISO
O sistema de ressonância magnética não foi concebido para fornecer informações destinadas a uso
estereotático clínico. A precisão espacial obtida com o sistema de ressonância magnética poderá não
ser adequada para procedimentos estereotáticos e pode variar, dependendo do paciente, da sequência
de impulsos utilizada e do próprio sistema. Portanto, recomenda-se que as imagens de ressonância
magnética não sejam utilizadas para aplicações estereotáticas.

AVISO
Os dispositivos estereotáticos eletricamente condutores poderão originar elevados valores de SAR
localizados. As interações entre a estrutura e a bobina de transmissão poderão resultar em uma
potência de transmissão excessiva. Além disso, a colocação inadequada de almofadas isoladoras entre
o paciente e qualquer condutor poderá originar pontos de aquecimento excessivo.

A utilização estereotática clínica refere-se à utilização em locais destinados a procedimentos cirúrgicos.

2-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Instruções de Utilização
A 2ª alteração da norma IEC 60601-2-33 assume que, dado que não é conhecido nenhum efeito crônico devido
à exposição a campos de ressonância magnética, os limites de segurança do funcionário são idênticos aos
limites de segurança dos pacientes. No entanto, é prudente minimizar as exposições do funcionário.
Os trabalhadores devem impedir que materiais ferromagnéticos entrem na sala do magneto. O perigo
representado pela potencial projeção de materiais ferrosos constitui uma importante preocupação de
segurança. Observe que alguns materiais, que inicialmente não são magnéticos, poderão tornar-se magnéticos
ao serem submetidos a um campo magnético estático durante um certo período de tempo. A movimentação
em áreas abrangidas por campos magnéticos estáticos (especialmente nas proximidades de grandes
gradientes de campo espacial) poderá dar origem a um ”sabor metálico", vertigens, náuseas e possíveis
”flashes de luz" (magneto-fosfenos). Esses efeitos de movimento não são considerados como perigosos, desde
que não originem a queda do funcionário.
Os gradientes dos campos magnéticos variáveis com o tempo poderão induzir a estimulação dos nervos
periféricos, caso o funcionário intercepte um fluxo variável no tempo suficiente. A estimulação dos nervos
periféricos não constitui um perigo, a menos que faça com que o funcionário se machuque quando se sentir
assustado pelo efeito. Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de
saúde do campo magnético de alta estática, conforme descrito acima. Os gráficos do gradiente máximo do
campo magnético variável no tempo |B| que os funcionários poderão sentir fora do anel do magneto são
apresentados na figura a seguir.

Figura 2-1: Gradiente de campo magnético de magnitude máxima, a partir de três eixos simultâneos, no raio do anel do paciente (a
exposição do funcionário é limitada a esses níveis como função de z).

Tabela 2-10: Legenda da imagem

# Descrição
1 Isocentro
2 Magneto do isocentro para a frente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Os campos de radiofrequência que apresentem níveis suficientemente altos podem causar aquecimento. Fora
do anel do magneto, o campo de radiofrequência diminui rapidamente. Consideremos ”B1" como a força do
campo magnético originado pela radiofrequência. O gráfico do quadrado ”B1", normalizado relativamente ao
seu valor no isocentro, é apresentado na figura abaixo. No pior cenário, a força do campo magnético da
radiofrequência, ”B1", pode produzir, no isocentro, o valor limite da Taxa de Absorção Específica (SAR) do corpo
inteiro. Se a maior parte do corpo foi submetida a exposição fora do anel, então o gráfico abaixo apresenta o
fator de escala para cada localização ”Z". Essa é uma estimativa muito conservadora da SAR, dado que o fluxo
total no corpo é, provavelmente, muito menor.
Figura 2-2: Diagrama do quadrado de B1, normalizado no isocentro, para a Bobina de Corpo tipo ”Birdcage" (gaiola) sobre o eixo.

Tabela 2-11: Legenda da imagem

# Descrição
1 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro.
2 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro para a bobina tipo "birdcage" (gaiola) sobre o eixo.
3 O ponto (0,707) com o qual a transmissão RF é reduzido por 3 dB a partir do máximo no isocentro.
4 O ponto (0,316) com o qual a transmissão RF é reduzido por 10 dB a partir do máximo no isocentro.

2-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Contraindicações de Utilização
Seu sistema MR tem um campo magnético muito forte que pode ser perigoso para pessoas com problemas de
saúde ou implantes que entrem no ambiente ou na sala do sistema. O uso do sistema MR é contraindicado (isto
é, não aconselhável) para pacientes e funcionários do MR que tenham:

Implantes ativados por meio elétrico, magnético ou mecânico (por exemplo, marca-passos e cateteres
cardíacos de material ferroso e/ou ativados por meio elétrico), pois os campos magnéticos e
eletromagnéticos produzidos pelo sistema MR podem interferir na operação desses dispositivos.
Clipes de aneurisma intracraniano.
Aparelhos estereotáxicos MR não compatíveis.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que um implante ferroso
(por exemplo, clipe cirúrgico, implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano, etc.) ou próteses se
movam ou se desloquem, resultando em lesões graves. Os pacientes e técnicos de ressonância
magnética devem ser submetidos a exames para localizar implantes e as pessoas que possuam
implantes não devem, regra geral, entrar na sala de escaneamento. Para pacientes e técnicos de RM
com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável e as informações técnicas acerca do sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes de se proceder ao escaneamento, de forma a evitar a
ocorrência de lesões.

ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

INT R ODU ÇÃO

Segurança do ambiente MR
Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.

Seguro com RM: Para pacientes com implantes rotulados como "Seguro com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável.
Condicionado com RM: Para pacientes com implantes rotulados como "Condicionado com RM", consulte
a etiqueta do dispositivo implantável.
Não seguro com RM: Os pacientes com dispositivos implantáveis que sejam Não seguros com RM estão
contra-indicados.

Se o nível de compatibilidade com RM não for apresentado, então o dispositivo implantável deverá ser
considerado Não seguro com RM.

Terminologia de segurança em um ambiente de campo magnético.


A terminologia de segurança em um ambiente de RM visa ajudar a explicar as questões de rotulagem dos
dispositivos médicos e dos outros itens que possam ser usados no ambiente de RM para garantir a utilização
segura da tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na Norma F2503 da ASTM
Processo de Marcação de Dispositivos Médicos e Outros Itens para Segurança no Ambiente de Ressonância
Magnética. A FDA recomendou a utilização da terminologia Seguro com RM, Condicionado com RM e Não
seguro com RM, definida na norma F2503 da ASTM (documento de orientação da FDA, Documento “Estabelecer
a Segurança e a Compatibilidade dos Implantes Passivos no Ambiente de Ressonância Magnética (RM)”).

Definições
Seguro com RM: Um item que não representa nenhum risco conhecido em todos os ambientes de imagiologia
por RM.
Com essa terminologia, os itens seguros com RM são não condutores, não metálicos e não magnéticos, tais
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como sendo seguro com RM
proporcionando uma fundamentação lógica de base científica em vez de dados de teste.
Condicionado com RM: Um item que se demonstrou que não representa nenhum risco conhecido em um
determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de campo que definem o
ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial, a frequência de mudança
do campo magnético (dB/dt), os campos RF e a taxa de absorção específica (SAR).
Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações específicas do item (por exemplo, a
disposição das derivações utilizadas para um sistema de neuroestimulação).
Não seguro com RM: Um item que é conhecido por constituir um risco em todos os ambientes de RM.
Os itens não seguros com RM incluem itens magnéticos, tais como uma tesoura ferromagnética.
A norma F2503 da ASTM também descreve a forma como os ícones dos dispositivos de "Seguro com RM",
"Condicionado com RM" e "Não seguro com RM" devem ser utilizados para a rotulagem de RM dos implantes e
dispositivos. Para mais informações, consulte Etiquetas de segurança de RM.

2-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram concebidos para regular a SAR e dB/dt para níveis que não sejam o MODO IEC
NORMAL (WB SAR <= 2 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite médio de estimulação
nervosa) e PRIMEIRO MODO IEC (WB SAR <= 4 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite
médio de estimulação nervosa. Não são impostos outros limites.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que um implante ferroso
(por exemplo, clipe cirúrgico, implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano, etc.) ou próteses se
movam ou se desloquem, resultando em lesões graves. Os pacientes e técnicos de ressonância
magnética devem ser submetidos a exames para localizar implantes e as pessoas que possuam
implantes não devem, regra geral, entrar na sala de escaneamento. Para pacientes e técnicos de RM
com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável e as informações técnicas acerca do sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes de se proceder ao escaneamento, de forma a evitar a
ocorrência de lesões.

ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.
Quando escanear pacientes com implantes dados como "Condicionado com RM", verifique junto da GE se o seu
sistema possui transmissão em quadratura.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Normas de segurança de Ressonância Magnética


Na maioria dos países, a norma de segurança de ressonância magnética IEC 60601-2-33 indica os limites de
segurança para os exames de ressonância magnética, para ventilação e para a exposição ocupacional dos
técnicos de ressonância magnética. A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC - International Electrotechnical
Commission) desenvolveu uma norma de segurança de ressonância magnética que é amplamente utilizada. A
norma de segurança de ressonância magnética da IEC apresenta três níveis. O MODO DE FUNCIONAMENTO
NORMAL destina-se à digitalização de rotina de pacientes. O operador deve encetar uma ação deliberada
(normalmente um botão ACEITAR) para introduzir o PRIMEIRO MODO DE FUNCIONAMENTO CONTROLADO. Esse
modo proporciona um maior desempenho do scanner, mas requer a monitorização do paciente. Por último,
existe um SEGUNDO MODO DE FUNCIONAMENTO CONTROLADO, utilizado apenas para fins de pesquisa
sujeitos a limites controlados por um Comitê de Revisão Investigacional (IRB - Investigational Review Board).
O scanner emprega um sistema de gradiente de corpo inteiro cujo volume de conformidade IEC 60601-2-33 é:

um cilindro com eixo que coincide com o eixo do magneto e com um raio de 0,20 metro, para magnetos
cilíndricos, ou
um volume delimitado por planos paralelos aos polos do magneto e separado por uma distância de 0,40
metro, no caso de magnetos de campo vertical.
Tabela 2-12: Limites de segurança da IEC

dB/dt
(%
SAR de SAR Local SAR de média
SAR da SAR Local da
Modo de Corpo SAR de Corpo da Curto da
Cabeça cabeça/tronco
funcionamento Inteiro Parcial (p/kg) Extremidade Prazo estim.
(p/kg) (p/kg)
(p/kg) (p/kg) (p/kg) nervos
perif.
(PNS))

Modo Normal 2 x longo 80% da


2 3.2 10 20
IEC prazo PNS

1º Modo de
2 x longo 100%
Funcionamento 4 3.2 10 20
prazo da PNS
Controlado IEC
2º Modo de
Funcionamento Limite do Limite do Limite do Limite
Limite do IRB Limite do IRB Limite do IRB
Controlado da IRB IRB IRB do IRB
IEC
A SAR local média é calculada com base em um campo de 10 g, que corresponde ao pior cenário. A SAR a curto
prazo média é calculada ao longo de 10 s. Os limites da SAR diminuem se a temperatura superar os 24 ºC ou se
a umidade exceder os 60%. Devem ser utilizadas proteções auriculares (apenas foram validados auriculares),
com uma Taxa de Redução de Ruído (NRR) >/= 29 dB, por forma a reduzir o nível de pressão sonora da média
quadrática ponderada de A para valores inferiores a 99 dB(A). A norma IEC 60601-1 limita a temperatura da
superfície de contato a 41 ºC.

2-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Compatibilidade Eletromagnética
GE Healthcare do Brasil LTDA não declara conformidade com a IEC 60601-1-2, uma vez que a mesma não é
certificada de acordo com a legislação vigente do Brasil. Contudo, podemos referenciar que o sistema é
classificado com a tabela abaixo.
Os equipamentos portáteis e móveis de comunicação por RF podem afetar o Equipamento Elétrico para
Medicina.

AVISO
O sistema de MR pode sofrer interferências por parte de outros equipamentos, mesmo que esses
equipamentos estejam em conformidade com os requisitos de emissão CISPR.

AVISO
O sistema de MR não deve ser utilizado lado a lado ou empilhado com outros equipamentos; no caso de
ser necessário utilizá-lo lado a lado ou empilhado juntamente com outros equipamentos, deve ser
observado de forma a verificar o normal funcionamento na configuração em que será utilizado.

AVISO
O sistema de MR deve ser utilizado em um local blindado, designado por Sala do Magneto. Os requisitos
de blindagem magnética e de RF que a Sala do Magneto deve cumprir estão definidos no Manual de
Pré-Instalação.

AVISO
A utilização de acessórios, transdutores e cabos diferentes dos especificados, com exceção dos
transdutores e cabos comercializados pela GE ou das peças de substituição para os componentes
internos, pode resultar no aumento das emissões ou na diminuição da imunidade do sistema de MR.
A adesão às recomendações inclusas relativas à interação do sistema de MR com outros dispositivos elétricos
no ambiente eletromagnético, pode não eliminar totalmente todas as perturbações, no entanto o sistema
manterá o seu desempenho essencial, continuando a adquirir, apresentar e salvar de forma segura imagens de
qualidade para diagnóstico.
Tabela 2-13: Orientação e Declaração do Fabricante - emissões eletromagnéticas

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Nível de
Teste de emissões Ambiente eletromagnético - orientação
conformidade
O sistema de MR deve emitir energia eletromagnética, de
Emissões de RF,
Grupo 2 forma a desempenhar a função para que foi concebido. Os
CISPR 11
equipamentos eletrônicos próximos podem ser afetados.
O sistema de MR é adequado para utilização em todos os
Emissões de RF,
Classe A estabelecimentos que não os domésticos e aqueles
CISPR 11
diretamente ligados à rede pública de baixa tensão que

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Nível de
Teste de emissões Ambiente eletromagnético - orientação
conformidade

Emissões
harmônicas IEC Não aplicável
61000-3-2
alimenta os edifícios utilizados para fins domésticos.
Flutuações de
tensão e flicker
Não aplicável
gerados IEC 61000-
3-3

Tabela 2-14: Orientação e Declaração do Fabricante - Imunidade eletromagnética

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Teste de Nível de teste IEC Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade 60601 conformidade
Os pavimentos devem ser de madeira,
Emissões ±6 kV, em contato ±6 kV, em contato cimento ou tijoleira cerâmica. Se os
harmônicas IEC pavimentos estiverem revestidos com
61000-4-2 ±8 kV, no ar ±8 kV, no ar material sintético, a umidade relativa deve
ser de, pelo menos, 30%.
±2 kV, para linhas ±2 kV, para linhas de
de fornecimento fornecimento de
Emissões de energia energia ±1 kV para A qualidade da rede de alimentação deve
harmônicas IEC ser igual à da alimentação fornecida a um
61000-4-4 ±1 kV, para linhas linhas de ambiente comercial ou hospitalar comum.
de fornecimento entrada/saída
de energia
±1 kV, entre linhas ±1 kV, em modo
diferencial A qualidade da rede de alimentação deve
Sobretensão IEC
ser igual à da alimentação fornecida a um
61000-4-5 ±2 kV, entre linha ±2 kV, em modo ambiente comercial ou hospitalar comum.
(s) e terra comum
<5% UT (>95% de
Quedas de queda em UT) A qualidade da rede de alimentação deve
voltagem, para meio ciclo ser igual à da alimentação fornecida a um
interrupções 40% UT (60% de ambiente comercial ou hospitalar comum.
curtas e queda em UT) Não aplicável Se o usuário do sistema de MR necessitar
variações de para 5 ciclos 70% que ele continue funcionando durante as
voltagem nas UT (30% de queda interrupções da rede de alimentação,
linhas de em UT) para 25 recomenda-se que o sistema seja
fornecimento de ciclos alimentado a partir de uma unidade de
energia de
<5% UT (>95% de <5% UT (>95% de alimentação ininterrupta (UPS) ou de uma
entrada IEC
queda em UT) queda em UT) para 5 bateria.
61000-4-11
para 5 seg. seg.
Os campos magnéticos criados pela
Campo 3 A/m 3 A/m
frequência da rede de alimentação devem

2-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Teste de Nível de teste IEC Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade 60601 conformidade
magnético da
frequência de apresentar intensidades características de
alimentação um ambiente comercial ou hospitalar
(50/60 Hz) IEC comum.
61000-4-8
NOTA UT é o valor da voltagem c.a. antes da aplicação do nível de teste.

Tabela 2-15: Orientação e Declaração do Fabricante - Imunidade eletromagnética

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Teste de Nível de teste IEC Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade 60601 conformidade
Os equipamentos portáteis e móveis de
comunicação por RF não devem ser
utilizados a uma proximidade de
qualquer uma das partes do sistema de
MR, incluindo cabos, inferior à distância
de separação recomendada, calculada a
partir da equação aplicável à frequência
do transmissor. Distância de separação
recomendada.

Emissões
3 Vrms 150 kHz a
harmônicas IEC 3 Vrms
80 MHz
61000-4-6
em que P é a potência nominal máxima
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante, e d é a
distância de separação recomendada,
em metros (m).
As intensidades de campo dos
transmissores RF fixos, conforme
determinado por um estudo
eletromagnético da instalaçãoa devem
ser inferiores ao nível de conformidade
em cada gama de frequênciab. Pode
ocorrer interferência na proximidade
dos equipamentos identificados com o
seguinte símbolo:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde


normal a seguir especificado. O cliente ou o usuário do sistema de MR deve assegurar que ele é
utilizado nesse tipo de ambiente.
Teste de Nível de teste IEC Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade 60601 conformidade

Emissões
3 V/m 80 MHz a 2,5
harmônicas IEC 3 V/m
GHz
61000-4-3
NOTA 1: a 80 MHz e 800 MHz, aplica-se à gama mais elevada de frequência.
NOTA 2: essas diretivas podem não se aplicar em todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão causadas por estruturas, objetos e pessoas.
a:As intensidades de campo originadas por transmissores fixos, tais como estações de emissão de
radiotelefones (celulares/redes sem fios) e de rádios móveis, radioamadores, transmissão de rádio em AM
e FM e TV, não podem ser teoricamente previstas com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético
causado por transmissores fixos de RF, deve ser considerado um estudo do local eletromagnético. Se a
intensidade do campo medida na localização na qual o sistema de MR é utilizado exceder o nível de
conformidade de RF aplicável acima indicado, o sistema de MR deve ser observado para verificar se
funciona normalmente. Se for observado um desempenho anormal, podem ser necessárias medidas
adicionais, tais como a reorientação ou recolocação do sistema de ressonância magnética.
b:Acima da gama de frequências dos 150 kHz aos 80 MHz, as intensidades do campo deverão ser
inferiores a 3 V/m.

Tabela 2-16: Distâncias de separação recomendadas entre equipamento de comunicações de RF portátil e móvel e o sistema de MR

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações


causadas por emissões de RF são controladas. O cliente ou o usuário do sistema de MR pode ajudar a
prevenir a interferência eletromagnética, através da manutenção de uma distância mínima entre
equipamentos portáteis e móveis de comunicação por RF (transmissores) e o sistema de MR, conforme
recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do equipamento de comunicações.
Potência nominal
máxima de saída do Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor (m)
transmissor (W)
150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2,5GHz

0.01 0.12 0.12 0.23


0.1 0.37 0.37 0.74
1 1.17 1.17 2.33
10 3.69 3.69 7.38
100 11.67 11.67 23.33
Para os transmissores cuja potência nominal máxima de saída não está indicada acima, a distância de
separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando a equação aplicável à
frequência do transmissor, em que P é a potência nominal máxima de saída do transmissor, em watts (W),
de acordo com o respectivo fabricante.
NOTA 1: a 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a distância de separação correspondente à gama mais elevada de
frequências.
NOTA 2: essas diretivas podem não se aplicar em todas as situações. A propagação eletromagnética é

2-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

O sistema de MR destina-se a ser utilizado em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações


causadas por emissões de RF são controladas. O cliente ou o usuário do sistema de MR pode ajudar a
prevenir a interferência eletromagnética, através da manutenção de uma distância mínima entre
equipamentos portáteis e móveis de comunicação por RF (transmissores) e o sistema de MR, conforme
recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do equipamento de comunicações.
Potência nominal
máxima de saída do Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor (m)
transmissor (W)
afetada pela absorção e reflexão causadas por estruturas, objetos e pessoas.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Especificações de temperatura e umidade


Sala do Sistema
Utilize as especificações indicadas nas tabelas em Dados do Campo Magnético Espacial para projetar o sistema
de AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado). Deve ser instalado um isolamento e uma barreira de
umidade adequados no espaço de ambiente controlado (por exemplo, na área por cima do teto falso), para
controlar a umidade, condensação e temperatura.

Para ajudar a evitar que o paciente se sinta desconfortavelmente quente durante um exame, certifique-se
de que a temperatura da sala do magneto não ultrapassa 21º C.
Tabela 2-17: Especificações de temperatura e umidade

Temperatura Umidade
Variação
Área %
Intervalo°C ºC/Hr % Intervalo
Variação/Hora
(ºC/Hr)
Sala do equipamento, à entrada do 59-89.6*
5 (3)** 30-75* 5
equipamento (15-32)*
Temperatura na sala do equipamento apenas 59-82,4 (15-
5 (3) 30-75* 5
para os sistemas Optima MR360 e Brivo MR355 28)*
59-69,8 (15-
Sala do magneto 5 (3) 30-60* 5
21)
59-89,6*
Sala de controle do operador 5 (3) 30-75* 5
(15-32)*
Nota
* Umidade sem condensação, com um nível nominal de 50% a 18,3º C.
** A especificação do gradiente de temperatura da sala aplica-se desde o chão até a descarga superior
dos bastidores do equipamento.

Ambiente de Funcionamento do MRCC


O MRCC foi concebido para ser instalado no exterior do edifício, podendo ser utilizado ou transportado em
ambientes que correspondam às seguintes especificações.

Temperatura ambiente: -30 °C a 43 °C


Umidade: 5-100%

2-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Conceitos básicos sobre campos magnéticos


Embora seja geralmente aceito que não existe qualquer evidência publicada que demonstre efeitos negativos, a
longo prazo ou cumulativos, da exposição a campos eletromagnéticos, é aconselhável que as técnicas de RM
para grávidas tomem precauções suplementares para limitar ao máximo a exposição. Os efeitos na saúde
aumentam com o aumento da força do campo magnético. A existência de regulamentações locais que
estabeleçam limites máximos para funcionários do MR podem não ser aplicáveis a funcionárias do MR que
estejam grávidas, o que significa que funcionárias do MR grávidas não têm permissão para estarem presentes
na sala de exames durante o escaneamento, embora não exista nenhuma evidência epidemológica que
demonstre efeitos negativos da exposição a campos eletromagnéticos sobre a saúde da operadora grávida ou
do seu feto. O usuário é responsável por determinar se existe alguma legislação local ou nacional que
estabeleça limites ocupacionais para exposição a campos eletromagnéticos. Se esses limites existirem, é
responsabilidade do usuário garantir que estão sendo observados.
Para garantir a operação segura do scanner, você deve compreender o funcionamento de vários componentes
do seu sistema de aquisição de imagem. O sistema de RM inclui os seguintes campos magnéticos:

Campo Magnético Estático (o magneto)


Campos Magnéticos Gradientes (os gradientes)
Campos Eletromagnéticos (a RF)

As definições a seguir indicadas são utilizadas ao longo da seção Conceitos Básicos Sobre Campos Magnéticos:

Modo de Operação Normal(Modo Clínico): modo de utilização do equipamento de RM no qual nenhuma


das saídas apresenta um valor suscetível de poder causar tensão fisiológica aos pacientes.
Modo de Funcionamento de Primeiro Nível Controlado: modo de funcionamento do equipamento de RM
em que uma ou mais saídas atingem um valor que pode causar tensão fisiológica nos pacientes, a qual
necessita ser controlada por supervisão médica.
Modo de Funcionamento de Segundo Nível Controlado: modo de funcionamento do equipamento de
RM em que uma ou mais saídas atingem um valor que pode apresentar risco significativo para os
pacientes, para o qual é necessária uma aprovação ética explícita (isto é, um protocolo de estudos
humanos aprovado de acordo com os regulamentos locais).

Optima MR360/Brivo MR355 não consegue iniciar o modo de funcionamento controlado de segundo nível.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Campos magnéticos estáticos


O magneto principal cria um campo magnético estável e muito intenso.

Observe que o campo magnético de ressonância magnética está sempre ativado, mesmo que o sistema
não esteja adquirindo dados de digitalização. A única exceção é se a assistência técnica tiver reduzido o
magneto ou se os seus circuitos criogênicos tiverem sido interrompidos.
As principais questões de segurança relacionadas com campo magnético estático incluem o potencial que
apresenta de indução de efeitos biológicos, de atração de objetos ferromagnéticos e de interrupção dos
circuitos criogênicos.
O campo magnético estático do sistema de RM pode ser classificado de acordo com vários modos:

Normal: o modo de funcionamento normal, admissível para todos os indivíduos.


Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para pacientes sobre os quais foi tomada
uma decisão médica, garantindo que podem suportar a intensificação do campo magnético estático.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, necessária aprovação por um IRB ou Comitê de
Ética de Investigação em Seres Humanos, com o limite de campo estático explicitamente definido.
Tabela 2-18: Campo Magnético Estático

Modo Sistema
</= 2T para Modo Normal 1,5T
> 2T </= 4T para Modo de Primeiro Nível 3,0 T
> 4T para Modo de Segundo Nível Não aplicável

Um magneto produz linhas invisíveis de força, que se estendem para além do magneto e que são designadas
por campo periférico. O tamanho do campo periférico depende da potência do magneto e se ele é ou não
blindado. São utilizadas a blindagem ativa e inativa para reduzir ou apertar o campo periférico.
Figura 2-3: Campo periférico

ATENÇÃO
No caso de alguns pacientes ou técnicos de MR, os movimentos rápidos da cabeça, enquanto
submetidos ao campo magnético, podem dar origem a tonturas, vertigens ou a um "sabor metálico" na
boca. Nenhum destes efeitos de movimento é considerado perigoso, desde que não origine a queda do
técnico.
Recomenda-se que o paciente e o técnico de MR tentem ficar parados enquanto estiverem na região de
influência de campos magnéticos estáticos intensos. O técnico de MR deve sair da área de influência do
campo magnético estático sempre que as suas tarefas não o obriguem a permanecer no local.
A conversão de tesla em gauss é 1 tesla = 10.000 Gauss.

2-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

O campo magnético exerce força sobre materiais suscetíveis e implantes biomédicos, podendo ser perigoso.
Existem duas zonas críticas: a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão. Cada zona apresenta restrições
específicas no que diz respeito a pessoas e materiais.

AVISO
É da sua responsabilidade garantir a criação e manutenção permanente de uma Zona de Segurança e
de uma Zona de Exclusão, bem como estabelecer regras de acesso. Certifique-se de que a exposição
ocupacional ao campo magnético estático está em conformidade com os regulamentos locais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de Segurança
A Zona de Segurança é constituída pela sala do magneto e pelas suas paredes.
Figura 2-4: Zona de Segurança

Tabela 2-19: Legenda da imagem

# Descrição
1 Sala do magneto
2 Comprimento da sala = 18,7 feet (5,7 m)
3 Largura da sala = 12,5 feet (3,8 m)

NOTA: Consulte o Manual de Pré-Instalação do Sistema GE para obter informações sobre as dimensões
específicas do sistema e informações adicionais sobre a configuração do campo magnético.

Seleção : Você precisa compreender o que são substâncias ou peças ferromagnéticas e ferrosas:

Uma substância que é ferromagnética apresenta uma grande suscetibilidade magnética positiva.
(Exemplo:ferro.)
Um item que é ferroso pode possuir campo magnético intrínseco, podendo reagir fortemente quando
inserido em um campo magnético aplicado.(Exemplos:ferro, níquel e cobalto.)

A força de atração exercida pelo campo magnético na Zona de Segurança pode fazer com que os itens
ferromagnéticos se tornem projéteis e causar avarias nos implantes biomédicos contra-indicados. Em resumo,
os itens ferromagnéticos e implantes biomédicos contra-indicados NÃO são permitidos na Zona de Segurança.

O sistema de ressonância magnética utiliza equipamento de recepção de RF altamente sensível, de forma a


poder capturar o sinal de um objeto digitalizado. Na instalação do sistema de ressonância magnética, a sala do
magneto proporciona isolamento da RF, para reduzir a interferência causada por dispositivos elétricos
instalados no exterior da sala blindada.

É possível que qualquer dispositivo que empregue circuitos eletrônicos ativos possa interferir no funcionamento
do sistema de ressonância magnética, caso esse dispositivo seja introduzido na sala do magneto, mesmo que o
dispositivo não possua um transmissor de RF. Se determinado dispositivo se destinar a ser utilizado no interior
da sala do magneto, devem ser levadas em consideração medidas extremas de compatibilidade
eletromagnética (EMC) quando da sua concepção e fabricação.

2-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Todos os dispositivos que contêm circuitos eletrônicos ativos, se introduzidos na sala do magneto, podem
potencialmente interferir no sistema de ressonância magnética. Alguns exemplos incluem: fontes de
alimentação comutadas, microprocessadores, processadores de sinal digitais, conversores analógico/digital,
monitores LCD, controladores de teclado, motores e dispositivos alimentados por baterias.

AVISO
O sinal de advertência da Zona de Segurança deve ser colocado na entrada da sala do magneto, para
chamar a atenção dos funcionários sobre a existência do campo magnético de alta intensidade e
alertar para que não sejam introduzidos objetos ferromagnéticos na sala.

AVISO
Certifique-se de que a Zona de Segurança está em conformidade com os regulamentos locais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Sinal de Advertência de Zona de Segurança


O sinal de advertência de Zona de Segurança alerta os funcionários e pacientes para o seguinte:

Forte campo magnético


Proteção auditiva: Durante um exame, todas as pessoas presentes na sala de escaneamento devem
usar proteção auditiva para evitar possíveis problemas de audição.
Proibida a introdução de pacemakers*
Proibida a introdução de neuroestimuladores*
Proibida a introdução de implantes condutores/metálicos*
As pessoas com pacemakers, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta
área. Podem ocorrer lesões graves.
Proibida a introdução de objetos metálicos soltos: Os materiais de ferro, aço e outros materiais ferrosos
não devem ser trazidos para esta área. Podem ocorrer lesões graves ou danos materiais.
Risco de radiação não ionizante: Se uma digitalização é efetuada com a sala do magneto aberta.

*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.

2-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-5: Sinal de aviso de Zona de Segurança

O seu sistema pode apresentar um sinal ligeiramente diferente deste.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de Exclusão
A Zona de Exclusão tem início na linha de 5 gauss. A blindagem magnética pode, no entanto, limitar a linha de 5
Gauss à sala do magneto, tornando a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão uma só.
Figura 2-6: Zona de Exclusão 1 = linha de 5 gauss

Os diagramas dos campos magnéticos estáticos (os quais assumem que não existem materiais
ferromagnéticos próximos) podem ser encontrados em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Todos os funcionários devem ser advertidos da existência das linhas de Gauss e monitorar ativamente as
mudanças das condições do ambiente. Existem linhas de Gauss e equipamentos que devem se situar fora de
certos limites. Consulte o seu técnico de manutenção da GE para obter informações sobre a localização das
linhas de Gauss na sua instalação.

AVISO
O sinal de advertência da Zona de Exclusão deve ser colocado no limite dos 5 Gauss. Localize e leia os
sinais da Zona de Exclusão colocados na sua instalação.

Sinal de aviso da Zona de Exclusão


o sinal de aviso da Zona de Exclusão alerta os funcionários e doentes para o seguinte:

Forte campo magnético


Proibida a introdução de pacemakers*
Proibida a introdução de neuroestimuladores*
Proibida a introdução de implantes condutores/metálicos*
As pessoas com pacemakers, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta
área. Podem ocorrer lesões graves.

*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.

2-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-7: Sinal de aviso da Zona de Exclusão

O seu sistema pode apresentar um sinal ligeiramente diferente deste.

AVISO
Certifique-se de que a Zona de Exclusão está em conformidade com os regulamentos locais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Efeitos biológicos
As forças do campo magnético estático utilizado pelo sistema de ressonância magnética estão em
conformidade com as linhas de orientação indicadas pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, para a
imagiologia clínica. No entanto, há vários cuidados que devem ser tomados:

ATENÇÃO
Reduza o tempo da sua proximidade ao magneto. Passe apenas o tempo necessário para satisfazer as
necessidades do paciente.

ATENÇÃO
A varredura da RM não foi estabelecida como segura para a criação de imagens de fetos ou recém-
nascidos. Compare cuidadosamente os benefícios da RM com os procedimentos alternativos antes da
varredura para controlar os riscos ao paciente. O médico deve considerar se limitará a varredura de
grávidas ou recém-nascidos ao modo de operação Normal B/ut (B/ut normal) e Normal SAR (SAR
normal).

2-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Objetos ferromagnéticos
Os objetos ferromagnéticos introduzidos nas proximidades do campo magnético estático podem tornar-se
projéteis, podendo provocar lesões a quem se encontre entre o objeto e o magneto. A força de atração exercida
entre o magneto e o objeto ferromagnético é determinada pela intensidade do campo magnético (campo
periférico), a suscetibilidade magnética do objeto, sua massa, a distância a que está do magneto e a respectiva
orientação relativamente ao campo.
Usar somente garrafas de oxigênio, cadeiras de rodas, macas, suportes intravenosos (IV), ventiladores, etc. não
ferrosos na sala do magneto. Certifique-se de que todas as pessoas que tenham acesso à sala de ressonância
magnética são advertidas de que apenas podem entrar na sala itens não ferrosos. Informe-as das políticas e
procedimentos em vigor, destinados a limitar a introdução de dispositivos médicos e outros equipamentos na
sala do magneto.
Além do perigo representado pelos potenciais projéteis, o campo magnético estático pode fazer com que
objetos ferromagnéticos implantados no paciente (por exemplo, clipes cirúrgicos, próteses) se movam e
provoquem lesões. Os implantes ativados elétrica, magnética ou mecanicamente podem avariar devido à
influência do campo magnético estático. Caso esses dispositivos garantam a sobrevivência do paciente, a sua
avaria pode ser fatal. Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM",
consulte a documentação do fabricante do dispositivo.

AVISO
A força de atração do campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que
objetos ferrosos se tornem projéteis, podendo causar lesões graves. Coloque um sinal de advertência
da Zona de Segurança na entrada da sala do magneto e certifique-se de que todos os objetos perigosos
não são introduzidos na mesma. Se um objeto ferromagnético ficar preso ao magneto, ente em contato
com a GE para obter assistência técnica.

AVISO
Para ajudar a evitar lesões no paciente ou operador, não introduza materiais ferrosos, tais como
dispositivos alimentados por baterias, na sala do magneto.

AVISO
Para ajudar a evitar lesões no paciente ou operador, não introduza garrafas de oxigênio ferrosas na
sala do magneto.

ATENÇÃO
Equipamentos hospitalares comuns, que contêm frequentemente baterias ferrosas, tais como
equipamentos de monitoramento e de suporte de vida, podem ser adversamente afetados quando
colocados nas proximidades do campo magnético, ou a qualidade das imagens obtidas pode ser
afetada pela presença destes equipamentos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
As únicas ferramentas fornecidas pela GE recomendadas para utilização dentro da Zona de Segurança
são os fantomas fornecidos com o sistema.

AVISO
As potenciais descargas elétricas ocorridas entre dispositivos condutores e as bobinas de ressonância
magnética podem assustar o paciente e, possivelmente, fazer com que se machuque. Para ajudar a
evitar tais reações, não coloque objetos metálicos (p. ex., suportes de membros, mecanismos de tração,
dispositivos estereotáticos, etc) no magneto de ressonância magnética.

AVISO
O campo periférico pode causar lesões, ao interferir com o funcionamento normal dos dispositivos
biomédicos.

2-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Dados do campo magnético espacial


Terminologia de segurança em um ambiente de campo magnético.
A terminologia de segurança em um ambiente de RM visa ajudar a explicar as questões de rotulagem dos
dispositivos médicos e dos outros itens que possam ser usados no ambiente de RM para garantir a utilização
segura da tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na Norma F2503 da ASTM
Processo de Marcação de Dispositivos Médicos e Outros Itens para Segurança no Ambiente de Ressonância
Magnética. A FDA recomendou a utilização da terminologia Seguro com RM, Condicionado com RM e Não
seguro com RM, definida na norma F2503 da ASTM (documento de orientação da FDA, Documento “Estabelecer
a Segurança e a Compatibilidade dos Implantes Passivos no Ambiente de Ressonância Magnética (RM)”).

Definições
Seguro com RM: Um item que não representa nenhum risco conhecido em todos os ambientes de imagiologia
por RM.
Com essa terminologia, os itens seguros com RM são não condutores, não metálicos e não magnéticos, tais
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como sendo seguro com RM
proporcionando uma fundamentação lógica de base científica em vez de dados de teste.
Condicionado com RM: Um item que se demonstrou que não representa nenhum risco conhecido em um
determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de campo que definem o
ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial, a frequência de mudança
do campo magnético (dB/dt), os campos RF e a taxa de absorção específica (SAR).
Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações específicas do item (por exemplo, a
disposição das derivações utilizadas para um sistema de neuroestimulação).
Não seguro com RM: Um item que é conhecido por constituir um risco em todos os ambientes de RM.
Os itens não seguros com RM incluem itens magnéticos, tais como uma tesoura ferromagnética.
A norma F2503 da ASTM também descreve a forma como os ícones dos dispositivos de "Seguro com RM",
"Condicionado com RM" e "Não seguro com RM" devem ser utilizados para a rotulagem de RM dos implantes e
dispositivos. Para mais informações, consulte Etiquetas de segurança de RM.

ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram concebidos para regular a SAR e dB/dt para níveis que não sejam o MODO IEC
NORMAL (WB SAR <= 2 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite médio de estimulação
nervosa) e PRIMEIRO MODO IEC (WB SAR <= 4 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite
médio de estimulação nervosa. Não são impostos outros limites.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.

Informações sobre o magneto


Essas informações são disponibilizadas em conformidade com a norma IEC 60601-2-33.
Campo magnético principal do pico (B 0), pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)) e o produto
da força do pico (momentos do campo magnético vezes o pico do gradiente do campo magnético principal [B 0
grad(B 0)]) e seus locais espaciais são fornecidos nas coordenadas cilíndricas com centros no isocentro do
magneto.

Note que os valores de pico acessíveis ocorrem normalmente (ver figura abaixo) nas tampas do magneto
(proteção) ou perto delasem uma área acessível para o paciente. Para saber qual o tipo de magneto utilizado no
seu sistema, contate o seu técnico de manutenção da GE.

Definições
Campo magnético principal de pico (B 0), magnitude máxima do campo magnético nas localizações
acessíveis para o paciente.

No caso de magnetos solenoides, esses valores ocorrem normalmente em círculos com raio R a partir
do eixo do magneto, quer na frente quer na traseira do magneto a ±Z a partir do isocentro.

Gradiente de pico do campo magnético principal (grad(B 0)) também expresso como

O gradiente de pico do campo magnético estático, B 0, consiste na frequência de variação máxima da


magnitude do campo magnético principal ao longo de qualquer direção em um local acessível para o
paciente. No caso de magnetos solenoides, esses valores ocorrem normalmente em círculos com (ver
tabela e figura abaixo) raio R a partir do eixo do magneto, quer na tampa frontal quer na tampa traseira
do magneto, a ±Z a partir do isocentro.

Observe que a intensidade dos gradientes variáveis no tempo é pequena e não é relevante para as
considerações sobre a força magnética.

Força de pico resultante (B 0 grad(B 0)), também expressa como

A força de pico resultante é o produto máximo de B 0 e grad(B 0) em locais acessíveis. Observe que irão
ocorrer forças e binários máximos nessa localização. Na tabela abaixo são fornecidos apenas valores
em uma área acessível para o paciente com as tampas do magneto aplicadas. No caso de magnetos
solenoides (ver figura abaixo), estes valores ocorrem normalmente em círculos com raio R a partir do
eixo do magneto, quer na frente quer na traseira do magneto, a ±Z a partir do isocentro.

Localizações

2-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Definidas em coordenadas cilíndricas, (Z,R) sendo (Z=0, R=0) o isocentro do magneto, aplicadas na parte
da frente e traseira do magneto (ver tabela e figura abaixo). No caso de magnetos solenoides, os
mesmos valores máximos ocorrem em R, ± Z para todos os ângulos, ou seja, os mesmos valores de pico
formam um círculo com raio R em ±Z.

Força de translação

Força que atua para mover o centro da massa de um objeto. Os objetos ferromagnéticos em campos
magnéticos não uniformes sofrem forças de translação.

Binário

Um par de forças opostas com alguma distância de intervalo que atuam para rodar um objeto sem
alterar a posição do centro da massa. Objetos ferromagnéticos de forma assimétrica (por exemplo,
objetos com forma de agulha) sofrem binários em campos magnéticos.
Figura 2-8: Localização do magneto do campo periférico máximo Localizações espaciais de campos de pico acessíveis aos pacientes. A
origem das coordenadas cilíndricas é o isocentro do magneto. As coordenadas cilíndricas localizem pontos a um raio R a partir do eixo do
magneto (linha central) e a uma distância z do isocentro no eixo.

Tabela 2-20: Legenda da imagem

# Descrição
1 Exibição de corte lateral do magneto.
2 Vista frontal do magneto.
3 Magneto cilíndrico e tampa (proteção).
Pico B
Gradiente de pico (B)
Gradiente de pico B* (B)
4 Normalmente, o pico B, o gradiente de pico B e o gradiente de pico B* (B) estão próximos das
tampas do magneto em uma área acessível para o paciente e são simétricos para rotações ao
longo do eixo do magneto (campos iguais para (Z,R) ao longo de um círculo centrado no eixo). Os
valores de pico estão nas zonas sombreadas. As localizações específicas (R.Z) estão identificadas
na tabela abaixo.
5 Anel do paciente.

Campo Magnético Espacial


As forças e binários máximos exercidos sobre objetos ferromagnéticos dependem do produto da força.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Forças e binários
As esferas de material ferromagnético uniforme sofrem forças de translação junto dos magnetos, mas não
binário.
Por exemplo, a força magnética em uma esfera de ferro macio é o seu peso multiplicado por 31,2 vezes B 0(grad
(B 0)).

Os objetos ferromagnéticos assimétricos (por exemplo, cilindros longos) podem sofrer forças de
translação e binários. No caso desses objetos, a força de translação pode ser várias ordens de grandeza
inferior às relacionadas com o binário.
A força de translação magnética depende do produto da força (B0 grad(B0)), ocorrendo a força máxima
para o produto máximo da força. 
Os torques aumentam rapidamente com (B )2 e depende do ângulo de B e da forma do objeto.
0 0
Os investigadores da compatibilidade com RM indicaram o gradiente máximo do campo magnético
periférico estático como um critério de segurança. Para cada máximo, os valores máximos, as
localizações espaciais (coordenadas cilíndricas (Z,R)) e os valores dos outros parâmetros (normalmente
diferentes do máximo), são indicados a seguir para os magnetos da GE.

A tabela seguinte contém coordenadas e valores de máximo B 0, máximo grad(B 0), e máximo B 0(grad(B 0)). Os
investigadores da compatibilidade com RM indicaram o gradiente máximo do campo magnético periférico
estático como um critério para compatibilidade com RM, embora, na realidade, o produto da força determine
forças de translação em objetos ferromagnéticos. Os valores de campo máximos (indicados com bordas
vermelhos), as localizações espaciais (em coordenadas cilíndricas (Z,R)) e os valores dos outros parâmetros
(normalmente diferentes do máximo), são indicados a seguir para os magnetos da GE.

Conversões de unidades úteis

1 T/m = 100 G/cm


1 G/cm = 0,01 T/m
1 T2/m = 106 G 2/cm
1 G 2/cm = 10-6 T2/m

Máximo para o magneto


Consulte a figura seguinte para obter uma explicação sobre o R e o Z.
Tabela 2-21: Brivo MR355 e Optima MR360 1.5T

Campo B Gradientes Produto


Sistemas de 1,5 T Campo R (m) Z (m)
(T) (T/m) (T2/m)
Pico B 0,327 0,616 1,92 3,59 6,27
Optima MR360, Brivo Gradiente de pico 0,404 0,818 1,36 7,47 9,25
MR355 Produto de pico (B x
0,370 0,773 1,59 6,89 9,94
Gradiente)

Diagramas de Campos Magnéticos


Os diagramas dos campos magnéticos estáticos (os quais assumem que não existem materiais
ferromagnéticos próximos) podem ser encontrados em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr

2-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Gradientes espaciais estáticos em cilindros con-


cêntricos
O campo magnético estático pode causar forças ou torques em alguns dispositivos próximos ao magneto. A
seguinte tabela mostra o campo magnético máximo (B0), a taxa espacial de variação do campo magnético (grad
(B0)) e o produto dos campos magnéticos e sua taxa de variação (B0*grad(B0)) para longos cilindros
concêntricos infinitos com o túnel do paciente. Esta informação pode ser útil na avaliação do risco ao assumir
pacientes que são limitados aos limites do cilindro. Observar que os maiores valores destes parâmetros
existem nas coberturas do túnel do magneto (consulte acima).
Por exemplo, encontrar o gradiente estático do pico no túnel de 60 cm para um sistema MR360/MR355.

Primeiro, descobrir se o gradiente de pico máximo nas coberturas do magneto (da tabela acima) é de 7,4
Tesla/m. (740 gauss/cm.). Este pico ocorre a um raio de 0,404 m. do eixo e um local z de 0,81 m do
isocentro (normalmente na cobertura do ima. Alguns gestores de risco consideram esta informação
suficiente para determinar o risco de gradientes espaciais estáticos.
Alguns gestores de risco podem limitar o paciente para regiões constantes por cilindros concêntricos,
com o túnel do paciente. Eles podem usar a tabela abaixo para descobrir que o gradiente espacial
máximo no túnel é de 4,6 Tesla/m (que pode ser escrito como 460 Gauss/cm.). O gradiente espacial de
pico no túnel do paciente está localizado na superfície cilíndrica de 60 cm. em z = 0,75 m. do isocentro. O
usuário, então, avalia o risco de Etiquetagem Condicional da RM do fabricante do dispositivo, a partir das
características do scanner, e de outras informações, tais como o histórico do paciente. Neste caso, o
gradiente estático é de cerca de metade do valor máximo para a cobertura do magneto.
Figura 2-9: Gradientes espaciais estáticos em diversos raios

Tabela 2-22: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cilindros concêntricos
2 Magneto

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Tabela 2-23: Tabela 1 de dados do cilindro concêntrico

Em superfície Em superfície Em superfície Em superfície


Campo No eixo Z do
cilíndrica de 20 cilíndrica de 40 cilíndrica de 50 cilíndrica de 60
Magnet paciente
Item cm. de diâmetro cm. de diâmetro cm. de diâmetro cm. de diâmetro
o
Pic
R,Z (m,) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m)
o
(0.000,0.23 (0.100,0.37 (0.200,0.52 (0.200,0.57 (0.300,0.60
Bo (T) 1,5 1,5 1,5 1,6 1,7
0) 4) 5) 0) 0)
Gradie (0.000,0.84 (0.100,0.83 (0.200,0.80 (0.200,0.82 (0.300,0.75
1.5T 2,7 2,8 3,3 3,7 4,6
nt (T/m) 0) 6) 5) 0) 0)
LCC
BxG (0.000,0.77 (0.100,0.76 (0.200,0.74 (0.200,0.75 (0.300,0.72
2,8 3,0 3,8 4,7 6,5
(T2/m) 0) 3) 5) 0) 0)

2-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS

Problemas relacionados com os circuitos cri-


ogênicos e de refrigeração
Nos sistemas supercondutores de ressonância magnética, outra preocupação relacionada com o campo
magnético estático prende-se com a interrupção dos circuitos criogênicos. Um magneto supercondutor utiliza
criogênios para refrigerar o condutor elétrico que cria o campo magnético. São atingidas temperaturas
mínimas de -269 ºC, para criar o ambiente adequado dentro do magneto. Uma interrupção, que consiste na
evaporação repentina de todo o volume do líquido criogênico, provoca uma rápida perda do campo magnético
estático.

Perigos dos criogênios líquidos


Os líquidos criogênicos são fornecidos em recipientes a vácuo de grandes dimensões, designados por garrafas
isolantes. O hélio líquido é geralmente utilizado para fins de refrigeração, embora alguns procedimentos de
manutenção também necessitem de nitrogênio líquido. As garrafas isolantes de azoto pesam entre 181 e 227
kg, quando cheias. As garrafas isolantes de hélio pesam de 700 a 800 libras. Além das garrafas isolantes de
grandes dimensões, pode existir uma botija de hélio menor. Esse hélio é utilizado para encher o magneto até
serem atingidos os níveis adequados de criogênio. É necessário observar considerações especiais ao lidar com
líquidos criogênicos.

ATENÇÃO
Uma fuga de gás hélio ou nitrogênio provoca o deslocamento do oxigênio. A concentração de oxigênio
no ar ambiente pode tornar-se insuficiente para a respiração humana. O limite de concentração de
oxigênio deve estar em conformidade com as leis ou regulamentos nacionais.

ATENÇÃO
As informações a seguir definem a manipulação adequada de produtos criogênicos.

l As garrafas isolantes e botijas não devem ser inclinadas ou aquecidas, nem devem ter as
válvulas obstruídas.
l Os líquidos criogênicos evaporam à medida que refrigeram os condutores do magneto,
devendo ser repostos periodicamente por técnicos qualificados. A taxa de evaporação
deve ser monitorada através da verificação do indicador de nível do líquido criogênico,
localizado no armário do sistema.

l O contato com gases ou líquidos criogênicos pode causar queimaduras graves; deve-se
tomar todos os cuidados quando nas proximidades destas substâncias. A utilização de
vestuário de proteção é essencial durante todas as intervenções que envolvam
criogênicos liquefeitos. Este vestuário consiste de:
o Luvas de segurança
o Luvas de trabalho
o Proteção facial
o Uniformes para laboratório ou macacões (algodão ou linho)
o Sapatos de segurança não magnéticos

l As garrafas isolantes devem ser armazenadas em uma área bem ventilada. Os produtos
criogênicos podem ser libertados acidentalmente sob a forma gasosa, resultando no
perigo de asfixia.
l Todos as garrafas isolantes e botijas de gás devem ser não magnéticas.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

l As botijas de gás devem ser armazenadas na vertical e presas à parede com uma
corrente, com a tampa de proteção metálica instalada. (Se uma botija cair ou a válvula for
rompida, o recipiente pode agir como um foguete; uma botija cheia tem força suficiente
para penetrar paredes.)
l Caso a tampa metálica da botija seja magnética, deve ser sempre removida antes da
botija ser introduzida na sala de magneto.
l Se possível, todos os funcionários devem permanecer fora da sala do magneto quando
um técnico de manutenção qualificado proceder ao abastecimento dos líquidos
criogÊnicos do magneto. Caso estejam presentes funcionários, devem utilizar luvas
adequadas, uma proteção facial e proteções auriculares.
l Deve estar sempre presente um técnico de manutenção qualificado durante o transporte
dos produtos criogênicos dentro do hospital, ou quando os tais produtos são adicionados
ao magneto.
l É crucial que os sistemas de ventilação e criogênico sejam mantidos em bom estado,
devendo ser verificados regularmente para garantir o funcionamento adequado.
l Materiais inflamáveis não podem ser colocados nas proximidades dos recipientes
criogênicos.
l É da responsabilidade do utilizador a elaboração e implementação de um procedimento
de atuação, estabelecido em conformidade com os regulamentos locais (nos EUA: OSHA
29 CFR 1910.36), que inclua a possível evacuação da área de imagiologia por ressonância
magnética, no caso de serem detectados materiais inflamáveis nas proximidades de
gases criogênicos. Se existir massa lubrificante, óleo ou outro material combustível nas
proximidades dos recipientes, a fuga de gases criogênicos pode originar a formação de
um líquido potencialmente combustível, devido à liquefação do ar e à concentração de
oxigênio.

Perigos de falha na ventilação da refrigeração


A interrupção dos circuitos criogênicos é indicada pela produção de ruídos elevados, pelo surgimento de uma
mensagem de aviso ou pela inclinação de uma imagem na tela de visualização. Uma interrupção dos circuitos
criogênicos constitui perigo apenas se a ventilação falhar, o que pode causar a liberação de nuvens brancas de
vapor criogênico na sala do magneto. Isso representa um potencial perigo de asfixia, tanto para pacientes como
para funcionários.É fundamental dispor de um plano adequado para evacuar rapidamente o paciente e os
funcionários da sala do magneto, caso ocorra uma interrupção dos circuitos criogênicos.

AVISO
Na eventualidade, altamente improvável, de ocorrer uma falha de refrigeração e de ventilação, é
necessário colocar em prática um procedimento que possibilite a rápida evacuação do paciente e de
todos os funcionários da sala do magneto. A não observância destas precauções pode resultar em
lesões graves (p. ex., asfixia, queimaduras ou lesões provocadas pelo pânico).
A tabela abaixo indica o tempo de declínio para o sistema de 1,5 T alcançar 20 mT em caso de uma interrupção,
ou se o interruptor de emergência de Inativação do Magneto for ativado.
Tabela 2-24: Exemplos do tempo de declínio que um sistema demora a atingir os 20 mT

Sistema Tempo de declínio (segundos)


1,5 T 120

2-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Campos magnéticos gradientes


Os campos magnéticos gradientes produzem campos magnéticos rapidamente variáveis durante a
digitalização. Os gradientes ligam e desligam muito rapidamente, para codificar espacialmente o sinal de
ressonância magnética durante uma digitalização. As amplitudes dos gradientes de alta frequência, invertidas
muito rapidamente (elevado dB/dt), podem causar uma estimulação dos nervos periféricos do corpo, devido às
correntes induzidas neles. Como uma corrente pode ser induzida em qualquer material condutor colocado
sobre o corpo do paciente ou próximo dele, existe um potencial perigo biológico. Quanto maior for o valor da
frequência de variação do campo magnético (dB/dt, velocidade de varrimento), maior é o valor da corrente
induzida. Os músculos, nervos e vasos sanguíneos do corpo humano são todos materiais condutores.

AVISO
Certifique-se de que a exposição ocupacional ao campo magnético variável com o tempo, causada
pelos gradientes, está em conformidade com os regulamentos locais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Calcular o Valor máximo do gradiente


Consideremos “d” como a duração total da rampa do gradiente (do mínimo para o máximo), ou o período de
uma onda sinusoidal dividido por π. Consideremos "f" uma fração (0,8 paraModo Normal ou 1 para Primeiro
Modo). Consideremos ”c" como o tempo de cronaxia, em microssegundos. Consideremos “d|B|/dt_0” como o
valor de reobase (rb, duração da rampa infinita) do campo magnético, variável com o tempo, do gradiente. O
valor do gradiente pode ser expresso pela seguinte equação;
O valor máximo do gradiente num cilindro com um raio de 0,2 m pode ser obtido através da equação e na
tabela seguinte. ”f" representa a fração do limite médio de estimulação, ”rb" é o limite médio de estimulação dos
nervos periféricos ao longo da duração da rampa infinita, ”c" é o valor de reobase (duração da rampa em que o
limite médio é 2*rb) e ”d" representa a duração da rampa do gradiente.

Tabela 2-25: Constantes de reobase e cronaxia para bobinas de gradientes Optima MR360 e Brivo MR355

Tipo rb (T/s) C (μs)


BRM 23,7 370

Tópicos relacionados
Contra-indicações de utilização

2-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Limites de valor do gradiente


Os níveis dos parâmetros de segurança aprovados para o Segundo Modo de Funcionamento Controlado são
estabelecidos pelo Comitê de Revisão Investigacional (IRB) ou por outros comitês responsáveis pela
monitorização de estudos realizados em seres humanos. No caso do Valor do Gradiente, estes níveis são
medidos como uma percentagem do limite médio de estimulação dos nervos periféricos (PNS - Peripheral
Nerve Stimulation).

ATENÇÃO
É necessário observar e manter o contato com o paciente continuamente em todos os modos de
funcionamento. Nos modos de funcionamento controlado de Primeiro ou Segundo Nível, é necessária
supervisão médica.

Os gradientes do sistema de ressonância magnética podem funcionar segundo vários modos:

Normal: o modo de funcionamento normal, admissível para todos os indivíduos.


Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para paciente sobre os quais foi tomada
uma decisão médica, garantindo que podem suportar os efeitos do aumento do valor do gradiente ou da
SAR. Os limites de aumento do valor do gradiente e da SAR baseiam-se na atual literatura científica
relacionada com a segurança.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para clientes detentores da devida
autorização por parte do Comitê de Revisão Investigacional (IRB) (estudos éticos) e com os quais a GE
tenha celebrado um contrato de licença de usuário. A análise do IRB deve incluir aprovação explícita do
limite percentual de estimulação dos nervos periféricos.

O aspecto da interface de funcionamento muda em função: do sistema estar funcionando no modo clínico ou no
modo de pesquisa e da norma regulamentadora (normalmente, a norma da Comissão Eletrotécnica
Internacional (IEC)). A tabela abaixo indica os modos de funcionamento do sistema e respectivos limites
associados.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Potência do gradiente máximo do produto


A tabela abaixo fornece d|B|/dt para os valores de magnitude máxima da soma vetorial dos componentes do
campo geradas para cada uma das três UNIDADES DO GRADIENTE simultaneamente na força do gradiente de
pico publicada e na taxa de variação de pico. Os valores são em termos de d|B|/dt em vários diâmetros (em
metros) a partir do eixo da bobina do gradiente. Os diâmetros incluem 0,2 m, 0,4 m, e o diâmetro do túnel
menos 0,1 m. Os valores não incluem limites de estimulação de nervos periféricos.
Tabela 2-26: d|B|/dt máximo nos cilindros de vários diâmetros na taxa de variação do produto

d|B|/dt máx. [T/s] D= 0.2 (m) D = 0.4 (m) D = 0.45 (m) D = 0.5 (m) D = 0.6 (m)
BRM 59,1 84,5 N/A 111 N/A

ATENÇÃO
O valor do gradiente que pode ser controlado por aprovação local.
Tabela 2-27: Limites de Valor do Gradiente segundo a IEC

Modo de funcionamento Limite de PNS


Normal 80% do limite médio de estimulação dos nervos
100% do limite médio de estimulação dos nervos Requer que o usuário
Primeiro Nível (modo clique no botão [Accept] (Aceitar) para prosseguir quando os limites dB/dt ou
controlado) SAR do modo Normal são excedidos, mas o modo de Segundo Nível ainda
não tenha sido atingido.
Segundo Nível (modo Solicita uma chave de pesquisa e aprovação IRB ou do Comitê de Ética de
controlado) Investigação em Seres Humanos para o estudo a ser realizado.

2-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Estimulação de nervos periféricos


A preocupação relativamente aos campos gradientes variáveis no tempo consiste na prevenção da estimulação
cardíaca e da fibrilação ventricular. A estimulação cardíaca no percentual mais sensível da população requer
uma energia, pelo menos, 39 vezes superior à energia produzida por um scanner SR200 de 0,05 T/m.
Os organismos reguladores utilizam a proibição da estimulação dolorosa dos nervos para limitar a produção
gradiente com uma margem de segurança adequada. A estimulação dolorosa dos nervos ocorre, normalmente,
a um valor igual a, aproximadamente, o dobro do valor médio do limite de percepção de estimulação. Para
valores iguais a 1,5 vez o limite médio da PNS, é sentido algum desconforto (ver figura abaixo).
Os problemas associados à estimulação dos nervos periféricos (PNS) não constituem motivo de preocupação
nos sistemas que estão em conformidade com os modos de funcionamento Normal e Primeiro Modo
Controlado referidos na norma IEC 60601-2-33. A IEC limita a PNS a 80% do limite médio no modo Normal (em
que a estimulação é rara) e a 100% para o Primeiro Modo (no qual é previsível que ocorra estimulação não
dolorosa em cerca de metade dos pacientes).
Caso um paciente não consiga tolerar a PNS, altere o modo de funcionamento para Normal para eliminar o
problema. Ou mude para uma sequência de impulsos com uma velocidade de varrimento mais baixa para
continuar a escanear o paciente. Os técnicos de ressonância magnética podem ter sensações similares caso
estejam muito próximos das bobinas gradientes durante a digitalização ativa.
O eixo do gradiente anterior/posterior (A/P) (= Y), normalmente, apresenta o limite de estimulação mais baixo.
Como tal, é prudente manter o traçado do gradiente passível de causar a maior estimulação (o traçado de
gradiente que apresenta a velocidade de varrimento mais elevada, durante o tempo da rampa total mais longo)
em um eixo físico que não o ”Y".
Deve permanecer em constante contato com o paciente, especialmente no PRIMEIRO MODO CONTROLADO, de
forma a garantir que o paciente não sinta estimulação dolorosa (ou elevado aquecimento localizado).
A figura a seguir apresenta um gráfico do limite médio relativo (eixo vertical) e dos níveis de estimulação
desconfortável (eixo horizontal), em que os valores médios relativos indicam percepção (100), desconforto
(1.000) e dor (10.000).

1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
4 = 1% de estimulação cardíaca
Figura 2-10: Limite médio relativo e níveis de estimulação desconfortável

A distribuição dos pacientes que sentiram a PNS é ilustrada nas três curvas apresentadas na figura abaixo, em
que o eixo horizontal representa o nível normalizado e o eixo vertical representa a % de probabilidade de PNS.
As curvas representam o seguinte:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
Figura 2-11: Probabilidade de ocorrência de PNS. Eixo X = Fração do limite médio (100% de PNS). Eixo Y = Percentual da população.

ATENÇÃO
Para reduzir a possibilidade de ocorrência da PNS, certifique-se de que as mãos do paciente não estão
fechadas ou tocando uma na outra, e de que os pés não estão cruzados. Se uma destas situações
ocorrer, pode formar um circuito condutor fechado.

ATENÇÃO
Devido à rápida frequência de variação dos campos magnéticos (dB/dt) utilizados durante algumas
digitalizações, uma percentagem dos pacientes pode ter uma sensação de formigamento ou de toque,
que não é nociva. O Gráfico de probabilidade de ocorrência de PNS indica o tipo de sensações causadas
a diferentes percentagens do limite médio de estimulação dos nervos. Note que a estimulação é
relativamente rara no MODO NORMAL (Eixo X = 0,8), mas ocorre em cerca de 50% dos casos no
PRIMEIRO MODO (Eixo X = 1). Se esta sensação for incômoda ou desconfortável para o paciente,
interrompa a digitalização. Mude para o MODO NORMAL para continuar a escanear o paciente. O
técnico de ressonância magnética pode ter sensações similares se permanecer dentro do campo do
gradiente durante a digitalização ativa.

ATENÇÃO
Existe a possibilidade de indução de um leve estímulo dos nervos periféricos (PNS) no técnico de
ressonância magnética, se ele for exposto aos gradientes quando o sistema está operando no Modo de
Funcionamento Controlado de Primeiro Nível. O técnico de ressonância magnética deve permanecer
fora da sala do magneto durante a digitalização efetuada neste modo, exceto quando as circunstâncias
indicarem o contrário.

2-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
A estimulação dos nervos periféricos não é perigosa. O potencial de indução de estimulação dos nervos
periféricos é mantido dentro das limitações. O funcionamento do sistema de MR acima de 80% do limite
de PNS no modo NORMAL (100% do limite médio de PNS no Primeiro Modo) é limitado pelo software (a
menos que o sistema esteja funcionando no Segundo Modo Controlado). O ponto em que 50% da
população sente a PNE constitui o limite de PNS. A PNS tem sido descrita como uma sensação de
"toque" leve, sentida em várias áreas da superfície da pele. Estas áreas variam, dependendo do eixo do
gradiente que está sendo utilizado. Algumas das áreas comuns onde foram registradas as sensações
são a ponta do nariz, braços, tórax e zona superior das nádegas e abdômen. As mãos fechadas
aumentam o potencial de ocorrência de estimulação em cerca de 65%. O potencial de ocorrência de
PNS é baixo, mas existe em todas as sequências e em todas as configurações do gradiente.

Comunique todas as queixas de desconforto do paciente que possam ser associadas à PNS durante os
exames de RM (por exemplo, contrações musculares, sensações de formigamento ou dores de cabeça) à GE.
Consulte as informações de contato em Informação de Segurança.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Ruído acústico
Outro potencial problema de segurança associado com a alteração de gradiente é a ocorrência de um ruído
alto. As alterações rápidas de correntes dentro das bobinas gradientes fazem com que as estruturas da bobina
vibrem, gerando, assim, um ruído alto. o ruído acústico produzido durante o escaneamento pode exceder os 99
dBA no anel.

AVISO
O nível sonoro no console do operador deve ser limitado para estar em conformidade com as regras
locais.

AVISO
São necessárias protecções auriculares para todas as pessoas que se encontram na sala do magneto
durante um exame, incluindo o técnico de MR, para evitar problemas de audição. Os níveis acústicos
podem exceder os 99 dBA. Uma proteção auditiva para o paciente ou funcionário com uma
classificação de redução de ruído (NRR) de 29 dB ou melhor é necessária para reduzir o nível acústico
para menos de 99 dBA. O nível de pressão de som RMS "com ponderação de A" é medido de acordo
com as seções 26e e 26g da norma NEMA MS 4:2006.

ATENÇÃO
Todo o pessoal deve receber formação sobre a utilização adequada de proteções auriculares.
• Deve-se ter especial atenção com a proteção da audição de recém-nascidos, crianças prematuras e
qualquer outra condição que não permita a aplicação da proteções auriculares.
• Os pacientes com maior ansiedade podem apresentar um menor nível de tolerância à pressão sonora
(p. ex., recém-nascidos, crianças pequenas, idosos, grávidas e os fetos).
• Os pacientes anestesiados têm uma proteção inferior à normal contra a pressão sonora elevada. As
proteções auriculares não devem ser ignoradas.
• Os níveis normais de ruído no console do operador são inferiores a 60 dBA, pelo que, regra geral, não
é necessário utilizar proteções auriculares na área do console do operador. No entanto, é importante
garantir que o nível sonoro está em conformidade com todos os regulamentos locais.
• Em alguns países, existe legislação destinada a limitar a exposição dos funcionários a níveis de ruídos.
Assegure o cumprimento dos regulamentos locais, disponibilizando proteções auriculares adicionais
para os técnicos de ressonância magnética, para que sejam utilizadas na sala de magneto, se
necessário.
• Se o paciente utilizar um sistema de música durante a digitalização, esse sistema tem que
proporcionar uma taxa de redução de ruídos > 29 dB. Todos os dispositivos de proteção auricular
devem proporcionar uma taxa de redução de ruídos > 29 dB.
Encorajar o uso de rotina de proteções auriculares para evitar problemas associados a ruídos acústicos durante
os procedimentos de RM. A GE oferece uma proteção auricular descartável de vários níveis de redução de
ruídos. Estas proteções podem ser encomendadas através do catálogo de acessórios da GE. A tabela abaixo
descreve os tipos disponíveis de proteções auriculares descartáveis.

2-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Tabela 2-28: proteção auricular descartável

Descrição dB
Auriculares de Espuma Descartáveis E8801BA EAR 29
Auriculares de Espuma Taperfit2 E8801BB EAR 32
Auriculares de Espuma Max-Lite E8801BC 30

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Campos Eletromagnéticos
O campo de radiofrequência (RF) é um campo eletromagnético oscilante. Os impulsos de RF são utilizados para
gerar o sinal, o que faz com que os tecidos absorvam energia RF. Sob certas condições, isso pode causar
aquecimento dos tecidos. A quantidade de aquecimento depende de vários fatores, como o tamanho do
paciente e o tempo de sequência do impulso. O aquecimento RF dos tecidos é maior na periferia da pele. A Taxa
de Absorção Específica (SAR) é a quantidade estimada de dose de calor recebida pelo paciente. Este valor é
expresso em watts de energia por quilograma do peso do corpo do paciente.

Frequências de RM para espectroscopia multinuclear (MNS)


Figura 2-12: Frequências de RM em MHz para núcleos da espectroscopia multiNuclear (MNS) do 1.5T

1.5 Tesla
Núcleo Freq. mín. em MHz Freq. máx. em MHz
15N 6,450 6,496
17O 8,621 8,690
2D 9,772 9,834
29Si 12,657 12,743
13C 16,008 16,113
23Na 16,849 16,956
129Xe 17,672 17,916
11B 20,428 20,562
7Li 24,744 24,901
31P 25,787 25,970
3He 48,519 48,827
19F 59,895 60,396
1H 63,658 64,063

2-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Aquecimento do Tecido
Antes que o paciente seja submetido ao escaneamento, o computador calcula o nível de aquecimento e
compara-o com os limites de exposição pré-determinados. Se o escaneamento tiver que exceder esses limites,
o sistema ajusta os parâmetros de digitalização antes de iniciar o exame. O cálculo completo é baseado em
parte no peso do paciente. Portanto, tenha o cuidado de inserir o peso do paciente corretamente a fim de evitar
uma exposição excessiva a RF ou cancelamento do exame.
Quando a temperatura do paciente não sofre alterações, a temperatura normal da pele é de cerca de 33 °C, ao
passo que a temperatura interior ronda os 37 °C. Os pacientes dissipam o calor gerado pelo metabolismo à
mesma velocidade que é produzido, pelo que não ocorrem alterações na temperatura da pele ou na
temperatura interior. Os humanos submetidos a valores significativos de depósito de energia de
radiofrequência (ou seja, valores significativos de SAR), normalmente tentarão dissipar a carga de calor
adicional através da vasodilatação dos vasos sanguíneos cutâneos, permitindo à pele atingir uma temperatura
semelhante à temperatura interior. Esta ação, normalmente, faz corar a pele (fica vermelha) e permite ao corpo
dissipar calor mais rapidamente. Essa ruborização constitui uma resposta normal ao depósito significativo de
energia de radiofrequência. O avermelhar da pele ou, em menor grau, a indicação de uma sensação de
aquecimento sem rubor, independentemente do método que deu origem a eles (SAR, contato, metal, etc.) não
representa perigo se desaparecer ao fim de algumas horas.

Módulo de Conforto do Paciente


Um sensor, localizado no anel do magneto, monitoriza a temperatura no seu interior. O sensor envia
mensagens adequadas para a área de Visualização do Estado do Sistema do monitor (zona superior esquerda
do monitor) que notificam o técnico quando a parede do anel do magneto está a aquecer. A temperatura dentro
da sala do magneto deve ser ajustada em menos de 21º C (70°F) e o ventilador do túnel deve estar sempre
ligado para manter o fluxo de ar dentro do túnel do magneto.

Perigos térmicos
O aumento da temperatura dos tecidos causado por exposição a RF depende de uma variedade de fatores
associados ao sistema de regulação térmica do indivíduo e do ambiente ao seu redor. A regulação térmica
consiste na capacidade que o corpo tem de manter regulados os níveis de aquecimento. Siga as seguintes
advertências a respeito do aquecimento dos tecidos:

AVISO
A energia de RF pode causar aquecimento dos tecidos do paciente, caso seja fornecida a uma
velocidade superior à velocidade com que os tecidos conseguem dissipar o calor gerado. A quantidade
de aquecimento induzido nos tecidos depende do peso do paciente, tipo de sequência de impulsos,
fatores de tempo, número de cortes, SAR e da utilização de determinadas opções de imagiologia, tais
como a saturação. A quantidade de energia depositada é, normalmente, mais reduzida quando é
selecionado o MODO NORMAL para SAR. A seleção do PRIMEIRO MODO para SAR proporciona um maior
desempenho, mas também origina um valor superior em termos de energia depositada.

AVISO
O aumento na temperatura corporal pode ser perigoso para um paciente que apresente uma
capacidade termorreguladora reduzida e uma maior sensibilidade ao aumento da temperatura
corporal. Estas insuficiências podem ser causadas por condições pré-existentes, tais como insuficiência
cardíaca, que reduz a função circulatória, hipertensão, diabetes, idade avançada, obesidade, febre,
gravidez ou uma deficiência na capacidade de transpirar. Um paciente com estas complicações deve

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ser cuidadosamente monitorado em todas as ocasiões. Considere efetuar a digitalização com o MODO
NORMAL para SAR no caso de pacientes que não podem tolerar os níveis mais elevados.

AVISO
Pacientes com temperatura interna superior a 39,5 °C não podem ser submetidos ao escaneamento.
Pacientes com temperatura interna superior a 39,0 °C apenas poderão ser submetidos a
escaneamento em modo de operação normal.

ATENÇÃO
Se o técnico de MR permanecer na sala de digitalização durante um estudo, pode ficar sujeito ao
aquecimento dos tecidos, causado pela exposição à energia de RF. Devem ser adotados cuidados para
limitar o tempo que o técnico de MR permanece na sala de digitalização durante um estudo.

AVISO
A RF também pode aumentar a temperatura no interior do anel do magneto e causar uma tensão
térmica; condições médicas podem reduzir a capacidade do paciente para superar um aumento da
temperatura exterior. Se a temperatura continuar a aumentar, a digitalização é interrompida até a
temperatura dentro do anel diminuir. Quando o sensor detecta temperaturas que podem causar
desconforto no paciente, o sistema exibe as seguintes mensagens na tela ou no registo de erros:

"The patient comfort level is warmer than normal" (O nível de conforto do paciente está
mais quente que o normal).
"The patient may be uncomfortable during the scan" (O paciente pode sentir-se
desconfortável durante a digitalização).
"The bore cooling system or magnet room temperature may not be normal" (O sistema de
refrigeração do anel ou a temperatura da sala do magneto podem não estar normais).
"Further increases in temperature will inhibit scanning" (Aumentos posteriores na
temperatura irão cancelar a digitalização).

Quando a temperatura desce para um nível confortável, a mensagem desaparece da tela. Se a


temperatura continuar a aumentar, uma segunda mensagem aparece na tela:

"Scan inhibited. Patient comfort sensor trip" (Digitalização inibida. Disparo do sensor de
conforto do paciente).

Para facilitar a continuação da digitalização, certifique-se de que o ventilador do paciente está LIGADO,
a temperatura da sala está normal (21 ºC) e que fluxo de ar através do anel está desobstruído.
Quando a temperatura na zona da abertura do magneto diminui, o sistema exibe a seguinte
mensagem:

"New scans can be initiated, but the patient comfort level is still warmer than normal"
(Podem ser iniciadas novas digitalizações, mas o nível de conforto do paciente ainda está
mais quente que o normal).

2-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
Todos os pacientes devem ser monitorados, verificando se ocorrem aumentos de temperatura durante
a aquisição da digitalização. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a
digitalização. Antes da digitalização ter início, deve ser fornecido ao paciente o bulbo de aperto da
campainha do sistema de alerta do paciente. Deve instruir o paciente a comunicar qualquer problema
através do intercomunicador, ou apertar o bulbo da campainha do sistema de alerta do paciente.

ATENÇÃO
O aquecimento RF pode ser causado por:

l Obstrução por roupas


l Contato do corpo ou dos membros com a superfície da bobina transmissora de RF,
contato com objetos metálicos, tatuagens ou lápis dos olhos contendo partículas
metálicas, contato com outras partes do corpo
l Cabos da bobina de recepção de RF e derivações de ECG enrolados
l Utilização de eletrodos de ECG não compatíveis com MR. Nunca utilize eletrodos de ECG
que tenham ultrapassado o prazo de validade.
l Digitalização com uma bobina de recepção desligada ou outros cabos na bobina de
transmissão de RF durante o exame.
l Derivações de ECG não compatíveis com MR. As derivações compatíveis com MR
apresentam elevadas impedâncias, que limitam a corrente a valores inferiores ao nível
preocupante.

ATENÇÃO
Deve-se dedicar uma atenção extra ao escanear pacientes inconscientes, sedados ou que apresentem
perda de sensibilidade em qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Estes
pacientes podem não conseguir alertar o técnico sobre o aquecimento causado por RF.

ATENÇÃO
A bobina selecionada deve estar em conformidade com a bobina que está ligada. Ao digitalizar com
uma bobina apenas de transmissão/recepção, NUNCA digitalize com a bobina de corpo (nem utilize a
configuração da bobina Corpo). A utilização da bobina de corpo pode causar aquecimento por RF,
podendo provocar queimaduras no paciente. Além disso, a digitalização com a bobina de corpo pode
danificar as bobinas de apenas transmissão/recepção, inutilizando-as e fazendo com que tenham de
ser devolvidas à fábrica para reparação.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Aquecimento do Ponto de Contato


O posicionamento do paciente pode afetar a segurança do procedimento de escaneamento. Para ajudar a
evitar queimaduras no paciente devido a circuitos fechados formados devido ao seguinte: mãos fechadas, mãos
tocando no corpo, coxas em contato uma com a outra, os seios da paciente em contato com a parede do tórax
em uma pequena área, etc., insira almofadas não condutoras, com pelo menos 6,35 mm de espessura, entre as
partes em contato e entre o paciente e a parede do anel e o paciente e quaisquer bobinas ou condutores.
Figura 2-13: Paciente posicionado com almofadas não condutoras (1)

Siga as seguintes advertências a respeito do aquecimento do ponto de contato para proteger os pacientes de
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas com correntes induzidas durante procedimentos de RM:

AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre o paciente/anel e o
paciente/bobina RF e resultar em desconforto ou queimaduras.

AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre partes adjacentes do corpo,
quando é formado um circuito fechado. Este aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou
queimaduras. Isto pode ocorrer quando as mãos do paciente se tocam ou quando os seios de uma
paciente são comprimidos contra o peito. Utilize almofadas entre as partes do corpo para evitar a
criação de circuitos fechados entre partes adjacentes do corpo.

AVISO
Coloque as almofadas não condutoras adequadas entre o paciente e o anel sempre que uma parte do
corpo possa entrar em contato com a abertura do magneto.

AVISO
Coloque sempre almofadas não condutoras adequadas entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar queimaduras.

AVISO
Para aquisição de imagens do ombro, coloque sempre uma almofada não condutora adequada entre o
ombro oposto do paciente, ou uma parte do corpo do paciente, e o anel, na área onde a parte do corpo

2-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ou o ombro oposto possa entrar em contato com o anel.

ATENÇÃO
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato com o paciente. Fraldas ou produtos
de incontinência úmidos apresentam as mesmas propriedades elétricas que os tecidos humanos. Todos
os pacientes que usem fraldas, incluindo adultos, devem colocar fraldas secas antes de iniciar a
digitalização. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a digitalização.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Aquecimento do material condutor


Outro perigo potencial relacionado com o campo de RF é o aquecimento de implantes, dispositivos e objetos de
composição condutora (por exemplo, metálica) que podem causar alterações de temperatura durante um
exame de RM. A corrente induzida nos objetos condutores (por exemplo, metálicos) pode fazer com que fiquem
tão quentes que possam realmente causar queimaduras em tecidos adjacentes. Por conseguinte, é muito
importante determinar o histórico de trabalho de cada paciente e proceder a uma análise minuciosa para
detectar a presença de qualquer acessório que contenha material condutor.
Siga as seguintes advertências a respeito do aquecimento do material condutor para proteger os pacientes de
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas com correntes induzidas durante procedimentos de RM:

AVISO
A maquiagem para os olhos que contenha metal pode causar irritação nos olhos e na pele durante a
digitalização. Instrua as pacientes a retirar toda a maquiagem possível, antes do exame, para evitar o
risco de danos oculares. Antes do exame, alerte as pacientes com delineador de olhos permanente ou
outras tatuagens metálicas sobre o risco de irritação da pele, e instrua-as a procurar ajuda médica se
sentirem um desconforto grande depois de um exame de MR.

AVISO
Fragmentos/limalhas metálicas podem se deslocar e/ou aquecer em um campo magnético e danificar
os tecidos adjacentes. Os pacientes com suspeita de terem fragmentos metálicos nos olhos devem ser
submetidos a um exame oftalmológico, para detectar e remover qualquer fragmento de metal que
possa deslocar-se e causar lesões oculares.

AVISO
Joias, mesmo de ouro de 14 quilates, podem aquecer e causar queimaduras. A RF pode aquecer metais
(mesmo não ferrosos) e causar queimaduras.

AVISO
Os produtos medicinais sob a forma de adesivos transdérmicos podem causar queimaduras na pele.

AVISO
A utilização de dispositivos estereotáticos e de mantas de RF não compatíveis com MR não é
recomendada.

2-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)


É necessário medir a absorção de RF em tecidos, pois a exposição a RF não pode ser medida pelo sistema. A
dissipação de energia através da absorção do corpo pode ser descrita em termos de Taxa de Absorção
Específica (SAR). SAR é uma taxa, isto é, é uma medição da quantidade da energia RF absorvida por unidade de
massa de um objeto em watts por quilograma (W/kg). Há vários tipos de SAR, listados na tabela abaixo, que
devem ser compreendidos.
Tabela 2-29: definições de SAR

Tipo de SAR Definição


Média da SAR relativamente à massa total do corpo do paciente em qualquer período
Corpo Inteiro de seis minutos para bobinas de superfície somente de Corpo e Recepção, que
utilizam a transmissão do corpo.
Média da SAR relativamente à massa exposta na bobina calculada ao longo de
Corpo Parcial
qualquer período de seis minutos.
Média da SAR relativamente à massa exposta na cabeça do paciente em qualquer
Cabeça
período de seis minutos.
Média da SAR relativamente à massa estimada do membro do paciente em qualquer
Membros
período de seis minutos para pequenos volumes e bobina de Transmissão/Recepção.
Curto Prazo A média da SAR ao longo de qualquer período de 10 segundos.

Os modos de funcionamento SAR do sistema de RM:

Normal: o modo operacional normal admissível para todos os indivíduos assumindo requisitos de RM
Condicional são atendidos.
Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para pacientes sobre os quais foi tomada
uma decisão médica, garantindo que podem suportar os efeitos do aumento da SAR. Os níveis de SAR
aumentados baseiam-se na bibliografia científica atual relacionada com a segurança. Há um risco
potencial para o aumento de aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao operar acima do modo
Normal.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para clientes detentores da devida
autorização para o protocolo de investigação por parte do Comitê de Revisão de Investigação e com os
quais a GE tenha celebrado um contrato de licença de usuário. A análise do IRB deve incluir aprovação
explícita dos limites da SAR. Há um risco potencial para o aumento de aquecimento de tecido e
estimulação do nervo ao operar acima do modo Normal.

ATENÇÃO
Quando o sistema está funcionando em modo de pesquisa, é apresentada uma interface para modificar
os parâmetros internos da sequência de impulsos. Se decidir modificar determinados parâmetros
internos da sequência de impulso, como o tempo de repetição da sequência de impulsos, existe o risco
de executar a sequência de impulsos a uma Taxa de Absorção Específica (SAR) superior aos limites
regulamentares. Recomenda-se NÃO modificar nenhum parâmetro interno da sequência de impulsos
nas Opções de Pesquisa, a não ser que tenha a certeza de que, ao fazê-lo, não está violando ou
infringindo os limites de segurança ou outros requisitos locais em vigor.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
A observação e o contato contínuos com o paciente são necessários em todos os modos de
funcionamento. Nos modos de funcionamento controlado de Primeiro ou Segundo Nível, é necessária
supervisão médica.

ATENÇÃO
A SAR pode ser controlada por aprovação local.

AVISO
De acordo com os requisitos do fabricante, a temperatura da sala de magneto não deve ser superior a
21 °C e a umidade relativa não deve exceder os 60%. Temperaturas superiores a 21 °C e níveis de
umidade acima dos 60% podem resultar na diminuição do limite de SAR do sistema.
A limitação de temperatura é de 25 ºC, para uma umidade relativa inferior a 60%. Para cada 10% de
aumento da umidade relativa acima dos 60%, a limitação de temperatura diminui 0,25 ºC, p. ex., 24 ºC
com 100% de umidade relativa.
Para cada grau da temperatura ambiente que exceda a limitação de temperatura da SAR, o limite SAR
de corpo inteiro diminui 0,25 W/kg, até a SAR atingir os 2 W/kg ou 0 W/kg para o modo de
funcionamento controlado de Primeiro Nível ou modo Normal, respectivamente.

AVISO
O monitor de energia RF e as limitações SAR ajudam a prevenir a exposição excessiva do paciente à RF;
os valores de SAR são calculados em função do peso do paciente. Para ajudar a evitar lesões, introduza
o peso correto do paciente, para ajustar os limites de funcionamento e evitar uma exposição excessiva
à RF.

AVISO
Os algoritmos da SAR dos sistemas de MR calculam os valores SAR e impõem um limite ao número de
cortes/ecos por segundo, de forma a limitar o depósito de energia de RF. O monitor de energia e o
algoritmo SAR limitam a SAR, independentemente do peso do paciente ou da sequência de impulsos
utilizada. Os limites da SAR são calculados de forma moderada, como uma função do peso, tendo por
base o pior posicionamento do paciente.
O módulo do monitor de energia limita a potência de saída do amplificador de RF, limitando assim a SAR
do paciente no caso de ocorrer uma falha catastrófica. Este módulo monitora picos de energia, em
função do peso do paciente, do ciclo de trabalho e dos parâmetros da sequência de impulsos. O limite
dos picos de energia impede que o técnico utilize pesos incorretos para os pacientes.

AVISO
O monitor de energia e algoritmo SAR médios limitam a SAR em função do peso do paciente e da
bobina de transmissão RF utilizada. Os limites SAR são calculados de forma moderada, como uma
função do peso, tendo por base o pior posicionamento do paciente. O monitor de energia limita a
energia de RF, que, por sua vez, impõe limites controlados ao longo do tempo à SAR do paciente.

2-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

As estimativas SAR de sequência de impulsos (SAR estimada) são baseadas no peso do paciente tendo como
referência o pior dos cenários. Para minimizar os disparos do monitor de energia devido a distúrbios causados
pela variabilidade entre pacientes, a SAR estimada de sequência de impulsos é a média mais um desvio padrão
de 1,96 (tipicamente o desvio padrão normalizado é cerca de 18%, tendo como referência o pior dos cenários).
No pior dos cenários, a taxa de disparo de distúrbio esperada é de cerca de 2,5%. Se ocorrer um número
significativo de disparos de energia acima da frequência de 2,5%, queira consultar o representante técnico
local. O monitor de energia mede a energia atual e limita a SAR conforme necessário. A precisão da medição de
energia do monitor de energia é cerca de +/-12%.
Os erros de introdução do peso do paciente não resultam em uma SAR excessiva. A introdução de um peso
baixo para o paciente resulta em disparos do monitor de energia abaixo do limite SAR. A introdução de um peso
elevado para o paciente resulta na aquisição de menos cortes/imagens por tempo de unidade do que seria
permitido.

Limites da SAR
O monitor de energia de RF do sistema de MR ajuda a evitar exposições excessivas à RF devidas a avarias do
equipamento. Como o monitor protege o paciente, deve estar sempre operacional, mesmo quando não está
decorrendo nenhum exame. Se detectar uma falha do equipamento, ele desativa imediatamente o sistema RF.
Este sistema deve ser reparado ou ajustado por pessoal técnico qualificado.
Tabela 2-30: Limites de Funcionamento da SAR

Sistema Modo normal (W/kg) Primeiro nível (W/kg) Segundo nível (W/kg)
Cabeça = 3,2 Cabeça = 3,2 Cabeça > 3,2
1,5 T
Corpo = 2,0 Corpo = 4,0 Corpo > 4,0

A aceitação do paciente da varredura da SAR Alta pode ser aumentada mediante o intervalo do paciente
para esfriar, fornecendo vestuário leve e limitando a temperatura da sala até 18 ± 3°C, e maximizando o fluxo
de ar.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

B1rms máximo para Bobinas de Transmissão do Corpo e Bobinas de Transmissão da


Cabeça
A tabela a seguir fornece um limite para o B1rms máximo (em microtesla) para bobinas de transmissão do
corpo e da cabeça em 1.5 T. Os valores são mostrados para os limites em magnetos 1.5 T para as bobinas de
transmissão da cabeça e do corpo com o umbigo do paciente no isocentro.
Tabela 2-31: Limite B1rms (µT)

Bobina 1.5T
Bobina do corpo
3,6
Marcação no umbigo
Bobina do corpo
N/A
Marcação no queixo
Bobina da cabeça 7,2

2-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Perigos clínicos
Estabelecer um bom contato com o paciente e prestar-lhe todas as informações necessárias pode ajudar a
reduzir as reações de ansiedade por parte do paciente e a ocorrência de perigos de escaneamento clínico no
ambiente de RM e durante os procedimentos.

ATENÇÃO
É necessário observar e manter o contato com o paciente continuamente em todos os modos de
funcionamento.
Você precisa estar consciente das condições e riscos associados com o seguinte:

Pacientes de alto risco


Perigos do Escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PER IGOS CLÍNICOS

Pacientes de alto risco


Várias condições estão associadas aos pacientes de alto risco, que podem apresentar um risco maior para
desenvolver complicações durante um exame de RM. Siga estas advertências e esteja preparado para lidar com
as necessidades desses pacientes durante o exame.

AVISO
Os pacientes com as condições a seguir apresentam um maior risco de sofrer complicações durante a
digitalização de MR:
• Pacientes com probabilidade de sofrer convulsões ou de ter reações claustrofóbicas.
• Potencial superior ao normal para ocorrência de parada cardíaca.
• Pacientes inconscientes, fortemente sedados ou confusos, bem como pacientes com os quais não é
possível manter qualquer conversa razoável.

AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.
Alguns pacientes podem sentir medo ou claustrofobia quando submetidos a um procedimento de RM. Isso pode
estar relacionado com as condições de confinamento do magneto, a duração do exame, o ruído acústico ou as
temperaturas dentro do anel do magneto. Fale com o paciente sobre o procedimento e esteja preparado para
gerir as necessidades dele durante o exame.

ATENÇÃO
As condições de confinamento do sistema de MR podem causar claustrofobia em alguns pacientes.
Para evitar lesões devidas ao pânico, transmita indicações ao paciente e assegure o seu conforto,
conforme necessário, de modo a aliviar a ansiedade.

AVISO
Uma vez que a observação direta, a partir do console do operador, pode ser parcialmente obstruída
pela estrutura do magneto, certifique-se de monitorar constantemente este tipo de pacientes mais de
perto, para identificar e responder rapidamente às emergências médicas. Em alguns casos, o pessoal
de emergência deve permanecer próximo ao paciente, ou estar em alerta, para evitar complicações
sérias ou morte.

2-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PER IGOS CLÍNICOS

Perigos do Escaneamento
Durante o ajuste dos parâmetros de digitalização e durante a aquisição e conclusão, você deve estar atento aos
seguintes perigos decorrentes da escaneamento:

AVISO
Não utilize imagens de projeção para localização.

AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.

ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.

ATENÇÃO
A maioria das bobinas multicanal apenas de recepção foram concebidas para funcionar melhor com
pacientes adultos. Quando se utiliza uma bobina multicanal apenas de recepção em pacientes
pediátricos, o posicionamento do paciente é fundamental para a obtenção da qualidade da imagem
ideal. Nos pacientes pediátricos, utilize almofadas não condutoras apropriadas para posicionar a
anatomia de interesse do paciente no centro da bobina.
Por exemplo, a bobina de Cabeça HD é uma bobina multicanal apenas de recepção. Utilize almofadas
não condutoras adequadas para posicionar a cabeça do paciente no centro da bobina.

ATENÇÃO
Certifique-se de que as linhas IV, tubos de oxigênio e cateteres urinários ligados ao paciente, bem como
quaisquer outros tubos e cabos utilizados, são suficientemente longos, para permitir o deslocamento
completo do sistema sem que fiquem presos, dobrados ou esticados.

ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de estar deitado na
posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma leve tontura quando se sentar.

ATENÇÃO
Se a porta da sala do magneto estiver aberta, a digitalização não pode ser iniciada. Se a digitalização já
estiver em curso e a porta for aberta, a digitalização é interrompida. Feche a porta e pressione
"Resume" (Retomar).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Se a porta da sala do magneto estiver aberta quando está a tentar iniciar uma digitalização, feche-a e
tente novamente.
Os regulamentos internacionais exigem que o sistema funcione desta forma.

ATENÇÃO
Baseie sempre as avaliações em todas as imagens do conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de uma única imagem não deverão ser utilizadas para avaliar um paciente.

2-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Perigos do equipamento
Também existem outras preocupações de caráter geral associadas aos equipamentos existentes no ambiente
de RM. Certifique-se de que está familiarizado com seu equipamento de RM e as linhas de orientação e
precauções do fabricante relativas ao equipamento acessório. Nomeadamente, você precisa estar informado
sobre os perigos associados com o seguinte equipamento de RM:

Luzes de alinhamento laser


Ligações de cabos e equipamentos

Tenha ainda em mente os seguintes perigos gerais relativos ao equipamento:

  AVISO
O pessoal envolvido na MR deve consultar o Manual de Pré-instalação da GE antes de instalar qualquer
peça de mobiliário ou proceder a quaisquer alterações na sala de digitalização. A inobservância desta
recomendação pode dificultar a manutenção e o reparo do scanner e representar um risco de
segurança grave para o técnico de manutenção.

ATENÇÃO
A utilização de equipamento danificado ou que foi comprometido pode colocar o paciente e/ou
operador em risco de lesões.

ATENÇÃO
As aplicações do sistema de MR são executadas em equipamento que inclui uma ou mais unidades de
disco rígido, as quais podem conter dados médicos relacionados com os pacientes. Em alguns países,
este equipamento pode estar sujeito a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais
e à livre circulação destes dados. Recomenda-se vivamente que o acesso aos arquivos dos pacientes
esteja vedado a todas as pessoas que não façam parte das equipes de atendimento médico.

ATENÇÃO
Todas as aplicações de monitoramento fisiológico e aparelhos de detecção utilizados com o paciente
devem ser realizadas sob orientação da equipe clínica, sendo de sua responsabilidade. Utilize apenas
dispositivos compatíveis com RM. Dispositivos que contenham condutores ou peças ferromagnéticas
podem criar preocupações de segurança. Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM"
ou "Condicionado com RM", consulte a documentação do fabricante do dispositivo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Luzes de alinhamento laser


O sistema de MR utiliza luzes de alinhamento laser com semicondutores para marcação do paciente. Esse tipo
de luzes de alinhamento projetam uma luz vermelha fina sobre o paciente para fins de posicionamento e
marcação. As luzes laser podem causar danos nos olhos. As figuras seguintes apresentam as etiquetas de
segurança relativas a produtos a laser, estando localizadas nas proximidades da luz de alinhamento laser.
Etiquetas como estas proporcionam informações de segurança sobre radiação laser.
Figura 2-14: Etiqueta de segurança laser

ou

Figura 2-15: Etiqueta de segurança laser em chinês

O sistema pode apresentar uma ligeira variação destas etiquetas.


Os olhos devem ser protegidos da radiação laser. O paciente deve ser instruído a fechar os olhos quando estão
sendo efetuadas as marcações e a luz laser está ligada. Expor os olhos às luzes de alinhamento a laser pode
resultar em danos nos olhos.

ATENÇÃO
A exposição dos olhos às luzes do laser de alinhamento pode resultar em lesões oculares.

Não olhe diretamente para o feixe de laser.


Instrua os pacientes a fechar os olhos, para evitarem a exposição ocular à luz de alinhamento.

2-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Vigie de perto todos os pacientes e evite que olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe de
laser ligado depois de posicionar o paciente.
Figura 2-16: Etiqueta de aviso de abertura do laser

Os sistemas de aquisição de imagem VH/i 3.0T não contêm luzes laser. Dessa forma, esses perigos não
se aplicam.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Ligações de cabos e equipamentos


Vários equipamentos e acessórios são utilizados no ambiente de RM para tipos específicos de exames que
incluem cabos e requerem ligações ao sistema de RM ou ao paciente.
A aplicação do monitoramento fisiológico da MR conditional e os dispositivos de detecção do paciente devem
ser feitos sob a orientação da organização e é de responsabilidade exclusiva de sua organização.
Para evitar perigos de tropeço, você deverá instalar tampas amarelas e pretas indicadoras de perigo de
tropeço sobre quaisquer cabos encaminhados pelo piso da sala de equipamento.

ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser respeitadas ao utilizar equipamento de ligação de cabos e
acessórios:
• Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM" consulte a
documentação do fabricante do dispositivo.
• Utilize apenas bobinas acessórias da GE ou autorizadas pela GE, bem como cabos e equipamentos de
monitoramento, de controle e outros identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR.
A utilização de equipamentos não identificados como sendo compatíveis para aplicações de MR pode
resultar em queimaduras ou outras lesões no paciente.
• Utilize apenas acessórios, bobinas e cabos que estejam em boas condições. Se suspeita que um
acessório não está em boas condições, suspenda sua utilização e entre em contato com o técnico de
manutenção da GE.
• Os dispositivos auxiliares identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR podem
causar lesões no paciente se as instruções de utilização não forem corretamente seguidas. Nunca
utilize equipamentos que não estejam acompanhados pelas respectivas instruções de utilização.
• Retire as bobinas de superfície que não estejam ligadas ou os aparelhos acessórios não utilizados do
anel do magneto; a presença de dispositivos desnecessários pode causar queimaduras no paciente.
• A RF pode provocar aquecimento das bobinas de superfície/cabos de controle (gating) não
compatíveis; as bobinas de superfície/cabos de controle danificados, bem como as bobinas de
superfície e cabos que não estejam devidamente ligados, podem causar queimaduras.
• A utilização de bobinas de superfície ligadas através de cabos, a sonda de controle periférico original
(consulte o técnico de manutenção da GE para obter mais informações) ou os acessórios de controle de
eletrocardiograma (ECG), utilizados durante o escaneamento do paciente, podem originar pontos de
aquecimento localizado, resultando em queimaduras ou incêndios, se o procedimento de preparação
adequado do escaneamento não for seguido. Os cabos estendem-se muitas vezes para a região de alta
intensidade do campo RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
formação de arco.
• Encaminhe sempre o cabo diretamente para fora do anel do magneto, sem folgas. Coloque os cabos
sob as almofadas, sempre que possível, para separá-los do paciente.
• Reduza ao máximo o comprimento de cabo no interior do anel do magneto. Evite dobrar os cabos em
180° e encaminhe-os para fora do anel da forma mais direta.
• Passe os cabos pelo centro do anel do magneto. Coloque os cabos sob as almofadas, sempre que
possível, para separá-los do paciente. Se os cabos forem dispostos muito perto das laterais do anel, a
probabilidade de que eles aqueçam (devido a correntes induzidas) aumenta.
• Não cruze nem forme círculos com os cabos. Isto pode resultar em arqueamento dos cabos e
queimaduras nos pacientes.
Além das advertências acima, há advertências específicas relacionadas com Equipamento de Controle Cardíaco
e Bobinas Acessórias que você precisa entender para manter um ambiente de RM seguro.

2-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Equipamento de controle cardíaco


A ativação (disparo) do eletrocardiograma (ECG) pode ser realizado em um ambiente de MR, para monitorar
pacientes com doenças críticas ou para realizar uma técnica de ativação da MR em que a aquisição da
digitalização é sincronizada com o batimento cardíaco do paciente. Você deve utilizar apenas eletrodos
compatíveis com RM no ambiente de RM para garantir a segurança do paciente. Para dispositivos médicos
rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a documentação do fabricante do
dispositivo. A funcionalidade de disparo ECG do sistema apenas deve ser utilizada para controle cardíaco e não
deve ser utilizada para monitoração do paciente. Ao usar uma técnica de RM de disparo ECG, é importante usar
apenas eletrodos descartáveis recomendados pela GE e condutores compatíveis.

AVISO
Siga as seguintes advertências ao utilizar um controle ECG ou periférico:
• A função de controle cardíaco de MR deve ser usada somente na aquisição de imagens de MR com
disparo/controle, e não para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento de urgência inadequado.
• Não utilize o equipamento de monitoramento quando os condutores estiverem presentes condutores
no anel e tocando no paciente; eles podem causar queimaduras.
• Não utilize derivações com fissuras na blindagem ou condutores expostos. Utilize somente acessórios
em boas condições. Se suspeita que um acessório não está em boas condições, suspenda sua utilização
e entre em contato com o técnico de manutenção da GE.
• Verifique se os cabos de controle cardíaco ou periférico não passam por baixo ou próximos à
superfície da bobina ou na superfície do cabo da bobina.
• Verifique apenas se o sensor de controlo periférico toca no paciente. Mantenha os cabos afastados do
paciente.
• Não utilize equipamento que não tenha sido especificamente testado e aprovado para utilização no
ambiente de um sistema de MR.
• Os dispositivos de monitoramento fisiológico e de detecção devem ser usados apenas sob a
orientação dos operadores, sendo sua responsabilidade garantir a segurança do paciente.

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

AVISO
Não utilize eletrodos cujo prazo de validade tenha expirado ou que estejam secos. Tais eletrodos não
conduzem adequadamente os sinais elétricos, o que pode dar origem à degradação das imagens,
intermitência da sinalização ou queimaduras no paciente.

Bobinas acessórias
É importante familiarizar-se com as instruções de funcionamento de cada bobina acessória utilizada no
ambiente de RM. Siga as linhas de orientação recomendadas e as precauções do fabricante.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-73


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

AVISO
Respeite as seguintes advertências quando usar bobinas de superfície:
• Não utilize bobinas de superfície com bobinas expostas ou que apresentem danos no isolamento. O
contato da pele com condutores metálicos pode causar queimaduras.
• Não permita que o cabo da bobina de superfície toque no paciente; isso pode causar queimaduras no
paciente. Utilize almofadas ou um material termorresistente para impedir que o cabo toque no
paciente.
• Quando utilizar a Bobina de Mama de 1,5 T, certifique-se de que as costas e os braços da paciente não
toquem no anel do magneto. Coloque material termorresistente ou almofadas entre o paciente e o
magneto, para prevenir queimaduras que podem ser causadas pelo contato do paciente com o interior
do anel do magneto.

2-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Triagem clínica
Para evitar potenciais perigos para a saúde no ambiente de RM, devem ser estabelecidos procedimentos de
triagem do pessoal e do paciente no seu centro de imagiologia. Todas as pessoas que trabalham ou entram na
sala do magneto ou salas adjacentes a um campo magnético devem ser instruídas sobre os perigos inerentes.
Isso deve incluir todos os técnicos de RM, pessoal técnico, de manutenção e pessoal de limpeza, assim como a
equipe de bombeiros local.
Todos os técnicos de RM devem ser submetidos a uma avaliação cuidadosa, antes de começarem a trabalhar
com um sistema de RM. Além disso, todos os pacientes submetidos a um exame de RM devem ser
cuidadosamente avaliados antes do procedimento. A triagem ajuda a identificar qualquer coisa que possa criar
um risco para a saúde ou interferir na imagem de RM. Também ajuda a determinar se o paciente possui alguma
necessidade específica ou limitações. Além disso, se outra pessoa acompanhar o paciente que está realizando
o exame de RM, deverá ser rastreada e orientada da mesma forma que o paciente. O objetivo do rastreio é
obter com segurança imagens de alta qualidade para que possa ser efetuado um diagnóstico correto. É
possível manter um ambiente controlado e seguro questionando cuidadosamente os pacientes,
familiares/visitas e todos os profissionais envolvidos.

Antes de iniciar o exame, faça a triagem do paciente verificando o histórico médico pertinente e quaisquer
condições que desaconselhem o escaneamento. Se não for possível efetuar uma triagem adequada, adie os
exames de RM até que a triagem possa ser completada.
Um procedimento de triagem documentado deve ser seguido pela revisão do formulário preenchido e uma
conversa com o paciente para verificar as informações do formulário e fornecer tempo para que este expresse
as suas preocupações e coloque questões. A revisão e discussão devem ser conduzidas por pessoal com
formação em segurança de RM para garantir que não haja erros de comunicação sobre os assuntos de
segurança de RM.
Deve ser preenchido um formulário de triagem por escrito cada vez que um paciente tiver que fazer um exame
de RM. Mesmo que o paciente tenha preenchido o formulário de triagem aquando da realização de exames de
RM anteriores, isso não garante ao paciente um outro exame seguro.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-75


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

TR IAGEM CLÍNICA

Formulário de Triagem
Deve ser utilizado um formulário de triagem abrangente e impresso para avaliar o paciente e documentar a
informação. Esse formulário pode ser personalizado para o seu centro de RM e ser composto por três seções:

Seção 1: Informações gerais


Seção 2: Lista de verificação de itens perigosos
Secção 3: Lista de verificação de pré-entrada na sala do magneto

AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.

Informações gerais
A seção 1 do formulário de triagem do paciente contém informações gerais relativamente aos dados
demográficos do paciente e ao histórico de trabalho e médico do paciente. Informações relevantes sobre o
paciente são valiosas para obter as condições médicas atuais e informações sobre os estudos de diagnóstico
anteriores que podem ser úteis na avaliação do estado do paciente.
Determinar o histórico de trabalho do paciente é importante para quem trabalha em oficinas ou ambientes
similares. Esses indivíduos podem ter pequenas limalhas de metal ou fragmentos de aço nos olhos. Os
pacientes que possam ter fragmentos metálicos nos olhos devem fazer um exame oftalmológico para detectar
e remover quaisquer materiais perigosos antes do exame.
A seção 1 do formulário de triagem do paciente também contém perguntas necessárias para ajudar a
identificar pacientes de alto risco, ou seja, pacientes com condições que causem maior risco de complicações
durante o exame de RM. As perguntas procuram identificar riscos devidos apenas à condição do paciente (por
exemplo, risco elevado de convulsão ou parada cardíaca) e também os causados por uma SAR elevada, possível
quando se opera em Modo Controlado de Primeiro Nível (por exemplo no caso de pacientes com capacidade de
regulação térmica comprometida.)

Os trabalhadores de RM podem estar em risco se experiências ocupacionais, recreativas ou de vida


anteriores resultaram no implante acidental de substâncias metálicas, como limalhas ou fragmentos. A página
2 do formulário de triagem do paciente deve ser preenchida por todos os trabalhadores de RM de forma a
garantir que o campo magnético não constitua um perigo para o seu bem-estar.
Esta seção também contém perguntas para pacientes do sexo feminino relativamente a assuntos que possam
afetar o exame de RM. As pacientes grávidas devem ser identificadas antes de serem autorizadas a submeter-
se a um procedimento de RM. Antes do exame, o médico deve discutir os riscos e benefícios do exame de RM e
compará-los cuidadosamente com os procedimentos alternativos, a fim de controlar os riscos para a paciente.

Lista de verificação de itens perigosos


A Lista de Verificação de Itens Perigosos, na seção 2 do formulário de triagem do paciente, é fundamental na
identificação de vários implantes e dispositivos que podem ser perigosos para o paciente se submetido a um
exame de RM. Os itens que podem produzir artefatos de imagem também podem ser detectados por meio
dessa seção do processo de triagem.
Alguns pacientes, incluindo aqueles que sofrem de formas de demência, podem não saber que possuem um
pacemaker. Nesses pacientes, você deve palpar a zona superior do tronco e o abdômen para se certificar de
que não têm pacemakers. Os pacemakers podem ser implantados em várias localizações no peito e abdômen.
Algumas vezes, são deixados no local fios condutores do pacemaker depois da remoção do mecanismo de

2-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

estimulação. Os fios podem induzir corrente e produzir aquecimento durante o procedimento de RM. Dessa
forma, a verificação da existência de fios condutores também é importante.
A melhor forma de garantir um ambiente livre de metal é fazer com que os pacientes vistam apenas uma bata
durante o exame. A lista de verificação também inclui itens que o paciente possa possuir exteriormente. Não
limite a sua inspeção apenas a objetos de ferro. Mesmo itens não ferrosos, como joias de ouro, podem aquecer
durante a digitalização e queimar o paciente. Certifique-se de que o paciente remove todos esses objetos. Além
disso, certifique-se de que verifica se as crianças trazem alfinetes de segurança e molas em fraldas ou
camisolas interiores.
A seção 2 do formulário também contém uma figura anatômica do corpo humano para que os pacientes
marquem a localização dos objetos que possuem dentro ou sobre o seu corpo. Essa informação pode ser útil
para determinar a área aproximada dos objetos que podem ser perigosos ou produzir artefatos.

Lista de verificação de pré-entrada na sala do magneto


A última seção do formulário de triagem lista os itens sensíveis de metal ou magnéticos com os quais o
paciente não pode entrar na sala do magneto. Verifique se o paciente remove os itens assinalados, antes de
entrar na sala do magneto. Obtenha também as assinaturas da pessoa que preencheu e reviu o formulário de
triagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-77


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

TR IAGEM CLÍNICA

Compatibilidade com ressonância magnética


Reveja as seguintes informações relacionadas com os dados do campo magnético espacial:

Contra-indicações de utilização
Dados do campo magnético espacial

Um dispositivo é rotulado como "Condicionado com RM" se tiver sido demonstrado que não representa nenhum
risco conhecido em um determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de
campo que definem o ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial
estático, a frequência de mudança do campo magnético (dB/dt), os campos RF, a taxa de absorção específica
(SAR) e a bobina a ser utilizada. Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações
específicas do item (por exemplo, a disposição das derivações utilizadas para um sistema de
neuroestimulação).

AVISO
A força de atração do campo magnético do sistema de MR pode fazer com que objetos de ferro se
tornem projéteis, podendo causar lesões graves. Coloque um sinal de advertência de Zona de
Segurança na entrada da sala do magneto e mantenha todos os objetos perigosos do lado de fora.

ADVERTÊNCIA
A GE não é responsável pela avaliação do funcionamento adequado de quaisquer dispositivos. O
usuário do dispositivo deve consultar o fabricante do dispositivo para garantir que o dispositivo é
Seguro com RM ou Condicionado com RM. Depois, o usuário deverá garantir o cumprimento das
Condições de RM. Finalmente, o usuário deverá determinar o que é adequado.

PERIGO
Os dispositivos compatíveis para zonas do campo de menor intensidade, como, p. ex., um campo de 1,5
T, podem não ser compatíveis para zonas de 3,0 T. Antes de proceder ao escaneamento do paciente,
confirme com o fabricante do dispositivo a compatibilidade do mesmo com uma intensidade de campo.

2-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Emergências relacionadas com o paciente


Você deve familiarizar-se com a localização e utilização adequada de certos botões e desbloqueios de
emergência para o caso de ocorrência de uma emergência no ambiente de RM. É necessário um planejamento
anterior, bem como bons conhecimentos dos procedimentos da instituição a que pertence e das áreas
circundantes, de forma a garantir um ambiente seguro.
Antes de iniciar qualquer procedimento de escaneamento, explique ao paciente a utilização do Sistema de
Alerta do Paciente. Certifique-se de que ele entende a sua finalidade e utilização. Lembre-se de que implantes,
pacemakers e sistemas ferromagnéticos de suporte de vida não podem ser trazidos para a sala do magneto.*
Certifique-se de que monitora de perto os pacientes que apresentam um potencial acrescido de parada
cardíaca ou claustrofobia, ou os pacientes que estão inconscientes ou extremamente doentes. Mantenha
sempre o contato visual com o paciente. Familiarize-se com o local pré-determinado, situado fora da sala do
magneto, para onde pode transferir os pacientes caso se torne necessária a intervenção dos elementos das
equipes de emergência.
A figura abaixo apresenta a disposição geral de uma sala do magneto de RM. Você deve poder manter sempre,
a partir do console do operador, o contato visual com o paciente.
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Figura 2-17: Disposição da sala do magneto

Tabela 2-32: Legenda da disposição da sala do magneto

# Descrição
1 Magneto e compartimento do magneto
2 Sensor remoto do monitor de oxigênio (opção)
3 Inativação de emergência do magneto
4 Console do operador

Procedimentos médicos de emergência


A sua instituição deve definir e implementar procedimentos específicos a seguir em caso de uma emergência
médica. Esses procedimentos devem ter em conta a existência do campo magnético. Por exemplo, devem
instruir sobre como utilizar o Desbloqueio de Emergência da Mesa de Transporte para afastar rapidamente o

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-79


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

paciente da influência do magneto. Nas páginas seguintes, são descritas outras funcionalidades úteis do
produto durante uma emergência.

2-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Sistema de alerta do paciente


O seu sistema de RM possui um Sistema de Alerta do Paciente que lhe permite alertar o técnico, diretamente
para o console, pressionando uma campainha.
Figura 2-18: Sistema de alerta do paciente

Tabela 2-33: Legenda do sistema de alerta do paciente

# Descrição
1 Campainha de alerta do paciente
2 Caixa de controle

Quando o paciente aperta a campainha de alerta, o indicador luminoso existente na caixa acende e ela emite
um sinal audível. Um interruptor na caixa de controle permite ajustar o sinal para luz e som intermitente ou
constante.
O seu sistema de RM também possui um sistema intercomunicador que permite manter o contato verbal com o
paciente durante o exame.

ATENÇÃO
Forneça a todos os pacientes um bulbo de alerta do paciente. Isto pode ser especialmente importante
no caso de procedimentos que requerem a total atenção do técnico/operador no console do sistema de
MR ou da Advantage Workstation (AW), como, p. ex., durante sequências BrainWave.

ATENÇÃO
ESTE PRODUTO CONTÉM LÁTEX EM BORRACHA NATURAL, QUE PODE CAUSAR REAÇÕES ALÉRGICAS.
O bulbo preto de alerta do paciente e o fole respiratório contêm látex. Se o paciente tem conhecimento
da sua sensibilidade/alergia ao látex, ou se não tem certeza e está preocupado com a possibilidade de
uma reação alérgica, cubra o bulbo ou o fole com uma toalha, pano ou saco plástico para proteger o
paciente do látex.
O bulbo cinza de alerta do paciente é feito de PVC e não contém látex de borracha natural.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-81


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Parada de emergência
O botão de Parada de Emergência está localizado no teclado e nos lados direito e esquerdo do compartimento
do magneto. Essa função interrompe a energia elétrica do equipamento localizado na sala do magneto, que
pode constituir um perigo para o paciente em uma situação de emergência.
Você pode pressionar o botão de Parada de Emergência para parar um escaneamento em uma situação de
emergência para o paciente. Para recuperar rapidamente de uma situação de Parada de Emergência, você
pode pressionar o botão Reset (Reiniciar). Não deve ter medo de pressionar o botão de Parada de Emergência
porque pode parar o sistema por um longo período de tempo. Isto não é necessário para desligar a cabeça de
refrigeração do magneto.
Figura 2-19: Botão de Parada de Emergência

ou
O botão de Parada de Emergência desativa os seguintes sistemas:

RF
Alimentação dos gradientes
Unidade de enfraquecimento do magneto
Mesa e subsistema de suporte do paciente

AVISO
O botão de Parada de Emergência não extingue o campo magnético, não desliga o computador, o
console do operador nem a câmara.

2-82 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Corte de Emergência
O botão de Corte de Emergência está localizado na parede adjacente ao equipamento informático e junto às
portas da sala do magneto de RM. Remove TODA a corrente elétrica de TODOS os componentes do sistema,
incluindo qualquer fonte de energia de unidades de alimentação ininterrupta (UPS).
O botão de Corte de Emergência não para apenas o escaneamento em uma emergência relacionada com o
paciente, mas também na eventualidade de uma falha grave do equipamento ou perigos como fogo/água na
proximidade do equipamento de RM. Todo o sistema de RM é DESLIGADO, exceto o campo magnético estático e
a unidade de inativação do magneto utilizada para desligar o campo magnético.
Figura 2-20: Botão de Corte de Emergência

Utilize este botão apenas no caso de uma emergência grave na sala do computador ou do magneto de RM. Por
exemplo, utilize este botão quando perceber fogo, faíscas ou ruídos altos não associados com a operação
normal do sistema.

Para restaurar a energia depois da parada de emergência, o disjuntor principal deve ser reiniciado antes
de reinicializar o sistema. Contate sempre um técnico de assistência antes de restaurar a energia.

AVISO
O botão de Corte de Emergência não desliga o campo magnético. Para evitar lesões pessoais ou danos
no equipamento, não introduza nenhum equipamento ferromagnético na sala do magneto. Parta do
pressuposto de que o equipamento é magnético, a menos que as etiquetas afixadas informem o
contrário.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-83


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Desligar a alimentação da PDU


O botão de Power Off (Desligar Alimentação) da Unidade de Distribuição de Energia (PDU) desliga a
alimentação dos componentes do sistema, como o compressor do sistema criogênico, a iluminação da sala de
escaneamento, chillers e monitor de criogênio do magneto; a alimentação da Unidade de Inativação do
Magneto não é desligada por este botão. Normalmente, a assistência técnica utiliza esse interruptor de corte,
não sendo habitual o cliente utilizá-lo.
Figura 2-21: Botão de corte da alimentação da PDU

2-84 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Inativação do Magneto
A inativação do Magneto está localizada dentro da sala do magneto e funciona da seguinte forma:

Redução rápida do campo magnético em cerca de dois minutos


Evaporação de líquidos criogênicos, acompanhada por um alto som sibilante
Vários dias de parada para substituir os líquidos criogênicos
Figura 2-22: Unidade de Inativação do Magneto

AVISO
O procedimento de redução magnética só deve ser utilizado para liberar alguém que esteja preso no
magneto, ou para remover um objeto ferromagnético grande atraído pelo campo magnético, quando
lesões pessoais estiverem iminentes. Uma inativação controlada do magneto deve ser realizada por
um técnico de assistência da GE em situações de não emergência.

Procedimento secundário de enfraquecimento do


magneto
Este método de resfriamento secundário só deve ser realizado após outros métodos aprovados de
enfraquecimento serem tentados e na ocorrência de condições de ameaça à vida. A execução deste
procedimento fará com que o magneto para de funcionar por, pelo menos, um mês.

ADVERTÊNCIA
Lesão Pessoal ou Danos ao Equipamento
Esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Só execute este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto em situações de
emergência (como quando uma pessoa for presa entre um objeto magnético e o magneto ou houver
fogo na sala de varredura do magneto).
Em situações onde não haja ameaça imediata, entre em contato com o seu Representante de Serviço
Qualificado para obter os procedimentos de enfraquecimento não emergenciais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-85


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Siga estes passos com a Vacuum Break Tool (Ferramenta de Quebra de Vácuo) para quebrar o vácuo do
magneto para um enfraquecimento do magneto.

1. Se possível, ligue para seu Representante de Serviço Qualificado.


2. Localize a Ferramenta de Quebra de Vácuo (46-260852G3).

Esta ferramenta só deve ser utilizada em emergências e deve ser armazenada em um local seguro e de
fácil acesso. Certifique-se de que todos os operadores sejam informados sobre o local da ferramenta.
Figura 2-23: Ferramenta de Quebra de Vácuo

3. Certifique-se de que os sistemas de ventilação da sala estejam ligados e que a porta da sala do magneto
de varredura esteja escorada aberta.
4. Localize a cobertura de acesso da porta de vácuo na sua cobertura do magneto.

2-86 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-24: Cobertura de acesso da porta de vácuo na cobertura do magneto.

# Descrição
1 A cobertura do invólucro da porta de vácuo

5. Remova a cobertura de acesso da porta de vácuo da cobertura do magneto para expor a porta do vácuo.

Você deve ser capaz de remover a cobertura de acesso com seus dedos ou com a ferramenta não-
magnética.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-87


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-25: Exemplo de uma cobertura de acesso removida e uma porta de vácuo exposta

6. Remova a cobertura protetora contra poeira da porta de vácuo.

A cobertura do magneto é mostrada removida apenas com o propósito de ilustração.

Figura 2-26: Proteção contra poeira removida

7. Gire a alavanca da Ferramenta de Quebra de Vácuo no plugue da porta de vácuo no sentido horário.
No mínimo, três voltas completas são necessárias para garantir o acoplamento da rosca.
Se você não conseguir girar a alavanca, ligue para o Representante de Serviço da GE para obter mais
assistência ou remova a tampa de cobertura do sistema.
Figura 2-27: Ferramenta de Quebra de Vácuo encaixada no plugue da porta de vácuo

8. Suspenda a alavanca da Ferramenta de Quebra de Vácuo até que ela esteja paralela ao piso. Deixe a
alavanca nesta posição.

2-88 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-28: Ferramenta de Quebra de Vácuo paralela ao piso

l Ocorrerá uma inrush (corrente) de ar no magneto e o magneto resfriará, aproximadamente, 30


segundos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-89


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

EM ER GÊNCIAS R ELACIONADAS COM O PACIENT E

Desbloqueio de emergência da mesa de transporte


Em uma emergência, o suporte do paciente pode ser puxado manualmente para fora do magneto.
Ao segurar e girar a alça de desbloqueio e ao puxar o suporte, você pode mover o paciente totalmente para
fora, para a posição inicial. A imagem abaixo ilustra a alça de liberação do suporte na mesa.
Figura 2-29: Alça de desbloqueio do suporte, mesas de 1,5 T

Figura 2-30: Etiqueta do berço

A mesa do paciente para o sistema Brivo MR355 e uma configuração de mesa para o sistema Optima
MR360 consiste em uma mesa fixa, o que significa que está permanentemente fixada ao magneto. Portanto,
não podem ser desligadas do magneto.
As mesas removíveis 1.5T podem ser separadas do sistema de magnetos. As mesas também podem ser
baixadas e levantadas. Na eventualidade de um paciente necessitar de cuidados médicos de emergência
durante a sessão de escaneamento, utilize o pedal de desacoplamento ou a alavanca de desbloqueio de
emergência da mesa, de forma a permitir o rápido transporte do paciente para fora da sala do magneto.
Figura 2-31: Pedal de desacoplamento na base da mesa

O Desbloqueio de Emergência da Mesa de Transporte é usado no caso de o pedal de desacoplamento no


transporte do paciente não funcionar.

2-90 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-32: Desbloqueio de emergência da mesa de transporte

Tabela 2-34: Legenda da imagem do desbloqueio de emergência do transporte

# Descrição
1 pedais subir/descer
2 Alavanca do desbloqueio de emergência do transporte
3 pedais subir/descer

Para desbloquear a mesa com a alavanca de desbloqueio de emergência:

Certifique-se de que o suporte está totalmente retirado do anel do magneto, estando na posição inicial.
Segure a alça na alavanca vermelha e puxe para liberar a mesa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-91


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Introdução ao Escaneamento e à Visualização


Esta seção inclui avisos e precauções adicionais relativamente às seguintes áreas:

Digitalização e equipamento
Manuseamento de CD/DVDs
Almofadas dielétricas
Opção de imagiologia IDEAL
Suporte de IV
Condicionado com RM
MR-Touch
GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco
Orientação do paciente
Transferência do paciente
Peso do paciente
Escaneamentos pós-contraste
Pré-escaneamento
Topo da mesa de radiação oncológica

Visualização ou pós-processamento
Adição/subtração de imagens
Aplicações
VIBRANT Flex e LAVA Flex
Opção de Imagiologia
IDEAL
FuncTool
Visualizador de volume
Anotação
Flutuadores filtrantes
Medições
Reformatar
Limiar

2-92 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

A VISOS E PR E C A U Ç ÕE S A D IC IONA IS

Escaneamento
Esta seção contém avisos e precauções adicionais sobre o escaneamento.

Manuseamento de CD/DVDs

ATENÇÃO
Para evitar a perda de imagens, nunca toque na superfície de gravação de um CD regravável (CD-RW).
Segure o disco apenas pela margem exterior ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo
sobre superfícies duras. As impressões digitais ou riscos inutilizam o disco.

Almofadas dielétricas

ATENÇÃO
Não utilize as almofadas dielétricas juntamente com objetos pontiagudos. Consulte a folha de Dados de
Segurança do Material Dielétrico para obter mais informações.

Opção de imagiologia IDEAL

ATENÇÃO
Certifique-se de que o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase irá causar a alteração do sinal
água/gordura.

Suporte de IV

ATENÇÃO, ponto de compressão


Não introduza o paciente no campo magnético com o suporte IV da mesa de MR em utilização. Para
evitar quaisquer pontos de compressão do suporte IV da mesa de MR, retire o suporte IV da mesa,
guarde-o e utilize um suporte autônomo não ferroso.

Condicionado com RM

AVISO
Os artefatos de suscetibilidade, tais como os relacionados com os implantes metálicos Condicionados
com RM, resultam em uma Correção da Geometria 3D incorreta. Verifique cuidadosamente as imagens.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-93


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

AVISO
Se o escaneamento de calibração cobrir uma região que contenha implantes metálicos Condicionados
com RM, é esperado que as imagens de calibração tenham artefatos de distorção e de invalidação do
sinal. Assim, as imagens PURE e ASSET que contenham metal Condicionado com RM não deverão ser
utilizadas para o pós-processamento.

AVISO
A fusão FuncTool não funciona de forma confiável se houver implantes metálicos Condicionados com
RM e se for utilizada uma imagem de referência que não seja a imagem original. A Fusão FuncTool não
deverá ser aplicada na série se a área de imagem incluir implantes metálicos Condicionados com RM. A
forte distorção B0 e B1 causada pelos implantes metálicos Condicionados com RM causará uma
distorção da imagem e a invalidação do sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter
diferentes níveis de distorção (por exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com séries funcionais, e
ocorrerão falhas na gravação.

AVISO
Devido à forte perturbação do campo magnético em uma região com metal, não use o parâmetro de
Modo de Comando por RF: Otimizado.

AVISO
Não utilize o filtro de imagens PURE quando adquirir escaneamentos junto a dispositivos ou implantes
metálicos. Os efeitos de distorção do sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.

ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.

ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.

2-94 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

MR-Touch

ATENÇÃO
Ao preparar um exame MR-Touch, e de forma a evitar a compressão do tubo do gerador do doente com
o pescoço do mesmo, oriente sempre o gerador de forma a que o tubo fique encaminhado em direcção
aos pés do doente.

ATENÇÃO
A utilização do MR Touch foi avaliada apenas em adultos. Não existem informações suficientes que
permitam estabelecer a segurança e eficácia do MR Touch em pacientes pediátricos.

AVISO
Nunca coloque o gerador acústico ativo na sala do magneto de digitalização.

AVISO
Para evitar passar por cima da tubagem, encaminhe-a pelo lado da mesa oposto à porta da sala de
digitalização.

ATENÇÃO BOBINA
Existe um perigo potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá
causar lesões pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.

FGRE/FSPGR Multi-Eco

ATENÇÃO
A medição do tempo de repouso pela função Multi-Echo FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-
Eco) é muito sensível ao resultado do enchimento do gradiente (Auto-Shim (Enchimento Automático)), na
direcção do corte. Recomenda-se o Enchimento Automático com definição de volume de enchimento.

ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-95


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Orientação do paciente

AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.

Transferência do paciente

ATENÇÃO
Os braços da mesa não deverão ser utilizados como assento ou prateleira. O braço da mesa não foi
concebido para suportar pesos e pode quebrar-se assim como o paciente ou a carga podem cair.

ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de ficar deitado em
uma posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma ligeira tontura ao sentar-
se.

Peso do paciente

ATENÇÃO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso superior ao peso real do paciente pode
causar lesões no paciente. O peso do paciente não é preenchido juntamente com as outras
informações do paciente, obtidas a partir da lista de trabalho do ConnectPro. Deve-se introduzir o peso
manualmente.

Escaneamentos pós-contraste

AVISO
Não utilize o BRAVO para a imagiologia de uma série de pós-contraste. Se a diminuição de contraste do
T1 corresponder ao ponto nulo de lesão aumentada, o melhoramento do contraste será suprimido.

AVISO
Não utilize o SPGR com Preparado para IR 3D para a imagiologia de uma série de pós-contraste. Se a
diminuição de contraste do T1 corresponder ao ponto nulo de lesão aumentada, o melhoramento do
contraste será suprimido.

2-96 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Pré-escaneamento

ATENÇÃO
A pré-digitalização automática é usada para calibrar o ângulo de rotação e para calcular com exatidão
os níveis de SAR. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as digitalizações GRE, SPGR,
GRE Rápido, SPGR Rápido e FIESTA, pois pode resultar em uma SAR excessiva se o TG for muito elevado.
A utilização da pré-digitalização automática em vez da pré-digitalização manual garante que são
utilizados limites de SAR precisos.

Bobina

ATENÇÃO
O componente Vetor Anterior pode não caber no anel no caso dos pacientes com um torso de grande
volume. Para evitar lesões no paciente ou danos na bobina, observe atentamente o movimento da
mesa em direção ao anel. Interrompa o avanço da mesa se o Vetor Anterior entrar em contato com o
topo do anel.

ATENÇÃO
Não transporte nenhum dos componentes da bobina segurando pelo cabo. Isso pode dar origem a
danos no componente da bobina. A bobina pode não funcionar se estiver danificada.

ATENÇÃO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ficar danificados. Não pulverize nem
aplique uma solução de limpeza diretamente na bobina. Não mergulhe a bobina em uma solução de
limpeza. A bobina nunca deve ser colocada em nenhum tipo de esterilizador.

ATENÇÃO
Não coloque a bobina directamente em cima da mesa, sobre a área do componente GEM PA. Antes de
utilizar uma bobina, certifique-se de que as almofadas estão instaladas na mesa. Por exemplo, coloque
a bobina de pulso sobre a superfície da mesa apenas quando as almofadas estiverem no lugar. A
colocação de uma bobina directamente sobre a superfície PA da mesa GEM resulta no contacto entre
bobinas, o que pode resultar numa fraca qualidade de imagem.

ATENÇÃO
A RF pode causar o aquecimento localizado da bobina anterior quando esta é posicionada próximo ao
topo do anel. Coloque almofadas não condutoras entre a bobina e o anel, de modo a manter a bobina
posicionada longe da parede do anel.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-97


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
Certifique-se que não ficam fios de cabelo ou tecidos presos entre os componentes. A não observância
deste cuidado poderá causar artefatos e diminuição da qualidade de imagem.

ATENÇÃO
Não levante ou transporte o componente destinado à zona da cabeça agarrando a fixação do espelho.
Para evitar danos na bobina, levante e transporte o componente destinado à zona da cabeça utilizando
ambas as mãos, colocando-as por baixo da bobina.

ATENÇÃO
Os utilizadores devem entrar em contato com a assistência técnica sempre que a bobina sofrer uma
queda ou for utilizada de forma menos cuidadosa. Um representante da assistência técnica da GE deve
inspecionar a bobina, após a mesma ter sofrido uma queda ou ter sido utilizada de forma menos
cuidadosa, para assegurar que é seguro utilizá-la.

ATENÇÃO
Os cabos enrolados podem causar o acoplamento de RF e degradar o desempenho de exame da
bobina. Não cruze nem forme círculos com os cabos.

ATENÇÃO, ponto de compressão


Para evitar lesões no paciente ou danos à bobina, observe atentamente os pontos de compressão à
medida que a mesa avança em direção ao anel. Interrompa o avanço da mesa se o paciente ou alguma
parte da bobina entrar em contato com o anel.

  AVISO
Não utilize acessórios (p. ex., almofadas ou presilhas) que não tenham sido especificamente testados e
aprovados para utilização em ambientes de MR. A utilização de acessórios não aprovados pode resultar
em queimaduras ou lesões nos pacientes ou na degradação das imagens. Até mesmo os dispositivos
auxiliares identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR podem causar lesões se as
instruções dos fabricantes não forem seguidas.

  AVISO
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou se ainda estiver úmida, podem ocorrer choques
elétricos. Desligue o conector da bobina do equipamento de MR antes de limpar a bobina. Não toque
nos conectores sem usar proteções para os dedos. Nunca exerça pressão com objetos afiados sobre a
superfície do conector. Depois da limpeza, volte a ligar o conector somente quando a bobina estiver
completamente seca.

2-98 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

  AVISO
Perigo de choque elétrico. Não existem peças reparáveis pelo utilizador. Entregue a assistência a
técnicos qualificados.

  AVISO
Todos os componentes da bobina devem estar ligados quando estão no scanner. Isto inclui os
componentes da bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes que devem ser ligados a
outros componentes da bobina. Deixar componentes desligados pode danificar a bobina ou apresentar
risco para o paciente.

  AVISO
Não deixe que os cabos da bobina toquem no paciente. Utilize um material termorresistente ou
almofadas para impedir que o cabo toque no paciente. A inobservância deste cuidado pode causar
queimaduras no paciente.

  AVISO
Antes de posicionar o paciente na bobina, certifique-se de que toda e qualquer região da pele do
paciente que apresente ferimentos ou sinais de lesões, e que possa entrar em contato com a bobina,
está devidamente protegida por curativos ou coberta.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-99


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

A VISOS E PR E C A U Ç ÕE S A D IC IONA IS

Visualização
Esta seção inclui avisos e precauções adicionais relativamente à visualização e pós-processamento das
imagens.

Adicionar/subtrair imagens

ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).

Aplicações

VIBRANT e LAVA-Flex

ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase, devido a valores de TE para além dos limites
recomendados e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecidos adiposos em
imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de
um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de imagens (rotulado de gordura e
rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados para avaliação. A adequada
calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência deste erro. A eliminação
completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das imagens de ressonância
magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.

AVISO
É possível que se observe uma distorção espacial nos conjuntos de dados 3D, especialmente nas
imagens VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagital
versus axial. Durante procedimentos de biópsia, existe um risco potencial para a ocorrência de um
registo incorreto da localização da lesão, que pode resultar na necessidade de realização de uma nova
biópsia ao paciente.

2-100 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Opção de Imagiologia

IDEAL

ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A
presença de tecidos adiposos em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de
imagens únicas ou ao longo de um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de
imagens (rotulado de gordura e rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados
para avaliação. A adequada calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência
deste erro. A eliminação completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das
imagens de ressonância magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.

FuncTool

ATENÇÃO
Seja cuidadoso ao utilizar medidas quantitativas de fluxo de sangue cerebral da aplicação ASL 3D em
populações clínicas. Poderão observar-se diferenças nos valores CBF quando o mesmo sujeito for
examinado em diferentes sistemas e bobinas. As decisões de diagnóstico e de tratamento não devem
ser baseadas apenas nestes valores absolutos.

AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.

ATENÇÃO
As imagens do Tensor de Difusão tentam caracterizar o comportamento de moléculas de água em
tecidos explorados. Desta forma, a representação de detecção de fibras apresenta realmente a direção
da molécula de água prevista algoritmicamente. Estas visualizações podem ser representativas apenas
da real anatomia da substância branca. É necessário recorrer a um neurorradiologista experiente para
estabelecer a ligação entre a visualização do trato utilizado e a anatomia real do paciente.

ATENÇÃO
Uma colocação errada da ROI influenciará negativamente o resultado da medição.

ATENÇÃO
Sempre que fizer as alterações aos parâmetros de entrada, clique novamente em Compute (Calcular)
para recalcular os mapas funcionais. As alterações não são automaticamente consideradas.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-101


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

AVISO
Os valores de pixel dos mapas funcionais guardados não devem, em nenhuma circunstância, ser
utilizados por quaisquer aplicações de software que se baseiem em valores de Hounsfield. Isto aplica-
se, em particular, às aplicações de software destinadas a calcular doses.

ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes

Visualizador de Volume

Anotação

ATENÇÃO
Ao guardar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que o nome do paciente aparece
em todas as exibições.

Flutuadores filtrantes

AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.

Medições

ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.

ATENÇÃO
Os resultados pós-processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicionados com
RM. Considere o seguinte, relacionado com as imagens MAVRIC SL de pós-processamento nos sistemas
MR, PACS ou AW :
Se uma imagem incluir artefatos de suscetibilidade, tais como os resultantes de implantes metálicos
Condicionados com RM, as medições feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos
locais físicos reais.

2-102 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO
As medições de distância, ângulo e área são válidas apenas se todos os segmentos traçados forem
superiores à distância inter-cortes.

Reformatar

AVISO
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da
forma de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por correlação com as vistas de linha de
base e reformatada.

Limiar

AVISO
A utilização de contornos para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxels fora do
intervalo selecionado a partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) contorno(s), certifique-se de que os
valores do contorno selecionado não resultarão na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais do modelo 3D.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-103


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Manutenção do Sistema
A manutenção de um ambiente controlado também envolve verificações de manutenção preventiva de rotina
por parte do técnico de assistência e dos técnicos do local. O planejamento cuidadoso e a manutenção diligente
de um centro de RM pode proporcionar um ambiente seguro tanto para os pacientes como para os
funcionários. O seu sistema necessita de manutenção em intervalos de assistência específicos, nos quais
muitas das verificações de manutenção devem ser realizadas por técnico de assistência qualificado. Existem
várias verificações que você pode realizar. Informe-se sobre a manutenção necessária e o pessoal responsável
por cada um dos procedimentos.
A assistência pós-venda de sistemas de RM cobertos por uma garantia GE ou contrato de assistência será
realizada por técnicos da GE ou profissionais qualificados designados pela GE.
A GE disponibiliza, sob pedido, informações como diagramas de circuito e listas de componentes para ajudar o
seu pessoal técnico na reparação de equipamento classificado pela GE como reparável. No caso de não
existirem peças reparáveis pelo usuário, respeite este aviso e entregue a assistência a técnicos qualificados.

AVISO
Perigo de choque elétrico. Não existem peças reparáveis pelo utilizador. Em caso de necessidade de
assistência técnica, solicite a intervenção de técnicos qualificados.

AVISO
No momento da instalação e manutenção dos produtos, siga os procedimentos locais de bloqueio e
identificação, e atue em conformidade com os requisitos de segurança de MR, alta voltagem e
radiofrequência. Caso estas instruções sejam ignoradas, podem ocorrer danos no equipamento e
lesões no paciente/funcionários.

2-104 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Limpeza geral
A limpeza de fundo deve ser feita pelo pessoal da instituição (por exemplo, técnicos ou pessoal de limpeza) a
menos que seja indicado de outra forma no seguinte programa de manutenção.

Inspecione as almofadas, para verificar se apresentam zonas desfiadas ou fissuras. Para evitar um risco
biológico, substitua as almofadas que apresentem zonas desfiadas ou fissuras antes de iniciar a utilização.
Sugestões de limpeza:

Para limpar a maioria dos acessórios, não use nada mais forte que álcool ou uma solução de sabão
neutro e água.
Utilize água oxigenada para remover manchas de sangue.
Esponjas de células abertas são revestidas com lonas para permitir uma melhor durabilidade e
confiança. Estas coberturas das esponjas permitem desinfecção utilizando apenas uma diluição de 1:10–
1:100 de água e hipoclorito de sódio a 5,25%–6,15% de (lixívia doméstica comum). As concentrações de
lixívia superiores a 10% ou outros desinfetantes poderão descolorir o tecido.

ATENÇÃO
Para evitar possíveis danos no equipamento, não utilize soluções com aminas, alcalis fortes, ésteres,
iodo, hidrocarbonetos aromáticos ou clorinados ou cetonas. Não utilize autoclaves ou máquinas de
lavar e secar industriais encontradas na maioria dos hospitais ou serviços de lavanderia profissionais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-105


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Ventilador de extração
O ventilador de extração da sala do magneto (blindada contra RF), ventiladores e sistemas de tubulação
destinam-se a extrair da sala do magneto os gases criogênicos, à velocidade especificada para o sistema de
RM. Com o tempo, o sistema de ventilação de extração pode ficar bloqueado com fibras, cabelo e outras
partículas que se encontram no ar. É importante por razões de segurança pessoal que o sistema ventilador de
extração (ventilador, ventilador de extração, condutas, etc.) seja mantido limpo para garantir que ele funcione
adequadamente e o gás criogênico seja removido para uma área exterior.
Na eventualidade improvável de uma interrupção dos circuitos criogênicos do magneto ou de uma fuga de gás
criogênico, é importante que este sistema ventilador de extração funcione acima do fluxo de ar especificado
para remover o gás criogênico da sala do magneto. O ventilador de exaustão da sala do magneto e a entrada
de ar deve ter um tamanho mínimo de 1200 CFM (34 m3/minuto) e um mínimo de 12 renovações de ar da sala
por hora. O fluxo de ar mínimo e a taxa de troca de ar para os sistemas móveis, transportáveis e
reposicionáveis são diferentes daqueles para locais fixos e varia conforme o tipo de lugar. Qualquer bloqueio ou
obstrução pode impedir que o sistema ventilador de extração forneça o fluxo de ar necessário. Se o sistema
ventilador de extração deixar de funcionar de acordo com as especificações ou acima delas, pode ocorrer uma
acumulação de níveis perigosos de hélio ou azoto dentro da sala de exame de RF.
É importante que este ventilador do sistema de extração seja limpo regularmente como parte da limpeza
normal da sala. A inspeção, limpeza e teste regular por parte do cliente, do sistema ventilador de extração
(ventilador, ventilador de extração, condutas, etc.) são necessários para garantir que todos os equipamentos e
peças do sistema estejam sempre em boas condições de trabalho e sejam capazes de funcionar de acordo com
as especificações. É recomendado que o sistema ventilador de extração seja limpo e inspecionado anualmente
para assegurar que a taxa de fluxo de ar possa ser alcançada e, dessa forma, garantir um desempenho
adequado.

2-106 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Serviços de Manutenção
Os serviços de manutenção planejados (MP), indicados no calendário MP, representam as recomendações
atuais do fabricante. Os requisitos específicos do cliente e/ou o ambiente existente no seu local de utilização do
sistema de RM podem reduzir ou aumentar os intervalos de realização da MP. Pode ser celebrado um contrato
que contemple intervenções de MP menos frequentes do que as recomendadas, estando o cliente ciente de que
essa alteração dos intervalos de manutenção pode resultar na diminuição do desempenho do sistema.
Os programas de MP contidos no Programa de Serviços de Manutenção, indicam todos os procedimentos de
MP e a frequência com que devem ser efetuados por técnicos de manutenção qualificados. Existem diferentes
programas para cada tipo de sistema.
Você deve realizar os serviços de manutenção indicados na tabela abaixo.
Tabela 2-35: Serviços do Operador

Intervalo de
Item Manutenção Solicitada
Assistência
Geral limpeza 4 meses
Verifique o desbloqueio de emergência da mesa. 4 meses
Suporte e
almofadas do Verifique a limpeza das almofadas e limpe o interior do suporte. Diariamente
paciente
Mesa do paciente Verifique o alinhamento e funcionamento correto da mesa. 6 meses
Bobinas,
Limpe com detergente não abrasivo. Limpe as almofadas de anti-
almofadas e Diariamente
deslizamento da bobina só com água e detergente neutro.
presilhas
Bobinas e cabos Verifique se existem defeitos ou danos, cabos desgastados ou fios
Diariamente
da bobina expostos.
Qualidade das Efetue procedimentos de certificação da qualidade e verificações Conforme
imagens funcionais. recomendado

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-107


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Introdução aos procedimentos


Esta seção fornece instruções passo a passo para trabalhos em segurança em um ambiente de campo
magnético. Descreve, especificamente, o seguinte:

Eliminar Perigos Associados ao Campo Magnético


Proteger as zonas de segurança e exclusão
Efetuar a triagem de pacientes e funcionários
Preparar o paciente
Proteger o paciente de queimaduras de RF
Proteger os olhos e ouvidos do paciente
Responder a Emergências
Emergências relacionadas com o paciente
Emergências relacionadas com o equipamento ou ambientais
Emergências relacionadas com o magneto
Interrupção dos circuitos criogênicos com falha da ventilação
Verificar os níveis de criogênio
Sistemas equipados com um Medidor de Nível de Hélio
Sistemas equipados com uma Unidade de Monitoração do Magneto
Contato manual com criogênios líquidos

Seleção Você deve compreender as seguintes definições antes de continuar:

Uma substância que é ferromagnética apresenta uma elevada suscetibilidade magnética, significando
que fica magnetizada muito facilmente (por. exemplo: ferro).
Uma peça ferrosa pode possuir campo magnético intrínseco, podendo tornar-se num projétil quando
inserida em um campo magnético (por exemplo: ferro, níquel e cobalto).

Lista de verificação de segurança


É recomendável que seu local desenvolva uma lista de verificação de segurança com base nas
regulamentações locais, regionais e nacionais.
Ela pode ser usada antes da aceitação do sistema (prontidão do local) após a instalação e deve ser submetida a
uma revisão periódica. Uma lista de verificação inclui o exame dos tópicos sugeridos a seguir:

Áreas de segurança
Zona de exclusão
Zona de segurança
Inspeção do paciente
Emergências do paciente
Inspeção das roupas de todas as pessoas que entrarem na sala de magneto
Inspeção do equipamento que entrar na sala de magneto
Material de limpeza para a sala, o equipamento e os acessórios de RM
Criogênios
Magnetos

2-108 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Gradientes
RF

Uma sugestão de lista de revisores da lista de verificação de segurança inclui:

Equipe de RM
Médicos
Equipe de enfermagem
Equipe administrativa
Equipe de serviço
Equipe de suporte
Equipe de limpeza
Corpo de bombeiros
Departamento de polícia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-109


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Proteger as zonas de segurança e exclusão


É fundamental que o acesso ao ambiente de RM seja supervisionado e controlado para mantê-lo isento de itens
ferromagnéticos e para proteger contra acidentes, lesões ou danos no sistema de RM. Tenha em mente que
mesmo um clipe de papel dentro do anel de magneto pode causar artefatos na imagem ou queimaduras no
paciente. Todo o pessoal deve ser advertido dos seguintes passos importantes.

1. Mantenha fechada a porta do ambiente de RM, bem como a porta da sala do magneto.

As portas não devem ser mantidas abertas para outras pessoas entrarem.
Apenas deve ser permitida a entrada do pessoal essencial na sala do magneto.

2. Limite e monitore o acesso ao ambiente de RM e à sala do magneto.

Deve estar sempre presente pessoal com formação em segurança de RM durante o funcionamento
da sua instalação de RM para garantir que nenhum indivíduo não acompanhado ou não autorizado
entra no ambiente de RM ou na sala do magneto.
O pessoal com formação em segurança de RM também é responsável pela realização da triagem
minuciosa de pacientes e outros indivíduos antes de permitir que entrem na sala do magneto.

3. Supervisione os funcionários não pertencentes à equipe de RM, quando trabalharem na sala do


magneto.

Todas as pessoas que precisarem entrar no ambiente de RM em uma base regular ou periódica
devem ser informadas sobre os potenciais perigos relacionados com o campo magnético.

4. Coloque os sinais de advertência da Zona de Exclusão e Segurança em locais bem visíveis e de forma
proeminente, de forma a alertar todos os funcionários e pacientes dos riscos associados ao sistema de
RM.

O sinal de Zona de Segurança deve ser colocado na entrada da sala de magneto.*


Estes sinais advertem os pacientes sobre o forte campo magnético e avisam que não é permitida
a presença de pacemakers, implantes metálicos, neuroestimuladores ou objetos soltos.
O sinal de Zona de Exclusão deve ser colocado no limite dos 5 Gauss.*
O sinal adverte sobre o forte campo magnético e avisa que não é permitida a presença de
pacemakers, implantes metálicos ou neuroestimuladores.

*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.

5. Teste todos os itens no que diz respeito às respectivas propriedades ferromagnéticas, antes de
introduzi-los na sala do magneto.

Utilize um magneto manual para testar estes itens.

6. Retire os itens ferrosos da vizinhança imediata da sala do magneto.

Isto pode reduzir a possibilidade de alguém levar um item ferroso para a sala do magneto.
Substitua os itens ferrosos que têm de ficar na proximidade da sala do magneto por versões não
ferrosas, sempre que possível.

2-110 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

7. Coloque uma etiqueta nos itens ferrosos que permanecem no local, para que todas as pessoas saibam
que o item não pode ser introduzido na sala do magneto.

Coloque uma etiqueta igual em todos os itens ferrosos para ser consistente na identificação de itens
que não devem estar na sala do magneto.

8. Verifique os bolsos antes de entrar na sala do magneto.

Verifique se tem objetos de metal soltos, como chaves, e retire-os.

9. Mantenha a porta da sala do magneto à vista em todas as ocasiões.

Ao trabalhar na sala do magneto, não se coloque entre a porta e o magneto ou vire as costas para a
porta.

10. Não vire as costas para o paciente ou para qualquer outra pessoa presente na sala do magneto.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-111


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Preparar o paciente
Alguns pacientes, quando submetidos a um procedimento de MR, podem sentir medo, ansiedade ou
claustrofobia. As técnicas seguintes podem ajudar a reduzir ou eliminar essas sensações. Utilize as seguintes
técnicas para todos os pacientes, mesmo se o paciente não exibir sinais de medo ou claustrofobia. Pacientes
maiores podem sentir-se ansiosos devido ao sentimento de confinamento no magneto. Pode ocorrer também
uma degradação da qualidade da imagem. Certifique-se de que o peso do paciente não ultrapasse o limite de
peso da mesa conforme definido na documentação do seu sistema de RM. Para mais detalhes, consulte o
manual do operador do sistema.

1. Por motivos de segurança, os pacientes devem ser cuidadosamente rastreados antes da preparação
para o exame.
Verifique o histórico médico pertinente e condições que contra-indiquem o escaneamento.
Se não for possível efetuar uma triagem adequada, adie os exames de RM até que a triagem possa
ser feita.
Reveja as Contra-indicações de utilização antes de escanear o paciente.
2. Determine o protocolo de digitalização e introduza as informações do paciente antecipadamente.
Isso economiza tempo durante a preparação para o procedimento para que o paciente não fique à
espera que o exame comece.
3. Forneça ao paciente um folheto de informações para ler.
Informar o paciente a respeito de aspectos específicos do exame de RM é uma forma eficiente de
prepará-lo para a situação e explicar o que irá acontecer.
4. Indique ao paciente que deve utilizar o banheiro antes do exame.
Poucas interrupções durante o procedimento da digitalização pode ajudar a manter-se no horário e a
manter o paciente concentrado em ficar parado durante o exame.
5. Antes de iniciar o exame, examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência,
incluindo adultos, para se certificar de que as fraldas e a roupa do paciente estão secas.
6. Fale sobre o procedimento com o paciente.
A duração do exame
O que pode ser visto durante o exame
O que pode ser ouvido durante o exame
O que pode ser sentido durante o exame
7. Transfira o paciente para a mesa de RM.
Para mais detalhes sobre a transferência do paciente, consulte o manual do operador do seu sistema
de RM específico.

ATENÇÃO
Posicione os membros, cabelo e vestuário do paciente sobre a mesa e dentro dos limites, para evitar a
ocorrência de lesões durante a movimentação da mesa.

8. Se o paciente foi transportado até a sala do magneto na mesa de ressonância magnética e o suporte IV
ligado à mesa estiver sendo utilizado, assim que a mesa estiver engatada, substitua o suporte IV da
mesa por um suporte IV autônomo e não ferroso.

2-112 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

ATENÇÃO, ponto de compressão


Não introduza o paciente no campo magnético com o suporte IV da mesa de MR em utilização. Para
evitar quaisquer pontos de compressão do suporte IV da mesa de MR, retire o suporte IV da mesa,
guarde-o e utilize um suporte autônomo não ferroso.

9. Deixe o paciente ver o sistema de RM enquanto explica as características do anel.

Iluminação leve
Boa ventilação
Um microfone e altifalante para permitir ao paciente ouvir e ser ouvido durante todo o tempo

10. Demonstre a utilização e funcionamento do Sistema de Alerta do Paciente.

O sistema é ativado pelo paciente e permite-lhe fazer sinal para solicitar assistência durante o
escaneamento.

11. Explique a utilização das presilhas.

Insira as presilhas na braçadeira disponível na mesa e aperte as presilhas ao redor do paciente. As


presilhas são para estabilizar, não para prender o paciente.
Figura 2-33: Presilha inserida na braçadeira da mesa

12. Certifique-se de que o paciente está confortável.

Use esponjas e cunhas para aliviar os pontos de pressão e sustentar o corpo na posição correta.
Pergunte ao paciente se necessita de uma manta, mas informe-o que, uma vez iniciada a
digitalização, a utilização da manta pode aumentar o aquecimento.

13. Explique a necessidade de utilização de proteções auriculares.

Utilize auriculares recomendados (>/= 29dB de NRR), para minimizar o ruído dos gradientes do
campo magnético.
Ou utilize fones de ouvido compatíveis com RM (>/= 29dB de NRR) para proporcionar uma música
relaxante ao paciente e minimizar os ruídos.

14. Destaque a necessidade de cooperação para obter um estudo de diagnóstico.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-113


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

É extremamente importante que o paciente não se mova durante o exame.

15. Mantenha constante comunicação verbal e visual com o paciente durante o exame.

Alguns pacientes podem necessitar da presença física de um membro da família ou enfermeira na


sala do magneto.

16. Consulte os procedimentos indicados a seguir para obter informações detalhadas relativamente a:

Proteger o paciente de queimaduras de RF


Proteger os olhos e ouvidos do paciente
Emergências relacionadas com o paciente

2-114 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Proteger o paciente de queimaduras de RF


Todo o pessoal deve ser advertido sobre vários fatores para proteger o paciente de queimaduras e estimulação
dos nervos periféricos. Os seguintes passos devem ser cumpridos por todo o pessoal que posiciona o paciente
para a digitalização.

1. Retire do anel do magneto todos os dispositivos acessórios que não sejam necessários para o
procedimento.

Isso inclui qualquer material eletricamente condutor desligado, como bobinas de superfície, cabos,
etc.

2. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, para certificar-
se de que o paciente possui fraldas secas antes de iniciar o escaneamento.
3. Posicione o paciente de forma a evitar o contato direto entre a pele do paciente e o anel do magneto ou
uma bobina de superfície de RF.

Antes de ligar as metades de uma bobina dividida, tenha cuidado para que o corpo do paciente (por
exemplo, orelha, maxilar, pescoço, dedo, mão, etc.) não fique preso ou entalado nas peças da bobina.
Figura 2-34: Paciente posicionado com almofadas não condutoras (1)

Utilize almofadas adicionais para imobilizar o paciente e colocá-lo de forma confortável.


Evitar o aquecimento do paciente é uma das medidas de segurança mais importantes que você deve
levar em conta à medida que prepara um paciente para um exame de MR. A almofada de RF
adequada e o posicionamento adequado do paciente são os meios mais eficazes de evitar lesões
relacionadas com o aquecimento por RF. Seguem-se algumas regras de ouro a recordar quando
posicionar e colocar as almofadas nos pacientes:
Utilize apenas almofadas de RF aprovadas pela GE.
Coloque almofadas não condutoras que tenham, pelo menos, 0,635 cm de espessura, entre a pele
do paciente e o anel do magneto.
As almofadas adequadas devem ser usadas SEMPRE, sem exceções.
Os lençóis e as batas não constituem substitutos para as almofadas de RF aprovadas.
Nunca permita que a pele do paciente entre em contato direto com o núcleo do scanner ou com a
superfície de qualquer bobina ou cabo.
Nunca permita o contato de pele com pele.
Se um paciente não couber no anel do scanner de MR com as almofadas necessárias, deverá ser
usada outra modalidade para escanear o paciente.
Embora algumas dessas regras sejam por vezes um pouco difíceis de seguir, lembre-se que as
lesões causadas por RF que, em casos extremos, podem incluir queimaduras tais como a que você
pode ver abaixo, podem acontecer muito rapidamente, e o paciente pode não ter tempo de avisar-lhe
a tempo de evitar uma lesão.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-115


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Colocação de almofadas no paciente


Figura 2-35: Queimadura por RF no cotovelo.

Seguem-se uma série de sugestões que irão ajudá-lo no devido posicionamento e aplicação de
almofadas de RF nos pacientes. No caso de precisar de mais informações sobre prevenção do
aquecimento do paciente além daquela aqui fornecida, consulte a seção sobre bobinas de superfície
e a seção sobre Aquecimento dos Tecidos neste manual. Se precisar de ajuda para além da
documentação, não hesite em contatar os Especialistas de Aplicações locais.

Colocação de almofadas de corpo inteiro

Um aspecto importante durante a colocação de almofadas no paciente é que irá precisar voltar a
verificar a posição das almofadas assim que o paciente estiver no interior do anel. O movimento
da mesa pode deslocar as almofadas e expor a pele ao anel do scanner.
Figura 2-36: Almofadas entre o paciente e o anel.1 = almofadas no anel

Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente, para evitar que os
seus braços toquem no anel, mas também entre as mãos, coxas, joelhos e tornozelos, para evitar
a formação de circuitos condutores.
Figura 2-37: Colocação de almofadas no paciente

2-116 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Isolamento de bobinas de superfície

A colocação de almofadas com uma bobina de superfície representa desafios diferentes do ponto de
vista do isolamento RF do paciente.
A primeira regra prática é lembrar-se de usar todas as almofadas fornecidas pelo fabricante para
evitar o movimento e que a pele do paciente entre em contato com a bobina, e para também usar
almofadas adicionais, se apropriado, para prender uma extremidade oposta e evitar o contato
com a bobina que também poderia resultar em queimaduras ou artefatos de movimento.
Tal como na demonstração de isolamento de RF de corpo inteiro com almofadas, terá que se
assegurar que a pele do paciente não entre em contato com o núcleo do scanner e que as
almofadas estão colocadas entre as mãos e as coxas para evitar circuitos condutores.
Figura 2-38: Isolamento de um membro

Uma consideração de segurança final para as bobinas de superfície é garantir que o paciente não
entre em contato com o cabo da bobina, por isso você pode precisar usar almofadas de RF adicionais
para proteger o paciente.
Tenha também cuidado em garantir que o cabo não esteja enrolado no anel e que é dirigido para
baixo para o centro do anel do digitalizador.
Figura 2-39: Cabo da bobina sem enrolamento

4. Utilize apenas bobinas aprovadas RF e que não estejam danificadas.

As etiquetas, tais como a representada na figura abaixo, proporcionam avisos sobre a utilização de
bobinas de RF.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-117


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-40: Etiqueta de aviso

Antes de usar a bobina, verifique a integridade do isolamento elétrico dos componentes ou


acessórios do dispositivo.

5. Evite que o material eletricamente condutor, que deve permanecer no anel do magneto, entre em
contato direto com o paciente, colocando um isolamento entre o material condutor e o paciente.

Coloque um lençol de algodão limpo sobre a bobina e uma almofada para que a pele do paciente não
entre em contato com a bobina ou almofada.

6. Posicione os cabos de RF para o centro e diretamente para fora do anel, sem enrolá-los ou cruzá-los.

Utilize os suportes de cabos fornecidos para dirigir os cabos, de modo que não ocorram
enrolamentos de qualquer cabo no magneto. Os suportes de cabos estão localizados em ambos os
lados do suporte, próximos das extremidades. Utilize o cabo de controlo (gating) adequado para a
bobina de superfície de imagiologia.
Utilize apenas equipamento de monitorização, derivações de ECG, fios, eletrodos e outros
componentes e acessórios recomendados para os sistemas de MR.
Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a
documentação do fabricante do dispositivo.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica
ou outro equipamento fornecido pelo fabricante do dispositivo.

7. Teste o intercomunicador do paciente.

Certifique-se de que o paciente pode ouvi-lo e que você pode ouvir o paciente.

8. Introduza o peso correto do paciente.

A inserção do peso correto maximiza o desempenho e ajuda a prevenir uma exposição RF excessiva.

9. Ligue a luz do anel e o ventilador.

As luzes ligadas dentro do anel podem ajudar a aliviar as sensações de claustrofobia.


Um ventilador dentro do anel do magneto proporciona a circulação de ar adequada para o paciente.
Mantenha o ventilador ligado durante todo o tempo.

10. Demonstre a utilização e o funcionamento do Sistema de Alerta do Paciente.

Os pacientes que se sintam desconfortáveis ou preocupados podem apertar o bolbo de Alerta do


Paciente.
Quando o bolbo de alerta do paciente é apertado, é emitido um sinal sonoro.

2-118 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

11. Durante o procedimento, atue em conformidade com as mensagens de temperatura do anel


transmitidas pelo sistema.

As mensagens de temperatura estão localizadas na janela de mensagem no seu console.


Se o paciente comunicar uma sensação de aquecimento, interrompa o procedimento.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-119


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Emergências relacionadas com o equipamento ou


ambientais
Se ocorrer uma falha grave do equipamento (sobreaquecimento do sistema, fumaça ou odores associados com
o sistema) ou perigos como fogo/água nas proximidades do equipamento de RM, você pode precisar efetuar o
encerramento do sistema com o botão de Corte de Emergência. Todo o sistema de RM é DESLIGADO com este
botão, exceto o campo magnético estático e a Unidade de Inativação do Magneto utilizada para desligar o
campo magnético.
Use este procedimento para efetuar o encerramento de emergência do sistema durante uma emergência do
equipamento ou ambiental.

1. O botão de Corte de Emergência está localizado na parede adjacente ao equipamento informático e


junto às portas da sala do magneto de RM.

Este botão interrompe a energia para a sala do magneto, removendo toda a energia elétrica de todos
os componentes do sistema.
Este botão também remove qualquer fonte de alimentação de unidades de alimentação ininterrupta
(UPS).

2. Evacue o paciente.

Siga as orientações no procedimento de Emergências Relacionadas com o paciente.

3. Evacue a sala de RM.

Siga o protocolo de emergência da sua instituição.

4. Chame os bombeiros, se necessário.

Quando os bombeiros chegarem, avalie a necessidade de uma interrupção de emergência dos


circuitos criogênicos do magneto de IRM.
Se os bombeiros tiverem de levar equipamento ferromagnético para dentro da sala do magneto de
IRM, interrompa os circuitos criogênicos do magneto.

5. Contate um técnico de manutenção antes de voltar a ligar a alimentação do sistema.

Para restaurar a energia depois da parada de emergência, o disjuntor principal deve ser reiniciado
antes de reinicializar o sistema.

6. Após a assistência técnica ter examinado o sistema, documente a causa exata da emergência.

Manter os eventos documentados permite consultar esta informação no futuro e pode ajudar a
prevenir incidentes semelhantes.

AVISO
O botão de Corte de Emergência não desliga o campo magnético. Para evitar lesões pessoais ou danos
no equipamento, não introduza nenhum equipamento ferromagnético na sala do magneto. Parta do
pressuposto de que o equipamento é magnético, a menos que as etiquetas afixadas informem o
contrário.

2-120 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Emergências relacionadas com o magneto


Além das emergências relacionadas com o paciente e o equipamento, também podem ocorrer emergências
relacionadas com o campo magnético. Exemplos de emergências relacionadas com o campo magnético
incluem situações nas quais a existência do campo magnético pode causar lesões ou danos, se alguém estiver
entre o magneto e um objeto ferromagnético. Todo o pessoal deve estar familiarizado sobre a forma de
responder a emergências relacionadas com o magneto.
Uma inativação do magneto resulta em vários dias de inoperacionalidade e pode comprometer o magneto. A
sua instituição precisa definir as circunstâncias específicas que podem requerer uma inativação do magneto,
para que ninguém cometa um erro dispendioso.
Use este procedimento para efetuar o encerramento de emergência do sistema durante uma emergência do
equipamento ou ambiental.

1. Pressione o botão de Inativação do Magneto, localizado na sala do magneto.

Isto resulta em uma redução rápida do campo magnético em cerca de dois minutos.
Ocorre evaporação dos líquidos criogênicos, acompanhada de um ruído alto e sons sibilantes.
Espere vários dias de parada para substituir os líquidos criogênicos.

2. Evacue o paciente e todos os funcionários da sala do magneto.

Siga as orientações no procedimento de Emergências Relacionadas com o paciente.

3. Evacue a sala do magneto.

Siga o protocolo de emergência da sua instituição.

Seleção Proceda ao planejamento e ensaio de um procedimento de inativação do magneto que resulte na


ventilação de vapor criogênico na sala do magneto.
Não ative o interruptor de Inativação do Magneto durante o exame.

AVISO
O procedimento de redução magnética só deve ser utilizado para liberar alguém que esteja preso no
magneto, ou para remover um objeto ferromagnético grande atraído pelo campo magnético, quando
lesões pessoais estiverem iminentes. Uma inativação controlada do magneto deve ser realizada por
um técnico de assistência da GE em situações de não emergência.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-121


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Interrupção dos circuitos criogênicos com falha da


ventilação
Uma interrupção dos circuitos criogênicos do magneto pode resultar na liberação de vapor criogênico para a
sala do magneto; nessa situação, surgem na sala do magneto nuvens brancas de vapor. Os líquidos criogênicos
liberados durante uma interrupção dos circuitos criogênicos podem causar asfixia, queimaduras de frio, ou
lesões devido ao pânico. A interrupção dos circuitos criogênicos do magneto é indicada por um ruído alto, uma
mensagem de advertência ou pela inclinação de uma imagem na tela de imagens. É fundamental ter um plano
adequado para evacuar rapidamente o paciente e todo o pessoal da sala do magneto, se ocorrer uma
interrupção dos circuitos criogênicos do magneto.
Os magnetos 1.5T e 3T contêm aproximadamente 1.850 litros de hélio líquido. Se 100% dos 1.850 LHe
ocuparem a sala de varredura de tamanho mínimo, um exaustor de emergência funcionando adequadamente
com 1200 CFM e 12 trocas de ar na sala de varredura/por hora evacuariam essa sala de varredura de tamanho
mínimo em aproximadamente 2 horas. Depois desse tempo, seria considerado segura a entrada de um
Engenheiro de Serviço de Campo GE qualificado na sala de varredura para medir os níveis de O2. Continua
sendo responsabilidade do cliente aproximar o tempo de evacuação de 1.850 LHe para uso nos procedimentos
de emergência específicos ao local.
Execute o procedimento de evacuação da sala de magneto específico do seu local. As etapas a seguir são
diretrizes para um procedimento no local no caso de uma liberação súbita de criogênio dentro da sala de
magneto.

1. Não entre em pânico.

Permanecer calmo ajuda a continuar concentrado para poder se lembrar com segurança e seguir
seu método de ação planejado específico ao seu local.

2. Utilizando o intercomunicador, diga ao paciente para permanecer calmo e continuar na mesa.

Diga ao paciente que alguém virá em breve prestar-lhe assistência.

3. Ligue o ventilador de extração da sala do magneto.


O exaustor foi projetado para 1.200 pés cúbicos por minuto, que permite 12 trocas do volume total de
ar na sala por hora. O tempo que demora para o hélio estar próximo de um nível seguro baseia-se no
volume de hélio em um magneto.

4. Mantenha aberta a porta que liga a sala do operador ao corredor ou, no caso de se tratar de uma
unidade móvel, abra a porta para o exterior.

Isto promove a circulação de ar.

5. Mantenha aberta a porta da sala do magneto.

Se a porta da sala de magneto não abrir, siga o procedimento de emergência específico do seu local
para abrir a porta.

6. Entre na sala magnética e ajude qualquer pessoa presente a sair.

Se for necessária uma maca ou cadeira de rodas para remover o paciente, certifique-se que é de um
tipo não ferroso.
Ao sair, mantenha-se próximo do chão onde o oxigênio estará e saia imediatamente da sala do
magneto.

2-122 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

7. Feche a porta da sala de varredura de RM quando todos tiverem sido evacuados.
Se a sala de magneto for deixada aberta, é provável que o gás hélio se espalhe para outras áreas,
incluindo as saídas de aquecimento e refrigeração.

8. Evacue todo o pessoal da área até que o ar volte ao normal.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-123


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Verificar o nível de criogênio


Sistemas equipados com um Medidor de Nível de Hélio
É muito importante verificar e registar o nível de hélio. É necessário hélio suficiente para evitar uma interrupção
acidental dos circuitos criogênicos. Se os níveis de hélio caírem abaixo de 60%, ou o nível que o técnico de
assistência refere for inaceitável, contate imediatamente um técnico de assistência.
Use esse procedimento para verificar os níveis de criogênio.

1. Ligue o interruptor de alimentação do Medidor de Hélio.

O interruptor está localizado no armário do sistema.

2. Pressione Update (Atualizar) no bastidor do sistema.

É visualizada uma leitura atualizada do nível de hélio.

3. Registre a porcentagem de hélio indicada.

Anote as leituras diárias em um livro de registro.


É fundamental que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que está
funcionando de forma adequada.

4. Desligue o interruptor de alimentação do Medidor de Hélio quando terminar.

Sistemas equipados com uma Unidade de Monitoração do Magneto


É muito importante verificar e registrar o É necessário hélio suficiente para evitar uma interrupção acidental
dos circuitos criogênicos. Se os níveis de hélio caírem abaixo de 60%, ou do nível que o técnico de assistência
refere como aceitável, contate imediatamente um técnico de assistência.
Use esse procedimento para verificar os níveis de criogênio de um sistema com uma Unidade de Monitorização
do Magneto.

1. Localize o monitor do magneto, o qual, normalmente, está instalado na sala do console. Pressione o
botão na Unidade de Monitoração do Magneto e mantenha-o pressionado durante cerca de 10
segundos.
É visualizada uma leitura atualizada do nível de hélio.
2. Registre o valor de He Level (nível He) quando ele exibido no monitor.
A leitura também ativa/desativa a pressão do magneto. Monitore qualquer alteração na pressão. A
pressão normal varia entre 3,9 psi e 4,1 psi.
Anote as leituras diárias em um livro de registro.
É fundamental que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que está
funcionando de forma adequada.
3. Se o LED de alarme estiver aceso, contate o seu técnico de manutenção.

2-124 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Contato manual com criogênios líquidos


Como os gases criogênicos são inodoros, sem sabor e incolores, é particularmente importante implementar
procedimentos específicos para evitar queimaduras de frio se houver um acidente no qual criogênios líquidos
ou gasosos entram em contato com a pele humana. Esses procedimentos devem ser estabelecidos e ficarem
imediatamente disponíveis para todo o pessoal
Use esse procedimento imediatamente no caso, improvável, de alguém entrar em contato com criogênio
líquido.

1. Limpe rapidamente a área com uma grande quantidade de água morna.

A temperatura da água morna está entre 41º e 46ºC.


Para queimaduras por frio, coloque a área afetada em água morna durante um período mínimo de
15 minutos.

2. Acalme a vítima.
3. Evite agravar a lesão.

Não esfregue ou massage as partes afetadas do corpo.

4. Cubra a área com um curativo esterilizado.

Você também pode usar um lençol limpo se a área exposta for grande.
Isso promove a circulação de ar.

5. Consulte um médico imediatamente.

Mantenha a área afetada na temperatura normal do corpo até a chegada do médico.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-125


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Revisão de segurança
Tabela 2-36: Tabela de Revisão de Segurança

Situação Procedimento
Fogo, faíscas ou ruídos altos ou outras
Pressionar o botão Corte de Emergência, na sala de
condições de emergência na sala do magneto
equipamento informático ou na porta da sala do
não associados com o funcionamento normal do
magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
sistema.
Interrupção dos circuitos criogênicos do
Evacue o paciente e o pessoal da sala do magneto e
magneto, indicada por um ruído alto, mensagem
feche a porta da sala do magneto. Siga o procedimento
de advertência, vapor branco denso com falha
noturno da sua instituição. Todo o vapor de hélio deve
na ventilação, medidor de hélio com descida
ser automaticamente ventilado para fora da sala do
considerável ou inclinação de uma imagem na
magneto.
tela.
Emergência no campo magnético, por exemplo, Pressione o botão de Inativação do Magneto na sala do
uma pessoa presa entre o magneto e um objeto magneto. Retire o paciente da sala do exame.
ferromagnético.
Pressione o botão Corte de Emergência, na sala de
Fogo, faíscas ou ruídos altos indicam uma avaria equipamento informático ou na porta da sala do
grave do sistema na sala de equipamento magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
informático.

Fogo ou condições severas relacionadas com a Pressione o botão Corte de Emergência, na sala de
unidade de distribuição de energia (PDU) ou equipamento informático ou na porta da sala do
saídas de serviço. magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
Retire o paciente da sala do magneto. Verifique se há
O indicador de sobreaquecimento acende no obstruções na ventilação da PDU. Se a ventilação estiver
painel de alimentação remota (RPP) ou na PDU, obstruída ou se a luz de sobreaquecimento ou de
e uma mensagem de erro surge na área System mensagem continuar ligada, encerre o sistema e
Status Display (Visualização do Estado do pressione o botão Corte de Emergência na sala de
Sistema) do console de digitalização. equipamento informático ou na porta da sala do
magneto.
Pressione o botão de Parada de Emergência no console
O paciente precisa de cuidados médicos.
ou magneto e retire o paciente da sala do magneto.
Certifique-se de que o suporte está totalmente retraído
no transporte (posição inicial) antes de desengatar o
transporte. Mantenha todas as pessoas (incluindo
pacientes) afastadas de qualquer derrame. Mantenha os
pacientes na mesa até a transferência segura ser
Falha hidráulica da mesa. possível. Verifique se existem fugas de óleo e, caso
localize alguma, limpe-a para impedir que alguém
escorregue no óleo. Se a lingueta da mesa estiver presa
e a mesa não puder ser removida, puxe o Desbloqueio
de Emergência da Mesa de Transporte. Retire a mesa da
utilização clínica até ser reparada.
As funções de criação de imagens são perdidas Siga os procedimentos de emergência da sua
sem aviso prévio. instituição, durante este tipo de ocorrência.

Em todos os casos, contate um técnico de assistência da GE logo que possível.

2-126 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Você poderá encontrar o Documento de Orientação da ACR de Práticas para uma RM Segura em ACR.org. A GE
não apoia necessariamente o documento, mas fornece a referência para a obtenção de informações.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-127


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Linhas de Orientação sobre testes de com-


patibilidade com MR
Introdução
Este documento descreve um conjunto de procedimentos e normas que podem ser utilizados para avaliar a
compatibilidade com Ressonância Magnética (RM) de equipamento de utilização manual, não eletrônico,
utilizado em conjunto com o sistema de RM. Inclui definições de compatibilidade com RM, um esquema para
classificação dos equipamentos e um conjunto de testes e normas para avaliação da compatibilidade com RM.
Este capítulo também inclui instruções passo a passo que o ajudarão a aprender como:

Testar a compatibilidade com a RM


Testar forças magnéticas e binários
Testar o aquecimento

2-128 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Conceitos básicos sobre a compatibilidade com RM


Para os fins a que se destina este documento, a ”Compatibilidade com RM" é definida da seguinte forma:
Um dispositivo deve ser considerado compatível com RM se, e apenas se:

A sua presença na sala do magneto de RM não constituir um risco de segurança agravado para o
paciente ou outros funcionários (Seguro para RM)
Desempenha a função para que foi concebido, quando utilizado em conjunto com o sistema de RM, de
forma segura e eficaz (Segurança e eficácia do dispositivo)
A sua utilização em conjunto com o scanner de RM não afeta de forma negativa o funcionamento do
scanner (Compatibilidade com o scanner)

A compatibilidade com MR depende da intensidade do campo magnético do sistema de RM. A compatibilidade


com MR, testada para uma intensidade de campo específica, apenas se aplica a essa intensidade de campo
específica. Por exemplo, itens testados a 1,5 T não garantem a compatibilidade com o sistema de 3,0 T.
Um dispositivo pode ser compatível com RM em determinado tipo de aplicativos, mas não para outras. A ideia
de classificação de utilização é debatida. A compatibilidade com MR não implica a segurança geral. Consulte o
capítulo Trabalhar em Segurança para obter informações sobre as questões de segurança relacionadas com o
funcionamento normal.
Este documento aplica-se a dispositivos de utilização manual, não eletrônicos. O grau de compatibilidade com
RM necessário para um dispositivo divide-se em quatro zonas, de acordo com o local onde o dispositivo irá ser
utilizado durante a digitalização. O conhecimento da Zona de Compatibilidade com RM correta permite
determinar quais os testes e normas de compatibilidade com RM a serem aplicadas ao dispositivo em questão.

Segurança em RM
A parte ”Segurança em RM" da definição tem a ver com o fato de que a presença do dispositivo em questão no
sistema de RM, ou nas suas proximidades, constitui ou não um risco de segurança adicional. As principais áreas
de preocupação são:

Forças magnéticas: O dispositivo não pode ser atraído para o magneto com força suficiente, a ponto de
se tornar num projétil. O dispositivo não pode sofrer forças de torção a ponto de se tornar uma possível
causa de lesões.
Aquecimento: O dispositivo ou os tecidos imediatamente envolventes não podem ter o potencial para
ficarem de tal forma quentes que provoquem lesões durante o escaneamento.

A organização ASTM desenvolveu várias normas de teste de compatibilidade com RM, que são utilizadas (pela
FDA, por exemplo) para justificar várias categorias de segurança em RM.

Segurança e eficácia do dispositivo


A segurança e eficácia do dispositivo têm a ver com o fato de que a introdução do dispositivo no ambiente de
RM altera ou não a forma como o dispositivo funciona. De forma a poder ser compatível com RM, o dispositivo
deve desempenhar a função para que foi concebido eficazmente e de uma forma que não constitua um risco de
segurança enquanto estiver sendo utilizado no ambiente do scanner de RM.
As seguintes características do ambiente de RM constituem aspectos que podem influenciar o funcionamento
do dispositivo:

Campo magnético estático de grandes dimensões


Campo magnético rapidamente variável
Presença de energia de radiofrequência (RF)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-129


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

NOTA: A GE não é responsável pela avaliação do funcionamento adequado de quaisquer dispositivos. O


fabricante do dispositivo deve tomar as medidas necessárias para testar o seu produto no ambiente de
imagiologia por ressonância magnética. Deve ser entregue ao utilizador um documento de certificação, que
ateste que o dispositivo funciona conforme previsto no ambiente de RM, antes de que o referido dispositivo seja
considerado compatível com RM.

Compatibilidade com o scanner


O conceito de compatibilidade com o scanner tem a ver com o fato de que a utilização do dispositivo em
conjunto com o scanner afeta adversamente ou não seu desempenho (relação sinal/ruído, artefatos, distorção
de imagem, etc). As áreas que constituem preocupação incluem:

Homogeneidade do campo magnético estático: o dispositivo não deve provocar mudanças significativas
na homogeneidade do campo magnético principal.
Interferência com a RF: o dispositivo não deve distorcer o padrão de transmissão dos sinais de RF
utilizados na obtenção de imagens. O dispositivo não deve gerar sinais de RF significativos na área de
detecção do scanner.

2-130 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

COM PAT IB ILIDADE COM R M

Abordagem aos testes de compatibilidade


Os testes utilizados para avaliar a compatibilidade com RM dividem-se nas seguintes áreas:

Forças Magnéticas e de Torção


Aquecimento
Distorção do Campo Magnético (Estático)

Cada área apresenta testes e critérios de aceitação apropriados para as Zonas de Compatibilidade com RM.
Quando um dispositivo é selecionado para ser submetido a testes de compatibilidade com RM, em primeiro
lugar é classificado. Em seguida, são selecionados os testes e critérios de aceitação adequados. Depois que o
dispositivo é aprovado nos testes, e o respectivo fabricante disponibiliza, por escrito, os resultados dos testes
de funcionalidade realizados, atestando que o dispositivo funciona conforme previsto no ambiente de RM, o
dispositivo pode ser designado como ”Compatível com RM" para a zona testada. Os testes estão concebidos de
tal forma que a segurança em RM é independente da zona testada. Por exemplo, um dispositivo de utilização
manual que se destina a ser empregue na Zona 4 pode ser posicionado em segurança no isocentro e
digitalizado, mas pode causar distorção grave da imagem e/ou artefatos.
Os resultados dos testes de compatibilidade com RM devem ser mantidos em arquivo na instituição, juntamente
com os desenhos de concepção e toda a documentação necessária para descrever o dispositivo. Dado que as
mudanças na concepção do dispositivo podem torná-lo incompatível, todas as alterações devem ser analisadas
e aprovadas pelos elementos que efetuam os testes na instituição, de forma a manter a compatibilidade com
RM do dispositivo. Algumas alterações podem requerer a realização de novos testes.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-131


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

COM PAT IB ILIDADE COM R M

Classificações
Para gerir a enorme variedade de dispositivos e aplicativos, as seguintes classificações são utilizadas ao longo
deste documento.

Classificações de dispositivos
Os testes especificados assumem que o dispositivo apresenta as seguintes propriedades:

Eletricamente passivo: o dispositivo não contém circuitos elétricos ou eletrônicos.


De utilização manual: o dispositivo pode ser facilmente erguido e manipulado com uma mão por uma
pessoa normal. Estes dispositivos pesam normalmente menos de 2 kg.

classificação de zonas
O grau de compatibilidade com RM necessário depende da utilização prevista do dispositivo. Essa avaliação da
compatibilidade é designada por Zona 1, 2, 3 ou 4:

Zona 1
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 1 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante a digitalização. A zona de
compatibilidade mais elevada com a RM é a Zona 1. Um dispositivo compatível com RM aprovado para utilização
nesta zona pode ser utilizado no volume de imagiologia, na região de interesse, sem provocar degradação da
qualidade de imagem ou da precisão espacial. As agulhas de biopsia e os endoscópios são, normalmente,
dispositivos da Zona 1.

Zona 2
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 2 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante o escaneamento, desde que
estejam pelo menos 5,0 cm afastados da característica anatômica da qual é necessário obter imagens
espacialmente precisas. Um dispositivo da Zona 2 pode ser utilizado no volume de imagiologia, mas pode
causar distorção espacial e artefatos nas proximidades (em um raio de 5,0 cm). Os dispositivos da Zona 2
incluem, normalmente, posicionadores e microscópios.

Zona 3
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 3 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante o escaneamento. O dispositivo
deve ser afastado 1,0 m do isocentro durante o escaneamento. Um dispositivo da Zona 3 deve ser retirado do
volume de escaneamento antes de iniciá-lo, para evitar a distorção espacial e o surgimento de artefatos. A
maioria dos instrumentos cirúrgicos de utilização manual compatíveis com RM são dispositivos da Zona 3.

Zona 4
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 4 são adequados para utilização na sala
do magneto, durante a digitalização, quando mantidos a uma distância superior a 1,0 m do isocentro. Um
dispositivo compatível com RM de Zona 4 não deve causar problemas se for mantido a mais de 1,0 m de
distância do isocentro. Os dispositivos da Zona 4 incluem, normalmente, posicionadores e microscópios.
Tabela 2-37: Critérios de aceitação do teste de compatibilidade

Zona Força magnética Aquecimento Distorção de campo


Zona 4 < 30° de deflexão <5°C Não aplicável
Zona 3 < 30° de deflexão <5°C Não aplicável

2-132 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Zona Força magnética Aquecimento Distorção de campo


< 100 contagens acima da distorção
Zona 2 < 30° de deflexão <5°C
zero (a 5 cm)
< 100 contagens acima da distorção
Zona 1 < 30° de deflexão <5°C
zero (a 5 cm)

Nota: O mesmo tipo de dispositivo pode ser tornado compatível com RM para qualquer zona, dependendo
do material utilizado na sua fabricação. Por exemplo, um bisturi pode ser de Zona 1, 2 ou 3. Um bisturi feito de
um metal não ferroso pode ser compatível com RM para a Zona 3, ao passo que um feito de cerâmica pode ser
compatível para a Zona 1.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-133


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

COM PAT IB ILIDADE COM R M

Forças magnéticas e binários


A especificação de teste das forças magnéticas e binários (MFT - Magnetic Forces and Torques) inclui três
testes:

MFT 1: triagem
MFT 2: teste de pequenos objetos

Teste de triagem
O teste MFT de rastreio é composto por duas partes. O resultado desses testes deve ser registrado como
aprovado ou reprovado.

Parte A
A Parte A do teste MFT de triagem foi concebida para excluir os dispositivos que possam ser fortemente
atraídos pelo magneto de RM. Essa parte do teste deve ser realizada antes da introdução de qualquer
dispositivo que esteja sendo submetido a testes de compatibilidade com RM na sala do magneto.
Essa primeira parte do teste deve ser efetuada fora da sala de triagem e requer a utilização de um magneto
portátil. O magneto a ser utilizado pode ser um Edmund Scientific de 11,34 kg (25 libras) (Número de série
40847) ou equivalente. Durante esse teste, segura-se o magneto portátil suspenso em uma corda fina e
aproxima-se lentamente o dispositivo do magneto. O dispositivo é reprovado no teste se atrair fortemente o
magneto.

Parte B
A Parte B do teste MFT de triagem foi concebida para aprovar dispositivos que não sofram forças de torção
quando forem inseridos no magneto de RM. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM. Uma parte
do teste consiste em movimentar o dispositivo para dentro e para fora do magneto, prestando atenção a
qualquer alteração na translação ou rotação do dispositivo. Apenas devem ser testados os dispositivos
aprovados no teste de triagem.
Os seguintes materiais são necessários para esse teste: uma caixa de plástico transparente com tampa
bloqueável, uma folha de papel do tamanho da caixa e um marcador. O dispositivo é colocado na caixa de
plástico, sobre a folha de papel, desenha-se o seu contorno no papel utilizando o marcador e, em seguida,
fecha-se e bloqueia-se a tampa. Seguidamente, o dispositivo é introduzido no anel do magneto, sendo retirado
em seguida. Caso se mova ou gire quando é introduzido ou retirado do anel, o dispositivo é reprovado no teste.
O teste é repetido com o dispositivo orientado de maneira a formar 90° em relação à posição original.

Teste de pequenos objetos


O teste MFT de pequenos objetos destina-se a dispositivos que tenham sido aprovados no teste de triagem. O
teste envolve a introdução do dispositivo no magneto, de forma controlada, monitorizando simultaneamente a
força exercida sobre o dispositivo. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM ”em rampa".
Para esse teste são necessários um medidor de deflexão (um transferidor equipado com nível e com uma corda
fina atada) e um saco de rede. O dispositivo é suspenso utilizando uma corda fina e lentamente aproximado do
magneto de RM, até estar posicionado em uma área de intensidade magnética conhecida. O ângulo de deflexão
da corda (e, por conseguinte, a força exercida sobre o dispositivo) é monitorizado. O resultado desse teste deve
ser registrado como aprovado ou reprovado.

2-134 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

COM PAT IB ILIDADE COM R M

Aquecimento
Os testes de aquecimento são aplicáveis apenas aos dispositivos que, durante a digitalização, possam estar
fisicamente localizados no interior de uma esfera com 1,0 m de diâmetro, centrada no isocentro. Outros
dispositivos podem ser excluídos desse teste.
O teste de aquecimento foi concebido para detectar se um dispositivo interage com o sistema de RM a ponto de
criar temperaturas perigosas quando posicionado no paciente, ou quando em contato com a pele do paciente
ou do operador. O valor máximo da temperatura interna considerado seguro é 41 °C, o que representa um
aumento de 4 °C relativamente à temperatura interna normal de 37 °C. A temperatura máxima permitida de
exposição da pele é também de 41 °C. Durante a digitalização de RM, a temperatura da pele pode atingir os 37
°C, de forma que um aumento de 5 °C excede a temperatura permitida. Consequentemente, o nível de
temperatura a ser detectado pelo teste de aquecimento é 28 °C, que representa um aumento de 5 °C em
relação à temperatura ambiente normal de 23 °C.
O teste de aquecimento requer a utilização de materiais de marcação sensíveis à temperatura, tais como os
lápis térmicos indicadores de temperatura Omega OMEGA STIK ou verniz indicador de temperatura OMEGA
LAQ. Esses materiais fundem a uma temperatura específica, mantendo um aspecto inalterado quando
arrefecidos. O modelo específico a ser utilizado deve fundir a uma temperatura de 28 °C, assumindo que a
temperatura ambiente é de 23 °C.
O teste de aquecimento também requer a utilização de um material que simule o tecido humano. Foi
desenvolvido um fantoma de gel, concebido para estimular as propriedades de condução elétrica dos tecidos. O
gel consiste em 9,70% de TX-150 (Oil Center Research, Lafayette LA), 9,06% de pó de alumínio (JT Baker
Chemical Co., Phillipsburg, NJ), 80,97% de água e 0,27% de cloreto de sódio (NaCl).

Inspeção Pré-teste
A inspeção pré-teste pode ser efetuada fora da sala do magneto. Apenas devem ser testados os dispositivos
aprovados no teste de forças magnéticas e binários. A inspeção pré-teste consiste na inspeção do dispositivo
antes de ser testado o material com que foi fabricado. Se o dispositivo for inteiramente fabricado com um
material não condutor, como material cerâmico ou plástico (de acordo com o indicado nas informações
disponibilizadas pelo fabricante e confirmadas pela inspeção), pode ser dispensado do teste de aquecimento.

Teste de aquecimento
Esse teste é utilizado para dispositivos que possam ter contato superficial com o paciente ou o operador
durante a digitalização, bem como para os dispositivos que possam estar inseridos no paciente durante o
escaneamento. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM ”em rampa".
Devem ser utilizadas as amostras de gel condutor, especificamente criado para o teste de aquecimento. As
superfícies expostas do dispositivo são pintadas com tinta sensível à temperatura. A tinta é acrílica (à base de
água) e sofre alterações permanentes se a sua temperatura exceder um valor específico. O dispositivo deve ser
posicionado nas proximidades ou no próprio gel, da mesma forma que seria posicionado na pele. A base de
dados de sequência de impulsos (PSD - Pulse Sequence Data) Heating Test (Teste de Aquecimento), disponível
em GE Protocols (Protocolos da GE) no sistema, deve ser executada durante o teste. Em seguida, o dispositivo é
retirado do digitalizador, após a conclusão da digitalização, e examinado para determinar se alguma das
superfícies excedeu a temperatura prescrita. Se alguma das superfícies tiver excedido o limite de temperatura
adequado, o dispositivo é reprovado. O resultado desse teste deve ser registrado como aprovado ou reprovado.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-135


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

COM PAT IB ILIDADE COM R M

Distorção do campo magnético


o teste de distorção do campo magnético (MFD - Magnet Field Distortion) deve ser efetuado utilizando o
magneto de RM ”em rampa". Apenas devem ser testados os dispositivos aprovados no teste de forças
magnéticas e binários. Os dispositivos da Zona 3 e Zona 4 não precisam ser submetidos a esse teste.

Teste MFD 1: distúrbio do campo local


Esse teste foi concebido para avaliar os distúrbios do campo local originados por dispositivos que estariam
presentes no volume de imagiologia durante a digitalização. É digitalizado um fantoma de sulfato de cobre, em
seguida o dispositivo é mergulhado na solução e o fantoma volta a ser digitalizado. As alterações do campo,
devidas ao dispositivo, são medidas e os potenciais efeitos sobre a intensidade do sinal e a precisão espacial
são registrados. O resultado deve ser registrado, para a Zona 1 e Zona 2, como aprovado ou reprovado.

2-136 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Procedimentos de compatibilidade com RM


Esta seção proporciona instruções passo a passo para testar a compatibilidade com RM
num ambiente de campo magnético. Descreve, especificamente, o seguinte:

Testar a Compatibilidade com a RM


Testar forças magnéticas e binários
Teste de Triagem
Teste de pequenos objetos
Testar o Aquecimento
Inspeção Pré-teste
Dispositivos utilizados durante o escaneamento

A American Society for Testing and Materials, International (ASTM) desenvolveu as seguintes normas de
compatibilidade com RM (e continua desenvolvendo mais):

F 1542 Specification for the Requirements and Disclosure of Self-Closing Aneurysm Clips (Especificação
para os Requisitos e Informações de Clipes de Aneurismas de Fecho Automático)
F 2052 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in
the Magnetic Resonance Environment (Método de Teste Padrão para Medição da Força de Deslocamento
Magneticamente Induzida em Dispositivos Médicos no Ambiente de Ressonância Magnética)
F 2119 Test Method for Evaluation of MR Image Artifacts from Passive Implants (Método de Teste para
Avaliação de Artefatos de Imagem em RM causados por Implantes Passivos)
F 2182 Measurement of Radio Frequency Induced Heating Near Passive Implants During Magnetic
Resonance Imaging (Medição do Aquecimento Induzido por Radiofrequência nas Proximidades de
Implantes Passivos Durante a Imagiologia por Ressonância Magnética)
F 2213 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in
the Magnetic Resonance Environment (Método de Teste Padrão para Medição da Força de Deslocamento
Magneticamente Induzida em Dispositivos Médicos no Ambiente de Ressonância Magnética)
F 2503 Practice for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance
Environment (Processo de Marcação de Dispositivos Médicos e Outros Itens para Segurança no
Ambiente de Ressonância Magnética)

Esses documentos podem ser encomendados online através do endereço://www.astm.org.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-137


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DE COM PAT IB ILIDADE COM R M

Testar a compatibilidade com a RM


Os procedimentos seguintes devem ser empregados para avaliar se um dispositivo é ou não compatível com
RM.

1. Certifique-se de que toda a documentação relevante sobre o dispositivo foi fornecida.

A documentação deve incluir um desenho mecânico pormenorizado, indicando os tipos de materiais


utilizados na fabricação.

2. Determine as classificações adequadas do dispositivo e da utilização.

Classificações de dispositivos - dispositivos eletricamente passivos e de utilização manual


Classificações de zonas - Zonas 1, 2, 3 ou 4

3. Execute o teste de forças magnéticas em objetos pequenos

Se o dispositivo for aprovado, prossiga para o passo 4.


Caso contrário, o dispositivo não deve ser considerado como compatível com RM.

4. Confirme se o fabricante classifica o dispositivo como sendo compatível com RM.

Verifique se o fabricante efetuou um teste da funcionalidade do dispositivo no sistema de RM.


Além disso, verifique se o fabricante disponibiliza documentação satisfatória, indicando que o
funcionamento seguro do dispositivo não é afetado pela sua introdução no ambiente de RM.

5. Determine os testes adequados para o dispositivo.

Forças magnéticas e binários


Aquecimento
Distorção do campo magnético

6. Efetue os testes indicados e registre os resultados.

Se todos os resultados dos testes se situarem dentro dos critérios de aceitação, o dispositivo pode
ser considerado compatível com RM na zona mais baixa em que foi aprovado.

7. Registre os resultados do teste de compatibilidade com RM.

Documente os resultados na Ficha de Dados de Compatibilidade com RMVer "Ficha de Dados de


Compatibilidade com RM" na página 2-148.)

2-138 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DE COM PAT IB ILIDADE COM R M

Testar forças magnéticas e binários: teste de tri-


agem
A Parte A do Teste de Triagem MFT deve ser efetuada fora da sala do magneto. Esse teste foi concebido para
excluir dispositivos que possam ser fortemente atraídos pelo magneto de RM. A Parte B do teste foi concebida
para detectar a presença de qualquer força magnética ou força de torção em um dispositivo. Apenas devem ser
testados os dispositivos aprovados na Parte A do Teste de Triagem.

Parte A
1. Suspenda um magneto de mão com uma corda fina.

O magneto de mão deve ser um Edmund Scientific de 11,34 kg ou equivalente.


Utilize uma corda, nunca um fio metálico.

2. Lentamente, aproxime o dispositivo do magneto.

Se o magneto se mover e a corda defletir em relação à posição vertical antes do dispositivo tocar no
magneto, ou
se o dispositivo aderir ao magneto e puxá-lo a ponto de o cordel defletir em relação à posição
vertical, o dispositivo é reprovado.

3. Registre os resultados do teste como aprovado ou reprovado.

Documente os resultados na Ficha de Dados de Compatibilidade com RM, disponível no capítulo


Formulários de Referência de Segurança.

Parte B
1. Ainda no exterior da sala do magneto, coloque o dispositivo a ser testado na caixa de plástico, em cima
de uma folha de papel.

O papel deve estar colado com fita no fundo da caixa.


A tampa deve possuir um fecho.

2. Desenhe o contorno do dispositivo no papel.


Figura 2-41: Vista superior da caixa, 1 = objeto de teste, 2 = contorno

Este esboço indica a posição inicial do dispositivo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-139


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

3. Feche a tampa e aperte o fecho.


4. Coloque a caixa na extremidade da mesa do paciente, fixando-a à mesa.
Figura 2-42: 1 = caixa em cima da mesa, 2 = magneto

Certifique-se que o dispositivo não mudou de posição após ter colocado a caixa na mesa. Volte a
colocá-lo na posição inicial.

5. Movimente a mesa, de tal forma que a caixa contendo o dispositivo seja movida para o isocentro do
magneto e, em seguida, coloque a mesa na posição inicial.

Se a posição do dispositivo em relação ao contorno inicialmente desenhado não se alterou (incluindo


a rotação), o dispositivo é aprovado.
Se a posição do dispositivo em relação ao contorno inicialmente desenhado se alterou (incluindo a
rotação), o dispositivo é reprovado.

6. Repita o teste com o dispositivo orientado de maneira a formar 90° em relação à posição original.
7. Registre os resultados do teste como aprovado ou reprovado.

Documente os resultados na Ficha de Dados de Compatibilidade com RM

2-140 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DE COM PAT IB ILIDADE COM R M

Testar forças magnéticas e binários: teste de peque-


nos objetos
O teste MFT de pequenos objetos foi concebido para determinar a força magnética e os binários exercidos
sobre um dispositivo. Apenas devem ser testados os dispositivos aprovados no Teste de Triagem (MFT 1). Esse
teste requer um medidor de deflexão e um saco de rede.

1. Ainda no exterior da sala do magneto, coloque o dispositivo a ser testado no saco de rede.

A colocação do dispositivo em um saco permite que o item fique suspenso no medidor de deflexão
uma vez atada a corda.

2. Ajuste a posição do dispositivo no saco, de forma que seu eixo longitudinal fique paralelo ao solo.
3. Amarre a corda ao saco de rede e passe a extremidade oposta da corda através do orifício central do
medidor de deflexão.
Figura 2-43: 1 = medidor de deflexão, 2 = saco de rede, 3 = magneto

4. Mantenha o medidor de deflexão nivelado à sua frente e apontando para o magneto à medida que entra
na sala do magneto.

Caminhe lentamente em direção ao magneto, observando simultaneamente o ângulo de deflexão.


Certifique-se de que mantém o dispositivo à sua frente, entre o seu corpo e o magneto.

5. Se o ângulo de deflexão exceder os 30°, interrompa o teste e retire o dispositivo da sala do magneto.
Caso contrário, continue a caminhar em direção à extremidade do magneto situada do lado do paciente,
até que o centro superior do medidor de deflexão toque no topo da abertura do magneto.
6. Alinhe o medidor de deflexão com o eixo Z do magneto.
7. Registre a deflexão máxima no Formulário de Registro de Compatibilidade com RM.

Se o ângulo de deflexão for inferior a 30°, o dispositivo é aprovado.


Se o ângulo de deflexão exceder os 30°, o dispositivo é reprovado.

8. Registre os resultados do teste como aprovado ou reprovado.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-141


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Documente os resultados no Formulário de Registo de Compatibilidade com RMVer "Formulário


de Registro de Compatibilidade com RM" na página 2-149

2-142 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DE COM PAT IB ILIDADE COM R M

Testar o aquecimento: inspeção de pré-teste


A inspeção pré-teste pode ser efetuada fora da sala do magneto. Apenas devem ser testados os dispositivos
aprovados no teste de forças magnéticas e binários.

1. Antes de testar o dispositivo, verifique quais os materiais utilizados na sua fabricação.

Se as informações relativas aos materiais de fabricação forem disponibilizadas pelo fabricante, elas
devem, mesmo assim, ser confirmadas pela sua inspeção.

2. Determine se o dispositivo deve ser submetido ao teste de aquecimento.

Caso o dispositivo seja inteiramente fabricado com materiais não condutores, tais como materiais
cerâmicos ou plástico, pode ficar dispensado da realização do teste de aquecimento.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-143


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DE COM PAT IB ILIDADE COM R M

Testar o aquecimento: dispositivos utilizados


durante o escaneamento
Essa parte do Esse teste é utilizado para dispositivos que possam ter contato superficial com o paciente ou o
operador durante o escaneamento, bem como para os dispositivos que possam estar inseridos no paciente
durante o escaneamento. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM ”em rampa".

1. Aplique o material indicador de temperatura nas superfícies do dispositivo a ser testado.

Utilize lápis térmicos indicadores de temperatura Omega OMEGA STIK ou verniz indicador de
temperatura OMEGA LAQ.
Esses materiais fundem a uma temperatura específica, mantendo um aspecto inalterado quando
arrefecidos.

2. Coloque a bobina flexível de corpo, estendida, sobre a mesa, no isocentro.


3. Posicione o dispositivo no gel simulador de tecido.

A posição relativa entre o dispositivo e o tecido deve ser reproduzida no gel.


Figura 2-44: A figura demonstra o posicionamento do equipamento, sendo utilizada uma agulha como dispositivo testado.

Tabela 2-1:Legenda da imagem do teste de aquecimento

# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha
5 Área em espiral do dispositivo

2-144 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

4. Coloque o gel/dispositivo por cima de um dos lados da bobina flexível de corpo.

O eixo longo do dispositivo deve estar alinhado na perpedicular do eixo Z do magneto, conforme
demonstrado na figura seguinte.
Figura 2-45: Vista de cima: o eixo longo do dispositivo é perpendicular ao eixo do magneto.

Tabela 2-2:Legenda da imagem do teste de aquecimento

# Descrição
1 Bobina
2 Agulha
3 Gel

5. Digitalize o dispositivo com o protocolo Heating Test (Teste de Aquecimento), disponível nos protocolos
da GE.

O protocolo Heating Test (Teste de Aquecimento) expõe o dispositivo à potência máxima de RF


possível do sistema por um período de 15 minutos.

6. Durante a digitalização, observe o dispositivo através da câmara situada por cima da posição do
paciente.

Caso consiga verificar visualmente que o material sensível à temperatura, aplicado ao dispositivo,
está mudando de cor, você pode interromper a digitalização antes de sua conclusão, para evitar
danos no dispositivo.
Se não forem detectadas alterações durante a digitalização, aguarde sua conclusão, em seguida
retire o dispositivo e inspecione-o, para verificar se existem sinais de temperaturas que excederam o
ponto de fusão do material indicador.
Se o material indicador fundiu em qualquer ponto do dispositivo, ele é reprovado.

7. Repita o teste, dessa vez com o eixo longo do dispositivo alinhado paralelamente ao eixo Z do magneto.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-145


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Figura 2-46: Eixo longo do dispositivo paralelo ao eixo Z do magneto

Tabela 2-3:Legenda da imagem do teste de aquecimento

# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha

Se o material indicador fundiu em qualquer ponto do dispositivo, ele é reprovado.


Se o dispositivo possuir alguma área em forma de espiral, repita o teste com a área em espiral na
perpendicular ao eixo Z do magneto.
As figuras apresentam uma agulha como sendo o dispositivo de teste apenas para efeitos de
demonstração. O eixo da agulha representa o eixo longo do dispositivo que está sendo testado.
Figura 2-47: Vista de cima: o eixo longo do dispositivo é paralelo ao eixo do magneto

2-146 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Tabela 2-4:Legenda da imagem do teste de aquecimento

# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha

8. Registre os resultados do teste como aprovado ou reprovado.

Documente os resultados na Formulário de Registo de Compatibilidade com RMVer "Formulário de


Registro de Compatibilidade com RM" na página 2-149

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-147


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

FOR M U LÁR IO DE C OM PAT IB ILIDADE C OM R M

Ficha de Dados de Compatibilidade com RM

2-148 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

FOR M U LÁR IO DE C OM PAT IB ILIDADE C OM R M

Formulário de Registro de Compatibilidade com RM

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-149


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Programas de manutenção periódica


Os requisitos específicos do cliente e/ou o ambiente existente no seu local de utilização do sistema de RM
podem reduzir ou aumentar os intervalos de realização da MP. Pode ser celebrado um contrato que contemple
intervenções de MP menos frequentes do que as recomendadas, estando o cliente ciente de que essa alteração
dos intervalos de manutenção pode resultar na diminuição do desempenho do sistema.
Para otimizar a produtividade, os procedimentos de MP foram divididos em quatro tipos:

Tipo 1 - Segurança e Regulamentos


Tipo 2 - Qualidade da Imagem
Tipo 3 - Outro (Sistema não disponível para escaneamento de pacientes)
Tipo 4 - Outro (Sistema não disponível para escaneamento de pacientes)

As fichas de MP indicam todos os procedimentos de manutenção e a frequência com que devem ser efetuados,
de acordo com os programas indicados abaixo. Os programas indicam os procedimentos que são efetuados
durante cada visita. Também mostram o tipo (1- 4) para cada procedimento. As intervenções de manutenção
devem ser efetuadas nos intervalos indicados, devendo ser realizadas apenas por técnicos de manutenção
qualificados.

Programa de MP de quatro visitas/ano

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 - 12 meses

Programa de MP de seis visitas/ano

A = 0 a 2 meses
B = 3 a 4 meses
C = 5 a 6 meses
D = 7 a 8 meses
E = 9 a 10 meses
F = 11 a 12 meses

2-150 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

PR OGR AM A DE M ANU T ENÇÃO

Sistemas Optima MR360 e Brivo MR355


O programa de manutenção para os sistemas Optima MR360 e Brivo MR355 indica todos os procedimentos de
MP e a frequência com que devem ser efetuados, de acordo com os programas A - D.

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 0 meses
D = 10 a 12 meses

Para otimizar a produtividade, os procedimentos de MP foram divididos em quatro tipos:

Tipo 1 - Segurança e Regulamentos


Tipo 2 - Qualidade da Imagem
Tipo 3 - Outro (Sistema não disponível para escaneamento de pacientes)
Tipo 4 - Outro (Sistema não disponível para escaneamento de pacientes)

ATENÇÃO
A utilização de comandos, ajustes ou a execução de procedimentos diferentes dos aqui especificados
pode resultar na exposição a radiações perigosas.
Tabela 2-38: Programa de manutenção para Sistemas Optima MR360 e Brivo MR355

Verificação de PM
Subsistema Tipo A B C D
realizada
Qualidade de imagem
Verificação do alinhamento das luzes IQ 2 X X X X
Atualizar patch (apenas para clientes com contrato de
Software 3 X X X X
manutenção)
Ferramenta II de DQA IQ 2 X X X X
LVShim IQ 2 X X X X
Verificação da corrente parasita IQ 2 X X X X
Ruído coerente IQ 2 X X X X
Verificar relação sinal/ruído IQ 2 X X X X
Verificar ruído de pico IQ 2 X X X X
Verificação de MP (contrato de manutenção)
Verificação de MP (apenas para clientes com contrato
IQ 2 X X X X
de manutenção)
Sala do magneto
Funcionamento do Monitor de Oxigênio Segurança 1 X
Ventilador do paciente e filtro Verificar 3 X X X X
Circuito pneumático do Sistema de Alerta do Paciente Segurança 1 X X
Armário do sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-151


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Verificação de PM
Subsistema Tipo A B C D
realizada
Verificar Monitor de Alimentação Verificar 3 X
VENTILADOR e linha de água do armário Verificar 3 X X X X
Funcionamento do Controlador do Módulo Lite
Verificar funcionamento do controlador do módulo
Verificar 3 X X X
Lite
Verificar funcionamento do monitor do armário Verificar 3 X X
Limpar filtro de entrada Verificar 4 X X X X
Verificar ligações dos cabos dos gradientes Verificar 3 X
Verificar alimentação CC Verificar 3 X X
Verificar funcionamento do PHPS Lite Verificar 3 X X
Verificar nível de refrigerante no MCS/LCS Verificar 4 X X X X
Verificação da água de refrigeração do
Verificar 4 X
compartimento
Manuseamento do paciente
Verificações da mesa do paciente Segurança 1 X X X X
Unidade de Refrigeração do Sistema e Chiller BRM
Verificar níveis de fluído e válvula do permutador de
limpeza 3 X X
calor
Repor bomba Lytron para 4 kW limpeza 3 X
PDU
Corte de emergência e circuitos de parada/luzes
Segurança 1 X X X X
indicadoras
Computador
Limpar registro (Storelog) Verificar 4 X X X X
Limpar o pó Acertar a hora Verificar 3 X X
Magneto
Testar a unidade de inativação do magneto da GE
Segurança 1 X X X X
(MRU)
Testar corrente de fuga do PAC Segurança 1 X
Inspecionar sistemas de refrigeração criogênicos Verificar 3 X X
Inspecionar a ventilação do criogênio Verificar 3 X
Verificar a calibração do medidor de criogênio Verificar 4 X

2-152 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Programação de serviços
Complementos à programação de Serviço de PM estão localizadas no capítulo de Segurança ou Guia de
Segurança.
A programação de serviço lista os procedimentos de PM e a frequência em que devem ser executados, de
acordo com as programações A-F.

l A = 0 a 3 meses
l B = 4 a 6 meses
l C = 7 a 9 meses
l D = 10 a 12 meses
l E = 9 a 10 meses
l F = 11 a 12 meses

Itens complementares
Subsistema Item Tipo A B C D E F
Teste a unidade de redução do magneto (MRU) GE.
Magneto e Execute o Teste de Segurança Trimestral
Segurança X X X X * *
criogênios encontrado no manual da MRU 5265188 ou 46-
318393
Teste a Unidade de Enfraquecimento do Magneto
Magneto e (MRU) GE. Execute o Teste de Segurança Anaul
Segurança X * *
criogênicos encontrado no manual da MRU 5265188 ou 46-
318393
Confirme se a revisão do software do aplicativo instalada no
sistema é de versão igual ou posterior à revisão do software
exigida na guia "Dados de formulário ePM", localizada na
matriz do Software DOC1667089. Este documento está
disponível na Biblioteca de Documentação Comum.
Qualidade da
Confirme se a revisão do pacote de serviços instalada no Segurança X X X X X X
Imagem
sistema é de versão igual ou posterior à revisão do pacote
de serviços exigida na guia "Dados de formulário ePM",
localizada na matriz do Software DOC1667089. Este
documento está disponível na Biblioteca de Documentação
Comum.

* indica que não são aplicáveis.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-153


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Optimized Planned Maintenance (Manutenção pla-


nejada otimizada)
Tabela 2-39: Optimized Planned Maintenance (Manutenção planejada otimizada)

Objetivo do
Verificação de PM A B C D
teste
Qualidade da Imagem
Confirme que o local possui o Service Pack mais atual instalado no sistema
consultando o MR Service Pack Software Matrix, DOC1667089, disponível na
IQ X X X X
biblioteca de documentação online. Se precisar de mais informações, consulte
Install Service Pack (Instalar o Service Pack)
Atualização de patch (somente clientes com contrato de serviço) Software X X X X
Verificação da luz de alinhamento IQ X
Correção LV (modo PM) IQ X X X X
SPT (modo PM) (Para as versões do software SV25.0 R06 e superiores, esta
IQ X X X X
tarefa pode ser omitida. )
Pixel branco EPI (modo PM) IQ X X
Verificação de patch (somente clientes com contrato de serviço) IQ X X X X
Sala do magneto
Operação do monitor de oxigênio Segurança X
Ventiladores e filtro do soprador do paciente Verificação X X X
Sistema pneumático de alerta do paciente Segurança X X
Gabinete do sistema
Verificação do monitor de energia Verificação X
Ventilador e linha de água do gabinete Verificação X
Manuseio do paciente
Verificações da mesa do paciente Segurança X X X X
Sistema de refrigeração
Ventilador e linha de água do gabinete Verificação X X
Verificação do nível do líquido refrigerante de resfriador BRM/MCS/LCS Verificação X X X X
Verificar nível de ruído e vazamento Verificação X X
Limpar filtro da bomba do resfriador BRM/4 KW LCS Limpeza X
Limpar permutador de calor MCS Limpeza X
Limpar resfriador BRM Limpeza X
PDU
Circuitos/luzes indicadoras de desligamento e parada de emergência Segurança X X
Verificação da Alimentação PDU e das Conexões de aterramento Verificação X
Computador
Storelog Verificação X X X X
Limpar o filtro de poeira Limpeza X X

2-154 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 2: Segurança
Manual do operador

Objetivo do
Verificação de PM A B C D
teste
Definir tempo Verificação X
Magneto
Teste da corrente de fuga do PAC usando o Analisador de segurança Dale
Segurança X
600/600E
Realizar teste de serviço trimestral do MRU. (Consulte o manual do MRU,
Segurança X X X X
5265188.)
Realizar teste de serviço anual do MRU. (Consulte o manual do MRU, 5265188.) Segurança X
Inspecionar a ventilação de criogênios Verificação X
Inspecionar sistemas criogênicos de refrigeração Verificação X X
Se equipado com MRU remoto, inspecionar virtualmente as conexões de
Segurança X
cabos entre o MRU remoto e o MRU principal
Painel de desconexão principal (MDP)
Em MDPs fornecidos pela GE, verifique a tensão da bateria (consulte o Manual
Verificação X X
do MDP e Segurança do Flash ARC).
Verifique se o cliente realizou a Verificação da Alimentação e das Conexões
Verificação X X X X
de aterramento do MDP
Bobinas
Verificação do Sensor de choque da bobina Verificação X

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 2-155


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Capítulo 3: Orientação de inicialização e des-


ligamento do sistema
Esta seção contém informações sobre como ligar, desligar, iniciar e encerrar a sessão no sistema de
ressonância magnética. Também inclui informações do controle de qualidade, para se assegurar de que o
sistema está funcionando antes de proceder ao escaneamento de um paciente, bem como informações sobre
como reiniciar um subsistema do scanner para recuperar, em segurança, de erros e várias situações.

Procedimentos
Inicialização do sistema de ressonância magnética
Iniciar/encerrar sessão no sistema de ressonância magnética
Desligamento do sistema de ressonância magnética
Desligamento de emergência
Reiniciar o sistema de ressonância magnética
Reiniciar TPS
Procedimento de inicialização móvel

DAQA
Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Executar o teste de DAQA do sistema
Visualizar tendências do teste de DAQA
Mensagens DAQA

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-1


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Procedimento de inicialização do sistema


Utilize estes passos para ligar o sistema de ressonância magnética.

1. Pressione o botão de alimentação para ligar o computador.


Quando o computador estiver ligado, a luz indicadora de alimentação acenderá.
Aparece uma mensagem com uma contagem decrescente para iniciar sessão.
Se mudar de ideia e decidir encerrar neste ponto, clique em System > Halt (Sistema > Parar) na
janela Login (Login).

2. Aguarde que as mensagens sejam removidas da tela para introduzir o seu login e senha.

a. No campo Logon Name (Nome de Logon), introduza sdc.


b. No campo Password (Senha), introduza adw2.0.

3. Selecione Logon (Logon) no menu Operation (Operações) na tela de logon.


4. Selecione seu nome no menu Username (Nome de Usuário), introduza a sua senha e clique em OK.
Utilize a opção Emergency logon (Logon de Emergência) apenas se não tiver um perfil de usuário
configurado no sistema.
Após um período de inatividade, a sua sessão terminará automaticamente. Quando o próprio ou
outro usuário voltar a ligar, o sistema regressará ao seu último estado conhecido.
Para terminar manualmente a sessão, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione Lock
Screen (Bloquear Tela) no menu.

  Se o Bastidor de Penetração tiver sido desligado e ligado novamente, aguarde 20 minutos antes de iniciar
o escaneamento. Deixar que os componentes eletrônicos aqueçam durante 20 minutos resulta na otimização
da qualidade de imagem e do desempenho do sistema.

Tópicos relacionados
Desligamento do sistema de ressonância magnética
Reiniciar o sistema de ressonância magnética
Orientação de inicialização e desligamento do sistema

3-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Procedimentos de início e encerramento de sessão


do sistema
Depois de um período de inatividade definido pelo seu administrador, ou depois de um usuário bloquear a tela,
é apresentada a tela inicial do sistema. Utilize estes passos para reiniciar a sessão.

Iniciar sessão
1. Introduza a sua ID para iniciar a sessão.
2. Introduza a sua senha.
3. Clique em Logon (Logon).
Terminar a sessão não impede outros usuários de iniciarem novas sessões. O encerramento de
sessão destina-se a proteger a privacidade do paciente e não impede usuários autorizados de
iniciarem novas sessões.
Quando o próprio ou outro usuário voltar a ligar, o sistema regressará ao seu último estado
conhecido.
O conteúdo da tela de início de sessão (1) varia conforme o sistema de ressonância magnética.
Figura 3-1: Tela de inicialização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-3


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Iniciar sessão de emergência


A tela inicial pode ou não apresentar o botão Emergency Logon (Logon de Emergência). A ativação ou
desativação desta opção é definida pelo seu administrador de sistema. Ao utilizar a opção Iniciar Sessão de
Emergência, será solicitado que você introduza o seu nome, mas não a senha.
Utilize a opção Iniciar Sessão de Emergência somente se não tiver uma conta válida configurada.
Figura 3-2: Iniciar sessão de emergência

Iniciar sessão com privilégios administrativos


Se possuir privilégios de administrador, quando iniciar a sessão, você será perguntado se deseja realizar
tarefas administrativas ou um escaneamento. Não clique no botão junto a "Enter admin screen" ("Entrar na tela
de administrador") se desejar apenas escanear.
Figura 3-3: Tela de informação de início de sessão

Encerramento manual de sessão


Para forçar o sistema a terminar a sessão, na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools
(Ferramentas) e selecione Lock Screen (Bloquear Tela). A tela exibe a tela Logon (Logon). Se a HIPAA não
estiver ativada, a seleção de Bloquear Tela não terá qualquer efeito.

3-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Figura 3-4: Menu de ferramentas

Tópicos relacionados
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Procedimento de início de sessão de emergência
Procedimento de início/encerramento de sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-5


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Procedimento de reinicialização do sistema


Utilize estes passos para reiniciar o sistema de ressonância magnética.

1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e se encontram disponíveis para serem
apresentadas a partir da Patient List (Lista de Pacientes).
2. Clique em End Exam (Terminar Exame), se necessário.
3. Aguarde que todas as funções de Arquivo e Rede sejam concluídas.
4. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Restart
(Reiniciar Sistema).
Figura 3-5: Menu de ferramentas

O sistema pode demorar até 30 segundos a responder.

5. Clique em OK no diálogo de confirmação.


O sistema apresenta uma tela azul com o ícone/área de estado no início do encerramento.
Aguarde que a janela Welcome to... login (Bem-vindo ao... login) apareça. Essa tela indica que a
reinicialização foi concluída.

Tópicos relacionados
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Conceito de inicialização do sistema

3-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Procedimento de desligamento do sistema


Utilize estes passos para efetuar o desligamento do sistema, que desliga os componentes eletrônicos do
sistema em blocos organizados, para permitir que os arquivos de imagem sejam salvos. Esse procedimento
não desliga o magneto de ressonância magnética.

1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e se encontram disponíveis para serem
apresentadas a partir da Patient List (Lista de Pacientes).
2. Termine um exame, se necessário.
3. Aguarde que todas as funções de Arquivo e Rede sejam concluídas.
4. Remova qualquer meio de arquivo, se necessário. Note que nem todos os sistemas têm uma unidade
MOD de legado.
5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Shutdown
(Encerramento do Sistema).
Figura 3-6: Menu de ferramentas

6. Quando solicitado, clique em Yes (Sim). O computador é encerrado automaticamente.


A tela fica em branco. Você deve pressionar novamente o botão On/Off (ligar/desligar) do
computador para ligá-lo.
Ao efetuar um encerramento, o sistema pode demorar até 30 segundos a responder.

Tópicos relacionados
Desligamento de emergência
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Conceito de inicialização do sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-7


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Procedimento de desligamento de emergência


O sobreaquecimento do sistema ou o surgimento de fumaça ou odores associados ao sistema são boas razões
para efetuar um corte de emergência da alimentação.

1. Pressione qualquer botão de Emergency Stop (Parada de Emergência) (tampa do magneto, ou teclado)
para cortar a alimentação da sala do magneto.
2. Proceda à evacuação do paciente e de toda e qualquer pessoa presente na área de ressonância
magnética.
3. Contate a assistência técnica.
4. Depois que os membros da assistência técnica examinem o sistema, a causa da emergência deve ser
registrada para futura referência.

Tópicos relacionados
Procedimentos de início/encerramento de sessão do sistema
Orientação de inicialização e desligamento do sistema

3-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Procedimento de reinicialização do TPS


Utilize estes passos para reiniciar o TPS quando instruído por uma mensagem do sistema ou um técnico da
InSite.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para apresentar a


área de trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica), clique em TPS Reset
(Reinicializar TPS).
A reinicialização do TPS interrompe o escaneamento em tempo real ou normal.
Durante a reinicialização do TPS, a área de trabalho de Escaneamento e a Janela de Visualização
Gráfica são bloqueados. Isso significa que você não pode visualizar/editar, guardar, cortar, copiar,
colar ou transferir qualquer série no Gestor do Fluxo de Trabalho.
O estado Rx pode mudar depois de uma reinicialização do TPS.
A seguinte mensagem de advertência é visualizada após a reinicialização do TPS ter sido
selecionada, sem que todas as imagens tenham sido reconstruídas: "Image reconstruction is in
progress. ("Reconstrução de imagens em curso.). Pending images may be lost (As imagens pendentes
podem ser perdidas). Are you sure you want to start TPS Reset?" ("Tem certeza de que deseja iniciar a
reinicialização do TPS?").
Para um grupo de estações múltiplas, se alguma série (não todas) desse grupo tiver sido escaneada e
a reinicialização do TPS for ativada, todas as séries desse grupo serão bloqueadas e não poderão ser
novamente transferidas nem escaneadas.

4. Clique em OK.
A reinicialização do TPS aborta a reconstrução de imagens pendentes, o Pré-escaneamento Manual,
o Pré-escaneamento Automático, o Pré-escaneamento de Espectroscopia, o Escaneamento de
Referência, o Escaneamento de Preparação e o Escaneamento Normal.
As lâmpadas e os ventiladores do anel desligam-se durante a reinicialização do TPS. Quando a
reinicialização estiver concluída, as lâmpadas e os ventiladores do anel regressam ao seu estado
anterior.

5. Aguarde que a mensagem "TPS successfully reset" ("Reinicialização do TPS realizada com sucesso") surja
na caixa de mensagens de visualização do estado do sistema.
Se a reinicialização do TPS falhar, serão visualizadas as seguintes mensagens:

"TPS Reset Failed. Please see the message log for more details" ("A reinicialização do TPS falhou.
Consulte o registro de mensagens para obter mais informações").
"TPS/APG communication failed (s) A re-download of TPS may be necessary." ("A comunicação
TPS/APG falhou (s) Pode ser necessário transferir novamente o TPS.").
Clique em OK para confirmar a sua resposta à mensagem.

Se a reinicialização do TPS falhar duas vezes consecutivas, o exame é automaticamente encerrado.

6. Retome o escaneamento no ponto em que o sistema se encontrava.

Tópicos relacionados
Reiniciar o sistema de ressonância magnética

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-9


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Orientação de inicialização e desligamento do sistema

3-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Procedimento de inicialização móvel


Uma vez que o sistema tenha sido configurado, isso não necessita ser feito novamente. Em vez disso, você
pode inicializar o sistema seguindo os passos a seguir.

1. Pressione o botão On/Off (Ligar/Desligar) energia no computador.


2. Digite mobile na solicitação de Login.
3. Digitar adw2.0 na caixa de texto Password (Senha)
4. Selecione um hospital/instalação a partir da lista na tela Mobile Site Setup (Configuração de Local Móvel).
5. Clique em Activate (Ativar) na janela Mobile Site Setup (Configuração de Local Móvel).
6. Clique em Activate Site (Ativar local).
7. Clique em Reboot e pressione Enter.
8. Digite sdc na solicitação de Login.
9. Digitar adw2.0 na solicitação de Password (Senha)

Tópicos relacionados
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-11


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE GAR ANT IA DE QU ALIDADE DIÁR IA AU T OM ÁT ICA

Fantoma de escaneamento
O procedimento DAQA fornece um meio para acompanhar a funcionalidade do sistema global ou da bobina de
RF. O aplicativo suporta todas as bobinas GE que tenham a função de ID da bobina.

1. Instale as bobinas pretendidas e o fantoma na mesa. A bobina e o fantoma que escolher vão depender
da realização do teste de SNR ou System (Sistema).

Para obter dados significativos e reproduzíveis para uma determinada bobina de RF, a consistência e a
repetibilidade são essenciais. Use sempre o mesmo fantoma, o mesmo posicionamento do fantoma na bobina
e o mesmo ponto de referência, no mesmo local, no fantoma/bobina.
Figura 3-7: Transporte correto do fantoma

Figura 3-8: Transporte incorreto do fantoma

2. Delimite a bobina e o fantoma.


3. Pressione Advance to Scan (Avançar para Escaneamento).

4. No Gestor da Lista de Trabalhos, clique no ícone New Patient (Novo Paciente) para iniciar um
escaneamento.

3-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

5. Na área New Patient (Novo Paciente) do Gestor da Lista de Trabalhos, escreva geservice como nome do
paciente e 50 kg como o peso do paciente.
6. Clique em Show Protocols (Mostrar Protocolos) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
7. Mova um protocolo de localizador de 3 planos a partir da lista Protocolo para o Cesto Multi-protocolo e
clique em Accept (Aceitar). Por exemplo, clique em Template > 3-Plane 2D Localizer > FGRE (Modelo >
Localizador 2D de 3 Planos > GRE Rápido).
8. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).
9. Escaneie o localizador de 3 planos.
10. Quando concluído, clique em End Exam (Terminar Exame) na guia Scan Session (Sessão de
Escaneamento).
11. Execute o teste SNR ou System (Sistema).

Tópicos relacionados
Visualizar tendências do teste de DAQA
Orientação de inicialização e desligamento do sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-13


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE GAR ANT IA DE QU ALIDADE AU T OM AT IZADA


DIARIAMENTE

Teste de SNR
O fantoma permanece no magneto durante este teste. Este teste pode ser executado com uma variedade de
bobinas/fantomas/suportes. O teste irá falhar se não tiver a combinação correta de bobina/fantoma/suporte.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).


2. No Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica), clique em Service
Browser (Browser de Assistência Técnica).
3. Na guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance (Garantia
de Qualidade Automatizada Diariamente).

4. Clique em Click here to start this tooll (Clique aqui para iniciar esta ferramenta) para abrir a
ferramenta e em OK no(s) diálogo(s).
5. Certifique-se de que a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível e Precisão Geométrica do
Efeito Fantasma) não está selecionada.
6. Verifique que a bobina de RF atualmente ligada é apresentada no campo Selected Coil (Bobina
Selecionada).
Se existir mais do que uma configuração de bobina para a bobina ligada, selecione no menu a
configuração desejada.

Se uma bobina não estiver ligada, a ferramenta irá indicar a bobina de Corpo.

7. No menu Select Scan Plane (Selecionar Plano de Escaneamento), escolha o plano desejado de teste do
SNR.
8. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.

O botão Abort (Anular) interrompe a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão.


Quando selecionado, o sistema irá demorar até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina de RF ligada for mudada depois que a ferramenta DQA tenha iniciado, se você selecionar
o botão Start (Iniciar), surgirá a mensagem "Coil not Valid" ("Bobina Inválida"). Clique em OK e a
ferramenta atualiza a principal interface do usuário com a informação da nova bobina ligada.
Confirme as definições da interface do usuário e clique novamente em Start (Iniciar) para iniciar a
aquisição de dados.

9. Clique em Yes (Sim) na janela "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a colocação e o ponto de
referência do fantoma.

Uma barra de progresso indica o estado.


O sistema recolhe uma imagem de sinal e uma imagem de ruído e apresenta os valores para o sinal,
ruído, SNR, Ganho de Transmissão (TG) em unidades de 0,1dB e a frequência central em unidades de
Hz na janela Test Complete (Conclusão do Teste).

10. Grave os resultados e clique em OK no diálogo.


11. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste de DAQA do sistema
Visualizar tendências do teste de DAQA

3-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

Orientação de inicialização e desligamento do sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-15


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE GAR ANT IA DE QU ALIDADE DIÁR IA AU T OM ÁT ICA

Teste do sistema
O teste do sistema da DAQA é executado utilizando a esfera de cabeça TLT:

Se não utilizar a esfera de cabeça TLT, colocada no posicionador apropriado (almofada ou suporte) e
centrada adequadamente, o teste irá falhar.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).


2. No Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica), clique em Service
Browser (Browser de Assistência Técnica).
3. Na guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance (Garantia
de Qualidade Automatizada Diariamente).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar esta ferramenta) para abrir a ferramenta
e em OK no(s) diálogo(s).
5. Selecione a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível e Precisão Geométrica do Efeito
Fantasma).
Os campos Selected Coil (Bobina Selecionada) e Selected Scan Plane (Plano de Digitalização
Selecionado) estão indisponíveis.

6. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.


O botão Abort (Anular) interrompe a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão.
Quando selecionado, o sistema irá demorar até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina de RF ligada for mudada depois que a ferramenta DQA tenha iniciado, se você selecionar
o botão Start (Iniciar), surgirá a mensagem "Coil not Valid" ("Bobina Inválida"). Clique em OK e a
ferramenta atualiza a principal interface do usuário com a informação da nova bobina ligada.
Confirme as definições da interface do usuário e clique novamente em Start (Iniciar) para iniciar a
aquisição de dados.

7. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a correta utilização da bobina
e do fantoma.
8. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a colocação e o ponto de
referência do fantoma.
Uma barra de progresso indica o estado.

O sistema adquire três imagens de sinal dos três planos e uma imagem de ruído axial. A imagem do
sinal axial é utilizada para calcular a frequência central, o ganho de transmissão, SNR, efeito
fantasma e precisão geométrica. A imagem de ruído é utilizada para calcular o SNR. As imagens
sagital e coronal são utilizadas para calcular a precisão geométrica. Os resultados são apresentados
na janela Test Complete (Conclusão do Teste).

9. Grave os resultados e clique em OK no diálogo.


10. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Visualizar tendências do teste de DAQA
Orientação de inicialização e desligamento do sistema

3-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

PR OCEDIM ENT O DE GAR ANT IA DE QU ALIDADE AU T OM AT IZADA


DIARIAMENTE

Definição de tendências DAQA


Utilize estes passos para visualizar as tendências dos testes DAQA.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).


2. Na guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance (Garantia
de Qualidade Automatizada Diariamente) para visualizar a janela Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diariamente).
3. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar esta ferramenta) para abrir a
ferramenta e em OK no(s) diálogo(s).
4. Clique em Trend Data (Dados de Tendências) para visualizar a tela Trend Viewer (Visualizador de
Tendências).
Figura 3-9: Tela do Visualizador de Tendências

5. Clique em uma das bobinas e em um dos itens na lista Result File (Resultados de Arquivos) para
visualizar o gráfico de tendências.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-17


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

Figura 3-10: Gráfico de tendências

6. Clique em qualquer um dos botões de opção disponíveis para visualizar um gráfico único, representativo
da etiqueta de opção.
7. Clique em Fechar para fechar a tela Visualizador de Tendências.

Tópicos relacionados
Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Executar o teste de DAQA do sistema

3-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

PR OCEDIM ENT O DE GAR ANT IA DE QU ALIDADE AU T OM AT IZADA


DIARIAMENTE

Mensagens DAQA
A tabela seguinte apresenta o conteúdo das mensagens DAQA.
# Mensagem
A different coil is connected! (Uma bobina diferente está ligada!) Please re-select the coil and
1. plane before hitting [Start]. Coil not valid. (Por favor volte a selecionar a bobina e o plano antes
de pressionar [Iniciar]. Bobina inválida.)
A different coil is connected! (Uma bobina diferente está ligada!) This coil is also not supported
by Daily QA Tool. (Esta bobina também não é suportada pela Ferramenta de GQ Diária.) Please
2.
plug in a valid supported coil before hitting [Start]. Coil not valid. (Por favor ligue uma bobina
suportada válida antes de pressionar [Iniciar]. Bobina inválida.)
3. Distorção Geométrica de Aberração
4. Abort (Abortar)
"ATP execution has hung, please check atp process or the scanner hardware" (A execução de
5.
ATP foi bloqueada, por favor verifique o processo atp ou o hardware do scanner)
but was called with incorrect input arguments., ... (mas foi chamado com argumentos de
6.
entrada incorretos., ...)
Center not within the object. (Centro fora do objeto.) This algorithm works best for convex
7. objects. (Este algoritmo funciona melhor para objetos convexos.) Very likely that your results
are in error (É muito provável que os seus resultados estejam em condição de erro)
8. Centre Frequency (Frequência Central)
9. Close (Fechar)
10. Coil configuration notice (Aviso de configuração de bobina)
11. Daily Automated Quality Assurance (Garantia de Qualidade Automatizada Diariamente)
12. Daily QA Tool aborted on date_time (Ferramenta de GQ Diária cancelada em data_hora)
Do you really want to abort the current scan?','Abort? (Quer realmente cancelar a digitalização
13.
atual? Cancelar?)
14. ERROR (ERRO)
Error building SVAT file for manual prescan. (Erro na construção do arquivo SVAT para pré-
15.
escaneamento manual.)
Error building SVAT file to load the protocol. (Erro na construção do arquivo SVAT para carregar
16.
o protocolo.)
17. Error editing the protocol for COIL (Erro na edição do protocolo para BOBINA)
18. Error editing the protocol for FOV (Erro na edição do protocolo para FOV)
19. Error editing the protocol for GRADMODE (Erro na edição do protocolo para GRADMODE)
20. Error editing the protocol for PLANE (Erro na edição do protocolo para PLANO)
21. Error editing the protocol for SWAPPF (Erro na edição do protocolo para SWAPPF)
Error executing the SVAT script to load the protocol. (Erro na execução do script SVAT para
22.
carregar o protocolo.)
Error executing the SVAT script to run Auto-Prescan. (Erro na execução do script SVAT para
23.
executar o Pré-escaneamento Automático.)
24. Error executing the SVAT script to run first image scan. (Erro na execução do script SVAT para

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-19


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

# Mensagem
executar o escaneamento da primeira imagem.)
Error executing the SVAT script to run Manual-Prescan. (Erro na execução do script SVAT para
25.
executar o Pré-escaneamento Manual.)
Error executing the SVAT script to run second image scan. (Erro na execução do script SVAT
26.
para executar o escaneamento da segunda imagem.)
27. Error from get_coilid function. (Erro da função get_coilid.)
28. Error from read_coil_id_list function. (Erro da função read_coil_id_list.)
29. Error with abort_svat function (Erro com a função abort_svat)
30. ERROR with APS_EVENT svat command (ERRO com o comando svat APS_EVENT)
31. ERROR with DOWNLOAD svat command (ERRO com o comando svat DOWNLOAD)
ERROR with DOWNLOAD svat command, scanner busy (ERRO com o comando svat
32.
DOWNLOAD, scanner ocupado)
ERROR with IPG_ADVANCE_TOSC svat command (ERRO com comando svat IPG_ADVANCE_
33.
TOSC)
34. ERROR with LOADPROTOCOL svat command (ERRO com o comando svat LOADPROTOCOL)
35. ERROR with MODIFY_CV svat command (ERRO com o comando svat MODIFY_CV)
36. ERROR with MPS_SCAN_TR svat command (ERRO com o comando svat MPS_SCAN_TR)
37. ERROR with NEW_EXAM svat command (ERRO com o comando svat NEW_EXAM)
38. ERROR with PROTOCOL_DIR svat command (ERRO com o comando svat PROTOCOL_DIR)
39. ERROR with PROTOCOL_MODE svat command (ERRO com o comando svat PROTOCOL_NAME)
40. ERROR with PSC_UPDATE_VAL svat command (ERRO com o comando svat PSC_UPDATE_VAL)
41. ERROR with RECON_STOPPED svat command (ERRO com o comando svat RECON_STOPPED)
42. ERROR with RESET_SCAN svat command (ERRO com o comando svat RESET_SCAN)
43. Error with reset_svat function (Erro com a função reset_svat)
44. ERROR with SCAN_EVENT svat command (ERRO com o comando svat SCAN_EVENT)
ERROR with START_LOOP_EVENT svat command (ERRO com o comando svat START_LOOP_
45.
EVENT)
ERROR with STOP_LOOP_EVENT svat command (ERRO com o comando svat STOP_LOOP_
46.
EVENT)
47. Error with table_wait_time function (Erro com função table_wait_time)
48. ERROR with VIEW_EDIT svat command (ERRO com o comando svat VIEW_EDIT)
49. Error! (Erro!) Cannot find the phantom! (Não é possível encontrar o fantoma!)
Error! (Erro!) Two test images do not have the same size! (Duas imagens de teste não têm o
50.
mesmo tamanho!)
51. Exit (Sair)
52. Ghosting Level (Nível de Imagens-Fantasma)
53. Ghosting Level & Geometric Accuracy (Nível e Precisão Geométrica do Efeito Fantasma)
54. Images: (Imagens:) too Few Inputs (Entradas a menos)
55. Images: (Imagens:) too Many Inputs (muitas Entradas)
Incomplete Rx, please check coil and landmark (Rx incompleto, por favor verifique a bobina e o
56.
ponto de referência)

3-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do sis-
Manual do operador tema

# Mensagem
57. Max (Máx.)
58. Maximum Geometric Distortion (Distorção Geométrica Máxima)
59. Mean (Média)
60. Mín.
61. No (Não)
62. No P files found!!! (Não foram encontrados arquivos P!!!)
63. No valid landmark (Nenhum ponto de referência válido)
64. Noise (Ruído)
Nota: Phantom placement and coil landmarking are critical for repeatable results. (A posição
do fantoma e o ponto de referência da bobina são críticos para resultados reproduzíveis.)
Verify coil and phantom are properly placed and landmarked at correct location. (Verifique se a
65.
bobina e o fantoma estão devidamente colocados e referenciados na localização correta.) Also
verify there are no large air bubbles in the phantom. (Verifique também que não existem
grandes bolhas de ar no fantoma). Do you wish to continue? (Deseja continuar?)
66. OK
Only system configuration is allowed for ghosting level option. (Só é permitida a configuração
do sistema para a opção de nível de imagens-fantasma.) Make sure you landmark on this
67. configuration or unselect ghosting level option. (Certifique-se de que referencia nesta
configuração ou elimina a seleção da opção do nível de imagens-fantasma.) SNR is measured
on Axial plane (O SNR é medido no plano Axial)
68. Please Select a DAQA history file (Selecione um arquivo do histórico DAQA)
69. Please select the coil ! (Selecione a bobina!) Select Coil (Selecionar Bobina)
Please select the coil and scan plane!. Select Coil & Plane (Selecione a bobina e o plano de
70.
escaneamento! Selecionar Bobina e Plano)
Please wait at least 15 minutes before scanning to prevent swirling artifacts. (Aguarde pelo
71. menos 15 minutos antes de escanear para evitar artefatos giratórios.) Do you wish to
continue? (Deseja continuar?)
72. Please wait while the DAQA initializes. (Aguarde enquanto o DAQA inicia.)
73. Protocol download failed (A transferência do protocolo falhou)
74. Result Files (Arquivos de Resultados)
75. Scale Geometric Distortion (Distorção Geométrica de Escala)
76. Select coil (Selecione bobina)
77. Select Scan Plane (Selecione Plano de Escaneamento)
78. Signal (Sinal)
79. SNR
80. Standard Deviation (Desvio Padrão)
81. Start (Iniciar)
82. Success: (Bem-sucedido:) Center within the object!!! (Centro dentro do objeto!!!)
Sufficient Data is not available for trending. (Não estão disponíveis dados suficientes para
83. análise de tendências.) Atleast two runs of the DAQA tool is required. (São necessárias pelo
menos duas execuções da ferramenta DAQA.)
Table check has hung, please check table_feedback process or the scanner hardware (A
84.
verificação da mesa foi bloqueada, verifique o processo table_feedback ou o hardware do

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 3-21


© 2018 General Electric Company
Capítulo 3: Orientação de inicialização e desligamento do Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sistema Manual do operador

# Mensagem
scanner)
85. Test Completed (Teste Concluído)
86. Test Completed (Teste Concluído)
Test Completed! (Teste Concluído!) Results are recorded in output file (Os resultados são
87.
gravados no arquivo produzido)
Test proceeds without at least 15-minute waiting time. (O teste prossegue sem um tempo de
espera de, pelo menos, 15 minutos.) Test result might not be stale','Test proceeds without
88.
enough waiting time (O resultado do teste pode não ser estável. O teste prossegue sem
suficiente tempo de espera)
The current coil is not supported by Daily QA Tool. (A bobina atual não é suportada pela
Ferramenta de GQ Diária.) Please plug in a valid supported coil before hitting [Satrt]. Coil not
89.
valid. (Por favor ligue uma bobina suportada válida antes de pressionar [Iniciar]. Bobina
inválida.)
90. There is not that many files listed !!! (Não existem tantos arquivos listados!!!)
There might be artifacts on the test images or you are not using homogeneous phantoms!
91.
(Podem existir artefatos nas imagens de teste ou não está utilizando fantomas homogêneos!)
92. Ganho de transmissão
93. Trend Data (Dados de Tendência)
94. Trend Viewer (Visualizador da Tendência)
95. Wait for a minute after moving the table (Aguarde um minuto depois de mover a mesa)
96. Yes (Sim)
You chose to include ghosting level and geometry accuracy in addition to SNR in the test. (Você
escolheu incluir o nível e precisão geométrica do efeito-fantasma para além do SNR no teste.)
The test will use connected coil configuration and 17 cm sphere phantom with loader if Head
97. Coil is used, otherwise 17 cm sphere phantom without loader. (O teste irá utilizar a
configuração da bobina ligada e um fantoma de esfera de 17 cm com carregador se for usada
a Bobina da Cabeça, caso contrário o fantoma de esfera de 17 cm sem carregador.) Do you
want to continue? (Deseja continuar?)
You chose to include ghosting level and geometry accuracy in addition to SNR in the test. (Você
escolheu incluir o nível e precisão geométrica do efeito-fantasma para além do SNR no teste.)
98. The test will use connected coil configuration and 27 cm sphere phantom with a loader. (O
teste irá utilizar a configuração de bobina ligada e um fantoma de esfera de 17 cm com um
carregador.) Do you want to continue? (Deseja continuar?)
You chose to use connected coil configuration and Axial plane. (Escolheu utilizar a configuração
da bobina ligada e um plano Axial.) Please make sure that you use a 17 cm sphere phantom
with loader if Head Coil is used, otherwise 17 cm sphere phantom without loader. (Por favor
99.
certifique-se de que usa um fantoma de esfera de 17 cm com carregador se for usada a
Bobina da Cabeça, caso contrário utilize o fantoma de esfera de 17 cm sem carregador.) Do
you want to continue? (Deseja continuar?)

Tópicos relacionados
Procedimento de DAQA
Procedimento de teste do SNR da DAQA
Procedimento de teste do sistema da DAQA

3-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Capítulo 4: Gestão do sistema


A área de trabalho System Management (Gestão do Sistema) permite-lhe acessar o Service Desktop Manager
(Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica), Error Log (Registro de Erros), tela Gating Control
(Monitorização de Controle), iLINQ, System Preferences (Preferências do Sistema), e-Report (Relatório
Eletrônico) e à guia Protocol Management (Gestão de Protocolos). Você pode realizar tarefas de manutenção
planejadas e testes de desempenho do software, salvar dados brutos, alterar a data e a hora do sistema,
reorganizar protocolos ou ligar ao TiP Virtual Assist (Assistência Virtual TiP) a partir destas áreas.

Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir o Service Desktop Manager
Definições de anonimato
Visualizar Registro de Erros
Procedimento do Conversor de Imagens Legadas
Planned Maintenance (Manutenção Planejada)
Salvar dados brutos
Configuração da senha de dB/dt de segundo nível
Escrever uma mensagem no Bloco de Notas de Assistência Técnica
Acertar data/hora do sistema
Assistência Virtual TiP
Relatório Eletrônico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Área de trabalho de Gestão do Sistema

Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho
System Management (Gestão do Sistema).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
Figura 4-1: Área de trabalho de Gestão do Sistema

Tabela 4-1: Legenda da imagem de área de trabalho de Gestão do Sistema

# Descrição
1 Ícone Ferramentas
2 Área de aplicações
3 Área de trabalho de Gestão do Sistema

Área de trabalho de aplicações


Cada guia apresenta telas diferentes da área de trabalho de Gestão do Sistema.

Tela do Gestor da Área de Trabalho de Serviços


Tela Registro de Erros
Tela Monitoração de Controle
Tela Protocolo Man (Protocolo Manual) na tela Tools (Ferramentas)

Tópicos relacionados
Abrir a área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir o Service Desktop Manager
Orientação de Gestão do Sistema

4-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de Relatório Eletrônico


Utilize estes passos para visualizar, imprimir para pdf ou exportar um relatório.

1. Na área do rodapé da tela, clique no ícone e-Report (Relatório Eletrônico) .

A apresentação de um "i" junto ao ícone indica que existe um relatório por ler .

2. Na tela View Service Reports (Visualizar Relatórios da Assistência Técnica), clique na caixa de texto
Unread report (Relatório não lido) desejada e, em seguida, clique em View (Visualizar).

O relatório abre.
O relatório é transferido para a lista Reports (Relatórios).
Clique em View Reports (Visualizar Relatórios) para voltar à lista View Service Reports (Visualizar
Relatórios de Serviço), para visualizar e ler relatórios.

3. Para imprimir o relatório para formato pdf, clique em Print (Imprimir).


4. Para exportar o relatório, insira um dispositivo USB na unidade USB do computador, ou um CD na
unidade de CD/DVD, selecione o(s) relatório(s) desejado(s) e clique em Export (Exportar).
5. Na janela emergente Media (Multimídia), selecione CD, DVD ou USB. Clique em OK para iniciar a
exportação.
6. Clique em Close (Fechar) para sair do aplicativo.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de visualização de mensagens do


Registro de Erros
Utilize estes passos para visualizar as mensagens do Registro de Erros, ou a hora a que uma mensagem de
erro ocorreu.

Visualizar mensagens do sistema

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Error Log (Registro de Erros) no lado esquerdo da tela.
3. Na tela Error log (Registro de Erros), clique em View Log (Visualizar Registro).
4. Clique em Select Viewing level (Selecionar Nível de Visualização) e escolha um nível de visualização.
5. Clique em OK.
6. Utilize os botões na parte inferior da tela para navegar pelo registro de erros.

Visualizar mensagens da Gestão de Imagem

1. Clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) .


2. Visualize a área de mensagens à direita da Patient List (Lista de Pacientes).

Visualizar mensagens de escaneamento


1. É aberta uma sessão de escaneamento.
2. Na área de trabalho de escaneamento, visualize a área de mensagens na tela Scan Parameters
(Parâmetros de Escaneamento).

Tópicos relacionados
Redigir uma mensagem para a assistência técnica
Orientação de Gestão do Sistema

4-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento do Conversor de Imagens Legadas


Utilize estes passos para converter imagens no sistema de ressonância magnética, para que possam ser
apresentadas em um sistema de ressonância magnética anterior ao 11.0.

1. Na área do cabeçalho, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique em Command Window...(Janela de Comando...) para abrir uma janela de comando.
3. Escreva LIC e pressione Enter.
4. Na tela Legacy Image Converter (Conversor de Imagens Legadas) selecione o exame e a série para
processamento. Os seguintes tipos de imagens não são suportados e não podem ser convertidos:
TRICKS, FIESTA-C, VIBRANT, PROPELLER
Imagens de dados brutos (arquivos "P" incorporados)
Imagens filtradas (exceto imagens SCIC, as quais podem ser convertidas)
Imagens de formato legado (essas imagens já apresentam o formato correto)
Imagens de terceiros (imagens não GE)

Objetos GSPS
Objetos SR

5. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o processamento das imagens.


Durante o processamento das imagens, você pode clicar em Cancel (Cancelar) para interromper a
conversão ativa.
Uma vez iniciado o processamento, é adicionado ao navegador um novo exame, com o mesmo
número de exame. À medida que as imagens são convertidas, elas são apresentadas no navegador
de imagem, sob o novo exame recentemente criado. (Consulte Identificar Imagens Convertidas, a
seguir, para obter informações sobre como distinguir os exames originais dos exames no formato
legado.)

6. Só pode ser selecionado um exame de cada vez e, dentro deste exame, a aplicação apenas processará a
série selecionada (podem ser selecionadas mais do que uma série). Portanto, para processar mais
exames, volte ao passo 4.
7. Quando o processamento ficar concluído, o botão Cancel (Cancelar) ficará desativado e os botões Start
(Iniciar) e Close (Fechar) ficarão disponíveis.
8. Verifique se existem erros reportados na área de mensagens e, em seguida, pressione o botão Close
(Fechar) na interface do usuário do LIC. A tela da interface do usuário do LIC desaparece.
O novo exame é criado utilizando a mesma numeração do original para exame, série e imagens. As
imagens legadas podem ser identificadas pela anotação "Signa 1.5T SYS", em vez do sistema (por
exemplo: "Optima MR450 1.5T") quando apresentadas no visualizador.
Depois de serem enviadas, através da rede, para um scanner Lx de versão anterior à 11.0 (por
exemplo, 9.x, 10.x), as imagens no formato legado podem ser identificadas por apresentarem o tipo
"Advt", em vez de "DICO", no navegador de imagens.
9. As imagens convertidas podem ser utilizadas com aplicações de sistema legadas, tais como a Análise de
Fluxo CV no sistema AW3.1. Uma vez enviadas, através da rede, para um scanner Lx (de versão anterior
à 11.0) ou para uma estação de trabalho AW 3.1 ou 4.0, as imagens convertidas podem ser
posteriormente enviadas para sistemas Genesis (5.x). (As imagens formatadas na versão 11.x e não
convertidas não podem ser enviadas para um sistema Genesis.)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Mensagens e condições de erro

Conversão bem-sucedida
A mensagem seguinte é apresentada na caixa de mensagens depois da conversão de cada uma das séries
processadas ter sido concluída com sucesso (Figura 1-1):
"Series #: Passed: Processed xxx Images" ("Série nº: Aprovada: xxx imagens processadas.")

Conversão malsucedida
Se for tentado o processamento de uma série que contenha tipos de imagens não suportados, é apresentada
uma das seguintes mensagens, não sendo convertidas quaisquer imagens pertencentes a essa série.
"Series #: Failed: Fiesta-c, Tricks, Vibrant etc series not Supported." ("Série nº: Falha da conversão: As
séries Fiesta-c, Tricks, Vibrant, etc. não são suportadas.")
"Series #: Failed: fMRI Series Cannot be converted." (Série nº: Falha da conversão: As séries fMRI não
podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Post Processed Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As
imagens pós-processadas não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Raw data Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens de
dados brutos não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Monarch Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens
Monarch não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Filtered (non-SCIC) Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As
imagens filtradas (não SCIC) não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Legacy Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens
legadas não podem ser convertidas.")

Outras condições de erro


Se forem selecionados vários exames na Patient List (Lista de Pacientes) e você clicar em Start (Iniciar), é
exibido o seguinte erro:
"Multiple Exams Not Supported" ("Exames Múltiplos Não Suportados")
Selecione um único exame e, em seguida, selecione as séries contidas no exame e que você deseja processar.
Se precisar converter vários exames, você deve converter um de cada vez.
Se você clicar em Start (Iniciar) uma segunda vez, sem alterar a seleção na Lista de Pacientes, a seguinte
mensagem é apresentada (não ocorrerá qualquer processamento de imagens):
"Exam #: Failed: Already Converted/Rejected" ("Exame nº: Falha da conversão: Já convertido/rejeitado")
Isso impede a criação acidental de várias cópias de um mesmo conjunto de imagens. É possível fechar a
aplicação LIC e reiniciá-la, para criar um conjunto duplicado de imagens convertidas.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

4-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimentos de Manutenção Planejada


Utilize estes passos para responder às mensagens de PM Assist (Assistência para Manutenção Planejada)
apresentadas periodicamente no sistema.

Mensagem de Data de Manutenção Planejada


A mensagem de Data de Manutenção Planejada "This system should have Planned Maintenance performed
before <date>" ("Esse sistema deve ter a Manutenção Planejada realizada antes de <data>"), em que <data> é o
último dia do mês em curso, é apresentada quando a resposta à mensagem de Manutenção Planejada em
Atraso for Sim. O aviso é apresentado na área Operator Attention (Atenção do Operador), no início de cada
prescrição de um novo paciente. A mensagem aparece uma vez e é substituída por qualquer outra mensagem
publicada na área. Não é necessária qualquer confirmação.

Manutenção Planejada Atrasada


A mensagem PM Overdue (Manutenção Planejada Atrasada) é apresentada se o intervalo de Manutenção
Planejada tiver sido muito longo.

1. Introduza as suas iniciais na caixa de texto.


2. Introduza a data nas caixas de texto.

Depois de responder, a inicialização do sistema é concluída sem mais espera.

Falha da Manutenção Planejada


A mensagem PM Failure (Falha da Manutenção Planejada) é apresentada quando existirem certas falhas que
não tenham sido resolvidas no prazo de 21 dias após a última Manutenção Planejada. A mensagem aparece
durante a inicialização do sistema e na área de Atenção do Operador no início de cada prescrição de um novo
paciente. A mensagem aparece uma vez e é substituída por qualquer outra mensagem publicada na área.

1. Introduza as suas iniciais na caixa de texto.


2. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de gravação de dados brutos


Utilize estes passos para salvar os dados brutos imediatamente após um escaneamento estar concluído.
Devido ao fato de os dados brutos residirem na memória temporária do sistema, você deve salvar esses dados
antes de iniciar a série seguinte. Seja paciente durante a transferência de dados brutos.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na área de trabalho System Management (Gestão do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Service Browser (Navegador de
Assistência Técnica).
4. Na tela da área de trabalho de Assistência Técnica de Ressonância Magnética, clique na guia Utilities
(Utilitários).

5. Selecione Raw File Manager (Gestor de Ficheiros Brutos) na lista de procedimentos.


6. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar esta ferramenta).
7. Selecione os dados na área de TPS.
8. Clique em TPS to Disk (TPS para Disco).

Os dados brutos são salvos no disco rígido do sistema até que sejam removidos.
Os dados brutos ocupam espaço em disco e, quando este fica cheio, o desempenho do sistema pode
ser afetado.

9. Clique em File > Exit (Arquivo > Sair).

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

4-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de configuração da senha de dB/dt de


Segundo Nível
Para configurar ou alterar a sua senha, siga estes passos:

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica) .
3. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação Guiada).
4. Na lista dos aplicativos, clique em SAR dB/dt.
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Clique em SAR dB/dtLevel (Nível dB/dt do SAR), para ver a tela Nível dB/dt do SAR.
7. Verifique se o aviso Enable SAR dB/dt Level (Ativar Níveis de dB/dt e SAR) está selecionado para Yes
(Sim).
8. Introduza a sua senha atual ou uma nova senha, caso esteja configurando a senha pela primeira vez.
Se você estiver alterando a senha e não sabe a sua senha atual, consulte o seu técnico de
manutenção, que deverá contatar a GE para desativar o bloqueio existente.
Você também pode clicar em Reset password to default (Redefinir senha para predefinição). Esta
ação requer igualmente uma senha que esteja definida no FE MODE (MODO FE). Consulte o seu
técnico de manutenção ou administrador do site para obter a senha do FE MODE (MODO FE).

9. Se estiver alterando uma senha, volte a introduzir a nova senha.


10. Clique em Save the new password (Salvar nova senha).
11. Clique em OK.
12. Clique em File > Quit (Arquivo > Sair) no topo da tela.
13. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de escrita de mensagens no Bloco de


Notas de Assistência Técnica
Utilize estes passos para escrever uma mensagem que será apresentada no Registro de Erros.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Error Log (Registro de Erros).
3. Clique em View Current Messages (Visualizar Mensagens Atuais).
4. Na tela Scan Error Log (Registro de Erros de Escaneamento), clique em Notepad (Bloco de Notas).
5. Verifique se a tecla Number Lock (Bloqueio Numérico) está desativada.
6. Na caixa de texto Service Notepad (Bloco de Notas de Assistência Técnica), introduza uma mensagem.
7. Clique em Save (Salvar) para guardar a mensagem no registro de erros e fechar a janela.
A opção Clear (Limpar) apaga a mensagem e permite-lhe escrever uma nova mensagem.
A opção Exit (Sair) fecha a tela do Bloco de Notas de Assistência Técnica sem colocar a sua
mensagem no Registro de Erros de Escaneamento.

Tópicos relacionados
Visualizar registro de erros
Orientação de Gestão do Sistema

4-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimentos de acerto da data e hora do sistema


Utilize estes passos para alterar a data ou a hora apresentada na área de rodapé do sistema de ressonância
magnética.

Considerações
Se a hora do scanner ficar dessincronizada da hora real, é provável que o servidor NTP não tenha sido
configurado para sincronizar a hora com o scanner de ressonância magnética. Consulte o seu técnico de
manutenção para configurar corretamente o servidor NTP.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação Guiada).
4. Na lista de aplicativos, clique em Set Time/Date (Acertar Hora/Data).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em Set Time/Date (Acertar Hora/Data).

Selecionar um fuso horário


1. Na tela Set Time/Date (Acertar Hora/Data), selecione a região geográfica e/ou fuso horário desejados.
Por exemplo, se desejar alterar o fuso horário para Eastern Time (Costa Oriental dos Estados Unidos),
clique em Americas + e navegue até United States (Estados Unidos). Clique em United States +
(Estados Unidos +) e selecione o fuso horário desejado.
Figura 4-2: Menu do fuso horário

2. Clique em Set Time Zone (Definir Fuso Horário).


3. Clique em OK.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Mudar a data ou hora


1. No campo Current Date/Time/Zone (Data/Hora/Fuso Horário Actual) na tela Set Time/Date (Acertar
Hora/Data), clique duas vezes em um campo para selecioná-lo.
Figura 4-3: Por exemplo, faça duplo clique na data.

2. Utilize os botões de seta para alterar o valor.


Figura 4-4: Botões de seta no campo de data

3. Repita os passos 1 e 2 até que todos os campos de data e hora necessários tenham sido ajustados.
4. Clique em Set Time/Date (Acertar Hora/Data).
5. Clique em OK em todas as mensagens de confirmação.

Fechar a Instalação Guiada


O botão Configure (Configurar) não está ativado para mudar a hora ou data. Depois de selecionar Set
Time/Date (Acertar Hora/Data) ou Set Time Zone (Definir Fuso Horário), responda aos diálogos de
confirmação e feche a Instalação Guiada. As suas seleções são ativadas depois de reiniciar o sistema.

1. Na barra de menus de Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
2. Clique em Yes (Sim).
3. Reinicie o sistema para ativar a alteração de data/hora/fuso horário.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

4-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 4: Gestão do sistema
Manual do operador

Procedimento de ativação da Assistência Virtual TiP


Utilize estes passos para ativar a TVA, para obter assistência técnica ao vivo e a pedido para a resolução de
problemas de desempenho do sistema.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia iLINQ.

Ou clique no ícone iLINQ é apresentado na área do rodapé da tela.

3. Clique em Virtual Assist (Assistência Virtual) e selecione TiP Virtual Assist (Assistência Virtual TiP) na
lista.
4. Clique em Accept (Aceitar) para visualizar a tela Remote training (Formação Remota) e ligue o console
ao TVA.

Os botões apresentados dependem do estado atual da sessão de formação.


A opção Cancel (Cancelar) fecha a tela sem ligar ao TVA.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 4-13


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de


Impulsos)
Uma PSD consiste em uma série de impulsos de RF e de gradiente, e de intervalos entre eles, sendo utilizados
em conjunto com os campos magnéticos dos gradientes para produzir imagens de ressonância magnética. As
PSDs são organizadas em famílias.

Procedimentos

Procedimentos gerais
Localizador de 3 Planos
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
Parâmetros de temporização de digitalização T1
Parâmetros de temporização de digitalização T2*
Parâmetros de temporização de digitalização vascular

Seleções da família de digitalização EPI


Seleções do parâmetro de digitalização EPI
Considerações sobre DWI
Considerações sobre DTI
Considerações sobre EPI FLAIR
Considerações sobre EPI GRE
Considerações sobre EPI com SE

Seleções da família de digitalização de FSE


Considerações sobre o Cubo
Seleções de parâmetros de digitalização FSE
Considerações sobre FSE-XL
Considerações sobre FLAIR
Considerações sobre RFSE Rápido
Considerações sobre FSE-IR
Considerações sobre FSE-XL IR Duplo e Triplo
Considerações sobre SSFSE

Procedimentos e seleções da família de digitalização de GRE


Seleções de parâmetros de digitalização de GRE
Fiesta
Considerações sobre FIESTA 2D
Considerações sobre FIESTA-C 3D
Considerações sobre FIESTA 3D
GRE/SPGR
Considerações sobre GRE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-1


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre SPGR


Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre SPGR Rápido
Aplicações de SPGR/GRE Rápido
Considerações sobre GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco para R2*
Procedimento GRE Rápido/SPGR Rápido 3D de eco duplo
Considerações sobre Curso de Tempo de GRE Rápido
Considerações sobre MDE 2D
Considerações sobre MDE 3D
Considerações sobre FastCINE
Outras PSDs GRE
Considerações sobre LAVA
Considerações sobre MERGE
Procedimento de SWAN
Fluxo de trabalho VIBRANT

Seleções da família de digitalização de PROPELLER


Seleções de parâmetros de digitalização de PROPELLER
Considerações sobre DWI Cérebro
Considerações sobre FLAIR T2 Cérebro
Considerações sobre T2 Cérebro
Considerações sobre membros PROPELLER
Comparação de resolução de PROPELLER
Considerações sobre FLAIR T1
Considerações sobre T2 Corpo

Procedimentos da família de espectroscopia


Parâmetros de escaneamento de espectroscopia
Considerações sobre PRESS CSI
Considerações sobre CSI PROBE 2D
Considerações sobre CSI PROBE 3D
Considerações sobre PROBE-P
Considerações sobre PROBE SVQ

Seleções da família de digitalização de Eco de Rotação


Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Considerações sobre Eco de Rotação
Procedimento de Ângulo de Rotação do Eco de Rotação
Considerações sobre Recuperação de Inversão

Seleções da família de digitalização Vascular


Seleções de parâmetros de digitalização vascular
TOF
TOF: Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D Rápido
TOF: Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D

5-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

TOF: Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D Rápido


TOF: Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D
FastCine e FastCard
Considerações sobre FastCINE
Considerações sobre GRE/SPGR FastCard
Sem Contraste
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
Procedimento de Afluxo Melhorado
Considerações sobre Inhance Deltaflow
Procedimento de definição do atraso ideal do sinalizador
Phase Contrast (Contraste de Fases)
Considerações sobre PC 2D
Considerações sobre PC 3D
Considerações sobre VENC PC
Considerações sobre Contraste de Fases 2D Rápido

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-3


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Orientação do Localizador de 3 Planos


Os Localizadores de 3 Planos adquirem três planos em uma única aquisição e os apresentam no Rx Gráfico,
prescrições de corte, volume, impulso de SAT e rastreador. Cada plano é adquirido em uma passagem
diferente. Também é possível prescrever um Localizador de 3 Planos oblíquo a partir de um Localizador de 3
Planos inicial, o que pode ser particularmente útil para prescrever cortes na verdadeira orientação anatômica,
como no caso dos membros e do coração.
Um Localizador de 3 Planos só pode ser adquirido no modo 2D. Há quatro sequências de impulsos de
localizador que são, em geral, suficientemente rápidas para serem adquiridas em uma única apneia
inspiratória. Muitos dos parâmetros de digitalização estão pré-selecionados.

Procedimentos
Seleções de digitalização do Localizador de 3 Planos
Seleção do plano

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

5-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Orientação da família de EPI


O EPI utiliza vários impulsos de gradiente de oscilação dentro de um período TR para criar o eco. O EPI é similar
a uma sequência FSE, exceto por utilizar gradientes (que levam menos tempo para ligar e desligar) em vez de
impulsos de RF para produzir ecos. A eficácia de um gradiente relativamente a um impulso de RF para produzir
eco resulta em SAR reduzida e maior número de cortes em comparação com uma aquisição FSE. Tal como a
FSE, a EPI usa um ET para produzir numerosos ecos dentro de um período TR que preenche rapidamente o
espaço k e, deste modo, reduz bastante o tempo de digitalização.

Considerações
Quando o sinal de gordura não é adequadamente suprimido, aparece com uma grande mudança na
direção de codificação de fase devido à baixa largura de banda na direção de codificação de fase. O sinal
de gordura é suprimido por predifinição usando impulsos de RF espectral espaciais.
As áreas próximas do limite de duas regiões com diferente suscetibilidade magnética, por exemplo,
água e ar, causam mudanças no campo B0 que resultam muitas vezes em distorção geométrica e perda
de sinal nas imagens de EPI.
Todas as sequências de impulso EPI são sensíveis a heterogeneidades de campo (em oposição a uma
FSE que praticamente elimina esses efeitos). Deste modo, as patologias que causam perturbações no
campo magnético local têm maior potencial para visualização de contraste em uma imagem EPI.

Procedimentos
Seleções do parâmetro de digitalização EPI
Considerações sobre DWI
Considerações sobre DTI
Considerações sobre EPI FLAIR
Considerações sobre EPI GRE
Considerações sobre EPI com SE
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos entre os parâmetros de digitalização
Artefato de "buraco de verme"

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-5


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Orientação de família FSE


A família de sequência de impulsos FSE usa uma modificação de conceitos SE existentes para adquirir várias
linhas de dados por repetição para produzir a redução desejada no tempo de digitalização.
A FSE é um método rápido de digitalização que utiliza ecos de rotação e preenchimento do espaço k alterado. É
concebida para oferecer mais contraste rotação-eco-tipo convencional em tempos mais curtos (de 12 a 30
segundos para alguns cortes). A FSE produz contraste que pode ser associado a um TR selecionável e a um TE
de eco de rotação médio. O espaço k transversal alterado é significativo devido ao modo como a TE é usada e
ao número de vezes que a experiência de ressonância magnética (TR) pode ser repetida a fim de completar o
espaço k.

Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização FSE
Considerações sobre FSE-XL
Considerações sobre FSE-XL IR Duplo e Triplo
Considerações sobre FSE-IR
Considerações sobre RFSE Rápido-XL
Considerações sobre FLAIR 
Considerações sobre o Cubo
Considerações sobre SSFSE
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
Parâmetros de temporização de digitalização T1

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

5-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Orientação de família de GRE


A família de sequência de impulsos GRE utiliza gradiente inverso para criar um eco. Podem ser adquiridas em
modo 2D, 3D, ou Cine.
A sequência de impulsos GRE inverte a polaridade do gradiente para refasear prótons e formar ecos. Isto é
diferente da imagiologia SE convencional, que envolve o uso de um impulso de RF a 180º para refocar o eco e
envolve TRs relativamente longos para relaxamento longitudinal das torções. As sequências GRE utilizam um
impulso de excitação variável (menos de 90° de ângulo de rotação) para criar magnetização no plano
transverso, seguido por um impulso inverso de gradiente, que refaseia a magnetização para produzir sinais de
eco de gradiente.
As sequências GRE podem produzir imagens ponderadas T1, T2 e PD em tempos de digitalização mais curtos
que a SE e a FSE. Infelizmente, são mais sensíveis às heterogeneidades do campo magnético e paramagnético
que a SE e FSE devido ao refasamento do gradiente. O refasamento do gradiente não elimina os efeitos do
desfasamento T2*. As interfaces ar/tecido e osso/tecido, em que os tecidos estão magnetizados a diferentes
graus, sofrem artefatos de suscetibilidade magnética.

Procedimentos

Fiesta
Considerações sobre FIESTA 2D
Considerações sobre FIESTA-C 3D
Considerações sobre FIESTA 3D

GRE/SPGR
Seleções de parâmetros de digitalização de GRE
Considerações sobre GRE
Considerações sobre SPGR
Considerações sobre SPGR Rápido
Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre Curso de Tempo de GRE Rápido
Aplicações de SPGR/GRE Rápido
Considerações sobre GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco para R2*
Considerações sobre MDE 2D FastCard
Considerações sobre MDE 3D FastCard
Procedimento GRE Rápido/SPGR Rápido 3D de eco duplo

Outras PSDs GRE


Considerações sobre LAVA
Considerações sobre MERGE
Procedimento de SWAN

Outras considerações relacionadas


Parâmetros de temporização de digitalização T2*
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-7


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

5-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Família de PROPELLER 2.0 HDTM


A imagiologia PROPELLER reduz significativamente os efeitos de artefato de movimento em digitalização T2 de
rotina, T2FLAIR, T1 FLAIR e PD. E embora não reduza os artefatos de movimento, o PROPELLERDWI melhora
significativamente a qualidade da imagem na vizinhança de interfaces osso/tecido e ar/tecido, ou em torno de
interfaces tecido/metal capazes de criar artefatos de suscetibilidade. O PROPELLER também melhora o CNR, as
interfaces de contraste e a evidência de lesão.

Segundo plano
O PROPELLER baseia-se em uma aquisição de espaço k rotativo. Para compreender como funciona o
PROPELLER, é útil compará-lo com uma técnica de aquisição FSE. A FSE recolhe, para um "disparo", várias linhas
codificadas de fase de espaço k por período TR (baseado no ETL). O processo é repetido até todas as linhas de
espaço k estarem preenchidas. Observe que apenas é adquirido um disparo no centro do espaço k. O
PROPELLER adquire, para uma "lâmina", várias linhas de espaço k por TR. As lâminas são rodadas no espaço k a
ângulos crescentes. O centro do espaço k é sobre-amostrado, resultando em uma imagem rica em sinal.
Figura 5-1: Espaço K: FSE (esquerda) e PROPELLER (direita)

Espaço k
O PROPELLER preenche o espaço k de uma forma única. Em vez de fazê-lo linha por linha, o espaço k é
preenchido por um arranjo de "lâminas". Estas lâminas são rodadas no espaço k a ângulos crescentes. Este
método resulta em uma sobre-amostragem do espaço k, oferecendo uma imagem mais rica em sinal. A
trajetória radial das lâminas remove o artefato de movimento estruturado, e a amostragem redundante
permite a redução dos artefatos de movimento da massa do paciente.
Figura 5-2: Preenchimento do espaço k com PROPELLER

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-9


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

À medida que são recolhidos os dados brutos, são verificadas as suas inconsistências. Os dados são
congregados para criar espaço k corrigido. O dados são, em seguida, transformados para espaço de imagem e
são realizadas combinações de bobinas.
Figura 5-3: Dados brutos de espaço k (esquerda) e dados transformados (direita)

Processamento de dados
A capacidade do PROPELLER para reduzir efetivamente os artefatos de movimento e de suscetibilidade
depende, em grande medida, da quantidade de dados recolhida durante uma digitalização PROPELLER.
Os dados redundantes recolhidos no centro do espaço k permitem que o PROPELLER realize vários passos de
correção antes da reconstrução da imagem final. Depois de ser obtido o sinal inicial, o PROPELLER executa a
correção de fase. O programa efetua então três passos de correção adicionais: correção de rotação, correção
de translação e ponderação de correlação.
Todos esses dados adicionais requerem consideravelmente mais processamento. O PROPELLER usa
reconstrução intensiva de imagem multicanal e técnicas de processamento, já que usa cinco vezes mais passos
de processamento que uma aquisição DWI convencional.

Imagiologia
A seleção de PROPELLER abre ambientes de trabalho únicos de Digitalização e Pré-digitalização Manual. O
ambiente de trabalho de Digitalização apresenta apenas os parâmetros de digitalização que estão disponíveis
com a PSD de PROPELLER selecionada.
O ambiente de trabalho de Digitalização PROPELLER inclui duas guias:

Guia Parameters (Parâmetros)


Guia Summary (Resumo)

Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização de PROPELLER
Considerações sobre DWI Cérebro
Considerações sobre FLAIR T2 Cérebro
Considerações sobre T2 Cérebro
Considerações sobre membros PROPELLER
Comparação de resolução de PROPELLER
Considerações sobre FLAIR T1
Considerações sobre T2 Corpo
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimentos de prescrição de digitalização de PSD

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

5-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Orientação de família de espectroscopia


Para aquisições de dados de espectroscopia, existem dois modos possíveis; 2D ou MRS. A família de
sequências de impulsos de espectroscopia no modo de imagiologia MRS permite-lhe escolher uma das
sequências de impulso localizadas por voxel: 

PROBE-P
PRESS CSI

Homogeneidade e suscetibilidade
Todas as aquisições de espectroscopia são fortemente afetadas pela heterogeneidade do campo magnético
que pode ocorrer em um paciente nas interfaces ar/osso/tecido tais como cavidades ósseas, órbitas, boca,
passagens nasais, crânio ou couro cabeludo. O principal efeito das grandes mudanças de suscetibilidade
nessas interfaces é a ampliação dos picos de ressonância no espectro. A ampliação pode resultar em perda de
SNR, fraca resolução de picos de ressonância sobrepostos e artefatos basais. O processo de enchimento (parte
da Auto Prescan (Pré-digitalização automática)) e eventualmente o processo de Enchimento de Ordem Elevada
(se disponível) deve ser sempre usado para otimizar a homogeneidade ao longo do volume prescrito. Sempre
que possível, prescreva o volume de espectroscopia em regiões de elevada homogeneidade do campo
magnético. Para espectroscopia no cérebro, afastada das cavidades ósseas, boca, passagens nasais, órbitas,
crânio e couro cabeludo; e, na glândula prostática, afastada do reto e da bobina endorretal.
Figura 5-4: Comparação de enchimento do espectro

Tabela 5-1: Legenda da imagem de comparação de enchimento do espectro

# Descrição
A Fraco enchimento
Enchimento melhorado (atenção para a melhor resolução e
B
SNR do espectro B

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-11


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimentos
Parâmetros de escaneamento de espectroscopia
Pré-escaneamento
Considerações sobre PRESS CSI
Rx Gráfico de CSI PROBE 2D
Considerações sobre CSI PROBE 2D
Rx Gráfico de CSI PROBE 3D
Considerações sobre CSI PROBE 3D
Rx Gráfico de PROBE-P
Considerações sobre PROBE-P
Considerações sobre PROBE SVQ
Salvar dados brutos
Seleções de espectroscopia NEX
Seleções de fase/frequência de espectroscopia

FuncTool
Procedimento de correção da linha basal
Procedimento de mudança de frequência
Procedimento de visualização de metabolito
Procedimento de visualização da etiqueta de metabolito
Procedimento de mudança de fase
Procedimento de visualização de espectros
Procedimento de visualização de espectros alternados
Procedimento de mudança de voxel

Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Orientação de família de espectroscopia

5-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Orientação de família de SE
O Spin Echo (Eco de rotação) é uma sequência de impulsos em 2D, que consiste em um impulso de excitação a
90°, codificação espacial, um impulso de refocagem a 180° e uma leitura de sinal.

Procedimentos
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Considerações sobre Eco de Rotação
Procedimento de Ângulo de Rotação do Eco de Rotação
Considerações sobre Recuperação de Inversão
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de contraste de T1
Seleção de TI
Verificação do tempo de TI

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-13


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Orientação de família Vascular


A família Vascular de sequências de impulso pode ser usada durante imagiologia MRA para visualização
otimizada das estruturas vasculares de interesse. As sequências de impulso vasculares podem ser adquiridas
em modo 2D, 3D e Cine.

Segundo plano

Termos relacionados com o fluxo sanguíneo


Viscosidade: resistência do fluxo sanguíneo devido ao atrito dos elementos do sangue em uma corrente em
movimento. A viscosidade do sangue decresce em casos de anemia e aumenta em situações como a
policitemia. O fluxo turbulento do sangue encontra-se mais frequentemente em condições de baixa
viscosidade.
Fluxo laminar do sangue: a distribuição das velocidades de fluxo ao longo das camadas vasculares. As
velocidades são mais lentas ao longo da parede do vaso e mais rápidas nas partes centrais do vaso.
Velocidade de pico: a velocidade máxima encontrada dentro do lúmen do vaso em consideração. As
velocidades de pico variam com o exercício, local anatômico e condições patológicas. A aorta ascendente tem
as velocidades mais elevadas. Geralmente, quando nos afastamos distalmente do coração, o número de vasos
e a área total aumenta, diminuindo as velocidades de fluxo.
Turbulência: fluxo caótico com componentes de velocidade flutuando aleatoriamente. Em velocidades normais
de fluxo sanguíneo, predomina o fluxo laminar, e à medida que a velocidade aumenta e excede um limite crítico,
encontra-se turbulência. A turbulência pode comprometer os MRAs.
Figura 5-5: O fluxo turbulento ocorre distalmente para áreas de estenose. O fluxo de vórtice é criado quando o sangue desacelera
subitamente em áreas de dilatação pós-estenótica

Tabela 5-2: Legenda da imagem

# Descrição
1 Fluxo de vórtice
2 Distal para estenose
3 Laminar
4 Alta velocidade
5 Turbulento
6 Laminar

Padrões de fluxo
O fluxo complexo pode causar áreas de intensidade de sinal reduzida dentro do lúmen do vaso em imagiologia
MRA, pelo que é importante considerar os padrões de fluxo.

5-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Fluxo de vórtice: fluxo sanguíneo lentamente rodopiante ou estagnante e localizado, que ocorre distalmente
em relação a áreas de estenose arterial ou em locais de bifurcação arterial.
Separação de fluxo: o fluxo laminar separa-se da parede do vaso criando uma região separada de fluxo
complexo com movimento em espiral, fluxo em contra-corrente e velocidade reduzida.

Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização vascular

TOF
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 2D
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 3D
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D

FastCine e FastCard
Considerações sobre FastCINE PC
Considerações sobre FastCINE
Considerações sobre GRE/SPGR FastCard

Sem Contraste
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
Procedimento de Afluxo Melhorado
Considerações sobre Inhance Deltaflow
Procedimento de definição do atraso ideal do sinalizador

Phase Contrast (Contraste de Fases)


Considerações sobre Contraste de Fases (VENC)
Considerações sobre PC 2D
Considerações sobre PC 3D
Considerações sobre Contraste de Fases 2D Rápido

Outras
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização vascular

Tópicos relacionados
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-15


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Prescrever e digitalizar uma sequência de impulsos


Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros de imagem
Tenha os seguintes pontos importantes em mente quando utilizar o filtro PURE ou outras opções de filtro de
imagem com digitalizações que sejam pós-processadas ou apresentadas em um visualizador.

A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Por exemplo, quando são utilizados protocolos cardíacos em conjunto com o filtro PURE para
imagiologia por ressonância magnética dinâmica de curso de tempo, otimização retardada, StarMap™ e
imagiologia de contraste de fases, pode ser necessária a modificação do limite diferencial das
aplicações AW do Flow Analysis™, StarMap ou AngioCARD™. Recomendamos a desativação do filtro
PURE para todas as aquisições de contraste de fases. Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos de curso de tempo, otimização retardada ou estudos StarMap ou, em
alternativa, a aplicação da função PURE uniformemente em todas as séries.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Caso utilize os softwares de pós-processamento Flow Analysis, StarMap ou AngioCARD, consulte o
manual do operador para obter informações sobre a eventual necessidade de implementação de
alterações do seu protocolo de imagiologia e sobre a utilização da função PURE ou de outras técnicas de
filtragem de imagens.

Utilize estes passos para prescrever e digitalizar uma sequência de impulsos.

1. Open a scan session (Abrir uma sessão de digitalização).


2. Adquira um localizador de 3 planos.
3. Adquira uma digitalização de calibragem caso deseje ativar PURE ou ASSET.
4. Na tela do painel de controle do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), clique em Add Task >
Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. A partir da tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo da sua biblioteca local ou da GE. Clique em
Accept (Aceitar) para fechar a tela Protocol (Protocolo).
Caso não consiga localizar o protocolo desejado em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocol
(Protocolo):

a. Clique na guia Template (Modelo).


b. Na lista, selecione a pasta da família desejada.
c. Selecione a PSD desejada.
d. Clique em Accept (Aceitar).

6. A partir do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série desejada e clique em
Setup (Configurar).

Ajuste os parâmetros de digitalização conforme necessário.


Deposite e posicione graficamente os cortes ou a(s) chapa(s).
7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo

5-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Procedimento de alteração da PSD dentro de um


protocolo
Utilize estes passos durante a digitalização para selecionar uma nova sequência de impulsos a adicionar ao
Gestor do Fluxo de Trabalho.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série desejada e clique em Setup (Configurar).
3. No painel de controle de Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique em Imaging Options...
(Opções de Imagiologia...).
4. Clique em More (Mais).
5. Escolha a Family (Família) e o Pulse (Impulso) desejados ou Aplicação.
6. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-17


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre Localizador de 3 Planos


Leve em conta esta informação quando modificar os parâmetros de digitalização para um Localizador de 3
Planos.

Se o centro do FOV, para qualquer um dos cortes prescritos, estiver fora da gama de digitalização da
bobina selecionada, é apresentada uma mensagem. Mude a localização do centro do FOV ou diminua o
número de cortes por plano.
São sempre utilizados níveis normais de SAR e dB/dt para adquirir uma digitalização do localizador,
independentemente do nível selecionado na tela SAR e dB/dt.
Ocasionalmente, a Digitalização de calibragem é visualizada automaticamente em vez do Localizador de
3 Planos ou de outra série válida quando uma nova série se encontra em prescrição gráfica. Clique em
SelectSeries (Selecionar Série) na Barra de ferramentas do Rx Gráfico e selecione o Localizador de 3
Planos ou outra série.
Se for prescrito mais do que um corte, então as coordenadas do centro do FOV representam o corte do
centro e não o corte inicial.
Pode ser prescrito um número único de cortes para cada plano de digitalização. Por exemplo, podem ser
prescritas 3 imagens coronais, 3 sagitais e 15 axiais.
Pode ser prescrito um valor único de espaçamento para cada plano de digitalização.
À medida que o número de cortes aumenta, o tempo de digitalização aumenta.

Seleções do Localizador GRE Rápido com Preparado para IR e FIESTA


Utilize No Phase Wrap (Sem cobertura de fase) para evitar artefatos de distorção. Requer 2 NEX.
No Optima MR450w, utilize a Acoustic Reduction (Redução Acústica) para reduzir significativamente o
ruído do gradiente e permitir uma digitalização mais silenciosa.
Defina as Acqs before Pause (Aquisições Antes da Pausa) para acomodar a capacidade de apneia
inspiratória do paciente.
O TR não é programável (o valor mínimo é selecionado automaticamente).

Seleções do Localizador GRE Rápido


Os parâmetros de digitalização que se seguem não são programáveis:
TR (o valor mínimo é selecionado automaticamente)
TE (o valor mínimo é selecionado automaticamente)
Ângulo de Rotação (é usado 30º)
Largura de Banda de Recepção (é usado 31,2 kHz)

No Optima MR450w, utilize a Acoustic Reduction (Redução Acústica) para reduzir significativamente o
ruído do gradiente e permitir uma digitalização mais silenciosa.

Seleções do Localizador SSFSE


Quando a bobina de corpo é a bobina de transmissão, a digitalização do localizador SSFSE deverá ter um
mínimo de 15 segundos para minimizar problemas de SAR em séries futuras.
Defina as Locs before Pause (Localizações antes da Pausa) para acomodar a capacidade de apneia
inspiratória do paciente.
Use ARC com bobinas de vetor faseado para reduzir o tempo de digitalização.

5-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Localizador de 3 Planos
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-19


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Seleções do parâmetro de digitalização EPI


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização EPI. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

ATENÇÃO
Reveja toda a informação de segurança EPI no Guia de Segurança de Ressonância Magnética antes de
digitalizar com EPI.
Tabela 5-3: Compromissos entre parâmetros de digitalização EPI

Parâmetro Efeito de imagem


Espaço de Tempo de Distorção
Aumentar o parâmetro SNR Resolução
eco digitalização geométrica
Velocidade de varrimento do Não Não
diminuir Não aplicável diminuir
gradiente aplicável aplicável
Receive Bandwidth (Largura de Não
diminuir diminuir Não aplicável diminuir
Banda de Recepção) aplicável
Não
Nº de disparos diminuir aumentar aumentar diminuir
aplicável
Matriz de frequência aumentar diminuir aumentar Não aplicável aumentar
Não
Matriz de fase diminuir aumentar Não aplicável Não aplicável
aplicável
FOV diminuir aumentar diminuir Não aplicável diminuir
Não
FOV de Fase aumentar diminuir Não aplicável aumentar
aplicável
Não Não
Intensidade de campo aumentar Não aplicável aumentar
aplicável aplicável

Numeração de imagens
Todas as imagens T2 e de difusão serão instaladas em uma única série. Para obter mais informações, consulte
Numeração de séries.

Contrast (Contraste)
As imagens EPI podem ser adquiridas em modo 2D combinado com técnicas de imagiologia SE, GRE, IR, FLAIR
ou DW.
Tabela 5-4: Ponderação por contraste

Sequência de impulsos Contraste resultante


SE ou GRE EPI Ponderação de T2 ou T2*
IR EPI Ponderação de T1 e IR
EPI FLAIR Ponderação de T2 (minimiza o sinal de CSF)
DW EPI diferencia tecidos com difusão restrita dos tecidos com difusão
normal

Temporização de digitalização
O Number of Shots (Número de disparos) é um parâmetro de digitalização que deve ser completado para uma
digitalização EPI. Este é o número de períodos TR usados para completar a aquisição.

5-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

O EPI de disparo único ("snapshot", ou instantâneo) adquire todos os dados dentro de um período TR.
O EPI multi-disparo único adquire dados dentro de dois ou mais impulsos de excitação.

Tempo de digitalização EPI = TR x Número de disparos x NEX

Resolução espacial
Um compromisso EPI de utilizar gradientes relativamente a RF para refocar as rotações é que a imagem EPI se
torna muito sensível aos artefatos fora de ressonância (diferença de frequência entre gordura e prótons de
água). Depois deste impulso inicial de excitação RF, uma rotação que é oscilante fora de ressonância acumula
gradualmente um erro de fase. Esse erro de fase acumula-se ao longo da série de eco e conduz a uma
distorção geométrica na direção da codificação de fase. Quanto mais tempo levar para mostrar o eco, mais
tempo as rotações de água têm para acumular mudanças de fase e maior a distorção geométrica.
A distorção geométrica pode ser reduzida por:

usando o mais curto espaçamento de eco possível (manter a largura de bando tão ampla quanto
possível, o FOV tão grande quanto possível e a matriz de frequência tão pequena quanto possível).
usando EPI de disparo múltiplo em vez de disparo único para reduzir a distorção geométrica - quanto
maior o número de disparos, menor a distorção, mas mais longo o tempo de digitalização.
usando valores menores para a codificação de frequência para reduzir o ESP. O protocolo pode ter mais
passos de fase (512) que passos de frequência (256). Lembre-se de que o tempo de digitalização de EPI
não é afetado pelos passos de fase.
usando Ramp Sampling (Amostragem de rampa) para reduzir o ESP, particularmente quando usar
valores elevados de matriz de frequência.

Todas as sequências de impulso EPI são sensíveis a heterogeneidades de campo (em oposição a uma FSE, que
praticamente elimina esses efeitos). Deste modo, as patologias que causam perturbações no campo magnético
local têm maior potencial para visualização de contraste em uma imagem EPI.

SNR
As imagens EPI utilizam, geralmente, larguras de banda de recepção muito amplas, para que o espaçamento
de eco possa ser tão curto quanto possível e, desse modo, reduza a distorção geométrica. O compromisso para
um grande RBw é uma maior quantidade de ruído e, portanto, menor SNR.
A perda de SNR pode ser compensada por:

aumento do valor NEX


alteração dos parâmetros de digitalização que afetam a resolução (matriz, espessura de corte, FOV)

À medida que o RBw fica maior, o FOV mínimo aumenta, o que reduz a resolução espacial, mas
ganha o SNR que tinha sido perdido para o RBw largo.
Considere diminuir a matriz de frequência (aumenta a dimensão de pixel para mais SNR e diminui a
distorção geométrica), mantendo inalterada a matriz de fase; por exemplo, uma matriz de fase 256
com matriz de frequência 128.

Multi-fases, multi-repetição
O EPI oferece maior flexibilidade quando as aplicações requerem passagens múltiplas e/ou fases que precisam
de tempos de digitalização extremamente curtos e elevada resolução temporal. As possíveis aquisições EPI
incluem:

passagem única, cortes múltiplos, fase única.


passagem múltipla, cortes múltiplos, fase única

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-21


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

passagem única, cortes múltiplos, fase múltipla


passagem múltipla, cortes múltiplos, fase múltipla

Passagem: uma passagem pelo corte ou cortes dentro de um dado período TR. Por exemplo, se puderem ser
adquiridos 15 cortes dentro de um TR de 2.000 mseg (e tiverem sido prescritos 15 cortes), então uma passagem
cobre 15 cortes em 2.000 mseg. Muitas vezes usa-se o termo "aquisição" ou "aquisições" e vez de "passagem".
Fase: usado para descrever uma imagem particular que faz parte de um grupo de imagens no mesmo local.
Essas fases podem ser fases cardíacas ou fases de absorção de contraste ou fases de ativação de tarefa.
Qualquer sequência em que é adquirido mesmo local de corte mais de uma vez pode ser denominada
sequência multi-fases. Quando mais de um local de corte está sendo adquirido em mais de uma passagem, o
que significa um exame multi-fases e multi-passagem, compreender a diferença entre passagem e fase torna-
se então muito importante.

Tipos de aquisição
Intercalado: todos os locais de corte passam por uma fase única para uma única passagem, antes de
passarem à fase seguinte.
Sequencial: todas as fases para um local de corte são recolhidas antes de passar ao próximo local.
Para estudos de movimento, em que um determinado local de corte deve ser visto em movimento, uma
aquisição sequencial é, muitas vezes, a opção a escolher. No entanto, quando se vê absorção de contraste ao
longo do tempo por múltiplos locais de corte, uma aplicação comum em EPI, uma aquisição intercalada é mais
adequada.

espaço k
O espaço k é o domínio que contém os dados brutos de ressonância magnética, que depois de submetidos a
uma transformação de Fourier inversa, se convertem na imagem. Entre os vários pontos chave em relação ao
espaço k, temos:

o espaço k deve ser pelo menos 65% cheio para produzir uma imagem.
O modo como o espaço k é cheio (de cima para baixo, do meio para as bordas) tem um efeito no
contraste.
A posição de informação dentro do espaço k não se correlaciona com uma posição espacial dentro da
imagem.
A amplitude do gradiente de fase determina a intensidade do sinal devolvido por eco. As amplitudes de
gradiente de fase baixa produzem fortes ecos e enchem o meio do espaço k, enquanto que as
amplitudes de gradiente de fase alta produzem ecos mais fracos com elevada informação espacial e
enchem as bordas do espaço k.

5-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-6: Espaço k: Cada linha do espaço k corresponde a um intervalo TR em uma aquisição não EPI

Tabela 5-5: Legenda da imagem de espaço k

# Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Signal (Sinal)
K (fase)
5 y

K (frequência)
6 x

7 Início 1
8 Início 128

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-23


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-7: Espaço k: Múltiplas linhas de espaço k são preenchidas dentro de cada período TR em uma aquisição EPI

Tabela 5-6: Legenda da imagem de linhas múltiplas de espaço k

# Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Signal (Sinal)
K (fase)
5 y

K (frequência)
6 x

7 Início
8 Fim

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Considerações relativas ao DWI
Considerações sobre DTI
Considerações sobre EPI FLAIR
Considerações sobre EPI GRE
Considerações sobre EPI com SE

5-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre as digitalizações DW EPI e DTI


Utilize a digitalização DW EPI para examinar os tecidos do cérebro, do fígado, da mama e da próstata.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de DWI e de DTI. Para valores
de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco) , impulso
DW EPI.
A avaliação da difusão da anatomia depende do número de Diffusion Directions (Direções de Difusão)
selecionado.
3 em 1 adquire DWI de direção única com 3 gradientes de difusão aplicados simultaneamente. O TE
reduzido aumenta o SNR.
Tetraédrica adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (dir1,
dir2, dir3, dir4) resultando em SNR melhorado.
Figura 5-8: Imagem 3 em 1 no lado esquerdo (abdômen) e imagem tetraédrica média no lado direito (cabeça)

As funções SCIC e PURE não estão disponíveis com digitalizações DWI ou DTI EPI.


Sinalização respiratória ou cardíaca - observe que não podem ser utilizadas com DWI.
Os valores NEX são selecionados na guia Diffusion Option (Opções de difusão). Isto permite prescrever
um único valor NEX para T2 e valores b. Regra geral, utilize valores NEX mais elevados (4-8).
A opção FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) não é compatível com ASSET.
Selecione um TR longo (de 8.000 a 10.000) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de
cortes. O TR deve ser quatro vezes mais longo do que o Inversion Time (Tempo de Inversão) quando a
opção FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) estiver selecionada.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui e o TE mínimo diminui
(o que significa que o espaço do eco diminui). À medida que o espaço do eco diminui, a distorção
geométrica diminui.
A função Dual Spin Echo (Eco de Rotação Dupla) acrescenta um impulso de refocagem adicional que
reduz as correntes circulares, diminui a distorção, aumenta o TE mínimo e diminui o SNR. Nas
digitalizações abdominais, o procedimento típico é anular a seleção da opção Dual Spin Echo, a qual
produz o TE mínimo necessário para obter considerações sobre os gases intestinais e aumenta
igualmente o SNR.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-25


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

A opção SPECIAL com prescrições de digitalização DWI foi concebida para minimizar o artefato de troca
química, particularmente crítico em sistemas de 3,0 T. Apresenta um campo de Prep Time (Tempo de
preparação) na página Details (Detalhes), a partir do qual pode selecionar Auto TI (TI Automático). O
sistema determina o TI ideal para minimizar o artefato de troca química. O número máximo de cortes é
reduzido em comparação com as versões anteriores de software, as quais não possuíam essa opção.
Figura 5-9: Observe a redução da troca química quando a prescrição SPECIAL é aplicada a uma digitalização DWI (2)

Tabela 5-1:Legenda da imagem

# Direção
1 SPECIAL desligado
2 SPECIAL ligado com TI Automático = 110 ms

A opção de imagiologia A IR Prepared (Preparado para IR) é compatível com as sequências DWI de 1,5 T
e de 3,0 T. Normalmente é utilizada para suprimir o sinal de gordura na mama e no corpo. A utilização
da opção IR Prepared (Preparado para IR) com DWI dá origem a uma melhor supressão da gordura,
comparativamente com a utilização de DWI e SAT de gordura ou SPECIAL. A desvantagem de utilizar a
opção IR Prepared (Preparado para IR) com DWI reside no tempo de digitalização, o qual pode ser até
três vezes maior. Por conseguinte, normalmente essa opção só é utilizada quando outras técnicas de
saturação de gordura não estão funcionando bem ou quando é necessário reduzir o artefato de troca
química. O tempo de TI é essencial para a redução do sinal de gordura. Utilize os seguintes tempos como
ponto de partida:
Para 1,5 T é de, aproximadamente, 180 mseg
Para 3,0 T é de, aproximadamente, 250 mseg
O MR355/MR360 (16 canais) possui uma opção de IT automática, que é recomendada

5-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-10: Imagens DWI da mama

Tabela 5-7: Legenda da imagem

# Descrição
PSD = DWI
Opção de Imagiologia = Preparado para IR
1 CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada) =
0 (desativada)
Observe o artefato de troca química.
PSD = DWI
Opção de Imagiologia = Preparado para IR
2
CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada) = 1
(ativa)
PSD = DWI
3
Opção de imagiologia = None (Nenhuma)

CVs do Usuário
A Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) com disparo único e valores de frequência elevados diminui
a distorção geométrica.
CV do Usuário Tipo de Reconstrução
CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada)
Novas CVs do Usuário para imagens DWI da mama:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-27


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

capacidade de adicionar dois volumes de enchimento: CV do Usuário Shim Volume Mode (Modo de
Volume de Enchimento)

Valor b
O valor b máximo é de 10,000 s/mm2. O valor b máximo pode variar De acordo com a Direção de
Difusão selecionada (3in1 (3 em 1) ou TETRA, etc.). Valores b mais elevados podem eliminar o brilho
através do T2, melhorar a visualização de trajetórias de matéria branca e, consequentemente, podem
ser úteis na diferenciação de enfartes subagudos versus crônicos. A intensidade do peso de difusão é
determinada pelo controle da intensidade e da duração dos gradientes de difusão, através do controle
de uma quantidade designada por valor b. É possível adquirir múltiplos valores b em uma única
digitalização. É criada uma imagem CMB para cada valor b, caso se trate de uma digitalização de difusão
completa ou tetraédrica.
Valores b recomendados para o abdômen: 500 - 700.
Valores b recomendados para o cérebro: 1000 - 1500.
Nas opções 3in1 (3 em 1), TETRA e Grad Opt All (Otimização de gradientes para difusão completa), o
valor b máximo permitido é de 1500.
Figura 5-11: Valores-b variáveis

Quando observar a presença de áreas pretas (nulas) em um mapa ADC adquirido com múltiplos
valores b, defina um parâmetro superior do nível de confiança no FuncTool para tentar eliminar as
áreas nulas. 
Os valores b múltiplos só estão disponíveis com o protocolo DWI e não com o DTI.
Na guia Diffusion (Difusão), especifique o NEX para cada valor b. À medida que o NEX aumenta, o SNR
aumenta.
A imagem T2 é ignorada quando o nº de imagens T2 está definido para 0.
Para criar mapas ADC, é necessário especificar mais do que um valor b.
Se o TE Otimizado estiver desligado, a intensidade do gradiente de difusão irá aumentar à medida que o
valor b aumentar. Este aumento diminui o SNR já que a imagem adquire um maior peso de difusão. Se o

5-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

TE Otimizado estiver ativo, a largura do lóbulo de difusão aumenta, o TE mínimo aumenta e o peso da
difusão aumenta, o que resulta em uma diminuição do SNR.
Com a opção Optimize TE (TE Otimizado) ativada, as amplitudes de gradiente máximo são empregadas
com o mínimo TE possível (baseado no valor-b), estando disponíveis os valores-b mais elevados. Quando
desativada, os valores-b estão limitados, a duração do gradiente é fixa e o TE aproximado = 100 ms.

Direção de difusão
Figura 5-12: Menu Diffusion direction (Direção de difusão)

Os gradientes de difusão podem ser aplicados em direções individuais ou em todas as direções, 3 em 1, TETRA
(Tetraédrica) ou TENSOR.
Ao prescrever digitalizações oblíquas, resultará um aumento no TE e a consequente redução da qualidade da
imagem com as seleções seguintes da direção de difusão:

ALL (TODAS) mais a CV do Usuário Gradient Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para
Difusão Completa) definido para 1
3 in 1 (3 em 1)
TETRA

Otimização dos gradientes para difusão completa

A seleção da difusão Recon ALL images (Reconstruir TODAS as imagens) não é compatível com a opção
Diffusion ALL (Difusão Completa) + Gradient Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para
Difusão Completa ) (CV do Usuário 7). A seleção de Recon ALL images só é permitida no modo Research
(Pesquisa).
A seleção da Direção de Difusão All e a ativação (definir CV para 1) da CV do Usuário Gradient
Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para Difusão Completa) resulta em uma difusão em
todas as direções e na diminuição do TE, e no respectivo aumento do SNR em comparação com a opção
All Diffusion Direction (Difusão Completa) normal.

3 in 1 (3 em 1)
Na tela Diffusion Option (Opções de difusão), anule a seleção da opção Dual Spin Echo (Eco de Rotação Dupla)
quando utilizá-la com uma Direção de Difusão 3 em 1 para adquirir digitalizações abdominais.
3 em 1 adquire DWI de direção única com 3 gradientes de difusão (X, Y e Z) aplicados simultaneamente. A
direção de difusão é um vetor dos três gradientes. O TE reduzido aumenta o SNR. Normalmente, a opção 3 em 1
é utilizada em digitalizações do fígado e com outras digitalizações abdominais, para realizar uma avaliação do
câncer. A opção 3 em 1 utiliza o mesmo tempo de digitalização da direção única, mas inclui um componente de
vetor direcional a partir das três direções.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-29


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-13: A opção 3 em 1 aplica três eixos de gradientes simultaneamente

Figura 5-14: TE de 59,6 ms no lado esquerdo e TE 3 em 1 de 51,4 ms que permite melhorar o SNR

Tetrahedral (Tetraédrica)
Tetraédrica adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (G1,G2,G3,G4).
Esta aquisição resulta na redução do TE, o que aumenta o SNR devido a uma maior eficácia do valor b. Além
disso, a imagem CMB ao longo de 4 direções aumenta ainda mais o SNR. Poderá ainda ser útil em digitalizações
pediátricas do cérebro devido aos FOV pequenos e aos valores b elevados.

5-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-15: Três eixos aplicados de forma simultânea em cada uma das quatro direções de difusão

Figura 5-16: Imagem 3 em 1 no lado esquerdo (abdômen) e imagem tetraédrica média no lado direito (cabeça)

Anotação de imagem
O valor b é anotado em cada imagem à exceção do T2
A direção do DWI é anotada
O valor NEX é anotado para cada valor b

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-31


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-17: Anotação de imagem do DWI

Tabela 5-8: Legenda da imagem

# Descrição
1 Direção de difusão: CMB, S/I, Dir 1, T2, etc.
valor b. Não surge na imagem T2. All (Todas) ou Tetra indica as
2
direções de difusão.
3 PSD
4 NEX

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Artefato de anel DWI e DTI

5-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização do Tensor de


Difusão
Use DTI para aplicações cerebrais. Geralmente, é mais usada para visualizações de trato de substância branca.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização do Diffusion Tensor (Tensor
de Difusão). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI DW e Diffusion Direction (Direção de Difusão) na guia Diffusion (Difusão), configurado
para Tensor.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui e o TE mínimo diminui
(o que significa que o espaço do eco diminui). À medida que o espaço do eco diminui, a distorção
geométrica diminui.
Não selecione Interleave (Intercalado) para o espaçamento, porque as imagens podem perder-se e os
mapas do tensor não serão processados. O sistema adquire a primeira fase em cada localização (passo
1), depois recua e adquire a segunda fase em cada localização (passo 2) e assim sucessivamente.
Selecione 0 para o espaçamento se desejar cortes adjacentes.
Aumentar o TR aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Deverá selecionar um TR suficientemente
longo para cobrir a sua área de imagem dentro de uma aquisição.
Em DTI, as matrizes de frequência e fase estão predefinidas para 128, embora possa escolher um
mínimo de 64 ou um máximo de 256 para ambas as matrizes. Digitalizar com uma matriz de 128x128
proporciona uma resolução adequada em uma quantidade razoável de tempo de digitalização.
Consulte o fluxo de trabalho do Tensor de Difusão do FuncTool para obter mais informações sobre a
ordem em que os mapas funcionais são gerados.
Antes da digitalização, informe o paciente de que existe uma vibração da mesa durante uma obtenção
de DTI. Isto pode reduzir o movimento do paciente devido a um possível susto no início da aquisição.

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Artefato de anel DWI e DTI
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-33


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização EPI FLAIR


Use a sequência EPI FLAIR em imagiologia cerebral para minimizar o sinal de CSF.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FLAIR EPI (EPI com FLAIR).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI FLAIR.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
É recomendado o menor ESP possível para uma aquisição de disparo único.
À medida que a RBw aumenta, o ESP diminui (o que é desejável), o que significa que o TE mínimo diminui
e o SNR diminui. Selecione uma RBw que represente um compromisso entre os requisitos do SNR e de
um ESP pequeno.
Grandes FOVs produzem uma resolução diminuída, um SNR aumentado e um ESP diminuído.
À medida que a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta. Para uma matriz de frequência de 512,
aumente os disparos e a RBw.
À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos x TR).
À medida que o FOV de fase diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco


Gradiente
Use Gradient Echo EPI (EPI de Eco de Gradiente) para estudos de ativação de tarefa, quando adquiridos com
Multi-Fases e imagiologia do cérebro, para produzir mapas de volume do sangue cerebral que permitam
ajudar no diagnóstico de tumor recorrente relativamente a edema em pacientes de pós-terapia.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Gradient Echo EPI (EPI com
Eco Gradiente). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca
local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI de Eco de Gradiente.
Existem duas opções de PSD que podem ser introduzidas e que revertem o espaçamento do eco e o
método dinâmico de correção de fase para uma versão anterior do software. Seleções de digitalização:
Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco), impulso de Gradient Echo EPI (EPI
com Eco Gradiente) ou Spin Echo EPI (Eco de rotação EPI), introduzir no campo de texto epira3 ou
epiRTra3. Utilize epiRTra3 para digitalizações de fMRI - deve ter a opção de imagiologia fMRI selecionada
para essa introdução. Abra a tela de fMRI (tela de parâmetros de RXM) e preencha todos os campos.
Ambas as PSDs introduzidas resultam em duas novas CVs do Usuário:
Espaçamento de Eco (CV7): Legado = 0, Minimizado = 1. Selecione 0 caso deseje utilizar uma versão
anterior do software para o espaçamento do eco. Esta CV do Usuário não está disponível nos
sistemas de anel largo.
Correção de Fase (CV8): Legada = 0, Nova = 1. Selecione 0 caso deseje utilizar a versão anterior do
software para a correção de fase.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
Se for selecionado um TE inferior ao valor de Minimum Full (Mínimo Completo), o sistema recolhe as
linhas mínimas do espaço k (65% do espaço k) mais um número necessário de sobredigitalizações. Essas
imagens são etiquetadas com um Effective TE (TE Eficaz). A vantagem de um espaço k de enchimento
parcial é mais cortes.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui, o TE mínimo diminui (o
que significa que o ESP diminui). À medida que o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.

Uma RBw de 64 kHz é utilizada com 4 a 8 disparos.


Uma RBw > 64 kHz depende do equilíbrio das necessidades de ESP e de resolução.
A EPI de disparo único utiliza a maior RBw possível.
Quando a função Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) é ativada, a RBw é definida
automaticamente.
Grandes FOVs diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o ESP.
É recomendado o menor ESP possível para uma aquisição de disparo único. Por isso, à medida que o
número de disparos diminui, considere aumentar o FOV.
À medida que a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.
Geralmente, em um disparo único, mantenha a matriz de frequência tão baixa quanto possível, para
manter o ESP tão pequeno quanto possível. Descobrir o equilíbrio correto entre o ESP e a resolução é
crucial.
Geralmente, uma matriz de frequência de 256 é usada com 8 ou mais disparos e uma RBw de 32 a
64 kHz. Para uma matriz de frequência de 512, aumente os disparos e a RBw.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-35


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos × TR). Um protocolo de EPI é o
único exemplo em que a fase pode ser maior do que o valor da frequência.
À medida que o FOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.
Selecione sempre Phase Correct (Correção de Fase) com digitalizações de EPI, para que o sistema possa
executar uma digitalização "de referência" antes da aquisição de dados.
Se estiver programada uma aquisição com um NEX de 1, a digitalização de referência pode demorar
mais tempo do que a digitalização de EPI, mas é necessário executar a Correção de Fase para ter
uma qualidade de imagem ótima.
A digitalização de referência ocorre automaticamente depois de uma pré-digitalização bem-
sucedida. Ela realiza os cálculos e as correções para colocar o eco abaixo do gradiente de frequência.

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco


de Rotação
As aplicações EPI com Eco de Rotação incluem:

Adquirir contraste T2 (SE-EPI) muito rápido, quando são necessários tempos curtos de digitalização; por
exemplo, para minimizar o movimento respiratório, ou movimento de pacientes que não conseguem
manter-se imóveis.
Visualizar patologias que causam perturbações no campo magnético local por terem maior potencial
para visualização de contraste com sequências EPI.
Visualização cardíaca para imagem de corte único multi-fases sem utilizar controle. Imagens de disparo
único de aquisição em um único local ao longo de um período de poucos segundos.
Visualização única ou multi-corte multi-fases, usando controle cardíaco, obtida em uma única apneia
inspiratória.
Adquirir imagens com ponderação de T1 muito rápidas adicionando IR Prep, usando um TR longo (2.000
mseg), um TI para produzir contraste T1 (até 800 mseg) e um TE curto. Essas imagens têm uma
aparência de supressão de gordura devido à técnica de supressão de gordura espectral e são
geralmente usadas na aquisição de imagens da cabeça e dos membros.

Apesar de a STIR ser considerada como uma sequência de impulso de IR, selecione a sequência de impulsos
Spin Echo EPI (EPI com Eco de Rotação) para uma digitalização de EPI com IR.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Spin Echo EPI (EPI com Eco
de Rotação). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local
ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de Spin Echo EPI (EPI com Eco de Rotação).
Existem duas PSDs de introdução de EPI compatíveis com EPI SE e EPI GRE. Para obter mais informações,
consulte Considerações sobre EPI GRE.
Selecione a opção de imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) para uma imagem de contraste de IR,
T1-ponderado ou STIR.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui, o TE mínimo diminui (o
que significa que o ESP diminui). À medida que o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
Uma RBw de 64 kHz é utilizada com 4 a 8 disparos.
Uma RBw > 64 kHz depende do equilíbrio das necessidades de ESP e de resolução.
A EPI de disparo único utiliza a maior RBw possível.
Quando a opção Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) é ativada, a RBw é definida
automaticamente.
Grandes FOVs diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o espaço do eco.
É recomendado o menor ESP possível para uma aquisição de disparo único. Por isso, à medida que o
número de disparos diminui, considere aumentar o FOV.
À medida que a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-37


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Geralmente, em um disparo único, mantenha a matriz de frequência tão baixa quanto possível, para
manter o ESP tão pequeno quanto possível. Descobrir o equilíbrio correto entre o ESP e a resolução é
crucial.
Geralmente, uma matriz de frequência de 256 é usada com 8 ou mais disparos e uma RBw de 32 a
64 kHz. Para uma matriz de frequência de 512, aumente os disparos e a RBw.
À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos x TR). Um protocolo de EPI é o
único exemplo em que a fase pode ser maior do que o valor da frequência.
À medida que o PFOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.
Selecione sempre Phase Correct (Correção de Fase) com digitalizações de EPI, para que o sistema
possa executar uma digitalização "de referência" antes da aquisição de dados.
Se estiver programada uma aquisição com um NEX de 1, a digitalização de referência pode demorar
mais tempo do que a digitalização de EPI, mas é necessário executar a Correção de Fase para ter
uma qualidade de imagem ótima.
A digitalização de referência ocorre automaticamente depois de uma pré-digitalização bem-
sucedida. Ela realiza os cálculos e as correções para colocar o eco abaixo do gradiente de frequência.

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Seleções de parâmetros de digitalização FSE


Use FSE-XL para adquirir contraste de imagem com ponderação de T1, PD e T2.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast Spin Echo (Eco de
Rotação rápido). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local

Efeitos ETL na qualidade de imagem


A seleção ETL é uma importante consideração devido ao seu efeito no tempo de digitalização, contraste de
imagem, SNR e número de cortes por aquisição, efeitos de névoa e SAR.

Tempo de digitalização
Aumentar o ETL reduz diretamente o tempo de digitalização.

Contraste de imagem
Aumentar o ETL aumenta os efeitos T2 para uma imagem de TR longo/TE longo, devido à contribuição de ecos
tardios. As aquisições de TR longo melhoram os efeitos mielográficos, aumentam a ponderação de T2 em
cérebros pediátricos, e facultam informação de densidade de prótons para tecidos com tempos T1 longos (por
exemplo, o CSF).

SNR e número de cortes por aquisição


Os longos TRs associados a digitalizações FSE podem ser usados para aumentar o SNR, e aumentar o número
de cortes disponíveis. Aumentar o TR aumenta o SNR, mas só até certo ponto. Em aplicações neurológicas
(cérebro e coluna vertebral), por exemplo, um aumento para além dos 6.000 mseg pode não aumentar
significativamente o SNR da substância cinzenta/branca.

Névoa
Encher o espaço k dessa maneira pode degradar algumas imagens; mais geralmente, por névoa na direção de
codificação de fase. Sendo esses resultados para cada linha do espaço k tomadas a diferentes retardos de eco,
significa que o tecido tem uma amplitude de magnetização transversal diferente devido a declínio de T2. A
névoa diminui quando o número de codificações aumenta. Passa praticamente despercebida a codificações de
512 fases.

SAR (Taxa de Absorção Específica)


Aumentar o ETL ou número de impulsos de RF de refocagem aumenta a SAR ao paciente, o que pode limitar o
número de cortes permitidos para um determinado TR.

CVs do Usuário

As imagens de FSE-XL podem exibir um artefato de linha fina. A causa provável desse artefato reside na
produção de um FID fora do FOV. Utilizar um NEX par pode diminuir e, frequentemente, eliminar o
artefato. Se está utilizando um valor de NEX ímpar, então ative a CV do Usuário Enhanced Fine Line
Suppression (Supressão de Linha Fina Melhorada). Lembre-se de que um NEX de 2 com a opção No
Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) ativada é, verdadeiramente, uma aquisição de NEX 1 e, por isso,
deverá ter a opção Enhance Fine Line Suppression (Supressão de Linha Fina Melhorada) ativada. Os
compromissos seguintes são o resultado de modificações de software que foram feitas para reduzir o
artefato de linha fina:
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o ESP pode aumentar e podem existir menos cortes
por aquisição.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-39


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Está disponível um CV do Usuário Legacy Phase Correct (Correção de Fase Legada) para as
digitalizações FSE 2D. Por predefinição, todas as aplicações FSE utilizam uma versão de correção de
fase melhorada para reduzir eventuais artefatos de mancha ou efeito de banda. A CV do Usuário Legacy
Phase Correct (Correção de Fase Legada) permite-lhe voltar ao comportamento de correção de fase
legada.
Está disponível a CV do Usuário Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução
Extremamente Alta) para reduzir o artefato de movimento causado por artefatos de mancha.
A opção Editable refocus flip angle (Ângulo de rotação de refocagem editável ) permite-lhe alterar o
ângulo de rotação do impulso de refocagem, que é fixado em 180° como predefinição.
Com o Duo ChemSat Flag CV, é possível ligar a saturação química Duo para sequências 2D FSE. O Duo
ChemSat ajuda na redução de sinais de gordura irregulares em exames T2 da mama.

Espaço k
O espaço k é o espaço que deve ser cheio com informação matematicamente manipulável (Transformação de
Fourier), a fim de formar uma imagem. O modo como é cheio pode ter impacto na aparência da imagem. O
espaço k também pode ser definido como dados brutos - a interseção de um eixo codificado de fase e um eixo
codificado de frequência. É onde são colocados os sinais de ressonância magnética codificados espacialmente
durante a aplicação do gradiente de codificação de frequência.
As linhas centrais, ou exibições, do espaço k, referem-se geralmente às que ocorrem em resultado de baixas
amplitudes do gradiente de codificação de fase. São estas linhas centrais do espaço k que contêm a maioria dos
sinais. A aquisição das linhas exteriores do espaço k aumenta a resolução espacial na imagem.
Em uma digitalização FSE, cada eco é adquirido com um valor diferente do gradiente de codificação de fase e,
desse modo, são preenchidas várias linhas de espaço k para cada intervalo TR. Por exemplo, se forem
preenchidas 4 linhas de espaço k com cada TR, então o TR só terá que ser repetido 64 vezes a fim de preencher
o espaço k para uma digitalização 256×256 (256 linhas/4 linhas- intervalo TR = 64 intervalos TR). O tempo de
digitalização associado a essa técnica é 2 s × 64 repetições x 1 NEX = 2:08. Na sequência de impulsos FSE, o
impulso inicial a 90° é seguido pela aquisição de 2 ecos ou mais (o número de ecos baseia-se no ETL
selecionado no protocolo). O número de ecos selecionado denomina-se ETL e o tempo entre cada eco designa-
se por ESP. Cada eco é adquirido com um diferente gradiente de codificação de fase, o que significa que para
uma imagem de 256x256, só são necessárias 128 - 16 repetições (TR) para adquirir informação suficiente para
criar a imagem; se 16 ecos = 16 codificações de fase, então 256 ÷ 16 = 16 repetições.

5-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-18: A FSE usa um gradiente de codificação de fase diferente para cada eco gerado. Desse modo, é completada mais de uma linha
de espaço k por TR. Nesse exemplo, são completadas quatro linhas/codificações de fase por TR. Tempo de digitalização = (TR) (nº. de
codificações de fase/4) (NEX).

Todas as linhas intermediárias do espaço k são adquiridas no tempo de TE (TE efetiva TE) selecionado pelo
operador. Lembre-se de que as linhas intermediárias do espaço k estão associadas aos sinais mais altos e,
portanto, têm o maior impacto no contraste. As linhas exteriores do espaço k (frequências espaciais elevadas)
têm menos impacto no SNR, e menos influência no contraste. Se as codificações de fase central (linhas centrais
do espaço k) estiverem concentradas em torno de um TE de 80 mseg, o contraste será bastante influenciado
pelo declínio de T2 consistente com esse tempo de eco.
Figura 5-19: As menores amplitudes do gradiente de codificação de fase são terminadas no tempo de TE selecionado pelo operador. Essas
amplitudes menores geram o sinal mais alto (exibições centrais no espaço k).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-41


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE

5-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de FSE-XL


Use FSE-XL para adquirir contraste de imagem com ponderação de T1, PD e T2.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FSE-XL. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização para 2D: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) ,
impulso de FSE-XL.
Seleções de digitalização para 3D: Modo 3D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) ,
impulso de FSE.
FSE-XL utiliza o aumento da potência de RF para obter os ângulos de rotação apropriados (calculados
durante a pré-digitalização) em comparação com o FSE. Isto é refletido em valores de GT aumentados
durante a pré-digitalização.

O eco fracionado (Mínimo) não é permitido com o FSE-XL.


Se o TE selecionado for inferior ao ESP, o TE eficaz aumenta para o valor de ESP.
Considere selecionar um TE eficaz que seja próximo do ponto médio do intervalo Mín/Máx do TE para
minimizar a névoa de FSE.
Se o modo 3D estiver selecionado, então selecione Scan Locs (Localizações de Digitalização) e # of Slabs
(Número de Chapas). Quando são prescritas seis localizações por chapa, com os parâmetros Slices to
Discard (Cortes para Excluir) definidos para 1, com uma digitalização de FSE 3D, algumas localizações de
corte são duplicadas. Por exemplo, corte um = localização L26,5, corte dois = localização L25,5, corte três
= localização L24,5, corte quatro = localização L23,5, corte cinco = localização L24,5, corte seis =
localização L23,5. Logo, selecione oito localizações por chapa para as prescrições de FSE 3D.
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o ESP pode aumentar e podem existir menos cortes por
aquisição.
O valor de fase de 512 reduz significativamente a névoa nas extremidades.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.
Se a opção Flow Compensation (Compensação de Fluxo) estiver ativada, selecione a direção da
Compensação de Fluxo na direção dos prótons em movimento. A Compensação de Fluxo com FSE
apenas corrige o fluxo em uma direção. Se a Fase e a Frequência tiverem sido trocadas, não utilize a
Compensação de Fluxo.

Se o 2D FSE for selecionado com uma bobina 2_BREAST (configuração HD 4CH Breast Array) ou
bobina HDBreast (configuração Liberty 9000 8-CH Breast Coil) para exame T2 da mama, é necessário
prescrever dois volumes shim.

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-43


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo


Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Artefato de truncamento

5-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de FSE-XL IR


Duplo e Triplo
Use digitalizações de IR Duplo e Triplo para visualizar anatomia cardíaca, massas da parede miocárdica,
folículos de válvula e sangue escuro.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FSE-XL IR Duplo e Triplo.
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções do parâmetro de digitalização de IR Duplo: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação
Rápido) , impulso de FSE-XL, opção de imagiologia Blood Suppression (supressão de sangue).
Seleções do parâmetro de digitalização de IR Triplo: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação
Rápido) , impulso de FSE-IR, opção de imagiologia Blood Suppression (Supressão de sangue).
É adquirido um corte por aquisição, por isso a interferência não é um problema.
Os impulsos de SAT química (Fat/Water Suppression (Supressão de Gordura/Água)) não estão
disponíveis para o FSE-IR com Blood Suppression (Supressão de Sangue) (Triple-IR Blood Suppression
(Supressão de Sangue de IR Triplo)).
A SAT química pode ser utilizada para o FSE-XL com Blood Suppression (Supressão de Sangue) (Double-
IR Blood Suppression (Supressão de Sangue de IR Duplo)).
É provável que valores de TE de 40 mseg ou superiores reduzam o aspecto de artefatos relacionados
com o fluxo.
A seleção automática de BSPTI induz o sistema a calcular o valor mais preciso com base no ritmo
cardíaco do paciente.
Um estudo de curso de tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exigir um BSP TI diminuído. A função
Auto calculation (Cálculo Automático) assume que a série não é um estudo de curso de tempo. A seleção
automática de BSP TI é calculada para obter a máxima supressão do sangue. Se o valor calculado for
muito elevado para os parâmetros de digitalização selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído,
aumentando a largura de banda, diminuindo o ETL e/ou o parâmetro Trigger Window (Janela de
Sinalizador).
À medida que a largura de banda de recepção aumenta, o ESP diminui (o que é desejável) e o BSP TI
máximo aumenta. As aquisições de Blood Suppression (Supressão de Sangue), geralmente, utilizam
larguras de banda máximas para manter o espaço do eco pequeno e, assim, diminuir os efeitos de
névoa com ETLs longos. Compense a perda no SNR que ocorre com estas larguras de banda amplas,
aumentando a espessura dos cortes ou o FOV.
Se for prescrita mais do que uma localização (como é, normalmente, o caso), selecione um número de
localizações antes de colocar o sistema em pausa para transmitir ao paciente instruções sobre a apneia
inspiratória.
Quando utilizar uma Bobina de Vetor de Fase de Tronco, use um FOV de Fase 1 para evitar o artefato de
revestimento.
Utilizar um intervalo de 1 RR permite tempos de digitalização mais curtos e, por isso, é útil para
digitalizações com apneia inspiratória. Um RR único fornece um aspecto de T1 mais ponderado. No
entanto, as imagens são adquiridas em uma diástole precoce e não tardia, o que pode reduzir a
qualidade da imagem. Regra geral, utilize apenas a técnica de sangue 1 RR preto para aplicações em
que seja necessário adquirir uma digitalização com apneia inspiratória curta.
Pode ser necessário aumentar a RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI apropriado quando o ritmo
cardíaco é > 100 BPM e a TW é ampla. É apresentada uma mensagem quando isso é necessário.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-45


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

IR Triplo: O Tempo de Inversão para anular a gordura a 3,0 T é de aproximadamente 230 mseg. Este é o
mesmo TI utilizado em outras sequências de recuperação de inversão de TI curto quando é desejada a
anulação da gordura.

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização FSE-IR


Use FSE-IR para suprimir o sinal de gordura em imagens abdominais e de membros e quando desejar uma
supressão de gordura mais uniforme para grande FOV ou FOV descentrado,sendo o FSE-IR uma excelente
alternativa ao FSE Fat SAT.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FSE-IR. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso de FSE-
IR.
Aumentar o número de impulsos de RF de refocagem aumenta a SAR ao paciente, o que pode limitar o
número de cortes permitidos para um determinado TR.
O FSE-IR com a Opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo) pode não
proporcionar vantagens ao mesmo nível que as visualizadas com o Eco de Rotação de Compensação de
Fluxo convencional. Consequentemente, trocar a fase e a frequência pode ser desejável para minimizar
o artefato de movimento. Se o espaçamento do eco permanecer curto (por exemplo, 16 mseg ou
menos), então trocar a fase e a frequência pode não ser necessário.
A opção de imagiologia Sequential (Sequencial) é selecionada automaticamente com FSE-IR, mesmo que
seja utilizado um método de aquisição intercalado quando são prescritos múltiplos grupos.

O valor máximo permitido para o TE2 pode não corresponder ao valor máximo apresentado junto ao
campo de texto de TE, porque o sistema não pode permitir que todas as seleções de parâmetros possíveis
afetem o TE máximo. Por isso, pode verificar que o TE2 verdadeiro ultrapassa o máximo apresentado.

Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o espaçamento de eco pode aumentar e podem existir
menos cortes por aquisição.
Considere trocar a fase e a frequência para minimizar o artefato de movimento.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-47


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização RFSE Rápido-XL


Use FRFSE-XL para aquisições ponderadas para PD e T2 da coluna vertebral, imagens abdominais em apneia,
cabeça e articulações.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de RFSE Rápido-XL. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleção de parâmetros de digitalização de RFSE Rápido 2D


Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) , impulso de
RFSE Rápido-XL.
Selecione um TE eficaz que seja próximo do ponto médio do intervalo Mín/Máx do TE, para minimizar a
névoa de FSE.
O TR para RFSE Rápido-XL é reduzido em comparação com o FSE, sem detrimento do CNR.
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o espaçamento de eco pode aumentar e podem existir
menos cortes por aquisição.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.
As Aquisições antes da Pausa devem ser definidas para 1 para permitir o ordenamento de cortes com
suster de respiração. Isso permite uma pausa entre grupos de cortes.
Selecione Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) para digitalizações abdominais com apneia
inspiratória e para reduzir as névoas das extremidades. Utilize um NEX > 2 se a opção Sem Cobertura de
Fase estiver ativada. Utilize um ETL ímpar e faça do TE eficaz o ponto médio da série de eco. Isso permite
a utilização de uma espessura de corte de 100 mm. Essa espessura de corte pode ser útil quando
realizar sequências de MRCP.
Selecione uma Acquisition Order (Ordem de Aquisição) se mais de 1 grupo de cortes for prescrito
graficamente. Sequential (Sequencial) é uma aquisição de MSMG e Interleave (Intercalado) é uma
aquisição de MSMA. As prescrições de MSMG demoram mais do que as prescrições de MSMA.
Para aquisições axiais, os impulsos de SAT S e I deverão ser selecionados para colocar um grupo de
bandas de SAT nos limites de cada grupo de cortes. As bandas de SAT deverão também ser
concatenadas.
É recomendável mover o segundo grupo para sobrepor ao primeiro grupo de cortes. Não defina dois
grupos de cortes clicando e arrastando apenas uma vez, pois resulta em um contraste irregular ao longo
do grupo de cortes.
Quando uma aquisição dupla é prescrita, os cortes são adquiridos de uma forma sequencial, (grupo 1 =
1,2,3,4; grupo 2 = 5,6,7,8) em vez de uma forma intercalada, (grupo 1 = 1,3,5,7; grupo 2 = 2,4,6,8) para
ajudar a reduzir os problemas de erros de enquadramento com digitalizações com apneia inspiratória.

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável

5-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Seleção de parâmetros de digitalização de RFSE Rápido 3D


Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) , impulso de
RFSE Rápido-XL.
O RFSE Rápido-XL 3D intercalado de multi-chapa não permite o uso de ZIP x 2 e ZIP x 4. Se a bobina de
Tronco ou de Vetor de Fase do Tronco for selecionada, então o Asset pode ser utilizado.
Considere utilizar a opção T2-Prep (Preparado para T2) combinada com o MRCP para aumentar o TE e
melhorar o contraste T2.
1 eco, TE e ETL são selecionados automaticamente.
O TR não é programável se a opção Respiratory Gating (Controle Respiratório) estiver ativada.
O valor de RBw normal é de 31,25 kHz. À medida que a largura de banda aumenta, os valores de TR e TE
mínimos podem diminuir.
As chapas são adquiridas de uma forma intercalada quando o parâmetro Number of Slabs (Número de
Chapas) não for igual ao parâmetro Number of Acquisitions (Número de Aquisições).
A opção Half-NEX (Meio-NEX) é, geralmente, utilizada para reduzir os tempos de digitalização.
Para valores de matriz de alta resolução, por exemplo um valor de matriz de frequência de 512, o
espaço do eco aumenta. O efeito combinado de um espaço de eco maior resulta no aumento
significativo do TE. Observe que o TE não é selecionado diretamente, mas em vez disso é determinado
por vários parâmetros de digitalização, incluindo o valor da matriz de frequência.
A caixa de texto Respiratory Interval (Intervalo Respiratório) para a opção de imagiologia Respiratory
Triggering (Sinalizador Respiratório) não permite introduzir valores com o esquema de ordenamento de
exibições de disparo único, ou em outras palavras, o único valor disponível é 1 RR.

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-49


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre FLAIR 


Use Flair T1 para adquirir contraste de imagem da cabeça e coluna vertebral ponderado a T1. Use FLAIR T2 a
imagens adquiridas para suprimir o sinal CSF brilhante próximo às estruturas cheias de fluido.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FLAIR T1 e FLAIR T2. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de parâmetros de introdução de FLAIR


Utilize o PSD de introdução de FLAIR para reduzir a suscetibilidade a artefatos presente de forma frequente nos
sistemas de 3,0 T e nas digitalizações da cabeça T2FLAIR na região sinusal. A introdução de PSD está disponível
nos sistemas de 1,5 T e nos sistemas de 3,0 T.
Figura 5-20: Comparação de T2 FLAIR com o PSD de introdução

Tabela 5-9: Legenda da imagem

# Descrição
1 enhflair Introdução de PSD com SAT de gordura desativada.
2 enhflair Introdução de PSD com SAT de gordura ativa.
3 Imagem T2 FLAIR - observe a área de suscetibilidade superior.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso T1FLAIR,
campo de introdução do texto enhflair.
Parâmetros de digitalização recomendados:

5-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

TR = 12000 ms
TE = 120 ms
TI = 2200 ms, sem utilizar a opção Auto TI
ETL = 24
FOV = 22 cm
Espessura de corte = 3 mm
Espaçamento = 0,3 mm
# de cortes = não exceda uma aquisição simples
Largura de Banda = 42
NEX = 2, um valor NEX inferior resulta em uma qualidade de imagem comprometida
Valor da matriz de frequência = 352
Valor da matriz de fase = 224
PFOV = 0,75 para reduzir o tempo de digitalização
SAT química = Fat (Gordura)
SAT espacial = adicione uma banda SAT inferior para reduzir o movimento dos vasos sanguíneos nas
digitalizações axiais
Não selecione ASSET, pois resultará em uma falha de preparação.

Seleções de parâmetros de FLAIR T1


Seleções de digitalização: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso de
T1FLAIR.
Existe uma variação na intensidade do sinal de uma aquisição de FLAIR T1 quando o espaçamento de
corte é inferior à espessura de corte. Isso pode resultar em uma diminuição do sinal no primeiro e último
cortes, ou qualquer outro corte pode variar em intensidade de sinal. Para evitar esse problema, defina o
espaçamento de corte para igualar a espessura de corte, ou utilize a opção Interleave (Intercalado) no
menu de espaçamento de corte. Utilizar a opção Interleave (Intercalado) duplica o tempo de
digitalização.
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o ESP pode aumentar e podem existir menos cortes por
aquisição.
Está disponível seleção de TI para calcular automaticamente o valor ótimo de TI, à medida que o TR, a
espessura de corte e o espaçamento variam. Use Auto TI para supressão consistente de CSF.
O Auto TR seleciona automaticamente o TR e TI ótimos para supressão de CSF, o contraste ótimo de
substância cinzenta/branca e o tempo de digitalização mais curto. Observe que quando o Auto TR está
selecionado, o Auto TI fica bloqueado.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.
Pausar uma aquisição de FLAIR durante a digitalização pode causar artefatos de imagem e isso deverá
ser evitado.
Quando realizar um FLAIR T1 com contraste, se a diminuição de contraste do T1 corresponder ao ponto
nulo de lesão aumentada, o melhoramento do contraste poderá ser suprimido. Observe as diferenças no
aumento da lesão nas imagens sagitais T1 da coluna cervical mostradas abaixo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-51


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-21: Comparação de imagens da coluna: FLAIR T1 (esquerda) e Eco de Spin (direita)

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável
Por predefinição, a versão FLAIR T1 melhorada é usada para manter o CSF saturado com Auto TI,
reduzindo assim a possibilidade de CSF brilhante. A CV do Usuário Legacy T1 FLAIR (FLAIR T1 Legado)
permite voltar ao comportamento FLAIR T1 Legado.
A CV do Usuário Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF do Corte de Extremidade) pode ser
usada para suprimir o sinal de CSF nos cortes de extremidade.
A CV do Usuário Slice Uniformity (Uniformidade de Corte) pode ser usada para reduzir as variações de
sinal corte-corte causadas por interferências de corte.

Seleções de parâmetros de FLAIR T2


Seleções de digitalização: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso de
T2FLAIR.
Com base na sua seleção de TE, FOV, resolução-x e largura de banda (que determina o ESP), a sequência
de impulsos de FLAIR escolhe o ETL apropriado. Logo, o ETL não é um parâmetro selecionável.
Está disponível uma seleção de TI para calcular automaticamente o valor ótimo de TI, à medida que o TR,
a espessura de corte e o espaçamento variam. Use Auto TI para supressão consistente de CSF.
Dado que o ETL está ligado ao TE, à medida que seleciona TEs mais curtos, o tempo de digitalização
aumenta.
Para manter a anulação do CSF, o TR deve ter pelo menos 3 a 4 vezes o valor do TI. Se escolher um TR
que seja significativamente menor do que 3 vezes o TI, a qualidade de anulação do CSF é degradada.
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o ESP pode aumentar e podem existir menos cortes por
aquisição.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.

CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:

5-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

CV do Usuário Correção de Fase Legada


CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável

Seleções de parâmetros do T2 FLAIR type-in PSD optflair+


O T2 FLAIR type-in PSD (optflair+) é usado para gerar imagens com uma proporção maior de contraste-ruído
(CNR) de matéria cinzenta/branca enquanto mantém o líquido cefalorraquidiano (CSF) suprimido.
Em Imaging Options/PSD (opções de imagem/tela PSD), selecione T2Flair pulse (pulso T2Flair). No campo PSD
Name (nome PSD), digite e digite: optflair+
Figura 5-22: Imaging Options/PSD screen (opções de imagem/tela PSD)

O T2 FLAIR type-in PSD optflair+ oferece a seguinte vantagem:

Parâmetros de escaneamento otimizados para fornecer mais fatias por tempo de aquisição.
Um algoritmo de inversão de CSF que suprime o CSF quando um valor TI maior é usado. O que ajuda a
obter uma CNR alta de matéria cinzenta/branca.
Permite FOV de fase parcial para um tempo de escaneamento otimizado.
Permite opção de imagem ARC, que permite a otimização do tempo de escaneamento para uma
determinada cobertura de fatia.
Permite a saturação de gordura para:
Suprimir a gordura craniana, ajudando a reduzir zumbidos/artefatos fantasmas do crânio.
Melhora a visualização de matéria cinzenta/branca nas extremidades do cérebro.
Proporciona a supressão de gordura na anatomia do cérebro.
Permite ETL editável para um determinado TE para produzir um contraste de matéria cinzenta/branca
ideal.
De forma geral, selecione um Acceleration factor (fator de aceleração) de 2, selecione I como a opção
SAT espacial e selecione Fat (gordura) como a opção Chem SAT. Quando a densidade da fatia = 3,0,
distância = 0,5, #slice = 40, TE = 90, ETL = 11, matriz 256*192, NEX = 1 e largura de banda = 31,25, use as
seguintes combinações de TR e TI:
Opção 1: TR = 11 segundos, TI = 2,8 segundos
Opção 2: TR = 10 segundos, TI = 2,7 segundos
Opção 3: TR = 9 segundos, TI = 2,6 segundos

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
CV do Usuário Supressão do CSF do Corte de Extremidade
CV do Usuário Flair T1 Legado
CV do Usuário Uniformidade de Corte

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-53


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de Cubo 


Use o Cube para adquirir imagens de alta resolução nas três dimensões, com o objetivo de adquirir voxels
isotrópicos (todas as dimensões de voxel, altura, largura e profundidade, são iguais).
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Cubo T2 ou FLAIR T2. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso Cube ou
Cube T2 FLAIR.
Regra geral, use Cubo para adquirir imagens do cérebro, coluna cervical, pélvis e joelho.
As digitalizações do cérebro Cube (Cubo) adquiridas com a CV do Usuário Cube Enhance (Melhoria de
Cubo) definida para 3 (Cérebro T1) podem produzir imagens isotrópicas 3D com artefatos reduzidos em
comparação com uma digitalização 2D Spin Echo (Eco de Rotação 2D) tradicional. No entanto, poderão
continuar presentes artefatos de fluxo residuais e artefatos de toque.
Ao adquirir uma digitalização de Cubo da pélvis, recomenda-se que adquira um plano sagital ou coronal.
A aquisição de um plano axial poderá resultar em um artefato anefato.
O NEX completo produz a maior qualidade de imagem quando o intervalo de TE limitado é aceitável. O TE
é um campo geralmente não editável, mas a mudança da largura de banda, da resolução e do FOV de
fase altera o TE. Pode ser editado nas seguintes condições:
Se o NEX for regulado para 0,5.
Se a CV do Usuário Cube Enhance (Melhorar Cubo) for regulada para 1 ou 3.
Quando usar bobinas de vetor de fase, a opção Acceleration (Aceleração) fica disponível. A definição
recomendada utiliza a quantidade máxima de aceleração nas direções de fase e de codificação de corte.
Os fatores de aceleração reduzida resultam primeiro em tempos de digitalização mais longos, depois
em séries de eco mais longas, mas com o SNR aumentado. Quando for necessário um SNR mais alto,
considere as seguintes mudanças:
reduzir a aceleração na direção de corte
aumentar o valor NEX
reduzir a aceleração na direção de fase

Faça seleções para a saturação química, conforme necessário:

None (Nenhuma) se não desejar saturar o sinal de gordura ou água.


Fat (Gordura) para criar imagens saturadas de gordura.
Classic Fat (Gordura Clássica) para criar imagens saturadas de gordura que tenham menos
saturação do que a seleção Fat (Gordura).
Water (Água) para criar imagens saturadas de gordura.
Quando Fat (Gordura) ou Classic Fat (Gordura clássica) estão selecionados, a CV do Usuário Fat
SAT Efficiency (Eficiência de saturação de gordura) está disponível para controlar a quantidade de
gordura que é saturada.

As imagens são anotadas como M3D/sequência de impulsos do Cubo/ângulo de rotação


Deposite e posicione graficamente uma única chapa.

CVs do Usuário

A opção Whole Volume Excitation (Excitação de volume completo) pode ser utilizada para reduzir os
artefatos de sombra e de banda. Não é compatível com a Compensação de Fluxo.

5-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

A CV do Usuário Cube Enhance (Melhorar Cubo) pode ser usada para personalizar os parâmetros
internos do Cubo, para produzir um contraste em particular em uma anatomia específica.

Opções de imagiologia

Use a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para reduzir o artefato de
distorção para digitalizações Cubo e Cubo FLAIR.
Quando a sequência Cube-T2FLAIR (Cubo-FLAIR T2) é selecionada, a opção IR-Prep (Preparado para IR)
é selecionada automaticamente e o TI é calculado automaticamente para CSF nulo.
Para o Cube T2, a opção Peripheral/Cardiac Gating (Controle Periférico/Cardíaco) está disponível para
imagiologia neurológica. O tempo de atraso recomendado é concebido para sincronizar a aquisição com
o período de fluxo de CSF baixo do ciclo cardíaco. Utilize o dispositivo de controle periférico para adquirir
o ciclo cardíaco.
A opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) está sempre ativada e não pode ser
desativada. É normalmente necessária para aquisições 3D.
ZIP x 2 e ZIP 512 são sempre recomendados para aquisições de Cubo.
Se prescrever a Compensação de Fluxo com uma digitalização de Cubo, a CV do Usuário Whole Volume
Excitation (Excitação de Volume Completo) será desativada. A aquisição de uma digitalização sem a
Excitação de Volume Completo pode resultar em um SNR reduzido e em um aumento dos artefatos de
sombreamento/efeito de banda.

Sugestão de reformatação: Para melhorar o SNR e reduzir o número de imagens em cada série, as
reformatações podem ser concebidas para serem mais espessas do que as imagens de origem. Por exemplo, 3
mm com uma sobreposição de 1 mm. Para programar uma sobreposição, selecione um valor para Spacing
Between Views (Espaçamento entre Exibições) que seja inferior à espessura de corte. Para alterar o
Espaçamento Entre Exibições, no painel de controle Reformat (Reformatação), clique em Filming Tools > Batch
Film (Ferramentas de Filmagem > Lote de Filme). A espessura de corte corresponde ao texto vermelho na
imagem reformatada.

Sugestão para resolução de problemas: A Phase Correct (Correção de Fase) pode causar um artefato do
tipo banda em imagens do cérebro e a quebra de sinal em imagens das extremidades. Desative a função Phase
Correct (Correção de Fase) para evitar estes problemas.
Figura 5-23: Esquerda = cabeça sagital com Phase Correct (Correção de Fase) On (Ligada) , demonstrando o artefato do tipo banda, direita
= cabeça sagital com correção de fase Off (Desligada)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-55


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-24: Esquerda = joelho com Phase Correct (Correção de Fase) On (Ligada), demonstrando quebra do sinal nas margens do FOV,
direita = Phase Correct (Correção de Fase) Off (Desligada)

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização SSFSE e SSFSE-


IR
Use SSFSE para:

reduzir o artefato de movimento e o tempo de imagiologia.


escanear pacientes não cooperantes em tempos curtos de escaneamento.
imagiologia abdominal e cardíaca em apneia inspiratória.
com valores de TE longos (300-1.300 mseg) para visualizar a vesícula biliar e a árvore biliar.

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de SSFSE e SSFSE-IR. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápida), impulso de
SSFSE ou SSFSE-IR.
O método de NEX de 0,5 em SSFSE e SSFSE-IR contribui para a criação de névoas nas extremidades.
A seleção do TE determina a técnica de preenchimento do espaço-k.
A função Linear Phase Encoding (Codificação de Fase Linear) é utilizada para TEs de intervalo
pequeno a médio.
Figura 5-25: Ordenamento de Exibição Linear: 1 = Ky, 2 = TE1

A função Reverse Phase Encoding (Codificação de Fase Invertida) é utilizada para TEs de intervalo
longo e minimiza a perda de SNR, porque adquire mais ecos na fase inicial da série de eco,
comparativamente com a função Linear Phase Encoding (Codificação de Fase Linear).
Figura 5-26: Ordenamento de Exibição Linear Invertido: 1 = Ky, 2 = TE2

Quando realizar uma sequência de SSFSE, se o peso do paciente for de 75 Kg ou superior, é provável
que a função Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) falhe, sendo apresentada a seguinte
mensagem: "Maximum power reached, check patient weight entered" ("Potência máxima atingida,
verifique o peso do paciente introduzido"). Se isso ocorrer, clique em Manual Prescan (Pré-digitalização
Manual) e verifique o TG. Defina o valor máximo para 200. Saia da Pré-digitalização Manual e, em
seguida, clique em Scan (Digitalizar).
Para diminuir as névoas nas extremidades que ocorrem com o SSFSE-XL ou o SSFSE-IR (exceto para as
aplicações de TE máximo), aumente a RBw e diminua o PFOV, correndo o risco de diminuir o SNR.
Quando selecionar o valor de TE máximo, considere utilizar valores de matriz elevados, PFOV = 1 e a
menor RBw permitida.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-57


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Selecione a opção de imagiologia Sequential (Sequencial) para eliminar a troca de imagens


frequentemente observada com digitalizações abdominais com apneia inspiratória intercaladas, quando
essas imagens são adquiridas por pós-processamento de MIP.
A opção Sequential (Sequencial) adquire os cortes por ordem numérica. Se não selecionar a opção
Sequential (Sequencial), é utilizada uma aquisição intercalada, que adquire primeiro os cortes
ímpares e, em seguida, os pares.
A opção Sequential (Sequencial) pode resultar em uma diminuição do SNR e do contraste, em
comparação com a aquisição intercalada.
Para um SSFSE T2, selecione um valor de TE entre o intervalo Mín e Máx listado junto ao campo de
introdução do TE.
Figura 5-27: Intervalo Mín e Máx

Para uma imagem de MRCP ou de mielograma, selecione um valor dentro do intervalo listado junto ao
campo de introdução do TE2.
Figura 5-28: Intervalo TE2

Selecione um TR entre o Mínimo e os 16.000 mseg. Quando selecionar o Mínimo, selecione 1 localização
antes da pausa para evitar a interferência. Ou utilize um TR longo tal como 4.000 mseg, que resulta em
um tempo de aquisição aproximado de 1 segundo e em um tempo de pausa de 3 segundos.
Aumentar a RBw pode diminuir o espaço de eco e assim diminuir as névoas da imagem, correndo o risco
de diminuir o SNR. Quando a CV do Usuário Body Tool Kit (Kit de Ferramentas do Corpo) está ativada e
definida para 0 (a condição predefinida), existem mais opções de largura de banda disponíveis.
À medida que o ESP fica maior, os sinais são recolhidos ao longo de uma parte maior da curva de
decaimento do T2. Reduza o ESP e mais ecos podem ser adquiridos ao longo de uma porção
comparativamente menor da curva de decaimento do T2. Para diminuir o ESP, diminua o valor da matriz
de frequência, aumente o FOV ou aumente a largura de banda.

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD

5-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Seleções de parâmetros de digitalização de GRE


Leve em conta essa informação quando selecionar os parâmetros de digitalização de Gradient Echo (Eco de
Gradiente). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local.

TR, TE, Ângulo de rotação


Em sequências GRE, o TR e o ângulo de rotação controlam o nível de saturação. O TE controla o nível de
desfasamento e de contribuição T2. Para adequada ponderação de contraste, consulte a tabela seguinte para
selecionar os parâmetros de digitalização desejados.
Tabela 5-10: Parâmetros de ponderação de contraste de amostra

Ponderação por contraste


Parâmetro T1 T2/T2* PD T1/T2

Sequencial TR 200 ou 200 ou 200 ou 20 a 50


menos menos menos
TE mín - 15 30 - 60 mín - 15 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30 30 - 60
Rotação
Não sequencial TR 200 - 600 200 - 600 200 - 600

TE mín - 15 30 - 60 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30
Rotação

As imagens abaixo demonstram os diferentes tipos de contraste disponíveis com a sequência GRE não
sequencial, MPGR. A imagem A mostra o efeito de densidade de prótons associada a baixo ângulo de rotação
MPGR. Observe o efeito mielográfico entre o CSF e a medula espinal. Observe igualmente o efeito T2* nos
corpos vertebrais. Na imagem B, a ponderação por T1 é obtida com grande de ângulo de rotação MPGR. Mais
uma vez, observe o escurecimento dos corpos vertebrais (efeito T2*). A imagem A mostra o efeito T2 associada
a longo TE MPGR. Essas imagens apresentam contraste T2* melhorado entre o CSF e a espinal medula, bem
como escurecimento severo dos corpos vertebrais devido a esses efeitos.
Figura 5-29: Imagens GRE MPGR

Geralmente, a SNR dentro de uma sequência de impulsos GRE aumenta com:

o aumento do TR
o aumento do ângulo de rotação
a diminuição do TE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-59


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

As alterações no TR e TE têm maior efeito no SNR em comparação com alterações similares nas
sequências SE.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE 


Use GRE para adquirir contraste de imagem ponderado por T2*.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de GRE. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de GRE.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.

À medida que o ângulo de rotação diminui, o SNR diminui. A redução do sinal de GRE requer uma bobina
de superfície ou de extremidade, um NEX superior ou modo 3D.
Figura 5-30: TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)

Tabela 5-2:Legenda da imagem TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)

#
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 mseg

As digitalizações de GRE são mais sensíveis a qualquer processo que cause o desfasamento do T2, tais
como falta de homogeneidade B0, cancelamento de desfasamento intravoxel devido a troca química e
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta à medida que o TE aumenta. Vazios de sinal são
particularmente observados nas zonas do corpo em que existe metal e nas interfaces ar/tecido.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR e o ângulo de rotação dentro de 10 pontos um do outro, para
produzir um SNR ótimo.
O valor de TE determina se a gordura e a água estão em fase (contorno brilhante na interface) ou fora de
fase (contorno escuro na interface). Tempos de gordura e água em fase e fora de fase:
1,5 T = 2,1 mseg
3,0 T = 1,1 mseg
Em sistemas de 3,0 T, utilize uma RBw mínima de 31,25 para visualizar melhor a gordura e a água em
fase e fora de fase.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-61


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE Rápido


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast GRE (GRE Rápido).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido).
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.

Nas digitalizações de eco duplo 3D, quando o intervalo de TE atinge os seus limites em fase/fora de fase,
alguns parâmetros de imagiologia são limitados.
As sequências Fast GRE (GRE Rápido) resultam em um SNR reduzido quando comparadas com
sequências de GRE não-rápido. A diminuição do SNR resulta da utilização de: maiores larguras de banda,
valores de TR ultra-curtos, NEX fracionado e eco fracionado.
Devido aos TRs curtos, ocorrem efeitos de saturação que resultam em uma redução do SNR e do CNR.
Os TRs curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de rotação para manipular o contraste da imagem,
dado que o aumento do ângulo de rotação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Os efeitos da troca química são vistos quando um voxel contém tanto gordura como água e o TE está
temporizado para os vetores estarem em ou fora de fase. O limite entre gordura e tecidos com muita
água fica ou brilhante ou escuro.
Podem ser adquiridas até 10.000 imagens dentro de uma série única de 3D Fast GRE (GRE Rápido 3D).
Aumentar o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção, devido ao aumento do tempo de
digitalização.
Quando a opção de imagiologia Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver ativada, o tempo de
imagiologia disponível é segmentado pelo TR Mínimo. É utilizada para adquirir tantas codificações de
fase e de corte quantas as que forem possíveis dentro do tempo de imagiologia disponível para um
intervalo respiratório.
Dado o conjunto de dados 3D ser adquirido ao longo de múltiplos intervalos respiratórios, recomenda-se
a utilização de um parâmetro Trigger Window (Janela do Sinalizador) maior (60%), para adquirir tantos
dados quanto possível entre os intervalos respiratórios.
Considere aumentar o NEX para 2, para reduzir o efeito fantasma em excesso em uma sequência 3D,
quando utilizar a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Aplicações de SPGR/GRE Rápido

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-63


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização SPGR


Use SPGR para adquirir contraste de imagem ponderado por T1.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de SPGR.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de SPGR.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
À medida que o ângulo de rotação diminui, o SNR diminui. A redução do sinal de SPGR requer uma
bobina de superfície ou de extremidade, um NEX superior ou modo 3D.
Figura 5-31: TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)

Tabela 5-3:Legenda da imagem TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)

#
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 mseg

O ângulo de rotação afeta a quantidade de recuperação que ocorre entre cada impulso de excitação.
Como regra geral, quanto maior for o ângulo de rotação, mais saturação e efeitos T1 são vistos na
imagem.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR e o ângulo de rotação dentro de 10 pontos um do outro, para
produzir um SNR ótimo.
As digitalizações de SPGR são mais sensíveis a qualquer processo que cause o desfasamento do T2, tais
como falta de homogeneidade B0, cancelamento de desfasamento intravoxel devido a troca química e
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta à medida que o TE aumenta. Vazios de sinal são
particularmente observados nas zonas do corpo em que existe metal e nas interfaces ar/tecido.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização SPGR Rápido


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast SPGR (SPGR Rápido).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast SPGR
(SPGR Rápido).
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
As sequências de Fast SPGR (SPGR Rápido) resultam em um SNR reduzido quando comparadas com
sequências de SPGR não-rápido. A diminuição do SNR resulta da utilização de: maiores larguras de
banda, valores de TR ultra-curtos, NEX fracionado e eco fracionado.
Devido aos TRs curtos, ocorrem efeitos de saturação que resultam em uma redução do SNR e do CNR.
Os TRs curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de rotação para manipular o contraste da imagem,
dado que o aumento do ângulo de rotação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Aumentar o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção, devido ao aumento do tempo de
digitalização. No entanto, a opção multi-planar pode ser utilizada para melhorar o SNR.
Os efeitos da troca química são vistos quando um voxel contém tanto gordura como água e o TE está
temporizado para os vetores estarem em ou fora de fase. O limite entre gordura e tecidos com muita
água fica ou brilhante ou escuro.
Quando a opção de imagiologia Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver ativada, o tempo de
imagiologia disponível é segmentado pelo TR Mínimo. É utilizada para adquirir tantas codificações de
fase e de corte quantas as que forem possíveis dentro do tempo de imagiologia disponível para um
intervalo respiratório.
Dado o conjunto de dados 3D ser adquirido ao longo de múltiplos intervalos respiratórios, recomenda-se
a utilização de um parâmetro Trigger Window (Janela do Sinalizador) maior (60%), para adquirir tantos
dados quanto possível entre os intervalos respiratórios.

SPGR Rápido 3D

AVISO

Não utilize o 3D IR-Prep SPGR para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez
de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o aperfeiçoamento
de contraste será suprimido.

Nas digitalizações de eco duplo 3D, quando o intervalo de TE atinge os seus limites em fase/fora de fase,
alguns parâmetros de imagiologia são limitados.
2 TEs por Digitalização adquirem automaticamente 1 eco com gordura e água fora de fase e 1 eco com
gordura e água em fase.
TEs curtos aumentam o contraste T1 e aumentam o SNR. Aumente o TE para aumentar o contraste T2*,
diminuir o SNR, diminuir as mudanças de sinal nas interfaces gordura/água e aumentar os efeitos de
suscetibilidade magnética.
TRs curtos diminuem o SNR, aumentam o contraste T1 e diminuem o tempo de digitalização. TRs longos
aumentam o SNR e o tempo de digitalização.
O TR não é selecionável com sequências de Preparado para Tecido, Multi-Fases e 3D. O valor mínimo
é definido pelo sistema.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-65


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Para sequências multi-planares, a utilização de TRs mais longos (60-100 mseg) permite maiores
ângulos de rotação (40-60°), que podem melhorar o SNR.
Se o TR e o ângulo de rotação estiverem dentro de 10 pontos um do outro, o SNR é otimizado.

A opção Prep Time (Tempo de Preparação) só aparece se as opções SPECIAL, DE Prepared (Preparado
para DE) ou IR Prepared (Preparado para IR) estiverem selecionadas.
Para SPECIAL, selecione Auto (Automático) ou um T1 no intervalo de 30 a 60 mseg e o sistema
determina o ângulo de rotação ótimo para o impulso de Inversão.
Para IR-Prepared (Preparado para IR) sem Controle Cardíaco ou modo 3D, o Tempo de Preparação é
calculado a partir do impulso de Inversão para a aquisição do centro do espaço-k, que é onde o
contraste é determinado. Este método de cálculo é concebido para otimizar o contraste fígado/baço.
Regra geral, selecione um valor de TI de 500 a 600.
Para DE Prepared (Preparado para DE), o sistema define o tempo entre o primeiro e o terceiro
impulsos de preparação. O contraste de tecido varia à medida que o Tempo de Inversão varia.

À medida que a largura de banda diminui, ocorre o seguinte: O SNR aumenta, o artefato de troca
química aumenta, o TE mínimo aumenta, o que pode potencialmente diminuir o número de cortes e
aumentar o artefato de movimento. De um modo geral, as larguras de banda maiores são usadas com
sequências rápidas, para manter os TEs e TRs mínimos.
Considere aumentar o NEX para 2, para reduzir o efeito fantasma em excesso em uma sequência 3D,
quando utilizar a Opção Imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Aplicações de SPGR/GRE Rápido


Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.
Tabela 5-11: Aplicações GRE Rápido/SPGR Rápido

Sequência de impulsos Aplicação


2D Sequential Fast GRE/SPGR Imagiologia de abdômen e pélvis, com apneia inspiratória, T1 e
(SPGR/GRE Rápido Sequencial T2*
2D) Abdômen e pélvis com contraste melhorado T1
Localizadores ultra-rápidos
Imagiologia cardíaca/do arco aórtico, com apneia inspiratória,
quando utilizada com Fast GRE/SPGR Rápido (SPGR/GRE Rápido)
e controle (FastCard)
Multi-Phase Fast SPGR (SPGR Estudos de contraste temporariamente resolvidos
Rápido Multi-Fases) Estudos de movimento das articulações do joelho, articulação
temporo-mandibular e pulso
Estudos de Flexão e Extensão da coluna cervical
IR/DE Prepared Fast GRE (GRE IR: para suprimir o sinal de um tecido ou órgão seletivo, tal
Rápido Preparado para IR/DE) como o fígado ou o baço
IR: Abdômen de respiração livre. Protocolo GE Abdomen
(Abdômen), Liver (Fígado) ou Liver Asset (Asset Fígado) e série
Ax FIRM não BH
DE: para produzir maior contraste T2*
2D Multi-Planar FMPGRE/ Localizações de corte múltiplas do abdômen ou pélvis, em uma
FMPSPGR (FMPGRE/ FMPSPGR única apneia inspiratória
Multi-Planar 2D) Imagens de abdômen e pélvis com contraste melhorado T1
Para melhorar o SNR em sequências rápidas sequenciais
3D Fast GRE/SPGR (SPGR/GRE Imagens de alta resolução das articulações e músculo-
Rápido 3D) esqueléticas T1 ou T2*, quando são desejados tempos de
digitalização mais rápidos
Reformatação em planos múltiplos para eliminar a necessidade
de aquisições adicionais
Imagiologia abdominal e da mama com apneia inspiratória,
com ou sem SPECIAL
Imagiologia de volume melhorado com contraste multi-fases
Utilize Corte ZIP ou ZIP x 2 ou ZIP x 4 para aumentar a resolução
espacial sem aumentar o tempo de digitalização.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-67


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimento de GRE Rápido/SPGR Rápido 3D de


eco duplo
Tenha em conta esta informação quando modificar uma sequência RGRE Rápido/SPGR Rápido 3D de duplo eco
de alta resolução. Permite a aquisição da primeira TE fora de fase e da primeira TE em fase, com uma única
apneia inspiratória, em planos de digitalização axial e coronal.
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido) ou Fast SPGR (SPGR Rápido).
O duplo eco 3D é compatível com bobinas de vetor de corpo/tronco e bobinas cardíacas.
Eco duplo 3D suporta ARC. Se criar uma série dentro de uma sessão de digitalização, em vez de obter
um protocolo da biblioteca da GE, siga estes passos para ativar ARC;

1. Na tela Scan Timing (Temporização de Digitalização), selecione # of TEs per Scan (Nº de TEs por
Digitalização) = 2.
2. Selecione ARCna tela Imaging Options (Opções de Imagiologia). ARC não é selecionável, a menos que
efetue a seleção dos parâmetros por esta ordem.
3. Repita os dois passos anteriores caso selecione uma PSD diferente, por exemplo, se alternar entre GRE
Rápido e SPGR Rápido.
4. Na guia Accelerator (Acelerador), selecione um fator de aceleração de Fase para aceleração 1D, ou os
fatores de aceleração de Fase e de Corte para aceleração 2D.
5. Selecione os restantes parâmetros de digitalização.

Tópicos relacionados
Adquirir um localizador não controlado de FIESTA 2D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre as digitalizações GRE Rápi-


do/SPGR Rápido Multi-Eco
Use GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco:

para adquirir imagens destinadas a analisar a carga de ferro em pacientes submetidos a transfusão de
sangue
na gestão clínica de pacientes com doenças de sobrecarga ferrosa como a talassemia
em exames do fígado e do miocárdio

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Multi-echo FGRE/FSPGR
(GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco) para imagens a serem pós-processadas na aplicação Func Tool R2*. Para
obter valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Quando utilizar as sequências GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco para tecidos com tempos de repouso
T2* curtos, o espaçamento de eco e o primeiro eco devem ser tão pequenos quanto possível (cerca de 1 ms
para o tempo do primeiro eco), para garantir a adaptação do valor de R2*. A melhor forma de conseguir isto
consiste em utilizar uma largura de banda elevada e valores de matriz baixos. Para exames do fígado, configure
a CV do Usuário 17 (Modo Intercalado) para um valor superior a 1 (quanto maior for o valor, menor é o espaço
de eco).

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido) ou Fast SPGR (SPGR Rápido).
Com GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco, estão disponíveis as seguintes opções de imagiologia:

  ASSET
Controle/Sinalização Cardíaco
Intervalo Dinâmico Alargado
Compensação de Fluxo
Sem Cobertura de Fase
Pixel Quadrado
Controle/Sinalização Respiratório
ZIP 512
O intervalo do número de ecos é de 3-16. Normalmente, selecione um mínimo de 4 ou 5.
O TE é calculado automaticamente.
Selecione Minimum TE (TE Mínimo) para digitalizações do fígado, a fim de obter um tempo de TE curto
para o primeiro eco.
Para minimizar o efeito água/gordura de fase/fora de fase, selecione Chemical Saturation (Saturação
Química) para digitalizações do fígado.
CV do Usuário 16: ao selecionar a polaridade positiva de gradientes de leitura, a direção de troca
química é a mesma direção em cada eco.
CV do Usuário 17: à medida que o número de séries de eco intercaladas aumenta, o intervalo do TE
eficaz é diminuído, o que melhora as medições de tempos de repouso curtos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-69


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

ATENÇÃO
A medição do tempo de repouso pela função Multi-Echo FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-
Eco) é muito sensível ao resultado do enchimento do gradiente (Auto-Shim (Enchimento Automático)), na
direcção do corte. Recomenda-se o Enchimento Automático com definição de volume de enchimento.

ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes

Tópicos relacionados
Seleções de parâmetros de GRE
Orientação de família de GRE
Fluxo de trabalho R2 Star
Orientação de PSD

5-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações relativas ao Curso de tempo de GRE


Rápido
Utilize Curso de Tempo de GRE Rápido para um estudo de primeira passagem do miocárdio.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast GRE TimeCourse
(Curso de Tempo de GRE Rápido). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um
protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido), opções de imagiologia Cardiac Gating (Controle Cardíaco), IR Prepared (Preparado para
IR) ou Multi-Phase (Multi-Fases).
Se utilizar uma bobina compatível com ASSET, selecione, regra geral, o fator ASSET default (predefinido)
(2.00PH), para aumentar a cobertura de corte.
A CV do Usuário Prep Pulse (Impulso de Preparação) controla o impulso de saturação selecionado para a
supressão do miocárdio.
CV 16 = 0 usa um impulso Selective SAT (Saturação Seletiva), que melhora o SNR sem perder
qualquer cobertura de corte. É a seleção predefinida, a qual é tipicamente utilizada em sistemas de
1,5 T. Só é suportada a prescrição de cortes paralelos.
CV 16 = 1 utiliza um impulso SAT não seletivo que resulta em uma supressão mais uniforme de todos
os cortes, em sistemas de 3,0 T. A prescrição multi-planar (eixo curto e longo) só é permitida no modo
SAT Não Seletivo. As imagens podem diminuir o SNR, o qual pode ser recuperado alterando os
parâmetros de digitalização para aumentar o tempo TI Automático.

O tempo TI é calculado automaticamente caso o impulso SAT Seletivo da CV do Usuário esteja ativo
(definido para 0). O valor baseia-se nos valores de matriz do NEX, RBw, Frequência e da Fase, no FOV de
Fase e no TE. O tempo TI é o tempo entre o centro do Impulso de Saturação e o centro do espaço k.
Será necessário selecionar o valor do tempo TI se o impulso SAT Não-seletivo da CV do Usuário estiver
ativo (definido para 1). À medida que o tempo de TI aumenta, decresce a cobertura de corte. O Auto TI
utiliza o tempo TI mínimo possível e, logo, o número máximo de cortes permitidos.

Guia Controle Cardíaco

Trigger Type (Tipo de sinalizador): Selecione entre ECG/VCG. PG também é compatível.


# de intervalos RR: Normalmente, selecione 1 intervalo RR para uma menor cobertura dos cortes mas
uma maior resolução temporal ou 2 intervalos RR para uma maior cobertura dos cortes mas uma menor
resolução temporal.
Janela do Sinalizador: Normalmente, selecione Auto. Selecione 10% se o ritmo cardíaco do paciente
estiver muito estável.
Atraso do Sinalizador: Selecione Minimum (Mínimo).

Multi-Fase

Normalmente, selecione 30 fases por posição.


O tempo de digitalização pode ser longo, dependendo do número de fases selecionado. Se a
digitalização for muito longa para prender a respiração, solicite ao paciente para prender a respiração o
máximo possível e depois para expirar o ar lentamente até a digitalização ficar concluída.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-71


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Rx Gráfico
Figura 5-32: Exemplo de prescrição GRx

Normalmente, prescreva uma aquisição de Curso de tempo de eixo curto.


A prescrição paralela ou multiplanar dependerá da opção da CV do Usuário Prep Pulse Non-Selective
(Impulso de Preparação Não Seletivo).
Utilize sempre o número máximo de cortes permitidos, o qual se baseia no ritmo cardíaco do paciente e
no número de intervalos RR selecionados.
Normalmente, aplique um Volume de Enchimento.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização FIESTA 2D


Use FIESTA 2D para imagiologia do abdômen e função cardíaca em que seja necessário um delineamento claro
entre o sangue (brilhante) e o miocárdio (escuro). É também útil para imagiologia cardíaca de avaliação de
válvula, já que o FIESTA compensa o fluxo turbulento. O contraste de água e gordura é acentuado, enquanto que
o músculo e o tecido miocárdico são suprimidos.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D FIESTA (FIESTA 2D).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Geral
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
As vantagens da técnica FIESTA só podem ser percebidas com um TR muito curto. O valor de TR mínimo
é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo alcançável e é baseado em limitações de
SARpara 3T. O TR pode ser ajustado através da alteração de qualquer um dos seguintes parâmetros:
matriz de frequência, FOV, espessura de corte e ângulo de rotação. Obterá uma melhor qualidade de
imagem com um TR ≤ 3 mseg a 3,0 T. A largura de banda é normalmente ≥ 125 para manter o TR menor
no intervalo recomendado.
Quando o ângulo de rotação é ≥ 50°, a SAR é afetada, resultando em um TR mais longo para 3T.
Os cortes são adquiridos sequencialmente e a interferência não constitui um problema. À medida que o
FOV diminui, o TR aumenta.
A digitalização sequencial adquire um corte por aquisição. O número de cortes indica o número de
aquisições prescritas.
A fase pode ser superior ao valor da frequência.
Valores de frequência baixos permitem um TR mais curto e, por conseguinte, um tempo de digitalização
mais curto. Isto, por sua vez, pode minimizar o artefato de fluxo.
Depois de prescrever os cortes, regresse a Locs before Pause (Localizações antes da Pausa) e prescreva
uma pausa na digitalização em pontos pré-determinados, para estudos com apneia inspiratória.
A largura de banda predefinida é de 125 kHz, intervalo = 62,5 a 250 kHz, dependendo da configuração
do sistema. Reduzir a largura de banda aumenta o TR e aumenta ligeiramente o SNR.
O CV 24 pode ser utilizado para ativar o modo Smart Burst. Quando o aquecimento do gradiente é
dominante, é possível obter um TR mais curto com o Smart Burst aumentando o tempo de exame.
Quando o CV24 estiver ligado, o CV22 fica disponível e pode ser utilizado para ajustar o TR.
Normalmente, um valor maior resulta em maior tempo de exame e em TR mais curta.

Cardíaco
Selecionando TE = Mínimo pode obter TR mais curtos.
Ative a CV do Usuário Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) para pacientes com batimento
cardíaco irregular.

À medida que a fase aumenta, o tempo de digitalização aumenta, o que pode ser compensado
aumentando as VPS.
Recomendações de VPS:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-73


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Com BPM ≤ 60, utilize 16-26 VPS


Com BPM = 61-94, utilize 16-24 VPS
Com BPM > 95, utilize 14-20 VPS

Abdominal
Anule a seleção Cardiac Gating (Controle Cardíaco) para ativar SPECIAL (Especial), em Graphic Rx (Rx
Gráfico).
Se desejar, selecione ASSET e no caso de a bobina utilizada ser compatível com ASSET.
É permitido um espaçamento zero ou negativo.
À medida que a espessura de corte diminui, o TR pode aumentar. Para manter o TR tão curto quanto
possível, considere aumentar o BW, diminuir a matriz de frequência e aumentar o FOV.
Quando se seleciona corte simples com MPH ou multi-corte com MPH+Modo sequencial, o resultado dos
efeitos de saturação química é diferente entre a primeira e as outras fases. Isso deve-se à saturação do
sinal de gordura. Recomenda-se que prescreva, pelo menos, 2 cortes com aquisição intercalada para
digitalizações MPH.
Figura 5-33: Fat SAT Fiesta 2D com MPH em modo sequencial. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

5-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-34: Fat SAT Fiesta 2D com e cortes e MPH em modo intercalado. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

A sequência 2D Fat SAT FIESTA (FIESTA SAT GOR 2D) é particularmente sensível a variações de
enchimento. Por conseguinte, é sempre recomendável definir um volume de enchimento durante o
processo de prescrição gráfico.
Figura 5-35: Comparação de imagens abdominais: Nenhum enchimento antes da aquisição (esquerda), enchimento anterior à
digitalização (direita). Observe a ausência do artefato do tipo banda na imagem à direita.

Pré-escaneamento
As sequências 2D Gated FIESTA (FIESTA 2D Controlada) que são prescritas em um único grupo de cortes
têm uma técnica de pré-digitalização e enchimento única. A imagiologia cardíaca FIESTA
frequentemente resulta em artefatos fora da ressonância, quando a frequência central é obtida
incorretamente. Esses artefatos aparecem como áreas com falta de homogeneidade dentro da
acumulação de sangue e como efeitos fantasma ao longo da imagem. Estes são mais proeminentes em
áreas de corrente sanguínea rápida ou turbulenta.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-75


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-36: Efeitos de fora da ressonância em imagiologia cardíaca FIESTA

A sequência FIESTA melhorada reduz significativamente os efeitos de fora da ressonância por vezes
encontrados quando a frequência central correta de uma imagem cardíaca é difícil de obter. Os
seguintes melhoramentos na técnica de pré-digitalização de FIESTA 2D resultam em um espectro
significativamente melhorado:
Supressão do sinal de gordura
Apresentando apenas o espectro de frequência do FOV relevante
Figura 5-37: FIESTA 2D: Espectro de Frequência Central

Figura 5-38: FIESTA Melhorada: Espectro de Frequência Central

5-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Tópicos relacionados
Adquirir um localizador não controlado de FIESTA 2D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-77


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre FIESTA 3D


Use FIESTA 3D para imagiologia de corpo inteiro em aplicações clínicas que beneficiam da diferenciação de
contraste entre tecidos de baixas relações T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e altas relações T2/T1 (elevada
intensidade de sinal).
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D FIESTA (FIESTA 3D).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta.
As vantagens da sequência 3D FIESTA (FIESTA 3D) só podem ser percebidas com um TR muito curto,
onde TR << T2 e TR << 1/b, em que b é a mudança de frequência local causada pela falta de
homogeneidade.
Para o TR mais curto com imagiologia de alta resolução (0,5 mm), utilize uma RBw de 42 kHz. Isto deve-
se às limitações de aquecimento do gradiente. Caso contrário, 125 kHz resultaria em um TR mais curto.
As opções de RBw são 125; 100; 83,3; 62,5; 41,57; e 31,25 kHz.
Para obter o TR mais curto, utilize um ângulo de rotação pequeno (40°) e depois aumente-o em
incrementos de cinco graus para ver se a SAR limita o seu TR mínimo. Deve ser alcançado um
compromisso entre o maior ângulo de rotação (70°) e o TR mais curto alcançável (< 6).
O CV 24 pode ser utilizado para ativar o modo Smart Burst. Quando o aquecimento do gradiente é
dominante, é possível obter um TR mais curto com o Smart Burst aumentando o tempo de exame.
Quando o CV24 estiver ligado, o CV21 fica disponível e pode ser utilizado para ajustar o TR.
Normalmente, um valor maior resulta em maior tempo de exame e em TR mais curta.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre FIESTA-C 3D


Os usos comuns do FIESTA-C 3D incluem os discos intervertebrais, obstruções hidrocefálicas, dilatação da
árvore biliar, colangio-pancreatografia e aplicações de IAC. O fluido, em particular, aparece muito brilhante e o
contraste matéria cinzenta/branca é fraco.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D FIESTA-C (FIESTA-C
3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca
local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta-C.
FIESTA-C tem o dobro ou mais do comprimento de uma aquisição de 3D FIESTA (FIESTA 3D), devido ao
método de aquisição de ciclo de fase.
O movimento excessivo do paciente em uma aquisição de FIESTA-C 3D pode resultar em sujeira ou
manchas na imagem. Isso se deve à técnica de ciclo de fase utilizada com FIESTA-C, que é
particularmente sensível ao movimento do paciente. Para minimizar o efeito manchado, considere
utilizar a direção de frequência predefinida e, por conseguinte, não troque a fase e a frequência.
O TR não é um parâmetro de digitalização selecionável para FIESTA-C. O TR mínimo é visualizado na
coluna Min (Mínimo), colocada junto à caixa de texto do TR.
A sequência FIESTA-C destina-se a reduzir o artefato de efeito de banda em aquisições com TR > 4 a 5
mseg. Se o TR for < 4 mseg, então poderá utilizar FIESTA. As seguintes alterações nos parâmetros de
digitalização aumentam o TE mínimo, que aumenta o TR mínimo:
diminuição do FOV
diminuição da espessura de corte
aumento dos valores de matriz
Ajustar esses parâmetros de digitalização, para produzir imagens de maior resolução, pode resultar
em um TR > 4 a 5 mseg.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-79


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre o modo FastCINE


Use o modo FastCINE para:

estudos de movimento da parece cardíaca com etiquetagem


análise quantitativa
avaliação de funcionamento das válvulas
visualização de regurgitação e estenose

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FastCINE. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido), Fast SPGR (SPGR Rápido) ou Fiesta, opção de imagiologia Cardiac Gating (Controle
Cardíaco), guia Cardiac (Cardíaco) com um valor definido para # of phases to reconstruct (Nº de fases
para reconstruir). Este modo de digitalização é muitas vezes referido como FastCINE.
À medida que o valor de Rejeição de Arritmia aumenta, o número de cortes diminui. Não exceda um
valor de 50.
O controle cardíaco e respiratório combinado é permitido com sequências de FastCINE.
O tempo de digitalização apresentado é calculado de acordo com o ritmo cardíaco prescrito. O tempo de
digitalização verdadeiro pode variar deste se o ritmo cardíaco sofrer alterações durante a digitalização.
A qualidade de imagem reduzida pode resultar de arritmias cardíacas que ocorram durante a
digitalização. Para minimizar os efeitos de arritmia na qualidade de imagem, considere ativar a opção
Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia).
Se desejar adquirir uma aquisição multi-planar de FastCard, desative a opção de imagiologia Sequential
(Sequencial).
Selecione a Opção de Imagiologia Compensação de Fluxo para aumentar o sinal do sangue.
Selecione a opção de imagiologiaRespiratory Triggering (Sinalização respiratória) para exames sem
retenção da respiração.
Recomenda-se o TE Completo Mínimo. No entanto, é possível introduzir manualmente um valor de TE
quando um TE mais longo for clinicamente relevante; por exemplo, ao avaliar o fluxo do jato de válvula
cardíaca quando os valores de TE estão, geralmente, no intervalo de 8 a 12 mseg.
À medida que o TE aumenta, o SNR diminui e os efeitos do T2* aumentam. A qualidade da imagem NÃO
é garantida em sequências de FASTCINE utilizando valores de TE elevados.
Podem ser utilizadas larguras de banda até 125 para adquirir digitalizações mais rapidamente, em
detrimento do SNR.
É importante para uma imagem de Cine que a resolução temporal seja mantida em 80 a 100 mseg.
A resolução temporal é calculada por VPS x TR.
Aumentar as Exibições por Segmento afeta a resolução temporal e pode resultar em imagens com
névoas. À medida que as VPS diminuem, o tempo de digitalização aumenta.
Clique em Update Rate (Atualizar Ritmo) para obter o ritmo cardíaco mais recente.
Recomendações de VPS:
Com BPM ≤ 60, utilize 8 VPS
Com BPM ≤ 60, utilize 8 VPS
Com BPM > 95, utilize 4 VPS

5-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-81


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre MDE 2D


O MDE 2D é uma digitalização cardíaca em que é adquirida uma única fase para múltiplos cortes por aquisição.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast GRE (GRE Rápido).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleção de digitalização de MDE 2D: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de
Fast GRE (GRE Rápido), e IR-Prepared (Preparado para IR) e Cardiac Gating (Controle cardíaco) devem
estar selecionados como Opções de imagiologia.
Pode ser adquirida uma única apneia inspiratória, quer com um intervalo RR com 2 NEX ou dois
intervalos RR com 1 NEX. A primeira opção tem melhor SNR e a última tem melhor CNR.
Use CineIR para selecionar o tempo de TI ideal para supressão do miocárdio. O número de intervalos RR
prescrito em digitalização Cine IR deve corresponder ao número de intervalos RR prescrito na
digitalização MDE 2D.
É recomendada a supinação e os pés à frente para garantir a sinalização/controle cardíaco exatos e a
segurança do paciente, assegurando o encaminhamento apropriado de cabos de controle para fora do
anel, assim como o encaminhamento apropriado do cabo da bobina para o seu ponto de fixação no
transportador da porta da bobina.
Utilize o número mínimo de localizações necessárias para cobrir todo o coração.

Tópicos relacionados
Considerações sobre MDE 3D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-82 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre digitalização MDE 3D


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Fast GRE (GRE Rápido)
para uma digitalização cardíaca. Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um
protocolo da GE ou da biblioteca local.

Digitalização cardíaca com apneia inspiratória: GRE Rápido 3D com IR-Prep


Seleções de digitalização MDE 3D: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de
Fast GRE (GRE Rápido), e IR-Prepared (Preparado para IR) e Cardiac Gating (Controle cardíaco) devem
estar selecionados como opções de imagiologia.
A opção 3D Fast GRE (GRE Rápido 3D) com IR Prepared (Preparado para IR) utiliza um impulso de IR
seletivo de não-corte, que permite a aquisição de múltiplas localizações em uma única apneia
inspiratória. O IR-Prep (Preparado para IR) requer que seja introduzido um Prep Time (Tempo de
Preparação) na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização). Escolha um valor que melhor
suprima o miocárdio.

Com 3D Fast GRE IR Prep (GRE Rápido 3D com Preparado para IR), uma técnica de amostragem do
espaço-k, VAST, divide os passos de fase em dois segmentos desiguais, que são adquiridos ao longo de
dois intervalos de RR sucessivos. O tempo de digitalização é reduzido para aproximadamente 20 a 25
segundos, sendo calculado pelo número de localizações x 2 intervalos RR.
3D Fast GRE (GRE Rápido 3D) também é compatível com ASSET e Navigator (Navegador).
A User CV (CV do Usuário) Turbo mode (Modo Turbo) reduz a largura do impulso de RF e, portanto,
diminui o TR. À medida que o modo turbo se torna mais rápido, o contraste de tecido diminui mas o
contraste do vaso face ao fundo aumenta.
Considere ajustar os parâmetros seguintes à medida que os BPM mudam:
Se BPM = 60, defina o valor de Fase = 192-224 e RR = 2.
Se BPM = 80, defina o valor de Fase = 128-160 e RR = 2.
Se BPM = 100, defina o valor de Fase = 128 e RR = 3.

Tópicos relacionados
Considerações sobre MDE 2D FastCard
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-83


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização LAVA


Use LAVA para a digitalização abdominal, em particular para a digitalização do fígado.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de LAVA. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de LAVA.
As seguintes bobinas são compatíveis com LAVA: Vetor de Corpo 8, 12 ou 32 canais da GE, Vetor
Cardíaco de 8 ou 32 canais da GE, Vetor de Fase de Tronco 4 ou 8 canais da GE.
O LAVA liga automaticamente a opção de imagiologia ARC. Se anular a seleção ARC e selecionar ASSET,
precisa ter adquirido uma digitalização de calibragem antes de adquirir a digitalização de LAVA.
O ângulo de rotação utilizado nos impulsos de SPECIAL é definido automaticamente pela aplicação LAVA,
para que a gordura seja nula quando o centro do espaço-k for preenchido.
Podem ser adquiridas até 10.000 imagens.
Modifique a largura de banda predefinida. Alterar a largura de banda para um valor menor aumenta o
tempo de digitalização.
Regra geral, defina a opção Centric View Order (Ordem de Visualização Cêntrica) para 0 para utilizar a
ordem de visualização predefinida.
Considere a utilização da opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para
digitalizações coronais, particularmente quando os braços do paciente estão paralelos ao corpo em vez
de por cima da cabeça.
Consulte o procedimento de Rx Gráfico 3D para rever a ordem de corte para chapas ortogonais versus
oblíquas 3D. Em geral, se desejar rodar a sua chapa para reordenar os cortes, prescreva uma chapa
oblíqua.
Ativação de eLAVA definindo Usuário CV0 = 1 para reduzir a sombra na imagem.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Procedimento LAVA-Flex

5-84 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização MERGE


Use MERGE na coluna cervical, para minimizar a suscetibilidade e o artefato de troca química, e no joelho para
obter maior resolução na visualização dos membros, quando se deseja maior ponderação por T2*.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de MERGE (INTERCALAÇÃO).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local

Seleções de digitalização: Modo 2D ou 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de
MERGE.
MERGE é uma sequência de impulsos GRE rápida a 2D ou 3D que adquire ecos múltiplos a vários TEs
diferentes e, em seguida, faz a média desses ecos para formar uma única imagem ponderada a T2*.
Em comparação com MERGE 2D, a MERGE 3D oferece um maior SNR com uma resolução similar.
O TE é definido para Completo Mínimo e não pode ser alterado. O valor de TE eficaz (tempo de eco
médio) é de aproximadamente 15 mseg para 1,5 T e 12 mseg para 3,0 T.
O número de ecos é determinado pelo valor de largura de banda e de frequência de recepção. Com o
aumento da largura de banda de recepção, mais ecos são adquiridos e por isso os artefatos de
suscetibilidade e de troca química diminuem. Os ecos múltiplos fornecem um SNR adicional que é
necessário com uma maior largura de banda de recepção, porque à medida que a largura de banda
aumenta, o SNR diminui.
Para minimizar os artefatos relacionados com os movimentos de deglutição, coloque um impulso de SAT
anterior que cubra a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
Modifique os seguintes parâmetros de digitalização para minimizar o artefato de linha em aquisições
sagitais de MERGE 2D:
Utilize CTL 12 e não TOP
Coloque a Frequência na direção S/I e não A/P
Não utilize NPW
Desligue impulsos de SAT

O ângulo de rotação não é selecionável. É determinado pelo valor de TR. A lista seguinte apresenta o
modo como os ângulos de rotação são determinados com base no TR:
TR < 400 mseg, ângulo de rotação = 15º
TR de 400 a 900 mseg, ângulo de rotação = 20º
TR de 900 mseg a 1.100 mseg, ângulo de rotação = 25º
TR > 1.100 mseg, ângulo de rotação = 30º

Se um plano sagital, coronal ou sagital/coronal oblíquo for prescrito, o limite inferior da RBw é de 62 kHz,
para minimizar o artefato de suscetibilidade. Se prescrever um valor de RBw inferior a 62 kHz em 3,0 T,
é apresentada uma mensagem avisando-o para aumentar a RBw.

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-85


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Fluxo de trabalho de VIBRANT


Os valores indicados neste procedimento são valores normais. Modifique-os conforme as necessidades clínicas.
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros de imagem


Tenha os seguintes pontos importantes em mente quando utilizar o filtro PURE ou outras opções de filtro de
imagem com digitalizações que sejam pós-processadas ou apresentadas em um visualizador.

A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Recomenda-se a desativação da função PURE para estudos dinâmicos ou a aplicação da
função PURE uniformemente em todas as séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou contacte um representante da Confirma para obter
informações sobre a eventual necessidade de implementação de alterações do seu protocolo dinâmico
da mama e sobre a compatibilidade com a utilização da função PURE ou de outras técnicas de filtragem
de imagens.

Fluxo de trabalho
1. Selecione o protocolo Breast (Mama).
Na biblioteca GE, selecione a área anatômica do peito e o protocolo Breast Routine (Rotina da Mama).
2. Prepare a paciente.
a. Posicione a paciente em pronação, com os pés à frente, na bobina de mama. Assegure-se de que a
mama está centrada no meio da bobina. Empurre as mamas para baixo, para garantir que o máximo
tecido mamário possível é incluído na bobina. Certifique-se de que a mama está solta e que não
existem rugas na pele da mesma. O mamilo deverá ser a anatomia mais anterior na bobina.
Figura 5-39: Paciente posicionada em Bobina de Vetor de Mama VIBRANT de 8 canais HD.

b. Use uma bobina de vetor de fase da Mama como a Bobina Vetor de Mama VIBRANT de 8 canais HD
(selecione 8Breast Full para aplicações bilaterais).

5-86 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Leia o manual do operador do fabricante e siga as instruções de posicionamento.


Estabeleça o ponto de referência no centro da mama.
Avance a paciente para o digitalizador.

3. Tela de posição do paciente.


a. Corresponda as seleções de posição e entrada com a orientação da paciente.
b. Na janela Coil Names (Nomes das Bobinas), selecione o tipo de bobina Chest/Torso/Pelvis
(Peito/Tronco/Pélvis).
c. Selecione a bobina de mama na lista. VIBRANT só é compatível com bobinas da mama de
vetor de fase.
4. Prescreva e adquira um localizador SSFSE de 3 planos. Considere a utilização do protocolo Chest
> Breast Routine (Peito > Rotina da Mama) da biblioteca GE.
5. Prescreve graficamente e adquira a digitalização de calibragem. Considere a utilização do protocolo de
calibragem Chest > Breast Routine (Peito > Rotina da Mama) da biblioteca GE.
Os dados de calibragem devem ultrapassar a anatomia em 50% na direção do corte.
Regule a direção de frequência para a digitalização de calibragem para A/P, a fim de reduzir os
artefatos de movimento.
Figura 5-40: Posição do corte de calibragem em imagens de localizador coronal e sagital

6. Prescreve as aquisições multi-fases VIBRANT

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-87


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

a. Selecione um protocolo local VIBRANT, se existir um na biblioteca. Caso contrário, considere a


utilização do protocolo Chest > Breast Routine (Peito > Rotina da Mama) da biblioteca GE e modifique-
o conforme necessário.
É decisivo para uma qualidade de imagem consistente que todas as fases da aquisição VIBRANT
sejam adquiridas dentro de uma série.
Podem ser adquiridas digitalizações bilaterais axiais ou sagitais.
Digitalização Automática = Off (desativada)
Confirme se a direção de frequência é A/P, a fim de reduzir os artefatos de movimento.
Verifique se o NPW está ligado e o FOV é maior que 20 cm para o escaneamento sagital para
reduzir a sobreposição de artefatos.
Opções de imagiologia: Multi-Phase (Multi-Fases), ASSET para axial ou ASSET e No Phase Wrap
(Sem Cobertura de Fase) para sagital.

AVISO
É possível que se observe uma distorção espacial nos conjuntos de dados 3D, especialmente nas
imagens VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagital
versus axial. Durante procedimentos de biópsia, existe um risco potencial para a ocorrência de um
registo incorreto da localização da lesão, que pode resultar na necessidade de realização de uma nova
biópsia ao paciente.

b. Introduza os parâmetros Scanning Range (Intervalo de Digitalização) para cobrir as mamas da


paciente.
c. Introduza os parâmetros de aquisição, geralmente, Ângulo de Rotação = 10 a 12, Largura de Banda =
62,5 kHz ou 83 kHz para axial e 31,25 a 50 kHz para sagital, TE = Min Full (Completo Mínimo) para
sagital.
Selecione a direção de frequência) A/P para evitar artefato de movimento do coração.
d. Introduza os valores de multi-fases: Phases per Location (Fases por Localização) = 4-7, Variable
Delays (Atrasos Variáveis) = On, Mask Phase (Fase de Máscara) =On, Pause After Mask Phase (Pausa
após Fase de Máscara) = On.
Se a opção Variable Delays (Atrasos Variáveis) não estiver selecionada, a fase de máscara não
pode ser ativada. Certifique-se de que seleciona Atrasos Variáveis.
Quando selecionar Mask Phase (Fase de Máscara), Pause After Mask (Pausa Depois da Máscara) é
ativada automaticamente. Isto permite tempo para preparar a paciente para a próxima fase do
exame.
Se desejar que cada fase seja reconstruída em uma série separada, clique no botão Series per
Phase (Séries por Fase).
Ao utilizar o FuncTool para pós-processar as imagens, clique Auto Subtract (Subtracção
Automática), Accept (Aceitar)Negative Pixels (Pixéis Negativos) e 1st Phase of Same Series (1ª
Fase das mesmas séries).
e.  Para digitalizações sagitais:
Selecione um Turbo Mode (Modo Turbo) na CV do Usuário, para reduzir a largura do impulso de RF
e, portanto, diminuir o TR. Menores impulsos de RF podem resultar em menor homogeneidade de
imagem nos cortes de extremidade.
Selecione Whole Volume Excitation (Excitação de Volume Completo) para reduzir TE/TR e melhorar
a homogeneidade nos cortes de extremidades, o que pode resultar em cobertura de fase na
direção do corte se o tecido estiver fora da área de cobertura de corte.
Classic Sequential Order (Ordem Sequencial Clássica) = 0

5-88 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

f. Selecione o fator ASSET:


Sagital = 2
Axial = 3 para cobertura bilateral com modos de bobina de 8 ou mais canais.
Axial = 2 para cobertura bilateral com modos de bobina de 4 e 7 canais.
7. Prescreva graficamente as posições de digitalização VIBRANT.
a. Posicione o cursor sobre a área da mama e clique para depositar o volume.
b. Ajuste a espessura de corte e as Localizações por Chapa para cobrir a anatomia de interesse.
O FOV e as Locs per Slab (Localizações por Chapa) variam conforme o tamanho do paciente.
c. Prescreva o volume 3D para incluir todo o tecido mamário e axilar. Para obter a qualidade de
imagem sagital ideal, utilize um volume 3D direito/esquerdo mais amplo, que inclua todo o tronco,
com cortes suplementares nas extremidades.
Figura 5-41: Prescrição de volume sagital cobrindo o tecido axilar

d. Selecione SPECIAL como técnica de supressão de gordura.


A opção SPECIAL com aplicação bilateral na mama foi modificada, para proporcionar a qualidade
de imagem ideal mediante a supressão uniforme de gordura, e uma única aplicação de espaço
k.
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
e. Para reduzir um artefato do tipo prega em imagens coronais ou sagitais reformatadas, considere
aumentar os cortes de chapa (um mínimo de 150 cortes) e ajustar a espessura do corte para a
cobertura desejada. Aumentar o número de cortes altera o número de segmentos e exibições por
segundo e pode reduzir a variação de corte para corte no sinal de gordura, reduzindo assim o
artefato. Considere igualmente adquirir uma imagem sagital ou coronal em vez de utilizar a
reformatação para gerar imagens sagitais e coronais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-89


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-42: Artefato do tipo prega em reformatação sagital a partir de dados de digitalização de fonte axial

8. Prescreva os volumes de enchimento bilateral.


a. No Rx Gráfico, clique em Shim Vol (Volume de enchimento) para depositar um volume de pré-
digitalização.
b. Clique e arraste o volume sobre a mama, evitando ao mesmo tempo o coração e os pulmões.
É necessário incluir todo o tecido mamário no volume de enchimento. Exclua tanto quanto possível
o coração e os pulmões.
Verifique o volume de enchimento nos três planos.
Para alterar o volume de enchimento, clique nas setas FOV ou introduza o valor do FOV desejado.
c. Clique novamente em Shim Vol (Volume de enchimento) para depositar outro volume de pré-
visualização e clique e arraste-o sobre a outra mama.

5-90 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-43: Volume sagital cobrindo apenas o tecido mamário

Figura 5-44: Colocação axial de volume de enchimento

9. Clique em Save Series > Download > Auto Scan (Salvar Série > Transferir > Pré-digitalização
Automática).
10. Pré-digitalização manual.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-91


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Verifique o pico de água/gordura na Pré-digitalização Manual. Se o pico de água for pouco visível, no
menu Manual Prescan (Pré-digitalização Manual), clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar
RSP). No campo de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza showfp e mude o Current Value (Valor
Atual) para 1. Este procedimento aumenta o pico de água e apresenta o pico de gordura.
a. Quando a pré-digitalização automática terminar, clique em Manual Prescan (Pré-digitalização
Manual).
b. Na tela Manual Prescan (Pré-digitalização Manual), selecione Center Freq Fine (CFH) (Ajust. Fino da
Frequência Central) e Vol = 1.
O número de volume corresponde à ordem pela qual colocou graficamente o volume de
enchimento.
Confirme o valor de HR no canto superior direito da tela de espectro, por exemplo HR: 8.
Desloque o cursor "Rec" para corresponder ao valor de HR, por exemplo, clique e arraste o botão
para 8.
c. Ajuste a frequência central para o centro sobre o pico de água.
d. Mude o valor "Vol" para 2 e repita todas as alíneas indicadas no passo b.
e. O volume 0 é a média dos volumes 1 e 2 e, portanto, não pode ser ajustado.

Para obter a melhor qualidade de imagem, é decisivo que regule a frequência de centro para água,
especialmente em mamas gordas. Se não utilizar a Pré-digitalização Manual para verificar a frequência
de centro, o sistema pode fixar o pico para gordura e, desse modo, a qualidade de imagem fica
comprometida.

11. Clique em Prep Scan > Scan (Digitalização de Preparação > Digitalização).

A digitalização de máscara tem início e a área Scan Time (Tempo de Digitalização) inicia a contagem
decrescente.
Figura 5-45: Contagem decrescente

12. Adquira as fases restantes.

Depois da fase de máscara estar concluída, a digitalização pára.


a. Prepare a paciente para as restantes fases.
b. Inicie as fases restantes clicando em Scan (Digitalizar) ou premindo Start (Iniciar) no teclado.
Figura 5-46: A área Scan Time (Tempo de Digitalização) faz a contagem decrescente do tempo de fase e atualiza o tempo de
digitalização Total à medida que cada fase é concluída

13. Faça o pós-processamento das imagens.

FuncTool
a. Selecione a série multi-fases VIBRANT no Navegador.
b. Clique em FuncTool.
c. Clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção FuncTool.

5-92 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-93


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimento SWAN
Utilize o SWAN para obter exames em 3D com alta resolução, suscetibilidade melhorada (ponderado para T2*
pesado), inversão de gradiente múltipla de cabeça que produz imagens de inversão combinadas. Reduz a
distorção geométrica e a largura elevada de banda (31.25 kHz ou superior) ajuda a evitar artefatos de troca
química.
Leve em consideração estas informações ao modificar os parâmetros de exame do SWAN. Para valores de
parâmetro de exame específicos, selecione um protocolo a partir da sua biblioteca GE ou do site.

Seleções de exame: Modo 3D, família Eco do gradiente, impulso SWAN.


Utilize o computador de fluxo para aquisições sagitais e coronais quando o fluxo for paralelo à direção
da leitura.
O ASSET permite um exame mais rápido ao utilizar bobinas compatíveis com o ASSET. Para mais
detalhes, consulte ASSET.
O ZIP é uma técnica que melhora a resolução através do plano, interpolando os dados de exame
adquiridos para criar novas imagens. Não há alteração ao tempo de exame nem penalidade SNR ao
utilizar o ZIP.
A imagem de fase pode ser gerada selecionando Imagem de fase na guia Detalhes.
Figura 5-47: Seleção de imagem de fase na guia Detalhes

Na presença de homogeneidades de campo rápidas, como implantes e seios, a imagem de fase


talvez não seja desenvolvida idealmente.
CV16, 1.º TE(ms) de echo: (0=Auto), determina a hora TE do primeiro eco da série de ecos a seguir. A
primeira hora de eco ajuda a obter ecos em TE(s) atrasados para que a ponderação de T2* do eco seja
maior. O valor mínimo é 0 e o valor máximo é 200 ms.
Deposite graficamente e posicione um único corte.
Normalmente, adicione uma tarefa de pós-processamento com a série SWAN:

1. No Gestor de fluxo de trabalho, clique em Adicionar tarefa> Adicionar pós-processamento.


2. Na tela Adicionar tarefa de pós-processamento, clique em MPR de reconstrução multiplanar e clique
em Definições.
3. A partir da tela MPR de reconstrução multiplanar, clique em Automático.

5-94 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

4. Clique na caixa de seleção do plano MPR (axial, sagital ou coronal) e edite os campos disponíveis, se
necessário. Quando todas as alterações tiverem sido efetuadas, clique em Aceitar.
5. Se a imagem de fase estiver selecionada, uma nova série pré-fixada com o FILT_PHA será exibida
durante o pós-processamento (MPR) para imagens de fase. Siga as etapas de maneira similar às
imagens de magnitude para gerar imagens de Minimum Intensity Projection (Projeção de intensidade
mínima).

Exibição de imagem
Para detalhes sobre a numeração de série do SWAN, consulte Numeração de série.

Anotação de imagem
Figura 5-48: Anotação de imagem de exame SWAN

Visualizadores que não sejam estritamente compatíveis com DICOM podem não apresentar valores de
pixel negativos na imagem de fase.

Figura 5-49: Canto superior esquerdo da imagem de fase.

Imagens de fase em sistemas AW e legados talvez não exibam a anotação "PHA".

Tópicos relacionados
Orientação à família GRE
Orientação PSD
Alterar PSD dentro de um protocolo
Prescrever e examinar um PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-95


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Seleção de parâmetros de digitalização de


PROPELLER
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização para todos os tipos de
digitalização de PROPELLER. Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na
biblioteca local ou da GE.
Regra geral, use PROPELLER para adquirir imagens do cérebro, coluna, fígado, pélvis, ombro, joelho e pulso.

A reconstrução de todas as imagens com PROPELLER deve estar concluída antes do início da
próxima digitalização.

Uma digitalização de PROPELLER pode encontrar-se no estado ACT no Gestor do Fluxo de Trabalho
e pode clicar nele uma ou duas vezes e, em seguida, clicar em Setup (Configuração) para mudar o
estado para ACRX e reativar a série. Neste ponto, pode adicionar mais cortes ou mudar um parâmetro
de digitalização (por exemplo, mudar o valor b ou o TR). Quando clicar em Scan (Digitalizar), a
informação da nova série é transferida, a Pré-digitalização é concluída e depois a Digitalização é
iniciada. As novas imagens serão adicionadas à série de PROPELLER existente e por isso um número de
série novo NÃO será criado para essas imagens adicionais.
Os volumes de enchimento não são compatíveis com as digitalizações PROPELLER. No entanto, em
prescrições descentradas (joelhos, tornozelos, pulso, etc) recomenda-se a utilização de um volume de
enchimento para melhorar a qualidade da imagem. Para tal, utilize o fluxo de trabalho seguinte:

1. Em uma sessão de digitalização aberta, adquira uma digitalização do localizador.


2. Antes de adquirir uma digitalização PROPELLER, prescreva outro localizador.

a. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Shim (Enchimento) e aplique um volume de


enchimento que possua o mesmo tamanho do volume de imagiologia.
b. No menu Shim (Enchimento) da guia Details (Detalhes), selecione On (Ligado). Esta acção é essencial
pois a opção On (Ligado) aplica o volume de enchimento à digitalização PROPELLER. A opção Auto não
aplica o volume de enchimento.
c. Adquira a digitalização do localizador.

3. Adquira a digitalização PROPELLER.

Surge uma anotação effr no canto inferior direito de todas as imagens PROPELLER. É a abreviatura de e
é calculada da seguinte forma:
diâmetro circular do FOV/resolução da frequência do diâmetro
Por exemplo: um FOV de 17 cm com um valor da matriz de frequência de 288 resulta em 170 mm/288 =
tamanho de pixel de 0,59.
Podem surgir bandas escuras em uma imagem PROPELLER se adquirir uma digitalização Mx após uma
reinicialização do TPS que tenha sido executada em meio a um exame. Mx refere-se a uma digitalização
PROPELLER ou MR-Echo (Eco de Ressonância Magnética). Para evitar este problema, não adquira uma
digitalização Mx após a reinicialização do TPS. Volte a adquirir todas as digitalizações não Mx após a
reinicialização do TPS e, quando concluídas, adquira a digitalização Mx.
Pode demorar alguns segundos para que o ambiente de trabalho de digitalização apareça na primeira
vez que iniciar o modo PROPELLER.
PROPELLER não pode ser a primeira série em um exame.
O valor de matriz de Fase é o mesmo que o valor de matriz da Frequência e por isso não é um
parâmetro de digitalização selecionável. Dado que PROPELLER adquire dados de uma forma rotativa, os

5-96 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

cantos do espaço k não são preenchidos. O centro do espaço k compreende a maioria dos dados de SNR
e CNR e os cantos do espaço k compreendem a maior parte dos dados de resolução espacial. Por esta
razão, um valor de Frequência de 256 para uma digitalização de PROPELLER não produz a mesma
resolução que a matriz 256x256 para uma digitalização convencional. Utilize a tabela de Comparação de
Resolução para programar o valor de Frequência a fim de obter uma resolução comparável a uma
digitalização convencional.
128 e 256 são as únicas entradas válidas para a DWI com PROPELLER, no modo clínico.
Valores de 128 a 512, em intervalos de 32, podem ser prescritos para T2 PROPELLER.

Um valor de NEX inferior a 1,5 resulta em lacunas criadas no espaço k e por isso a resolução não é
equivalente a uma digitalização de NEX 1 sem PROPELLER.
Utilize um valor de NEX de 1,5 ou superior para adquirir uma digitalização de PROPELLER sem
lacunas no espaço k.
Utilize um NEX de 1,0 para a digitalização mais rápida mas com a resolução comprometida.
Figura 5-50: Espaço k com PROPELLER: NEX de 1,5 ou superior (esquerda) e NEX inferior a 1,5 (direita)

Quando clicar em Scan (Digitalizar) no Gestor do Fluxo de Trabalho, é apresentada uma barra de
progresso na parte inferior do ambiente de trabalho de Digitalização. A barra de progresso indica o
tempo que demora a transferir a aplicação a ser digitalizada. A barra de progresso de transferência
ocorre de cada vez que comuta entre PROPELLER e qualquer outra PSD.
Uma série de PROPELLER pode ser identificada no Gestor do Fluxo de Trabalho pelo texto em itálico.
Figura 5-51: Série sem PROPELLER (1) e Série com PROPELLER (2)

Se o seu protocolo PROPELLER tiver um valor para o campo Número de Cortes, quando visualizar/editar
a série os cortes não serão publicados no Rx Gráfico. Para visualizar os cortes no Rx Gráfico, clique em
Erase All (Apagar Tudo) e volte a prescrever as localizações dos cortes.
Não são autorizadas prescrições radiais em PROPELLER. Por isso, se copiar uma série radial de Rx
Gráfico e colá-la em uma série de PROPELLER, não serão publicados quaisquer cortes.
Uma prospectiva SCIC ou PURE com uma digitalização de PROPELLER pode resultar em áreas brancas ou
escuras. Para minimizar estes problemas, utilize SCIC ou PURE como uma aplicação de pós-
processamento no ClariView.
A anatomia distorcida (artefato de revestimento) parece diferente em uma imagem com PROPELLER em
comparação com outras imagens. Observe as marcações do tipo dobradiça na fossa posterior que são o
resultado de cobertura do nariz, na imagem em baixo. Para evitar esse artefato, você pode a) utilizar um
FOV maior que a anatomia a ser digitalizada ou b) utilizar um Over Sampling Factor (Fator de sobre-
amostragem) superior a 1,0.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-97


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-52: Artefato de Fossa Posterior com PROPELLER

Quando as imagens são apresentadas inicialmente em Visualização Automática ou no Visualizador, W/L


varia entre imagens. Reajuste o valor de largura/nível conforme necessário.
O reajustamento do Refocus Angle (Ângulo de Refocagem) é, normalmente, aplicado a quaisquer
digitalizações músculo-esqueléticas. A redução do ângulo de rotação resulta em aumento de sinal da
cartilagem.

Opções de imagiologia

OSF

O Over Sampling Factor (Fator de sobre-amostragem) é uma opção de imagiologia que pode ser
encarada como No Phase Wrap (Sem cobertura de fase) para digitalização PROPELLER.
Para planos não axiais, recomenda-se o uso da opção de imagiologia OSF para reduzir a cobertura de
fase. Regra geral, use um fator de 1,4 ou superior. Com o aumento do fator, o tempo de digitalização
pode aumentar, mas a cobertura de fase e os artefatos de linha fina são reduzidos. Um fator muito
grande pode reduzir o artefato de linha fina, mas pode introduzir riscos na imagem. É decisivo encontrar
o valor ótimo que produz a melhor qualidade de imagem. Quando aplicável, consulte os protocolos da
GE para encontrar o valor recomendado

Harmonizar

O Harmonize é usado quando se prevê que o paciente vai apresentar grande movimento durante a
aquisição, por exemplo, no caso de um paciente muito desorientado e que não se consegue manter
imóvel, ou um paciente com doença de Parkinson.
Ative o Harmonize apenas para digitalizações Brain T2 e T2 FLAIR PROPELLER.
Para digitalizações FLAIR T1, o PROPELLER corrige automaticamente o movimento moderado do
paciente. Para estes pacientes, o Harmonize deve estar desativado. Ative apenas o Harmonize se
houver grande movimento do paciente.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-98 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Comparação de resolução de FSE/T2 PROPELLER


Utilize a tabela que se segue para escolher um valor de matriz para uma digitalização Brain T2 (T2 do Cérebro),
que resultaria em uma resolução comparável a uma digitalização de FSE convencional.
Tabela 5-12: Valores de matriz T2 do Cérebro

FSE T2 PROPELLER
128×128 128 ou 160
160×160 192
192×192 224
224×224 256
256×256 288
320×320 352
480×480 512 (clínico), 544
(investigação)
512×512 512 (clínico), 576
(investigação)

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-99


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização PROPELLER DWI


Use PROPELLER DWI Cérebro para imagiologia de alta resolução da cabeça, onde se usa tradicionalmente a
DWI. É particularmente útil em áreas de elevada suscetibilidade relativamente aos métodos EPI padrão.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Brain DWI (DWI do
Cérebro). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain DWI (DWI Cérebro).
Apenas as imagens T2 ou valor b = 0 são apresentadas na AutoView (Visualização Automática) quando
digitaliza uma série de DWI do Cérebro com PROPELLER. As imagens ADC, eADC ou Combined
(Combinadas) têm de ser visualizadas no Viewer (Visualizador).
Se as imagens axiais oblíquas apresentarem um ângulo > 45°, o sistema apresenta uma mensagem de
erro. O ângulo oblíquo deverá ser reduzido para um valor inferior a 45° antes de salvar a série.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
Um TR de 5.000 minimiza os efeitos do tempo de relaxamento spin-lattice T1 e acomoda o número de
cortes.
Resultados de DWI do Cérebro com PROPELLER em duas séries, a série combinada e a série T2. O botão
COMB, na guia Parameters (Parâmetros), deve ser selecionado para permitir a reconstrução das
imagens combinadas. Na Patient List (Lista de Pacientes), se a série T2 for a série 5, então a série
combinada é a 502.
Para visualizar imagens no FuncTool, selecione as séries T2 e COMB PROPELLER quando iniciar o
FuncTool.
No FuncTool, na janela dos valores B (ADC - Passo 2/3), introduza os valores b como 0 1000, em vez dos
valores predefinidos de 1000 0---.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-100 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização T2 Cérebro


Use PROPELLER T2 Cérebro para melhorar o SNR e o CNR, comparativamente com a FSE tradicional com um
tempo de digitalização comparável e reduzir o artefato de movimento.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Brain T2 (T2 do Cérebro).
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain T2 (T2 Cérebro).
Para evitar artefatos de cobertura de fase com origem na anatomia do paciente fora do FOV, ao utilizar
FOVs pequenos, defina o Fator de NPW para um valor > 1,0.
Selecione ARC para baixar o ETL e o TE e reduzir os artefatos relacionados com declínio de T2.
Selecione um OSF de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de cobertura de fase quando utilizar um FOV pequeno, use um fator OSF maior
que 1.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
O TR é, normalmente, 6.000, para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de cortes.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-101


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização FLAIR T2 com


PROPELLER
Use PROPELLER FLAIR T2 Cérebro para reduzir o artefato de movimento em comparação com o T2 FLAIR
tradicional com tempo de digitalização comparável.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Brain T2 FLAIR (FLAIR T2 do
Cérebro). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain T2FLAIR(T2FLAIR Cérebro).
Quando adquirir uma digitalização de FLAIR T2 com PROPELLER em 3,0 T e a cobertura de fase aparecer
na imagem, um sutil artefato anelar escuro poderá aparecer na anatomia. Digitalize novamente as
imagens com um FOV maior ou centralize a anatomia exatamente no centro do FOV para eliminar a
cobertura de fase, o que irá eliminar o artefato anelar.
Selecione ARC para baixar o ETL e o TE e reduzir os artefatos relacionados com declínio de T2.
Selecione um OSF de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de cobertura de fase quando utilizar um FOV pequeno, use um fator OSF maior
que 1.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
O TR é, normalmente, 8.000 + (4 vezes o tempo TI), para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o
número de cortes.
Quando utilizar Auto TI (TI Automático) para FLAIR T2 com PROPELLER, o TR é 4 vezes superior ao TI. Para
otimizar o diferencial cinzento/branco, desative Auto TI (TI Automático) e introduza manualmente um
valor de TI superior a TR/4. Os parâmetros TR e T1 serão independentes um do outro.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-102 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização FLAIR T1 com


PROPELLER
Use PROPELLER FLAIR T1 para adquirir contraste de imagem ponderada a T1 para exames da cabeça em
pacientes com movimento incontrolável, e para contraste melhorado de substância cinzenta/branca e sinal CSF
suprimido.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de T1 FLAIR PROPELLER. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de T1FLAIR.


Regra geral, utilize para adquirir imagens do cérebro e coluna cervical.
As imagens são anotadas com T1flair/Prop.
Selecione ARC para reduzir o tempo de digitalização. ARC está disponível com todos os planos de
digitalização.
Selecione o fator de aceleração 2 para bobinas de 8 canais.
O Auto TR e Auto TI bloqueiam automaticamente os valores de TR e TI, para facultar o contraste ideal
entre matéria cinzenta/branca e CSF suprimido.
Quando Acceleration (Aceleração) está On (ativada), selecione um fator de OSF superior a 2,0.
Para minimizar artefatos de risco e para digitalizações oblíquas, aumente o ETL de 12 para 16, reduza o
OSF de 2,0 para 1,5 e desative ARC.
Para otimizar a qualidade de imagem, selecione 110° para a refocagem do ângulo de rotação.
Para digitalizações FLAIR T1, o PROPELLER corrige automaticamente o movimento moderado do
paciente. Para estes pacientes, o Harmonize deve estar desativado. Ative apenas o Harmonize se
houver grande movimento do paciente.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-103


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre PROPELLER T2 Corpo


Use T2 Body PROPELLER (PROPELLER T2 Corpo) para imagens do fígado em respiração livre, em pacientes
com um padrão respiratório irregular. Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de
digitalização de T2 Body PROPELLER. Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um
protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de T2 Body.


Regra geral, utilize PROPELLER T2 Corpo para adquirir imagens do fígado e pélvis.
As imagens são anotadas com T2/Prop.
O T2 Corpo reduz os artefatos de fluxo e movimento em comparação com as digitalizações FSE.
Selecione ARC para reduzir o declínio T2, os riscos e o tempo de digitalização. ARC está disponível com
todos os planos de digitalização.
Selecione Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) para reduzir o artefato de movimento.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-104 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização PROPELLER


para membros
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de PROPELLER for
muskuloskeletal (PROPELLER para sistema músculo-esquelético). Para valores de parâmetros de digitalização
específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso PROPELLER.


Regra geral, use PROPELLER para adquirir imagens com contraste ponderado para PD e T2 do ombro,
joelho e pulso. É decisivo para uma qualidade de imagem ótima colocar o pulso por cima da cabeça no
isocentro do magneto.
Consulte as instruções do Volume de Enchimento para obter mais pormenores sobre a aplicação de
um volume de enchimento a uma digitalização PROPELLER descentrada.
As imagens são anotadas com Prop.
Selecione ARC para reduzir o tempo de digitalização. ARC está disponível com todos os planos de
digitalização.
Selecione o fator de aceleração 4 para bobinas de 32 canais.
Selecione OSF 2,0 quando ARC estiver ativado para digitalizações oblíquas, a fim de reduzir a
cobertura de imagem.
Para planos não axiais, recomenda-se o uso da opção de imagiologia OSF para reduzir a cobertura de
fase. Regra geral, escolha um fator de 1,4 ou superior. Com o aumento do fator, o tempo de digitalização
pode aumentar, mas melhora a qualidade de imagem. Um fator muito grande pode reduzir o artefato de
linha fina mas introduz riscos na imagem. É decisivo encontrar o valor ótimo que produz a melhor
qualidade de imagem.
O movimento voluntário ou involuntário (por exemplo, movimento respiratório nos ombros) é minimizado
em comparação com as digitalizações FSE.
Figura 5-53: Comparação de ombro

Tabela 5-13: Legenda da imagem

# Descrição
1 Digitalização PROPELLER do ombro com artefato de movimento reduzido.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-105


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

# Descrição
2 Digitalização FSE do ombro com movimento respiratório.

A modificação do ângulo de rotação produz aumento de sinal da cartilagem. Regra geral, utilize um
ângulo de rotação de 80°.
Figura 5-54: Duas imagens a comparar a intensidade de sinal da cartilagem

Tabela 5-14: Legenda da imagem

# Descrição
1 Joelho PROPELLER com um ângulo de rotação de 160°.
Joelho PROPELLER com um ângulo de rotação de 80° a demonstrar o aumento
2
de sinal da cartilagem.

Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-106 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Parâmetros de escaneamento de espectroscopia


O uso das seleções e introduções de parâmetros de digitalização com as sequências de impulsos de
espectroscopia é discutido em detalhe nas seguintes seções. Para valores de parâmetros de digitalização
específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Se uma bobina multi-canal for usada para a geração de imagens em espectroscopia (MCSI), uma
calibragem será necessária.

Posicionamento do paciente

Bobina
Todas as bobinas de imagiologia podem ser utilizadas para adquirir dados espectrais de hidrogênio (no entanto,
tenha em mente que o processo de reconstrução de PROBE 2D CSI (CSI PROBE 2D) irá falhar se os dados forem
adquiridos com um conjunto de bobinas de vetor de fase). Para adquirir dados espectrais de outros núcleos (por
exemplo, 31P), selecione Head/Neck (Cabeça/Pescoço) ou Other (Outro) e a bobina especifica a partir das listas
de Bobinas e Configuração. Observe que apenas as bobinas configuradas para o seu local aparecem na lista de
Bobinas.

Parâmetros de imagiologia

Plano
Selecione o plano de digitalização apropriado. Para o Rx Gráfico, lembre-se que os voxels de Press CSI, e
PROBE-P são prescritos no mesmo plano de digitalização que o plano de digitalização das imagens do
localizador, enquanto os cortes são prescritos na direção ortogonal ao plano das imagens do localizador.

Modo
Selecione 2D para selecionar uma PSD seletiva de corte. Selecione MRS para selecionar uma sequência de
localização de voxels.

Sequência de impulsos
No modo MRS, pode selecionar uma sequência de Família de Espectroscopia:

PROBE-P
CSI PRESS

Opções de imagiologia
As seguintes opções de imagiologia são compatíveis com as sequências de impulsos de espectroscopia,
Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico alargado),Cardiac Gating (Controle cardíaco) e SSRF (PROSE). A
opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) é uma escolha recomendada, dado o sinal fraco
comum às aquisições de dados de espectroscopia.

O espectro pode ser invertido. Certifique-se de que a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico
Alargado) está ativada. Se estiver ativada e o espectro ainda estiver invertido, corrija a inversão em FuncTool:
Phase shift (Mudança de Fase).

Temporização de digitalização

TE
TE pode ser selecionado para PROBE-P e PRESS CSI.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-107


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

TR
O tempo de repetição da sequência. Dado que tempos de repetição longos levam a tempos de exame longos, a
seleção do TR é frequentemente um compromisso entre a perda de sinal aceitável devido à saturação e a
duração do exame. Por exemplo, o TR mínimo para as sequências de CSI PRESS ePROBE-P é de cerca de 1,1
segundos, enquanto 5*T1 = 3 a 5 segundos para as ressonâncias de protões comuns no cérebro humano. Um
TR de 1,5 a 2,0 segundos proporciona um compromisso razoável entre a saturação do sinal a valores de TR mais
curtos e os tempos de exame de pacientes aumentados para valores de TR mais longos.

  A Pré-digitalização Automática utiliza um TR = 1.500 mseg, em vez do TR prescrito.

Ângulo de Rotação
Este parâmetro está inativo para PROBE-P e PRESS CSI.

Intervalo de digitalização

FOV
O parâmetro FOV determina o campo de visão ao longo da direção de frequência.

Espessura de corte
Se o Rx Gráfico for utilizado, a Espessura de Corte ou a Espessura de Voxel pode não estar disponível e as
entradas explícitas podem ser necessárias nas caixas de texto de S/I, P/A ou R/L.

Espaçamento
Pode ser necessária a introdução de uma espessura de corte CSI. O valor é ignorado, tal como nas prescrições
de digitalização de imagiologia, a menos que os sinais de mais de um corte sejam adquiridos ou seja efetuada
CSI 3D.

S/I, P/A, R/L


São sempre necessárias entradas para as caixas de texto de S/I, P/A ou R/L. As entradas e os nomes dos
campos mudam dependendo da sequência de impulsos e do Rx Gráfico ser utilizado para prescrever a
localização do voxel ou do corte.

Número de Cortes
O valor do número de Cortes CSI deverá ser 1, a menos que os sinais estejam na realidade a ser adquiridos a
partir de vários cortes ou seja efetuada CSI 3D.

Tabela Delta
O campo de Tabela Delta é ignorado por todas as PSDs de espectroscopia (definido para 0,0 se for necessária
uma entrada).

Temporização da aquisição

Frequência e Fase
As escolhas de Frequência e de Fase não afetam apenas a aquisição de dados, mas também determinam o
número de preenchimentos com zero aplicados durante o processo de reconstrução e as razões do aspecto
das imagens reconstruídas. Os valores de Frequência e de Fase permitidos são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24.
Não serão aplicados preenchimentos com zero para as seleções 8 e 16, ou seja, o número de voxels de CSI
reconstruídos é de 8 ou 16 ao longo dessa dimensão. As seleções 10, 12, e 14 são preenchidas com zero para
16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas com zero para 32 durante a reconstrução.

5-108 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Freq DIR (Direção de Frequência)


Tal como com as sequências de imagens normais, a predefinição de Freq DIR é, normalmente, a melhor
escolha. A troca das direções de fase e de frequência, que para as sequências localizadas por voxel tem o efeito
de reordenar (no tempo) os gradientes utilizados para definir o voxel, pode ajudar a eliminar artefatos .

Enchimento
Deve ser selecionada a opção Automático para todas as aquisições de espectroscopia de hidrogênio, para
garantir que os impulsos de supressão de água, impulsos de saturação e impulsos seletivos de corte sejam
transmitidos nas suas frequências corretas. Não deve ser selecionada quando adquirir sinais a partir de
qualquer outro núcleo.

NEX
O valor de NEX é o número de excitações em uma única estrutura de dados, em que a aquisição de uma
estrutura única pode precisar de uma ou mais passagens por um ciclo de fases (consulte Ciclos de Fase).

Em todos os casos, o valor de NEX determina o número de excitações que são combinadas em uma
estrutura de dados única. Isso afeta a dimensão dos conjuntos de dados de espectroscopia adquiridos
ao clicar em Scan (Digitalizar) na área Scan Operations (Operações de Digitalização) - apenas estruturas,
e não as excitações brutas, são armazenadas no arquivo de dados (no entanto, uma estrutura consiste
em uma excitação bruta única se o NEX = 1). Os conjuntos de dados adquiridos na tela de Espectroscopia
ao clicar em Start (Iniciar) no Ponto de Entrada médio, produzem sempre uma estrutura única de dados
independente do valor de NEX.
O valor de NEX é utilizado pelas sequências de espectroscopia para determinar qual dos esquemas de
ciclos de fase de PSD possíveis é utilizado na aquisição de dados. A determinação da escolha do ciclo de
fase é muito simples:
Se o NEX for ímpar, o ciclo de fase é sempre 1 e não é realizado qualquer ciclo de fase. No entanto,
se NEX = 1, os conjuntos de dados adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) alternam sempre o sinal
do impulso de RF da primeira excitação de estrutura para estrutura.
Se o NEX for par, o ciclo de fase é sempre 2 para as PSDs seletivas de corte: CSI FID (MRS), CSI Eco
(MRS) e Eco de Rotação (MRS).
Se o NEX for par, as sequências localizadas por voxel (CSI PRESS, PROBE-P, CSI STEAM, PROBE-S)
definem o ciclo de fase para 8 caso o NEX seja um múltiplo de 8 ou caso contrário o ciclo de fase é
definido para 2.
Se o ciclo de fase for 1, não será aplicado qualquer ciclo de fase. Se o ciclo de fase for 2, a fase do
primeiro impulso de excitação de RF em uma sequência é alterada e a estrutura de dados é a média das
duas excitações. Se o ciclo de fase for 8, a fase de cada um dos três impulsos de RF seletivos de corte é
alterada e a estrutura de dados consiste em oito excitações. CSI FID (MRS), CSI Eco (MRS) e Eco de
Rotação (MRS) permitem ciclos de fase de 1 e 2. As sequências de CSI STEAM e CSI PRESS permitem
ciclos de fase de 1, 2 ou 8. São permitidos ciclos de fase de 2 e 8 com as sequências de impulsos de
PROBE-S e PROBE-P.
Para um perfil de corte correto, um NEX = 2 deve ser utilizado com a sequência de Eco de Rotação
(MRS).
O valor do CV do Usuário do Número Total de Digitalizações deve ser um número inteiro múltiplo do
NEX.
O tempo de digitalização de uma aquisição de dados de espectroscopia é, frequentemente,
independente do NEX. Nestes casos, o tempo de digitalização depende sobretudo da CV do Usuário
Número Total de Digitalizações.
Se NEX = 1, os conjuntos de dados de espectroscopia adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) são
sempre adquiridos com o primeiro impulso de excitação de RF na sequência, alternando em sinal de
estrutura para estrutura. Os conjuntos de dados adquiridos com um NEX = 1 são processados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-109


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

corretamente pelos processos de reconstrução de imagiologia ou espectroscopia normais; tome


cuidado, no entanto, ao permitir a alternância de fases quando processar os dados off-line.

Rx Gráfico
O Rx Gráfico está disponível sempre que existir uma imagem de localizador válida. Pode prescrever
graficamente uma ROI com as sequências de MRS. A prescrição gráfica da ROI requer que o plano de
digitalização da(s) imagem(ns) do localizador seja o mesmo que o plano de digitalização prescrito. Clique na
imagem para apresentar o cursor da caixa (ROI).
Rx Gráfico de CSI 2D
Rx Gráfico de CSI 3D

Ciclos de fase
Os ciclos de fase são a repetição de uma sequência de impulsos e aquisição de sinal, pelo que todos os
parâmetros de aquisição, excepto a fase dos impulsos de RF (e possivelmente a fase do receptor), mantêm-se
inalterados entre repetições. Os ciclos de fase suprimem ou eliminam sinais indesejáveis, aproveitando
simultaneamente os efeitos da integração de sinal. Nas sequências de impulso de espectroscopia atuais,
apenas a fase de RF é alterada ou cíclica nas repetições.
Em um dos exemplos mais simples de um esquema de ciclos de fase, um par de excitações é obtido com a fase
do impulso de RF utilizada na segunda aquisição invertida relativamente à fase do impulso de RF utilizada na
primeira aquisição, causando uma inversão do sinal desejado entre as duas aquisições. A segunda excitação é
então subtraída à primeira, para produzir uma estrutura única. O resultado é que o primeiro sinal e o segundo
sinal invertido são adicionados juntamente, ao passo que os erros de RF independentes da fase dos impulsos de
RF são cancelados pela subtracção.
As sequências de espectroscopia utilizam sempre o maior ciclo de fase que seja compatível com o valor de NEX
selecionado.

Variáveis de RSP - supressão manual de água


As variáveis de RSP são variáveis dentro das sequências de impulsos que podem ser modificadas enquanto
uma sequência está a adquirir dados. Existem três variáveis de RSP que podem ser utilizadas para otimizar ou
modificar a porção de supressão de água das sequências de impulsos de espectroscopia. As variáveis de RSP
f01, f02, e f03 correspondem aos ângulos de rotação (potências) do primeiro, segundo e terceiro impulsos de RF
de supressão de água, respectivamente. É possível modificar essas variáveis para otimizar a supressão de
água na tela de Espectroscopia.
A experiência demonstrou que a supressão de água é melhor otimizada ajustando o valor da terceira variável
de RSP (f03). Para otimizar a supressão de água utilizando a variável de RSP f03, utilize o seguinte
procedimento.

1. Clique em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) para otimizar os parâmetros de aquisição.


2. Clique em Spectro Prescan (Pré-digitalização de Espectro) para abrir a tela de Espectroscopia e clique
em Start (Iniciar) com single1 como ponto de entrada ativo.
3. Selecione Options > Display RSPs (Opções > Visualizar RSPs).
4. Na caixa de texto Nome de RSP, introduza f03. Depois introduza um valor numérico para a variável. O
ângulo de rotação é introduzido em décimos de grau, ou seja, 90º é introduzido como 900.

 A supressão de água pode ser desativada, definindo as três variáveis para zero. No entanto, o
amplificador de RF ainda não está em branco - os impulsos de RF são transmitidos, mas sem potência (0).

5-110 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Ajustes de homogeneidade - enchimento de gradiente


É possível ajustar manualmente os enchimentos lineares x, y e z, ajustando os posicionamentos atuais do
gradiente correspondente na tela de Espectroscopia. No entanto, ajustar a homogeneidade através do
enchimento manual não é nem rápido nem fácil, particularmente para núcleos que não de hidrogênio. Para a
maioria dos usuários e a maioria das aplicações, uma escolha melhor consiste em confiar nas capacidades de
Enchimento Automático do sistema.
A capacidade de Enchimento Automático com base em hidrogênio é rápida e fiável, pelo que deverá ser
utilizada para otimizar o enchimento sempre que possível.
Geralmente, a função Autoshim (Enchimento Automático) deverá ser selecionada durante a aquisição da(s)
imagem(ns) do localizador.
Para a espectroscopia localizada por voxel, o enchimento através do voxel pode ser melhorado executando
Auto Prescan with Autoshim (Pré-digitalização Automática com Enchimento Automático) para o corte que
contém o voxel, antes de prescrever a aquisição de dados de espectroscopia.
Para a espectroscopia localizada por corte, o enchimento ao longo do corte pode ser otimizado executando o
Enchimento Automático como parte de um processo de Pré-digitalização Automática de sequência de
imagiologia para o mesmo corte que é selecionado na prescrição de dados de espectroscopia. Se no foco da
aquisição estiver uma pequena região do corte, prescreva uma digitalização de CSI PRESS com um voxel que
cubra a pequena região e utilize a Pré-digitalização Automática com Enchimento Automático para otimizar o
enchimento através do voxel.

Dados de espectroscopia
As unidades básicas de dados de espectroscopia são o ponto complexo, a excitação e a estrutura.

Ponto Complexo: O ponto complexo é a unidade de dados mais simples. É produzido a partir dos sinais
adquiridos pelo receptor durante a aquisição de dados. Os sinais digitalizados são salvos como números
inteiros de 4 bytes, ou, se a opção de imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico
Alargado) estiver selecionada, números inteiros de 8 bytes. De acordo com a utilização de imagiologia
normal, o ponto complexo consiste em um par de I e Q, em que I é o componente em fase e Q é o
componente de quadratura. Os componentes I e Q são tratados como as partes reais e imaginárias,
respectivamente, de um número complexo.
Excitação: Uma excitação é a recolha de um número selecionado de pontos complexos adquiridos
durante um passo simples através da sequência de impulsos. Para as aquisições de dados
espectroscópicos, uma excitação consiste em 256, 512, 1024 ou 2048 pontos complexos. O número de
pontos complexos numa excitação é definido pelo CV do Usuário do Número de Pontos.
Estrutura: Uma estrutura de dados consiste em uma única excitação ou na média de duas ou mais
excitações. Uma estrutura contém o mesmo número de pontos complexos que uma excitação única. O
número de excitações que é combinado para produzir uma estrutura depende da forma como os dados
são adquiridos e/ou dos valores de várias CVs.

Quando adquirido a partir da tela de Operações de Digitalização ao clicar em Scan (Digitalizar) a


partir da tela de Espectroscopia com Início no Ponto de Entrada single1, é calculada a média do
número de excitações igual ao valor do NEX para produzir uma estrutura.
Quando adquirido com Start in the avg Entry Point (Início no Ponto de Entrada Médio), uma estrutura
de dados única é criada a partir de todas as excitações adquiridas. Se a aquisição terminar
automaticamente, o número de excitações é igual ao CV do Usuário do Número Total de
Digitalizações. Se uma aquisição de dados média for terminada clicando em Stop (Parar), em
qualquer momento antes da conclusão da aquisição, a estrutura na memória intermediária de dados
temporários é a média das excitações adquiridas no fim do ciclo de fase atual. Se os dados forem
salvos com Save (Salvar), a informação no cabeçalho do arquivo bruto relacionado com o valor do
número de pontos pode estar incorreta.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-111


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Arquivos de dados brutos de espectroscopia


Todos os arquivos de dados brutos de espectroscopia são gravados no diretório do sistema /usr/g/mrraw.
Existem dois tipos de arquivos possíveis: arquivos de dados brutos do sistema normais, conhecidos como
"arquivos P" e "arquivos P" de Captura de Tela de Espectroscopia. Os "arquivos P" normais são criados
automaticamente e salvos para todas as aquisições de dados de espectroscopia iniciadas quando se clica em
Scan (Digitalizar) na tela Scan Operations (Operações de Digitalização). Os "arquivos P" de Captura de Tela de
Espectroscopia são criados e salvos quando se clica no botão Save (Salvar) na tela Spectroscopy
(Espectroscopia).
Geralmente, um arquivo de dados brutos é composto por um cabeçalho de arquivo bruto e uma ou mais
estruturas de dados brutos; o número de estruturas de dados em um arquivo de dados brutos depende da
prescrição de aquisição e da técnica de aquisição.

Arquivos P de dados brutos adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) na tela de Operações de Digitalização
Quando os conjuntos de dados da espectroscopia são adquiridos, são salvos automaticamente no diretório
/usr/g/mrraw. Estão disponíveis apenas 196 nomes únicos de "arquivos P" de dados brutos. Um arquivo
existente será substituído sempre que for salvo um novo arquivo com o mesmo nome.

O nome de um "arquivo P" é composto pela letra "P", seguida por um número de execução do sistema de
cinco dígitos, um ponto final (.) e o número "7"; por exemplo, P20480.7.
O número de execução do sistema é um número inteiro múltiplo de 512, entre 0 e 99.840 - existem
apenas 196 números de execução únicos e, consequentemente, apenas 196 nomes únicos de arquivos
de dados brutos.

Na sua forma mais simples, um "arquivo P" normal começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por uma estrutura de linha de base única e por um número de estruturas de dados brutos. A
forma mais simples corresponde à aquisição de dados de espectroscopia a partir de um corte ou voxel único
com uma bobina de recepção única. Por outro lado, um conjunto de dados multi-corte contém o cabeçalho de
arquivo bruto, uma linha de base e estruturas do primeiro corte, seguidas pela linha de base e estruturas do
segundo corte, e assim por diante até à linha de base e estruturas do último corte prescrito.
De modo semelhante, os conjuntos de dados adquiridos utilizando uma bobina de vetor de fase contêm o
cabeçalho de arquivo bruto, seguido por uma linha de base e estruturas de cada uma das bobinas ativas no
vetor. Existem dois tipos de conjuntos de dados de espectroscopia brutos que podem ser adquiridos ao clicar
em Scan (Digitalizar): Conjuntos de dados brutos acumulados e de CSI.

Acumulado: O número de estruturas de dados brutos adquirido e salvo para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados brutos Acumulados é determinado pelos valores das duas variáveis: CV do
Usuário do Número Total de Digitalizações e NEX. Claramente, o número de estruturas de dados brutos
é produzido pelo quociente Número Total de Digitalizações/NEX. O número de bytes em cada estrutura
(incluindo a estrutura da linha de base) depende do número de pontos complexos em cada excitação e
do tamanho de uma palavra de dados, de 4 ou 8 bytes. O tamanho de uma palavra de dados depende da
opção de imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) ter sido selecionada; 8
bytes se a opção estiver selecionada e 4 bytes se não estiver selecionada.

Por exemplo, considere um conjunto de dados Acumulado adquirido através de um vetor de fase de
quatro bobinas com Número de Pontos = 1024, Número Total de Digitalizações = 128, Intervalo
Dinâmico Alargado selecionado e NEX = 2; existem 65 estruturas salvas para cada bobina (128/2 + 1,
lembre-se da estrutura da linha de base), cada estrutura de dados contém 1024 pontos de dados
complexos de 16384 bytes (= 2 * 8 * 1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de
dados adquirido a partir das quatro bobinas é, portanto: (61464 + 4 * (16384 + 64 * 16384)) bytes =
4321304 bytes.

Imagiologia por Troca Química: Um conjunto de dados de CSI é composto por um cabeçalho de arquivo
bruto, uma estrutura de linha de base e um número de estruturas igual ao número total de amplitudes
de gradiente de codificação de fase de CSI prescrito. O número de estruturas de dados brutos salvos

5-112 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

para cada corte ou bobina em um conjunto de dados brutos de CSI é produzido pelo produto das três
CVs do Usuário CSI Resolution (Resolução de CSI).

Por exemplo, se um conjunto de dados de CSI 2D 24*24 for adquirido com CV1 = 1024 e EDR não
estiver selecionado, existem 577 estruturas de dados brutos (24*24 + 1, lembre-se da estrutura da
linha de base). Cada estrutura de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 8192 bytes (= 2
* 4 * 1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados é, portanto: (61464 +
577 * 8192) bytes = 4788248 bytes.

Arquivos P de dados brutos adquiridos e salvos na tela de Espectroscopia


Os "arquivos P" de Captura de Tela de Espectroscopia são criados e salvos quando se clica no botão Save
(Salvar) na tela Spectroscopy (Espectroscopia). Os nomes de arquivos de Captura de Tela de Espectroscopia
começam com a letra ”P" seguida por um número de execução do sistema de cinco dígitos, um ponto final (.), o
número ”7", outro ponto final e mais dois números, normalmente dois zeros; por exemplo, P10240.7.00. A
porção "00" do nome do arquivo é utilizada para diferenciar os arquivos salvos durante ou a partir da mesma
aquisição. Por exemplo, se você adquiriu um conjunto de dados e clicou em Save (Salvar) para criar o arquivo
P01024.7.00 e, em seguida, clicou novamente em Save (Salvar) sem adquirir um novo conjunto de dados, o
segundo arquivo seria denominado P01024.7.01. Tal como com os nomes de arquivos brutos normais, existem
apenas 196 nomes de arquivos de Captura de Tela de Espectroscopia únicos e os arquivos existentes são
substituídos por um novo arquivo com o mesmo nome.
Um "arquivo P" de Captura de Tela de Espectroscopia começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por pelo menos uma estrutura de dados brutos - não existe qualquer estrutura de linha de base.
Uma estrutura de dados brutos é salva no arquivo bruto para o sinal adquirido a partir de cada corte ou de uma
aquisição multi-corte, e/ou para o sinal adquirido a partir de cada bobina de recepção em um conjunto de
bobina de vetor de fase. O número de bytes em uma estrutura de dados brutos é determinado pela CV do
Usuário Number of Points (Número de Pontos) e pela opção de imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo
Dinâmico Alargado). O número de estruturas de dados em um arquivo bruto salvo da tela de espectroscopia
depende do número de cortes prescritos e/ou do número de bobinas de recepção utilizadas para adquirir os
dados. Por exemplo, o arquivo de dados brutos adquirido a partir de dois cortes com média ao clicar em Start
(Início) na tela de Espectroscopia com Número de Pontos = 2048 e Intervalo Dinâmico Alargado não selecionado
contém 94232 bytes (o cabeçalho de arquivo bruto de 61464 bytes, a estrutura de dados de 16384 bytes do
primeiro corte e depois a estrutura de 16384 bytes do segundo corte).

Tipos e formatos dos conjuntos de dados de espectroscopia


As sequências de impulsos de espectroscopia podem recolher vários tipos diferentes de conjuntos de dados:

Images: (Imagens:) O modo de imagiologia, disponível com todas as sequências de espectroscopia,


pode ser utilizado para adquirir os conjuntos de dados de imagem. As imagens e os respectivos
conjuntos de dados brutos são tratados como dados de imagiologia normais; os dados brutos são
eliminados e as imagens são adicionadas automaticamente ao exame do paciente atual.
Dados brutos de espectroscopia com média calculada: Uma estrutura única de dados médios é
adquirida e continuamente apresentada durante todas as aquisições iniciadas clicando em Start (Iniciar)
na tela Spectroscopy (Espectroscopia).
No Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao NEX é adquirido, é calculada a média
para uma estrutura única, é apresentado e depois eliminado quando a estrutura seguinte for
adquirida.
No Ponto de Entrada médio, o número de excitações igual ao Número Total de Digitalizações é
adquirido. Durante a aquisição, uma média atualizada das excitações adquiridas para esse ponto é
apresentada a cada par de segundos, até que todas as excitações prescritas tenham sido recolhidas
e combinadas. Os dados brutos devem ser salvos explicitamente, clicando no botão Save (Salvar). Os
dados salvos são armazenados no diretório do sistema /usr/g/mrraw como arquivos "P" de Captura
de Tela de Espectroscopia. Os nomes de arquivos começam com a letra "P", seguida imediatamente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-113


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

por cinco números, um ponto final (.), o número "7", outro ponto final e mais dois números
(normalmente dois zeros); por exemplo, P20480.7.00. Os dados na memória intermediária de dados
brutos utilizados pelos processos da tela de Espectroscopia são substituídos sempre que clicar em
Start (Iniciar).
Dados brutos de Imagem de Troca Química: Os conjuntos de dados de CSI são adquiridos na da área
Scan Operations (Operações de Digitalização), clicando em Scan (Digitalizar). Se uma das CVs do Usuário
CSI Resolution (Resolução de CSI) foi definida para um valor superior a 1, um conjunto de dados brutos de
CSI será adquirido e automaticamente gravado no diretório /usr/g/mrraw. Os arquivos de dados brutos
são salvos como arquivos "P", por exemplo P01024.7. Dado que só existem 196 nomes de arquivos
únicos, esses nomes deverão ser renomeados e/ou transferidos para armazenamento off-line. Cada
estrutura de um conjunto de dados de CSI é a combinação de um número de excitações igual ao valor de
NEX selecionado. O número de estruturas de dados brutos no arquivo é produzido pelo resultado das
entradas de resolução de CSI.
Dados brutos de espectroscopia acumulados: Todas as aquisições de dados de espectroscopia, não-
CSI, iniciadas a partir da área Scan Operations (Operações de Digitalização) ao clicar em Scan
(Digitalizar), são adquiridas e gravadas automaticamente no diretório /usr/g/mrraw. Cada estrutura de
dados em um conjunto de dados acumulados contém o número de excitações igual ao valor de NEX. O
número de estruturas de dados brutos no conjunto de dados é igual ao quociente CV4/NEX. Os arquivos
de dados brutos são salvos como arquivos "P", por exemplo, P01024.7.

Exemplos de aquisição de dados


São apresentados vários exemplos de prescrição de espectroscopia simples para ilustrar os tipos de dados e os
conceitos de aquisição de dados.
Aquisição de um conjunto de dados de média calculada

Objetivo: Recolha e armazene 64 excitações a partir de um corte para uma estrutura de dados única e
de média calculada de 2.048 pontos complexos, utilizando a sequência de impulsos de CSI FID (MRS). O
Intervalo Dinâmico Alargado não se encontra selecionado.
Prescrição: Selecione a sequência de FID CSI (MRS) e na tela de Variáveis de Controle do Usuário defina
o Número de Pontos = 2048 e o Número Total de Digitalizações = 64.
Aquisição: Clique em Spectro Prescan (Pré-digitalização de Espectro). Na tela de Espectroscopia,
introduza avg (médio) na caixa de texto Entry Point (Ponto de Entrada) e em seguida clique em Start
(Iniciar). Quando a aquisição estiver concluída, clique em Save (Salvar) para armazenar os dados brutos
(como um "arquivo P" de Captura de Tela de Espectroscopia) no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto e uma
estrutura de dados brutos única, ou seja, um total de 77.848 bytes (= 61.464 + 16.384).

Aquisição de um conjunto de dados acumulado

Objetivo: Use a sequência PRESS CSI para recolher e armazenar 128 excitações como 128 estruturas de
dados, cada uma contendo 2.048 pontos complexos.
Prescrição: Selecione a sequência de PRESS CSI e na tela de Variáveis de Controle do Usuário defina o
Número de Pontos = 2.048 e o Número Total de Digitalizações = 128. Selecione a opção Extended
Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado). Defina o NEX = 1.
Aquisição: Clique em Scan (Digitalizar). Quando a aquisição estiver concluída, os dados brutos são
automaticamente gravados como um "arquivo P" no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma
estrutura de linha de base e 128 estruturas de dados brutos, ou seja, um total de 4288536 bytes (=
61464 + 32768 + 128 * 32768).

5-114 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Aquisição de um conjunto de dados de CSI

Objetivo: Utilize a sequência de CSI PRESS para recolher e armazenar um arquivo de dados brutos de
CSI 2D de 16 por 16 a partir de um corte em um plano de digitalização axial. Onde cada uma das 256
estruturas de dados de CSI (cada uma contendo 512 pontos complexos) é a média de 4 excitações, ou
seja, cada passo de codificação de fase de CSI é repetido 4 vezes.
Prescrição: Selecione a sequência PRESS CSI e, na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina RL
Resolution for CSI Scans (Resolução para digitalizações CSI) = 16, AP Resolution for CSI Scans = 16, e SI
Resolution for CSI Scans = 1. Selecione a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado).
Defina o NEX = 4.
Aquisição: Clique em Scan (Digitalizar). Quando a aquisição estiver concluída, os dados brutos são
automaticamente gravados como um "arquivo P" no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma
estrutura de linha de base e 256 estruturas de dados brutos, ou seja, um total de 2166808 bytes (=
61464 + 8192 + 256 * 8192).

Pontos de entrada
As PSDs são os programas de computador que controlam a aquisição de dados no sistema. As PSDs são
compostas por muitos procedimentos ou funções individuais, que são executados independentemente ou em
grupos pelo sistema. Os procedimentos executáveis são chamados de "pontos de entrada" e cada um tem uma
etiqueta de ponto de entrada associada, um nome, que serve para identificar e etiquetar a porção da PSD que
corresponde ao procedimento do ponto de entrada. As sequências de impulsos de espectroscopia utilizam dois
pontos de entrada específicos para controlar a aquisição e a apresentação de dados na tela de Espectroscopia.
Os dois pontos de entrada são os Pontos de Entrada single1 e avg (médio).

Ponto de Entrada single1


Single1 é o Ponto de Entrada predefinido na tela de Espectroscopia, que é chamado ao clicar em Start (Iniciar).
Os dados são adquiridos e apresentados em um ciclo contínuo; ou seja, é calculada a média do sinal para um
ciclo de fase completo, o sinal é apresentado e eliminado e o processo é repetido. A aquisição e a apresentação
de dados continuam até clicar em Stop (Parar). Clique no botão Save (Salvar) para salvar os dados brutos dado
que o armazenamento de dados não é automático na tela de Espectroscopia.
O Ponto de Entrada single1 serve para a otimização manual dos parâmetros de aquisição de dados (ou seja, R1,
R2, TG, Frequência Central e Enchimento do Gradiente atuais), para a otimização da apresentação dos dados
através da entrada de alargamento de linha e para as correções de fase da ordem zero e de primeira ordem.
Atualmente, esses parâmetros só podem ser alterados no Ponto de Entrada single1.

Ponto de Entrada médio


O Ponto de Entrada médio é selecionado ao clicar em avg (médio) na caixa de texto Entry Point (Ponto de
Entrada) e em seguida em Start (Iniciar). Adquire e apresenta dados do sinal de média calculada de
espectroscopia. A aquisição de dados pára automaticamente quando o número prescrito de excitações (número
total de digitalizações) tiver sido adquirido. Clique em Save (Salvar) para salvar os dados brutos dado que o
armazenamento de dados não é automático na tela de Espectroscopia. Não é possível alterar a correção de
fase ou as entradas de alargamento de linha ou modificar ou repor quaisquer definições de parâmetros de
hardware durante a aquisição de dados com o Ponto de Entrada médio.

Escala de potência de RF
Um dos parâmetros fundamentais que podem ser ajustados e otimizados para cada aquisição de dados é a
potência do transmissor de RF através do valor de TG. As seguintes regras deverão permitir-lhe definir
corretamente a potência para cada sequência de impulsos e para todas as aquisições de dados de
espectroscopia.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-115


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Espectroscopia de Protões
Todas as PSDs suportam Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) quando se adquirem espectros de
protões. Para definir a potência de transmissão, clique em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática). O
processo de APS ajusta automaticamente o nível de potência para os impulsos de RF especificados na
prescrição de aquisição de dados.

Impulsos de refocagem e excitação de RF


A frequência dos impulsos de excitação de RF nas sequências de impulsos de espectroscopia é definida de
acordo com o valor da frequência central determinada pelos processos de APS, ou definido pelo valor
introduzido com os comandos AX ou DX na tela Manual Prescan (Pré-digitalização Manual) ou na tela
Spectroscopy (Espectroscopia). Para a aquisição de dados de espectroscopia de hidrogênio, você deverá
selecionar Water (Água) no menu Chem SAT (SAT Química); com esta seleção, os processos de APS tentam
centrar a frequência do transportador de RF no pico de água no espectro. Se a frequência central determinada
pela APS não estiver centrada na frequência da ressonância da água, as sequências podem não comportar-se
conforme designado. As definições predefinidas dos impulsos de RF utilizadas para a supressão de água,
saturação espacial, recuperação de inversão e mesmo de excitação podem requerer o ajuste manual. Os
impulsos de excitação, supressão de água, saturação e recuperação de inversão são transmitidos
relativamente à frequência central e podem não ser eficazes se a frequência central não estiver centrada na
ressonância da água.
Os impulsos de excitação nas sequências de FID CSI (MRS), CSI Eco (MRS), e Eco de Rotação (MRS) são
transmitidos na frequência central. Para as sequências de CSI STEAM, PROBE-S, CSI PRESS e PROBE-P, a
frequência dos impulsos de RF seletivos de corte é deslocada da frequência central por -128 Hz (um
deslocamento de cerca de 2,00 PPM). Este deslocamento da frequência minimiza o erro de enquadramento de
troca química entre a imagem do localizador da água ou a imagem do voxel e os extremos do intervalo de
frequência observados nos espectros.
As sequências de impulsos de espectroscopia utilizam uma variedade de impulsos de RF produzidos que foram
concebidos através do algoritmo de Shinnar-LeRoux. Sempre que possível, os mesmos impulsos são utilizados
em diferentes sequências para fornecer consistência de perfil de corte ou voxel. Os impulsos de RF servem
para ter um produto de largura de banda de tempo especifico, que define uma relação fixa entre a largura do
impulso e a largura de banda eficaz do impulso.
Tabela 5-15: Resumo das larguras de banda eficazes dos impulsos de excitação e/ou refocagem de RF predefinidos utilizados nas
sequências de impulsos atuais

Duração do
Largura de banda Sequência de impulsos
impulso de RF
90° 3.600 mseg 2367 Hz CSI PRESS, PROBE-P
180° 5,200 mseg 1384 Hz CSI PRESS, PROBE-P

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-116 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de PROBE SVQ


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de PROBE SVQ. Para valores
de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.
A prescrição de uma aquisição de dados de PROBE/SVQ é bastante restrita. Apenas um número limitado de
parâmetros de prescrição de digitalização podem ser selecionados para otimização. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da sua biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), impulso de PROBE-P ou


PROBE-S.
O Rx Gráfico permite-lhe determinar a dimensão e a localização do voxel de PROBE/SVQ. Para obter
mais informações, consulte Procedimento de GRx de Voxel Único.
As seleções normais de tempo de eco mais longo são de 144 mseg e 288 mseg (esses tempos estão
relacionados com a ligação de 7 Hz entre os dois picos do lactato bipolar).
Para imagiologia dos voxels, utilize um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 mseg).
Scan Mode (Modo de Digitalização) = 0 (para adquirir uma imagem a partir do voxel) ou 1 (para adquirir
um espectro a partir do voxel), Total Number of Scans (Número Total de Digitalizações) (supressão de
água) excitações adquiridas para criar o conjunto de dados do "sinal" = 64 (PROBE-P) ou 128 (PROBE-S)
para um voxel de 8 cc.
Selecionar uma escolha Freq DIR (Direção de Frequência) diferente da predefinida reordena a seleção
do corte nas sequências de impulsos, ao trocar os gradientes normalmente associados aos gradientes
de frequência e de fase; por exemplo, se a ordem predefinida é de X e Y, a ordem trocada seria de Y e X.
NEX determina quantas excitações são somadas para formar uma estrutura única de dados brutos e
define o método de ciclos de fase de RF; quando o ciclo de fase é 2, a fase do impulso de RF seletivo do
primeiro corte é alternado de excitação para excitação; quando o ciclo de fase é 8, a fase dos impulsos
de RF seletivos de cada um dos 3 cortes é alternada durante a aquisição de 8 excitações.
Um número de parâmetros de aquisição de dados de PROBE/SVQ é definido para valores fixos e não
pode ser alterado durante a prescrição:
Spectral Width (Largura Espectral) = 2.500 Hz (1,5 T) ou 5.000 Hz (3,0 T)
Number of Points (Número de Pontos) = 2.048 (1,5 T) ou 4.096 (3,0 T) pontos por estrutura de dados
brutos
São adquiridas dezasseis excitações sem supressão de água para criar os dados de referência. De
modo semelhante, o processamento ou a reconstrução de dados de PROBE/SVQ segue um percurso
fixo:
A Creatina (Cr) é a espécie química utilizada como referência para a razão calculada e para o
processamento de dados. A ressonância de referência é utilizada para estabelecer a frequência e os
desvios de largura da linha do espectro a partir de uma frequência e largura de linha padrão. Esta
informação é utilizada para pré-processar o espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtracção de água e a análise quantitativa é realizada
conforme descrito em mais detalhe a seguir.
A frequência de ressonância da água depende da temperatura. Para localizar corretamente as
quatro frequências de metabolitos relativas à frequência da água (uma referência da frequência do
sistema), as diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37º C
(a temperatura normal do ser humano). A análise quantitativa automática de dados de PROBE/SVQ
adquiridos a partir de um fantasma, a uma temperatura diferente de 37º C, irá falhar.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia .

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-117


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-118 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de PROBE-P


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização PROBE-P. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (espectroscopia), impulso de PROBE-P.


PROBE-P é a sequência PROBE preferida devido ao potencial aumento de SNR para o dobro
relativamente à PROBE-S. De qualquer forma, utilize a PROBE-P para todas as longas aquisições de TE,
para obter a vantagem do SNR
Utilize a PROBE-P com um TE curto (35 mseg) para ver pequenos componentes T2, tais como a
glutamina/glutamatos e o mesoinositol.
A Pré-digitalização Automática pode falhar se o volume de voxels compreender uma anatomia muito
variada. Se a Pré-digitalização Automática falhar, deve-se provavelmente ao posicionamento do volume
de voxels. Experimente reposicionar o volume de voxels para uma anatomia mais homogénea e clique
novamente em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática).
Em cada enquadramento de um VOI de voxel único, a fixação gráfica de espectroscopia é gravada na
tela e salva em uma série numerada a partir de 5.000+. Tanto os impulsos de VOI como de SAT são
gravados com as imagens. Quando a aquisição de espectroscopia é concluída, a série gravada na tela é
apresentada na Patient List (Lista de Pacientes) e as três imagens podem ser vistas no Viewer
(Visualizador) ou no Mini Viewer (Mini-Visualizador).
Se está a utilizar uma bobina multi-canal, deverá primeiro adquirir uma digitalização de calibragem
Asset.
Se está a utilizar uma bobina de canal único, não poderá adquirir uma digitalização de calibragem Asset.
Pelo contrário, é apresentada uma mensagem de aviso, fazendo notar que o sistema irá adquirir os
dados multi-voxel e multi-canal, e salvá-los e apresentá-los em uma base de canal-a-canal, em vez de
combinar os canais. Deverá reconhecer este aviso antes de poder continuar.
Para a prescrição gráfica do volume PROBE, o plano das imagens do localizador deverá ser o mesmo do
plano prescrito. Por exemplo, uma ROI de PROBE axial é prescrita em um localizador axial.
Para a imagiologia de Voxels (Scan Mode (Modo de Digitalização) = 0 ou -1), selecione o valor mais curto
permitido para TE e TR.
Utilize o TE curto (35 mseg) para visualizar pequenas espécies químicas T2, tais como os glutamatos, a
glutamina, e o mesoinositol. Com PROBE-P a TE 144 mseg, o lactato bipolar é invertido relativamente às
espécies de T2 longas, tais como as ressonâncias da creatina, colina, e N-acetil. O lactato bipolar é
completamente centrado novamente em um TE de 288 mseg, mas mesmo os sinais das espécies de T2
longas sofrem uma diminuição substancial e, por este motivo, a escolha de 288 mseg não é
recomendada.
O TR deve ser > 1.200 mseg. O mínimo TR longo é necessário para acomodar a parte de supressão de
água da sequência de impulsos. Independentemente da sua escolha, ela deverá ser utilizada
habitualmente para que possa comparar o espectro adquirido em diferentes momentos, e em diferentes
pacientes. A maioria dos espectros publicados foram adquiridos em TE 1.500, 2.000 ou 3.000 mseg. Em
condições ideais, o TR deveria ser 3-5 vezes tão longo como o T1 mais longo das espécies químicas que
contribuem para o espectro.
O FOV mínimo disponível é apresentado junto à caixa de texto e é o FOV predefinido se o voxel estiver
prescrito graficamente sem introduzir um valor.
A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume PRESS. Observe que, se prescrever um
pequeno volume, o SNR diminui proporcionalmente.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-119


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Embora não seja necessário introduzir qualquer valor de Espessura de corte CSI, defina-o para o valor
de espessura do voxel para consistência.
Para uma aquisição de Voxel Único, a matriz é de 1x1.
O valor NEX controla o número de ciclos de fase de RF - as escolhas são 2 e 8. Defina NEX para 8 para
reduzir os artefatos de movimento e suscetibilidade. Os ciclos de fase são a repetição de uma sequência
de impulsos e aquisição de sinal, pelo que todos os parâmetros de aquisição, excepto a fase dos
impulsos de RF (e possivelmente o receptor), mantêm-se inalterados de repetição para repetição.
Apenas a fase de RF é mudada, ou cíclica, quando as repetições ocorrem. Os ciclos de fase suprimem ou
eliminam sinais indesejáveis, aproveitando simultaneamente os efeitos da integração de sinal.
Se a Pré-digitalização Automática for bem sucedida, os ganhos de recepção e transmissão, a frequência
central, a largura espectral, o ângulo de rotação dos impulsos RF de supressão de água e o nível de
supressão de água são apresentados, tais como, "R1: 11 R2: 29 AX: 63855957 LnWdth: 5 Flip Ang: 145
Supp Lvl: 98".
O valor da largura espectral é decisivo para o êxito da digitalização de espectroscopia. O processo de
enchimento (parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade ao longo do voxel, ajustando as correntes
de gradiente. O valor de LnWdth (Largura Espectral) é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
mais pequena for a largura espectral, melhor será a homogeneidade. Para a espectroscopia de voxel
único, um valor de largura espectral inferior a 0,1 ppm é aceitável. Se a largura espectral for superior a
0,1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar
regiões da anatomia não homogéneas magneticamente. Em seguida, clique novamente em Auto
Prescan (Pré-digitalização Automática). Quando estiver satisfeito com os resultados da Pré-
digitalização Automática, clique em Scan (Digitalizar). Se o FWHM ainda for > 6 Hz, a digitalização pode
resultar em um espectro não utilizável - é provável que os picos sejam mais largos do que o normal.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia.

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-120 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Seleções de digitalização de CSI PRESS


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização deCSI PRESS. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), impulso de Press CSI.
Para uma aquisição de 2D PRESS CSI, veja o Rx Gráfico PROBE 2D CSI.
Para uma aquisição de 3D PRESS CSI, veja o Rx Gráfico PROBE 3D CSI.
Para uma aquisição de PRESS de Voxel Único, veja o Rx Gráfico PROBE-P.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia .

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-121


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Seleções de digitalização de CSI PROBE 2D


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de PROBE 2D CSI (CSI PROBE
2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca
local.

Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (espectroscopia), impulso de PROBE-P.


O processo de reconstrução de CSI 2D cria 256 pequenas imagens de troca química, que são salvas em
uma imagem de ressonância magnética normal em uma série separada. As 256 imagens atravessam o
intervalo de frequência de 4,3 a 0,49 PPM. Os mapas de espectros e de metabolito são extraídos a partir
das imagens de CSI individuais com o FuncTool.
Os tempos de exame típicos variam entre os 3 e os 15 minutos.
PROBE-P é compatível com aquisições da bobina de superfície. Pode também utilizar a bobina de corpo,
mas um SNR baixo representará, frequentemente, um problema.
Todas as bobinas de imagiologia podem ser utilizadas para adquirir dados espectrais de hidrogênio.
Se a Pré-digitalização Automática for bem sucedida, os ganhos de recepção e de transmissão, a
frequência central, a largura espectral, o ângulo de rotação dos impulsos de RF de supressão de água e
o nível de supressão de água são apresentados. Por exemplo, os valores de pré-digitalização R1: 11 R2:
29 AX: 63855957 LnWdth: 9 Flip Ang :145 Supp Lvl : 98.
O valor LnWdth (largura espectral) é decisivo para o êxito da digitalização de espectroscopia. O processo
de enchimento (parte da APS) tenta melhorar a homogeneidade ao longo do voxel, ajustando as
correntes de gradiente. O valor de largura espectral é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
mais pequena for a largura espectral, melhor será a homogeneidade. Para as aquisições de CSI 2D, um
valor de largura espectral inferior a 0,2 ppm é aceitável. Lembre-se, no entanto, de que a largura
espectral irá, normalmente, aumentar à medida que o volume de codificação de fase de CSI aumentar.
Se a largura espectral for superior a 0,2 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se necessário,
reposicione o voxel para evitar regiões da anatomia não homogéneas magneticamente. Em seguida,
clique novamente em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática). Quando estiver satisfeito com os
resultados da Pré-digitalização Automática, clique em Scan (Digitalizar).
O SNR de CSI 2D depende de TE, TR, NEX, frequência, fase e espessura do voxel.
Cada uma das dimensões da ROI de PRESS deve ser inferior ou igual ao FOV. Se prescrever uma ROI que
seja maior do que o FOV ao longo de qualquer uma das dimensões no plano, será exibida uma
mensagem de erro no ambiente de trabalho Scan (Digitalização). A ROI deve ser redimensionada antes
de serem permitidas quaisquer seleções de outras entradas ou comandos.
Se a aquisição de espectroscopia for axial, então necessita de depositar o cursor de ROI do Rx Gráfico no
localizador axial. Pode ajustar a posição do cursor de ROI a partir de qualquer janela de visualização,
mas você precisa depositá-lo inicialmente em um plano de imagem que corresponda ao plano de
aquisição.
Utilize TEs > 100 mseg. Para um TE de 144 mseg, o lactato bipolar é invertido relativamente às espécies
de T2 longas, tais como as ressonâncias da creatina, colina e N-acetil. O lactato bipolar é completamente
centrado novamente em um TE de 288 mseg, mas mesmo os sinais das espécies de T2 longas sofrem
uma diminuição substancial e, por este motivo, a escolha de 288 mseg não é recomendada.
Um TR de 1.000 mseg representa um compromisso razoável entre a saturação do sinal e tempos de
digitalização mais longos. Você pode desejar utilizar um TR de 1.500 ou 2.000 mseg para ativar a
comparação com espectros adquiridos com PROBE-P no seu modo de voxel único. Independentemente
da sua escolha, ela deverá ser utilizada habitualmente para que possa comparar os espectros
adquiridos em diferentes momentos ou em diferentes pacientes.

5-122 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Idealmente, o TR deverá ser 3 a 5 vezes o T1 mais longo das espécies químicas que contribuem para o
espectro, mas isto é impraticável para aquisições de CSI clínicas.
Os volumes de CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem um SNR e resolução espacial
razoáveis quando utilizar a bobina de cabeça. Se o FOV = Frequência = Fase, cada extremidade do pixel
de CSI tem 1 cm de comprimento. Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
É possível adquirir espectros de CSI para volumes menores que 1 cc se existir um SNR suficiente,
conforme possa ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, se VoxelThickness (Espessura
de Voxel) = 1 cm, Freq (Frequência) = Phase (Fase) = 16 e FOV = 8, então o Volume de CSI = 0,25 cc = 8/16
x 8/16 x 1.
O parâmetro Voxel Thickness (Espessura do Voxel) representa a profundidade do FOV.
A entrada CSI Slice Thickness (Espessura de corte CSI) é irrelevante para prescrições de CSI 2D, como tal
defina Spacing = Voxel Thickness (Espaçamento = Espessura do Voxel) para manter a consistência.
As escolhas dos parâmetros Freq (Frequência) e Phase (Fase) permitidas são de 8 a 24, em incrementos
de 2. Aumentar os valores de frequência e os valores de fase aumenta tanto a resolução espacial como
o tempo de digitalização. Definir ambos para 16 proporciona uma resolução espacial e um tempo de
digitalização razoáveis.
Para aquisições CSI PROBE 2D, os FOV e as escolhas de frequência e de fase não só afetam a aquisição
de dados, mas também determinam o número de preenchimentos com zero aplicados durante o
processo de reconstrução e as relações de aspecto das imagens reconstruídas. Os valores de
frequência e de fase admissíveis são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Não serão aplicados
preenchimentos com zero para as seleções 8 e 16, ou seja, o número de voxels de CSI reconstruídos é
de 8 ou 16 ao longo dessa dimensão. As seleções 10, 12, e 14 são preenchidas com zero para 16 e as
seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas com zero para 32 durante a reconstrução.
Tabela 5-4:Seleções de frequência e de fase com o tamanho de imagem CSI resultante.

Frequência
P: 8 P: 10 P: 12 P: 14 P: 16 P: 18 P: 20 P: 22 P: 24
(F)/Fase (p)
F: 8 8×8 8×16 8×16 8×16 8×16 8×32 8×32 8×32 8×32
F: 10 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 12 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 14 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 16 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 18 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 20 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 22 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 24 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32

O FOV dividido pela frequência/fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel de
CSI. O comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do VOI de PRESS.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia.

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-123


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização CSI PROBE 3D


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de CSI PROBE 3D. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), impulso de PROBE-P.


O processo de reconstrução de CSI 3D cria 256 pequenas imagens de troca química que são salvas
como uma imagem de ressonância magnética normal. As imagens de CSI de armazenamento complexo,
duas por cada corte - ou seja, real e imaginária - são salvas em uma série separada. As imagens de CSI
atravessam o intervalo de frequência de 4,3 a 0,49 PPM. Os mapas de espectros e de metabolito para
cada corte ao longo da terceira dimensão são extraídos a partir das imagens de CSI individuais com a
ferramenta FuncTool Display de CSI.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia .

Parâmetros de temporização
Os tempos de exame práticos variam de 9 a 35 minutos.
Utilize TEs mais longos do que 100 mseg para aquisições de CSI.
Para um TE de 144 mseg, o lactato bipolar é invertido relativamente às espécies de T2 longas, tais como
as ressonâncias da creatina, colina e N-acetil.
O lactato bipolar é completamente centrado novamente em um TE de 288 mseg, mas mesmo os sinais
das espécies de T2 longas sofrem uma diminuição substancial e, por este motivo, a escolha de 288 mseg
não é recomendada.
Um TR de 1.500 ou 2.000 mseg ativa a comparação com espectros adquiridos com PROBE-P no seu
modo de voxel único.
Utilize o mesmo TR para que possa comparar os espectros adquiridos em diferentes datas ou em
diferentes pacientes.

Parâmetros de resolução e dimensão do voxel


O SNR de CSI 3D depende de TE, TR, NEX, Frequência, Fase, nº. de cortes CSI e Espessura de corte CSI.
A Espessura de corte CSI é a profundidade ou a terceira dimensão dos voxels de CSI 3D. Selecione o
primeiro item no menu CSI Slice Thickness (Espessura de corte CSI); este valor é calculado para produzir
um volume de CSI isotrópico. São recomendados volumes de CSI 3D cúbicos ou isotrópicos. Os volumes
de CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem um SNR razoável e resolução espacial quando
utilizar a bobina de cabeça. Se o FOV = Frequência = Fase, cada extremidade do pixel de CSI tem 1 cm de
comprimento. A Espessura de corte CSI determina o comprimento da terceira dimensão e para uma
Espessura de corte CSI = 10 mm, o volume é de 1 cc.
É possível adquirir espectros de CSI 3D para volumes menores que 1 cc se existir um SNR suficiente,
conforme pode ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, para Frequência = Fase = 8, e
FOV = 4, Espessura de corte CSI = 5, então o volume CSI = 0,125 cc = 4/8 × 4/8 × 0,5.
O FOV afeta a dimensão do volume de codificação de fase de CSI 3D e a dimensão dos voxels de CSI.
A ROI de PRESS deve ser menor do que o FOV. Se prescrever uma ROI que seja maior do que o FOV ao
longo de qualquer uma das dimensões no plano, será exibida uma mensagem de erro no ambiente de
trabalho Scan (Digitalização). A ROI deve ser redimensionada antes de serem permitidas quaisquer
seleções de outras entradas ou comandos. Redimensione a ROI até que a mensagem de erro não seja
apresentada.

5-124 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

A Voxel Thickness (Espessura de voxel) deve ser inferior ao número de Cortes CSI × Espessura de corte
CSI.
Embora a Espessura do Voxel possa variar de 3 a 100 mm, os valores entre 30 e 45 mm são típicos -
homogeneidade baixa ao longo de grandes volumes é o fator limitativo.
Frequência, Fase e número de Cortes CSI definem a matriz de codificação de fase de CSI 3D.
Localizações por Chapa é o número de passos de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de
codificação de fase de CSI 3D. Os valores permitidos são 8, 10, 12, 14 e 16.
O volume de codificação de fase de CSI 3D = FOV x FOV x nº. de cortes CSI × Espessura de corte CSI. O
volume de PRESS é igual à área da ROI x Espessura do Voxel. O volume nominal dos voxels de CSI é
(FOV/Fase) x (FOV/Frequência) x Espessura de fase CSI. Por exemplo, para FOV 24 cm, Espessura de
corte CSI 10 mm, Frequência 16 e Fase 16, o volume do voxel de CSI é de 2,25 cc (= 24/16 x 24/16 x 1).
Frequência e Fase crescentes (e nº. de Cortes CSI na terceira dimensão) aumentam a resolução espacial
e o tempo de digitalização. Para um TR = 1.000 mseg, os tempos de digitalização aumentam com a
dimensão da matriz como (os tempos reais são alguns segundos mais longos em cada caso):

8×8×8 = 512 = 8:32


16×8×8 = 1024 = 17:04
10x10x10 = 1.000 = 16:40
12×12×12 = 1728 = 28:48
16×16×16 = 4096 = 68:16

Parâmetros de prescrição gráfica


O procedimento utilizado para definir o voxel de CSI no Rx Gráfico é crucial. Siga as instruções no
procedimento de Espectroscopia de CSI 3D GRx para que, quando selecionar a série a partir da qual
definiu a Localização do VOI e a série de espectroscopia e clicar em FuncTool, a imagem do localizador
apareça na janela de visualização inferior esquerda do FuncTool.
Para a prescrição gráfica do volume de PROBE-P, o plano das imagens do localizador deverá ser o
mesmo do plano prescrito. Por exemplo, um VOI axial é prescrito em um localizador axial.

Outros parâmetros
PROBE-P é compatível com aquisições da bobina de superfície.
Pode também utilizar a bobina de corpo, mas um SNR baixo representará, frequentemente, um
problema.
As reconstruções de CSI 3D também dependem do número e do espaçamento das imagens de
referência dentro do volume de PRESS prescrito e na sua seleção do modo de digitalização. Se definir o
CV do Usuário de Modo Digitalização para 2, as imagens de CSI são reconstruídas como prescrito. O
número dos cortes CSI é igual à sua seleção de # CSI Slice (Nº de corte CSI). Se o Número de cortes CSI =
8, então as 8 imagens de CSI são reconstruídas. No entanto, se Modo de Digitalização = 1, a interpolação
e o teorema de troca de Fourier são utilizados para reconstruir as imagens de CSI centradas nos centros
nas imagens de referência dentro do volume de PRESS prescrito.

Parâmetros de pré-digitalização
Se a Pré-digitalização Automática for bem sucedida, os ganhos de recepção e de transmissão, a
frequência central, a largura espectral, o ângulo de rotação dos impulsos RF de supressão de água e o
nível de supressão de água são apresentados, tais como "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:10, Flip
Ang:145, Supp Lvl:98.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-125


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

O valor LnWdth (largura espectral) é decisivo para o êxito de uma digitalização de espectroscopia. O
processo de enchimento (parte da APS) tenta melhorar a homogeneidade ao longo do voxel, ajustando
as correntes de gradiente. O valor de largura espectral é uma medida da homogeneidade do voxel;
quanto mais pequena for a largura espectral, melhor será a homogeneidade.

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD

5-126 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de um Spin Echo (Eco de
Rotação). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da
biblioteca local.

Número de ecos
Com Spin Echo (Eco de Rotação) podem ser adquiridos um, dois ou quatro ecos com uma única aquisição.
Variável ou dois ecos permite que o segundo eco não seja múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE1 = 14 mseg
e TE2 = 95 mseg. Uma aquisição de quatro ecos resulta em quatro imagens em que cada imagem representa
um TE que é múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE 20 resulta em quatro imagens adquiridas nos seguintes
tempos TE: 20, 40, 60 e 80 mseg.
Cada eco é usado para criar uma imagem diferente, geralmente apresentando diferente contraste de imagem.
As imagens seguintes foram adquiridas usando uma sequência Spin Echo (Eco de Rotação) de eco variável. O
primeiro eco apresenta ponderação a PD, enquanto que o segundo eco apresenta ponderação a T2.
Figura 5-55: Sequência de Eco de Rotação com eco variável

Características da imagem
As imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) são geralmente menos sensíveis às heterogeneidades do campo
magnético e paramagnético que a maioria das outras sequências de impulso. Isso deve-se ao refasamento de
protões da RF. Encontra-se menos névoa geométrica nas imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) em
comparação com as imagens FSE, produzindo desse modo orlas de imagem mais nítidas. Quando se
comparam imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) com imagens de FSE, podem ver-se tempos de digitalização
mais longos para sequências com os mesmos valores de TR.

Contraste de imagem
Tabela 5-16: O contraste de Spin Echo (Eco de Rotação) é determinado pelas combinações variáveis de tempos de TR e TE.

Temporização Ponderação a PD Ponderação a T2 Ponderação a T1*


TR Longo > 2.000 mseg Longo > 2.000 mseg Curto < 800 mseg
TE Curto < 30 mseg Longo > 90 mseg Curto < 25 mseg
À medida que a intensidade de campo diminui, o TR e o TE diminui.

T1 é a constante de tempo para relaxamento longitudinal e relaxamento térmico, também chamado "spin
lattice". Protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T1 predominem sobre outros efeitos de
relaxamento para produzir imagens ponderadas a T1. Em imagens ponderadas a T1, os tecidos com curto T1
são brilhantes e os tecidos com longo T1 são escuros. No cérebro, a matéria branca é mais brilhante que a
matéria cinzenta, e o CSF (fluido cefalorraquidiano) é escuro.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-127


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-56: Eco de Rotação ponderado a T1:

Tabela 5-17: Legenda da imagem

# Descrição
1 Curto T1 (gordura)
2 Longo T1 (água)
3 Tempo ou período TR

As imagens ponderadas a T1 não podem ser produzidas em conjugação com imagens ponderadas a PD ou T2,
porque os requisitos de TR não são compatíveis.
T2 é a constante de tempo que mede o declínio de magnetização transversal e os efeitos de relaxamento.
Protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T2 predominem sobre outros efeitos de contraste
para produzir imagens ponderadas a T2. Em imagens ponderadas a T2, os tecidos com curto T2 são escuros e
os tecidos com longo T2 são brilhantes. No cérebro, o fluido cefalorraquidiano produz o sinal mais brilhante em
imagens TE moderadas a tardias; a patologia que altera e retarda o T2 também aparece brilhante.
Figura 5-57: Spin Eco (Eco de Rotação) ponderado a T2

Tabela 5-18: Legenda da imagem

# Descrição
1 Curto T2 (gordura)
2 Longo T2 (água)
3 Tempo ou período TE

5-128 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

As imagens ponderadas a PD têm contraste devido sobretudo à densidade de protões nas estruturas. Resultam
imagens ponderadas a PD quando são selecionados parâmetros de temporização da digitalização que
minimizam os efeitos de contraste do T1 (TR longo) e do T2 (TE curto). Em imagens ponderadas a PD1, os tecidos
com maior número de protões são brilhantes e os tecidos com menor número de protões são escuros. No
cérebro, a matéria cinzenta é mais brilhante que a matéria branca, devido à quantidade de protões que contém.
Figura 5-58: Spin Eco (Eco de Rotação) ponderado a PD

As imagens ponderadas a PD e T2 não podem ser produzidas na mesma aquisição usando dois ecos porque os
requisitos de TR não são compatíveis.

Espaço k
Em imagiologia de Spin Echo (Eco de Rotação) convencional, o gradiente de codificação de fase é aplicado
apenas uma vez, mesmo que estejam sendo gerados dois ou quatro ecos. Cada eco possui a mesma
codificação de fase mas, à medida que cada eco (TE1, TE2, TE3, TE4) é amostrado, os dados amostrados
contribuem para uma imagem separada. Em outras palavras, um Eco de Rotação de dois ou quatro ecos pode
fornecer duas ou quatro linhas do espaço k por TR, mas cada linha de dados é colocada em um espaço k
separado para essa imagem particular.
Por exemplo, se forem escolhidos um TR de 2.000 mseg, uma matriz de 256×256, um TE de 15 mseg, e quatro
ecos, o resultado seria: no tempo TR seria aplicado o impulso de 90°, o gradiente de codificação e fase -128 e,
depois, seriam aplicados impulsos de 180°. Cada um produziria um eco e seria acompanhado por um gradiente
de leitura. Visto que só é cheia uma linha de espaço k de cada vez, a experiência é repetida mais 255 vezes (256
linhas/1 linha - intervalo de TR = 256 intervalos de TR). O tempo de digitalização associado é 2 s × 256 repetições
× 1 NEX = 8:53 ou 8,32.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-129


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-59: A sequência de Eco de Rotação tradicional completa uma codificação de fase (linha do espaço k) por TR. O número de
codificações de fase selecionado determina o número de vezes que é necessário repetir a experiência de ressonância magnética (TR).

Tópicos relacionados
Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-130 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização Eco de Rotação


Use sequências Spin Echo (Eco de Rotação) para adquirir imagens com contraste ponderado a T1, PD ou T2 em
todas as áreas anatômicas.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Eco de Rotação. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de Spin Echo.

Efeitos da alteração do TR e do TE em imagens PD/T2:

À medida que o TR aumenta, o CNR, o SNR, o tempo de digitalização e o número de cortes aumentam.
À medida que o TE aumenta, o CNR aumenta, o SNR e o número de cortes diminuem, enquanto que o
tempo de digitalização permanece constante.

Efeitos da alteração do TR e do TE em imagens T1:

À medida que o TR aumenta, o CNR diminui, o SNR, o tempo de digitalização e o número de cortes
aumentam.
À medida que o TE aumenta, o CNR, o SNR e o número de cortes diminuem, enquanto que o tempo de
digitalização permanece constante.

Efeitos da alteração do Ângulo de Rotação em contraste T1:

À medida que o ângulo de rotação aumenta com um TR > 600, o contraste T1 aumenta.

Introduza t1memp no campo PSDName (Nome da PSD) se desejar ajustar o ângulo de rotação.

CV do Usuário
A sequência Spin Echo (Eco de Rotação) é otimizada para conseguir sinal uniforme ao longo da direção de corte.
Esta otimização pode conduzir a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns
parâmetros de digitalização. Para efetuar o número máximo de cortes, defina a CV do Usuário Slice Uniformity
(Uniformidade do Corte) para 0.

Tópicos relacionados
Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-131


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimento de Ângulo de Rotação do Eco de Rota-


ção
Selecione um Ângulo de Rotação para o peso de contraste de imagem desejado e SNR para uma sequência de
impulsos de Spin Echo (Eco de Rotação).

1. Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de Spin Echo.
2. No fundo da tela expandida de Imaging Options (Opções de Imagiologia), introduza t1memp na caixa de
texto PSD Name (Nome da PSD).
3. Introduza um valor na caixa de texto Flip Angle (Ângulo de Rotação), com base no TR, para otimizar o
contraste T1.
A tabela que se segue fornece a relação TR/Ângulo de Rotação recomendada para o contraste T1
ótimo.
Tabela 5-19: Valores de TR/Ângulo de rotação

Figura 5-60: Ângulo


TR de Rotação

200 56
250 56
300 59
350 61
400 63
450 65
500 68
550 70
600 73
650 76
700 80
750 83
800 88
850 93
900 100

Tópicos relacionados
Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-132 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização de Recuperação


de Inversão
Use sequências de IR para produzir imagens ponderadas a T1 ou de gordura suprimida, particularmente no
abdômen ou membros.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Recuperação de Inversão.
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de IR.
As imagens de TIIR curto têm um SNR baixo devido à reduzida magnetização transversal. Preveja esta
perda no SNR, variando outros parâmetros de digitalização que aumentem o SNR (por exemplo,
resolução mais baixa, NEX aumentado).
A eficácia da técnica de supressão de gordura de IR varia com base nas alterações da homogeneidade
do campo magnético.
Não utilize sequências de impulsos de IR com agentes de contraste, porque a patologia de
melhoramento pode ser suprimida se o efeito T1 reduzido corresponder ao ponto nulo.
Selecione um tempo de TI.

Tópicos relacionados
Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-133


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Seleções de parâmetros de digitalização vascular


Utilize esta informação quando alterar um parâmetro de digitalização de velocidade de fluxo vascular e
selecionar uma PSD para uma aplicação particular. Para valores de parâmetros de digitalização específicos,
selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Velocidades de fluxo
Consulte Considerações sobre o Contraste de Fases para obter mais informações sobre VENC.

Aplicações MRA
Tabela 5-20: Aplicações MRA

PSD (Base de Dados


de Sequências de Região anatômica Aquisição
Impulsos)
TOF 2D Bifurcação carótida, anatomia Múltiplos cortes finos apresentados
venosa, arco aórtico, veios periféricos como projeções de pixel máximo do
volume visualizado
TOF 3D Círculo de Willis, vasculatura Volume SPGR ou conjunto de dados
abdominal apresentados como projeções de pixel
máximo
TOF de chapa Vasculatura intracraniana, bifurcação Volumes múltiplos de sobreposição
múltipla carótida, arco aórtico, veios axial GRE apresentados como
periféricos, anatomia venosa projeções de pixel máximo
Contraste de Direção de localizador/fluxo e Imagem de projeção multi-corte ou
Fases 2D velocidade para vasculatura chapa espessa
intracraniana e extracraniana, veia
porta ou hepática, medição
quantitativa da velocidade de fluxo
Contraste de Vasculatura intracraniana, artérias Aquisição de volume obtida com
Fases 3D renais codificação de fluxo apresentado como
projeções múltiplas de pixel máximo
Contraste de Arco aórtico, vasos periféricos, Imagens PC obtidas em diferentes
Fases 2D com medição quantitativa da velocidade fases cardíacas
controle de fluxo sobre o ciclo cardíaco
cardíaco (cine)

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular

5-134 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D


Use sequências de TOF-GRE 2D e TOF-SPGR para:

demonstrar a bifurcação carótida ou a anatomia venosa


avaliar doença oclusiva arterial basilar suspeita
Visualizar a vasculatura pélvica e da extremidade inferior
cartografar as veias corticais
avaliar trombose venosa intracraniana suspeita

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou
da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Vascular, impulso de TOF-GRE ou TOF-SPGR.


TOF é uma técnica de imagiologia que se baseia essencialmente na otimização relacionada com o fluxo
para distinguir as rotações em movimento das estacionárias, criando angiogramas por ressonância
magnética. O sangue que fluiu para o corte não terá sido submetido a impulsos de RF e, por conseguinte,
aparece mais brilhante do que os tecidos estacionários.
As aquisições de TOF 2D têm o potencial de sobrestimar a estenose, porque o TE mínimo é
relativamente longo em comparação com o TOF 3D.
O movimento do paciente pode resultar em um erro de enquadramento dos cortes adquiridos quando
visualizados em projeção.
Os melhoramentos relacionados com o fluxo simulados podem resultar de substâncias com T1 curto,
como a metemoglobina, em hematomas subagudos.
Para exames controlados de escoamento superficial, selecione uma sequência de impulsos de GRE ou
SPGR TOF 2D e otimize a lacuna de SAT para uma supressão de fundo melhorada pela CV do Usuário
SAT Gap (Lacuna de SAT). O valor predefinido para a lacuna de SAT espacial é de 20 mm.
Para exames não controlados de escoamento superficial, selecione uma sequência de impulsos de GRE
ou SPGR TOF 2D e introduza 2dtofx no campo PSD Name (Nome da PSD), o que otimiza a lacuna de SAT
para melhorar a supressão de fundo. O valor predefinido para a lacuna de SAT espacial é de 10 mm.
À medida que o TE se torna mais curto, aumenta a sensibilidade a uma corrente sanguínea muito rápida
no plano e turbulenta e a perda de sinal e os artefatos diminuem.
Um TR curto suprime o sinal do tecido fixo e maximiza o contraste do vaso devido aos melhoramentos
relacionados com o fluxo.
Cortes finos combinados com a opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo)
aumentam o valor de TE mínimo e maximizam o melhoramento do fluxo, diminuindo assim os efeitos do
fluxo no plano.
Selecione os impulsos de SAT espacial perpendiculares ao fluxo e em uma direção que reduza o fluxo
não desejado.
Para suprimir o fluxo venoso acima do coração (exames de cabeça e pescoço), utilize um impulso de SAT
superior e, para suprimir o fluxo venoso abaixo do coração, utilize um impulso de SAT inferior.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-135


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE Rápi-


do/SPGR Rápido TOF 2D
Utilize TOF Rápido 2D controlada:

para reduzir artefatos causados por fluxo pulsátil e para adquirir imagens da bifurcação aórtica e ilíaca
para adquirir imagens das artérias poplítea e carótida

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D Fast TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF Rápido 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da
GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Vascular, impulso de Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
A solução para o artefato de fluxo retrógrado é aumentar a SAT Gap (Lacuna de SAT),que afasta ainda
mais o impulso deSAT do corte. À medida que a lacuna de SAT aumenta, o efeito fantasma do fluxo
retrógrado diminui, mas também diminuem os efeitos da supressão de gordura. Geralmente, uma
lacuna de SAT superior a 10 mm só é utilizada em áreas onde exista um forte fluxo pulsátil, por exemplo,
nos vasos poplíteos.
As imagens de projeção criadas quando você escolhe 19 ou 37 na guia Vascular, durante a prescrição
da série, aparecem distorcidas ou alongadas se tiver sido prescrita uma sobreposição ou lacuna de
corte. Para evitar distorções de imagem, não utilize uma sobreposição ou lacuna, nem utilize a IVI para
criar as imagens de projeção.
Introduza 2dtofx no campo Psd Name (Nome da PSD) para utilizar uma sequência de impulso de TOF
com a espessura e a lacuna de SAT otimizadas, para melhorar a supressão de fundo. 2dtofx aproxima a
lacuna de SAT do grupo de corte (1 cm vs 2 cm).
Utilize o TE mínimo para efeitos de desfasamento mínimos.
Utilize um ângulo de rotação menor para Fast TOF GRE (GRE TOF Rápido) e um ângulo de rotação maior
para Fast TOF SPGR (SPGR TOF Rápido).
Utilize o TR mínimo para permitir o maior número de exibições por segmento, o que pode reduzir o
tempo de digitalização.
Se a opção de imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR) estiver selecionada, selecione um valor de TI,
normalmente de 500 a 600.
À medida que o fluxo se torna mais rápido, o ângulo de rotação pode ser aumentado. Um ângulo de
rotação maior aumenta o contraste do T1 e o SNR.
Se o número de VPS fizer com que o tempo de imagiologia disponível seja excedido, é exibida uma
mensagem, aconselhando a redução do número de Exibições Por Segmento ou a diminuição da Janela
de Sinalizador.
Diminuir a sobreposição resulta em um tempo de digitalização diminuído, dado serem necessários
menos cortes para cobrir a anatomia desejada, no entanto o aumento de artefatos de volume parcial
resulta em uma diminuição da sobreposição.
Utilize uma Lacuna de SAT = 10 mm (exames às artérias carótida e ilíaca) ou 20 mm (exames às artérias
femoral distal e poplítea).
Aumente a Lacuna de SAT à medida que a área a ser escaneada se afasta do coração.
Aumente a Lacuna de SAT e a supressão de gordura e os artefatos de fluxo retrógrado diminuem.
Se a opção IR-Prepared (Preparado para IR) estiver selecionada com um GRE/SPGR TOF Rápido não-
controlado, não poderá selecionar imagens de projeção. As imagens de projeção e vasculares não são

5-136 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

criadas porque a imagiologia abdominal é a aplicação desejada para o Preparado para IR com
GRE/SPGR TOF Rápido.
Para otimizar o melhoramento relacionado com o fluxo, prescreva os cortes de I a S, quando criar uma
imagem do fluxo arterial abaixo do coração, e de S a I quando criar uma imagem acima do coração. Em
outras palavras, prescreva as digitalizações na direção oposta à corrente sanguínea.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-137


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE/SPGR TOF


3D
Use TOF-GRE 3D e TOF-SPGR para:

AVMs
aneurismas do Círculo de Willis
doença oclusiva carótida intracraniana
visualizar angiomas venosos usando material de contraste
visualizar com a opção de imagiologia Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para
melhorar o contraste do fluxo sanguíneo com o tecido circundante
visualizar com RF em rampa para aumentar a visibilidade das artérias intracranianas
vasos próximos das cavidades ósseas onde a suscetibilidade magnética pode ser um problema

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na
biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Vascular, impulso de TOF-GRE ou TOF-SPGR.


O TOF 3D cria imagens de origem, colapsadas e de projeção.
Anular a seleção de imagens de projeção (ou seja, selecionar 0 projeções), aumenta substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isto pode ser útil com a opção de imagiologia ZIP 512 e a opção de
imagiologia Slice ZIP (Corte ZIP).
Usando Corte Zip x 2 melhora a qualidade da imagem MIP.
Figura 5-61: 1 = sem ZIP x 2 e 2 = Zip x 2. Observe a regularidade melhorada do vaso com Zip x 2

O TR mínimo com a opção de imagiologia Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) é


mais curto com bobinas de transmissão/recepção do que com a bobina do corpo.
TEs muito curtos reduzem a quantidade de desfasamento de rotação.

5-138 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Quando o TOF 3D é utilizado com a opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo),
a seleção de TE encontra-se disponível, exceto quando a opção Fat SAT (SAT de Gordura) está ativada.
Neste cenário, o TE está fixado no mínimo.
Se o TOF 3D for utilizado com SAT de Gordura ou Transferência de Magnetização e SAT, o valor do NEX é
automaticamente fixado em 1, para prevenir o aumento do tempo de digitalização.
Se o TOF 3D for utilizado com a Transferência de Magnetização ou SAT, está disponível um NEX > 1.
A CV do Usuário Vessel Uniformity (Uniformidade de Vasos) pode tornar o aspecto dos vasos mais
uniforme.

Parâmetros de digitalização que podem afetar o fluxo


À medida que o TR diminui, a saturação de tecido de fundo aumenta e o sinal do sangue pode diminuir
enquanto se move para o volume de imagiologia. A seleção de um TR muito curto (< 33 mseg) pode
resultar na supressão de vasos menores. Devido a valores de TR mínimos curtos (em particular com a
Transferência de Magnetização), o ângulo de rotação pode ser diminuído para minimizar a saturação de
vasos pequenos.
Devido a valores de TR mínimos reduzidos (em particular com a Transferência de Magnetização), o
ângulo de rotação pode ser diminuído para minimizar a saturação de vasos pequenos.
As rotações fixas são suprimidas se o ângulo de rotação for de 15º a 20º. Quanto maior for o ângulo de
rotação, mais saturado fica o tecido fixo, embora os ângulos de rotação amplos possam afetar o fluxo
arterial, resultando em uma intensidade de sinal reduzida.
Cortes finos combinados com a Compensação de Fluxo aumentam o valor de TE mínimo e maximizam o
melhoramento do fluxo, diminuindo assim os efeitos do fluxo no plano.
O TOF 3D é sensível ao fluxo rápido e intermediário. É menos sensível ao fluxo lento, que pode tornar-se
saturado à medida que passa pelo volume de imagiologia (o uso de Impulsos de Rampa pode desviar
alguma desta saturação).
Chapas múltiplas e mais pequenas diminuem a saturação do fluxo de movimento lento e no plano.
Assim, aumentam o número de chapas e aumentam o tempo de digitalização. A prescrição de chapas
fora do FOV do localizador não é permitida.
Para reduzir o artefato do tipo "persiana", prescreva uma quantidade mínima de Localizações de
Sobreposição que corresponda a 25% das Localizações por Chapa.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-139


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE Rápi-


do/SPGR Rápido TOF 3D
Use TOF-GRE 3D Rápido e TOF-SPGR com SmartPrep para adquirir mudança de sinal ao longo do tempo a fim
de avaliar doença vascular.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D Fast TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF Rápido 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da
GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Vascular, impulso de Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Devido a TRs mais curtos, o TOF Rápido 3D resulta em um SNR menor do que quando comparado com o
TOF não-rápido 3D.
Devido à rápida mudança de gradientes, existe um nível de ruído audível mais elevado.
Quando utilizar impulsos de SAT, aplicam-se algumas limitações: os impulsos de SAT não podem ser
aplicados em mais do que um eixo; e duas bandas de SAT não podem ficar no mesmo eixo, em duas
espessuras diferentes.
O TR mínimo é definido pelo sistema com base noutros parâmetros, tais como TE, largura de banda, FOV
e matriz.
Devido a valores de TR mínimo reduzidos, o valor do ângulo de rotação pode ser diminuído para
minimizar a saturação de vasos pequenos.
Aumentar a espessura de corte aumenta o SNR, diminui a resolução, aumenta a cobertura e aumenta a
saturação de voltas livres enquanto se movem pelo volume.
Para otimizar o melhoramento relacionado com o fluxo, prescreva os cortes de I a S, quando criar uma
imagem do fluxo arterial abaixo do coração, e de S a I quando criar uma imagem acima do coração.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-140 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a digitalização GRE/SPGR


FastCard
Use SPGR Fast Card para:

imagiologia cardíaca em apneia (GRE Fast Card GRE torna o sangue mais brilhante e o SPGR torna o
miocárdio mais brilhante)
remover movimento em estudos pediátricos usando Fast Card com NEX múltiplo
imagiologia das artérias coronárias quando usado com SAT de gordura
estudos de corte transversal das câmaras cardíacas e do arco aórtico
avaliação da função cardíaca e avaliação de válvulas

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de GRE/SPGR FastCard. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Vascular, impulso de Fast Card GRE ou Fast Card SPGR.
A menos que o ritmo cardíaco varie e cause um sinalizador fora da Janela de Sinalizador, o sinal de RF
não é mantido através do complexo QRS.
O sistema entra em pausa quando o sinal esperado não é detectado.
Se ocorrerem mais de 4 arritmias durante tempos de digitalização < 25 segundos, a digitalização é
anulada.
As sequências sequenciais diminuem os efeitos de TOF para um fluxo lento ou no plano e produzem um
fraco contraste de fluxo no plano longitudinal.
As sequências não sequenciais são sensíveis a fluxos muito lentos ou fluxos quase no plano para eixos
longos ou curtos. Algumas imagens não mostram qualquer fluxo e outras podem mostrar um sinal
brilhante. Aumente o número de aquisições de 1 para 2 para diminuir a interferência. À medida que o
tempo entre dois segmentos de dados sucessivos aumenta, o sinal de tecido de fundo aumenta.
À medida que as Exibições por Segmento aumentam, o tempo de digitalização e o número de fases
cardíacas diminuem e as névoas nas extremidades aumentam.
O sistema calcula o número máximo de fases cardíacas com base no ritmo cardíaco, Exibições por
Segmento e Janela de Sinalizador. Embora não esteja selecionado um valor específico para Fases
Cardíacas para Reconhecimento, ao modificar as Exibições por Segmento ou a Janela de Sinalizador, o
número de Fases Cardíacas para Reconhecimento pode ser ajustado.
O Fast Card Sequencial é, geralmente, usado para adquirir eixos curtos e o não sequencial é usado para
adquirir um localizador.
A SAT de Gordura pode ser utilizada com o Fast Card sequencial para visualizar melhor as artérias
coronárias. Os impulsos de SAT Espacial podem diminuir o sinal do sangue.
A etiquetagem por listas é, normalmente, utilizada para imagens de eixo longo e a etiquetagem de
grelha é utilizada para imagens de eixo curto. A etiquetagem é selecionada na tela de detalhes de
parâmetros de digitalização de FastCARD GRE 2D.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-141


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-62: Tela de detalhes FastCARD

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-142 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre o Contraste de Fases 2D


As utilizações do Contraste de Fases 2D podem ser:

indicação de direção de fluxo e velocidade para vasculatura intracraniana e extracraniana


detecção de estados de fluxo lento em malformações venosas e arteriais e aneurismas, usando
codificação de velocidade variável
avaliação da anatomia da veia porta e hepática
geração de localizador vascular anterior a angiografia de Contraste de Fases 3D mais demorada
aquisição de várias imagens rápidas a várias VENCs, a fim de ter uma ideia grosseira da gama de fluxos
representados
como alternativa às imagens colapsadas de Contraste de Fases 3D quando a imagiologia plana para a
anatomia é conhecida e o exame não precisa ser reprojetado em diferentes planos em data posterior

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Phase Contrast 2D
(Contraste de Fases 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE
ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Phase Contrast (Contraste de Fases).
Não é compatível com imagens de projeções, nem com a IVI.
A imagiologia oblíqua requer um localizador
podem ser utilizadas oblíquas de eixo simples e eixo duplo (uma digitalização oblíqua prescrita a
partir de um localizador oblíquo).
as imagens oblíquas de eixo simples são por vezes referidas como oblíquas simples ou oblíquas uni-
angulares.
A imagiologia de chapa única não permite que uma imagem colapsada seja criada para além das
imagens de projeção.
Pode ser prescrita uma chapa única e espessa (3 a 5 mm) ou chapas múltiplas menores.
As aquisições com uma espessura de corte > 20 mm deverão utilizar a reconstrução de Diferença
Complexa para supressão de fundo otimizada.
Cortes finos aumentam os efeitos de volume parcial e diminuem o desfasamento intravoxel.
As imagens a serem utilizadas para a Análise de Fluxo não podem exceder os 20 mm.
Os ângulos de rotação moderados (20 a 40) melhoram o sinal em vasos de fluxo e melhoram o contraste
dos vasos de fundo.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação dos vasos pequenos com fluxo mais
lento.
Em áreas de fluxo rápido, os aumentos de ângulo de rotação podem causar a carga máxima de pixels e
desse modo reduzir a taxa e velocidade de fluxo medidas na Análise de Fluxo.
Ângulos de rotação maiores podem aumentar a gravidade dos artefatos de fluxo pulsáteis.
Na guia Vascular, selecione Complex Diff (Diferença Complexa) com digitalizações de chapa espessa do
Contraste de Fases 2D.
Na guia Vascular, selecione Phase Diff (Diferença de Fase) e Flow Analysis On (Análise de Fluxo
Ativada) se as imagens forem utilizadas para análise de fluxo.

Tópicos relacionados
Considerações sobre VENC PC

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-143


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Orientação de família Vascular


Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-144 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre Contraste de Fases 2D Rápido


Use o Contraste de Fases 2D Rápido:

conjunto de dados multi-fases de controle cardíaco dentro do período de uma retenção da respiração
imagiologia com Análise de Fluxo
imagiologia como localizador para aquisições TOF controladas quando se procura o pico de fluxo em
FuncTool

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Contraste de Fases Rápido
2D. Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca
local.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Fast 2D Phase Contrast (Contraste de
Fases 2D Rápido), a opção de imagiologia Cardiac Gating (Controle cardíaco) está sempre selecionada
(não pode ser desativada). Guia Cardíaco: introduza um valor para o número de fases a reconstruir. Este
modo de digitalização é muitas vezes referido como FastCINE PC.
Se ocorrerem mais de 4 arritmias durante um tempo de digitalização inferior a 25 segundos (período de
tempo normal para apneia inspiratória), ou ocorrerem 10 arritmias em mais de 25 segundos, a
digitalização é anulada, sendo exibida uma mensagem.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação de vasos pequenos de fluxo lento.
À medida que a largura de banda diminui, o TE mínimo aumenta, o que pode potencialmente aumentar o
TR e o tempo de digitalização, reduzindo a resolução temporal.
Quando ajustar a opção Views per Segment (Exibições por Segmento) na guia Cardiac (Cardíaco),
observe a área Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização) para verificar o efeito que a alteração tem
sobre o número de fases cardíacas e sobre o tempo de digitalização. À medida que o número de
exibições por segmento aumenta, o tempo de digitalização e o número de fases cardíacas diminuem.
Quando utilizar Contraste de Fases 2D Rápido para os estudos de fluxo de CSF de cabeça ou pescoço e o
paciente estiver posicionado com a cabeça primeiro, no caso do traçado cardíaco ter bastante ruído,
utilize uma VENC maior ou igual a 5 cm/s.

CVs do Usuário

Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia)


0 ou Off, significa que a digitalização não é abortada se ocorrerem arritmias.
1 ou On, significa que a rejeição de arritmia está ativada mas o limite está desativado.
2 significa que as arritmias superiores ao limite são rejeitadas. O limite é fixado a partir da guia
Cardiac (Cardíaco).
Máscara de Ponderação de Magnitude
0 significa que o valor de pixel da imagem de PC representa a velocidade de fluxo medida em
mm/segundo.
1 significa que a imagem PC de SNR é melhorada e o valor de pixel já não representa a velocidade de
fluxo.
Otimização de Quantificação do Fluxo
1 ou On melhora a medição quantitativa do fluxo à custa de maior tempo TE.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-145


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre VENC PC


Digitalizar um procedimento de PSD
Iniciar uma Análise de Fluxo na consola de ressonância magnética

5-146 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre Contraste de Fases 3D


Use o Contraste de Fases 3D para:

artérias renais
AVMs
vasculatura intracraniana (incluir direção de fluxo, se desejado)

Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D Phase Contrast
(Contraste de Fases 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE
ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família Vascular, impulso de Phase Contrast(Contraste de Fases).
O PC 3D e a reconstrução de Diferença Complexa requerem tempos de digitalização relativamente
longos (podem precisar de pré-avaliação com Contraste de Fases 2D para determinar o valor de VENC
ótimo).
A reconstrução de Diferença Complexa não fornece informação de fluxo direcional.
Os estudos de PC 3D demoram mais a reconstruir do que os exames de TOF 3D. Considere organizar os
protocolos de digitalização para colocar o Contraste de Fases 3D no final do exame.
O número de cortes adquirido depende parcialmente do número de eixos de codificação do fluxo
prescrito e parcialmente da matriz escolhida (o sistema pode atrasar a aquisição de uma nova série até
a reconstrução estar concluída e a memória estar disponível).
Aumentar o TR aumenta o tempo de digitalização, aumenta o SNR e diminui o contraste sangue/fundo.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação dos vasos pequenos com fluxo mais
lento. Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de rotação causa a carga máxima de pixels e reduz a
taxa e velocidade de fluxo medidas. Ângulos de rotação maiores podem aumentar a gravidade dos
artefatos de fluxo pulsáteis.
Se a reconstrução Complex Diff (Diferença Complexa) estiver selecionada, a seleção de imagens de
direção de fluxo adicionais resulta em imagens de sangue branco.
Se estiver selecionado All (Tudo) para a Direção do Fluxo de Aquisição, as imagens de direção de fluxo
adicionais podem ser selecionadas (a seleção de imagens adicionais aumenta o tempo de reconstrução).

Tópicos relacionados
Considerações sobre VENC PC
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-147


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre Contraste de Fases VENC


Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D Phase Contrast
(Contraste de Fases 2D) ou 3D Phase Contrast (Contraste de Fases 3D). Para valores de parâmetros de
digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleção VENC
VENC é um valor introduzido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas, sem distorção, em
angiografia de Contraste de Fases. VENC é o parâmetro que define este tecto. Defina um VENC suficientemente
elevado para incluir todas as velocidades com probabilidade de serem encontradas dentro dos vasos de
interesse. Os valores válidos são de 5 a 400 cm/s, em incrementos de 0,1 cm/s.
Tabela 5-21: Velocidades médias intracranianas (cm/s)

Artéria Intervalo de velocidade


Artéria cerebral média 55 ± 13
Artéria cerebral anterior 49 ± 18
Artéria cerebral posterior 40 ± 7
Carótida interna 47 ± 14
Vertebral 33 ± 8
Basilar 55 ± 14
Oftálmica 14 ± 3
Aqueduto cerebral 3±1
Medições de velocidade de fluxo arterial com Doppler
transcraniano. (Adaptado de Dewitt e Wechsler, Stroke Vol. 19 Nº 7,
Julho de 1988.)

Tabela 5-22: Velocidades de pico nas artérias periféricas (cm/s)

Artéria Intervalo de velocidade


Artéria ilíaca externa 119 ± 21
Artéria femoral comum 114 ± 24
Artéria femoral superficial 90 ± 13
(proximal)
Artéria femoral superficial (distal) 93 ± 14
Artéria poplítea 69 ± 13
Aorta (Artéria torácica) 100 - 175
Artéria carótida comum 80 - 120
Artéria carótida interna 80 - 120
"Peak velocities measured by duplex scanning." (Adaptado de
Jager, Ricketts, Strandness, Jr., "Duplex scanning for the Evaluation
of lower Limb Arterial Disease", em Bernstein EF [eds] Non-
Inavasive Disagnostic Techniques in Vascular Disease, Mosby & Co.,
St. Louis, 1985.)

Velocidades superiores a VENC são distorcidas, ou seja, incorretamente representadas como velocidades
inferiores, com intensidades de imagem inferiores. Dado que as velocidades mais elevadas são, geralmente,
encontradas no centro do vaso, a distorção de Contraste de Fases pode resultar em uma intensidade de
imagem diminuída no centro de um vaso.

5-148 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

A distorção de fase produz um fluxo que parece ter mudado de direção, identificável por um grupo de pixels
pretos e brancos próximos. A distorção é por vezes aceitável. Para este efeito, defina deliberadamente um
VENC abaixo das velocidades de pico de um vaso. Esta técnica pode ser útil para destacar um fluxo mais lento
ao longo das paredes arteriais ou para reforçar a anatomia venosa.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-149


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre o Afluxo Melhorado


Utilize o Inhance Inflow (Afluxo Melhorado) para adquirir imagens angiográficas de artérias que percorrem uma
linha relativamente recta, tais como as artérias femoral, poplítea e carótida.
Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Inhance Inflow (Fluxo Melhorado).
Para uma sessão de digitalização da carótida ou de escoamento adquira um localizador de 3 Planos
durante a expiração.

Adquira um conjunto de dados de imagem de calibração ASSET. ASSET é usado para reduzir o tempo de
digitalização.

Deve ser selecionada uma bobina compatível com ASSET, para que ASSET esteja disponível como
opção de imagiologia.
Normalmente, use o fator de aceleração ASSET pré-definido.

Com o Afluxo Melhorado é de esperar uma desfocagem da codificação de fase, tal como sucede com
qualquer técnica de imagiologia cardíaca. Essa desfocagem ocorre porque as linhas da codificação de
fase são adquiridas durante a fase sistólica, na qual a pulsatilidade do vaso se encontra no nível máximo,
para além das alterações verificadas na velocidade do fluxo sanguíneo durante cada aquisição da
codificação de fase. Há duas formas de minimizar a desfocagem.
Reduza o VPS para 32 ou um valor inferior, em detrimento de um aumento do tempo de digitalização.
Utilize o ECG em vez de utilizar o Controle periférico. Com uma aquisição do PG, só fica disponível
metade da fase sistólica para potenciar os efeitos do TOF (o TD mínimo já se encontra a meio da fase
sistólica). No entanto, com o ECG, as duas metades da fase sistólica ficam disponíveis e podem ajudar
a minimizar a desfocagem.
Os parâmetros Peripheral Gating (Controle Periférico) normais incluem:

Trigger Window (Janela de Sinalizador) definida para 10%, se o ritmo cardíaco estiver estável, e para
20% se o ritmo cardíaco apresentar bastante variação.
Trigger Delay (Atraso do Sinalizador) definido para Minimum (Mínimo).
O valor de Views per Segment (Exibições por Segmento) é, normalmente, definido para 36.
O valor do parâmetro Projected Heart Rate (Ritmo Cardíaco Projetado) pode ser introduzido se o sinal
de controle não for ótimo e o traçado for flutuante, embora sejam normais resultados abaixo do
ótimo.
Se está utilizando o ECG em vez de controle periférico, então considere seguir este procedimento para
determinar o Atraso de Sinalizador ótimo: procedimento de Atraso de Sinalizador Ótimo.
CV do Usuário: satgap otimizado para SLIP = 1 resulta em uma lacuna de SAT otimizada para suprimir a
gordura dentro do corte para exames de escoamento. Quando a lacuna de saturação otimizada para
SLIP for = 1, a CV do Usuário SAT gap (Lacuna de SAT) é removida da guia Advanced (Avançado). Defina o
valor para 0 para as digitalizações da carótida, para poder ajustar a lacuna de SAT conforme necessário.
CV do Usuário: Reprodução de SAT = 0 para digitalizações arteriais e = 1 para digitalizações venosas.

Deposite graficamente os cortes.


A velocidade de fluxo e a espessura de corte estão interligadas. Selecione um corte mais espesso
para maiores velocidades se a resolução espacial não for crítica. A espessura de corte para a
estação da parte inferior da perna é 3 (com sobreposição de 1,1) e 4 (com sobreposição de 1,1) para
as estações superiores. Esta variação na espessura de corte serve para acomodar a alteração no
fluxo vascular e SNR de uma estação para a próxima.

5-150 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Prescreva de inferior para superior, para as digitalizações de escoamento, e de superior para inferior
para a carótida, para evitar a saturação do sangue. A Saturação Espacial não deve ser prescrita
graficamente ou explicitamente para a tornar concatenada.
Para digitalizações da carótida, selecione um impulso de SAT Superior e para digitalizações de
escoamento arterial quando adquirir dados de inferior para superior, selecione um impulso de SAT
Inferior.
Use um FOV de Fase inferior a 1 para reduzir a digitalização.
Figura 5-63: Rx Gráfico de Afluxo Melhorado

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-151


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações sobre Afluxo Melhorado IR 3D


Utilize o Afluxo Melhorado IR 3D para adquirir imagens angiográficas sem contraste, com excelente supressão
de fundo, livres de contaminação venosa. O Fluxo Melhorado IR também pode ser utilizado para obter imagens
da vasculatura venosa. Poderá obter essas imagens colocando bandas IR para suprimir o fluxo arterial a
montante.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de InHance 3D Inflow IR
(Afluxo Melhorado 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na
biblioteca local ou da GE.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família Vascular, impulso de Inhance IFIR.


Coloque o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e pés à frente.
Regra geral, use uma bobina de vetor de corpo.
Adquira um localizador de 3 Planos durante a expiração.
Adquira um conjunto de dados de imagem de calibragem ASSET durante a expiração. ASSET é usado
para reduzir o tempo de digitalização.

BSP TI = 1200. BSP TI tem um efeito na supressão de fundo, assim como na supressão venosa. Pode
selecionar um intervalo entre 1000-1800 ms.
A respiração do paciente é crítica. Na tela Respiratory Gating (Controle Respiratório), considere o
seguinte:
Use o controle respiratório para reduzir os artefatos de movimento respiratório. Ligue o fole
respiratório, onde é observado o máximo movimento respiratório, e instrua o paciente a respirar de
forma consistente.
Ponto sinalizador: Selecione ou introduza um valor de Trigger Point (Ponto Sinalizador) entre 10 e 50%
(sendo 10% o valor ótimo), o qual representa o ponto no ciclo respiratório em que a imagiologia irá
começar. O objetivo é definir o ponto e a janela sinalizadores, para que a janela de imagiologia
ocorra na parte inativa do ciclo de respiração.
Número de intervalo R-R: define o TR Eficaz. Regra geral, selecione um intervalo de 1 R-R.
Defina o campo FOV para 1 para pacientes de maiores dimensões.

Na guia Acceleration (Aceleração), considere o seguinte:

Use o fator de aceleração de fase predefinido de 2,00.


Auto IR Band On/Off é selecionado na guia Details (Detalhes).
Escolha On para digitalizações axiais.
Escolha Off para digitalizações não axiais e para aplicar manualmente bandas de SAT IR em
digitalizações sagitais, coronais e oblíquas. Save Rx (Salvar Rx) é desativado até colocar bandas de
SAT IR.

Rx Gráfico

Selecione SPECIAL como opção de SAT química.


Deposite e posicione graficamente uma única chapa.

Posicione o volume da chapa para cobrir ambas as artérias renais. Adquira o localizador e a
calibragem ASSET na expiração, dado que a aquisição de Afluxo Melhorado IR 3D é feita com o
controle respiratório durante a expiração.
Quando se seleciona Auto IR Band com digitalizações axiais, é aplicado automaticamente pelo
sistema um volume seletivo de inversão de preparação. Não é ilustrada graficamente.

5-152 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-64: Volumes de preparação e aquisição

Tabela 5-5:Legenda da imagem de volumes de preparação e aquisição

#
1 Volume de preparação
2 Volume de aquisição

Prescreva volume IR  se o plano de digitalização não for axial e se selecionar Off para Auto IR Band
(Banda IR Automática), o que significa que está determinando manualmente o volume IR. A posição
prescrita do volume de inversão de preparação é decisiva para a qualidade de imagem de InHance 3D
Inflow IR. Para maximizar o efeito de afluxo, fixe a Banda IR próximo do órgão que deseja visualizar. Para
imagens da artéria renal, colocar o volume de inversão muito superior pode suprimir o sinal da artéria e
assim reduzir a imagem de SNR. Colocar o volume de inversão muito inferior pode causar artefatos
devido a insuficiente supressão do fundo.
Utilize estes passos para aplicar as bandas IR.
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em IR.
2. Clique IR A.
3. A espessura predefinida é automaticamente apresentada. Coloque o cursor no campo de texto
Thickness (Espessura) e introduza uma nova espessura, se desejar.
4. Coloque o cursor na imagem do localizador e clique para depositar o volume IR.
5. Clique e arraste o volume IR para ajustar a localização e ângulo.
6. Clique IR B e repita os passos 3-6.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-153


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-65: Localizador de Afluxo Melhorado IR com bandas SAT IR

Outras localizações do impulso SAT para digitalizar diversos vasos


Artérias renais
Figura 5-66: Localizador coronal com banda IR e imagem renal coronal resultante

Tabela 5-6:Legenda da imagem

# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial grande (caixa vermelha) aplicado em uma posição
1
inferior para saturar o fluxo venoso.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante da artéria renal.

5-154 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Artérias hepáticas
Figura 5-67: Localizador coronal com banda IR e artérias hepáticas coronais resultantes

Tabela 5-7:Legenda da imagem

# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial grande (caixa vermelha) aplicado em uma posição
1
inferior para saturar o fluxo venoso.
2 Imagem coronal ampliada de Afluxo Melhorado IR resultante da artéria hepática.

Veia porta
Figura 5-68: Localizador coronal com duas bandas IR e veia porta hepática coronal resultante

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-155


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Tabela 5-8:Legenda da imagem

# Descrição
1 Localizador coronal com duas bandas IR aplicado para saturar o fluxo arterial.
2 Imagem coronal ampliada de Afluxo Melhorado IR resultante da veia porta.

Abdômen sem bandas IR com indicação das veias e artérias


Figura 5-69: Localizador coronal sem bandas IR e veias e artérias abdominais resultantes

Tabela 5-9:Legenda da imagem

# Descrição
Localizador coronal com uma banda IR situada no lado direito ou no lado esquerdo, totalmente
1 fora do FOV. Não desloque a banda IR superior ou inferior pois tal acção irá suprimir o sinal de
sangue.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das veias e artérias.

5-156 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Veias abdominais
Figura 5-70: Localizador coronal com banda IR e veias abdominais coronais resultantes

Tabela 5-10:Legenda da imagem

# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial (caixa vermelha) aplicado sobre o coração para saturar
1
o fluxo arterial.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das veias abdominais.

Artérias carótidas
Figura 5-71: Localizador coronal com banda IR e imagem da carótida coronal resultante

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-157


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Tabela 5-11:Legenda da imagem

# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial superior (caixa vermelha) aplicado para saturar o fluxo
1
venoso.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das artérias carótidas.

Artérias pulmonares
Figura 5-72: Localizador coronal com banda IR e artérias pulmonares coronais resultantes

Tabela 5-12:Legenda da imagem

# Descrição
Imagem superior do localizador: localizador coronal com duas bandas IR aplicadas sobre os
1 pulmões.
Imagem inferior: localizador axial com duas bandas IR aplicadas sobre os pulmões.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das artérias pulmonares.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
Procedimento de Afluxo Melhorado

5-158 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Considerações sobre a Velocidade 3D Melhorada


Utilize o procedimento de Inhance 3D Velocity (Velocidade 3D Melhorada) para adquirir imagens angiográficas
sem contraste com excelente supressão de fundo em um tempo de digitalização mais curto, comparativamente
com o PC 3D. Notrmalmente usada para digitalizações renais e cerebrais.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de InHance 3D Velocity. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.

Seleções de digitalização: Modo 3D, família Vascular, impulso de Inhance Velocity.


Adquira um localizador de 3 Planos durante a expiração.
Adquira um conjunto de dados de imagem de calibragem ASSET. ASSET é usado para reduzir o tempo de
digitalização. Se o protocolo for um abdômen, adquira a digitalização ASSET na expiração.

Deve ser selecionada uma bobina compatível com ASSET, para que ASSET esteja disponível como
opção de imagiologia.

Regra geral, use o fator de aceleração ASSET predefinido.

Para escaneamento do cérebro, selecione um plano de digitalização sagital para reduzir o número de
cortes e, desse modo, o tempo de escaneamento. Para digitalizações renais, selecione um plano axial.
Slice Resolution (Resolução de Corte) (80-100%): selecione 80%.
Se o Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver On (ativado), quanto menor o valor, pode
ocorrer uma ligeira perda na resolução de corte, mas a digitalização é mais rápida.
Percentage of pfkr (Porcentagem de pfkr) (80-100%): selecione 80%.
Quanto menor o valor, pode ocorrer uma ligeira perda na resolução de corte, mas a digitalização é
mais rápida.
Selecione Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) para escaneamentos abdominais.
Selecione uma Janela de Sinalizador de 60% para uma sinalização eficiente. Dado que o ritmo de
respiração do paciente varia, aumente a porcentagem.
Selecione um Ponto de Sinalizador de 30% para adquirir imagens durante a expiração.
Clique em Update Rate (Atualizar Ritmo) para atualizar o ritmo respiratório.

Deposite e posicione graficamente uma única chapa.

Prescreva mais cortes do que o necessário para cobrir a anatomia de interesse. Esta estratégia
reduz a cobertura do corte em volta ou o artefato de distorção na região de interesse.
Deposite uma chapa sagital para digitalizações ao cérebro.
Deposite uma chapa axial para digitalizações renais.

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Afluxo Melhorado

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-159


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Considerações relativas ao Deltafluxo Melhorado


Use Inhance Deltaflow para exames de escoamento periférico sem utilização de agente de contraste.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Inhance Deltaflow. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Os protocolos Inhance Deltaflow encontram-se na biblioteca GE em Lower Extremities (Membros


Inferiores).
Com sistemas de 3,0 T, utilize uma bobina de vetor de fase e almofadas dielétricas para adquirir o sinal
das artérias ilíacas de fluxo rápido. Nos sistemas de 3,0 T sugere-se o uso do Deltafluxo Melhorado
apenas para a estação da parte inferior da perna. As restantes estações poderão resultar em uma
degradação da qualidade da imagem devido aos efeitos da homogeneidade B1. Se adquirir uma
digitalização multi-estação, certifique-se de que centra cuidadosamente cada uma das chapas, insere a
bobina de corpo de forma uniforme e utiliza almofadas dielétricas com ASSET para as estações ilíacas.
Como os efeitos da homogeneidade B1 são muito sensíveis ao corpo anatômico (peso e geometria),
poderá não funcionar com todos os indivíduos.
Seleções de digitalização: Modo 3D, família Vascular, impulso de Inhance DeltaFlow.

Considerações sobre a SSFSE Multi-Fase


Antes de adquirir a digitalização Inhance Deltaflow, adquira uma digitalização SSFSE Multi-Fases para
determinar o Diastolic Trigger Delay (Atraso do Sinalizador Diastólico) na guia Cardiac (Cardíaco). Está incluída
uma série SSFSE Multi-Fases no protocolo GE/Lower Extremities (Membros Inferiores) Inhance Deltaflow. Essa
digitalização é particularmente importante quando a patologia ocorre apenas em uma das pernas.

Na guia Cardíaco, selecione:


PG ou ECG.
Intervalos RR: 4 ou 5 .
Janela do Sinalizador: Auto ou 20%. Se o ritmo cardíaco estiver bastante estável, utilize um valor de
10%.
Atraso do Sinalizador: O Atraso do Sinalizador recomendado deve ser adequado para 90% dos
pacientes, caso o ritmo cardíaco seja inferior a 85 BPM. Se o ritmo cardíaco for rápido (normalmente
> 85 BPM), selecione um Atraso do Sinalizador na digitalização SSFSE multi-fase. Poderá introduzir
igualmente o seu próprio Atraso do Sinalizador, selecionado no localizador SSFSE coronal.
Inter-Seq Delay (Atraso Seq. Inter.): Regra geral, selecione Even Space (Espaço Regular), que é um
atraso incremental calculado pelo número de fases e ritmo cardíaco de modo que a resolução
temporal é mostrada com um intervalo RR. O Minimum Delay (Atraso Mínimo) é 80% do Espaço
Regular.
Atraso do Sinalizador Diastólico: Veja as imagens SSFSE multi-fase no Visualizador. Selecione o
Atraso do Sinalizador com base na imagem que apresente um sinal arterial bem visível, os vasos
mais nítidos e 1-2 fases antes da ocorrência de uma desfocagem/efeito de fantasma. O Atraso do
Sinalizador aparece na Lista de Pacientes. Introduza esse valor na guia Cardíaco. Utilize a opção
Recommended Delay (Atraso Recomendado) se não tiver adquirido uma digitalização SSFSE multi-
fase.

5-160 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-73: O contorno amarelo da imagem SSFSE multi-fase demonstra melhor os vasos de interesse

Atraso do Sinalizador Sistólico: normalmente, selecione Recommended (Recomendado), que


corresponde ao Mínimo com o PG e a 200 ms com o ECG.
Se o ritmo cardíaco do paciente sofrer alterações significativas entre estações diferentes, repita a
digitalização SSFSE multi-fase para determinar o atraso do sinalizador diastólico ideal em cada uma das
estações.
Na guia Multi-phase (Multi-Fases), selecione:
Fases por posição: normalmente 15 é suficiente para visualizar os vasos de interesse
Subtracção automática On (Ligada)
1ª Fase da Mesma Série On (Ligada)
Prescreva graficamente um corte simples coronal com a espessura máxima permitida (normalmente,
150 mm), localizado sobre os vasos de interesse.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-161


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-74: Corte simples coronal centrado sobre o vaso de interesse

Considerações sobre o Rx Gráfico do DeltaFluxo


Prescreva graficamente uma chapa simples coronal sobre a anatomia de interesse. Abranja toda a
anatomia para evitar a ocorrência de um artefato de cobertura de fase.

5-162 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Figura 5-75: A chapa simples coronal inclui toda a anatomia de interesse para evitar a ocorrência de um artefato de cobertura

No caso de estações intermediárias e superiores, considere a inserção de um impulso SAT posterior


para manter o tamanho da chapa o menor possível e obter o tempo de digitalização ideal. O impulso SAT
é essencial para reduzir a cobertura de fase, quando há anatomia situada fora do FOV.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-163


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-76: Impulso SAT posterior posicionado para minimizar a cobertura de fase

Figura 5-77: Imagem pélvica sem SAT posterior no lado esquerdo, imagem com impulso SAT posterior no lado direito

5-164 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Outras considerações sobre o Deltafluxo


Se o fluxo sistólico for muito baixo, a qualidade da imagem subtraída está comprometida. Considere
repetir a digitalização com a Compensação de Fluxo ligada. A Compensação de Fluxo utiliza definições
superiores do gradiente de correção na direção de codificação de frequência para a fase sistólica, em
comparação com a fase diastólica. Um valor de correção mais elevado produz uma alteração do fluxo na
fase sistólica reduzindo, assim, o sinal arterial na fase sistólica. Quando a fase diastólica é subtraída à
fase sistólica, as artérias em movimento lento são melhor visualizadas.
Recomenda-se vivamente que reveja as imagens fontes não subtraídas para avaliar a vasculatura e, se
necessário, use outras técnicas para visualizar o vaso de interesse.
No final da digitalização Inhance Deltaflow, é gerada uma série subtraída na lista de pacientes: as
imagens sistólicas (primeiro eco) são subtraídas das imagens diastólicas (segundo eco). Na lista Session
Apps (Aplicações de Sessão), selecione IVI para criar imagens projetadas e imagens axiais reformatadas
para análise posterior.
Se quiser utilizar a opção de pós-processamento Pasting (Colagem) para colar imagens provenientes de
várias estações, adquira apenas imagens coronais. O algoritmo de Colagem não suporta imagens
duplas oblíquas.
A localização de referência com 3,0 T Inhance Deltaflow é extremamente importante para a qualidade
de imagem. É muito importante inserir a bobina de corpo de forma uniforme, particularmente nas
estações da parte superior da perna e da pélvis. A referenciação inadequada resulta em perda de sinal
devido a problemas de carga da bobina.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-165


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Figura 5-78: Localizador da posição da chapa em 3 estações

Tabela 5-13:Legenda da imagem

# Direção
1 Centro da chapa na estação 1
2 Centro da chapa na estação 2
3 Centro da chapa na estação 3

Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

5-166 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

Procedimento de definição do atraso ideal do sina-


lizador
Use este protocolo e procedimento para determinar o Atraso ideal do sinalizador.
Tabela 5-23: Parâmetros de digitalização de PC Rápido 2D

Área de parâmetro Parâmetros Valores


Posição do paciente Posição do paciente Supinação
Entrada do paciente Primeiro os pés
Bobina Vetor de Corpo de 12 Canais
Parâmetros de Plano Oblíquo
imagiologia Modo 2D
Família de PSD Vascular
Sequência de impulsos Contraste de Fases Rápido 2D
Opções de imagiologia EDR, FC, Seq
Temporização da Ângulo de Rotação 20
Digitalização Largura de banda 31.25
TR Mín. (não selecionável)
TE Mín.
Gama de Digitalização FOV 30-35 cm
Espessura de corte 5
Espaçamento de cortes 0
Número de cortes 1
Temporização de Frequência 256
Aquisição Fase 128
Direção da frequência Anular Troca/Troca Oblíqua
NEX 1
FOV de Fase 0.75
CV do Usuário Otimização de Quantificação 1
do Fluxo
Vascular Tipo de Reconstrução do Fluxo Diferença de Fase
Codificação de velocidade 150
Direção de Fluxo de Aquisição Corte
Colapso Corte
Análise de Fluxo Corte
Controle Rejeição de arritmia Automático
Atraso de sinalizador Mínimo
Nº de fases cardíacas 30
Exibições por Segmento 8
SAT nenhuma

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-167


© 2018 General Electric Company
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impul- Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
sos) Manual do operador

Procedimento para encontrar o atraso ideal do sinalizador


1. Na Patient List (Lista de Pacientes), clique na série Cine e destaque (selecione) apenas as primeiras 20
imagens (imagens de fluxo).
2. Abra o FuncTool.
3. Clique em SER protocol (Protocolo SER). Asimagens são carregadas no FuncTool e apresentadas na
janela de visualização superior esquerda.
4. Clique e arraste o número DFOV em vermelho para ampliar a imagem, se desejar.
5. No painel de controle FuncTool, clique em ROI.
6. Na janela de visualização da imagem, coloque a ROI no vaso desejado e ajuste o tamanho.
Figura 5-79: A velocidade do sangue pode ser estimada carregando imagens do PC de origem no visualizador e colocando uma
ROI nas mesmas. O valor médio mostrado no canto inferior esquerdo da imagem corresponde à velocidade do sangue no interior
da ROI.

7. Na janela de visualização gráfica, clique em Auto (Automático).


8. Na janela de visualização gráfica, clique com o botão direito em Set X unit > Time (Definir unidade X >
Tempo).
9. Posicione o cursor no pico do gráfico. O número apresentado no eixo "x" do gráfico é o valor que deseja
usar para o parâmetro Trigger Delay (Atraso do Sinalizador).
10. Na guia Gating (Controle), introduza o Atraso de Sinalizador.

5-168 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 5: PSD (Base de Dados de Sequências de Impulsos)
Manual do operador

11. Poderão existir ocasiões em que os atrasos do sinalizador não são um valor aceitável. Se o Atraso do
Sinalizador for rejeitado, introduza o valor mais próximo possível.

Tópicos relacionados
Procedimento de Afluxo Melhorado
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 5-169


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Capítulo 6: Preparação do paciente


A preparação do paciente depende de vários fatores, incluindo o tipo de estudo, a bobina de RF a ser utilizada e
a condição do paciente. Independentemente do tipo de exame, o conforto e segurança do paciente são de
primordial importância.

Procedimentos

Preparação do paciente para exame cardíaco


Preparação da bobina cardíaca
Preparação do paciente para ECG
Configuração de controle periférico
Configuração de controle normal
Configuração de controle vetorial

Almofadas dielétricas
Almofadas dielétricas
Almofadas dielétricas para abdômen
Almofadas dielétricas para pescoço
Sombreamento dielétrico

Colocação de almofadas no paciente


Colocação de almofadas no paciente
Isolamento de bobina de superfície
Isolamento de bobina cardíaca
Colocação de almofadas de corpo inteiro

Outros procedimentos
Efetuar a triagem dos pacientes e funcionários
Transferir o paciente para a mesa
Posicionar o paciente
Proteger os olhos e ouvidos do paciente
Proteger o paciente de queimaduras de RF
Definir um ponto de referência
Regressar ao ponto de referência
Transferir o paciente para fora da mesa
Preparar o paciente para MR-Touch
Emergências relacionadas com o paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Triagem de pacientes e funcionários


Para sua segurança e do paciente, um elemento dos cuidados de saúde, possuidor da devida formação sobre
segurança de RM, deve efetuar a triagem cuidadosa dos perigos, antes do paciente e de outros funcionários
entrarem na Zona de Exclusão. Todo o pessoal deve estar informado e cumprir o procedimento de triagem da
instituição.

AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.

1. Utilize o formulário de Rastreio do Paciente de modo rotineiro, antes de introduzir pacientes ou outros
funcionários na Zona de Exclusão.

Reveja minuciosamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar um


exame com pacientes que tenham um implante dado como Condicionado com RM. Regra geral, os
pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para exames
de RM. Para pacientes com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM",
consulte a documentação do fabricante do implante.
Todos os pacientes, indivíduos ou empregados devem ser rastreados cuidadosamente antes da sua
admissão no campo magnético. Consulte o tópico Formulário de Triagem.

2. Analise o formulário de triagem preenchido e avalie o indivíduo, antes de entrar.

Identifique as circunstâncias que são contra-indicadas para a admissão na Zona de Exclusão ou itens
que devem ser removidos antes de entrar na Zona de Segurança.
Além das questões de segurança, os objetos de metal ou materiais que contêm metal podem
distorcer o campo magnético e diminuir a qualidade da imagem.

3. Discuta os itens referidos no formulário de triagem com o paciente ou outra pessoa.

Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações contidas no formulário e certifique-


se de que ele compreende cada questão que está responder.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou preocupação que o paciente possa ter.

4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem ter
as fraldas secas antes de inicializar o escaneamento.
5. Examine ou submeta a um Raio X os pacientes que apresentam o risco de serem portadores de limalhas
nos olhos.

Podem ocorrer lesões graves como resultado do movimento ou aquecimento do corpo metálico
estranho que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política de rastreio clínico do seu departamento.

6. Peça aos pacientes que troquem de roupa.

Forneça roupas sem fechos metálicos e bolsos.


Os pacientes não devem usar sapatos na sala do magneto pois podem trazer metal nas solas.

7. Instrua o paciente para lavar toda a maquiagem não permanente.

Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente como delineador de olhos
permanente, que pode causar aquecimento dos tecidos.

6-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

8. Mantenha todos os produtos metálicos fora do anel.*

Um anel sem metal evita queimaduras e artefatos de imagem.

*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Procedimento de transferência do paciente


A mesa destacável está concebida para permitir a transferência de pacientes ambulatórios, em cadeira de
rodas e maca. Para obter mais informações sobre o peso da mesa, consulte Especificações do sistema. É
possível trazer a mesa para fora da sala de escaneamento, para uma área de preparação do paciente, se
necessário. Para obter mais informações sobre o acoplamento/desacoplamento da mesa, consulte o
Procedimento de acoplamento e desacoplamento da mesa.

Note que o campo magnético de ressonância magnética está sempre ativado, mesmo que o sistema
não esteja adquirindo dados de escaneamento. A única exceção a isto é se a assistência técnica tiver
desposicionado o campo magnético ou se este tiver sido apagado.

1. Certifique-se de que o paciente preencheu a folha de triagem e removeu todos os itens metálicos.
2. Transporte o paciente para a mesa em uma cadeira de rodas ou maca não ferrosa, ou acompanhe o
paciente ambulatório até à sala de escaneamento.

ADVERTÊNCIA
Não traga equipamento de suporte vital convencional para a sala do campo magnético, dado que pode
conter peças metálicas e causar funcionamento incorreto, ferimentos no paciente ou danos no
equipamento.

3. Se o paciente estiver usando uma cadeira de rodas ou maca, bloqueie as rodas. Se a mesa de transporte
do paciente estiver desengatada do sistema, carregue no pedal de bloqueio da mesa, para bloquear
todas as rodas, evitando assim que a mesa se mova durante a transferência do paciente. Assim que o
paciente estiver em segurança na mesa com as guardas para cima, solte o pedal de bloqueio da mesa
novamente, para desengatar os bloqueios e mover a mesa.
4. Se estiver utilizando uma bobina, coloque-a na mesa. Para mais informações, consulte o Procedimento
de ligação de bobinas.

5. Pressione os pedais de Subida e Descida no ímã


ou nos pés da mesa para ajustar a altura da mesa.

ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.
6. Transfira o paciente para a mesa.

7. Ajude o paciente com quaisquer acessórios médicos que possa ter.


8. Coloque as guardas laterais na posição vertical.
Nunca deixe o paciente sozinho com as guardas abaixadas.

9. Eleve a mesa para a altura de escaneamento.


10. Retire quaisquer cadeiras de rodas ou macas da sala de escaneamento.
11. Se o paciente foi transportado até a sala do campo magnético através da mesa de MR e o suporte IV
ligado à mesa estiver sendo utilizado, assim que a mesa estiver acoplada, substitua o suporte IV da
mesa de MR por um suporte IV autônomo não ferroso.

6-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

ATENÇÃO, ponto de compressão


Não introduza o paciente no campo magnético com o suporte IV da mesa de MR em utilização. Para
evitar quaisquer pontos de compressão do suporte IV da mesa de MR, retire o suporte IV da mesa,
guarde-o e utilize um suporte autônomo não ferroso.

Tópicos relacionados
Procedimento de posicionamento do paciente
Orientação sobre a preparação do paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Procedimento de posicionamento do paciente


Reveja cuidadosamente toda a informação de triagem e preparação do paciente no Guia de Segurança em
Ressonância Magnética, refª 2381696, antes de escanear um paciente ou permitir que alguém entre na sala de
escaneamento de MR.

1. Posicione o paciente na mesa, de cabeça ou pés à frente.


Normalmente, utilize cabeça ou pés à frente para escaneamentos de corpo e cabeça à frente para
digitalizações de cabeça e pescoço.
Para obter mais informações sobre o peso da mesa, consulte Mesa ou Mesa GEM.

2. Posicione o paciente em supinação, pronação, decúbito esquerdo ou decúbito direito.


No painel de controle Scan (Escaneamento), faça corresponder a posição e a orientação do paciente
com a seleção feita no botão Patient Orientation (Orientação do Paciente). Clique nas setas para
mudar o ícone da orientação do paciente.
Certifique-se de que o paciente não forma circuitos fechados com partes do corpo. Para obter mais
informações, consulte o passo 4.

AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.
Tabela 6-1:Menu Orientação do Paciente

Seleção Descrição

Cabeça primeiro, orientação em supinação.

Cabeça primeiro, orientação de decúbito direito.

Cabeça primeiro, orientação de decúbito esquerdo.

Cabeça primeiro, orientação em pronação.

6-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Seleção Descrição

Pés primeiro, orientação em supinação.

Pés primeiro, orientação de decúbito direito.

Pés primeiro, orientação de decúbito esquerdo.

Pés primeiro, orientação em pronação.

3. Posicione a bobina de imagiologia, se necessário.


Cada bobina, que não as bobinas de corpo, dispõem de um manual do usuário. Consulte o manual do
usuário da bobina quando proceder à preparação do paciente para um exame.
Utilize sempre as almofadas de bobina fornecidas com as bobinas. A bobina nunca deverá entrar em
contato direto com o paciente.
Nunca deixe os cabos de RF da bobina entrar em contato com o paciente. Posicione os cabos debaixo
de uma almofada, sempre que possível.
Utilize apenas bobinas de RF aprovadas e em boas condições.
Verifique se as bobinas apresentam danos e desgaste. Não utilize uma bobina que não esteja
funcionando adequadamente, por exemplo, que tenha problemas de afinação ou imagens
intermitentes de fraca qualidade.
Quando utilizar uma bobina de cabeça de 8 canais, recomenda-se a colocação em primeiro lugar da
base da bobina sobre a mesa e, em seguida, o posicionamento da bobina no paciente. O
armazenamento da bobina sobre a mesa ou na entrada do anel não é aconselhável.

  AVISO
Todos os componentes da bobina devem estar ligados quando estão no scanner. Isto inclui os
componentes da bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes que devem ser ligados a
outros componentes da bobina. Deixar componentes desligados pode danificar a bobina ou apresentar
risco para o paciente.

4. Posicionamento do paciente com isolamento.


Para obter mais informações sobre o posicionamento do paciente, reveja a seção Aquecimento do
Ponto de Contato do Guia de Segurança em Ressonância Magnética (refª 2381696).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Para obter mais informações sobre o isolamento do paciente, consulte o Procedimento de


isolamento do paciente.

Posicione o paciente de modo que não exista contato direto entre a pele do paciente e o anel do
magneto ou uma bobina de RF.
O contato entre mãos, parte inferior da perna com parte inferior da perna e dos cotovelos com a
parte lateral do corpo deverá ser evitado. Para ajudar a prevenir a ocorrência de queimaduras no
paciente devido à presença de circuitos fechados formados por mãos fechadas, mãos a tocar no
corpo, coxas a tocar uma na outra ou mamas em contato com uma pequena área da parede do peito,
introduza almofadas não condutoras de, pelo menos, 0,6 cm de espessura, entre as partes corporais
em contato.
Figura 6-1: Paciente posicionado com almofadas não condutoras

AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre partes adjacentes do corpo,
quando é formado um circuito fechado. Este aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou
queimaduras. Isto pode ocorrer quando as mãos do paciente se tocam ou quando os seios de uma
paciente são comprimidos contra o peito. Utilize almofadas entre as partes do corpo para evitar a
criação de circuitos fechados entre partes adjacentes do corpo.

5. Posicionamento do paciente com presilhas. Insira as presilhas na abraçadeira disponível na mesa e


aperte as presilhas ao redor do paciente. As presilhas são para estabilizar, não para prender o paciente.
Figura 6-2: Presilha inserida na braçadeira da mesa

6. Forneça cobertores, almofadas, etc., para conforto do paciente.


7. Adicione almofadas dielétricas, se necessário.
Procedimento de colocação de almofadas dielétricas no abdômen
Procedimento de colocação de almofadas dielétricas no pescoço

6-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

8. Se necessário, fixe derivações cardíacas e o fole respiratório.


Configuração de controle normal
Configuração de controle periférico
Configuração de controle vetorial
Procedimento de fole respiratório

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

9. Retire do anel do magneto todos os dispositivos acessórios que não sejam necessários para o
procedimento.
10. Evite que o material eletricamente condutor, que deve permanecer no anel do magneto, entre em
contato direto com o paciente, colocando um isolamento entre o material condutor e o paciente.
11. Coloque um lençol de algodão limpo sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre
em contato com a bobina ou almofada.
12. Posicione os cabos de RF no centro e diretamente para fora do anel (ou seja, afastados do sistema de
ressonância magnética ou da bobina de corpo ou de outra bobina de RF de transmissão), sem enrolar ou
cruzar os cabos.
Encaminhe os cabos de modo que não existam enrolamentos (os enrolamentos condutores podem
ser circulares, em forma de U ou em forma de S) em quaisquer cabos no magneto.
Utilize o cabo de controle (gating) adequado para a bobina de superfície de imagiologia.
Utilize apenas o equipamento de monitorização, derivações de ECG, fios, eletrodos e outros
componentes e acessórios recomendados para o sistema de ressonância magnética.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica
ou outro equipamento fornecido pelo fabricante do dispositivo.

13. Forneça ao paciente o bolbo de alerta do paciente para que o paciente possa chamar o operador, se for
necessário.
Se o paciente relatar uma sensação de queimadura, interrompa a digitalização.

14. Explique as instruções de respiração, movimento da mesa, duração do exame, ruído dos gradientes,
ajuste do espelho na bobina de cabeça, etc.
Informe o paciente para não fechar as mãos ou cruzar os pés dentro do anel do magneto.

15. Forneça ao paciente uma proteção para os ouvidos.


Reveja a seção de Ruído Acústico no Guia de Segurança de Ressonância Magnética.

  Monitorize atentamente o paciente (em particular aqueles que estejam inconscientes) durante o
procedimento. Se o paciente relatar sensações de aquecimento ou outra sensação pouco comum, interrompa
imediatamente o procedimento e realize uma avaliação completa da situação.

Tópicos relacionados
Transferir o paciente para a mesa
Transferir o paciente para fora da mesa
Procedimento de referenciação do paciente
Orientação de preparação do paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

C OLOC AÇ ÃO DE ALM OFADAS NO PAC IE NT E

Introdução à colocação de almofadas


Evitar o aquecimento do paciente é uma das medidas de segurança mais importantes que você deve levar em
conta à medida que prepara um paciente para um exame de MR. O adequado isolamento da RF e o
posicionamento correto do paciente são os meios mais eficazes de evitar lesões relacionadas com o
aquecimento por RF. Seguem-se algumas "regras douradas" para ter em mente quando posicionar e isolar os
pacientes:

Utilize apenas isolamento anti-RF aprovado pela GE.


O isolamento aprovado deverá ter um mínimo de 0,635 cm de espessura.
As almofadas adequadas devem ser usadas SEMPRE, sem exceções.
Os lençóis e as batas não constituem substitutos para as almofadas de RF aprovadas.
Nunca permita que a pele do paciente entre em contato direto com o anel do scanner ou com qualquer
bobina de superfície ou cabo.
Se um paciente não couber no anel do scanner de ressonância magnética com o isolamento necessário,
deverá ser utilizada outra modalidade para obter as imagens.

Embora algumas destas regras sejam por vezes um pouco difíceis de seguir, lembre-se que as lesões causadas
por RF, que, em casos extremos, podem incluir queimaduras tais como a que você vê abaixo, podem acontecer
muito rapidamente, e o paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de evitar uma lesão.
Figura 6-3: Queimadura por RF no cotovelo

Segue-se uma série de pequenas vinhetas que irão ajudá-lo a posicionar devidamente e a aplicar o isolamento
anti-RF nos pacientes. No caso de precisar de mais informações sobre prevenção do aquecimento do paciente,
além das que fornecemos aqui, consulte os seus Manuais de Segurança sobre bobinas de superfície e
ressonância magnética. Se precisar de ajuda para além da documentação, não hesite em entrar em contato
com os locais, ou contate a Answerline TiP (Linha de Atendimento TiP), através do número 1-800-682-5327, para
obter apoio adicional.

Tópicos relacionados
Colocação de almofadas de corpo inteiro
Isolamento de bobina de superfície
Isolamento de bobina cardíaca
Proteger o paciente de queimaduras de RF

6-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

C OLOC AÇ ÃO DE ALM OFADAS NO PAC IE NT E

Isolamento da bobina cardíaca


O isolamento anti-RF da bobina cardíaca é outro exemplo em que você precisará seguir as recomendações de
isolamento básicas, para evitar o contato com o anel do scanner e impedir a formação de circuitos condutores
fechados através do corpo do paciente, mas existem alguns passos adicionais que você precisará executar para
garantir a segurança do paciente.

A bobina cardíaca não necessita da colocação de almofadas de RF adicionais entre o paciente e o


componente anterior da bobina, mas deverá utilizar a almofada do fabricante no componente posterior
da bobina para proteger o paciente contra a RF. Você deverá também cobrir o paciente com a respectiva
bata antes de colocar o componente anterior da bobina e certificar-se de que os elementos anterior e
posterior estão alinhados.
Fixe bem a bobina, mas de forma confortável, com as presilhas.
Tal como acontece com todas as bobinas de superfície, certifique-se de que os cabos não entram em
contato com o paciente, não estão enrolados e que estão encaminhados para baixo, para o centro do
anel. Como você pode ver, existem cabos que precisam ser isolados do paciente, por isso certifique-se
de que usa a quantidade necessária de almofadas.
Se estiver utilizando uma bobina cardíaca, é provável que também esteja usando as derivações e o cabo
de ECG. As regras para o cabo de ECG são as mesmas que para o cabo da bobina. Encaminhe o cabo de
ECG para baixo e para o centro do anel, não enrole o cabo e não permita que entre em contato com o
cabo da bobina.

Tópicos relacionados
Procedimento de isolamento do paciente
Isolamento de bobina de superfície
Colocação de almofadas de corpo inteiro
Proteger o paciente de queimaduras de RF

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

C OLOC AÇ ÃO DE ALM OFADAS NO PAC IE NT E

Isolamento da bobina de superfície


As bobinas de superfície apresentam desafios diferentes do ponto de vista do isolamento anti-RF de um
paciente.

A primeira regra prática consiste em lembrar-se de utilizar todas as almofadas fornecidas pelo
fabricante, de modo a evitar os movimentos e que a pele do paciente entre em contato com a bobina,
bem como em utilizar também almofadas adicionais, se apropriado, para fixar um membro oposto e
evitar o contato com a bobina, o que também poderia resultar em queimaduras ou artefatos de
movimento.
Tal como na demonstração de isolamento de RF de corpo inteiro com almofadas, você precisará
assegurar-se de que a pele do paciente não entra em contato com o anel do scanner e que as
almofadas estão colocadas entre as mãos e as coxas, de modo a evitar a formação de circuitos
condutores.
Uma consideração final de segurança final sobre as bobinas de superfície consiste em garantir que o
paciente não entra em contato com o cabo da bobina, por isso você pode precisar utilizar almofadas de
RF adicionais para proteger o paciente.
Tenha também o cuidado de garantir que o cabo não está enrolado no anel e que é dirigido para baixo,
para o centro do anel do digitalizador.

Tópicos relacionados
Procedimento de isolamento do paciente
Colocação de almofadas de corpo inteiro
Isolamento da bobina cardíaca
Proteger o paciente de queimaduras de RF

6-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

C OLOC AÇ ÃO DE ALM OFADAS NO PAC IE NT E

Colocação de almofadas de corpo inteiro


Neste primeiro exemplo, são analisadas algumas linhas gerais relativas ao posicionamento do isolamento anti-
RF.

Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente, para evitar que os seus
braços toquem no anel, mas também entre as mãos, coxas, joelhos e tornozelos, para evitar a formação
de circuitos condutores.
Um aspecto importante durante a colocação de almofadas no paciente é que irá precisar voltar a
verificar a posição das almofadas assim que o paciente estiver no interior do anel. O movimento da
mesa pode deslocar as almofadas e expor a pele ao anel do scanner.

Tópicos relacionados
Procedimento de isolamento do paciente
Isolamento da bobina de superfície
Isolamento da bobina cardíaca
Proteger o paciente de queimaduras de RF

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

ALM OFADAS DIE LÉ T R IC AS

Conceito de almofadas dielétricas


As almofadas dielétricas de abdômen e pescoço são usadas para suprimir os efeitos dos artefatos que, por
vezes, podem ser encontrados com intensidades de campo mais elevadas. Estes efeitos podem manifestar-se
como sombreamento da imagem, particularmente quando da aquisição de imagens da coluna cervical e pélvis.
A quantidade de sombreamento pode depender da estrutura do corpo do paciente. É normalmente pior em
pacientes de estrutura pequena ou em pacientes com ascite.
As almofadas dielétricas, posicionadas entre a bobina e o paciente, podem minimizar os efeitos dielétricos, tal
como o sombreamento mostrado na imagem abaixo.

Use a almofada dielétrica do abdômen para exames abdominais e pélvicos.


Use a almofada dielétrica do pescoço para exames na coluna cervical e neurovasculares.
Figura 6-4: A pélvis axial sem almofadas dielétricas (à esquerda) mostra sombreamento vs. pélvis com almofadas dielétricas (à direita)

Tabela 6-1: Especificações

PSD Dimensões Peso


Almofada do pescoço 10,16 cm x 40,64 cm 0,8 kg
Almofada do abdômen 30,48 cm x 43,18 cm 0,25 kg

ATENÇÃO
Não utilize as almofadas dielétricas juntamente com objetos pontiagudos. Consulte a folha de Dados de
Segurança do Material Dielétrico para obter mais informações.
Podem ser encomendadas almofadas de substituição através de Acessórios GE:

Conjunto completo (inclui almofadas de pescoço e tronco) - E 8823JB


Almofada de tronco - E 8823JA
Almofada de pescoço - E 8823J

Procedimentos
Almofadas dielétricas para abdômen
Almofadas dielétricas para pescoço

Tópicos relacionados
Orientação de preparação do paciente

6-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Posicionamento do paciente
Dicas para sombreamento dielétrico
Aplicar um filtro após o escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

ALM OFADAS DIE LÉ T R IC AS

Procedimento do abdômen
Coloque a almofada para abdômen longitudinalmente, entre o paciente e a bobina, sobre a região de interesse.
Figura 6-5: Almofada dielétrica para abdômen

Tópicos relacionados
Conceito de almofadas dielétricas
Dicas para sombreamento dielétrico
Orientação de preparação do paciente

6-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

ALM OFADAS DIE LÉ T R IC AS

Procedimento do pescoço
Coloque a almofada para pescoço longitudinalmente, entre o paciente e a bobina, sob o pescoço do paciente.
Figura 6-6: Almofada dielétrica para pescoço

Tópicos relacionados
Conceito de almofadas dielétricas
Dicas para sombreamento dielétrico
Orientação de preparação do paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Proteger os olhos e ouvidos do paciente


Durante o escaneamento, os gradientes produzem um ruído acústico que pode exceder 99 dBA no anel. É
necessário o uso de proteção auricular para prevenir problemas de audição. Os pacientes devem fechar os
olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada durante o posicionamento. Siga essas orientações para
garantir a proteção adequada dos olhos e ouvidos do paciente.

1. Forneça ao paciente proteções auriculares.

Auriculares ou um sistema de auscultadores com música estéreo. Para obter mais informações,
consulte Ruído Acústico
Os auriculares reduzem a intensidade do som, ao mesmo tempo que permitem ao paciente ouvir
conversas normais.
O sistema de fones de ouvido diminui o ruído acústico, mas pode impedir a comunicação verbal
com os pacientes enquanto o sistema estiver funcionando.
Tabela 6-2:proteção auricular descartável

Descrição dB
Auriculares de Espuma
29
Descartáveis E8801BA EAR
Auriculares de Espuma Taperfit2
32
E8801BB EAR
Auriculares de Espuma Max-Lite
30
E8801BC

AVISO
A proteção auricular é necessária para todas as pessoas presentes na sala do magneto durante uma
digitalização, para evitar problemas de audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

IMPORTANTE!:Como o ruído acústico do sistema OpenSpeed não excede 92,2 dBA, a proteção auricular
não é obrigatória, mas é recomendada.

2. Certifique-se de que o dispositivo de proteção auricular é adequadamente utilizado.

Os auriculares devem ser confortáveis para o paciente e ficar completamente inseridos. Os


auriculares flexíveis comprimem-se quando são rolados entre os dedos, acomodando-se nos ouvidos
depois de inseridos.
O sistema de fones de ouvido deve ser audível e confortável para o paciente.

3. Indique ao paciente que feche os olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada.

As luzes de alinhamento laser para o posicionamento do paciente podem causar lesões oculares.
O sistema 3,0 T VH/i não usa luzes de alinhamento laser nos semicondutores para marcação do
paciente, portanto, isso se aplica somente em sistemas EXCITE de 0,7 T, 1,5 T e 3,0 T.

ATENÇÃO
Desligue as luzes do laser depois de posicionar o paciente.

6-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Procedimento de referenciação do paciente


Utilize estes passos para definir um ponto de referência. Um escaneamento não pode ter início até que tenha
sido estabelecido um ponto de referência.

Referenciar com a luz de alinhamento


As luzes de alinhamento axial, sagital e coronal ajudam a posicionar a área de interesse no isocentro.

1. Pressione o botão Alignment light (Luz de Alinhamento) no painel de controle do magneto.

ATENÇÃO
A exposição dos olhos às luzes do laser de alinhamento pode resultar em lesões oculares.

Não olhe diretamente para o feixe de laser.


Instrua os pacientes a fechar os olhos, para evitarem a exposição ocular à luz de alinhamento.
Vigie de perto todos os pacientes e evite que olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe de
laser ligado depois de posicionar o paciente.

2. Pressione os botões de movimentação da mesa para fazer avançar o suporte, até a luz de alinhamento
axial coincidir com o ponto de referência desejado. Confirme a centralização com as luzes de
alinhamento sagital e coronal.

3. Pressione o botão Landmark (Ponto de Referência) no painel de controle do magneto. A posição do


suporte lê zero (0).
4. Certifique-se de que todos os cabos são suficientemente longos para permitir o movimento e, em
seguida, pressione Advance to Scan (Avançar para Escaneamento), para mover o suporte para o
isocentro do magneto.
As luzes de alinhamento desligam-se automaticamente.

5. Ajuste a luz e o ventilador do anel.


Para mais informações, consulte o Procedimento de conforto do paciente.

6. Saia da sala de escaneamento e entre na sala do console para iniciar a prescrição do escaneamento.
Feche a porta da sala de escaneamento durante a aquisição para impedir fugas de RF.
No entanto, se deixar a porta aberta, isto não impedirá o escaneamento.

Tópicos relacionados
Procedimento de regresso do paciente ao ponto de referência
Orientação sobre a preparação do paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Procedimento de regresso do paciente ao ponto de


referência
Após ter iniciado o escaneamento, você pode retirar o paciente do anel do magneto e, em seguida, voltar a
colocá-lo na posição de escaneamento sem perder o ponto de referência. Isso pode servir para preparar o
paciente para outra fase do exame, proporcionar a pacientes ansiosos ou claustrofóbicos um intervalo entre
aquisições, etc.

1. Quando o sistema estiver entre escaneamentos, pressione o botão Out (Mesa para fora) (rápida ou
lenta), para retirar o paciente do anel do magneto.

Para obter informações sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto GEM ou
Conceito dos controles do magneto.

2. Quando o paciente estiver pronto para ser de novo colocado no magneto, pressione o botão Back to
Landmark (Regressar ao Ponto de Referência).

Tópicos relacionados
Procedimento de referenciação do paciente
Orientação sobre a preparação do paciente

6-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

Transferir o paciente para fora da mesa


Uma vez terminado o exame, utilize estes passos para transferir o paciente da mesa de MR para outro modo de
transporte.

1. Retire o paciente do anel do magneto utilizando os botões de movimento da mesa, observando


simultaneamente e com particular atenção todos os cabos.
Para obter informações sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto.

2. É possível trazer a mesa para fora da sala de escaneamento, para uma área de preparação do paciente,
se necessário. Para obter mais informações sobre o acoplamento/desacoplamento da mesa, consulte o
Procedimento de acoplamento e desacoplamento da mesa.
3. Ajuste a altura da mesa para transportar o paciente em segurança de volta para a maca ou cadeira de
rodas, ou para sair da mesa e caminhar para fora da sala de escaneamento ou da área de preparação.
Se a mesa de transporte do paciente estiver desengatada do sistema, carregue no pedal de bloqueio da
mesa, para bloquear todas as rodas, evitando assim que a mesa se mova durante a transferência do
paciente. Assim que o paciente estiver em segurança na mesa com as guardas para cima, solte o pedal
de bloqueio da mesa novamente, para desengatar os bloqueios e mover a mesa.

ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de ficar deitado em
uma posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma ligeira tontura ao sentar-
se.

ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 6-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 6: Preparação do paciente
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS

Emergências relacionadas com o paciente


Para lidar com as emergências relacionadas com o paciente, é necessário um planejamento especial no
ambiente de MR, devido à presença do campo magnético. Determinados aparelhos usados para reanimação
não funcionam em um campo magnético, e itens ferrosos podem tornar-se projéteis. Se o paciente necessitar
de atenção médica de emergência durante a sessão de digitalização, siga as seguintes orientações:

1. Pressione o botão de Parada de Emergência no console do operador ou compartimento do magneto.

O escaneamento é interrompido.
A alimentação desativa o equipamento de manuseamento do paciente e o equipamento relacionado
com a digitalização.

2. Notifique as equipes de emergência, se necessário.

Dado que os meios de suporte de vida ferromagnéticos e os equipamentos relacionados não podem
ser trazidos para dentro da sala do magneto, deve-se aguardar que o paciente seja trazido para fora
da sala do magneto.

3. Retire rapidamente o paciente do anel do magneto. Para obter mais informações sobre o desbloqueio de
emergência do suporte, consulte o manual do operador específico do seu produto.

4. Se tiver sistemas de mesa fixa OpenSpeed, Brivo MR355 ou Optima MR360, continue com o passo 5.
Caso contrário, coloque as guardas laterais do transporte na posição vertical e depois continue com o
passo 7.

As guardas laterais ajudam a evitar que o paciente caía pela lateral da mesa do paciente e fornecem
um suporte para o paciente se apoiar.
As guardas laterais também fornecem um suporte quando direciona a mesa durante o movimento.

5. Aproxime uma maca não ferrosa da mesa do magneto.


6. Transfira o paciente da mesa para a maca e prossiga com o passo 8.
7. Proceda ao desacoplamento do transporte.

Use o pedal de desacoplamento no pé da mesa ou a alça de desbloqueio de emergência na parte


superior da mesa.

8. Mantenha o paciente na maca ou transporte e retire-o da sala do magneto o mais rapidamente possível.

É importante ter uma área de emergência adequada, no exterior da sala do magneto, para onde
pode levar o paciente para que a equipa de emergência possa usar o equipamento necessário.

9. Siga o protocolo de emergência da sua instituição.

AVISO
O botão de Parada de Emergência não extingue o campo magnético, não desliga o computador, o
console do operador nem a câmara.

6-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Capítulo 7: Pré-escaneamento
O pré-escaneamento otimiza os valores de transmissão e recepção do sistema para cada paciente e para cada
área de interesse. Cada paciente apresenta uma coleção única de prótons e requer uma combinação exclusiva
de RF e energia para permitir a obtenção de imagens.
Os principais motivos para a realização da pré-escaneamento:

ajustar as configurações do sistema (frequência central, ganho de transmissão, ganho de recepção, etc.)
para melhor qualidade de imagem
para otimizar os valores de enchimento automático (quando essa função está ativada), possibilitando a
melhoria da homogeneidade do campo magnético com o paciente inserido no anel
para permitir a otimização manual da saturação química

Pré-escaneamento automático

Procedimentos
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Ajustamento grosseiro da frequência central
Ajustamento fino da frequência central
Pré-escaneamento de SAT de Gordura
Ajustamento do ganho de recepção
Ajustamento do ganho de transmissão
Volume de enchimento
Pré-escaneamento de espectroscopia
Procedimento de verificação do TI

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Sugestões sobre o pré-escaneamento automático


Durante a APS, o sistema falha ao calibrar automaticamente a potência de RF transmitida e recebida em um
corte. Se for detectado um erro, é apresentada a mensagem "Prescan Failed" ("Pré-escaneamento Falhado"),
seguida de um motivo.

Se a APS falhar e o sistema conseguir determinar a causa, a mensagem "Prescan Failed" ("Pré-
escaneamento Falhado") contém informação adicional. Duas mensagens e problemas comuns são:
"Auto Prescan Failed. ("Pré-escaneamento Automático Falhado.) Table not at scan plane." (A mesa não
está no plano de escaneamento".) A solução para esse problema é pressionar o botão Move to Scan
(Avançar para Escaneamento), para mover a mesa para o plano de escaneamento. Em seguida, tente
novamente fazer o Pré-escaneamento Automático.
"Auto Prescan Failed. ("Pré-escaneamento Automático Falhado.) RF amplifier not ready." (O
Amplificador de RF não está pronto".) Para corrigir esse problema, espere que a mensagem do
amplificador de RF pronto apareça na área de mensagens.

Em certas prescrições de frequência central, os picos de gordura e água podem não ser imediatamente
perceptíveis. Nesses casos, o sistema apresenta a mensagem "Please verify CF peak" ("Verifique o pico
da CF"), para além dos valores de pré-escaneamento exibidos. Os valores de pré-escaneamento e a
seguinte mensagem são apresentados no registro de erros, "Please verify Center Frequency peak"
("Verifique o pico da Frequência Central"). Nesse ponto, o sistema de MRI precisa de uma MPS para
encontrar o pico pretendido.
É aconselhável desativar o Auto Scan (Escaneamento Automático) sempre que os picos de gordura e
água possam não ser perceptíveis. A mensagem "Please verify CF peak" ("Verifique o pico da Frequência
Central")é apenas apresentada por um breve período de tempo na área Scan Operations (Operações de
Escaneamento), podendo ser ignorada quando a opção Auto Scan (Escaneamento Automático) estiver
ativado.
Uma bobina indevidamente ligada pode resultar em um pré-escaneamento falhado, sendo exibida a
mensagem TR Driver Fault (Falha do Controlador de TR). Verifique as ligações da bobina antes de
prosseguir com o pré-escaneamento.

Tópicos relacionados
Orientação de pré-escaneamento

7-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual


Utilize esse fluxo de trabalho para ajustar manualmente a frequência central, o ganho de transmissão e o TR de
escaneamento. Isso é útil quando a APS falha, o sistema tem dificuldade em ajustar-se automaticamente ou
para técnicas de saturação química.

Considerações
Depois de cada execução bem sucedida de pré-escaneamento automático, o valor de frequência central
guardado pelo sistema é atualizado automaticamente. Se salvar manualmente a frequência desde o menu de
lista suspenso Frequência, o valor salvo é substituído depois do pré-escaneamento automático bem sucedido
seguinte.

1. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na seta Scan > Manual
Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Manual).
2. Proceda ao Ajustamento grosseiro da Frequência Central para o paciente.
3. Proceda ao ajustamento do Ganho de Transmissão.
Para proteger as bobinas de superfície, o limite de TG deve ser inferior a 200.
4. Proceda ao Ajustamento da Frequência Central para o paciente.
5. Proceda ao ajustamento do Ganho de Recepção, que é o Scan TR (TR de Escaneamento).
6. Opcional: ajuste os valores de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase em qualquer momento
enquanto estiver no pré-escaneamento manual. Tipicamente, esses valores só são ajustados caso o pré-
escaneamento manual tenha falhado.
7. Depois de concluídas todas as ações de Pré-escaneamento Manual, clique Done (Concluído) para sair da
tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual).
8. Clique Scan (Escaneamento) para começar a aquisição.

Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Ajustamento grosseiro da frequência central


Utilize esse procedimento durante a MPSpara ajustar manualmente e definir o Ajustamento Grosseiro da
Frequência Central para o paciente. Isso lhe permite ajustar o sistema, para uma amostragem ideal do
paciente e da anatomia individual.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Center Freq Coarse (CTL) (Ajustamento Grosseiro da
Frequência Central).
2. Desloque o cursor Delta Frequency (DX) (Frequência Delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece por cima do cursor indica a diferença, em frequência, entre o cursor e a
frequência central. Este valor é indicado em Hertz.
De cada vez que um número de frequência é aplicado, o valor é acumulado.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for muito
elevada, diminua a frequência.
Figura 7-1: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais elevada do que a frequência precedente do paciente (2).

Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for muito baixa,
aumente a frequência.
Figura 7-2: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais baixa do que a frequência precedente do paciente (2).

Se a aquisição for uma digitalização de PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical para o
pico pretendido, para alterar o valor da frequência central.

3. Clique em Apply (Aplicar), junto ao cursor Delta Frequency (Frequência Delta) (DX), para ativar a sua
seleção.

7-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Figura 7-3: Exemplo de uma Frequência central de 1,5T

Para redefinir o valor original da Actual Frequency (AX) (Frequência Real), clique em Reset (Redefinir)
na área Gradiente Shimming (Enchimento de Gradiente).

Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Ajustamento do ganho de transmissão


Utilize estes passos durante a MPSpara ajustar manualmente e definir o RF Transmit Gain (Ganho de
Transmissão de RF), para garantir ângulos de rotação precisos. Isso proporciona a energia de RF apropriada
para obter o sinal máximo.

ATENÇÃO
A pré-digitalização automática é usada para calibrar o ângulo de rotação e para calcular com exatidão
os níveis de SAR. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as digitalizações GRE, SPGR,
GRE Rápido, SPGR Rápido e FIESTA, pois pode resultar em uma SAR excessiva se o TG for muito elevado.
A utilização da pré-digitalização automática em vez da pré-digitalização manual garante que são
utilizados limites de SAR precisos.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), área Transceiver Hardware Settings (Definições de
Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Transmit Gain (Ganho de Transmissão).
2. Na barra de menus de Pré-escaneamento Manual, clique em Markers > Horizontal Hairline
(Marcadores > Fio Horizontal).
3. Utilize o marcador para marcar a altura do perfil da imagem de cada vez que alterar o ganho.
Figura 7-4: A linha horizontal marca a altura do perfil de imagem

4. Para ajustar o ganho, coloque o marcador no pico do perfil e mova o cursor Transmit Gain (Ganho de
Transmissão) em incrementos de 10 a 20 inicialmente e depois de 5 a 10, à medida que se aproximar do
valor de pico.
Depois de ter ajustado o ganho, espere que o sistema aplique três passos antes de mover o
marcador para o pico do perfil.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, introduza um novo valor ou utilize as teclas de
setas para introduzir um novo valor.
5. Continue esse processo até que o perfil seja inferior ao marcador. Quando isso ocorrer, terá
ultrapassado a definição de Ganho de Transmissão ótima, devendo voltar e descobrir o ganho que
coloca o perfil no seu pico mais elevado.

7-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Figura 7-5: Se o pico aumentar, a magnetização está se aproximando do plano transversal.

Figura 7-6: Se o pico diminuir, a magnetização está se afastando do plano transversal.

Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Ajustamento fino da frequência central


Utilize esse procedimento durante a MPSpara ajustar manualmente e definir o Ajustamento fino da Frequência
Central para o paciente. Isso permite-lhe otimizar o sistema, para uma amostragem ideal do paciente e da
anatomia individual.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Center Freq Fine (CTL) (Ajustamento Fino da
Frequência Central).
Figura 7-7: Exemplo de um espectro de frequência central de 1,5T

2. Desloque o cursor Delta Frequency (DX) (Frequência Delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece por cima do cursor indica a diferença, em frequência, entre o cursor e a
frequência central. Este valor é indicado em Hertz.
A única diferença entre esse programa e o programa de ajustamento grosseiro da frequência central
reside na largura da janela do espectro: mudou de +/- 2016 Hz para +/-500 Hz para sistemas de 1,5T
e de +/- 15625 Hz para +/-1000 Hz para sistemas de 3,0T. A alteração na cobertura de frequência
permite-lhe ver tanto o pico de gordura como o pico de água.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for muito
elevada, diminua a frequência.
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for muito baixa,
aumente a frequência.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical para o
pico desejado, para alterar o valor da frequência.
Figura 7-8: Frequência de transmissão otimizada para água

7-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Figura 7-9: Frequência de transmissão otimizada para gordura

3. Clique em Apply (Aplicar).

Para redefinir o valor original da Actual Frequency (AX) (Frequência Real), clique em Reset (Redefinir)
na área Gradiente Shimming (Enchimento de Gradiente).

Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Ajustamento do ganho de recepção


Utilize estes passos durante a MPS para ajustar manualmente e definir o Scan TR (TR de Escaneamento), para
otimizar a utilização do intervalo dinâmico do receptor (ganho de recepção). Este procedimento guia-o através
do processo de ajustamento do ganho de recepção para alcançar o melhor SNR.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Scan TR (TR de Escaneamento).
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, clique na guia Receive Gain (Ganho de
Recepção).
2. Ajuste o cursor Analog Gain (Ganho Analógico) (R1), para que o nível de sinal na janela de espectro
R1/R2 seja inferior a 50%.
3. Ajuste o cursor Analog Gain (R2) (Ganho Analógico) para que o nível de sinal na janela de espectro
R1/R2 seja inferior a 50%.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, introduza um novo valor ou utilize as teclas de
setas para introduzir um novo valor.
4. Para visualizar os valores de pré-escaneamento para um receptor específico, clique no cursor Receiver
(Receptor) e selecione o receptor desejado.
5. Clique emDone (Concluído)quando estiver satisfeito com todas as seleções da Pré-escaneamento
Manual.

Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento

7-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Pré-escaneamento de SAT de gordura/água


Utilize estes passos para obter os melhores resultados de pré-escaneamento manual quando utilizar técnicas
de saturação química. Este procedimento orienta-o através do processo de otimização das técnicas de pré-
escaneamento para SAT de Gordura.

Regra geral, não é necessário utilizar a MPS para ajustar a CSA e o CSF para as sequências de Spin Echo
(Eco de Rotação) e Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido). O pré-escaneamento automático, aplicado quando
a opção Fat SAT (SAT de Gordura) está ativada na área Scan Parameters (Parâmetros de Escaneamento),
minimiza a necessidade de realizar uma verificação de saturação de gordura/água no pré-escaneamento
manual.

1. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na seta Scan > Auto
Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Automático).
Na conclusão, anote os resultados, especialmente quaisquer mensagens de acompanhamento
referentes à seleção do pico de CF.

2. Clique na seta Scan > Manual Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Manual).
3. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajustamento
Fino da Frequência Central).
Quando executar a Fat SAT (SAT de Gordura), certifique-se de que a CF está definida para água.
Quando executar a Water SAT (SAT de Água), certifique-se de que a CF está definida para gordura.

4. Clique em Options >Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para visualizar a tela Display RSPs
(Visualização de RSPs).
5. Para visualizar os picos de gordura e água, na caixa de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza
showfp e verifique que o Current Value (Valor Atual) é 1 (ativado), ou se mostra o pico de gordura.
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Observe o espectro.
Se o pico de água estiver centralizado, avance para o próximo passo.
Caso contrário, ajuste o valor de Delta Freq (Frequência Delta) até o pico de água ficar centralizado
sobre a linha vertical.
Utilize o pico de gordura como ponto de referência para confirmar que a frequência central está
definida para água.
O pico de água deve ser 220 +/- 20 Hz em 1,5 T 440 +/- 40 Hz em 3,0 T.
Se apenas deseja verificar e ajustar a frequência central, então quando terminar este passo clique
em Done (Concluído) e prossiga para a escaneamento.
Se desejar ajustar o impulso para suprimir melhor o pico de gordura, avance para o próximo passo.

8. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP).


9. Na caixa de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza cstun e mude o Current Value (Valor Atual) de 0
para 1.
1 ativa o impulso de pré-saturação que é utilizado para a supressão de gordura ou água.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

10. Clique em Accept (Aceitar).


11. Observe o espectro para ver se o pico que está tentando suprimir desapareceu.
Se não aparece mais, você pode sair do programa.
Se aparecer um pico, faça o seguinte:

a. Na caixa de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza csa e pressione Enter.

CSA é um programa que lhe permite ajustar a amplitude do impulso de supressão. Aumentar a
amplitude do impulso pode diminuir o pico.

b. Selecione o valor existente, pressione Delete (Eliminar) e introduza um novo valor, 5 a 10 unidades
superior ou inferior ao valor predefinido.
c. Clique em Accept (Aceitar).
d. Repita esses passos até visualizar o menor pico.
Figura 7-10: Fraca saturação de gordura

Figura 7-11: Melhor saturação de gordura

Figura 7-12: Pico de gordura suficientemente suprimido

12. Clique em Done (Concluído) quando estiver satisfeito com os resultados.

Tópicos relacionados
Orientação de pré-escaneamento

7-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L

Verificação do tempo de TI
Utilize estes passos para verificar o tempo TI para uma IR PSD (PSD IR), que pode variar de um paciente para
outro.

1. Clique em Manual Prescan > Center Frequency Fine (Pré-escaneamento Manual > Ajustamento Fino
da Frequência Central).
2. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Visualização de
RSPs).
3. Na caixa de texto RSP-Name (Nome de RSP), introduza tislice.
4. Na caixa de texto Current Value (Valor Atual), reveja as imagens introduzindo o número do corte. Procure
a imagem com o maior pico de gordura.
5. Na caixa de texto RSP-Name (Nome de RSP), introduza titime.
6. Observe o nível de supressão do sinal no TI predefinido.
7. Na caixa de texto Current Value (Valor Atual), introduza os novos valores de TI por cima e por baixo do
valor de TI programado na sequência, para verificar se a supressão do sinal é melhor.
O intervalo de valores é de 50 a 300 mseg.

8. Observe o valor de TI que melhor suprime a gordura.


9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), clique emDone (Concluído).
11. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique no botão direito do mouse e copie/cole a sérieIR.
12. Clique em Setup (Configurar).
13. Mude o valor de TI para o valor anotado no Pré-escaneamento Manual.
14. Clique em Save Series >Download >Scan (Salvar Série > Transferir > Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA

Pré-escaneamento de uma série de espectroscopia


Utilize estes passos para pré-escanear uma aquisição de espectroscopia, depois de guardar uma prescrição de
espectroscopia e aparecer o botão Spectro Prescan (Pré-escaneamento de Espectro).

1. Clique em Spectro Prescan (Pré-escaneamento do Espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan
(Pré-escaneamento de Espectroscopia).
2. Personalize a visualização para a aquisição prescrita.
Ponto de entrada = single1, Visualização superior: Absorção Pura = Hz, Visualização inferior: I Can.
Bruto = Pts
3. Clique em Start (Iniciar).
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é apresentado na janela de visualização inferior e um espectro
de absorção pura é apresentado na janela superior.
A visualização continua a ser atualizada a cada 2 a 5 segundos até clicar em Stop (Parar).
4. Ajuste a fase e a resolução do espectro de absorção pura na janela de visualização superior.
Zero Order Phase (Fase de Ordem Zero) = ajuste conforme necessário para otimizar a forma de pico,
First Order Phase (Fase de Primeira Ordem) = ajuste conforme necessário para otimizar a forma de
pico, Line Broadening (Alargamento da Linha) = 2
5. Quando estiver satisfeito com a visualização espectral, clique em Stop (Parar).
6. Mude o Entry Point (Ponto de Entrada) paraavg (médio) e pressioneEnter.
7. Clique em Start (Iniciar) para adquirir e visualizar os dados.
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é apresentado na janela de visualização inferior e um espectro
de absorção pura é apresentado na janela superior.
A visualização continua a ser atualizada a cada 2 a 5 segundos até que tenham sido adquiridas 32
excitações.
Quando a aquisição estiver concluída, é apresentada a seguinte mensagem: "Data Acquisition has
been stopped" (A aquisição de dados foi interrompida).
8. Clique em Stop (Parar).
9. Clique em Save (Salvar) para salvar os dados brutos.
Os dados brutos são armazenados como um arquivo de dados brutos do Spectroscopy Screen (Tela
de Espectroscopia) no diretório /usr/g/mrraw.

Ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de traçado


1. Na tela de pré-escaneamento de espectroscopia, introduza um valor para a margem esquerda da
região na caixa de texto X (as entradas devem corresponder à unidade nominal atual do eixo horizontal).
Figura 7-13: Entradas na caixa de texto de espectroscopia

2. Introduza um valor para a margem direita na caixa de texto X.


3. Clique em Apply (Aplicar) para ampliar a região selecionada.

Você também pode escolher graficamente a região horizontal (x) a ser ampliada:

7-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 7: Pré-escaneamento
Manual do operador

Clicando na caixa de seleção X. Aparecem na janela de visualização dois cursores ponteados.


Clique e arraste as linhas para definir uma região a ser ampliada e clique em Apply (Aplicar).
A ampliação ao longo do eixo vertical (y) é idêntica ao procedimento de ampliação horizontal exceto em
uma característica específica da ampliação vertical; é possível redimensionar rapidamente a
visualização vertical clicando nas setas para cima/para baixo até mesmo à direita dos campos de
introdução do eixo vertical e clicando em Apply (Aplicar).
A qualquer momento, depois de clicar Apply (Aplicar), você pode clicar Reset (Redefinir) para restaurar a
visualização completa.

Tópicos relacionados
Orientação de pré-escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 7-15


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

Capítulo 8: Sessão
Esta seção contém informações sobre as sessões. No geral, uma sessão inicia um fluxo de trabalho em uma
das três áreas seguintes: escaneamento, revisão e protocolos. As sessões são identificadas por guias
apresentadas no cabeçalho ou ao longo da parte superior da tela. A guia indica sempre o tipo de sessão.

Procedimentos
Procedimento para abrir/fechar uma Sessão de Escaneamento
Procedimento para abrir a Gestão de Imagem
Procedimento para abrir o Gestor do Fluxo de Trabalho de Assistência Técnica
Procedimento para abrir a Lista de Trabalhos
Procedimento da Sessão de Protocolo
Procedimentos de Sessão de Revisão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 8-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE NAVE G AÇÃO NA ÁR E A DE T R AB ALHO

Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem


Abra uma área de trabalho de Image Management (Gestão de Imagem) para arquivar/colocar imagens em
rede, selecionar um exame/série/imagem ou iniciar uma aplicação a partir da Gestão de Sessão, Gestão de
Dados ou Lista de Ferramentas.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para
abrir a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de sessão

8-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE NAVE G AÇÃO NA ÁR E A DE T R AB ALHO

Abrir a área de trabalho de Gestão do Sistema


Abra a área de trabalho System Management (Gestão do Sistema) para acessar as guias Service Desktop
Manager (Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica), Error Log (Registro de Erros), tela Gating
Control (Monitoração de Controle), iLINQ, System Preferences (Preferências do Sistema) e Protocol Management
(Gestão de Protocolos). Você pode realizar tarefas de manutenção planejadas e testes de desempenho do
software, salvar dados brutos, alterar a data e a hora do sistema, reorganizar protocolos ou ligar ao TiP Virtual
Assist (Assistência Virtual TiP) a partir destas áreas.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho
System Management (Gestão de Sistema).

Tópicos relacionados
Orientação de sessão
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 8-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE NAVE G AÇÃO NA ÁR E A DE T R AB ALHO

Abrir área de trabalho do gestor da lista de tra-


balhos
Abra a área de trabalho Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para programar e selecionar
pacientes para atividades de escaneamento, introduzir informações demográficas do paciente, completar
tarefas de HIS/RIS ou iniciar um exame.

Na área de cabeçalho da tela, clique no ícone do Gestor da Lista de Trabalhos para abrir a
Worklist Manager work area (área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos).

Tópicos relacionados
Orientação de sessão
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

8-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

Procedimento da Sessão de Protocolo


Use estes passos para fechar ou abrir uma Sessão de Protocolo para visualizar a área de trabalho Protocol
(Protocolo).

Abrir uma Sessão de Protocolo

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na área de trabalho System Management (Gestão do Sistema), clique na guia Protocol Management
(Gestão de Protocolos).
3. Selecione uma biblioteca de protocolo, uma guia de protocolo e um protocolo da lista.
4. Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo).
É criada uma sessão sem contexto de paciente, ou seja, sem estar associada a qualquer informação
demográfica do paciente.
As capacidades dentro desta sessão são idênticas às que estão disponíveis em uma sessão de
prescrição prévia, com a exceção de os recursos de escaneamento não estarem atribuídos.

Fechar uma Sessão de Protocolo


Na guia Protocol Session (Sessão de Protocolo), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a
todos os diálogos que possam ser exibidos.

Tópicos relacionados
Orientação de sessão
Orientação de Gestão do Sistema

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 8-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

Procedimentos de Sessão de Revisão


Use estes passos para fechar uma Sessão de Revisão ou para abrir uma Review Session (Sessão de Revisão)
para visualizar a área de trabalho de Review (Revisão).

Abrir uma Sessão de Revisão


1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem)

.
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame e a série desejados.
3. Clique numa opção na lista de programas de Session Apps (Aplicativos de Sessão).
Esta ação abre uma sessão de Revisão com o aplicativo selecionado.

Fechar uma Sessão de Revisão


Na guia Sessão de Revisão, clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a todos os diálogos
que possam ser exibidos.

Tópicos relacionados
Orientação de sessão

8-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

Procedimentos para abrir/fechar Sessão de Esca-


neamento
Utilize os seguintes passos para abrir ou fechar uma sessão de escaneamento, a partir da qual pode adquirir,
pós-processar, visualizar, colocar em rede e filmar imagens a partir de uma única tela.

Abrir uma Sessão de Escaneamento


Utilize estes passos para abrir uma sessão de escaneamento quando não existirem sessões ativas. Se uma
sessão de escaneamento estiver ativa e você selecionar Start Exam (Iniciar Exame), deve primeiro terminar a
sessão de escaneamento atual antes de abrir uma nova sessão de escaneamento.

1. No da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) .


2. Selecione um paciente na Lista de Pacientes do Gestor da Lista de Trabalhos
Se o paciente não estiver na Lista de Trabalhos, então clique no ícone New Patient (Novo Paciente)

e introduza toda a informação demográfica do paciente.

3. Clique em Start Exam (Iniciar Exame) ou Reopen Exam (Reabir Exame).


O nome do botão muda com base no estado do paciente selecionado.

4. Na tela SAR dB/dt, selecione um modo de funcionamento para os Limites de SAR e dB/dt e clique Accept
(Aceitar).
O exame é iniciado e a guia da sessão de escaneamento apresenta a informação do paciente.

Fechar uma Sessão de Escaneamento


Utilize estes passos para fechar uma sessão de escaneamento quando o exame não estiver adquirindo dados
de escaneamento.

1. No menu da guia Scan Session (Sessão de Escaneamento), clique na seta para visualizar o menu.
Ou, na barra do menu Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em End (Terminar) para visualizar o menu.
Os itens do menu que terminam o escaneamento ou a sessão não estão disponíveis até que a
reconstrução esteja concluída.
Se uma tarefa de pós-processamento estiver ativa e você selecionar End Scan (Terminar
Escaneamento) ou End Exam (Terminar Exame), aparecerá uma mensagem de aviso indicando que
você deve fechar a tarefa de pós-processamento antes de terminar a sessão de escaneamento.
Consulte Procedimento de parar escaneamento/terminar exame para obter mais informações
sobre PPS - Terminar Exame.

2. Escolha uma das seguintes opções:


a. SelecioneEnd Scanning (Terminar Escaneamento) para liberar o recurso de escaneamento para que
outra sessão de escaneamento possa começar.
A guia Sessão mantém-se na área de cabeçalho. Terminar o escaneamento permite-lhe visualizar
e pós-processar as imagens.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 8-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

b. SelecioneEnd Exam (Terminar Exame) para liberar o recurso de escaneamento e terminar a sessão.
Responda a todos os diálogos que possam ser exibidos.
A guia Sessão é removida do cabeçalho.

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Considerações sobre AutoScan
Escanear com AutoStart

8-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 8: Sessão
Manual do operador

Abrir o Service Desktop Manager (Gestor da Área de


Trabalho de Assistência Técnica).
Use estes passos para abrir uma Service Desktop Manager Session (Sessão do Gestor do Ambiente de Trabalho
de Assistência Técnica) para acessar os programas Guided Install (Instalação Guiada) e Utilities (Utilitários).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na área de trabalho de System Management (Gestão do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica) para visualizar a tela Service
Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).

Tópicos relacionados
Orientação de sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 8-9


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Capítulo 9: Protocolo
Um protocolo consiste em uma série de parâmetros de escaneamento pré-programados utilizados para obter
imagens de uma parte específica do corpo. A modificação de um protocolo permite-lhe efetuar alterações em
protocolos existentes. Você pode realizar as modificações sem modificar o original, ou criar um protocolo
inteiramente novo utilizando como base um protocolo existente. Esta seção apresenta os conceitos necessários
para criar e utilizar protocolos com sucesso.

Procedimentos

Procedimentos de intercâmbio de protocolos


Adicionar informação do local
Exportar
Importar
Pré-visualizar relatório
Print (Imprimir)
Preferências de relatório

Procedimentos de bloqueio de protocolo


Bloqueio de protocolo

Procedimentos de protocolo
Procedimento da Sessão de Protocolo
Criar/editar protocolo
Criação de protocolo a partir de exame (ProtoCopy)
Eliminar série no Cesto de Protocolos Múltiplos
Eliminar um protocolo local
Assinalar um protocolo como favorito
Organizar os protocolos locais
Gravar um protocolo no escaneamento
Criar procedimento de protocolo de barra de rolagem
Procedimento para adicionar ou eliminar a barra de deslocamento
Exame com um procedimento de protocolo de barra de rolagem
Protocolos de testes de periféricos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Procedimento ProtoCopy
Use estes passos para copiar os parâmetros de escaneamento de uma imagem para um protocolo no sistema
de ressonância magnética. O exame deve estar em um estado Progress (Em andamento) (se parou o
escaneamento) ou Completed (Concluído) (se terminou o exame).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem)

.
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame desejado.
3. Selecione a série desejada no exame.
4. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em ProtoCopy para abrir a tela Protocopy.
Se o exame apresentado não corresponder ao exame cujo protocolo você deseja copiar, selecione
um novo exame na Patient List (Lista de Pacientes) e clique em Update Exam (Atualizar Exame).
Utilize as teclas + ou - para alterar a série ou imagem apresentada atualmente. Os parâmetros são
copiados do exame, série ou imagem atualmente apresentados.

5. Selecione uma Protocol Category (Categoria de Protocolo), uma categoria anatômica e escreva um
nome exclusivo na caixa de texto Protocol Name (Nome do Protocolo).
6. Salve o protocolo.
Para salvar todo o exame, clique no botão próximo a Save Exam (Salvar Exame) e clique em Save As
Protocol (Salvar como Protocolo).
Para guardar apenas séries individuais, certifique-se de que o botão próximo a Save Exam (Salvar
Exame) não é pressionado e clique em Save as Protocol (Salvar como Protocolo).

7. Quando a mensagem "Protocol Save Successful" ("Protocolo salvo com êxito") for apresentada, clique em
Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Criar/editar
Utilize esses passos para criar ou editar um protocolo. Todos os protocolos novos são criados através da edição
de um protocolo existente.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo que você deseje modificar ou utilizar como base
para um novo protocolo.
Clique na guia anatomical (anatômico)e nos filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
Clique na guia Template (Modelo) para visualizar uma lista de protocolos de modos/família de PSD,
aplicativos e calibragem. A maior parte dos campos de parâmetros de escaneamento estão em
branco nos protocolos Template (Modelo). A guia Template (Modelo) é, regra geral, utilizada para criar
um protocolo quando você deseja introduzir cada parâmetro de escaneamento.

4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), execute uma das seguintes ações:
Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) para editar o protocolo selecionado e abrir a sessão Edit
Protocol (Editar Protocolo).
Clique em Duplicate (Duplicar) para duplicar e criar um novo protocolo. Se selecionar Duplicate
(Duplicar) na tela Properties (Propriedades), altere o nome do protocolo, os filtros e outras
propriedades do protocolo. Clique em Save (Salvar).
Só pode ser aberta uma sessão de protocolo de cada vez.

5. Na sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione no Gestor do Fluxo de Trabalho a série que pretende
editar e clique em Setup (Configurar).
6. Pode alterar qualquer um dos parâmetros de escaneamento.
7. Adicione notas ao protocolo conforme necessário.
8. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série) e selecione/anule a seleção
das séries a serem transferidas automaticamente durante o escaneamento, conforme necessário.
Não se esqueça de que as caixas de verificação aparecem sempre, independentemente da definição
de transferência automática. Você pode alterar o estado da caixa de verificação durante a sessão de
escaneamento.

9. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de escaneamento modificados e as notas do
protocolo na série.
10. Repita os passos de 5 a 8 para todas as séries no Gestor do Fluxo de Trabalho.
11. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).

Responda a todos os avisos que possam ser exibidos.


No menu do Gestor do Fluxo de Trabalho ou na guia Protocol Session (Sessão de Protocolo), clique em
End > Close (Terminar > Fechar) para fechar a sessão Protocol Edit (Editar Protocolo) sem salvar o
protocolo.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Gravar um protocolo no escaneamento


Utilize estes passos para salvar um protocolo que esteja atualmente ativo no escaneamento e que tenha sido
modificado para um estado desejado.

1. Salve o Protocolo de Escaneamento ativo a partir de uma das seguintes localizações:


Na barra de menus do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Exam > Save as Protocol (Exame >
Salvar como Protocolo).
Na guia Scan Session (Sessão de Escaneamento), clique na seta > Save As Protocol (Salvar como
Protocolo).

2. Natela Protocol Properties (Propriedades do Protocolo), complete o seguinte:

a. O nome do protocolo original aparece no campo Name (Nome). Introduza um novo nome para o novo
protocolo, ou mantenha o nome atual se estiver substituindo o protocolo original.
b. Se desejar, selecione uma ID. Se não for introduzida uma ID, o sistema atribuirá o número no campo
de visualização.
c. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico) como o tipo de protocolo.
d. Selecione uma área anatômica no menu Anatomy (Anatomia).
e. Na área de filtros, selecione um ou mais filtros, conforme desejar. Todos os protocolos aparecem na
Protocol List (Lista de Protocolos), mas apenas os protocolos que tenham sido filtrados aparecem na
Lista de Protocolos filtrados.
f. Introduza uma descrição do protocolo, que é apresentada na parte inferior da tela Protocol
(Protocolo) quando o protocolo for selecionado.
g. Clique em uma ou em ambas as seleções favoritas. Uma pasta Protocol Selection Favorite (Seleção
de Protocolo Favorito) aparece com uma estrela na pasta.

3. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo na biblioteca selecionada.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Protocolos de testes de periféricos


Há protocolos de testes de periféricos recomendados que podem ser usados pelos fabricantes de
equipamentos periféricos no teste das funcionalidades do equipamento periférico nos campos produzidos por
seu sistema MR. Os protocolos são desenvolvidos para que o scanner MR seja executado com campo RF de alta
transmissão ou alta taxa de variação e de amplitude de gradiente, assim o fabricante de equipamentos
periféricos pode investigar a influência do scanner MR em seu equipamento periférico. Os testes não tem a
intenção de ser usados na obtenção de estimativa do possível efeito do equipamento periférico sobre a
qualidade da imagem resultante do scanner MR e não garantem que o equipamento periférico funcione
adequadamente.

Estes protocolos de testes são para dispositivos de varredura, não para pacientes.
Por favor, consulte o engenheiro de manutenção do seu MR para acessar estes protocolos.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Definir um protocolo como favorito


Utilize estes passos para designar um protocolo como favorito, o que coloca uma estrela na pasta do protocolo

, tanto nas ferramentas como na área de trabalho do protocolo de escaneamento, e


adiciona o protocolo ao menu Favorite Protocol (Protocolos Favoritos).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos) para abrir a tela Protocol (Protocolo) das
ferramentas.
3. Selecione Site (Local) ou GE.
4. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico), uma guia anatômico e o filtro para redefinir a lista de
protocolos.
5. Selecione um protocolo na lista.
Todo o protocolo deve ser selecionado.

6. Clique em Edit Properties (Editar Propriedades).


7. Na tela Protocol Properties (Propriedades do Protocolo), selecione uma opção: Protocol Selection
Favorite (Seleção de Protocolo Favorito) ou Work List Favorite (Lista de Tarefas Favoritas).

A Seleção de Protocolo Favorito coloca uma estrela na pasta do protocol o em


ambas as ferramentas e na área de trabalho do protocolo de digitalização.
A Lista de Tarefas Favoritas coloca o protocolo no menu Favorite Protocol (Protocolo Favorito)
localizado na tela Exam (Exame).

8. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Organizar os protocolos locais


Utilize um dos seguintes procedimentos para reorganizar os protocolos na sua biblioteca local.

Reorganizar os protocolos a partir da área de trabalho Gestão do Sistema

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na área de trabalho System Management (Gestão do Sistema), clique na guia Protocol Management
(Gestão de Protocolos).
3. Na tela Protocol (Protocolo) selecione uma biblioteca.
4. Selecione a guia do protocolo desejado.
5. Clique com o botão direito do mouse na barra do menu e selecione uma opção de ordenação.
A opção Favorites First (Favoritos Primeiro) só se aplica se existirem protocolos que tenham sido
assinalados na tela Protocol Properties (Propriedades do Protocolo) como favoritos.

6. Clique na seta da barra do menu para alterar a ordem (ascendente ou descendente).

Reorganizar protocolos a partir do Gestor da Lista de Trabalhos


1. Abra a tela Protocol (Protocolo) no escaneamento.
Depois de iniciar um escaneamento, no Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add a Sequence
(Adicionar uma Sequência).
Se estiver iniciando um novo paciente na área de trabalho do Worklist Manager (Gestor da Lista de
Trabalhos), clique em New Exam (Novo Exame) e Show All Protocols (Mostrar Todos os Protocolos).

2. Selecione uma biblioteca, um filtro e uma anatomia.


3. Mova os protocolos da Protocol List (Lista de Protocolos) para o Multi Protocol Basket (Cesto de
Protocolos Múltiplos).
Para ordenar a lista de protocolos, clique com o botão direito do mouse na barra de menu da lista e
selecione uma opção de ordenação.
Clique na seta da barra do menu para alterar a ordem (ascendente ou descendente).

4. Utilize as teclas de seta  para mover um protocolo selecionado, ou uma


série dentro de um protocolo, para cima ou para baixo na lista do Multi Protocol Basket (Cesto de
Protocolos Múltiplos).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Eliminar um protocolo
Utilize estes passos para eliminar um protocolo da biblioteca local.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
3. Clique na guia anatomical (anatômico)e nos filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
4. Selecione o protocolo que pretende eliminar.
Pressione a tecla Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último protocolos para selecionar
uma lista de protocolos contíguos.
Pressione a tecla Ctrl e clique simultaneamenteem cadaprotocolo desejado para selecionar
protocolos não contíguos.

5. Clique em Delete (Eliminar).


6. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE PR OT OCOLO

Eliminar uma série


Utilize estes procedimentos para eliminar uma série do Multi Protocol Basket (Cesto de Protocolos Múltiplos),
depois de ter movido uma série da Protocol List (Lista de Protocolos) para o Multi Protocol Basket (Cesto de
Protocolos Múltiplos) e de a tela Protocol (Protocolo) em Scan (Digitalização) estar aberta.

Remover uma única série


1. No Multi Protocol Basket (Cesto de Protocolos Múltiplos), selecione a série que deseja remover.

2. Clique no ícone Trash (Lixeira) para eliminar a série do Cesto de Protocolos Múltiplos.

Remover todas as séries

Faça duplo clique no ícone Trash (Lixeira) para eliminar todas as séries do Cesto de Protocolos
Múltiplos.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Criar procedimento de protocolo de barra de rola-


gem
Você pode criar uma barra de rolagem para todos os protocolos exceto o propulsor, multi-estação e o RITA.
Utilize as seguintes etapas para criar uma barra de rolagem para o protocolo.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Ferramentas .


2. Clique na guia Gestor de área de trabalho de serviço.
3. No Gestor de área de trabalho de serviço, clique em Instalação guiada.
4. Selecione GI: modo FE na lista do programa e clique em Iniciar.
5. Na mensagem de senha raiz, digite operador e pressione Enter.
6. No lado esquerdo da tela de instalação guiada, sob Preferências, selecione Configuração de barra de
rolagem.
7. No painel Configuração de barra deslizante na instalação guiada, escolha Sim para Habilitar modo
avançado.
8. Clique em Configurar.
9. Clique em Arquivo>Desistir.
10. Na caixa de mensagem, clique em Sim para confirmar a ação de desistência.
11. Na Tela de protocolo para Editar protocolo.
12. Na sessão de edição do protocolo, selecione a série do gestão de fluxo de trabalho que deseja editar e
clique em Configurações.
13. Pressione o ícone Seta esquerda na barra de menu do Parâmetro de exame para alterar o modo da tela
para o Modo básico.

14. No modo básico, Adicione ou elimine posições da barra de rolagem.

9-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

15. Selecione Resumo para exibir os parâmetros de exame de diferentes posições da barra de rolagem.
Figura 9-1: 1 = parâmetros de exame na barra de rolagem

16. Clique em Classificar para dispor as posições da barra de rolagem por ordem cronológica.
Figura 9-2: 1 = posições da barra de rolagem classificadas

17. Para redefinir o valor do SNR% relativo para 100%,vá para Modo avançado da tela de parâmetrose
clique na seta Redefinir SNR.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Figura 9-3: Redefina o valor de SNR relativo para 100%

18. Clique em Exame > Salvar como protocolo.

Tópicos relacionados
Adicionar ou eliminar barra de rolagem
Exame com protocolo de barra de rolagem

9-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Procedimento para adicionar ou eliminar a barra de


deslocamento
Você pode adicionar ou eliminar a barra de deslocamento.

Adicionar uma posição na barra de deslocamento


1. Mova o mouse para a barra de deslocamento.
2. Clique com o botão do lado direito do mouse na barra para que o menu seja apresentado.
3. Selecione Cópia do deslocamento para a esquerda ou Cópia do deslocamento para a direita.
Figura 9-4: Adicionar barra de deslocamento

4. Exiba o modo de tela alargado para alterar o valor copiado na fase anterior.
5. Clique em Sort (Ordenar) se necessário, para reordenar as posições da barra de deslocamento,
aumentando o tempo de digitalização.
6. Clique em Save (Salvar) no menu Salvar protocolo.

7. Não é permitido um número superior a 5 posições na barra de deslocamento.

Eliminar uma posição na barra de deslocamento


1. Mova o mouse para a barra de deslocamento a ser eliminada.
2. Clique com o botão do lado direito do mouse na barra para que o menu seja apresentado.
3. Selecione Delete (Eliminar), e, em seguida, clique em OK na tela de confirmação.
4. A última posição não pode ser eliminada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Figura 9-5: Eliminar a confirmação da barra de deslocamento

9-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Procedimento de criação de um ícone de atalho do


protocolo
O ícone de atalho ajuda-o a reduzir o número de passos necessários em uma operação de escaneamento. Os
ícones de atalho também podem ser configurados para inclusão na guia Custom Shortcuts (Atalhos
Personalizados). Para criar um ícone de atalho para um protocolo, ele deverá ser definido como Work List
Favorite (Lista de Tarefas Favorita), na tela Edit Properties (Editar Propriedades), e a imagem do ícone deverá
ser selecionada dos modelos das imagens.

Configurar o ícone para inclusão nos Atalhos Personalizados

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos).
3. Selecione o protocolo desejado.
4. Clique no botão Edit Properties (Editar Propriedades).
5. Verifique a Check Work List (Lista de Tarefas Favorita).
O ícone predefinido (ponto de interrogação) será apresentado.
6. Clique no ícone predefinido. Os modelos das imagens serão exibidos.
7. Selecione a imagem desejada nos modelos. A imagem apresentada na guia Custom Shortcuts (Atalhos
Personalizados) será substituída.
8. Ajuste a localização do ícone na guia Custom Shortcuts (Atalhos Personalizados).
9. Clique em Save (Salvar).

Utilizar o ícone de atalho para o exame

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) .


2. Clique no ícone New Patient (Novo Paciente) ou acesse o paciente desejado na lista de trabalhos.
3. Selecione a guia Ready Shortcuts (Atalhos Disponíveis) ou a guia Custom Shortcuts (Atalhos
Personalizados).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Figura 9-6: Guia Ready Shortcuts (Atalhos Disponíveis)

4. Clique em um ícone de atalho desejado.


5. Clique em Start Exam (Iniciar Exame) caso todas as informações referentes ao paciente já tenham sido
introduzidas e o paciente esteja pronto para iniciar o exame.

Procedimento de criação de um ícone de atalho de protocolo

9-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Exame com um procedimento de protocolo de barra


de rolagem
Se escolher protocolos na guia Atalhos prontos, você pode utilizar as seguintes etapas para selecionar o tempo
ideal de exame utilizando a barra de rolagem.

1. Escolha um protocolo nos Atalhos prontos.


2. Pressione Iniciar exame.
3. Posicione a série no estado Configuração e a Tela de parâmetro de exame é exibido.
4. Pressione o ícone Seta esquerda na barra de menu do Parâmetro de exame para alterar o modo da tela
para o Modo básico.

5. Mova o mouse para a barra de rolagem e posicione-o onde se encontram o tempo de exame e a
qualidade de imagem que deseja.

Tópicos relacionados
Procedimento de atalhos de ícone de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Abrir
Use estes passos para abrir o aplicativo Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem)

.
2. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
3. Na tela Mode Selection (Seleção de Modo), escolha um modo de exportação e clique em OK.

Tópicos relacionados
Abrir o Intercâmbio de Protocolos

9-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Importar
Use estes passos para carregar no sistema de ressonância magnética um protocolo que tenha sido gravado em
outro sistema de ressonância magnética, usando a função Export (Exportar) do Protocol Exchange (Intercâmbio
de Procolos).

1. Introduza o suporte de dados que contém os protocolos no dispositivo adequado; por exemplo, introduza
o dispositivo USB em uma das portas USB do computador.
2. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
3. Na caixa de diálogo Mode Selection (Seleção de Modo), clique em Import (Importar).
Figura 9-7: Tela de seleção do modo

4. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique no sinal + junto ao nome do dispositivo
para visualizar a lista de protocolos.
5. Clique e arraste o protocolo desejado para a área Protocol Selection (Seleção do Protocolo).
6. Clique em Import (Importar).
7. Introduza a senha.
A senha predefinida é criada na função Protocol Lock (Bloqueio do Protocolo) e é adw 2.0. Se você
alterar a senha em Protocol Lockout (Bloqueio do Protocolo), ela passará a ser a nova senha para o
intercâmbio de protocolos.

8. Clique em Refresh (Atualizar) para visualizar quaisquer dispositivos de importação adicionais inseridos
desde que visualizou a tela pela primeira vez.
9. Se o protocolo que está adicionando já existir, é apresentada uma caixa de diálogo. Existem três opções:
Introduza um novo nome e clique em OK.
Clique em OK para substituir o protocolo.
Clique em No (Não) ou Not to All (Não para Todos) para interromper o processo de importação.

10. Depois de ser apresentada a mensagem "Import protocol to system success" ("Importação do protocolo
para o sistema bem sucedida"), clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no diálogo de confirmação.
O protocolo deverá estar na Site Protocol library (Biblioteca Local de Protocolos), sob a parte do corpo
em que o guardou.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Exportar
Use estes passos se desejar imprimir protocolos ou se quiser carregar um protocolo no sistema de ressonância
magnética. Utilize um CD, DVD ou dispositivo USB para exportar as imagens.

1. Introduza o suporte de dados (CD-R, DVD-R ou USB) no computador.


O CD ou DVD deve ser regravável (CD-R ou DVD-R) e não apenas de leitura/gravação. Coloque-o na
unidade de leitura/gravação de CD/DVD.
Não é possível anexar protocolos a um CD ou DVD que já contenha dados de outra sessão. Você pode
anexar protocolos a dados existentes em um dispositivo USB.

2. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).


3. Clique em Export Mode (Modo de Exportação) para transferir protocolos para um dispositivo de
armazenamento.
Figura 9-8: Seleção do modo

4. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique no sinal +, junto a Site (Local) ou GE, para
expandir a lista de protocolos.
Os protocolos GE podem ser exportados para gravação no suporte de dados, mas não podem ser
importados do dispositivo para um scanner.
Para visualizar todos os protocolos associados a uma parte do corpo, clique no sinal + junto do nome.

5. Localize o protocolo na fonte de protocolos (à esquerda), clique e arraste para o lado da seleção de
protocolos (à direita) da tela.
Você pode transferir todos os protocolos contidos em um diretório, arrastando o nome do diretório
(por exemplo, cabeça), ou expandindo a visualização e selecionando protocolos individuais. Para
transferir uma série específica dentro de um protocolo, arraste o protocolo para o lado da seleção de
protocolos da tela, selecione a série individual que não deseja transferir, clique com o botão direito
do mouse e selecione Delete (Eliminar). Também pode proceder à eliminação ao nível do diretório ou
do protocolo.
Se o protocolo que está exportando já existir, é apresentado um aviso advertindo que o protocolo já
existe. Clique em OK.
Clique em Preferences (Preferências) para adicionar Site Information (Informação do local) aos
protocolos e clique em Save (Salvar) e Quit (Sair).
Os nomes dos protocolos não podem conter pontuação (ou seja, pontos finais, vírgulas e ponto e
vírgula).
Clique em Refresh (Atualizar) para obter quaisquer alterações feitas aos protocolos desde que
visualizou a tela pela primeira vez.

9-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

6. Clique em Export (Exportar).


7. Selecione o suporte de dados a ser utilizado e clique em OK.
Figura 9-9: Suporte de gravação de Export Protocol (Exportar Protocolo).

Depois de ser iniciada a transferência, a barra de mensagem ao longo da parte inferior da tela
movimenta-se da esquerda para a direita, indicando o progresso.

8. Depois de ser apresentada a mensagem "Export protocol to system success" ("Exportação do protocolo
para o sistema bem sucedida"), clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no diálogo de confirmação.
9. Retire o DVD, CD ou dispositivo USB do computador.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Adicionar informação do local


Utilize estes passos para adicionar ou alterar a informação do seu centro que aparece no relatório do
protocolo.

1. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).


2. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique em Preferences (Preferências).
3. Clique na guia Site Information (Informação do Centro).
Figura 9-10: Clique na guia Site Information (Informação do Centro).

4. Introduza as informações que deseja imprimir no topo de cada página.


Você pode deixar qualquer um ou todos os campos em branco.
As Informações Locais aparecem no topo de todos os relatórios dos protocolos; por conseguinte, não
utilize estes campos para introduzir informações específicas acerca de um protocolo de série única.

5. Clique em Save (Salvar).


6. Clique emQuit (Sair).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Preferências de relatório
Use estes passos para definir os parâmetros de escaneamento que pretende incluir no relatório de Intercâmbio
de Protocolos.

1. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).


2. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique em Preferences (Preferências) para
visualizar a tela Preferences (Preferências).
3. Clique na guia Protocol Fields (Campos do Protocolo).
4. Percorra a tela e selecione os campos que deseja visualizar no relatório.
É fornecido o modelo de preferências predefinido, mas você pode adicionar ou remover campos,
conforme desejar.
Figura 9-11: Uma caixa marcada indica que o campo aparece no relatório

5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para utilizar estes valores para todos os
intercâmbios de protocolos futuros, clique em Apply (Aplicar) para utilizar essas alterações apenas para
a sessão atual, em Cancel (Cancelar) para ignorar as alterações feitas ou em Quit (Sair) para fechar a
janela.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Pré-visualizar relatório
O relatório do protocolo é criado e salvo com o protocolo. O relatório proporciona uma forma rápida para
visualizar que parâmetros foram salvos e os valores associados aos parâmetros. Se introduzir informações
locais, você também pode ver o nome do local que exportou originalmente o protocolo. Se salvar os protocolos
em um CD, DVD ou dispositivo USB, você pode ver as informações do protocolo em qualquer PC.

1. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).


2. Selecione um protocolo ou série no lado de seleção de protocolos (à direita) da tela Protocol Exchange
(Intercâmbio de Protocolos) e clique em Preview (Pré-visualizar).
Uma mensagem de estado no painel inferior indica que um relatório está sendo gerado.
Se necessário, clique no topo do relatório para colocar a tela Protocol Exchange (Intercâmbio de
protocolos) por trás da pré-visualização do relatório.

3. O relatório, baseado nas preferências de intercâmbio de protocolos, é gerado no formato HTML e PDF.
Clique na barra de título da pré-visualização do relatório para colocar o relatório em primeiro plano,
caso esteja por trás de qualquer outra tela.
Você só pode guardar uma cópia do original.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Figura 9-12: Exemplo de um relatório do Intercâmbio de Protocolos

4. Opcional - imprima a partir do scanner. Caso disponha de uma impressora post-script ligada ao sistema
de ressonância magnética, no menu File (Arquivo) clique no ícone Print (Imprimir).
5. Depois de concluir a pré-visualização do relatório, na barra do menu, clique em Exit (Sair).
6. Clique em Quit (Sair) para fechar a janela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INT ER CÂM B IO DE PR OT OCOLOS

Print (Imprimir)
Utilize estes passos para imprimir um protocolo a partir do PC ou notebook.

1. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).


2. Exportar um protocolo.
3. Depois de salvar o protocolo e visualizar a mensagem "Export protocol to USB (or DVD, CD) success"
("Exportação do protocolo para USB (ou DVD, CD) bem sucedida"), retire o dispositivo do sistema.
4. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique em Quit (Sair) e, em seguida, clique em Yes
(Sim) no aviso de confirmação.
5. Introduza o dispositivo USB, DVD ou CD na unidade adequada.
6. Abra o dispositivo.
7. Abra a pasta GE_ProtocolExchange.
O procedimento de exportação do Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos) cria
automaticamente um arquivo HTML e um arquivo PDF na pasta. Abra o arquivo do protocolo
pretendido. O arquivo HTML apresenta o nome da série na linha superior da tabela do protocolo, ao
mesmo tempo em que o arquivo PDF apresenta o nome do protocolo ao lado da tabela do protocolo.
Não elimine a pasta .rawProtocol. Este arquivo é necessário para importar protocolos para um
sistema de ressonância magnética compatível.

8. Imprima o arquivo a partir do menu principal do seu PC ou notebook.


9. Opcional: Salve o protocolo em um diretório do seu PC ou notebook para que possa imprimir protocolos
posteriormente.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 9-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 9: Protocolo
Manual do operador

Procedimento de bloqueio de protocolo


Utilize estes passos para ativar a função Protocol Lockout (Bloqueio de Protocolo), para impedir que os
protocolos sejam alterados por usuários não autorizados.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de


trabalho System Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação Guiada).
4. Na lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gestor de Protocolos).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Clique em Password Configure (Configurar Senha) para abrir atela Password Configure (Configurar
Senha).
7. No menu Lock Required (Bloqueio Necessário), selecione Yes (Sim).
8. Introduza uma senha que tenha entre 4 e 8 caracteres.
9. Confirme a senha.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. Clique em OK no diálogo de confirmação.
12. Na barra de menus Lock Protocol (Bloquear Protocolo), selecioneFile > Quit (Arquivo > Sair).
13. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Para desativar o Protocol Lock (Bloqueio de Protocolo), complete os passos de 1 a 6 e, em seguida, no


menu Required (Obrigatório), selecione No (Não).

Redefinir a senha
Se desejar redefinir a senha para a predefinição (adw2.0) ou introduzir uma nova senha, complete os seguintes
passos:

1. Natela Password Configure (Configurar Senha), clique em Reset Password (Redefinir Senha).
2. Clique em OK na mensagem de aviso.
3. Se desejar, introduza uma nova senha.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK no diálogo de confirmação.
7. Na barra de menus Lock Protocol (Bloquear Protocolo), selecioneFile > Quit (Arquivo > Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

9-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

Capítulo 10: Notas do protocolo


As Notas do Protocolo permitem-lhe introduzir texto ou adicionar imagens que estejam relacionados com a
série que está atualmente no estado de configuração (INRX).

Procedimentos
Adicionar texto
Adicionar imagem
Copiar/colar notas
Procedimento para adicionar uma imagem do CD ou USB

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 10-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE NOT AS DO PR OT OCOLO

Adicionar texto
Utilize estes passos para adicionar uma nota de texto relacionada com a série que está atualmente em um
estado de configuração (INRX).

1. Na tela Protocol Notes (Notas do Protocolo), coloque o cursor no campo de texto comprido e introduza o
texto desejado.
O cursor deve estar no campo de texto das Notas do Protocolo para ficar ativo e permitir a introdução
de texto.

2. Para alterar as características de texto de normal para negrito, itálico ou sublinhado, ou para alterar o
tamanho da fonte de médio para pequeno, muito pequeno, grande ou muito grande, selecione o texto
que deseja alterar e clique nas teclas de caracteres de texto desejadas.
Figura 10-1: 1 = tamanho da fonte, 2 = negrito, 3 = itálico, 4 = sublinhado

Depois de alterada a fonte, os caracteres seguintes terão o novo tamanho e estilo.

3. Quando terminar de adicionar texto, clique em Save as Protocol (Salvar como Protocolo)no menu Exam
(Exame), na barra de menus do Gestor do Fluxo de Trabalho ou no menu Scan Session (Sessão de
Escaneamento).
As atualizações são salvas com o protocolo.

Tópicos relacionados
Orientação de notas do protocolo
Adicionar uma imagem

10-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE NOT AS DO PR OT OCOLO

Adicionar uma imagem


Utilize estes passos para adicionar uma imagem relacionada com a série que está atualmente em um estado
de configuração (INRX).

Selecionar uma imagem


1. Clique na área de trabalho a partir da qual você deseja capturar uma imagem, por exemplo,
escaneamento, Viewer (Visualizador), FuncTool, etc.

2. Na barra de menus Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Camera (Câmara) para
abrir a ferramenta de captura de imagens.
Figura 10-2: Ferramenta de captura de imagens: 1 = barra de título, 2 = ícone da captura de imagem, 3 = ícone de fechar, 4 =
ferramenta de tamanho

Tabela 10-1:Legenda da imagem

# Descrição
1 Barra de título
2 Ícone de captura de imagem
3 Ícone de fechar
4 Ferramenta de tamanho

3. Clique e arraste a barra de título (1) para a posicionar sobre a área de interesse.
4. Clique e arraste a ferramenta de tamanho (4) para contornar a área de interesse.
5. Clique no ícone da captura de imagem (2) para fotografar a imagem e introduzi-la na nota de protocolo
ativa.

Dimensionar uma imagem


A imagem é dimensionada automaticamente quando for inserida na Nota do Protocolo. Utilize estes passos
para alterar o tamanho da imagem.

1. Coloque o cursor na Nota do Protocolo e clique e arraste a imagem para ativá-la. A imagem está ativa
quando apresenta um contorno azul.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 10-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

Figura 10-3: Imagem com contorno azul

2. Clique nos ícones magnify/minify (ampliar/minimizar) , na barra de ferramentas de Protocol


Notes (Notas do Protocolo), para alterar o tamanho da imagem. A imagem não pode ser ampliada para
um tamanho superior ao tamanho permitido pela janela Protocol Note (Nota do Protocolo).

Apagar informações da imagem


1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. A imagem está ativa quando apresenta um contorno azul.

10-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

Figura 10-4: Imagem com contorno azul

2. Na barra de ferramentas de Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Edit (Editar) .
3. Na janela Picture Viewer (Visualizador de Imagens), clique e arraste sobre a área de interesse que você
deseja pintar. Sempre que clicar e arrastar o cursor, você identifica uma nova área para pintar.
4. Selecione uma cor no menu suspenso de cores. A cor selecionada aparece no campo de seleção.
Figura 10-5: Menu de cores

O menu só apresenta um número definido de cores. Se desejar uma cor não apresentada no menu,
clique em More Colors (Mais Cores). Selecione uma nova cor na janela Colors (Cores) e clique em OK.
A nova cor é adicionada ao menu suspenso de cores.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 10-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

Figura 10-6: Janela de cores

5. Clique no ícone Paint (Pintar) e a cor selecionada pinta o conteúdo na caixa de seleção.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar a imagem com a área pintada e fechar a janela Picture Viewer
(Visualizador de Imagens).

Eliminar uma imagem em uma Nota de Protocolo


1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. A imagem está ativa quando apresenta um contorno azul.
Figura 10-7: Imagem com contorno azul

2. Clique Delete (Eliminar) ou clique no ícone Delete (Eliminar) .

Tópicos relacionados
Adicionar texto

10-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

Adicionar uma imagem do CD ou USB


Copiar/colar notas
Orientação de notas do protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 10-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE NOT AS DO PR OT OCOLO

Adicionar uma imagem a partir de CD/USB


Utilize estes passos para adicionar uma imagem, relacionada com a série que está atualmente em um estado
de configuração (INRX), a partir de um CD ou dispositivo USB.

1. Introduza um dispositivo USB em uma das portas USB localizadas na parte frontal do computador, ou
um CD em uma unidade de CD/DVD.
2. Na barra de menus das Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Insert Picture (Inserir

Imagem) .
3. Na tela Insert Picture (Inserir Imagem), menu Selected Device (Dispositivo Selecionado), clique no
dispositivo que contém as imagens.

Se o sistema não reconhecer o seu dispositivo USB, grave as imagens em um CD e carregue as
imagens utilizando a unidade de CD.

4. Navegue no dispositivo e selecione a imagem que deseja inserir na nota do protocolo.


5. Clique em Insert (Inserir) para inserir a imagem na nota do protocolo.

6. Clique no ícone Eject (Ejectar) , na tela Insert Picture (Inserir Imagem), para ejetar o dispositivo USB
ou o CD/DVD. Retire o suporte de dados do computador.
Figura 10-8: Tela Insert Picture (Inserir Imagem)

7. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Insert Picture (Inserir Imagem).

Tópicos relacionados
Procedimento de adição de uma imagem às Notas do Protocolo

10-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 10: Notas do protocolo
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE NOT AS DO PR OT OCOLO

Copiar/colar notas entre séries


As ações de copiar/colar Notas do Protocolo só são permitidas dentro de uma mesma sessão. Por conseguinte,
você não pode copiar uma nota de uma série na sessão de protocolo e colá-la em uma série na sessão de
escaneamento.

1. Clique e arraste para destacar o texto dentro de uma nota do protocolo.

2. Clique no ícone Copy (Copiar) .


3. Selecione outra série dentro da sessão atualmente ativa.
4. Clique em Setup (Configurar).
5. Clique na guia Protocol Notes (Notas do Protocolo) para visualizar a janela de notas do protocolo.
6. Coloque o cursor no ponto de introdução na janela Protocol notes (Notas do Protocolo).

7. Clique no ícone Paste (Colar) .

Tópicos relacionados
Orientação de notas do protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 10-9


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Capítulo 11: Escaneamento


Esta seção inclui o Gestor do Fluxo de Trabalho, o Rx Gráfico e a SAT, bem como os parâmetros necessários
para a digitalização. Contém conceitos-chave e linhas de orientação sobre as áreas gráficas de fácil utilização e
descreve as funcionalidades básicas dos parâmetros de digitalização, com instruções destinadas a ajudar o
usuário a navegar através das áreas necessárias. Também inclui um fluxo de trabalho e tópicos úteis sobre
como controlar artefatos que surgem nas imagens.

Procedimentos
Ready Brain (Cérebro Pronto)

Dicas sobre artefatos


Artefato de anefato
Uniformidade da SAT de Gordura da coluna cervical (Suscetibilidade de Massa)
Sombreamento dielétrico
Artefato de troca química de GRE
Não uniformidade do sinal
Artefatos de PROPELLER
Falta de homogeneidade de RF
Artefato de sombreamento
Artefato de estrela
Artefato de bobina de superfície
Artefato de truncamento
Artefato de "buraco de verme"

Início Automático
Criar/Editar um Protocolo
Desativar o Início Automático
Digitalização com Início Automático

Voz Automática
Adicionar um Novo Idioma
Voz Automática com Sinalizador Fluorescente
Controle do Volume da Voz Automática
Eliminar um Idioma
Eliminar uma Mensagem Local
Gravação de instruções
Ativar a Voz Automática
Controle da velocidade da Voz Automática

Rx Gráfico
Abrir/fechar a barra de ferramentas GRx
Rx Gráfico 2D
Rx Gráfico 3D
Copiar/colar Rx Gráfico
Apagar Rx Gráfico ou SAT

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Ver banda SAT IR


Ampliar ou minimizar uma janela de visualização
Rx Gráfico Radial
Report Cursor (Cursor de Relatório)
Inversão da ordem de corte no Rx Gráfico
Selecionar série
Volume de enchimento
Editar uma digitalização PROBE-P
Prescrever uma digitalização de espectroscopia GRx de voxel simples
Rx Gráfico de Espectroscopia CSI 2D
Rx Gráfico de Espectroscopia CSI 3D
Ferramentas do Rx Gráfico
Volume do Rastreador/3D no Rx Gráfico

SAT
SAT Química
Copiar/colar SAT
SAT Espacial

Parâmetros normais
Correções geométricas 3D
Fator de aceleração
TR automático
Largura de banda
Quantidade/tipo de contraste
Modo de Acionamento de RF
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
ETL
Rx explícito
Compensação de fluxo
FOV
Direção da frequência
Ângulo de rotação de GRE
Localizações antes da pausa
Localizações por chapa
Modo
NEX
Número de disparos
Número de chapas/cortes
Localizações de sobreposição
Orientação do paciente
Correção de fase
FOV de Fase
Fase/frequência

11-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Plano
Parâmetros de contraste/temporização de PD/T2
Digitalização de preparação
Salvar Rx
Compromissos de parâmetros de digitalização
Escaneamento
Espaçamento de cortes
Espessura de corte
TE/TE2
TI
TR

Ponderação por contraste


Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
Parâmetros de temporização de digitalização T1
Parâmetros de temporização de digitalização T2*
Parâmetros de temporização de digitalização vascular

Procedimentos do cronômetro
Contagem ascendente ou descendente
Reiniciar o cronômetro

Gestor do Fluxo de Trabalho


Adicionar tarefa de pós-processamento
Adicionar sequência de digitalização
Quebrar ligação
Cortar/copiar/colar série
Editar ligação
Configuração do Visualizador
Ligar série
Mover série
Renomear tarefa
Gravar protocolo de exame

Outros procedimentos de digitalização


Digitalização de calibração
SAR e dB/dt
Digitalizar mesma série
Parar digitalização/terminar exame
Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de digitalização
Tela Bobinas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Introdução aos parâmetros de digitalização normais


Esta seção inclui os parâmetros normais necessários para a digitalização. Descreve as funcionalidades básicas
dos parâmetros de digitalização, com instruções destinadas a ajudar o usuário a navegar através das áreas
necessárias.

Procedimentos

Controle de artefatos
Largura de banda
Modo de Acionamento de RF
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Compensação de fluxo
Direção da frequência
Correção de fase
FOV de Fase

Contrast (Contraste)
TR automático
Largura de banda
ETL
Ângulo de rotação de GRE
Ângulo de rotação do eco de rotação
Parâmetros de contraste/temporização de T1
Parâmetros de contraste/temporização de T2*
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
TE/TE2
TI
Verificação do tempo de TI
TR
Parâmetros de contraste vascular

Resolução
FOV
NEX
Número de disparos
Fase/frequência
Espaçamento de cortes
Espessura de corte

Temporização
Fator de aceleração
TR automático
Largura de banda
Rx explícito

11-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

ETL
Localizações antes da pausa
Localizações por chapa
NEX
Número de disparos
Número de chapas/cortes
Localizações de sobreposição
FOV de Fase
TR

Geral
Quantidade/tipo de contraste
Modo
Orientação do paciente
Plano
Digitalização de preparação
Salvar Rx
Compromissos de parâmetros de digitalização
Escaneamento

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Introdução aos artefatos
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Introdução ao Rx Gráfico
O Rx Gráfico permite definir bandas de corte e de saturação enquanto visualiza, simultaneamente, as
respectivas posições exatas em três diferentes planos de imagem. Proporciona-lhe a flexibilidade para
manipular a localização e colocação de cortes em qualquer uma das imagens, de forma interativa, ao mesmo
tempo que observa, nos outros planos, as alterações resultantes na prescrição. O Rx Gráfico ajuda-o a reduzir o
tempo de prescrição, bem como a aumentar a sua precisão de prescrição.

Procedimentos

Prescrições de digitalização
Prescrever uma digitalização GRx
Prescrever uma digitalização GRx 3D
Prescrever uma digitalização GRx radial
Editar uma digitalização PROBE-P
Prescrever uma digitalização 2DCSI
Prescrever uma digitalização 3DCSI
Prescrever uma digitalização GRx de espectro de voxel simples
Adicionar um volume de enchimento
Prescrever um impulso de rastreador para SmartPrep
Ver banda SAT IR

Copiar/colar
Copiar Rx entre o Rx Gráfico de 2D e 3D
Copiar Rx no localizador da janela de visualização ativa
Copiar Rx no localizador original
Copiar SAT
Copiar os parâmetros de digitalização para uma nova prescrição

Apagar
Apagar tanto o SAT como o Rx Gráfico
Apagar apenas SAT
Apagar o Rx Gráfico ativo

Lupa
Ampliar a janela de visualização ativa
Minimizar a janela de visualização ativa

Outras
Report Cursor (Cursor de Relatório)
Selecionar série
Abrir/fechar barra de ferramentas
Preferências da barra de ferramentas
Inverter a ordem do corte

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Introdução à SAT
Pode prescrever, explicitamente ou graficamente, impulsos de SAT em uma imagem do localizador, a partir de
uma série válida contida no exame atual. Uma série válida é qualquer série prospectiva ortogonal ou oblíqua
que apresente o mesmo ponto de referência.
Uma combinação de impulsos de RF e de gradiente diminui o SNRem localizações específicas, nas quais a SAT
espacial tenha sido aplicada. Os impulsos de SAT podem ser aplicados espacialmente, para saturar toda uma
área de tecido, ou quimicamente, para saturar (suprimir) componentes químicos específicos.

Procedimentos
Prescrever um impulso de SAT química
Prescrever um impulso de SAT espacial
Copiar/colar impulso SAT

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho


Procedimentos
Adicionar tarefa de pós-processamento
Adicionar sequência de digitalização
Quebrar ligação
Cortar/copiar/colar série
Editar ligação
Ligar série
Mover série
Renomear tarefa
Procedimento para mostrar dados futuros
Gravar protocolo de exame

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Área de trabalho de digitalização


Clique em Start Exam (Iniciar Exame) no Work List Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para visualizar a
área de trabalho de digitalização.
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
Figura 11-1: Área de trabalho de digitalização

Tabela 11-1: Legenda da imagem de área de trabalho de digitalização

# Descrição
Gestor do Fluxo de Trabalho: Para pormenores sobre a área do Gestor de Fluxo de Trabalho,
1
consultar a introdução ao Worklist Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho)
2 Controles de digitalização
Área do Rx Gráfico
As janelas de visualização do localizador apresentam as imagens a partir das quais prescreve
3 graficamente uma série. As imagens da série do localizador são as imagens apresentadas por
predefinição. As imagens de outras séries podem ser apresentadas nestas três janelas de
visualização. Para pormenores, consultar a janela Select a series for GRx (Selecionar uma Série
para GRx).
Área de Parâmetros de Digitalização
A predefinição do sistema é ter a janela de visualização do quadrante inferior direito apresentando
uma imagem. Esta janela de visualização é sobreposta com mais parâmetros de visualização
4 quando clica a seta na barra de menu Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização).
Pode alterar a predefinição do sistema de modo que o comportamento normal seja apresentar
mais parâmetros em vez da imagem do terceiro localizador. Para pormenores, consulte os
Pormenores de procedimento de Parâmetro de digitalização.
Área de AutoViewer (Visualizador automático)
5
Para pormenores, ver considerações de AutoView (Visualização automática).
6 Área de Traçado de controle ou de Notas do Protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

# Descrição
Para pormenores sobre Notas de Protocolo, consultar Add an image (Adicionar uma imagem).

Tópicos relacionados
Open / Close Scan Session
Orientação de escaneamento

11-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Fluxo de trabalho de digitalização para um novo


paciente
Considerações

O intervalo de digitalização é de 50 cm x 50 cm x 50 cm. A qualidade de imagem ideal é obtida quando a


anatomia de interesse está a uma distância inferior a 45 cm do isocentro, na direção Z. Se adquirir uma
digitalização superior a 50 cm na direção XY, a qualidade de imagem pode ser afetada, por exemplo, distorção
da imagem e redução da saturação de gordura.
Quando proceder a digitalizações oblíquas, tenha em mente os fatores a seguir. Se a digitalização axial utilizar
um FOV de 50 cm na direção XY, à medida que passa de uma visualização axial para uma visualização coronal,
o FOV não muda de 50 cm para 45 cm. Isto resulta em um aumento do ângulo oblíquo acima dos 45 graus e a
qualidade de imagem nas extremidades do FOV coronal fica degradada, por exemplo, distorção da imagem e
redução da saturação de gordura. Por conseguinte, considere a utilização de um FOV menor. Isto é
particularmente crítico nos exames músculo-esqueléticos.

1. Introduzir um paciente na lista de trabalho.


2. Digitalizar com um protocolo.
3. Cortar/copiar/colar uma série.
4. Ligar série, conforme necessário.
5. Terminar a digitalização.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de digitalização com um protocolo


Utilize estes passos para iniciar uma digitalização.

1. No Gestor da Lista de Trabalho, selecione um exame da Lista de Pacientes.

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou no ícone New Patient (Novo Paciente)
se o paciente não constar da lista de pacientes.
3. Introduza a informação demográfica do paciente nas áreas Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações) e faça as alterações necessárias.

ATENÇÃO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso superior ao peso real do paciente pode
causar lesões no paciente. O peso do paciente não é preenchido juntamente com as outras
informações do paciente, obtidas a partir da lista de trabalho do ConnectPro. Deve-se introduzir o peso
manualmente.

4. Clique em Show All Protocols (Mostrar Todos os Protocolos). Selecione adulto ou pediátrico, a biblioteca,
a região anatômica e o filtro.
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo e, em seguida, clique na seta para mover o(s)
protocolo(s) pretendido(s) da Protocol list (Lista de Protocolos) para o Multi-Protocol Basket (Cesto de
Protocolos Múltiplos).
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Quando todas as informações do paciente estiverem corretas, clique em StartExam (Iniciar Exame).
8. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de SAR e dB/dt do Exame), selecione um limite de SAR e
dB/dt.

9. Clique em Accept (Aceitar).


No Gestor do Fluxo de Trabalho é selecionada a primeira série da lista. Esta é a série ativa.
Se pretende digitalizar uma série diferente, clique em uma outra série do Gestor do Fluxo de
Trabalho e clique em Setup (Configurar).

10. Quando estiver satisfeito com as seleções dos parâmetros de digitalização, clique em Save Rx (Salvar
Rx).

AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.

11. Clique em Scan (Digitalizar) para adquirir os dados para a série atualmente selecionada.
A digitalização entra em contagem decrescente no canto superior direito, sobre a tela AutoView
(Visualização Automática).

11-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Quando a aquisição estiver terminada, aparece "Done" ("Concluído") na coluna de estado do Gestor
do Fluxo de Trabalho.
Depois que a série estiver com o status Concluído, pode selecioná-la e pós-processar os respectivos
dados, e ao mesmo tempo adquirir os dados de digitalização de outra série.

Se tiver tarefas de pós-processamento manual no seu Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione


cada tarefa e clique em Run (Executar).

Para visualizar as imagens, clique em View (Visualizar), no painel de controle do Gestor do Fluxo de
Trabalho. Clique em Show Filmer (Mostrar Gravador de Filmes) da guia Scan Session (Sessão de
Digitalização) para abrir o Film Composer (Compositor de Filmes).

12. Selecione a série seguinte pretendida no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Setup (Configurar).
Se a gama de digitalização tiver sido definida no protocolo, as linhas da digitalização são
automaticamente apresentadas no localizador adquirido na primeira série.
Se a série selecionada tiver uma orientação do paciente definida no protocolo diferente da do exame
atual, o sistema ajusta automaticamente a orientação do paciente para corresponder ao exame
atual. Por exemplo, se o protocolo tiver sido definido com a orientação do paciente em pronação (pés
primeiro) e o paciente estiver na orientação de supinação na mesa (cabeça primeiro), as séries
subsequentes no Gestor do Fluxo de Trabalho são automaticamente ajustadas para a orientação de
supinação (cabeça primeiro). Não são apresentadas mensagens que salientem a alteração à
orientação. Devido a esta alteração na orientação, as localizações de início e fim salvas no protocolo
podem ser invalidadas.

13. Para uma série não PROPELLER, clique na seta Detail (Detalhe) no painel de parâmetros para ajustar os
parâmetros de digitalização.
Ajuste as linhas de localização do corte, conforme necessário.
Verifique o Max # (Nº Máximo) de cortes, o # of Acqs (Nº de Aquisições) e o tempo de aquisição no
Gestor do Fluxo de Trabalho, para gerir o tempo de digitalização.
Verifique o TR para otimizar o TR e o tempo de digitalização.

É possível fazer o exame de ajustes de parâmetro com a Barra de rolagem na Tela de exame de modo
básico.

14. Quando estiver satisfeito com a prescrição de digitalização, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Digitalizar).

Sob algumas condições de digitalização, o ventilador do núcleo é automaticamente ativado no modo


de alta rotação durante a aquisição. O ventilador não pode ser desligado quando isto ocorre.

15. Repita os passos 12 a 14 para todas as séries do Gestor do Fluxo de Trabalho.

Pode configurar cada série no Gestor do Fluxo de Trabalho, salvar o Rx e depois digitalizar todas as
séries consecutivamente.

Tópicos relacionados
Considerações de AutoScan
Orientação de escaneamento
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de digitalização da mesma série


Utilize estes passos para digitalizar a mesma série no exame.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série com o estado ACT ou DONE (CONCLUÍDO).
2. Clique em Scan (Digitalizar).
3. Na tela Scan Again (Digitalizar Novamente), escolha uma das seguintes opções:
Figura 11-2: Telas Digitalizar Novamente

Clique em New Series (Nova Série) para adicionar uma nova série ao Gestor do Fluxo de Trabalho
com o mesmo parâmetro de digitalização e descrição de série. Esta nova série encontra-se no
estado ACT.
Clique em Same Series (Mesma Série) para digitalizar a mesma área e adicionar as imagens à série
original.
Clique em Cancel (Cancelar) para criar uma nova série ou digitalizar novamente.
A tela Scan Again (Digitalizar Novamente) aparece apenas uma vez em cada série. Assim, se uma
série que estiver no estado CONCLUÍDO for novamente selecionada e clicar em Scan (Digitalizar),
será executada a última seleção feita na tela Scan Again (Digitalizar Novamente).
Se selecionar Prep Scan (Digitalização de Preparação), e depois Scan Again (Digitalizar Novamente)
imediatamente após uma tarefa ter sido digitalizada (sem digitalizar outra tarefa), a janela
emergente apresenta as seguintes opções:
Todas as digitalizações na mesma série
Nova série por digitalização (seleção predefinida)
Cancel (Cancelar)

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de contraste de transporte auto-


mático
Use estes passos para incluir automaticamente informação sobre a quantidade e tipo de agente de contraste
em uma série de digitalização para outra série.

ATIVAR o Transporte Automático de Contraste


1. Descarregar uma série com contraste.
Se a série na qual deseja aplicar a informação de contraste se encontra no estado NEW (NOVO) ou
RXD, a quantidade e agente de contraste serão transportados da série decarregada.
Se adicionar uma série (nova série, carregar um protocolo, copiar e colar uma série na lista do Rx
Manager (Gestor de Rx)), a série adicionada possui a quantidade e agente de contraste da série
anterior selecionada.

Modificar informação do Transporte Automático


1. Selecione uma série cuja informação de contraste tenha sido transportada para séries subsequentes.
2. Modifique os valores de contraste e selecione Save Rx (Salvar Rx).
A informação de contraste nas séries subsequentes também será modificada se as séries se
encontrarem no estado NEW (NOVO), RXD ou INRX.
Por exemplo, para a série 3, modifique o tipo e a quantidade de contraste para CC e 33. Clique em
Save Series (Salvar Série) e as séries 4 e 5 terão o novo tipo e quantidade de contraste e não o tipo e
quantidade de contraste inicialmente inseridas.
Tabela 11-2: Exemplo de transporte automático de contraste

Nº Rx Estado Rx Contraste antes de adicionar Contraste depois de adicionar


1. SCND Desativado Desativado
2. ACT Ativado (AA, 11) Ativado (AA, 11)
3. RXD Ativado (AA, 11) Ativado (CC, 33)
4. INRX Desativado Ativado (CC, 33)
5. NOVO Ativado (BB, 22) Ativado (CC, 33)

Desativar o Transporte Automático


1. Selecione uma série cuja informação de contraste tenha sido transportada para séries subsequentes.
2. Anule a seleção do botão de opção Contrast (Contraste) na tela Scan Parameter (Parâmetros de
Digitalização) e clique em Save Rx (Salvar Rx).
O estado de contraste das restantes séries é desligada automaticamente se estiverem no estado
NEW (NOVO) ou RXD.
Por exemplo, a caixa de opção Contrast (Contraste) é desligada para a série 3, implicando a
desativação do contraste nas séries 4 e 5.
Tabela 11-3: Exemplo de transporte automático de contraste desativado

Nº Rx Estado Rx Contraste antes de adicionar Contraste depois de adicionar


1. SCND Desativado Desativado
2. ACT Ativado (AA, 11) Ativado (AA, 11)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Nº Rx Estado Rx Contraste antes de adicionar Contraste depois de adicionar


3. RXD Desativado Desativado
4. INRX Ativado (AA, 11) Desativado
5. NOVO Ativado (AA, 11) Desativado

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de digitalização de calibração


Utilize estes passos para adquirir uma digitalização de calibração para medir a sensibilidade das bobinas de
recepção antes da aquisição de uma imagem ASSET, PURE ou MCSI. Esta aquisição de calibração demora
aproximadamente seis segundos.

1. No Gestor de Fluxo de Trabalho, selecione Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a biblioteca local ou da GE.
3. Clique na guia correspondente à parte do corpo que pretende digitalizar.
4. Selecione uma série de calibração (poderá ter de abrir várias subpastas até encontrar a série de
calibração) e clique na seta para a mover da Lista de Protocolos para a lista do Cesto de Protocolos
Múltiplos.
5. Clique em Accept (Aceitar).
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série de calibração e clique em Setup (Configurar).
7. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.
A digitalização de calibração tem de ser adquirida no plano axial.
O FOV é definido para o valor máximo com base na configuração atual da bobina.
Se o número de cortes não foi definido, coloque o cursor no localizador sagital ou coronal, clique e
prescreva os cortes axiais da margem inferior até a margem superior do FOV. Clique e arraste
qualquer uma das linhas de corte para ajustar as localizações dos cortes no localizador.

Se forem adquiridas digitalizações para diagnóstico clínico fora do volume de calibração, essa parte
da imagem é cortada. Prescreva cortes que permitam a cobertura completa da aquisição ASSET ou
PURE.
Figura 11-3: Exemplo de gama de calibração para a prescrição de uma digitalização ASSET ou PURE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-4: Exemplo de uma prescrição ASSET ou PURE corretamente dentro do arquivo de calibração

8. Ajuste a espessura de corte para obter as imagens em uma única aquisição, se possível.
Normalmente, selecione uma espessura de corte de 5 a 7 mm para a cabeça e membros e de 7 a 10
mm para aplicações corporais.
Se PURE estiver disponível, ao adquirir uma digitalização LAVA-Flex com um filtro PURE, adquira a
digitalização de calibração com uma espessura de corte não superior a 15 mm. Adquira a
digitalização PURE com LAVA-Flex utilizando uma espessura de corte não superior a 10 mm para
otimizar a qualidade da imagem e reduzir o sombreado.

9. Digitalize a aquisição.
Para digitalizações de calibração com apneia inspiratória, clique em Save Rx > Prep Scan (Salvar Rx
> Digitalização de Preparação), transmita instruções de respiração ao paciente e, em seguida,
clique em Scan (Digitalizar). Considere utilizar a Voz Automática para as instruções de respiração.
Para digitalizações de calibração sem prender a respiração, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Digitalizar).
Após a série ter sido descarregada, a mesa move-se automaticamente para a nova localização de
digitalização caso esta seja a menos de 5 cm da localização atual da mesa.
Não existe necessidade de repetir a digitalização de calibração para cada série, exceto se o ponto de
referência for alterado.

Podem ser adquiridas e armazenadas no arquivo de calibração até quatro digitalizações de calibração em
seleções ou configurações de bobina únicas. Por exemplo, é adquirida uma digitalização de calibração da parte
Cervical Torácica Lombar (CTL) inferior, CTL 4, 5, 6 e CTL 5, 6. Os arquivos de calibração são armazenados na
base de dados de calibração e vocÊ poderá então adquirir imagens PURE com qualquer uma das configurações
de bobina referidas. Se repetir uma digitalização de calibração utilizando uma configuração de bobina
existente, esta irá substituir a calibração da configuração de bobina inicial.

Se qualquer digitalização de calibração for abortada para uma bobina em particular, o sistema elimina
todas as calibrações anteriores executadas para a mesma bobina ou ponto de referência no exame.

11-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Se o exame compreender múltiplas séries de calibração, o sistema poderá ficar confuso e utilizar a
digitalização de calibração incorreta para a série. Para evitar este problema, digitalize a calibração e a
digitalização da imagem consecutivamente. Exemplo de uma coluna cervical utilizando a bobina CTL.

Crie o arquivo de calibração utilizando a configuração de bobina 234.


Digitalize uma série sagital utilizando a configuração de bobina 234.
Crie um novo arquivo de calibração utilizando a configuração de bobina 23.
Digitalize uma série axial utilizando a configuração de bobina 23.
Repita a série axial (por exemplo, para uma série de pós-contraste) utilizando a configuração de bobina
23.
Faça uma digitalização sagital utilizando a configuração de bobina 234.
O sistema utiliza incorretamente o arquivo de calibração 23 em vez do 234, resultando em uma área em
branco na imagem. A área em branco representa os dados do arquivo de calibração em falta para a
configuração de bobina 4.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Considerações de AutoScanTM
O AutoScan descarrega, pré-digitaliza e digitaliza todas as séries RXD presentes no Workflow Manager (Gestor
do Fluxo de Trabalho).
O AutoScan amplia as capacidades de multi-tarefa permitindo-lhe prescrever previamente digitalizações
múltiplas. A próxima série de RXD na lista começa automaticamente quando AutoScan está selecionado. Todas
as séries RXD no Gestor do Fluxo de Trabalho são digitalizadas sequencialmente.
O AutoScan para se existirem as seguintes condições:

É necessário um movimento da mesa (Avançar para Digitalização).


Move to Scan (Avançar para Digitalização) não é ativado após dois alarmes sonoros e o término do
tempo de digitalização.
Está na fila uma série de contraste a seguir a uma série sem contraste. Quando a primeira série
contendo contraste Ativado está pronta para digitalização, aparece a mensagem de injeção de
contraste. Deve-se clicar em OK para continuar. A mensagem não aparece novamente. A seleção de
AutoScan tem que ser novamente selecionada para iniciar o modo AutoScanning (Digitalização
automática).
É selecionada uma nova referência.
É selecionado Novo Paciente ou um paciente da lista de Registo de Paciente.

As séries multi-estação não podem ser digitalizadas com AutoScan.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Considerações de AutoView (Visualização auto-


mática)
Utilize a barra de rolagem ao lado da janela AutoView para visualizar as imagens. Quando as imagens estão
fora da memória intermediária do AutoView, podem ser vistas a partir do Viewer (Visualizador). Quando as
imagens da série um do atual exame são reconstruídas, as imagens do exame anterior são apagadas da
memória intermediária do AutoView.

As imagens são apresentadas no AutoView com base na ordem de reconstrução e não na ordem de
localização. Para ver as imagens por localização, clique e arraste a barra de deslocamento do AutoView, que
reordena as imagens por localização.

Há momentos dentro de um exame em que o limite da memória intermediária do AutoView é atingido,


resultando na ausência de apresentação de imagem quando a barra de rolagem do AutoView é movida.
Quando esta situação ocorrer, visualize as imagens no Mini. Visualizador ou Visualizador.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de SAR e dB/dt


A tela SAR dB/dt é apresentada após clicar em Start Exam (Iniciar Exame) na área do rodapé do Gestor da
Lista de Trabalhos. As seleções feitas nesta tela são aplicadas a todas as séries da sessão de digitalização. A
aparência da tela altera-se com base no modo de operação (clínico vs. investigação), no regulador dominante
(IEC vs FDA) e na sequência de impulsos (não-EPI ou EPI).
Figura 11-5: Tela do exame dB/dt e limites do SAR

Existem duas exibições dos níveis do dB/dt na parte inferior da tela do Parâmetro da Varredura.

Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.
Figura 11-6: Área do rodapé da tela do Parâmetro de Varredura

11-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Tabela 11-4: Legenda de imagem

Nº Descrição
Os valores da varredura prescrita atualmente:
SAR Est: o SAR médio estimado para a varredura prescrita atualmente
Pico: o SAR do Pico estimado para a varredura prescrita atualmente
B1+ RMS: o pico estimado do B1 RMS para a varredura prescrita atualmente.

B1+ RMS
B 1+O RMS é a raiz quadrada média do campo magnético do RF (B1) de uma
1 sequência de pulso média, durante um período de repetição do pulso (TR) . Você
pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no painel de
controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode
ser incluído na etiqueta para os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de
transmissão de RF para o componente B1 que precede o núcleo de interesse
(por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo da ponta adequada que
está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Modo: níveis de SAR para o escaneamento da série prescrito atualmente.
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na
2
varredura.

Com SAR e o Primeiro Modo de Operação, considere o seguinte:

Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte Sobre o scanner de RM.
Quando o exame tem início, é-lhe solicitado selecionar um modo de controle. No modo normal, o
sistema fica limitado a uma SAR de corpo inteiro média de 2 W/kg. No primeiro modo, a SAR está
limitada a 3W/kg nos sistemas de 1,5 T e a 3,5W/kg nos sistemas de 3,0 T.
A mensagem "First Controlled Operating Mode" ("Primeiro Modo de Operação Controlado") é
apresentada quando o exame termina e o sistema regressa ao modo clínico normal. Ao criar protocolos,
o sistema trata os níveis de SAR de forma idêntica às prescrições em tempo real. Se pretende manter-se
sempre abaixo de 2 W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar) na mensagem de aviso. Se
clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os parâmetros de digitalização com base nos limites do
primeiro modo de operação controlado.
Para reduzir a possibilidade de falha do monitor de potência devido a valores de SAR elevados, intercale
séries de SAR elevada, tais como FSE, FLAIR e SSFSE, com séries de SAR reduzida, tais como GRE e EPI.
Durante a aquisição da digitalização (e não da pré-digitalização), monitorize a janela de visualização de
SAR durante 10 segundos. Se a SAR de 10 seg. for >ao limite da SAR, pare a digitalização e, se possível,
prescreva novamente o protocolo com um número de cortes menor, ou aumente o TR.
Se não quiser alterar o TR ou o número de cortes, é recomendado o seguinte fluxo de trabalho:
NÃO utilize a digitalização automática.
Inicie manualmente cada série quando a média de 6 minutos na janela de visualização de SAR for
inferior a 0,5 W.

Alterar os níveis de SAR ou dB/dt em uma sessão de digitalização.


1. No menu da guia Scan Session (Sessão de Digitalização), clique em Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique em SAR, dB/dt...
3. Na tela SAR dB/dt, altere os respectivos níveis para os valores pretendidos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Se o limite regulamentar de SAR for alcançado, a digitalização pausa e terá de aguardar até que a
média de 6 minutos esteja novamente dentro dos limites regulamentares para concluir a
digitalização. A série atual é perdida ou pausada (dependendo da sequência), mas todas as séries
concluídas são salvas. Além disso, você deve aguardar até que a SAR esteja novamente dentro dos
limites regulamentares antes de poder reiniciar a série.

4. Clique em Accept (Aceitar) para aplicar as alterações às séries restantes no Gestor do Fluxo de Trabalho
e clique em Close (Fechar) para sair da tela Scan Preference (Preferências de Digitalização).

Se utilizar a funcionalidade prescrever adiante e tiver algumas séries prescritas com o Nível Normal (p.
ex., séries 1 a 4) e outras séries prescritas com o Primeiro Nível (p. ex., séries 5 a 8), pode digitalizar as séries
fora da ordem prescrita e reter os níveis de SAR e dB/dt conforme se encontravam definidos durante a
prescrição. Isto acontece apenas se não clicar em Setup (Configurar) após salvar cada série. Se clicar em Setup
(Configurar) em uma das séries com o Nível Normal, irá alterá-la automaticamente para o Primeiro Nível.
A seguir é apresentado um exemplo que poderá clarificar este cenário.

1. Na tela Nível de SAR e dB/dt, selecione Normal Level (Nível Normal).


2. Adquira um localizador.
3. Defina as localizações de digitalização, modifique os parâmetros de digitalização pretendidos e clique
em Save Rx (Salvar Rx) depois de cada prescrição das séries 2 a 4.
4. No menu da guia Scan Session (Sessão de Digitalização), clique em Exam Preferences (Preferências do
Exame).
5. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique em SAR, dB/dt...
6. Na tela SAR dB/dt, altere os respectivos níveis para First Level (Primeiro Nível).
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. Defina as localizações de digitalização, modifique os parâmetros de digitalização pretendidos e clique
em Save Rx (Salvar Rx) a seguir a cada prescrição das séries 5 a 8.
9. Selecione a série 5 no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Scan (Digitalizar).
Esta série será adquirida utilizando o Primeiro Nível.

10. Selecione a série 2 no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Scan (Digitalizar).


Esta série será adquirida utilizando o Nível Normal.

11. Continue a clicar na série pretendida no Gestor do Fluxo de Trabalho e de seguida clique em Scan
(Digitalizar) e os níveis prescritos serão utilizados na aquisição. Se, para qualquer uma das séries no
Gestor do Fluxo de Trabalho, clicar em Setup (Configurar), os níveis de SAR e dB/dt serão
automaticamente definidos para o Primeiro Nível, não obstante o valor definido durante a prescrição.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Monitore o SAR durante um exame


Use estas etapas para monitorar o SAR durante um exame e para evitar que o exame de RM exceda o SAR
máximo por exame (14.4 kJ/kg = 240 W min/kg).
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.

Considerações
Se o SAR médio de 10 segundos excede os limites do SAR médio, considere a revisão do protocolo de
varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão sem disparar no monitor de
energia.
Se o limite de energia específica aparece, provavelmente para desengatar o final da varredura,
considere a revisão do protocolo de varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão
sem disparar no monitor de energia.

Este fluxo de trabalho é para uma sessão de varredura em um paciente que já realizou uma varredura no
período de 2 horas.

1. Abra uma sessão de varredura.

2. A partir da área do rodapé da tela, clique no ícone do SAR .


3. A partir da tela SAR, clique na seta no canto inferior direito para expandir a tela.
Figura 11-7: Tela expandida do SAR antes da aquisição da varredura

O gráfico de barras de Energia Específica, no painel inferior esquerdo, indica o SAR acumulado pelo
paciente através de varreduras e exames que ocorreram no período de duas horas. Portanto, ele não
representa apenas uma única varredura ou exame. Existem três códigos de cores para a barra:
Verde é para energia menor ou igual a 50% (7200 kJ/kg) do limite (14400 kJ/kg).
Amarelo é para energia acima de 7200 kJ/kg até o tempo estimado para limitar a menos de 10
minutos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Vermelho é para energia uma vez que o tempo estimado para limitar é de 10 minutos.
O valor Act kJ/kg mostra a energia acumulada real para o paciente. O valor lê 0.0, quando o paciente
não realizou a varredura durante as últimas 2 horas. Normalmente, um tempo de repouso de 2 horas
é necessário para dissipar a energia absorvida a partir de qualquer varredura da RM anterior.
Os valores Limit kJ/kg mostra o limite para a energia máxima absorvida permitida para o paciente.
A exibição do Tempo Estimado para o Limite mostra o tempo estimado para atingir o limite máximo,
que no início de um novo exame (o paciente não tendo realizado a varredura dentro de 2 horas) é de
uma hora. Observe que o Tempo Estimado para o Limite não é o tempo do relógio, mas é o tempo
calculado assumindo uma taxa de absorção de energia máxima de 4W/kg. O tempo de varredura
real para limitar será maior ou igual ao Tempo Estimado para o Limite exibido.

4. Inicie a varredura e adquira os dados de série.


Durante o curso do exame, ocorre o seguinte:
O valor Act kJ/kg exibe a energia absorvida cumulativa pelo paciente.
A barra de progresso atualiza com a elevação da energia acumulada.
Conforme a barra de progresso se eleva, o tempo para alcançar o limite diminui.

5. Se o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos, ocorre o seguinte:


a. O ícone do SAR na área do rodapé da tela aparece com uma caixa vermelha ao seu redor.
Figura 11-8: Ícone do SAR no rodapé

b. Se a tela do SAR não foi aberta, ela exibe automaticamente.


Figura 11-9: A tela do SAR quando o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos, ocorre o seguinte:

Uma opção de substituição aparece na área do Tempo Estimado para o Limite.


Não selecione a opção Override (Substituir) a menos que suas orientações do local permitam
substituição sob condições específicas que se apliquem quando o risco para o paciente de não ter

11-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

uma varredura é maior do que exceder o limite regulamentar. Selecionando a opção de


substituição, continua a varredura mesmo depois do limite ser alcançado. Isso pode aumentar a
temperatura do corpo acima do limite admissível definido.
Se a opção Override (Substituir) é selecionada, a varredura não parará, uma vez que o limite de
14.4 é alcançado. Responda à solicitação de confirmação para continuar a execução da varredura.
Se a opção Override (Substituir) não é selecionada, a varredura parará ao alcançar o limite.

Considerações
Se um novo exame é iniciado com o mesmo paciente após um tempo de descanso razoável, que é
geralmente de 2 horas, os dados de energia do paciente serão reiniciados.
Se houver uma falha para recuperar dados de energia do paciente, uma mensagem é publicada na
interface do usuário da varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento SAR dB/dt
Orientação da Varredura

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Correção geométrica 3D
A 3D Geometry Correction (Correção Geométrica 3D)aplica uma correção de erro de posição de gradiente em
3 dimensões e está disponível com FOVs assimétricos. É para uso com grandes FOVs e FOVs descentrados para
melhorar a qualidade da imagem.
A Correção Geométrica 3D está disponível para todas as prescrições 3D. É desativado para prescrições 2D nas
seguintes condições:

Prescrições de digitalização com lacunas entre cortes


Prescrições de digitalização com um único corte
Prescrições de corte radial
Prescrições de corte multi-grupo, multi-ângulo
Não está disponível com prescrições PROPELLER.
Figura 11-10: Aquisições 3D Inhance Deltaflow

Tabela 11-5: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem adquirida com Correção Geométrica 3D Off(desativada).
2 Imagem adquirida com Correção Geométrica 3D On(ativada).

O exemplo seguinte mostra imagens na orla do volume adquiridas com Correção Geométrica 3D On (Ativada).
Partes da imagem ficam escuras devido à correção pelo plano, que é o comportamento esperado. O padrão e
extensão de imagem em branco pode variar conforme a posição do volume adquirido

11-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-11: Imagens de Cubo Sagital T2 da pélvis

Se a prescrição (PSD e opções de imagem) não for compatível, a seleção não estará disponível.
As imagens são anotadas com um 'w' a indicar que foi selecionada Correção Geométrica 3D.
Figura 11-12: Anotação de imagem de Correção Geométrica 3D

Compromissos de Correção Geométrica 3D


O número máximo de cortes por aquisição é reduzido.
O tempo de reconstrução de digitalização aumenta.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Fator de aceleração
Selecione um Fator de Aceleração para a prescrição da digitalização para reduzir o tempo de digitalização.

Para pormenores, ver considerações de ARC e Select ASSET (Selecionar ASSET).


Poderão existir ocasiões em que o Fator de Aceleração Recomendado pode não ser adequado. Por
exemplo, se considerar que existe um SNR insuficiente para pacientes de maiores dimensões na
aceleração recomendada, considere reduzir o Fator de Aceleração para estes pacientes.
Por outro lado, poderão existir pacientes que não consigam manter a apneia inspiratória com êxito.
Nesta situação, considere aumentar o Fator de Aceleração para conseguir uma digitalização mais
rápida, sabendo que existe a possibilidade de um SNR reduzido ou de uma distorção residual
aumentada.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de TR Automático
Utilize o TR Automático para ajudar a selecionar o TR ideal para o contraste da imagem pretendido.

1. Selecione uma das seguintes sequências de impulso.


FSE-XL 2D
FRFSE-XL 2D
Eco de Rotação 2D
MERGE 2D
2. Selecione as Opções de Imagiologia pretendidas, exceto as seguintes:
Controle/sinalização cardíaco
Controle/sinalização respiratório
Multi-Fase
Sequencial
3. Selecione todos os parâmetros de digitalização restantes .

4. Prescreva os cortes utilizando o Rx Gráfico ou explicitamente.


O TR Automático não é apresentado até que as posições de corte tenham sido selecionadas
explicitamente ou através do Rx Gráfico.
O sistema não pode efetuar cálculos do TR Automático sem que o número de cortes tenha sido
definido.
5. Selecione uma opção de TR Automático para fixar o número de aquisições.
Se alterar o número de cortes depois de ter selecionado o TR Automático, o TR muda, o tempo de
digitalização é alterado ligeiramente e o número de aquisições permanece o mesmo.
Depois de selecionar uma escolha do TR Automático, a área da tela muda para indicar que o TR
apresentado é uma seleção do TR Automático.

À medida que o número de aquisições aumenta, o TR diminui. O TR afeta o tempo de digitalização, o


SNR e o contraste da imagem. Certifique-se de que considera as implicações e desvantagens que
ocorrem quando o TR é reduzido. A tabela que se segue demonstra as seleções do TR Automático
para um protocolo de ponderação de T1 com TR = 400, cortes prescritos = 10 e um número máximo
de cortes por aquisição = 8 (este protocolo resultaria em duas aquisições para um tempo de
digitalização de 50 segundos).
Tabela 11-6: TR automático

Tempo de
TR automático Nº de aquisições Nº máx. de cortes/aquisições
digitalização
500 (1 Aquis.) 1 10 32 seg.

250 (2 Aquis.) 2 5 32 seg.

200 (3 Aquis.) 3 4 38 seg.

As seleções de TR de 500 e 250 resultam no mesmo tempo de digitalização e no mesmo número de


cortes, mas as imagens do TR de 250 terão um SNR significativamente inferior do que as imagens do
TR de 500. As imagens do TR de 250 terão mais contraste com ponderação de T1 do que as imagens
do TR de 500, mas novamente um SNR inferior do que as imagens do TR de 500.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Se forem selecionadas as opções Localizações Antes da Pausa e TR Automático e aumentar o


número de cortes, o TR aumenta, tal como o tempo de digitalização. Certifique-se que revê o tempo
de digitalização para se certificar que está dentro das capacidades de apneia inspiratória do
paciente.
Para sequências com ponderação de T1:

Cada uma das seleções do TR Automático resulta aproximadamente no mesmo tempo de


digitalização. À medida que o número de aquisições aumenta, o TR diminui. Se estiver adquirindo
uma imagem com ponderação de T1 com uma PSD de SE ou FSE, quanto mais curto for o TR,
melhor é o contraste da imagem do T1. Por consequência, pode ser preferível selecionar um TR
mais curto. A desvantagem de adquirir a digitalização com um TR mais curto é um SNR reduzido (à
medida que o TR diminui, o SNR diminui).
Por exemplo, se estiver prescrevendo uma digitalização de SE T1 com 21 localizações da imagem,
o menu do TR poderá ter a seguinte aparência: O TR de 534 resulta em um TR mais curto para
adquirir 31 posições e o TR de 284 resulta no TR mais curto para adquirir 21 posições em 2
aquisições. Ambas as digitalizações têm aproximadamente o mesmo tempo de digitalização. A
digitalização do TR de 534 terá um SNR superior à digitalização do TR de 284.
Para sequências com ponderação de T2:
O TR Automático também funciona muito bem com digitalizações com ponderação de T2. Por
exemplo, se o TR for de 3000 ms e o número máximo de Cortes/Aquisições for de 6, mas a sua
prescrição for de 8 cortes, a prescrição resulta em duas aquisições. Selecionar o TR Automático
nesta situação coloca os 8 cortes em uma única aquisição com um TR ajustado com um efeito
mínimo no contraste.
O resultado de utilizar a seleção de TR Automático é um tempo de digitalização reduzido, uma vez
que todos os cortes são adquiridos em uma única aquisição.

6. Visualize a área Scan Operations (Operações de Digitalização) para verificar o tempo de digitalização.
Considere cuidadosamente as desvantagens para a qualidade da imagem se selecionar um TR mais
curto do que o seu protocolo de rotina.

Desative o TR Automático através de um dos seguintes métodos:

Introduza um novo TR no campo de texto inserindo um novo TR, utilizando as setas para cima/para
baixo ou selecionando uma seleção de não aquisição a partir do menu do TR. O número de aquisições
ajusta-se para acomodar o número de cortes prescritos.
A partir do menu TR Automático, selecione um valor de TR diferente de uma seleção de aquisição fixa.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Largura de banda
Selecione uma Largura de Banda para otimizar o SNR, o TE, o número de cortes e o efeito de troca química.

À medida que a largura de banda diminui, o SNR, a troca química, o TE mínimo (e os valores de TR para
aplicações Fast GRE/SPGR) e o artefato de movimento aumentam. À medida que o TE mínimo aumenta,
o número de cortes diminui.
Metade da largura de banda é equivalente a ganhos de SNR para duplicar o NEX. Reduzir a largura de
banda serve, muitas vezes, para aumentar o SNR para digitalizações de ponderação T2.
Aumente a largura de banda para reduzir o TE mínimo, que reduz o espaço de eco para digitalizações de
FSE e EPI.
A largura de banda variável restringe a largura de banda do receptor para reduzir o nível de ruído e, por
consequência, aumentar o SNR.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Quantidade e tipo de contraste


Introduza a quantidade e o tipo de contraste nos campos designados.

  Selecionar Contrast (Contraste) muda o modo como a Pré-digitalização Automática é realizada. Com a
opção Contrast (Contraste) ligada, os valores de Pré-digitalização Automática (ganhos R1 e R2) são otimizados
para uma digitalização de contraste melhorado. Se estiver realizando um exame que adquire uma máscara e
digitalizações de contraste melhorado que mais tarde serão subtraídas, deve definir os valores ótimos de pré-
digitalização na série de máscara. Quando adquirir uma série de contraste melhorado, na área do Gestor do
Fluxo de Trabalho, clique emScan arrow >Manual Prescan > Done (seta de Digitalização > Pré-digitalização
Manual > Concluída) para que não mude os valores pré-digitalizados entre a máscara e as digitalizações de
contraste melhorado. Para qualquer processo de subtração, é desejável ter valores de Pré-digitalização
Automática idênticos para as digitalizações não melhoradas e melhoradas. É muito importante para o processo
de subtração que os valores de Pré-digitalização sejam os mesmos entre a máscara e as aquisições
melhoradas. A série de máscara será anotada com um C+.

O aviso importante indicado em cima não é necessário com aquisições Multi-Fase, nas quais a máscara e
as imagens de contraste melhorado são adquiridas dentro de um único ambiente. Nessas situações, existe
apenas uma predefinição realizada.
Quando uma série de contraste se segue a uma série de não-contraste, a Digitalização Automática não irá
começar. Em vez disso, aparece a mensagem de injeção de contraste e deve clicar em OK para continuar. A
mensagem não aparece novamente.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

ETL
Selecione um ETL para prescrever o número de ecos adquirido por TR.
À medida que o ETL aumenta:

A PD e o contraste de T1 diminuem
O contraste de T2 aumenta
O número de cortes diminui
O tempo de digitalização diminui
A desfocagem das margens aumenta

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de Rx explícito
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Introduza a gama de digitalização de L a R, I a S ou P a A (LIP a SAR), para que as aquisições 2D e 3D
tenham imagens recolhidas na mesma direção que o exame.

Vários grupos e desvios em duas direções podem ser prescritos em aquisições ortogonais. Em
aquisições oblíquas, só podem ser prescritos grupos múltiplos.
Imagens axiais com um desvio de duas direções resultam explicitamente em uma imagem inclinada
na tela. Confirme se a anotação está correta.
Os desvios S/I colocam a anatomia no isocentro movimentando a tabela. É-lhe solicitado que
movimente a mesa antes da pré-digitalização.
Os desvios A/P e L/R não podem ser superiores a 240 mm, para a imagiologia da bobina de superfície
e corpo, ou a 120 mm para a imagiologia da bobina de cabeça.
Em aquisições do Localizador de 3 Planos, o Centro do FOV determina o centro do FOV para o corte
intermediário de cada plano. Por exemplo, se forem selecionados três cortes por plano, o segundo
corte de cada plano está localizado no Centro do FOV.

3. Para modificar a posição final ou adicionar ou subtrair cortes, introduza um valor diferente para o
número de posições.
O sistema atualiza automaticamente a posição final atual.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Direção de Compensação do Fluxo


Selecione uma Direcção de Compensação do Fluxo com aquisições de FSE, para prescrever uma direção para
reduzir os artefatos do fluxo.
Escolha uma direção para aplicar o gradiente de compensação do fluxo: seleção de cortes ou codificação de
frequência.

O sistema sugere uma direção com base no plano de digitalização.


Com planos de digitalização sagitais ou coronais, a frequência é a predefinição.
Com um plano de digitalização axial, o corte é a predefinição.
Com planos de digitalização oblíquos, não existe uma predefinição selecionada.

A direção da compensação do fluxo deverá corresponder à direção dos prótons do fluxo. Por exemplo,
uma coluna sagital deverá ter o mesmo eixo de frequência que a direção de compensação do fluxo, que
é da cabeça para os pés, a direção do CSF e do fluxo sanguíneo. Só pode ser selecionada uma direção.
Uma seleção da direção da compensação do fluxo predefinida a partir de um protocolo, série anterior ou
digitalização, tem precedência sobre estas predefinições.
O gradiente de compensação do fluxo é aplicado apenas na direção da frequência ou do corte. Se a fase
e a frequência forem trocadas, o movimento do fluxo é feito na direção da fase da imagem e a
compensação do fluxo não é aplicada.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

FOV
Selecione um FOV que abranja a anatomia de interesse.

A anatomia fora do FOV na direção da fase resulta em distorção.


Reduza o FOV e o SNR diminui, a resolução espacial aumenta e o TE mínimo (e espaço de eco) pode
aumentar.
Para digitalizações de EPI, o número de disparos diminui; considere aumentar o FOV para reduzir a
distorção geométrica.
Para espectroscopia de CSI 2D e 3D, o FOV refere-se ao volume de PRESS. O valor do FOV tem de ser
superior à ROI de PRESS depositada no Rx Gráfico.
Ao utilizar uma aquisição 3D como localizador, certifique-se de que o FOV da prescrição intersecciona o
localizador. Para evitar restrições do FOV, utilize um corte central.
A inclinação do gradiente da frequência determina o FOV. À medida que o FOV diminui, o aquecimento
do gradiente e o TE mínimo aumentam. Isto pode conduzir a uma redução de cortes.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Direção da frequência
Selecione uma Direção da Frequência para minimizar o artefato de fluxo. Selecione outra direção para trocar a
fase e a frequência.
Tabela 11-7: Direções de Fase e Frequência

Bobina Plano Frequência Fase Corte


Bobinas de Axial R/L A/P S/I
superfície de
recepção apenas, Sagital S/I A/P R/L
corpo, extremidade,
neurovascular Coronal S/I R/L A/P

Bobinas de cabeça Axial A/P com EPI R/L R/L com EPI A/P S/I
Sagital S/I A/P R/L
Coronal S/I com EPI R/L R/L com EPI S/I A/P

Alterações aos arquivos de configuração da bobina poderão afetar as direções predefinidas.


Para prescrições oblíquas, as seleções de direção da frequência na caixa de texto Freq DIR (Direção da
Frequência) são Unswap (Anular Troca) ou Swap (Troca). Unswap (Anular Troca) é a direção da
frequência apresentada antes da prescrição de cortes oblíquos.
Os artefatos de fluxo, movimento e outros artefatos de fase, tais como distorção ou moldagem, são
mapeados na imagem na direção da fase. Uma escolha sensata da direção da frequência pode
reencaminhar estes artefatos para fora da região de interesse. Por exemplo, as colunas sagitais têm a
direção de frequência na direção S/I e a direção de fase na direção A/P, o que encaminha os artefatos
de movimento através dos corpos vertebrais e do canal da coluna. Uma solução consiste em fazer com
que a fase se movimente na direção S/I, para que o artefato de fluxo da aorta e da veia cava seja
paralelo à medula vertebral, em vez de a atravessar.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Ângulo de rotação de GRE


Selecione um Ângulo de Rotação para a ponderação de contraste da imagem e o SNR pretendidos para
sequências de impulsos de GRE.

GRE/SPGR 2D

Dado um TR constante, aumente o ângulo de rotação e o contraste de T1 aumenta.


Para o contraste de T1, selecione um valor entre 40 e 60°.
Para o contraste de T2*, selecione um valor entre 20 e 30°.

GRE/SPGR 3D

Podem ser utilizados ângulos de rotação inferiores quando em combinação com TR/TE curtos.
Para o contraste de T1, selecione um valor entre 25 e 45°.
Para o contraste de T2*, selecione um valor entre 5 e 8°. Diminua o ângulo de viragem e o contraste de
T2* aumenta e o SNR diminui.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações da reorientação do ângulo de incli-


nação
O parâmetro de varredura da Reorientação do ângulo de inclinação permite que você altere o ângulo de
inclinação do pulso de reorientação. O Automático também pode ser aplicado na maioria dos casos, mas o valor
é geralmente otimizado manualmente nas varreduras do T2 FLAIR e músculo-esqueléticas.
A partir do menu de Reorientação do Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático). Uma vez que você
seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o Automático está selecionado e o
valor do ângulo de inclinação é exibido no campo de texto.
Figura 11-13: Telas de reorientação do ângulo de inclinação

Reduzindo o ângulo de inclinação resulta no seguinte:

Ele reduz os efeitos de transferência da magnetização, o que aumenta o sinal para tecidos com T1 curto.
Ele aumenta o sinal a partir de tecidos com T2 curto, tal como o músculo e a cartilagem.
Diminuir o ângulo de inclinação para sistemas 3.0T, pode resultar em aumento do número de cortes por
aquisição, mas aumentando os cortes pode-se perder os benefícios da diminuição dos efeitos de
transferência de magnetização.
Selecionando um ângulo de inclinação menor que 90° pode resultar em aumento de fantasmas na
direção de fase.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-14: Comparação de imagem FSE T2 com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 11-8: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 180°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

Figura 11-15: Comparação de imagem FSE PD Fat SAT com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 11-9: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 160°

11-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Nº Descrição
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações da direção do eixo de gordura


O parâmetro de varredura Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) (direção) é usado para definir a direção de
exibição do sinal de gordura. Os artefatos do eixo de gordura podem escurecer a anatomia normal. Portanto,
mudar a direção do artefato do eixo de gordura pode minimizar o impacto do artefato. O artefato de
anefato/fantasma é um artefato de sinal periférico que aparece como fitas de sinal espalhadas através da
imagem. Esse artefato é causado por sinais gerados fora do FOV desejado que são detectados pelo receptor. A
Direção do Eixo de Gordura muda o artefato, mas não o elimina e, portanto, pode melhorar a qualidade geral
da imagem para a área de interesse.
É geralmente usado com as varreduras de medula e pélvis.
Figura 11-16: Imagens de medula com diferentes direções do eixo de gordura

Tabela 11-10: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Esquerda Direção do eixo de gordura definida para Normal.
Right (Direito) Direção do eixo de gordura definida para Invertido.
É compatível com os seguintes PSDs. Para esses PSDs, a Direção do eixo de gordura é vinculada à direção da
codificação de frequência.

PSDs da família de 2D FSE: FSE-XL, FRFSE, T1 FLAIR, T2 FLAIR e FSE-IR


PROPELLER 

O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) está localizado nas telas de parâmetro da varredura ou
resumo (PROPELLER).
Figura 11-17: A página de parâmetro da varredura exibe o campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) com PSDs compatíveis.

11-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-18: O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) da tela de resumo da varredura do PROPELLER (esquerdo) e tela do
Graphic Rx (direito)

A direção da gordura é anotada no canto inferior esquerdo da imagem como FSD:X onde X indica a direção: A
(anterior), P (posterior), R (direito), L (esquerdo), S (superior), I (inferior).
Figura 11-19: Anotação da imagem da Direção do Eixo de Gordura

Considerações
Para varreduras adquiridas com os PSDs compatíveis, os cortes da varredura, se forem grupos de vários
cortes, devem ser paralelos.
O valor da Direção do Eixo de Gordura selecionado depende do valor da Direção da Frequência. Por
exemplo, para varreduras do 2D FSE, a Direção do Eixo de Gordura deve estar no mesmo eixo que a
Direção da Frequência, se a Direção da Frequência é Superior/Inferior, a Direção do Eixo de Gordura
deve ser Superior ou Inferior.
O sucesso da Direção do Eixo de Gordura depende da uniformidade da área anatômica sendo
digitalizada, configuração/orientação do paciente, forma do corpo do paciente e protocolo e bobina em
uso. O sistema é cortado dentro das especificações que fornecem homogeneidade adequada; mas
lembre-se que, quando o paciente é colocado no núcleo do magneto, a homogeneidade é afetada.
Artefatos como fantasmas podem ocorrer quando a Direção do Eixo de Gordura é invertida para:
Movimento do olho que pode criar artefatos como fantasma no cérebro
Movimento involuntário ou pulsação de CSF
A aquisição de imagem de próstata com uma grande bobina pode aumentar os artefatos de anefatos
e podem ser reduzidos usando uma bobina menor.
Aquisição de imagem de extremidades
Considere o seguinte ao selecionar os outros parâmetros de varredura:
Evite selecionar meio NEX
Para reduzir o artefato como fantasma, desative o CV do Usuário Blurring Cancellation
(Cancelamento da Mancha) para o 2NEX com NPW e 1NEX.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, LS45, LS56, CS12,
etc.), o que diminui a probabilidade de receber os sinais periféricos da bobina que são gerados fora
do FOV.
O PROPELLER faz a varredura da Direção de Frequência Efetiva (Eff. Freq Dir) associada com o
gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da imagem.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrões
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER

11-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E OS PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de seleção de Localizações Antes da


Pausa
Utilize o parâmetro Locs Before Pause (Localizações Antes da Pausa) para pausar a digitalização em pontos
predeterminados para estudos em apneia inspiratória, do movimento das articulações ou de perfusão de
contraste.

Localizações Antes da Pausa


1. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o número de localizações a adquirir
antes de pausar a digitalização.
O número de aquisições deve ser determinado antes do número de localizações antes da pausa
estar disponível.
2. Continue com a prescrição da digitalização e prossiga para a digitalização.
3. Clique em Scan (Digitalizar) para retomar a digitalização após cada pausa.

Aquisições Antes da Pausa


1. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o número de aquisições a adquirir
antes de pausar a digitalização.
O número de aquisições deve ser determinado antes do número de aquisições antes da pausa estar
disponível.
2. Continue com a prescrição da digitalização e prossiga para a digitalização.
3. Clique em Scan (Digitalizar) para retomar a digitalização após cada pausa.

Repetições Antes da Pausa - FSE


1. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o número de TRs a adquirir antes de
pausar a digitalização.
O número de repetições deve ser determinado antes do número de repetições antes da pausa estar
disponível.
2. Continue com a prescrição da digitalização e prossiga para a digitalização.
3. Clique em Scan (Digitalizar) para retomar a digitalização após cada pausa.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos entre parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Localizações por chapa


Selecione a opção Loc per Slab (Localizações por Chapa) para especificar o número de localizações de
digitalização para aquisições 3D.

Aumente as localizações por chapa e o SNR, o tempo de digitalização e a gama de cobertura aumentam.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de seleção do modo


Utilize estes passos para alterar o modo de imagiologia de uma sequência de impulsos.

1. Com uma sessão de digitalização aberta, selecione uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique
em Setup (Configurar).
2. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique em Imaging Options...
(Opções de Imagiologia...) para abrir a tela Imaging Options (Opções de Imagiologia).
3. Clique em More (Mais) para expandir a tela.
4. Selecione o modo de imagiologia pretendido no menu Mode (Modo).

Para o modo Calib (Calibração), consulte o Procedimento de Calibration Scan (Digitalização de


Calibração).

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

NEX
Selecione um valor de NEX que produza um SNR suficiente. Ajuste o NEX para alterar o SNR e/ou o tempo de
digitalização.

Uma aumento no valor do NEX aumenta o SNR e o tempo de digitalização.


Normalmente, à medida que a resolução aumenta, o valor do NEX deve ser aumentado. Uma exceção a
esta regra é a imagiologia 3D. Selecione o valor de NEX que produza o valor de SNR adequado para
elaborar o diagnóstico. Um SNR excessivamente elevado desperdiça tempo e um SNR excessivamente
baixo produz imagens inadequadas para o diagnóstico.

Espectroscopia NEX
SV da SONDA: O valor de NEX controla o número de ciclos da fase. Em geral, introduza 8, o que reduz os
artefatos de movimento e suscetibilidade superiores a um NEX de 2 ou 4.
SI da SONDA e CSI 3D: À medida que o valor de NEX aumenta, o SNR e o tempo de digitalização aumentam.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Orientação de família de espectroscopia

11-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Número de disparos
Selecione um Número de Disparos para especificar o número de períodos de TR a repetir para uma sequência
de EPI.

À medida que o número de disparos aumenta, o espaçamento de eco efetivo e a desfocagem da


imagem diminuem.
À medida que o número de disparos diminui, o tempo de digitalização diminui.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Número de Chapas ou Cortes


Selecione um Número de Chapas/Cortes a adquirir na prescrição da digitalização.

Pode ser adquirido um número de cortes limitado em um dado tempo de digitalização. Se forem
prescritos cortes excessivos, o sistema aumenta automaticamente o número de aquisições. O tempo de
digitalização aumenta em conformidade. As suas opções são:
Aceitar o tempo de digitalização mais longo.
Aumentar o TR, reduzir o TE ou reduzir os impulsos de SAT. No entanto, estas escolhas poderão
impedir o contraste de tecidos pretendido.
Mudar de um plano oblíquo para um plano ortogonal.
Introduzir uma gama de digitalização inferior para reduzir o número de cortes.
Aumentar o FOV.
Aumentar a espessura ou o espaçamento do corte para obter a mesma cobertura com menos cortes.

Para aquisições do localizador, selecionar o número de cortes para cada plano de digitalização. O
número de cortes pode ser exclusivo para cada plano ou o mesmo valor para cada plano.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Localizações de sobreposição
Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o número de Overlap locations (Localizações
de Sobreposição) para uma prescrição 3D. Podem ser prescritas até 4 sobreposições (cada sobreposição = 1
mm).

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Correção de fase
Selecione Phase Correct (Correção de Fase) para as seguintes aplicações:

Em geral, selecione a Correção de Fase para todas as digitalizações de FSE fora do isocentro, tais como
digitalizações de extremidades. No entanto, em algumas situações em que a anatomia se encontra ou
está próxima da margem do FOV permitido (tal como digitalizações do ombro), poderão resultar
ausência de sinal ou artefatos de efeito de banda devido a uma limitação conhecida do algoritmo de
correção de fase. Nesta situação, recomenda-se a aquisição de uma série adicional com a Correcção de
Fase não selecionada. Se a série adquirida sem a Correção de Fase exibir uma qualidade de imagem
superior, então, recomenda-se a não utilização da Correção de Fase para esse protocolo específico.
Artefatos de sinal periféricos em colunas de FSE sagitais utilizando bobinas de matriz faseada
Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco)
Está ativa por predefinição para todas as aquisições de FSE-XL e FRFSE-XL

 Se a Correção da Fase estiver selecionada, é essencial permitir que a Pré-digitalização Automática seja
totalmente concluída. Se não for executada a APS, não será aplicada uma correção de fase efetiva na aquisição
de dados. Se o sistema estiver funcionando no modo Research (Investigação), a APS tem de ser executada após
qualquer modificação de CV.

Quando utilizar a Correção da Fase com EPI, a digitalização começa aproximadamente quatro segundos
depois de clicar em Scan (Digitalizar) devido à aquisição de dados adicionais e aos cálculos dos valores de
correção. Não é possível utilizar a Correção de Fase com várias localizações antes da pausa. Em EPI, a
Correção de Fase realiza uma digitalização de referência depois de uma pré-digitalização bem sucedida.

Para reduzir o tempo de pré-digitalização, pode desativar a correção da fase, contudo, pode verificar-se
uma redução na qualidade da imagem (p. ex., aumento de imagens fantasmas). Outra opção é manter a
Correção de Fase ativada e diminuir o TR ou o número da aquisição. Mantenha, habitualmente, a Correção de
Fase ativada para uma melhor qualidade de imagem. No entanto, alguns protocolos (p. ex., FLAIRs T2) podem
não apresentar a mesma melhoria com a Correção de Fase ativada, que outros apresentam.

O parâmetro de digitalização Phase correction (Correcção da Fase) para digitalizações FSE 2D foi
modificado, para produzir imagens com níveis reduzidos de sombreamento e de imagens fantasmas. Caso
prefira imagens que utilizem o anterior processo de Correção de Fase, ligue o CV do Usuário Legacy Phase
Correct.

11-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-20: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução das imagens fantasmas

Figura 11-21: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução do sombreamento

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

FOV de fase
Selecione um FOV de Fase para reduzir os passos da fase e, assim, reduzir o tempo de digitalização. Utilize
pequenos FOV de fase para digitalizações de partes anatômicas menores do que o FOV na direção da fase, tal
como extremidades, coluna, cabeças axiais e coronais. Utilize também um FOV de fase reduzido para imagens
de alta resolução em um tempo de digitalização curto quando combinadas com uma matriz simétrica.

Reduza o FOV de fase e o SNR é reduzido em cerca de: - 14% para FOV de fase de 0,75, - 30% para FOV
de fase de 0,5.
Reduza o FOV de fase em aquisições de EPI para reduzir a distorção geométrica e aumentar a resolução
espacial.

O FOV de fase requer uma colocação mais precisa da anatomia no centro do FOV. Isto consegue-se
facilmente com desvios do centro do FOV e posições da mesa de oscilação.
A moldagem da fase ocorre se existir anatomia fora do novo FOV reduzido. Os impulsos de SAT
colocados na direção da fase podem reduzir o artefato de distorção.
Normalmente, um FOV de fase inferior a 1 não é selecionado em seções sagitais ou coronais se a fase e
a frequência forem trocadas.
Figura 11-22: Fase e Frequência

Tabela 11-11: Legenda da imagem PFOV

# Descrição
1 Fase
2 Frequência
A Fase e Frequência alteradas com uma Fase FOV de 1
B Fase e Frequência alteradas com uma Fase FOV de 0,75

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Fase e Frequência
Quando selecionar um valor da matriz de frequência, considere o seguinte:

Aumente o valor da frequência e o valor do TE (espaço de eco) mínimo aumenta, a resolução espacial
aumenta, o SNR diminui e o número de cortes poderá diminuir.
Normalmente, em uma EPI de disparo único, mantenha a matriz de frequência o mais baixa possível
para manter o ESP o menor possível. Descobrir o equilíbrio correto entre o ESP e a resolução é crucial.

Quando selecionar um valor da matriz de fase, considere o seguinte:

Aumente o valor da fase e o tempo de digitalização aumenta (exceto em digitalizações de EPI) e a


resolução espacial aumenta (exceto quando o Pixel Quadrado está ativo).
O valor da fase é inferior ou igual ao valor de frequência, exceto para a EPI.

Seleções de fase e frequência de espectroscopia


SV da SONDA: os valores de fase e de frequência devem ser = 1.
SI da SONDA: Os valores aceitáveis são números pares de 1 a 24. (FOV ÷ valor da fase) x (FOV ÷ valor da
frequência) x Valor de Espessura do Voxel = Voxel da grelha de CSI.
CSI 3D: Os valores aceitáveis são números pares de 8 a 16. À medida que os valores de fase e
frequência aumentam, a resolução espacial e o tempo de digitalização aumentam. (FOV ÷ valor da fase)
x (FOV ÷ valor da frequência) x Valor de Espessura de Corte = Voxel da grelha de CSI.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de seleção do plano


Utilize estes passos para alterar o plano de imagiologia de uma sequência de impulsos.

1. Com uma sessão de digitalização aberta, selecione uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique
em Setup (Configurar).
2. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o plano de imagiologia pretendido no
menu Scan Plane (Plano de Digitalização).
Em alternativa, elimine o texto no campo Scan Plane (Plano de digitalização) e introduza os seguintes
atalhos: A para axial, C para coronal, S para sagital ou 3 para 3 Planos. Estas entradas não são
sensíveis a maiúsculas e minúsculas.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Digitalização de preparação
Clique em Prep Scan (Digitalização de Preparação) para eliminar o período de tempo entre o momento em
que clica em Scan (Digitalizar) e o momento em que o sistema começa a digitalizar.

É útil para exames com apneia inspiratória


A Digitalização de Preparação pode ser selecionada depois da Pré-digitalização Automática ou Manual e
antes de Digitalizar.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Orientação do paciente

Clique nas setas do ícone Patient Orientation (Orientação do Paciente) para


selecionar uma entrada que corresponda à orientação do paciente no magneto.

Se a entrada e a posição do paciente não corresponderem à orientação do paciente, a anotação de


imagem R, L, A, P, S, I estará incorreta.
A orientação do ícone Patient Orientation (Orientação do Paciente) reflete a sua escolha. Certifique-se
de que o ícone corresponde à orientação real do paciente.

AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Modo de Acionamento de RF
A opção Modo de acionamento de RF foi concebida para melhorar a homogeneidade da imagem e assim
melhorar a qualidade da imagem. Existem três modos de Acionamento de RF: Modos de Acionamento de RF:
Quadratura e Predefinição e Modo de Acionamento de RF: Otimizado .

A opção Modo de acionamento de RF só se aplica à bobina de transmissão do corpo e não a qualquer


outra bobina de transmissão/recepção como as bobinas Cabeça Dividida TR, Joelho TR ou Punho TR. A
bobina de transmissão do corpo pode ser combinada com qualquer bobina de recepção.
O Modo de acionamento de RF é selecionado a partir da tela Detalhes. Quando alterna entre os modos
de digitalização Lx e Mx, a digitalização Mx usa o Modo de acionamento de RF utilizado na digitalização
Lx adquirida previamente. Não existe nenhuma seleção para o usuário para o Acionamento de RF
Optimizado em Mx.
O Modo de acionamento de RF pode ser salvo no seu protocolo.
O Modo de acionamento de RF e os valores de fase e amplitude são anotadas na página de texto de
Série:
Q = quadratura
P = predefinição
O = otimizado
M = manual

Seleções de parâmetros de digitalização Mapa B1


As Opções de Imagiologia EDR são ligadas automaticamente com o Acionamento de RF.
Só pode ser adquirido o plano de digitalização axial.
Só pode ser prescrito um corte.
São adquiridos dois ecos, com desvio de frequência + e - para o impulso de RF de bloch-siegert
É permitido 1 ou 2 NEX.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de digitalização normais
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Modo de Acionamento de RF

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Pre-


definição
Figura 11-23: Imagens adquiridas com os Modos de acionamento de RF Quadratura e Predefinição

Tabela 11-12: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem com Acionamento de RF definido para modo Quadratura.
Imagem com Acionamento de RF definido para modo Predefinição.
2
Repare na melhoria da homogeneidade.

Disponível com exames multi-estação.

Modo Quadratura

Utilize o modo Quadratura com exames cerebrais e quando não estiver disponível Predefinição.
O modo Quadratura é o único modo de acionamento de RF compatível com o plano de digitalização em
decúbito.
Algumas ferramentas de assistência só utilizam o modo Quadratura.
As Definições de Acionamento de RF de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase são apresentadas
automaticamente como 0 e 0. As caixas de texto estão desativadas.

Modo Predefinição

O modo Predefinição é o modo predefinido e o Modo de acionamento de RF mais frequentemente


selecionado. Tem o efeito mais robusto sobre a qualidade de imagem de homogeneidade.
Tipicamente, utilize o modo Predefinição sempre que possível.
As Definições de Acionamento de RF de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase são apresentadas
automaticamente como 30 e -30. As caixas de texto estão desativadas.

Tópicos relacionados
Modo de Acionamento de RF
Modo de Acionamento de RF: Otimizado

11-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Modo de Acionamento de RF: Otimizado


O modo Otimizado não está disponível para pacientes de peso inferior a 25 kgs.
O modo Otimizado não está disponível para exames multi-estação.
Deve ser adquirido um mapa B1 Rápido antes de uma digitalização que utilize o modo Otimizado.
O Mapa B1 Rápido pode ser adicionado ao protocolo.
O Mapa B1 Rápido é anotado na imagem no canto inferior esquerdo.
Figura 11-24: Anotação da calibração do Mapa B1 Rápido

Adquirir uma digitalização de calibração Mapa B1 Rápido


1. Procedimento do Fluxo de Trabalho.

Na tela Protocol Selection (Seleção de Protocolos) selecione um protocolo que tenha uma série Mapa
B1. O protocolo Mapa B1 adiciona automaticamente a tarefa de pós-processamento B1.
Se não existir nenhuma série de Mapa B1, complete os seguintes passos.

a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo)


b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em Calibration > Fast B1map (Calibração > Mapa B1
Rápido) e adicione-o ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).

2. A partir do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série Mapa B1 Rápido
pretendida e clique em Setup (Configurar).
3. Prescreva graficamente as posições de digitalização de calibração.
Os valores predefinidos são usados caso exista uma distância inferior a 15 cm na direção S/I existe
entre o mapa B1 e os centros de digitalização da tarefa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-25: A distância entre o centro do mapa B1 e a digitalização não pode ser superior a 15 cm

Tabela 11-1:Legenda da imagem

# Descrição
Intervalo da digitalização do mapa B1 de calibração onde a linha central
1
representa o centro dos cortes axiais na direção S/I.
Intervalo da digitalização de Accionamento de RF Otimizado onde a linha central
representa o centro dos cortes axiais na direção S/I. A distância entre o centro
2
do intervalo de digitalização do Mapa B1 e o centro do intervalo de digitalização
elíptico não pode ser superior a 15 cm.

4. É adicionada automaticamente uma tarefa de pós-processamento de Optimizador B1.

Consulte Adicionar tarefa de pós-processamentono Gestor do Fluxo de Trabalho para obter mais
informações sobre como adicionar uma tarefa de pós-processamento.

5. Quando estiver satisfeito com a prescrição de calibração, clique em Save Rx (Salvar Rx).
6. Opcional: No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique Scan > Manual Prescan
(Digitalizar > Pré-digitalização Manual).

a. Consulte a Área de Definições de Acionamento de RF da tela Manual Prescan (Pré-digitalização


Manual). Os valores de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase são definidos automaticamente e
baseiam-se nos valores de otimizador B1 prévios. Caso pretenda utilizar os valores com base na sua
prescrição de digitalização atual, clique Reset (Repor).
b. Clique em Done (Concluído) para fechar a tela Manual Prescan (Pré-Digitalização Manual).

7. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Scan (Digitalizar).

Considerações
Quando é digitalizada uma série de calibração Mapa B1 mas não é possível calcular a tarefa de pós-
processamento de Optimizador B1 ou esta não foi prescrita, acontece o seguinte:
É apresentada uma mensagem de erro.
A tarefa de pós-processamento é colocada em um estado de Erro (Err).

11-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-26: Gestor do Fluxo de Trabalho com erro de Otimizador B1

Quando é digitalizada uma série de calibração Mapa B1 mas não foi prescrita a tarefa de pós-
processamento de Otimizador B1, é apresentada uma mensagem de erro. Tem que adicionar uma
tarefa de pós-processamento de Otimizador B1.

Tópicos relacionados
Modo de Acionamento de RF
Modo de Acionamento de RF: Otimizado

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Salvar Rx
Clique em Save Rx (Salvar Rx) para mudar o estado de uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho de RXD para
ACT e para descarregar a série a ser digitalizada.
Isto não é necessário para a primeira série do exame ou se a Digitalização Automática estiver ativa.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Compromissos de parâmetros de digitalização


Tabela 11-13: Compromissos de parâmetros de digitalização

Parâmetro de Resolução Tempo de Contraste de Contraste


SNR Contraste T2
Digitalização espacial Digitalização T1 PD
À medida Aumenta Não Aumenta Diminui Aumenta Aumenta
que o TR aplicável
aumenta
À medida Diminui Não Não Diminui Diminui Aumenta
que o TE aplicável aplicável
aumenta
À medida Diminui Não Não Aumenta Aumenta Não
que o RBw aplicável aplicável aplicável
aumenta
À medida Não Não Diminui Diminui Diminui Aumenta
que o ETL aplicável aplicável
aumenta
À medida Diminui Aumenta Não Diminui Não Não
que a aplicável aplicável aplicável
Frequência
aumenta
À medida Aumenta Não Aumenta O contraste é afetado diretamente
que a Fase aplicável pelos parâmetros de temporização de
aumenta digitalização (TR, TE, TI e ângulo de
(pixel qd) rotação). O SNR irá melhorar ou
À medida Diminui Aumenta Aumenta encobrir o contraste, mas não mudará
que a Fase a ponderação de imagem de um tipo de
aumenta contraste para outro.
(pixels rect)
À medida Aumenta Não Aumenta
que o NEX aplicável
aumenta
À medida Aumenta Diminui Não
que o FOV aplicável
aumenta
À medida Aumenta Diminui Não
que a aplicável
Espessura do
Corte
aumenta
À medida Aumenta Não Não
que o aplicável aplicável
Espaçamento
aumenta

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Compromissos de parâmetros de digitalização

11-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Escaneamento
Clique em Scan (Digitalizar) para iniciar o exame.

Clicar em Digitalizar inicia uma Pré-digitalização Inteligente, que utiliza valores de pré-digitalizações de
séries anteriores dentro do exame.
Em alternativa, clique em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) para executar uma pré-
digitalização automática completa que ajuste automaticamente a Frequência Central, o Ganho de
Transmissão e o Ganho de Recepção sem reutilizar valores de pré-digitalização anteriores.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Espaçamento de cortes
Selecione o Espaçamento entre os cortes para a sua prescrição, exceto nas prescrições vasculares 2D e 3D.

Para digitalizações 2D, selecione um espaçamento de corte que reduza as interferências.

Normalmente, 20% da espessura do corte real para uma sequência de SE.


Normalmente, 10 a 20% da espessura do corte real para uma sequência de impulsos da família de
FSE.
Normalmente, 0 a 20% da espessura do corte real para sequências de GRE/SPGR.

Para reduzir os efeitos das interferências inter-cortes, utilize a intercalação (duplica o tempo de
digitalização), um espaçamento superior entre digitalizações, uma técnica 3D ou a Opção de Imagiologia
Sequential (Sequencial).
Pode ser utilizado um espaçamento de zero ao adquirir imagens de forma sequencial.
Para CSI 2D, lnº. de Cortes SCI = 1. Para espectroscopia CSI 3D, (Localizações por chapa) x (Espessura de
Corte CSI) = profundidade do volume CSI. Valor normal de nº. de Cortes CSI = 8.
Para aquisições do localizador, pode ser introduzido um espaçamento exclusivo para cada plano de
digitalização.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Espessura de corte
Selecione um valor de Espessura de Corte para especificar a espessura dos cortes a prescrever.

Utilize normalmente cortes finos de 3 a 4 mm para pequenas estruturas, tais como a pituitária, ouvido
interno, coluna e vasos.
Utilize cortes mais espessos para estudos do abdômen, pélvis e coração.
Reduza a espessura do corte e o SNR diminui e a resolução espacial aumenta.
Quanto mais espesso for o corte, mais o aumento de volume parcial ocorre e determinadas estruturas
poderão ficar ocultas por tecidos sobrepostos.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Espiral
Utilize esta informação quando ajustar os parâmetros de Espiral na guia Detail (Detalhes).

O aumento dos braços resulta em um aumento do SNR, do tempo de digitalização e da resolução


espacial, mas o valor de FPS (frame per second, quadros por minuto) diminui (Tempo Real).
À medida que o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela
resolução efetiva inferior. À medida que o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui tal como indicado
pelo contador SNR. À medida que o tamanho do pixel diminui em Tempo Real, o valor de FPS e SNR
diminui. O número prescrito de braços e a largura de banda de recepção (RBw) afeta o número máximo
de pontos permitido.
A resolução efectiva é apresentada, em milímetros, assim que o FOV, os braços, os pontos, e a RBw
sejam definidos. Ela é calculada pelo sistema.
Embora a utilização de Mapas B0 aumente o tempo de digitalização, esta é recomendada.
Tabela 11-14: Compromissos de parâmetros de digitalização Espiral

Distorção de
Aumentar o Resolução Tempo de Imagem
SNR Espiral
parâmetro espacial digitalização embaçada
(cobertura)
Receive diminuir Sem Sem diminuir sem
Bandwidth alteração ou alteração alteração
(Largura de ligeira
Banda de diminuição
Recepção)
Nº de Braços diminuir aumentar aumentar sem sem
alteração alteração
Número de diminuir aumentar Sem aumentar sem
Pontos alteração ou alteração
ligeiro
aumento
FOV aumentar diminuir Sem aumentar diminuir
alteração
Frequência de diminuir sem Sem aumentar sem
centro alteração alteração alteração
Descentrada

Tópicos relacionados

11-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

TE e TE2
Selecione o valor de TE que produza o contraste da imagem pretendido.

TEs curtos produzem um contraste de PD/T1/fluxo sanguíneo aumentado, um SNR aumentado e, com
aquisições multi-planares, um número de cortes aumentado.
TEs longos produzem um número de cortes reduzido, um SNR reduzido e um contraste de T2
aumentado.
A seleção de TE mínimo obtém o TE mínimo ou um eco fracional. O Eco Fracional é uma técnica que
encurta o tempo em que o gradiente de leitura (Gx) é aplicado para que se possa obter tempos de ecos
mais curtos. Uma vez que o gradiente de leitura está ativo por um período de tempo mais curto, nem
todas as partes da refase do eco são lidas, o que poderá reduzir o SNR. A perda de SNR poderá ser
compensada pelo TE reduzido, que permite um menor decaimento de T2 e, por conseguinte, um SNR
superior. Quanto menor for o FOV, mais longo é o TE mínimo. Considere o seguinte ao utilizar ecos
fracionais:

Quando o GRE é selecionado com um eco fracional, o sistema só lê cerca de 60% do eco.
Quando um Eco de Rotação (SE) é selecionado com um eco fracional, o sistema utiliza uma escala de
deslize de 60 a 100% para a quantidade de sinal que lê. À medida que o TE se aproxima de um eco
completo, o sistema tem mais tempo para ler o sinal e, por conseguinte, aproxima-se de uma leitura
do eco a 100%.
Quanto mais longo for o TE, maiores são os artefatos de susceptibilidade magnética. Isto aplica-se
especialmente na imagiologia de GRE e EPI.
Utilizar um eco fracional com larguras de banda inferiores poderá compensar a perda de SNR. À
medida que a largura de banda diminui, o SNR aumenta.
O Eco Fracional poderá afetar os valores mínimos permitidos para o FOV, a espessura do corte e o
tamanho da matriz.

A seleção de TE Mínimo Completo fornece os tempos de TE mínimos possíveis sem a definição de um TE


fracional. Esta seleção poderá aumentar o SNR em um TE mais curto adquirido com uma técnica de eco
fracional.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-73


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

TI
Selecione um tempo de TI para sequências de impulsos de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão).

Quando a Opção de Imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR) é selecionada, o impulso alfa não é um
impulso de 180°, mas sim um impulso baseado no ângulo de rotação.
Auto TI (TI Automático): quando altera outros parâmetros de digitalização, o valor do Auto TI (TI
Automático) é ajustado para proporcionar o TI ideal para a prescrição de digitalização.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

11-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

C ONSID E R A Ç ÕE S SOB R E PA R Â M E T R OS D E D IG IT A LIZ A Ç Ã O

TR
Selecione um valor de TR que produza o contraste da imagem pretendido.

TRs curtos produzem um SNR reduzido, um número de cortes reduzido em aquisições multi-planares,
um contraste de T1 aumentado e um tempo de digitalização diminuído.
TRs longos produzem um SNR aumentado, um número de cortes aumentado, um contraste de PD/T2
aumentado e um tempo de digitalização aumentado.
Na imagiologia convencional, TR é um valor fixo igual a um valor selecionado pelo usuário. Entretanto,
nos estudos com controle cardíaco, o TR pode variar de batimento para batimento, dependendo do ritmo
cardíaco do paciente.

Tópicos relacionados
Procedimento de TR Automático
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-75


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Abrir/fechar barra de ferramentas


Use estes passos para ativar/desativar a barra de ferramentas RX Gráfico.

Fechar a barra de ferramentas do Rx Gráfico

Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Close (Fechar) no canto superior direito da barra de
ferramentas.

Abrir/voltar a apresentar a barra de ferramentas do Rx Gráfico


Na barra do menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone Graphic Rx (Rx

Gráfico) .

Abrir/fechar menus da barra de ferramentas


Clique no botão de item de menu para abrir o menu e depois clique no botão para fechá-lo. Por exemplo, clique
em Shim (Enchimento) para abrir o menu enchimento e clique novamente em Shim (Enchimento) para fechar o
menu enchimento.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

11-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

2D
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição 2D.

1. Deve ser selecionado um protocolo 2D no Gestor do Fluxo de Trabalho e estar no estado INRX.
2. Coloque o cursor na janela de visualização em que pretende depositar os cortes.
3. Clique para depositar a primeira linha da ferramenta gráfica 2D.
4. Se o plano de digitalização for oblíquo, clique e arraste o controle Rotate (Rodar) para definir o plano de
digitalização.
5. Clique e arraste o controle Add (Adicionar) para definir a gama de corte.
6. Clique e arraste qualquer uma das linhas de digitalização para mover o grupo de cortes para a
localização pretendida.
7. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de cortes que pretende adicionar à prescrição.
8. Mude os parâmetros da gama de digitalização (FOV, espessura de corte e espaçamento), conforme
necessário, para ajustar o Rx Gráfico.
9. Quando depositar as linhas de localização dos cortes, tenha em mente os fatores a seguir:
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem ortogonais, quando
são aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados na mesma forma que foram salvos
no protocolo.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem oblíquas, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. As
localizações de início/fim mudam para refletir este estado. Para obter uma prescrição de corte da
esquerda para a direita que foi salva originalmente no protocolo, os cortes devem agora ser rodados
(3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente (apenas 2D).
Para selecionar uma janela de visualização diferente da predefinida, clique na janela para torná-la
ativa.
Só é possível inclinar os cortes se o plano selecionado for oblíquo.
Se o plano selecionado for oblíquo, cada grupo de cortes pode ter uma orientação singular.
Se selecionou SAT para depositar os impulsos de saturação, para mudar a função ativada pelo botão
esquerdo do mouse de SAT para Rx Gráfico, clique em Locs (Localizações) na barra de ferramentas
do Rx Gráfico.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-77


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

3D
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição 3D.

1. Deve ser seleccionado um protocolo 3D no Gestor do Fluxo de Trabalho e estar no estado INRX.
2. Coloque o cursor na janela de visualização em que pretende depositar a chapa.
3. Clique para depositar a primeira chapa.
4. Opcional: Na ferramenta gráfica 3D, clique e arraste o controle adicionar para adicionar mais chapas,
se a sequência de impulsos permitir aquisições de chapas múltiplas.
5. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de chapas que pretende adicionar à
prescrição.
6. Mude os parâmetros da gama de digitalização (FOV, espessura de corte, localizações/chapa de corte),
conforme necessário, para ajustar o Rx Gráfico.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem ortogonais, quando
são aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados na mesma forma que foram salvos
no protocolo.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem oblíquas, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. As
localizações de início/fim mudam para refletir este estado. Para obter uma prescrição de corte da
esquerda para a direita que foi salva originalmente no protocolo, os cortes devem agora ser rodados
(3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente (apenas 2D).
Para selecionar uma janela de visualização diferente da predefinida, clique na janela para torná-la
ativa.
Só pode inclinar a chapa se o plano selecionado for oblíquo.
Quando depositar uma chapa única, os cortes são adquiridos utilizando a regra LIP: o plano sagital
adquire da esquerda para a direita, o plano axial adquire imagens da inferior para a superior, o plano
coronal adquire imagens da posterior para a anterior.

Se a sua chapa 3D for ortogonal: clique e arraste a guia Add (Adicionar) para condensar a chapa
em uma única chapa, depois arraste a guia na direção oposta para adquirir as imagens na direção
oposta à regra LIP.

Se a sua chapa 3D for oblíqua, então clique e arraste a guia de rotação e gire a chapa para
adquirir as imagens na direção oposta à regra LIP.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

11-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Copiar/colar
Use os seguintes procedimentos para copiar/colar prescrições gráficas. Pode copiar uma prescrição com a
função Copy Rx (Copiar Rx), desde que a orientação do paciente corresponda entre as duas séries. O plano de
digitalização a partir do qual está copiando a prescrição pode ser um plano ortogonal e pode copiá-lo para uma
série que é um plano oblíquo, mas não vice-versa.

  Se as linhas do Rx Gráfico resultarem em um comportamento inesperado (por exemplo, linhas duplas),
clique em Erase All (Apagar Tudo) e recomece a sua prescrição gráfica.

Se mudar a espessura ou espaçamento de corte da série para a qual está copiando a prescrição gráfica,
então apenas as localizações de início e fim são mantidas. Por outras palavras, se a série que está a copiar tem
uma espessura e um espaçamento de corte de 5 mm cada e prescreveu as localizações de início e fim de I0 a
S100, e a série para a qual está copiando a prescrição gráfica tem uma espessura e um espaçamento de corte
de 10 mm, a localização de início e fim mantêm-se I0 e S100. A série original terá 10 cortes e a série para a qual
copiou a prescrição gráfica terá apenas 5 cortes. O comportamento da função Copy Rx (Copiar Rx) muda em
função do modo como a série copiada é selecionada: Original Loc (Localização Original) ou Present Loc
(Localização Actual) Cada cenário aplica os cortes de uma forma única.

Copiar Rx do localizador para a janela de visualização ativa

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela Copy
Rx (Copiar Rx).
2. Selecione um modo de filtro.
Só são mostradas as séries que correspondem ao plano atual.
Regra geral, selecione All (Tudo).
3. Clique na série pretendida na janela Series List (Lista de Séries).
4. Clique em Present Loc (Localização Atual).
5. Clique em Accept (Aceitar).

Copiar Rx no localizador original

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela
Copy Rx (Copiar Rx).
2. Selecione um modo de filtro.
Só são mostradas as séries que correspondem ao plano atual.
Regra geral, selecione All (Tudo).
3. Clique na série pretendida na janela Series List (Lista de Séries).
4. Clique em Original Loc. (Localização Original).
5. Clique emAccept (Aceitar).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-79


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Independentemente da janela de visualização ativa, ou das imagens apresentadas nas janelas de


visualização, o sistema apresenta o localizador original na janela de visualização ativa original e
exibe as linhas gráficas.

Copiar os parâmetros de digitalização para uma nova prescrição

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela Copy
Rx (Copiar Rx).
2. Clique em qualquer caixa de opção para copiar os parâmetros da série selecionada para na Copy Rx
(Copiar Rx). Se as opções não tiverem sido usadas na série da qual você está copiando, não estarão
disponíveis para copiar.
Isto substitui os parâmetros de digitalização da série para a qual você está copiando as localizações
do Rx Gráfico.

Copiar Rx entre o Rx Gráfico de 2D e 3D


Na tela Copy Rx (Copiar Rx), clique em All (Tudo) como o Mode Filter (Modo de Filtro), para ver as séries 2D e 3D
disponíveis.

Quando prescrever uma série 2D a partir de uma série 3D, a chapa é traduzida para um número de
cortes com base na espessura da chapa.
Quando prescrever uma série 3D a partir de uma série 2D, o número de localizações/chapa é
determinado pela localização de início/fim da sua prescrição 2D. O sistema deposita apenas uma única
chapa e calcula automaticamente o número de localizações/chapa necessário para acomodar a
prescrição 2D sem adicionar mais chapas. Se a gama de início/fim precisar de mais de 128
localizações/chapa, então o sistema irá colocar uma chapa única de 128 localizações/chapa. Surge uma
mensagem de aviso.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Copiar impulsos SAT para a nova prescrição

11-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Apagar GRx ou SAT


Use estes passos para apagar linhas de digitalização de Rx Gráfico ou impulsos SAT.

Apagar o Rx Gráfico ativo


Utilize estes passos quando mais do que um grupo de cortes ou chapas é depositado em uma janela de
visualização gráfica e pretende remover o grupo de cortes ou chapas atualmente ativas.

1. Um item do Rx Gráfico deve estar no estado ativo.


Um item de GRx azul significa que está ativo.
Um item de GRx amarelo significa que está inativo.

2. A partir da Barra de Ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Apagar .

Apagar tanto o SAT como o Rx Gráfico


Utilize estes passos para remover todas as prescrições gráficas (SAT, rastreador, radial, 2D, 3D, etc.) e as suas
interseções.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique na seta do ícone Erase (Apagar) para


visualizar o menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase All (Apagar Tudo).

Apagar apenas SAT


Utilize estes passos para remover todos os impulsos de SAT prescritos da digitalização InRx.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique na seta do ícone Erase (Apagar) para


visualizar o menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase SAT (Apagar SAT).

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-81


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Bandas SAT IR
Utilize os passos seguintes para colocar as bandas de SAT IR em um localizador que as permita.

1. Selecione uma PSD compatível que permita a aplicação manual de bandas de IR SAT.
2. Na guia Details (Detalhes), selecione Auto IR Band (Banda IR automática) Off, que lhe permite aplicar
manualmente bandas de IR SAT em digitalizações sagitais, coronais e oblíquas.

Save Rx (Salvar Rx) é desativado até colocar as bandas de SAT.

3. Clicar na banda de SAT IR pretendida: IR A ou IR B.

Note que pode aplicar tanto bandas SAT IR a quanto B.

4. A espessura predefinida é automaticamente apresentada. Coloque o cursor no campo de texto


Thickness (Espessura) e introduza uma nova espessura, se desejar.
5. Coloque o cursor na imagem do localizador e clique para depositar a banda de SAT IR.
6. Caso pretenda, clique IR A ou IR B para trocar as bandas SAT IR entre ativado e desativado a fim de
melhor visualizar as localizações de corte.
Figura 11-27: Localizador de Inhance Inflow IR (Afluxo Melhorado IR) com bandas SAT IR

Tópicos relacionados
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Introdução ao Rx Gráfico

11-82 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Lente amplificadora
Utilize estes passos para ampliar ou reduzir a imagem dentro de uma janela de visualização.

Ampliar a janela de visualização ativa


1. Clique na janela de visualização com a imagem de interesse para ativá-la.

2. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Magnify (Ampliar) da Lente


Amplificadora.
De cada vez que clica no ícone Magnify (Ampliar), a janela de visualização ativa faz o zoom de
ampliação, em intervalos de 0,2.
3. O zoom máximo é 8.
O fator de zoom predefinido é 1,0.

Se amplificou a imagem várias vezes, um método rápido para regressar ao fator predefinido de 1 é clicar
em Tools > Display Normal (Ferramentas > Apresentação Normal).

Minimizar a janela de visualização ativa


1. Clique na janela de visualização com a imagem de interesse para ativá-la.

2. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique o ícone Minify (Minimizar) da Lente Amplificadora.


Cada vez que você clica no ícone Minify (Minimizar), a janela de visualização ativa faz o zoom de
redução, em intervalos de 0,2.
3. O valor mínimo é 0,5.
O fator de zoom predefinido é 1,0.

Se amplificou a imagem várias vezes, um método rápido para regressar ao fator predefinido de 1 é clicar
em Tools > Display Normal (Ferramentas > Apresentação Normal).

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-83


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Editar PROBE-P
Use estes passos para editar uma digitalização PROBE-P GRx.

1. Visualize as imagens do localizador pretendido no Rx Gráfico.


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de digitalização no protocolo e clique para
depositar o VOI.
Por exemplo, se o protocolo for para um plano de digitalização axial, deposite o VOI em uma imagem
de localizador axial.
Para se certificar de que o localizador de Espectroscopia é iniciado no FuncTool, é melhor mudar
apenas a localização e dimensão do VOI na imagem que tem a grelha CSI apresentada. Esta é a
imagem em que deposita o VOI.
3. Se precisar mudar a espessura do voxel, mude-a a partir da caixa de texto Voxel Thickness (Espessura
do Voxel) e não mude a profundidade do VOI nas imagens de Rx Gráfico.
Se depositou o VOI em uma imagem axial, então não mude a dimensão do VOI na coronal ou na
sagital.
Pode mudar a dimensão do VOI na axial porque assim não está a mudar a profundidade do VOI.
NÃO mude o valor Z Central.
Para as prescrições de Voxel Único e CSI 2D, não mude o valor de Espessura de Corte da CSI. Isto não
significa nada. O valor de Espessura de Voxel determina a profundidade do VOI.
4. Clique e arraste o VOI sobre a área de interesse no plano onde o depositou.
5. Para ver a localização explícita do voxel único, selecione Start/End (Iniciar/Terminar).
Figura 11-28: Botão de início/fim

Os campos explícitos não podem ser editados.


6. Para definir explicitamente o centro do VOI e o comprimento em todas as direções, selecione
Center/Length (Centro/Comprimento) e edite os campos de texto.
Figura 11-29: Botão de centro/comprimento

11-84 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Tópicos relacionados
Procedimento PROBE-P GRx
Procedimento de dados em bruto
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-85


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Espectroscopia CSI PROBE 2D


Para apresentar a imagem do localizador no FuncTool, o centro de cada corte de referência deve estar a
menos de 0,8 mm de cada corte da CSI. Se um corte que cumpre com este critério não existir na série de
referência selecionada, o FuncTool apresenta uma mensagem de erro, "Localizer loading failed, no matching
image" ("Carregamento do localizador falhado, sem imagem correspondente"). Clique em OK na mensagem de
erro. O FuncTool é iniciado, mas não aparece uma imagem na janela de visualização inferior esquerda. Para
evitar este problema, siga estas linhas de orientação quando prescrever uma digitalização de CSI 2D.

Não salve o protocolo de CSI 2D como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, em
seguida, mude o plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Pré-requisito: Um localizador e uma série de CSI 2D estão no Gestor do Fluxo de Trabalho. Selecione a
série de CSI 2D e clique em Setup (Configurar).
2. Coloque as imagens sagital e coronal (se está depositando o VOI em um plano axial) em duas das janelas
de visualização do localizador.
Utilize o botão central do mouse para selecionar a janela de visualização pretendida.
Se utilizar o botão esquerdo do mouse para selecionar estas janelas de visualização, deposita o VOI e
não está pronto para fazer isso até ao passo 3.
3. Coloque a imagem em que pretende depositar o VOI na terceira janela de visualização.
4. Clique na imagem em que pretende depositar o VOI.
5. Para mudar a forma do VOI, clique em Grid (Grelha) no menu Graphic Rx Spectro (Espectro do Rx Gráfico)
e mude apenas a forma do VOI na imagem que apresenta a Grelha CSI.
Figura 11-30: Imagem axial apresentando grelha CSI

6. Para definir a espessura do voxel, mude o valor na caixa de texto.


Não clique e arraste o VOI para mudar a espessura do voxel.
Não utilize os botões Start (Início) e End (Fim) do Rx Gráfico para definir o VOI para uma digitalização
de CSI 2D.
7. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em SAT e deposite os impulsos de SAT.

11-86 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

8. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Loc Ref Lines (Linhas de Referência de Localização).
9. Verifique se o VOI é dividido em dois pela linha de referência amarela nos dois planos que são
ortogonais ao plano em que depositou o VOI.
No seguinte exemplo, o VOI foi depositado na imagem axial. Na imagem A, a dimensão do VOI foi
apenas ajustada na imagem axial. O VOI é dividido em dois pelas linhas amarelas nas imagens sagital
e coronal. Na imagem B, a dimensão do VOI foi mudada clicando e arrastando o VOI no plano coronal.
Quando as linhas de referência são mostradas, é claro que o VOI não é dividido em dois pelas linhas
amarelas nos planos coronal e sagital. Os resultados são os seguintes:
A Imagem A irá apresentar o localizador quando o FuncTool é lançado.
Figura 11-31: Imagem A. Repare que o VOI é dividido em dois pelas linhas de referência cruzada amarelas.

A Imagem B NÃO irá apresentar o localizador quando o FuncTool é iniciado.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-87


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-32: Imagem B. Repare que o VOI está descentrado das linhas de referência cruzada amarelas. Esta prescrição NÃO
iniciará o localizador no FuncTool

10. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.

11. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
12. Clique em Scan (Digitalizar).

Tópicos relacionados
Procedimento de edição PROBE-P do Rx Gráfico
Orientação de escaneamento

11-88 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Espectroscopia CSI 3D
Para apresentar a imagem do localizador no FuncTool, o centro de cada corte de referência deve estar a
menos de 0,8 mm de cada corte da CSI. Se um corte que cumpre com este critério não existir na série de
referência selecionada, o FuncTool apresenta uma mensagem de erro, "Localizer loading failed, no matching
image" ("Carregamento do localizador falhado, sem imagem correspondente"). Clique em OK na mensagem de
erro. O FuncTool é iniciado, mas não aparece uma imagem na janela de visualização inferior esquerda. Para
evitar este problema, siga estas diretrizes quando prescrever uma digitalização de CSI 3D.

Não salve o protocolo de CSI 3D como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, em
seguida, mude o plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Coloque as imagens sagital e coronal (se está depositando o VOI em um plano axial) em duas das janelas
de visualização do localizador.
Utilize o botão central do mouse para selecionar a janela de visualização pretendida.
Utilizar o botão esquerdo do rato para selecionar estas janelas de visualização depositará o VOI e
não está pronto para fazer isso até ao passo 3.
2. Coloque a imagem em que pretende depositar o VOI na terceira janela de visualização.
3. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue até ao corte pretendido e clique em Start (Iniciar) no menu
pendente do Rx Gráfico de Espectro.
4. Desloque-se até ao último corte que pretende cobrir pelo VOI e clique em Terminar.
Isto define a espessura do VOI.
Não mude a espessura do voxel de modo algum depois deste passo. Se precisar de mudar a
espessura do VOI, então clique em Erase All (Apagar Tudo) e comece no passo 3.
5. Clique na CSI Grid (Grelha CSI) e redimensione apenas o VOI no plano que apresenta a grelha.
Figura 11-33: Imagem axial apresentando grelha CSI

6. Clique em SAT e deposite os impulsos de SAT.


7. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Loc Ref Lines (Linhas de Referência de Localização).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-89


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

8. Desloque-se até à imagem onde definiu a localização de início. Em uma das imagens ortogonais,
verifique se a linha de referência amarela passa através de um limite do VOI.
9. Desloque-se até ao corte onde definiu a localização final. Em uma das imagens ortogonais, verifique se
a linha de referência amarela passa através do limite oposto do VOI.
10. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Se necessário, pressione Move to Scan (Avançar para Digitalização).
11. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.

12. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
13. Clique em Scan (Digitalizar).

Se os limites do VOI não se alinharem com as linhas de referência amarelas, clique em Erase All (Apagar
Tudo) e comece novamente no passo 3.

Tópicos relacionados
Procedimento de edição PROBE-P do Rx Gráfico
Orientação de escaneamento

11-90 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Prescrição radial
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição Radial para uma PSD compatível.

1. A prescrição de digitalização deverá ser uma das seguintes PSDs:


FSE-XL
FRFSE-XL
GRE 2D
SSFSE
SSFSE-IR
FastCard
FastCINE
FIESTA 2D
2. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Radial.
3. Na caixa de texto # of Slices (Número de Cortes), introduza um valor, para especificar o número de graus
entre cada corte.
Certifique-se de que faz isto antes de clicar para depositar as localizações.
Se os cortes forem depositados e depois o número de cortes for mudado, o sistema vê estes cortes
adicionais como um segundo grupo e como tal o sistema adquire dois grupos de imagens separados
e duplica o tempo de digitalização.
O máximo permitido é 36.
Mantenha o número de cortes na predefinição 1 se não pretender realizar uma prescrição radial.
4. Na caixa de texto Partial Spacing (Espaçamento Parcial), introduza um valor para especificar os graus
entre cada corte, para controlar o ângulo entre localizações de cortes.
Introduza 0 para uma prescrição gráfica do tipo "roda de vagão" com o ângulo entre cada corte
determinado pelo valor introduzido no campo de texto Number of Radial Slices (Número de Cortes
Radiais).
Introduza um valor superior a zero para uma prescrição do tipo "bigodes de gato".
5. Defina o número de Localizações ou Aquisições Antes da Pausa.
Introduza 0 para que todos os cortes tenham o mesmo ângulo. Isto permite-lhe digitalizar todos os
cortes em uma apneia inspiratória. Para múltiplas apneias inspiratórias mais curtas, introduza
qualquer número para separar o grupo.
Introduza 0 ou 1 para uma prescrição radial. Se introduzir 1, o sistema entra em pausa depois de
cada corte e é necessário clicar em Scan (Digitalizar) para adquirir cada corte. Se selecionar 0, pode
ocorrer interferência onde os cortes se interseptam.
6. Opcional: Selecione Clockwise (Sentido Horário) ou Counter Clockwise (Sentido Anti-Horário) para
mudar a direção da aquisição de imagem.

O sistema está predefinido para o sentido horário.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-91


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Ferramentas do Rx Gráfico
Use o menu Tools (Ferramentas) na Barra de Ferramentas do Rx Gráfico para aplicar ferramentas adicionais
para apresentação de imagem no Rx Gráfico. Não está disponível para uma digitalização de localizador ou para
a primeira aquisição do exame.
Figura 11-34: Barra de ferramentas do Rx Gráfico: Menu de Ferramentas

Manter Largura/nível
Mantém os valores selecionados de W/L (Largura/Nível) para a janela de visualização ativa. A Largura/Nível
permanece nos valores Keep W/L (Manter Largura/Nível) enquanto percorre outras imagens na janela de
visualização selecionada. Se Keep W/L (Manter Largura/Nível) não estiver ativada, então enquanto percorre
outras imagens na janela de visualização selecionada, a Largura/Nível retorna aos valores automáticos.
Para um novo exame, o estado predefinido para Keep W/L (Manter Largura/Nível) está ativado. Quando
prescrever séries diferentes dentro de um exame, o último estado modificado do botão é retido até ser feita a
próxima modificação. Por outro lado, o último estado modificado é retido quando se alterna entre aplicações Lx
e Mx.

Update All (Atualizar Tudo)


Quando se seleciona Update All (Atualizar Tudo), a ampliação, panorâmica e Largura/Nível aplicados a uma
janela de visualização são automaticamente aplicados a todas as portas de visualização.
Para um novo exame, o estado pré-definido para Update All (Atualizar Tudo) está ativado. Quando prescrever
séries diferentes dentro de um exame, o último estado modificado do botão é retido até ser feita a próxima
modificação. Por outro lado, o último estado modificado é retido quando se alterna entre aplicações Lx e Mx.

Recuperação de falhas
Fallback (Recuperação de falhas) desloca os centros de corte da sua posição prescrita graficamente para o
isocentro, ao longo da direção selecionada por corte de localizador. Pode ser a direção de fase ou de frequência
em quaisquer imagens de direção não de corte em Rx Gráfico.
Pode usar-se a Fallback (Recuperação de falha) definida para 0 em quaisquer imagens na direcção não de
corte. Por exemplo, foram prescritos cortes axiais e a janela de visualização de localizador sagital está ativa; o
botão Fallback lê Fallback para R0. O botão mudará para Fallback para A0 quando a janela de visualização de

11-92 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

imagem coronal estiver ativa. Com cortes axiais prescritos, Fallback (Recuperação de falha) não está disponível
para uso na janela de visualização de imagem axial. Se o plano de corte for oblíquo e as localizações tiverem
sido depositadas, o sistema determinará o plano ortogonal "mais próximo" com base na rotação/ângulo de
corte e a recuperação de falha não será permitida nesse plano.

O botão Fallback desliga automaticamente quando é apresentada uma nova imagem; no entanto, a localização
de recuperação de falha permanece a menos que o botão volte a ser selecionado.

Loc Ref Lines (Localização de Linhas de Referência)


Permite-lhe visualizar as linhas de referência em todas as janelas de visualização. As linhas representam a
localização dos outros dois planos gráficos. Por exemplo, as linhas da imagem do localizador sagital
representam as localizações das imagens do localizador axial e coronal.
Figura 11-35: A linha vertical representa o corte coronal apresentado na janela de visualização do Rx Gráfico e a linha horizontal
representa a localização da imagem axial apresentada na janela de visualização do Rx Gráfico

Visualização normal
Repõe as imagens apresentadas no seu tamanho e localização predefinidos. Por outras palavras, remove os
fatores de panorâmica e de ampliação.

Inverter a ordem do corte


Permite a inversão da ordem das localizações de início e fim para uma prescrição de RX Gráfico de chapa
simples ou múltipla, 2D ou 3D.

Botão Reset (Restaurar).


Permite passar um conjunto de dados e voltar a selecionar um novo centro de imagem para prescrição. O novo
centro baseia-se na imagem da janela de visualização ativa.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-93


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Inverter a ordem do corte


Use estes passos para inverter a ordem de corte de uma prescrição de digitalização Gráfico 2D ou 3D.

1. Uma sessão de digitalização está aberta e a tela de Rx Gráfico é apresentada. São apresentadas linhas
de corte de 2D, ou uma placa única ou múltipla de 3D, nas imagens do localizador.
A Inversão da Ordem de Corte não se aplica a nenhuma das seguintes prescrições gráficas:
Prescrição gráfica radial
Prescrição gráfica de espectroscopia
Prescrição gráfica de SAT
Prescrição gráfica de rastreador
Prescrição gráfica de Volume SHIM
2. Selecione a prescrição gráfica para a ativar.
3. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Tools (Ferramentas) > Reverse Slice Order
(Inverter Ordem de Corte) ou prima simultaneamente Shift + R.
Figura 11-36: A ordem de corte de 2D das imagens é invertida

Figura 11-37: A ordem de corte de 3D de uma placa única é invertida

11-94 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-38: A ordem de corte de 3D de uma placa múltipla é invertida

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-95


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Report Cursor (Cursor de Relatório)


Utilize estes passos para ativar/desativar o Cursor de Relatório em todas as janelas de visualização Rx Gráfico.

Cursor de Relatório ativado

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Report Cursor (Cursor de Relatório) .


Um cursor amarelo de interseção aparece em todas as janelas de visualização do Rx Gráfico.
As coordenadas do cursor RAS e a intensidade do sinal do pixel aparecem em texto amarelo no canto
inferior direito de cada janela de visualização.
2. Coloque o cursor sobre a interseção doCursor de Relatório e clique e arraste para o mover para uma
nova localização.
As coordenadas do cursor e a intensidade do sinal do pixel apresentam a atualização.

Cursor de Relatório desativado

Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Report Cursor (Cursor de Relatório) .

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

11-96 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Volume de enchimento
Use estes passos para colocar um volume de enchimento em uma janela de visualização Rx Gráfico.

PROPELLER e MR Echo não utilizam o volume de Enchimento. Logo para ter um enchimento aplicado à
anatomia de interesse quando utilizar PROPELLER, conclua uma Pré-digitalização Automática fora das janelas
do PROPELLER antes de iniciar a aplicação. Selecione Auto (Automático) como seleção de Shim (Enchimento) e
coloque o seu Volume de Enchimento sobre a anatomia de interesse. Quando em PROPELLER utilize apenas a
Pré-digitalização Manual para verificar se está em ressonância. Não repita a Pré-digitalização Automática.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Shim (Enchimento) para abrir a janela de Volume de
Enchimento.
2. Verifique se a seleção do Enchimento, localizada na guia Details (Detalhes), está definida para Auto
(Automático) ou On (Ativado).
SelecioneAuto (Automático) para permitir que a Pré-digitalização inteligente decida ativar ou não o
Enchimento durante o processo de pré-digitalização, com base no fato da sequência de impulsos
necessitar, ou não, do mesmo para otimizar a qualidade da imagem. Esta é a seleção normal.
SelecioneOn (Ativado) para ativar o Enchimento durante o processo de pré-digitalização. O
enchimento não deverá ser ligado depois de um enchimento de ordem elevada ter sido concluído.
Se a seleção de Enchimento estiver desativada, o Volume de Enchimento depositado a partir do Rx
Gráfico não é aplicado à digitalização.
3. Coloque o cursor na janela de visualização pretendida e clique para depositar o Volume de Enchimento.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-97


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-39: Volume de Enchimento colocado sobre os cortes do Rx Gráfico

4. Coloque o cursor no interior do Volume de Enchimento e clique e arraste para posicionar a ROI do
Volume de Enchimento.
Pode mover o Volume de Enchimento a partir de qualquer janela de visualização em que ele esteja
visível.
5. Ajuste a dimensão do Volume de Enchimento escrevendo um novo valor no campo de texto Shim FOV
(FOV de Enchimento).
O Volume de Enchimento máximo é o FOV da digitalização.
O Volume de Enchimento mínimo recomendado é de 25% do FOV da digitalização.
6. Selecione a saturação química pretendida (gordura, gordura clássica, água, ou ESPECIAL) e prescreva
impulsos de SAT concatenados, se pretendido.
As abreviaturas dos impulsos de SAT são apresentadas na tela de parâmetros de digitalização. As
minúsculas significam que o impulso de SAT está no interior do FOV e as maiúsculas significam que o
impulso de SAT está no exterior do FOV.
Os impulsos de supressão de SAT são apresentados na tela de parâmetros de digitalização.
7. No menu Shim volume (Volume de Enchimento), clique em Hide Shim (Ocultar Enchimento) para
remover a ROI do volume de enchimento a partir da janela de visualização, para visualizar melhor a
anatomia quando colocar as localizações de digitalização do Rx Gráfico ou os impulsos de SAT.

Se pretende rever a localização do volume de enchimento em uma tarefa transferida ou digitalizada,


copie/cole a série e clique em Setup (Configurar).

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

11-98 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Voxel Único
Use estes passos para prescrever graficamente uma digitalização de espectroscopia de voxel simples.

1. Visualize as imagens do localizador pretendido no Rx Gráfico.


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de digitalização no protocolo e clique para
depositar o VOI.
Por exemplo, se o protocolo for para um plano de digitalização axial, deposite o VOI em uma imagem
de localizador axial.
3. O VOI deverá ser colocado em uma região magneticamente homogênea, ou seja, longe das cavidades
ósseas, da base do cérebro ou do couro cabeludo.
4. Opcional: Se precisar mudar a espessura do voxel, mude-a na caixa de texto Voxel Thickness (Espessura
do Voxel) e NÃO mude a profundidade do VOI nas imagens do Rx Gráfico.
Se depositou o VOI em uma axial, então não mude a dimensão do VOI na coronal ou na sagital.
Pode mudar a dimensão do VOI na axial porque assim não está a mudar a profundidade do VOI.
Não mude o valor Z Central.
Não mude o valor de Espessura de Corte de CSI. Isto não significa nada. O valor de Espessura de
Voxel determina a profundidade do VOI.
5. Para visualizar o VOI da espectroscopia nos planos sagital e coronal quando deposita o VOI em uma
imagem axial, clique na janela de visualização sagital ou coronal e desloque-se para cima e para baixo
até ver o VOI.
Se não vir o VOI no plano sagital ou coronal é porque não adquiriu um localizador sagital ou coronal
na localização do VOI.
Exemplo de prescrição

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-99


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-40: É feita a referência cruzada do VOI de espectroscopia nas imagens axial e sagital. A imagem coronal não está
suficientemente recuada para apresentar o cursor

Clique na janela de visualização que representa o plano de digitalização do protocolo e clique em


Reset Center (Repor Centro) no menu Graphic Rx Tool (Ferramentas de Rx Gráfico) para repor o
centro da terceira dimensão do voxel.
Isto garante que tem um localizador que representa a localização do VOI.

6. Existem seis bandas de VSSSAT colocadas automaticamente em volta do voxel quando a CV do Usuário
ROI Edge Mask (Máscara Limite da ROI) está definida para 7, que é a predefinição. Pode também colocar
impulsos de SAT adicionais clicando em SAT na barra de ferramentas do Rx Gráfico e, em seguida,
selecione a(s) direção(ões) pretendida(s).
As bandas de SAT podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade
magnética (por exemplo interfaces ar/tecido, lipídeos/água), próximo ou em volta do voxel.
Não utilize o Volume de Enchimento com prescrições de espectroscopia - não são compatíveis.
7. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Se necessário, pressione Move to Scan (Avançar para Digitalização).
8. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.

9. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
10. Clique em Scan (Digitalizar).

11-100 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Tópicos relacionados
Editar uma digitalização PROBE-P
Orientação de escaneamento
Orientação de família de espectroscopia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-101


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Selecionar série
Use estes passos para mudar a imagem nas portas de visualização Rx Gráfico da pré-definida para uma
imagem que seleciona.

1. A partir da Barra de Ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Selecção de Série .


2. Selecione uma série da lista.
3. Clique em OK ou OK All (OK para tudo).
OK coloca a série selecionada na janela de visualização ativa do Rx Gráfico.
OK All (OK para tudo) preenche todas as três janelas de visualização do Rx Gráfico com imagens da
série selecionada.
4. Utilize a barra de rolagem da imagem, na janela de visualização ativa, para apresentar a imagem
pretendida.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico

11-102 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O

Volume de Rastreador e 3D
Utilize estes passos para aplicar um impulso de rastreador para uma digitalização SmartPrep.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Tracker (Rastreador) se estiver prescrevendo uma


digitalização SmartPrep (Preparação Inteligente).
2. Coloque o cursor na janela de visualização pretendida e clique para depositar o rastreador.
3. O rastreador é depositado em todas as três janelas de visualização se as imagens em cada janela de
visualização se interceptarem com a localização do rastreador.
Certifique-se de que a maioria do comprimento do rastreador está dentro do volume de imagiologia.
4. Ajuste a dimensão do rastreador.
a. Utilize um impulso de rastreador cúbico não superior a 4x4x4 cm e não inferior a 2x2x2 cm. A
dimensão precisa ser adequada ao vaso e, embora deva permitir algum movimento dos vasos
devido à pulsação, deverá incluir tecidos tão estáticos quanto possível. É recomendado um volume
de rastreador de 3x3x3 cm para a aorta. Demonstre um cuidado particular quando introduzir os
valores.
b. Clique nos controles de rotação para rodar o rastreador.
c. Clique nas linhas bissectoras dentro do rastreador para mover o rastreador.
d. Clique nas teclas de setas ou introduza um novo valor nos campos de texto Tracker Length
(Comprimento do Rastreador) e Tracker Thickness (Espessura do Rastreador).
5. Ajuste a posição do rastreador.
Coloque o impulso do rastreador afastado do centro do FOV a uma distância de, no máximo, um
quarto do FOV. Por outras palavras, se prescreveu um FOV de 20 cm, o impulso do rastreador deverá
ser colocado a menos de 5 cm de distância do centro do FOV.
A não-linearidade do campo gradiente afeta a posição real do impulso do rastreador e torna-se pior
à medida que a distância para o isocentro aumenta. Um impulso do rastreador colocado no limite do
FOV muda uma vez iniciada a imagiologia e, provavelmente, não irá repousar sobre o vaso devido
aos efeitos não lineares dos gradientes.
O limiar do sinalizador depende do volume de contraste introduzido no sistema. O sistema utiliza um
limiar para um volume de 20 cc ou menos e um limiar 5% superior para um volume superior a 20 cc.
Figura 11-41: Posição do Rastreador no Abdômen Axial

6. Prescreva o seu volume de imagiologia 3D, colocando o cursor sobre a imagem pretendida e clicando
para depositar o volume.
O volume prescrito pode ser adaptado para corresponder à área de cobertura.
Prescreva qualquer número ímpar de cortes para equilibrar a cobertura com o tempo de
digitalização.
7. Ajuste a localização, conforme necessário.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-103


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

O rastreador deverá estar completamente contido no interior do volume de imagiologia, para evitar a
falha do SmartPrep na detecção do bolo.

Para remover o rastreador, a partir da Barra de Ferramentas do Rx Gráfico, clique em Erase > Erase All
(Apagar > Apagar Tudo).

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Orientação de escaneamento

11-104 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento para salvar imagens do localizador


Utilize esta função para salvar automaticamente as imagens do localizador exibidas nas três janelas de
visualização do GRx.
Na barra de ferramentas do GRx, clique na caixa de opção Save localizer (Salvar Localizador).
Figura 11-42: Barra de ferramentas do Rx Gráfico: caixa de opção Save localizer (Salvar Localizador)

Considerações sobre a opção Salvar Localizador


l O estado predefinido para esta função é OFF (Desativado) quando ocorrem as seguintes condições:

l O plano de digitalização apresenta 3 planos ou o modo de imagiologia é Calibration (Calibragem)


l Para digitalizações de espectroscopia Probe-P multi-voxel
l Se a ID do paciente for "geservice".

l Se alterar a predefinição da opção de gravação do localizador no Rx Gráfico, a nova definição é salva no


protocolo e será aplicada quando o protocolo for novamente carregado.
l Quando a opção de gravação do localizador do Rx Gráfico está ativada, os localizadores do Rx Gráfico
serão automaticamente salvos, a menos que não exista nenhum localizador disponível para a série.
l Se introduzir localizações utilizando o teclado, os localizadores são salvos se abrir a janela do Rx Gráfico
e o plano de digitalização for ortogonal (axial, sagital, coronal ou 3 planos). Se o plano de digitalização for
oblíquo, os localizadores do Rx Gráfico não são salvos.
l Os localizadores contidos em cada uma das janelas de visualização do Rx Gráfico são salvos
conjuntamente com os objetos gráficos a que dizem respeito, exceto nos seguintes casos:
l Anotações da imagem do localizador
l Controles de adição e rotação de objetos gráficos
l Volume de enchimento

l As imagens do localizador são salvas com o tipo SSAVE. A etiqueta DICOM "Burned in Annotation" ("Salvo
na Anotação") apresenta o valor NO (Não), para garantir que as anotações da imagem são visíveis
quando as imagens do localizador são visualizadas.
l A imagem do localizador é salva na base de dados apenas no caso de, pelo menos, uma imagem da
série ter sido digitalizada. As imagens de uma série identificada com o número M, são salvas na base de
dados como uma série separada, definida como N = 20.000.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-105


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

l No caso das séries copiadas ou coladas a partir de outras séries, as imagens do localizador serão salvas
mesmo que o Rx Gráfico não esteja aberto, tal como serão salvos os localizadores cujas localizações de
digitalização da série tenham sido herdadas de outra série através da função Copy Rx (Copiar Rx).
l As transferências automáticas através da rede, por Exame e por Série, das imagens do localizador,
podem ser definidas na tela Exam Preferences (Preferências do Exame). Para obter mais informações,
consulte Procedimento de envio automático pela Rede.

Tópicos relacionados
Procedimento para salvar Visualizador do Localizador

11-106 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento para salvar Visualizador do Loca-


lizador
Utilize este procedimento para visualizar, em uma única janela de visualização, imagens do localizador salvas.
O Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) é um visualizador dedicado de janela de visualização única,
acessível a partir do ambiente de trabalho, que exibe imagens do localizador de uma dada série. Esta
funcionalidade permite-lhe manter o Viewer (Visualizador) aberto e a janela de visualização do Localizador
aberta, simultaneamente, otimizando assim os fluxos de trabalho de visualização e filmagem quando utiliza o
Viewer (Visualizador).

1. Selecione a série pretendida e clique em Viewer (Visualizador) , no navegador, e em InLine Viewer


(Visualizador em Linha) na interface do usuário Scan (Digitalização).

2. Clique no ícone Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) na guia Data Selector (Seletor de
Dados) ou na guia Series Data (Dados da Série) do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho).
Só pode abrir um Visualizador do Localizador de cada vez.
As localizações de digitalização da série selecionada são automaticamente colocadas na imagem do
localizador. Clique e arraste a barra de deslocamento da imagem para visualizar todas as imagens
contidas na série do localizador. Note que pode visualizar imagens na janela de visualização Localizer
(Localizador) quando está selecionando uma série no navegador.
Figura 11-43: Localizador sagital

Figura 11-44: Localizador coronal

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-107


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-45: Localizador axial

O Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) exibe os localizadores da série atualmente


apresentada no visualizador, se estiverem disponíveis. Se a série atualmente apresentada não
contiver imagens do localizador, o Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) exibe uma tela
escura com a seguinte mensagem: "No localizers found" ("Não foram encontrados localizadores").

3. Ajuste o tamanho e a posição da janela de visualização do localizador.


Clique e arraste a janela de visualização do localizador para expandir seu tamanho dentro dos
limites.

11-108 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Posicione-a em qualquer ponto da tela. Caso o Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) tenha
ficado oculto por outras janelas ao abri-lo (por exemplo, pelo Viewer (Visualizador), FuncTool, etc),

clique no ícone Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) para trazer a respectiva


janela para a frente.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-109


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Quando aberta, a janela do Visualizador do Localizador mantém o mesmo tamanho e posição que
tinha antes de ser fechada.

4. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização do Localizador para exibir o menu
de contexto.
Figura 11-46: Menu de contexto

Faça uma seleção no menu.


Se selecionar WW/WL (Largura/Nível da Janela), Pan (Panorâmica) ou Zoom (Ampliar), clique com o
botão central do mouse para alterar a imagem.

5. No menu de contexto, clique em Configuration (Configuração) para ajustar o nível e tamanho do tipo de
letra da anotação da imagem.
Clique nas caixas de opção pretendidas na janela de configuração e, em seguida, clique em Accept
(Aceitar).

11-110 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-47: Janela de configuração

6. Utilize a tecla F1 ou o método de arrastar e soltar para filmar imagens na janela de visualização do
Localizador.

Tópicos relacionados
Procedimento para salvar imagens do localizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-111


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O

Impulsos de SAT Química


Utilize estes passos para prescrever um impulso de SAT química em uma digitalização.

1. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no menu Chem SAT (SAT Química).
2. Selecione um impulso de saturação: Gordura, Gordura Clássica, ESPECIAL, Água.
3. Normalmente, prescreva um volume de enchimento ao longo das áreas de interesse quando prescrever
um impulso de saturação.

Considere o seguinte com a opção SPECIAL:

Quando a opção SPECIAL é utilizada com o Nome do PSD de introdução efgre3d_aspir da sequência
VIBRANT, COSMIC, Afluxo Melhorado IR 3D e com a Imagiologia por Difusão Ponderada, utilize uma
técnica de supressão de gordura ASPIR.
Fat (gordura) ou Fat Classic (gordura clássica) quando usado com CUBE usa uma técnica de supressão
de gordura ASPIR.
ASPIR utiliza um impulso de RF adiabático seletivo, espectral, para inverter apenas o sinal de gordura,
produzindo uma supressão de gordura mais uniforme, em comparação com o SPECIAL normal. A
aquisição da imagem é ativada no tempo de inversão quando o sinal de gordura se encontra no ponto
nulo.

Considere o seguinte com a SAT Química:

A supressão química diminui as localizações de corte por TR por dois motivos: o tempo adicional
necessário para aplicar o impulso de RF e a contribuição dos impulsos de supressão química para a
SAR.
As não-homogeneidades específicas do local ou paciente podem ser inevitáveis, mesmo no
isocentro. O resultado pode ser uma supressão irregular.

Considere o seguinte com a SAT de Gordura/Água:

A gordura e a água não podem ser selecionadas simultaneamente.


As seleções da supressão de gordura/água desligam-se quando a PSD muda.
Para digitalizações de ponderação T2, é aconselhável diminuir o T2 para aproximadamente 75 ms. O
T2 do músculo é tal que perde sinal em TEs mais longos.
Utilize ETLs de 8 a 12. Os ETLs longos têm, em média, um sinal de eco muito tardio, resultando em um
sinal dos tecidos não gordos diminuído.
Os SNR de imagens de SAT de Gordura melhoradas podem diminuir ligeiramente. Considere ajustar
os parâmetros que afetam o SNR, p. ex., aumentar o NEX, aumentar o FOV, diminuir o tamanho da
matriz, diminuir a Largura de Banda de Recepção.
As melhorias da SAT de Gordura diminuem a possibilidade de uma saturação pobre ou irregular; no
entanto, a saturação dos tecidos pode ser reduzida quando o FOV é superior a 20 cm.
Uma saturação irregular pode ainda ocorrer como resultado de não homogeneidades locais, por
exemplo, em interfaces ar/tecido ou quando a anatomia de interesse é não uniforme.
Para acusações suprimidas de gorduras T2 FSE com SAT de Gordura Melhorada, o tecido não gordo
(em particular o músculo) pode aparecer mais escuro do que desejado.

Considere o seguinte com a opção SPECIAL:

11-112 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Existe um ligeiro aumento no tempo de digitalização para se responsabilizar pelo impulso de


inversão que é aplicado uma vez a cada 64 codificações de corte. Este aumento no tempo de
digitalização é muito mais curto do que o aumento que pode ocorrer se for utilizado um impulso de
SAT de Gordura.
ESPECIAL suporta a sintonização manual para o ajuste da frequência central, mas não suporta a
sintonização manual para o ajuste do ângulo de rotação.
ESPECIAL não está disponível com todas as sequências de impulsos.

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-113


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O

SAT Espacial
Utilize estes passos para prescrever um impulso de SAT espacial em uma digitalização.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em SAT.


2. Clique nos botões de direção de SAT: S,I, A,P, R,L para selecionar as bandas de SAT.
3. Para colocar a banda de SAT, escolha um dos seguintes procedimentos:
Posicione o cursor na janela de visualização desejada, na posição correta para a extremidade
dominante da banda de SAT, e clique para depositar a banda de SAT.
Digite um valor em Location (Localização).
4. Posicione e dimensione a banda de SAT conforme necessário. O tamanho predefinido é de 40 mm para a
saturação ótima e a redução de artefatos.
Clique e arraste o controle quadrado para mudar a espessura do impulso de SAT.
Clique e arraste o controle quadrado para mudar a espessura do impulso de SAT.
Clique e arraste a extremidade do impulso de SAT para mover o impulso de SAT.

Para apagar um único impulso de SAT, clique no botão de direção de SAT. Para apagar todas as
localizações de SAT, na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Erase > Erase SAT (Apagar > Apagar
SAT).

Considere o seguinte com a SAT Concatenada:

Existe a possibilidade de obter menos cortes por TR, devido ao tempo necessário para aplicar os
impulsos de SAT, o SAR aumentado e a aplicação aumentada de gradientes.
Deve existir pelo menos uma banda predefinida na direção de seleção de corte.
Uma aquisição concatenada não concatena os impulsos de SAT, a menos que a opção Concat SAT
(Concatenar SAT) esteja selecionada e existam impulsos de SAT selecionados na direção de corte. A
aquisição concatenada e a SAT concatenada são funções completamente independentes.

Considere o seguinte com a SAT no interior do FOV:

Quando utilizar a SAT no FOV, sobre ou próximo da interface ar-tecido, pode notar-se uma perda de
saturação devido à susceptibilidade.
Quando utilizar estes impulsos de SAT em digitalizações de um FOV muito grande (48 cm), as bandas
de SAT podem parecer dobrar-se para fora, no fundo e no topo da imagem. Isto deve-se ao processo
de remapeamento do campo magnético (GradWARP - Remapeamento Conformal) que ocorre. Esta
técnica é utilizada para corrigir a não-linearidade inerente em cada campo magnético de gradiente.
Esta curvatura do impulso de SAT pode ser utilizada como uma vantagem, movendo o impulso para
mais próximo da anatomia no meio.
Os partes direcionais de impulsos de SAT (S, I ou R, L ou A, P) com a mesma espessura e inclinação
(Pares de Hadamard) podem ser aplicados em 8 ms. Se o par tiver espessuras ou inclinações
diferentes, são aplicados individualmente, causando uma redução adicional no número de cortes que
podem ser adquiridos por TR.
As bandas de SAT sobrepostas podem resultar em artefatos.
Os impulsos de SAT demoram tempo a ser aplicados e aumentam o SAR. Por isso, os impulsos de SAT
podem reduzir o número de cortes disponíveis.

11-114 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-115


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O

Copiar/colar SAT
Utilize estes passos para copiar um impulso de SAT, se os impulsos de SAT forem prescritos a partir da série
selecionada na lista Copiar Rx.

1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) .


2. Na tela Copy Rx List (Copiar Lista Rx), selecione a série para a qual pretende copiar as bandas SAT.
3. Clique em Copy SAT (Copiar SAT).
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento

11-116 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INÍCIO AU T OM ÁT ICO

Criar/editar protocolo
Utilize estes passos para criar um protocolo com AutoStart ativado.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No ambiente de trabalho Tools (Ferramentas), clique na guia Protocol Management (Gestão de
Protocolos).
3. Clique na guia e nos filtros da região anatômica pretendida e, em seguida, clique no protocolo.
4. Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) ouDuplicate (Duplicar).
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione AutoStart (Início Automático).
6. Prescreva todos os outros parâmetros da digitalização.
7. Na barra do menu do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar
como Protocolo).
8. Preencha todos os campos na tela Protocol Properties (Propriedades do Protocolo).
9. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo e feche a sessão do protocolo.

Para fechar a sessão do protocolo sem salvar o protocolo, clique em Close (Fechar) a partir da seta da guia
da sessão do protocolo e clique em OK para fechar sem salvar as alterações.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-117


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INÍCIO AU T OM ÁT ICO

Desativar
O Início Automático está programado para iniciar quando o botão Scan (Digitalizar) no console de digitalização
ou no painel de controle do magneto está aceso.
Para anular a programação do Início Automático, clique em Stop Scan (Parar Digitalização) no console de
digitalização ou no painel de controle do magneto.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-118 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE INÍCIO AU T OM ÁT ICO

Escaneamento
Utilize estes passos para iniciar automaticamente a primeira série de um exame, para reduzir o tempo que o
paciente passa na mesa da sala de digitalização.

Configuração da Lista de Trabalhos da Especialidade de Início Automático


1. Selecione o paciente na Modality Worklist (Lista de Trabalhos da Especialidade).
Se o paciente não está na Modality Worklist (Lista de Trabalhos da Especialidade), siga estes passos:

a. Clique no ícone New (Novo) .


b. Introduza a informação demográfica do paciente. No mínimo, devem ser introduzidos o ID e o peso
correto do paciente.
c. Clique em Show All Protocols/Modify Protocol (Mostrar Todos os Protocolos/Modificar Protocolo) e
selecione um protocolo que tenha Início Automático. Repare que não existe indicação de que um
protocolo tenha o Início Automático ligado, a menos que o tenha adicionado ao nome do protocolo.
d. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).
2. Se o Início Automático tiver sido ligado no protocolo, a opção AutoStartx (Início Automático) deverá
estar selecionada.
Se o Início Automático foi ligado no protocolo, aparecerá o aviso "Do you want to keep AutoStart
enabled?" ("Quer manter o Início Automático ativado?"). Clique em Yes (Sim) para continuar.
Se o Início Automático não foi ligado no protocolo, selecione AutoStart (Início Automático).
Apenas a primeira série em um exame pode ter o Início Automático aplicado.
3. Selecione o db/dt do Exame e os Limites de SAR e clique em Accept (Aceitar).
4. Preencha todos os campos para a primeira série no protocolo.
Certifique-se de que a bobina na mesa corresponde à bobina no protocolo.
Se quaisquer campos necessários não estiverem preenchidos, o Início Automático não irá começar a
primeira série.

Início Automático a partir da sala de digitalização


1. Posicione e prepare o paciente para o exame.
2. Prima Landmark (Ponto de referência) a partir do painel de controle da mesa ou a partir da banda da
mesa "touch-and-go" para definir o ponto de referência.
3. Forneça instruções ao paciente para que este saiba que a digitalização tem início assim que a porta é
fechada.
4. Pressione Advance to Scan (Avançar para a Digitalização), no painel de controle da mesa, para mover o
paciente para o isocentro.
O início está agora ativo no painel de controle do magneto.
6. Comece a digitalizar a primeira série do exame com um dos seguintes métodos.
Saia da sala e feche a porta da sala de digitalização.
Pressione Start (Iniciar) no painel de controle do magneto ou no console de digitalização.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-119


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

  Se a porta da sala de digitalização estiver fechada quando pressionar Avançar para a Digitalização, então
deve ser aberta e fechada para iniciar a digitalização.

  Para parar a digitalização, pressione Stop (Parar) no console. Se pressionar Stop (Parar) para anular a
digitalização, o Início Automático não pode ser reiniciado para a série. A série deve ser iniciada a partir do
ambiente de trabalho da Digitalização.

  Se uma reinicialização TPS ocorrer a meio do estudo, a capacidade do Início Automático não será
retomada dentro do exame.

  Se o Início Automático estiver ativado e a digitalização não começar quando a porta da sala de
digitalização for fechada, primeiro verifique se todos os parâmetros de digitalização foram preenchidos. Em
seguida, verifique o registo de erros para ver o que causou a falha do Início Automático.

Suponha que o Início Automático foi ligado no protocolo e que o protocolo foi carregado no Gestor do
Fluxo de Trabalho. Se a primeira série (por exemplo, um localizador PSD) do protocolo for eliminada do Gestor
do Fluxo de Trabalho, o Início Automático ainda está ativo e irá começar a digitalizar a primeira série quando a
porta da sala de digitalização for fechada. O Início Automático aplica-se sempre à primeira série contida no
Gestor do Fluxo de Trabalho.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-120 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AT IVAÇÃO DA VOZ AU T OM ÁT ICA

Ativar
Utilize os passos para ativar a Voz Automática, a fim de fornecer instruções automáticas ao paciente sobre a
apneia inspiratória durante a digitalização.

1. Na barra do menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone AutoVoice

(Voz Automática) .
Figura 11-48: Tela de AutoVoice em MR Echo Realtime (Eco de RM em Tempo Real)

2. Na tela AutoVoice (Voz Automática), selecione AutoVoice (Voz Automática).


3. No menu Language (Idioma), escolha um idioma. Por exemplo, espanhol.
4. Selecione uma mensagem da lista de mensagens da GE ou da lista de mensagens local.
5. Opcional: Introduza um Preset Delay Time (Tempo de Atraso Pré-definido), para criar um intervalo de
tempo entre o final da pré-mensagem e o início da digitalização.
6. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-121


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AT IVAÇÃO DA VOZ AU T OM ÁT ICA

Controle do volume
Utilize estes passos para ajustar o volume da Voz Automática.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências) para abrir a tela
System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... (Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. Ajuste os controles do volume conforme necessário.
Mova o cursorOperator (Operador) para controlar o volume da mensagem no console.
Mova o cursorPatient (Paciente) para controlar o volume da mensagem no anel.
4. Clique em Minimize (Minimizar) e, em seguida, mova o painel de controle para uma área da tela que
permita acessar aos controles durante a digitalização.
5. Clique em Fechar para fechar a tela System Preference (Preferências do Sistema).

Os controles de intercomunicação no painel do teclado sobrepõem-se à mensagem de Voz Automática.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-122 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Controle da velocidade
Utilize o controle de velocidade da Voz Automática para ajustar o envio da Voz Automática. Pode então salvar a
mensagem de velocidade ajustada para novos protocolos. Por exemplo, a sua mensagem de rotina tem 7
segundos de duração e quer encurtá-la para uma digitalização de várias fases; pode ajustar a velocidade da
mensagem e depois salvá-la. Durante a digitalização, pode selecionar a nova mensagem mais rápida.

Definir o controle de velocidade


1. Uma sessão de digitalização não pode ser aberta.
2. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências do Sistema) para
abrir a tela System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Clique em AutoVoice... (Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
4. Na tela AutoVoice Management (Gestão da Voz Automática), clique e arraste a barra de rolagem Voice
Speed (Velocidade da Voz), ou insira um valor específico no campo Play Time (Tempo de Reprodução). A
barra de rolagem e o campo de texto são atualizados quando o outro é modificado.
Figura 11-49: Barra de rolagem Velocidade de Voz

Cálculo de velocidade do Play Time (Tempo de Reprodução): (tempo de reprodução de dados original)
/ (Velocidade da Voz)
Clique na ranhura esquerda na barra de rolagem da Velocidade da Voz para diminuir a velocidade
em 0,1. Clique na ranhura esquerda na barra de rolagem da Velocidade da Voz para aumentar a
velocidade em 0,1.
O intervalo da velocidade da voz é de 0,5 a 1,5. Quando a Velocidade da Voz é definida para 1,0, a
reprodução é executada ao mesmo ritmo que é gravada. Quando é definida para 1,5; a reprodução é
executada a 2/3 do tempo de intervalo. Quando está definida para 0,5, a reprodução é realizada em
metade do intervalo de tempo.
A definição predefinida da Velocidade da Voz é de 1,0.
A Velocidade da Voz não pode ser ajustada durante uma digitalização.
As definições da Velocidade da Voz são armazenadas/restauradas com uma Save/Restore
Information (Informação de Salvar/Restaurar).
É visualizado um asterisco na área da mensagem, indicando que a velocidade da voz foi alterada em
relação ao valor predefinido.
Figura 11-50: Asterisco indicando a mudança na velocidade de voz

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-123


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Repor a velocidade no valor predefinido


1. Uma sessão de digitalização não está aberta.
2. Na tela AutoVoice Management (Gestão da Voz Automática), coloque o cursor sobre Site Message
(Mensagens Locais) e clique com o botão direito do rato para apresentar a janela emergente.
Figura 11-51: Menu acionado pelo botão direito do mouse

3. Selecione Reset Voice Speed (Repor Velocidade da Voz) para repor a velocidade para 1.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-124 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Sinalizador Fluorescente
Utilize estes passos para ativar a Voz Automática comSinalizador Fluorescente. Quando utilizar a Voz
Automática com Sinalizador Fluorescente é necessário introduzir um Tempo de Atraso.
Após clicar em Go 3D (Ir para 3D) na tela Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente), o sistema começa a
digitalizar assim que o tempo de atraso tiver decorrido. É necessário programar tempo suficiente para poder
fornecer ao paciente a instrução sobre a apneia inspiratória, para o paciente reagir e executar o que lhe é
pedido. Isto demora, normalmente, 7 segundos.

1. Na barra do menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone AutoVoice

(Voz Automática) .
2. Na tela AutoVoice (Voz Automática), selecione o seu idioma e mensagem.
3. Introduza um Tempo de Atraso na tela Voz Automática que resulte na quantidade de tempo pretendida.
O parâmetro Delay Time (Tempo de Atraso) na guia da CV do Usuário Advanced (Avançado) tem um
valor mínimo, baseado na duração de tempo total apresentada na tela AutoVoice (Voz Automática).
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-125


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Adicionar um novo idioma


Utilize estes passos para adicionar um novo idioma ao menu Language (Idioma) da função AutoVoice (Voz
Automática).

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências do Sistema) para


abrir a tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... (Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. Clique em Options (Opções).
4. No menu Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma da Voz Automática), selecione new language
(Novo Idioma) no final da lista.
5. Introduza uma nova entrada.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título e na descrição da mensagem: [0-9], [a-z], [A-
Z], [ !"#$%&'()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
6. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-126 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Gravar instruções
Utilize estes passos para gravar uma mensagem da Voz Automática para transmitir as instruções pré e pós
local. Uma mensagem não pode ser criada, eliminada, substituída, pré-visualizada ou modificada se o exame
de um paciente for aberto ou uma digitalização estiver em andamento. Pode reproduzir uma mensagem, mas
não é permitida qualquer gravação, independentemente de a Voz Automática estar ativada ou desativada em
qualquer uma das suas séries.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências) para abrir a tela
System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice...(Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. No menu Language (Idioma), selecione um idioma.
4. Opcional: Se pretende tornar o idioma selecionado no idioma predefinido, complete estes passos:
a. Clique em Options (Opções).
b. Na tela Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma da Voz Automática), selecione o idioma.
c. Clique em Mark as Default (Marcar como Predefinição).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Selecione o conjunto de mensagens locais que pretende modificar ou selecione new message...(Nova
Mensagem...) no final da lista de mensagens locais, para criar uma nova mensagem.
O número máximo de mensagens locais por idioma é de 99.
6. Na caixa de texto Title (Título), digite um título de mensagem.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título e na descrição da mensagem: [0-9], [a-z], [A-
Z], [ !"#$%&'()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
7. Na caixa de texto Description (Descrição), introduza uma descrição da mensagem.

8. Selecione Pre (Pré) ou Post (Pós).

9. Clique no ícone de gravação vermelho para iniciar o processo de gravação.


Uma mensagem da Voz Automática não pode exceder 25 segundos.

10. Clique no ícone Stop (Parar) quando terminar de gravar.

11. Clique no ícone Play (Reproduzir) para reproduzir a sua mensagem.


Se clicar novamente no botão Record (Gravar), aparece um aviso indicando que irá substituir a sua
mensagem. Clique em OK se pretender regravar a sua mensagem.
12. Opcional: Selecione Play in the bore (Reproduzir no Anel) como verificação de qualidade para reproduzir
a mensagem para o altofalante do paciente.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-127


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Eliminar um Idioma
Podem ser eliminados somente os idiomas que foram adicionados à lista de idiomas da Voz Automática. Os
idiomas que o sistema tem instalados de fábrica não podem ser eliminados.

1. A partir do menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências do sistema)


para abrir a tela System Preferences (Preferências do sistema) .
2. Clique em AutoVoice...(Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. Clique em Options (Opções).
4. Na tela Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma da Voz Automática), selecione o idioma que
pretende remover da lista.
5. Clique em Delete (Eliminar).
6. Clique em Yes (Sim).
7. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-128 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE VOZ AU T OM ÁT ICA

Eliminar uma Mensagem Local


Utilize estes passos para remover uma mensagem local na Voz Automática. Uma mensagem não pode ser
eliminada se o exame de um paciente for aberto ou se uma digitalização estiver em andamento.

1. A partir do menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências do sistema)


para abrir a tela System Preferences (Preferências do sistema) .
2. Clique em AutoVoice...(Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. Selecione a mensagem que pretende eliminar na lista Site Message (Mensagens Locais).
4. Clique em Delete (Eliminar).
5. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-129


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PA R Â M E T R OS D E T E M POR IZ A Ç Ã O D E C ONT R A ST E / D IG IT A LIZ A Ç Ã O

PD/T2
as imagens de Densidade de Prótons Ponderada apresentam contraste, devido principalmente ao número de
prótons existentes nas estruturas. As imagens de Densidade de Prótons Ponderada resultam quando são
selecionados parâmetros de temporização da digitalização que minimizam os efeitos de contraste do T1 (TRs
longos) e do T2 (TEs curtos).
As imagens ponderadas a T2 são geradas a partir de protocolos de digitalização que permitem que os efeitos
do T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste.

Parâmetros de temporização de digitalização 1,5T


Tabela 11-15: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste PD/T2 em um sistema 1,5T.

Parâmetro SE FSE-XL FRFSE-XL EPI SE SSFSE


Nº de TE(s ) por Digitalização 2 1 1 8
ou nº de disparos 2 aquis. 2 aquis.
TE PD: 30 PD: 30 PD: Mín. T2: 80 T2: 90
TE2 T2: 100 T2: 120 T2: 100
TR 3000 PD: 2000 PD: 2000 3200
T2: 4000 T2: 3000
ETL PD: 6 PD: 6
T2: 24 T2: 24
Largura de banda 15.63 22 22 32 62.5
Largura de banda 2 8

Parâmetros de temporização de digitalização 3,0T


Tabela 11-16: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste PD/T2 em um sistema 3,0T.

Parâmetro SE FSE-XL FRFSE-XL EPI SE SSFSE


Nº de TEs por 2 1 1 8
digitalização ou nº de 2 aquis. 2 aquis.
disparos
TE PD: 30 PD: 30 PD: Mín. T2: 80 T2: 90
TE2 T2: 100 T2: 120 T2: 100
TR 3000 PD: 2000 PD: 2000 2600
T2: 4000 T2: 3000
ETL PD: 6 PD: 6
T2: 24 T2: 24
Largura de banda 31 31 31 32 62.5
Largura de banda 2 15.63

Tópicos relacionados
Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais

11-130 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PA R Â M E T R OS D E T E M POR IZ A Ç Ã O D E C ONT R A ST E / D IG IT A LIZ A Ç Ã O

T1
As imagens ponderadas a T1 são geradas a partir de protocolos de digitalização que permitem que os efeitos
do T1 predominem sobre os outros efeitos de relaxamento.

Parâmetros de temporização de digitalização 1,5T


Tabela 11-17: Parâmetros Normais de Sincronização de Digitalização para Contraste T1 em um sistema 1,5T.

Parâmetro SE FSE SPGR EPI SE SSFSE-IR


Nº de TE(s ) por Digitalização ou 1 1 1 1
nº de disparos
TE 15 Mín. Mín. Mín. Mín.
TE2
TR 450 600 45 2000
TI 800 800
Ângulo de Rotação 40
ETL 3
Largura de banda 15.63 15.63 15.63 62.5

Parâmetros de temporização de digitalização 3,0T


Tabela 11-18: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste T1 em um sistema 3,0T.

Parâmetro SE FSE SPGR EPI SE SSFFSE-IR


Nº de TEs por 1 1 1 1
digitalização ou nº de
disparos
TE Mín. Mín. Mín. Mín. Mín.
completo completo
TR 450 600 45 2000
TI 800 800
Ângulo de Rotação 40
ETL 3
Largura de banda 25 31 15.63 62.5

Tópicos relacionados
Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-131


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PA R Â M E T R OS D E T E M POR IZ A Ç Ã O D E C ONT R A ST E / D IG IT A LIZ A Ç Ã O

T2*
protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos de
contraste.

Parâmetros de temporização de digitalização 1,5T


Tabela 11-19: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste T2* em um sistema 1,5T.

Parâmetro GRE FGRE 3D EPI GRE


Nº de TE(s ) por Digitalização ou nº de 1 1 1
disparos
TE 15 Mín. 60
TR 450 3000
Ângulo de Rotação 20 20 90
Largura de banda 15.63 15.63

Parâmetros de temporização de digitalização 3,0T


Tabela 11-20: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste T2* em um sistema 3,0T.

Parâmetro GRE FGRE 3D EPI GRE


Nº de TEs por digitalização ou 1 1 1
nº de disparos
TE 15 Mín. 60
TR 450 3000
Ângulo de Rotação 20 20 90
Largura de banda 15.63 15.63

Tópicos relacionados
Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais

11-132 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PA R Â M E T R OS D E T E M POR IZ A Ç Ã O D E C ONT R A ST E / D IG IT A LIZ A Ç Ã O

Vascular
Parâmetros de temporização de digitalização 1,5T
Tabela 11-21: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste vascular em um sistema 1,5T.

Phase Contrast
FastCard FastCard
Parâmetro GRE TOF SPGR TOF (Contraste de
GRE SPGR
Fases)
Nº de TE(s) por 1 1 1 1 1
Digitalização
TE Mín. Mín. Mín. Mín. Mín.
TR 20-30 20-30 Mín. Mín. 20
Ângulo de Rotação 20 20 20 20 20
Largura de banda 15-62 15-62 32-125 32-125 15-32

Parâmetros de temporização de digitalização 3,0T


Tabela 11-22: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste vascular em um sistema 3,0T.

Parâmetro GRE TOF SPGR TOF FastCard GRE FastCard SPGR


Nº de TEs por digitalização 1 1 1 1
TE Mín. Mín. Mín. Mín.
TR 20 a 30 20 a 30 Mín. Mín.
Ângulo de Rotação 20 20 20 20
Largura de banda 15 a 62 15 a 62 32 a 125 32 a 125

Tópicos relacionados
Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-133


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DO CR ONÔM ET R O

Contagem
Execute estes passos para utilizar a função Stop Watch (Cronômetro) para monitorizar digitalizações
temporizadas como as aquisições CEMRA. A janela do Cronômetro flutua no topo de todos os ambientes de
trabalho para que possa vê-la sempre até que seja fechada.

1. Clique no ícone Clock (Relógio) , situado sob o Gestor do Fluxo de Trabalho, para abrir a janela
do Stop Watch (Cronômetro).
Cada vez que a janela do cronômetro é aberta, abre na localização e com o tamanho em que foi
fechada pela última vez.
Clique e arraste as extremidades ou os cantos da janela para redimensioná-la.
2. Selecione Up (Para cima) ou Down (Para baixo).
Para cima conta desde o zero até à hora definida, a partir do momento em que clicar no botão Start
(Iniciar). Se não for definida uma hora, procede à contagem ascendente em um modo de
funcionamento livre.
Para baixo conta desde a hora definida até ao zero, a partir do momento em que clicar no botão Start
(Iniciar).
3. Selecione o texto no campo dos minutos e introduza um novo valor.
4. Selecione o texto no campo dos segundos e introduza um novo valor.
Após ter introduzido a hora com sucesso nos campos de texto, o campo Time Set (Definição de Hora)
é atualizado.
5. Opcional: Clique no ícone [+] para aumentar a janela e ligar um alarme. Selecione Auditory (Sonoro)
e/ou Visual Flash (Brilho Visual) e introduza uma hora para o alarme ser ativado.
A Definição de Hora é um campo apenas de apresentação. É fornecido para que, uma vez que o
cronômetro proceda à contagem ascendente ou descendente, saiba a hora em que começou a
contagem descendente ou a hora alvo da contagem ascendente.
O alarme Sonoro produz um som de bip uma vez por segundo.
O alarme Brilho Visual produz um efeito brilhante ao alternar a etiqueta de tempo entre um estado
normal e invertido. Produz este efeito de brilho uma vez por segundo.
6. Clique em Start (Iniciar) para começar a contagem.
7. Clique no ícone [-] para alterar a janela de volta a uma apresentação menor.

Quando o Cronômetro é fechado, continua a fazer a contagem ascendente/descendente.

Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do cronômetro
Orientação de escaneamento

11-134 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OCEDIM ENT OS DO CR ONÔM ET R O

Reinicializar
Utilize estes passos para reiniciar o cronômetro.
Premissa: o relógio está contando 45 segundos.
Tabela 11-23: Procedimentos do cronômetro

Apresentação do relógio Apresentação do relógio


Passo Ação para contagem para contagem
ascendente descendente
1. Clique em Start (Iniciar). 0 45
2. Clique em Pause (Pausa) depois de 15 30
decorridos 15 segundos.
3. Clique em Reset (Repor). 0 45
4. Clique em Start (Iniciar). 0 45

Tópicos relacionados
Regular o tempo de Contagem decrescente em Stop Watch (Cronômetro)
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-135


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Adicionar sequência de digitalização


Utilize estes passos para adicionar uma série durante uma digitalização.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. Clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione uma biblioteca de protocolos, área do corpo e filtro.
4. Clique na pasta do protocolo ou faça duplo-clique no nome do protocolo para abrir a pasta.
Se pretender toda a série dentro do protocolo, clique na pasta e clique no ícone de seta Adicionar

para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.


Se desejar uma série específica dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e
simultaneamente clique na primeira e na última série ou pressione Ctrl e simultaneamente clique

nas séries individuais. Clique no ícone de seta Adicionar para enviar o protocolo para o Cesto
de Protocolos Múltiplos.
Para adicionar uma série única a partir de uma pasta, abra a pasta, clique na série, e depois clique no

ícone Adicionar seta para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.
5. Clique em Accept (Aceitar).

Para ajustar a tarefa de digitalização, veja o Procedimento de Mover Série no Gestor do Fluxo de
Trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

11-136 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Adicionar tarefa de pós-processamento


Use estes passos para adicionar uma tarefa de pós-processamento a uma série durante uma digitalização.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em uma série em qualquer estado.
3. Clique emAdd Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em uma tarefa de
pós-processamento disponível a aplicar à sequência de digitalização selecionada.
Por exemplo, selecione um filtro ou selecione um mapa de difusão para uma sequência DWI, etc.
Quando se adiciona uma tarefa de pós-processamento de MIP/MPR, o valor de espaçamento
corresponde à definição do espaçamento no Volume Viewer (Visualizador de Volume), não à definição
do espaçamento da digitalização.
5. Clique em Setup.. (Configurar) para lançar a aplicação de pós-processamento.
6. Escolha um dos seguintes procedimentos: adicionar tarefa a executar automaticamente ou adicionar
tarefa a executar manualmente.

Adicionar tarefa a executar automaticamente


1. A partir da tela Setup (Configuração), selecione Automatic (Automático).
2. Faça as alterações pretendidas na tela.
3. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Adicionar Tarefa de Pós-processamento fecha e aparece "Auto" no Estado da tarefa de pós-
processamento no Gestor do Fluxo de Trabalho.

Adicionar tarefa a executar manualmente


1. Na tela de configuração, digite a descrição da tarefa na caixa de texto que será apresentada no Gestor
de Fluxo de Trabalho.
2. Selecione Manual.
3. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Adicionar Tarefa de Pós-processamento fecha e aparece "RxD" no Estado da tarefa de pós-
processamento no Gestor do Fluxo de Trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-137


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Cortar/copiar/colar série
Cortar série
Utilize estes passos para remover uma série do Gestor do Fluxo de Trabalho.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na guia Task (Tarefa).
3. Selecione a série que pretende cortar.
Se existem múltiplas séries, pressione Shift e simultaneamente clique na primeira e na última série
de uma lista adjacente ou pressione Ctrl e simultaneamente clique em cada série individualmente.
Todas as séries que pretende cortar apresentam um fundo amarelo.
4. Clique em Edit > Cut (Editar > Cortar).
Também pode colocar o cursor na lista de tarefas e clicar com o botão direito do mouse para abrir o
menu Edit (Editar).

Copiar/Colar série
Utilize estes passos para colar uma série por baixo da série copiada original no Gestor do Fluxo de Trabalho.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na guia Task (Tarefa).
3. Selecione a série que pretende copiar/colar.
Apenas uma série pode ser selecionada.
A série que pretende copiar apresenta um fundo amarelo.
4. Clique em Edit > Copy (Editar > Copiar).
Também pode colocar o cursor na série da lista de tarefas e clicar com o botão direito do mouse para
abrir o menu Editar.
5. Clique em Edit > Paste (Editar > Colar).

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

11-138 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Mover série
Utilize estes passos para mover uma série para nova localização dentro do exame no Gestor do Fluxo de
Trabalho.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma tarefa de digitalização única que se encontre no estado
InRX, RxD ou nenhum.
A tarefa de digitalização não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.
3. Clique em Edit > Move Up ou Move Down (Editar > Mover para Cima ou Mover para Baixo) para mover a
série selecionada uma linha para cima ou para baixo.
Também pode colocar o cursor na lista de tarefas e clicar com o botão direito do mouse para abrir o
menu Edit (Editar).
Repita esta ação até que tenha movido a série para a localização pretendida no Gestor do Fluxo de
Trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-139


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Renomear tarefa
Utilize estes passos para renomear uma tarefa no Gestor do Fluxo de Trabalho.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma tarefa de digitalização única que se encontre no estado
InRX, RxD ou nenhum.
A tarefa de digitalização não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.
3. Clique em Edit > Rename (Editar > Renomear).
Também pode colocar o cursor na lista de tarefas e clicar com o botão direito do mouse para abrir o
menu Edit (Editar).
Um cursor intermitente aparece no campo de texto de tarefa.
4. Selecione o texto e pressione Delete (Eliminar).
Também pode pressionar a tecla Voltar.
5. Introduza um novo nome e pressione Enter.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

11-140 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Mostrar dados futuros


Utilize estes passos para ativar/desativar as séries digitalizadas na lista Series Data (Dados da Série).

1. Clique na guia Series Data (Dados da Série) no Gestor do Fluxo de Trabalho.


2. Clique em Exam > Show Future Data (Exame > Mostrar Dados Futuros) na barra do menu Gestor do
Fluxo de Trabalho.

Quando existe uma caixa de verificação junto a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros), as
séries que não estão no estado Concluído aparecem como itens em itálico na lista.
Quando não existe qualquer caixa de verificação junto a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros),
todas as séries que não estão no estado Concluído são removidas da lista.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-141


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para vincular séries


Use essas etapas para ligar as séries juntas. A ligação permite ligar a cobertura da varredura, as bandas do
SAT, volume de correção e os parâmetros da faixa de varredura de uma série para outra, se a série
corresponder os seguintes critérios: ortogonal para corresponder com ortogonal (axial para axial), ortogonal à
oblíqua, multi-sistema de lâmina para o sistema de lâminas único, etc.

Considerações
Várias séries (tarefas secundárias) podem ser vinculadas a uma série principal.
Os vínculos são criados na direção para baixo no Gerenciador de fluxo de trabalho. Por exemplo, se você
deseja vincular tarefas para a série 3 (a tarefa principal), apenas as séries 4+ (tarefas secundárias)
podem ser vinculadas para a série 3 e a série 1 e 2 não podem ser vinculadas a série 3.
As tarefas secundárias vinculadas são anotadas com o número de tarefa principal.

11-142 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-52: Neste exemplo, a série 3 é vinculada à série 2 e a série 5 é vinculada à série 4

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Tarefa.
A primeira série selecionada por estar em qualquer estado.
3. Pressione Ctrl e clique em outra série compatível de link simultaneamente.
ortogonal para corresponder com ortogonal
 axial para axial, longitudinal para longitudinal, coronário para coronário
ortogonal para oblíquo
multi-sistema de lâmina para sistema de lâmina único
Todas as séries são têm um segundo plano amarelo.
4. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-143


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

5. Na tela Definir Link, clique nas opções desejadas.


Se um parâmetro é incompatível com todas as séries de destino, é acinzentado.
Se um parâmetro é incompatível com parte das tarefas de destino, é habilitado mas exibido com
fonte itálica. A fonte itálica aparece apenas quando você vinculou duas ou mais séries secundárias a
uma série primária.
Na Ver "Defina o exemplo de Link com compatibilidades de parâmetros diferentes" na página 11-144,
a tela demonstra o seguinte cenário. Se você está tentando criar um link do Ax T1 FLAIR para Ax T2
PROPELLER, Ax T2 FLAIR e Ax T1 SE, o “Phase FOV/Freq. Dir” (Dir de FOV/Freq. de Fase) está em itálico
porque o Ax T2 PROPELLER não suporta, mas as outras 2 tarefas de destino suportam. “SAT Bands”
(Bandas de SAT) e “Shim Volume” (Volume de Compensação) neste exemplo também são itálicos pelo
mesmo motivo.
Figura 11-53: Defina o exemplo de Link com compatibilidades de parâmetros diferentes

6. Clique em Accept (Aceitar).


O link da cadeia aparecem quando duas ou mais séries são vinculadas.
A série vinculada com todos os parâmetros de varredura concluídos exibe o estado como RxD ao
clicar em Save Rx (Salvar Rx).
As séries que são vinculadas, mas estão faltando um parâmetro de varredura exibem o link, mas a
série não vai para o estado de RxD. Isto ocorre quando a série secundária é de um PSD com
parâmetros de varredura que o PSD da série primária não tem.

11-144 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-54: Neste exemplo, as séries 8, 9 e 10 estão ausentes para o parâmetro Refocus Flip Angle (Refocar Ângulo de Giro) e
não podem estar no estado RxD

Um link é quebrado quando você muda explicitamente um parâmetro na tarefa de destino que invalida o
link. Por exemplo, se você selecionou a caixa de opção do FOV na tela Definir Link, e em seguida você edita a
série de destino e muda o FOV, você acabou de quebrar o link. Você pode alterar parâmetros na série de
destino que não estão na tela de Definição do Link, por exemplo, o TR e o link permanece intacto.

Colar uma série de origem vinculada


Depois de um link ser criado, se você copiar/colar a série de origem, uma tela é exibida. Como você tem 2
possíveis séries de fonte, selecione uma das duas como a série de origem: Redirecionar ou Reter ou clique em
Quebrar para quebrar o vínculo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-145


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-55: Tela Paste linked series (Colar série vinculada)

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

11-146 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para editar link


1. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Tarefa que exibe um link em cadeia.
Ajustar qualquer série vinculada individualmente quebra o link.
 Você pode frequentemente ter vários links no Gerenciador de Fluxo de trabalho da Tarefa, se você
selecionou uma série como a origem e, em seguida, ligou-a a outras séries, uma por vez. Cada uma
destas outras séries são links de destino para o link de origem. Para editar esses links, você deve
selecionar a série de destino.
Na Ver "Quatro séries ligadas" na página 11-147 há quatro séries vinculadas onde a série principal
(Ax FSE T2) é a série de origem. A opção Criar/Editar Link não está disponível no menu Edit
(Editar) para as séries de origem, já que o sistema não saberia qual link está sendo editado.
Figura 11-56: Quatro séries ligadas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-147


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Na Ver "Links modificados" na página 11-148, a série 4 é vinculada para as séries 5, 6 e 7 e a série
3 é vinculada para as 8 e 10.
Figura 11-57: Links modificados

É possível Criar/Editar qualquer série, se você Editar a série de origem vinculada, todas as séries
vinculadas serão atualizadas.
Se você Criar/Editar uma série vinculada, não será mais vinculada para a série de origem.

2. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
3. Na tela Definir Link, edite as opções desejadas.
4. Clique em Accept (Aceitar).

11-148 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-149


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Salvar protocolo como exame


Utilize estes passos para salvar o exame ativo como protocolo da biblioteca local.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. Antes de terminar o exame, na barra do menu do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Exam > Save
as Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
3. Na tela Protocol Properties (Propriedades do Protocolo), preencha todos os campos: name (nome),
library (biblioteca), Patient (Paciente), Anatomy (Anatomia), Filters (Filtros) (opcional), Protocol Description
(Descrição do Protocolo) (opcional), Protocol Selection Favorite (Favorito da Seleção de Protocolo)
(opcional) e Worklist Favorite (Favorito da Lista de Trabalhos) (opcional).
4. Clique em Save (Salvar).
Se o nome do protocolo já existe na sua biblioteca Local na mesma categoria de anatomia, aparecerá
um aviso de protocolo de gravação substituída. Clique em Yes (Sim) para substituir o protocolo ou
clique em No (Não), renomeie o protocolo e clique em Save (Salvar).

5. Se o bloqueio de protocolo estiver ligado, digite a sua senha na caixa de texto Protocol Password (Senha
do Protocolo).
A senha de protocolo proíbe que usuários não autorizados mudem os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
Só há o aviso de necessidade de uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo estiver ligado.
Uma senha não é necessária se o protocolo estiver na categoria Other (Outros).

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

11-150 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO FLU XO DE T R AB ALH O

Quebrar ligação
Utilize estes passos para quebrar uma ligação entre duas séries.

1. Selecione a guia da sessão de digitalização ativa.


2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em uma série na guia Task (Tarefa) para apresentar uma ligação
de correntes.
A primeira série selecionada pode estar em qualquer estado.
Se mais de duas tarefas estiverem selecionadas no Gestor do Fluxo de Trabalho, a opção Create/Edit
Link (Criar/Editar Ligação) não está disponível.
3. Clique em Edit > Break Links Editar > Quebrar Ligações).
Também pode colocar o cursor na lista de tarefas e clicar com o botão direito do mouse para abrir o
menu Edit (Editar).
As ligações de correntes próximas das duas séries serão removidas.
Repare que a ligação é interrompida quando o FOV de Fase ou a Direção de Frequência são
alterados, se o FOV de Fase ou a Direção de Frequência estiverem ligados.

Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-151


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Orientação de artefatos
Esta seção inclui os artefatos que surgem nas digitalizações de rotina, respectivas causas e formas de
contorná-los.
Artefato de anefato
Uniformidade da SAT de Gordura da coluna cervical (Suscetibilidade de Massa)
Sombreamento dielétrico
Artefato de anel DWI e DTI
Artefato de troca química de GRE
Não uniformidade do sinal
Artefatos de PROPELLER
Falta de homogeneidade de RF
Artefato de sombreamento
Artefato de estrela
Artefato de bobina de superfície
Artefato de truncamento
Artefato de "buraco de verme"

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-152 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Anefato
O anefato é um artefato de sinal periférico que aparece como faixas de sinal manchadas ao longo da imagem.
Este artefato é causado por sinais gerados fora do FOV pretendido, que são detectados pelo receptor. O
anefato aparece em digitalizações FSE como manchas, sinais brilhantes e fantasmas ao longo da imagem, na
direção de fase. Aparece normalmente em digitalizações sagitais vertebrais ou pélvicas, quando se utiliza uma
bobina de superfície de vetor de fase. Tal como o artefato de estrela, a sua origem é distante do isocentro,
onde os gradientes não são lineares. Correntes circulares descompensadas nesta área causam erros de fase
no sinal comprimido e mancham-no ao longo da imagem.

Os métodos para evitar ou reduzir a incidência do artefato de Anefato incluem:

Selecionar as bobinas de recepção que correspondem ao FOV de imagiologia (ou seja, LS45, LS56,
CS12, etc.) que diminuem a probabilidade de receber os sinais periféricos criados fora do FOV.
Verificar se a frequência está definida para S/I para a imagiologia vertebral sagital.
Colocar uma banda SAT antes da coluna.

  A seguinte imagem sagital FSE da coluna cervical apresenta um anefato. A imagem foi adquirida com
CTLOP, FOV de 24 cm e a fase e a frequência alteradas. O artefato podia ter sido evitado, não alterando a fase e
a frequência, mas utilizando uma seleção de 2 bobinas, tais como a CS12, para que a cobertura da bobina de
superfície correspondesse mais ao FOV da digitalização.
Figura 11-58: Coluna Cervical FSE com anefato

  Se a bobina HD de Vetor do Joelho estiver colocada no isocentro, um artefato de anefato pode aparecer
nas imagens sagitais ou coronais do joelho. Portanto, coloque a bobina de alta definição de Vetor do Joelho à
direita ou à esquerda do centro, a aproximadamente 60 a 70 mm (a faixa de posicionamento é de 60 a 120 mm).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-153


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-59: Repare no artefato de anefato na imagem esquerda do joelho, que foi adquirida com a bobina de alta definição do joelho,
posicionada no isocentro. O artefato é eliminado na imagem direita, que foi adquirida com a bobina de alta definição do joelho, posicionada
fora do centro.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

11-154 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Uniformidade da SAT de Gordura da coluna cervical


(Suscetibilidade de Massa)
A fraca uniformidade da SAT de gordura química pode ocorrer na imagiologia da coluna Cervical, como
resultado da fraca uniformidade Bo na região da coluna cervical. Esta é habitualmente referida como um
artefato de suscetibilidade de massa.
A uniformidade Bo na coluna cervical depende da forma e do tamanho do paciente, assim como do
posicionamento do paciente dentro do magneto. Um campo magnético estático pode tornar-se não homogêneo
dentro de um paciente, devido à geometria irregular e à distribuição da suscetibilidade magnética do material
(que é a propriedade física que determina o quão "forte" será um campo magnético dentro de um material). As
áreas de falta de homogeneidade resultam em uma fraca supressão de gordura.
Em regiões anatômicas como a coluna cervical, podem existir variações no campo Bo excedendo 3 ppm, que é
aproximadamente a gama de separação gordura-água. Como resultado, as sequências de imagiologia que
empregam a saturação química para obter a supressão de gordura são extremamente sensíveis à falta de
homogeneidade Bo e podem resultar em regiões que exibam saturação de gordura parcial ou incompleta.
Figura 11-60: Imagens de FSE Axial (esquerda) e FRFSE-XL sagital (direita) apresentando fraca uniformidade de SAT de gordura

Dicas para resolução de problemas

Posicione o pescoço do paciente tão paralelamente quanto possível ao campo magnético principal
Utilize uma sequência STIR, normalmente com um tempo de TI de 140 a 160 ms, em vez da SAT de
gordura química

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-155


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Sombreamento dielétrico
Bolsas de perda e não uniformidade de sinal podem ser observadas em imagens 3,0T, sendo atribuídas ao
efeito de ressonância dielétrica exacerbada visto em intensidades de campo mais elevadas. Este efeito deve-se
à interação entre o campo de RF e o paciente. O comprimento de onda a 3,0T é comparável ao diâmetro do
corpo do paciente, portanto, é mais evidente a 3,0T do que a 1,5T. O sombreamento dielétrico é mais
preocupante para sequências de RF bastante intensivas, pacientes pequenos ou pacientes com ascite. Também
pode ser intensificado com bobinas multicanal devido ao sinal aumentado tornar o sombreamento mais
evidente.

Dicas para resolução de problemas

Use almofadas não condutoras ou dielétricas, posicionadas entre a bobina e o paciente, para
minimizar o efeito.
SCIC pode ser aplicada para digitalizações de bobina de superfície compatível, para corrigir as
modulações de intensidade de baixa frequência espacial, reduzindo o efeito dielétrico.
PURE pode ser aplicada para reduzir as variações de intensidade da bobina ao longo do processo de
calibragem.
Figura 11-61: Coxa axial adquirida sem uma almofada (esquerda), com uma almofada (centro), e com uma almofada pós-SCIC (direita)

Ao digitalizar exames de escoamento a 3,0T, pode ocorrer sombreamento primeiramente na segunda estação.
Este fenômeno manifesta-se primeiramente como uma diferença direita/esquerda. Existem alguns modos de
ajudar a reduzir a quantidade de sombreamento visualizado:

1. Quando configurar cada estação no exame de escoamento, aumente a sobreposição entre os volumes
(> 5 cm). Por exemplo:
Estação superior: coloque o aspecto superior do volume precisamente acima das artérias renais
Estação média: coloque o aspecto superior do volume na bifurcação
Estação inferior: coloque o aspecto superior do volume em ou sobre a linha de referência
2. Coloque a almofada dielétrica LONGITUDINALMENTE sobre as virilhas do paciente.
3. Digitalize um TOF 2D controlado da estação média antes de digitalizar o TOF 3D.
Se for observado sombreamento no TOF 2D, esteja ciente de que é provável que o TOF 3D exiba o
mesmo sombreamento.

11-156 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-62: Prescrição de Exame de Escoamento

Figura 11-63: Prescrição demonstrativa de volume de estação média colocado no localizador da estação superior

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Almofadas dielétricas
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-157


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Artefato de anel DWI e DTI


Um artefato de tipo anel para um sinal orbital intenso pode ocorrer em imagens EPI DWI/DTI com T2
ponderado.
Posicione uma banda de SAT anterior angular sobre as órbitas (não no córtex) para suprimir a intensidade do
sinal orbital e consequentemente minimizar o artefato.
Figura 11-64: 1 = Imagem sem a banda de SAT, 2 = Imagem com a banda de SAT

Figura 11-65: Posição de amostra da banda de SAT colocada sobre as órbitas

Tópicos relacionados
Procedimento de DTI
Procedimento de DWI

11-158 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Artefato de troca química de Eco de Gradiente


Os efeitos da troca química são vistos quando um voxel contém tanto gordura como água e o TE está
temporizado para os vetores estarem em ou fora de fase.
Figura 11-66: 1 = vetores em fase e 2 = vetores fora de fase

Os limites entre gordura e tecidos com muita água ficam ou brilhantes ou escuros. Para algumas PSDs, tais
como o FSPGR, o TE pode ser selecionado como Em Fase ou Fora de Fase. Quando Em Fase é selecionado, o
limite entre gordura/água fica brilhante; e quando Fora de Fase é selecionado, o limite entre gordura/água fica
escuro e as estruturas podem aparecer como se tivessem sido delimitadas com um marcador preto.
Figura 11-67: Esquerda = gordura/água em fase, direita = gordura/água fora de fase

  Para minimizar o efeito de contorno preto do limite, selecione In Phase (Em Fase) como parâmetro TE, ou
introduza manualmente um parâmetro TE tão próximo quanto possível do tempo em fase gordura/água.
Tabela 11-24: Fase e valores TE

Fase: Em ou Fora 1,0T 1,5T 3,0T


Em Fase 0.0 0.0 0.0
Fora de Fase 3.4 2.2 1.1
Em Fase 6.8 4.4 2.3
Fora de Fase 10.2 6.6 3.4

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-159


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Não uniformidade do sinal


O receptor de RF detecta sinais mais próximos dele com maior eficiência. Esta característica pode causar uma
não uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais evidente com bobinas de superfície do que com bobinas
de volume, aparecendo como áreas brilhantes localizadas próximo da bobina. A variabilidade do sinal pode
também resultar na supressão de gordura incompleta, quando são utilizadas técnicas de supressão de gordura
química.

Dicas para resolução de problemas

Experimente uma bobina diferente.


Utilize uma sequência STIR em vez de tentar técnicas adicionais de saturação de gordura.
Também podem ser aplicadas técnicas de correção de intensidade de bobina para corrigir as não
uniformidades no sinal. PURE e SCIC são duas técnicas concebidas para minimizar as variações de
intensidade de bobina de superfície e podem ser utilizadas com bobinas de superfície compatíveis.
Para mais informações, consulte PURE.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

11-160 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

PROPELLER
Existe um número de artefatos que são únicos ou são manifestados de modo diferente utilizando PROPELLER.
Cada um deles está ilustrado em baixo, juntamente com sugestões para minimizar o artefato.
Considere os seguintes compromissos quando prescrever PROPELLER:

À medida que a resolução de frequência aumenta, a probabilidade de enrugamento (ilustrada em baixo)


aumenta; aumente o ETL para reduzir o enrugamento.
À medida que o ETL aumenta, o TE aumenta; aumente a Largura de Banda para diminuir o TE.
À medida que a Largura de Banda aumenta, o SNR diminui.

Enrugamento
O enrugamento nas aquisições de PROPELLER pode ser causado por:

ETL errado. Quanto mais larga for a lâmina (determinada pelo ETL), mais dados existem para a
comparação e a correção de lâminas.
Isto pode aparecer nos cortes superiores. A causa mais comum são as baixas prescrições de ETL.
Aumente o ETL.
Figura 11-68: Esquerda = ETL é 20 (TE = 90), Direita = ETL é 28 (TE = 126)

Movimento extremo do paciente


O movimento do paciente durante qualquer aquisição irá resultar em imagens sub-otimizadas. Em
PROPELLER, a imagem pode ser capturada em ângulo.
Aumentar o ETL pode resultar em uma melhor redução de movimento, mas como com todos os
artefatos induzidos por movimento, eliminar o movimento do paciente é a melhor solução.

Cobertura de Fase

Garanta que o FOV contém completamente a anatomia.

Artefatos de topo do couro cabeludo


Os artefatos de topo do couro cabeludo são causados por não terem dados suficientes para realizar a correção
de movimento.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-161


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Prescreva menos cortes para cobrir apenas a anatomia de interesse.


Figura 11-69: Esquerda = Topo do couro cabeludo; Meio = Topo extremo do couro cabeludo apresentando pixels brancos; Direita = Topo
extremo do couro cabeludo apresentando ruído e pixels brancos

Imagens embaçadas
As imagens embaçadas podem ser vistas com as três aplicações de PROPELLER e resultam de uma falha na
correspondência de lâminas suficientes. Se as lâminas adquiridas se correlacionarem fracamente entre si, a
seguinte mensagem aparece no registo do sistema GE
"Image quality may be degraded due to poor blade correlation…" ("Qualidade de imagem pode estar reduzida
devido à fraca correlação de lâminas…").
Figura 11-70: Além das imagens ficarem embaçadas, as imagens podem ser capturadas em ângulo.

Ausência de sinal
A ausência de sinal pode aparecer em imagens de difusão ponderada produzidas por DW PROPELLER e é
frequentemente indicada por buracos pretos, mas podem não ocorrer em todas as digitalizações.
A ausência de sinal pode ser causada por calibragens de sistema fora do espectro (p. ex., correntes circulares).

Entre em contato com a assistência técnica para garantir que o sistema está dentro da especificação.

11-162 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-71: Ausência de sinal PROPELLER

Ondulações
As ondulações podem ser causadas pela cobertura e podem ser vistas com as três aplicações de ROPELLER,
mas parecem diferentes devido à aquisição radial.

Para evitar a cobertura, aumente o FOV e/ou reposicione a prescrição do corte.


Figura 11-72: Sinal do nariz encurvado como linhas radiais ou cristas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-163


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Fuga de RF
Figura 11-73: Esquerda = PROPELLER aparece como linhas entrelaçadas, Direita = Em GRE, uma fuga de RF aparece como um zíper.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

11-164 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Falta de homogeneidade de RF
A falha de uma bobina de RF pode causar a variação de intensidade ao longo de uma imagem. Isto indica
frequentemente a falha de um elemento da bobina ou a presença de material ferromagnético no objeto da
imagem.
Figura 11-74: Imagem axial do ombro apresentando uma queda na intensidade do sinal, causada por um objeto ferromagnético no
paciente.

Figura 11-75: Repare na perda de intensidade do sinal no canto inferior direito da imagem axial abdominal devido a uma falha em um
elemento da bobina.

  Verifique o paciente para se certificar de que nada nele ou dentro dele está a causar o artefato. Se
suspeitar de um elemento da bobina defeituoso, verifique cada elemento utilizando a pré-digitalização manual.
Se identificar um elemento defeituoso, deixe de utilizar a bobina e consulte o seu técnico de manutenção.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-165


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Sombreamento
Os artefatos de sombreamento, visualizados como áreas de intensidade de sinal reduzida ou bandas de
cancelamento de sinal, resultam frequentemente do posicionamento inadequado da bobina ou do paciente.
Figura 11-76: Imagem axial do abdômen com bandas de cancelamento de sinal (sombreado) devido ao posicionamento incorreto do
paciente.

Dicas para resolução de problemas

Reposicione a bobina e/ou o paciente para que a bobina receba o sinal que melhor representa o
paciente.
A anatomia de interesse deverá ser colocada no centro do campo magnético, dentro do centro da
bobina e dentro do grupo de seções a adquirir.
Certifique-se de que o paciente não está em contato direto com a bobina. Se for provável que o
paciente entre em contacto com a bobina, é recomendado que coloque uma almofada ou um lençol
dobrado entre o paciente e a bobina.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

11-166 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Artefato de estrela
O artefato de estrela é um artefato de sinal periférico que aparece como um ponto brilhante próximo do meio
da imagem. Este artefato é causado por sinais gerados fora do FOV pretendido, que são detectados pelo
receptor. Os sinais do artefato de estrela têm origem muito longe do isocentro. Nessa região não-linear, o sinal
de FID vindo do impulso de RF 180 ou de um impulso de SAT não é esmagado e distorce-se de volta à imagem.

  A imagem FSE sagital da coluna torácica abaixo apresenta um artefato de estrela. A imagem foi adquirida
com CTLMID, FOV de 38 cm e a fase e a frequência alteradas. O artefato podia ter sido evitado, não alterando a
fase e a frequência, mas utilizando uma seleção de 3 bobinas, tais como a USCTS234, para que a cobertura da
bobina de superfície correspondesse mais ao FOV da digitalização.
Figura 11-77: Imagem FSE sagital da coluna torácica com artefato de estrela

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-167


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Artefato de bobina de superfície


  Quando digitalizar com bobinas de superfície, lembre-se destas regras básicas:

Faça corresponder a bobina à anatomia ou área de que vai fazer a imagem - isto permitirá otimizar o
SNR para o tempo de digitalização pretendido.
Faça corresponder o FOV à dimensão da bobina ou ao número de elementos da bobina selecionados.
Se a bobina receptora for maior do que o FOV, o sinal do tecido fora do FOV pode ser distorcido
para o FOV. Para ajudar a resolver este problema, utilize a opção No Phase Wrap (Sem Cobertura
de Fase) para sobreamostragem na direção de fase. Embora isto remova o sinal distorcido, o SNR
global não irá melhorar.
Bobinas menores reduzem a área de cobertura, no entanto aumentam o SNR inerente das
imagens e, por isso, são necessárias menos médias de sinal.
A anatomia particular do paciente pode por vezes dificultar a utilização da bobina apropriada.
Pode ser necessário utilizar uma bobina alternativa (tal como uma bobina Flex) para obter a
melhor imagem possível. Embora a qualidade da imagem possa ser afetada, a alternativa é não
ter qualquer imagem.
Selecione uma configuração de bobina e FOV com base no número de elementos escolhido.
Consulte os manuais da bobina individual para obter informações sobre a cobertura do FOV e tenha
presentes as limitações da bobina quando seleccionar o FOV.
Leia sempre o manual sobre a configuração particular da bobina que estiver utilizando.
Tenha sempre presentes e siga os procedimentos seguros de digitalização de MR.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Supressão clássica de anefatos
Orientação de escaneamento

11-168 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Truncamento
O artefato de truncamento pode surgir quando os dados relativos ao espaço k não são inteiramente adquiridos.
Este artefato surge ao redor de tecidos brilhantes e dissemina-se ao longo da direção do espaço k parcial. É
mais intenso se o brilho se alterar acentuadamente ao longo desta direção.
Para reduzir este artefato, altere o seu protocolo para incluir uma ou mais das seguintes opções:

Reduza o FOV para evitar alterações acentuadas do contraste.


Aumente aos valores da matriz para 256 x 256 ou 512 x 512, para aplicar a aquisição total de dados do
espaço k.
Altere o valor de TE para Mínimo Completo, caso seja utilizado Mínimo.
Figura 11-78: Exemplo do artefato de truncamento, evidente na imagem da coluna do lado esquerdo e resolvido na imagem da coluna
apresentada à direita

Tabela 11-25: Legenda da imagem

# Descrição
Repare no sinal de brilho/artefato de truncamento na coluna vertebral. A imagem foi adquirida
com os seguintes parâmetros:

FOV = 50 cm
Valor da matriz de frequência = 288
Valor da matriz de fase = 288
1
Direção da frequência = Direita/Esquerda
Bobina de corpo
PSD = FSE-xl
Opções de imagiologia = NPW, TRF
TR = 3000 ms

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-169


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

# Descrição
TE = 100 ms
ETL = 16
Espessura de corte = 3 mm
NEX = 4
Largura de banda = 31,2 kHz
Repare que o artefato de truncamento não existe mais. Todos os parâmetros de digitalização
2 mantêm-se inalterados, com exceção dos seguintes:

Valor da matriz de frequência = 416

Tópicos relacionados
Introdução aos artefatos

11-170 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS

Artefato de "buraco de verme"


A Imagiologia Planar de Difusão de Eco Ponderado utiliza a aquisição de espaço-k combinada com a
reconstrução homódina. Quando existe movimento rotativo juntamente com o lóbulo de difusão, os dados de
espaço-k são trocados por uma grande quantidade. Existe uma causa principal para o artefato do tipo "buraco
de verme". A frequência em que o artefato aparece aumenta com valores b elevados devido à utilização de
lóbulos de gradiente de difusão maiores e/ou mais longos.
Figura 11-79: Artefato de "buraco de verme" DW-EPI

  Para evitar o movimento rotacional no plano, utilize enchimento não condutor para suportar os lados da
cabeça do paciente e contenções para evitar o movimento rotativo na direção A/P.

Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-171


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento para parar digitalização/terminar


exame
Utilize estes passos para parar ou terminar um exame.

Parar a digitalização
Pode parar uma digitalização a partir do console do operador ou do painel de controle do magneto.

No teclado, pressione Pause (Pausa) para interromper temporariamente a digitalização. Pressione Start
Scan (Iniciar Digitalização) para retomar a digitalização após a pausa.
No teclado SCIM, pressione Stop Scan (Parar Digitalização) para abortar a digitalização ou pré-
digitalização. Os dados do escaneamento não são salvos ou reconstruídos.

No painel de controle do magneto, pressione Stop Scan (Parar Digitalização) .

Parar digitalização/terminar exame


Existem dois locais a partir dos quais pode terminar uma digitalização.

No menu Scan Session (Sessão de Digitalização), ou na barra de menu do Workflow Manager (Gestor do
Fluxo de Trabalho) clique em End Scanning (Terminar Digitalização) ou End Exam (Terminar Exame).
Se o seu sistema tiver a opção PPS (Performed Procedure Step, Passo de Procedimento Realizado) e End
Exam (Terminar Exame) estiver selecionado, é apresentada a tela PPS End Exam (PPS - Terminar Exame).
Clique na opção Successful (Bem sucedido) se pretender terminar o exame.
Clique na opção Discontinue due to: (Interromper devido a:) e selecione um item do menu
suspenso se a digitalização não tiver sido bem sucedida.
Clique em Accept (Aceitar) para aceitar a seleção efetuada e feche a tela PPS End Exam (PPS -
Terminar Exame).

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

11-172 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento Ready Brain


O procedimento Ready Brain (Cérebro Pronto) disponibiliza automaticamente a região de digitalização na
prescrição gráfica. Utilize o procedimento Ready Brain para o ajudar a prescrever a região de digitalização para
os exames cerebrais. A digitalização Registration Localizer (Localizador de Registo) e a tarefa designada Ready
Brain são obrigatórias para que o procedimento Ready Brain possa analisar a orientação do cérebro e permitir
a prescrição da região de digitalização.
Condição excepcional:
O procedimento Ready Brain pode não funcionar corretamente com a seguinte condição:

O tamanho da cabeça é 80% menor que a cabeça de um adulto.


Paciente pediátrico cuja mielinização não está concluída.
A forma da cabeça está gravemente deformada.
Portanto, recomenda-se que confirme as localizações e o ângulo de corte prescritos pelo procedimento
Ready Brain antes de iniciar a digitalização.

O conjunto de dados 3D do Localizador de Registo deve incluir a parte de cima da cabeça, portanto o Ponto de
Referência deve ser estabelecido na região nasofrontal ou acima desta. Se a parte de cima da cabeça não
estiver incluída no conjunto de dados 3D, ocorrerá um ângulo de erro no eixo Direita/Esquerda, bem como um
erro de posição do corte no eixo Superior/Inferior.
Portanto, recomenda-se que confirme as localizações e o ângulo de corte prescritos pelo procedimento Ready
Brain antes de iniciar a digitalização.

Configurar o procedimento Ready Brain


1. No Gestor de Fluxo de Trabalho, clique em Add task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione GE como a biblioteca de protocolos.
3. Clique na guia Template (Modelo).
4. Selecione a pasta Ready Brain.
5. Clique em Accept (Aceitar).
Uma tarefa designada por Ready Brain and 3-Plane Localizer (Cérebro Pronto e Localizador de 3
Planos) será automaticamente salva no Gestor do Fluxo de Trabalho, sob a tarefa do Localizador de
Registo.

Criar a ligação para o procedimento Ready Brain


1. Selecione a tarefa Ready Brain no Gestor do Fluxo de Trabalho
Se ela não estiver disponível no Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em um ícone do Localizador de
Registo. 
2. Mantenha pressionada a tecla Ctrl do teclado e selecione uma das tarefas de digitalização com que
pretende estabelecer a ligação com o procedimento Ready Brain e, em seguida, solte a tecla Ctrl.
3. Clique com o botão direito do mouse no Gestor do Fluxo de Trabalho e selecione Create/Edit Link
(Criar/Editar Ligação) no menu apresentado no Gestor do Fluxo de Trabalho.
Será apresentada a janela Set Link (Definir Ligação) para o procedimento Ready Brain.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-173


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-80: Tela Set Link... (Definir Ligação)

4. Selecione o plano pretendido a partir do menu Geometry (Geometria) e aparecem dois botões de opção
relativos à direção do corte.

5. Selecione a direção e a opção Auto Save (Salvar automaticamente). 


A seleção do plano determina a direção de corte que pode escolher:
Para ACPC Axial, pode escolher I -> S (predefinição) ou S -> I
Para ACPC Sagital, pode escolher R -> L (predefinição) ou L -> R
Para ACPC Coronal, pode escolher A -> P (predefinição) ou P -> A
A caixa de verificação Auto Save (Salvar automaticamente) constitui uma seleção opcional se não
necessitar de se certificar do resultado do procedimento Ready Brain.
Se a caixa de verificação Auto Save (Salvar automaticamente) for selecionada e a Digitalização
Automática estiver ativada, a tarefa de digitalização será efetuada automaticamente.

5.
6. Selecione o botão Accept (Aceitar). 

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: R E ADY B R AIN

Fluxo de trabalho Ready Brain


A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Preferência de exame, antes de salvar a primeira
tarefa, ou na tela Preferência de sistema, antes de iniciar um exame.

11-174 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-81: Preferências: Tela Preferências de exames

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-175


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-82: Preferências: Tela de preferências de sistema

11-176 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-83: A linha ACPC estende-se da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura posterior

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-177


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Figura 11-84: A linha orbitomeatal estende-se da raiz nasal até a junção pontomedular

Clique com o botão direito na tarefa de varredura para abrir a tela Set Link (Definir vínculo), onde pode escolher
a Geometria do modo a seguir.
Figura 11-85: Janela de atalho do Ready Brain

11-178 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de calibração automática

Calibração automática sem séries de apneia inspiratória ou com voz automática.


1. Selecione um novo Exame. 
2. Ative Auto calibration (Calibração automática) na tela Exam Preferences (Preferências do Exame).
Figura 11-86: Tela de Preferências do Exame

3. Configure uma tarefa de digitalização ASSET ou PURE e, em seguida, pressione o botão Save Rx > Scan
(Salvar Rx > Digitalizar).
A tarefa de calibração é criada e, em seguida, digitalizada. Por último, a tarefa de digitalização é
digitalizada.

Calibração Automática com séries de apneia inspiratória


1. Selecione um novo Exame. 
2. Ative Auto calibration (Calibração automática) na tela Exam Preferences (Preferências do Exame).
3. Configure uma tarefa de digitalização ASSET ou PURE e, em seguida, pressione o botão Save Rx > Prep
(Salvar Rx > Preparar).
A tarefa de calibração é criada e, em seguida, é preparada.

4. Pressione o botão Scan (Digitalizar).


A tarefa de calibração é digitalizada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-179


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

5. Pressione o botão Prep (Preparar).


A tarefa de digitalização é preparada.

6. Pressione o botão Scan (Digitalizar).


A tarefa de digitalização é digitalizada.
8. Para desativar a calibração automática durante o exame, desative a opção Auto Calibration (Calibração
Automática) na tela Exam Preferences (Preferências do Exame).
9. A configuração da Calibração Automática na tela System Preference (Preferências do Sistema) constitui
o valor predefinido do Exame.
10. Quando o volume de digitalização é longo na direção S/I, a calibração automática pode ser rejeitada
(Número de cortes: até 64 cortes).
11. A espessura de corte e o FOV da digitalização de calibração não podem ser modificados.
12. Para a definição da voz automática, será utilizada a mesma que na série de digitalização.
13. O centro do volume de digitalização e do volume de calibração estão alinhados. Por conseguinte, a
digitalização de calibração será novamente prescrita no caso de os volumes de digitalização da série A e
da série B estarem excessivamente separados.
14. Para evitar artefatos, não desloque o centro de digitalização afastando-o do que está definido na tarefa
de calibração, especialmente quando o FOV desta tarefa de digitalização é muito menor em relação ao
que está selecionado nas configurações das bobinas.

Tópicos relacionados
Conceito de calibração automática
Tela de calibração automática
Orientação de escaneamento

11-180 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Procedimento de seleção automática de bobina


Utilize a seleção automática de bobina para o ajudar a selecionar a configuração de bobina ideal baseada na
prescrição de corte que prescrever.

Para assegurar a precisão das configurações de seleção de bobina automática, peça ao seu engenheiro
de campo que ajuste o valor da Origem de mesa para luz de alinhamento Z (mm) no Navegador de serviço.

A seleção de bobina automática é compatível com a bobina Express projetada com a mesa fixa como se segue.
Conjunto de cabeça e pescoço Express da GE, a ser conectado à porta B
Bobina PA de conjunto posterior Express, que é incorporada ao berço da mesa fixa
Conjunto anterior Express da GE, a ser conectado à porta A

Consulte o Manual do operador do conjunto de bobina Express (número 5343815-2EN), para detalhes
sobre a utilização de bobinas Express.

1. Conecte as bobinas ao transportador de bobina.


2. Posicione o paciente.
3. Posicione a área de interesse na marcação de definição.

Certifique-se de que a marcação do alinhamento do laser está parada na posição apropriada em


diferentes modos de bobina.

Figura 11-87: Modos de bobina e marcação da luz de alinhamento do laser

Bobinas conectadas Modo de bobina Marcação


Conjunto de cabeça e Conjunto de cabeça e pescoço
Cabeça
pescoço Express Express II da GE
Bobina PA de conjunto Conjunto de coluna Express da
Coluna
posterior Express GE
Conjunto de pescoço e
cabeça Express
Conjunto de coluna Express II da
e Pescoço
GE
Bobina PA de conjunto
posterior Express
Bobina AA de conjunto ante- Conjunto anterior Express II da Retículos da bobina do conjunto ante-
rior Express GE rior Express
Bobina AA de conjunto ante-
rior Express
e
Bobina PA de conjunto pos-
terior Express Conjunto de corpo Express II da Retículos da bobina do conjunto ante-
Conjunto* de cabeça e GE rior Express
pescoço Express
Bobina* AA de conjunto
anterior Express
e

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 11-181


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 11: Escaneamento
Manual do operador

Bobinas conectadas Modo de bobina Marcação


Bobina* PA de conjunto
posterior Express
* Observação: Se pretende utilizar o conjunto de cabeça e pescoço Express neste modo, configure o
valor de compensação na sequência do localizador para se assegurar de que o conjunto de cabeça e
pescoço Express cobre o volume de exame apropriado. Em seguida, pressione o botão Mover para
exame no teclado antes do exame.

Figura 11-88: 1. Retículos da bobina do conjunto anterior Express

4. Começar exame, selecione a série no Gestor de fluxo de trabalho e clique em Configurações.


5. Clique em Bobina nas exibições de Painel de controle do exame e de Tela de seleção de bobina.
6. Escolha a bobina mais apropriada para a anatomia em questão correspondente e o FOV necessário.
7. Selecione a caixa de verificação Seleção de bobina automática.
8. Clique no botão Aceitar e o sistema escolherá automaticamente a configuração de bobina ideal.
9. Posicione o cursor na imagem do localizador, clique e arraste qualquer uma das linhas de corte para
ajustar o volume de exame. Como resultado, a configuração da bobina atualiza-se sob o botão Bobina
no painel de controle de exame.
Cada modo de bobina tem várias configurações que são marcadas pela área e elementos de exame que estão
sendo utilizados. Isto é apresentado no painel Descrição na tela de seleção de bobina. Para detalhes dos nomes
de configuração no painel Descrição, consulte o Manual do operador do conjunto de bobina Express (número
5343815-2EN).

O sistema não pode fazer a seleção do elemento de bobina antes de os cortes serem prescritos.

11-182 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Capítulo 12: Respiratório


O controle e a sinalização respiratórios permitem-lhe adquirir imagens torácicas e abdominais com um mínimo
de artefatos respiratórios.

Procedimentos
Foles respiratórios
Compensação respiratória
Controle/sinalização respiratório

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 12-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Procedimento do fole respiratório


1. Observe o movimento do peito e do abdômen do paciente durante a respiração normal e, em seguida,
coloque o Fole respiratório sobre a área onde existe o maior movimento respiratório.
Figura 12-1: Colocação do fole respiratório: ajuste o fole para o traçado respiratório ideal

2. Aperte o fole com faixas de Velcro®.


A colocação do fole deve ser apertada, mas esticada o mínimo possível.
O fole deve expandir-se e contrair-se aproximadamente 1,25 a 2,5 cm com a respiração do paciente.
Figura 12-2: Expansão do fole

Tabela 12-1:Legenda da imagem do fole

# Descrição
1 Fole corretamente apertado
2 Fole muito solto; a respiração pode não ser detectada
Fole muito apertado; a respiração pode não ser detectada
3
devido a um valor de ganho muito elevado

3. Depois de colocado o fole, deixe o sistema estabilizar durante cerca de 60 segundos e, em seguida,
verifique o sinal respiratório.
Nos sistemas sem iROC (Console do Operador na Sala) ou com uma IROC com monitor não interativo,
observe o LED no compartimento do magneto.

Se o sinal for adequado, o LED deverá subir e descer com a respiração do paciente.
O LED deverá mover-se ao longo do terço inferior do visor.

12-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Figura 12-3: Visor LED do fole respiratório: 1 - sem IROC, 2 - IROC com monitor não interativo

Se o LED se mover consistentemente até ao topo do visor durante a respiração normal, é provável
que o fole esteja muito esticado e deva ser ligeiramente solto.
Se o LED não se mover além do terço inferior, o fole pode não estar suficientemente esticado.
Aperte o fole e certifique-se de que existe uma expansão e contração de 1,25 a 2,5 cm durante a
respiração do paciente.

4. Se o paciente tiver uma respiração muito profunda, coloque uma almofada de espuma rígida, ou vários
lençóis dobrados, sobre o abdômen do paciente, adjacentes à margem costal.
Não coloque a almofada sobre o fole.
Quando o paciente expirar, aperte bem as bandas de compressão de largura normal sobre a
almofada.
5. Sem dobrar ou torcer o fole, encaminhe a tubulação por baixo do centro da mesa até as portas de
ligação.
6. Na sala do console do operador, abra a tela Gating Control (Monitorização de Controle), selecione
Respiratory (Respiratório) e, em seguida, observe o traçado no monitor.
Verifique se as marcas do sinalizador aparecem no traçado.
Os sinalizadores indicam que o sistema está detectando adequadamente o padrão respiratório. Se
não aparecerem, reposicione o fole.
Figura 12-4: Traçado respiratório

7. Verifique as mensagens na área de visualização do estado do sistema.


A mensagem "Resp OK" ("Resposta OK") indica que o sistema está detectando o sinal respiratório e
que o ganho está corretamente definido. Você deverá receber esta mensagem antes de continuar
com o escaneamento.
A mensagem "Resp Missing" ("Resposta em Falta") indica que o sinal não está sendo detectado. Isto
pode acontecer devido a uma torção ou dobra na tubulação, tubulação desligada ou uma fuga na
tubulação, ou a uma alteração no padrão de respiração do paciente. A respiração do paciente pode
ter acalmado e o fole precisar ser ajustado para compensar a alteração.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 12-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação respiratória

12-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Considerações sobre a opção Compensação Res-


piratória
Utilize a Opção de Imagiologia Respimousery Compensation (Compensação Respiratória) para reduzir o efeito
de fantasma de fase do movimento de respiração quando digitalizar o peito ou o abdômen.

Utilize um NEX de 2 ou 4 nos pacientes com padrões de respiração profunda.


Se o padrão de respiração do paciente não conseguir permanecer consistente durante a aquisição,
considere a utilização de um método de apneia inspiratória GRE, SSFSE ou EPI.

Escolha o método de Compensação Respiratória de tipo baixo ou elevado.

O tipo baixo ocorre quando é selecionado um NEX de 0,75 ou 1.


Figura 12-5: Compensação Respiratória: tipo baixo

O tipo elevado ocorre quando é selecionado um NEX de 2 ou 4. O tipo elevado duplica o PFOV, a matriz
de fase e diminui o NEX para metade, resultando em fantasmas de fase movidos para fora do FOV
apresentado.
Figura 12-6: Compensação Respiratória: tipo elevado

Compensação Respiratória:

adiciona um atraso de 1 ms ao atraso do sinalizador de controle cardíaco


exige que o paciente tenha um padrão de respiração consistente durante a aquisição; procure a
mensagem "Resp OK". O sistema irá digitalizar sem a mensagem "Resp OK", mas não existirão quaisquer
benefícios da Compensação Respiratória
reduz ligeiramente o tempo de digitalização
o tipo elevado pode aumentar o movimento do vaso, como tal programe técnicas de supressão de
movimento conforme necessário
não pode usar um NEX > 4
pode causar o movimento do vaso aumentado com um NEX de 2 ou 4, porque o sistema diminui o valor
do NEX para metade, reduzindo os benefícios do cálculo do tempo médio do movimento

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 12-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Procedimento de fole respiratório

12-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 12: Respiratório
Manual do operador

Considerações sobre a opção Controle/Sinalização


Respiratório
Utilize a Opção de Imagiologia Respimousery/Gating Triggering (Sinalização/Controle Respiratório) para reduzir
os artefato de respiração ao sincronizar a aquisição com o ciclo respiratório.

O Controle Cardíaco/Respiratório Combinado é permitido para FastCard GRE/SPGR, 3D Fast TOF (TOF
Rápido 3D), Fast 2D PC (PC Rápido 2D) e 3D FGRE/FSPGR (GRE Rápido 3D/SPGR Rápido 3D).
A opção Sinalização/Controle Respiratório não é compatível com a opção Compensação Respiratória.
O modo 2D e a opção Respimousery Triggering (Sinalização Respiratória) são compatíveis com: FSE-XL,
FRFSE-XL, FSE-IR, SSFSE, SSFSE-IR.
O modo 3D e a opção Respimousery Triggering (Sinalização Respiratória) são compatíveis com: InHance
3D Velocity (Velocidade 3D Melhorada), Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido), Fast GRE/SPGR
(GRE Rápido/SPGR Rápido), FIESTA e FRFSE-XL.
Não existe qualquer forma de rejeição de arritmia respiratória.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
Procedimento de fole respiratório

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 12-7


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Capítulo 13: CV do Usuário


As CVs do Usuário são qualificadores adicionais que aumentam certas sequências de impulsos.

Procedimentos
Ordem de aquisição
Vetor de Fase Adaptável
Monitoração de Arritmia
Otimização da Supressão de Água Automática
Cancelamento de Névoas
Kit de Ferramentas do Corpo (BTK)
CV do Usuário de Supressão Clássica de Anefatos
CV do Usuário Melhoria de Cubo
CV do Usuário de Sintonização do Eco
SAT com Máscara nas Extremidades
Supressão do CSF do Corte de Extremidade
Ângulo de rotação de refocagem editável
Supressão de Linha Fina Melhorada
Supressão de gordura melhorada
Otimização de Resolução Extremamente Alta
Eficiência de Saturação de Gorduras
Inversão de FLAIR
Otimização de Fluxo
Otimização de Quantificação do Fluxo
Otimização de NEX Fraccional
Otimização dos gradientes para difusão completa
CV do Usuário de Otimização de Meio NEX
Atraso de Aquisição da Imagem
Espaço K
CV do Usuário Flair T1 Legado
Correção de Fase Legada
Máscara de Ponderação de Magnitude
Período Máximo de Monitoração
Número Máximo de Ecos
CV do Usuário de Número Máximo de Otimização de Cortes
Aquisições Mínimas
Desvio de Frequência MT
Tipo de Impulso de MT
Método Navigator
Número de ddas
Número de Séries de Eco Intercaladas
Número de Pontos
Número de Cortes a Serem Eliminados
Número de Passos TE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Leitura de Polaridade de Lóbulo


SAT em Tempo Real
Tipo de reconstrução
Resolução para Digitalizações de CSI
Navegação Limitada em Tempo Real
Ordem de Ciclo Inverso
Impulso de RF
Lacuna de SAT
Reprodução de SAT
Lacuna de SAT otimizada para SLIP
Modo de Escaneamento
Modo de Volume de enchimento
Resolução de Corte
Uniformidade de corte
SAT Espacial
FatSAT Espectral-Espacial
Largura Espectral
Número Total de Escaneamentos
Modo Turbo
Uniformidade dos Vasos
Ordem de Visualização
Excitação de Volume Completo

13-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Ordem de Aquisição


A variável Acquisition Order (Ordem de Aquisição) permite-lhe escolher o método desejado para adquirir
cortes.

Introduza uma Ordem de Aquisição para adquirir grupos múltiplos em um corte intercalado ou formato
sequencial.
É provável a ocorrência de artefatos de efeito de banda escura, habitualmente conhecidos como
interferência, bem como de mudanças de tecidos de SNR baixo, quando os cortes MSMA se cruzam.
Tome cuidado para evitar a sobreposição dos grupos à anatomia de interesse.
Figura 13-1:            Multi-corte Multi-ângulo

Tabela 13-1: Legenda da imagem multi-corte multi-ângulo

# Descrição
1 Cortes de 1 a 5
2 Cortes de 6 a 10
3 Interferência quando os cortes se cruzam nos cortes de 4 a 7

Quando prescrever aquisições MSMA ou MSMG, o grupo com o maior número de cortes controla a
frequência e direção de fase. Por exemplo, se estiver prescrevendo cortes axiais através dos espaços de
disco em um exame de coluna Lombar (L), Você pode prescrever três cortes de L3-4 e L4-5 para ter um
pequeno ângulo. Então, você pode prescrever cinco cortes de ângulo muito agudo através do espaço de
disco L5-S1. O ângulo agudo, ultrapassando os 45º, faz dos cortes um coronal oblíquo, e a direção de
frequência muda para S/I.
Quando você usa as aquisições MSMS, se dois cortes ou grupos de cortes estão a 90º entre si, um dos
grupos das imagens resultantes será rodado. As anotações R/L, A/P, e S/I nas imagens estão corretas.
A ordem de aquisição de corte intercalado (0) (MSMG) resulta nos dados de imagem para 10 cortes a
serem reunidos da seguinte forma: 1/3/5/7/9 seguido pela segunda aquisição que adquire os cortes
2/4/6/8/10. Recolher os dados em uma ordem MSMG significa que existe um intervalo de tempo de um
período TR do final da aquisição de um grupo até o início do próximo grupo. Esse intervalo permite
rotações para regressar a um estado de equilíbrio, reduzindo a possibilidade de interferência.
Recolher os dados em uma ordem Sequencial (1) (MSMA) resulta em que as imagens na primeira
aquisição sejam adquiridas na ordem de corte de 1/2/3/4/5 e a segunda aquisição na ordem de corte de
6/7/8/9/10.

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Vetor de Fase Adaptável


Use Adaptive Phase Array (Vetor de Fase Adaptável) ou APA para reduzir o efeito de fantasma e anefato em
imagens com bobinas específicas. O APA funciona durante o pré-escaneamento, para encontrar os melhores
receptores com base no FOV. As correntes para os elementos de bobina não usados são, na realidade,
desativadas, eliminando a interferência dos elementos vizinhos e reduzindo amplamente o anefato. O APA
identifica que imagens, de que receptor, contêm efeito fantasma e rejeita-as da imagem combinada final. O
APA alcança isto selecionando a média máxima do sinal de cada bobina e calculando o limite de cada imagem.
Apenas as imagens intermediárias, que estão acima do contorno, são combinadas para formar a imagem final.

Desativado: Introduza 0 para desativar a opção.


Automático: Introduza 1 para usar o FOV selecionado para identificar que receptores usar durante a
reconstrução.
Receptores: Introduza 2 para escolher dois receptores com a intensidade de sinal mais elevada, para
usar durante a reconstrução.
Receptores: Introduza 3 para escolher dois receptores com a intensidade de sinal mais elevada, para
usar durante a reconstrução.
Receptores: Introduza 4 para reconstruir as imagens usando os quatro receptores.
O APA só está disponível com certas bobinas.
Se um ou mais elementos de um vetor multi-bobina se estender para além do FOV selecionado, os
elementos da bobina afastada recebem sinais de tecidos não desejados de fora do FOV selecionado.
Esses sinais podem levar a efeito de fantasma na direção de codificação de fase. Esses fantasmas, que
podem ocorrer ao longo de toda a fase, codificando a dimensão da imagem do receptor ofensivo, ficam
frequentemente na anatomia de interesse.

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação da CV do Usuário

13-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Monitoração de Arritmia


Utilize Arrhythmia Monitoring (Monitoração de Arritmia) quando escanear pacientes com ritmos cardíacos
irregulares, ou se o sinal de controle for fraco.

Com algoritmos de detecção de QRS padrão, os batimentos cardíacos arrítmicos podem ser confundidos
com complexos de QRS normais. Isso é indesejável para exames com controle cardíaco. Com a
Monitoração de Arritmia, você pode compensar um batimento cardíaco irregular.
A função de cada definição é determinada pela configuração Auto # (Nº Automático) do botão de fase
cardíaco.

Modo FastCINE
Compatível com PSDs FastCINE, quando o Nº Automático do botão de fases cardíacas não é selecionado.

Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): 0 = desativado: A seleção predefinida para a opção


Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) aceita cada sinalizador de ECG como um sinalizador válido
para aquisição, independentemente do valor da Arrhythmia Rejection Window (Janela de Rejeição de
Arritmia) introduzido na janela Gating (Controle). Em outras palavras, não são rejeitados quaisquer
batimentos cardíacos e o tempo de escaneamento não é alterado. Se existirem arritmias, a qualidade de
imagem fica comprometida.
Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): 1 = limite desativado: A Rejeição de Arritmia está ativada
e o limite está desativado. Se for detectado um sinalizador fora da Janela de Rejeição de Arritmia
definida na janela de Controle, o sistema elimina os dados do ciclo cardíaco atual, depois espera pelo
próximo sinalizador de ECG válido para readquirir os dados. A digitalização não é concluída até que
todos os dados tenham sido adquiridos (todo o espaço-k é preenchido). Isso pode aumentar o tempo de
escaneamento total, mas pode melhorar a qualidade de imagem rejeitando dados com sinalizadores
incorretos. O escaneamento nunca é anulado devido a muitos sinalizadores rejeitados.
Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): 2 = limite ativado: Esse método é o mesmo que o método
1, à exceção de que o sistema mantém o registro do número de arritmias e anula o escaneamento se o
número de arritmias exceder o limite. São permitidas até 8 arritmias (sinalizadores fora da janela) para
digitalizações inferiores a 25 segundos (uma aquisição com apneia inspiratória normal), sendo
permitidas até 20 para digitalizadores superiores a 25 segundos.

Modo FastCard
Compatível com as mesmas PSDs que no modo FastCINE, exceto porque o Nº Automático do botão de fases
cardíacas é selecionado.

Perform Arrhythmia Monitoring (Executar Monitoração de Arritmia): 0 = desativado: A Rejeição de


Arritmia está ativada e o limite está desativado. Se for detectado um sinalizador fora da janela Trigger
(Sinalizador) definida na janela de Controle, o sistema eliminará os dados do ciclo cardíaco atual, depois
esperará pelo próximo sinalizador de ECG válido para readquirir os dados. O escaneamento não é
concluído até que todos os dados tenham sido adquiridos (todo o espaço k é preenchido). Isso pode
prolongar o tempo de escaneamento total, mas pode melhorar a qualidade de imagem rejeitando dados
com sinalizadores incorretos. O escaneamento nunca é anulado devido a muitos sinalizadores
rejeitados.
Perform Arrhythmia Monitoring (Executar Monitoração de Arritmia): 1 = ativado: Esse método é o
mesmo que o método 0, à exceção de que o sistema mantém o registo do número de arritmias e anula o
escaneamento se muitas forem detectadas. São permitidas até 4 arritmias para escaneamentos
inferiores a 25 segundos (uma aquisição com apneia inspiratória normal), sendo permitidas até 10 para
scanners superiores a 25 segundos.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Tópicos relacionados
PSD de Contraste de Fases Rápido 2D
PSD FIESTA 2D
PSD de GRE/SPGR FastCard
Orientação da CV do Usuário

13-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização da Supressão de Água


Automática
A otimização AWS é uma variável de controle de Espectroscopia, que mede o impacto dos impulsos de
supressão de água e escolhe um ângulo de rotação que minimiza a contribuição do sinal de água. Utilize AWS
se a sua experiência indicar que a água é melhor suprimida com o processo de otimização de Pré-
Escaneamento Automático, o espectro demonstra muita água, ou se desejar usar a parte de otimização do
processo de Pré-Escaneamento Automático.

Desativada esta CV, elimina o programa de supressão de água no pré-escaneamento usando


parâmetros de supressão de água predefinidos, reduzindo o tempo de pré-escaneamento e eliminando
o potencial de falhas de AWS no pré-escaneamento.
O pré-escaneamento irá demorar mais se você ativar a opção AWS Optimization (Otimização de AWS).

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Cancelamento de Névoas


O Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) adquire o espaço k duas vezes, com a segunda passagem
a ser adquirida na ordem inversa. Minimiza o efeito fantasma da imagem, reduzindo o tempo entre a primeira e
a segunda aquisição de cada linha no espaço k.
Utilize o Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) para imagiologia abdominal com apneia inspiratória,
quando é necessária uma aquisição dupla. A técnica de ordenamento de corte sequencial pode resultar em
menos problemas de enquadramento do que os que ocorrem com o ordenamento de cortes intercalados.

Usa uma técnica de NEX múltiplo para sinais médios para reduzir artefatos de efeito fantasma.
Você pode aumentar o tempo de aquisição com aquisições de NEX 1.
Isso diminui o efeito fantasma, especialmente em digitalizações de NEX 1, mas aumenta a duração da
apneia inspiratória. As Aquisições Antes da Pausa devem ser definidas para 1, para permitir o
ordenamento de cortes com apneia inspiratória. Isso permite uma pausa entre grupos de cortes para
uma respiração livre.
NÃO deve ser usado com um NEX de 1 em combinação com ASSET. Reduz a qualidade de imagem.
É mais eficaz quando o eco da codificação de fase do espaço-k central representa o meio da série de
ecos. Tem o efeito mínimo quando o eco do espaço-k central representa o início ou fim da série de ecos.
Como tal, selecione um valor de ETL ímpar e faça do TE eficaz o ponto médio entre o eco mais curto e
mais longo. Por exemplo, se está prescrevendo uma aquisição 3 ETL com um TE mínimo de 15 ms (o
espaço do eco), então programe o TE eficaz para 30 ms (30 é o ponto médio entre os ecos 15, 30 e 45).
Um TR inferior pode ser usado sem ser em detrimento da razão contraste-ruído; isso também ajuda a
reduzir o tempo de escaneamento global.

Tópicos relacionados
PSD RFSE Rápido-XL
FSE-IR PSD
FSE-XL PSD
Orientação da CV do Usuário

13-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário do Kit de Ferramentas do Corpo


Utilize BTK para reduzir o espaçamento de eco para as sequências de impulsos SSFSE. Essa função resulta em
imagens mais nítidas, tempos de escaneamento mais rápidos e SAR reduzida.

Introduza 0 para ativar e obter imagens mais nítidas, tempos de escaneamento mais rápidos e SAR
reduzida (devido a um ângulo de rotação de refocagem modificado).
Introduza 1 para desativar. Isso resulta em um espaço de eco mais longo e, como tal, em um contraste
de imagem de maior ponderação de T2 quando são usados os mesmos valores de matriz de frequência,
FOV e de largura de banda. Desativar o BTK pode resultar em maior número de névoas na imagem.

Tópicos relacionados
SSFSE PSD
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Supressão Clássica de Anefatos


Utilize a Classic Annefact Suppression (Supressão Clássica de Anefatos) para sequências de impulsos da
família FSE 2D (ou seja, FSE, RFSE Rápido, FSE-IR, T1 FLAIR e T2 FLAIR) para suprimir artefatos de anefato ou de
sinal periférico. Infelizmente, pode também causar uma forma específica de artefatos de efeito fantasma FSE
em imagens fora do isocentro.

Introduza 1 (predefinição) para manter a Supressão Clássica de Anefatos.


Introduza0 paradesativar a Supressão Clássica de Anefatos e eliminar um artefato de névoas/efeito
fantasma conhecido que ocorra em posições de corte fora do isocentro específicas que habitualmente
influenciam um ou dois cortes.

Tópicos relacionados
Anefato
Orientação da CV do Usuário

13-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Melhoria de Cubo


A CV do Usuário Cube Enhance (Melhoria de Cubo) pode ser usada para personalizar os parâmetros internos do
Cubo para produzir contraste particular para anatomia específica. Essa CV aplica-se a Cubo T2, mas não a Cubo
FLAIR .
Cube Enhance 0 = OFF (Desativado). Os parâmetros de escaneamento internos são regulados para os valores
predefinidos.
Cube Enhance 1 = MSK PD. Os escaneamentos do sistema músculo-esquelético (em particular, imagens do
joelho) apresentam nitidez de imagem melhorada à custa de menor intensidade de sinal de fluidos e SNR global
reduzido. Isso permite-lhe editar o TE, mas não se sugerem grandes valores de TE.
Cube Enhance 2 = Spine T2. Os artefatos de fluxo são reduzidos para as imagens Coluna T2. Regra geral,
selecione em Opções de Escaneamento No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) e Flow Compensation
(Compensação de Fluxo), defina a Frequency Direction (Frequência de Direção) para A/P e use um valor
NEX superior a 0,5. Os artefatos de fluxo residuais continuam a poder ocorrer e, portanto, considere reformatar
as imagens com o corte mais espesso que as imagens fonte e melhorar o SNR.
Cube Enhance 3 = Brain T1. O impulso de RF é modificado nesse modo para melhorar o contraste de T1. Regra
geral, use uma pequena ETL, TR curto e TE curto para conseguir imagens ponderadas a contraste T1.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o Cubo
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Sintonização do Eco


A Echo Tuning (Sintonização do Eco) compensa os erros de fase que são acumulados dentro da série do eco. A
sintonização do eco é realizada para cada posição de corte no início de cada aquisição. Introduza 1 para instruir
o sistema a apresentar uma representação dos ecos a partir dos quais pode ser avaliado o alinhamento
adequado. As imagens reconstruídas não são apresentadas quando essa variável está definida para 1.
Figura 13-2: A imagem esquerda exibe ecos desalinhados por alguns microssegundos. A imagem direita exibe ecos mais próximos do
alinhamento ajustando o retardo do eco.

Você pode repetir o processo tão frequentemente quanto necessário para colocar os ecos no
alinhamento.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Supressão do CSF do Corte de Extre-


midade
Utilize a função Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF do Corte de Extremidade) para evitar um sinal
de CSF brilhante nos cortes de extremidades das imagens FLAIR.

Off (Desligada) = 0 (predefinição)


On (Ligada) = 1
O número máximo de cortes pode ser reduzido.
Disponível apenas para FLAIR T1 (para DVIB e DVw) e FLAIR T2 (apenas para DVw).
Não disponível quando o CV 23 (Legacy T1 Flair) está ligado.

Tópicos relacionados
PSD de FLAIR
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de SAT com Máscara nas Extre-


midades
Utilize Edge Mask SAT (SAT com Máscara nas Extremidades) com sequências deespectroscopia para ativar a
colocação de bandas de VSS em volta do VOI, para melhorar a saturação espacial. Estes impulsos de RF são
concebidos para fornecer um desempenho de saturação espacial melhorado, sem aumento no tempo de
escaneamento. Isso lhe permite aplicar bandas de saturação muito próximas do VOI sem afetar os sinais dentro
do VOI causados por sobreposição com a banda de transição de saturação.

Os impulsos VSS têm uma largura de banda muito eficaz e são muito apropriados para o uso em regiões
de elevada falta de homogeneidade, ou em casos em que a troca química é importante. São necessárias
larguras de banda definidas de forma nítida para cortar sinais não pretendidos próximo ou dentro de
volumes de interesse sem influenciar indevidamente os sinais de interesse.
Você pode usar as bandas de VSS para formar o voxel retangular para corresponder melhor à anatomia.
Por exemplo, cortando os cantos da ROI. As bandas de VSS devem ser usadas para eliminar os sinais de
lipídios e os sinais de troca de suscetibilidade que possam surgir nas interfaces ar-tecido que estão
incluídas no volume PRESS. As bandas de VSS são prescritas para suprimir estes sinais de lipídios.
A predefinição de 7 é recomendada na maioria das circunstâncias.
Os três pares de impulsos de RF de VSS em volta do VOI permitem o controle independente dos impulsos
colocados nas extremidades R/L, A/P, e S/I do VOI. As regras de seleção baseiam-se na atribuição de um
valor numérico a cada par. Utilize a tabela seguinte para determinar a posição de colocação da banda
de SAT.
Tabela 13-2: Colocação da Banda de SAT

Seleção Colocação da Banda de SAT


0 Desativado - sem impulsos de RF do VSS
1 S/I - apenas os impulsos superior (S) e inferior (I)
2 A/P - apenas os impulsos anterior (A) e posterior (P)
3 S/I e A/P - dois pares de impulsos, em que 3 = 1+2
4 R/L - apenas impulsos Direito (R) e Esquerdo (L)
5 R/L e S/I - dois pares de impulsos, em que 5 = 1+4
6 R/L e A/P - dois pares de impulsos, em que 6 = 2+4
7 R/L, A/P e S/I - três pares de impulsos (valor predefinido)

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário

13-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Editable refocus flip angle (Refocagem editável do


ângulo de rotação)
A opção Editable Refocus Flip Angle (Ângulo de rotação de refocagem editável) permite-lhe alterar o ângulo
de rotação do impulso de refocagem.
Essa CV do usuário é, normalmente, aplicada a quaisquer digitalizações músculo-esqueléticas. A redução do
ângulo de rotação resulta no seguinte:

Reduz os efeitos de transferência de magnetização, que aumentam o sinal para tecidos com curto T1.
Aumenta o sinal de tecidos com curto T1 como o músculo e a cartilagem.
Diminuir o ângulo de rotação para sistemas de 3,0 T pode resultar em aumento do número de cortes por
aquisição, mas aumentar os cortes pode perder os benefícios da diminuição dos efeitos de
magnetização.
Selecionar um ângulo de rotação inferior a 90° pode resultar em aumento do efeito fantasma na direção
de fase.
Figura 13-3: Comparação de imagem T2 de FSE com dois ângulos de rotação de refocagem

Tabela 13-3: Legenda da imagem

# Descrição
1 Ângulo de rotação de refocagem editável = 180°
2 Ângulo de rotação de refocagem editável = 100°

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Figura 13-4: Comparação de imagem PD Fat SAT de FSE com dois ângulos de rotação de refocagem

Tabela 13-4: Legenda da imagem

# Descrição
1 Ângulo de rotação de refocagem editável = 160°
2 Ângulo de rotação de refocagem editável = 100°

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Supressão de Linha Fina Melho-


rada
Os artefatos de Linha Fina são frequentemente vistos em escaneamentos de NEX ímpares e resultam de sinais
FID não suprimidos. Utilize a variável de controle Fine Line Suppression (Supressão de Linha Fina Melhorada)
para reduzir esse tipo de artefato com digitalizações de NEX ímpares FSE-XL.
Figura 13-5: Pélvis sem (1) e com (2) Supressão de Linha Fina

Introduza 0 para desativar (estado predefinido). Aplica gradientes de uma forma particular para todas as
prescrições de FSE-XL 2D, é independente da seleção do NEX, tem um FOV e uma espessura de corte
cortados (FOV </= 20 cm e espessura de corte </= 6 mm), e 10% da janela de leitura fica em branco para
escaneamentos verdadeiros de NEX par.
Introduza 1 para ativar e aumentar certos impulsos de gradiente para escaneamentos verdadeiros de
NEX ímpar, melhorando deste modo a redução do artefato de linha fina em escaneamentos de NEX
ímpar. Quando ativado com digitalizações de NEX ímpar, pode resultar em um espaçamento de eco
maior (não superior a 10%) e, desse modo, em uma redução de cortes por TR. Isso se torna evidente
quando troca entre NEX pares e ímpares, dado que estes compromissos não são vistos com
escaneamentos de NEX par. Se a CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) for
ativada, a nova versão da Supressão de Linha Fina Melhorada será sempre usada, independentemente
da escolha de NEX. Em outras palavras, não existirão alterações para o espaçamento do eco ou número
de cortes por TR com NEX.

Tópicos relacionados
Orientação de família FSE
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Supressão de gordura melhorada


A Supressão de gordura melhorada só está disponível em escaneamentos DWI. Consiste em uma técnica de
excitação da água, que permite uma maior redução do sinal da gordura. Essa opção cria um protocolo DWI com
a opção de imagiologia IR Prepared (Preparado para IR), SPECIAL ou Chemical fat SAT (SAT da gordura química)
mais robusta. No caso das opções IR Prepared e SPECIAL, quando a CV do usuário está ativa, o escaneamento é
menos sensível ao tempo TI selecionado na página Details (Detalhes) do escaneamento. As definições da CV do
Usuário incluem o seguinte:

Enhanced fat suppression (Supressão de gordura melhorada) = 0(desligada).


A opção Enhanced fat suppression (Supressão de gordura melhorada) = 1 (ligada) está disponível nos
escaneamentos dos sistemas de 1,5 T e de 3,0 T.
A opção Enhanced fat suppression (Supressão de gordura melhorada) = 2 (Mama) destina-se apenas a
sistemas de 3,0 T e a imagens da mama. Essa opção produz um sinal mais uniforme nas mamas
esquerda e direita com a desvantagem de provocar um aumento na espessura mínima do corte.

Tópicos relacionados
Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário

13-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização de Resolução Extre-


mamente Alta
Utilize a função Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta) para
reduzir o artefato de movimento para escaneamentos de alta resolução. A desvantagem é um aumento do
espaçamento de eco e a presença de artefatos de linha fina.

Extreme High Resolution Optimization On (Ligada) = 1


Extreme High Resolution Optimization Off (Desligada) = 0 (predefinição)
Figura 13-6: Esquerda = CV do Usuário Off, Direita = CV do Usuário On

Figura 13-7: Esquerda = CV do Usuário Off, Direita = CV do Usuário On, com artefato de linha fina (1)

Considerações
A função Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta) está
disponível para todos os escaneamentos FSE quando a função Flow Compensation (Compensação de
Fluxo) é desativada. Se a função Flow Compensation estiver ligada, o CV do Usuário não apresenta a
guia Advanced (Avançadas).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

A função Otimização de Resolução Extremamente Alta só fica ativa quando o CV do Usuário 9 é ligado e
o tamanho de pixel da frequência for ≤ 16 cm/512.
Ligue a função Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta)
apenas se o parâmetro Bandwidth (Largura de Banda) for superior a 32 KHz.
Se os médicos ficarem preocupados com a presença de artefatos de linha fina, desligue a função
Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta).

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Eficiência de Saturação de Gor-


duras
Utilize a função Fat Saturation Efficiency (Eficiência de Saturação de Gorduras) para controlar a quantidade
de gordura que é saturada quando as opções Fat SAT (SAT de Gordura) ou Classic Fat SAT (SAT de Gordura
Clássica) são selecionadas na área Scan Parameters (Parâmetros de Escaneamento).

A configuração predefinida é de 0,65 e o intervalo é de 0,5 a 1,0.


Você não pode desativar a SAT de Gordura com essa CV do Usuário. Se desejar desativar a SAT de
Gordura, desative-a na área de Parâmetros de Escaneamento.
Ajuste o valor de Saturação de Gordura com base na quantidade de saturação desejada para o sinal de
gordura. À medida que o valor de saturação de gordura aumenta, mais gordura é suprimida:
Defina o valor para 0,5 para tornar a gordura tão brilhante quanto possível.
Defina o valor para 1,0 para tornar a gordura de intensidade mais escura.
Figura 13-8: SAT de Gordura do joelho com Eficiência de SAT de Gordura: 1 = fator 1,0; 2 = fator 0,9; 3 = fator 0,8; 4 = fator 0,7

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Figura 13-9: SAT de Gordura do abdômen com Eficiência de SAT de Gordura: 1 = SAT de Gordura normal, 2 = fator 0,9; 3 = fator 0,8; 4 = fator
1,0

Tópicos relacionados
Prescrever um impulso de SAT química
Orientação da CV do Usuário

C VS D O U SU Á R IO

Uniformidade de Saturação de Gordura


Use o Fat Saturation Uniformity (Uniformidade de Saturação de Gordura) para aprimorar a uniformidade de
SAT de gordura nas varreduras 2D do FSE-XL e do FRFSE

Digite 0 para desligar (estado padrão). Isso se aplica à estratégia original de SAT de gordura.
Digite 1 para ativar e melhorar a heterogeneidade da imunidade B1. Quando está ativado, pode resultar
na redução de cortes por TR, aumentando então o tempo de varredura.
Digite 2 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à
heterogeneidade do B0 na direção da Frequency Encoding (Codificação de Frequência) Pode ser usado
para imagens cervicais e coloca o ROI no centro da direção da Frequency Encoding (Codificação de
Frequência). Quando está ativado, pode resultar na redução de cortes por TR aumentando então o
tempo de varredura.
Digite 3 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à

13-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

heterogeneidade do B0 na direção da Phase Encoding (Codificação de Fase). Pode ser usado para
imagens cervicais e coloca o ROI no centro da direção da Phase Encoding (Codificação de Fase). Quando
está ativado, pode resultar na redução de cortes por TR aumentando então o tempo de varredura.
Digite 4 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à
heterogeneidade do B0 nos cortes. Pode ser usado para imagens abdominais.
Figura 13-10: SAT de gordura cervical com Uniformidade de SAT de gordura: 1 =Digite 0, 2 = Digite 2

Tópicos relacionados
Prescreva um pulso de SAT químico
Orientação do CV do usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV de Usuário de Inversão FLAIR


Use FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) para ativar uma aquisição FLAIR com imagiologia DWI-EPI. O CSF é
brilhante em imagens de ponderação de T2, confundindo a visualização de alterações de T2 hiper-intensas.

Para usar FLAIR numa aquisição de EPI DWI, introduza 1 para ativar a FLAIR Inversion (Inversão FLAIR).
Ao selecionar essa opção com escaneamentos DWI, o sinal do CSF é eliminado nas imagens de
ponderação de T2 e de difusão.
As imagens são anotadas com um tempo TI.

Tópicos relacionados
PSD DWI EPI
Orientação da CV do Usuário

13-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização de Fluxo


Utilize a Flow Optimization (Otimização de Fluxo) para afastar o artefato de fluxo do centro do FOV
reorganizando o espaço k. O artefato de fluxo é distorcido fora do FOV para que não interfira com a área de
interesse.

Introduza 1 para ativá-lo. A predefinição é desativada (0).


Se o artefato de fluxo na primeira aquisição está dentro da área de interesse, ative Flow Optimization
(Otimização de Fluxo) para as aquisições posteriores. O artefato não é eliminado, mas distorcido fora da
área de interesse.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização de Quantificação do


Fluxo
Utilize a Flow Quantification Optimization (Otimização de Quantificação do Fluxo) para reduzir o erro de fase
na medição de fluxo quantitativo para Fast 2D Phase Contrast (Contraste de Fases Rápido 2D), quando usado
com Análise de Fluxo.

Introduza 1 para ativar (0 = desativado).


Quando a Otimização de Quantificação do Fluxo está ativada, o TE é definido para o mínimo e não pode
ser alterado.
Se Flow Recon Type (Tipo de Reconstrução do Fluxo) = Phase Diff (Diferença de Fase), Flow Direction
(Direção do Fluxo) = In slice (No corte) e Flow Analysis (Análise do Fluxo) = On (Ativada), e a opção
Otimização de Quantificação do Fluxo está ativada, os gradientes de codificação do fluxo são otimizados
e o TE é alongado em aproximadamente 1 ms.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização de NEX Fracionado


Utilize a Fractional NEX Optimization (Otimização de NEX Fracionado) para adquirir ecos adicionais que,
normalmente, seriam eliminados nas sequências de impulso de SSFSE. Esta opção é recomendada para a
exames de imagiologia de TE longo (ponderação de T2) e é particularmente útil durante a imagiologia do cólon,
da vesícula biliar e do pâncreas.

Introduza 1 para ativar e permitir uma seleção de ETL. Os ecos adicionais aumentam o número de
sobredigitalizações o TE mínimo, que aumenta o SNR. O número máximo de ecos é 256.
Introduza 0 para desativar e a PSD usa automaticamente um NEX de 0,5, sendo a imagem anotada como
tal. A técnica de meio-NEX usa aproximadamente metade dos dados de codificação de fase necessários
para preencher o espaço k. Isso resulta no tempo de escaneamento mais curto possível devido à
eliminação de ecos para alcançar o TE prescrito.
Figura 13-11: Otimização de NEX Fracionado desativada (esquerda) e Otimização de NEX Fracionado ativada (direita)

Tópicos relacionados
CV do Usuário de Número Máximo de Ecos
Considerações sobre SSFSE
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Otimização dos gradientes para difusão completa


A Otimização dos Gradientes para Difusão Completa liga a opção Diffusion Gradopt All, a qual pode ser
selecionada no menu Diffusion Direction (Direção de Difusão) localizado na guia Diffusion (Difusão).
Uma Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 0 desliga a Direção de Difusão da Otimização dos
Gradientes para Difusão Completa. o que resultará em um TE superior e, logo, em uma menor qualidade de
imagem.
Uma Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 1 ativa a Direção de Difusão da Otimização dos
Gradientes para Difusão Completa, o que resultará em um TE inferior e no respectivo aumento do SNR,
comparativamente à opção padrão All (Todos). Isso é particularmente importante para as imagens abdominais.
Figura 13-12: Otimização dos Gradientes para Difusão Completa ligada/desligada

Tabela 13-5: Legenda da imagem

# Descrição
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 1 ativa a Direção de Difusão da Otimização
1
dos Gradientes para Difusão Completa. Repare no TE reduzido = 62,8.
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 0 desliga a Direção de Difusão da
2
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa. Observe o TE = 66,1.

13-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Otimização de Meio NEX


Utilize a opção Half NEX Enhancement (Otimização de Meio MEX) para reduzir os artefatos de efeito fantasma
que podem surgir nos escaneamentos FSE de meio NEX. Também pode reduzir os efeitos fantasma nos
escaneamentos NEX com a opção NPW.

Selecione 0 para desativar esta opção. A predefinição é (1).


Figura 13-13: CV do usuário ativada/desativada, ilustrando a redução do efeito fantasma

Tabela 13-6: Legenda da imagem

# Descrição
1 Opção Otimização de Meio NEX ativada, com minimização do efeito fantasma
2 Opção Otimização de Meio NEX desativada, o que revela o efeito fantasma
3 Artefato de efeito fantasma

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem


Utilize o Image Acquisition Delay (Atraso de Aquisição de Imagem) para introduzir um tempo de pausa de
digitalização antes de começar a sua aquisição com Sinalizador Fluorescente e SmartPrep.

O tempo de atraso máximo é de 100 segundos e começa depois que o botão Scan (Escanear) é clicado.
Depois que o tempo de atraso chega a zero, o sistema apresenta o tempo de aquisição e começa a
escanear.
O Atraso de Aquisição de Imagem aplica-se apenas à primeira estação das fases de máscara, arterial e
venosa. Use esse tempo para comunicar as instruções de respiração ao paciente, sem o ruído dos
gradientes.
O monitor e o compartimento do magneto apresentam e fazem a contagem decrescente do tempo de
atraso introduzido.
Se desejar iniciar as aquisições de atraso você mesmo, introduza 50 ms e introduza um valor na caixa de
texto Locs before Pause (Localizações Antes da Pausa), na área Scan Parameters (Parâmetros de
Escaneamento).

Tópicos relacionados
Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação da CV do Usuário

13-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Espaço k
Tal como as posições espaciais podem ser mapeadas em frequências, a informação temporal pode ser
mapeada em informação k. Dessa forma, a ressonância magnética adquire os dados no espaço k. Uma
transformação de Fourier converte os dados do espaço k em dados de imagem. Porque uma imagem é, pelo
menos, um espaço de 2D, o espaço k é um plano para a imagiologia por ressonância magnética 2D e um
espaço 3D para a imagiologia por ressonância magnética 3D.
Normalmente, na imagiologia por ressonância magnética, os pontos de dados no espaço k são recolhidos linha
a linha. No entanto, muitas outras estratégias foram desenvolvidas para recolher os pontos de dados no espaço
k. Utilize a CV do Usuário k-Space (Espaço k) para selecionar entre cinco tipos de preenchimento do espaço k:
sequencial, cêntrico, cêntrico elíptico, cêntrico inverso e cêntrico elíptico inverso.

  Não use um sinalizador automático SmartPrep com Cêntrico Elíptico Inverso ou Cêntrico Inverso. Pelo
contrário, você precisa realizar um bolo de teste e calcular o atraso. Eis algumas fórmulas sugeridas.

Quando usa Cêntrico Inverso: Atraso de injeção = Tempo de trânsito do contraste + 2 segundos - 90% da
duração do escaneamento.
Quando usa Cêntrico Elíptico Inverso: Atraso de injeção = Tempo de trânsito do contraste - 1/2 da
duração do escaneamento.

Se o resultado for um número positivo, use um atraso de escaneamento.


Se o resultado for um número negativo, use um atraso de injeção.

Ordenamento sequencial

Utilize para adquirir a informação sensível de contraste junto ao eixo Ky no meio do escaneamento,
preenchendo dados sensíveis de contraste uniformemente junto ao eixo Kz (corte), ao longo do tempo de
escaneamento total.

Ordenamento cêntrico

Utilize para adquirir os dados sensíveis de contraste ao longo do eixo Ky no início da escaneamento.
Junto ao eixo Kz (corte), os dados são registrados ao longo do escaneamento total.
Com o ordenamento cêntrico, as linhas centrais são preenchidas no início e devem ser usadas quando a
sua preocupação for capturar o contraste arterial de pico.
Permite que uma aquisição relativamente longa obtenha o contraste de imagem associado ao momento
quando os dados de espaço k central são adquiridos.

Ordenamento cêntrico elíptico

Utilize para adquirir a informação sensível de contraste nos eixos Ky e Kz (corte) simultaneamente.
Os dados são recolhidos em um tempo muito mais curto do que no ordenamento sequencial ou cêntrico.
É utilizado para aumentar o contraste entre o contraste IV e o tecido de fundo. É recomendado usar com
Sinalizador Fluorescente, especialmente para aplicações na carótida.
Uma seleção Elíptica Cêntrica de 2 para atraso adquire o centro do espaço k três segundos depois da
iniciação da aquisição 3D. Essa configuração só é aplicável em sequências 3D e é independente da
configuração SmartPrep. Está disponível com escaneamentos 3D Vascular TOF GRE/SPGR.
É mais robusto relativamente a erros de temporização de bolo em comparação com o Cêntrico Elíptico
normal.
O escaneamento pode começar no início da chegada de contraste capturando mais fase arterial com

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

menos contribuição venosa.


As linhas centrais são adquiridas durante o melhoramento do contraste de pico.

Cêntrico Inverso

Pode ser útil quando executar exames de escoamento CEMRA.


Essa escolha permite-lhe iniciar a aquisição de escaneamento na primeira estação mesmo antes de
iniciar a injeção de contraste. Dado que o contraste está no sistema vascular por um período de tempo
mais curto à medida que a tabela avança para as estações médias e inferiores, isto pode reduzir o
aspecto da contaminação venosa no momento de alcançar as estações inferiores.
Não use com SmartPrep ou Sinalizador Fluorescente.

Cêntrico Elíptico Inverso

Utilize para estações superiores e médias de um exame CEMRA. Cêntrico Elíptico é frequentemente
usado para estações inferiores como os pés.
Tabela 13-7: Técnicas de preenchimento do espaço k

Seleção do Espaço k Opções de preenchimento


Cêntrico Elíptico Preenche as linhas centrais e os cortes do espaço k durante o último 1/9 do
Inverso tempo de escaneamento total
Cêntrico Elíptico Preenche as linhas centrais e os cortes do espaço k durante o primeiro 1/9
do tempo de escaneamento total
Cêntrico Preenche as linhas centrais do espaço k para todos os cortes durante o
primeiro 1/3 do tempo de escaneamento total
Cêntrico Inverso Preenche as linhas centrais do espaço k para todos os cortes durante o
último 1/3 do tempo de escaneamento total

Tópicos relacionados
Opção de Imagiologia do Sinalizador Fluorescente
Opção de Imagiologia Multi-Estação
Opção de Imagiologia SmartPrep
Orientação da CV do Usuário

13-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Flair T1 Legado


Utilize Legacy T1 Flair (Flair T1 Legado) para voltar ao modo Legacy (Legado), para aquisição de imagens FLAIR
T1.

Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (predefinição)
Quando o CV do Usuário Flair T1 Legado estiver ativado, os CVs do Usuário Edge Slice CSF Suppression
(Supressão do CSF do Corte de Extremidade) e Slice Uniformity (Uniformidade do Corte) não estarão
disponíveis.

Tópicos relacionados
PSD de FLAIR
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número Máximo de Ecos


Utilize o Maximum Number of Echoes (Número Máximo de Ecos) com Otimização de NEX Fracionado para
selecionar o número máximo de ecos disponíveis para sobre-escaneamentos, para melhorar a qualidade de
imagem nas sequências de SSFSE.

O número de ecos pode ser limitado para adquirir um valor de NEX entre 0,5 e 1.
Usar o número máximo de ecos melhora a qualidade de imagem aumentando o SNR em exames de TE
longo.
Se o valor máximo for introduzido (256), o sistema usa todos os ecos disponíveis, resultando no maior
NEX possível, substituindo a predefinição de NEX 0,5. Com a Otimização de NEX Fracionada ativada e
com um mínimo de 256 introduzido como o número máximo de ecos, todas as 256 linhas do espaço-k
são preenchidas e a imagem é anotada como NEX 1.
Figura 13-14: Ordem de visualização

Tabela 13-8: Legenda da imagem de ordem de visualização

# Descrição
Ordenamento de exibição inversa com NEX 0,5 e uma matriz
1 de fase 256. A Otimização de NEX Fracionado está OFF
(DESATIVADA)
Ordenamento de exibição inversa com NEX 1 e uma matriz de
2
fase 256. A Otimização de NEX Fracionado está ON(ATIVADA)

Tópicos relacionados
CV do Usuário de Otimização de NEX Fracionado
Procedimento de SSFSE
Orientação da CV do Usuário

13-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número Máximo de Otimização de


Cortes
Utilize Maximum Number of Slices Optimization (Otimização de Número Máximo de Cortes) com aquisições
EPI com Eco Gradiente e EPI com Eco de Rotação. Foi concebido para aumentar o número de cortes por
aquisição. Tipicamente, ligue o CV de Usuário com valores de matriz = 128 x 128 quando o número máximo de
cortes é desejado dentro de um determinado TR.

Otimização de Número Máximo de Cortes = 0 é o valor predefinido. Desativa o CV de Usuário.


Otimização de Número Máximo de Cortes = 1 ativa o CV de Usuário e aumenta o número de cortes por
aquisição à custa do aumento do espaço de eco e, consequentemente, do aumento da distorção
geométrica.

Tópicos relacionados
Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco Gradiente
Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco de Rotação
CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Período Máximo de Monitoração


O Maximum Monitor Period (Período Máximo de Monitoração) representa a quantidade de tempo que o
sistema espera antes de iniciar uma aquisição SmartPrep.

Essa CV do Usuário só estará disponível se a Opção de Imagiologia SmartPrep for selecionada.


Introduzindo um valor, assegura que o sistema irá iniciar a aquisição mesmo que o sinalizador não
reconheça o bolo.
Para estudos renais ou ilíacos, um atraso de 45 a 50 segundos é normalmente uma quantidade de
tempo suficiente para o sinalizador reconhecer o bolo. Para as carótidas, use um valor muito menor
(normalmente próximo a 10 segundos).

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação da CV do Usuário

13-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Máscara de Ponderação de Mag-


nitude
A Magnitude Weighting Mask (Máscara de Ponderação de Magnitude) é uma técnica de reconstrução de
supressão de ruído, que calcula a média da magnitude dos escaneamentos de direção do fluxo. É calculada a
média de cada pixel em cada imagem em uma única posição ao longo da magnitude de todo o corte para
suavizar o fundo da imagem.

A menos que você pretenda ver especificamente uma imagem de média não calculada, mantenha
Máscara de Ponderação de Magnitude = Ativada (1) para todas as aquisições deFast 2D Phase Contrast
(Contraste de Fases Rápido 2D).
Se a máscara for desativada, você irá verificar valores de pixels muito extremos na imagem fora do
fluxo.

Tópicos relacionados
Procedimento de Contraste de Fases Rápido 2D
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Aquisições Mínimas


Você pode forçar o software de escaneamento a usar múltiplas aquisições, independentemente de quantas
posições de corte estão prescritas. Ao selecionar três aquisições, por exemplo, o software de escaneamento
divide o conjunto total de cortes prescritos em três aquisições separados.
Para escaneamentos FSE:

Embora o número de aquisições ainda controle o tempo de escaneamento, programar mais aquisições
altera a forma do impulso de inversão 180 para além de aumentar o tempo de escaneamento.
Para exames de duas aquisições, a espessura de inversão é de aproximadamente três vezes a do corte
de imagem. Para a máxima supressão dos artefatos de efeitos fantasma no CSF, use protocolos de duas
ou três aquisições. Quanto mais espesso for o impulso de inversão, maior será a redução do artefato no
CSF.
Em FLAIR, as Aquisições Mínimas são utilizadas como fator para multiplicar a espessura de corte do
Impulso de Inversão.
A espessura do impulso de inversão = (espessura de corte) x (número de aquisições). A espessura do
impulso de excitação = o valor selecionado na área de Parâmetros de Escaneamento.

Para escaneamentos DWI-EPI. Apenas está disponível com a opção IR Prepared (Preparado para IR) em
sistemas de 3,0 T.

A espessura do impulso de inversão é, aproximadamente, duas vezes a espessura dos cortes.


O valor predefinido para a CV Aquisições Mínimas de STIR é definido para 2, de modo a minimizar o
efeito de interferência.

Tópicos relacionados
Procedimento de FLAIR
Orientação da CV do Usuário

13-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Desvio da Frequência de MT


A Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) melhora o contraste entre o fluxo sanguíneo e os
tecidos circundantes por via da saturação dos tecidos que contêm quantidades significativas de proteínas. A
Transferência de Magnetização tira vantagem de um processo de troca de energia que ocorre entre a gordura
limitada e os núcleos de água ilimitados. Isto é alcançado aplicando uma frequência descentralizada de grande
impulso de saturação.
Em uma sequência de Eco de Rotação, a Transferência de Magnetização aumenta a nitidez entre o parênquima
cerebral e um tumor. Para TOF 3D, a Transferência de Magnetização aumenta o contraste entre o sangue e o
parênquima cerebral. Em ambos os casos, o tecido cerebral produz menos sinal, como tal fornece um melhor
contraste entre os vasos/cérebro ou tumor/cérebro.
Utilize a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para aumentar o contraste de espinhal
medula-com-CSF ou para melhorar a diferença gordura-com-espinhal medula. O contraste de gordura-com-
nervos aumenta, por isso as lesões nas raízes dos nervos são vistas mais facilmente.

A predefinição é de 1.200, mas pode introduzir um valor de desvio entre 400 e 1.600 com MT Frequency
Offset (Desvio da Frequência MT).
Em TOF 3D com Transferência de Magnetização, o impulso de RF é aplicado a 1.200 Hz da frequência
central e não pode ser modificado.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo e impulso de MT de 8 ms, dado que o seu
espectro de frequência é mais amplo do que o do impulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre não
afetado.
Figura 13-15: Coluna Cervical MT com desvio 1200 Hz (esquerda) e desvio de 600 Hz (direita)

Tópicos relacionados
Procedimento de GRE/SPGR TOF 2D
Procedimento de GRE/SPGR TOF 3D
Procedimento de Transferência de Magnetização
CV do Usuário de Tipo de Impulso MT
Procedimento de Eco de Rotação

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Orientação da CV do Usuário

13-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Tipo de Impulso MT


Utilize o MT Pulse Type (Tipo de Impulso MT) para ter flexibilidade na escolha do impulso de RF de RF.

Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo e impulso de MT de 8 ms, dado que o seu
espectro de frequência é mais amplo do que o do impulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre não
afetado.
O uso do impulso Fermi resulta em maiores ângulos de rotação com amplitudes menores, garantindo a
eficácia do impulso MT com tempos de escaneamento mais curtos.
Figura 13-16: Coluna Cervical MT com desvio de 1200 Hz, 8 mseg (esquerda) e desvio de 1200 Hz, 16 mseg (direita)

O impulso de RF do MT para o Eco de Rotação 2D e TOF 3D GRE/SPGR é fixo para o tipo Fermi. Se o Tipo
de Impulso de MT for alterado, o valor predefinido da duração do impulso e do ângulo de rotação muda
do seguinte modo:
Tabela 13-1:Duração de impulso e ângulo de rotação

PSD (Base de Dados Duração


Rotação Tipo de Impulso
de Sequências de do impulso Desvio de MT
de MT de MT
Impulsos) de MT
GRE/SPGR 2D 16 1200 Hz 900 Sincronização
mseg
GRE/SPGR 2D 8 mseg 1200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR 3D 8 mseg 1200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR 3D 14 1200 Hz para bobinas T/R ou 2400 950 Sincronização
mseg Hz para outras bobinas

Tópicos relacionados
Procedimento de GRE/SPGR TOF 2D
Procedimento de GRE/SPGR TOF 3D
Procedimento de Opção de Imagiologia Transferência de Magnetização

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Desvio da Frequência de MT


Procedimento de Eco de Rotação
Orientação da CV do Usuário

13-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Método de Excitação do Nave-


gador
O Navigator Excitation Method (Método de Excitação do Navegador) está disponível para Fiesta 3D e GRE
Rápido 3D com Navigator.
Nav type (Tipo Nav) (0=90-180, 1=Cilíndrico): Normalmente, use o tipo de navegador predefinido (Cilíndrico
com sistemas de 1,5 T e 90-180 com sistemas de 3,0 T).
Quando se utiliza o método do navegador 90-180, surgem faixas de supressão pretas nas imagens. Quando se
utiliza o método do navegador cilíndrico, não são visualizadas faixas de supressão significativas nas imagens.
Figura 13-17: Faixas de supressão

Tópicos relacionados
Adquirir um escaneamento de Navegador
Fluxo de trabalho 3D do Coração
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número de ddas


As aquisições desativadas (ddas) são aquisições simuladas que usam os gradientes para trazer o sistema para
uma situação de estado estável. Embora os gradientes estejam ativados, não é aplicada qualquer RF durante o
ddas.

O valor predefinido do Número de ddas = 0.Pode introduzir um número inteiro até 16.
Adquirir um ou mais ddas ajuda a reduzir o efeito fantasma que é por vezes visto com a imagiologia de
séries de ecos.
Executar o ddas melhora a qualidade de imagem, mas aumenta ligeiramente o tempo de aquisição.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário do Número de Série de Eco Inter-


calada
O Number of Interleaving Echo Trains (Número de Série de Eco Intercalada) permite-lhe dividir as séries de
eco em uma ou mais aquisições, usando a técnica de disparo múltiplo.

O Número de Série de Eco Intercalada está disponível para duas sequências de impulsos 2D de Eco
Gradiente: GRE Rápido multi-eco e SPGR Rápido multi-eco.
Quando o número aumenta de 1 para 4, o sistema reduz o TE delta, adquirindo os dados usando uma
técnica de disparo múltiplo.
O tempo de escaneamento aumenta à medida que a série de ecos aumenta;

Introduza 1 para adquirir todos os ecos dentro de uma série de eco.


Introduza 2 para separar a aquisição de dados em duas séries de eco (dois disparos), aquisição com o
dobro do comprimento.
Introduza 3 para separar a aquisição de dados em três séries de eco (três disparos), aquisição com o
triplo do comprimento.
Introduza 4 para separar a aquisição de dados em quatro séries de eco (quatro disparos), aquisição
com o quádruplo do comprimento.

Tópicos relacionados
Procedimento de GRE Rápido
Procedimento de SPGR Rápido
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número de Pontos


O Number of Points (Número de Pontos) é o número de pontos de dados complexos por excitação nas
sequências MNS e Spectroscopy (Espectroscopia). Os valores permitidos são 256, 512, 1024 e 2048.

Tópicos relacionados
Parâmetros de escaneamento de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário

13-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número de Cortes a Serem Eli-


minados
A distorção que ocorre frequentemente em aquisição de chapa-simples pode ser combinada em uma aquisição
multi-chapa, causando um artefato do tipo "persiana" nos cortes finais da chapa. Para reduzir o aspecto desse
artefato, você pode eliminar um número de cortes em um dos lados da chapa, usando a variável Number of
Slices to Discard (Número de Cortes a Serem Eliminados).

Introduza um número par. O valor é dividido entre ambos os lados. Por exemplo, introduzir 4 causa que 2
cortes sejam removidos em cada lado da chapa. O número de cortes a serem eliminados é
habitualmente 25% do volume de corte.
Introduza 0 quando adquirir uma aquisição de chapa única.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número de Passos TE


Utilize a variável Number of TE Steps (Número de Passos TE) para definir o número de valores de TE a agrupar
no cálculo da média, para formar o espectro BREASE.

A média de diferentes TEs elimina alguns artefatos de variação com o tempo.


O número recomendado de TEs é 4.

Tópicos relacionados
Adquirir um escaneamento de calibragem.
Orientação da CV do Usuário

13-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Legacy Phase Correction (Correção


de Fase Legada)
Utilize a CV do Usuário Legacy Phase Correction (Correção de Fase Legada)com PSDs de Eco de Rotação
Rápido 2D para aplicar a Correção de Fase antiga quando a função Correção de Fase estiver ativada na guia
Details (Detalhes). A Correção de Fase Legada é sensível aos picos da fase nos limites da água/gordura, os
quais podem provocar um efeito de banda na região dos ombros, do quadril e da coluna.
Para a ativar, selecione 1. Esta seleção não aplica a correção da fase nova.
Para a desativar, selecione 0. Essa seleção aplica a correção da fase nova. É o estado predefinido para as
sequências de impulsos FSE 2D seguintes:

RFSE Rápido-XL
FSE-IR
FSE-XL
FLAIR T1
FLAIR T2
Figura 13-18: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução das imagens fantasmas

Figura 13-19: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução do sombreamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
Considerações sobre Correção de Fase

13-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Amostragem de Rampa


A Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) aumenta o tempo útil que o sistema tem para adquirir o eco por
amostragem ao longo da rampa para cima, da rampa para baixo, e as porções de topo plano do gradiente de
frequência. O resultado é um ESP mais curto e o sistema avança de eco para eco mais rapidamente.
Introduza 1 (ativado) para reduzir o ESP, particularmente quando usar valores de matriz de frequência elevada.
É normalmente usado para aquisições de disparo único com valores de frequência elevada e para diminuir a
distorção geométrica.
Figura 13-20: Amostragem de rampa

Tabela 13-9: Legenda da imagem de amostragem de rampa

# Descrição
Amostragem de 8 pontos de dados, sem amostragem de
1
rampa
Amostragem de 8 pontos de dados com Amostragem de
2
Rampa
Demonstra o tempo economizado quando a amostragem de
3
rampa é Ativada

O tamanho da matriz de frequência e o tempo útil têm um efeito direto no espaçamento de eco. Uma
matriz 256 usa metade do tempo útil como uma matriz 512.
A Amostragem de Rampa usa uma Largura de Banda de Recepção, que é apresentada na imagem e é
uma função do FOV, matriz de frequência e o número de disparos.
A Largura de Banda de Recepção é definida automaticamente no tempo de escaneamento e não pode
ser alterada. Normalmente, o sistema usa uma Largura de Banda de Recepção de +/- 62,5 ou superior.
Lembre-se que, à medida que a Largura de Banda de Recepção aumenta, o SNR diminui.

Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Leitura da Polaridade do Lóbulo


A função Readout Lobe Polarity (Leitura da Polaridade do Lóbulo) está disponível para duas sequências de
impulsos 2D de Eco do Gradiente: multi-eco Fast GRE e multi-eco Fast SPGR.

Introduza 0 para ativar o lóbulo de gradiente alternativo ou bipolar. O TR é mais curto do que se estiver
definido para 1, logo o tempo de escaneamento é mais curto. O tempo de escaneamento mais curto é
um compromisso para alguma discrepância entre os ecos positivos e negativos devido a faltas de
homogeneidade do sistema, correntes circulares, etc.
Introduza 1 para ativar o lóbulo de gradiente positivo. As imagens são menos sensíveis com as faltas de
homogeneidade, correntes circulares, etc. Isso resulta em um TR mais longo e desse modo em um
tempo de escaneamento mais longo em comparação com quando a polaridade de lóbulo de gradiente é
definida para 0.

Tópicos relacionados
Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre SPGR Rápido
Orientação da CV do Usuário

13-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

Tipo de Reconstrução
A CV do Usuário Recon Type (Tipo de Reconstrução) só está disponível com escaneamentos DWI. É utilizada,
normalmente, em escaneamentos do fígado. Existem dois estados para o Tipo de Reconstrução:

Defina Recon Type (Tipo de reconstrução) = 0 para ser utilizada uma técnica de reconstrução preenchida
com zero. Ela reduz de forma significativa os artefatos de riscas ("buraco de verme"), particularmente
em imagens com SNR e movimento baixos. O compromisso para obter o artefato reduzido é uma
resolução ligeiramente inferior ou imagens enevoadas em comparação com a reconstrução Homódina.
Defina Recon Type (Tipo de reconstrução) = 1, o valor predefinido, para ser utilizada uma técnica de
reconstrução homódina. Esta opção produz uma imagem mais nítida, mas é mais suscetível aos
artefatos de "buraco de verme".
Figura 13-21: Observe a ausência do artefato de "buraco de verme" na imagem DWI preenchida com Zero (lado direito)

Figura 13-22: Observe a ausência do artefato de riscas na imagem DWI preenchida com Zero (lado direito)

Tópicos relacionados
Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Navegação Limitada em Tempo


Real
A função Restricted Real Time Navigation (Navegação Limitada em Tempo Real) determina se são
permitidas aquisições em Tempo Real apenas ortogonais ou ortogonais e oblíquas.

Introduza 0 (desativado, predefinido) para ter o FOV em tempo real 1,7 vez maior do que o FOV de
aquisição, também permitindo a aquisição de imagens oblíquas em tempo real. O modo desejado é
desativado quando um plano oblíquo é necessário para a monitorização de contraste em aquisições de
Sinalizador Fluorescente.
Introduza 1 (ativado) para a porção de aquisição em tempo real da sequência usar um FOV menor e
permitir apenas planos de escaneamento ortogonal em tempo real. Ativado diminui o FOV. Isso pode ser
útil na visualização do fluxo de contraste na imagem de tempo real, especialmente no plano axial.

Tópicos relacionados
Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Orientação da CV do Usuário

13-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Impulso RF
As sequências de Fid CSI, Eco CSI e Eco de Rotação (MRS) MNS têm modos de aquisição seletiva de corte e
seletiva de não-corte que podem ser escolhidos com a variável RF Pulse (Impulso de RF). A variável Impulso de
RF permite-lhe escolher entre impulsos de RF seletivos ou fixos.

Utilize o modo seletivo de corte (1) para impulsos de RF seletivos com forma.
Utilize o modo seletivo de não-corte (0) para impulsos fixos para excitar tudo no intervalo da bobina de
RF.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário da Resolução para Escaneamentos de


CSI
Define a resolução de CSI para sequências de MNS.

rl resolution for csi scans (Resolução rl para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto ao
eixo de coordenadas R/L (Direita/Esquerda) do paciente.
ap resolution for csi scans (Resolução ap para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto
ao eixo de coordenadas A/P (Anterior/Posterior) do paciente.
si resolution for csi scans (Resolução si para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto ao
eixo de coordenadas S/I do paciente.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de SAT em Tempo Real


A Real Time SAT (SAT em Tempo Real) aplica impulsos de saturação durante as aquisições em Tempo Real se a
Opção de Imagiologia Sinalizador Fluorescente estiver selecionada. Os impulsos de saturação estão colocados
fora do corte e movem-se com os cortes à medida que atravessa a anatomia. A SAT em Tempo Real melhora o
contraste entre o bolo e o tecido em volta.

Só está disponível em sistemas que tenham iDrive Pro Plus.


Introduza 1 quando uma imagem axial é usada para monitorar o fluxo de contraste na imagem de
Tempo Real. Isso coloca as bandas de SAT paralelas ao corte durante o escaneamento em Tempo Real e
permite-lhes mover com o corte. Isso melhora a eficácia dos impulsos SAT de direção do corte. Os
escaneamentos Axiais em Tempo Real são frequentemente usadas para artérias carótidas.
Introduza 0 para planos sagitais ou coronais. Isto coloca as bandas de SAT na extremidade do FOV do
escaneamento durante o escaneamento em Tempo Real. Os exames sagital ou coronal em Tempo Real
são frequentemente usados para artérias renais.

Tópicos relacionados
Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Ordem de Ciclo Inverso


A Reverse Loop Order (Ordem de Ciclo Inverso) é usada durante o controle para reduzir tempos de
escaneamento, trocando a ordem de ciclo dos passos de codificação de corte e fase.

Introduza 0 (desativado) para o sistema para escanear todas as linhas do espaço-k juntamente com a
direção de codificação de chapa por batimento cardíaco. Como tal: Tempo de escaneamento = Número
de batimentos cardíacos = Número de linhas de codificação de fase a serem recolhidas. Por exemplo, se
tiver uma matriz de fase de 128 selecionada com um FOV de Fase de 1, o tempo de escaneamento
demora 128 batimentos cardíacos a serem concluídos.
Introduza 1 (ativado) para o sistema recolher todas as linhas do espaço-k juntamente com a direção de
codificação de fase por batimento cardíaco. Como tal: Tempo de escaneamento = Número de batimentos
cardíacos = Número de posições de chapa selecionadas. Por exemplo, se selecionou uma chapa de 44
posições, o tempo de escaneamento demora 44 batimentos cardíacos para ser concluído.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Lacuna de SAT otimizada para SLIP


A Lacuna de SAT para SLIP, otimiza a lacuna de saturação espacial para reduzir o sinal de gordura dentro do
corte.
A Lacuna de SAT para SLIP é usada com escaneamentos de Inhance Inflow (Fluxo Melhorado).

Introduza 1 (ativado) para otimizar a lacuna de SAT espacial, que reduz o sinal de gordura na imagem.
Introduza 0 (desativado, predefinição) para usar o valor da CV do Usuário Sat Gap (Lacuna de SAT) como
lacuna de SAT especificada.
Figura 13-23: Lacuna de SAT para SLIP ligada/desligada: 1 Ligada, 2 Desligada

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Lacuna de SAT


Os impulsos de Saturação espacial (frequentemente referida como SAT) suprimem o sinal da gordura. A SAT
Gap (Lacuna de SAT) permite-lhe ajustar a lacuna entre o impulso SAT e o corte excitado, para maximizar a
eficácia da SAT de Gordura. Tirando vantagem das propriedades de troca química inerentes ao impulso SAT e à
sua posição relativa, a gordura é suprimida.
Figura 13-24: A largura de banda muito estreita e troca química entre gordura/água causa uma troca espacial da porção de SAT de
Gordura do impulso de SAT para cobrir o corte excitado.

Tabela 13-10: Legenda da imagem de lacuna de SAT

# Descrição
1 Componente SAT de Gordura
2 Corte excitado
3 Impulso de SAT único
4 Componente SAT de Água
5 Fluxo desejado
6 Fluxo indesejado
7 Lacuna de SAT de 10 mm

Aumente a Lacuna de SAT à medida que a área a ser escaneada se afasta do coração. Uma Lacuna de
SAT de 10 mm é normalmente usada para os exames das artérias carótida e ilíaca e uma Lacuna de SAT
de 20 mm é normalmente usada para os exames às artérias femoral distal e poplítea.
A eficácia da saturação de gordura é maximizada para uma Lacuna de SAT de 10 mm. À medida que a
Lacuna de SAT aumenta, a supressão de gordura torna-se menos eficaz.
Em regiões de fluxo altamente pulsátil (por exemplo, poplítea, ilíaca), uma Lacuna de SAT estreita pode
resultar em artefatos pulsáteis para a saturação de fluxo retrógrado. Para reduzir o artefato, aumente a
Lacuna de SAT, que move o impulso de SAT mais para longe do corte. À medida que a Lacuna de SAT
aumenta, o efeito fantasma do fluxo retrógrado diminui, mas também diminuem os efeitos da supressão
de gordura.

Tópicos relacionados
Procedimento de SAT Espacial
Orientação de família Vascular
Orientação da CV do Usuário

13-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Reprodução de SAT


Utilize a CV do Usuário SAT Playout (Reprodução de SAT) com aquisições de afluxo melhorado que tenham um
impulso de SAT aplicado e incluam controle cardíaco. A Reprodução de SAT controla a frequência da reprodução
dos impulsos de SAT espacial. Com base no modo de entrada do paciente, o sistema utiliza uma otimização
diferente para as aquisições arteriais e para as aquisições venosas. Essa CV do Usuário controla essa
otimização.

0 = Artérias, que constituem o valor predefinido. Defina o valor para 0 para escaneamentos com fluxo
arterial rápido, de modo a adquirir mais codificações de fase durante a fase sistólica cardíaca. O impulso
de SAT é executado com menor frequência com esta seleção.
1 = Veias, sendo esse valor utilizado para escaneamentos com fluxo venoso lento. Com essa seleção, o
impulso de SAT é executado a cada aquisição de codificação de fase.

Tópicos relacionados
Considerações sobre Fluxo Melhorado
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Modo de Escaneamento


Existem quatro opções para o Modo de Escaneamento: dois modos de aquisição de imagiologia (-1 e 0) e dois
modos de aquisição de espectroscopia (1 e 2) para sequências MNS e Espectroscopia.

O valor predefinido é 1.
A tabela que se segue fornece a descrição e a aplicação de cada Modo de Escaneamento.
Tabela 13-11: Modos de escaneamento

Modo de
Descrição Aplicação
escaneamento
-1 Digitaliza e apresenta uma imagem do corte Produz uma imagem com bandas
centrado no voxel com bandas SAT estreitas SAT que definem a localização do
colocadas nas extremidades do voxel voxel.
prescrito. Reduz o TR e TE para diminuir o
tempo de escaneamento.
0 Digitaliza e apresenta uma imagem do voxel. A imagem do voxel é utilizada para
Apresenta apenas o sinal do volume prescrito. confirmar a localização do voxel,
Reduz o TR e TE para diminuir o tempo de examinar a forma e o perfil do voxel
escaneamento. e verificar a ausência de qualquer
contaminação do voxel por gordura.
Torna-se útil quando os voxels são
colocados próximo do couro
cabeludo.
1 Reconstrói as imagens de troca química Adquire o espectro com
centralizadas nas imagens do localizador no reconstrução automática da
volume 3D. Os espectros estarão nas mesmas posição de corte quando no modo
localizações exatas que as imagens do 3D.
localizador. Ao utilizar a ferramenta de
apresentação de CSI, as imagens do
localizador de sobreposição são
correspondências exatas das imagens
metabólicas. Este é o modo predefinido.
2 Adquire imagens de troca química com o Adquire o espectro com
número prescrito de passos de codificação de reconstrução explícita da posição
fase, CSI Slice Thickness (Espessura de corte de corte quando no modo 3D.
CSI) e # CSI Slices (Nº. de cortes CSI). Quando
apresentada, a imagem do localizador de
sobreposição é a correspondência mais
próxima da imagem metabólica.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Uniformidade de Corte


Utilize Slice Uniformity (Uniformidade de Corte) para reduzir a variação de sinal em imagens FLAIR T1 ou Spin
Echo (Eco de rotação).

Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (predefinição)
Apenas tem efeito em um único escaneamento de aquisição.
Funciona bem quando o número de cortes é bastante inferior ao número máximo de cortes.
Pode reduzir o número máximo de cortes.
Quando usado com Eco de Rotação:
não está disponível com Inversion Recovery (Recuperação de Inversão), uma PSD da família Spin Echo
(Eco de Rotação)
não está disponível quando as opções de imagiologia Cardiac Gating (Controle Cardíaco) ou
Respiratory Compensation (Compensação Respiratória) estão ativadas
Quando usado com FLAIR T1:
funciona bem quando o TR é curto
não disponível quando a CV 23 (Legacy T1 Flair) está ativada.

Tópicos relacionados
Considerações sobre FLAIR 
Eco de Rotação
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Percentagem de pkfr


Para escaneamentos cerebrais, CV do Usuário Percentage of pfkr (Percentagem de pfkr) (80-100%): selecione
80%.
Para escaneamentos renais, CV do Usuário Slice Resolution (Resolução de Corte) (80-100%): selecione 80%.

Quando a Resolução de Corte se encontra ativada, pode haver uma perda mínima de resolução.
Pode definir a resolução do corte entre 80 e 100% do número total de cortes prescritos. O resultado é
um tempo de escaneamento mais curto.
Resolução do Corte é compatível com as seguintes sequências de impulsos 3D:
Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre SPGR Rápido
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 3D
Considerações sobre FIESTA 2D
Adquirir um escaneamento de calibragem
Considerações sobre LAVA
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada

A Resolução do Corte é automaticamente integrada nos escaneamentos LAVA e VIBRANT axial (e não
sagital) e não pode ser desativada.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Shim Volume Mode (Modo de Volume


de Enchimento)
O Shim Volume Mode (Modo de Volume de Enchimento) permite aplicar dois volumes de enchimento a um
escaneamento DWI da mama. Um volume de enchimento centralizado sobre cada uma das mamas permite
efetuar ajustes mais precisos do pré-escaneamento da Frequência Central, os quais, por sua vez, otimizam a
qualidade da imagem. As definições da CV do Usuário incluem o seguinte:

Mín. = 0 é o modo predefinido, o qual só permite aplicar um único volume de enchimento.


Máx. = 1 permite aplicar dois volumes de enchimento, centralizados sobre cada uma das mamas.
Figura 13-25: Exemplo de dois volumes de enchimento posicionados sobre o centro de cada mama

Tópicos relacionados
Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de SAT Espacial


A Spatial SAT (SAT Espacial) (Saturação Espacial) coloca impulsos de SAT nas 6 (R/L, A/P e S/I) extremidades do
VOI para um escaneamento de espectroscopia. Esses impulsos são diferentes dos impulsos de SAT com
Máscara nas Extremidades. Com a SAT Espacial, não pode prescrever pares específicos. As opções são Ativada
(1) ou Desativada (0).
A predefinição Ativada (1) é recomendada em quase todas as circunstâncias.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário (FatSAT Espectral Espacial)


A opção Spectral-Spatial FatSAT (FatSAT Espectral Espacial) foi concebida para reduzir o artefato anefato nos
sistemas de 3,0 T, com os seguintes parâmetros de escaneamento:

Fat (Gordura) selecionado no menu Chem Sat (Sat química) da tela Scan Parameter (Parâmetros de
escaneamento).

A SAT de Gordura normal utiliza um impulso de saturação de gordura não seletivo, o que pode fazer com que o
sinal situado fora da área de imagiologia fique distorcido no interior da imagem. A CV do Usuário Spectral-
Spatial Fat SAT (Fat SAT Espectral Espacial) aplica um impulso SAT de gordura espacial-espectral que minimiza
esse problema e melhora a estabilidade do sinal. As definições da CV do Usuário incluem o seguinte:

Spectral-Spatial FatSAT (FatSAT Espectral-Espacial) = 0 (desligado) aplica o impulso de saturação de


gordura normal.
Spectral-Spatial FatSAT (FatSAT Espectral-Espacial) = 1 (ligado) aplica o impulso de saturação de gordura
espectral-especial.

Tópicos relacionados
Considerações sobre EPI GRE
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Largura Espectral


A Largura Espectral é a largura de frequência espectral total em Hz (nominalmente o dobro da frequência
Nyquist) em sequências MNS. Os valores normais são 500, 1000, 2000, 2500, 5000, 8000, 16000 ou 32000 Hz.

Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário

13-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Número Total de Escaneamentos


O Total Number of Scans (Número Total de Escaneamentos), ou média, é uma CV de MNS e Espectroscopia
CV.

O número total de escaneamentos, dividido pelo valor NEX, determina o número de fotogramas.
Aumente o Número Total de Escaneamentos ou médias; o SNR aumenta (pela raiz quadrada) e o tempo
de escaneamento aumenta (diretamente) quando se encontra no modo de aquisição de espectro.
Para visualizar um espectro, o número de fotogramas deve ser um número par.
O número de escaneamentos deve ser um múltiplo do NEX selecionado.

Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário Modo Turbo


O Turbo Mode (Modo Turbo) reduz a largura do impulso de RF, o que encurta o TR. O TR mais curto melhora o
CNR (melhor supressão do sinal venoso e de fundo para artérias com contraste melhorado).

O Modo Turbo é normalmente utilizado com exames de MRA de contraste melhorado.


O perfil de impulso de RF reduz a distorção na direção do corte e, recorrendo a ângulos de rotação mais
amplos, permite TRs mais curtos. Um TR mais curto resulta em um tempo de escaneamento menor, que
pode ser trocado por uma cobertura mais abrangente ou uma resolução espacial mais elevada.
O TR mais curto reduz o contraste dos tecidos. Como tal, se o objetivo for visualizar tanto o contraste dos
tecidos como os vasos, o Modo Turbo não será a melhor escolha.
O TR mínimo aumenta à medida que a espessura de corte diminui e o ângulo de rotação, a largura de
banda e a matriz aumentam.
O Modo Turbo é compatível com ASSET.
Ao escolher entre os modos Turbo, considere a interdependência de muitos parâmetros de
escaneamento que afeta o número de localizações, o SNR e o CNR. Selecione o Modo Turbo que forneça
o melhor valor às suas aplicações.
A tabela que se segue lista os modos disponíveis e as alterações no tempo de RF com cada seleção.
Tabela 13-12: Modo Turbo

Entrada do
Modo Duração de RF
Modo Turbo
0 Corte 1,6 ms
1 Rápido 0,8 ms
2 Mais 0,6 ms
rápido

Tópicos relacionados
Selecionar ASSET
Considerações sobre GRE Rápido
Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Procedimento de configuração de série de Multi-Estações
Procedimento de configuração de série SmartPrep

13-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Uniformidade dos Vasos


A Vessel Uniformity (Uniformidade dos Vasos) é um método de processamento de imagens destinado a
melhorar a qualidade das imagens vasculares MIPTOF SPGR 3D ou TOF GRE 3D.

Introduza 1 (ativada, predefinição) para fazer os vasos parecerem mais uniformes.


Introduza 0 (desativada) se desejar adquirir pequenos vasos. Pode reduzir a nitidez dos pequenos vasos.

Tópicos relacionados
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Ordem de Visualização


A Ordem de Visualização Instantânea faz com que todas as linhas do espaço k em um corte sejam preenchidas
em um único período de TR para as sequências de impulsos SSFSE. Utilize a Ordem de Visualização Instantânea
para adquirir imagens de ponderação T2 pesadas, tais como MRCP ou mielograma. Os tempos de imagiologia
reduzidos permitem realizar aquisições de prender a respiração ou técnicas de respiração livre adquiridas com
a Opção de Imagiologia Sinalização/Controle Respiratório.

Quando esta opção se encontra selecionada, o NEX de 0,5 é compatível com a visualização Instantânea.
Não é compatível com a Opção de Imagiologia Sem Cobertura de Fase.
Define automaticamente TE e ETL.
Requer aquisições de chapa única.
Aquisições de chapa múltipla = desativadas.
Aquisições de chapa múltipla = ativadas.

Tópicos relacionados
Considerações sobre SSFSE
Orientação da CV do Usuário

13-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 13: CV do Usuário
Manual do operador

CV do Usuário de Excitação de Volume Completo


A opção Whole Volume Excitation (Excitação de Volume Completo) pode ser selecionada a partir de várias
PSDs.

Excitação de Volume Completo com Cubo


A CV do Usuário Excitação de Volume Completo é utilizada para reduzir o sombreamento ou os artefatos de
efeito de banda observados em algumas imagens de cubo (adquiridas ou reformatadas).

Certifique-se de que cobre toda a anatomia escaneada, caso contrário serão observados artefatos de
distorção.
Essa CV não é compatível com a opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo).
Essa CV não é compatível com os planos axial e axial oblíquo.
Excitação de Volume Completo 1 = Ativada: A Excitação de RF, o Gradiente Desfasador de Leitura e o
Gradiente Refasador de Corte são aplicados de uma forma muito particular, que resulta na redução do
sombreamento ou dos artefatos de efeito de banda.
Excitação de Volume Completo 0 = Desativada: Desativa a Excitação de Volume Completo.

Excitação de Volume Completo com aplicações GRE Rápido 3D e PSDs


Essa CV do Usuário é aplicável para escaneamentos sagitais e coronais com muitas aplicações Eco Gradiente
Rápido 3D e PSDs tais como LAVA-Flex, LAVA, VIBRANT, BRAVO, SPGR Rápido 3D/GRE Rápido, GRE Rápido TOF
3D/SPGR e TRICKS.

Excitação de Volume Completo 1 = Ativada: É utilizado um impulso intenso de RF de muito curta


duração, sem impulso de gradiente de seleção de chapa, o que resulta em TE/TR mais curtos e melhora
a uniformidade do sinal nos cortes de extremidades, mas introduz cobertura na direção do corte. A
chapa deve ser suficientemente grande para incluir toda a anatomia, de forma a evitar a cobertura na
direção do corte. Recomenda-se que não utilize essa CV do Usuário quando estiver selecionada a opção
FTMRA.
Excitação de Volume Completo 0 = Desativada: Caso não consiga cobrir a anatomia digitalizada na
direção do corte, desative a Excitação de Volume Completo. Uma exceção (para outras aplicações que
não LAVA ou se for utilizada a aceleração do corte) é se o artefato de cobertura não se situar na região
de interesse; neste caso, pode ativar a Excitação de Volume Completo.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho VIBRANT
Orientação da CV do Usuário

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 13-73


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Capítulo 14: Visualizador


O Viewer (Visualizador) é uma aplicativo usado para apresentar e manipular imagens. Está disponível a partir
de duas localizações:

Gestor do Fluxo de Trabalho, logo que uma série está no estado "Done" ("Concluído").
Lista de Aplicativos de Sessão, logo que é selecionada uma série na Lista de Pacientes.

Procedimentos
Abrir área de trabalho

Anotação
Adicionar anotação
Apagar anotação
Alterar nível da anotação
Propagar anotação

Referência cruzada
Adição de corte de referência cruzada
Todos os cortes de referência cruzada
Primeiro/último corte de referência cruzada
Intervalo de cortes de referência cruzada
Gama de cortes de referência cruzada
Remoção de cortes de referência cruzada

Geral
Reproduzir filme de Cine
Alterar cores
Introdução através da linha de comandos
Comparar imagens
Visualização normal
Apagar/ocultar
Filtrar imagens
Virar/girar imagens
Visualizar formato
Contraste melhorado da escala de cinza
Visualizar grade
Controles de imagem
Seleção da imagem
Inverter imagem
Minimizar/maximizar imagem
Imagem de referência
Cursor de relatório
Imagem de captura de tela
Deslocamento de imagens
Vinculação de séries

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Seleção da série
Visualizar página de texto
Visualizar escalas graduadas
Ampliar imagens

Mate
Visualizar um mate
Eliminar um mate
Propagar um mate

Medição
Medir uma área
Eliminar uma medição
Propagar uma medição

Propagação
Propagar anotação
Propagar um mate
Propagar uma medição
Propagar objetos
Propagar uma ROI

ROI
Ativar uma ROI
Eliminar uma ROI
Propagar uma ROI

Largura e nível da janela


Ajustar a largura/nível
Programações de largura/nível personalizadas

14-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Visualizador: Procedimento de abertura da área de


trabalho
Abrir Visualizador a partir da escaneamento
Utilize este procedimento para abrir a área de trabalho do Viewer (Visualizador), quando uma sessão de
escaneamento está aberta e uma série se encontra no estado "Done" ("Concluído").

1. Selecione uma série no estado "Done" ("Concluído").


2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar) para abrir a área de
trabalho InLine Viewer (Visualizador em Linha).
3. Clique na guia Display (Visualização) para abrir o painel de controle do Visualizador.

Abrir o Visualizador na lista Aplicativos de Sessão

1. Clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para abrir a área de


trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame/série do paciente.
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Viewer (Visualizador). Você pode também fazer
duplo clique na série ou na imagem de miniatura para iniciar o Viewer (Visualizador).

O Viewer (Visualizador) não pode iniciar uma série se esta tiver mais de 20.000 imagens. Selecione um
subconjunto de imagens na Lista de Pacientes e depois clique em Viewer (Visualizador) para visualizar as
imagens. Quando acabar de visualizar as imagens, feche o Viewer (Visualizador), selecione as imagens
restantes e clique em Viewer (Visualizador). Em alternativa, pode abrir dois Viewers com um subconjunto de
cada imagem em cada Viewer.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do Visualizador


O Visualizador é acessado de dois locais:

De uma guia Tarefa ou Série da sessão de varredura, selecione a série desejada e clique em Visualizar
noWorkflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho). A série deve estar no estado "Feito".
Da lista de Aplicativos da Sessão no ambiente de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 14-1: Área de trabalho do Visualizador

Tabela 14-1: Legenda da imagem da Área de trabalho do visualizador

Nº Descrição
1 Painel de controle do Visualizador
Seletor de dados da guia Dados da Série. Essa área aparece diferente quando o Visualizador é
2 iniciado a partir da varredura.
Figura 14-2: Área da guia do seletor de dados a partir de uma sessão de varredura

14-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Nº Descrição

3 Compositor de Filme
4 Janelas de visualização

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Adicionar anotação
Utilize esses passos para adicionar uma Anotação às suas imagens, a qual permite criar um comentário, para
fins de rotulagem, ou criar chamadas de atenção para uma área de interesse específica.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que pretende redigir uma mensagem.

3. Na guia Display (Visualizador), clique no Annotation (Anotação) .


4. Na caixa de texto Annotation (Anotação), edite a anotação conforme necessário.
Clique e arraste a caixa vermelha aberta para definir o tamanho da caixa de texto.

Movimente o cursor para a caixa de texto e introduza uma mensagem. A ferramenta molda
automaticamente o texto e expande a caixa de texto à medida que introduz texto.
Introduza o cursor dentro de uma sequência de texto e escreva as informações.
Selecione o texto existente e escreva sobre ele ou pressione Delete (Eliminar).

5. Para adicionar ou remover uma seta da caixa de texto, clique no ícone Select Object (Selecionar Objeto)

e selecione ou anule a seleção de Include Arrow (Incluir Seta) natela Annotation (Anotação).

Clique e arraste a ponta da seta para posicionar a seta.


Clique e arraste a linha da seta para movimentar a seta e a caixa como uma unidade.
Clique e arraste a caixa de cruz vermelha cheia para movimentar a caixa de texto.

Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho da caixa de texto.

14-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Tópicos relacionados
Alterar nível da anotação
Propagar anotação
Apagar anotação

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Ajustar o tamanho do tipo de letra


Use estes passos para alterar o tamanho do tipo de letra no nome do paciente, ID, número de acesso ou data
da escaneamento ou filmagem. A alteração nota-se melhor quando se visualiza a imagem em um formato
maior que 1 x 1.
Figura 14-3: Exemplo de tipo de letra grande para a ID do paciente e data do escaneamento

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizar) ou Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


Selecione a guia apropriada se deseja mudar o tamanho do tipo de letra para filmagem (guia Film/Save -
Filmar/Salvar) ou visualização (guia Display (Visualizar)).
3. Escolha Large Font (Tipo de letra grande) no menu.
4. Clique na caixa de opção para verificar os campos que você deseja aumentar.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para guardar o tamanho da anotação durante as
reinicializações.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Alterar níveis de anotação


Utilize estes passos para alterar o Annotation level (Nível da anotação) na imagem de apresentação ou na
imagem de filme.

Alterar o nível da anotação na imagem de apresentação


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Display Preference Settings (Apresentar Configuração

de Preferências) .
3. Na tela Set Display Preference (Definir Preferência de Visualização), selecione ScreenAnnotation
Settings (Definições da Anotação na Tela) no menu.
4. Selecione a opção de anotação desejada.

No Annotation (Sem Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Não remove a largura e o
nível da janela.
Figura 14-4: Sem anotação

Partial Annotation (Anotação Parcial) mostra um subconjunto da anotação completa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-5: Anotação parcial

Full Annotation (Anotação Completa) mostra toda a anotação.


Figura 14-6: Anotação Completa

SelecioneCustomize (Personalizar) para visualizar uma lista dos itens que podem ser selecionados
para visualização. Selecione as opções de anotação desejadas e clique em OK.

Observe a tela Annotation (Anotação) para ver uma imagem com as áreas da anotação
personalizadas identificadas.

5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar as definições da anotação para
sessões de visualização futuras.

14-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Alterar o nível da anotação no filme


1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Selecione a opção de anotação desejada.

No Annotation (Sem Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Não remove a largura e o
nível da janela.
Figura 14-7: Sem anotação

Partial Annotation (Anotação Parcial) mostra um subconjunto da anotação completa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-8: Anotação parcial

Full Annotation (Anotação Completa) mostra toda a anotação.


Figura 14-9: Anotação Completa

4. SelecioneCustomize (Personalizar) para visualizar uma lista dos itens que podem ser selecionados
para visualização. Selecione as opções de anotação desejadas e clique em OK.

Observe a tela Annotation (Anotação) para ver uma imagem com as áreas da anotação
personalizadas identificadas.

5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar as definições da anotação para
sessões de visualização futuras.

14-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Propagar anotação
Apagar anotação

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Propagar anotação
Depois de ter adicionado uma anotação à sua imagem, utilize estes passos para duplicar a anotação.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Adicionar anotação.

3. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado) .


4. Fazer uma seleção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens na série) para que as alterações à anotação se
apliquem a todas as imagens na série.
Selecione ThisImage Forward (Desta imagem em diante) para que as alterações à anotação só se
apliquem a imagens com um número superior na série.
Selecione Range (Intervalo) para especificar um intervalo de cortes.

5. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Alterar nível da anotação
Apagar anotação

14-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Apagar anotação
Utilize estes passos para remover uma Anotação de uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Adicionar anotação.
3. Certifique-se que a anotação está ativa (amarelo). Se não estiver, clique na anotação para ativá-la.

4. Clique no ícone Erase (Apagar) no menu suspenso de Erase (Apagar).

Para eliminar uma mensagem da anotação de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone

Erase All (Apagar Todas) .

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Alterar nível da anotação
Propagar anotação

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A T IVA Ç Ã O D E M A T E NO VISU A LIZ A D OR

Ativar mate
Utilize a ferramenta Mate para eliminar informações não desejadas ou artefatos sobre ou em torno de uma
imagem, quando visualizar ou filmar imagens.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização da imagem em que pretende aplicar o mate.

3. Na guia Display (Visualização), clique na seta junto ao ícone Mate e selecione o ícone Mate

retangular ou o ícone Mate elíptico .

4. Clique e arraste a caixa vermelha sólida para movimentar o mate.


Figura 14-10: Mover o mate

5. Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho e a forma do mate.

14-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-11: Dimensão e forma do mate

6. Clique fora da imagem (no mate) para mostrar as caixas vermelhas que permitem redimensionar ou
mover o mate. Clique na imagem (no interior do mate) para fixar o mate.

Tópicos relacionados
Propagar mate
Apagar mate

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A T IVA Ç Ã O D E M A T E NO VISU A LIZ A D OR

Propagar mate
Utilize estes passos para gerar mates duplicados em todas as imagens na série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Activate matte (Ativar mate).
3. Clique fora da imagem (no mate) para visualizar as caixas vermelhas que indicam que o mate está ativo.

4. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado) .


5. Fazer uma seleção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens na série) para alterar todas as imagens na série
quando uma imagem mudar.
Selecione ThisImage Forward (Desta imagem em diante) para alterar apenas as imagens com um
número superior na série.
Selecione Range (Intervalo) para especificar um intervalo de cortes para propagar o mate.

6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Ativar mate
Apagar mate

14-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A T IVA Ç Ã O D E M A T E NO VISU A LIZ A D OR

Apagar mate
Utilize estes passos para remover um Mate de uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Activate matte (Ativar mate).
3. Clique fora da imagem (no mate) para visualizar as caixas vermelhas que indicam que o mate está ativo.

Para eliminar um mate ativo de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para eliminar um mate ativo de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All

(Apagar Todos) .

Tópicos relacionados
Ativar mate
Propagar mate

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Medir uma área


Utilize estes passos para ativar a ferramenta de Medição para obter informações, distâncias e área da
anatomia ou patologia.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja depositar uma medição.
3. Na guia Display (Visualização), clique na setaMeasure (Medir) e escolha um dos ícones Measure ROI

(Medir ROI) .
A distância da medição é apresentada em mm.
A medição é apresentada no canto inferior direito.

4. Redimensione, molde e movimente a ROI de medição.


Para uma medição de linha ou ângulo:
Figura 14-12: Redimensione, molde e movimente a medição

Clique e arraste as caixas de fim aberto para moldar a medição.


Clique e arraste o segmento da linha para movimentar a medição.
Para uma medição de traçado livre, coloque o cursor na janela de visualização e clique para
depositar o ponto de partida.
Figura 14-13: Medição de traçado livre

Clique e arraste a caixa vermelha aberta para criar o traçado.


Clique na aresta do traçado para movimentá-lo

Clique em qualquer ponto na margem de uma medição ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

14-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Tópicos relacionados
Propagar medição
Eliminar uma medição
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Propagar medição
Utilize estes passos para gerar ROIs de medição duplicadas em todas as imagens da série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Medir área.
3. Clique em qualquer ponto na margem de uma medição ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

4. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado) .


5. Fazer uma seleção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens na série) para alterar todas as imagens na série
quando uma imagem mudar.
Selecione ThisImage Forward (Desta imagem em diante) para alterar apenas as imagens com um
número superior na série.
Selecione Range (Intervalo) para especificar um intervalo de cortes para propagar as medições.

6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição

14-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR

Eliminar uma medição


Utilize estes passos para remover uma Medição de uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Medir área.
3. Clique em qualquer ponto na margem de uma medição ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

Para eliminar uma medição ativa de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para eliminar várias medições de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar

Todas) .

Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR

Ativar uma ROI


Utilize estes passos para ativar uma ROI, para obter informações acerca de desvio padrão, média e área.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que pretende depositar uma ROI.

3. Na guia Display (Visualização), clique na seta ROI e escolha um ícone ROI .

4. Redimensione, molde e movimente a ROI.


Para uma ROI elíptica ou retangular:
Figura 14-14: ROI elíptica e retangular

Clique e arraste as caixas de fim aberto para redimensionar a ROI.


Clique e arraste a cruz central ou as margens para movimentar a ROI.
Para rodar a caixa da ROI, clique no lado com cursor de fio cruzado, coloque o cursor sobre a caixa
do cursor para apresentar um símbolo de rotação branco. Clique e arraste o símbolo de rotação
para rodar a caixa do cursor.
Para uma ROI poligonal, coloque o cursor na janela de visualização e clique para depositar cada
ponto.
Figura 14-15: ROI poligonal

14-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Clique e arraste uma caixa para moldar novamente a ROI.


Clique com o botão direito do mouse na caixa para a eliminar.
Clique e arraste a cruz central para movimentar a ROI.
Coloque o cursor em uma linha entre duas caixas vermelhas fechadas e clique com o botão direito
do mouse para depositar outra caixa.
Clique em qualquer ponto na margem de uma ROI ciano (inativa) para a tornar amarela e ativa.

Tópicos relacionados
Propagar ROI
Delete ROI (Eliminar ROI)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR

Propagar uma ROI


Utilize estes passos para gerar ROIs duplicadas em todas as imagens na série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer ponto na margem de uma ROI ciano (inativa) para a tornar amarela e ativa.

4. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado) .


5. Fazer uma seleção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens na série) para alterar todas as imagens na série
quando uma imagem mudar.
Selecione ThisImage Forward (Desta imagem em diante) para alterar apenas as imagens com um
número superior na série.
Selecione Range (Intervalo) para especificar um intervalo de cortes para propagar a ROI.

6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Ativar ROI
Eliminar ROI

14-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR

Eliminar uma ROI


Utilize estes passos para remover uma ROI de uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer ponto na margem de uma ROI ciano (inativa) para a tornar amarela e ativa.

Para eliminar uma ROI ativa de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para eliminar várias ROIs de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar

Todas) .

Tópicos relacionados
Ativar ROI
Propagar ROI

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E LA R G U R A / NÍVE L NO VISU A LIZ A D OR

Ajustar valores de largura/nível


Utilize um dos seguintes quatro métodos para ajustar a largura/nível da janela, para controlar o brilho e o
contraste das imagens.

Pré-requisito
Abrir o Viewer (Visualizador).

Método 1: Botão central do mouse


Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando o botão central do mouse.

1. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão central e arraste para cima e para baixo para
alterar o nível da janela.
2. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão central e arraste para a direita e para a
esquerda para alterar a largura da janela.

Método 2: Botão esquerdo do mouse


Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando o botão esquerdo do mouse.

1. Clique no ícone W/L (Largura/Nível) no painel Image Control (Controle de Imagem) para alterar o
botão esquerdo do mouse para o controle de largura/nível.
Figura 14-16: Painel de controle de imagem

2. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão esquerdo e arraste para cima e para baixo para
alterar o nível da janela.
3. Coloque o cursor numa imagem e clique com o botão esquerdo e arraste para a direita e para a
esquerda para alterar a largura da janela.

Método 3: Predefinições
Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando as Predefinições.

1. Coloque o cursor sobre a largura e nível da janela cor-de-laranja, no canto inferior direito da janela de
visualização.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma largura e nível da janela predefinida.

14-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-17: Menu de predefinição de largura/nível

Método 4: Painel de controle


Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando o teclado.

1. Clique no ícone W/L (Largura/Nível) no painel de controle do Visualizador.


2. Introduza valores específicos nas caixas de texto de largura e nível.

Método 5: Teclado
Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando o teclado.

1. Coloque o cursor em qualquer janela de visualização.


2. Pressione e mantenha pressionadas ou pressione rapidamente e solte as teclas de setas para
cima/para baixo para alterar o nível da janela.
3. Pressione e mantenha pressionadas ou pressione rapidamente e solte as teclas de setas para a
esquerda/direita para alterar a largura da janela.
Figura 14-18: Teclas de seta

4. Pressione Shift e uma das seguintes teclas para programar uma largura/nível predefinida: F6, F7, F8,
F9, F10, F11.
5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-19: Teclas de função

Tópicos relacionados
Definir um valor de largura/nível predefinido.

14-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E LA R G U R A / NÍVE L NO VISU A LIZ A D OR

Personalizar predefinições
Utilize estes passos para personalizar as seleções das predefinições de Largura/Nível.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone W/L (Largura/Nível) .


3. Na área Windowing (Janelas), selecione um valor predefinido.
4. Clique em Edit (Editar).
5. Na área Apply Windowing (Aplicar Janela), complete o seguinte:

a. Selecione a predefinição no menu Presets (Predefinições).


b. Introduza um nome de largura/nível predefinido no campo Name (Nome), se desejar.
c. Introduza um valor no campo de Width (Largura).
d. Introduza um valor no campo de Level (Nível).
e. Clique Save (Salvar) e responda a todos os diálogos.

Tópicos relacionados
Ajustar a largura/nível

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Adicionar um corte
Utilize estes passos para adicionar linhas de Referência Cruzada a uma imagem que já tem linhas de referência
cruzada apresentadas.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que pretende apresentar a linha de escaneamento de referência
cruzada adicional.
3. Na Linha de Comandos, introduza xra seguido do número da série e o corte ou intervalo de cortes que
deseja adicionar. Por exemplo, para adicionar os cortes 10-16 da série 3, introduza xra 3 10-16.
Pressione Enter.

Tópicos relacionados
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes

14-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Adicionar todos os cortes


Utilize estes passos para colocar linhas de Referência Cruzada em todas as posições de corte em uma série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja apresentar as linhas de escaneamento de referência
cruzada.
3. Na linha de comandos, introduza o comando xr seguido do número da série, por exemplo: xr 2.
Pressione Enter.
Figura 14-20: Todos os cortes adicionados

Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Adicionar primeiro/último corte


Utilize estes passos para aplicar as linhas do primeiro e do último corte de Referência Cruzada a uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja apresentar as linhas de escaneamento de referência
cruzada.
3. Na linha de comandos, introduza o comando xr seguido do número da série e extrema, por exemplo: xr
2 extrema. Pressione Enter.
Figura 14-21: Primeiro e último corte adicionados

Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes

14-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Adicionar intervalo de corte


Utilize estes passos para colocar linhas de Referência Cruzada em intervalos ou em posições de corte
par/ímpar em uma série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja apresentar as linhas de escaneamento de referência
cruzada.
3. Na linha de comandos, introduza o comando xr seguido do número da série, o símbolo de dois pontos (:)
e o intervalo. Por exemplo, para visualizar cada terceiro corte da série 2, introduza xr 2 :3. Pressione
Enter.

Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Adicionar amplitude de corte


Utilize estes passos para visualizar uma gama de linhas de Referência Cruzada em imagens na mesma série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja apresentar as linhas de escaneamento de referência
cruzada.
3. Na Linha de Comandos, introduza o comando xr seguido pela primeira-última imagem, por exemplo: xr
2 1-6. Pressione Enter.

Caso deseje, use um sinal de % para designar o último corte da série.


Figura 14-22: Amplitude de corte adicionada

Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Remover cortes

14-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE R E FE R Ê NC IA C R U Z ADA NO VIZ U ALIZ ADOR

Remover cortes
Utilize estes passos para eliminar linhas de Referência Cruzada depositadas em uma imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Linhas de referência cruzada apresentadas na imagem.
3. Na linha de comandos, introduza noxr. Pressione Enter. Todas as linhas de referência são removidas.

Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de reprodução de filme Cine


Utilize a ferramenta Cine para percorrer as imagens como se estivesse vendo um filme no cinema.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Selecione a série que você deseja ver em modo cine.

3. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Movie (Filme) .

4. Na área Cine, clique no ícone Play (Reprodução) , que usa todas as definições predefinidas. Ou
faça as seleções na área Cine.
O sistema muda automaticamente o formato para 1-para-1.
Defina a gama de corte.
Clique em Play All (Reproduzir Tudo) para ver todas as imagens dentro da série colocadas no
filme.
Clique em Play Range (Gama de Reprodução) e introduza um número de imagem From (De) e To
(Até) nos campos de texto.
Defina o Image Interval (Intervalo de Imagem). Normalmente, deixe-o como 1, o valor predefinido.
Quando apresentar um filme de uma série multi-fases, introduza o número que represente o número
de fases na gama de imagens.
Selecione um Intervalo de Imagem que lhe permita saltar imagens dentro da série quando visualizá-
las no filme. Por exemplo, se a sua série é uma aquisição de 4 fases, você pode querer visualizar
apenas uma fase de cada vez e logo introduziria o intervalo 4.
Selecione um modo de visualização.

O ícone Loop (Ciclo) apresenta o filme do início ao fim, consecutivamente. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens são visualizadas de 1-20, 1-20, 1-20, etc.

O ícone Rock (Pedra) apresenta o filme do início ao fim, e depois do fim ao início. Por
exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as imagens são visualizadas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1,
etc.
Selecione uma Frame Rate (Velocidade de Projeção), que representa o número de imagens que são
visualizadas em um segundo.
Clique no ícone Play (Reproduzir) Reproduzir para trás e para a frente

para iniciar o filme a partir do ponto em que foi parado ou pausado.

Clique no ícone Pause (Pausa) para parar o filme.

Clique no ícone End (Fim) para colocar a última imagem do filme na janela de visualização ativa.

Clique no ícone Beginning (Início) para colocar a primeira imagem do filme na janela de
visualização ativa.

14-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Clique no ícone Step Forward (Passo a Frente) para incrementar as imagens uma de cada vez
de frente para trás. Utilize esse ícone para incrementar as imagens para um ponto de início que não
seja a primeira imagem na gama de cortes do filme.

Clique no ícone Step Back (Passo para Trás) para incrementar as imagens uma de cada vez de
trás para a frente. Utilize esse ícone para incrementar as imagens para um ponto de início que não
seja a primeira imagem na gama de cortes do filme.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de introdução através da Linha de


Comandos
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Na parte inferior do painel de controle, introduza ? na Linha de Comandos e pressione Enter.
A tela Command Line (Linha de Comandos) é aberta, listando todos os comandos de atalho.

3. Selecione o comando desejado na janela Command Line (Linha de Comandos).


4. Clique em Accept (Aceitar).
5. Coloque o cursor no final da cadeia do comando na Linha de Comandos e pressione Enter.
O comando é aplicado a todas as janelas de visualização em foco.
Ao serem selecionadas imagens anteriores e seguintes, os comandos são também aplicados a todas
essas imagens.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de alteração de cores


Utilize a ferramenta Color Map (Mapa de Cores) para aquisições de curso de tempo, mapas de DWI ADC,
cartigrama e exames de melhoramento dinâmico, para alterar a cor em todas as janelas de visualização.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Color Map (Mapa de Cores) e selecione uma
opção no menu.

Para remover um mapa de cores, selecione none (nenhuma) ou gray (cinzento) no menu Color Map (Mapa
de Cores).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de comparação de imagens


Utilize estes passos para abrir múltiplas séries comparação de imagens no Visualizador.
O modo de comparação pode ser lançado a partir dos fluxos de trabalho seguintes:

Comparar a partir de uma sessão de escaneamento

1. É aberta uma sessão de escaneamento.


2. Pressione Ctrl e simultaneamente clique 2, 3 ou 4 séries naguia Task (Tarefa) do Workflow Manager
(Gestor do Fluxo de Trabalho).

As tarefas devem estar no estado "Done" (Feito) ou a guia Series Data (dados de Série) deve estar em
séries numeradas para selecionar a série.

3. Clique em View (Visualizar) no Gestor do Fluxo de Trabalho para apresentar as séries selecionadas em
janelas de visualização individuais.

Comparar quando iniciada a partir da lista Aplicativos de Sessão

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Pressione Ctrl e, na Lista de Pacientes, clique simultaneamente em 2, 3 ou 4 séries.

As séries selecionadas na Patient List (Lista de Pacientes) são destacadas.

3. Na lista de Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em View (Visualizar) para apresentar as séries
selecionadas em janelas de visualização individuais.

Comparar a partir de um Vizualizador de sessão aberto

1. Uma sessão de Vizualizador está aberta.


2. Pressione Ctrl e, na lista de séries do Seletor de Dados, clique simultaneamente 2, 3 ou 4 séries.

As séries selecionadas no Data Selector (Seletor de Dados) são destacadas.

3. No Data Selector (Seletor de Dados), clique em View (Visualizar) para apresentar as séries em janelas
de visualização individuais.

Visualizar a comparação de imagens


Pressione Page Up e Page Down para simultaneamente subir ou descer a página pelas séries.
A largura/nível de cada janela de visualização é controlada individualmente.
O botão de maximização no View Controller (Controlador de Visualização) não está disponível no modo
de Comparação.
Cada janela de visualização tem controle de todas as seleções disponíveis no painel de controle do
Visualizador.
A paginação só é permitida para duas séries.

Desligar/religar janelas de visualização


1. Clique na janela de visualização que deseja ver individualmente.
2. No View Controller (Controlador de Visualização), clique no ícone Ports (Janelas) para desligar as séries.

14-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-23: Ligação do Controlador de Visualização

Pressione Page Up e Page Down para percorrer as páginas de uma série.

3. Para religar as janelas de visualização, clique o ícone Ports (Janelas).

Tópicos relacionados
Definição de disposição da tela
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de visualização normal


Utilize estes passos para voltar a colocar uma imagem no estado original.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para
devolver uma imagem ao seu estado de imagem original e remover as seguintes características de
visualização:
Virar/girar
Aumento ou ampliação
Melhoramento de imagem (filtros)
Deslocamento ou imagem panorâmica
Cor

A Visualização Normal não tem qualquer efeito nas operações de Mate Retangular, Anotação ou Gráfico.
Utilize o botão Erase All (Apagar Tudo) para remover esses elementos da imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento para apagar ou ocultar objetos


Utilize este procedimento para apagar/ocultar objetos quando um ou mais objetos gráficos forem colocados
em uma ou em todas as janelas de visualização.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Em um objeto gráfico é apresentada, por exemplo, uma mensagem anotada, medição, mate, ROI, etc.
3. Clique na seta junto ao ícone Erase/Hide (Apagar/Ocultar) para selecionar o ícone que corresponda à
ação desejada.

Clique no ícone Hide All (Ocultar Tudo) para ocultar temporariamente os objetos gráficos
ou de anotação.

Clique no ícone Show All (Mostrar Tudo) para repor os objetos gráficos ou de anotação
para que fiquem visíveis.

Clique no ícone Erase Single (Apagar Único) para apagar o objeto gráfico selecionado
atualmente. Utilize essa opção de apagar para remover um elemento gráfico de cada vez.

Clique no ícone Erase All (Apagar Tudo) para apagar todos os objetos gráficos de todas as
janelas de visualização.

Pressione Ctrl e X simultaneamente para apagar um objeto gráfico selecionado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Express Spine Annotation


Utilize a ferramenta Express Spine Annotation para etiquetar vértebras entre C3 a L4 em uma imagem sagital
de espinha dorsal pesada em T2.

1. Abrir o Visualizador.
2. Clique na guia Filmar/Salvar.

3. Clique no ícone do Express Spine Annotation .


4. Carregar a página e séries de espinha dorsal sagital SE T2, FSE T2 ou FRFSE T2 na imagem de espinha
dorsal sagital pretendida.

As imagens carregadas devem possuir uma definição de TR ≥ 2000 ms e TE ≥ 60 ms .


5. Posicione o cursor e clique com o botão esquerdo em qualquer vértebra como ponto de início da
etiquetagem.
Figura 14-24: Ponto de início

6. Selecione o nome de início da vértebra a partir da lista suspensa.


Para alterar a vértebra de início, clique com o botão direito no ponto de início e selecione novamente o
nome da vértebra.

14-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-25: Selecione a vértebra inicial

7. Posicione o cursor e clique com o botão esquerdo na vértebra como ponto de início da etiquetagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-26: Vértebra final

8. Confirmar etiquetas das vértebras.

14-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-27: Confirmar vértebra

9. Ajuste a etiqueta da vértebra arrastando o ponto vermelho para o canto superior esquerdo da vértebra,
se necessário.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-28: Ajustar etiqueta

Recomenda-se que utilize esta ferramenta em imagens com resolução espacial no sentido do plano de 2
mm ou melhor, e selecione cortes mediosagitais.
A ferramenta Express Spine Annotation não é aplicável nas seguintes condições:

Imagens coladas
Imagens pediátricas de espinha dorsal

Revisualização e re-etiquetagem das imagens a seguir, sem antes ler, salvar ou imprimir:

Imagens de espinha dorsal etiquetadas em PACS e/ou estação de trabalho de leitura


Imagens de variantes anatômicas, como espinha com escoliose, vértebra transversal, sacralização
da lombar (L5 em posição S1), vértebra fundida, alterações na anatomia induzidas por trauma
Imagens dimensionadas para tamanho da porta de visualização
Imagens para implantes de espinha
Imagens de pacientes pediátricos

Para reetiquetar as imagens, é possível reiniciar a etiquetagem da vértebra além do ponto anormal até o
fim sem que seja necessário fazer re-etiquetagem manual.

Tópicos relacionados
Orientação do visualizador

14-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de filtro de imagens


Utilize estes passos para aplicar um Filtro no Visualizador, para melhorar as extremidades ou pulmões ou
suavizar as imagens.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que você deseja mudar o filtro.

3. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Filters (Filtros) .


4. Escolha um filtro no menu.

Tópicos relacionados
Ajustar escala de cinza
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento para virar/girar imagens


Utilize a ferramenta Flip/Rotate (Virar/Girar) para mudar a direção da imagem visualizada.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Flip/Rotate (Virar/Girar) .


3. Na área Flip and Rotate Images (Virar e Girar Imagens), clique em um ícone que corresponda à ação
desejada.
Figura 14-29: Ícones Virar/Girar

Tabela 14-1:Legenda da imagem virar/girar imagens

# Descrição
1 Virar da esquerda para a direita
2 Virar de cima para baixo
Girar no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, para a
3
esquerda 90°
4 Girar no sentido dos ponteiros do relógio, para a direita 90°

Clique no ícone rotate/flip (girar/virar) para virar a imagem da esquerda para a direita e de cima
para baixo.

Clique no ícone Reset Image Orientation (Restaurar Orientação da Imagem) para restaurar
a imagem na orientação em que foi adquirida.

14-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de visualização do formato


Utilize estes passos para alterar o formato de visualização das janelas de visualização.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Format (Formato) .


3. Role o cursor sobre a visualização do formato para ver os formatos disponíveis.
4. Clique para selecionar o formato desejado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de contraste melhorado da Escala de


Cinza
Utilize a ferramenta Gray Scale (Escala de Cinza) para aumentar o contraste da imagem, para que ela tenha um
aspecto mais preto e branco.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que deseja mudar a escala de cinza.

3. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Gray Scale (Escala de Cinza) .


4. Na área Filters (Filtros), escolha um filtro de Escala de Cinza.

Tópicos relacionados
Filtrar imagens
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de apresentação da grade


Utilize estes passos para colocar uma grade (matriz) sobre a imagem primária, para medir a anatomia ou a
patologia em uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização onde deseja que a grade apareça.

3. Na guiar Display (Visualizar), clique no ícone Grid (Grade) para ativá-la, podendo clicar
novamente para desativá-la.
Figura 14-30: Grade ativada

Mover a grade
Utilize estes passos para movimentar a grade dentro das janelas de visualização.

1. Clique na grade para ativá-la (fica azul).


2. Coloque o cursor sobre o ponto de interseção da grade e clique e arraste-a para uma nova localização.
Figura 14-31: Ponto de interseção da grade = 1

Ajustar as preferências da grade


Utilize estes passos para configurar as preferências da grade.

14-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

1. Na guiar Display (Visualizar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No menu de lista suspenso, selecione Grid Preferences (Preferências de Grade).
3. Na área da tela Grid Preferences (Preferências de Grade), selecione as opções desejadas.

Matrix Lines (Linhas da Matriz): ativa ou desativa as linhas que formam um padrão de grade com base
nas linhas verticais e horizontais centrais.
Line Style (Estilo da Linha): altera as linhas da grade para contínuas ou tracejadas.
Grid Spacing (Espaçamento da Grade): altera o espaço entre as linhas da grade em milímetros.
Tick Spacing (Espaçamento da Escala): altera o espaço entre as escalas graduadas em milímetros.
Tick Length (Comprimento da Escala): altera o comprimento das escalas graduadas em milímetros.

4. Clique em Save as defaults (Salvar como predefinições) para salvar as seleções definitivamente.

Ou clique em Apply (Aplicar) para aplicar as opções selecionadas. Esta é uma seleção temporária e
aplica-se apenas às imagens apresentadas atualmente.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimentos de controles de imagem


Utilize estes passos para alterar o controle do botão esquerdo do mouse.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Selecione um ícone de controle de imagem no painel de controle.
Figura 14-32: Controles de imagem

Clique no ícone de controle Slice number (Número de Cortes) para usar o botão esquerdo do
mouse para percorrer as imagens dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou
direita/esquerda para avançar para números de imagem superiores ou inferiores.

Clique no ícone Magnifying Glass (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como função
de ampliação. Clique e arraste para cima para aumentar o fator de ampliação e clique e arraste para
baixo para diminuir o fator de ampliação. O fator de ampliação está anotado na área superior direita
da imagem. A ampliação é aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e dianteira.

Clique no ícone Scroll (Deslocamento) para usar o botão esquerdo do mouse para deslocar as
imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Selection (Seleção) para usar o botão esquerdo do mouse para uma função de
seleção e desativar todos os outros Controles de Imagem.

Clique no ícone W/L (Largura/Nível) para usar o botão esquerdo do mouse para a largura e
nível da janela de imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar a
largura/nível:
Para cima para iluminar a imagem (o valor de nível diminui)
Para baixo para escurecer a imagem (o valor de nível aumenta)
Para a direita para alargar a largura da janela
Para a esquerda para estreitar a largura da janela

Clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para mudar a área da janela de


visualização para uma visualização de 1 para 1 e depois novamente para repor o formato, por
exemplo, para uma visualização de 4 para 1.

14-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-33: Visualização 1 para 1

Figura 14-34: Visualização 4 para 1

Tópicos relacionados
Seleção da série
Deslocamento de imagens
Ampliar imagens
Ajustar a largura/nível
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de seleção de imagem


Use um dos seguintes procedimentos para selecionar imagens para visualizar no Viewer (Visualizador).

Método 1: Anotação de imagem ativa


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Coloque o cursor sobre a anotação Image Number (Número de Imagem) cor de laranja no canto superior
esquerdo de uma janela de visualização.
Figura 14-35: Anotação de número de imagem cor-de-laranja

3. Clique para aumentar a imagem atual.


4. Clique com o botão direito do mouse para reduzir a imagem atual.

Método 2: Linha de comandos


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Coloque o cursor na Linha de Comandos.
3. Escreva I XX e pressione Enter , em que XX é o número de imagem desejado. O número de imagem
aparece na janela de visualização ativa esquerda.

Método 3: Teclado
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Pressione Page Up para aumentar a imagem atual.
3. Pressione Page Up para reduzir a imagem atual.
4. Pressione Home para visualizar a primeira imagem.
5. Pressione End para visualizar a última imagem.

Método 4: Painel de controle de imagem


1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Clique no ícone Image Page (Página de Imagem) no painel de controle de Imagem para mudar o
botão esquerdo do mouse para o controle do número de corte.
3. Coloque o cursor em uma janela de visualização e clique e arraste para cima ou direita/baixo ou
direita/esquerda para avançar para números de imagem superiores ou inferiores.

Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Seleção da série

14-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de inversão de imagem


Utilize estes passos para inverter a aparência da imagem.

Método 1: Ícone de largura e nível da janela


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Window Width and Level (Largura e Nível da Janela)

3. Na área Windowing (Janelas), clique no ícone Invert (Inversão) .


O ícone Inversão é de alternância; clique novamente para restaurá-lo.

Método 2: Linha de comandos


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Na linha de comandos, introduza invert (inversão).
Introduza invert (inversão) novamente para restaurar as imagens de volta ao normal.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento para minimizar/maximizar imagem


Utilize a ferramenta Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar o formato para uma visualização de
1 para 1 (maximizar), e depois restaurar o formato para o valor pré-selecionado.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para


alterar a área da janela de visualização para uma visualização de 1 para 1.
Figura 14-36: Visualização 1 para 1

3. Clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) novamente, para restaurar o formato. Neste


exemplo, para uma visualização de 4 para 1.
Figura 14-37: Visualização 4 para 1

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de propagação de objetos


Os procedimentos de mate, medição, ROIs e anotação têm a função de propagação.
Utilize estes passos para utilizar a linha de comandos para propagar objetos em todas ou em janelas de
visualização selecionadas.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Gerar um gráfico: annotation (anotação), matte (mate), measurement (medição), ROI, grid (grade).
3. Clique no gráfico (caixa de anotação, mate, medição, ROI, grade) que deseja propagar para torná-lo ativo
(em amarelo).

4. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Selected objects (Objetos Selecionados) e


selecione uma opção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens na série) para que as alterações à
anotação se apliquem a todas as imagens na série.
Selecione ThisImage Forward (Desta imagem em diante) para que as alterações à anotação
só se apliquem a imagens com um número superior na série.
Selecione Range (Intervalo) para especificar um intervalo de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Linha de comandos alternativa

1. Coloque o cursor na Linha de Comandos.


2. Introduza um dos seguintes comandos.
Introduza prop a e pressione Enter para propagar o gráfico em todas as janelas de visualização.

Para apagar objetos propagados, clique no ícone Apagar Todos no menu Erase Hide (Apagar
Esconder).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de ativação de Imagem de Referência


Utilize a ferramenta Reference Image (Imagem de Referência) para mostrar a imagem a partir da qual a
imagem primária foi prescrita em uma pequena janela de visualização dentro da imagem.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Selecione as imagens que deseja visualizar.
3. Clique em Ref Image >All On (Imagem de Referência > Todas Ativadas) para visualizar uma imagem
de referência em cada imagem dentro da série.
Selecione Selected On (Seleção Ativada) para visualizar uma imagem de referência na janela de
visualização primária.
A imagem de referência precisa estar em outro plano a partir da imagem principal.
As duas imagens (a imagem principal e a imagem de referência) devem pertencer ao mesmo exame
e precisam ter o mesmo ponto de referência horizontal, a mesma posição de paciente e a mesma
entrada de paciente.
A imagem da janela de visualização e a Imagem de Referência não podem ser uma Captura de Tela,
uma Imagem Representada 3D ou uma parte do conjunto de Imagens Combinadas.

Todas as janelas de visualização de Imagem de Referência apresentam a mesma imagem. Você não
pode colocar imagens únicas dentro de janelas de visualização separadas ou diferentes. Se alterar a
imagem em uma janela de visualização de Imagem de Referência, todas as outras janelas de
visualização de Imagem de Referência são atualizadas para a mesma imagem.
O Vídeo Invertido afeta tanto a imagem principal como a Imagem de Referência.
Clique em uma Imagem de Referência para alterar o foco e ajustar a largura/nível, ampliação,
panorâmica, viragem/rotação e visualização normal. Todas as imagens de referência são atualizadas
à medida que faz as alterações em uma janela de visualização de imagem de referência.
A Vinculação de Série não deverá ser aplicada à Imagem de Referência.

Para remover a Imagem de Referência a partir da série, clique em Ref Image > All Off (Imagem de
Referência > Todas Desativadas).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento do cursor de relatório


Utilize estes passos para apresentar um cursor para indicar a localização anatômica e os valores de
intensidade do sinal no canto superior direito da imagem.
Figura 14-38: Anotação de cursor

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Escolha Guides Settings (Definições de Guias) no menu.
4. Selecione Report Cursor (Cursor de Relatório).
5. Clique e arraste o cursor e veja a localização e os valores de intensidade do sinal atualizados.

Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para guardar o estado do cursor de relatório
durante as reinicializações.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de deslocamento de imagens


Utilize estes passos para alterar o botão esquerdo do mouse para deslocamento ou controle panorâmico para
mover as imagens dentro da janela de visualização.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. No painel Image Control (Controle de Imagem), clique no ícone Scroll (Deslocamento) .


3. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para remover o deslocamento das
imagens.

Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Orientação do Visualizador

14-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de disposição da tela


Use estes passos para definir a disposição da janela principal do visualizador, dentro da qual você pode definir
um formato para cada janela de visualização.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Screen Layout (Disposição da Tela)) .


3. Na área de Screen Layout (Disposição da Tela), selecione uma das disposições da janela principal.

1 para 1

2 para 1 divisão vertical

2 para 1 divisão horizontal

4 para 1

4. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Format (Formato) e selecione o formato


desejado.

Este é o formato das imagens que serão colocadas dentro da janela principal selecionada.

5. Selecione a janela principal em que deseja colocar as imagens de disposição da tela. Isso torna a janela
de visualização ativa.
6. Na guia Data Selector (Seletor de Dados), selecione a série desejada e clique em View (Visualizar).

As imagens das séries selecionadas são apresentadas com o formato escolhido na janela de
visualização ativa.

7. Repita os passos 4-6 para cada janela principal, visto que cada janela principal tem uma série e formatos
únicos.

No exemplo abaixo, está selecionada uma disposição de tela de 4 em 1 com um formato único para cada janela
de visualização.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-39: As linhas vermelhas sólidas representam a disposição de tela e as linhas tracejadas representam formato

Tabela 14-2:Legenda da imagem

# Descrição
1 A janela de visualização superior esquerda tem um formato 4 em 1.
2 A janela de visualização superior direita tem um formato vertical, lado a lado, 2 em 1.
A janela de visualização inferior esquerda tem um formato horizontal, de cima para baixo, 2
3
em 1.
4 A janela de visualização inferior direita tem um formato 1 em 1.

Restaurar as janelas de visualização


1. Clique no ícone Format (Formato) e selecione uma visualização de 1 em 1.
2. Clique no ícone de Disposição de Tela e selecione uma visualização de janela de 1 para 1.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de captura de imagem de tela


Utilize a ferramenta Screen Save (Captura de Tela) para salvar uma imagem para uma série nº 99. A imagem
salva pode ser vista a partir da área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
Figura 14-40: Série SSAVE

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na imagem da tela que deseja capturar para ativá-la.
3. Clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

4. Clique no ícone Screen Save (Captura de Tela) .


Os valores de W/L e de ampliação ainda são ajustáveis em uma imagem de captura de tela.
Qualquer anotação contida na imagem não pode ser removida depois que a tela é salva; é um
"instantâneo" da tela e não pode ser alterado.
As imagens de Captura de Tela têm restrições de pós-processamento, por exemplo, não podem ser
filtradas.
As imagens de Captura de Tela são guardadas em uma série de Captura de Tela SSAVE e podem ser
arquivadas e colocadas em rede.

AVISO
Operações de ampliação/redução de imagens
1) Podem fazer com que as anotações das imagens se desloquem para fora da área de
visualização da janela
2) Podem resultar em uma não correspondência entre a anotação sobre a ampliação da imagem
e o fator de ampliação efetivo
3) Podem tornar ilegíveis as anotações das imagens
4) Podem causar uma degradação da qualidade da imagem devido à interpolação de imagens
Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a
identificação do paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita,
Anterior-Posterior e Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem
ser lidas em todas as exibições.
Todas as medições baseadas em imagem como, por exemplo, comprimento e área, devem ser
efetuadas utilizando apenas imagens originais (sem ampliação/redução).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

AVISO
As operações de deslocamento de imagens (deslocamento panorâmico/mobilidade) podem
fazer com que as anotações das imagens (por exemplo, nome do paciente, nome do protocolo
de exame, parâmetros e data do exame) se desloquem para fora da área de visualização da
janela. Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a ID
do paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior
e Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as
exibições.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de vinculação de série


Utilize estes passos para ativar ou desativar a Vinculação de Série.

1. Abrir o Viewer (Visualizador)

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Selecione Series Binding (Vinculação de Série) no menu de lista pendente Tools (Ferramentas).
4. Selecione ON (ATIVADO) ou OFF (DESATIVADO).
Com a Vinculação de Série ativada, você pode clicar em Image + (Imagem +), ou pressionar Page
Down depois do último corte da série, para visualizar o primeiro corte da série seguinte.
Com a Vinculação de Série desativada, você pode clicar em Image + (Imagem +) ou pressionar Page
Down depois do último corte da série para visualizar o último corte da mesma série. Não avance
automaticamente para a série seguinte.
5. Clique em Save as defaults (Salvar como predefinições) para salvar as seleções permanentemente.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-73


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Viewer (Visualizador): Procedimentos de seleção de


Exame/Série/Imagem
Abrir uma sessão de escaneamento
Utilize estes passos para selecionar uma Sequência de Escaneamento a ser apresentada na área de trabalho
Viewer (Visualizador ) quando uma sessão de escaneamento estiver aberta.

1. Nas guias Workflow Manager Task (Tarefas do Gestor do Fluxo de Trabalho) ou Series Data (Dados da
Série), clique em uma Sequência de Escaneamento ou Tarefa Pós-Processada que se encontre no estado
"Done" ("Concluído").
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar).

Abrir o Visualizador a partir da Gestão de Imagem


Utilize estes passos para abrir o Visualizador como sessão de visualização.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame, a série ou imagem, desejados.
3. Na lista Session Apps (Aplicações de Sessão), clique em Viewer (Visualizador).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de visualização de Página de Texto


Utilize a ferramenta Text Page (Página de Texto) para apresentar umaPágina de Texto do Exame ou uma Página
de Texto da Série ou página de texto ROI para o exame de um paciente específico.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).


2. Clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

3. Clique em Text Page (Página de Texto) .


4. Clique na página de texto desejada: página Exam Text (Texto de exame), página Series Text (Texto de
série), página ROI text (Texto ROI).
5. Selecione uma das opções na parte inferior da página.

Clique no ícone Film (Filmar) para colocar a página no fotograma seguinte no compositor
de filmes.

Cliqueno íconeScreen Save (Salvar Tela) para adicionar um tipo de imagem SSAVE ao exame
do paciente.

Use as teclas de seta Next (Seguinte) e Prior (Anterior) para


navegar pelas páginas.

Clique no ícone Quit (Sair) para fechar a janela.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-75


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de visualização de escalas graduadas


Utilize estes passos para apresentar Escalas Graduadas verticais ou horizontais nas suas imagens, para usar
como uma pequena régua.

1. Abrir o Viewer (Visualizador).

2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Na área Set Display Preferences (Definição de Preferências de Visualização), escolha Guides Settings
(Definições de Guias) no menu.
4. Selecione Vertical Tick Marks (Escalas Graduadas Verticais) e/ou Horizontal Tick Marks (Escalas
Graduadas Horizontais) para ativá-las.
Figura 14-41: Escalas graduadas ativadas

5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar o estado das Escalas Graduadas
durante as reinicializações.

As Escalas Graduadas são opções de alternância. Uma vez ativadas, elas permanecem ativadas até
selecionar novamente a opção para desativá-las.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de ampliação de imagens


Utilize um dos seguintes procedimentos para Ampliar imagens, para visualizar melhor uma área de interesse.
A ampliação é aplicada a todas as imagens na série se tiver a sua seleção de exibição como primária, seguida
pela secundária. Aplica-se apenas à primária se você anular a seleção das outras exibições.

Método 1: Guia Display (Visualização)


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Clique na janela de visualização em que deseja ampliar a imagem.

3. Na guia Viewer Display (Visualização do Visualizador), clique no ícone Zoom (Ampliação) .


4. Na área Zoom (Ampliação), introduza um fator no campo de texto ou utilize o cursor para determinar o
fator de ampliação.

Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para remover a ampliação das imagens.

Método 2: Painel de controle de imagem


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Clique na janela de visualização em que deseja ampliar a imagem.

3. No painel Image Controls (Controles de Imagem), clique no ícone Zoom (Ampliação) .


4. Coloque o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para alterar o fator de ampliação.

Clique em Display Normal (Visualização Normal) para remover a ampliação das imagens.

Método 3: Anotação na tela


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Em uma janela de visualização de imagens, coloque o cursor sobre a Ampliação cor-de-laranja e clique

no botão direito para visualizar o cursor Zoom (Ampliação) dentro da janela de visualização da
imagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-77


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

3. Clique e arraste o cursor para alterar o fator de ampliação.


4. Clique em qualquer ponto dentro da janela de visualização exceto no cursor para fechá-lo.

Método 4: Lupa
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Clique na janela de visualização em que deseja usar a lupa.

3. No painel Image Controls (Controles de Imagem), clique no ícone Magnifying Glass (Lupa) .
4. Coloque o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para alterar a área ampliada.

Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Orientação do Visualizador

14-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Procedimento de gravação de estado


Utilize a ferramenta Save State (Salvar Estado) para salvar a largura e o nível de janela atual, manipulação de
imagem, todas as anotações de imagem e gráficos para uma série de GSPS na Patient List (Lista de Pacientes).

Primeiro método
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Selecione as imagens que deseja visualizar.
3. Apresente as imagens no estado desejado.
Coloque o texto de anotação afastado da extremidade da janela de visualização. Se a extremidade da
caixa de texto ao lado da extremidade da janela de visualização quando a imagem é apresentada em
outro visualizador, por exemplo o visualizador de PACS, pode não ser apresentada.

4. Clique o cursor na linha de comandos, digite ss e pressione Enter para salvar o estado da imagem.
As séries de PROSP e GSPS podem ser colocadas em rede e arquivadas para que quando forem
apresentadas em um sistema remoto, a manipulação de imagem salva e as imagens sejam
apresentadas. Ambas precisam de ser enviadas para o destino final. Se apenas enviar as imagens de
fonte, a manipulação da imagem não é transferida dado que a manipulação da imagem está
localizada na série de GSPS.
A imagem de fonte e a série de GSPS podem ser arquivadas e colocadas em rede manualmente ou
automaticamente. Se desejar que as séries de GSPS sejam arquivadas ou colocadas em rede
automaticamente, você deve ativar o Arquivo Automático ou a Transferência Automática por Exame e
depois criar a série de GSPS antes de terminar o exame. Qualquer série de GSPS adquirida depois de
ter terminado o exame precisa de ser arquivada ou colocada em rede manualmente.

Segundo método

1. Na guia Film Save (Salvar Filme), clique no ícone Save State (Salvar Estado) .
2. Introduza o texto no campo de texto da Etiqueta de Apresentação, se desejar.
3. Selecione um intervalo de imagens.
4. Clique em Save State (Salvar Estado).

Visualizar a imagem do estado salvo (GSPS)


1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Na Patient List (Lista de Pacientes) ou Data Selector (Seletor de Dados), selecione uma série GSPS.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 14-79


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 14: Visualizador
Manual do operador

Figura 14-42: Exemplo de uma única série GSPS dentro de um exame

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Viewer (Visualizador).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador

14-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 15: Visualizador SR
Manual do operador

Capítulo 15: Visualizador SR


O Viewer SR(Visualizador de SR) permite-lhe exibir um relatório criado no FuncTool. Permite-lhe criar um
modelo que pode ser utilizado no FuncTool para gerar o relatório, e também dispõe de modelos de visualização.

Procedimentos
Abrir/visualizar/editar relatório de SR
Criar modelo no Visualizador SR

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 15-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 15: Visualizador SR
Manual do operador

Procedimento de abertura,visualização e edição do


Visualizador de SR
Utilize estes passos para apresentar ou editar um Relatório Estruturado que tenha sido criado no FuncTool.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem)


para abrir a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione a série de Relatório Estruturado desejada.

A informação de série SR é apresentada na lista de pacientes na área de trabalho de Gestão de


Imagem.
Figura 15-1: Lista de Pacientes na área de trabalho de Gestão de Imagem com uma série SR

Tabela 15-1:Legenda da imagem

# Descrição
1 Série SR selecionada na lista de pacientes de Gestão de Imagem.
A série SR selecionada resulta em uma área de informação de SR a ser
2
apresentada em que normalmente é apresentada a lista de imagens.

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em SR Viewer (Visualizador de SR).

a. Clique em Run (Executar) se aparecer uma mensagem "Warning Security" ("Aviso de Segurança").
b. Clique em Accept (Aceitar) no Acordo de Licença do Adobe Reader.
c. Clique em OK para adicionar a mensagem de Impressora.

15-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 15: Visualizador SR
Manual do operador

Se outro tipo de série que não de SR for selecionado na Lista de Pacientes, a série de SR mais antiga
contida na Lista de Pacientes é iniciada quando o Visualizador de SR for aberto.

4. Na área Reports List (Lista de Relatórios), clique no registro que deseja visualizar.
5. No menu View As (Visualizar Como), selecione o formato de visualização desejado. Observe que deve
selecionar Edit (Editar) caso deseje editar o relatório.
Se não conseguir editar o campo selecionado, coloque o cursor fora da janela do Visualizador de SR,
clique no botão esquerdo do mouse e, em seguida, mova o cursor para o arquivo desejado. O campo
de texto deverá permitir a edição.
6. Quando todas as alterações tiverem sido feitas, clique no ícone Save (Salvar).
7. Para visualizar outra série de SR a partir do mesmo exame, clique na série na Lista de Relatórios.

Tópicos relacionados
Criar modelo no Visualizador SR
Orientação do Visualizador SR

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 15-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 15: Visualizador SR
Manual do operador

Procedimento de criação de modelo no Visualizador


de SR
Utilize estes passos para criar um modelo para um Relatório Estruturado.

1. Selecione uma série de Relatório Estruturado na Patient List (Lista de Pacientes).


2. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em SR Viewer (Visualizador de SR).

3. Na tela SR Viewer (Visualizador de SR), clique no ícone Edit Template (Editar Modelo) na área
Templates (Modelos) do Visualizador de SR.
4. Na tela Template (Modelo), clique em cada uma das guias e altere o texto em qualquer um dos campos
editáveis. Faça as seleções apropriadas de impressão e apresentação na guia Settings (Definições).
5. Selecione um grupo de modelos e, em seguida, introduza o nome de um modelo nos campos
apropriados no fundo do relatório.
6. Clique em OK para salvar o modelo.

Tópicos relacionados
Abrir/visualizar/editar relatório de SR
Orientação do Visualizador SR

15-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Capítulo 16: Visualizador de Volume


O Volume Viewer (Visualizador de Volume) é utilizado para apresentar e manipular conjuntos de dados de
reformatação, IVI e 3D.

Considerações

Observe que a barra de deslocamento disponível no painel de controle de muitas seleções do Visualizador
de Volume permite-lhe percorrer a área de seleção e visualizar mais funcionalidades da interface do usuário.
Figura 16-1: Utilize a barra de deslocamento para visualizar todas as opções da interface do Visualizador de Volume

A função Filter Floaters (Filtrar Flutuadores) permite-lhe remover pequenos objetos residuais no modelo 3D, os
quais podem surgir após a definição dos limites e que, normalmente, resultam do ruído presente no conjunto de
imagens original.

AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.

Procedimentos
Abrir área de trabalho do Visualizador de Volume
Área de trabalho do Visualizador de Volume
Reformatação curva
Seleção automática de IVI

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Fluxo de trabalho de IVI


Ligar/desligar 2 protocolos
Salvar/acessar um modelo
Salvar estado do modelo
Reformatação multiplanar/3D
Personalizar a guia Minhas Ferramentas
Controles de imagem de acesso rápido
Procedimentos de definição de imagem de referência
Fluxo de trabalho de reformatação
Controlador de revisão
Cursor de relatório
Menu de apresentação ativado pelo botão direito do mouse
Obturador no cursor
Procedimentos de criação de traço

Procedimentos de anotação
Procedimento de adição de anotações às imagens
Procedimento para criar nova anotação pré-definida
Procedimento de eliminação de anotação
Procedimento de definição de preferências de anotação

Procedimentos de filme de lote


Procedimento de lote de rotação 3D
Procedimento de criação de protocolo de lote
Procedimento de eliminação de um protocolo de filme de lote
Procedimento de ciclo de lote sem protocolo
Procedimento de introdução do nome da série de lote guardada
Procedimento de lote oblíquo sem protocolo
Procedimento de gravação de imagem individual
Exportação rápida de uma imagem

Procedimentos de cor e sombreamento


Procedimento de coloração de imagens
Procedimento de definição dos valores LUT discretos

Procedimentos do histograma
Histograma: procedimento de volume ou corte transversal (X Sect)
Procedimento do gráfico de perfil

Procedimentos de medição
Procedimento de medição de ângulo
Procedimento de medição de área
Procedimento de medição de distância
Procedimento de medição de volume

16-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimentos de ROI
Procedimento para apagar ou duplicar ROI
Procedimento para depositar uma ROI
Procedimento para modificar uma ROI
Procedimento de navegação entre ROIs
Procedimento de definição de preferências de ROI

Procedimentos de segmento
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de remoção ou manutenção de objetos
Procedimento de bisturi
Procedimento de definição do limite

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de abertura do Visualizador de


Volume
Existem dois locais a partir dos quais você pode abrir o Visualizador de Volume: A lista Session Apps (Aplicativos
de Sessão) ou o Gestor do Fluxo de Trabalho.

Lista de Aplicativos de Sessão

1. Clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para abrir a área de


trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Na área Patient List (Lista de Pacientes), selecione uma série.
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em 3D, Reformat (Reformatação) ou IVI. Todas
essas três seleções iniciam a aplicação Volume Viewer (Visualizador de Volume).
MultiPlanar (MPR) é o mesmo que selecionar Reformat (Reformatação).
MIP é o mesmo que selecionar IVI.

Gestor do Fluxo de Trabalho


1. Uma sessão de escaneamento está ativa e IVI, Reformatação ou 3D foram adicionados como uma tarefa
pós-processada.
2. Na área do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em uma tarefa do Visualizador de Volume (IVI,
Reformatação ou 3D).
3. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Run (Executar).

Existem ocasiões em que você carrega um conjunto de dados e existe alguma situação que resulta em
uma mensagem de erro. Se a mensagem de erro aparecer duas vezes, confirme ambas as mensagens.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Área de trabalho do Visualizador de Volume


Abra o Visualizador de Volume.
Figura 16-2: Área de trabalho do Visualizador de Volume

Tabela 16-1: Legenda da área de trabalho do Visualizador

# Descrição
1 Painel de controle do Visualizador de Volume
2 Guia Seletor de Dados
3 Procedimento de controle da janela de visualização
4 Compositor de Filmes

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Tela do controlador de revisão do Visualizador de


Volume
Utilize a tela Review Controller (Controlador de Revisão) como atalho de visualização. Observe que os cursores
de seleção de imagens podem ser apresentados do lado esquerdo ou direito da imagem.
Figura 16-3: Controlador de revisão

Tabela 16-2: Opções do controlador de revisão

# Opção Descrição
1 Set Paging Direction/Speed Inicia a paginação à velocidade selecionada, no sentido
(Definir Sentido/Velocidade de selecionado. Quanto mais afastado estiver da linha
Paginação) central, maior é a velocidade.

2 Loop Cine (Ciclo Cine) Apresenta as exibições continuamente, avançando da


primeira para a última. Quando o sistema atinge a
última exibição, recomeça novamente a apresentar a
primeira.
3 Back/Forth Cine Apresenta as imagens continuamente, em um
(Retroceder/Avançar Cine) movimento para a frente e para trás. Quando o sistema
atinge a última imagem, inverte o sentido da
apresentação. Quando utilizado em um modelo VR, o
botão (Auto Rock) ativa o modo Tumble para este
modelo.
4 Report Cursor (Cursor de Apresenta um cursor numerado e apresenta as
Relatório) estatísticas do cursor no canto inferior direito da janela
de visualização.

5 Add ROIs (Adicionar ROIs) Permite-lhe adicionar ROIs.

6 Distance Tool (Ferramenta de Apresenta a medição e as estatísticas no canto inferior


Distância) direito da janela de visualização.

7 Create Annotation (Criar Abre um painel que permite que você crie anotações
Anotação) pré-definidas nas exibições.

8 Scalpel (Bisturi) Abre um painel que lhe permite definir qualquer tipo de
corte da exibição que possa necessitar.

9 Enlarge/4on1 (Aumentar/4 em 1) Aumenta a exibição atual de modo a ocupar toda a área


de visualização, ou repõe a exibição no tamanho normal.

10 Close controller (Fechar Fecha o controlador.


Controlador)

11 Image scroll (Percorrer Imagens) Clique e arraste, a partir do centro (1) do ícone Scroll
(Percorrer), para a imagem selecionada.

16-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

# Opção Descrição
Pressione a tecla Ctrl para ligar o cursor de localização
ao cursor do mouse. Para se movimentar dentro dos
cortes, movendo o mouse para cima e para baixo.
Solte a tecla Ctrl para desligar o cursor de localização do
cursor do mouse.
12 Slice thickness (Espessura de Clique e arraste as barras exteriores (2) para alterar a
Corte) espessura de corte das imagens dentro da janela de
visualização ativa. O ajuste da espessura de corte não
está disponível nas exibições 3D.
13 Next/Prior ROI (ROI Clique para se movimentar entre ROIs e cursores de
Seguinte/Anterior) relatório depositados, utilizando a tecla Insert do
teclado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Menu de apresentação (ativado pelo botão direito


do mouse) no Visualizador de Volume
Colocando o mouse sobre uma janela de visualização, clique com o botão direito para ativar o menu de
apresentação. Mova o cursor ao longo do menu até a opção desejada ficar realçada. Solte o botão do mouse.
Nem todas as opções estão disponíveis em todas as condições.
Tabela 16-3: Menu acionado pelo botão direito do mouse

Item do menu Função


Save Image (Salvar Permite-lhe salvar a imagem contida na janela de visualização ativa
Imagem) para visualização posterior.
Save Image As (Salvar Permite-lhe salvar a imagem contida na janela de visualização ativa
Imagem Como) para visualização posterior. Você pode introduzir um nome para a série
ou utilizar o nome pré-definido indicado pelo sistema.
Save Screen (Salvar Tela) Salva as imagens das 4 janelas de visualização. Caso uma das janelas
de visualização contenha uma imagem 3D, essa imagem é salva em
uma série do tipo PJN. As outras janelas de visualização (axial, sagital,
coronal ou oblíqua) são salvas em séries do tipo REFMT.
Hide/Show 3D cursor Elimina ou apresenta o cursor 3D em forma de cruz de cor vermelha.
(Mostrar/Ocultar Cursor 3D) Quando o cursor 3D é eliminado em uma janela de visualização, as
outras janelas de visualização são atualizadas de modo a
correlacionarem-se com a posição do cursor 3D.
Shading Parameters Permite-lhe modificar a forma como uma exibição 3D com superfícies
(Parâmetros de sombreadas é apresentada.
Sombreamento)
Hide Annotations (Ocultar Elimina todas as anotações das imagens visualizadas, incluindo as
Anotações) anotações introduzidas pelo usuário.
Show Less/All Annotations Elimina apenas um conjunto selecionado de anotações da imagem
(Mostrar Menos/Todas as visualizada. Repõe todas as anotações na imagem. As anotações
Anotações) introduzidas pelo usuário não são afetadas por esta opção.
Hide/Show Reference Elimina ou repõe a imagem de referência no visualizador.
Image (Mostrar/Ocultar
Imagem de Referência)
Create trace (Criar Traço) Permite-lhe criar um traço na imagem.
Clear Trace (Limpar Traço) Elimina a totalidade do traço.
Clear Last Point (Limpar Elimina o último ponto introduzido em um traço.
Último Ponto)
Lock/Unlock Cursor to Limita o movimento do cursor 3D ao longo do traço. O desbloqueio do
Trace cursor permite movimentar livremente o cursor 3D.
(Bloquear/Desbloquear
Cursor para Traço)
Enlarge/Reset Size Aumenta a exibição atual de modo a ocupar a totalidade da área de
(Aumentar/Repor Tamanho) visualização. Permite restaurar a exibição no tamanho normal.
Lock Orientation (Bloquear Impede a rotação. O desbloqueio da orientação permite efetuar a
Orientação) rotação.
Center on FOV (Centralizar Centraliza o modelo 3D no campo de visão (apenas exibições 3D).
no FOV)

16-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Item do menu Função


Observe que essa operação centraliza todo o modelo, mesmo que
partes dele não sejam visíveis no tela devido a operações de corte,
definição de limites, eliminação, etc.
Center on Object Centraliza o objeto definido pela posição atual do cursor 3D no campo
(Centralizar no Objeto) de visão. Essa é a seleção pré-definida (apenas exibições 3D).
Center on Cursor Centralizar uma imagem ampliada na posição atual do cursor 3D.
(Centralizar no Cursor)
Reset Pointer (Restaurar Centraliza o cursor 3D no campo de visão 3D.
Cursor)
Restore Volume (Restaurar Restaura a exibição da imagem carregada originalmente.
Volume)
->Left Mouse: Determina a função do botão esquerdo do mouse. Estas seleções
Paging/Rotation (Botão correspondem às definições dos controles de imagem de acesso
Esquerdo do Mouse: rápido. Se você alterar a seleção no menu, o ícone correspondente
Paginação/Rotação) também muda.
Left Mouse: Roaming (Botão
Esquerdo do Mouse:
Percorrer)
Left Mouse: Selection
(Botão Esquerdo do Mouse:
Seleção)
Left Mouse: Opacity/WW-
WL (Botão Esquerdo do
Mouse: Opacidade/LJ-NJ)
Delete (Eliminar) Altera as características da anotação introduzida pelo usuário
Normal apresentada em uma imagem.
Italic (Itálico) O cursor deve estar diretamente posicionado sobre a anotação para
permitir a visualização deste menu.
Bold (Negrito)
Small (Pequeno)
Large (Grande)
Delete ROI (Eliminar ROI) Elimina ou duplica as ROIs ou altera a visualização das estatísticas de
Delete all ROIs (Eliminar uma ROI.
Todas as ROIs) O cursor deve estar centralizado em uma ROI ativa para permitir a
Duplicate (Duplicar) visualização deste menu.
Hide/Show Statistics
(Ocultar/Mostrar
Estatísticas)

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Anotação ativa
Desloque a parte inferior do gráfico para ver os detalhes. Nem todas as seleções estão disponíveis em uma
exibição 3D.
Figura 16-4: Tela de anotações ativas do Visualizador de Volume

Tipo de exibição

Clique com o botão direito e selecione um tipo de exibição no menu. O tipo de exibição apresentado em cada
uma das exibições da área de visualização é determinado pelo protocolo selecionado. Durante o
processamento de imagens, o usuário pode alterar a exibição a qualquer momento, utilizando as anotações
ativas. Estão disponíveis as seguintes opções: 3D, axial, sagital, coronal, oblíqua, curva, perfil, histograma e
corte transversal. O termo "coi" em uma exibição oblíqua refere-se ao centro da imagem.

Localização da escaneamento

16-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para percorrer as imagens, ou clique com o
botão esquerdo para avançar e clique com o botão direito para retroceder uma imagem de cada vez. Ou você
pode usar as teclas de seta para a esquerda e para a direita do teclado para percorrer o conjunto de imagens.
A localização do escaneamento não está disponível nas exibições 3D.

Percorrer imagens

Após aumentar a ampliação (diminuindo o FOV), clique e arraste para mover a imagem na janela de
visualização.

Espessura de corte e MIP

Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para alterar, em tempo real, a espessura e o
corte, ou clique com o botão esquerdo para aumentar e clique com o botão direito para diminuir a espessura de
corte nas imagens reformatadas. Clique para mudar o MIP para outro tipo de projeção. Não é possível
selecionar a espessura de corte em uma exibição 3D. O tipo de projeção só fica disponível depois de expandir a
espessura de corte para além do valor pré-definido.

DFOV

Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para ampliar, em tempo real, a imagem, ou
clique com o botão esquerdo para aumentar e clique com o botão direito para diminuir o fator de ampliação. O
fator de ampliação máximo (relação entre o DFOV de aquisição e o DFOV real) é de 8,0. Não é possível
aumentar o DFOV para além do valor original, a menos que a altura da pilha de imagens (número de imagens ×
espessura de corte) seja maior que o DFOV. Nesse caso, é possível ampliar até se atingir a altura da pilha de
imagens (fator de ampliação < 1,0).

Largura e nível da janela

Clique com o botão central do mouse e arraste verticalmente e horizontalmente para alterar, em tempo real, a
largura/nível. Ou movimente o mouse sobre a anotação e escreva um valor novo, ou clique com o botão direito
para fazer surgir o menu Pré-definição de Largura/Nível. Para modificar a largura/nível da janela das imagens
de referência, clique e mantenha pressionado o botão central do mouse sobre a imagem de referência e
movimente o mouse conforme descrito acima.

Nome do paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Clique com o botão esquerdo ou clique com o botão direito do mouse e selecione Show (Mostrar) ou Hide
(Ocultar), para ocultar ou mostrar o nome do paciente.

ATENÇÃO
Ao guardar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que o nome do paciente aparece
em todas as exibições.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Anotação nova no Visualizador de Volume
Anotação pré-definida no Visualizador de Volume

16-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Adicionar anotações às imagens


Utilize estes passos para adicionar uma anotação específica e única a uma imagem, ou usar qualquer uma das
anotações pré-definidas que estão salvas no sistema.

Adicionar anotação a uma imagem


1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Annotation (Anotação).
3. Clique no estilo desejado (apenas texto, texto com linha associada ou texto com medidas) na lista de
anotação.
4. Coloque o cursor na imagem e clique para depositar o cursor e o texto pré-definido.
5. Altere a anotação, escrevendo sobre o texto na janela de visualização ou movendo o cursor para a
janela de texto Annotation (Anotação), selecionando o texto existente (se necessário) e introduzindo o
novo texto.
6. Se necessário, mova a anotação para uma nova localização, clicando e arrastando o texto na janela de
visualização.

Clique em Save as preset (Salvar como pré-definição), se desejar adicionar a anotação à lista Preset
Annotation (Anotações Pré-definidas).

Adicionar anotações predefinidas às imagens

1. Clique no ícone Annotation Folder (Pasta de Anotações) para visualizar a tela Preset annotation
(Anotações Pré-definidas), na qual pode criar ou eliminar anotações pré-definidas.
As anotações de medição predefinidas variam conforme o protocolo atual.
2. Clique no campo de nome desejado e altere o tipo de fonte conforme necessário.
3. Coloque o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar a anotação.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Definir as preferências de anotação


Utilize estes passos para definir as suas preferências para as anotações de medição.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Annotation (Anotação).
3. Clique na guia Preferences (Preferências).
4. Faça uma seleção para cada escolha do menu Preferences (Preferências).

Measure (Medição) (para anotações associadas a uma medição)


From Volume (3D) (Do Volume (3D)): para visualizar a distância real no volume 3D.
Projection (2D) (Projeção (2D)): para visualizar a duração da projeção na visualização em que
realiza a medição.
Visualização
On one viewport (Em uma janela de visualização): para visualizar a medição em apenas uma
janela de visualização para Medição do Volume 3D.
On all viewport (Em todas as janelas de visualização): para colocar uma medição em diferentes
cortes ou volumes de um escaneamento multi-fase para Medição simultânea no Volume 3D.
On one slice (Em um corte): para visualizar a medição em apenas um corte para Medição na
Projeção 2D.
On all slices (Em todos os cortes): para visualizar a medição em todos os cortes para Medição na
Projeção 2D.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Predefinições de anotação
Utilize estes passos para criar novas pré-definições.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Preset annotation (Anotações Predefinidas).
3. Clique em New (Novo) para visualizar a tela Annotate (Anotação).
4. Na tela Annotate (Anotação), introduza o texto no campo Annotation Text (Texto da Anotação). O nome
pré-definido é automaticamente preenchido com parte do texto do campo de texto da anotação.
5. Altere o nome pré-definido.
a. Selecione o texto.
b. Pressione Backspace (Voltar).
c. Introduza um novo nome.
6. Clique em Use for other anatomy (Utilizar com outra anatomia), se quiser que a anotação fique
disponível para outras anatomias, ou em Use for other protocol (Utilizar com outro protocolo), se
quiser que a anotação fique disponível para outros protocolos.
7. Clique em Save as preset (Salvar como pré-definição), para adicionar a anotação à lista de anotações
pré-definidas.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A NOT A Ç Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Eliminar anotação
Utilize estes passos para eliminar uma anotação pré-definida ou criada pelo usuário.

Eliminar uma anotação predefinida


1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Preset annotation (Anotações Predefinidas).
3. Clique na anotação predefinida que deseja eliminar.
4. Clique em Delete (Eliminar).
5. Clique em Confirm (Confirmar) no aviso de confirmação.

Eliminar uma anotação introduzida pelo usuário numa imagem


1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. Mova o cursor sobre a anotação de uma imagem, clique com o botão direito do mouse e selecione
Delete (Eliminar) no menu em visualização.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Criar um protocolo de lote


Utilize estes passos para criar um protocolo de lote, o qual será apresentado no menu de lista suspenso do
protocolo de Batch (Lote).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Clique em Batch (Lote) para visualizar a tela Batch (Lote).
4. Determine o tipo de lote que deseja criar.
Para um lote oblíquo paralelo, você pode utilizar: axial, sagital, coronal, oblíquo ou 3D, e um protocolo
com o modo de lote definido como Oblique (Oblíquo).
Para um lote oblíquo radial, utilize uma exibição axial, sagital, coronal ou oblíqua (mas não 3D) e
clique Rotate (Girar).
Para um lote 3D, utilize uma exibição 3D e clique em Rotate (Girar).
Para uma rotação em torno do centro axial do plano, clique em Loop (Ciclo).
5. Faça uma seleção em cada opção na tela Batch (Lote).
Para Obliques (Oblíquos) e Rotations (Rotações), selecione Number of Images (Número de Imagens),
Angle (Ângulo) (para rotações) ou Spacing between images (Espaçamento entre Imagens) (para
oblíquo), FOV e Slice Thickness (Espessura do Corte).
Para Loop (Ciclo), selecione Number of Images (Número de Imagens), Angle between views (Ângulo
entre exibições), Set Start (Definir Início) e Set End (Definir Fim).
6. Selecione um modo de representação, se tiver definido uma espessura de corte maior do que a
espessura de aquisição.
7. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar as imagens.
8. Clique em Close (Fechar) para voltar à tela Batch (Lote).
9. Selecione uma Output (Saída).
10. Para Obliques (Oblíquos), clique em Advanced (Avançado) para adicionar passos.
11. Clique em Save as Protocol (Salvar como Protocolo).
12. Coloque o cursor no campo de texto e introduza um nome; por exemplo: Carótida.
Se introduzir um nome que já exista, será solicitado que você introduza um novo nome.
13. Caso deseje ligar o protocolo de filme de lote à pré-definição de apresentação presentemente ativa,
selecione With current protocol (Com o protocolo atual) no menu.
14. Clique em OK para salvar o protocolo.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Nomear uma série de lote salva


Utilize estes passos para nomear uma série de filme de lote que é apresentada no menu de lista suspenso
Batch (Lote) dos protocolos.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume) e modifique as imagens conforme desejar.


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Clique emFilm/Save Options (Opções de Filmar/Salvar) para visualizar a tela Film/Save Options (Opções
de Filmar/Salvar).
4. Clique em Name Batch Series (Nome da Série de Lote) e clique em Close (Fechar).
Se não selecionar Name Batch Series (Nome da Série de Lote), não será solicitado que você
introduza um nome antes que a série seja guardada.
5. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique em Batch (Lote) para abrir a tela Batch (Lote).
6. Selecione um modo de saída em Save (Salvar) ou Film/Save (Filmar/Salvar).
7. Faça todas as seleções desejadas na tela Batch (Lote) e clique em OK.
8. Introduza um nome de título da série na caixa de texto e clique em OK para visualizar o filme.
Figura 16-5: Caixa de texto

A série é guardada com o nome que inseriu.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Lote (rotação) 3D para 3D e IVI


Utilize estes passos para criar uma série de imagens 3D, obtidas por rotação de um objeto 3D ao redor de um
eixo.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Clique na janela de visualização 3D para ativá-la.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
4. Clique em Batch (Lote) para visualizar a tela Batch (Lote).
5. Clique na guia Rotate (Girar).
6. Clique e arraste a caixa central (vermelha) da direção das setas para uma localização na imagem. Clique
em uma seta de direção para definir a direção de rotação.

7. Altere o número de visualizações ou rotações.

Coloque o cursor sobre o texto vermelho No. Views (Nº de Visualizações) ou Rotation (Rotação) e
introduza um novo número.
Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse para diminuir ou aumentar o número.
Introduza um novo número na caixa de texto Number of Images (Número de Imagens) na tela Batch
(Lote).

À medida que altera o Nº de Visualizações/Imagens, a Rotação (Ângulo entre Visualizações)


muda em conformidade.
Alternativamente, à medida que altera a Rotação (Ângulo entre Visualizações), o Nº de
Visualizações muda em conformidade.

8. Clique Output (Saída) e selecione o modo de saída desejado.


9. Se você selecionar Print (Imprimir) ou Print & Save (Imprimir e guardar), selecione o formato do filme, a
localização do filme de imagens de referência e o número de cópias e inicie o Filmer (Filme) a partir da
sessão de exame/revisão, caso ainda não tenha iniciado.
10. Guarde as imagens.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Para pré-visualizar as imagens antes de salvar, clique em Preview (Pré-visualizar). Clique em Close
(Fechar) para sair da pré-visualização.
Na tela Batch Rotation (Rotação de Lote), clique em OK.
Introduza um nome na caixa de texto de nome da série e clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Ciclo de lote sem um protocolo


Utilize estes passos para criar uma série de imagens 3D, obtidas por rotação de um objeto 3D em um modo
contínuo.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Clique em Batch (Lote) para abrir a tela Batch (Lote).
Se tiver um protocolo elaborado, selecione-o no menu de lista suspenso de protocolos e salte o resto
deste procedimento.
4. Clique em Loop (Ciclo).
5. Na janela de visualização 3D, mova ou gire a exibição para a primeira posição desejada e clique em Set
Start (Definir Início).
6. Altere a imagem na janela de visualização 3D para o plano final e clique em Set End (Definir Fim).
Especificar apenas a exibição de início resulta em uma rotação predefinida de 360 graus em torno do
eixo vertical da imagem.

Selecione o modo de saída desejado no menu de lista suspenso e clique em OK.


Se selecionar Print (Imprimir) ou Print & Save (Imprimir e salvar), selecione o formato do filme, a
localização das imagens de referência e o número de cópias e inicie o Filmer (Filme) a partir da
sessão de exame/revisão, caso ainda não tenha iniciado.
Para pré-visualizar as imagens antes de salvar, clique em Preview (Pré-visualizar).

Se lhe for pedido, insira uma descrição da série e clique em OK. As imagens são salvas conforme o
filme é pré-visualizado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Lote oblíquo sem protocolo


Utilize estes passos para criar uma série de cortes oblíquos paralelos ao longo de uma linha central comum.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Clique em Batch (Lote) para abrir a tela Batch (Lote).
4. Clique na janela de visualização axial para ativá-la.
5. Clique em Oblique (Oblíquo) para visualizar um conjunto de linhas sobre a imagem axial.
Clique e arraste a seta dupla (1) para aumentar ou diminuir o número de cortes.
Clique e arraste a caixa vermelha lateral (2) para alterar o ângulo dos cortes reformatados.
Clique e arraste a caixa central (3) para a posicionar sobre a anatomia de interesse.
Clique e arraste para qualquer ponto da linha verde (não em qualquer anotação vermelha) para
alterar o espaçamento do corte.
Figura 16-6: Ferramenta de lote oblíquo

Tabela 16-1:Legenda da imagem da ferramenta de lote oblíquo

# Descrição
1 Adicionar controle de corte
2 Controle de inclinação
3 Controle de movimento

6. Insira um valor para Number of Images (Número de Imagens), Spacing Between Images (Espaçamento
entre Imagens), FOV e Slice Thickness (Espessura do Corte).
O espaçamento é a espessura do corte + espaço para que não ocorra sobreposição.

16-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

7. Selecione o modo de saída desejado no menu de lista suspenso.


8. Se selecionar Print (Imprimir) ou Print & Save (Imprimir e Salvar), escolha o formato do filme,
localização da imagem de referência e número de cópias.
9. Clique em OK para salvar as imagens.
Para pré-visualizar as imagens antes de salvar, clique em Preview (Pré-visualizar).
Se lhe for pedido, insira uma descrição da série e clique em OK. As imagens são salvas conforme o
filme é pré-visualizado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Eliminar um protocolo de filme de lote


Utilize estes passos para eliminar um protocolo de filme de lote.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Clique em Batch (Lote) para visualizar a tela Batch (Lote).
4. Escolha um protocolo no menu de lista suspenso de protocolos.
5. Clique em Advanced (Avançado).
6. Clique em Delete protocol (Eliminar Protocolo).
7. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação para eliminar o protocolo da lista.
A tecla Delete Protocol (Eliminar Protocolo) não se encontrará disponível se você selecionar um
protocolo fornecido pelo sistema.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Exportação rápida
Utilize estes passos para adicionar uma nova série ao exame de um paciente.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
3. Crie a exibição desejada na janela de visualização 3D.
Figura 16-7: Exemplo de uma imagem 3D criada para Exportação Rápida

4. Clique no ícone Quick Export (Exportação Rápida) para visualizar a tela Quick Export (Exportação
Rápida).
5. Selecione um modo de saída.

Save as a new series (Salvar como uma nova série) adiciona uma nova série à Lista de pacientes.
Send to Filmer as a video (Enviar para Compositor de Filmes como vídeo) adiciona um arquivo de
vídeo à Lista de Pacientes.

6. Clique na janela de visualização desejada para ativá-la. Você pode selecionar qualquer uma das janelas
de visualização para Exportação Rápida. A imagem contida na janela de visualização é exportada para a
Lista de pacientes, o que significa que é adicionada uma nova série ao exame do paciente.
7. Introduza uma descrição da série no campo de texto e clique em OK.

O novo conteúdo é adicionado ao exame do paciente como a série N*100, em que N representa o
número da série original.
Figura 16-8: A série 200 é o arquivo de exportação da série 2. O conteúdo da Description (Descrição) corresponde ao texto
introduzido durante o processo de exportação.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E FILM E D E LOT E NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Guardar uma imagem individual


utilize estes passos para salvar uma única imagem, a qual você pode visualizar, filmar ou arquivar/colocar em
rede.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

3. Clique no ícone Camera (Câmara) para visualizar a tela Save Image (Gravação de Imagem).
4. Escolha uma descrição.
Escolha uma descrição no menu de lista suspenso Current Description (Descrição Atual).
Clique na opção Ask for a new description (Pedir uma nova descrição) para que seja solicitada
quando você gravar a imagem.
5. Escolha um formato.
Clique na opção Color (Cor) para gravar a imagem como imagem a cores ou deixe desmarcada para
gravar como uma imagem em preto e branco.
Clique na opção Save State when saving image (Salvar estado ao salvar a imagem) para salvar
igualmente o estado.
Clique em Save asReformat (Salvar como Reformatação) ou PJN.
Clique em When possible (Quando possível), para salvar os detalhes das opções.
6. Coloque o cursor do ícone da câmara sobre a imagem que deseja salvar e clique com o botão esquerdo
do mouse.
7. Se foi selecionado Ask for a new description (Pedir uma nova descrição), insira um nome na descrição
de série.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C OLOR A Ç Ã O D E IM A G E NS NO VISU A LIZ A D OR D E


VOLU M E

Colorir imagens
Utilize estes passos para colorir uma imagem com várias tonalidades de uma cor em particular, ou com um
mapa de cores no qual os pixels contidos dentro de determinados intervalos são coloridos com diferentes cores

Colorir imagens utilizando um mapa de cores


1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar).

3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Clique no botão de opção Color Map (Mapa de Cores).
5. Clique na seta adjacente ao mapa de cores apresentado para visualizar as escolhas predefinidas do
mapa de cores. Clique em uma escolha do mapa de cores.

Colorir imagens com tons da mesma cor ou colorir exibições não conjugadas
Utilize estes passos para colorir exibições não conjugadas, o que, normalmente, é feito como preparação para
uma operação de intercalação 3D, o que possibilita distinguir com maior facilidade os objetos intercalados.
Quando uma visualização não intercalada é colorida, todo o seu conteúdo assume a mesma cor.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar).

3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Selecione a(s) janela(s) de visualização em que deseja aplicar a cor.
5. Clique no botão de opção Custom Color (Cores Personalizadas).

6. Clique em uma cor na barra de cores . A cor é aplicada na


imagem.
7. Para colorir uma imagem de forma diferente das escolhas apresentadas, clique e arraste o alvo na tela
Set Color (Definir Cor). A caixa Custom Color (Cores Personalizadas) é atualizada com a cor sob o alvo e a
imagem fica dessa cor.

Colorir exibições 3D conjugadas


É mais fácil colorir o modelo antes de conjugá-lo, mas é possível colorir modelos conjugados.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar).

3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Clique na janela de visualização que contém o modelo intercalado.

16-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

5. O primeiro modelo a ser colorido é o modelo 3D na visualização alvo antes de ser intercalado.
6. Clique em uma cor personalizada.
7. Selecione Change Focus Object (Alterar Objeto Focado) no menu Trans localizado no canto superior
esquerdo da janela de visualização, para alterar o foco para a outra parte do modelo intercalado.
8. Clique em uma cor personalizada.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C OLOR A Ç Ã O D E IM A G E NS NO VISU A LIZ A D OR D E


VOLU M E

Definir valores de LUT discretos


Utilize estes passos para colorir pixels (em uma ROI 3D depositada) com base em um mapa de cores pré-
definido, com valores de LUT discretos, em exibições reformatadas.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar).

3. Deposite uma ROI LUT em uma imagem.


4. Clique na rampa de cores apresentada do lado esquerdo da janela de visualização para visualizar a
Color Map Table (Tabela de Mapa de Cores).
5. Na guia Presets (Predefinições), altere a cor de Plaque para MonoColorMR.
6. Clique na guia Statistics (Estatísticas) para visualizar a gama de percentagens para cada cor no mapa de
cores.
7. Clique na guia Configuration (Configuração) para alterar os valores da ROI na janela de visualização.
Clique em um valor na coluna Min Value (Valor Mín.) e insira um novo valor. Proceda da mesma forma
para o Max Value (Valor Máx.) e Range name (Nome da Gama).
8. Selecione Continuous Ramp (Rampa Contínua) para mostrar a gama de cores entre cada valor, no
entanto, as estatísticas não ficarão disponíveis se a rampa contínua estiver selecionada. As alterações
introduzidas são atualizadas no painel Statistics (Estatísticas) na janela de visualização.
9. Clique cor na coluna Color (Cor) para visualizar a tela Select new color (Selecionar nova cor). Arraste e
largue o cursor na roda de cores para alterar a cor e clique em Apply (Aplicar). Clique em B&W Color
(Cor Preto e Branco) para adicionar o preto.
10. Para adicionar mais cores, siga os seguintes passos.

a. Clique em Add (Adicionar).


b. Altere os valores Mín. e Máx.
c. Introduza um nome da gama.
d. Clique na cor.
e. Arraste e largue o cursor na roda de cores
f. Clique em Apply (Aplicar).

11. Para remover a cor, clique em qualquer ponto da linha para selecionar a cor (não clique na barra de
cores) e clique em Remove (Remover).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E H IST OG R A M A NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Volume ou seção transversal (X Sect)


Utilize estes passos para criar um gráfico do tipo histograma que apresenta a porcentagem de ocorrência de
cada valor de voxel, quer em uma área de superfície definida pelo usuário em um corte reformatado
(histograma de seção transversal), ou em todo o objeto 3D (histograma de volume).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Em uma das janelas de visualização, clique com o botão direito do mouse no tipo de visualização
Anotação ativa e selecione Histo (Histograma) ou X Sect (Corte Transversal).
Se você selecionar o tipo de visualização Histograma, visualizará imediatamente um histograma de
volume que inclui o modelo 3D completo. Não é necessária qualquer outra ação.
Se você selecionar o tipo de visualização X Sect (Corte Transversal), a visualização apresentará
Undefined histogram (Histograma Indefinido) até que comece a definir o traço.
3. Para um histograma transversal, na janela de visualização que contém a anatomia de interesse,
pressione Shift e clique simultaneamente para depositar os pontos na área de interesse.
4. Movimente a linha de referência de voxel para selecionar uma classe de voxels.
Em uma imagem, mova o mouse e pressione Shift para depositar o cursor 3D.
No histograma, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha grossa branca).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E H IST OG R A M A NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Gráfico de perfil
Utilize estes passos para criar um gráfico de perfil que apresenta o valor de voxel ao longo de um traçado 3D
(perfil).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Em uma das janelas de visualização, selecione um tipo de exibição do Profile (Perfil) na anotação ativa
do tipo da imagem.
A vista apresentará "Undefined profile" ("Perfil Indefinido") até começar a definir o traço.
3. Na janela de visualização que contém a imagem que deseja utilizar, pressione e mantenha pressionada
a tecla Shift. Clique para depositar os pontos na área de interesse.
4. No perfil resultante, clique para apresentar a linha de referência do voxel (linha fina vertical no gráfico
de perfil).
5. Arraste a linha de referência do voxel para mover o cursor 3D para a posição correspondente no traço.
As linhas de referência indicam o valor do voxel na posição do cursor 3D.
Mean (Média) (valor médio do voxel ao longo do traço) e Pad. (desvio-padrão de valores de voxel ao
longo do traço) são apresentados no fundo.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Precisão da medição
A precisão de medições na visualização depende de vários fatores e, em particular, do tamanho da ROI que está
sendo medida. Uma aquisição MR normal tem um DFOV de 25 cm a cerca de 48 cm. Nos exemplos abaixo, é
usado 25 mm.
As distâncias entre cortes podem variar de menos de 1 mm até 10 mm. Para obter os melhores resultados na
captação de imagens 3D, a distância entre cortes ideal é aquela que resulta em voxels isotrópicos (com as
mesmas dimensões nos três eixos). No entanto, considerações como o tipo de exame e os níveis da dose de
irradiação do paciente podem conduzir à escolha de uma distância entre cortes maior. A seleção de distância
entre cortes ideal para um determinado caso está fora do âmbito deste manual.

Independentemente do fator de ampliação que está sendo utilizado para visualizar as imagens, as
medições e estatísticas da ROI são calculadas com base nos pixels dos dados da imagem original, sem
ampliação, tal como chegaram à estação de trabalho.

ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.

Resolução da medição
O software calcula e visualiza medições com uma resolução de uma casa decimal (como 0,1 mm, 0,1 grau, ou
0,1 mm2). Entretanto, a precisão da verdadeira medição é normalmente muito inferior por várias razões.

Precisão geométrica
A precisão geométrica é limitada pela resolução de apresentação (tamanho dos pixels). Quando quatro
visualizações são apresentadas, cada visualização é igual a 512x512 pixels. Com um DFOV de 25 cm, um pixel é
equivalente a 0,5x0,5 mm, de forma que você não pode colocar um ponto de medição com uma precisão
superior a essa. Como resultado:

Para uma medição de distância, a precisão geométrica é igual ao comprimento apresentado +/- o
tamanho do pixel de imagem.
Para uma medição de ângulo, a precisão geométrica é igual ao ângulo apresentado +/-10 graus, para
um ângulo medido entre segmentos, que são cinco vezes maiores que o tamanho de pixel da imagem. A
precisão melhora à medida que o comprimento dos segmentos aumenta.
Para uma medição de área, a precisão geométrica é igual ao valor de área apresentado +/- a
circunferência da região de interesse, multiplicada por (tamanho do pixel da imagem) 2/2. Repare que as
medições e estatísticas da região de interesse são baseadas nos pixel DENTRO do gráfico que define a
região.

A precisão geométrica define um delimitador mais baixo na precisão geral que pode ser conseguida. Outros
fatores limitadores são a resolução do conjunto de imagens, a precisão de aquisição, as definições de
visualização e os efeitos de volume parcial.

Resolução do conjunto de imagens


A resolução do conjunto de imagens é determinada pelo tamanho do FOV, pelo tamanho da matriz e da
distância entre cortes.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

No plano de aquisição, para um FOV de cerca de 25 cm, o menor detalhe em uma imagem obtida com uma
matriz de 512x512 será de cerca de 0,5x0,5 mm. Com uma matriz de 256x256, o menor detalhe será de 1x1
mm. No plano da aquisição, a precisão de medição não pode obviamente ser melhor do que o menor elemento.
Da mesma forma, a precisão em uma direção perpendicular ao plano de aquisição não pode ser melhor do que
a distância entre cortes.

ATENÇÃO
As medições de distância, ângulo e área são válidas apenas se todos os segmentos traçados forem
superiores à distância inter-cortes.

Precisão da aquisição
Quaisquer erros no conjunto de imagens originais resultantes do processo de aquisição (calibração,
interpolação de cortes) serão adicionados na mesma extensão ao erro de medição.
Como exemplo, a precisão espacial das imagens de MR pode variar, dependendo do paciente, da sequência de
impulsos e do próprio sistema de MR. Os implantes metálicos ou as zonas de contato ar-osso podem originar
artefatos de suscetibilidade e distorções espaciais maiores do que as observadas quando se calibra o sistema
com um simulador de paciente (fantoma) de Garantia da Qualidade, até mesmo em um sistema de MR
perfeitamente ajustado.

Definições de visualização
Dado que as características anatômicas raramente têm densidade uniforme, a dimensão aparente de uma
característica anatômica pode mudar quando modifica as definições de visualização (largura e nível da janela),
adicionando desse modo outro fator de incerteza para uma medição na visualização.

Medições de objetos 3D
Pode medir o valor do voxel, a distância, o ângulo, a área e o volume total nas visualizações. Quando trabalha
em 3D, as regras são um pouco mais complexas. Por exemplo, para medir uma distância, continuará
precisando estabelecer dois pontos para definir um segmento de reta. Mas estes dois pontos podem ser
colocados em visualizações inteiramente diferentes no volume 3D.
Em todas as alturas, as exibições apenas apresentarão a projeção da medição (distância, ângulo, área) no plano
das exibições. No entanto, o valor de medição apresentado tanto pode ser a medição tridimensional real (modo
3D), como pode ser a medição da projeção (modo 2D).

Em vez de percorrer o conjunto de imagens para colocar os pontos de medição, você pode verificar que é
mais fácil configurar uma exibição oblíqua que contenha todos os pontos da característica que pretende medir
e realizar a medição nesta vista. Embora, em teoria, possa colocar pontos de medição nas vistas 3D, você NÃO
deve utilizar esta técnica, porque nessas exibições NÃO há qualquer indicação da profundidade a que o ponto
está localizado no interior do volume 3D, sem correlacionar continuamente a posição do cursor 3D nas
exibições da linha base.

AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.

Procedimentos
Medir ângulo
Medir área

16-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Medir distância
Medir volume

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Medir ângulo
Utilize estes passos para criar uma medição de ângulo.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Measure Angle (Medir Ângulo).
3. Faça uma seleção para cada escolha do menu.
Medição
From Volume (3D) (Do Volume (3D)): para visualizar a distância real no volume 3D.
Projection (Projeção): para visualizar a duração da projeção na visualização em que realiza a
medição.
Visualização
On one Viewport (Em uma janela de visualização): para visualizar a medição em apenas uma
janela de visualização.
On all viewport (Em todas as janelas de visualização): para colocar uma medição em diferentes
cortes ou volumes de um escaneamento multi-fase simultaneamente.
On one slice (Em um corte): para visualizar a medição em apenas um corte.
On all slices (Em todos os cortes): para visualizar a medição em todos os cortes.
4. Coloque o cursor na imagem e clique para depositar três pontos.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos

16-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Medir área
Utilize estes passos para criar uma medição de área.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no
ícone Measure Area (Medir Área).
3. Coloque o cursor na imagem e clique para depositar pontos em torno da região de interesse e clique
com o botão do lado direito do mouse para fechar a área.
4. Para remodelar uma área, coloque o cursor sobre qualquer ângulo no contorno e clique com o botão do
lado esquerdo do mouse e arraste para remodelar a área.
5. Para clicar em outra medição de área, clique no ícone Area Measurement (Medir Área) e repita os
passos anteriores.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Medir distância
Utilize estes passos para criar uma medição de distância.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Volume Viewer, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no ícone
Measure Distance (Medir Distância).
3. Faça uma seleção para cada escolha do menu.
Medição
From Volume (3D) (Do Volume (3D)): para visualizar a distância real no volume 3D.
Projection (2D) (Projeção (2D)): para visualizar a duração da projeção na visualização em que
realiza a medição.
Visualização
On one Viewport (Em uma janela de visualização): para visualizar a medição em apenas uma
janela de visualização.
On all Viewports (Em todas as janelas de visualização): para colocar uma medição em diferentes
cortes ou volumes de um escaneamento multi-fase simultaneamente.
On one slice (Em um corte): para visualizar a medição em apenas um corte.
On all slices (Em todos os cortes): para visualizar a medição em todos os cortes.
Along (Ao longo de)
Straight line (Linha reta): para depositar o primeiro e o segundo ponto.
Curve (Curva): para medir ao longo de uma curva.
4. Coloque o cursor na imagem e deposite os pontos na imagem.
Para medir uma linha reta, selecione Along > straight line (Ao longo > Linha reta). Clique para
depositar o primeiro ponto. Clique novamente para depositar o segundo ponto.
Para medir uma curva, selecione Along > Curve (Ao longo > Curva). Clique para depositar cada ponto
ao longo da curva para definir a distância.
5. Clique com o botão direito do mouse para terminar a medição, caso esta seja de uma curva. As
medições de linhas retas não requerem este passo.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos

16-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Remover e duplicar ou refletir gráficos


Utilize estes passos para remover ou duplicar gráficos de medição.

Remover gráficos
1. Coloque o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito do mouse.
2. Clique em Delete (Eliminar).

Duplicar ou refletir gráficos


1. Coloque o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito do mouse.
2. Selecione Duplicate Measurement (Duplicar Medição) ou Mirror Measurement (Refletir Medição).
3. Coloque o cursor na janela de visualização de destino e clique.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Medir ângulo
Medir área
Medir distância
Medir volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Medir volume
Utilize estes passos para criar uma medição de volume.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. No painel de controle do Volume Viewer, clique na guia Display (Visualizar) e, em seguida, no ícone
Measure Volume (Medir Volume).
3. Coloque o cursor sobre qualquer janela de visualização e clique para apresentar o volume. O volume é
calculado para o limite atual.

Eliminar gráficos
1. Coloque o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito do mouse.
2. Clique em Delete (Eliminar).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos

16-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Aplicar
Utilize estes passos para aplicar o esquema de apresentação pré-definido selecionado à série presentemente
visualizada no Visualizador de Volume. Utilize um protocolo para economizar tempo na configuração necessária
para a criação de esquemas de apresentação das janelas de visualização.

1. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique no Review Steps (Etapas de Revisão).


2. Na tela Review Steps (Etapas de Revisão), selecione um protocolo:

a. na lista Review Steps (Etapas de Revisão), a qual constitui os primeiros 7 itens das Etapas de Revisão
no Gestor de Revisão.
b. ou clique em Protocol List + (Mais Listas de Protocolos), para visualizar a lista completa de todos os
protocolos dos esquemas de apresentação

3. O esquema de apresentação é exibido e a tela Etapas de Revisão fecha.

Considerações
Se o protocolo do esquema de apresentação pré-definido não aparecer na tela Etapas de Revisão, é porque não
foi movido das Etapas de Revisão para a Lista de Protocolos no Gestor de Revisão. Para obter mais informações,
consulte Salvar um esquema de apresentação pré-definido.
Os protocolos dos esquemas de apresentação pré-definidos não devem ser confundidos com os protocolos de
filme de lote. São protocolos distintos.

Tópicos relacionados
Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Salvar
Utilize estes passos para salvar um esquema de apresentação pré-definido. Uma vez criado o protocolo, ele
existe apenas na apresentação atual até que o salve.

1. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique no Review Steps (Etapas de Revisão).

2. Na tela Etapas de Revisão, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. No menu Tools (Ferramentas), clique em Save Layout (Salvar Esquema de Apresentação).
4. Na janela Save new layout preset (Salvar nova programação do esquema de visualização), execute os
seguintes passos:
Figura 16-9: Quadrante da janela de visualização e seleções

a. Clique em um quadrante (1) no esquema de apresentação da janela de visualização.


b. Clique na caixa de verificação (2) junto a cada item que quer ver apresentado como parte da exibição
selecionada.
c. Utilize as setas (3) para visualizar todas as seleções possíveis.

5. Repita o passo 4 para cada exibição de quadrante.


6. Introduza um nome no campo de texto Name (Nome).
7. Clique em Save (Salvar) e salve o novo esquema de apresentação pré-definido; a tela de programação
fecha.

Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a janela de gravação do novo esquema de apresentação
pré-definido sem salvar as seleções efetuadas.

8. Clique em Review Steps (Etapas de Revisão) para visualizar o protocolo do esquema de apresentação
que acabou de criar. O esquema de apresentação pré-definido é exibido na lista da caixa Etapas de
Revisão.
9. Clique, arraste e largue o esquema de apresentação pré-definido na Lista de Protocolos, de modo que
ele seja apresentado na tela Review Steps (Etapas de Revisão).

16-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Tópicos relacionados
Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Renomear
Utilize estes passos para renomear um esquema de apresentação pré-definido. A única forma de modificar um
esquema de apresentação existente consiste em criar um novo esquema de apresentação, atribuir a ele o
nome de um esquema de apresentação existente e substituir, gravando por cima, o esquema de apresentação
antigo.

1. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique no Review Steps (Etapas de Revisão).

2. Na tela Etapas de Revisão, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. No menu Tools (Ferramentas), clique em Review Manager (Gestor de Revisão).
4. Para reduzir a lista de protocolos, na Lista de Protocolos selecione um filtro em ambos os menus e clique
na caixa de verificação my protocols (Meus protocolos) ou na caixa de verificação all protocols (Todos os
protocolos).
5. Na Lista de Protocolos, selecione o protocolo que deseja renomear.

Caso o protocolo esteja na lista Etapas de Revisão, clique, arraste e solte-o na Lista de Protocolos.

6. Clique em Rename (Renomear).


7. Introduza um nome novo.
8. Clique em OK.
9. Clique em Update (Actualizar) para fechar a janela do Gestor de Revisão. O nome contido na janela
Etapas de Revisão só é atualizado depois que a janela do Gestor de Revisão é fechada.

Tópicos relacionados
Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido

16-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Eliminar
Utilize estes passos para remover um protocolo de esquema de apresentação pré-definido criado pelo usuário
da lista de protocolos.

Não é possível eliminar os protocolos dos esquemas de apresentação pré-definidos criados pela GE.

1. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique no Review Steps (Etapas de Revisão).

2. Na tela Etapas de Revisão, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. No menu Tools (Ferramentas), clique em Review Manager (Gestor de Revisão).
4. Para reduzir a lista de protocolos, selecione um filtro em ambos os menus e clique na caixa de
verificação my protocols (Meus protocolos) ou na caixa de verificação all protocols (Todos os
protocolos).
5. Selecione o protocolo que pretende eliminar.
6. Clique em Delete (Eliminar) e em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

A lista é atualizada, deixando de apresentar o protocolo eliminado.

Tópicos relacionados
Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Modificar
Utilize estes passos para definir a ordem dos protocolos na lista de esquemas de apresentação pré-definidos,
de modo a poder colocar os esquemas de apresentação utilizados com maior frequência no topo da lista.

1. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique no Review Steps (Etapas de Revisão).

2. Na tela Etapas de Revisão, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. No menu Tools (Ferramentas), clique em Review Manager (Gestor de Revisão).

Modificar a lista de protocolos de esquemas de apresentação


Utilize estes passos para reduzir os protocolos de esquemas de apresentação exibidos na lista.

1. Selecione um filtro em ambos os menus.


2. Clique na caixa de verificação my protocols (Meus protocolos) ou na caixa de verificação all protocols
(Todos os protocolos).
3. Clique em um protocolo de esquema de apresentação e o esquema de apresentação do quadrante é
exibido junto ao nome do protocolo.
Figura 16-10: O esquema de apresentação do quadrante é exibido

4. Para mover um protocolo de um esquema de apresentação para as Etapas de Revisão, clique, arraste e
solte o protocolo da Lista de Protocolos na lista das Etapas de Revisão.
5. Caso deseje visualizar o esquema de apresentação do protocolo de um esquema de apresentação pré-
definido, execute os seguintes passos:

a. Clique e arraste a tela do Gestor de Revisão para o topo da tela.


b. Selecione o protocolo do esquema de apresentação pré-definido desejado.
c. Clique em Show Layout Details (Mostrar Detalhes do Esquema de Apresentação).
d. Na tela Layout Details (Detalhes do Esquema de Apresentação), observe as definições.
e. Clique em Close (Fechar) quando terminar.

Para modificar as seleções do esquema de apresentação pré-definido, consulte Renomear um


esquema de apresentação pré-definido.

16-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Modificar a lista das Etapas de Revisão


Utilize estes passos para movimentar os protocolos para cima e para baixo na lista.

Tópicos relacionados
Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
Renomear um esquema de apresentação pré-definido

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A R OI NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Depositar uma ROI


Utilize estes passos para depositar ROIs, de modo a obter informações, volumes, áreas e estatísticas de
anatomia e patologia.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Na guiaDisplay (Apresentar) do Visualizador de Volume, clique em um dos ícones do cursor de ROI

(reta, elíptica, caixa 3D) esfera, para ativá-lo.


3. Na tela ROI, defina as opções de estatística a serem mostradas.
4. Coloque o cursor na imagem de interesse.
Os cursores de retângulo e elipse não podem ser colocados em uma chapa espessa.
O cursor 3D pode ser utilizado em uma MIP.
As ROIs não podem ser colocadas em uma exibição 3D.
5. Clique para depositar o cursor.
6. Repita estes passos para cada depósito de cursor.
7. A estatística das últimas 3 ROIs são apresentadas no fundo da tela. A estatística em verde é associada à
ROI ativa (verde).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A R OI NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Modificar uma ROI


Utilize estes passos para modificar uma ROI.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Clique em uma ROI existente para ativá-la.
Verde indica uma ROI ativa. Vermelho indica uma ROI inativa.
3. Modifique uma ROI ativa.
Para redimensioná-la, clique e arraste qualquer ponto de canto.
Para movê-la, clique e arraste qualquer ponto médio.
Para girá-la, clique na marca da linha média.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A R OI NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Navegar entre ROIs


Utilize estes passos como um atalho para navegar entre ROIs.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Depositar ROIs.
3. Clique nos botões Next (Seguinte) ou Prior (Anterior), no Controlador de Revisão, para percorrer todos os
cursores.
Figura 16-11: Botões Anterior/Seguinte do Controlador de Revisão

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A R OI NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Definir as preferências da ROI


Utilize estes passos para definir as estatísticas que deseja ver apresentadas com uma ROI.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a exibição desejada em que pretende colocar a ROI.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Apresentar) e no ícone de ROI

para visualizar a tela ROI preferences (Preferências da ROI).


4. Para uma ROI de 3D, selecione:
Botão de opção One Volume (Um Volume), para ver o VOI apenas na janela de visualização em que o
VOI é apresentado.
Botão de opção All Volumes (Todos os Volumes), para ver o VOI e a estatística em todas as janelas de
visualização.
5. Clique em uma ou mais caixas de opção de Statistics (Estatística) para ver qualquer combinação de
mínimo, máximo, média, desvio-padrão e área (2D) ou volume (3D).
6. Escreva nos campos de direção Vertical e Horizontal: (2D) ou altura, largura e profundidade da ROI (3D).
O VOI esférico não tem uma entrada de profundidade.

Para ocultar a estatística da ROI, clique na extremidade da ROI para a ativar, depois no centro da ROI,
clique com o botão direito do mouse no ponto central e selecione Hide/Show statistics (Ocultar/Mostrar
Estatística).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A R OI NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Apagar ou duplicar ROI


Utilize estas opções, acionadas com o botão direito do mouse, para modificar uma ROI existente.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Clique numa ROI existente na janela de visualização para ativá-la.
3. Mova o cursor diretamente no centro da ROI, clique com o botão direito do mouse e faça uma seleção no
menu de lista suspenso:
Delete ROI (Apagar ROI) para apagar a ROI atualmente selecionada.
Delete all ROIs (Apagar todas as ROIs) para apagar todas as ROIs, em todas as janelas de
visualização.
Duplicate (Duplicar) para depositar outro cursor do mesmo tamanho e forma com um clique com o
botão esquerdo do mouse em qualquer exibição.
Show/Hide Statistics (Mostrar/Ocultar Estatística), que é aplicável às últimas três ROIs ativadas. A
estatística pode ser apresentada em uma ou em todas as janelas de visualização.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Seleção automática
Utilize estes passos para selecionar um objeto em um volume 3D e, em seguida, modificar a exibição de destino
(janela de visualização superior esquerda), adicionando ou removendo objetos ou vasos.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a vista da linha de base (axial, sagital ou coronal).
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) .

4. Clique em Auto Select (Seleção Automática) para visualizar o painel Auto Select (Seleção
Automática).
5. Selecione o tipo de estrutura a ser removida, clicando em um dos seguintes botões:

para segmentar pequenos vasos sanguíneos com um diâmetro inferior a 5 mm, com um
único clique.

para segmentar vasos com um diâmetro superior a 5 mm com tecidos moles a crescer
a partir de um ponto central.

6. Clique em Add (Adicionar) ou Remove (Remover).


Para Adicionar: Responda Yes (Sim) no aviso da janela de visualização. Pressione e mantenha
pressionado o cursor em uma janela de visualização 2D até que o objeto esteja preenchido. O objeto
aparece na janela de visualização previamente apagada.
Para Remover: Responda No (Não) no aviso da janela de visualização superior. Pressione e mantenha
pressionado o cursor em uma janela de visualização 2D até que o objeto esteja preenchido. Solte o
mouse e o objeto será removido.
À medida que você adiciona ou remove objetos, os traços são apresentados nas exibições planares,
destacando os dados que foram manipulados na exibição de destino. Para confirmar que a área de
interesse está incluída, percorra o conjunto de dados, em uma exibição axial ou reformatada.
Estão disponíveis as seguintes escolhas no menu de lista suspenso Advanced Options (Opções
Avançadas):
Clear Upper Viewport (Apagar Janela de Visualização Superior) elimina a imagem da exibição
principal.
Show Removed (Mostrar Removidas) apresenta as partes removidas. Esta, portanto, torna-se a
exibição atual e é a primeira função de interesse que é removida da exibição.
Dilate (Dilatar) adiciona camadas de voxels à superfície do objeto atual.

  Você pode anular até oito passos de processamento, ao clicar no botão Undo (Anular).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Limite
Utilize estes passos para extrair um intervalo selecionado de valores de voxels que represente um tecido ou
característica anatômica específicos.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a imagem em que deseja aplicar o limite.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) .
4. Clique em Threshold (Limite) para apresentar a tela Threshold (Limite).
5. Ajuste o intervalo de valores de voxels utilizando as guias ou introduzindo um valor mínimo e máximo.
6. Clique em Apply Threshold (Aplicar Limite) para visualizar somente a parte do volume 3D com valores
de voxels dentro do intervalo definido.
Pode continuar reduzindo o intervalo de valores de voxels. Você pode aumentar o intervalo para
voltar a uma definição anterior, exceto por meio de Undo (Anular) diretamente depois de usar Apply
Threshold (Aplicar Limite). Se, inadvertidamente, você reduziu muito o intervalo de valores de voxels,
recarregue o exame.

Manter/remover o objeto
Utilize o botão Keep Object (Manter Objeto) e/ou o botão Remove Objects (Remover Objetos) para selecionar

e/ou remover os objetos 3D resultantes e, em seguida, utilize a Ferramenta de Bisturi e a Ferramenta

de Pintura para reduzir mais a definição da região de interesse.

Manter objeto

1. Coloque o cursor sobre o objeto que deseja manter.


2. Clique em Keep Object (Manter Objeto). Todos os objetos não conectados por um ou mais voxels são
removidos.

Remover objeto

1. Coloque o cursor sobre o objeto que deseja remover.


2. Clique em Remove Object (Remover Objeto). Todos os objetos e tudo que estiver fisicamente ligado à
posição atual do cursor 3D por meio de um ou mais voxels é eliminado da exibição.

AVISO
A utilização de contornos para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxels fora do
intervalo selecionado a partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) contorno(s), certifique-se de que os
valores do contorno selecionado não resultarão na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais do modelo 3D.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Pintura nos cortes


Utilize estes passos para desenhar contornos nas exibições de base (axial, sagital e coronal), para demarcar e
assinalar a região de interesse nos cortes que cruzam a região.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a exibição da linha de base (axial, sagital ou coronal) a partir da qual deseja iniciar a pintura.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) e, em seguida, no
ícone Paint on slices (Pintura em Cortes).
4. Mova a localização do cursor 3D para a característica de interesse e, se necessário, ajuste a largura e o
nível de janela na exibição para que a característica de interesse seja claramente distinguível.

5. Clique no ícone Add Paint (Adicionar Pintura) no painel Paint on slices (Pintura em Cortes).
6. Mova o cursor do mouse para a extremidade da característica de interesse e, em seguida, pressione a
tecla Shift para depositar o cursor 3D. Clique e arraste o cursor 3D para definir a área.
Para utilizar a função atração de extremidades, ajuste primeiro a largura/nível de janela para que a
extremidade da característica de interesse seja bem visível na exibição. Clique no botão de opção
Edge attraction (Atração de Extremidades). Agora você pode mover o cursor do mouse ligeiramente
para a frente do traço e arrastá-lo em volta da extremidade da característica de interesse: o
software mantém o contorno "no devido lugar" ao longo da margem entre as diferentes densidades
de pixel, mesmo que não a siga, de modo preciso, com o cursor.
Sem a atração de extremidades, o traço segue simplesmente o cursor do rato.
7. Avance para o corte seguinte que deseje pintar.
Não é necessário pintar todos os cortes.
Sempre que os contornos pintados em dois cortes se sobrepuserem (ou seja, se encontrem, pelo
menos, em parte, em um eixo perpendicular ou comum), o software efetua automaticamente uma
interpolação e aplica "tinta" aos cortes intervenientes.
Para evitar a criação de traços de pintura indesejados, não use a tecla Shift para mover o cursor 3D
nesta fase.
8. Pressione mais uma vez simultaneamente Shift e o contorno do traço continuando da mesma forma, até
que toda a característica de interesse esteja pintada.
9. Verifique se a característica de interesse está corretamente pintada em todos os cortes, percorrendo os
cortes que contêm a característica. Em particular, verifique os cortes interpolados.
Se existirem pequenas partes de uma característica que ficaram sem pintura, você pode
simplesmente contornar e pintar a área em questão.
Se a pintura se espalhou para fora da característica de interesse, você pode removê-la de uma parte
de um corte.
10. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D, removendo todas as partes que não estão
pintadas.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Remover pintura de uma parte de um corte

1. Clique no ícone Clear Paint (Limpar Pintura) .


2. Pressione simultaneamente Shift e o contorno do traço da área que deseja limpar. Solte a tecla Shift e
mova o cursor para fora da janela de visualização para remover a pintura.
Se utilizar o modo Limpar em cortes diferentes, o software irá interpolar e limpar os cortes
intervenientes do mesmo modo que interpola e aplica a "tinta" no modo de Pintura. Por este motivo,
utilize a função com precaução: por vezes, você pode, sem intenção, limpar mais "tinta" do que a
desejada.

Remover pintura de um corte atual


Clique em Slice (Corte) para remover toda a pintura do corte atual e voltar a traçar e a pintar novamente.

Anular ações

Clique em Last (Última) para anular a última ação.


Clique em All (Todas) para eliminar todas as pinturas do volume 3D.
Clique em Undo (Anular) para anular a última segmentação.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Pintura rápida
Utilize estes passos para pintar, com um cursor em forma de esfera, em cortes reformatados (estes podem ser
exibições de base ou oblíquas), para definir o volume de interesse.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a exibição da linha de base ou oblíqua a partir da qual deseja iniciar a pintura.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) e, em seguida, no
ícone Quick Paint (Pintura Rápida).
4. Defina o tamanho do diâmetro do pincel, movendo a guia do diâmetro do pincel.
5. Mova o cursor do mouse sobre a região de interesse e, em seguida, mantenha pressionado o botão
esquerdo do mouse. É depositada uma esfera para cada ponto ao longo do percurso em que manteve
pressionado o botão esquerdo do mouse. As áreas selecionadas são realçadas em todas as exibições de
linha de base e oblíqua selecionadas.
6. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D, removendo todas as partes que não estão
pintadas.
Imediatamente após ter clicado em Apply (Aplicar), você ainda pode clicar em Undo (Anular) para
anular a segmentação e fazer correções.

Remover a pintura
1. Se a tinta salpicar para fora da característica de interesse, clique em Clear Last (Limpar Última)

. Cada clique remove parte da área pintada.


2. Para remover toda a pintura do volume 3D e começar de novo, clique em Clear All (Limpar Toda)

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Bisturi
Utilize estes passos para efetuar cortes no volume 3D, para dividir o objeto em objetos separados, para definir
um volume de interesse ou para remover parte do volume 3D.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione a exibição de linha de base ou oblíqua em que deseja realizar o corte.
O corte deve ser sempre efetuado em ângulos retos relativamente à exibição na qual criou o traço.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) e, em seguida, no
ícone Scalpel (Bisturi).
4. Defina a profundidade de corte para Infinita (através de todo o volume) ou clique no botão próximo ao
campo de texto mm e introduza um valor.
O corte estende-se aos cortes que se encontram diretamente acima e abaixo do corte atual. Por
exemplo, um corte de 10 mm cortará apenas os cortes que se encontram 10 mm acima e 10 mm
abaixo do corte atual.
5. Desenhe uma área na imagem e selecione o tipo de corte a ser aplicado ao traço.
Clique em Cut Inside (Cortar Dentro) para eliminar tudo do volume 3D dentro do corte.
Clique em Cut Outside (Cortar Fora) para eliminar tudo do volume 3D fora do traço definido.
Clique em Cut on Trace (Cortar no Traço) para um corte de um voxel ao longo do traço no volume
3D definido pelo traço e pela profundidade de corte. Utilize esta função, por exemplo, para separar
duas características anatômicas que se toquem ou estejam ligadas por uma "ponte" de alguns voxels,
em dois objetos 3D separados.

Limpar um traço
Antes de selecionar o tipo de corte, clique em Clear (Limpar) para remover o traço da imagem.

Anular um corte
Selecione Undo (Anular) e redefina o corte.

Editar um traço
1. Pressione e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o traço que deseja modificar.
2. Arraste com o mouse enquanto mantém o botão esquerdo do mouse pressionado.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SE G M E NT O NO VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Remover ou manter objetos


Utilize estes passos com uma segmentação de volume para remover o objeto selecionado ou manter esse
objeto e remover todos os objetos não selecionados da exibição.

Remover objetos
1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. Selecione a vista da linha de base ou oblíqua desejada.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) e separe objetos
usando uma das ferramentas como pintar, bisturi, limite, etc.

4. Clique no ícone Remove Object (Remover Objeto) para visualizar a tela Remove Objects
(Remover Objetos).
5. Clique em Remove Object (Remover Objeto).
6. Coloque o cursor (com a forma de cruz) sobre o objeto que deseja remover e clique. Se necessário, você
pode clicar em Undo (Anular) para inverter a sua última ação.
7. Clique em Remove Object (Remover Objeto) para desativar a função.

Mostrar objetos removidos


1. Depois de remover um objeto conforme descrito no procedimento anterior, clique em Show Removed
(Mostrar Removidos) para substituir o(s) objeto(s) atualmente visualizado(s) na janela de visualização
pelos objetos que tinham sido removidos anteriormente.
2. Clique em Show Removed (Mostrar Removidos) para desativar a função.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de reformatação curva do Visu-


alizador de Volume
Utilize estes passos para gerar uma imagem com reformatação curva.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Selecione uma exibição de linha de base ou oblíqua.
3. Coloque o cursor na janela de visualização desejada e selecione Curved (Curva) na anotação ativa do
tipo de Vista. A exibição apresentará Undefined curve (Curva indefinida) até começar a definir o traço.
4. Coloque o cursor na janela de visualização a partir da qual deseja definir a curva.
5. Mova o cursor sobre a área de início, pressione Shift e clique para iniciar o seu traço. Continue movendo
o mouse e clicando para depositar pontos. Você pode criar um traço usando mais do que uma imagem
ou um plano para circundar um vaso sinuoso.
A exibição curva mostra uma exibição reformatada correspondendo a um plano que passa através
do traço e é perpendicular à exibição de definição. Esta imagem é atualizada sempre que adicionar
um segmento ao traço.

AVISO
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da
forma de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por correlação com as vistas de linha de
base e reformatada.

Editar ou limpar um traço


Na janela de visualização que contém o traço, pressione simultaneamente a tecla Alt e clique e arraste
um marcador vermelho para mover um ponto original, ou clique em um marcador verde para dividir um
segmento.
Clique com o botão direito do mouse e selecione Clear last point (Limpar Último Ponto) ou Clear trace
(Limpar Traço).

Salvar cada imagem na curva


1. Clique na janela de visualização curva para torná-la a principal.

2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Rotate/Translate (Rodar/Converter) .


3. Na tela Translate (Converter), introduza o número de mm entre imagens. Utilize as setas diagonais para
andar através da imagem curva.
4. Clique com o botão direito do mouse e selecione Save Image (Salvar Imagem) após cada passo.

Ao guardar o resultado de uma operação de reformatação curva, inclua sempre a exibição em que definiu
o traçado no registro. Sem estas informações, é impossível interpretar uma imagem reformatada curva.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de seleção automática IVI no Visu-


alizador de Volume
Utilize estes passos para automatizar o processo de adição/remoção de estruturas do fluxo de trabalho de IVI.

Adicionar estrutura
1. Quando abrir o Visualizador de Volume, selecione IVI.
Para obter melhores resultados, adicione ou remova objetos dos cortes apresentados com a
espessura de corte mínima.
2. Na guia Segment (Segmento), clique em Auto Select (Seleção Automática).
3. Selecione um botão de estrutura, por exemplo Any Structure (Qualquer Estrutura) e clique em Add
(Adicionar).
4. Clique em Yes (Sim) no aviso Clear Destination (Limpar Destino), para limpar a janela de visualização 3D.
5. Selecione qualquer janela de visualização exceto a janela de visualização 3D e navegue para a imagem
reformatada ou de origem que melhor demonstre os vasos.
6. Coloque o cursor no meio do vaso e mantenha o cursor fixo.
7. Clique e mantenha pressionado enquanto o vaso se enche.
Quando utilizar Add Structure (Adicionar Estrutura) ou Remove Structure (Remover Estrutura), a partir
do ponto de posição do cursor, os voxels de valor idêntico serão adicionados ou removidos do
modelo. Quanto mais tempo o botão esquerdo do mouse ficar pressionado, maior será o intervalo de
valores de voxel aceito para a alteração. Add Vessel (Adicionar Vaso) ou Remove Vessel (Remover
Vaso) irá afetar apenas os voxels dentro de um intervalo para vasos.
8. Solte o botão do mouse para parar de encher o vaso.
9. Continue a reposicionar o cursor sobre diferentes localizações do vaso e clique e mantenha pressionado
o mouse enquanto o vaso enche. Navegue para uma nova imagem, se necessário, para adicionar
informação de vaso para diferentes cortes para cobrir toda a estrutura.
a. Coloque o cursor no meio da carótida direita (ou de qualquer outro vaso) e repita os passos.
b. É possível pintar enquanto segura o mouse. Considere aumentar uma região sobre diferentes áreas
para obter os resultados desejados.
À medida que você adiciona ou remove objetos, os traços são apresentados nas exibições planares,
destacando os dados que foram manipulados na exibição de destino. Para confirmar que a área de
interesse está incluída no modelo, com a exibição axial ou reformatada apresentada com a
espessura de corte mínima, percorra o conjunto de dados para confirmar os traços.

Editar imagem 3D de seleção automática


1. Para limpar a janela de visualização 3D e iniciar novamente a seleção automática, no menu de lista
suspenso na tela Auto Select (Seleção Automática), clique no menu Advanced Options (Opções
Avançadas) e em Clear Upper Left Viewport > Apply (Limpar Janela de Visualização Superior
Esquerda > Aplicar). A janela de visualização 3D fica em branco.
2. Para apresentar a imagem 3D com os vasos removidos na janela de visualização 3D, no menu de lista
suspenso, clique em Show Removed > Apply (Mostrar Removidos > Aplicar). Ativar/desativar a função
Show Removed (Mostrar Removidos) é uma forma rápida de certificar que todo o vaso foi capturado na
imagem de Seleção Automática.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

3. Para anular o clique mais recente e manter as ações de seleção automática, clique em Undo (Anular).
Podem ser aplicadas sete ações de anular a uma imagem de seleção automática.
4. Para apresentar anatomia fora da anatomia de seleção automática, no menu de lista suspenso, clique
em Dilate > Apply (Dilatar > Aplicar). Cada vez que você clica em Dilate (Dilatar), o obturador abre mais
anatomias e mais anatomias podem ser visualizadas em volta do vaso. Clique em Undo (Anular) para
reduzir o obturador.

Remover estruturas
1. Na guia Segment > Auto Select (Segmento > Seleção Automática), clique em Remove (Remover).
2. Coloque, como sempre, o cursor na janela de visualização 3D. Coloque o cursor sobre o objeto para ser
removido e clique e mantenha pressionado ou clique e arraste para criar uma área vermelha. Quanto
mais tempo o botão esquerdo do mouse ficar pressionado, maior será o intervalo de valores de voxel
aceito para a alteração.
3. Solte o mouse e a área destacada em vermelho é removida.
Figura 16-12: A área destacada em vermelho é para ser removida

Salvar imagens
Salve uma imagem individual ou salve um filme de lote rotacional.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Fluxo de trabalho de IVI no Visualizador de Volume


Utilize estes passos para criar imagens de projeção a partir de uma pilha 2D ou de um volume 3D de imagens
MRA e, em seguida, visualizar os dados a partir de diferentes ângulos.

1. Selecione um exame de IVI apropriado na Lista de Pacientes e abra o Visualizador de Volume.


Voxels isométricos (em forma de cubo) e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens de
projeção de IVI.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de escaneamento ortogonal, centro de imagem e
tamanho de pixel.
Não podem existir duas imagens na mesma localização.
2. Na imagem colapsada, clique no botão central do mouse e arraste para ajustar a janela e o nível.
Se desejar ver a imagem de referência, você pode clicar com o botão direito na imagem 3D e
selecionar Reference Image (Imagem de Referência).
Observe que o indicador de hora nas imagens de IVI corresponde à hora do ponto de referência, não
à hora a que as imagens de origem foram adquiridas.
3. Defina um corte MIP.

a. Clique no ícone Scissors (Tesoura) no Review Controller (Controlador de Revisão).


b. Mova o cursor para a posição de início do seu corte.
c. Clique e arraste em volta da anatomia de interesse.
4. Opcional: Editar um traço.
a. Coloque o cursor sobre a extremidade de traço e arraste-o para uma nova posição.
b. Repita para cada edição.
c. Para apagar completamente o seu traço e começar novamente, clique em Clear (Limpar) na tela
Scalpel (Bisturi).
5. Crie o corte.

Clique em Cut Outside (Cortar Fora) na guia Scalpel (Bisturi).


Figura 16-13: Imagem com corte aplicado

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

6. Opcional: Inverter o corte.


Para algumas aplicações, tal como as carótidas, é útil cortar primeiro a carótida esquerda da direita
quando visualizar a imagem colapsada coronal antes de continuar a cortar a partir de outros planos.
Depois do primeiro corte ter sido feito, clique na guia Film Save > Save/Recall (Salvar Filme >
Salvar/Acessar) para abrir a tela Save/Recall (Salvar/Acessar).
a. Clique e arraste a imagem para a área de transferência. Um máximo de oito imagens pode ser salvo
na área de transferência.
Figura 16-14: Área de transferência

b. Clique na guia Segment > Remove Objects (Segmento > Remover Objetos) para abrir a tela Remove
Objects (Remover Objetos).
c. Clique em Show Removed (Mostrar Removidos).
d. Clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
e. Clique em Save/Recall (Salvar/Acessar).
Figura 16-15: Área de transferência

f. Clique e arraste a nova imagem para a área de transferência.


g. Para eliminar uma imagem na área de transferência, coloque o cursor sobre a imagem, clique no
botão direito, e selecione Delete (Eliminar) e Close (Fechar).

Sugestões sobre a área de transferência: Para etiquetar a imagem na área de transferência,


clique e arraste-a duas vezes. A segunda vez que for arrastada para a área de transferência, é
apresentada uma caixa de mensagem de etiqueta a partir da qual você pode introduzir uma etiqueta.

7. Selecione um novo plano.

a. Clique em um ícone de plano (A,P, S, I, R ou L) diferente na


área de trabalho Volume Viewer (Visualizador de Volume) e repita os passos 5 e 6 para cada plano.
b. Repita os passos 5, 6 e 7 para cortar a anatomia indesejada a partir de tantos planos quanto o
pretendido.
c. Você deve voltar a selecionar o ícone Tesoura para voltar a abrir a janela Cut Definition (Definição de
Corte).
d. Considere salvar o seu último corte para a área de trabalho antes de filmar o lote.

16-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

8. Salvar uma imagem individual.


9. Salvarimagens de rotação de filme de lote.
10. Opcional: Aplicar opções gráficas.

Clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) e selecione Distance (Distância), Angle


(Ângulo), Area (Área) ou Annotation (Anotação).
A anotação só aparece na primeira imagem do conjunto de dados de rotação.
Para eliminar o gráfico, clique e arraste-o para fora da janela de visualização ou coloque o cursor
sobre o texto, clique no botão direito, e selecione Delete (Eliminar).
Coloque o cursor sobre uma das anotações RAS em vermelho e clique e arraste para percorrer a
imagem para o centro da janela de visualização.

11. Opcional: Inverter a apresentação de vídeo.

a. Clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) > ícone Set Color (Definir Cor) .
b. Clique na seta do menu suspenso Color Map (Mapa de Cores) para abrir a barra de seleção.
c. Clique emInverse Gray (Inverter Cinzento) para inverter a apresentação de vídeo.
d. Clique no ícone Xpara fechar a janela Colors (Cores).

12. Clique em Exit (Sair) para sair do exame de IVI.


Uma vez saído do exame de IVI, as imagens de MIP desaparecem a menos que tenham sido
guardadas na tela Batch (Lote).
Clique em OK no aviso e assinale a caixa de seleção Auto save state (Salvar estado
automaticamente), se desejar.

Caso selecione a gravação automática, os VOIs de dados são mantidos e os dados selecionados são
apresentados com o último VOI antes de sair do Visualizador de Volume. Para visualizar o conjunto de
dados sem o VOI, clique no conjunto de dados original no navegador.
Figura 16-16: Lista de pacientes

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento para ligar/desligar no Visualizador de


Volume
Utilize a função ligar/desligar para sincronizar dois protocolos, de forma que possa deslocar-se através de
ambos os volumes simultaneamente.

1. Selecione um exame multi-volume (por exemplo, PET/MR) e abra o Volume Viewer (Visualizador de
Volume).
2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualização) e, em seguida, no
ícone Link/Unlink (Ligar/Desligar).
3. Clique em Unlink (Desligar) para desligar os dois volumes.
4. Ajuste a posição do cursor 3D em cada uma das janelas de visualização, conforme necessário, até que o
cursor esteja na mesma posição em ambos os volumes.
5. Clique em Link (Ligar) para sincronizar os dois volumes.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento para salvar/acessar um modelo 3D no


Visualizador de Volume
Utilize estes passos para gerir simultaneamente vários modelos 3D, salvando temporariamente um modelo 3D
que tenha modificado. Você pode, em seguida, restaurar o modelo em uma janela de visualização, sempre que
necessário, durante a sessão de visualização.

Salvar temporariamente um modelo


1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. Faça modificações ao modelo 3D, por exemplo, use a ferramenta bisturi e faça um corte.

3. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Save Recall (Salvar/Acessar) para ver
a tela Save/Recall (Salvar/Acessar).
4. Clique e arraste um modelo 3D modificado a partir de uma janela de visualização para a área de ícone
salvar/acessar temporário.
5. Introduza um novo nome se solicitado.

Acessar um ícone de modelo 3D para uma janela de visualização


1. Coloque o cursor sobre o ícone de modelo que deseja mover para uma janela de visualização.
2. Clique e arraste o ícone de modelo a partir da área de ícone salvar/acessar para a janela de
visualização.
O conteúdo da exibição anterior é eliminado e substituído pelo modelo movido.
O modelo acessado irá tomar as propriedades da exibição que substituiu. Por exemplo, se um
modelo 3D é arrastado para uma exibição coronal, será substituído como um corte coronal
juntamente com parâmetros de visualização (largura/nível de janela, planos de corte, cores, modo de
representação, etc.) da exibição recebida.
O número máximo de ícones permitidos na área de ícones (incluindo o ícone principal) é oito.

Eliminar um ícone de modelo 3D


1. Coloque o cursor sobre o ícone de modelo que deseja eliminar.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione Delete (Eliminar).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento para salvar estado no Visualizador de


Volume
Utilize estes passos para guardar o objeto com uma referência ao conjunto de dados original, podendo, em
seguida, recarregar o objeto no mesmo estado.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Faça modificações ao modelo 3D, por exemplo, use a ferramenta bisturi.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
4. Clique em Save State (Salvar Estado) para abrir a tela Save State (Salvar Estado).
5. Introduza um nome de Salvar Estado e clique em OK.
O modelo é salvo como uma nova série na lista de pacientes com um tipo de SSAVE. A funcionalidade
irá salvar:
Volumes segmentados
Conjunto de dados multi-exames
Esquema de apresentação da exibição
Posição atual do cursor 3D
Sincronização do cursor 3D entre diferentes volumes
Estado os interruptores do controlador de revisão (sincronizar, MP, com ícone)
ROIs/VOIs definidos pelo usuário (localização, tamanho e estatísticas)
Medições efetuadas pelo usuário
Anotações criadas pelo usuário

Acessar a imagem do estado salvo


1. Na Lista de pacientes, na área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem), clique na série
SSAVE.
2. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
3. A série é carregada para a pré-definição Save State Layout (Esquema de Salvar Estado).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento multiplanar e 3D no Visualizador de


Volume
Utilize estes passos para gerar uma imagem multiplanar ou 3D.
Caso utilize a função Filter Floaters (Filtrar Flutuadores) para remover pequenos objetos residuais no modelo
3D, os quais podem surgir após a definição dos limites e que, normalmente, resultam do ruído presente no
conjunto de imagens original, considere o seguinte:

AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.

1. Quando abrir o Visualizador de Volume, selecione Reformat (Reformatar)ou 3D.


2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualização) e, em seguida, no
ícone MPR/3D.
3. Clique em uma imagem do tipo 3D ou MPR.
4. Defina a espessura de corte utilizando a barra de deslocamento ou introduzindo um valor no campo
Thickness (Espessura).
5. Assinale Apply to all (Aplicar a Todos) se desejar que as alterações sejam aplicadas a todos os cortes.
6. Escolha um modo do algoritmo de visualização.

MIP (Projeção de Intensidade Máxima): o valor de pixel encontra-se no valor de voxel máximo ao
longo da projeção.
MinIP (Projeção de Intensidade Mínima): o valor de pixel encontra-se no valor de voxel mínimo ao
longo da projeção.
Média: o valor de pixel é a média dos valores de voxel ao longo da projeção (soma dos valores de
voxel a dividir pelo número de voxels).

7. Defina a largura e nível da janela utilizando o menu de lista suspenso para definir uma pré-definição.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento da guia Minhas Ferramentas do Visu-


alizador de Volume
A guia My Tools (Minhas Ferramentas) pode ser personalizada de modo a conter as ferramentas usadas com
mais frequência, independentemente da sua localização original. As ferramentas copiadas para esta guia
continuam disponíveis na respectiva guia original.

Apresentar apenas a guia Minhas Ferramentas


Clique em Display less tools (Visualizar Menos Ferramentas) para ocultar temporariamente todas as guias
exceto a Minhas Ferramentas. Para visualizar todas as guias, clique em More Tools (Mais Ferramentas).
Figura 16-17: Visualizar menos ferramentas

Clicar com o botão direito do mouse para adicionar uma ferramenta


Clique com o botão direito do mouse em um ícone de qualquer das guias e selecione Add to My Tools (Adicionar
às Minhas Ferramentas), para colocar as ferramentas da sua escolha.

Se o ícone já existir ou não existir espaço suficiente na guia Minhas Ferramentas, a seleção Add to My
Tools (Adicionar às Minhas Ferramentas) fica cinza e não pode ser selecionada.

Arrastar e soltar para adicionar uma ferramenta


1. Clique e arraste um ícone de uma guia sobre o topo da guia My tools (Minhas Ferramentas). A guia
Minhas Ferramentas é trazida para a frente do monitor.
2. Clicar e arrastar para qualquer espaço disponível. Se não existir espaço disponível, o movimento é
ignorado.

Reorganizar ferramentas
Na guia My Tools (Minhas Ferramentas), clique e arraste o ícone para uma nova posição.

Eliminar uma ferramenta


Existem dois métodos para eliminar uma ferramenta na guia My Tools (Minhas Ferramentas):

Clique com o botão direito do mouse e selecione Remove from My Tools (Remover das Minhas
Ferramentas).
Clique e arraste a ferramenta para fora da guia e clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação. .

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimentos de definição de controles de imagem


de acesso rápido no Visualizador de Volume
Clique em um dos ícones para definir rapidamente a ação do botão esquerdo do mouse, quando este é
colocado sobre a imagem. A alteração da seleção no ícone atualiza a seleção do menu em apresentação.
Figura 16-18: Controles de imagem de acesso rápido

Os botões podem estar em um de três estados:

Selecionado (azul escuro)


Não selecionado (azul claro)
Indisponível (cinzento)

Rotação/paginação livre
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para girar as exibições 3D/oblíquas e paginar as exibições
axial/sagital/coronal. Nenhum controle de rotação será apresentado em exibições 3D/oblíquas quando esse
modo for selecionado.

Ampliação
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para ampliar ou reduzir a imagem.

Percorrer
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para percorrer a imagem para cima e baixo e para a esquerda
e direita (apenas aplicável se a imagem for ampliada).

Depositar ponto
Essa opção para o botão esquerdo do mouse só está disponível se estiver selecionada uma ROI. Depois de
depositada a ROI, o ícone de Ponto de Depósito é removido da barra de ferramentas de acesso rápido.

Seleção
Clique para alterar o cursor para um modo de seleção.

Largura e nível
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para ajustar a largura da janela (movimento esquerda-direita)
ou o nível da janela (movimento cima/baixo).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de definição de imagem de referência


no Visualizador de Volume
Utilize estes procedimentos para visualizar e modificar a imagem de referência localizada no canto de uma
janela de visualização.
Figura 16-19: Imagem de referência

Abra o Visualizador de Volume.

Selecionar uma exibição de linha de base para ser utilizada como referência
1. Coloque o cursor na imagem de referência.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione axial, sagital ou coronal.

Mover a imagem de referência


1. Coloque o cursor na imagem de referência.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione northwest (noroeste), northeast (nordeste), southwest
(sudoeste) ou southeast (sueste).

Restaurar o ponto focal


1. Coloque o cursor na imagem de referência.
2. Clique com o botão direito do mouse em Reset focal point (Restaurar Ponto Focal) para trocar a
imagem de linha de base utilizada para a imagem de referência pela imagem que corresponde à atual
posição do cursor 3D.

Remover a imagem de referência


1. Coloque o cursor na imagem primária na janela de visualização que representa a imagem de referência
que deseja ocultar.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione Hide referenceimage (Ocultar Imagem de Referência)
no menu em apresentação.

Modificar o nível da janela da imagem de referência


1. Coloque o cursor na imagem de referência.
2. Clique e arraste o botão central do mouse. Pode mover o cursor para fora da imagem de referência e
continuar ainda a modificar os valores de largura/nível.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-73


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Fluxo de trabalho de reformatação no Visualizador


de Volume
O fluxo de trabalho de reformatação normal consiste na criação, visualização e filmagem de imagens
reformatadas.

1. Selecione um exame de reformatação apropriado na Lista de pacientes e abra o Visualizador de


Volume.

O pacote de Reformatação usa a PRIMEIRA imagem selecionada na Lista de pacientes como base
para utilizar/eliminar as outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de escaneamento ortogonal, centro de imagem e
tamanho de pixel.
Não são permitidas imagens capturadas no tela.
O intervalo de imagens selecionado não deve conter duas imagens na mesma posição, e a distância
entre cortes não deve exceder os 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens de Reformatação.

2. Selecione uma exibição de linha de base ou oblíqua.


3. Ajuste a espessura de corte utilizando a anotação ativa de corte ou o controlador de revisão.
4. Ajuste o modo de representação de Average (Médio) para MIP.

5. Clique na janela de visualização axial para ativá-la, clique no ícone Oblique Mode (Modo Oblíquo)

e aparecerá um cursor de linha contínua no centro de dois cursores de linha tracejada,


representando a espessura do plano apresentado na janela de visualização oblíqua.
6. Clicar e arrastar a linha para girá-la, para ver a anatomia de interesse.

7. Clique no ícone Double Oblique (Oblíquo Duplo) para criar um oblíquo duplo, se aplicável.

Opcional: Clique na guia Display (Visualização) para adicionar medições ou anotação.


Opcional: Salvar uma imagem individual.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-75


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Figura 16-20: Vista oblíqua (à esquerda) e vista axial (à direita)

8. Filmar imagens utilizando Filme de Lote Oblíquo ou salvar as imagens.


9. Clique em Close > Yes (Fechar > Sim) para sair da Reformatação.
Quando fechar a Reformatação, as imagens de MIP desaparecem, a menos que tenham sido salvas
na tela Movies (Filmes).

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento do cursor de relatório no Visualizador


de Volume
Utilize o cursor de relatório para visualizar a localização anatômica e a intensidade de sinal baseada na posição
do cursor.

1. Abra o Visualizador de Volume.


2. Clique na guia Display (Visualização).
3. Clique no ícone Report cursor (Cursor de Relatório).
4. Coloque o cursor na localização desejada e clique para depositar. As localizações do cursor de relatório
são indicadas por um pequeno sinal de mais (+).
5. Clique e arraste para mover um cursor ativo (verde). À medida que move o cursor, os números são
atualizados.
A localização anatômica do cursor e a intensidade do sinal são apresentadas e ligadas à localização
através de uma linha tracejada.
A localização anatômica é anotada como anterior/posterior, superior/inferior/esquerda/direita.
A intensidade do sinal é anotada como V = xxx.xx.
6. Utilize a tecla Delete (Eliminar) para eliminar um cursor ativo.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-77


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de obturador no cursor no Visu-


alizador de Volume
Utilize estes passos para desenhar um obturador ao redor da anatomia de interesse.

1. Quando abrir o Visualizador de Volume, selecione 3D.


2. Numa janela de visualização 3D, clique com o botão direito do mouse na anotação ativa NO VOI e
selecione Sphere Shutter on Cursor (Obturador Esférico no Cursor).
É apresentada a parte do modelo 3D no interior da esfera do obturador; a parte restante é ocultada.
A projeção da esfera do obturador nas exibições de linha de base é apresentada através de círculos
nestas exibições.
Figura 16-21: Obturador ativado

3. Utilize a anotação ativa shutter size (Tamanho do Obturador) para alterar o tamanho da esfera do
obturador, conforme necessário.
4. A característica de interesse na esfera do obturador é centralizada no cursor 3D e segue o movimento
do cursor 3D.

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Procedimento de criação de traço no Visualizador


de Volume
Utilize estes procedimentos para desenhar, editar ou bloquear um traço.

Criar um traço utilizando o painel de traço


1. Abra o Visualizador de Volume.
2. Selecione a exibição de linha de base ou oblíqua.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualização) e, em seguida, no
ícone Trace (Traço).
4. Defina o tipo de traço na tela Display options (Opções de Visualização), se necessário.
5. Selecione o tipo de traço na caixa de lista suspensa na tela Trace (Traço): Curved (Curva), Profile (Perfil)
ou X-Section (Corte Transversal).
6. Clique na janela de visualização na qual pretende criar o traço e clique em Apply (Aplicar).
7. Para criar um traço, basta simplesmente pressionar a tecla Shift e clicar para depositar cada ponto, ou
clicar e arrastar para traçar um objeto à mão.
Traço de um polígono

Traço livre à mão

Traço suave

8. Para parar o traçado, solte a tecla Shift.


9. Para reiniciar o traçado, pressione Shift, clique e siga as instruções indicadas no passo 7.
10. Para mover o traço, clique nas teclas de setas.
11. Parar criar mais do que um traço nas vistas, coloque o cursor na janela de visualização contendo o traço
e clique no botão direito do mouse em Create trace (Criar Traço). Iniciar a definição de um novo traço
separado. Se não forem definidos quaisquer traços, este item do menu não tem qualquer efeito.

Criar um traço utilizando o menu em apresentação


1. Abra o Visualizador de Volume.
2. Selecione a exibição de linha de base ou oblíqua.
3. Coloque o cursor na janela de visualização contendo o traço e clique no botão direito do mouse em
Create trace (Criar Traço).
Para criar um segmento ou traço curvo, pressione simultaneamente Shift e clique na exibição para
depositar pontos sucessivos.
Para criar um traço livre, pressione simultaneamente Shift, clique na exibição e clique para depositar
cada ponto, de modo a definir o traço.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 16-79


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 16: Visualizador de Volume
Manual do operador

Editar um traço
1. Pressione simultaneamente a tecla Alt esquerda e clique no traço.
2. Clique e arraste os marcadores quadrados para mover os pontos originais, ou o triângulo verde para
dividir e ajustar os segmentos entre pontos.
3. Na tela Trace (Traço) ou no menu em apresentação, clique em Clear Trace (Limpar Traço), para remover
o traço completamente, ou em Clear Last Point (Limpar Último Ponto), para remover o último ponto
depositado.

Se você mudar o tipo de traço (por exemplo, de traço de polígono de segmento para traço curvo suave) e
já existir um traço, o software calcula novamente o traço, utilizando os pontos já definidos.

Bloquear o cursor 3D para um traço


1. No menu em apresentação, clique em Lock cursor to trace (Bloquear Cursor para Traço).
2. Pressione Shift e mova o ponteiro do mouse. O cursor 3D irá seguir o cursor do mouse para cima/baixo
ou para a esquerda/direita, enquanto permanece constrito ao traço.
3. Coloque o cursor na janela de visualização contendo o traço e clique com o botão direito do mouse em
Unlock cursor (Desbloquear Cursor).

Para mover o cursor 3D, pressione simultaneamente Shift e mova o cursor do mouse, ou clique e
mantenha clicado o cursor 3D e arraste-o para uma nova posição. Para marcar um ponto de traço, pressione
simultaneamente Shift,mova o cursor do mouse, e em seguida clique onde deseja depositar um ponto,
enquanto continua a pressionar Shift .

Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume

16-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos


O Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) consiste na área de trabalho a partir da qual você pode
agendar pacientes e efetuar exames. Para acessá-lo, clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de

Trabalho) disponível na área do cabeçalho da tela.

Procedimentos
Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Procedimento do sistema HIS/RIS
Controle do conteúdo da Lista de Pacientes
Editar/eliminar/duplicar paciente no Gestor da Lista de Trabalhos
Introdução de paciente no Gestor da Lista de Trabalhos
Procedimento de pesquisa no Gestor da Lista de Trabalhos
Abrir área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Atualização de dados do Gestor da Lista de Trabalhos
Reorganização de colunas do Gestor da Lista de Trabalhos
Pesquisa no banco de dados do Gestor da Lista de Trabalhos
Ordenação da lista do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos

Clique no ícone do Gestor da Lista de Trabalhos na área de cabeçalho da tela para abrir a
Worklist Manager work area (área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
Figura 17-1: Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos

Tabela 17-1: Legenda da imagem de Gestor da Lista de Trabalhos

# Descrição
1 Área de cabeçalho da tela
2 Área de cabeçalho do Gestor da Lista de Trabalhos
3 Lista de Pacientes no Gestor da Lista de Trabalhos
4 Tela Novo Paciente
5 Tela Novo Exame
6 Tela de informação Novo Outro
7 Visualização Automática
8 Traçado de controle ou área de Notas do Protocolo

Área de cabeçalho
Figura 17-2: Cabeçalho

17-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Área de Registo de Pacientes


Figura 17-3: Área de Registo de Pacientes: New Patient (Novo Paciente) (1), Edit Patient (Editar Paciente) (2), Duplicate Patient (Duplicar
Paciente) (3), Delete Patient (Eliminar Paciente) (4)

O ícone New (Novo) permite que você introduza um novo paciente no Gestor de Lista de Trabalhos. O
paciente é adicionado à Lista de Pacientes uma vez que você clica Save (Salvar) na área Other Information
(Outras Informações).

O ícone Edit (Editar) abre o perfil paciente atualmente selecionado no Gestor de Lista de Trabalhos de
modo a poder mudar a informação do paciente.

O ícone Duplicate (Duplicar) duplica o perfil do paciente atualmente selecionado no Gestor de Lista de
Trabalhos. Esta função é normalmente usada para criar uma nova sessão de escaneamento em um paciente
que já esteja na Lista de Pacientes.

O ícone Delete (Eliminar) remove o perfil de um paciente do Gestor da Lista de Trabalhos.

Área de visualização
Por pré-definição, o conteúdo da Lista de Pacientes compreende todos os pacientes que tenham sido
adicionados à Lista de Trabalhos mas ainda não foram escaneados. Há duas opções de Estado que alteram o
conteúdo da lista de pacientes.

Em curso: expande o conteúdo da Lista de Pacientes para incluir os exames do paciente que ainda
estejam em curso. Um exame em curso significa que o exame terminou o escaneamento ou foi colocado
em suspensão, mas ainda não foi colocado em um estado de Fim de Exame.
Concluído: expande o conteúdo da Lista de Pacientes para incluir os exames do paciente que tenham
sido concluídos. Um exame está concluído quando foi selecionado End Exam (Fim de Exame) no menu
End (Fim) do (Workflow Manager) Gestor de Fluxo de Trabalho.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Área Encontrar
Figura 17-4: Menu suspenso da área Encontrar

O menu Find (Encontrar) contém todas as colunas da barra de menu da lista de pacientes. Várias das seleções
de menu requerem o preenchimento de campos que resultam em uma Lista de Pacientes com ordenação mais
refinada.

Última vez Atualizada


A última data e hora em que a lista foi atualizada.

Atualizar
Refresh (Atualizar) atualiza a Lista de Pacientes com os dados mais recentes do sistema HIS/RIS.
A seta Refresh (Atualizar) abre a tela Refresh (Atualizar).

Procurar Dados
O botão Search Data (Procurar Dados) abre a tela Search Data (Procurar Dados).

Área de rodapé

Start Exam (Iniciar Exame)


O botão Start Exam (Iniciar Exame) inicia uma nova sessão de escaneamento.

Tópicos relacionados
Conceito de Gestor da Lista de Trabalhos
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

17-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento para editar, eliminar, duplicar um


paciente no Gestor da Lista de Trabalhos
Utilize estes passos para modificar um paciente que já esteja no Gestor da Lista de Trabalhos.

Editar um paciente
Utilize estes passos para alterar a informação de um paciente que esteja na Lista de Pacientes.

1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.

2. Clique no ícone Edit (Editar) .


3. Edite a informação necessária.
4. Clique em Save (Salvar).

Duplicar um paciente
Utilize estes passos para criar uma nova sessão de escaneamento em um paciente que já esteja na Lista de
Pacientes.

1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.

2. Clique no ícone Duplicate (Duplicar) .

Se escanear um paciente duas vezes duplicando o perfil do paciente na Modality Worklist (Lista de
Trabalhos de Especialidade), isto resulta em dois números de exames separados e séries e imagens
subsequentes. Por exemplo, o exame 1.000 com séries 1, 2, e 3 e o exame 1.001 com séries 1, 2, e 3. Quando
essas imagens são colocadas em rede para um AW ou PACS, os dois exames são combinados e por isso o
exame único irá ter duas séries 1, duas séries 2, etc. Para evitar esse problema, quando precisar voltar a
escanear um paciente devido a alguma falha, execute um dos seguintes procedimentos:

Introduza um novo paciente na lista de trabalhos da especialidade para que não precise reutilizar
aquela onde ocorreu o erro (incluindo falha do sistema).
Utilize Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) no primeiro exame para voltar a criar um novo
estudo UID que irá quebrar a forte ligação entre os dois estudos.

Eliminar um paciente
1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.

2. Clique no ícone Delete (Eliminar) e em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de introdução de um novo paciente


do Gestor da Lista de Trabalhos
Utilize estes passos para adicionar um paciente à Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da Lista de
Trabalhos e iniciar um exame.

1. Abra o Gestor da Lista de Trabalhos.

2. Clique no ícone New (Novo) .


3. Preencha todos os campos na área Patient (Paciente) da tela do Gestor da Lista de Trabalhos.
Os campos Patient ID (Identidade do Paciente) e Weight (Peso do Paciente) são de preenchimento
obrigatório. Você não pode salvar os dados na lista do Gestor da Lista de Trabalhos até que esses
campos tenham sido preenchidos.
À medida que o peso do paciente aumenta, a qualidade de imagem é comprometida.
Apenas as seguintes PSDs são compatíveis com pesos de pacientes superiores a 158 Kg. Se você
tentar iniciar uma PSD diferente das listadas, a série irá falhar em descarregar e não poderá
continuar com o escaneamento. Selecione uma PSD compatível para escanear os pacientes mais
pesados.

FGRE 3 Planos
EPI DWI
LAVA
LAVA-IDEAL
FGRE Eco Duplo 3D
MRCP 3D
TOF Rápido 3D
TRICKS
FSE 2D
FRFSE 2D
FLAIR T1 2D
FLAIR T2 2D

Opcional: Clique em Name (Nome), junto ao campo de texto do nome do paciente, para adicionar
mais detalhes ao nome.

4. Preencha todos os campos na área Exam (Exame).


Selecione um protocolo no menu Favorite Protocols (Protocolos Favoritos) ou clique em Show All
Protocols (Mostrar Todos os Protocolos) e selecione um protocolo na tela Protocol Selection (Seleção
de Protocolo). Faça um clique único na pasta do protocolo ou faça duplo-clique no nome do protocolo
para abrir a pasta.
Se desejar toda a série dentro do protocolo, clique na pasta e clique no ícone de seta Adicionar

para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.


Se desejar uma série específica dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e
simultaneamente clique na primeira e na última série ou pressione Ctrl e simultaneamente clique

17-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

nas séries individuais. Clique no ícone de seta Adicionar para enviar o protocolo para o
Cesto de Protocolos Múltiplos.
Para adicionar uma série única a partir de uma pasta, abra a pasta, clique na série e depois clique

no ícone Adicionar seta para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.
Clique em Accept (Aceitar).

5. Verifique as alergias, pré-medicações e estado de gravidez do/a paciente quando preencher todos os
campos relevantes na área Other Information (Outras Informações).
6. Clique em Save (Salvar).
7. Consulte o Procedimento de escaneamento com um protocolo para continuar ofluxo de trabalho de
escaneamento.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de pesquisa no Gestor da Lista de Tra-


balhos
Use estes passos para modificar o conteúdo da lista de pacientes para mais facilmente encontrar um dado
paciente.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para apresentar o


Gestor da Lista de Trabalhos.
2. Na área de cabeçalho Find (Pesquisar) do Gestor da Lista de Trabalhos, clique em Find (Pesquisar) e
selecione um item.
Figura 17-5: Menu Tipo de Lista de Trabalhos

3. Apenas os pacientes que cumprem os critérios de pesquisa são apresentados na lista de pacientes.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

17-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de configuração de MR com o sistema


HIS/RIS
O sistema de MR deve ser configurado para obter dados do sistema HIS/RIS e para mapear os protocolos para
itens de ação. A configuração real deve ser feita por um técnico de manutenção com a assistência do
departamento de Tecnologias de Informação da instituição. Através das guias HIS/RIS e SCP no painel Guided
Install (Instalação Guiada), é possível estabelecer a configuração do servidor e da porta e o SCP (códigos de
carga utilizados pela instalação de escaneamento quando fatura o seguro).

1. Navegue até ao Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica.


2. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação Guiada).
3. Da lista de aplicativos de Instalação Guiada, clique em HIS/RIS DICOM.
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Selecione SCPConfigure (Configuração de SCP) ou PPS Configure (Configuração de PPS) no lado
esquerdo da janela de Instalação Guiada para verificar se o sistema está configurado com o HIS/RIS.
Se não estiver configurado, notifique o seu técnico de manutenção ou trabalhe com a equipe de TI da
sua instituição para configurar o sistema de MR com o sistema HIS/RIS.
6. Selecione qualquer uma das outras opções no lado esquerdo da janela de Instalação Guiada e efetue os
ajustes necessários.
7. Quando todo o trabalho for concluído na tela Instalação Guiada, clique em Configure (Configurar) e
responda a quaisquer diálogos.
8. Para sair de Instalação Guiada, na barra de menu de Instalação Guiada clique em File > Quit (Arquivo >
Sair).
9. Clique em Yes (Sim).
10. Reinicie o sistema para ativar as alterações.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de controle do conteúdo da Lista de


Pacientes do Gestor da Lista de Trabalhos
Utilize estes passos para personalizar o Gestor da Lista de Trabalho para se adequar às suas necessidades.

Aumentar o tamanho da Lista de Pacientes


Utilize estes passos para alternar entre uma Lista de Pacientes que sobrepõe a área demográfica do paciente e
uma que apresente a área demográfica do paciente.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para apresentar o


Gestor da Lista de Trabalhos.
2. Na área do cabeçalho View (Visualização), clique em Details (Detalhes).

Mostrar os exames em curso


Utilize estes passos para expandir a Lista de Pacientes de modo a incluir todos os exames do paciente que
ainda estão em curso e não foram identificados como concluídos.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para apresentar o


Gestor da Lista de Trabalhos.
2. Na área do cabeçalho View (Visualização), clique em In Progress (Em Andamento).
Um exemplo de um exame Em Andamento é um exame a partir do qual selecionou End Scanning
(Finalizar Escaneamento) no menu da guia Scan Session (Sessão de Escaneamento), em vez de clicar
em End Exam (Finalizar Exame).
Se Em Andamento não estiver selecionado, os exames do paciente que estão em andamento são
removidos da Lista de Pacientes.

Mostrar exames concluídos


Utilize estes passos para expandir a Lista de Pacientes de modo a incluir todos os exames do paciente que
estão em um estado concluído.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para apresentar o


Gestor da Lista de Trabalhos.
2. Na área do cabeçalho View (Visualização), clique emCompleted (Concluído).

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

17-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de atualização de dados do Gestor da


Lista de Trabalhos
Use estes passos para atualizar o Gestor da Lista de Trabalho.

No Gestor da Lista de Trabalhos, clique no ícone Refresh (Atualizar) .

Se tiver um sistema RIS, a Lista de Pacientes do Gestor de Lista de Trabalho é atualizada com a mais
recente informação do RIS.
A extensão da Lista de Pacientes é definida pelas opções feitas na área Breadth of Refresh (Extensão da
Atualização) na tela Refresh (Atualizar) e seleções feitas na área View (Visualização) da área do
cabeçalho do Gestor da Lista de Trabalhos.

Definir o tempo de atualização e a extensão da atualização

1. Clique o menu de seta no ícone Refresh (Atualizar) para apresentar a tela Refresh
(Atualizar).
2. Na área Breadth of Search (Extensão da Atualização) na tela Refresh (Atualizar), faça uma única seleção
da Extensão de Atualização e Pesquisa RIS para áreas.

O sistema utiliza essas seleções para definir o conteúdo da Lista de Pacientes atualizada. Por
exemplo, se você clicar em Today (Hoje), apenas visualizará pacientes na lista de hoje e as seleções
de Visualização (completas ou em andamento).

3. Selecione as opções de Configuração da Atualização.


Se selecionar Auto-refresh (Atualização automática), introduza um tempo de atualização em minutos
na caixa de texto ou escolha um tempo do menu.

4. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de reorganização de colunas do Ges-


tor da Lista de Trabalhos
Utilize estes passos para reorganizar as colunas no cabeçalho da Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos.

1. No Gestor da Lista de Trabalhos, coloque o cursor sobre um cabeçalho de coluna da Lista de Pacientes.
2. Clique e arraste o cabeçalho para uma nova localização na Lista de Pacientes.
3. Coloque o cursor sobre a extremidade de uma coluna e clique e arraste para aumentar ou diminuir a
coluna.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

17-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Procedimento de pesquisa na base de dados do Ges-


tor da Lista de Trabalhos
Utilize estes passos para pesquisar dados na Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da Lista de Trabalhos.

1. No Gestor da Lista de Trabalhos, clique em Search Data (Pesquisar Dados).


2. Na tela Search Data (Pesquisar Dados), introduza texto em todos os campos relevantes na metade
superior da tela.
Você precisa apenas introduzir dados em um único campo, se desejar. Por exemplo, se só sabe o
nome do paciente e não a ID, então introduza apenas o nome.
3. Faça uma única seleção do With Date Range (Intervalo Com Data) e Search RIS (Pesquisa RIS) para as
colunas.
4. Clique em Search (Pesquisar) para ativar a pesquisa.
Quando a barra de progresso deixar de estar ativa, a Lista de Pacientes é atualizada com os
resultados da pesquisa.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 17-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 17: Gestor da Lista de Trabalhos
Manual do operador

Ordenação da Lista de Pacientes


Use estes passos para ordenar a Lista de Pacientes em ordem crescente ou vice-versa.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos) para apresentar o


Gestor da Lista de Trabalhos.
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), clique em um título da barra do menu. A lista de pacientes é
ordenada pelo item do menu. Por exemplo, se clicar em Patient Name (Nome do Paciente), a lista é
ordenada alfabeticamente pelo nome do paciente.

O item do menu com uma seta é o método de ordenação ativo.

3. Clique na seta junto ao item de menu para alterar a ordem de ordenação.

Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos

17-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

Capítulo 18: Preferências


As preferências permitem-lhe definir atuações predefinidas para várias funcionalidades diferentes. Algumas
preferências do sistema requerem uma senha para alterar o estado.

Procedimentos
Arquivo automático
Rede automática
Preferências de movimento automático da mesa
Preferências de barra de ferramentas do Rx Gráfico
Preferências de senha
SAR e dB/dt
Preferências de detalhes dos parâmetros de escaneamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 18-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS

Senha de administrador
Utilize estes passos para alterar ou redefinir a senha de administrador para as preferências do sistema.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) para visualizar a área de trabalho System


Management (Gestão do Sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação
Guiada).
4. Na lista de aplicativos, clique em System Preferences (Preferências do Sistema).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela System Preferences Password (Senha de Preferências do Sistema), clique em System
Preferences (Preferências do Sistema).
7. Na área System Preferences Selection (Seleção de Preferências do Sistema), selecione Enable password
protection (Ativar proteção por senha) e Yes (Sim).
8. Na área System Preferences Selection (Seleção de Preferências do Sistema), introduza uma senha no
campo de texto New system Preferences Password (Nova Senha de Preferências do Sistema).
9. Volte a introduzir a senha no campo de texto de confirmação.
10. Clique em Save the new password (Salvar nova senha) e responda ao aviso de confirmação.
Se não for definida qualquer senha, adw2.0 é a senha do administrador.
Caso tenha respondido No (Não) no passo 7, clique em Configure (Configurar) para desativar a
proteção por senha.

11. Na barra de menus de Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).
13. Reinicie o sistema para ativar as alterações.

Tópicos relacionados
Orientação das preferências

18-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS

Barra de ferramentas do Rx Gráfico


Utilize estes passos para especificar se a Barra de Ferramentas do Rx Gráfico é apresentada automaticamente
quando uma série se encontrar no modo Setup (Configuração) ou se for aberta manualmente.

1. Clique no ícone do menu Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences


(Preferências do Sistema).
2. Na tela System Preferences (Preferências do Sistema), escreva a senha na caixa de texto Admin
Password (Senha de Administração) e clique em Apply (Aplicar). Isso só é necessário caso a sua
instituição utilize a proteção por senha para acessar essas funcionalidades.
3. Escolha a opção desejada para a Graphic Rx Toolbar (Barra de Ferramentas do Rx Gráfico).
Selecione Hide (Ocultar) para manter a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) oculta
quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para visualizar a barra de ferramentas do

Rx Gráfico, clique no ícone Graphic Rx (Rx Gráfico) na tela Scan Parameters (Parâmetros de
Escaneamento).
Selecione Show (Mostrar), para ter a barra de ferramentas do Rx Gráfico sempre visível quando uma
série estiver no modo de configuração. Para ocultar temporariamente a barra de ferramentas, clique
no ícone X disponível na barra de ferramentas do Rx Gráfico.

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação das preferências

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 18-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS

Ativar o modo de investigação/clínico


Utilize estes passos para ativar o modo de investigação/clínico para todos os exames ou uma sessão de
digitalização individual.

Definir a preferência para exames transversais

1. Clique no ícone do menu Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences


(Preferências do Sistema).
2. Natela System Preferences (Preferências do Sistema), selecione Research (Investigação) ou Clinical
(Clínica). Responda a todos os avisos de confirmação que possam ser exibidos.
Esta opção só estará disponível se a instituição tiver um acordo de investigação com a GE.
A nova seleção irá aplicar-se à sessão de escaneamento seguinte. Por exemplo, se estiver
digitalizando atualmente no modo clínico e selecionar o modo de investigação, o exame atual
permanecerá no modo clínico e a sessão de digitalização seguinte será aberta no modo de
investigação.

3. Clique em Close (Fechar).

Definir a preferência para a sessão de escaneamento atualmente ativa


1. Clique no menu Scan Session (Sessão de Escaneamento) e selecione Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), selecione Research (Investigação). Responda a
todos os avisos de confirmação que possam ser exibidos.
Esta opção só estará disponível se a instituição tiver um acordo de investigação com a GE.
Todas as séries restantes não escaneadas no Gestor do Fluxo de Trabalho serão adquiridas no modo
de investigação. Você não pode mudar do modo de investigação para o modo clínico dentro de uma
sessão de escaneamento.

3. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação das preferências

18-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS

Detalhes do parâmetro de escaneamento


Utilize estes passos para ocultar ou mostrar automaticamente a guia Details (Detalhes) do escaneamento na
janela de visualização do Rx Gráfico.

1. Clique no ícone do menu Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences


(Preferências do Sistema).
2. Natela System Preferences (Preferências do Sistema), escreva a senha na caixa de texto Admin
Password (Senha de Administração) e clique em Apply (Aplicar). Isso só é necessário caso a sua
instituição utilize a proteção por senha para acessar essas funcionalidades.
3. Escolha a opção de Tela de Parâmetros de Escaneamento Adicional desejada.
Selecione Hide (Ocultar) para apresentar três janelas de visualização de Rx Gráfico.
Selecione Show (Mostrar) paraapresentar duas janelas de visualização de Rx Gráfico inferior direita a
apresentar a guia Details (Detalhes). Você pode fechar a guia Details (Detalhes) a qualquer momento
para ver a terceira janela de visualização do Rx Gráfico.

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação das preferências

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 18-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 18: Preferências
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS

Movimento automático da mesa


Utilize estes passos para especificar o início automático ou manual do movimento da mesa, para todos os
exames ou para uma sessão de digitalização individual.

Quando uma sessão é guardada em um protocolo, as últimas preferências selecionadas durante a sessão
são guardadas, sendo posteriormente restauradas quando o protocolo é carregado. Isto pode ser útil se você
desejar desativar uma das opções ativar/desativar, tais como o movimento automático da mesa, para todos os
protocolos de traumas de emergência, porque está preocupado com as linhas de vida, por exemplo.

Definir a preferência para exames transversais

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do


Sistema).
2. Na tela System Preferences (Preferências do Sistema), escreva a senha na caixa de texto Admin
Password (Senha de Administração) e clique em Apply (Aplicar). Isso só é necessário caso a sua
instituição utilize a proteção por senha para acessar essas funcionalidades.
3. Escolha a opção de movimento de mesa desejada.
Selecione On (Ativada) para que a mesa se movimente automaticamente para a localização de
escaneamento se a distância de percurso da mesa for inferior a 5 cm.
Selecione Off (Desativada) para a mesa não se mover para a localização de escaneamento, exigindo
deste modo que pressione Move to Scan (Avançar para Escaneamento) no teclado.
4. Clique em Close (Fechar).

Definir a preferência para a sessão de escaneamento atualmente ativa


1. Clique no menu Scan Session (Sessão de Escaneamento) e selecione Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências de Exame), escolha a opção de movimento de mesa desejada.
Selecione On (Ativada) para que a mesa se movimente automaticamente para a localização de
escaneamento se a distância de percurso da mesa for inferior a 5 cm.
Selecione Off (Desativada) para a mesa não se mover para a localização de digitalização, exigindo
deste modo que pressione Move to Scan (Avançar para Escaneamento) no teclado.
3. Clique em Close (Fechar).
As alterações aplicam-se à sessão de digitalização atualmente ativa quando fechar a tela Exam
Preferences (Preferências do Exame).
Qualquer que seja a seleção feita na tela Exam Selection (Seleção do Exame), só é aplicada à sessão
de digitalização atualmente ativa. Como tal, a sessão de digitalização seguinte reverte para a seleção
feita na tela System Preference (Preferências do Sistema).

Tópicos relacionados
Orientação das preferências

18-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de
Manual do operador Imagem)

Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Ges-


tão de Imagem)
A área Gestão de Imagem contém ferramentas que permitem estabelecer as suas preferências em termos de
seleção de aplicativos, apresentação do cabeçalho e definições para tornar o paciente anônimo.

Procedimentos
Reordenar a Lista de Aplicativos
Extrair imagens para Insite - CIET
Abrir a tela de cabeçalho DICOM
Tornar um exame anônimo
Definir nível de anonimato

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 19-1


© 2018 General Electric Company
Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Imagem) Manual do operador

Procedimento de reordenação da lista Seleção de


Aplicativos
Utilize estes passos para alterar a ordem dos aplicativos na lista Data Apps (Aplicativos de Dados) e na lista
Session Apps (Aplicativos de Sessão), para que os aplicativos utilizadas mais frequentemente estejam no topo
da lista.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Clique em Tools > Applications Reorder (Ferramentas > Reordenar Aplicativos).
3. Na tela Application Selection (Seleção de Aplicativo), clique no item que pretende mover na lista Sessions
Applications (Aplicativos de Sessão) ou na lista Data Applications (Aplicativos de dados).
4. Clique nas setas para cima/baixo para mover o item para a nova localização.
5. Quando os itens em cada lista estiverem na ordem desejada, clique em OK.
6. Clique em OK no aviso de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas

19-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de
Manual do operador Imagem)

Procedimento de extração de imagens com CIET


Utilize estes passos CIET para tornar os exames anônimos e, em seguida, colocá-los em uma localização
específica, para que o InSite possa recolher as imagens para análise.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Na Patient List (Lista de Pacientes), siga estas instruções para salvar imagens em diferentes níveis:
Para salvar uma imagem individual, selecione a imagem.
Para salvar múltiplas imagens, selecione cada imagem dentro de uma série.
Para salvar uma série inteira, selecione todas as imagens na série.
Para salvar múltiplas séries, selecione cada série dentro de um exame.
Para salvar um exame inteiro, selecione todas as séries no exame.
Para salvar múltiplos exames, selecione os exames (dois ou mais).

3. Clique em Tools (Ferramentas) > CIET.


4. Na tela CIET, introduza as seguintes informações:
Na caixa de texto Enter reason to copy (Introduzir motivo para copiar), escreva uma descrição do que
pretende que seja analisado na imagem.
Na caixa de texto Directory Name (Nome do Diretório), escreva o número de exame.

5. Clique em Accept (Aceitar).


6. Comunique ao On-Line Center (Centro Online) que uma cópia da série ou imagens foi enviada para o
diretório indicado no campo Directory Name (Nome do Diretório).
7. Dado que uma cópia da série ou imagens está agora no diretório especificado, você pode eliminar a
série ou as imagens, se desejar.

Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 19-3


© 2018 General Electric Company
Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Imagem) Manual do operador

Procedimento de apresentação de cabeçalho DICOM


Utilize estes passos para abrir uma tela de cabeçalho DICOM em uma janela flutuante do Mozilla (um browser
html). O browser apresenta todas as informações do cabeçalho de imagens DICOM, incluindo a etiqueta, o valor
e a descrição DICOM.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione uma imagem da lista de imagens.
3. Clique em Tools > Image Header (Ferramentas > Cabeçalho da Imagem).
4. Um browser Mozilla abre, com a informação do cabeçalho DICOM.
5. Utilize a barra de deslocamento no lado direito do browser Mozilla para visualizar toda a informação do
cabeçalho DICOM.
6. Para fechar o Mozilla, clique no ícone "X" situado no canto superior direito da janela.

Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas

19-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat) Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de
Manual do operador Imagem)

Procedimento de anonimato do paciente


Utilize estes passos para remover determinada informação do exame e substituí-la por informação anônima.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Selecione o exame/série/imagens que deseja tornar anônimas.
Se for selecionado um exame, então todas as imagens são tornadas anônimas.

3. Clique em Tools > Anonymize Patient (Ferramentas > Paciente Anônimo).


4. Um novo exame aparece na Patient List (Lista de Pacientes).
O nível de campos da Patient List (Lista de Pacientes) que são tornados anônimos depende da
definição do anonimato, completo ou parcial.
O número de exame do exame anônimo é igual ao do exame original.

Tópicos relacionados
Procedimento de definição da anulação da identificação do paciente
Orientação de ferramentas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 19-5


© 2018 General Electric Company
Capítulo 19: Ferramentas Image Management (Gestão de Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Imagem) Manual do operador

Procedimento de definição do anonimato do paci-


ente
Utilize estes passos para alterar o nível de anonimato da informação do paciente.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica).


2. Clique em Guided Install (Instalação Guiada).
3. Na lista Guided Install (Instalação Guiada), clique em Anonymization Settings (Definições de Anonimato).
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Na parte esquerda da tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em Patient Anonymization Settings
(Definições de Anonimato do Paciente).
6. Selecione Partial (Parcial) ou Full (Completo) no menu.
7. Clique em Configure (Configurar).
O botão Configure (Configurar) só fica disponível quando você alterar a definição de anonimato a
partir da seleção que é apresentada quando entrar pela primeira vez na janela.
A definição de anonimato apresentada no menu é ativada assim que você clicar em Configure
(Configurar).
8. Clique em OK.
Você não precisa reiniciar o sistema para ativar o novo modo de anonimato.

9. Na barra do menus da tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
10. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Procedimento de anulação da identificação do paciente
Orientação de ferramentas

19-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Capítulo 20: Gestão de Imagem


A área de trabalho de Image Management (Gestão de Imagem) permite-lhe arquivar/colocar imagens em
rede, selecionar um exame/série/imagem ou iniciar uma aplicação a partir da Gestão de Sessão, Gestão de
Dados ou Lista de Ferramentas.

Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Ajustar imagens na Lista na Pacientes
Criar um filtro na Lista de Pacientes
Encontrar um exame na Lista de Pacientes
Atalhos do teclado na Lista de Pacientes
atualizar a base de dados da Lista de Pacientes
Remover filtro na Lista de Pacientes
Remover imagens na Lista de Pacientes
Dimensionar as áreas de exame/série/imagem na Lista de Pacientes
Ordenar a Lista de Pacientes
Esvaziar a Reciclagem
Eliminar permanentemente exames/séries da Reciclagem
Recuperar imagens da Reciclagem

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de ferramentas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Área de trabalho de Gestão de Imagem

Em área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para
abrir a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
O conteúdo exato de todas as áreas da tela pode variar consoante a configuração do seu sistema.
Figura 20-1: Área de trabalho de Gestão de Imagem

Tabela 20-1: Legenda da imagem de Gestão de Imagem

# Descrição
1 Área de cabeçalho da tela
2 Controles da Lista de Pacientes na Gestão de Imagem
3 Lista de Pacientes na Gestão de Imagem
4 Destinos de arquivo/rede
5 Área de rodapé da tela
6 Lista de Aplicativos de Sessão
7 Lista de Aplicações de Dados
8 Ferramentas
9 Área de mensagens
10 Visualização Automática
11 Área do traçado de controle ou das Notas do Protocolo

20-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Controles da Lista de Pacientes

Menu Source (Origem)


O menu Source (Origem) controla o conteúdo da Lista de Pacientes e apresenta as bases de dados anfitriãs às
quais se encontra atualmente ligado. Os nomes das bases de dados anfitriãs também são visíveis na parte
inferior da área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem). A lista de origem predefinida é a base de
dados local do digitalizador.
Figura 20-2: Menu Source (Origem)

O ícone Archive device (Dispositivo de Arquivo) identifica o nó como um dispositivo DICOM que pode ser
utilizado como dispositivo de arquivo. Nem todos os anfitriões podem ser utilizados como nós de arquivo (por
exemplo, outro sistema de MR não pode ser utilizado como nó de arquivo, mas um PACS pode ser utilizado
como nó de arquivo). Para poder desempenhar as funções de nó de arquivo, o nó tem de cumprir determinados
requisitos DICOM, de forma a que quando os dados são transferidos do sistema anfitrião para o nó, o
acoplamento DICOM seja bem sucedido. Isto não é necessário para imagens colocadas em rede. Não é
necessário o mesmo acoplamento. Este ícone é atribuído caso o nó de arquivo seja selecionado na área Archive
Node Settings (Definições de Nós de Arquivo) da tela Configure Network Hosts (Configurar Sistemas Anfitriões
de Rede).
O ícone Network node (Nó de Rede) indica que o nó está identificado como nó de rede e não como nó de
arquivo. O ícone de rede é atribuído se o nó de arquivo não estiver selecionado na área Archive Node Settings
(Definições de Nós de Arquivo) da tela Configure Network Hosts (Configurar Sistemas Anfitriões de Rede).

Menu Filter (Filtro)

  O ícone Filter (Filtro) abre a tela Filter Data (Dados do Filtro).

  O ícone Eraser (Apagar) elimina o filtro e apresenta todos os exames contidos na Lista de
Pacientes remota ativa.

Atualizar

  O ícone Refresh (atualizar) atualiza a base de dados presentemente ativa, a qual é indicada
junto a Source (Origem).

Lista de Pacientes
A Lista de Pacientes contém as informações pela seguinte ordem:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Exames
Séries
Imagens
Miniaturas de imagem.

O tamanho e ordenação de cada área de dados podem ser ajustados. Para obter mais informações, consulte
Procedimento de dimensionamento das áreas de exame/série/imagem na Lista de Pacientes.
Figura 20-3: Lista de Pacientes

Figura 20-4: Área de título do exame

O # Exams (Nº de Exames) indica o número total de exames listados na base de dados presentemente
selecionada.
O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todos os exames, todos os exames arquivados, todos os exames
não arquivados ou nenhum exame.
O menu Find (Pesquisar) permite encontrar uma categoria ou uma palavra descritiva do exame específico que
pretende localizar.

O ícone Remove (Remover) elimina o exame selecionado da base de dados local.


Figura 20-5: Área de título da série

O # Series (Nº de Séries) indica o número total de séries listadas no exame presentemente selecionado.

20-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todas as séries, todas as séries arquivadas, todas as séries não
arquivadas ou nenhuma série.

O ícone Remove (Remover) elimina uma série selecionada da base de dados local.
Figura 20-6: Área de título da imagem

O # Images (Nº de Imagens) indica o número total de imagens contidas na série presentemente selecionada.
O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todas as imagens ou nenhuma imagem.

O ícone Remove (Remover) elimina as imagens selecionadas da base de dados local.

Destinos

Local DB (Base de Dados Local) indica o nome da base de dados presentemente ativa na Lista
de Pacientes.
A área Archive (Arquivo) indica todos os nós de arquivo disponíveis. O cursor de deslocamento torna-se activo
quando estão disponíveis mais de três nós. Se o nó de arquivo for um dispositivo do tipo UDO, é apresentado

um ícone com a forma de uma barra gráfica por cima do botão. Desloque o cursor por cima do
botão e é exibida uma ferramenta de sugestão, indicando o espaço disponível no dispositivo.
Figura 20-7: Destinos de arquivo

A área Network (Rede) apresenta todos os nós de rede disponíveis. O cursor de deslocamento torna-se ativo
quando o número de nós é maior do que o espaço disponível.
Figura 20-8: Destinos de rede

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Reciclagem

O ícone Recycle Bin (Reciclagem) abre a tela Recycle Bin (Reciclagem), a partir da qual pode
recuperar exames que tenham sido eliminados antes de serem arquivados.

Gestão de trabalhos

O ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) abre a tela Job Management (Gestão de
Trabalhos), no qual pode visualizar os trabalhos que estão na fila e os trabalhos que já foram concluídos.

Mensagens da Gestão de Imagem


A área de mensagens da Gestão de Imagem apresenta mensagens relacionadas com o arquivo, colocação em
rede e visualização de imagens.
Figura 20-9: Área de mensagens

Tópicos relacionados
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Orientação de Gestão de Imagem

20-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Compatibilidade DICOM entre sistemas de MR da GE


O seu sistema suporta totalmente imagens geradas pelas seguintes versões do sistema:

Todos os digitalizadores de MR Signa na versão 9.1 do software.


Todos os sistemas de MR Signa Excite na versão 11.0M4 ou posterior do software.

O sistema gera imagens, algumas das quais podem não ser totalmente suportadas por sistemas anteriores. A
seguinte informação indica o comportamento esperado.

Objetos DICOM GSPS: apenas suportados em sistemas de MR na versão 12.0M4 e posterior.


Objetos DICOM SR: apenas suportados em sistemas de MR na versão 12.0M4 e posterior.

Poderão existir algumas discrepâncias de anotação para as imagens geradas no seu sistema e que são novas
para este produto. Por exemplo:

As imagens de espectroscopia indicam agora o verdadeiro núcleo visualizado (0018,0085) em vez do


"SPECT", portanto, algumas imagens de MNS podem não ser completamente anotadas.

As seguintes aplicações podem ser anotadas de modo diferente:

IDEAL/LAVA-Flex/VIBRANT-
Lâmina parcial Propeller (/PB) e fraccional NPW
Parâmetros de aceleração

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Encontrar exame
Utilize estes passos para procurar por número de exame na Lista de Pacientes.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na área Exam Title (Título do Exame), clique em Find (Localizar) e selecione uma categoria. Por exemplo,
Exam (Exame).
3. Na caixa de texto Find (Localizar), introduza um número de exame que pretenda localizar. Por exemplo,
121.
O exame é selecionado na lista de exames, se este estiver na base de dados ativa.
Se o exame não estiver na base de dados, é localizado um número que comece com o número
introduzido.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

20-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Ordenar lista
Utilize estes passos para ordenar os dados na Patient List (Lista de Pacientes).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), clique num título da barra do menu.

O item do menu com uma seta é o método de ordenação activo.


Uma seta para cima indica uma ordenação ascendente e uma seta para baixo indica uma ordenação
descendente.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Lista de filtros
Utilize estes passos para adicionar um filtro à Patient List (Lista de Pacientes).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Selecione um sistema anfitrião remoto no menu Source (Origem).
A função Filter (Filtro) só está disponível em sistemas anfitriões remotos.

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados do Filtro).
4. Introduza todos os campos pretendidos. No campo Filter Name (Nome do Filtro), introduza um nome
descritivo para o filtro.
5. Clique em Save (Salvar).
Quando salvar o filtro, aparece um aviso de confirmação

6. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de remoção de filtro na Lista de Pacientes

20-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Remover filtro
Utilize estes passos para remover um filtro da Patient List (Lista de Pacientes). A função Filter (Filtro) só está
disponível em sistemas anfitriões remotos.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Selecione um sistema anfitrião remoto no menu Source (Origem).

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados do Filtro).
4. Selecione um filtro no menu Available Filters (Filtros Disponíveis).
5. Clique em Remove (Remover).
6. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Tópicos relacionados
Procedimento de filtragem na Lista de Pacientes
Orientação de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Atualizar base de dados


Utilize estes passos para atualizar a lista de Pacientes.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na área do cabeçalho da área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem), clique no ícone

Refresh (atualizar) .
A base de dados da fonte atualmente selecionada é atualizada.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

20-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Ajustar imagens
Utilize estes procedimentos para ajustar os valores de largura/nível, ampliação e colocação no centro de
imagens na Lista de Pacientes.

Ajustar largura/nível das imagens


1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique numa imagem na área Image List (Lista de Imagens).
Figura 20-10: Área Lista de Imagens na Lista de Pacientes

3. Ajuste os valores de largura/nível.


Clique com o botão central do mouse e arraste o cursor.
Deve iniciar o ajuste de largura/nível com o cursor dentro da imagem mas, continuando a pressionar
o botão do mouse, pode mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Não pode ajustar independentemente a largura/nível para
uma imagem única.

Ampliar as imagens
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique numa imagem na área Image List (Lista de Imagens).
3. Ajuste a ampliação.
Clique com o botão direito do mouse e arraste o cursor para cima para ampliar a imagem e mova o
cursor para baixo para diminuir a imagem.
Deve iniciar o ajuste de ampliação com o cursor dentro da imagem mas, continuando a pressionar o
botão do mouse, pode mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Não pode ajustar independentemente a ampliação para
uma imagem única.

Deslocar as imagens
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique numa imagem na área Image List (Lista de Imagens).
3. Ajuste o deslocamento.
Clique e arraste o cursor na direção em que pretende mover a imagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Deve iniciar o ajuste de deslocamento com o cursor dentro da imagem mas, continuando a
pressionar o botão do mouse, pode mover o cursor para fora da imagem para ajustar o
deslocamento.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Não pode ajustar independentemente o deslocamento para
uma imagem única.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

20-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Atalhos do teclado
Os atalhos seguintes aplicam-se à seleção de itens na Patient List (Lista de Pacientes).

A tecla Delete (Eliminar) apaga itens selecionados e apresenta um aviso. Clique em Yes (Sim) ou No
(Não) no aviso de confirmação.
Prima Ctrl e A em simultâneo para Selecionar todos os itens na lista de Pacientes. Por exemplo, com um
exame selecionado, pressione em Ctrl+A para Selecionar todas as séries dentro do exame.
Prima Shift e Delete em simultâneo para eliminar permanentemente os itens selecionados. Responda
Yes (Sim) ou No (Não) no aviso de eliminação definitiva.
Prima Shift e clique em simultâneo no primeiro e no último item para Selecionar um intervalo contíguo
de itens.
Prima Ctrl e clique em simultâneo em itens individuais para Selecionar um intervalo não-contíguo de
itens.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Remover imagens
Utilize estes passos para enviar imagens para a reciclagem.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame/série/imagens que pretende enviar para a
reciclagem.
A capacidade de remover imagens no nível da imagem pode variar dependendo das configurações
do sistema.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

3. Clique no ícone Delete (Eliminar) localizado por cima da lista de imagens.


4. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries da Reciclagem
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem

20-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Dimensionar as áreas de exame/série/imagem


Utilize estas ações para redimensionar as áreas na Patient List (Lista de Pacientes).
Figura 20-11: Área da Lista de Pacientes - note que nem todos os sistemas apresentam os mesmos campos

Tabela 20-2: Legenda da imagem

# Procedimento
Clique e arraste o divisor de linha dupla entre cada grupo de dados para personalizar o tamanho
1
da área de trabalho.
2 Clique nas setas para cima/baixo para reduzir ou expandir uma área de grupo de dados.
Clique e arraste a linha vertical entre os títulos dentro de cada área de dados para alterar a
3
dimensão da coluna.
O cabeçalho da coluna com a seta está no modo de ordenação atualmente ativo. Clique no
4
cabeçalho para inverter a ordem de ordenação, por exemplo, de descendente para ascendente.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S

Numeração das séries


A numeração das séries na Lista de Pacientes depende do tipo de aplicação de imagiologia executada. Clique
numa aplicação abaixo para obter mais informações ou, para obter uma descrição resumida do esquema de
numeração das séries da aplicação, consulte a tabela seguinte.
Numeraçã
o das
Aplicação Notas
séries
criadas
ASL 3D Fases PW e PD na mesma série
Pós-
processamento
ClariView
I = 0..n (utilize a primeira série vazia)
IVI
N </= 99 I = 1..n (utilize a primeira série vazia)
FuncTool
N*100+I Para a colagem de imagens, N é a série de numeração mais baixa no
AdiçãoSubtraçã
N > 99 N+I conjunto de dados de entrada.
o
Colapso
Projeção
Colagem
Subtração N*100 N < 100
Automática N+10.000 N >/= 100
Cada grupo (CMB, T2, direção 1, direção 2,...) apresenta todos os cortes
pela ordem de localização de corte.
As imagens de T2 e todas as imagens de difusão estão numa única série.
N*100,
DTI N*100+1, Dada a ordem dos grupos e cortes, o número da imagem começará a
N*100+2 partir de 1 e terminará como (número de grupos * número de corte), com
incrementos de 1. A célula seguinte ilustra a estrutura da série com vários
valores b. Caso seja aplicada a opção Smart NEX (NEX Inteligente), o grupo
T2 não integra a série.
Tetraédrica:
DWI: CMB b1
CMB b1 CMB b2
CMB b2 DWI única T2
T2 direção: Dir 1 b1 3 em 1:
S/I b1 T2 Dir 1 b2 T2
DWI
S/I b2 S/I b1 Dir 2 b1 Dir 1 b1
D/E b1 S/I b2 Dir 2 b2 Dir 1 b2
D/E b2 Dir 3 b1
A/P b1 Dir 3 b2
A/P b2 Dir 4 b1
Dir 4 b2
N*100 + p N = número da série original (de base), p = número da fase
DynaPlan
N*100 + K COL + PJN em séries separadas, onde K = nº total de fases e p = número da

20-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Numeraçã
o das
Aplicação Notas
séries
criadas
+p fase
N = número da série original (de base), a qual conterá sempre as imagens
de água.
100*N: GORDURA
100*N+1: Em fase
100*N+2: Fora de fase
100*N+99 apenas se aplica a IDEAL e não a LAVA-Flex ou VIBRANT-Flex. A
série consiste nos 3 ecos de IDEAL que são obtidos durante a aquisição.
IDEAL, ao contrário de LAVA-Flex/VIBRANT-Flex, IDEAL sintetiza os ecos em
fase e fora de fase, dado que não recolhe os mesmos. As imagens LAVA-
N Flex e VIBRANT-Flex, em fase e fora de fase, são as verdadeiras imagens
100*N de origem que são recolhidas.
LAVA-FLEX 100*N+1 Figura 20-12: Sistema de numeração das séries IDEAL

e 100*N+2

IDEAL (N*100)+99
N*100-
1+i+k*nfas
e

Quando se seleciona a opção Multi-Fases (Dynaplan) juntamente com as


séries separadas por opção de fase, a numeração da série *100 é alterada
da seguinte forma:
Onde i = número da fase, k = 0..3 (água, gordura, em fase, fora de fase,
mapa de campo), note que a primeira imagem da fase de água está na
série N, o que representa o -1. Mais uma vez, existe um conjunto de
números por tipo de imagem sem marcadores de posição. Por
conseguinte, para N = 4, 3 fases (0..2) W+F (0..1), as séries resultantes são:
W(4, 400, 401) F(402, 403, 404)
I = 0..49 (um incremento de 1 sempre que a digitalização Scan & Save
N*100+I
(Digitalizar e Salvar) é efetuada)
MR-Echo N*100+50+
I = 0..49 (um incremento de 1 sempre que o comando Bookmark Save
I
(Salvar Favorito) é efetuado)
GSPS N+100.000 Adiciona 100.000 à série de origem ao criar objetos GSPS
N*100
(ADC),
N*100+1
Propeller
(EADC),
N*100+2
(CMB)
Captura de Tela
N+20.000 Captura de Tela Automática a partir da captura de tela de Rx Gráfico
Automática
Captura de Tela 99
Todas as imagens das páginas de texto são guardadas na série 98,
Páginas de texto 98
obedecendo ao seguinte esquema de numeração:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

Numeraçã
o das
Aplicação Notas
séries
criadas
1..99 - páginas de texto do exame, página 1..99 como imagens 1..99
101..199 - páginas de texto da série 1, página 1..99 como imagens 101..199
201..299 - páginas de texto da série 2, página 1..99 como imagens 201..299
Assim, para a série N, as páginas de texto serão guardadas para imagens
com a numeração: N*100+página_nº
N (imagens
de
máscara)
N*100
(subtração
de colapso)
N*100+i
(fase
TRICKS temporal) i = 1..n (fases temporais)
N*100+50
(anulação
da
subtração
de colapso)
N*100+50+
i (não
subtraídas)
N = série original (de base), contendo todas as imagens originais
VIBRANT N*100+I I = 0 conjunto de imagens pré-contraste, I = 1..n imagens subtraídas pós-
contraste
N= original (número de série que contém sempre imagens ampliadas do
SWAN.)
100*N: Imagem de fase Swan
100*N+1: Imagem ampliada do SWAN reformatada
100*N
SWAN 2.0 100*N+2: Imagens de fase SWAN reformatadas
100*N+1
Figura 20-13: Figura 20-13: sistema do número de série SWAN
100*N+2

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Área de trabalho de Gestão de Imagem

20-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA R ECICLAGEM

Esvaziar conteúdo
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique em Empty (Esvaziar).
Responda a todos os avisos de confirmação que possam ser exibidos.
A reciclagem é esvaziada e, como tal, não pode recuperar quaisquer exames/séries.
Para limpar a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA R ECICLAGEM

Eliminar definitivamente exames/séries


1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique no exame para apresentar a série associada ao mesmo.
4. Selecione o exame/série que pretende eliminar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

5. Clique em Delete (Eliminar).


Responda a todos os avisos de confirmação que possam ser exibidos.
As imagens são eliminadas permanentemente do disco rígido do sistema.

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de remoção de imagens da Lista de Pacientes
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem

20-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 20: Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA R ECICLAGEM

Recuperar imagens
As imagens que foram eliminadas antes de arquivar são colocadas na Reciclagem. Utilize estes passos para
recuperar imagens que foram eliminadas da Patient List (Lista de Pacientes), mas que não estão arquivadas.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique no exame para apresentar a série associada ao mesmo.
4. Selecione o exame/série que pretende recuperar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

5. Clique em Restore (Recuperar).


As imagens são repostas na Patient List (Lista de Pacientes).
Uma mensagem de confirmação é apresentada na parte inferior da tela da Reciclagem. Para limpar
a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de atualização da base de dados da Lista de Pacientes
Procedimento de remoção de imagens da Lista de Pacientes
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries da Reciclagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 20-23


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Capítulo 21: Arquivo/Rede


A área de trabalho Gestão de Imagem permite-lhe gerenciar as imagens adquiridas. Esta seção contém
informações sobre como salvar, restaurar ou eliminar imagens e sobre como trabalhar em rede.

Procedimentos
Envio automático para arquivo
Envio automático seletivo por série
Definir um sistema host de arquivo
Visualizar registro de segurança
Configurar um sistema host
Envio manual de exame/série/imagem
Destacar
Recuperar imagens
Arquivar/colocar em rede séries GSPS
Envio automático para rede
Compatibilidade DICOM entre sistemas de MR da GE

CD/DVD/USB
Compatibilidade de CD/DVDs e dispositivos USB
Manuseamento de CD/DVDs
Salvar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens no PC ou notebook

Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Gestão de Imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB

Compatibilidade
A tabela seguinte indica os fabricantes de CD-Rs e DVD-Rs compatíveis com sistemas de MR.
Tabela 21-1: CDs e DVDs compatíveis com MR

CD-R DVD-R
Verbatim 1X-52X DataLife Plus CD-R Verbatim 16X DataLife Plus DVD-R
Verbatim 4X-52X Media-Disc CD-R Verbatim Media-Disc DVD-R
Imation 1X-52X CD-R Imation 16X DVD-R
Fuji Film 1X-48X CD-R Fuji Film 16X DVD-R
Maxell 1X-48X CD-R Maxell 16X DVD-R

Dispositivos USB
De acordo com as normas DICOM, o sistema de arquivos dos dispositivos USB tem de ser VFAT.

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados

21-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE CD/ DVDS

Como manusear CD/DVDs


Os CDs regraváveis são consideravelmente mais sensíveis a danos do que os convencionais CD-ROMs que
talvez você conheça. Observe as instruções de manuseamento que se seguem.

ATENÇÃO
Para evitar a perda de imagens, nunca toque na superfície de gravação de um CD regravável (CD-RW).
Segure o disco apenas pela margem exterior ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo
sobre superfícies duras. As impressões digitais ou riscos inutilizam o disco.

Guarde o disco na respectiva caixa de proteção. A arrumação adequada ajuda a proteger os dados de
danos provocados por riscos na superfície do disco.
Não deixe o disco exposto à luz solar direta ou em um ambiente quente e úmido. Essas condições
podem afetar a forma e danificar o disco.
Utilize apenas um marcador de ponta de feltro permanente para etiquetar. Escreva apenas no diâmetro
transparente interno do disco (ou na área impressa de um CD-R). Nunca utilize uma esferográfica ou
ferramenta de escrita de ponta dura, pois pode danificar o disco. Não utilize etiquetas adesivas.
Utilize um pano macio e sem pêlos para remover manchas, pó ou dedadas do disco. Limpe sempre do
interior para o exterior do disco. Nunca limpe o disco em um movimento circular.
Não utilize produtos de limpeza à base de químicos. Podem danificar o disco.
Não utilize o programa de CD/DVD para armazenar permanentemente os seus dados de ressonância
magnética. Se o CD/DVD estiver riscado, não é possível recuperar os dados.

Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB

Salvar imagens
Utilize esses passos para salvar imagens do sistema de MR em um CD/DVD ou em um dispositivo USB.

1. Pode gravar os dados de imagem DICOM em um CD/DVD compatível virgem, inserido na unidade
externa de leitura/gravação de CD/DVDs, ou em um dispositivo USB ligado a uma das unidades USB. Se
pretender efetuar a gravação em um CD/DVD, depois de fechar a gaveta contendo o CD/DVD, aguarde
até que a luz da unidade de CD/DVD se apague, indicando que a rotação do CD-R ou DVD-R atingiu a
velocidade ideal.
Caso possua um computador com duas unidades de CD/DVD, coloque o CD na unidade de
leitura/gravação - a unidade de baixo.
Um CD-R ou DVD-R só pode ser gravado uma vez. Todos os dados de imagem que você pretende
gravar em um determinado CD-R ou DVD-R devem ser selecionados previamente e serão gravados
em um único processo. Não é possível adicionar dados a um CD-R ou DVD-R.
Os dados de imagem também podem ser gravados no CD-R no formato PDF ou HTML, utilizando a
função Data Export (Exportação de Dados).

Não é possível carregar imagens para um dispositivo USB que já contenha dados
armazenados. É exibido um aviso, indicando que, se prosseguir com a operação, irá apagar todos os
dados contidos no dispositivo USB. Recomendamos que utilize apenas um dispositivo USB que não
contenha dados.

2. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em CD/DVD/USB.


3. Na tela CD/DVD/USB Composer (Compositor de CD/DVD/USB), selecione o tipo de suporte no menu
Media (Suporte).

Caso abra a tela Compose (Compor) antes de ter inserido um dispositivo em uma unidade, clique no

ícone Refresh (Atualizar) para atualizar o menu Select Media (Selecionar Suporte).
Figura 21-1: Menu Media (Suporte)

4. Para salvar um visualizador com as imagens, clique em Include Image Viewer (Incluir Visualizador de
Imagem).

Se não selecionar Include Image Viewer (Incluir Visualizador de Imagem), não poderá
visualizar as imagens num PC ou em um notebook. O objetivo de guardar as imagens sem o
visualizador é o de transportar as imagens para outro sistema de MR compatível.

21-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Figura 21-2: Opção Incluir Visualizador de Imagem

5. Selecione os exames ou séries desejados a partir da Patient List (Lista de Pacientes).

Clique em um item individual.


Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
6. Na tela CD/DVD/USB Composer (Compositor de CD/DVD/USB), clique em Add (Adicionar). Os
exames/séries/imagens selecionados são adicionados à lista do Compositor de CD/DVD/USB.

A indicação Total Size (Tamanho Total) é atualizada à medida que são adicionados mais
exames/séries/imagens à lista Compose (Compor). Ative/desative a opção Incluir Visualizador de
Imagem, de modo a verificar a atualização da indicação Tamanho Total.
É exibida uma mensagem caso o tamanho dos exames/séries/imagens exceda o espaço disponível
no CD/DVD ou no dispositivo USB.
Não é possível adicionar o mesmo exame à tela Compose (Compor) mais de uma vez. É apresentada
uma mensagem, indicando que introduziu o mesmo paciente mais de uma vez. Elimine um dos
exames.

7. Opcional: Elimine exames ou séries da lista do CD/DVD Composer (Compositor de CD/DVD).


a. Na tela Compositor de CD/DVD/USB, selecione as séries e/ou exames que deseja eliminar.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente nos itens individuais para remover itens não contíguos
da lista.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e último item para remover itens contíguos
da lista.
b. Clique em Remove (Remover).

8. Clique no ícone Copy (Copiar) para iniciar o processo de gravação.


Não inicie a gravação sem que todas as séries tenham sido adicionadas à lista. Não é possível gravar
mais dados no CD-R ou DVD-R depois de ter iniciado o processo de gravação.
A mensagem/barra de progressos mostra mensagens e uma barra de progresso que indica o avanço
da cópia.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Figura 21-3: Barra de progresso (1) e área de mensagens (2)

Poderão aparecer mensagens de erro se o suporte de dados estiver danificado, se já tiver dados
gravados, se os arquivos forem muito grandes para um único suporte de dados, etc.
Quando a gravação estiver concluída, a barra de progresso mostra 100% e é apresentada uma
mensagem na área de mensagens.
Conjuntos de dados muito grandes podem demorar muito tempo (mais de uma hora) a serem
copiados para um CD. Caso mude de ideia relativamente à cópia dos arquivos para um CD/DVD, você
pode sair do processo de cópia e começá-lo novamente em um momento mais conveniente. Clique
em Quit (Sair) para cancelar o processo de cópia e, após clicar em OK no aviso de confirmação, o
processo de cópia é interrompido e a tela Compositor de CD/DVD/USB encerra. Um método
alternativo consiste em clicar em Cancel (Cancelar).

9. Uma vez terminada a gravação, clique no ícone Close (Fechar) e feche a tela
Compositor de CD/DVD/USB.
Se clicar em Close (Fechar) antes que o processo de gravação seja concluído, é exibido um aviso de
confirmação. Se confirmar a ordem de Close (Fechar), o processo de gravação é cancelado.

O ícone Stop (Parar) interrompe a gravação dos dados.

10. Para visualizar novamente a tela Compositor de CD/DVD/USB, clique em CD/DVD/USB na lista Data
Apps (Aplicativos de Dados).
Observe a barra de progresso para ver se o processo de gravação foi concluído.

11. Quando os conteúdos tiverem sido gravados no suporte de dados, é apresentada uma mensagem na
área de mensagens. Agora você já pode retirar o CD/DVD ou o dispositivo USB.

12. Clique no ícone Eject (Ejetar) , na tela Compositor de CD/DVD/USB, para retirar o suporte da
unidade.

A unidade de CD/DVDs abrirá automaticamente quando a gravação do CD/DVD estiver concluída.


Clique em Eject (Ejetar) apenas para interromper o processo de gravação do CD/DVD.
A remoção do dispositivo USB sem ejetá-lo previamente pode resultar em erros, os quais podem
exigir a reformatação do dispositivo.
Não retire o dispositivo USB durante o processo de cópia. Certifique-se de que interrompe primeiro o
processo de cópia, clicando em Stop (Parar), antes de retirar o dispositivo da unidade.

Tópicos relacionados
Procedimento de manuseamento de CD/DVDs

21-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Visualizar imagens no PC ou notebook


Compatibilidade de CD/DVDs
Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB

Restaurar imagens
Utilize estes passos para restaurar imagens a partir de um CD/DVD ou dispositivo USB para o sistema de MR.

1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade externa de CD/DVD, ou ligue um dispositivo USB a uma das
unidades USB. Aguarde até que a luz da unidade se apague, indicando que a rotação do CD-R ou DVD-R
atingiu a velocidade ideal.
2. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
3. Na área do cabeçalho, clique em Source (Origem) e selecione a unidade que contém o CD/DVD ou
dispositivo USB.

CD-DVD _1 i e CD-DVD_2. Dado que pode restaurar um CD/DVD a partir de qualquer uma das
unidades, se você selecionar uma unidade e ela não contiver o CD/DVD, selecione a outra unidade.
Figura 21-4: Menu Source (Origem)

4. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame/série/imagens que pretende restaurar.


Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
5. Na área de Destinos da Lista de Pacientes, clique em Local DB (Banco de Dados Local) para iniciar o
processo de recuperação.
Figura 21-5: Área Destinations (Destinos) da tela Lista de Pacientes

6. Para visualizar o estado do processo de restauração, consulte o procedimento Visualizar registro de


segurança.
7. Quando o processo de restauração estiver concluído, o que é indicado por uma mensagem, ejete o
dispositivo. Na área de trabalho Gestão de Imagem, clique em Tools (Ferramentas). No menu Tools
(Ferramentas), clique em Detach Media (Destacar Suporte). Agora já pode retirar o dispositivo USB da
unidade ou remover o CD/DVD da unidade.

Tópicos relacionados
Procedimento de manuseamento de CD/DVDs
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD

21-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB

Visualizar imagens no PC ou notebook


Utilize esses passos para visualizar imagens a partir de um CD/DVD/USB inserido no PC ou notebook. Observe
que, para apresentar o Visualizador Multimídia, você deve selecionar Include Image Viewer (Incluir
Visualizador de Imagem) no momento em que grava os dados para um CD a partir do programa CD/DVD/USB
.
Figura 21-6: Visualizador Multimídia

1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade do PC ou do notebook equipado com o sistema operacional


Windows XP ou Windows Vista e o Java 1.5 ou versões superiores.
O CD Viewer (Visualizador de CD) é iniciado automaticamente. Se não iniciar, navegue para a sua
unidade de CD e abra o arquivo.

2. Clique em Accept (Aceitar) no acordo de licença.


3. Selecione qualquer exame no DataSelector (Seletor de Dados) e aguarde pelo carregamento dos
exames.

O PC ou o notebook deve conter o ambiente Java Run Time JRE1.5_14 ou versão superior. Se não
tiver, o programa Java fornecido com o aplicativo é instalado a pedido.

4. Utilize os ícones de manipulação da imagem localizados no topo do visualizador multimídia.


Tabela 21-1:Os controles de imagem do Visualizador Multimídia

Ícone Descrição

Oculta/mostra o painel DataSelector (Seletor de Dados).

Adiciona um ângulo de ROI na janela de visualização selecionada.

21-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Ícone Descrição

Adiciona uma linha de ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona uma elipse de ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona um retângulo de ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona anotações do usuário na janela de visualização selecionada.

Gira a imagem da esquerda para a direita na janela de visualização sele-


cionada.

Vira a imagem de cima para baixo na janela de visualização selecionada.

Gira a imagem 90 graus para a esquerda na janela de visualização sele-


cionada.

Gira a imagem 90 graus para a direita na janela de visualização selecionada.

Aplica/remove uma grelha na janela de visualização selecionada.

Aplica/remove uma escala graduada horizontal para todas as janelas de visu-


alização.

Aplica/remove uma escala graduada vertical para todas as janelas de visu-


alização.

O formato do visualizador ajusta o formato da janela de visualização.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Ícone Descrição
Inicia o cine ou o filme.

O cursor controla a velocidade do filme.

Para o filme e reverte a tela para o formato atualmente


ativo.

Inverte a escala de cinza para a janela de visualização selecionada.

Desliga/liga as anotações na tela.

Apresenta as teclas do teclado utilizadas para navegar através do conjunto


de dados.

5. Utilize os itens do menu acionado pelo botão direito do mouse conforme necessário.

21-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Figura 21-7: Menu acionado pelo botão direito do mouse

Tabela 21-2:Itens do menu acionado pelo botão direito do mouse

Itens de menu Descrição

O ícone Select (Selecionar) transforma a


operação de clicar no botão esquerdo do mouse
em uma ferramenta de seleção.

O ícone Zoom (Ampliar) transforma a


operação de clicar no botão esquerdo do mouse e
arrastá-lo na ferramenta de ampliar.

O ícone Pan (Panorâmica) transforma a


operação de clicar no botão esquerdo do mouse e
arrastá-lo na ferramenta de aplicar panorâmica.

O ícone Window/Level (Janela/nível)


transforma a operação de clicar no botão
esquerdo do mouse e arrastá-lo na ferramenta de
janela/nível.

O ícone Display Normal (Visualização Normal)


elimina os ajustes de ampliação, panorâmica,
rodar, inverter e largura/nível.
O ícone Erase All Graphics (Apagar todos os

gráficos) remove todos os objetos gráficos


(ROIs, Anotações do Usuário, Grade) da janela de

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Itens de menu Descrição


visualização selecionada. Esse item só aparece no
menu ativado com o botão direito do mouse
quando são apresentados objetos gráficos.
Presets (Predefinições) apresenta os mesmos
valores predefinidos que são definidos no
Visualizador.
ColorMap (Mapa de Cores) apresenta várias
seleções do mapa de cores a partir de um menu.
Filters (Filtros) apresenta as seleções de
Extremidade, Suavizar e GSE de um menu.
Save to my PC (Salvar no PC) apresenta um Navegador
que lhe permite navegar para uma localização no seu PC
onde pode salvar a imagem atualmente selecionada.

Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação de Aplicativos de Dados

21-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO

Envio automático
Utilize estes passos para definir o nó para o Arquivo Automático nas preferências da Sessão de Digitalização ou
Ferramentas. É permitido guardar imagens de terceiros, no entanto guardar estas imagens pode causar uma
pausa na tarefa de arquivo.

Definir nó de Arquivo Automático para o exame atual


1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Clique na seta Scan Session >Preferences (Sessão de Digitalização > Preferências).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), selecione Auto ArchiveOn (Arquivo Automático
Ativado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivo Automático) para visualizar atela Auto Archive (Arquivo
Automático).
5. Selecione um nó na Available Archive List (Lista de Arquivos Disponíveis) e clique na seta para mover o
nó selecionado para a Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
O nó pode ser uma estação, tal como um sistema PACS. Para obter mais informações sobre os nós
de arquivo, consulte Definições de nós de arquivo.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivo remoto tal como um PACS, os itens em fila a
serem guardados remotamente serão listados na Archive Queue (Fila de Arquivo) na lista Remote
Archive (Arquivos Remotos).

Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado na Selected


Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.

6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Definir nó de Arquivo Automático para o sistema


1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta Tools > System Preferences (Ferramentas > Preferências
do Sistema).
2. Na tela System Preferences (Preferências do Sistema), na caixa de texto Admin Password (Senha de
Administração), introduza a sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. Na tela System Preferences (Preferências do Sistema), selecione Auto Archive On (Arquivo Automático
Ativado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivo Automático) para visualizar atela Auto Archive (Arquivo
Automático).
5. Selecione um nó na Available Archive List (Lista de Arquivos Disponíveis) e clique na seta para mover o
nó selecionado para a Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

O nó pode ser uma estação de arquivo, tal como um sistema PACS.


Quando você salvar imagens em um dispositivo de arquivo remoto tal como um PACS, os itens em fila
a serem guardados remotamente serão listados na Archive Queue (Fila de Arquivo) na lista de
dispositivos remotos.

Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.

6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento de envio manual para arquivo/rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de arquivo/rede

21-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO

Envio automático seletivo por série


Utilize esses passos para ativar/desativar a transferência automática para cada série listada na tela Worklist
Manager Series Data (Dados da Série do Gestor da Lista de Trabalho). Por exemplo, se tiver determinada série
no protocolo que não necessite de ser transferida automaticamente para uma PAC ou outra estação de
visualização, você pode desativar a funcionalidade de envio dessa série específica. Pode guardar as definições
de ativar/desativar no protocolo.
Os destinos de transferência são definidos na tela System Preference (Preferências do Sistema) ou na tela
Exam Preference (Preferências do Exame).

Você não pode desativar a transferência automática para séries criadas através de tarefas de pós-
processamento manual ou para séries criadas durante uma sessão de revisão.

1. Uma sessão de escaneamento é aberta.


2. No Gestor da Lista de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série).
3. Na área do cabeçalho do Gestor da Lista de Trabalho, clique em Exam > Show Future Data (Exame >
Mostrar Dados Futuros). Isto permite ativar/desativar a transferência automática da série não lida.
4. O estado da seleção da caixa de verificação na coluna de transferência automática é determinado pela
definição da transferência automática no protocolo. Se o exame não for retirado de um protocolo, o
estado predefinido para todas as caixas é selected (selecionado), o que significa que a série será
transferida por exame ou série conforme determinado nas telas de preferência. Clique na caixa de
verificação para anular a seleção da série da transferência automática.
Figura 21-8: Guia Dados da Série no Gestor do Fluxo de Trabalho

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Apenas as caixas selecionadas no protocolo são selecionadas na guia Series Data (Dados da Série).
Você pode modificar o estado da caixa de verificação, apenas se a transferência da rede estiver
ligada.
Você pode alterar o estado da caixa de verificação a qualquer momento até adquirir os dados de
leitura completamente.
Se transferir por exame, as séries criadas fora do visualizador da digitalização são transferidas,
mesmo que essas séries não apareçam na guia Series Data (Dados da Série).

5. Assim que a série terminar, a seleção é desativada. Se selecionar a caixa, os dados são colocados na fila
da rede.

A transferência de dados só começa se o ícone Network (Rede)ícone Active (Ativo) ícone

Inactive (Inativo) no início da coluna estiver ativo. Para ativar o envio automático, consulte o
Procedimento de envio automático para arquivo.
Se a transferência por série estiver ativada e a transferência por exame estiver desativada, assim
que uma série estiver completa e transferida, é desativada. Em outras palavras, você não pode
anular a seleção da série ou enviá-la para outro destino através da tela Series Data (Dados da Série).
Se a transferência por série estiver ativada e a transferência por exame estiver ativada, assim que
uma série estiver completa, fica ativada após a transferência. Em outras palavras, você pode anular a
seleção dela para a atividade de transferência por exame.

Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático para arquivo
Orientação de arquivo/rede

21-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO

Definir um sistema host ou nó


Utilize esses passos para adicionar um nó de arquivo ou rede à área do rodapé da tela.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network Configuration (Configuração de Rede).
3. Selecione, na lista Configured Hosts (Sistemas Hosts Configurados), o sistema host que pretende
adicionar à lista de arquivo, localizada no fundo da tela Image Management (Gestão de Imagem).
4. Na tela Configuration Network Hosts (Configuração de Sistemas Hosts de Rede), clique em Edit (Editar).

Se o nó que pretende definir como dispositivo de arquivo não está na lista Configured Hosts
(Sistemas Hosts Configurados), você deve adicioná-lo à lista.

5. Na área Archive Node Settings (Definições de Nós de Arquivo), selecione Archive Node (Nó de Arquivo).
6. Clique em Save (Salvar) para adicionar o nó à lista Archive Destination (Destino de Arquivo).
7. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Procedimentos de configuração de sistema host de arquivo/rede

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO/ R E DE

Visualizar registro de segurança/fila


Utilize estes passos para visualizar o registro de segurança das atividades de arquivo ou rede, ou para eliminar
um trabalho de arquivo ou rede.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Clique no ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) para abrir a tela Job
Management (Gestão de Trabalhos).
3. Clique em Show Jobs (Mostrar Trabalhos) e selecione uma opção para melhorar as listas.
4. Na lista Registered Jobs (Trabalhos Registrados), selecione os trabalhos que gostaria de alterar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

5. Escolha a ação de trabalho pretendida:


Clique em Pause (Pausa) para colocar os itens selecionados na lista em um estado de pausa.
Clique em Retry/Resume (Tentar Novamente/Retomar) para iniciar o trabalho dos itens
selecionados na lista.
Clique em Delete (Eliminar)pararemoveruma transmissão da fila. Uma mensagem confirma a
eliminação.
Clique em Clear (Limpar) para apagar os Completed Jobs (Trabalhos Concluídos) da lista.

6. Clique em Close (Fechar).

Eliminar trabalhos da lista de Trabalhos Concluídos


1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).

2. Clique no ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) para abrir a tela Job
Management (Gestão de Trabalhos).
3. Clique em Clear (Limpar) para remover os trabalhos selecionados da lista.
4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede

21-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO/ R E DE

Configurar um sistema host


Utilize estes passos para configurar, testar ou eliminar um sistema anfitrião de arquivo ou rede, ou para
manipular a ordem dos sistemas hosts de arquivo ou rede na área do rodapé da tela.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network Configuration (Configuração de Rede).

Adicionar ou editar um sistema host


1. Na tela Configure network hosts (Configurar sistemas hosts de rede), clique em Add (Adicionar).
2. Na área Remote Host Information (Informações do Sistema Host Remoto), preencha todos os campos.
3. Na área Archive node settings (Definições dos nós de arquivo), preencha todos os campos.
4. Na área Services (Assistência Técnica), selecione as opções desejadas.
5. Clique em Save (Salvar) para salvar as definições do nó atualmente selecionado.
6. Clique em OK.

Mover nós na lista de configuração


1. Na lista Configured Hosts (Sistemas Hosts Configurados), selecione o nó que pretende mover.

2. Clique nas setas para cima/baixo para mover o nó selecionado para um novo
destino na lista de configuração.
3. Clique em OK para atualizar a lista Archive (Arquivos) e a Network List (Lista de Redes), localizadas na
parte inferior da área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
Figura 21-9: Lista de arquivo

Figura 21-10: Lista de redes

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

Ajustar o tamanho da coluna na barra do menu Sistemas Hosts Configurados


Na lista Configured Hosts (Sistemas Hosts Configurados), clique e arraste a linha que divide dois itens na barra
do menu, para alterar o espaço permitido para uma coluna de dados.
Figura 21-11: Ajustador do tamanho da coluna

Remover nós da lista de Sistemas Hosts Configurados


1. Na lista Configured Hosts (Sistemas Hosts Configurados), selecione o nó que deseja remover.
2. Na tela Configure network hosts (Configurar sistemas hosts de rede), clique em Remove (Remover).
3. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.

Testar (enviar ping) um sistema host remoto


1. Na lista Configured Hosts (Sistemas Hosts Configurados), selecione o nó que deseja testar.
2. Na tela Configure network hosts (Configurar sistemas hosts de rede), clique em Ping (Enviar Ping).
3. Clique em OK na mensagem de aviso.
4. Se ocorrer uma falha, leia o aviso para ajudar a determinar a causa da falha.

Tópicos relacionados
Procedimento de definição de um sistema anfitrião de arquivo
Orientação de arquivo/rede

21-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO/ R E DE

Envio manual
Utilize estes passos para enviar um exame/série/imagem para um sistema anfitrião de arquivo ou rede, como
alternativa ao arquivo automático.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame, série ou imagens que deseja enviar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

3. Clique no botão correspondente no grupo de destino que representa o local para onde deseja enviar os
dados.
O processo de transferência de dados tem início.

4. Veja a tela Job Management (Gestão de Trabalhos), o estado do arquivo ou o estado da rede, na área do
rodapé da tela, para visualizar o estado das imagens à medida que são transferidas para o dispositivo
de arquivo ou de rede.
Os trabalhos na fila são realizados por ordem de chegada.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivo remoto como um PACS, os itens em fila são
realizados por ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com êxito para um dispositivo de arquivo, a etiqueta do dispositivo
de arquivo é apresentada na coluna Archived On (Arquivado Em) da série.
Quando os dados são transferidos com êxito para um nó de rede, a etiqueta do nó é apresentada na
coluna Transferred To (Transferido Para) da série.
Passe o cursor sobre os nomes exibidos nas colunas Archive On (arquivado em) ou Transferred To
(transferido para) para ver mais detalhes.

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Procedimento de envio automático para arquivo
Procedimento de visualização do registro de segurança de arquivo/rede
Procedimento de envio automático pela rede

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO

Destacar um dispositivo
Utilize estes passos para destacar um CD/DVD, dispositivo USB ou MOD se o seu sistema estiver configurado
para MOD.

Somente os sistemas equipados com um computador 8400 podem restaurar imagens a partir de um
dispositivo MOD legado. Os sistemas com um computador Z400 não conseguem restaurar imagens de um
MOD. Nenhum computador pode usar um MOD para gravar dados.

1. Certifique-se de que está inserido um CD/DVD, dispositivo USB ou MOD na unidade adequada.
2. Verifique o Registro de segurança do Arquivo/Rede para se certificar de que a transferência de todas
as imagens a partir do dispositivo está concluída.
3. Na área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem), click Tools > Detach Media
(Ferramentas > Destacar Suporte).
4. Na tela Detach Media (Destacar Suporte), selecione o suporte a ser destacado no menu suspenso.
Figura 21-12: Destacar suporte

5. Clique em Detach (Destacar) e aguarde pela mensagem "Media Detached" (Suporte destacado), antes
de retirar o dispositivo da unidade.
6. Clique em Close (Fechar) para sair.

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede

21-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO/ R E DE

Recuperação de imagens de base de dados local


Utilize estes passos para restaurar imagens para o sistema a partir de um sistema host remoto.

Somente os sistemas equipados com um computador 8400 podem restaurar imagens a partir de um
dispositivo MOD legado. Os sistemas equipados com um computador Z400 não podem restaurar imagens a
partir de um MOD. Nenhum dos computadores referidos pode utilizar um MOD para guardar dados.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Clique em Source (Fonte) e selecione um dispositivo ou nó remoto.
Se o nó não estiver disponível, aparece uma mensagem. Leia a mensagem e clique em OK.
O nó deve ser configurado para receber uma consulta. Verifique as SCP Settings (Definições SCP) na
tela Configure Network Host (Configurar Sistema Central de Rede para verificar se todas as
definições SCP foram selecionadas (Permitir consulta, Permitir recuperação, Permitir envio).
Se o seu sistema tiver um dispositivo de MOD legado, introduza o MOD no dispositivo, com o lado da
etiqueta para cima.
Figura 21-13: MOD introduzido em dispositivo de MOD legado

3. Opcional: Filtre a Lista de Pacientes remota:

a. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a etela Filter Data (Dados do Filtro).
b. Clique em Available Filters (Filtros Disponíveis) e selecione um filtro ou introduza o texto nos
campos desejados.
c. Clique em OK para aplicar o filtro.

É apresentada a Lista de Pacientes filtrada.

d. Para voltar à Lista de Pacientes não filtrada, clique no ícone Erase (Apagar) .

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

4. Na Lista de Pacientes remota, selecione o exame, série ou imagens que deseja recuperar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.

5. Na área de Destinos da Lista de Pacientes, clique em Local DB (Banco de Dados Local) para iniciar o
processo de recuperação.
6. Veja o estado do arquivo ou o estado da rede na área do rodapé da tela para ver o estado das imagens
à medida que são transferidas para o banco de dados local.
Os trabalhos são realizados por ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com êxito para a Base de Dados Local, a etiqueta de dispositivo de
arquivo é apresentada na coluna Archived On (Arquivado em) da série.
Quando os dados são transferidos com êxito para um nó de rede, a etiqueta do nó é apresentada na
coluna Transferred To (Transferido Para) da série.
Role o cursor sobre os nomes apresentados nas colunas Archived On (Arquivado Em) ou Transferred
To (Transferido Para) para ver mais detalhes.

7. Se recuperar as imagens a partir de um MOD legado, destaque o suporte.

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede

21-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCE DIM E NT O DE AR QU IVO/ R E DE

Séries GSPS
Utilize estes passos para arquivar ou colocar em rede uma série GSPS, depois de salvar as imagens com a
função Save State (Salvar Estado).

1. Pressione Ctrl e, simultaneamente, selecione a série de origem e a série de GSPS associada na Patient
List (Lista de Pacientes).
Figura 21-14: Séries GSPS

Por exemplo, selecione a série 2 de PROSP e a série 10002 de GSPS.

2. Para arquivar ou colocar em rede, siga o Procedimento manual de arquivo/rede.


Se desejar um sistema central diferente do apresentado, antes de enviar a série, clique em Selected
Remote Host (Sistema Host Remoto Selecionado), faça uma seleção na janela Remote Host
Selection (Seleção de Sistema Host Remoto) e clique em OK.
Se estiver colocando em rede para um PACS, o sistema deve ser capaz de receber objetos de GSPS.

Quando recuperar uma série de GSPS, você deve também recuperar a série PROSP original.

Tópicos relacionados
Numeração das séries
Orientação de arquivo/rede

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE R EDE

Envio automático
Utilize estes passos para definir o nó para Auto Network (Rede Automática) nas preferências da Sessão de
Digitalização ou Ferramentas.

Definir nó de Rede Automática para o exame atualmente ativo


1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Clique na seta Scan Session >Preferences (Sessão de Digitalização > Preferências).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique no ícone Auto Transfer by Exam
(Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência Automática por

Série)icon .
Você só pode selecionar uma de cada vez.

4. Na tela Auto Transfer by Exam (Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series
(Transferência Automática por Série), selecione um nó na lista Available Network Host (Sistemas Hosts
de Rede Disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts
de Rede Selecionados).
O nó deve ser outro sistema como uma AW, PACS ou dispositivo de imagiologia (por exemplo, outro
sistema de ressonância magnética).

5. Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts de Rede Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.

6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como o nó de rede automática e para fechar a tela Auto
Transfer (Transferência Automática).
7. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), selecione Auto Transfer by Exam (Transferência
Automática por Exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência Automática por Série) On (Ativada).
8. Clique em Close (Fechar).

Definir nó de Rede Automática para o sistema


1. Na área do cabeçalho da tela, clique em Tools arrow > System Preferences (Ferramentas >
Preferências do Sistema).
2. Na caixa de texto Admin Password (Senha de Administração), introduza a sua senha e clique em Apply
(Aplicar).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique no ícone Auto Transfer by Exam
(Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência Automática por

Série)icon .
Você só pode selecionar uma de cada vez.

4. Na tela Auto Transfer by Exam (Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series
(Transferência Automática por Série), selecione um nó na lista Available Network Host (Sistemas Hosts
de Rede Disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts

21-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 21: Arquivo/Rede
Manual do operador

de Rede Selecionados).
O nó deve ser outro sistema como uma AW, PACS ou dispositivo de imagiologia (por exemplo, outro
sistema de ressonância magnética).

5. Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts de Rede Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.

6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Na tela de System Preferences (Preferências do Sistema), selecione Auto Transfer by Exam
(Transferência Automática por Exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência Automática por Série)
On (Ativada).
8. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático para arquivo
Procedimento de envio manual para arquivo/rede
Orientação de arquivo/rede

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 21-29


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Ima-


gem
A área de trabalho Gestão de Imagem contém aplicativos de dados, que lhe permitem gerenciar dados
contidos em CD/DVDs, exportar dados e visualizar relatórios, tornar a informação do paciente anônima e
utilizar uma ferramenta de produtividade para tornar os exames anônimos antes da análise das imagens.

Procedimentos

Procedimentos de CD/DVD
Compatibilidade de CD/DVDs e dispositivos USB
Manuseamento de CD/DVDs
Salvar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens no PC ou notebook

Procedimentos de exportação de dados


Compor relatório
Exportar relatório
Visualizar relatório em um PC
Eliminar itens do relatório

Outros procedimentos dos Aplicativos de Dados


Abrir/fechar a área de trabalho de Aplicativos de Dados
Redimensionar a área de trabalho de Aplicativos de Dados
Editar dados do paciente

Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de ferramentas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

Procedimento para abrir/fechar a área de trabalho


de Aplicativos de Dados
Utilize os seguintes passos para abrir e fechar a área de trabalho de Aplicativos de Dados.

Abrir uma área de trabalho de Aplicativos de Dados


1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Selecione uma aplicação na lista Data Apps (Aplicativos de Dados).
A área Patient List (Lista de Pacientes) (1) é comprimida e é apresentada uma área de trabalho Data
Apps (Aplicativos de Dados) (2).
Figura 22-1: 1 = área Patient List (Lista de Pacientes) comprimida, 2 = área de trabalho da lista Data Apps (Aplicativos de Dados)

3. Abra outra aplicação da lista Data Apps (Aplicativos de Dados) e uma guia é adicionada à respectiva área
de trabalho.
4. Clique em uma guia para visualizar o aplicativo selecionado.

Fechar uma área de trabalho de Aplicativos de Dados


Clique em Close (Fechar) ou Quit (Sair) na interface do usuário do aplicativo para fechar uma guia de Data Apps
(Aplicativos de Dados).

Tópicos relacionados
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados

22-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE EXPOR T AÇÃO DE DADOS

Compor um relatório
Utilize os seguintes passos para criar um relatório que pode ser exportado para visualização em um PC ou
notebook.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione a série que deseja exportar.
Você só pode exportar uma série de cada vez.

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Data Export (Exportação de Dados).
A guia Compose (Composição) deve estar selecionada, caso contrário, clique em Compose (Compor).

4. Reveja as imagens na janela de visualização de imagens Compose (Compor).


Clique com o botão central do mouse e arraste a largura/nível.
Clique no botão direito e arraste para ajustar o fator de ampliação.
Clique e arraste para deslocar.
Pressione Page Up ou Page Down para percorrer as imagens.
Clique em Play (Reproduzir) para visualizar as imagens em uma sequência cinematográfica.

5. Clique no menu Conversion Format (Formato de Conversão) e selecione um formato da imagem para o
conjunto de dados atualmente selecionado, que seja compatível com o leitor de multimídia instalado no
seu PC ou notebook.
6. Na área Image Range Selection (Seleção do Intervalo de Imagens), escolha o intervalo de imagens
desejado.
Se desejar um subconjunto de imagens, selecione o botão Custom (Personalizar) e introduza o
intervalo na caixa de texto.

7. Movimente a guia Compression Factor (Fator de Compressão) para selecionar um valor.


Quanto mais baixo for o número, maior é a qualidade da imagem e maior é o tamanho do arquivo.

8. Na área Annotation (Anotação), escolha o formato desejado de visualização da anotação.


Se desejar que o nome do paciente seja apresentado como anônimo com o número do exame,
selecione o botão Anonymous (Anônimo).

9. Quando estiver satisfeito com o aspecto da imagem (largura/nível, ampliação, deslocamento), selecione
Propagate Image Operations (Operações de Propagação da Imagem).
10. Introduza um nome para o relatório e para a pasta (não utilize espaços ou caracteres para além dos
caracteres alfanuméricos).
11. Clique em Add to Report (Adicionar ao Relatório).
Se mudar de ideia e decidir não adicionar os dados ao relatório, clique em Cancel (Cancelar) na tela
da barra de progresso.

12. Para adicionar outro conjunto de dados ao relatório, repita estes passos.
13. Clique na guia Export (Exportar) para exportar o relatório (para obter mais informações, consulte o
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados) ou clique em Quit (Sair) para
sair do aplicativo Data Export (Exportação de Dados).

Tópicos relacionados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

Orientação de Aplicativos de Dados

22-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE EXPOR T AÇÃO DE DADOS

Eliminar itens da guia Exportação de Dados


Utilize os passos seguintes para eliminar um item da guia Exportação de Dados.

1. Na tela Data Export (Exportação de Dados), clique na guia Export (Exportar).


2. Na guia Export (Exportar), selecione um item em qualquer uma das listas (Report (Relatório), Folder
(Pasta), Type (Tipo) ou Image (Imagem)).

3. Clique no ícone Delete (Eliminar) .


Os itens permanecem na lista depois de clicar em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE EXPOR T AÇÃO DE DADOS

Exportar um relatório
Este procedimento pressupõe a criação de um relatório na Data Export (Exportação de Dados). Caso contrário,
complete os passos descritos no Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na área Patient List (Lista de Pacientes), selecione a série que deseja exportar. Você só pode exportar
uma série de cada vez.
3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Data Export (Exportação de Dados).
4. Clique na guia Export (Exportar) para abrir a tela Data Export (Exportação de Dados).
5. Na lista Export Report Name (Nome do Relatório da Exportação), selecione o relatório desejado.
6. Selecione os conjunto de dados desejados nas listas Folder Name (Nome da Pasta), Type Name (Nome
do Tipo) e Image Name (Nome da Imagem).
7. Opcional: Introduza uma mensagem na caixa de texto Comment (Comentário). Não pressione Enter, o
sistema ajusta o texto para o relatório final.
8. Selecione um Conversion format (Formato de Conversão), normalmente html. Execute uma das
seguintes ações:

Crie um CD.

a. Coloque um CD-R compatível na unidade de CD/DVD do sistema.


b. Clique em Create CD (Criar CD).
c. Clique em OK para iniciar o processo de gravação.

Surge uma mensagem enquanto o CD é gravado. Quando a gravação do CD estiver completa, o


CD é ejetado da unidade.

d. Clique em OK no aviso CD Written Successful (CD Gravado com Êxito).

Coloque os dados em FTP.

a. Clique em Send FTP (Enviar por FTP) para enviar os dados para um endereço IP.
b. Preencha todos os campos na janela FTP e clique em OK
c. Clique OK no aviso Successful File transfer (Transferência de Arquivo Bem-Sucedida).

Salve os dados em um dispositivo USB.

a. Introduza um dispositivo como uma caneta de memória em uma das portas USB localizadas no
painel frontal do computador.
b. Clique em USB.
c. Se existir mais do que um dispositivo nas portas USB, selecione no painel de informações dos
suportes USB, o dispositivo para o qual pretende enviar o relatório a partir do menu Select USB Disc
(Selecionar Disco USB).
d. Verifique se tem espaço suficiente no seu dispositivo através de visualização do Total Disk Space
(Espaço Total do Disco) e o Free Disk Space (Espaço Livre em Disco) na janela Export (Exportação). O
Total Data Size (Tamanho Total dos Dados) do relatório é apresentado à direita, por baixo do Free
Disk Space (Espaço Livre em Disco).
e. Clique em Save (Salvar) para iniciar o processo de gravação. Não retire o dispositivo da porta USB
até ver a mensagem de aviso indicando que o dispositivo pode ser desligado em segurança.

22-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

f. Retire o dispositivo da porta USB.


g. Ligue o dispositivo a uma porta USB de um notebook ou PC.
h. Abra o dispositivo e visualize seu conteúdo.

O relatório e as imagens estão localizados em uma pasta no seu dispositivo.


O nome da pasta é o nome que você deu ao relatório na tela Data Export (Exportação de Dados).

9. Clique em Quit (Sair).


Os relatórios permanecem listados na guia Export (Exportar) até que os remova.
Considere o período de tempo de que necessita para manter o arquivo no programa; se necessitar
mais do que uma vez, grave outro CD-R, envie para um dispositivo USB ou coloque o relatório em
uma pasta de FTP.

Tópicos relacionados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE EXPOR T AÇÃO DE DADOS

Visualizar um relatório em um PC
1. Coloque o CD-ROM ou o dispositivo USB com o relatório de Data Export (Exportação de Dados) na
unidade adequada de um PC ou computador portátil que disponha do Windows 2000 ou XP.
2. O CD é iniciado automaticamente.
Se não iniciar automaticamente, clique no ícone My Computer (Meu computador) e abra sua unidade
de CD ou USB. Clique em INDEX (ÍNDICE) para abrir o arquivo.
O relatório é aberto e apresentado em um browser da Internet.
Figura 22-2: Exemplo de relatório

Utilize a barra de deslocamento para visualizar as imagens.


Coloque o cursor sobre uma imagem e clique para ampliar a imagem. Clique na seta Back
(Voltar) na barra do menu para voltar ao relatório.
Figura 22-3: Seta Voltar

22-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

3. Quando concluir a visualização do relatório, clique em File > Close (Arquivo > Fechar) para fechar o
browser da Internet.
4. Retire o CD-ROM ou o dispositivo USB da unidade adequada e guarde-o.

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

Procedimento de redimensionamento da área de tra-


balho de Aplicativos de Dados
Utilize os seguintes passos para alterar o tamanho da área de trabalho de Aplicativos de Dados.
Figura 22-4: Área de trabalho de Aplicativos de Dados

Clique nas setas expandir/reduzir (1) para expandir e/ou reduzir a área de trabalho Data Apps
(Aplicativos de Dados), para visualizar mais da Patient List (Lista de Pacientes). Quando a área Data Apps
(Aplicativos de Dados) é reduzida, a área Auto View/Waveform/Protocol Notes (Vista
Automática/Traçado/Notas do Protocolo) deixa de estar visível.

Clique e arraste a extremidade da área de trabalho Data Apps (Aplicativos de Dados) (2) para
personalizar a dimensão da área de trabalho. Existe um intervalo estreito para a alteração da dimensão,
o que resulta em uma área de tela menor disponível para a Patient List (Lista de Pacientes).

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados
Procedimento para abrir/fechar a área de trabalho de Aplicativos de Dados

22-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

Procedimento para editar dados do doente


Utilize os seguintes passos para corrigir informações do doente incorrectamente introduzidas, ou adicionar
informações que não estavam disponíveis na altura em que os dados do doente foram introduzidos no sistema.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Clique no exame que pretende editar.
O exame deve ter origem no seu sistema. Por outras palavras, o exame que está a editar deve ter a
mesma identificação de sistema que o sistema a partir do qual está a editar o exame.
As imagens devem estar no formato DICOM.
Apenas um número de exame pode ser selecionado.
É necessário haver suficiente espaço disponível em disco.
O exame não deve ser demasiado antigo. Este parâmetro é definido em Guided Install > Edit Patient
Data (Instalação Guiada > Editar Dados do Doente)no ecrã Service Desktop Manager (Gestor do
Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica). A predefinição são catorze dias.
O exame precisa de ser fechado ou terminado.
O exame não pode estar activo em qualquer outro programa. Não pode estar numa fila para arquivo,
rede ou filme e não pode estar activo em qualquer outro programa de visualização tal como Mini
Viewer (Mini-Visualizador), IVI, FuncTool, etc.
O número total de edições permitido é 300.
Todas as imagens e pós-processamento (capturas de ecrã, reformatações, superfície 3D) deverão
ser terminados antes da edição. Todas as imagens criadas depois da edição NÃO terão a informação
editada.
Pode editar os dados do doente num exame contendo um modelo 3D, no entanto, a série do modelo
3D não fará parte do novo exame. Se selecionar uma série 3D, o processo de edição terminará com
um erro.
Se a sua instituição adquiriu a funcionalidade ConnectPro e a informação do doente que está a editar
teve origem no HIS/RIS Worklist Browser (Browser da Lista de Trabalho de HIS/RIS), a informação do
doente na estação de trabalho local NÃO corresponderá à informação do doente no HIS/RIS. Embora
NÃO seja recomendado editar a informação do doente reunida a partir do HIS/RIS, a funcionalidade
ConnectPro NÃO bloqueia o exame, nem impede que este seja editado.

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Edit Patient (Editar Paciente) para abrir a tela Edit
Patient Applications (Aplicativos de Edição de Paciente).
4. Clique em Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente).
5. Clique em Accept (Aceitar) no aviso de Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) e para abrir a tela
Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente).
Uma vez concluída a edição, o exame original é removido da Patient List (Lista de Pacientes) e deixa
de estar acessível.

6. Clique no texto que pretende alterar e introduza um novo texto.


Para redefinir os valores para o texto original, clique em Reset All Values (Redefinif Todos os Valores)
ou Reset Selected Values (Redefinir Valores Selecionados) e, em seguida, introduza o novo texto.
Você deve introduzir o seu nome ou suas iniciais na caixa de texto Edited by (Editado por).

7. Clique em Accept (Aceitar) na tela Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) 2 quando estiver
satisfeito com as alterações.
8. Clique em Accept (Aceitar) no aviso de confirmação.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 22-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 22: Aplicativos de Dados da Gestão de Imagem
Manual do operador

O exame original é substituído pelo exame editado, sendo este identificado por "e+1" no campo de
descrição na Patient List (Lista de Pacientes).

Se você iniciou o processo de edição e o número de imagens no exame mudou antes que os dados
fossem atualizados, saia da função de edição e tente novamente. Isso pode acontecer se você começar a editar
os dados do paciente e depois entrar na função Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) e adicionar imagens ao
exame. Quando as edições forem aceitas, aparecerá uma mensagem de erro.

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados

22-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Capítulo 23: Aplicativos de Sessão


A área de trabalho de Gestão de Imagem permite-lhe iniciar aplicativos de sessão como guias individuais.

Procedimentos
Vincular imagens
Criar imagens com valores mín./máx.
Adicionar/subtrair imagens
Procedimentos do Seletor de Dados
Iniciar a Análise de Fluxo
Visualizar vários exames no Visualizador
Manipular imagens coladas
Colar imagens

Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de ferramentas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O

Vincular imagens
Utilize estes passos para combinar imagens de diferentes séries, de modo a criar uma nova série. As imagens
resultantes são anotadas com o dia em que a adição/subtração foi realizada.

ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Image Combination (Combinação de Imagens).
3. Selecione as imagens desejadas na lista de Imagens.
4. Clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à esquerda.
Se estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de
imagens e depois clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à direita.

5. Clique em New Save Series (Salvar Nova Série).


6. Clique em Bind (Vincular).

A vinculação é a única opção de adição/subtração que permite adicionar uma descrição da série.

7. Clique em = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todos os procedimentos de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão

23-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O

Extração de valores de pixel mínimos/máximos.


Utilize estes passos para criar uma nova imagem, utilizando apenas os números de MR mínimos ou máximos.
As imagens resultantes são anotadas com o dia em que a adição/subtração foi realizada.

ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
3. Na guia Data Selector (Seletor de Dados), selecione a série ou o conjunto de imagens desejado.
4. Na tela Add/Subtract (Adicionar/Subtrair), clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à esquerda.
Se estiver extraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de imagens e depois
clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à direita.

5. Clique em New Save Series (Salvar Nova Série)para definir a série em que pretende salvar os novos
dados.
6. Clique em Min (Mínimo) ou Max (Máximo).
7. Clique em = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todos os procedimentos de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O

Adicionar/subtrair imagens
Utilize estes passos para criar um novo conjunto de imagens, por exemplo, para adicionar cortes finos em
conjunto ou subtrair séries pré/pós-contraste. As imagens resultantes são anotadas com o dia em que a
adição/subtração foi realizada.

ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na área de exame da Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame desejado.
Quando selecionar os conjuntos de imagens, considere o seguinte:
Devem ser selecionados um ou dois conjuntos de imagens.
Se for selecionado apenas um conjunto, cada operação realizada produz uma imagem como
resultado.
Se forem selecionados dois conjuntos, suas imagens são emparelhadas de acordo com a
localização física no corpo do paciente. As imagens desemparelhadas de cada conjunto são
ignoradas.

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
4. Na guia Data Selector (Seletor de Dados), selecione a série ou o conjunto de imagens desejado.
5. Clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à esquerda.
Se estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione a segunda série ou conjunto
de imagens e clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à direita.
Por predefinição, uma ponderação igual é aplicada aos dois pixels em cada par, mas você pode
alterar a ponderação através do cursor Ratio (Razão).

6. Clique em New Save Series (Salvar Nova Série).


7. Clique em + (adição) ou - (subtração).
Para a subtração, clique em Accept Negative Pixels (Aceitar Pixels Negativos).
As imagens subtraídas são proporcionais às imagens originais e não representam uma verdadeira
subtração pixel a pixel. Não devem ser utilizadas para medições quantitativas.

8. Clique em = (igual).
Cada operação realizada produz uma imagem como resultado por par.
Quando é realizada a adição/subtração, as imagens resultantes são anotadas com o dia em que a
adição/subtração foi realizada.

9. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todos os procedimentos de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão

23-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Procedimentos do Seletor de Dados


Utilize esses procedimentos para ajustar e ordenar os campos do Seletor de Dados, bem como para selecionar
um exame e iniciar um aplicativo.
Figura 23-1: Seletor de Dados

Ajustar a área da lista de exame, série ou imagem (1)


1. Coloque o cursor sobre as linhas duplas entre exame/série e/ou série/imagem (1).
O cursor muda para uma seta de cabeça dupla.

2. Clique e arraste para expandir ou reduzir a área de exame, série ou imagem.

Selecionar um exame, série ou imagem (2) e iniciar um aplicativo


1. Selecione o exame, série ou imagem na lista apropriada.
2. Clique nas setas para cima/baixo (2) para expandir/contrair a área da Lista de Pacientes. Por exemplo,
clique na seta para cima da lista de exames, e a lista do browser é expandida para mostrar apenas os
exames. Clique na seta para baixo e a Lista de Pacientes apresenta as listas de exames, séries e
imagens.
3. Inicie um aplicativo a partir da lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), tais como ClariView, IVI,
Reformat, FuncTool, etc. Quando o aplicativo for iniciado e você selecionar uma série ou imagem
diferente a partir do Data Selector (Seletor de Dados) e clicar em View (Ver), a nova imagem não é
apresentada no aplicativo. Você deve selecionar a série e a imagem na Lista de Pacientes e, em seguida,
iniciar o aplicativo na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão).

Expandir ou contrair as seleções da barra de menu (3)


1. Coloque o cursor sobre a linha que separa os itens de qualquer uma das barras de menu (3).
2. Clique e arraste o cursor para expandir ou contrair o tamanho do campo.
Isso pode ser particularmente útil para expandir o campo Description (Descrição) se a descrição da
série tiver identificadores únicos para o aplicativo.

Campos de ordenação (4)


1. Coloque o cursor em uma seleção da barra de menu que apresente uma seta.
2. Clique na seta para ordenar o campo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Sessão

23-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Procedimento para iniciar a Análise de Fluxo


Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros de imagem
Tenha os seguintes pontos importantes em mente quando utilizar o filtro PURE ou outras opções de filtro de
imagem com digitalizações que sejam pós-processadas ou apresentadas em um visualizador.

A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Por exemplo, quando são utilizados protocolos cardíacos em conjunto com o filtro PURE para
imagiologia por MRI dinâmica de curso de tempo, otimização retardada, StarMap™ e imagiologia de
contraste de fases, pode ser necessária a modificação do limite diferencial das aplicações AW do Flow
Analysis™, StarMap ou AngioCARD™. Recomendamos a desativação do filtro PURE para todas as
aquisições de contraste de fase. Recomenda-se a desativação da função PURE para estudos dinâmicos
de curso de tempo, otimização retardada ou estudos StarMap ou, em alternativa, a aplicação da função
PURE uniformemente em todas as séries.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Caso utilize os softwares de pós-processamento Flow Analysis, StarMap ou AngioCARD, consulte o
manual do operador para obter informações sobre a eventual necessidade de implementação de
alterações do seu protocolo de imagiologia e sobre a utilização da função PURE ou de outras técnicas de
filtragem de imagens.

Utilize estes passos para iniciar a Análise de Fluxo no console de MR.

1. Selecione um exame MR compatível com os dados do Contraste da Fase (Contraste da Fase FastCine e
Cine 2D).
O exame pode conter uma ou mais séries de contraste de fase. O aplicativo só carrega e visualiza
todas as séries de contraste de fase do exame.
2. Na lista de programas de sessão, clique em Flow Analysis (Análise de Fluxo).
3. Veja o capítulo 4 do manual do operador da Análise de Flxuo para obter mais informações sobre a
execução da análise de fluxo. Na barra de menus da tela Flow Analysis (Análise de Fluxo), clique em Help
> Operator Document (Ajuda > Documento do operador). Um browser abre-se e apresenta um PDF do
manual do operador.
Para mudar a interface do usuário e o idioma do documento do operador, contate o seu
representante de assistência que pode mudar a configuração do idioma na função Guided Install
(Instalação Guiada) no sistema MR. A seleção da preferência do idioma não está disponível na Análise
de Fluxo do sistema MR.
4. Quando gerar conjuntos de dados de imagem na Análise de Fluxo, considere o seguinte:

O aplicativo Análise de Fluxo no console MR utiliza o seguinte sistema de numeração para numerar a
série criada: Dados de Fluxo, Dados de Fluxo Assinados, Relatório de Fluxo e captura secundária Cine
de fluxo:
Novo número da série = N*100+i em que a série N=1st PC em exame e i incrementada até
localizar uma série vazia.
Série "Cine de fluxo", série N = PC associada aos dados e i incrementado até localizar uma série
vazia.

5. Mesmo quando a guia Flow Analysis (Análise de Fluxo) tem Show Filmer (Mostrar filme) na guia da
sessão, se você abrir o Filmer (Filme), não poderá filmar imagens Análise de Fluxo. Para filmar uma

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

imagem, siga os seguintes passos.


a. Crie uma captura de tela na Análise de Fluxo: clique em File > Save Cine - DICOM (Arquivo > Salvar
Cine - DICOM).
b. Na Lista de Pacientes, selecione os dados salvos na tela e abra uma sessão do Visualizador.
c. Abra o Filmer (Filme) na guia da sessão do Visualizador.
d. Filme as imagens.
6. Selecione File > Quit (Arquivo > Sair) para sair da Análise de Fluxo. Utilize este método para fechar o
aplicativo Flow Analysis (Análise de Fluxo) e salvar automaticamente todas as análises efetuadas até
agora.
Se sair do aplicativo na guia da sessão da Análise de Fluxo (clique em Close (Fechar)), o aplicativo
fecha-se sem guardar os dados da Análise de Dados.

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Sessão

23-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Procedimento de visualização de vários exames no


Visualizador
Utilize estes passos para visualizar vários exames em um único Visualizador.

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Clique em um exame que deseje apresentar no Viewer (Visualizador).
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Multi-Exam Viewer (Visualizador Multi-Exame)
para abrir uma sessão do Viewer (Visualizador) com a série selecionada.
4. Para substituir as imagens apresentadas atualmente pelas imagens de um novo exame, clique no
exame e na série desejados no Data Selector (Seletor de Dados).
Figura 23-2: Área de exames no Seletor de Dados

5. Clique em View (Visualizar). As imagens são apresentadas no Viewer (Visualizador) aberto.


6. Repita os passos 4 e 5 para visualizar os exames/séries diferentes desejados.

Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Procedimento de manipulação de imagens coladas


Utilize estes passos para manipular a imagem colada.

Pré-requisito
Uma sessão de Pasting (Colagem) é aberta.

Largura/nível, ampliação, página, deslocamento


O menu do botão direito do mouse (na imagem) e os botões no painel de controle Paste (Colagem) estão
correlacionados. Selecione um botão em uma das duas opções, e a outra atualiza-se em conformidade.
Utilize os botões centrais do mouse para aplicar largura/nível, deslocamento, ampliação ou página.
Utilize o botão direito do mouse para selecionar e, em seguida, aplicar largura/nível, deslocamento, ampliação
ou página.

1. Coloque o cursor sobre qualquer janela de visualização Pasting (Colagem).


2. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu de manipulação da imagem.
3. Clique com o botão direito do mouse em uma opção, para selecionar a opção e fechar o menu.
4. Utilize o botão central do mouse para aplicar a manipulação de imagem.
Figura 23-3: Menu de manipulação de imagem ativado pelo botão esquerdo do mouse

Ícones do painel de controle

Funções do botão do meio do mouse


Os ícones a seguir permitem que você troque entre funções do botão do meio do mouse.

23-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Permite largura e nível de janela.

Permite o deslizamento da imagem.

Permite ampliação da imagem.

Permite que o rápido movimento entre imagens de uma série por página.

Botão Reset (Redefinir)

Redefine a largura e o nível da janela ao valor padrão.

Redefine a ampliação ao valor original - sem ampliação.

Density Norm (Densidade normal) ajusta as intensidades de cada estação para que fiquem iguais.

Esconder/Exibir sobreposição de caixas

Alterna a sobreposição de caixas entre ligado/desligado.

Descrição de série

Liga o registro automático.

Controles na tela

Cursor de retículo vermelho


À medida que você move o cursor de retículo vermelho em uma das imagens, a localização atualiza-se nas
outras imagens.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Figura 23-4: Cursor de retículo vermelho

Seleções de predefinição de largura/nível

1. Coloque o cursor sobre o texto W/L (Largura/Nível) vermelho e clique com o botão esquerdo do mouse
no menu Preset W/L (Predefinição de Largura/Nível).
2. Selecione uma opção e os valores de largura/nível mudam para os valores predefinidos.

23-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Figura 23-5: Menu de predefinição de largura/nível

Registro automático
Use esta função quando houver mal alinhamento da anatomia entre os locais de colagem.

A partir do painel de controle Pasting (Colar), clique no ícone Automatic Registration


(Registro automático) para ligá-lo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Figura 23-6: Comparação de registro de imagem

Tabela 23-1: Legenda da imagem

# Descrição
Imagem antes da aplicação do Automatic Registration
1
(Registro automático).
Imagem depois da aplicação do Automatic Registration
2
(Registro automático).

Tópicos relacionados
Procedimento de colagem
Orientação de Aplicativos de Sessão

23-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Procedimento de colagem
Utilize estes passos para colar em conjunto imagens que foram adquiridas em diferentes séries, com diferentes
localizações da mesa e em alturas diferentes.

Para garantir a colagem correta da série, mantenha o FOV de cada série encaixado nas mesmas
localizações de início e fim ao longo da direção R/L (direita/esquerda) para imagens sagitais e A/P para imagens
coronais.

Considerações
Imagens coladas podem passar por pós-processamento nas aplicações Reformat, IVI, 3D (Visualizador
de volume).

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Patient List (Lista de Pacientes), pressione simultaneamente Ctrl e selecione a série que deseja colar.
A série deve cumprir os seguintes critérios:
Adquira a série como sagital ou coronal; um conjunto de dados oblíquos irá degradar a precisão da
série colada.
Quando utilizar séries para Pasting (Colagem), sobreponha sempre o FOV das duas séries na
aquisição original em pelo menos 15%.
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Pasting (Colagem).
É aberta uma guia de sessão Pasting (Colagem). O número de janelas de visualização na sessão de
colagem depende do número de séries selecionado.
Figura 23-7: Sessão de colagem com 3 séries selecionadas. A imagem à direita é a imagem colada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Se a sobreposição for inferior a 15%, aparece uma mensagem de aviso quando a colagem for
iniciada.
Opcional: clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a janela de colagem na guia. Clique em Full
Screen (Tela Inteira) para restaurar a janela de colagem no estado de guia real inteira.
4. Clique nas teclas de seta Next (Seguinte) e Prior (Anterior) para percorrer as imagens dentro da série.
Todas as janelas de visualização atualizam-se com cada clique.

5. Manipule a imagem, conforme necessário.

Utilize o botão central do mouse para ajustar a largura/nível, deslocamento, ampliação ou página.
Utilize o botão direito do mouse para ajustar a largura/nível, deslocamento, ampliação ou página.
Utilize um valor de largura/nível predefinido.
Redefina W/L, magnification (ampliação) e image intensity (intensidade de imagem).
Oculte/mostre a caixa de sobreposição.
Ajuste o registro de anatomia.

Depois de ajustar a largura/nível, clique em Paste (Colar) para recalcular as imagens coladas.

6. Coloque o cursor na caixa de texto Series Description (Descrição da Série) e introduza um nome da série.
Figura 23-8: Exemplo de texto introduzido na caixa Series Description (Descrição da Série)

A série é etiquetada com o tipo de imagem PASTED (COLADA).


O número da série é 100 x o número de série da primeira série selecionada para a colagem. Por
exemplo, se o exame tiver 6 séries e você colou as séries 5 e 6, a série de colagem será a 500.

23-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 23: Aplicativos de Sessão
Manual do operador

Figura 23-9: Observe a etiqueta da série colada e seu número

7. Clique no ícone Save (Salvar) para criar uma nova série de colagem na Patient List (Lista de
Pacientes). Salvar imagens permite ver e filmar imagens coladas a partir do Viewer (Visualizador).

8. Clique no ícone Exit (Sair) para fechar a sessão Paste (Colagem)

Selecionar uma nova série para colar

1. No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Patient List (Lista de Pacientes) .
A janela Pasting (Colagem) minimiza-se para que você possa selecionar uma nova série ou exame na
Lista de Pacientes. Apenas aparecerá mais do que um exame se existir mais do que um exame para
o paciente atualmente selecionado.

2. Selecione a série desejada da Patient List (Lista de Pacientes).


3. Selecione uma das seguintes opções:

Clique em New (Nova) para eliminar a série atual e substituí-la pela série selecionada. Por exemplo,
você colou as imagens vasculares da perna esquerda e agora deseja colar as imagens da perna
direita.

Se a sessão de colagem atualmente ativa não tiver sido guardada, será substituída.

Clique em Update Selection (Atualizar Seleção) para adicionar a nova série selecionada à sessão de
colagem atualmente ativa. Por exemplo, você adquiriu 3 séries da coluna, colou 2 séries e agora
deseja adicionar a última série.

Clique em Full Screen (Tela Inteira) para restaurar a janela Pasting para a área de trabalho de
sessão inteira.

Tópicos relacionados
Procedimento de manipulação de colagem de imagens
Orientação de Aplicativos de Sessão

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 23-17


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Capítulo 24: Opções de Imagiologia


As Opções de Imagiologia proporcionam funcionalidades adicionais em termos de aplicações, processamento
de imagens ou filtros para otimizar as características anatômicas ou reduzir o ruído. É possível ativar novas
aplicações e funções, ou ajudar a controlar artefatos, melhorar o contraste e a resolução e a minimizar o
movimento.
Quando você seleciona uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho e clica no botão Imaging Options... (Opções
de Imagiologia...), a tela Imaging Options (Opções de Imagiologia) apresenta as opções compatíveis com a
família de sequências de impulsos dessa série. As opções compatíveis com a sequência de impulsos
selecionada estão ativa; as que são compatíveis com outras PSDs da família estão inativas. Se uma Opção de
Imagiologia tornar indisponível outra opção presente na tela, então a opção indisponível muda de ativa para
inativa.
Algumas das Opções de Imagiologia são adquiríveis em separado e, por conseguinte, apenas surgirão no seu
sistema como opções selecionáveis caso tenham sido adquiridas.

Procedimentos
Considerações sobre a redução do ruído acústico
Ativar uma opção de imagiologia
ARC
ASSET
Supressão do fluxo sanguíneo
CCOMP
Clássica
Preparado para DE
Intervalo Dinâmico Alargado
Compensação de Fluxo
Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Série Eco Completa
Criar um protocolo IDEAL
Digitalizar uma série IDEAL
Apresentar imagens IDEAL
Preparado para IR
Transferência de Magnetização
Início manual de Multi-Fases
Parâmetros de Multi-Fases
MRCP
Sem Cobertura de Fase
Compensação Respiratória
Controle/Sinalização Respiratório
Sequencial
RF Espectral Espacial
Pixel Quadrado
Procedimento de RF Espectral Espacial
Preparação de T2
RF Adaptada

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

ZIP

24-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Anotação das opções de imagiologia


As Opções de Imagiologia são anotadas no canto inferior esquerdo da imagem. A tabela seguinte indica as
abreviaturas das opções de imagiologia utilizadas para a anotação na imagem.
Abreviatura Opção de Imagiologia
Acc ASSET e ARC. Consulte a página de texto da série para ver qual das duas opções foi
utilizada na aquisição.
BSP Supressão do fluxo sanguíneo
CAL Calibragem
CC Compensação Cardíaca
DT Atraso do Sinalizador - tempo real do início da fase para Multi-Fases (área superior
esquerda)
ED Intervalo Dinâmico Alargado
EG Controle/sinalização cardíaco
FC Compensação de Fluxo
FCf Compensação de Fluxo na direção da frequência (digitalizações FSE)
FCs Compensação de Fluxo na direção do corte (digitalizações FSE)
FT Série eco completa
FTr Sinalizador Fluorescente
IDL IDEAL
A anotação da imagem processada IDEAL encontra-se à esquerda da informação
W de localização do corte.
F Supressão de água
InPh Supressão de gordura
OutPh Gordura e água em fase = água + gordura
FMap Gordura e água fora de fase = água - gordura
Os dados de água, gordura, em fase e fora de fase são todos sintetizados a partir
de 3 ecos que, normalmente, não são apresentados. Por conseguinte, o TE é
anotado como a média dos 3 ecos recolhidos. Para digitalizações FSE, quando é
selecionado um determinado TE, o mesmo torna-se o valor médio de TE que é
necessário obter com 3 ecos, pelo que deve adquirir 3 ecos
MP Multi-Fases
MT Transferência de magnetização
NAV Navegador
NP Sem Cobertura de Fase (a imagem está anotada com os valores programados e
não os valores com os quais adquiriu os dados.)
PG Sinalização/Controle Cardíaco com Controle Periférico
RC Compensação Respiratória
RTr Controle/Sinalização Respiratório
SQ Sequencial
SqP Pixel Quadrado
SSRF RF Espacial Espectral
T2P Preparação de T2

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Abreviatura Opção de Imagiologia


TrF RF Ajustada
trig % Ponto Sinalizador da Respiração
Z1024 ZIP 1.024
Z2 ZIP x 2
Z4 ZIP x 4
Z512 ZIP 512

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de Opções de Imagiologia

24-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Procedimento de Opções de Imagiologia


1. Abra uma sessão de digitalização.
2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série pretendida e clique em Setup (Configurar).
3. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique emImaging Options
(Opções de Imagiologia)....
4. Na tela Imaging Options (Opções de Imagiologia), selecione as opções pretendidas. Se a opção estiver
acinzentada ou não incluída na lista, não está disponível para o modo de imagem e sequência de
impulsos selecionados atualmente.
5. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Anotação das opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA OPÇÃO DE IM AGIOLOGIA IDEAL

Criar uma série num protocolo existente


Utilize este procedimento para adicionar a Opção de Imagiologia IDEAL a uma série num protocolo existente,
para adquirir múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de
gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na tela Tools (Ferramentas), clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos).
3. Clique na guia parte do corpo e selecione o protocolo pretendido a partir da lista, para adicionar uma
série IDEAL.
4. Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo).
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série a que pretende adicionar o IDEAL e clique em Setup
(Configurar).
6. Opcional: Para adicionar "IDEAL" ao nome de série, selecione a série e clique com o botão direito do
mouse em Rename (Renomear), coloque o cursor no nome da série e introduza um novo texto.
7. No painel de controle Scan (Digitalização), clique em Imaging Options (Opções de Imagiologia).
8. Na tela Imaging Options (Opções de Imagiologia), selecione IDEAL e qualquer outra opção de
imagiologia compatível.
9. Clique em More (Mais) para ver as seleções do modo de digitalização e de PSD.
Modo de digitalização 2D ou 3D
Sequências de impulsos compatíveis com IDEAL:
Família FSE e FSE-XL 2D ou FRFSE-XL 2D
Família de Eco Gradiente e GRE Rápido 3D ou SPGR Rápido 3D

10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar o tela Imaging Options (Opções de Imagiologia).
11. No painel de controle Scan (Digitalização), clique em Coil (Bobina)...e selecione uma bobina compatível
com IDEAL.

  Se digitalizar com uma bobina não compatível com IDEAL, as imagens resultantes podem não ter o
contraste de imagem adequado.

12. No painel de controle Scan (Digitalização), clique no ícone Patient Orientation (Orientação do Paciente)
e selecione a posição e a entrada do paciente,

13. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.


Tanto em aquisições IDEAL de 2D como de 3D, os tempos de eco para obter a supressão de gordura
e água, bem como as imagens dentro ou fora de fase, são ajustados automaticamente com base no
TE.
O valor de TE mais curto é calculado pela largura de banda de recepção, resolução de frequência e
parâmetros de FOV de frequência.
Normalmente, utilize a largura de banda pré-IDEAL e duplique-a.

A sequência IDEAL adquire três aquisições para todos os dados. Por conseguinte, a digitalização é
equivalente a uma digitalização de NEX 3. Se a aquisição pré-IDEAL utiliza um NEX de 6, com IDEAL

24-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

selecione um NEX de 2 para obter a SNR equivalente.

Valores de coluna cervical normais: TR = 867, ETL = 3, RBW = 62,5, Frequência = 320, Fase = 256, NEX
= 1, FOV = 24 x 24, Espessura de corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Valores de joelho normais: TR = 4.000, ETL = 12, RBW = 125, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1,
FOV = 16 x 16, Espessura de corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Normalmente, selecione um NEX de 0,5 ou 1. Normalmente, corte o valor NEX pré-IDEAL em 33%.
Por exemplo, se o protocolo pré-IDEAL utiliza um NEX de 1,5, introduza um NEX de 0,5.

14. Na guia Details (Detalhes), selecione as imagens IDEAL que pretende reconstruir (em fase ou fora de
fase).
Todas as prescrições IDEAL têm gordura e água e, por isso, não são opções.

15. Clique no ícone Graphic/SAT Rx (Rx Gráfico/SAT) para abrir a barra de ferramentas do Rx
Gráfico.
16. Clique em SAT e selecione os impulsos de saturação espacial nos locais pretendidos.
IDEAL não é compatível com a saturação química, mas é compatível com a saturação espacial.

17. Introduza o texto pretendido na área de texto Protocol Notes (Notas do Protocolo) e clique em Save
(Salvar).
18. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série IDEAL.
19. No menu do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como
Protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar Protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) no menu do Gestor do Fluxo de Trabalho ou na guia Protocol Session (Sessão de
Protocolo).

20. Digitalize a série IDEAL.

Tópicos relacionados
Procedimento de visualização de imagens IDEAL
Orientação de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA OPÇÃO DE IM AGIOLOGIA IDEAL

Digitalizar uma série


Utilize este procedimento para adquirir uma digitalização com a Opção de Imagiologia IDEAL para obter
múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de gordura, gordura e
água em fase, e gordura e água fora de fase. Regra geral, utilize a opção IDEAL para adquirir imagens do
cérebro, coluna, mama (axial, FSE T2), ombro ou joelho.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na série IDEAL.


2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Setup (Configurar).
3. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.
Clique na seta Details (Detalhes) e selecione as opções de reconstrução de imagem IDEAL
pretendidas (água e gordura, em fase, fora de fase).
Dependendo do modo de digitalização, algumas das seleções podem não ser anuladas.

4. Em Graphic Rx (Rx Gráfico), deposite e posicione um conjunto de cortes 2D ou um volume 3D baseado


no modo de digitalização selecionado.

ATENÇÃO
Certifique-se de que o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase irá causar a alteração do sinal
água/gordura.

5. Deposite os impulsos de SAT, conforme necessário.


6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar).
7. Visualize as imagens IDEAL.

Quando as imagens FSPGR 3D são adquiridas, uma vez que a última imagem de magnitude de água é
apresentada em Autoview (Visualização Automática), a reconstrução da série está concluída.

Tópicos relacionados
Procedimento do protocolo de construção IDEAL
Orientação de opções de imagiologia

24-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DA OPÇÃO DE IM AGIOLOGIA IDEAL

Visualizar imagens
Utilize estes passos para apresentar imagens adquiridas com a Opção de Imagiologia IDEAL.

1. Na Lista de Pacientes, selecione a série com as imagens IDEAL.


Consulte Descrições da série IDEAL para obter mais informações sobre a anotação da série.

2. Selecione a série pretendida e, na lista de aplicação de sessão, clique em Viewer (Visualizador).


O NEX anotado é diferente do valor NEX introduzido para a prescrição de digitalização. O NEX
anotado reflete o valor necessário para otimizar a qualidade de imagem e é normalmente três vezes
o valor NEX introduzido.

As imagens apenas de água e apenas de gordura são anotadas como W/F, respectivamente. O TE
eficaz é anotado como TE eficaz do eco de rotação não movido para FSE-XL 2D e FRFSE-XL, e como a
média dos três TEs para o SPGR Rápido 3D e GRE Rápido com IDEAL.
As imagens de água + gordura (em fase) e de água-gordura (fora de fase) são anotadas como OutPh
ou InPh, respectivamente. O TE eficaz é anotado como o TE de gordura/água em ou fora de fase
correspondente, incluído pelos três tempos de eco movidos no caso de GRE Rápido 3D e SPGR Rápido
3D com IDEAL, e como o eco de rotação não movido eficaz para FSE-XL 2D e FRFSE-XL com IDEAL.
Aquisição IDEAL numa digitalização equivalente a NEX 3. Todas as imagens de água, gordura, em
fase e fora de fase criadas com IDEAL são anotadas como NEX 3.
O sucesso das técnicas de saturação espectral depende na uniformidade da área anatômica a ser
representada, para além da sequência de impulsos e bobina em utilização. Quando o sistema é
enchido para uma especificação de sistema para lhe fornecer uma homogeneidade ótima, quando
um paciente é colocado no anel do campo magnético, a homogeneidade pode ser afetada. Por
exemplo, um abdômen pode ser mais uniforme do que um ombro. Funciona melhor com a anatomia
de interesse no isocentro, um FOV pequeno e sem movimento do paciente. Apesar do
posicionamento cuidadoso do paciente, todas as imagens dentro da aquisição IDEAL podem não ter
completa supressão de gordura ou água devido às faltas de homogeneidade do paciente, tais como
áreas dentro ou em volta de cavidades de ar e implantes metálicos, etc.
A imagem de água irá ter cerca de 10 a 20% de sinal de gordura, porque a sequência de impulsos e o
processamento utilizado é mais parecido com a técnica de saturação de gordura clássica do que com
a técnica de saturação de gorduras.

ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A
presença de tecidos adiposos em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de
imagens únicas ou ao longo de um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de
imagens (rotulado de gordura e rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados
para avaliação. A adequada calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência
deste erro. A eliminação completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das
imagens de ressonância magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.

Tópicos relacionados
Procedimento do protocolo de construção IDEAL
Procedimento de série de digitalização IDEAL

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Anotação das opções de imagiologia


Orientação de opções de imagiologia

24-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

OPÇ Ã O D E IM A G IOLOG IA M U LT I-FA SE S

Seleções dos parâmetros de digitalização


Utilize o procedimento seguinte para preencher os parâmetros de digitalização Multi-Fases na guia Multi-Phase
(Multi-Fases).

Para GRE Rápido 2D, a Opção de Imagiologia Sequencial está ativa quando selecionar a Multi-Fases.

1. Introduza o número total de fases a serem digitalizadas (1 a 512) depois da fase de máscara na caixa de
texto Phases per Location (Fases por Localização).
O valor não deve incluir a fase de máscara.

2. Se disponível e necessário para as suas aplicações, selecione Variable Delays (Atrasos Variáveis).
A sua disponibilidade está dependente da PSD selecionada.
Se não estiver disponível, então está impossibilitado de introduzir tempos específicos para cada fase.
Quando a opção Variable Delays (Atrasos Variáveis) está selecionada, as opções Phase Acquisition
Order (Ordem de Aquisição de Fase) e Delay After Acquisition (Atraso Depois da Aquisição) não estão
disponíveis.

3. Selecione uma Ordem de Aquisição de Fase.


Selecione Sequential (Sequencial) para adquirir todas as imagens na localização do primeiro corte
(passo 1) antes de passar ao segundo (passo 2).
Selecione Interleaved (Intercalado) para adquirir a primeira fase em cada localização (passo 1) e
depois adquira a segunda fase em cada localização (passo 2) e assim por diante.

4. Introduza um valor de Delay After Acq (Atraso Depois da Aquisição), em segundos, para cada atraso de
fase depois do final da digitalização para a fase correspondente.
Os tempos disponíveis têm o valor mínimo de 20 segundos. Podem ser selecionadas Locs before
Pause (Localizações Antes da Pausa) em vez de programar o atraso depois da aquisição. Se assim
for, selecione o atraso depois da aquisição mínimo.

5. Se pretende que todas as fases tenham o mesmo atraso, selecione Apply to All Phases (Aplicar a Todas
as Fases).
6. Clique em Series per Phase (Séries por Fase) para especificar que as imagens produzidas são colocadas
numa série por fase em vez de numa única série.
Esta opção só está disponível se a opção Variable Delays (Atrasos Variáveis) estiver selecionada.
O número de fases está limitado a 99 quando esta opção está selecionada.
Quando desligada, todas as imagens produzidas por uma dada série são colocadas numa única série.

Se pretende voltar a digitalizar uma tarefa DynaPlan ou multi-fase quando a opção Series per Phase
(Série por Fase) está selecionada, clique em New Series (Nova Série) no menu instantâneo de redigitalização.

7. Selecione Mask Phase (Fase de Máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase
Mask (Pausa depois da Fase de Máscara) para pausar a digitalização depois da fase de máscara.
8. Faça as seleções de Auto Subtract (Subtração Automática) pretendidas.

As imagens adquiridas numa única localização com múltiplas fases podem aparecer deslocadas após
a visualização. Isto é mais perceptível quando essas imagens são carregadas num modo de ciclo de
paginação.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Quando uma série de Multi-fase (atrasos variáveis) é selecionada, o aspecto e comportamento da


operação de digitalização é igual à dos outros tipos de digitalizações, exceto no seguinte:

Quando é descarregada uma série Multi-Fases, o botão Scan (Digitalizar) é desativado até que a série
tenha sido preparada para exame. Dado que o tempo de pré-digitalização é desconhecido, se clicar
em Start (Iniciar) antes de Prep (Preparar), não existe qualquer garantia de que a pré-digitalização
esteja concluída antes de decorrido o atraso da primeira fase.
Quando um digitalizador está num modo de espera, este é indicado na barra de estado.
Para uma série Multi-Fases, é visualizado um botão de alternância adicional que lhe permite mudar
para o Manual Mode (Modo Manual) e de volta ao Normal Mode (Modo Normal). Este botão está
sempre disponível, até ao final da sequência de Multi-Fases. No Manual Mode (Modo Manual), o botão
Scan (Digitalizar) está disponível assim que o atraso começa, e até que você o pressione para
confirmar o início da fase seguinte.
Figura 24-1: Área de operações de digitalização Multi-Fases com atrasos variáveis

O tempo de digitalização visualizado na área de operação de digitalização é o tempo total (desde o


início da digitalização da primeira fase até ao fim da digitalização da última fase) Quando a Multi-
Fases (atrasos variáveis) é selecionada, a área de visualização do progresso de digitalização
apresenta a seguinte informação:

Fase atual e número total de fases (em branco durante o atraso inicial).
Contagem descendente do tempo de atraso ou digitalização para a fase atual (a etiqueta deverá ser
"Delay time" (Tempo de Atraso) durante o atraso e "Scan time" (Tempo de Digitalização) durante a
digitalização)
Tempo total de contagem descendente de digitalização.
Figura 24-2: Tempo de digitalização para Multi-Fases

Ao calcular o tempo de digitalização, considere o seguinte:

Quando o sistema está a entrar num estado de espera ou quando a digitalização foi iniciada
anteriormente com o botão Start (Iniciar), o tempo total é reajustado (ou seja, definido para o tempo
necessário para digitalizar as fases restantes).
Quando a digitalização é pausada durante uma digitalização, o tempo de digitalização e o tempo total
de contagem descendente são interrompidos e continuam quando a digitalização é retomada.
Quando o digitalizador está em espera e em Manual Mode (Modo Manual), e o atraso prescrito
decorrido, tanto o tempo de atraso como o tempo total de contagem descendente são interrompidos
e continuam quando a fase seguinte é iniciada.

24-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Para fases (manuais) adicionais digitalizadas, depois da sequência Multi-Fases (atrasos variáveis)
estar concluída, apenas a fase atual e o tempo de digitalização são apresentados (e não o tempo de
atraso nem o tempo total).
O tempo real do início da fase que é anotado na imagem, é o tempo em que a digitalização da fase
começa, em segundos, expresso relativamente ao tempo de referência: <Nº Total de Loc. de
Digitalização>/<Tempo de Digitalização > .
Figura 24-3: Digitalização de fase anotada no canto superior esquerdo

Tópicos relacionados
Anotação das opções de imagiologia
Procedimento de início manual da Multi-Fases
Orientação de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

OPÇ Ã O D E IM A G IOLOG IA M U LT I-FA SE S

Procedimento de início manual


Utilize estes passos para pausar o processo de digitalização com uma série Multi-Fasesapós a conclusão da
fase atual. Quando a digitalização atual estiver concluída e o tempo de atraso da fase tiver decorrido, a
aquisição para.

1. Na área do Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione Manual Start (Início Manual).


Figura 24-4: Início Manual na área do Gestor do Fluxo de Trabalho

2. Clique em Scan (Digitalizar) para retomar a aquisição na fase seguinte.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de definição dos parâmetros Multi-Fases

24-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a redução do ruído acústico


Utilize a opção ART (Acoustic Noise Reduction - Redução do Ruído Acústico), de modo a diminuir o ruído dos
gradientes e obter uma digitalização mais silenciosa. É ideal para pacientes sensíveis ao ruído, tais como
pacientes pediátricos ou pacientes com quem tenha de comunicar durante a aquisição.

Esta opção é compatível com todos os modos de digitalização.


Entregue sempre ao paciente proteções auriculares.
Utilize a opção ART com protocolos GE que incluam a designação ART no nome do protocolo. A qualidade
de imagem e o tempo de digitalização destes protocolos estão otimizados para a ART. Por exemplo, no
protocolo Adult Brain > Routine Brain (Cérebro Adulto > Cérebro de Rotina), existe uma série designada
Acoustic Noise Reduction Options (Opções de Redução do Ruído Acústico).
A opção ART reduz o ruído à custa da resolução espacial. Por conseguinte, não se recomenda a
utilização da ART em digitalizações de elevada resolução espacial ou temporal. Não se recomenda a sua
utilização para digitalizações cardíacas e abdominais.
A opção ART aumenta ligeiramente o tempo de digitalização (TR mínimo mais longo) e os tempos de eco.
A utilização da ART com ASSET pode resultar em perda de qualidade de imagem, particularmente junto a
regiões de susceptibilidade, tais como a área do seio.
As digitalizações de ART com EPI resultam na redução da qualidade de imagem, por exemplo, verifica-se
o aumento da distorção devido ao aumento do espaço do eco.
Se as imagens ART apresentarem artefatos, repita a digitalização com a opção ART desligada.
Figura 24-5: ART desligada

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Figura 24-6: A opção ART reduz o ruído à custa do aumento da distorção

Tópicos relacionados
Orientação de Opções de Imagiologia

24-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre o ARC


Tenha em consideração as seguintes informações quando selecionar ARC.

Posicione o paciente e selecione uma PSD ou aplicação e bobina compatível com ARC. A opção ARC não
fica disponível na tela Imaging Option (Opções de Imagiologia) se a PSD, aplicação ou bobina
selecionadas não suportarem esta opção.
Na guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de aceleração de fase ou corte.
As PSDs 2D suportam apenas a aceleração de fase; logo, a opção Slice Acceleration (Aceleração de
Corte) não é selecionável. 
As PSDs 3D suportam a aceleração de fase e de corte, mas um dos controles de aceleração pode
estar bloqueado devido a necessidades específicas da aplicação.
Caso estejam disponíveis tanto a aceleração de fase como a aceleração de corte, selecione
preferencialmente a aceleração de fase em primeiro lugar.

Os valores de aceleração predefinidos são Fase = 2 (ou o limite da bobina, se for inferior) e Corte = 1, se
a bobina selecionada permitir a aceleração de fase para a direção de fase selecionada. Caso contrário,
os valores de aceleração predefinidos são Fase = 1 e Corte = 2 (ou o limite da bobina, se for inferior),
assumindo que a bobina permite a aceleração de corte.

A definição Aceleração de Fase = 1 desativa o ARC.

Pode ser necessário ajustar a Frequency Direction (Direção da Frequência), de modo a obter a direção
de imagiologia paralela ideal. Por exemplo, as bobinas de mama não têm elementos anteriores que
suportem a aceleração ARC na direção A/P. Como tal, para a imagiologia axial da mama, coloque a
direção de fase ao longo de R/L (Direita/Esquerda).
As características de aceleração de fase e corte mudam consoante a bobina selecionada, a direção da
frequência e o plano de digitalização escolhido. É possível que ambos os comandos de seleção da
aceleração de fase e corte se apresentem inativos e cinzas, devido à não compatibilidade da aceleração
com a direção escolhida. Defina os valores de aceleração uma vez concluídas as seleções da bobina,
plano de digitalização e direção da frequência.
Você pode introduzir valores que não estão apresentados nos menus. Os valores que introduz são
automaticamente arredondados para o valor permitido mais próximo.
A última entrada no menu é o fator de aceleração máximo permitido. É apresentada uma mensagem de
erro caso seja introduzido um valor superior.
A aceleração reduz a SNR e tem o potencial de introduzir artefatos de imagiologia paralela, tais como
distorção e amplificação do ruído. Seja prudente na utilização da mesma. Os artefatos de cobertura de
fase são projetados para o limite do FOV e não para o centro do FOV.
Caso se observem artefatos numa direção em particular (fase ou corte), considere a redução ou
desativação da aceleração nessa direção.
A aceleração pode não resultar sempre numa redução do tempo de digitalização mas, por outro lado,
pode diminuir as névoas nas imagens ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
As acelerações na direção da fase e do corte podem não resultar no mesmo valor de redução do tempo
de digitalização.
Para assegurar uma qualidade de imagem consistente ao utilizar imagiologia paralela, certifique-se de
que a cobertura de digitalização corresponde à cobertura da bobina.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Figura 24-7: Reformatação coronal de uma digitalização LAVA-Flex axial com ARC de Fase = 2 (A/P). A posição da bobina está
perfeitamente enquadrada com a cobertura da digitalização na direção de aceleração A/P

Figura 24-8: Reformatação coronal de uma digitalização LAVA-Flex sagital com ARC de Corte = 2 (D/E). A cobertura da bobina na
direção D/E é muito maior do que a cobertura de digitalização na direção D/E, resultando na amplificação do ruído devido à
técnica de imagiologia paralela.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia

24-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Procedimento de ASSET
Utilize a Opção de Imagiologia ASSET para digitalizar mais rápido com a imagiologia do cérebro, abdômen,
peito, imagiologia funcional por ressonância magnética (fMRI), de extremidades e angiografia com apneia
inspiratória. Também pode utilizá-la para diminuir os artefatos com sequências EPI e para diminuir a névoa com
sequências FSE.

1. Selecione uma bobina de vetor de fase, compatível com ASSET.


O procedimento ASSET só pode ser utilizado com bobinas compatíveis. Se a bobina selecionada for
incompatível, a opção ASSET não fica disponível na tela Imaging Options (Opções de Imagiologia).

2. Posicione o paciente.
Apenas as posições de paciente com a face e o abdômen para cima e de pronação são compatíveis
com o ASSET.
Quando utilizar o ASSET para a imagiologia abdominal, a colocação de uma almofada fina entre o
paciente e a bobina pode melhorar a qualidade de imagem. Se o paciente for pesado, coloque uma
almofada extremamente resistente por baixo do paciente e dos elementos do vetor mais baixos da
bobina. A almofada deverá ser suficientemente grossa para proporcionar a separação adequada
quando comprimida.
Em sequências ASSET, é provável que resultem grandes artefatos quando estiver presente metal na
anatomia de interesse ou perto dela. Isto é verdadeiro mesmo quando o metal é tão pequeno quanto
uma endoprótese, um clipe ou tatuagens com tinta metálica. As sequências ASSET podem não
fornecer a qualidade de imagem adequada quando estiver presente metal.
É extremamente importante que a posição do paciente seja a mesma para a calibragem e a
aquisição ASSET. Não coloque os braços do paciente sobre o abdômen, dado que o movimento de
respiração pode resultar em diferenças de localização das mãos entre a calibragem e a aquisição
ASSET. Forneça instruções claras ao paciente sobre como manter as mãos e os braços imóveis
durante a aquisição ASSET.
Figura 24-9: Repare no aspecto manchado da imagem nas áreas circundadas, que é devido a um erro de enquadramento devido
ao paciente ter um padrão de apneia inspiratória diferente entre a digitalização de calibragem e a aquisição ASSET. Para evitar este
artefato, certifique-se de que o paciente respira com o mesmo padrão de apneia inspiratória para a digitalização de calibragem e a
digitalização de imagem ASSET (por exemplo, utilize uma técnica de expiração completa ou de inspiração completa).

3. Adquira uma digitalização de calibragem.


Uma digitalização de calibragem deve ser adquirida antes da digitalização com ASSET.
Efetue uma digitalização de calibragem empregando instruções de apneia inspiratória idênticas às
que serão utilizadas na digitalização ASSET, de modo a evitar artefatos de erro de enquadramento
com ASSET.
Os artefatos de erro de enquadramento em apneia inspiratória podem ocorrer com digitalizações
ASSET, devido a uma apneia inspiratória desigual entre a calibragem e as aquisições ASSET,
causando artefatos de atenuação dentro da ROI e distorção residual fora da mesma.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Figura 24-10: Artefatos de atenuação do ASSET causados pelo erro de enquadramento da apneia inspiratória: Calibragem 2D
utilizando inalação completa (esquerda) e calibragem 2D utilizando tanto inalação completa como exalação completa (direita)

Os artefatos de erro de enquadramento devidos à apneia inspiratória podem ocorrer em caso de


respiração abdominal, quando o paciente apresenta uma distorção do perímetro para o tronco
Figura 24-11: Artefatos de distorção do ASSET causados pelo enquadramento da apneia inspiratória: Repare na diferença de
tamanhos entre as imagens esquerda e direita. O paciente é uma pessoa que "respira com a barriga" (respiração abdominal). A
imagem esquerda demonstra uma inalação mais profunda do que a direita. Enquanto o diafragma se move na direção
descendente, os órgãos são deslocados para baixo e para fora. A imagem esquerda é maior na direção A/P e esta altura excede a
altura do corte transversal na calibragem. Dado existir pouca informação de sensibilidade na calibragem que corresponda a esta
localização, o sinal da região mais anterior distorce-se para o tronco.

4. Selecione uma sequência de impulsos compatível com ASSET na biblioteca local ou da GE.
Se ASSET aparecer na tela Imaging Options (Opções de Imagiologia), é compatível com a PSD
selecionado.

5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Setup (Configurar).

24-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Se estiver a editar um protocolo que tenha uma bobina compatível ASSET e mudar a bobina para uma
bobina não compatível com o ASSET, o protocolo apaga automaticamente o ASSET como uma Opção
de Imagiologia.

6. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização) , clique em Imaging Options... (Opções de


Imagiologia...).
7. Clique em ASSET.
Se selecionar a Opção de Imagiologia Multi-Estação com ASSET, só é aplicada à primeira estação. A
digitalização de calibragem não é uma digitalização multi-estação.
ASSET é selecionável para uma aquisição MR-Echo. Pode ser ligado ou desligado na guia Details
(Detalhes) acessada nas guias Real Time Params (Parâmetros de Tempo Real) e Scan and Save
Params (Parâmetros de Digitalização e Gravação). O fator ASSET é definido automaticamente para 2
e não pode ser mudado em MR-Echo.

8. Clique em Accept (Aceitar).


9. Analise os parâmetros de digitalização.
Com digitalizações ASSET de grande FOV, pode existir degradação da calibragem ASSET na
extremidade do FOV devido a não homogeneidades do campo. O resultado pode ser estreitas bandas
escuras na anatomia na extremidade do FOV da digitalização ASSET de grande FOV.
Para valores NEX superiores a 1 recomenda-se a redução do valor NEX, para poupar tempo de
digitalização e para evitar o risco de potenciais artefatos ASSET.
Para digitalizações axiais, considere utilizar um FOV maior do que a anatomia necessita, dado que o
FOV adquirido é menor do que o FOV prescrito. Isto pode ajudar a reduzir o artefato de distorção.
Escolha um FOV de fase completa para reduzir os possíveis artefatos.
Um NEX de 1 em combinação com a opção Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) NÃO
deve ser utilizado com ASSET. Reduz a qualidade de imagem.
Para as sequências de impulsos FSE-XL e FRFSE, a redução de tempo depende da escolha de ETL,
FOV de Fase, NEX e matriz. Com algumas combinações de seleções ETL e FOV de Fase, mudar o valor
de matriz de fase não muda o tempo de digitalização.
Um ETL regular deverá ser prescrito para todas as PSDs de FSE quando utilizar o ASSET.

10. Na barra de menu Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique na seta para expandir o tela e,
em seguida, selecione a guia Acceleration (Aceleração).

A opção ASSET apenas suporta a aceleração na direção da fase ou na direção do corte, dependendo
da aplicação. Apenas está disponível um dos controles de aceleração.
As características de aceleração de fase e corte mudam consoante a direção da frequência
selecionada e o plano de digitalização escolhido. É possível que ambos os comandos de seleção da
aceleração de fase e corte se apresentem inativos e cinzas, devido à não compatibilidade da
aceleração com a direção escolhida. Defina os valores de aceleração uma vez concluídas as seleções
do plano de digitalização e da direção da frequência.
A capacidade de aceleração varia entre as bobinas, dependendo também na direção da fase
escolhida para a aceleração. Ajuste os valores de aceleração depois de ter selecionado o plano de
digitalização e a bobina.
Caso sejam observados artefato de imagiologia paralela, considere a redução da aceleração.
A definição ASSET para a Aceleração de Fase = 1 ativa a reconstrução baseada em ASSET, o que
resulta:
Em um ligeiro aumento da SNR, comparativamente com uma situação em que a opção ASSET não
está selecionada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Na aplicação da opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) com a reconstrução, baseada em
ASSET, na direção da frequência.
Você pode introduzir valores que não estão apresentados nos menus. Os valores que introduz são
automaticamente arredondados para o valor permitido mais próximo.
A última entrada no menu é o fator de aceleração máximo permitido. É apresentada uma mensagem
de erro caso seja introduzido um valor superior.
A aceleração reduz a SNR e tem o potencial de introduzir artefatos de imagiologia paralela, tais como
distorção e amplificação do ruído. Seja prudente na utilização da mesma.
A aceleração pode não resultar sempre numa redução do tempo de digitalização mas, por outro lado,
pode diminuir as névoas nas imagens ou aumentar o número máximo de cortes por TR.

11. Prescreve graficamente os cortes dentro da gama de calibragem anatômica.


Preste particular atenção ao posicionamento da anatomia no centro do FOV, para minimizar o
artefato de distorção.
Os artefato de distorção residual podem ocorrer se o corte de calibragem axial não circundar
completamente o paciente. Podem ocorrer artefato de distorção. Por predefinição, o FOV da
digitalização de calibragem é definido para o valor máximo do FOV permitido para a bobina atual. A
cobertura de corte é limitada a 50 cm.
A gama de digitalização da aquisição de imagens ASSET deve estar dentro dos intervalos da gama de
digitalização para a aquisição de Calibragem. Preste particular atenção ao posicionamento da
anatomia no centro do FOV, para minimizar o artefato de distorção. As regiões de digitalização não
abrangidas no volume de calibragem ficam em branco nas imagens finais.
Figura 24-12: Gama de Calibragem ASSET (esquerda), Gama de Digitalização ASSET (direita)

12. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Save Rx (Salvar Rx).


13. Se adquirir uma digitalização com apneia inspiratória, clique em Scan arrow > Prep Scan (Seta de
Digitalização > Digitalização de Preparação), indique instruções de respiração, e clique em Scan
(Digitalizar) para iniciar a aquisição. Caso contrário, para iniciar a digitalização, clique em Scan
(Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia

24-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Supressão do Fluxo


Sanguíneo
Utilize a Opção de Imagiologia Blood Suppression (Supressão do Fluxo Sanguíneo) para obter imagens
cardíacas de "sangue preto" e reduzir o efeito de fantasma relacionado com o fluxo.

Cardiac Gating (Controle Cardíaco) e Sequential (Sequencial) são opções selecionadas automaticamente.
Os estudos de curso de tempo diminuem o T1 do sangue e por isso podem exigir um TI de Supressão do
Fluxo Cardíaco diminuído. A função Auto calculation (Cálculo Automático) assume que a série não é um
estudo de curso de tempo.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção CCOMP


Utilize CCOMP para imagens abdominais em apneia inspiratória, para reduzir o artefato de fluxo pulsátil.

CCOMP está disponível para sequência de impulsos de GRE 2D, SPGR, Fast GRE (GRE Rápido) e Fast
SPGR (SPGR Rápido), em aquisições sequenciais ou não sequenciais (multiplanares).
Com CCOMP, os vasos têm um aspecto brilhante com artefato de movimento reduzido.
As aquisições de CCOMP resultam em mais cortes do que os mesmos parâmetros sem os impulsos de
CCOMP e SAT ativados.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Clássica


Utilize a Opção de Imagiologia Classic (Clássica) para reduzir a contribuição de sinais de fora da ressonância
para imagens de eco de rotação.
Clássica:

diminui ligeiramente a SNR


produz intensidades de sinal menores a partir de uma ampla gama de frequências. Se pretender ver
muitos tons de cinza, não utilize a opção Classic (Clássica)
é sensível à seleção de frequência central
a centragem na gordura diminui o sinal de água
a centragem na água diminui o sinal de gordura
a centragem no ponto médio diminui o sinal de gordura e de água
não é um substituto para a saturação química

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Preparado para DE


Utilize a Opção de Imagiologia DE Prepared (Preparado para DE) paraaplicar a um impulso de preparação de
RFDE de 90/180/90°, para produzir mais contraste de ponderação T2 com sequências Fast GRE (GRE Rápido) 2D
sequenciais.

Quanto maior o tempo de preparação, maior será o desfasamento e a ponderação de T2.


Algumas névoas podem ocorrer com impulsos de preparação. A codificação de fase cêntrica é utilizada
para minimizar as névoas.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Intervalo Dinâmico


Alargado
Utilize a Opção de Imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) para melhorar a SNR em
aplicações, como, por exemplo, digitalizações 3D. É compatível com todas as Opções de Imagiologia.
Intervalo Dinâmico Alargado:

usa mais memória e, como tal, pode reduzir o número de cortes disponíveis, especialmente com
aquisições 3D
pode fazer com que a pausa automática seja ativada se um grande número de cortes for prescrito
a sua utilização pode ser solicitada pelo sistema após a pré-digitalização, se o sistema determinar que
poderá melhorar a SNR

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Compensação de


Fluxo
Utilize a Opção de Imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir os artefato de
movimento quando o sangue em movimento lento e oCSF estão a fluir na direção do gradiente de FC aplicado.
A opção Flow Compensation (Compensação de Fluxo) aumenta o TE mínimo, o qual, por sua vez, diminui a
ponderação de T1 durante a aquisição de digitalizações de TR/TE curtos. Devido a um TE e uso de gradiente
aumentado, o número máximo de cortes permitidos pode diminuir.
O fluxo deve mover-se na direção em que o gradiente de FC é aplicado.

Eco de Rotação ou Eco GRE: corte e frequência


FSE: corte e frequência
Figura 24-13: Esquerda = gradiente de FC aplicado na mesma direção que o movimento, direita = gradiente de FC ineficaz devido a fase e
frequência trocados.

Tabela 24-1: Legenda da imagem de Compensação do Fluxo

# Descrição
1 Direção da fase
2 Direção da frequência

Compensação de Fluxo:

é compatível com qualquer PSD 2D exceto FIESTA ou DWI


é compatível com qualquer PSD 3D exceto GRE Rápido/SPGR Rápido, FIESTA, TRICKS e FIESTA-C
não é compatível com PSDs de espectroscopia
utiliza um máximo de 2 ecos
com FSE, exige uma seleção de gradiente com aplicação de FC
com uma digitalização sagital ou coronal não deve trocar a fase e frequência (ou seja, utilize a seleção
predefinida). Se a aquisição for de FSE, coloque o gradiente de FC na direção em que o fluxo se está a
mover; por ex., na direção de frequência para colunas sagitais e na direção axial para colunas axiais

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Adquirir uma digitalização em Tempo Real com Sina-


lizador Fluorescente
Utilize a Opção de Imagiologia do Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) para detectar a chegada de um bolo
de contraste em exames de MRA.

1. Salve a série e clique em Save Rx (Salvar Rx), Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) e Scan
(Digitalizar) para iniciar a função Tempo Real com Sinalizador Fluorescente.
Utilize o Sinalizador Fluorescente com Multi-Fases para capturar a fase arterial e venosa. A tela
Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) é apresentada apenas para a primeira fase.
Não clique em Fallback (Recuperação de Falhas) se estiver a utilizar uma imagem de projeção do TOF
2D para o localizador. Utilize apenas Fallback (Recuperação de Falhas) com um 3-Plane Localizer
(Localizador de 3 Planos) para definir o centro de volume de imagiologia em R0.
SPECIAL (ESPECIAL) NÃO está disponível se as seguintes opções estiverem selecionadas: Elliptic
Centric (Elíptico Cêntrico), Reverse Elliptic Centric (Elíptico Cêntrico Inverso) ou IR-Prepared
(Preparado para IR).
CV do Usuário Whole Volume Excitation (Excitação de Volume Completo): desative-a para evitar a
cobertura na direção do corte.

2. Na tela Flouro Trigger (Sinalizador Fluorescente), introduza um tempo de atraso na caixa de texto Delay
(Atraso), se necessário.
O período de atraso é o tempo que se segue ao botão Go 3D (Ir para 3D) ser clicado e a digitalização
ser realmente iniciada.

3. Navegue para a localização onde pretende observar a chegada do contraste.


4. Inicie a administração de contraste ao paciente.
5. Clique em Subtract (Subtrair) quando iniciar a injeção.

A subtração cria uma imagem de máscara na localização selecionada, subtraindo automaticamente


esta imagem de máscara das imagens da chegada. Através da subtração do tecido estático, a
visualização da chegada do bolo pode ser melhorada. A subtração é automaticamente desativada
caso a localização seja alterada, pelo que será necessário aplicá-la novamente. A subtração pode ser
utilizada em casos de injeção dupla, dado ser imune à redução do T1 relacionada com a recuperação
do sinal, comparativamente com a supressão de fundo baseada em SAT.
Se a opção Whole Volume Excitation (Excitação de Volume Completo) estiver ligada, clique em
Subtract (Subtrair) para eliminar os artefato de cobertura do tecido estático. A cobertura de fase
pode, mesmo assim, ser problemática durante a navegação e, por conseguinte, monitore a chegada
do contraste no plano coronal ou sagital quando a opção Whole Volume Excitation (Excitação de
Volume Completo) estiver ligada.

6. Observe o bolo no visualizador FT MRA, e clique em Go 3D (Ir para 3D) quando o bolo encher o vaso.
Clicar em Go 3D (Ir para 3D) inicia o período de atraso calmo. A contagem decrescente pode ser
observada a partir do monitor do PC ou a partir da tampa do magneto.
Quando o temporizador do atraso alcançar 1 segundo, o sistema muda automaticamente para o
modo de digitalização (uma troca audível dos gradientes pode ser ouvida), a tela FT MRA desaparece,
e o ambiente de trabalho Scan (Digitalização) é novamente apresentado.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Figura 24-14: Tempo ideal para iniciar a aquisição com enchimento do espaço-k cêntrico

Tabela 24-1:legenda da imagem

# Descrição
1 Antes do tempo
2 Antes do tempo
3 Ainda antes do tempo
4 Clique em GO 3D (Ir para 3D).

A digitalização de primeira fase tem início após decorrer o atraso da primeira fase, contando a partir
do tempo em que clicou em Go 3D (Ir para 3D). Para as fases 2 e posteriores, a digitalização é
iniciada logo que: o digitalizador esteja preparado para exame, e o tempo decorrido desde o fim da
fase anterior (ou desde que pressionou o botão Scan (Digitalizar), para a primeira fase) seja igual ou
superior ao atraso prescrito depois da fase anterior.

Tópicos relacionados
Anotação das opções de imagiologia
Orientação de opções de imagiologia

24-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Série Eco Completa


Utilize a Opção de Imagiologia Full Echo Train (Série Eco Completa) com sequências de FSE de eco duplo. O
método Full Echo Train (Série Eco Completa) completa todas as séries de eco para o TE1 Efetivo antes do TE2
Efetivo ser iniciado. O processo de codificação de fase é alterado para colocar as codificações de fase central
no TE1 ou TE2 Efetivo selecionado.

A Série Eco Completa pode resultar numa diminuição no número de cortes disponíveis por aquisição.
Para compensar a perda de cortes, aumente o TR
O contraste resultante pode ser mais variado do que o pretendido. Uma alternativa é adquirir duas
aquisições separadas, cada uma com um TE Efetivo e ETL programado para produzir o contraste e
resultados de tempo pretendidos. Por exemplo, um protocolo 1.5 T com ponderação de PD utiliza um ETL
curto (4 a 8) com um TE curto, e um protocolo de ponderação T2 utiliza um ETL longo (12 a 24) com um TE
longo (> 100 ms).

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Preparado para IR


AVISO

Não utilize o 3D IR-Prep SPGR para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez
de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o aperfeiçoamento
de contraste será suprimido. Não utilize o BRAVO para criar uma imagem de uma série pós-
contraste. Se a escassez de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em
melhoria, o aperfeiçoamento de contraste será suprimido.

Utilize a Opção de Imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) para melhorar a ponderação T1 e suprimir sinais
de tecidos seletivos.

Utilize tempos de preparação mais longos à medida que a intensidade de campo aumenta. Tempos de
Preparado para IR:
Abdômen: 500 a 600 ms
Cardíaco: 200 a 300 ms
Fígado: 200 a 400 ms
Gordura: 80 a 130 ms
Baço: 400 a 600 ms
CSF: 700 a 800 ms

Pode ocorrer algum grau de névoas devido a quantidades variáveis de repouso T1 à medida que os
prótons recuperam do impulso de preparação inicial de 180º. A codificação de fase cêntrica ajuda a
reduzir as névoas.
A seleção de 2D Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido 2D) e Fast GRE/Fast SPGR (GRE
Rápido/SPGR Rápido) com Sequential (Sequencial) e IR Prepared (Preparado para IR) resulta no seguinte:
O impulso de inversão é não seletivo, resultando numa supressão vascular mais consistente.
A opção IR-Prepared (Preparado para IR) utiliza codificação sequencial versus fase cêntrica,
resultando num contraste de fígado/baço otimizado.
O cálculo do tempo de preparação é independente do tamanho da matriz.
O seguinte não se aplica à opção IR-Prepared (Preparado para IR) com aplicações de PSDs de controle
cardíaco ou 3D.
Apenas para 2D Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido 2D) ou Fast GRE/SPGR (GRE/SPGR Rápido), o
tempo de preparação é calculado a partir do impulso de inversão para a aquisição do centro do espaço-
k, que é onde o contraste é determinado. Este método de cálculo é concebido para otimizar o contraste
fígado/baço.
Para as sequências de GRE-ET Rápido 2D, o TI é calculado automaticamente com base nos outros
parâmetros de sequência.
O TI encontra-se normalmente no intervalo de 150 a 175 ms, quando for selecionado um PFOV de
0,75.
Caso contrário, o TI é > 230 ms, causando uma fraca supressão de gordura.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Seleções do parâmetro de digitalização Trans-


ferência de Magnetização
Utilize a Opção de Imagiologia Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para melhorar o
contraste entre o fluxo sanguíneo e os tecidos envolventes em imagens TOF 3D, para aumentar imagens do
cérebro com ponderação de T1 pós-contraste, bem como para aumentar o efeito mielográfico, de modo a
melhorar a visualização de lesões nos discos e na espinal medula.

O TR mínimo é uma função da força do gradiente.


O impulso de saturação fora da ressonância aplica o pico de SAR. O TR mínimo pode precisar de ser
aumentado se um impulso de saturação espacial ou de FC for utilizado.
A opção Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) com 3D TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF
3D) e GRE/SPGR 3D aumenta o TR mínimo.
Saturação de sinal aproximado a ser esperada quando utilizar a opção Magnetization Transfer
(Transferência de Magnetização):
Músculo esquelético: 60%
Matéria branca cerebral: 40%
Matéria cinzenta cerebral: 30%
Sangue: 15%
Tabela 24-2: Valores de Impulsos deMT Sugeridos com base na PSD selecionada.

Duração do Tipo de
Rotação
PSD Impulso de Desvio de MT Impulso de
de MT
MT MR
Eco de Rotação 2D 16 ms 1.200 Hz 1100 Fermi
Eco de Rotação 2D com 16 ms 1.200 Hz 1100 Fermi
FC
GRE/SPGR 2D 8 ms 1.200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR 3D 8 ms 1.200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR TOF 3D 8 ms 1.200 Hz para bobinas T/R ou 950 Fermi
2.400 Hz para outras bobinas

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção MRCP


Considere a seguinte informação quando selecionar esta Opção de Imagiologia.

Só está disponível com FRFSE-XL 3D.


A opção T2 Prep (Preparação de T2) com MRCP melhora a supressão do sinal dos tecidos de fundo.
Figura 24-15: Esquerda = Preparação de T2 ativa, direita = Preparação de T2 inativa

Não é compatível com NPW.


Define automaticamente o TE.
O ETL normal é de 100-140.
Só permite uma aquisição de chapa única.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Ativar uma opção de imagiologia

24-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Sem Cobertura de


Fase
Utilize a Opção de Imagiologia Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para evitar artefato de moldagem quando
a anatomia está fora do FOV na direção de fase.
A opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase):

não é compatível com tipo de Compensação Respiratória elevada, Pixel Quadrado ou um FOV de Fase <
1
selecionada com um NEX 1 prolonga ligeiramente o tempo de digitalização, devido às
sobredigitalizações necessárias com a aquisição de um NEX de 0,5
as digitalizações devem ter um valor de NEX ≥ 1
as digitalizações com um valor de NEX de 1 ou 2 podem aumentar os artefato de movimento

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Sequencial


Utilize a Opção de Imagiologia Sequential (Sequencial) com digitalizações abdominais ou de peito em apneia
inspiratória, localizadores rápidos e sequências vasculares TOF 2D para prevenir interferências.

Adquirir um número de digitalizações 2D sequenciais através de uma área pode demorar mais tempo
do que uma aquisição 3D. Compare sempre os tempos de digitalização de ambos os modos de aquisição
e as permutas entre 2D e 3D, de modo a poder tomar uma decisão que melhor se adapte às
necessidades do paciente.
A opção Sequential (Sequencial) é ativada automaticamente para as sequências de FSE-IR.
O emparelhamento sequencial com sequência de impulsos de IR pode produzir mais cortes do que o não
sequencial para TIs inferiores a 250 ms.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Pixel Quadrado


Utilize a Opção de Imagiologia Square Pixel (Pixel Quadrado) quando a anatomia na direção de fase for menor
do que o novo FOV reduzido, para diminuir o tempo de digitalização.

Ocorrerá distorção quando a anatomia estiver fora do FOV de fase.


Para uma qualidade de imagem ideal, utilize almofadas para elevar a anatomia de interesse para o mais
perto possível do isocentro. Tem de posicionar a anatomia o mais próximo possível do centro do FOV
dado este diminuir uniformemente de ambos os lados.
Desloque o FOV para que a anatomia fique no centro do tela, para reduzir a possibilidade de distorção.
A opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) não é compatível com a opção Square Pixel (Pixel
Quadrado).
À medida que a matriz de fase diminui, a SNR diminui.
Selecione valores de fase e matriz de frequência assimétricos. Existe uma ligeira perda na SNR devido a
menos passos de fase serem aplicados quando é utilizada a opção Square Pixel (Pixel Quadrado).
Compense em conformidade.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção RF Espectral Espacial


Utilize a Opção de Imagiologia de RF Espacial Espectral para reduzir o sinal de gordura nas sequências de
impulsos de GRE/SPGR Espiral sempre que o sinal de gordura possa interferir com a visualização das artérias
coronárias.

Tópicos relacionados
Orientação de Opções de Imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção Preparação de T2


Utilize a opção T2 Prep (Preparação de T2) com sequências Spiral GRE/SPGR (GRE/SPGR Espiral), para suprimir o
sinal do tecido do músculo cardíaco e, consequentemente, aumentar o contraste entre os vasos coronários e o
tecido de fundo.
A opção T2 Prep (Preparação de T2) com MRCP melhora a supressão do sinal dos tecidos de fundo.
Não é necessário programar um TI para o tempo de inversão - é calculado automaticamente.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção RF Adaptada


Utilize a Opção de Imagiologia Tailored RF (RF Adaptada) com digitalizações FSE utilizando TEs, T1 pequenas
ponderadas e/ou imagens PD ponderadas e para FOVs fora do centro (p. ex., ombros).

Selecione sempre Tailored RF (RF Adaptada) se a CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento


de Névoas) estiver ativada.
Também pode usar Tailored RF (RF Adaptada) com uma largura de banda maior (20 a 41 kHz), para
aumentar os cortes por aquisição em detrimento do contraste de imagem de T2 aplanado.
Devido aos ângulos de rotação serem inferiores a 180º, o contraste para uma digitalização de FSE
adquirida com impulsos de RF Adaptada pode ser ligeiramente diferente de uma digitalização de FSE
adquirida sem RF Adaptada.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia

24-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

Considerações sobre a opção ZIP


Tabela 24-3: Aplicações ZIP

Opção Aplicações PSDs


Corte ZIP
(ZIP x 2 e Criar aspecto de resolução melhorada GRE Rápido/SPGR 3D
ZIP x 4) através de plano
TOF 3D
Reformatações suaves ou projeções de
TOF Rápido 3D
IVI
Preparação Inteligente
Reduzir o número de cortes 3D e o
tempo de digitalização resultante
Melhorar digitalizações GRE Rápido 3D
para imagiologia músculo-esquelética,
abdominal com apneia inspiratória,
mama e MRA.
Matriz ZIP 512 não é compatível com:
ZIP
Visualizar melhor a resolução no plano EPI
(ZIP 512 e disponível
ZIP 1.024) GRE ET Rápido
Melhorar a resolução sem um aumento
GRE/SPGR TOF 2D
no tempo de digitalização se mantiver o
tamanho do pixel (matriz de fase e FOV) Espiral
idêntico ao seu protocolo de rotina Phase Contrast (Contraste de Fases)
Criar um aspecto de uma imagem mais Propeller
nítida para recuperar alguma da perda
de resolução espacial se aumentar o FOV ZIP 1.024 não é compatível com:
ou diminuir a matriz de fase no seu
Sem cobertura de fase
protocolo de rotina
ASSET

Dicas sobre Corte ZIP


Se o seu objetivo primário for aumentar a resolução das projeções das suas múltiplas imagens (MIP),
selecione ZIP x 2 para aumentar o número de cortes reconstruídos dentro do seu intervalo prescrito por
um fator de 2 (ou 4 com ZIP x 4). Isto resulta num número aumentado de cortes sobrepostos através do
seu intervalo de digitalização prescrito.
O nº. de cortes sobrepostos e de cortes finais eliminados é duplicado ou quadruplicado se selecionar
Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se que se a espessura de corte for diminuída, a anatomia pretendida pode
ser eliminada.
É possível selecionar cortes que sejam demasiado espessos. Podem resultar artefato de toque Gibbs,
quando a espessura de corte se torna demasiado grande, habitualmente maior ou igual a 2 mm na
cabeça ou a 4 mm no corpo. Este artefato de toque pode ocorrer nas direções de fase e corte. É
frequentemente mais aparente em imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção de corte.

Dicas sobre Matriz ZIP


O ZIP 512 não tem qualquer efeito se for selecionado um valor de matriz de frequência > 256 (p. ex., 512,
384, etc) dado que a reconstrução 512 já é usada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

O ZIP 512 e 1.024 melhoram a resolução de imagem aparente. Pode tornar os artefato de truncagem
(Gibbs) mais perceptíveis. Aumentar o valor de matriz de fase até 256, ou diminuir o FOV pode reduzir
este artefato.

Considerações sobre ZIP


ZIP 1.024:

produz uma diminuição na SNR, habitualmente menos que selecionando uma matriz de aquisição 512 x
512
não é compatível com a opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).
está disponível para configurações de processador de vetor simples ou quádruplo
as imagens demoram mais tempo a reconstruir e exigem mais espaço de disco de armazenamento do
que uma imagem de 256 x 256 ou 512 x 512
as imagens não podem ser transferidas para e apresentadas num sistema não-LX
As imagens de MIP demoram bastante tempo a pós-processar em IVI
não é compatível com ASSET.

ZIP 512

produz uma pequena diminuição na SNR comparado com uma matriz de 256 x 256. No entanto, a SNR
de uma digitalização com ZIP 512 é muito superior à mesma digitalização com uma matriz de aquisição
de 512 x 512.
as imagens demoram mais tempo a reconstruir e exigem mais espaço de disco de armazenamento do
que uma imagem de 256. Este tempo de reconstrução adicional e espaço de armazenamento
necessário é idêntico a uma imagem de 512 adquirida.

ZIP x 2 e ZIP x 4:

O valor de Espessura de Corte deve ser divisível por 0,2 se for selecionado ZIP x 2, ou divisível por 0,4 se
for selecionado ZIP x 4.
O número de cortes sobrepostos e de cortes finais eliminados é duplicado ou quadruplicado se
selecionar Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se que se a espessura de corte for diminuída, a anatomia
pretendida pode ser eliminada.
O valor de Localização de Corte multiplicado pelo fator de Corte ZIP iguala o número real de cortes
reconstruídos.
É possível selecionar cortes que sejam demasiado espessos. Podem resultar artefato de toque Gibbs,
quando a espessura de corte se torna demasiado grande, habitualmente maior ou igual a 2 mm na
cabeça ou a 4 mm no corpo. Este artefato de toque pode ocorrer nas direções de fase e corte. É
frequentemente mais aparente em imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção de corte.
O ZIP é obtido em detrimento do tempo de reconstrução aumentado.

Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia

24-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre RF ajustado


Leve em consideração as seguintes informações ao selecionar a Opção de geração de imagem.

Apenas disponível com as famílias Silenz, MAVRIC, e FSE.


CUBO com RF máximo melhora o SNR.
Figura 24-16: Esquerda = RF máximo desligado, direita = RF Máximo ligado, com mais extremidades afiadas

Não é compatível com Localizador de 3 Planos


Não é permitido o uso para exames com contraste
Pode afetar o número máximo de cortes, TE, TR e Ângulo de inclinação

Para as opções de varredura com imagem RF ajustada FSE-XL 2D, FRFSE-XL 2D e FSE-IR, a correção da
fase deve estar ativada para mitigar riscos potenciais de artefatos de sombreamento.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Ativando uma opção de geração de imagem

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Guia Navegador
Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários. Todos os valores digitados na guia
Navigator (Navegador) podem ser salvas como parte do protocolo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 24-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 24: Opções de Imagiologia
Manual do operador

1. A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens
só são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela
Navigator Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
2. O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura
do navegador.
3. A opção Navigator Type (Tipo de navegador) suprime as bandas pretas. As bandas de supressão pretas
são vistas em imagens quando o tipo de navegador 90-180 é usado. Não são vistas nenhumas bandas
de supressão na imagem quando é usado o tipo de navegador cilíndrico.
4. O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o
acoplamento do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.

24-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de inten-


sidade
Pode ser aplicado um filtro ou a correção de intensidade de imagem durante a digitalização ou após a
conclusão da mesma. A anotação de filtro ou correção de intensidade é exibida na imagem reconstruída, junto
ao nome da bobina. A anotação utiliza as seguintes regras:

Uma letra minúscula representa um filtro de imagem, SCIC ou PURE, aplicado antes da digitalização.
Uma letra maiúscula representa um filtro ClariView, SCIC ou PURE, aplicado após a reconstrução da
imagem.
Figura 25-1: Repare na anotação do filtro junto à anotação da bobina (8HRBRAIN/FL:p+).

Procedimentos
Adicionar filtro de imagem como tarefa de pós-processamento
Filtro de imagem aplicado no pós-processamento
Procedimento de aplicação de filtro de imagem na digitalização
Considerações sobre filtros

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 25-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Considerações sobre filtros


Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros de imagem
Tenha os seguintes pontos importantes em mente quando utilizar o filtro PURE ou outras opções de filtro de
imagem com digitalizações que sejam pós-processadas ou apresentadas num visualizador - por exemplo:
Viewer, FuncTool, Flow Analysis™, StarMap™, etc.

A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos ou, em alternativa, a aplicação da função PURE de forma uniforme em todas as
séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Se utilizar um software de pós-processamento de terceiros, consulte o respectivo manual do operador
ou contacte o representante do software para obter informações sobre a eventual necessidade de
implementação de alterações do seu protocolo dinâmico e sobre a compatibilidade com a utilização da
função PURE ou de outras técnicas de filtragem de imagens.

Imagens PURE com perda de sinal


Se tender a visualizar as imagens PURE com uma perda de sinal, execute estes passos antes de adquirir as
imagens PURE.
Figura 25-2: Imagem PURE (superior), com perda de sinal no canto superior direito, e imagem SCIC (inferior)

Verifique todos os canais de recepção da bobina multi-canal para verificar se existe um sinal vindo das
bobinas ativas. Utilize o ajuste fino da frequência central na pré-digitalização manual para verificar o
sinal e depois verificar o receptor 1, 2, 3, etc.
Se um receptor ativo não estiver a apresentar o sinal esperado, então verifique se a tomada da bobina
está bem encaixada. A luz verde pode estar acesa no Coil ID (Identificador de Bobina), mas a tomada da
bobina pode ainda não estar devidamente encaixada se todos os pinos não estiverem ligando
adequadamente.

25-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Verifique sempre as imagens de calibração para se certificar de que têm sinal através da imagem, como
esperado, antes de adquirir as imagens PURE. Ambas as imagens abdominais foram adquiridas com a
mesma configuração de bobina. As imagens PURE exibem perda de sinal porque o arquivo de
calibragem tem uma perda de sinal. As imagens SCIC não usam os dados de calibragem para a
reconstrução e, como tal, não exibem a perda de sinal.

Tópicos relacionados
Procedimento de pós-processamento com filtro de imagem
Procedimento da tarefa de pós-processamento com filtro de imagem
Procedimento de digitalização do filtro de imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 25-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Adicionar um filtro de imagem ou correção de inten-


sidade a um procedimento de série de digitalização
Siga os passos a seguir para adicionar um filtro de imagem,SCIC,ouPURE, a partir do menu Intensity Filter
(Filtro de Intensidade) da guia Details (Detalhes) da sessão de digitalização, de modo a melhorar a SNR, o
contraste e a nitidez das margens das imagens.

Considerações
Se pretender duas séries, uma com aplicação de filtro ou correção de intensidade e uma sem, selecione
None (Nenhum) no menu Intensity Correction and Filter Choices (Escolhas de Filtro e Correção de

Intensidade) na guia Details (Detalhes) da série ativa e, em seguida,


selecione um filtro ou correção de intensidade na tela ClariView ou como uma tarefa de pós-
processamento.
Consulte Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros
Consulte Considerações sobre o filtro PURE e a perda de sinal

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série a que pretende adicionar um filtro ou a correção de
intensidade..
2. Clique em Setup (Configurar).
3. Na tela Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone em forma de seta para visualizar
a guia Details (Detalhes) .
4. Escolha uma das seguintes opções:
Clique no menu Intensity Filter (Filtro de Intensidade) e selecione um dos filtros.
Clique no menu Intensity Correction (Correção de Intensidade) e selecione PURE ou SCIC.

O filtro PURE requer a aquisição de uma digitalização de calibragem antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.

5. Preencha todos os parâmetros de digitalização e gráficos.


6. Clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
PURE e SCIC podem ser salvos como parte de um protocolo de série.

Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre filtros

25-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Procedimento de aplicação de Filtro de Imagem no


pós-processamento
Utilize estes passos para aplicar um Filtro de Imagem, SCIC,ou PURE como uma opção de pós-processamento
em ClariView depois da digitalização ter sido adquirida para melhorar o SNR, o contraste e a nitidez das
extremidades nas imagens.

Considerações
Para obter mais informações, consulte Considerações sobre o filtro PURE.

Procedimento

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) .


2. Selecione o exame e a série a que pretende aplicar um filtro.
3. Na lista Session Apps (Aplicações da Sessão) daárea de trabalho Image Management (Gestão de
Imagem), clique em ClariViewpara abrir a tela ClariView.

Se os filtros já tiverem sido aplicados, é publicada uma notificação. Clique em OK no aviso de


notificação.
O ClariView não pode ser utilizado com imagens de captura de tela ou de superfície 3D.

4. Seleção uma imagem representativa a que pretende aplicar um filtro de imagem, SCIC ou PURE.
5. Clique em Falta Sette (Definição de Filtro) e selecione um filtro da lista. Clique em SCIC ou PURE se
estiver disponível.

O filtro PURE requer que uma digitalização de calibração seja adquirida antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.

6. Clique em Previ (Pré-visualizar).


7. Quando estiver satisfeito com a imagem pré-visualizada, clique em Series (Série) ou Image (Imagem).

A opção Series (Série) filtra todas as imagens da série, ou permite aplicar SCIC ou PURE. A opção
Image (Imagem) apenas modifica essa imagem. Em qualquer dos casos, uma nova série com uma
nova descrição é criada na lista de pacientes.
As imagens individuais são salvas como uma série.
Se estiver insatisfeito com o filtro, as imagens de pré-visualização SCIC ou PURE, repita os passos 4 a
6.

Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre o filtro PURE

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 25-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 25: Filtros de imagem e correção de intensidade
Manual do operador

Procedimento de adição do filtro de imagem como


tarefa de pós-processamento
Siga os passos a seguir para adicionar um filtro de imagem, SCIC,ou PURE como tarefa de pós-processamento
no Gestor do Fluxo de Trabalho, de modo a melhorar a S, o contraste e a nitidez das margens das imagens.

Considerações
Para obter mais informações, consulte Considerações sobre o filtro PURE.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série a que pretende adicionar um filtro ou a correção de
intensidade..
2. Clique em Setup (Configurar).
O estado da série muda para InRx (Em prescrição).

3. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento), selecione Image
Enhancement Filters (Filtros de Melhoramento de Imagens).
5. Clique em Setup (Configurar).
6. Na tela Setup Post Process Task (Configurar Tarefa de Pós-Processamento), execute a tarefa de pós-
processamento automático ou manual.
Se selecionar Automatic (Automático), tem de selecionar um Intensity Filter (Filtro de Intensidade) no
menu e/ou clicar numa opção Intensity Correction (Correção de Intensidade) (None (Nenhuma), PURE
ou SCIC).

Se a série não estiver em um estado InRx (Em prescrição), então as seleções de Intensity Correction
(Correção de Intensidade) não estão disponíveis.
O filtro PURE requer a aquisição de uma digitalização de calibragem antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.

Se selecionar Manual, não estão disponíveis seleções de filtro neste momento. Terá de fazer as suas
seleções de filtro depois das imagens serem adquiridas.

7. Clique em Accept (Aceitar).

Executar uma tarefa de filtro manual no Gestor do Fluxo de Trabalho


A digitalização precisa ser adquirida e a série em um estado Work (Trabalho) antes de poder executar a tarefa
de pós-processamento.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a tarefa de filtro de pós-processamento RxD.


2. Clique em Run (Executar) para abrir a aplicação de pós-processamento.
3. Conclua a tarefa de pós-processamento.
4. Clique em Done (Concluído) para sair da aplicação de pós-processamento, de modo a restaurar o Tela
completo do Gestor do Fluxo de Trabalho.

Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre o filtro PURE

25-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Capítulo 26: FuncTool


O pacote de software FuncTool é uma ferramenta de pós-processamento geral para os grupos de dados de
imagens dinâmicas. Com o FuncTool, pode visualizar plots de tempo-intensidade com base de pixel-a-pixel ou
região de interesse. O FuncTool também permite a formação de imagens paramétricas coloridas de um
algoritmo de processamento específico, uma sobreposição de imagens paramétricas coloridas numa imagem
de referência anatômica.

Procedimentos
Procedimento de abertura do FuncTool

Fluxos de trabalho de aplicações


Algoritmos
Fluxo de trabalho de ASL 3D
Considerações sobre o BrainStat
Fluxo de trabalho BrainStat GVF
Fluxo de trabalho do Tensor de Difusão
Fluxo de trabalho DWI
Fluxo de trabalho FiberTrak
Fusion (Fusão)
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Fluxo de trabalho de RM SER Mama
Fluxo de trabalho do MR Padrão do Cérebro
Fluxo de trabalho do MR Padrão da Mama
Fluxo de trabalho R2 Star
Fluxo de trabalho do Mapa de T2 (Cartigrama)
Seleção das definições de limites e finais

Procedimentos de Espectroscopia
Correção da linha de base
Mudança de frequência
Visualização de metabólito
Visualização da etiqueta de metabólito
Mudança de fase
Visualização de espectros
Visualização de espectros alternados
Mudança de voxel

Procedimentos para salvar filmes


Salvar imagens a cores
Salvar imagens do FiberTrak
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar mapas paramétricos/funcionais

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimentos para criar relatórios


Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado
Gerar um relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único

Procedimentos ativados com o botão direito do mouse


Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse
Procedimento de anotação de mensagem
Procedimento de painel de cores
Procedimento de visualização normal
Procedimento para ocultar/mostrar ROI de PRESS
Procedimento para ocultar/mostrar banda de SAT
Procedimento de movimentação para o Centro
Procedimento de definição de imagem de referência
Procedimento de reposição de ROIs
Procedimento para salvar exibição/adicionar ao relatório
Procedimento de captura de tela
Procedimento para mostrar exibição do gráfico
Tratos

Outros procedimentos
Calcular
Atalhos do teclado
Anotação ativa
Largura/nível
Valores de pixel em imagens salvadas
Controlador de Revisão do FuncTool
Painel de controle do FuncTool
Área de trabalho do FuncTool

26-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimento de abertura do FuncTool


Considerações sobre o filtro PURE e outros filtros de imagem
Tenha os seguintes pontos importantes em mente quando utilizar o filtro PURE ou outras opções de filtro de
imagem com digitalizações que sejam pós-processadas ou apresentadas em um visualizador.

A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, proporcionando uma imagem mais uniforme
no processo. Isto pode originar resultados alterados quando o FuncTool é utilizado em conjunto com a
função PURE para o processamento de imagens de MR. Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos ou a aplicação da função PURE uniformemente em todas as séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.

Iniciar o FuncTool
Cada aplicação FuncTool requer um conjunto de dados específico. Quando inicia o FuncTool, o sistema
seleciona a aplicação habitualmente mais compatível. Se pretender iniciar uma aplicação diferente, selecione
New Application (Nova Aplicação) no painel de controle do FuncTool e selecione a aplicação pretendida no
tela FuncTool Application Selection (Seleção de Aplicações do FuncTool). Por exemplo, um exame ao cérebro
multi-fase e multi-corte irá iniciar automaticamente o BrainStat. No entanto, você pode preferir utilizar a
aplicação MR Standard (MR Padrão) ou SER.
O FuncTool pode ser iniciado a partir de duas localizações, a partir da lista Session Apps (Aplicações de Sessão)
e de uma sessão de digitalização. Utilize um dos seguintes procedimentos para abrir o FuncTool.

Lista de Aplicativos de Sessão

1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).


2. Na Lista de pacientes, selecione o exame, série ou intervalo de imagens dentro da série que pretende
utilizar na análise.
3. Na Lista de Aplicações de Sessão, clique em FuncTool.
As imagens selecionadas são carregadas.
É apresentada a tela FuncTool Application Selection (Seleção de Aplicações do FuncTool).

Sessão de Escaneamento

1. Na tela Workflow Manager Task (Tarefa do Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione uma série
digitalizada.
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Run (Executar).
As imagens selecionadas são carregadas.

Se o FuncTool não foi adicionado como uma tarefa de pós-processamento no protocolo, adicione uma
Tarefa de Pós-processamento do Gestor do Fluxo de Trabalho.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Área de trabalho do FuncTool


Abra o FuncTool para visualizar a área de trabalho do FuncTool.
Figura 26-1: Área de trabalho do FuncTool

Tabela 26-1: Legenda da área de trabalho do FuncTool

# Descrição
1 Painel de controle do FuncTool
2 Tela do Selector de Dados
As exibições funcionais mostram:

Imagem paramétrica ou imagem funcional para curso de tempo, difusão ou protocolos


3
BOLD
Mapas de imagem de metabólitos para protocolos de espectroscopia
4 Exibição Série: uma exibição de imagem que mostra a imagem de origem.
Uma exibição de gráfico apresenta:

uma intensidade de sinal no gráfico de tempo quando uma ROI é depositada numa
5
visualização de imagem.
um espectro quando uma ROI é selecionada numa exibição de imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tela do painel de controle FuncTool


O painel de controle do FuncTool aparece no ambiente de trabalho quando o FuncTool é iniciado a partir da
Lista de Aplicações de Sessão. Consulte Procedimento de abertura do FuncTool .
Siga os passos a seguir para selecionar e aplicar os botões de controle do FuncTool.
Figura 26-2: Painel de controle do FuncTool

Ícone de seleção

O ícone Selection (Seleção) é o modo pré-definido (ponteiro cruzado), que usa o botão esquerdo do
mouse para seleção. O botão central do mouse controla a largura e o nível da janela. Clique com o botão direito
em uma exibição ou anotação ativa para visualizar os menus de apresentação correspondentes. Clique no
ícone Seleção quando outro modo estiver selecionado, para anular a seleção do modo e regressar ao modo de
seleção.

Ícone Janela/Nível

Clique no ícone Window/level (Janela/Nível) para efetuar alterações da janela/nível utilizando o


botão esquerdo do mouse.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Você pode também pressionar F5 para restaurar a largura/nível da janela na definição anterior e as teclas
F6 a F11 para ajustar a largura/nível da janela para uma das definições predefinidas disponíveis.

Ícone Ocultar/Mostrar Controlador de Visualização

Clique no ícone Hide/Show View Controller (Ocultar/Mostrar Controlador de Visualização) para


ativar/desativar o Controlador de Revisão.

Ícone de grelha

Clique no ícone Grid (Grelha) para ativar/desativar a grelha. Abra o menu da grelha
para visualizar os botões de aumento/diminuição que permitem alterar o espaçamento da grelha. Cada clique
altera o espaço num fator de 2 ½.

Ícone Mostrar/Ocultar Anotação

Clique no ícone Show/Hide Annotation (Mostrar/Ocultar Anotação) para ativar/desativar a


anotação de texto e a ROI definidas pelo usuário. Isto não afeta a anotação na visualização do gráfico. A
anotação do usuário mostra apenas as imagens salvadas na tela, não apresentando as imagens processadas.

Ícone Anotar Texto

1. Clique no ícone Annotate Text (Anotar Texto) para abrir uma caixa de anotação em todas as
exibições de imagens.
2. Movimente o cursor dentro da caixa de texto e escreva o texto desejado.
3. Para mover o texto, clique no texto dentro da janela de visualização e arraste o mesmo para uma nova
posição.
4. Para eliminar o texto, coloque o cursor sobre o mesmo, clique com o botão direito e selecione Cut
(Cortar).

Ícone ROI da Lista de pixels

Clique no ícone Pixel List ROI (ROI da Lista de pixels) para visualizar uma ROI
baseada em pixels depositados individualmente, que não necessitam ser ligados.

1. Clique no ícone ROI da Lista de pixels para ativar a mesma.


2. Clique para colocar pixels individuais, que são adicionados na lista.
3. Clique com o botão direito para anular a seleção do modo depositar.
4. Clique no ícone ROI da Lista de pixels novamente para anular a seleção da ROI e do modo.

Ícone Fundir/Dividir

1. Coloque o cursor fora das ROIs, pressione e mantenha pressionada a tecla Ctrl e, simultaneamente,
clique e arraste para desenhar o contorno das ROIs. Esta ação liga as ROIs e, desta forma, as mesmas

26-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

ficam todas verdes.

2. Clique no ícone Merge ROI (Fundir ROI) ou Split ROI (Dividir ROI) pretendido.

É muito mais fácil agrupar ROIs e, em seguida, apagá-las pressionando Ctrl e clicando, simultaneamente,
em X, em vez de pressionar a tecla Ctrl e clicar, simultaneamente, em X para cada ROI individual. Restaure
todas as ROIs nos valores predefinidos.

Ícone Movimentar/Visualização Normal

Clique no ícone Roam (Movimentar) , coloque o cursor sobre a imagem pretendida e, em


seguida, clique e arraste para mover a imagem na janela de visualização.

Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para fazer regressar as imagens aos
valores predefinidos e eliminar todas as alterações de deslizamento, ampliação, girar e rodar.

Ícone Ampliar

Ao ampliar ou reduzir uma das imagens (imagem de referência ou mapa funcional), as outras imagens são
automaticamente redimensionadas em conformidade. O fator máximo de ampliação é 8. Não é possível reduzir
para além do tamanho original (DFOV) da imagem. Você pode usar também a anotação ativa DFOV para
alterar o campo de visualização.

Clique no ícone disponível na extremidade esquerda para ativar a ampliação contínua. Coloque o cursor
sobre a imagem desejada e, em seguida, clique e arraste.
Clique nos ícones central e direito para aumentar ou diminuir a ampliação.

Ícone Girar/Rodar

Os dois ícones disponíveis na imagem ativa esquerda giram a imagem, ao passo que os dois ícones disponíveis
na imagem ativa direita rodam a imagem em incrementos de 90º. Ao rodar ou girar uma das imagens (imagem
de referência ou mapa funcional), a orientação das outras imagens é automaticamente alterada em
conformidade. Não é possível rodar ou virar a exibição de gráfico. As anotações de orientação de imagem L, R,
A, P são atualizadas nas imagens ao girar ou rodar as exibições. Para restaurar a imagem na orientação
normal, utilize a função Visualização Normal.

Ícone Plano

Clique no ícone Smooth (Plano) para regularizar (interpolação bi-linear) ou desregularizar


(replicação de pixels) a visualização da imagem. Trata-se apenas de uma função de visualização. Não afeta a
resolução do cálculo dos mapas funcionais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Ícone Refletir ROI

Clique nos ícones Mirror ROI (Reflectir ROI) para criar um eixo de simetria na exibição e, em
seguida, criar ROIs que são refletidas em relação ao eixo.

1. Clique no ícone esquerdo (eixo do ícone de simetria).


2. Clique e arraste o manipulador de forma (alça) para a posição do eixo de simetria centralizado sobre a
imagem ou região de interesse. Crie uma etiqueta do mesmo, se o pretender.
3. Selecione o eixo de simetria que pretende usar.
4. Desenhe uma ROI da qual pretenda criar uma cópia refletida.
5. Pressione Ctrl e clique no eixo e na ROI - ambos ficam verdes. Clique no ícone direito (criar ícone de
reflexão).

Ícone ROI

1. Clique no ícone ROI que representa o tipo de ROI que deseja criar.
2. Coloque o cursor na imagem desejada e clique para depositar o cursor.
3. Clique e arraste qualquer forma para alterar a forma da ROI.
4. Para mover a ROI, clique em qualquer área da mesma, que não as caixas de forma, e arraste a ROI.

 É aplicado um fator de escala para criar a intensidade de sinal da ROI no FuncTool. O mesmo é calculado
pela seguinte fórmula: Valor Funcional (FV) = escala* (intensidade + polarização).
Por exemplo, se a intensidade em qualquer posição é 664 (o valor que será visto no Visualizador ) e o Valor
Funcional é 1,2969, então o Valor Funcional é calculado da seguinte forma: FV = 0,00195312* (664 + 0) = 1,2969,
onde a escala é = 0,00195312.
Este fator de escala, que é usado para imagens funcionais de escala, encontra-se entre 0 e 4.095 (intensidade).
Os valores dos pixels são normalizados para a taxa de 0 a 4.095. O valor do pixel original pode ser recuperado
como valor de pixel original = escala * (valor normalizado + polarização) e polarização = 0 para a maioria dos
casos. NOTA: Para salvar o tamanho e forma da ROI, pressione R .

Ícone ROI em Lombada/Polígono

1. Clique no ícone esquerdo para ativar a ROI em lombada (lados curvos), ou no ícone direito para criar uma
ROI em polígono (lados retos).
2. Coloque o cursor na área desejada e clique para depositar cada ponto.
3. Para finalizar o contorno, clique com o botão direito.
4. Clique no ícone para retirar a seleção ao finalizar o desenho da ROI.

Ícone Agrupar/Desagrupar

Para agrupar várias ROIs, pressione Ctrl e, simultaneamente, clique e arraste as ROIs e, em seguida. clique

no ícone Group (Agrupar) .

26-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Para desagrupar várias ROIs agrupadas, clique no grupo, para tornar o grupo ativo e, em seguida, clique no

ícone Ungroup (Desagrupar) .

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tela do Controlador de Revisão do FuncTool


Siga os passos a seguir para manipular a imagem com o Controlador de Revisão.

Ativar/desativar o Controlador de Revisão

Do painel de controle FuncTool , clicar no ícone Controlador de Revisão para abrir o Controlador
de Revisão do FuncTool .

Clique no ícone Controlador de Revisão novamente, ou clique no ícone Ocultar Na tela do Controlador de
Revisão para desativar o mesmo.
Figura 26-3: Tela do Controlador de Revisão do FuncTool

26-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Cursor de imagens e setas


Figura 26-4: Cursor de imagens e setas

Utilize estas ferramentas para percorrer as imagens em diferentes posições de digitalização (apenas se o
exame contiver imagens para mais de uma posição de digitalização):

Clique e arraste o cursor de Posição vertical para percorrer as imagens de forma contínua.
Clique nas setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens em passos, ou pressione as teclas
de seta Para cima e Para baixo no teclado.
Ajuste a anotação ativa da Posição de Digitalização para percorrer as imagens.

Cursor de classificação e setas


Figura 26-5: Cursor de classificação e setas

Utilize estas ferramentas para percorrer as imagens pelo tempo sucessivo, valor b, orientação do gradiente ou
pontos ppm na posição de digitalização atual.

Clique e arraste o cursor de Classificação horizontal para percorrer as imagens de forma contínua.
Clique nas setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens em passos, ou pressione as teclas
de seta Esquerda e Direita no teclado.
Ajuste a anotação ativa da Classificação para percorrer as imagens.

Ícone Ciclo/Oscilação Cine


Utilize a função "cine" para examinar os dados da imagem na posição de digitalização atual e detectar um
possível movimento do Paciente antes de iniciar a análise. Para obter os melhores resultados das ferramentas
de análise do FuncTool, os dados da imagem para uma determinada posição devem ser coerentes; ou seja, não
devem apresentar-se degradados devido a movimentos do Paciente durante a aquisição.

Clique no ícone Ciclo ou no ícone Oscilação e as imagens são carregadas primeiro e, em seguida,
visualizadas em baixa velocidade. Anule a seleção dos ícones para parar a reprodução em modo "cine".

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

O modo Ciclo apresenta as imagens da primeira à última e, em seguida, inicia o ciclo e volta novamente
a apresentar a primeira imagem.
O modo Oscilação apresenta as imagens da primeira à última e, em seguida, da última para a primeira.

Cursor da Taxa de Reprodução de Cine

Clique e arraste o cursor da taxa de reprodução de cine para ajustar a taxa de


visualização. Mova o cursor para a direita para visualizar as imagens na sequência e para a esquerda
para visualizá-las na ordem inversa.
Clique diretamente e arraste o cursor para iniciar um ciclo de cine. O ciclo será lento no início, enquanto
as imagens estiverem a ser carregadas e, em seguida, aumenta de velocidade.
Liberte o cursor para parar a sequência de cine.

Modo de Volume

Clique no ícone Modo de Volume para visualizar uma sequência de cine em todas as posições, com um
número de classificação fornecido:

1. Selecione uma imagem com o número de classificação desejado.


2. Clique no ícone Modo de Volume .
3. Selecione Ciclo ou Oscilação e utilize o cursor da taxa de reprodução de cine horizontal para controlar
o ciclo de cine.

Mova rapidamente o cursor da taxa de reprodução de cine, ou mantendo pressionado o botão do meio do
mouse na anotação ativa de classificação e movimentando rapidamente o ponteiro para a frente e para trás
também produz algo semelhante ao ciclo de cine. Utilize este método para verificar as imagens em redor de
uma posição suspeita. Não deve ser usado como substituto para a função cine, pois a visualização salta
imagens quando o cursor ou ponteiro do mouse é movido rapidamente.

Ocultar o Controlador de Revisão

Clique no ícone Ocultar para ocultar a tela do Controlador de Revisão.

Tópicos relacionados
Tela do painel de controle do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimento de anotação ativa no FuncTool


Utilize os seguintes procedimentos para manipular a anotação a vermelho ou ativa existente numa imagem,
espectro ou gráfico.
Anotações on-view são apresentadas em vermelho para indicar que se encontram ativas. Ao mover o
apontador do mouse para uma anotação ativa, o cursor muda de forma, isso indica que a anotação está ativa.

Anotação on-view de imagem


Para usar uma anotação ativa numérica, mova o ponteiro do mouse para uma anotação e depois:

clique, ou clique com o botão direito, para aumentar ou diminuir o valor em passos
clique e arraste para a esquerda ou direita com o botão central do mouse, para alterar o valor de
forma contínua (o cursor muda para um símbolo <=> )
introduza o novo valor e pressione Enter (um pequeno campo de entrada numérica aparece na
visualização assim que começar a escrever).

Para usar as anotações ativas de texto, clique com o botão direito na anotação e, se aplicável, selecione
a função ou definição pretendida no menu.

Anotação on-view do gráfico ou espectro


A anotação on-view do gráfico visualiza as curvas de intensidade da imagem e as estatísticas das regiões de
interesse em formato de gráfico, tabela ou histograma ou espectro.

A curva de intensidade da imagem da ROI do cursor representa a alteração em valores de pixels no


cursor para cada imagem do conjunto de dados. Esta curva é automaticamente visualizada e atualizada
com cada movimento de cursor, desde que não seja selecionada outra ROI.
As curvas de intensidade da imagem ROI representam a mesma informação para os pixels dentro da
área de cada ROI definida nas visualizações da imagem (visualização de série, função e composto). Cada
curva de intensidade da imagem é anotada com o número da ROI correspondente.
O eixo vertical representa a extensão de pontos de sinais marcados no gráfico.
O eixo horizontal (escala numérica) representa a variação de imagens (tanto o número ou tempo de
imagens, valor b ou ppm. Clique e arraste esta anotação para alterar um subgrupo (poucas imagens) do
grupo de dados.

Desloque a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-6: Tela de Anotação ativa FuncTool

26-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-7: Tela de Anotação ativa FuncTool

Anotação da imagem superior esquerda


Figura 26-8: Imagem da série (esquerda) e imagem paramétrica (direita)

Nome do Paciente
O nome do paciente é apresentado em vermelho. Pode ser mostrado ou ocultado nas exibições.

Clique com o botão direito no nome do paciente e selecione Hide Patient Name (Ocultar Nome do
paciente)para substituir o nome por **** em todas as exibições.
Para recolocar o nome do paciente nas visualizações, clique com o botão direito na legenda **** e
selecione Show Patient Name (Mostrar Nome do paciente).

Localização da digitalização
A posição da digitalização das imagens visualizadas atualmente é apresentada sob a forma de coordenadas
RAS. Se o grupo de dados contém imagens para mais de uma posição de digitalização, a anotação é exibida em
vermelho e pode ser usada para se mover para uma posição de digitalização diferente no grupo. Se os dados
forem só para uma localização da digitalização, a anotação é apresentada em amarelo e não é ativa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Para alterar a posição da imagem:

Clique para aumentar


Clique com o botão direito para diminuir
Clique com o botão central e arraste para alterar em tempo real a posição da imagem

DFOV
O DFOV das imagens exibidas é o mesmo que o da aquisição original. O fator de ampliação (relação entre o
campo de visão da obtenção de imagens e o campo de visão real) pode variar entre 1,0 e 8,0. Não é possível
aumentar o DFOV para além do valor original.
Para alterar a ampliação, mova o ponteiro do mouse na anotação DFOV e, em seguida, execute um dos
seguintes passos.

Clique para diminuir ou clique com o botão direito para aumentar o valor em passos. Cada passo
corresponde a um submúltiplo do DFOV original.
Clique com o botão central e arraste para alterar o valor de forma contínua.
Introduza o novo valor e pressione Enter.

Um método de ampliação alternativo consiste em utilizar o ícone Zoom (Ampliar) disponível no painel de
controle do FuncTool.
Anotação paramétrica ou funcional
Clique com o botão direito para selecionar uma imagem paramétrica diferente (curso de tempo, difusão,
funcional ou metabólito) .

Imagem inferior esquerda


Figura 26-9: Anotação ativa da imagem inferior esquerda

Classificação
Para se deslocar para uma imagem com um número de classificação diferente, mas na mesma posição, utilize
a anotação ativa de classificação na parte inferior esquerda da exibição da série ou movimente a barra branca
vertical na vista do gráfico para o número de classificação pretendido e clique com o botão central do mouse.
Alternativamente, você pode usar as teclas de seta para a esquerda e para a direita do teclado.
Tamanho da grelha de espectroscopia
Figura 26-10: Anotação ativa do tamanho da grelha de espectroscopia

Clique para diminuir ou clique com o botão direito para aumentar o valor em passos.
Clique com o botão central e arraste para alterar o valor de forma contínua.
Figura 26-11: Imagem do metabólito de espectroscopia

26-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Anotação anatômica
Clique e mantenha pressionado qualquer botão do mouse em qualquer anotação anatômica (L, R, A, P, I, S),
arraste a imagem conforme pretendido. Movimentando uma das imagens (imagem de referência ou mapa
funcional), as outras imagens também se movem automaticamente, assim que liberta o botão do mouse.
Alternativamente, utilize o botão Roam (Movimentar) no painel de controle do FuncTool.

Anotação de janela/nível
Figura 26-12: Anotação ativa de janela/nível

As anotações de janela/nível em vermelho são atualizadas automaticamente sempre que modificar os


parâmetros W/L da janela. Para ajustar a largura ou nível da janela, utilizando as anotações:

Clique e mantenha pressionado o botão central do mouse na anotação e arraste para a esquerda ou
para a direita, para alterar o valor de forma contínua.
Mova o ponteiro do mouse na anotação, escreva o novo valor e pressione Enter .

Para aplicar um dos seis ajustes W/L (janela/largura) pré-definidos na exibição de série:

Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo ou direito do mouse na anotação ativa de W/L na
exibição de série e arraste para o nome correspondente no menu. Os ajustamentos pré-definidos são os
mesmos que os do Visualizador.

Alternativamente, utilize as teclas de função do teclado.

Controles on-view no gráfico


Se definiu um ROI nas exibições e selecionou o mesmo (ROI e curva de intensidade visualizados a verde), poderá
usar as barras brancas móveis (linhas cruzadas) na exibição do gráfico para identificar o valor de intensidade da
imagem (barra horizontal) para um número da imagem fornecido (barra vertical) em qualquer ponto.

Selecione o número de imagem (ou tempo, valor b ou ppm), bastando mover o cursor do mouse para a
esquerda ou para a direita na exibição do gráfico. A barra vertical segue o cursor e a barra horizontal
indica automaticamente o valor de intensidade da imagem correspondente.
Para correlacionar um ponto numa curva de intensidade da imagem com a imagem de referência, mova
a barra branca vertical para o ponto desejado na curva e clique com o botão central do mouse.
A imagem de referência que corresponde a esse ponto de classificação (tempo, valor b ou ppm) é
visualizada na exibição de série.

Gráfico ou espectro
Figura 26-13: Parte inferior da visualização do espectro

Figura 26-14: Parte inferior da visualização do espectro

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Clique e arraste ou clique com o botão direito na escala vertical para alterar os valores da escala do eixo
vertical do gráfico. O eixo vertical pode representar as intensidades de pixels em unidades RM (absolutas,
relativas ou em percentagem) ou podem ser rescalonadas para a comparação da forma da curva.
Clique, clique e arraste ou clique com o botão direito na escala horizontal para alterar os valores da escala
do eixo horizontal do gráfico. O eixo horizontal pode representar tanto os números da imagem de 1 ao
máximo de 1.024, tempo da imagem em milésimos de segundo, valor b ou ppm .
Clique e arraste o valor da classificação para alterar o número. Ao alterar a anotação da classificação na
visualização do histograma, altera-se automaticamente a exibição de referência. Na vista da lista, se o
conjunto de imagens contém mais imagens do que podem ser listadas Na tela, a anotação da classificação
(coluna da esquerda) fica ativa (vermelha) e você poderá utilizá-la para se mover pela lista.
Clique e arraste o tamanho do cursor para o alterar entre 1 x 1 e 10 x 10 pixels (não disponível na vista do
histograma). O tamanho do cursor atual é visualizado no texto verde próximo da anotação do cursor
vermelho.
Clique em auto para ajustar automaticamente a escala vertical, pressione a barra de espaço no teclado ou
selecione Graph View (Visualização de Gráficos) no menu Pref/Settings (Preferências/Definições).
O tipo de ROI define o valor de pixel do ROI como AVG (médio), MAX (máximo), MIN (mínimo) ou DEV (desvio).
A anotação do número da ROI é visualizada sempre que uma ROI for selecionada. Você pode usar esta
anotação para selecionar uma região de interesse. Você pode igualmente selecionar uma região de
interesse ao clicar na curva na exibição de gráfico. Note que a cada vez, a curva é anotada com o número de
ROI correspondente.
Disposição da disposição do gráfico de espectroscopia: assim que mais do que uma ROI é definida, os
gráficos correspondentes podem ser visualizados sobrepostos num gráfico (anotação 1x1) ou como gráficos
de tamanho reduzidos separados. Clique na anotação para alternar entre 1x1 (gráficos sobrepostos) e
gráficos múltiplos. Pode mover também o ponteiro do mouse na exibição e pressionar a tecla da barra para
frente (/) no teclado.

Tópicos relacionados
Procedimento de anotação de mensagem do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimento de ajustamento de largura/nível no


FuncTool
Siga os passos a seguir para ajustar os valores de W/L de uma imagem ou mapa no FuncTool.

Ajustar os valores de largura/nível de uma imagem


1. Coloque o cursor em uma das janelas de visualização da imagem.
2. Clique no botão central e arraste para ajustar a largura/nível.
Para voltar aos valores pré-definidos do mapa, pressione W.
As definições de escala de cores recomendadas são 10 (inferior) e 90 (superior). Você pode desejar
alterar estes para melhorar o intervalo dinâmico mudando esta escala; fazer isto não afeta os
valores quantitativos obtidos com uma análise de ROI.
Uma cartilagem saudável tem um T2 curto.
O esquema de cores do mapa paramétrico é o seguinte:
Estruturas de T2 curto = laranja a vermelho
Estruturas de T2 intermédio = amarelo
Estruturas de T2 longo = verde a azul

Ajustar o intervalo não irá afetar os valores quantitativos quando efetuar uma análise de ROI.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Atalhos do teclado do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimentos de atalhos do teclado do FuncTool


Siga os passos a seguir como atalhos do teclado para ajustar a largura/nível da janela, criar uma escala
automática para gráficos e espectros e para as funções de copiar/cortar/colar/anular.
Alterne a visualização dos espectros utilizando uma barra para a frente (/)

Teclas de função de largura/nível


PressioneF5 para repor a largura/nível na definição anterior.
Pressione F6 a F11 para colocar os valores de largura/nível numa das pré-definições disponíveis.
Pressione W para calcular e aplicar a melhor estimativa de largura e nível de janela para a imagem atualmente
apresentada na janela de visualização ativa. Para voltar a visualizar os valores iniciais de largura/nível (pré-
definição) que apareceram quando a aplicação FuncTool foi apresentada pela primeira vez, carregue
novamente a série no FuncTool.

Escala automática do eixo vertical


Pressione a barra de espaços para criar uma escala automática no eixo vertical.

Copiar/cortar/colar e anular

Para cortar ROIs, pressione simultaneamente Ctrl e X.


Para copiar ROIs, pressione simultaneamente Ctrl e C.
Para colar ROIs, pressione simultaneamente Ctrl eV.
Para anular a última ação, pressione simultaneamente Ctrl e Z.
Para repetir a última ação, pressione simultaneamente Ctrl e Y.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Procedimento de ajuste de largura/nível no FuncTool

26-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Valores de pixel em imagens salvadas


Quando você explora imagens de FuncTool salvadas com outras aplicações de visualização (tais como o Viewer
(Visualizador) ou Volume Viewer (Visualizador de Volume)), os valores de pixel nas imagens guardadas podem
ser diferentes dos valores originais no mapa funcional.

AVISO
Os valores de pixel dos mapas funcionais guardados não devem, em nenhuma circunstância, ser
utilizados por quaisquer aplicações de software que se baseiem em valores de Hounsfield. Isto aplica-
se, em particular, às aplicações de software destinadas a calcular doses.

Mapas funcionais
Para mapas funcionais salvados que foram salvos como imagens processadas, a explicação é a seguinte:

Quando as imagens são salvas, os valores de pixel são guardados no disco de imagens como valores
inteiros.
Para evitar a perda de informação ao salvar um mapa funcional, um fator de escala é aplicado sempre
que os valores devolvidos pelo algoritmo utilizado são muito pequenos para se revelarem significativos
ao ser convertidos para valores inteiros.
Como exemplo, assuma o cálculo de um razão por um algoritmo que devolva um valor entre 0,0 e 1,0.
salvar o mapa funcional resultante como uma imagem com valores de pixel de 0 ou 1 obviamente não
teria qualquer utilidade. Como tal, o valor da razão é multiplicado por 100, resultando num intervalo de
pixels de 0 a 100.
Ao visualizar um destes mapas funcionais guardados com outra aplicação de visualização (tal como o
Viewer (Visualizador)), multiplica o valor de pixel apresentado por um fator de escala de 0,01 para obter
a razão.
Tabela 26-2: Cálculo do valor de pixels

Valor devolvido pela Multiplique o valor de Para obter:


função (algoritmo ou pixel indicado na
função derivada) imagem salvada por:
Razão (divisão) 0.01 Excepção de razão
(espectroscopia)
Coeficiente de 0.001 Coeficiente de correlação
correlação no intervalo -1,0 a 1,0
ADC (coeficiente de 0.000 001 (10 -6) ADC em mm2/seg
difusão aparente)

Certas funções também usam um fator de escala para a visualização de mapas funcionais. Nesses casos,
não são aplicadas mais escalas ao salvar as imagens, mas o fator de escala ainda é necessário para derivar as
quantidades físicas reais a partir dos valores de pixel guardados. Isto aplica-se principalmente a funções
também disponíveis em versões anteriores do software.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Procedimento de cálculo no FuncTool


Assim que estiver satisfeito com as definições atuais para todos os parâmetros de entrada, clique em Compute
(Calcular) para calcular e apresentar os mapas funcionais ou as definições avançadas ajustados na
espectroscopia. O cálculo dos mapas funcionais pode demorar algum tempo, porque todos os mapas funcionais
para a localização atual são calculados simultaneamente. Isto é indicado pela barra de progresso na parte
inferior do painel de controle principal. Pode clicar em Stop (Parar), do lado esquerdo da barra de progresso,
para interromper o cálculo.
Para modificar qualquer um dos parâmetros de entrada, acesse o protocolo.

1. No painel de controle do FuncTool, clique no botão Application (Aplicação) . As


telas de protocolo são apresentadas para essa aplicação.
2. Modifique os parâmetros, conforme necessário.
3. Clique em Compute (Calcular) no painel final para recalcular os mapas funcionais.

ATENÇÃO
Sempre que fizer as alterações aos parâmetros de entrada, clique novamente em Compute (Calcular)
para recalcular os mapas funcionais. As alterações não são automaticamente consideradas.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

Algoritmos do FuncTool
Os mapas funcionais exibidos nas exibições de função resultam de um processo de cálculo definido por uma
função, que gera um valor único e cada posição de pixel do conjunto de dados originais. No FuncTool , uma
função pode ser tanto em algoritmos básicos ou pode ser derivada de um destes algoritmos.
A aplicação é fornecida com um conjunto de protocolos pré-definidos que contém a informação e controles
necessários para ajustar os parâmetros de entrada e, em seguida, invocar os algoritmos adequados.
O FuncTool compreende algoritmos para a análise de exames MR e CT para estudos de curso no tempo, MRI
funcionais, difusão ponderada, imagem do tensor de difusão e espectroscopia por MR. Os detalhes relativos ao
suporte teórico básico dos algoritmos, funções derivadas e seus parâmetros de entrada são debatidos a seguir.
Depois das imagens funcionais terem sido calculadas e visualizadas, pode ser visualizado um novo mapa
funcional, clicando com o botão direito sobre o texto vermelho no mapa funcional.

ASL 3D 
Tenha em atenção o seguinte:

A água é um rastreador de difusão livre.


O coeficiente de partição homogéneo da água no sangue/cérebro é de 0,9 ml/g.
A eficiência de inversão de etiquetagem é de 80%, tanto em sistemas de 1,5 T como em sistemas de 3,0
T.

O algoritmo de quantificação é o seguinte:

onde, T1b é o T1 do sangue, assumindo-se que é de 1,6 seg. a 3 T e de 1,4 seg. a 1,5 T. A saturação parcial da
imagem de referência (PD) é corrigida através da utilização de um T1t de 1,2 seg. (típico da matéria cinzenta). ST
representa o tempo de saturação, sendo configurado para 2 segundos. O coeficiente de partição, λ, é definido
para o valor médio do cérebro inteiro, 0,9. A eficiência, ε, consiste na combinação da eficiência de inversão (0,8)
e da eficiência da supressão de fundo (0,75) resultando numa eficiência geral de 0,6. PLD (Post Labeling Delay) é
o Atraso Após Etiquetagem utilizado para a experiência ASL. LT representa a duração da etiquetagem, se
estiver definido para 1,5 segundos na versão atual. PW (Perfusion Weighted) é a Perfusão Ponderada ou a
imagem de diferença em bruto. SF PW (Scaling Fator) é o Fator de Escala da sequência de PW. NEXPW (Number
of Excitation) representa o Número de Excitações para as imagens de PW. O CBF é apresentado em unidades
de ml/100 gm/minuto.
É utilizado um limite na imagem de referência (PD), de modo a minimizar a amplificação do ruído nas imagens
CBF resultantes, sendo definido da seguinte forma:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Isto permite-nos observar a medição da distribuição geral do PD.


O fator de escala predefinido é de 32. Se o fator de escala para a PW fosse diferente de 32, seria apresentado
no 2º valor do cabeçalho da PW (0043,107F).

Algoritmos Curso no Tempo


Estes algoritmos são invocados por meio das sequências MR Padrãoou SER.
Integral de Melhoria Negativa
Os dados de curso de tempo adquiridos durante a injeção de um agente de contraste de MR pode apresentar
variações de intensidade de imagem, causadas pelas mudanças na taxa de repouso da ressonância magnética
constante, T2*, o que resulta em uma melhoria negativa.
Um parâmetro que é usado para caracterizar estas mudanças no T2* é a função , definida por:

A relação entre e as intensidades dos pixels do curso de tempo, s , é dada por:


i

rendimento
Aqui, s representa a intensidade dos pixels de segundo plano (base) e o TE refere-se ao tempo de eco da
b
aquisição de MR (este valor é constante para uma dada série).

O integral numéricos dos valores

consiste num parâmetro de valor único, que representa a área situada por baixo da função .
A intensidade de segundo plano (linha de base) é estimada através do cálculo de uma intensidade de segundo
plano média, BI , antes da inserção da alteração de intensidade do sinal transitório (Região A na figura abaixo)
A
e uma intensidade de segundo plano média (BI ), depois de concluída a alteração da intensidade do sinal
B
transitório (Região B).

26-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Para o cálculo, você pode optar por utilizar uma base constante ou uma base interpolada, para corrigir o desvio
do sinal ao longo do tempo, nos dados de curso de tempo.
Com uma base constante, sb=BI , onde BI representa a intensidade de segundo plano média, antes da
A A
inserção do transitório.
Com uma base interpolada, os valores de curso de tempo serão corrigidos para a variação do fundo, através da
utilização de uma intensidade de segundo plano interpolada s , que varia linearmente entre os valores médios
b
(BI e BI ) da intensidade de curso de tempo nas regiões A e B.
A B
Parâmetros de entrada
A intensidade de segundo plano média antes da inserção do transitório (ver acima) é calculada sobre a variação
da imagem entre a primeira e última imagem de pré-melhoria.
O integral é calculado sobre a variação da imagem de melhoria (entre a última imagem de pré-melhoria e a
primeira de pós-melhoria).
O parâmetro de sinal deve ter sido ajustado para negativo.
Pode ser selecionada uma base constante ou uma base interpolada (consulte acima).
Quando o mapa funcional do integral de melhoria negativa é apresentado na vista da função esquerda, a
linha de base correspondente é apresentada na exibição de gráfico, quer sob a forma de um segmento azul
para a curva ROI do cursor, ou
sob a forma de um segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Tempo Médio para Melhoria
Relacionado com a função (melhoria negativa), este algoritmo apresenta o valor do tempo médio
normalizado para melhoria de , tendo em conta o índice de curso de tempo, i. Especificamente, este valor
é dado por:

A função será corrigida em segundo plano como descrito acima para o algoritmo do Integral de Melhoria
Negativa, utilizando uma base constante ou uma base interpolada.

Parâmetros de entrada
O tempo médio para melhoria é calculado e visualizado somente para as imagens entre a última imagem de
pré-melhoria e a primeira de pós-melhoria.
Pode ser utilizada uma base constante ou interpolada.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Quando o mapa funcional calculado com este algoritmo é visualizado na exibição de função esquerda, a linha
de base correspondente é exibida na exibição de gráfico, tanto sob a forma de um segmento azul para a curva
ROI de cursor, ou sob a forma de um segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Integral de Melhoria Positiva
Os dados de curso de tempo adquiridos durante a injeção de um agente de contraste podem ter variações de
intensidade na imagem, causadas pelas alterações na taxa de repouso da ressonância magnética constante,
T1, em exames de MR, ou pelas alterações na densidade (valores HU) nos exames de CT. Ambas as situações
resultam numa melhoria positiva.
A intensidade dos pixels do curso de tempo, s , é expressa como:
i
s = s0 f(T1, t),
i
Um parâmetro que é usado para caracterizar as alterações de intensidade de tempo é o integral da área I sob a
curva de melhoria.

O protocolo apresenta a diferença entre o valor do integral sobre a variação da imagem e o valor de pré-
melhoria.
A função será corrigida em segundo plano, conforme descrito anteriormente, para o algoritmo do Integral de
Melhoria Negativa, utilizando uma base constante ou uma base interpolada.

Parâmetros de entrada
O integral é calculado sobre a variação da imagem de melhoria (entre a última imagem de pré-melhoria e a
primeira de pós-melhoria).
O parâmetro do sinal deve ser definido para positivo.
Selecione uma base constante ou interpolada, conforme necessário.
Quando o mapa funcional do integral de melhoria positiva é apresentado na vista da função esquerda, a linha
de base correspondente é mostrada na vista do gráfico, sob a forma de um segmento azul para a curva ROI do
cursor ou sob a forma de segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Tempo para Pico e Tempo para Mínimo
Tempo para pico (TTP - Time-to-peak) é o tempo entre a inserção de um transitório de melhoria positiva e o
valor de pico da curva de tempo (imagem com o valor máximo antes da primeira imagem de pós-melhoria). O
tempo para pico é calculado e apresentado em segundos, utilizando diretamente os dados em bruto da curva
de tempo.
Tempo para mínimo (TTM - Time-to-minimum) é o tempo equivalente ao valor mínimo (pico negativo) para um
transitório de melhoria negativa.

Parâmetros de entrada
O tempo para pico e o tempo para mínimo são calculados a partir de uma inserção do transitório (última
imagem de pré-melhoria).
As imagens que sucedem à primeira imagem de pós-melhoria não são tidas em consideração.
O parâmetro do sinal (positivo ou negativo) determina se o tempo para pico ou tempo para mínimo é calculado
e apresentado.
Pode ser utilizada uma base constante ou interpolada.
Razão de Melhoria de Sinal
O parâmetro de valor único devolvido por esta função é dado por:

26-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

onde S é a intensidade do sinal da imagem de entrada (correspondente ao pico de absorção de contraste),


1
S éa
avepre
média da intensidade de sinal de pré-melhoria e S é a intensidade de sinal da imagem de saída
2
(correspondente ao ponto de tempo atrasado, quando o tecido é melhorado significativamente e ocorreu algum
nível de saída). S pode ser definido pela média das variações de imagem especificadas pelo usuário.
avepre
Parâmetros de entrada
Esta função é um caso especial do algoritmo de razão (A-B)/(C-D) genérico, com:
A=S
1
B = N..M (média ao longo de uma variação da imagem de pré-melhoria)
C=S
2
D = N..M (como B)
Qualquer pixel com (S - S ) inferior ao limite (definido nas "Definições Avançadas" do protocolo SER)
2 ave pre
aparecerá a preto no mapa funcional.
Declive Máximo de Aumento ou Diminuição
Uma forma de caracterizar as alterações de intensidade da imagem durante um processo dinâmico é calcular o
declive dos valores de curso de tempo a cada índice de curso de tempo, i, dado por:
declive = s -s.
i i+1 i
O parâmetro de valor único devolvido pelo Declive Máximo do algoritmo de Aumento é, simplesmente, o valor
máximo da função de declive:
i
MAX (declive ).
i = 0,N i
Por analogia, o algoritmo de declive máximo de diminuição apresenta o valor mínimo da função de declive:
i
MIN (declive ).
i = 0,N i
Parâmetros de entrada
O declive máximo é calculado e apresentado apenas para as imagens entre a última imagem de pré-melhoria e
a primeira de pós-melhoria.
Quando o mapa funcional calculado com os algoritmos de declive máximo é exibido na exibição de função
esquerda, a posição de declive máximo de aumento ou diminuição é mostrada na exibição de gráfico, sob a
forma de um segmento azul para a curva ROI do cursor ou sob a forma de um segmento vermelho para a ROI
atualmente selecionada pelo usuário.

Algoritmos Funcionais de MRI


Coeficiente de Correlação
O algoritmo apresenta um valor, numa base pixel-por-pixel, que se caracteriza similarmente entre as variações
temporais nos dados de curso de tempo e um modelo de referência especificado pelo usuário.
Os conjuntos de dados de curso de tempo são correlacionados com um modelo de referência genérico, o qual
consiste numa função "boxcar" periódica da forma:

A função "boxcar" oscila entre dois níveis de sinal, s es .


A B

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

O coeficiente de correlação, cc, dos dados de curso de tempo para esta função de referência está relacionado
com o parâmetro de teste "t" de Student (t), através da seguinte relação:

onde o parâmetro de teste "t" de Student (t) é um valor que caracteriza a diferença entre os dois valores
principais, s e s dos dados de curso de tempo. O valor médio s é determinado a partir de um subconjunto
A B, A
(A) de valores de curso de tempo, e o valor médio s é determinado a partir de um subconjunto independente
B
(B) dos valores de curso de tempo. O subconjunto (A) corresponde aos valores de curso de tempo que coincidem
com a função de referência no seu estado "A" e o subconjunto (B) são aqueles que coincidem com a função de
referência no seu estado "B".
A definição genérica do parâmetro do teste "t" de Student é dada por:

onde é o erro padrão, definido como:

No entanto, como os dados de curso de tempo atuais podem incluir um desvio da linha de base, os dados serão
correlacionados com a função "boxcar", com um desvio linear ou declive adicionado da forma:

Para poder calcular adequadamente a diferença, os dados de curso de tempo serão ajustados a uma função
"boxcar" em declive linear, utilizando uma análise de regressão linear. A análise de regressão linear de três
parâmetros apresentará os valores para , o declive do desvio linear e o valor inicial de . A análise
de regressão linear também apresentará um valor equivalente ao erro padrão, , descrito acima.
A partir destes resultados, o parâmetro "t" será calculado e, subsequentemente, o coeficiente de correção, cc.
O nível de confiança do parâmetro do coeficiente de correlação será definido como:

onde "t" é o parâmetro "t" de Student, "v" é o "grau de liberdade" dado por:
v = N + N -1
A B
e B é a função beta fornecida por

26-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Quando os níveis de "confiança" são definidos desta forma, os valores menores correspondem a uma alta
"confiança" e valores maiores correspondem a uma baixa "confiança". Por exemplo, um nível de confiança de
0,001 indica que existe uma probabilidade de 0,1% dos dados de curso de tempo não estarem correlacionados
com a função de referência.
O nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o cálculo do coeficiente de correlação, de tal
forma que:
cc limitado =
cc, se o nível de confiança for </= ao nível de confiança definido pelo usuário
0, se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário
As posições dos pixels para as quais o algoritmo apresenta 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
O algoritmo gera mapas funcionais para o coeficiente de correlação conforme descrito acima e, para a
magnitude da ativação, definido como a amplitude da função "boxcar" ajustada aos dados de curso
de tempo.
O estado ativo da função de ativação pode levar a um aumento ou diminuição do sinal; desta forma, o
coeficiente de correlação e a magnitude de ativação numa dada posição do pixel também podem ser positivos
ou negativos. O coeficiente de correlação e a magnitude de ativação positivos ou negativos são visualizados em
mapas funcionais separados.
Quando este algoritmo tiver sido selecionado, a função "boxcar" definida de desvio ajustada para os dados de
curso de tempo também é exibida na vista do gráfico, sob a forma de uma curva azul para a curva do cursor da
ROI ou sob a forma de uma curva vermelha para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.

Parâmetros de entrada
Modelo de referência: isto é definido pelo usuário através de três parâmetros:

NS: o número de imagens a saltar no início do exame


NA: o número de imagens no estado ativo
NB: o número de imagens no estado inativo

Isto permite ao usuário "sincronizar" os dados do exame com o padrão de ativação utilizado na aquisição.
Nível de confiança: por predefinição, é utilizado um nível de confiança de 0,1% (0,001), mas este valor pode ser
alterado no protocolo.

Algoritmos de Difusão de MR
ADC e eADC
Um grupo de dados de MR de difusão ponderada contém, para cada posição de digitalização, uma imagem T2*
de referência (b = 0) e uma ou mais imagens que representam a média geométrica das aquisições com
gradientes aplicados ao longo de três eixos perpendiculares.
Normalmente, tal exame de difusão ponderada é composto (para cada posição de digitalização) por uma
imagem de difusão ponderada média para uma intensidade do gradiente de b = 1.000 seg/mm 2 , seguida pela
imagem de referência T2* (b = 0) e três imagens de aquisição. No entanto, o algoritmo permite que os grupos
de dados sejam organizados de forma diferente, que utilizem uma intensidade do gradiente diferente ou que
contenham imagens correspondentes a mais do que uma intensidade do gradiente.
O algoritmo calcula o Coeficiente de Difusão Aparente médio ( ADC ), através da adaptação dos algoritmos dos
valores de pixels I a uma função linear, utilizando a análise de regressão, de acordo com a equação
I(b) = I(0)*exp(-ADC*b)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

ou
ln (I(b) / I(0)) = -ADC*b
Esta análise de regressão apresenta o valor do declive da função, o qual é o valor ADC pretendido.
O algoritmo também apresenta um valor para o ADC exponencial (eADC), definido como:
eADC = exp(-ADC*b)
Para os grupos de dados com apenas dois valores b (0 e 1.000 seg/mm2), isto reduz-se a:
eADC = I(b) / I(0)
ou seja, a atenuação do sinal (razão dos valores de pixel com b = 1.000 e b = 0).
A análise de regressão linear também apresenta um valor equivalente ao erro padrão , a partir do qual
pode ser calculado o nível de confiança (conforme descrito anteriormente para o algoritmo do Coeficiente de
Correlação).
O nível de confiança possui valores pequenos correspondentes a uma alta confiança e valores grandes
correspondentes a uma confiança baixa. Por exemplo, um nível de confiança de 0,001 indica uma probabilidade
de 0,1% de que os logaritmos dos valores de pixel não são proporcionais aos valores b.
O nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o cálculo do coeficiente de difusão, de tal forma
que:

ADC limitado = ADC, se o nível de confiança for </= ao nível de confiança definido pelo usuário

ADC limitado = 0, se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário

As posições dos pixels para as quais o algoritmo apresenta 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
Para os grupos de dados com apenas dois valores b (0 e 1.000 seg/mm2), o nível de confiança não é utilizável: é
sempre possível obter um ajuste perfeito de uma função linear entre dois pontos. No entanto, para os grupos
de dados com mais de dois valores b, é possível usar o parâmetro do nível de confiança para eliminar áreas
com ruídos.

Parâmetros de entrada
Sequência de imagem: o algoritmo usa automaticamente os valores b, adquiridos no exame.
Nível de confiança: de forma pré-definida, é usado um nível de confiança de 0,1% (0,001), mas este valor pode
ser alterado pelo usuário ("Definições Avançadas" no protocolo).
Unidades apresentadas nos mapas: de forma pré-definida, os valores numéricos apresentados no mapa
funcional ADC representam mm 2 /seg., mas o usuário pode alterar esta unidade para m2/seg., se necessário
("Definições Avançadas" no protocolo).
Tensor de difusão
Em um ambiente anisotrópico, o coeficiente de difusão [D] que caracteriza a mobilidade das moléculas pode
ser diferente ao longo de cada direção no espaço. Pode ser modelado por um segundo tensor de classificação,
representado por um 3x3 simétrico, positivo e de matriz real:

Um grupo de dados do tensor-difusor contém, para cada posição, uma ou mais imagens T2* de referência (b =
0) e um número de imagens de aquisição (desde um mínimo de 6 até ao máximo de 55 imagens), cada uma
representando uma orientação diferente do gradiente.
O algoritmo do Tensor de Difusão calcula, para cada posição de pixel, os seis coeficientes do tensor de difusão,
a partir dos dados contidos nas imagens de aquisição.

26-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Os resultados são representados sob a forma de mapas funcionais para uma imagem isotrópica (ou traço com
ponderação de T2), coeficiente de difusão média, atenuação exponencial, anisotropia fracional e anisotropia da
relação de volume.
A imagem isotrópica (ou traço com ponderação de T2) é definida como:
I = (DW ...DW )1/N
iso 1 N
O coeficiente de difusão média é definido como:
D = (D + D + D )/3
avg xx yy zz
A atenuação exponencial (também designada por ADC exponencial) é definida como:
eADC = exp(-D *b) .
avg
As definições para anisotropia são derivadas da representação do tensor de difusão como uma elipsóide.
A razão de volume é definida como a razão entre o volume do elipsoide de difusão e o volume esférico do
tensor isotrópico equivalente, ao passo que a anisotropia fracional é definida como a parte do tensor de difusão
[D] que pode ser atribuída a uma difusão anisotrópica.

Parâmetros de entrada
Valor B: de forma pré-definida, é usado um valor b de 1.000 seg/mm 2, mas este valor pode ser alterado pelo
usuário ("Definições Avançadas" no protocolo do Tensor de Difusão).
O número de aquisições por posição e as orientações de gradiente correspondentes são gravadas com o
exame, de forma que não será necessário introduzir estes parâmetros.

Espectroscopia
metabólitos
As concentrações relativas para metabólitos como colina, creatina, acetil-N, mesoinositol e resíduos de
citmouse ou combinações de metabólitos como colina+creatina ou lípido e lactato, são calculados a partir dos
valores de pixels dentro das variações ppm definidas do espectro (variações de imagem). Também é calculado
um mapa global (composto) dos metabólitos.
Você pode selecionar se as concentrações são calculadas como a soma de cada variação de imagem (esta é a
seleção pré-definida), a média do valor absoluto de cada variação de imagem ou o valor máximo (pico) dentro
de cada variação de imagem.
Razões
Ao calcular razões de concentrações relativas de metabólitos, assim como colina/creatina ou N-acetil/colina, a
divisão de duas concentrações com valores pequenos pode resultar em valores de alto razão falso, que
aparecerão como ruído nos mapas funcionais.
Para reduzir ou eliminar estes ruídos, pode definir um limite ("Definições Avançadas" do painel Razão). Para um
razão A/B, o limite define um limite inferior no denominador B. No mapa funcional, os pixels para os quais B é <
que o limite são apresentados em preto (transparente em exibições compostas).
Razão Sinal/Ruído
Os protocolos 3D calculam uma razão sinal-ruído (visualizados como mapa funcional separado), que fornecem
uma indicação da razão de sinal-ruído durante a aquisição.
Neste contexto, para cada posição de pixel:

O sinal é definido como o valor de pico do metabólito N-acetil.


O ruído é definido como o desvio padrão do sinal sobre uma variação de frequência de 0,9 a 0,4 ppm.
Esta variação de frequência não contém qualquer linha espectral de metabólitos significativos.

Você pode alterar a definição de sinal e ruído por meio dos controles no painel Sinal/Ruído em Definições
Avançadas.
Variação de Imagens

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tabela 26-3: Intervalos de imagem pré-definidos utilizados pelos protocolos

metabólito variação ppm Intervalo de imagem do protocolo


Colina 3,24+/-0,08 64..74
Creatina 3,02+/-0,08 78..88
Creatina + Colina 3,14+/-0,15 66..85
N-Acetil 2,02+/-0,08 143..154
Lípido e Lactato 1,50 .. 0,90 183..222
Mesoinositol 3,55+/-0,08 44..54
Citmouse 2,70+/-0,15 95..114
Composto 3,32.. 0,90 64..222
Noise (Ruído) 0,9..0,4 223..256

Por padrão, os protocolos usam a soma dos valores de pixels numa variação de imagens fornecida para
calcular e visualizar os mapas funcionais de metabólitos. Isto é indicado pelo botão (Sum - Soma) no painel
Metabolites (metabólitos) em "Definições Avançadas".
Você pode optar por utilizar uma média do valor absoluto ou o valor máximo (pico) dentro da cada variação de
imagens [através da ativação do botão (Abs.) ou (Máx.) no painel de "Definições Avançadas" de metabólitos].
Para a variação de sinal-ruído, o nível de sinal é calculado como o valor de pico e o nível de ruídos como o
desvio padrão de valores de pixels nos respectivos intervalos de imagem. Isto é independente da definição do
controle da (Soma) / (Abs.) / (Máx.) no painel de "Definições Avançadas".
Os controles no painel de "Definições Avançadas" dos protocolos permite ajustar as variações de imagem ao
definir cada metabólito ou combinação de metabólito como necessário, por exemplo, para corrigir a mudança
de linha espectral durante a aquisição.
Para encontrar um número de imagem que corresponda a um determinado valor ppm, utilize a anotação ativa
de classificação, na exibição da série, para percorrer as imagens até visualizar a imagem com o valor ppm
pretendido e, em seguida, registre o número da imagem correspondente.
Alternativamente, pode calcular o número da imagem a partir de:
imagem = 1 + (4,30 - ppm) * 66,93 para o protocolo Cérebro 2D,
imagem = 1 + (4,30 - ppm) * 65,38 para os protocolos 3D,
em seguida, arredonde o valor resultante para o valor inteiro mais próximo.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

ASL 3D

ATENÇÃO
Seja cuidadoso ao utilizar medidas quantitativas de fluxo de sangue cerebral da aplicação ASL 3D em
populações clínicas. Poderão observar-se diferenças nos valores CBF quando o mesmo sujeito for
examinado em diferentes sistemas e bobinas. As decisões de diagnóstico e de tratamento não devem
ser baseadas apenas nestes valores absolutos.
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de digitalizações ASL 3D e apresentar mapas CBF.

Considerações
As variações derivadas de ligeiras alterações no T1 do tecido cerebral resultam em alterações marginais
no CBF registrado. O T1 do tecido pode sofrer alterações devido à idade (particularmente nas crianças) e
à anemia provocada por determinadas doenças (por exemplo, a doença falciforme).

1. Abra o FuncTool.

O ASL 3D inicia-se e a imagem ASL 3D de origem (1) e os mapas CBF (2) são automaticamente
apresentados.
Figura 26-15: ASL 3D do FuncTool

Tabela 26-4: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens de origem. PWé a imagem predefinida,
2 Mapas CBF
3 Mapa CBF sobreposto na imagem axial reformatada

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

# Descrição
O gráfico existente na janela de visualização superior apresenta as
4
estatísticas da ROI
Cabeçalho da Unidades para CBF:
imagem ml/100 gm/min.

2. Caso pretenda, ajuste manualmente os parâmetros de ASL 3D.


No painel de controle do FuncTool , clique em 3DASL (ASL 3D).
Navegue pelo assistente de ASL 3D.
3. Ajuste a largura/nível e o fator de ampliação.
Clique no botão central e arraste para ajustar a largura/nível.
Ajuste o fator de ampliação colocando o cursor sobre o DFOV vermelho, clicando com o botão central
e arrastando da direita para a esquerda.
4. Localize imagens para visualização.
Pressione as teclas para cima e para baixo para percorrer as imagens, para cima e para baixo, até
localizar a imagem que contém a área de interesse. Alternativamente, clique e arraste a anotação de
localização de corte vermelha.
Pressione as teclas seta esquerda e direita para selecionar a fase/categoria pretendida. Ou,
Alternativamente, clique e arraste a anotação de classificação vermelha.
5. Se a imagem de origem for PW, altere para uma imagem PD: clique na anotação da fase/categoria
localizada no canto inferior esquerdo da janela de visualização superior esquerda.

a. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste a guia Threshold (Limite)
esquerda até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem
mostre linhas verdes. O ajuste do limiar baseia-se sempre na imagem PD, independentemente da
imagem apresentada na janela de visualização superior esquerda.
Figura 26-16: Limite ajustado manualmente na imagem ASL 3D original

6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
7. Na tela Final Setting (Definições Finais), clique em Compute (Calcular).

26-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

8. Caso o pretenda, clique em Next (Seguinte) e crie uma ROI refletida, seguindo as instruções
apresentadas Na tela Mirror ROI (Refletir ROI). A função Refletir ROI cria um eixo nas exibições, em
seguida, cria ROIs que são refletidas em relação a este eixo.
Utilize os quadrados pequenos existentes nas duas extremidades dos eixos para ajustar a posição do
eixo de simetria nas imagens (normalmente ajustado no plano sagital médio (MSP) do cérebro).
Você pode criar mais do que um eixo de simetria nas imagens, caso seja necessário.
As estatísticas da ROI são automaticamente apresentadas na janela de visualização da imagem, sob
a forma de valores comparativos com os da ROI original (ativa = verde) e expressos em percentagens
dos valores desta ROI.
As estatísticas da ROI podem ser exportadas num relatório DICOM ou SSAVE.

9. Salve as imagens de ASL 3D utilizando uma das opções de gravação do FuncTool.


10. Gerar um relatório.

11. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar)

Tópicos relacionados
Adquirir uma digitalização ASL 3D
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

fMRI (BOLD)
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de digitalizações fMRI.

Considerações
Se todos os pontos são marcados graficamente fora do cérebro, normalmente significa que o paciente
não está cooperando. Ou o paciente se moveu ou não está executando o paradigma corretamente.
Se o nível de confiança é muito baixo, pode resultar em pontos marcados graficamente tanto dentro
quanto fora da imagem. Os pontos fora do esqueleto representam ruído. O aumento do nível de
confiança de 0,01 para 0,001 pode fazer estes pontos de barulho fora do cérebro desaparecerem.
O mapa de ativação é exibido na porta de visualização superior direita. Colocar o cursor sobre as áreas
quentes da imagem paramétrica e pressionar a barra de espaço para gerar o gráfico. Uma curva com
muitos ruídos pode representar um desempenho de paradigma impreciso pelo paciente (a tarefa ativa
está se movimentando para o quadro de tempo de tarefa desativada). Um gráfico com pontas pode
significar que tanto seu protocolo precisa ser ajustado como seu limite precisa de ajustes (por exemplo,
pode estar procurando uma veia). Não colocar a ROI sobre qualquer coisa pulsátil. A marca vermelha no
gráfico representa o modelo ligado/desligado de seu paradigma e a marca verde é o débito de sangue.

1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas. Para alterar estas definições, clique
em Functional (Funcional) no painel de controle FuncTool para abrir o assistente Funcional e
completar os restantes passos.

2. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.
4. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.
Figura 26-17: Limite pré-definido (à esquerda), corrigido (à direita)

26-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido do cérebro seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre os limites de processamento, consulte Seleção de telas comuns
no FuncTool.

5. Clique em Next (Seguinte) para avançar a tela Functional Reference Pattern (Padrão de Referência
Funcional).
6. Ajustar o modelo de paradigma.
Figura 26-18: Exemplo de um modelo de paradigma com 5 estados ativar/desativar

É imperativo que os números introduzidos reflitam com precisão o paradigma utilizado durante a
aquisição. Números incorretos resultam em mapas errados ou não paramétricos.

a. Na caixa de texto NS, introduza o número de imagens que pretende saltar e que não integra o seu
conjunto de dados. Por exemplo, se o exame usar um paradigma ligado/desligado de 10 s e se iniciar
com um estado desligado de tarefa, em geral introduzir 10 para NS .
b. Na caixa de texto NA, introduza o número de imagens que representa o estado ativo do seu
paradigma, normalmente 10.
c. Na caixa de texto NB, introduza o número de imagens que representa o estado inativo do seu
paradigma, normalmente 10.

7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
8. Reveja as definições finais e, se forem aceitáveis, clique em Compute > Close (Calcular > Fechar).
A imagem paramétrica Magnitude de ativação Positiva é apresentada na janela de visualização
inferior esquerda.
A imagem paramétrica Coeficiente de Correlação Positiva é apresentada na janela de visualização
inferior direita.

9. Se não existir uma correspondência perfeita entre o mapa paramétrico e a imagem de referência, é
apresentada uma mensagem. Clique em Yes (Sim) para continuar, conforme desejar. O mapa de
ativação é conjugado com a imagem de referência.
Figura 26-19: Mensagem indicando que não existe correspondência entre o mapa e a imagem

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-20: Esquerda = mapa de ativação sobreposto sobre a imagem original, direita = mapa de ativação sobreposto sobre a
imagem de referência

10. Ajuste os valores de largura/nível da imagem de referência.


11. Opcional: Numa janela de visualização funcional, coloque o cursor sobre o texto do mapa de função
vermelho, no canto superior esquerdo e clique com o botão direito do mouse para selecionar um mapa
funcional diferente.
12. Filme e salve-a as imagens.
Consulte Procedimento de gravação de dados de gráficos.
Consulte Procedimento de gravação de imagens a cores.

13. Gerar um relatório.

14. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool

26-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

Considerações sobre o BrainStat


O tempo de aquisição é crítico para as imagens pós-processadas no BrainStat. Se a injeção de contraste for
dada cedo, modificar o tempo de aquisição para adquirir as fases da linha de base antes do pico de retirada do
contraste.
Legenda da imagem para a aquisição ideal, chegada do bolo antes do tempo e final das fases de digitalização
antes da lavagem completa:

A = estado estável de pré-melhoria


B = a chegada do bolo deve ser superior ao valor de Saltar Imagens
C = pico de retirada do contraste
D = partida do bolo
E = o fim da aquisição deve ser superior a C + 3 fases de lavagem [3 x (C-B)].

Aquisição ideal
Neste exemplo, a curva indica a chegada do bolo depois de atingido o estado estável. O Estado Estável é
regulado usando a definição de Skip Images (Saltar Imagens) (pré-definição 5). A aquisição não deve terminar
antes de ocorrer uma lavagem adequada. Se a aquisição terminar antes de ocorrer a lavagem, não se pode
fazer nenhum ajuste no BrainStat.
Figura 26-21: Aquisição ideal

Chegada do bolo antes do tempo


Neste exemplo, o bolo chegou antes de atingido o estado estável, tendo como resultado pixels rejeitados e
encaixes imprecisos. Ajustar o valor de Saltar Imagens para 1 conduz a mapas imprecisos porque a linha de
base da pré-melhoria é imprecisa. Ajustar o valor de Saltar Imagens para 2 poderá causar pixels rejeitados
porque a chegada do bolo ocorre ao mesmo tempo que o estado estável. Com efeito, este é um mau conjunto
de dados.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-22: Chegada do bolo antes do tempo

A digitalização termina antes do tempo


Neste exemplo, a digitalização terminou antes que pudesse ocorrer a lavagem completa. Não se pode fazer
nenhum ajuste no BrainStat para esta aquisição. Ajustar o número de fases no protocolo para permitir um
tempo de lavagem adequado.
Figura 26-23: As fases de digitalização terminam antes da lavagem completa

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de BrainStat do FuncTool

26-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

BrainStat GVF
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo que gerem mapas
processados baseados num Ajuste Variado Gama.

Considerações
Consulte Considerações sobre o BrainStat para obter sugestões sobre a aquisição de imagens.
Siga os passos a seguir para processar uma série temporal de imagens de MR do cérebro. Este procedimento
permite a inspeção visual das curvas de tempo/intensidade e o cálculo de imagens paramétricas.

1. Abra o FuncTool.
O BrainStat GVF inicia-se caso não disponha da função opcional BrainStat AIF. As imagens de
origem e paramétricas são apresentadas automaticamente.
Se o BrainStat GVF não iniciar, porque o seu centro dispõe do GVF e do AIF, no painel de controle do
FuncTool clique em New Applications (Novas Aplicações), responda a qualquer mensagem de aviso
do sistema e, na tela Select an Application (Selecionar uma Aplicação), clique em BrainStat GVF.
Também podem ocorrer falhas na iniciação da função caso o seu centro não tenha adquirido a opção.
Figura 26-24: Apresentação do BrainStat GVF

Tabela 26-1:Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens de origem
2 Mapa de imagem paramétrica
3 Mapa de imagem paramétrica
4 Gráfico tempo/intensidade
Unidades para CBF:
Cabeçalho da imagem rCBF = ml/100 g/min.
rCBV = ml/100 g

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

2. Se desejado, ajuste manualmente os parâmetros do BrainStat.


No painel de controle do FuncTool, clique em BrainStat GVF.
Navegue pelo assistente do BrainStat GVF.

3. Ajuste a largura/nível e o fator de ampliação.

Clique no botão central e arraste para ajustar a largura/nível.


Ajuste o fator de ampliação, colocando o cursor sobre o DFOV vermelho, clicando com o botão
central e arrastando da direita para a esquerda.

4. Localize imagens para visualização.

Pressione as teclas para cima e para baixo para percorrer as imagens, para cima e para baixo, até
localizar a imagem que contém a área de interesse. Alternativamente, clique e arraste a anotação de
localização de corte vermelha.
Pressione as teclas seta esquerda e direita para selecionar a fase pretendida. Ou, alternativamente,
clique e arraste a anotação de classificação vermelha.

5. Na tela Image Registration (Registo de Imagem), clique em Apply Registration (Aplicar Registo) caso
necessite efetuar correções devido ao movimento do paciente.
6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Processing Threshold (Limite de Processamento).
7. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste a guia Threshold (Limite)
esquerda até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-25: Limite pré-definido (à esquerda), limite ajustado manualmente (à direita)

Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para todos os cálculos do mapa e o
ruído fora do cérebro não é utilizado.
Verifique todas as imagens dentro da série e ajuste o limite conforme necessário. Verifique se o corte
pretendido contém a patologia de interesse.

8. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Skip Images (Saltar Imagens).
9. Clique e arraste a guia para selecionar o número de fases iniciais a eliminar dos cálculos (a seleção
predefinida são 5 imagens). As imagens eliminadas representam, normalmente, fases antes de se
alcançar o estado pronto. Consulte Considerações sobre o BrainStat.

26-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-26: Conjunto de dados em que o estado estável é atingido antes da chegada do bolo. Opção Saltar Imagem definida
para 5.

Figura 26-27: Conjunto de dados em que o estado estável não é atingido antes da chegada do bolo. Opção Saltar Imagem
definida para 1.

10. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
11. Verifique as definições e clique em Compute (Calcular) para gerar novas imagens paramétricas.

O BrainStat aplica inicialmente os valores de largura e nível da janela da melhor estimativa para os
mapas de Fluxo Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Se pretender gerar uma alteração da intensidade do sinal ao longo do gráfico do tempo, coloque uma
ROI na anatomia de interesse e pressione a barra de espaços do teclado.
Detecção de Tempo de Chegada Automático. Não é necessário definir imagens pré- e pós-melhoria.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Se premir a tecla "w", a janela de visualização é ativada, resultando num novo cálculo da melhor
estimativa de largura e nível para essa janela de visualização.
Coloque o cursor numa janela de visualização e pressione / para alternar entre a visualização de
mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma única janela de visualização.
Pressione a tecla g para salvar os gráficos como um ficheiro de texto.
Para selecionar um mapa diferente, coloque o cursor sobre a anotação de texto de mapa funcional
vermelho e clique para visualizar o menu suspenso. Selecione um mapa.
Figura 26-28: Menu do mapa paramétrico do BrainStat GVF

12. Caso desejado, clique em Next (Seguinte) e crie uma ROI refletida, seguindo as instruções apresentadas
na tela Mirror ROI (Refletir ROI).A função Mirror ROI cria um eixo nas imagens e, em seguida, cria ROIs
que são refletidas relativamente a este eixo.

Utilize os quadrados pequenos existentes nas duas extremidades dos eixos para ajustar a posição do
eixo de simetria nas imagens (normalmente ajustado no plano sagital médio (MSP) do cérebro).
Você pode criar mais do que um eixo de simetria nas imagens, caso seja necessário.
As estatísticas da ROI são automaticamente apresentadas na janela de visualização da imagem, sob
a forma de valores comparativos com os da ROI original (ativa = verde) e expressos em percentagens
dos valores desta ROI.
As estatísticas da ROI podem ser exportadas num relatório DICOM ou SSAVE.

26-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-29: Relatório SSAVE

13. Salve as imagens de BrainStat utilizando uma das opções de gravação do FuncTool.
14. Gerar um relatório.

15. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar)

Opcional: Selecionar o botão Density ROI (Preencher ROI)

Clique no ícone Density ROI (Preencher ROI) para preencher com uma máscara densa
uma região de interesse da imagem, definida por um intervalo de valores de pixel.
Figura 26-30: Máscara densa

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool

26-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

Tensor de Difusão
Siga os passos a seguir para gerar imagens paramétricas a partir de imagens do Tensor de Difusão.

ATENÇÃO
As imagens do Tensor de Difusão tentam caracterizar o comportamento de moléculas de água em
tecidos explorados. Desta forma, a representação de detecção de fibras apresenta realmente a direção
da molécula de água prevista algoritmicamente. Estas visualizações podem ser representativas apenas
da real anatomia da substância branca. É necessário recorrer a um neurorradiologista experiente para
estabelecer a ligação entre a visualização do trato utilizado e a anatomia real do paciente.

1. Abra o FuncTool.
O sistema define automaticamente o limite, o valor b e calcula as imagens paramétricas. Para alterar
estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em Diffusion Tensor (Tensor de Difusão)
para abrir o assistente Diffusion Tensor (Tensor de Difusão) e complete os passos de 4 a 8.
Para alterar o painel de cor, exibir os tratos de fibra e salvar/filmar as imagens, passe às etapas
posteriores.

2. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.
3. Na tela Corrections of EPI Distortion (Correcções da Distorção EPI), clique em Apply Correction (Aplicar
Correção) para ativar o processo de correção.
A função de correção pode remover automaticamente as distorções aplicando uma escala, anulando
os desvios e convertendo cada imagem para alinhar a mesma com a imagem de referência.
O tempo do processamento de correção pode demorar alguns minutos, dependendo do tamanho da
série e velocidade de processamento.
4. Clique em Next (Seguinte) se o montante de distorção for aceitável para a análise atual ou se pretender
observar os dados antes de aplicar a correção.
5. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-31: Limite pré-definido (à esquerda), corrigido (à direita)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para os cálculos de pós-
processamento e o ruído fora do cérebro não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento.
6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
7. Clique em Compute (Calcular) para gerar mapas paramétricos.
O protocolo gera os seguintes mapas funcionais:

DC Médio (coeficiente de difusão)


Imagem isotrópica
Anisotropia fraccional
Anisotropia de razão de volume
Atenuação exponencial
Traçado com ponderação de T2
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.
Note que a ordem pela qual os mapas funcionais gerados manualmente são salvados é a ordem
inversa em comparação com os mapas funcionais gerados automaticamente.

8. Coloque o cursor na janela de visualização de cada mapa e clique com o botão direito do mouse em
Color Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de Cinza) para definir o mapa de cores para a
escala de cinza para filmar as imagens.
9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Tract ROIs input Settings (Definições de entrada das
ROIs do Trato). Opcional: para completar o procedimento de trato de fibra, consulte o fluxo de trabalho
FiberTrak.
10. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Manual Registration (Registro Manual).
11. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

12. Gerar um relatório.


Gerar um relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único
Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado

13. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

DO FU NC T OOL

DWI
Siga os passos a seguir para gerar imagens paramétricas a partir de uma série de difusão.

Considerações
As opções Skip T2 (Saltar T2) e Multi b-value (Valor b Múltiplo) apenas são suportadas pelo Functool nos sistemas
DVApps e posteriores. Nenhuma das plataformas digitalizadoras anteriores suporta o processamento destas
aquisições no Functool

1. Abra o FuncTool.
Para ver uma série de DWI com PROPELLER, pressione simultaneamenteCtrl e selecione as séries
PROPELLER e PROPELLER COMB .
Figura 26-32: Digitalização PROPELLER e série PROPELLER CMB selecionadas

O sistema define automaticamente o limite, o valor b e calcula as imagens paramétricas.


A exibição do gráfico no protocolo ADC da aplicação Functool apresenta o gráfico da curva de
intensidade correspondente às imagens do valor b. O eixo Y representa a intensidade e o eixo X
representa as imagens do valor b.
As diferenças na SNR e no valor b são dois fatores que afetam a precisão das medições ADC.
O CSF aparece em preto nos mapas de ADC e eADC se o limite for definido incorretamente. O limite
pode ser definido incorretamente com a inicialização automática de DWI no FuncTool.
Para alterar estas definições, clique em ADC no painel de controle do FuncTool para abrir o
assistente de DWI e completar os passos de 5 a 7.
Para alterar o painel de cores e salvar/filmar as imagens, salte para o passo 7.

2. Pressione Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área de
interesse.
3. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-33: Limite pré-definido (à esquerda), corrigido (à direita)

Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para os cálculos dos mapas de ADC
e eADC e o ruído fora do cérebro não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .

4. Clique em Next (Seguinte) para avançar para o tela B-Value (Valor B).
A tela Valor B não é exibida se a digitalização adquirir vários valores b.
Para visualizar o valor b para uma digitalização PROPELLER, altere o valor de classificação para 2.
Para DWI com PROPELLER, verifique se os valores b correspondem aos valores b apresentados na
imagem. Os valores têm de ser introduzidos por esta ordem porque a série de T2 precede a série
combinada. Neste exemplo, 1.000 representa o valor b utilizado para adquirir os dados. Certifique-se
de que introduz o valor b correto.

5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
6. Clique emCompute (Calcular)> Close (Fechar)para gerar os mapas ADC e eADC.
O mapa de ADC é apresentado na janela de visualização inferior direita.
O mapa de eADC é apresentado na janela de visualização inferior esquerda.

7. Para alterar o nível de confiança e as unidades para o mapa de ADC, realize uma das seguintes ações:

a. Clique em ADC e em Advanced Settings (Definições Avançadas) para visualizar a tela Advanced
Settings (Definições Avançadas).
b. Altere as definições pretendidas. Clique em Custom (Personalizar) e introduza um valor para
aumentar o parâmetro de nível de confiança, o qual poderá eliminar as áreas pretas (nulas) com
múltiplos conjuntos de dados de valor b. Não é possível salvar o nível de confiança, por isso
certifique-se de que o restaure sempre que abrir o FuncTool para efetuar uma digitalização de valor
b múltiplo - em especial para conjuntos de dados do abdômen.
c. Clique em Done (Concluído).
d. Clique em Compute (Calcular).
Figura 26-34: Exemplo de níveis de confiança entre os valores predefinidos e os valores aumentados

26-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

8. Coloque o cursor na janela de visualização de cada mapa e clique com o botão direito do mouse em
Color Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de Cinzento) para definir o mapa de cores para a
escala de cinza para filmar as imagens.
9. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para gerar relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

10. Gerar um relatório.


Gerar um relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único
Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado

11. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

FiberTrak
Siga os passos a seguir para gerar imagens de FiberTrak. FiberTrak é uma funcionalidade opcional do Diffusion
Tensor (Tensor de Difusão). Este fluxo de trabalho pressupõe que tenha completado os passos descritos no
Fluxo de trabalho do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão).

1. Coloque o cursor na janela de visualização superior esquerda, clique com o botão direito do mouse e
selecione Show Structural View (Mostrar Exibição Estrutural) na tela FiberTrak ROIs Input Settings
(Definições de Entrada das ROIs do FiberTrak).
Pode ser utilizada qualquer janela de visualização para posicionar a ROI. Normalmente, utilize a
janela de visualização superior esquerda, uma vez que esta janela de visualização pode apresentar
um mapa de orientação a cores que é bastante útil na visualização da orientação do trato de matéria
branca.
Uma imagem de orientação colorida é visualizada. A caixa de orientação a cores (1) ilustra a
orientação dos tratos de matéria branca. Pixels azuis na imagem representam a trajetória da massa
branca orientada na direção axial ou Z, pixels vermelhos representam X ou sagital e pixels verdes
representam orientação Y ou coronal.
Figura 26-35: Imagem de orientação colorida, 1 = orientação dos tratos de matéria branca

2. Defina a ROI central.

a. No painel de controle FuncTool, clique no ícone ROI em forma de círculo ou caixa .


b. Redimensione e utilize a guia de cores para ajudar a posicionar o cursor sobre uma área de
interesse de matéria branca. Por exemplo, se quiser ver a trajetória de massa branca na dimensão
axial ou Z, coloque o cursor sobre a área azul.
c. Clique em Set Seed ROI (Definir a ROI Central) para depositar a posição do cursor.
Depositar uma ROI central resulta num trato de matéria branca orientado através da ROI.

26-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Para visualizar tratos de matéria branca orientados de uma ROI para outra ROI, posicione uma
segunda ROI na imagem e clique em Set Target ROI (Definir ROI Alvo).

d. Clique em Tracking (Localizar) para criar uma imagem do trato de matéria branca na janela de
visualização superior direita.
e. Repita os passos c e d para depositar mais ROIs.
3. Amplie a visualização dos pixels da ROI para melhor avaliar a orientação do trato de matéria branca.
a. Selecione a ROI que pretende ampliar (deverá estar a verde).
b. Coloque o cursor sobre o texto de orientação em vermelho no canto superior esquerdo.
c. Clique com o botão direito do mouse e selecione o Main Eigenvector (Vetor Eigen Principal) para
ampliar a ROI com um vetor apresentado em cada pixel.
Se as ROIs estiverem muito afastadas, então o tamanho de cada vetor a visualizar fica demasiado
pequeno para que seja útil, sendo apresentada uma mensagem de erro. Aproxime mais as ROIs
para evitar a mensagem de erro.
A cor do vetor representa a orientação da matéria branca nesse pixel. Correlacione a cor do vetor
com a caixa de guia de cores no canto inferior direito da janela de visualização.
Figura 26-36: Pixels de uma ROI formada por trajetórias da massa branca orientadas na direção sagital.

Alguns vetores são uma combinação de várias orientações. Por exemplo, alguns vetores poderão
ser amarelos para indicarem que a matéria branca representada no pixel está orientada para as
direções Z e Y (azul + verde = amarelo).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-37: Pixels de uma ROI que é composta por tratos de matéria branca orientados em várias direções ilustradas pela
combinação de cores de vetores.

4. Manipule a imagem de FiberTrak.


Todas as anotações vermelhas são anotações ativas.
Clique com o botão central e arraste:

a anotação vermelha de Ampliação para ampliar a imagem


a anotação vermelha transparente para alterar o aspecto da imagem
anotações de posição axial, sagital ou coronal vermelhas para analisar as posições
Coloque o cursor sobre a imagem de FiberTrak e, em seguida, clique e arraste para rodar a imagem.
Clique com o botão direito do mouse para visualizar um menu com opções adicionais.

26-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-38: Menu ativado com o botão direito do mouse para FiberTrak

Clique em Help (Ajuda) para visualizar o menu Ajuda e funções específicas apenas disponíveis com o
FiberTrak.

5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Manual Registration (Registro Manual).
6. Filme e salve-a as imagens.
Salvar imagens do FiberTrak
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

7. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .


8. Anotar as imagens de FiberTrak a partir do Viewer (Visualizador).
As imagens de FiberTrak não podem ser anotadas no FuncTool. Poderá ser útil anotar as imagens de
captura de tela para correlacionar a ROI com o trato de fibra.

a. Selecione a série de captura de tela a partir da Lista de Pacientes.


b. Clique na imagem 3D de FiberTrak para ativar a janela de visualização.
c. Siga o Procedimento de anotação do Viewer (Visualizador) para ver uma caixa de texto de anotação.
d. Introduza o texto adequado. Por exemplo, trato de fibra 1 = ROIs 2 e 3.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-39: Imagens de FiberTrak anotadas no Viewer (Visualizador).

e. Repita os passos c e d para cada trato de fibra.


f. Clique em Screen Save (Captura de tela) para salvar a imagem do exame.

  Considere o seguinte com o FiberTrak.

A eliminação de uma ROI faz com que o trato de fibra correspondente seja removido.
O esquema de numeração da ROI corresponde exatamente aos números do trato de fibra
apresentados no menu do visualizador a 3D.
Os tratos de fibra podem ser ocultados ou mostrados, colocando o cursor na janela de
visualização 3D do FiberTrak, clicando com o botão direito do mouse e selecionando Tracks
(Tratos) e, em seguida, o trato de fibra específico pode ser ativado/desativado.

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FU NC T OOL WOR KFLOW ( FLU X O D E T R A B A LH O D A FU NC T OOL)

Fusion (Fusão)
Use estes passos para fundir e sobrepor imagens anatômicas de alta resolução com mapas funcionais
computadas.

Considerações
FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool) aceita uma imagem de referencia de alta resolução com resolução
mais baixa que a da imagem funcional, mas alerta você de que os resultados podem ser sub otimizados.
FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool) alerta você quando as imagens funcionais têm a possibilidade de
distorção EPI.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione uma série funcional dentro de um exame que você
deseja fundir. Por exemplo, uma série funcional DTI para ser fundida a uma série BRAVO ou SPGR 3D de
alta resolução. Mantenha o seguinte em mente quando estiver selecionando as séries funcionais:

Fusão de imagem só pode ser aplicada em séries que possuem o mesmo ponto de referência.
Fusão de imagem só pode ser aplicada em séries se a diferença do ângulo entre o volume de alta
resolução e o volume funcional de baixa resolução for de 30 graus para registro e 5 graus para
reformatar.
Fusão de imagem só pode ser aplicada em uma série se a cobertura do volume 3D for maior que
50% do volume funcional de baixa resolução inicial.

2. Abrir FuncTool.
3. Gerar mapas paramétricos ou funcionais com DWI, DTI, BrainStat, MR Standard (MR Padrão),
Spectroscopy (Espectroscopia), R2*, ou T2Map.
4. Selecione uma série a partir da janela DataSelector (Seletor de Dados).
Fusão de imagem só pode ser aplicada para dados prospectivos (tipo de série: PROSP). Em outras
palavras, você deve selecionar um série de dados adquiridos e não uma série pós processada. Fusão
pode gerar uma imagem pós processamento para fundir à imagem funcional, mas quando você
selecionar a série a partir da lista do paciente, devem ser dados adquiridos.
Se você estiver fundindo uma série DTI, DWI ou BrainStat, ver o procedimento de Manual
Registration (Registro Manual).

5. A partir do Painel de Controle da FuncTool, clique em Pref Settings (Configurações de Pref. > Advanced
(Avançadas).
6. A partir a tela Preferences Advanced (Preferências Avançadas), clique ma opção Enable Fusion (Permitir
Fusão) e clique em Save (Salvar), OK para o prompt e Close (Fechar). Sua seleção será mantida entre as
reinicializações do sistema.
7. Posicione o cursor sobre uma das imagens funcionais e clique com o botão direito em Set Reference
Image (Definir imagem de Referencia) > Selection (Seleção).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-40: menu do clique com o botão direito do mouse

Se você está fundindo a partir de uma imagem Fibertrak, uma mensagem de alerta é exibida sobre a
possível distorção EPI que pode levar a registro de baixa qualidade da imagem. Clique em Yes (Sim)
para prosseguir com a fusão.
Uma mensagem secundaria pode ser exibida pelas seguintes razões:
se as condições do passo dois não forem satisfeitas
se uma série DTI dor selecionada para uma fusão funcional DWI tanto para registro quanto para
reformatação

8. A imagem na janela de visualização inferior esquerda é fundida com a imagem de referência


selecionada.
Figura 26-41: Imagem funciona fundida com imagem anatômica

26-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

9. Clique no texto em vermelho "Fusion Not Reviewed" (Fusão Não Revisada) no canto inferior esquerdo da
imagem fundida para abrir um menu e fazer uma seleção:

a. Clique em Accept (Aceitar) para modificar o texto para "Fusion Reviewed" (Fusão Revisada).
b. Clique em Reject (Rejeitar) para manter o texto como "Fusion Not Reviewed" (Fusão Não Revisada).
Observe que se a série selecionada é uma imagem reformatada, o texto será "Reformat
Reviewed" (Reformatação Revisada) ou "Reformat Not Reviewed" (Reformatação Não Revisada).

c. Clique com o botão central do mouse em Transparency % (% de Transparência) para ver mais ou
menos da imagem anatômica contra o mapa funcional.

Procedimento de Manual Registration (Registro Manual)


Este passo só está disponível se você estiver fundindo uma imagem registrada (dados adquiridos) e não uma
imagem reformatada (dados pós processados) para séries BrainStat, DWI, DTI ou MR Standard (MR Padrão). Se
você estiver satisfeito com a fusão pule este passo.
Considere o seguinte quando estiver usando o Manual Registration (Registro Manual):

A saída de fusão de imagem de alta resolução pode ser de baixa qualidade se a séria onde ela for
aplicada possuir distorção EPI ou o espaçamento da imagem for maior que o limite dado.
O registro 3D manual só pode ser aplicado depois da execução do registro 3D automático.
O registro 3D manual é aplicado através da utilização de um único par de pontos como referencia para o
registro.

1. Se você estiver fundindo uma série BrainStat, DWI, DTI ou MR Standard (MR Padrão), a tela de Manual
Registration (Registro Manual) aparece na janela de visualização superior.
Figura 26-42: A janela de Manual Registration (Registro Manual) aparece na janela de visualização superior esquerda

A janela de visualização inferior esquerda exibem a imagem funciona ou fonte e a imagem inferior
direita exibe a imagem da anatomia ou fundida.

2. Selecione as imagens desejadas nas janelas de visualização fonte ou de destino.

a. Clique na janela de visualização para selecioná-la.


b. Pressione a tecla page up/down para visualizar imagens dentro da série.
3. Clique em Back (Voltar) e Next (Avançar) para ativar a tela de Manual Registration (Registro Manual).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

4. A partir da tela de Manual Registration (Registro Manual), clique no ícone Pixlist Mode (Modo Pixlist)

.
5. Na imagem funcional, posicione o cursor sobre a anatomia de interesse e clique com o botão esquerdo
para depositar um pixel.
6. Clique Accept Point (Aceitar Ponto) para atualizar automaticamente a imagem fonte para refletir a
localização marcada na anatomia.
7. A partir da tela de Manual Registration (Registro Manual), clique no ícone Pixlist Mode (Modo Pixlist)

.
8. Na imagem da anatomia na janela de visualização inferior direita, posicione o cursor sobre a mesma
anatomia de interesse como na imagem funcional e clique com o botão esquerdo para depositar um
pixel.
9. Clique Accept Point (Aceitar Ponto) para atualizar automaticamente a imagem de destino para refletir a
localização marcada na anatomia.
Ambas as imagens são anotadas.
Figura 26-43: Imagens donte e de destino são anotadas

10. Clique em Register (Registrar) para fundir as imagens.


Clique em Clear All (Limpar Todas) para desfazer o registro, se necessário.
Se você não está satisfeito como o registro, você pode ajustar as imagens dentro de cada janela de
visualização e repetir os passos 3-10.

Tópicos relacionados
FuncTool orientation (Orientações da FuncTool)

26-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

MR-Touch
Siga os passos a seguir para apresentar uma série MR Touch e desenhar ROIs nas imagens. Existem quatro
tipos de imagens de saída para o MR touch: imagens de magnitude convencional, séries temporais de imagens
de contraste em fase, imagens de onda e imagens de elastograma. As séries temporais de imagens de
contraste em fase detectam o movimento induzido pelas vibrações. As imagens de onda e o elastograma são
gerados a partir das imagens de contraste em fase e estão nas unidades de micrômetro (μm) e quilopascal (kPa)
respectivamente. Você pode fundir imagens de magnitude, ondas ou elastograma com a série original, ou outra
série selecionada pelo usuário, e, em seguida, exibir dois tipos de imagens, lado a lado, enquanto desenha uma
ROI sobre a área desejada.

1. Na Lista de pacientes, selecione a série de origem (tipo PROSP).


2. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente o elastograma e as imagens de ondas, utilizando os parâmetros
pré-definidos. Aguarde pela conclusão do processamento, o qual pode demorar algum tempo
(aproximadamente 30 a 90 segundos).
A imagem de magnitude de origem é colocada na janela de visualização superior esquerda, a
imagem do elastograma na janela de visualização inferior esquerda e as imagens de ondas e do
elastograma na janela de visualização inferior direita. O gráfico existente na janela de visualização
superior direita não é utilizado.
Para alterar as pré-definições de cálculo, clique em MR-Touch no painel de controle do
FuncToolpara abrir o assistente Funcional e completar os restantes passos.
3. Opcional: para alterar a imagem numa janela de visualização, coloque o cursor sobre a anotação
vermelha do tipo de imagem e selecione um novo tipo de imagem.
Figura 26-44: Anotação vermelha do MR-Touch

4. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.
5. Pressione as setas Page Up e Page Down para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse. A cada vez que selecionar outra imagem, o sistema demora cerca de 30 a 90 segundos a
reprocessar o conjunto de dados. Uma vez reprocessados todos os cortes, a movimentação através das
imagens, utilizando as teclas Page Up e Page Down, é bastante rápida.
6. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor de limite até as
linhas verdes se situarem no interior do fígado e não no exterior.
7. Clique em Next (Seguinte) para visualizar a tela MR-Touch Settings (Definições de MR-Touch).
8. Introduza o limiar para Magnitude e os valores de Phase Threshold (Limite de Fase) e ajuste os cursores
das cores para otimizar o aspecto da imagem.

Os parâmetros Magnitude e Phase Thresholds (Limites de Fase) ajustam o tamanho da área com
máscara. À medida que os limites aumentam, a área com máscara aumenta e, quando os limites
diminuem, a área com máscara também diminui.
As duas escalas permitem a você apresentar mapas de Elastograma em diferentes escalas de cores.
A utilização de níveis de cores (0-8) é melhor para visualizar tecidos moles (contraste de escala mais
curto) e a utilização dos níveis (0-20) é melhor para visualizar tecidos mais rígidos (contraste de
escala mais longo).

9. Clique em Next (Seguinte) para visualizar a tela Final Settings (Definições Finais).
10. Clique em Compute (Calcular) para gerar as imagens com os valores estabelecidos na tela MR-Touch
Settings (Definições de MR-Touch).

11. Clique no ícone Start (Iniciar) para iniciar uma sequência de filme em ciclo contínuo, que permite
visualizar a propagação das ondas através do corte adquirido. O filme das ondas é apresentado na
janela de visualização inferior direita. A qualidade dos dados é boa se as ondas forem bem visíveis e se
se propagarem através da área de interesse.

Clique no ícone Slower (Mais Lento) , para dimunuir a velocidade do filme, ou no ícone Faster

(Mais Rápido) , para percorrer o filme.

Clique no ícone Pause (Pausa) para parar o filme das ondas.

Desenhar uma ROI para medir a rigidez relativa

12. Na janela de visualização inferior direita, clique com o botão direito do mouse em Enlarge View
(Aumentar Visualização). Clique na anotação vermelha do tipo de imagem e selecione a imagem
Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma + Máscara (cinza)).
13. Clique com o botão direito e selecione Reference Image > Original (Imagem de Referência > Original).
Uma alternativa consiste em selecionar outra série axial (p. ex., uma série LAVA), no Selector de Dados, e
clicar em Reference Image > Selection (Imagem de Referência > Seleção). Responda a todos os avisos
que possam ser exibidos.
14. Na janela de visualização inferior esquerda, clique na anotação vermelha e selecione a imagem do
comprimento de onda que apresente as ondas com maior nitidez.

26-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

15. Clique com o botão direito e selecione Reference Image > Original (Imagem de Referência > Original).
Uma alternativa consiste em selecionar outra série axial (p. ex., uma série LAVA), no Seletor de Dados, e
clicar em Reference Image > Selection (Imagem de Referência > Seleção). Responda a todos os avisos
que possam ser exibidos.
16. Coloque o cursor sobre o valor de transparência em vermelho, no canto inferior esquerdo da janela de
visualização, e clique com o botão central e arraste para visualizar as estruturas anatômicas
pretendidas relacionadas com o elastograma ou com as ondas.
17. No painel de controle do FuncTool, clique no ícone ROI em Lombada/Polígono ou no ícone de traçado
livre e siga as instruções para desenhar uma ROI sobre a área de interesse na imagem de magnitude.

As regiões com máscara são áreas que exibem cardinais ou padrões em forma de tabuleiro de
damas, indicando que a propagação das ondas não foi suficiente para gerar, com segurança,
contraste de rigidez. A inclusão de áreas com máscara (tabuleiro de damas) na ROI irá distorcer as
estatísticas da ROI.
As medições apenas deverão ser lidas nas imagens do elastograma (cinza). A leitura das medições
nas imagens elastograma + máscara resulta em valores inexatos se estiver incluída alguma região
assinalada por um "tabuleiro de damas".
A estatística AVG (Média) da ROI representa a rigidez média do tecido. Este é um valor relativo, não
absoluto.
A ROI não deverá conter nenhum vaso grande.
A ROI deverá ser desenhada sobre regiões que apresentem padrões de onda claros. Antes de
desenhar a ROI, exiba as imagens de ondas num filme contínuo e certifique-se que as ondas se
propagam na área de medição.
Recomenda-se desenhar a ROI a, pelo menos, metade de um comprimento de onda desde a margem
do fígado e a um comprimento de onda de distância da abóboda superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Podem surgir pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) adjacentes ao local onde o
controlador ativo é colocado. Não inclua estas áreas na ROI.
Figura 26-45: Note que a ROI está numa onda (neste exemplo, a primeira onda é azul) afastada da superfície do fígado e não inclui
quaisquer regiões com máscara.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

ATENÇÃO
Uma colocação errada da ROI influenciará negativamente o resultado da medição.

18. Filme e salve-a as imagens.


Salvar imagem para gerar relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

19. Gerar um relatório.


Gerar um relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único
Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado

20. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de aquisição do MR-Touch
Orientação do FuncTool

26-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

MR SER Mama
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize SER ou MR
Padrão para a análise de alterações de contraste T1 na mama.

1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas.
Para alterar estas definições, no painel de controle do FuncTool, clique em SER para abrir o
assistente de SER e completar os restantes passos.

2. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Localize as imagens que pretende visualizar.


Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a
área de interesse. Ou clique e arraste a Anotação de localização do corte vermelha.
Pressione as setas Para a Direita e Para a Esquerda para selecionar a categoria ou a fase
pretendida. Ou clique e arraste a Anotação de categoria vermelha.

4. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que a mama fique contornada em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-46: Limite corrigido

O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido da mama seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .

5. Deposite a ROI.

a. No painel de controle do FuncTool, clique na ROI circular.


b. Clique e arraste a ROI para uma área de tecido anormal.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

c. Ajuste o tamanho e posição da ROI para se encaixar dentro da patologia. Se necessário, amplie a
imagem colocando o cursor sobre o texto DFOV de letras vermelhas e clique no botão central e
arraste até o tamanho desejado da imagem.
Figura 26-47: ROI posicionada na área de interesse

d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.
6. Pressione a barra de espaçospara gerar um gráfico de tempo/intensidade na janela de visualização
superior direita.
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Wash In and Out (Entrada e Saída).
8. Defina as gamas de cortes.

a. Clique e arraste os cursores de pré-melhoria para definir os cortes de


pré-melhoria apresentados na curva de tempo/intensidade.

26-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-48: Curva de tempo/intensidade para definir a pré-melhoria

b. Clique e arraste o cursor de entrada até o cursor de tempo/intensidade vertical


ficar sobreposto na imagem que representa o pico de maior admissão na curva de
tempo/intensidade.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-49: Curva de tempo/intensidade para melhoria de pico

c. Clique na barra de deslocamento para ver o cursor de saída.

d. Clique e arraste o cursor de saída até o cursor de tempo/intensidade ser


sobreposto na imagem, representando a saída na curva tempo intensidade.

26-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-50: Curva de tempo/intensidade para definir a saída

9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
10. Verifique as definições e clique Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa paramétrico
de Inclinação Máxima de Aumento na janela de visualização inferior esquerda e um mapa de Taxa de
Melhoria de Sinal na janela de visualização inferior direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver as opções.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.
11. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

12. Gerar um relatório.


Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado
Gerar relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único

13. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-69


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Orientação do FuncTool

26-70 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

MR Padrão Cérebro
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize MR Padrão
para a análise de alterações de contraste T2 no cérebro.

1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens de saída.
Para alterar estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em MR Standard (MR Padrão)
para abrir o assistente de MR Standard (MR Padrão) e completar os restantes passos.

2. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Localize as imagens que pretende visualizar.


Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a
área de interesse. Ou clique e arraste a Anotação de localização do corte vermelha.
Pressione as setas Para a Direita e Para a Esquerda para selecionar a categoria ou a fase
pretendida. Ou clique e arraste a Anotação de categoria vermelha.

4. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.
Figura 26-51: Limite pré-definido

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-71


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-52: Limite corrigido

O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido do cérebro seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .

5. Deposite a ROI.

a. No painel de controle do FuncTool, clique na ROI circular.


b. Clique e arraste a ROI para uma área de tecido anormal.
c. Ajuste o tamanho e posição da ROI para se encaixar dentro da patologia. Se necessário, amplie a
imagem colocando o cursor sobre o texto DFOV em vermelho e clique no botão central e arraste até
o tamanho desejado da imagem.
Figura 26-53: ROI posicionada na área de interesse

d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.

6. Pressione a barra de espaçospara gerar um gráfico de tempo/intensidade na janela de visualização


superior direita.
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Pre and Post Enhancement Images (Pré e Pós-
Melhoria de Imagens).
8. Defina as gamas de cortes.

26-72 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

a. Clique e arraste os cursores de pré-melhoria até que o


cursor vertical na curva de tempo/intensidade fique sobre o corte de pré-melhoria.
Figura 26-54: Curva de tempo/intensidade para definir a pré-melhoria

b. Clique e arraste o cursor de pós-melhoria até que o cursor vertical


na curva de tempo/intensidade fique sobre o corte de pós-melhoria.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-73


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-55: Curva de tempo/intensidade para definir a saída

9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Base and Sign (Base e Sinal).
10. Selecione Constant (Constante) e Negative (Negativo) para a geração do mapa de cérebro. Mantenha
o valor pré-definido para Base: Constant (Constante).
11. Clique emNext (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
12. Verifique as definições e clique em Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa de Tempo
Médio para Melhoria na janela de visualização inferior esquerda e um mapa Integral de Melhoria
Negativa na janela de visualização inferior direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver o menu de lista pendente.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.

13. Opcional: Comparar duas ou mais ROIs.

a. No painel de controleFuncTool, clique na ROI circular.


b. Clique e arraste para a área anormal.
c. Ajuste o tamanho do cursor de modo a que o cursor não seja maior do que a patologia.
d. Pressione Ctrl e clique simultaneamente em duasROIs para que fiquem verdes ou ativas.
e. Pressione a barra de espaços para ligar as ROIs e visualizar duas curvas de tempo/intensidade na
janela de visualização superior direita.

Se não conseguir ver ambas as curvas de tempo/intensidade no gráfico, ajuste as unidades de MR


vermelhas superior e inferior, localizadas nos cantos superior e inferior esquerdos do gráfico. Clique com o
botão central e arraste para a direita e para a esquerda para ajustar a escala.

26-74 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Pressione / para alternar entre a visualização dos dois gráficos numa visualização única e não dupla.
Para dimensionar as curvas, coloque o cursor na janela de visualização superior direita e clique com
o botão direito do mouse em Set Y Unit > Relative (Definir Unidade Y > Relativa). Absoluta é o valor
pré-definido.

14. Filme e salve-a as imagens.


Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

15. Gerar um relatório.

Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado


Gerar relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único

16. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-75


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

MR Padrão Mama
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize SER ou MR
Padrão para a análise de alterações de contraste T1 na mama.

1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas.
Para alterar estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em MR Standard (MR Padrão)
para abrir o assistente de MR Standard (MR Padrão) e completar os restantes passos.

2. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Localize as imagens que pretende visualizar.


Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a
área de interesse. Ou clique e arraste a Anotação de localização do corte vermelha.
Pressione as setas Para a Direita e Para a Esquerda para selecionar a categoria ou a fase
pretendida. Ou clique e arraste a Anotação de categoria vermelha.

4. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que a mama fique contornada em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-56: Limite corrigido

O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido da mama seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .

5. Deposite a ROI.

a. No painel de controle do FuncTool, clique na ROI circular.


b. Clique e arraste a ROI para uma área de tecido anormal.

26-76 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

c. Ajuste o tamanho e posição da ROI para se encaixar dentro da patologia. Se necessário, amplie a
imagem colocando o cursor sobre o texto DFOV em vermelho e clique no botão central e arraste até
o tamanho desejado da imagem.
Figura 26-57: ROI posicionada na área de interesse

d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.

6. Pressione a barra de espaçospara gerar um gráfico de tempo/intensidade na janela de visualização


superior direita.
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Pre and Post Enhancement Images (Pré e Pós-
Melhoria de Imagens).
8. Defina as gamas de cortes.

a. Clique e arraste os cursores de pré-melhoria para definir os cortes de pré-


melhoria apresentados na curva de tempo/intensidade.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-77


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-58: Curva de tempo/intensidade para definir a pré-melhoria

b. Clique e arraste o cursor de pós-melhoria para definir os cortes de


pós-melhoria apresentados na curva de tempo/intensidade.

26-78 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-59: Curva de tempo/intensidade para definir a saída

9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Base and Sign (Base e Sinal).
10. Selecione Interpolated (Interpolado) e Positive (Positivo).
11. Clique emNext (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
12. Reveja as definições e clique em Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa paramétrico
de Mean Time to Enhance (Tempo Médio para Melhoria) na janela de visualização inferior esquerda e um
mapa Positive Enhancement Integral (Integral de Melhoria Positiva) na janela de visualização inferior
direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver o menu de lista pendente.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.

13. Filme e salve-a as imagens.


Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

14. Gerar um relatório.


Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado
Gerar relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-79


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

15. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-80 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

R2Star
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de séries adquiridas com a família GRE 2D,
sequências de impulsos FGRE ou FSPGR Multi-Eco, para medir e visualizar não invasivamente concentrações
de ferro em tecido nos pacientes, usando uma técnica com taxas de relaxamento transversal de próton de água
(R2).

ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes

1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas. Para alterar estes ajustes, do painel
de controle FuncTool, clicar em R2Star e completar os passos restantes.
Os mapas de origem e de imagem são apresentados automaticamente.
Figura 26-60: Imagem de origem (janela de visualização superior esquerda), imagem de R2* (inferior esquerda) e imagem de T2*
(inferior direita)

2. Ajuste a W/L e a ampliação.


Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-81


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

4. Na tela Limites de Processamento, clique e arraste o cursor Threshold (Limite) esquerdo até que o tórax
ou abdômen seja destacado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Figura 26-61: Limiar pré-definido (à esquerda), limiar modificado (à direita)

Isto indica que toda a anatomia no interior do tórax ou abdômen é utilizada para os cálculos de R2* e
o ruído fora do tórax ou abdômen não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .

5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Skip Image Numbers (Saltar Números de Imagens).
6. Escreva os números das imagens que não pretende que contribuam para os mapas de R2* ou T2*. Este
parâmetro só é relevante se o Fitting Algorithm (Algoritmo de Encaixe) for definido para 2-Parameter (2
Parâmetros) na tela Advanced Settings (Definições Avançadas).
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
8. Clique emCompute > Close (Calcular > Fechar) para gerar imagens de R2* e T2*.
A escala de cor do mapa R2* é exibida em unidades de hz e a escala de cor do mapa T2* é exibida em
unidades de ms.
Se desejar, clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para ajustar o nível de confiança e o
algoritmo de encaixe utilizados na geração de mapas antes de clicar em Compute > Close (Calcular
> Fechar) .

9. Se filmar com uma impressora em preto e branco, coloque o cursor na janela de visualização de cada
mapa e clique com o botão direito do mouse emColor Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de
Cinzento)para definir o mapa de cores para a escala de cinza para filmar as imagens.
10. Filme e salve-a as imagens.
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais

11. Gerar um relatório.


Gerar relatório na base de dados
Gerar um relatório DICOM SR de clique único
Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado

12. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

26-82 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-83


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

Cartigrama (Mapa de T2)


Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de conjuntos de dados adquiridos através da
aplicação Cartigrama (Mapa de T2). O mapa colorido de tempo de relaxamento T2 é codificado para capturar
valores T2 da variação TE das imagens adquiridas. Azul e verde refletem os valores T2 mais longos, amarelo os
valores T2 intermediários e vermelho e laranja os valores T2 menores.

ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes

1. Abra o FuncTool.
2. Ajuste a W/L e a ampliação.
Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.

3. Localize as imagens que pretende visualizar.


Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a
área de interesse. Ou clique e arraste a Anotação de localização do corte vermelha.
Pressione as setas Para a Direita e Para a Esquerda para selecionar o eco pretendido. Ou,
alternativamente, clique e arraste a anotação de eco vermelha.

4. Ajuste as definições de T2 Map (Mapa de T2).

a. No painel de controle do FuncTool, clique em T2 Map (Mapa de T2).


É apresentada a imagem anatômica de referência.
Os mapas funcionais de T2 (T2 MAP Preset-1 (MAPA de T2 pré-definição-1) e T2 MAP Preset-2
(MAPA de T2 pré-definição-2)) são apresentados com os valores dos parâmetros pré-definidos.

b. Ajuste as definições na tela T2 Map Settings (Definições do Mapa de T2).


Geralmente, as guias de Preset Color Level (Nível de Cor pré-definido) do T2 Map (Mapa de T2) e
das imagens paramétricas estão em um intervalo de 10 e 90.
Geralmente, o Threshold (Limite) é 20.
Geralmente, o Confidence Level (Nível de Confiança) é 0,05.

c. Clique em Compute (Calcular).


5. Clique em Save (Salvar) para salvar as definições Na tela T2 Map Settings (Definições do Mapa de T2)
para que da próxima vez que abrir uma série de T2 Map (Mapa de T2) no FuncTool veja os valores
salvados. Clique em Close (Fechar) para sair da tela passo 1/1 do Mapa de T2.
6. Ajustar o valor de Largura/Nível das imagens paramétricas.
7. Gerar uma curva.

26-84 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-62: Imagem paramétrica do Mapa de T2 (os valores de T2 estão localizados no canto inferior esquerdo)

a. No painel de controle FuncTool, clique no ícone do cursor .


b. Ajuste o tamanho do cursor e clique e arraste-o para a área de interesse.
c. Pressione a barra de espaços para ajustar automaticamente a curva na janela de visualização
superior direita.
d. Na janela de visualização superior direita, ajuste a anotação do cursor vermelha de modo a que o
tamanho não seja superior a 3x3. O intervalo da anotação de texto vermelha é limitado com base na
definição do cursor, localizada na tela Graph Preferences (Preferências do Gráfico).
Figura 26-63: Cursor vermelho definido para 3x3

e. Normalmente, defina o Cursor size (Tamanho do Cursor) como 1x1 Na tela Graph Preferences
(Preferências do Gráfico), ou clique e arraste a anotação do cursor vermelha.
Figura 26-64: Tamanho do cursor definido para 1x1 Na tela Preferências do Gráfico

8. Clique novamente no ícone do cursor para depositar outro cursor nas três janelas de visualização de
imagem. Para fazer com que o cursor 2 tenha o mesmo tamanho que o cursor 1, pressione Re,em
seguida, clique no ícone ROI.
9. Clique com o botão central do mouse e arraste a anotação vertical vermelha para ajustar a escala
vertical para que possa ver ambas as curvas.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-85


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

10. Opcional: Definir a Imagem de Referência para ver uma imagem de fundo diferente.
Se a série não corresponder ao conjunto de dados do T2 Map (Mapa de T2), é apresentada uma
mensagem de erro.

11. Filme e salve-a as imagens.


Consulte o Procedimento de gravação de dados de gráficos.
Consulte o Procedimento de gravação de imagens a cores.
12. Gerar um relatório.

13. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-86 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O DO FU NC T OOL

Procedimentos comuns
Utilize as informações seguintes quando proceder ao ajustamento dos limites ou quando selecionar as
definições finais.

Limites de Processamento
O painel de Limite de Processamento é comum a todos os protocolos excepto para aqueles da espectroscopia
de RM.
Os cursores de Limite baixo e alto permitem definir a variação de valores de RM ou HU (valores de pixel) que
serão processados pelo protocolo (mostrado em contornos verdes na exibição superior esquerda). Todos os
pixels com valores MR ou UH fora do intervalo definido serão ocultados, ou seja, não serão processados e
aparecerão em branco nas exibições de função. Isto tem um duplo objetivo:

Os dados de imagem não relevantes, tais como os espaços de ar (incluindo o espaço vazio no exterior do
paciente), são excluídos do processamento. Isto pode ser quase metade dos dados e o tempo de
processamento é reduzido em conformidade.
O ruído resultante destes dados (em especial, na parte externa do Paciente) não aparece nos mapas
funcionais, o que facilita a interpretação da imagem resultante.

Nas exibições em série, visualizar a primeira imagem da série.


Figura 26-65: Cursor de limites, cursor esquerdo = limite baixo, cursor direito = limite alto

Ajuste o cursor de limite esquerdo para definir o limite inferior ("ar" ou "ruído"). A pré-definição pode,
algumas vezes, excluir alguns dos dados dentro do volume de interesse. Ajuste, se necessário.
Ajuste o cursor limite direito para definir o limite alto. Para exames de MR, isto pode normalmente ser
deixado no valor pré-definido. Para exames de CT, este ajustamento pode ser usado para excluir os
ossos do processamento.
Os botões em qualquer um dos lados dos cursores permitem restaurar os cursores de deslocamento
para os valores pré-definidos.

Definições Finais
Esta tela visualiza os ajustes atuais para os parâmetros de entrada.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-87


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Correção da linha de base


Siga os passos a seguir para eliminar os efeitos do rastro do pico de água e da tendência geral de lípidos numa
ROI selecionada. Habitualmente, utilize os passos que se seguem se existir uma alteração visível na linha de
base, por exemplo, se não se tratar de uma linha reta.

Ajustar a linha de base


1. No painel de controle FuncTool, clique em Brain (Cérebro) ou Prostate (Próstata).
2. Na janela de visualização superior direita, visualize o espectro ou espectros pretendidos para os quais
pretende corrigir a linha de base.
Figura 26-66: Espectro no qual se pretende corrigir a linha de base

3. Clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para abrir a tela Advanced Settings (Definições
Avançadas).
4. Clique na guia Baseline (Linha de Base).
5. Clique em Baseline (Linha de Base).
Uma linha vermelha indica a linha de base.
Se for uma linha ondulada, continue; se for uma linha reta, pare e saia da aplicação.

6. Clique em Correction (Correção).


O espectro vermelho corrigido sobrepõe-se ao espectro atual (1).
Clique em Correct All (Corrigir Todos) para corrigir o espectro para as posições da ROI na direção do
corte.

7. Clicar em Compute (Calcular) para recalcular todos os espectros para todas as ROI (2).

26-88 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-67: 1 = o espectro vermelho corrigido sobrepõe-se ao espectro atual, 2 = espectro recalculado

Restaurar a linha de base no valor pré-definido


1. Para restaurar a linha de base com o valor do espectro original na guia Baseline (Linha de Base), clique
em Reset Baseline (Restaurar Linha de Base).

Salvar as alterações à linha de base


1. Clique em Save (Salvar) na tela Advanced Settings Step 1/1 (Definições Avançadas Passo 1/1).
2. Clique em Done (Concluído).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-89


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Ajustamento de mudança de frequência


Utilize os passos que se seguem para mudar o espectro na janela de visualização superior direita do FuncTool
para um número de ppm selecionado.

1. Apresentar um espectro ou espectros na porta de visualização superior direita.


Figura 26-68: Neste exemplo, todos os espectros são apresentados com a célula da grelha 29 selecionada na janela de
visualização superior esquerda. A exibição sobreposta de todos os espectros melhora a visualização para a qual o espectro da
célula da grelha 29 precisa ser mudado.

2. Coloque o cursor sobre o espectro a ajustar.


3. Pressione Shift e, simultaneamente, clique para depositar um cursor vermelho e uma caixa de texto em
branco por baixo do eixo de ppm horizontal.

26-90 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-69: Caixa de texto em branco posicionada sobre o 0

4. Mova o cursor sobre o pico ao qual pretende fazer corresponder o ppm do pico da linha vermelha e
observe o ppm do pico pretendido.
Figura 26-70: Observar o ppm do pico pretendido

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-91


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

5. Escreva o ppm real do pico pretendido na caixa de texto em branco. NÃO utilize o teclado numérico para
introduzir os valores.
Figura 26-71: Introduza o ppm identificado no passo anterior na caixa de texto em branco

6. Pressione Enter e o espectro muda para movimentar o pico para a nova localização.

26-92 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-72: Pico movido para a nova localização

7. Opcional: clique em Brain > Advanced Settings > Shifting >Reset Selected (Cérebro > Definições
Avançadas > Mudar > Reposição selecionada) para mudar o espectro para a pré-definição de ppm.

 Não é necessário selecionar Compute (Calcular) para a mudança de frequência. Aplica-se apenas à
mudança de voxel.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Procedimento de mudança de fase no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-93


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Visualização de metabólito
Utilize os passos seguintes para ajustar o número de metabólitos visualizados no FuncTool para
Espectroscopia.

1. No painel de controle FuncTool, clique em Brain (Cérebro) ou Prostate (Próstata).


2. Clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para abrir a tela Advanced Settings (Definições
Avançadas).
3. Clique na guia Display (Visualizar).
4. Na lista Show Statistics (Mostrar Estatística), selecione os metabólitos que pretende visualizar.
Figura 26-73: Neste exemplo, três metabolismos foram selecionados na lista de metabólitos.

5. Clique emClose (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-94 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Visualização da etiqueta de metabólito


Utilize os passos seguintes para ativar ou desativar as etiquetas de metabólitos. Não estão disponíveis nos
espectros de vóxeis simples. Uma barra horizontal vermelha indica a gama de pico do metabólito.
Figura 26-74: Espectro com etiquetas de abreviatura dos metabólitos apresentadas

Ativar as etiquetas de metabólitos


1. No painel de controle do FuncTool, clique em Pref/Settings > Display (Predefinições > Visualizar).
2. Na tela FuncTool Display Preferences (Preferências de Visualização do FuncTool), selecione Display
Metabolite Label (Visualizar Etiqueta do metabólito).
3. Clique em Close (Fechar).
4. Clique num espectro da ROI na imagem do localizador e um espectro de ROI simples com as etiquetas é
apresentado na janela de visualização superior direita.
5. Para definir os metabólitos que são apresentados, consulte Ajustar o número de metabólitos
apresentados.

Desativar as etiquetas de metabólitos


1. No painel de controle FuncTool, clique em Pref/Settings > Display (Pré-definições > Visualizar).
2. No tela FuncTool Display Preferences (Preferências de Visualização do FuncTool), anule a seleção de
Display Metabolite Label (Visualizar Etiqueta do Metabólito).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-95


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

3. Clique em Close (Fechar) e o espectro da ROI sem etiquetas é apresentado na janela de visualização
superior direita.

Tópicos relacionados
Procedimento de visualização de metabólito no FuncTool
Orientação do FuncTool

26-96 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Ajustamento da mudança de fase


Siga os passos a seguir para aplicar uma correção de fase de 180° a espectros invertidos ou para limpar
artefatos da fase dispersivos no espectro FuncTool.

Mudar a fase
1. Apresentar o espectro ou espectros nos quais pretende mudar a fase na janela de visualização superior
direita.
Figura 26-75: Exemplo de espectro no qual se pretende mudar a fase

2. No painel de controle FuncTool, clique em Brain (Cérebro) ou Prostate (Próstata).


3. Clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para abrir a tela Advanced Settings (Definições
Avançadas).
4. Clique na guia Phasing (Aplicação de Fase).

5. Clique no cursor Angle (Ângulo) até que a linha de base


do espectro fique mais plana ou que o pico seja invertido.
6. Clique em Compute (Calcular) para recalcular o mapa de metabólitos e para visualizar o novo espectro
sobreposto com o espectro antigo na janela de visualização superior direita.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-97


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-76: Espectro com mudança de fase ajustada

7. Clique em Close (Fechar).

É apresentada uma mensagem na imagem do mapa de metabólitos de referência a indicar o ajustamento


de mudança da fase: Phase has been modified (A fase foi modificada).

Restaurar a fase no valor pré-definido


1. Para restaurar a fase com o valor do espectro original na guia Phasing (Aplicação de Fase), clique em
Reset Phase (Restaurar Fase).
2. Clique em Close (Fechar).

Salvar as alterações à linha de base


Clique em Compute (Calcular) na tela Spectroscopy Advanced Settings (Definições Avançadas de
Espectroscopia). Desta forma, executa as definições avançadas de todas as guias.

Tópicos relacionados
Procedimento de mudança de frequência no FuncTool
Orientação do FuncTool

26-98 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Visualização de espectros
Utilize os passos seguintes para apresentar espectros no FuncTool.

1. Selecione o exame e a série.


2. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
3. Na Lista de pacientes, pressione Ctrl e clique em simultâneo na série de espectroscopia que pretende
ver e na série do localizador de espectroscopia.

Para visualizar a imagem do localizador no FuncTool, o VOI central precisa estar prescrito em um
fluxo de trabalho específico. Consulte Prescrever um procedimento CSI a 2D e Prescrever um
procedimento CSI a 3D.

4. Abra o FuncTool.
O sistema mostra as imagens selecionadas.
Se os planos de aquisição do localizador e de espectroscopia não corresponderem perfeitamente
(por exemplo, foi utilizada uma série no localizador que não a série que selecionou), é apresentada
uma linha de comandos. Clique em Yes (Sim) na linha de comandos e uma imagem reformatada

aparece nas janelas de visualização da imagem.


5. Opcional: Configure as janelas de visualização.
6. Amplie a imagem na janela de visualização inferior esquerda para melhor visualizar a anatomia e
patologia. Coloque o cursor sobre o texto DFOV vermelho e clique com o botão central do mouse e
arraste para a ampliação pretendida.
7. Retire o mapa de metabólitos da janela de visualização inferior esquerda. Coloque o cursor sobre o texto
da transparência e clique com o botão central do mouse e arraste para a direita para mudar para 100%.
8. Coloque o cursor na janela de visualização inferior direita, clique com o botão direito do mouse e
selecione Enlarge View (Aumentar Exibição).
9. Para um conjunto de dados CSI a 3D, utilize as teclas de seta para percorrer as imagens.
Para janelas de visualização inferiores: Uma alternativa consiste em agrupar todas as ROIs
(pressione Ctrl e clique em simultâneo e arraste em torno do VOI), eliminá-las (pressione
simultaneamente Ctrl e X) e, em seguida, completar os seguintes passos:
10. Personalizar o número de espectros. Se pretender que todas as ROIs no VO sejam apresentadas, salte
este passo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-99


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-77: Exemplo apresentando apenas 5 do número total de espectros disponíveis

11. Opcional: No painel de controle FuncTool, clique no ícone Grid (Grade) para
ver uma grelha dos voxels CSI.
Para eliminar ROIs, selecione uma ROI e, simultaneamente, pressione Ctrle X, ou pressione Delete
(Eliminar). Repita até visualizar o número de ROIs pretendido.

a. Clique no ícone de ROI em forma de caixa .


b. Posicione e aumente a ROI em forma de caixa para ampliar quantos voxéis CSI desejados.
c. Para reter o tamanho do cursor da caixa para que de cada vez que clicar no ícone da ROI em forma
de caixa veja a ROI com o mesmo tamanho, pressione R.

d. Clique no ícone Split ROI (Dividir ROI) para ver um espectro a partir de cada voxel
CSI.

12. Coloque o cursor na janela de visualização superior esquerda e clique num dos mini-espectros, para
visualizar os espectros.

26-100 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-78: Espectros apresentados na janela de visualização superior direita

Aparece um único espectro na janela de visualização superior direita que se correlaciona com a ROI
selecionada.
Os mini-espectros na janela de visualização superior esquerda são apenas para referência e não
podem ser movimentados. Apenas a ROI na janela de visualização inferior esquerda pode ser
movimentada para uma nova posição.
Pressione a barra de espaços para aumentar o espectro superior direito.

A tecla de barra para a frente (/) do teclado comporta-se como um comutador de três direções para
alterar os espectros apresentados na janela de visualização superior direita.

Clique fora das margens da caixa VOI na janela de visualização superior esquerda e a mesma muda de um
para vários espectros.

13. Ajuste os valores de W/L.


Clique com o botão central do mouse e arraste para mudar o mapa de metabólitos. Para voltar aos
valores pré-definidos do mapa, pressione W.
Pressione Ctrl e, clicando simultaneamente com o botão central do mouse, arraste para ajustar os
valores de largura/nível da imagem do localizador.

14. Coloque o cursor sobre a seleção do mapa de metabólitos vermelha, no canto superior esquerdo de
uma janela de visualização de imagem, e clique com o botão direito do mouse para selecionar o mapa

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-101


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

de metabólitos.
15. Una ou divida as ROIs.

16. Para ligar as ROIs nas janelas de visualização inferiores, coloque o cursor fora das ROIs, pressione Ctrl e
clique em simultâneo e arraste para contornar as ROIs (estão todas a verde).

17. Clique no ícone Merge/Split ROI (Unir/Dividir ROI) pretendido .

É muito mais fácil unir ROIs e, em seguida, eliminá-las pressionando simultaneamente Ctrl e X, ou
pressionando Delete (Eliminar), do que realizar a ação para cada ROI individual.

18. Opcional: Pré-visualize as posições do impulso de SAT.


Figura 26-79: Imagem com apresentação de impulsos de SAT

19. Coloque o cursor na janela de visualização inferior esquerda, clique com o botão direito do mouse e
selecioneShow SATBands (Mostrar Bandas SAT).
20. Clique novamente com o botão direito do mouse e selecione Hide SAT Bands (Ocultar Bandas SAT) para
remover as bandas SAT da imagem. As bandas SAT não são apresentadas se os impulsos de SAT não
forem aplicados durante a aquisição.
21. Filme e salve-a as imagens.
22. Gerar um relatório.

23. Para sair do FuncTool, clique no ícone Close (Fechar) .

O mapa de cores CSI do FuncTool2 muda a escala de cores dependendo da gama de sinais disponíveis na
imagem apresentada (metabólitos). Os efeitos da escala de cores ajustada são intensificados no mapa de
lactatos e lípidos, resultando num aspecto de presença de lactato.

Não deve ser feito um diagnóstico exclusivamente com base nos mapas de cores. Deverá sempre
consultar os espectros para a elaboração de um diagnóstico. Alargue a escala da imagem utilizando o cursor de
cores.

26-102 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-103


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Visualização de espectros alternados


Siga os passos a seguir para visualizar espectros alternadamente na janela de visualização superior direita. A
tecla de barra para a frente (/) do teclado comporta-se como um comutador de três direções para alterar os
espectros apresentados na janela de visualização superior direita.

Caixas múltiplas
Para visualizar os espectros apresentados em várias caixas ou sobrepostos numa única visualização, complete
os seguintes passos:

1. Selecione uma única ROI na janela de visualização inferior esquerda.


2. Coloque o cursor na janela de visualização superior direita.
3. Pressione / para alternar a visualização entre os três estados seguintes:
Gráfico simples (1), no qual todos os espectros são sobrepostos na tela
Modo de gráficos múltiplos 1 (2), no qual a ROI selecionada está a verde e todas as restantes ROIs a
cor-de-rosa
Modo de gráficos múltiplos 2 (3), no qual a ROI está a verde e todas as restantes ROIs a cor-de-rosa e
as caixas de espectro são numeradas e correlacionam-se com as caixas ROI numeradas
Figura 26-80: Espectros em três estados com várias ROIs

Caixa simples
Para ver um espectro simples numa caixa simples na janela de visualização superior direita com três estados
de anotação diferentes, complete os seguintes passos:

1. Clique num espectro simples numa das ROIs apresentada na janela de visualização superior esquerda.
2. Coloque o cursor na janela de visualização superior direita.
3. Pressione / para alternar a visualização entre os três estados seguintes:
Espectro etiquetado com o número de ROI que se correlaciona com a caixa ROI e sem metabólitos
apresentados (1)
Espectro sem etiqueta ROI e todos os metabólitos apresentados (2)

26-104 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Espectro com etiqueta ROI no canto superior esquerdo da janela de visualização e todos os
metabólitos apresentados (3)
Figura 26-81: Espectro em três estados com uma única ROI

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-105


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E E SPE C T R OSC OPIA NO FU NC T OOL

Mudança de voxel de espectroscopia


Siga os passos a seguir para movimentar a grelha de espectroscopia no FuncTool, de modo a que um voxel CSI
seja posicionado sobre uma área de interesse (por exemplo, sobre uma patologia).

Para aquisições de espectroscopia oblíquas (ou não oblíquas), a posição inicial da grelha é apresentada na
parte inferior da janela de visualização superior esquerda.

Ativar a grelha

No painel de controle FuncTool, clique no ícone Grid (Grade) para ver uma grade dos
voxels CSI.

Movimentar a grelha para a mudança de voxel

Método 1

1. Colocar o cursor sobre a grelha e observar se o cursor muda para uma mini grelha, ao indicar que o
cursor está em estado ativo.
Figura 26-82: Cursor sob a forma de mini-grelha

2. Clique e arraste para movimentar a posição da grelha.


Figura 26-83: A nova grelha fica azul e a grelha antiga vermelha

Método 2
A grelha também pode ser movida colocando o cursor sobre os valores X ou Y vermelhos e executando os
seguintes passos:
Figura 26-84: Texto na grelha ativa vermelha

26-106 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

1. Clique com o botão central do mouse e arraste para uma mudança de valor em tempo real.
2. Clique para reduzir o valor em incrementos de 0,05.
3. Clique com o botão direito do mouse para aumentar o valor em incrementos de 0,05.
4. Escreva um valor.

Calcular um novo espectro


1. No painel de controle FuncTool, clique em Brain (Cérebro) ou Prostate (Próstata).
2. Clique e arraste os protocolos da tela Advanced Settings (Definições Avançadas) para que não
sobreponham qualquer janela de visualização em que esteja a trabalhar atualmente.
3. Clique em Compute (Calcular).
4. A grelha azul desaparece e a nova grelha vermelha fica na posição da grelha azul.
Figura 26-85: Grelha vermelha na posição da grelha azul

5. Repita os passos de Movimentar a grelha para a mudança de voxel as vezes que forem necessárias
para ajustar a posição da grelha, clicando em Compute (Calcular) de cada vez que calcular os espectros
na nova posição.
6. Clique em Close (Fechar) Na telaAdvanced Settings (Definições Avançadas) quando concluir os ajustes
da posição da grelha.
7. O voxel só pode ser mudado por um máximo de 50% em relação à sua posição original.

Restaurar a mudança de voxel na posição original


1. No painel de controle FuncTool, clique em Brain (Cérebro) ou Prostate (Próstata).
2. Clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para abrir a tela Advanced Settings (Definições
Avançadas).
3. Clique na guia Shifting (Mudar).
4. Clique emReset Shift (Restaurar Mudança).
5. Aguarde até que o cálculo da mudança seja concluído, o que é indicado por uma barra de tarefas
localizada na parte inferior do painel de controle FuncTool.
6. Clique em Close (Fechar).

Salvar as alterações à linha de base


Clique em Compute (Calcular) Na tela Spectroscopy Advanced Settings (Definições Avançadas de
Espectroscopia). Desta forma, executa as definições avançadas de todas as guias.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-107


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-108 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O PA R A FILM A R / SA LVA R NO FU NC T OOL

Salvar imagem para Gerar Relatório


Siga os passos a seguir para salvar as imagens que pretende adicionar mais tarde a um relatório utilizando a
função Gerar Relatório.

1. Salve uma imagem e adicione-a a um relatório a partir de uma das seguintes localizações:
Tela Series Data (Dados da Série)
Tela Graph Data (Dados do Gráfico)
Tela Functional Maps (Mapas Funcionais)
Clique com o botão direito do mouse em Save View + Add to Report (Salvar Vista + Adicionar ao
Relatório)

2. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report (Filmar/Salvar/Relatório).


3. Selecione Generate Report (Gerar Relatório).
4. Clique na guia DICOM.
5. Na tela Film/Save Report Generate (Filmar/Salvar Gerar Relatório), selecione as imagens que pretende
adicionar ao relatório estruturado.
Selecione Single location (Localização Única) para adicionar a imagem visualizada atualmente e as
imagens paramétricas no relatório.
Selecione Multiple locations (Várias Localizações) para adicionar todas as imagens de origem e
paramétricas ao relatório.
Selecione Select from images added to report (selecionar a partir de imagens adicionadas ao
relatório) para visualizar uma lista de imagens sob a guia Illustrations (Ilustrações), que foram salvas
clicando com o botão direito do mouse em Save View + Add to Report (Salvar Vista + Adicionar ao
Relatório). A guia Illustrations (Ilustrações) só é visível se existirem imagens na lista. Clique em Edit
DICOM Report (Editar Relatório DICOM) para ver as guias do relatório.
6. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Filmar/Salvar Gerar Relatório.

 Para obter mais informações sobre como gerar um relatório, consulte o Procedimento de criação de
relatório na base de dados.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-109


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O PA R A FILM A R / SA LVA R NO FU NC T OOL

Salvar dados do gráfico


Siga os passos a seguir para salvar um gráfico como captura da tela ou para adicionar a um relatório.

1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report > Graph Data


(Filmar/Salvar/Relatório > Dados do Gráfico).
2. Faça as seleções adequadas na tela Save Graph Data (Salvar Dados do Gráfico).
Selecione Screen Save (Captura de tela), o que limita a manipulação da imagem a partir do Viewer
(Visualizador).
Selecione ScreenSave + Add to Report (Captura de Tela + Adicionar ao Relatório) para adicionar
imagens à tela Generate Report (Gerar Relatório).

3. Clique em Save (Salvar).


O gráfico não precisa ser apresentado quando clicar em Save (Salvar).
4. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Filmar/Salvar Dados do Gráfico.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-110 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O PA R A FILM A R / SA LVA R NO FU NC T OOL

Salvar mapas paramétricos ou funcionais


Siga os passos a seguir para salvar mapas paramétricos ou funcionais.

1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report (Filmar/Salvar/Relatório).


2. Clique em Film/Save/Report > Functional Maps (Filmar/Salvar/Relatório > Mapas Funcionais) para
abrir a tela Functional Maps (Mapas Funcionais).
3. Selecione Visible Maps (Mapas Visíveis) e uma opção de visualização.
A caixa branca representa a janela de visualização que será salva/filmada.
Ou, selecione Available Maps (Mapas Disponíveis) para ver a tela Film/Save Selected Maps
(Filmar/Salvar Mapas Selecionados). Selecione os mapas que pretende que sejam guardados como
predefinições. Na tela Film/Save Selected Maps (Filmar/Salvar Mapas Selecionados), clique em Next
(Seguinte). Consulte o passo 5.

4. Selecione uma localização para Filmar/Salvar os mapas.


Selecione Single location (Localização única) para salvar/filmar a localização apresentada
atualmente.
Selecione Multiple locations (Várias Localizações) para salvar/filmar todos os cortes da série
apresentada atualmente.

5. Clique em Next (Seguinte).


6. Na tela Film/Save Format (Filmar/Salvar Formato), selecione um tipo de formato para a imagem a
salvar.
Selecione Send to Film Composer (F1) (Enviar para Compositor de Filmes (F1)) ou pressione F1 para
filmar as imagens no formato atual do Film Composer (Compositor de Filmes).
Selecione Save as SCREENSAVE image (S) (salvar como imagem CAPTURA DE ECRÃ) ou pressione S
para salvar a imagem com todos os sistemas a anotações do usuário como visualizado na tela. A
função Screen Save (Captura de tela) coloca as imagens funcionais visíveis na mesma série, permite
a apresentação de imagens a cores no Viewer (Visualizador) e limita a manipulação da sua imagem a
partir do Viewer (Visualizador).
Selecione SCREENSAVE+ Add to Report (D) (CAPTURA DE TELA + Adicionar ao relatório (D)) ou
pressione D para salvar as imagens na lista Best Illustrations (Melhores Ilustrações) de Generate
Report (Gerar Relatório), de modo a que possa adicionar as imagens a um relatório estruturado.
Selecione Save as processed images (F) (Salvar como imagens processadas (F)) ou pressione F para
colocar os mapas na série individual. Não permite visualizar imagens a cores a partir do Viewer
(Visualizador) e não permite a manipulação flexível da imagem a partir do Viewer (Visualizador). As
imagens processadas também podem ser recarregadas no FuncTool. Desta forma, elimina a
necessidade de executar os passos de cálculo do mapa.

7. Clique em Save (Salvar) para ativar o processo de gravação. À medida que as imagens são salvas, são
apresentadas nas janelas de visualização inferiores. Clique em OK no aviso de confirmação.
8. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Filmar/Salvar Mapas Funcionais.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-111


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Considerações

Salvar como tipos de formato de imagens processadas

Use REFORMAT quando as imagens a ser guardadas foram obtidas por um processo básico como um
realinhamento simples (por exemplo, para salvar novamente os dados de série depois de registro).
Use PROCESS quando as imagens são o resultado de processamentos matemáticos mais elaborados
(exemplo, para salvar mapas funcionais).
O tipo SCPT (captura secundária) corresponde ao formato usado para salvar imagens de tela. Essas imagens
são guardadas "como exibidas" e as anotações (parâmetros, texto, gráficos) são "copiadas" para as imagens.
As séries de imagens do tipo SCPT podem ser recarregadas por aplicações de visualização para revisão ou
para filmagem, mas não podem ser recarregadas para processamento com aplicações como o FuncTool ou
a Análise de Volume .
Use o tipo SCPT para salvar séries de dados ou mapas funcionais (conforme descrito mais à frente) apenas
quando não pretender usar as imagens salvadas para qualquer processamento futuro.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-112 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O PA R A FILM A R / SA LVA R NO FU NC T OOL

Salvar imagens a cores


Siga os passos a seguir para salvar a sua preferência de cor para imagens de captura de tela.

1. Nopainel de controle do FuncTool, clique em Pref/Settings (Pref./Definições) >Saving (Salvar) para


abrir a telaSave Preferences (Salvar Preferências).
2. Selecione Save SCREENSAVE images in colors (salvar imagens de CAPTURA DE TELA a cores) para
salvar as imagens na lista de pacientes como imagens a cores.
O FuncTool, por pré-definição, salva as imagens de captura de tela a cores utilizando este formato.
Por vezes, poderá pretender transferir imagens do FuncTool para outras estações de trabalho e
sistemas que não suportem o formato a cores DICOM; nesse caso, anule a seleção da opção Color (A
Cores).
As imagens têm de ser salvas como uma Captura de Tela para aparecer a cores no Viewer
(Visualizador).
3. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Save Preference (Salvar Preferência).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-113


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O PA R A FILM A R / SA LVA R NO FU NC T OOL

Salvar imagens do FiberTrak


Siga os passos a seguir para salvar imagens do FiberTrack para adicionar a um relatório ou salvar como
captura da tela. Estas opções só aparecem para as séries de DTI.

Salvar imagens na janela de visualização superior esquerda


1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report > Custom View
(Filmar/Salvar/Relatório > Vista Personalizada) e faça as seleções adequadas no tela Film/ Save
Custom (Filmar/ Salvar Personalizado).
2. Clique em Save (Salvar).
3. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Film/Save Custom (Filmar/Salvar Vista Personalizada).

Salvar a imagem do FiberTrak


1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report > 3D View (Filmar/Salvar/Relatório >
Vista 3D) e faça as seleções adequadas na tela trato Save/Save 3D Viewer Data (Gravação do
trato/Salvar Dados do Visualizador 3D).
2. Clique em Save (Salvar).
3. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Trato Save/3D Viewer Data (Gravação do Trato/Dados do
Visualizador 3D).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool

26-114 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O PAR A G E R AR R E LAT ÓR IO NO FU NC T OOL

Gerar relatório DICOM SR


Siga os passos a seguir para gerar um relatório a partir do FuncTool, o qual pode ser visualizado no SR Viewer
(Visualizador SR).

1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report > Generate Report


(Filmar/Salvar/Relatório > Gerar Relatório).
2. Clique em DICOM.
3. Selecione as posições do corte: single (única), multiple locations (várias localizações) ou Select from
images added to report... (Selecionar a partir de imagens adicionadas ao relatório...).
4. Clique emEdit DICOM Report (Editar Relatório DICOM) para abrir atela FuncTool Edit DICOM Report
(Editar Relatório DICOM do FuncTool).
5. Clique em Generate (Gerar).

Tópicos relacionados
Procedimento de arquivo ou colocação em rede do relatório criado no FuncTool
Geração de relatório na base de dados do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-115


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O PAR A G E R AR R E LAT ÓR IO NO FU NC T OOL

Gerar relatório na base de dados


Pode ser criado um relatório estruturado DICOM para quaisquer dados de origem no FuncTool. Apenas
relatórios em PDF e SSAVE podem ser criados para dados de origem de espectroscopia.

1. No painel de controle do FuncTool, clique em Film/Save/Report > Generate Report


(Filmar/Salvar/Relatório > Gerar Relatório).
2. Na tela Generate Report (Gerar Relatório), clique em DICOM.
3. Selecione as posições do corte pretendidas: single (única), multiple locations (várias localizações) ou
Select from images added to report... (Selecionar a partir de imagens adicionadas ao relatório...).
Com uma única posição, só pode adicionar a imagem atualmente visualizada ao relatório.
É necessário clicar em Select from images added to report... (Selecionar a partir de imagens
adicionadas ao relatório...) para que as imagens apareçam na lista Illustrations (Ilustrações).

4. Clique em Edit DICOM Report (Editar Relatório DICOM).


5. Na tela Edit DICOM Report (Editar Relatório DICOM), clique em cada guia, coloque o cursor na caixa de
texto e escreva o texto.
As guias podem ser selecionadas em qualquer ordem e o texto pode ser editado de uma guia para a
seguinte.
O texto deve ser editado antes de clicar em Generate (Gerar).
Anule a seleção das imagens, conforme necessário. Apenas as imagens salvadas como SaveView +
Add to Report (Salvar Vista + Adicionar ao Relatório) são listadas na lista Best Illustrations (Melhores
Ilustrações) e serão acrescentadas automaticamente ao relatório. Se não tiverem sido salvas
imagens, a lista Best Illustration (Melhores Ilustrações) não é apresentada.
Na lista Images in Set (Imagens no Conjunto), selecione uma série com mais de uma imagem e a lista
Image (Imagens) aparece. Para remover imagens da lista para que não apareçam no relatório,
complete os seguintes passos:

a. Selecione a série e, se aplicável, as imagens específicas que pretende remover do relatório.


b. Clique em List Image (Listar Imagem) e em Delete Image (Eliminar Imagem) para eliminar uma
imagem específica do relatório.
c. Clique em Delete Set (Eliminar Conjunto) para remover uma série do relatório.
d. Clique em Close (Fechar) para fechar a lista Image (Imagens).

6. Clique em Generate (Gerar) para criar o relatório e colocar a nova série na Lista de pacientes.

7. Clique em OK no aviso SR . Este aviso só aparece se selecionar Edit DICOM


Report (Editar Relatório DICOM).
Se o tipo de relatório for DICOM, é iniciado um relatório estruturado. Clique em Close (Fechar) na tela
Generate Report (Gerar Relatório) para que possa visualizar o relatório estruturado e sair do
FuncTool.
A série de SR também é colocada na Lista de pacientes. Selecione a série SR na Lista de pacientes e
selecione SR Viewer (Visualizador SR)na tela Data Apps List (Lista de Aplicações de Dados) para ver o
relatório estruturado.
Se o tipo de relatório for SSAVE, é apresentada uma imagem salvada da tela.

26-116 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Selecione a série SSAVE na Lista de pacientes e selecione Viewer (Visualizador)na tela Session Apps
List (Lista de Aplicações da Sessão) para ver o relatório SSAVE.
Figura 26-86: Relatório SSAVE

Tópicos relacionados
Procedimento de arquivo ou colocação em rede do relatório criado no FuncTool
Procedimento de geração de relatório DICOM SR com um único clique do FuncTool
Orientação do FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-117


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O PAR A G E R AR R E LAT ÓR IO NO FU NC T OOL

Arquivar ou colocar em rede um relatório gerado


Siga os passos a seguir para arquivar ou colocar em rede uma série SR.

1. Na Lista de pacientes, pressione Ctrl e, simultaneamente, clique na série SR e na série SSAVE que
contêm as imagens SaveView + Add to Report (Salvar Vista + Adicionar a Relatório).
Se não selecionar as imagens salvadas da tela, o relatório mostra caixas pretas no local das imagens
depois de o visualizar no destino final.

2. Siga o Procedimento de envio manual de Arquivo/Rede, começando no passo 3.


Quando restaurar uma série  no disco rígido, é necessário recuperar a série salvada da tela e a série
SR.
3. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Gerar Relatório.

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório na base de dados do FuncTool
Procedimento de geração de relatório DICOM SR com um único clique do FuncTool
Orientação do FuncTool

26-118 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Introdução às funções ativadas com o botão direito


do mouse
O menu ativado com o botão direito do mouse no FuncTool muda com base na imagem, gráfico ou imagem
paramétrica apresentada na janela de visualização. Por conseguinte, as funcionalidades apresentadas poderão
não aparecer em todos os menus ativados com o botão direito do mouse.
Figura 26-87: Menu ativado com o botão direito do mouse para espectroscopia

Figura 26-88: Menu ativado com o botão direito do mouse para um espectro

Figura 26-89: Menu ativado com o botão direito do mouse para DWI

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-119


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

Figura 26-90: Menu ativado com o botão direito do mouse para FiberTrak

Procedimentos
Anotar mensagem
Painel de cores
Visualização normal
Ocultar/mostrar ROI de PRESS
Ocultar/Mostrar Impulsos de SAT
Mover para o centro
Restaurar ROIs
Salvar Exibição e Adicionar ao Relatório
Screen Save (Captura de tela)
Definir Imagem de Referência
Mostrar Exibição do Gráfico
Tratos

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Ajustar anotação em vermelho/de imagem ativa

26-120 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Mostrar exibição do gráfico


Siga os passos a seguir para visualizar uma curva de corte/intensidade das ROIs com conjuntos de dados que
utilizem a janela de visualização superior direita para apresentar imagens em vez de gráficos, por exemplo,
conjuntos de dados FiberTraks.

1. Coloque o cursor numa janela de visualização que contenha uma ROI.


2. Clique com o botão direito do mouse em Show Graph View (Mostrar Exibição do Gráfico) para visualizar
um corte/curva de intensidade das ROIs.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-121


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Anotar uma mensagem


Siga os passos a seguir para escrever uma mensagem numa janela de visualização.

1. Coloque o cursor em qualquer janela de visualização.


2. Clique com o botão direito do mouse em Create Annotation (Criar Anotação).
Aparece uma caixa de anotação em cada janela de visualização.

3. Introduza o texto.
O texto é apresentado na caixa de anotação.
O cursor não precisa ser posicionado na caixa de anotação à medida que você escreve.

 Para cortar a anotação de todas as janelas de visualização, selecione a caixa de modo a que a caixa e o
texto fiquem verde e pressione CtrleX simultaneamente.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
Ajustar anotação em vermelho/de imagem ativa

26-122 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Painel de cores
Siga os passos a seguir para alterar as cores numa imagem paramétrica.

1. Coloque o cursor numa janela de visualização de imagem paramétrica.


2. Clique com o botão direito do mouse em Color Ramps (Painéis de Cores) e selecione uma opção no
menu, para aplicar um painel diferente de cores.

Alterar a cor do Fiber Map

1. Em uma série do Tensor de Difusão, crie tratos de fibra.


2. Em uma das janelas de visualização dos mapas paramétricos, clique com o botão direito na anotação a
vermelho do mapa paramétrico e selecione Fiber Map (Mapa de Fibras).
3. Na janela de visualização do Mapa de Fibras, clique com o botão direito em Color Ramps (Painéis de
Cores) e selecione uma opção do menu, de modo a aplicar um painel diferente de cores.

Tenha em atenção que não é possível alterar a cor das fibras na imagem apresentada na janela de
visualização superior direita.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-123


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Visualização normal
Siga os passos a seguir para eliminar a ampliação, deslocamento ou rotação de uma imagem numa janela de
visualização.

1. Coloque o cursor na janela de visualização de uma imagem que tenha sido ampliada, deslocada ou
rodada.
2. Clique com o botão direito do mouse em Display Normal (Visualização Normal) para restaurar a
imagem à visualização normal.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

26-124 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Ocultar/mostrar ROI de PRESS


Siga os passos a seguir para ativar/desativar a ROI de PRESS em uma imagem de espectroscopia.

Clique com o botão direito do mouse em Hide PRESS ROI (Ocultar ROI de PRESS) para remover a ROI de
PRESS da imagem.
Clique com o botão direito do mouse em Show PRESS ROI (Mostrar ROI da PRESS) para ver a ROI de
PRESS branca na imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-125


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Ocultar/mostrar banda de SAT


Siga os passos a seguir para ativar/desativar as bandas de SAT numa imagem de espectroscopia.

Clique com o botão direito do mouse em Hide SAT Band (Ocultar bandas de SAT) para remover as
bandas de SAT da imagem.
Clique com o botão direito do mouse em Show SAT Band (Mostrar Banda SAT) para ver as bandas SAT
na imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

26-126 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Mover para o centro


Siga os passos a seguir para restaurar uma imagem no centro da janela de visualização.

1. Coloque o cursor em uma janela de visualização em que a imagem tenha saído do centro.
2. Clique com o botão direito do mouse em Move to Center (Mover para o Centro) para centrar novamente
a imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-127


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Definir Imagem de Referência


Siga os passos a seguir para visualizar um mapa paramétrico sobre uma imagem em escala de cinza.

1. Coloque o cursor na janela de visualização de imagem paramétrica pretendida.


2. Clique com o botão direito do mouse em Set Reference Image (Definir Imagem de Referência).
3. Clique em Original (Original) para utilizar a imagem de origem.
4. Para selecionar uma série específica, siga estas instruções:

a. Em Data Selector (Seletor de Dados), localizado depois do painel de controle do FuncTool, clique na
série desejada ou na imagem em que localizou a série funcional (normalmente, uma imagem com
ponderação de T1).
b. Coloque o cursor na janela de visualização inferior esquerda ou direita, clique com o botão direito do
mouse em Set Reference Image > Selection (Definir Imagem de Referência > Seleção). A imagem
de referência é apresentada e a imagem paramétrica é sobreposta.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

26-128 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Salvar Exibição e Adicionar ao Relatório


Siga os passos a seguir para adicionar uma imagem a um relatório estruturado.

1. Coloque o cursor na janela de visualização da imagem que pretende adicionar a um relatório.


2. Clique com o botão direito do mouse em Save View and Add to Report (Salvar Vista e Adicionar ao
Relatório).
A imagem é adicionada à lista de imagens Illustrations (Ilustrações), que pode visualizar natela da
guia Generate Report (Gerar Relatório).
A guia Illustrations (Ilustrações) só está disponível se DICOM for selecionado na tela Generate Report
(Gerar Relatório).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-129


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Restaurar ROIs
Siga os passos a seguir para restaurar as ROIs ao estado pré-definido.

1. Coloque o cursor em uma janela de visualização em que alterou ou eliminou quaisquer ROIs.
2. Clique com o botão direito do mouse em Reset ROIs (Repor ROIs) para restaurar as ROIs ao estado pré-
definido.
Por exemplo, com um conjunto de dados de espectroscopia, o estado pré-definido é mostrar todas as
ROIs dentro do VOI. Se eliminar todas as ROIs e criar uma nova ROI ou simplesmente selecionar uma
única ROI, para selecionar novamente todas as ROIs clique em Reset ROIs (Restaurar ROIs).

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

26-130 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Captura de tela
Siga os passos a seguir para salvar a imagem como uma imagem do tipo SSAVE.

1. Coloque o cursor na porta de visualização da imagem que deseja salvar.


2. Clique com o botão direito do mouse emSaveView (Salvar Vista).
A imagem é salva na lista de imagens de Image Management (Gestão de Imagens) como uma
imagem do tipo SSAVE.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 26-131


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 26: FuncTool
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL

Tratos
Siga os passos a seguir em uma imagem do FiberTrak para ativar/desativar os tratos.

1. Coloque o cursor numa janela de visualização que mostre tratos de fibra.


2. Clique com o botão direito do mouse em Tracts (Tratos) para ativar/desativar os tratos.
Desativar um trato apenas o oculta.
Para eliminar um trato, elimine a ROI correspondente.

Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
Fluxo de trabalho de FiberTrak do FuncTool

26-132 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

Capítulo 27: Filmer

Verifique sempre se os parâmetros de geometria e aquisição exibidos para uma imagem estão de acordo
com a exibição do sistema de aquisição.

Verifique sempre se as imagens geradas (capturas secundárias, imagens filmadas) estão de acordo com
as imagens exibidas.

Certifique-se sempre de que as imagens exibidas pertencem ao paciente adequado com os parâmetros
de aquisição original.

Utilize sempre imagens de aquisição originais no diagnóstico e utilize as capturas secundárias geradas
somente como ferramenta complementar.

Procedimentos
Anotação no Filmer
Ações automatizadas no Filmer
Alterar o esquema
Alterar o zoom no Filmer
Alterar a largura e o nível da janela no Filmer
Copiar, cortar e colar no Filmer
Eliminar uma imagem ou página do MiniFilmer
Arrastar e soltar no Filmer
Fila do Filmer
Arrastar e soltar
Virar ou girar imagens no Filmer
Modo sem esquema ou grade no Filmer
Grupos no Filmer
Carregar imagens no Filmer
Modificar o painel de ferramentas do Filmer
Abrir o Filmer
Imprimir imagens no Filmer
Imprimir configurações no Filmer
Deslocar imagens no Filmer
Definir função do botão do meio do mouse no Filmer
Definir preferências no Filmer

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Abrir o Filmer


1. Abra o Viewer (Visualizador).
2. A partir de qualquer guia de sessão (exceto a sessão Protocol (Protocolo)), clique em Show Filmer (Mostrar
filme) no menu suspenso.
Figura 27-1: Abra o Filmer (Filme)

27-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Deslocar imagens no Filmer


Se uma imagem no Filmer (Gravador de filmes) tiver sido aumentada (ampliada com a função zoom) para além
do seu tamanho original, é possível deslocar a imagem, ou seja, alterar a parte da imagem que é apresentada
no slot de imagem do gravador de filmes (e que será filmada, salva ou exportada). Essa operação também é
designada por "pan" ou "roaming".

AVISO
As operações de deslocamento de imagens (deslocamento panorâmico/mobilidade) podem fazer com
que as anotações das imagens (por exemplo, nome do paciente, nome do protocolo de exame,
parâmetros e data do exame) se desloquem para fora da área de visualização da janela. Ao obter ou
salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a ID do paciente, as anotações
sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior e Superior-Inferior) e as
anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as exibições.

Não é possível deslocar a imagem na tela MiniFilmer (Mini Gravador de filmes).

Podem ser utilizados os seguintes controles:

Mouse

Quando o modo selecionado do mouse for "deslocamento", utilize o mouse para deslocar a imagem
dentro do slot de imagem pressionando continuamente o botão central do mouse e movendo-o para
cima e para baixo, para a esquerda e para a direita.

Anotação ativa

Se as anotações RAS estiverem ativas (essas anotações são apresentadas na parte central das bordas
superior, inferior, esquerda e direita das imagens), podem ser utilizadas para deslocar a imagem
clicando e arrastando uma das anotações.

Teclado

Pressione continuamente a tecla <Shift>, e utilize as teclas de setas <para a esquerda>, <para a
direita>, <para cima> e <para baixo> para deslocar a imagem.

Essa função não deve ser confundida com os controles de Zoom/Scroll (Zoom/Deslocamento) da janela do
localizador no painel de controle. Estes últimos afetam apenas a apresentação atual da tela e não o aspecto das
imagens nos espaços do filme. Para deslocar as imagens apresentadas na tela, clicar e arrastar o quadrado
vermelho na janela do localizador.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Carregar imagens no Filmer


Do MiniFilmer (Mini Gravador de filmes) é possível:

Uma imagem individual <F1>


Uma página de tela (isto é, todas as imagens atualmente visualizadas na tela), com cada imagem
colocada em um slot separado no Filmer <F2>
Um quadro MID (isto é, todas as imagens atualmente visualizadas na tela), com todas as imagens
colocadas no próximo grupo disponível do Filmer <F3>
Toda a série atual ou um subconjunto (ao saltar as imagens ou ao selecionar um grupo de imagens
dentro da série)
Uma sequência cine

Usar o Edit mode (Modo de Edição) para realizar alguns ajustes (tais como W/L (largura/nível), zoom e rotação)
nas imagens no Filmer, mas toda a análise deve ter sido realizada nas imagens antes de serem colocadas no
Filmer.
Se você tiver definido uma apresentação com mais de um grupo de imagens, selecione o grupo de imagens que
deseja para carregar as imagens, antes de começar a carregar as imagens.
Um filme eletrônico pode conter diversas páginas. Para mudar as páginas no MiniFilmer (Mini Gravador de
filmes), clique na seta esquerda para ir para a página anterior ou clique na seta direita para ir para a página
seguinte. A visualização do número da página no MiniFilmer é atualizada em conformidade. No modo Edit
(Editar) ou Preview (Pré-visualização), use os controles da página no painel de controle.
Normalmente, enquanto está carregando as imagens, novas páginas são adicionadas automaticamente,
conforme necessário. Você pode também adicionar uma nova página em branco, depois da página visualizada

atualmente, mudando para o modo Editar e selecionando Add Page (Adicionar Página).
Se for solicitado, você pode definir apresentações de página diferentes para páginas diferentes.
Ao carregar as imagens, se desejar remover uma ou mais imagens ou grupos de imagens do Gravador de
filmes, você pode usar os controles e o menu suspenso disponíveis no MiniFilmer no modo Edit.

As imagens são filmadas e salvas descompactadas. Todavia, em alguns casos (por exemplo, se a
compactação for ativada no Volume Viewer - Visualizador de Volume), o Filmer pode ser visualizado, mas não
anota as imagens

ADVERTÊNCIA: A visualização do Filmer deve ser usada somente para a Pré-visualização. (30)

Cuidado: É recomendável ver as imagens sem compactação, antes de filmar. Para tal, certifique-se de
que você para qualquer loop de filme em andamento na aplicação. (31)

27-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Eliminar uma imagem ou página


do MiniFilmer
1. Abra o MiniFilmer.
2. Preencha pelo menos um fotograma.
3. Selecione as imagens ou páginas que deseja eliminar.
Elimine uma imagem, clicando com o botão direito do mouse na moldura no MiniFilmer (Mini Gravador
de filmes) e, em seguida, clique em Delete Image (Eliminar imagem).

Elimine uma página clicando no ícone de eliminar página e clicando em Yes (Sim) quando
aparecer a mensagem pedindo confirmação.

Elimine todas as páginas clicando no ícone de eliminar todas as páginas e clicando em


Yes (Sim) quando aparecer a mensagem pedindo confirmação.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Arrastar e soltar no Filmer


1. Coloque o cursor sobre a imagem que deseja filmar.
2. Arraste e largue a imagem no frame desejado no MiniFilmer (Mini Gravador de filmes).

27-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para ações automatizadas no Filmer


1. No Filmer (Gravador de filmes) ou no MiniFilmer (Mini Gravador de filmes), clique na seta para baixo

no canto inferior direito da tela.


2. No menu apresentado, clique em qualquer combinação de Auto Save (Salvar automaticamente), Auto Print
(Impressão automática) e Auto Clear (Limpar automaticamente).
3. Clique no menu para fechar.
As ações que serão executadas ao filmar são ilustradas no ícone de ações automáticas

à esquerda da seta.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Anotação no Filmer


Adicionar ou remover anotações introduzidas pelo usuário
1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools (ferramentas de visualização).
2. Clique em Edit (Editar) para ver o painel de ferramentas de visualização no Filmer (Gravador de filmes).

3. Clique no ícone Annotation (Anotação) .


4. Digite o texto e clique em Apply (Aplicar). Selecione a caixa junto de Seta se quiser que seja adicionada
uma seta. Uma vez colocada, você poderá mover:
a anotação, clicando na caixa de anotações e arrastando-a
a seta, clicando na ponta da seta e arrastando-a
a anotação e a seta como uma unidade, clicando na linha da seta e arrastando-a

5. Para eliminar a anotação ou seta, clique em uma delas para a ativar e, em seguida, pressione Delete no
teclado.

6. Par adicionar apenas uma seta, clique no ícone da seta .


7. Para adicionar notas, clique em uma porta de visualização em branco do Filmer. Clique no ícone Notepad

(Bloco de notas) . Digite o texto e clique em Save (Salvar).

Ligar e desligar as anotações de imagens


Para alternar entre ocultar e mostrar todas as anotações (com exceção de objetos gráficos) de todas as
imagens do Filmer:

1. Clique em Display Tools.


2. Clique em Preferences (Preferências).

3. Clique no ícone Display Annot. (visualização de anotações) .

27-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Virar ou rodar as imagens no Fil-


mer
1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Zoom/Rotate (Zoom/Rotação).

3. Para virar as imagens, clique no ícone Flip Top/Bottom (Virar de cima para baixo) ou Flip

Left/Right (Virar esquerda/direita).

4. Para girar as imagens, clique no ícone Rotate Left (Girar para a esquerda) ou Rotate

Right (Girar para a direita).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Mudar o zoom no Filmer

AVISO
Operações de ampliação/redução de imagens
1) Podem fazer com que as anotações das imagens se desloquem para fora da área de visualização da
janela
2) Podem resultar em uma não correspondência entre a anotação sobre a ampliação da imagem e o
fator de ampliação efetivo
3) Podem tornar ilegíveis as anotações das imagens
4) Podem causar uma degradação da qualidade da imagem devido à interpolação de imagens
Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a identificação do
paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior e
Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as
exibições.
Todas as medições baseadas em imagem como, por exemplo, comprimento e área, devem ser
efetuadas utilizando apenas imagens originais (sem ampliação/redução).

Mouse

Quando o modo selecionado do mouse for "zoom", utilize o mouse para ajustar o zoom
(ampliação/redução) pressionando continuamente o botão central do mouse e movendo-o para a
esquerda e para a direita.

Anotação ativa

Se a anotação do fator de zoom ou a anotação do DFOV (Campo visual duplo) estiver ativa, pode ser
utilizada para ampliar/reduzir a imagem, clicando na anotação e/ou arrastando-a ou colocando o
apontador do mouse sobre a anotação e introduzindo um novo valor a partir do teclado.

O Filmer poderá por vezes "arredondar" o fator de ampliação/redução aplicado às imagens, de modo a
evitar o aparecimento de artefatos.

Painel de controle
Selecione Display Tools > Zoom/Rotate (Ferramentas de Visualização - Zoom/Rotação)

Selecione x1/2 para dividir o fator de ampliação/redução em dois, ou x2 para duplicá-lo.

Essa função não deve ser confundida com os controles de Zoom/Scroll (Zoom/Deslocamento) da janela do
localizador no painel de controle. Estes últimos afetam apenas a apresentação atual da tela e não o aspecto das
imagens nos espaços do filme. Utilize os botões de zoom (+) e (–) sob a janela do localizador para ampliar ou
reduzir a imagem apresentada na tela.

27-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Definir a função do botão cen-


tral do mouse no Filmer
As funções do botão central do mouse não são suportadas nos mouses com roda de deslocamento (scroll
wheel).

1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Mouse Mode (Modo Mouse).

3. Clique no ícone Zoom para utilizar o botão central do mouse para ampliar/reduzir a
imagem no Filmer.

4. Clique no ícone Scroll (Deslocamento) para utilizar o botão central do mouse para aplicar
panorâmica às imagens no Filmer.

5. Clique no ícone W/L (largura/nível) para utilizar o botão central do mouse para alterar a
largura/nível da janela no Filmer.

6. Clique em Save (Salvar) para manter a funcionalidade depois de fechar o painel.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Grupos no Filmer


Para criar um novo grupo de imagens
Limpe o espaço na página onde deseja colocar o novo grupo de imagens. Você pode fazer isso
redimensionando os grupos existentes na página ou eliminando um ou mais grupos. Note que, se você eliminar
um grupo que já contém imagens, as imagens serão também eliminadas da página.

1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Create Group (Criar grupo).

3. A forma do cursor do mouse muda conforme mostrado .


4. Aponte e clique no espaço onde deseja colocar o grupo.
5. Um novo grupo (forma retangular) é criado no espaço limpo. Você pode redimensionar o grupo se desejar,
e depois selecionar o formato de imagem a ser utilizada dentro do grupo.

Para eliminar um grupo de imagens


1. Selecione o grupo de imagens clicando dentro dele (o grupo selecionado é mostrado com uma borda
branca larga).
2. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
3. Clique em Delete Group (Eliminar grupo). É apresentada a mensagem de confirmação "Do you really want
to delete the group?" (Você deseja realmente eliminar este grupo?).
4. Clique em Yes (Sim) para confirmar ou em No (Não) para cancelar a operação.
5. Você pode utilizar o modo de apresentação de grade, que restringe o formato de página para um formato
retangular de filas e colunas, e não permite mais do que um grupo de imagens, ou o modo de
apresentação livre.

27-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Definir preferências no Filmer


1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.

2. Clique em Preferences (Preferências).

3. Clique no ícone de Grid Layout (apresentação de grade) ou Free Layout

(apresentação livre) para alternar entre uma apresentação de grade ou livre.

4. Clique no ícone Invert (Inverter) para inverter a escala de cinza da imagem no Filmer.

5. Clique na seta para baixo junto ao ícone Side Marker (marcador lateral) e selecione um
marcador a ser colocado na imagem.

6. Clique no ícone Display Annot. (visualização de anotações) para ligar e desligar todas as
anotações.

7. Clique em Display Dots (Ver pontos) para ativar e desativar os pontos na página impressa.

As funções Invert (Inverter) e Display Annotation (Ver anotações) apenas funcionam quando a imagem é
carregada para o Filmer (Filme) através da aplicação MR Pasting.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Modificar o painel de fer-


ramentas no Filmer

O painel de ferramentas do Filmer localiza-se na parte inferior da tela do


modo editar e pode ser personalizado de modo a apresentar oito ícones das ferramentas mais comuns
utilizadas para a filmagem.

1. Na tela do modo Edit (Editar), clique em Display tools (Ferramentas de apresentação).


2. Clique em um dos ícones localizados ao lado da tela de ferramentas para apresentar um conjunto de
ferramentas associadas a essa função.
3. Clique e arraste um ícone da tela para um ícone existente no painel de ferramentas do Filmer. O ícone
existente é substituído pelo novo ícone.

Os ícones do lado direito das ferramentas de apresentação são os ícones associados às capacidades de edição
do Filmer. Clique em um botão da esquerda para chamar ícones para ferramentas específicas dessa função.

27-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

Figura 27-2: Display Tools in Filmer

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Mudar largura e nível da janela


no Filmer
Atualmente, o nível da janela e a largura da janela apenas podem ser ajustados em uma janela de
imagem do Filmer (Filme) se a imagem tiver sido carregada no Filmer (Filme) através da aplicação de pós-
processamento MR-Paste (Colagem).
Para ajustar a W/L (largura/nível) da janela das imagens no Filmer, utilize qualquer um dos controles seguintes
no modo Edit (Edição):

Mouse

Com "W/L" selecionado como o modo do mouse, utilize-o para ajustar a W/L, pressionando continuamente o
botão central do mouse e deslocando-o para a esquerda e para a direita para ajustar a largura da janela, e
para cima e para baixo para ajustar o nível da janela.

Anotações ativas

Se as anotações de W/L estiverem ativas, podem ser modificadas clicando na anotação e/ou arrastando-a
ou colocando o cursor do mouse sobre a anotação e introduzindo um novo valor a partir do teclado.

Teclado

Utilize as teclas de setas <esquerda> e <direita> para ajustar a largura da janela e as teclas de setas <para
cima> e <para baixo> para ajustar o nível da janela.
Utilize a tecla de função <F11> para restaurar a W/L (largura/nível) da janela na definição aplicada
inicialmente quando a imagem foi colocada no Filmer.
Utilize a tecla de função <F12> para mudar a imagem para vídeo inverso (preto transforma-se em branco e
branco transforma-se em preto).

27-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Mudar a apresentação no Filmer


A partir do MiniFilmer (Mini Gravador de filmes)
1. Selecione uma apresentação com os botões, ou clique em Other (Outra) para ver as apresentações
adicionais.
2. Clique na apresentação.

A partir da tela Edit (Edição)


1. Clique em Layouts (Apresentações).
2. Clique numa apresentação na tela Layout.

Criar a sua própria apresentação


1. Na tela Layout, clique em Add layout (Adicionar apresentação).
2. Introduza o nome da apresentação e clique em OK.

Cada alteração à apresentação de página do Filmer é automaticamente salva e a nova apresentação de


página do Filmer transforma-se na apresentação de página predefinida.

Mudar a apresentação durante a filmagem


Selecione a página com as setas de página anterior/seguinte no MiniFilmer ou no painel de controle Edit
(Edição) e configure a apresentação desejada.
Ao iniciar uma nova página, ela é definida inicialmente com a apresentação predefinida (ou seja, a
apresentação atual guardada). No entanto, se necessário, você pode definir apresentações de página
diferentes para páginas diferentes.

É possível mudar a apresentação depois de começar a carregar imagens no Filmer. As imagens são
reorganizadas automaticamente, e são adicionadas mais páginas se necessário. No entanto, se tiver utilizado o
free layout mode (modo de apresentação livre), você não pode voltar para uma apresentação de grade.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Modo de apresentação livre e de


grade no Filmer
1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Preferences (Preferências).

No modo de apresentação de grade, clique no ícone free layout mode (modo de


apresentação livre). No modo de apresentação livre, qualquer disposição pode ser usada, incluindo
diversos grupos na mesma página e diferentes disposições para as imagens em cada grupo.

No modo de apresentação livre, clique no ícone grid layout mode (modo de


apresentação de grade). No modo de apresentação de grade, somente as apresentações que contêm
um grupo simples e que usam toda a área do filme são aceitas.

O ícone muda conforme o modo que pode ser selecionado.

 Estando as imagens em um frame, não é possível mudar do free layout mode para uma grid layout.

27-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Copiar, cortar e colar no Filmer


1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools (ferramentas de visualização).
2.  Clique em Edit (Editar) para ver o painel de ferramentas de visualização no Filmer.

Copiar e colar uma imagem


1. Clique em um frame de filme que contenha uma imagem.

2. Clique no ícone Copy (Copiar) .

3. Clique em um frame do filme Clique no ícone Paste (Colar) . Se o frame contiver uma
imagem, a imagem colada substitui a imagem anteriormente visualizada.

Cortar uma imagem

1. Clique em um frame de filme que contenha uma imagem. Clique no ícone Tesouras para

recortar a imagem, ou clique em Delete Image (Eliminar imagem) para eliminar a


imagem.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Imprimir definições no Filmer


1. No modo de MiniFilmer (Mini Gravador de filmes) ou Preview (Pré-visualização), clique em Print Settings

(Definições de Impressão) para abrir a tela Print Settings (Definições de Impressão).

Se estiver ligado mais do que um dispositivo de saída, você pode clicar no nome do dispositivo de saída
no topo da janela do Print Manager (Gestor de Impressão) e selecionar um dispositivo de saída na lista
que aparece. As apresentações disponíveis são atualizadas simultaneamente.

2. Clique em Default printer (Impressora predefinida) se deseja que o dispositivo de saída atual seja a opção
predefinida (selecionada automaticamente ao iniciar o Filmer).
3. Digite o número de cópias no campo ”No. of copies” (N.º de cópias): na janela do Print Manager ou utilize os
botões de setas +/–. Você pode selecionar imprimir várias cópias, até um máximo de 10.
4. Clique em Edit (Editar) para abrir Printer Properties (Propriedades de Impressão).
Clique nos botões de opção desejados e defina as opções a partir dos menus suspensos. Dependendo
das características do dispositivo de saída, é possível selecionar opções como o formato standard ou de
diapositivo, impressão a cores ou em uma escala de cinza, orientação vertical (retrato) ou horizontal
(paisagem), etc. Se o dispositivo de saída selecionado não suportar uma função específica (como o
formato de diapositivo), o botão é apresentado em baixo relevo (cinza).
Clique em Close (Fechar) nesta janela para voltar para a janela Print Manager.

5. Clique em Close (Fechar) na janela Print Manager para aplicar as definições à sessão atual e fechar a
janela.

27-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Imprimir imagens no Filmer

Clique no ícone de imprimir página no MiniFilmer (Mini Gravador de filmes) ou no painel


de controle Preview (Pré-visualização) para imprimir a página atualmente apresentada.

Clique no ícone de imprimir todos no MiniFilmer ou no painel de controle Preview para


imprimir todo o conteúdo do Filmer.

Uma etiqueta de seleção aparecerá no ícone (imprimir página) ou (imprimir tudo) depois que a imagem
visualizada atualmente for filmada ou quando todas as imagens tiverem sido filmadas.
Os dados da imagem no filme eletrônico atual são enviados para a fila de impressão de filmagem. O dispositivo
de saída irá imprimir o seu filme, quando os seus dados alcançarem o topo da fila.
Tópicos Relacionados
Procedimento para Fila do Filmer

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 27-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 27: Filmer
Manual do operador

FILM E R

Procedimento para Fila do Filmer


1. Clique no ícone Filming Queue (fila de filmagem) no MiniFilmer (Mini Gravador de filmes) ou no
painel de controle de Preview (Pré-visualização). É apresentada a janela Filmer queue (Fila do Gravador de
Filmes).
2. Clique em All jobs (Todos os trabalhos) ou em Only my jobs (Só os meus trabalhos).
3. Clique em All jobs ou Only my job para ver o conteúdo da fila. É apresentada a informação correspondente
a cada trabalho, juntamente com o estado:
Active (ativo): impressão em andamento
Pending (pendente): imprimindo
Pause (pausa): temporariamente interrompido

4. Se desejar, você pode modificar o conteúdo da fila.

Clique em Pause (Pausa) para interromper temporariamente a fila


Clique em Resume (Retomar) para reiniciar uma fila em pausa
Clique na entrada a ser selecionada (pressione continuamente Ctrl para selecionar mais do que uma) e
depois clique em Delete (Eliminar) para remover o trabalho da fila
Se tentar eliminar um trabalho que não é seu, o trabalho entrará em pausa, mas não será eliminado
Clique em Clear (Limpar) para remover os trabalhos de impressão concluídos

Para ver os trabalhos adicionados, colocados em pausa, concluídos ou eliminados desde que apresentou

pela primeira vez a fila, você deve selecionar o ícone Refresh (Atualizar) para atualizar a janela
da fila.

Caso exista uma falha na cadeia de filmagem, o usuário é informado através de uma mensagem. As
imagens a serem filmadas são guardadas e os trabalhos de filmagem entram em pausa. Isso permite que você
resolva o problema e retome a filmagem.

27-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Capítulo 28: Editor de filme


O seu sistema é configurado por predefinição com uma funcionalidade de filmagem nova e mais flexível,
chamada de "Filmer". Esta funcionalidade permite imprimir grades flexíveis no seu filme, como o ponto de
interceptação entre imagens axiais e sagitais da coluna em um único filme. Se pretende voltar para a grade
padrão anterior, entre em contato com seu técnico de manutenção para configurar o sistema para o Editor de
filme.
O Film Composer (Compositor de Filmes) é uma interface com a sua câmara, que permite a você filmar
imagens. Os formatos de filme disponíveis são determinados pela câmara.

Procedimentos
Configurar (adicionar) impressora
Filmar imagem (F1)
Filmar página (F2)
Filmar múltiplas janelas de imagens (F3)
Filmar série (F4)
Ocultar/mostrar Compositor de Filmes
Eliminar imagem no Compositor de Filmes
Arrastar e largar imagem no Compositor de Filmes
Ocultar/mostrar o Compositor de Filmes
Estado do filme
Página de texto do filme
Preferências de anotação no filme/tela
Preferências do tamanho do tipo de letra do filme/tela

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Procedimento de mostrar/ocultar filme


Siga os passos a seguir para mostrar (abrir) ou ocultar o Compositor de Filmes.

Ocultar/mostrar Compositor de Filmes em uma guia de sessão


Em qualquer guia Session (Sessão) (com exceção da sessão Protocol (Protocolo)), clique em Show Filmer
(Mostrar Gravador de Filmes) no menu de lista pendente.
Figura 28-1: Menu ocultar/mostrar

Em qualquer guia Session (Sessão), clique em Hide Filmer (Ocultar Gravador de Filmes) para fechar o Film
Composer (Compositor de Filmes). As imagens contidas nos fotogramas permanecem no Film Composer
(Compositor de Filmes) quando o oculta.

28-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Figura 28-2: Hide Film Composer

Abrir a guia Film (Filme) e o Compositor de Filmes no Visualizador


A interface do usuário do Visualizador é diferente da do Compositor de Filmes. Algumas tarefas podem ser
executadas em ambos as telas.

1. Na tela Workflow Manager Tasks (Tarefas do Gestor do Fluxo de Trabalho), verifique se a série
pretendida está no estado "Done" (Concluído).
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em View (Ver) para abrir o Visualizador.
3. Na guia Scan Session (Sessão de Digitalização), clique em Show Filmer (Mostrar Gravador de Filmes).

4. Na guia Film /Save (Filmar/Salvar) do Visualizador, clique no ícone Film (Filme) .

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

F1 - filmar uma imagem


Siga os passos a seguir para filmar uma única imagem para um único fotograma de filme no Compositor de
Filmes.

1. Abra o Film (Filme).

2. Coloque o cursor sobre a imagem que deseja filmar.


3. Para colocar a imagem atualmente ativa no fotograma seguinte disponível do Film (Filme), efetue um
dos seguintes procedimentos:
Pressione F1 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Visualizar Filme/Salvar) estiver aberta, clique em Image (Imagem) (F1).

Tópicos relacionados
Orientação do filme

28-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

F2 - filmar página
Siga os passos a seguir para alterar o formato do Film Composer (Compositor de Filmes), de modo a
corresponder ao formato atualmente apresentado e colocar todas as imagens no Compositor de Filmes.

1. Abra o Film (Filme) e certifique-se de que está vazio.


2. Se for necessário, elimine a imagem existente no Film Composer (Compositor de Filmes).
3. Configure a janela de imagem para o formato pretendido.
4. Ajuste a largura/nível da janela para cada imagem, conforme necessário.
5. Para colocar as imagens atualmente apresentadas no Film Composer (Compositor de Filmes), escolha
uma das seguintes opções:
Pressione F2 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Visualizar Filme/Salvar) estiver aberta, clique em Page (Página) (F2).
O formato do Film Composer (Compositor de Filmes) altera-se, para corresponder ao formato
atualmente apresentado, colocando todas as imagens no Film Composer (Compositor de Filmes).
Você pode alterar o formato do Compositor de Filmes após ter pressionado F2.

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

F3 - filmar múltiplas janelas de imagens


Siga os passos a seguir para colocar as imagens atualmente apresentadas em um único fotograma no Film
Composer (Compositor de Filmes).

1. Abra o Film (Filme).


2. Configure a janela de imagem para o formato pretendido.
3. Ajuste a largura/nível da janela para cada imagem, conforme necessário.
4. Defina o Compositor de Filmes para o formato pretendido.
5. Para colocar as imagens atualmente apresentadas num único fotograma no Film Composer (Compositor
de Filmes), escolha uma das seguintes opções:
Pressione F3 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Visualizar Filme/Salvar) estiver aberta, clique em MID (F3).

Filmar MID com anotação personalizada


Quando utilizar a funcionalidade MID (2-em-1 ou 4-em-1) para a filmagem, o sistema ajusta automaticamente a
anotação da imagem para um nível de anotação reduzida. Alguns campos de anotação da imagem não são
apresentados, uma vez que o estado real do filme é limitado. Por exemplo, o FOV não é apresentado. Estes
parâmetros não são apresentados, mesmo que tenha selecionado Full Annotation (Anotação Completa) na guia
Film/Save (Filmar/Salvar). Para obter mais informações sobre o ajuste do nível de anotação, consulte Alterar
nível de anotação.

Tópicos relacionados
Orientação do filme

28-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

Filmar uma série


Siga os passos a seguir para filmar todas ou parte das imagens contidas numa série.

As opções Auto Print (Impressão Automática) e Auto Clear (Limpeza Automática) podem ser ativadas
que o sistema continuará a imprimir e a limpar cada filme até ter filmado todas as imagens da série
selecionada.

1. Abra o Film (Filme).


2. Defina o Film Composer (Compositor de Filmes) para o formato pretendido.
3. Ajuste a largura/nível da janela para cada imagem, conforme necessário.
4. No Viewer (Visualizador), clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

5. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Film (Filme) .


6. No painel de controle de Film (Filme), especifique as imagens que pretende filmar.

No menu Format (Formatar), Selecione As is (Conforme está).


Selecione Film Last Page (Filmar Última Página) para filmar a última página, mesmo que existam
fotogramas em branco.
Selecione All (Todas), range of slices (gama de cortes) e every nth image (todas as imagens nth),se
pretende definir uma gama de imagens.

7. Clique em Film Series (Filmar Série).

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

Arrastar e soltar
Siga os passos a seguir para arrastar e largar uma imagem a partir de uma janela de visualização para um
fotograma no Compositor de Filmes.

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filmes).


2. Na aplicação de visualização da imagem (Visualizador, FuncTool, Visualizadorde Volume, etc), coloque o
cursor sobre a imagem que pretende filmar.
3. Arraste e largue a imagem no fotograma pretendido no Film Composer (Compositor de Filmes).

Tópicos relacionados
Orientação do filme

28-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

PR OC E DIM E NT O DO M É T ODO DE FILM AG E M

Eliminar imagem
Siga os passos a seguir para eliminar uma imagem de um fotograma do Compositor de Filmes.

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filmes).

2. Preencha pelo menos um fotograma.


3. Coloque o cursor no fotograma no Film Composer (Compositor de Filmes) do qual pretende remover a
imagem e clique no fotograma da imagem.
4. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.
Clique em No (Não) para sair sem apagar a imagem do filme.
Se pretende apagar todas as imagens do filme, clique em Clear (Limpar). Clique em OK no aviso de
confirmação.
Clique em Cancel (Cancelar) para sair do Compositor de Filmes sem apagar imagens do filme.

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Configurar (adicionar) uma impressora


Siga os passos a seguir para adicionar uma impressora ao Compositor de Filmes.

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filmes).


2. Clique em Configure (Configurar) para abriro tela Remote printer configuration (Configuração da
impressora remota) com a impressora predefinida atual.

3. Selecione Add (Adicionar).


4. Na tela Type of Laser Camera (Tipo de Câmara Laser), Selecione uma impressora.
Figura 28-3: Tela Tipo de Câmara Laser

As opções dependem do equipamento que você tem instalado no local.


Se possuir mais do que um tipo de câmara, aparece uma lista Camera Configuration (Configuração
de Câmaras), caso DICOM esteja selecionado.
Figura 28-4: Lista Configuração de Câmaras

5. Clique em um tipo de câmara e em seguida clique em Select (Selecionar).


6. Na tela Printer configuration Parameters (Parâmetros de Configuração da Impressora), escolha os
parâmetros com base nos requisitos do estabelecimento.

A câmara selecionada na tela Film/Save Options (Opções de Filmar/Salvar) no Visualizador de Volume não
é alterada quando a câmara configurada no Compositor de Filmes é alterada. O sistema foi concebido de modo

28-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

a poder enviar os seus filmes para diferentes câmaras no seu departamento. Se pretender enviar todos os
filmes de ressonância magnética para a mesma câmara, precisa ter seleções de câmara idênticas na tela Film
Composer Configuration (Configuração do Compositor de Filmes) e na tela Film/Save Options (Opções de
Filmar/Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Procedimento de visualização de estado do filme


Siga os passos a seguir para visualizar a área de estado do Compositor de Filmes, e para visualizar o registo de
segurança do Compositor de Filmes.

Área de estado

Visualize o ícone Film Status (Estado do Filme) localizado na área do rodapé da tela.
Quando não são apresentadas mensagens sob o ícone, a filmagem está inativa.

Visualizar fila ou registro de filmagem


1. Abra o Film Composer (Compositor de Filmes).
2. No Film Composer (Compositor de Filmes), clique em Queue (Fila).
3. Na tela Film Queue (Fila de Filmagem), você pode:
interromper ou retomar todos os processos listados na fila.
selecionar itens na fila e pausar, retomar ou limpar os mesmos da fila.

4. Quando tiver terminado, clique em Quit (Sair) para fechar a tela Film Queue (Fila de Filmagem).

Tópicos relacionados
Orientação do filme

28-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 28: Editor de filme
Manual do operador

Procedimento de filmagem de página de texto


Utilize estes passos para filmar a página de texto de um exame ou série para um fotograma do Compositor de
Filmes.

No Visualizador
Visualização da página de texto

Tópicos relacionados
Orientação do filme

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 28-13


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Capítulo 29: Aplicações


Ao selecionar uma aplicação, a Sequência de Impulsos e as Opções de Imagiologia são automaticamente
introduzidas com o protocolo da GE. Se uma aplicação não estiver disponível, é porque a mesma pode não ter
sido incluída nas opções do seu sistema ou porque não é compatível com a bobina selecionada.
As Opções de Imagiologia para a aplicação selecionada podem ser alteradas no protocolo recomendado. Caso
volte a selecionar uma aplicação, a Sequência de Impulsos e as Opções de Imagiologia do protocolo GE voltam
a ser apresentadas.

Procedimentos

Procedimentos IDEAL IQ
Adquirir uma digitalização IDEAL IQ
Visualizar imagens IDEAL IQ

Procedimentos do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Criar um protocolo do MR-Touch
Preparação do paciente no MR-Touch
Procedimento de digitalização MR-Touch™
Desenhar uma ROI no MR-Touch

Procedimentos de Multi-Estações
Preparação do paciente
Localizador
Configuração da série
Digitalizar a série

Procedimentos de Tempo Real


iDrive Pro Plus
Iniciar digitalização em Tempo Real
Guia Acquire (Adquirir) do iDrive Pro Plus
Guia Review (Rever) do iDrive Pro Plus

Procedimentos do SmartPrep
Preparação do paciente
Localizador
Configuração da série
Digitalizar a série

Procedimentos de outras aplicações


Adquirir uma digitalização ASL 3D
Adquirir uma digitalização BRAVO
Adquirir uma digitalização BREASE
Adquirir uma digitalização Cine IR
Adquirir uma digitalização COSMIC
Adquirir uma digitalização LAVA-Flex

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir um escaneamento de Navegador


Adquirir um escaneamento QuickSTEP.
Adquirir uma digitalização de Mapa de T2 (Cartigrama)
Adquirir uma digitalização TRICKS

29-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O IDEAL IQ

Adquirir uma digitalização IDEAL IQ


Indicações de utilização do IDEAL IQ
O IDEAL IQ é uma opção de software que se destina ao uso em sistemas de ressonância magnética da GE.
IDEAL IQ tem capacidade para produzir imagens transversais, sagitais, coronais e oblíquas de estruturas
internas do corpo, incluindo mas não se limitando aos sistemas músculo-esquelético, mamário, abdominal e
neurológico. As regiões anatômicas específicas das quais se podem obter imagens incluem o abdômen, mama,
coluna, articulações e extremidades. IDEAL IQ consiste numa técnica de aquisição e reconstrução que obtém
simultaneamente imagens independentes de núcleos de hidrogénio que ressonam a várias frequências, para
proprocionar a separação entre a água e a gordura de triglicerídeos.
IDEAL IQ gera imagens separadas de água e gordura de triglicerídeos, mapa relativo da fração de gordura de
triglicerídeos e relaxamento de magnetização transversal tecidular. No fígado, o mapa relativo da fração de
gordura de triglicerídeos é quantitativo; reflete a densidade de prótons (número de prótons por volume unitário)
da gordura de triglicerídeos, dividida pela soma da densidade de prótons da gordura de triglicerídeos com a
densidade de prótons da água, numa base voxel-a-voxel.

Procedimento
Siga os passos a seguir para adquirir um corte tridimensional único que produz imagens de fração de gordura
de triglicerídeos e mapas R2*, além de imagens de água e de gordura de triglicerídeos a partir das imagens
multi-eco recolhidas numa aquisição IDEAL IQ.

1. Orientação típica do paciente: na posição com a face e o abdômen para cima, pés à frente, braços por
cima da cabeça ou ao lado do corpo.

Considere a utilização do fole respiratório para monitorar a respiração do paciente e o observação


das instruções.

2. Abra uma sessão de digitalização.


3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo IDEAL IQ da sua biblioteca local ou da GE.

No mínimo, inclua um localizador e uma série IDEAL IQ.


Se não conseguir localizar um protocolo IDEAL IQ em nenhuma das bibliotecas, então, na tela
Protocol (Protocolo):

a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo)


b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em IDEAL IQ e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).

5. Adquira um localizador de 3 Planos.


6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série IDEAL IQ e clique em Setup (Configurar). Faça os
ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.

Os parâmetros de digitalização típicos incluem o seguinte:


Parâmetros de digitalização: Plano de Digitalização = Axial, FOV de frequência = 40 cm, FOV de
Fase = 0,8, Espessura de Corte = 10, Direção de Frequência = R/L, Número de chapas = 1,
Localizações por chapa = 24.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Parâmetros de detalhe: Número de Disparos = 1, TE = Mínimo, Ângulo de Rotação = 5, Duração da


Série Eco = 6, Frequência = 224, Fase = 160, NEX = 0.75, Largura de banda = 125, Fatores de
Aceleração ARC: consulte a tabela abaixo para ver um exemplo de algumas bobinas compatíveis
ARC.

7. Deposite e posicione graficamente uma única chapa.


8. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).

Considerações
Algumas prescrições IDEAL IQ podem atingir os limites da memória do sistema, originando uma falha na
transferência. Pode utilizar-se qualquer dos métodos que se seguem para resolver este problema.
Aguarde os trabalhos de reconstrução em fila terminarem.
Reduza o valor de Localizações por Chapa.
Reduza o valor de Fase.
A qualidade da imagem IDEAL IQ depende do espaçamento dos ecos IDEAL, onde o intervalo de
espaçamento ideal é de 0,5π e 0,95π mudanças de fase entre gordura de triglicerídeos e água. Um
espaçamento de eco pequeno irá originar uma separação entre água e gordura de triglicerídeos com
ruído, enquanto um espaçamento de eco maior do que o intervalo ideal é vulnerável a troca entre água e
gordura de triglicerídeos. O espaçamento de eco é determinado pelos parâmetros de digitalização, tais
como largura de banda de recepção e resolução de Frequência (FOV e valor de Frequência). Se os seus
parâmetros de digitalização forçam a mudança de fase de espaçamento de eco a estar fora do intervalo
ideal, a PSD irá apresentar uma de duas mensagens:

Podem existir áreas locais de troca entre água e gordura de triglicerídeos quando existe uma variação
acentuada do campo Bo devido a falta de homogeneidade do paciente, cavidade de ar, implantes
metálicos e à presença de depósitos de ferro etc. A presença de outros artefatos de imagiologia
também pode provocar uma separação incompleta entre água e gordura de triglicerídeos, tais como
artefatos de imagiologia paralela, movimento do paciente e distorção na direção de codificação de fase.
Quando existe uma sobrecarga de ferro acentuada, T2* pode ser extremamente curta (< 2ms). Nestes
casos, os ecos de origem podem não possuir SNR suficiente para uma boa separação entre água e
gordura de triglicerídeos. Em consequência, quando R2* no fígado é superior a 500 Hz (T2* < 2ms), as
imagens de água/gordura de triglicerídeos/fração de gordura de triglicerídeos podem apresentar ruído.

Se um exame IDEAL IQ for adquirido após a injeção de contraste para RM e os dados do exame forem
analisados em seguida, os valores R2* serão exibidos em níveis maiores do que o normal. Por exemplo, o valor
R2* para um conjunto de dados do exame sem contraste é 40 1/s e o valor R2* para um conjunto de dados após
aplicar contraste é 70 1/s. Por isso, esteja ciente das alterações do R2* em imagens após aplicação de
contraste.
As imagens IDEAL IQ Fat Fraction (FatFrac) não apresentam alterações no valor de Fat Fraction antes ou depois
da injeção de contraste.

Tópicos relacionados
Apresentar imagens IDEAL IQ
Aplicações

29-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O IDEAL IQ

Apresentar imagens IDEAL IQ


Siga os passos a seguir para visualizar imagens IDEAL IQ.

1. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione a série IDEAL IQ pretendida.

A digitalização IDEAL IQ gera imagens utilizando a convenção que se segue.


Tabela 29-1:Série IDEAL IQ. Note que todo o texto da série de lista de pacientes inclui o plano de digitalização, por exemplo: R2*:
Axial IDEAL IQ

Séries Descrição
Imagens de fração de gordura de triglicerídeos
N, Série de entrada = N
Descrição da série na lista de pacientes: FatFrac: IDEAL IQ
Mapas R2*
100*N
Descrição da série na lista de pacientes: R2*: IDEAL IQ
Imagens de água
100*N + 1
Descrição da série na lista de pacientes: Água: IDEAL IQ
Imagens de gordura de triglicerídeos
100*N + 2
Descrição da série na lista de pacientes: Gordura: IDEAL IQ
Em Fase
100*N + 3
Descrição da série na lista de pacientes: Em Fase: IDEAL IQ
Fora de Fase
100*N + 4
Descrição da série na lista de pacientes: Fora de Fase: IDEAL IQ

Figura 29-1: Exemplo de imagens IDEAL IQ

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Tabela 29-2:Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem IDEAL IQ com correção de água em T2*
2 Imagem IDEAL IQ com correção de gordura de triglicerídeos em T2*
3 Imagem IDEAL IQ de mapa R2*
4 Imagem IDEAL IQ de fração de gordura de triglicerídeos

Tópicos relacionados
Adquirir uma digitalização IDEAL IQ
Aplicações

29-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H

Fluxo de trabalho do MR-Touch


Siga os passos a seguir para adquirir e processar imagens MR-Touch.

Indicações de Utilização
O MR-Touch gera informações secionais transversais relacionadas com a rigidez relativa dos tecidos moles.
Consiste em equipamento de hardware, bem como em software de aquisição e reconstrução. Os componentes
do hardware induzem vibrações no objeto digitalizado. O software de aquisição MR-Touch constitui uma
melhoria evolutiva da sequência GRE (1,5T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas com o objetivo de
adquirir uma série de imagens de contraste de fase ao longo do tempo. A técnica de imagiologia de contraste
de fase efetua a medição do movimento ou deslocamento. O deslocamento resultante das vibrações induzidas
é detectado utilizando a série de imagens de contraste de fase ao longo do tempo. A informação relativa ao
deslocamento é reconstruída e apresentada sob a forma de imagens de ondas de distensão e de rigidez
relativa.
Quando utilizado com um sistema de ressonância magnética da GE, o MR-Touch pode produzir imagens
transversais de estruturas internas do corpo, tais como músculos e fígado.
Quando analisadas por um médico com a formação adequada, estas imagens podem proporcionar
informações que podem ser úteis na determinação de um diagnóstico.

ATENÇÃO
A utilização do MR Touch foi avaliada apenas em adultos. Não existem informações suficientes que
permitam estabelecer a segurança e eficácia do MR Touch em pacientes pediátricos.

1. Crie um protocolo MR-Touch.


2. Prepare o equipamento e o paciente.
3. Abra uma sessão de digitalização.
4. Adquira um localizador de 3 planos.

Adquira o localizador no final da expiração para coincidir com as instruções de respiração da série
MR-Touch.

5. Adquira uma digitalização de calibragem.

Adquira a digitalização de calibragem no final da expiraçãopara coincidir com as instruções de


respiração da série MR-Touch.

6. Prescreva e adquira a série MR-Touch.


7. Desenhe ROIs no FuncTool ou no Viewer (Visualizador).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H

Criar um protocolo
Siga os passos a seguir para criar um protocolo de digitalização MR-Touch.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gestão de Protocolos).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Abdomen > Abdomen MR-Touch (Abdômen > MR-Touch
Abdômen). Selecione o protocolo desejado.
Figura 29-2: Protocolo MR-Touch do abdômen

4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), execute uma das seguintes ações: clique em Duplicate
(Duplicar) para duplicar e criar um novo protocolo. Se selecionar Duplicate (Duplicar) na tela Properties
(Propriedades), altere o nome do protocolo, os filtros e outras propriedades do protocolo. Clique em
Save (Salvar).

Só pode ser aberta uma sessão de protocolo de cada vez.

5. Selecione o protocolo local Abdomen > Abdomen MR Touch (Abdômen > MR-Touch Abdômen). Clique
em Edit Protocol (Editar Protocolo).
6. Na sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione no Gestor do Fluxo de Trabalho a série que pretende
editar e clique em Setup (Configurar).
7. Altere os parâmetros de digitalização, conforme necessário.

Para manter o SNR e minimizar os efeitos do T2*, mantenha o TE tão baixo quanto possível. Os
parâmetros que afetam o TE incluem: diminuição da largura de banda, diminuição do FOV, aumento
da matriz de frequência e aumento do ângulo de rotação (ângulos de viragem mais elevados podem
aumentar o TE).
Mantenha a espessura de corte num valor mínimo de 8 mm.

8. Clique na guia Details > MR-Touch (Detalhes > MR-Touch) e altere os parâmetros do MR-Touch,


conforme necessário.
Temporal Phases (Fases temporais) é o número de pontos temporais que a aplicação MR-Touch
adquire. As fases são distribuídas uniformemente no período de movimento. Para um processamento
ideal do algoritmo do MR-Touch, utilize um valor mínimo de fases temporais de 4. À medida que as
fases temporais aumentam, ocorre o seguinte:

29-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

o SNR de fase aumenta


o algoritmo calcula com mais rigor a onda e rigidez
o tempo de digitalização aumenta
MEG Frequency (Frequência de MEG) consiste na frequência para o Gradiente de Codificação do
Movimento que é utilizada para sensibilizar o movimento. A sequência MR-Touch consiste em uma
variação de uma PSD de Contraste de Fase. Utiliza-se um par de gradientes de MEG com polaridades
mutuamente invertidas para converter o movimento externo em fases de imagem. Um valor de
frequência de MEG mais elevado conduz a um comprimento de MEG mais curto e,
consequentemente, permite um TE mais curto.
Driver Frequency (Frequência do Controlador) Refere-se à frequência do movimento (onda) gerada
pelo controlador ativo externo do MR-Touch. Em outras palavras, consiste na frequência de
movimento. Um valor de Frequência do Controlador mais elevado origina um comprimento de onda
mais curto e melhor resolução à custa de uma menor penetração da onda. O valor é anotado no
DICOM como MEF.
Para um exame de fibrose hepática, 60 Hz consiste em um bom equilíbrio entre resolução e
penetração.
Para uma aplicação hepática carregada com ferro, o sinal é muito baixo para protocolos de TE
longos devido ao forte efeito T2* (T2* < 10 ms). Pode utilizar-se um valor de frequência de MEG
mais elevado em comparação com o valor de Frequência do Controlador para encurtar o TE. A
sensibilidade ao movimento do protocolo reduz-se.
Para o protocolo MR-Touch regular, utilize o mesmo valor para frequência de MEG e Frequência
do Controlador. Uitlizar o mesmo valor é ideal para melhor capturar as informações de
movimento em fases, pelo que o protocolo é mais sensível para detectar o movimento.

Driver Amplitude (Amplitude do Controlador) é a amplitude do controlador ativo externo do MR-


Touch conforme medido em percentagem. Controla a potência do movimento cíclico. Utilize um valor
de amplitude do controlador mais elevado para paciente de maiores dimensões, visando garantir
uma boa penetração da onda na zona interna do fígado.
MEG Direction (Direção de MEG) é a direção de síntese do gradiente de codificação do movimento:
X é a direção de Leitura
Y é a direção da Codificação de Fase
Z é a direção do corte, que se utiliza normalmente para um exame hepático axial
Driver Cycle Per Trigger (Ciclo do Controlador Por Sinalizador) é o número de ciclos de movimento
que o controlador ativo externo do MR-Touch efetua por sinalização. O controlador é ativado pela PSD
para sincronizar o movimento com o Gradiente de Codificação de Movimento. O valor é calculado
pela PSD (não é um campo editável) e baseia-se no parâmetros de digitalização (TR, Frequência do
Controlador, Número de Cortes, etc.).
MENC é o fator de conversão de Codificação do Movimento. Trata-se do fator utilizado para converter
uma imagem de fase (em radianos) para deslocamento (em micra). MENC é função da amplitude de
gradiente, frequência e tempos de aumento. Um valor de MENC mais elevado indica que o protocolo
apresenta uma sensibilidade ao movimento mais baixa. É anotado no cabeçalho de DICOM como
MENC em unidades de mm/radiano.
9. Clique emAdd Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento). Clique
em MR Elastography (Elastografia de MR) e Setup (Configurar) para adicionar a tarefa de pós-
processamento. Consulte Procedimento para adicionar tarefa de pós-processamento no Gestor do
Fluxo de Trabalho para obter mais informações sobre como adicionar uma tarefa de pós-
processamento.

Selecione Automatic (Automático) para gerar automaticamente todos os mapas funcionais e


adicionar os mesmos à base de dados de imagens.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Selecione Manual para iniciar o MR-Touch no FuncTool clicando em Run (Executar) depois das
imagens do MR-Touch terem sido adquiridas e reconstruídas.
Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de pós-processamento.

10. Adicione notas ao protocolo, conforme necessário.


11. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série) e selecione/anule a seleção
das séries a serem transferidas automaticamente durante o escaneamento, conforme necessário.
Não se esqueça de que as caixas de verificação aparecem sempre, independentemente da definição
de transferência automática. Você pode alterar o estado da caixa de verificação durante a sessão de
escaneamento.

12. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de escaneamento modificados e as notas do
protocolo na série.
13. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).

Tópicos relacionados
Preparação do paciente no MR-Touch
Procedimento de digitalização no MR-Touch
Procedimento do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações

29-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O M R -T OU C H

Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar o paciente para um exame MR-Touch.
Reúna o equipamento MR-Touch para o exame.
Tabela 29-1: Componentes do MR-Touch

Componente Descrição

Gerador acústico passivo, localizado na sala do equipamento de MRI.


O tubo ligado ao gerador tem 0,9144 m de comprimento

Tubo curto, aproximadamente com 2,7432 m de comprimento

Tubo longo, aproximadamente com 7,3152 m de comprimento


Comprimento total dos tubos com tubo do gerador + tubo curto + tubo
longo = 10,9728 m

Cinta elástica utilizada para segurar o gerador passivo no lugar

Gerador acústico ativo, localizado na sala do equipamento de MRI.

AVISO
Nunca coloque o gerador acústico ativo na sala do magneto de digitalização.

1. Posicione o paciente para fazer um exame normal, por exemplo, exame de fígado. Para efetuar um
exame normal do abdômen, coloque o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e pés à
frente. Utilize o fole respiratório para monitorar a respiração do paciente e a observação das instruções.
2. Para aquisição de imagens do fígado, coloque o gerador passivo sobre a bata do paciente, do lado
direito do abdômen, ao nível do xifóide.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-3: Colocação do gerador passivo no paciente

3. Encaminhe o tubo de ar na direção dos pés do paciente.

ATENÇÃO
Ao preparar um exame MR-Touch, e de forma a evitar a compressão do tubo do gerador do doente com
o pescoço do mesmo, oriente sempre o gerador de forma a que o tubo fique encaminhado em direcção
aos pés do doente.

4. Aperte, de forma justa, a cinta elástica em redor do paciente e do gerador passivo, de modo a manter
este no lugar e para minimizar a presença de bolsas de ar entre o gerador e o paciente. Desta forma,
otimiza-se a transferência de vibrações em direção ao fígado. Certifique-se de que a cinta está apertada
mas não excessivamente, a ponto de limitar a respiração normal. Os braços do paciente podem ser
posicionados por cima da cabeça ou ao lado do corpo.
Figura 29-4: Gerador passivo mantido no lugar pela cinta elástica

5. Coloque a bobina de superfície sobre o gerador passivo e os foles.

29-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-5: Bobina colocada sobre o gerador passivo e o fole

ATENÇÃO BOBINA
Existe um perigo potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá
causar lesões pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.

6. Ligue o gerador passivo à tubagem.


Figura 29-6: Tubagem do gerador

AVISO
Para evitar passar por cima da tubagem, encaminhe-a pelo lado da mesa oposto à porta da sala de
digitalização.

O módulo para unidade acústica MR-Touch requer uma instalação com alimentação de saída de 110/220
VCA, 50/60 Hz, 2,0 A. A energia da saída deve estar disponível continuamente.

7. Adquirir uma digitalização MR-Touch.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H

Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para adquirir contraste de imagem dependente da rigidez pura dos tecidos moles.

1. No Gestor da Lista de Trabalho, selecione um exame da Lista de Pacientes.

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou no ícone New Patient (Novo Paciente)

se o paciente não constar da lista de pacientes.


3. Introduza a informação demográfica do paciente nas áreas Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações) e faça as alterações necessárias.
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo MR-Touch da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador, calibragem e uma série MR-Touch.
Se não conseguir localizar o protocolo MR-Touch em nenhuma das bibliotecas, então, na tela Protocol
(Protocolo):

a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).


b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em MR-Touch e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).

5. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).


6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série MR-Touch e clique em Setup (Configurar).
a. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme
necessário.
b. Clique na guia MR-Touch e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização, conforme necessário.
Para obter mais informações, consulte Criar um protocolo.
7. Se o protocolo não incluir uma tarefa de pós-processamento, considere a adição da mesma de forma a
que as imagens do MR-Touch sejam geradas automaticamente.

a. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Clique em MR Elastography (Elastografia de MR) e em Setup (Configurar).
c. Clique em Automatic (Automático) e em Accept (Aceitar).

Quando uma tarefa automática de pós-processamento MR-Touch é adicionada a uma digitalização,


as imagens a cores não são compatíveis com DICOM e, por isso, a maior parte dos sistemas PAC não
aceita essas imagens a cores. Lembre-se que as imagens em escala de cinza são compatíveis com
DICOM. Se preferir utilizar imagens a cores, deverá efetuar o pós-processamento da série MR-Touch
na aplicação MR-Touch do FuncTool.

8. Prescreva graficamente os cortes axiais sobre a área de interesse.


9. Para manter a propagação de ondas pretendida, não prescreva imagens na abóboda do fígado nem
através dos pulmões. Prescreva os cortes na zona mais larga do fígado, a qual se situa, normalmente, 2
a 10 cm abaixo da margem superior do fígado.

29-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-7: Este exemplo do localizador coronal apresenta três cortes axiais posicionados na metade do fígado

10. Quando a prescrição estiver terminada, clique em Save Rx (Salvar Rx).


11. Clique em Prep Scan (Digitalização de Preparação).

Note que a transferência da série MR-Touch pode demorar até 15 segundos quando a aplicação é
executada pela primeira vez após a instalação ou se alguns parâmetros de digitalização, tais como
TR, número de cortes, parâmetros MR-Touch foram alterados da série MR-Touch prévia.

12. Transmita as instruções de respiração ao paciente e clique em Scan (Digitalizar).

Para obter resultados consistentes, adquira as digitalizações no final da expiração.


A aquisição MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de
onda. São reconstruídas seis imagens de rigidez relativa para cada localização de corte.

13. Visualize as imagens no Viewer (Visualizador).

Se visualizar os mapas pós-processados automáticos no Visualizador e dentro da digitalização, as


imagens só estão disponíveis em escala de cinza.

14. Opcional: se pretender ajustar os mapas de cores do elastograma, o brilho dos mapas de ondas ou
fundir mapas funcionais com imagens anatômicas, inicie o MR-Touch no FuncTool.

Tópicos relacionados
Criar um protocolo
Desenhar uma ROI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H

Desenhar uma ROI


Siga os passos a seguir para apresentar uma série MR Touch e desenhar ROIs nas imagens. Um método
alternativo consiste em apresentar a série MR-Touch no FuncTool.

1. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione uma das duas séries que pretende comparar e clique em
Viewer (Visualizador).

Como regra geral, selecione as séries Elastogram (Elastograma) + Mask (Máscara) (cinza).

2. Siga as instruções Comparar para apresentar a segunda série e navegar para as imagens pretendidas,
para ambas as janelas de visualização, esquerda e direita.

Como regra geral, selecione uma série de origem.

3. Clique na janela de visualização Elastogram (Elastograma) para ativar a mesma de forma a desenhar a
ROI no elastograma e na imagem com máscara. Você pode desenhar a ROI em qualquer uma das
imagens, mas pode ser mais fácil desenhar primeiro ao redor das regiões com máscara e, em seguida,
ajustar a ROI em torno dos vasos.
4. No painel de controle do Viewer (Visualizador), clique em Measure (Medir) e selecione a ferramenta de
medição Smooth Curve (Curva Suave).
5. Desenhe um traço ao redor do objeto, por exemplo, o fígado. Tenha o seguinte em mente enquanto
desenha a ROI:
As regiões com máscara são áreas que exibem cardinais ou padrões em forma de tabuleiro de
damas, indicando que a propagação das ondas não foi suficiente para gerar, com segurança,
contraste de rigidez. A inclusão de áreas com máscara (tabuleiro de damas) na ROI irá distorcer as
estatísticas da ROI.
As medições apenas deverão ser lidas nas imagens do elastograma (cinza). A leitura das medições
nas imagens elastograma + máscara resulta em valores inexatos se estiver incluída alguma região
assinalada por um "tabuleiro de damas".
A estatística AVG (Média) da ROI representa a rigidez média do tecido. Este é um valor relativo, não
absoluto.
A ROI não deverá conter nenhum vaso grande.
A ROI deverá ser desenhada sobre regiões que apresentem padrões de onda claros.
Recomenda-se desenhar a ROI a, pelo menos, metade de um comprimento de onda desde a margem
do fígado e a um comprimento de onda de distância da abóboda superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Podem surgir pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) adjacentes ao local onde o
controlador ativo é colocado. Não inclua estas áreas na ROI.
6. Com a medição ativa, copie (Ctrl + C) a ROI, clique na imagem do elastograma e cole (Ctrl + V) a ROI.
7. Ajuste a ROI para excluir a anatomia abrangida pela área com máscara e os vasos.

29-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-8: Proceda às medições nas séries de origem e Elastograma + Máscara (cinza) utilizando a ferramenta Compare
(Comparar)

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de aquisição do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S

Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar um paciente para um exame de escoamento vascular periférico com
Multi-Estações.

1. Posicione o paciente.
Entrada do paciente: cabeça primeiro ou pés primeiro. Preferencialmente, os pés primeiro, com os
pés ao nível da trava de encaixe da mesa.
Opções da bobina: selecione uma bobina em função das suas necessidades clínicas, por exemplo:
bobina de corpo, bobina de vetor de corpo de 8 canais.
Eleve as pernas do paciente com almofadas ou esponjas para que fiquem paralelas à mesa.
Eleve os braços do paciente sobre a cabeça para reduzir a cobertura, em especial quando utilizar um
PFOV parcial para reduzir o tempo de digitalização.
2. Coloque os Foles Respiratórios à volta do paciente para controlar a sua respiração durante as
aquisições com apneia inspiratória.
3. Posicione o ponto de referência na localização pretendida.
4. Pressione Landmark (Ponto de Referência).
5. Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; normalmente, utilize o braço direito, que é
o caminho mais curto para o coração.
6. Registre os desvios para cada estação.
Normalmente, utilize os desvios sugeridos.
A não utilização dos desvios recomendados pode resultar no corte da bobina.
7. Pressione Advance to Scan (Avançar para Escaneamento).
8. Adquira o localizador de Multi-Estações.

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série de Multi-Estações
Procedimento de digitalização de série de Multi-Estações
Orientação de aplicações

29-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S

Adquirir um localizador
Siga os passos a seguir para configurar e digitalizar um localizador Multi-Estações a fim de fazer um exame de
escoamento periférico.

Adicionar o protocolo Multi-Estações


Se o exame não tiver um protocolo Multi Station (Multi-Estações) carregado no Gestor do Fluxo de Trabalho,
clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).

1. No Gestor de Protocolos selecione Lower Extremities (Membros Inferiores).


Se não tiver um protocolo incorporado na sua biblioteca local, selecione a biblioteca de protocolos da
GE.
2. Selecione um exame de escoamento MRA com o protocolo de detecção do bolo desejado: SP para Smart
Prep (Preparação Inteligente) e FT para Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente).
3. Clique na seta para carregar o protocolo no Cesto de Protocolos.
4. Clique em Accept (Aceitar) para carregar o protocolo no Gestor do Fluxo de Trabalho e fechar a janela
do protocolo.

Construir os localizadores
1. Selecione a série Top Loc 3-Plane (Localização Superior de 3 Planos) no Gestor do Fluxo de Trabalho e
clique em Setup (Configurar).

Se estiver construindo o protocolo do localizador, considere selecionar um dos seguintes parâmetros


para o primeiro localizador:
Posição do Paciente: Descrição = Top Loc (Localização Superior), Bobina = Body Coil (Bobina de
Corpo)
Parâmetros de Imagiologia: Plano = Sagittal (Sagital) ou 3-Plane (3 Planos), Modo de Imagiologia
= 2D, PSD = Fast SPGR (SPGR Rápido), FSE ou Spin Echo (Eco de Rotação) se selecionar o plano
sagital ou Localizer (Localizador) se selecionar 3 Planos, Opções de Imagiologia = No Phase
Wrap (Sem Cobertura de Fase) (aumenta o tempo de digitalização porque 2 NEX é o valor NEX
mínimo)
Intervalo de Digitalização: FOV = 44, Espessura do Corte = 7(estação superior) ou 10 (estações
médias ou inferiores), Espaçamento (não aplicável a prescrições de 3 planos) = 2 (estação
principal) ou 5 (estações médias ou inferiores), Intervalo de Digitalização Sagital = L150-R150 ou
FOV Central do Localizador = 0 para todas as direções e números de cortes = 1, 3 ou 5
Temporização da Aquisição: Fase = 128, Frequência = 256, NEX = 2, PFOV = 1.0, Enchimento = Auto
Para reduzir o tempo de digitalização, considere desativar No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase),
colocando os braços do paciente por cima da cabeça ou elevados, em almofadas acima do abdômen,
e utilize um NEX de 1.

2. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


3. Selecione a série do localizador e clique com o botão direito do mouse para selecionar Copy (Copiar).
4. Cole a série tantas vezes quanto o número de estações que irá digitalizar.
5. Para cada série que represente uma única estação, selecione a série, clique em Setup (Configurar) e
altere os seguintes parâmetros:

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Descrição de Top Loc (Localização Superior) para Mid Loc (Localização Intermediária) e Bot Loc
(Localização Inferior)
Desvio do FOV Central para I420 para a segunda estação e I840 para a estação da perna inferior.
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx)para cada série editada.

Digitalizar os localizadores
1. Selecione a primeira estação denominada Top Loc (Localização Superior).
2. Clique na seta Scan > Auto Prescan (Digitalizar > Pré-digitalização Automática). Normalmente,
adquira a primeira estação com apneia inspiratória.
3. Clique em Scan (Digitalizar) para iniciar a primeira série do localizador.
4. Repita os passos 1 a 3 para cada estação.
5. Configurar a série de Multi-Estações.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Procedimento de preparação do paciente em Multi-Estações
Procedimento de digitalização de série de Multi-Estações

29-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S

Preparar a série
Siga os passos a seguir para configurar uma série de Multi-Estações para exame de escoamento periférico.

Multi-Fases com Multi-Estações e QuickSTEP. 


Caso selecione Multi-Fases, esta opção apenas se aplica à aquisição da fase arterial. As fases de máscara e
venosa continuam a ser digitalizações de uma única fase.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série de Multi-Estações e clique em Setup (Configurar).


2. Aparece a guia Multi Station (Multi-Estações). Faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário e
clique em Save Rx (Salvar Rx).
Número de estações = 3 ou 4
O número de estações não aparece na guia Multi Station (Multi-Estações) se o protocolo estiver
pré-incorporado e carregado no Gestor do Fluxo de Trabalho a partir da biblioteca local ou da GE.
Por conseguinte, não é possível alterar o número de estações. Este é o comportamento previsto
para os protocolos de multi-estações pré-incorporados e protocolos de multi-estações
copiados/colados. A única vez que esta seleção aparece é quando está a construir um protocolo.
Aquisição de Máscara = 1 (opcional)
Aquisição Venosa = 1 (opcional)
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique no ícone "Pasta" para abrir ou expandir a série de Multi-Estações.
Selecione cada subtarefa, clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes dos parâmetros de
digitalização.
Figura 29-9: Ícone "Pasta" fechado

Figura 29-10: Ícone "Pasta" aberto, apresentando a sub-série

Posição do Paciente: Bobina = Body (Corpo), Descrição = 3D TOP (3D SUPERIOR)


Parâmetros da Imagiologia: Plano = Oblique (Oblíquo), Modo = 3D, Família de Sequência de Impulsos
= Vascular, Sequência de Impulsos = TOF SPGR Rápido, Opções da Imagiologia = Multi-Estações,
ZIP x 2, ZIP 512 e SmartPrep (Preparação Inteligente) ou Fluoro Trigger (Sinalizador Fluoroscente)
Se selecionar uma bobina compatível com ASSET, você pode selecionar ASSET e aplicá-la apenas
à primeira estação.
A segunda estação e posteriores são adquiridas com ASSET desativada.

Temporização da Digitalização: TE = Minimum (Mínimo), Ângulo de Viragem = 45


Intervalo de Digitalização: FOV = 46 a 48, Espessura do Corte = 3, Localizações de Digitalização = 32 a
40

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Temporização da Aquisição: 1,5 T: Frequência =256, Fase = 128 a160, 3,0 T: Frequência = 256- 320,
Fase = 128- 160, NEX = 1, FOV da Fase = 0,8, Enchimento = Auto, Contraste = introduzir quantidade e
tipo

4. Clique na guia Vascular e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.


Projeção = 0
Colapso = On (Ativo)

5. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.

Maximum Monitor Period (Período de Monitoração Máximo) (apenas SmartPrep (Preparação


Inteligente)) =  30 a 40
Image Acquisition Delay (Atraso de Aquisição da Imagem) = 5 a 8
k-space filling (enchimento do espaço k) = Centric (Cêntrico) (topo)
Devido ao tempo de trânsito do contraste rápido e à necessidade de uma alta resolução do sinal e
espacial da estação inferior, é recomendada a opção Elliptic-Centric (Elíptico-Cêntrico) para a
estação inferior. São possíveis tempos de digitalização de 40 a 50 segundos com reduzida
contaminação venosa na fase arterial devido ao esquema de enchimento do espaço k eficaz. A
reconstrução da imagem para estas sequências poderá ser mais longa do que para outras
sequências.
As opções Elliptic-centric (Elíptico-Cêntrico) e SPECIAL (ESPECIAL) não são compatíveis. Utilize uma
ou outra opção.
Turbo Mode (Modo Turbo) = 2 (opcional)
O bolo de contraste pode circular pelo corpo mais rapidamente do que a aquisição de todas as
estações. Assim, a difusão do contraste no tecido estacionário e estruturas venosas pode reduzir
a visualização das estruturas arteriais. Para minimizar os tempos de digitalização e reduzir estes
efeitos, aumente a largura de banda até +/- 83,125 kHz e ative o Modo Turbo (se aplicável).
Real Time SAT (SAT em Tempo Real) (apenas Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente)) = 1
Restricted Real Time Navigation (Navegação Restrita em Tempo Real) (apenas Fluoro Trigger
(Sinalizador Fluorescente)) = 1

6. Clique em Select Series (Selecionar Série) no Rx Gráfico e selecione a série Top Loc (Localização
Superior) e, em seguida, OK for All (OK para Todos).
7. Coloque o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar o volume 3D. Ajuste o ângulo e a
localização conforme necessário mantendo a marca de visto central sobre a linha de referência
horizontal I/S 0 mm.
8. Selecione SPECIAL (ESPECIAL) para as estações superior e intermediária que utilizem a técnica de
enchimento do espaço k cêntrico, se desejar.
9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Se utilizar o modo SmartPrep (Preparação Inteligente), posicione o cursor rastreador no localizador da
estação superior.
Para sequências TOF com o SmartPrep (Preparação Inteligente), o rastreamento do bolo é utilizado
apenas na primeira estação. O rastreamento de SmartPrep (Preparação Inteligente) não é utilizado
para a meta-série de máscara e venograma.
11. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
É permitido copiar/colar uma meta-série. Toda a meta-série é copiada e colada. Não é possível
copiar/colar uma única estação.
12. Repita os passos para cada estação, escolhendo a meta-série adequada.
Clique duas vezes em cada estação para ajustar os parâmetros de digitalização.

29-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Selecione a série do localizador adequado (Mid Loc (Localização Intermediária) ou Bot Loc
(Localização Inferior)) e, em seguida, selecione OK for All (OK para Todos).
Altere o campo Description (Descrição) (3D MID e 3D BOT), a bobina e a técnica de enchimento do
espaço k: Centric (Cêntrico) para a estação superior e intermediária, Elliptical Centric (Elíptico-
Cêntrico) para a estação inferior e outras estações.

Cada nova série de Multi-Estações é visualizada como uma nova prescrição para uma meta-série de
Multi-Estações. Este é o comportamento esperado.

13. Digitalizar a série de Multi-Estações.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em Multi-Estações
Procedimento do localizador de Multi-Estações
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S

Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para digitalizar uma série de Multi-Estações para adquirir um exame de escoamento
periférico.

1. Avance para o passo 7 se não estiver a realizar uma série de máscara.


2. Quando estiver preparado para iniciar a pré-digitalização para a máscara de Multi-Estações (ou arterial),
selecione a última estação da meta-série.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
4. Clique em Prescan All (Pré-digitalizar Tudo).
Dependendo da orientação do paciente (cabeça ou pés primeiro), a meta-série será pré-digitalizada
pela ordem inversa: a última série será pré-digitalizada primeiro e a primeira série por último.
Quando a pré-digitalização estiver concluída, a mesa encontra-se na posição necessária para a
estação um e não é necessário qualquer movimento da mesa quando a sequência estiver preparada
para começar.
Quando uma estação estiver no estado PSCD, os parâmetros de digitalização não podem ser
editados.
5. Selecione a série um da meta-série pretendida e continue com o processo de digitalização, conforme
necessário.
6. Clique em Scan (Digitalizar)Mask (Máscara) para digitalizar toda a série dentro da meta-série Máscara.
Todas as estações dentro da meta-série Máscara são digitalizadas de cima para baixo.
O sistema pára depois de serem adquiridas todas as meta-séries Máscara. Desta forma, permite a
preparação para a injeção do contraste.
7. Prepare o paciente para a injeção do contraste.
8. Selecione a primeira estação da meta-série arterial.
9. Clique em Scan A/V (Digitalizar A/V).
Se estiver usando o Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente), o sistema muda para esse modo. Faça
os ajustes na imagem do Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) e, em seguida, clique em Go 3D (Ir
para 3D) quando o bolo encher o vaso e forneça instruções de respiração ao paciente.
Se estiver usando o modo SmartPrep (Preparação Inteligente), o sistema inicia-o. O sistema
apresenta a janela da mensagem, solicitando que comece a administrar o contraste. Depois do
contraste ser detectado, dê instruções ao paciente para segurar a respiração.
Depois de concluir a digitalização da primeira estação, o paciente pode retomar a respiração normal.
O sistema digitaliza as estações arteriais superior, intermediária e inferior, movimentando a mesa
automaticamente entre estações.
Se uma série for cortada no Gestor do Fluxo de Trabalho durante uma digitalização de Multi-
Estações, a mesa poderá não parar e entrar em pausa para início da fase seguinte da digitalização.
Até que todas as estações sejam sinalizadas como SCND, não pode salvar uma segunda meta-série
em um exame.

Se for prescrita uma meta-série venosa, a mesa começa a digitalizar a meta-série venosa de baixo para
cima após a conclusão da meta-série arterial.
A meta-série pode ser salvada como um protocolo.

Tópicos relacionados

29-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Procedimento de preparação do paciente em Multi-Estações


Procedimento do localizador de Multi-Estações
Procedimento de configuração de série de Multi-Estações
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE T EM PO R EAL

Iniciar uma digitalização


Siga os passos a seguir para digitalizar interativamente com Tempo Real. Antes de iniciar a sessão de tempo
real, feche todas as outras operações, tais como filmagem, funcionamento em rede, IVI, FuncTool,
Reformatação e 3D. Caso estas funcionalidades permaneçam abertas, a aplicação encerra automaticamente
quando aceder ao i/Drive. Isto ocorre devido a restrições de atribuição do sistema. O i/Drive não pode ser
aberto em simultâneo com funções de visualização de alto nível.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Real Time (Tempo Real) na biblioteca local ou da GE.
O protocolo Tempo Real tem a opção Real Time (Tempo Real) selecionada como opção de imagiologia.
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série Real Time (Tempo Real) e clique em Setup
(Configurar).
4. Proceda à configuração dos parâmetros do protocolo Tempo Real, conforme necessário.
Se os seguintes parâmetros da digitalização forem aumentados, a Velocidade de Fotogramas é
reduzida: TR, NEX, Matriz de Frequência, Matriz de Fase ou FOV de Fase.
Se os seguintes parâmetros de digitalização forem reduzidos, a Velocidade de Fotogramas é
aumentada: Largura de Banda, FOV ou Espessura de Corte.
Para a detecção de PFO: quando o paciente realiza uma manobra de valsalva, o shunt do fluxo
sanguíneo entre as aurículas é desencadeado. Se a digitalização em tempo real for adquirida durante
a manobra de valsalva, o shunt pode ser visualizado na imagem. A opção IR-Prep (Preparado para IR)
fornece o contraste com ponderação de T1 necessário. É necessária a alta resolução temporal com
estas digitalizações, uma vez que a duração do shunt é, normalmente, inferior a um segundo.
Obtenha a alta resolução temporal compensando com a resolução espacial. Poderão ser necessários
um FOV e espessura do corte de grandes dimensões, valores de matriz reduzidos e NEX fracional
para obter a necessária alta resolução temporal de 4 FPS.

5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar)para iniciar a guia Acquire (Adquirir) (iDrive Pro).
Se necessitar parar a digitalização em tempo real e efetuar alterações ao protocolo, primeiro, feche
a tela Real Time (Tempo Real) antes de parar a digitalização ou qualquer outra atividade. Se não
fechar a tela Real Time (Tempo Real), a mesma permanece aberta e impede a abertura de uma nova
tela Real Time (Tempo Real).

Tópicos relacionados
Procedimentos da guia Rever do iDrive Pro Plus
Orientação de aplicações

29-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE T EM PO R EAL

Guia Acquire (Adquirir) do iDrive Pro Plus


Utilize estas informações para navegar na tela de aquisição em Tempo Real.
A guia Acquire (Adquirir) do iDrive Pro Plus apresenta uma digitalização de Tempo Real.
Figura 29-11: Guia Acquire (Adquirir) do iDrive Pro Plus

Eliminar favoritos
Clique em Delete Bookmarks (Eliminar Favoritos) para eliminar todas as miniaturas de favoritos apresentadas
atualmente. Os favoritos individuais não podem ser eliminados.

Adicionar favoritos
Clique em Add Bookmarks (Adicionar Favoritos) para salvar o plano, a localização e o contraste de imagem da
imagem atual como uma miniatura de favorito para acesso posterior. Podem ser marcadas até 12 imagens nos
favoritos.

Visualizadores de favoritos
Quando uma imagem é marcada como favorito, é apresentada como uma imagem em miniatura de favorito
nos Visualizadores de Favoritos. Os visualizadores ficam em preto quando o visualizador não contém uma

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

miniatura de favorito. Uma imagem de miniatura única pode ser aumentada de uma visualização de 64x64 para
128x128 pixels, deixando o cursor sobre a imagem por mais de um segundo. Os favoritos não são guardados
automaticamente no disco de imagem.

Definir reconhecimento
Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento) para copiar a imagem no visualizador principal para o
visualizador de reconhecimento (o visualizador diretamente por baixo do botão Define Scout (Definir
Reconhecimento)).

Visualizador de reconhecimento
O visualizador de reconhecimento contém uma imagem estática de 256x256, que pode ser utilizada com a
ferramenta Draw Line (Desenhar Linha) para prescrever planos ortogonais da imagem em tempo real. Este
visualizador está vazio quando a digitalização em tempo real é iniciada.

Pausa quando estiver cheio


Clique em Pause When Full (Pausa Quando Estiver Cheio) para que o sistema coloque automaticamente em
pausa a aquisição de dados em tempo real quando a Memória Intermediária de Imagens em Tempo Real estiver
cheia. Podem ser retidas até 960 imagens em tempo real na memória intermediária de imagens, embora o
número real de imagens na memória intermediária dependa do tamanho da imagem reconstruída.

Barra de progresso
A barra de progresso proporciona uma apresentação gráfica da capacidade da memória intermediária de
imagens.

Visualizador principal
O visualizador principal apresenta as imagens em tempo real à medida que a aquisição de dados em tempo
real está decorrendo. A imagem também é utilizada com as ferramentas Movement (Movimentos) e Graphics
(Gráficos) para a definição de novos planos de digitalização.

Definir novo início


Clique em Define New Home (Definir Novo Início) para adquirir novas imagens de Início. As novas imagens de
Início são adquiridas em três planos ortogonais, com base na imagem em tempo real atualmente apresentada
no visualizador principal.

Imagens de início
As imagens de início são imagens ortogonais (axiais, sagitais e coronais) adquiridas na inicialização de uma
série de tempo real, com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As
imagens de início são salvas automaticamente no disco do sistema.

Salvar imagem
Clique em SaveImage (Salvar Imagem) para salvar a imagem em tempo real no disco do sistema. As imagens
salvas são listadas na Lista de Pacientes e podem ser utilizadas no Rx Gráfico em séries subsequentes.

Anular
Clique em Undo (Anular) para repor a imagem em tempo real no estado anterior da alteração mais recente,
anulando o mais recente plano de digitalização ou alteração do contraste da imagem. Também pode ser
utilizado se tiver saído do i/Drive Pro Plus. Quando clicar em Undo (Anular) depois de reentrar noi/Drive Pro
Plus, a última localização digitalizada na sessão de tempo real anterior será adquirida, desde que os dados de
ID, Ponto de Referência e Posição do Paciente não tenham sido alterados. No modo Drive, anula todas as
funções do Drive, repondo a imagem no seu estado original antes de terem sido aplicadas quaisquer
ferramentas do Drive. No modo Step (Passo), anula todas as funções Step (Passo), repondo a imagem no seu
estado original antes de terem sido aplicadas quaisquer ferramentas Step (Passo).

29-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Repetir
Clique em Redo (Repetir) para cancelar a operação de anulação mais recente. A imagem em tempo real volta
ao seu estado anterior.

Temporizador
Clique em Timer (Temporizador) para ativar ou desativar a apresentação da hora na imagem. O temporizador
na imagem apresenta o tempo de digitalização em uma única imagem. Quando o temporizador está ativado, o
temporizador da digitalização está definido como zero. A leitura do temporizador atualiza-se a cada nova
imagem adquirida e apresentada.

Trocar fase/frequência
Clique em Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.) para trocar as direções da matriz de fase e frequência com
base na prescrição da série original. Não se encontra disponível para imagiologia de espiral em Tempo Real.

Centro do Rx
Clique em Rx Center (Centro do Rx) para ver a ferramenta de IGRx para centrar. As ferramentas de IGRx são
utilizadas para salvar ou repor localizações na definição de sequências de tempo real e/ou não tempo real.

Início/fim do Rx
Clique em Rx Start/End (Início/Fim do Rx) para ver as ferramentas de IGRx para a definição de localizações da
imagem em uma perspectiva de início e fim. As localizações de início e de fim apresentadas são as
coordenadas RAS para o ponto central da imagem.

Movimento
Utilize uma ferramenta Movement (Movimento) (ícones Pan (Panorâmica), Rotate (Rodar), Tilt (Inclinar) e
Translate (Converter)) para definir as funcionalidades de manipulação do plano de digitalização na imagem. As
mesmas ferramentas Movement (Movimento) estão disponíveis nos modos Drive e Step (Passo). O modo
determina simplesmente a forma como as alterações ao plano de digitalização são aplicadas. As caixas de
texto da ferramenta Movement (Movimento), que indicam os milímetros e graus de movimento, não estão
disponíveis no modo Drive. Estes valores só podem ser alterados no modo Step (Passo).

Clique em Drive e clique e arraste o rato no visualizador principal. O cursor indica a direção do movimento à
medida que é movimentado. À medida que arrasta o rato, a extensão do movimento é anotada no canto
inferior direito da imagem em tempo real. O plano de digitalização é atualizado ao soltar o botão do mouse.
Clique em Step (Passo) e o plano de digitalização é navegado clicando no botão do mouse. Ao soltar o botão
do mouse, o plano de digitalização é alterado conforme determinado pelos incrementos definidos nas
caixas de texto mm e graus das ferramentas Movement (Movimento). A posição do cursor na imagem
determina a direção do movimento quando essa ferramenta é utilizada nesse ponto na imagem.

Panorâmica
Clique no ícone Pan (Panorâmica) para deslocar a imagem nas direções X (para a esquerda e para a direita) e Y
(para cima e para baixo) no visualizador. O centro do FOV é alterado sem mudanças da obliquidade ou
orientação do plano de digitalização. Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre em incrementos de
milímetros com base no valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

Rodar
Clique no ícone Rotate (Rodar) para rodar a imagem num movimento para a direita ou para a esquerda. O
centro do FOV nas direções X e Y não se altera. Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre em
incrementos com base no valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Inclinar
Clique no ícone Tilt (Inclinar) para rolar (oblíquo) a imagem na direção da seta no cursor. O movimento ocorre
ao longo do eixo X, do eixo Y ou ambos. Quando estiver no modo Step (Passo), o movimento ocorre com base no
valor definido na caixa de texto graus.

Converter
Clique no ícone Translate (Converter) para rolar (oblíquo) a imagem ao longo do eixo Z, inclinando para a frente
ou afastando, sem alteração do ângulo da imagem. Não ocorre qualquer movimento nas direções X ou Y.
Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto mm. À medida
que o movimento é iniciado, a seta muda para mostrar a direção da conversão.

Orientação
Utilize uma ferramenta Orientation (Orientação)para voltar rapidamente ao plano de digitalização em qualquer
orientação ortogonal no centro do FOV atual, clicando em Axial, Sagittal (Sagital) ou Coronal. Clique em Normal
(Normal) para ajustar a imagem para uma apresentação anatômica normal. A imagem é apresentada de forma
a que as coordenadas RAS estejam nas posições "normais" no visualizador.

Contraste
Utilize as ferramentas Contrast (Contraste) para ajustar os parâmetros de contraste da imagem. As
ferramentas Contrast (Contraste) estão disponíveis com base na sequência de impulsos.

Clique em IR para aplicar um impulso de Recuperação de Inversão de disparo único. Exclusivo na


imagiologia interativa de Real Time (Tempo Real), o impulso de IR mantém-se ativo até que a sua seleção
seja anulada. Quando o IR está ativo, a saturação do miocárdio é melhorada, o que é particularmente útil
nos estudos de PFO.
Clique em SAT para aplicar duas bandas de saturação concatenadas paralelas ao cortes, que acompanham
o plano de imagiologia de RTIA. Se selecionar um único impulso de SAT durante a prescrição da série e, em
seguida, desativar durante a utilização do i/Drive, ao ativar novamente SAT na guia Acquire (Adquirir) ativa
apenas o impulso de SAT singular e original prescrito. O valor de SAR reflete se é aplicado um impulso de
SAT simples ou emparelhado.
Clique em Fat SAT (SAT de Gordura) para aplicar um impulso de saturação de gordura química.
Clique em SPGR para alterar a PSD de FGRE para FSPGR.
Clique em FC para ativar a Compensação de Fluxo, para reduzir o artefato de movimento de fluxo.
Clique em SS para ativar a SAT Espacial Espectral, disponível com Espiral, no i/Drive Pro Plus.

Ferramentas
Utilize uma Ferramenta gráfica como um método alternativo para manipular o plano de digitalização.

Clique em Center (Centrar) para alterar o centro do FOV da imagem em tempo real para a localização de
um cursor colocado na imagem em tempo real.
Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para prescrever um plano de corte através do desenho de uma linha
na imagem, que se transforma nesse plano.
Clique em 2 Point Tool (Ferramenta de 2 Pontos) para prescrever um plano de corte através do depósito de
dois pontos, que podem ser colocados na mesma localização ou em localizações diferentes da imagem. O
plano de digitalização transforma-se no plano perpendicular à linha imaginária que liga os dois pontos.
Clique em 3 Point Tool (Ferramenta de 3 Pontos) para prescrever um plano de corte que utiliza três pontos,
que podem ser colocados na mesma localização ou em localizações diferentes da imagem. O plano de
digitalização transforma-se no plano definido pelos três pontos. O modo de 3 Pontos é normalmente
utilizado com anatomias complexas, que requerem a manipulação de várias imagens durante a prescrição.

29-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Pilha
Selecione Stack (Pilha) para ativar o modo Multi-Slice (Multi-Cortes). Os valores da pilha são apresentados em
milímetros numa gama de 10 a 100.

FOV
Utilize a guiaFOV e a caixa de texto para alterar o FOV prescrito.

Espessura de corte e ângulo de viragem


Utilize a guiaSlice Thickness (Espessura de Corte) e a caixa de texto para alterar a espessura de corte prescrita.
Utilize a guiaFlip Angle (Ângulo de Viragem) a caixa de texto para alterar o ângulo de viragem prescrito.

Média
Introduza um número (1 a 8) na caixa de texto Average (Média) para especificar o número de imagens para
calcular a média e criar a imagem em tempo real. Melhora o SNR e a média de movimento. A média ocorre
desde que a localização da imagem em tempo real e a definição de contraste não tenham sido alteradas. Um
valor de 1 significa efetivamente que não é calculada a média.

Pausar digitalização
Clique em Pause Scanning (Pausar Digitalização) para parar a aquisição de dados em tempo real. A guia
Acquire (Adquirir) permanece aberta. Clique em Pause Scanning (Pausar Digitalização) novamente para
retomar a aquisição de dados.

Rever
Selecione a guia Review (Rever) para pausar a digitalização e mover a visualização para a guia Review (Rever).
A guia Review (Rever) é utilizada para visualizar e salvar imagens em tempo real recentemente adquiridas.

Área de mensagens
Clique nas setas duplas na área Message (Mensagens) para visualizar uma lista de mensagens de erro e de
aviso, que foram apresentadas durante a sessão de tempo real atual. As mensagens apresentadas
desaparecem quando é realizada qualquer ação dentro da interface do usuário.

Fechar
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Acquire (Adquirir) e parar a sessão em tempo real atual. Assim que
fechar o i/Drive, não é possível acessar imagens que não foram salvas.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Procedimento de início de digitalização em tempo real

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OCEDIM ENT O DE T EM PO R EAL

Guia Review (Rever) do iDrive Pro Plus


Utilize estas informações para navegar na tela de revisão em Tempo Real.
A guia Review (Rever) do iDrive Pro Plus apresenta uma digitalização de Tempo Real.
Figura 29-12: Guia Review (Rever) do iDrive Pro Plus

Eliminar favoritos
Clique em Delete Bookmarks (Eliminar Favoritos) para eliminar todas as miniaturas de Favoritos apresentadas
atualmente. Note que os favoritos criados na guia Acquire (Adquirir) são apresentados na guia Review (Rever).
Os favoritos individuais não podem ser eliminados.

Adicionar favoritos
Clique em Add Bookmarks (Adicionar Favoritos) para salvar o plano, a localização e o contraste de imagem da
imagem atualmente apresentada no visualizador da guia Review (Rever) como uma miniatura de favorito para
acesso posterior. Os favoritos podem ser criados e eliminados nas guias Acquire (Adquirir) e Review (Rever).

29-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Definir reconhecimento
Clique em DefineScout (Definir Reconhecimento) para transferir a imagem do visualizador principal para o
visualizador de reconhecimento. O novo reconhecimento também é aplicado ao visualizador de
reconhecimento na guia Acquire (Adquirir).

Pausa quando estiver cheio


Clique em Pause When Full (Pausa Quando Estiver Cheio) para que o sistema coloque automaticamente em
pausa a aquisição de dados em tempo real quando a Memória Intermediária de Imagens em Tempo Real estiver
cheia. A barra de progresso proporciona uma apresentação gráfica da capacidade da memória intermediária
de imagens.

Visualizador principal
O visualizador principal apresenta as imagens em tempo real durante a revisão das imagens.

Definir novo início


Inativo na guia Review (Rever).

Imagens de início
As imagens de início são imagens ortogonais (axiais, sagitais e coronais) adquiridas na inicialização de uma
série de tempo real, com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As
imagens de início são salvas automaticamente no disco do sistema.

Salvar imagem
Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem na guia Review (Rever) do visualizador principal
no disco do sistema. Quando uma imagem salvada é apresentada, a palavra "Saved" (salvada) é apresentada
abaixo deste botão.

Guia da imagem
Mova a guia da Imagem para percorrer as imagens, para alterar a imagem atualmente apresentada no
visualizador.

Avançar
Clique em Play Forward (Avançar) para iniciar a reprodução de um filme no movimento para a frente. As
imagens são apresentadas na reprodução do filme pela ordem ascendente do número de imagens, a começar
na primeira imagem no intervalo definido. A guia da imagem atualiza-se para refletir a imagem que está a ser
atualmente visualizada.

Retroceder
Clique em Play Backward (Retroceder) para iniciar a reprodução de um filme no movimento para trás. As
imagens são apresentadas na reprodução do filme pela ordem descendente do número de imagens, a começar
na última imagem no intervalo definido. A reprodução continua de acordo com o modo de reprodução temporal
ou espacial.

Parar reprodução
Clique em Stop Play (Parar Reprodução) para parar a reprodução do filme. Também pode parar a reprodução
clicando no botão de alternância selecionado que iniciou a reprodução.

Temporal
Clique em Temporal (Temporal) para reproduzir as imagens do filme num ciclo contínuo, da primeira à última
imagem. Quando o fim do intervalo é alcançado, a reprodução volta novamente à primeira imagem. Por

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

exemplo, um conjunto de imagens composto por quatro imagens aparece pela seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3,
4, etc.

Espacial
Clique em Spatial (Espacial) para reproduzir as imagens para a frente e, em seguida, para trás, num ciclo de
repetição. A reprodução das imagens repete o fim do intervalo numa direção para a frente ou para trás. Por
exemplo, um intervalo de imagens composto por quatro imagens aparece pela seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1,
etc.

FPS
Introduza um número (1 a 60) na caixa de texto FPS para definir a velocidade da reprodução do filme em
fotogramas por segundo. Se introduzir um valor superior ao permitido pelo sistema, é apresentado o valor
máximo permitido de 60.

Definir primeira imagem do intervalo


Clique em Set Range First (Definir Primeira do Intervalo) para definir a primeira imagem a incluir num
intervalo ou conjunto de imagens para visualização no modo de filme.

Definir última imagem do intervalo


Clique em Set Range Last (Definir Última do Intervalo) para definir a última imagem a incluir num intervalo ou
conjunto de imagens para visualização no modo de filme.

Anotação completa
Clique em Full Annotation (Anotação Completa) para ver toda a anotação da imagem no visualizador principal.
Caso contrário, apenas a anotação parcial é apresentada.

Medir distância
Clique em Measure Distance (Medir Distância) para apresentar uma linha na imagem principal. O comprimento
e o ângulo da linha podem ser ajustados, arrastando qualquer uma das extremidades da linha. O comprimento
e o ângulo da linha na vertical são apresentados na imagem.

Salvar intervalo
Clique em Save Range (Salvar Intervalo) para salvar o intervalo de imagens atualmente definido na guia
Review (Rever) no disco do sistema. Quando uma imagem salvada é apresentada, a palavra "Saved" (Salvada) é
apresentada por baixo do botão Save Image (Salvar Imagem).
Não mude de ambiente de trabalho enquanto a caixa de diálogo Save Range (Salvar Intervalo) é apresentada.
Trocar de ambiente de trabalho faria com que a caixa de diálogo aparecesse no ambiente de trabalho de
digitalização sem qualquer texto e não poderia ser fechada.

Adquirir na atual imagem


Clique em Acquire at Current (Adquirir na Atual) para voltar à visualização da guia Acquire (Adquirir) e iniciar a
aquisição de dados na posição da imagem atualmente apresentada na guia Review (Rever) do visualizador
principal.

Adquirir
Clique em Acquire (Adquirir) para voltar à visualização da guia Acquire (Adquirir).

Área de mensagens
A área Message (Mensagens) apresenta mensagens na parte inferior da guia Review (Rever). Clique no botão
para visualizar uma lista de mensagens para a sessão de tempo real atual.

29-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Fechar
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Review (Rever) e parar a sessão em tempo real atual.

Tópicos relacionados
Procedimento de início de digitalização em tempo real
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )

Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar o paciente para um exame de SmartPrep (Preparação Inteligente)de
contraste melhorado.

1. Selecione a bobina apropriada.


2. Posicione o paciente de forma confortável e imobilize a área de interesse com esponjas.
3. Prepare o cateter IV do paciente, contraste, soro e injetor elétrico (opcional).
Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; normalmente, o braço direito, que é o
caminho mais curto para o coração.
4. Referencie o paciente.
5. Pressione Advance to Scan (Avançar para Digitalização) para mover o paciente para a posição marcada
dentro do anel.
6. Adquirir um localizador de SmartPrep (Preparação Inteligente).

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Procedimento de digitalização de série de SmartPrep
Orientação de aplicações

29-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )

Adquirir um localizador
Siga os passos a seguir para adquirir o localizador de SmartPrep (Preparação Inteligente) imediatamente
antes da série de contraste melhorado, de modo a ser "novo" e representar realmente a posição atual do
paciente.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione o localizador e clique em Setup (Configurar).


2. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

4. Clique no ícone da seta Scan (Digitalizar) e selecione Prep Scan (Digitalização de


Preparação).

Adquira o localizador como uma apneia inspiratória se o paciente tiver de segurar a respiração para
a sequência de SmartPrep (Preparação Inteligente).

5. Clique em Scan (Digitalizar) para iniciar a série de localizadores.

Poderá ser necessário mais do que um localizador para garantir a cobertura do volume adequada.

6. Configure a série de SmartPrep (Preparação Inteligente).

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento de digitalização de série de SmartPrep
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )

Preparar a série
Siga os passos a seguir para configurar uma série de SmartPrep (Preparação Inteligente) para a aquisição de
imagens de contraste melhorado com uma técnica de controle do bolo.

1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione o protocolo 3D, oblíquo, Fast TOF GRE (TOF GRE Rápido) ou
Fast TOF SPGR (TOF SPGR Rápido) (melhor supressão de fundo) com a Opção de Imagiologia SmartPrep
(Preparação Inteligente).
2. Clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
3. Selecione a Opção de Imagiologia Multi Phase (Multi-Fase) para adquirir as fases arterial e venosa do
bolo de contraste.
A detecção do bolo (monitoração SmartPrep) é executada apenas para a primeira fase.
A digitalização da primeira fase é iniciada depois de decorrido o atraso inicial, a contar a partir do fim
do período de monitoração (bolo detectado ou fim do tempo de espera).
Para as fases 2 e posteriores, a digitalização é iniciada logo que:
o digitalizador esteja preparado e
o tempo decorrido desde o fim da primeira fase (ou desde que pressionado o botão Scan
(Digitalizar) para a primeira fase) seja igual ou superior ao atraso prescrito depois da fase
anterior.
4. Selecione Contrast (Contraste) e introduza a quantidade e o tipo.
O limiar do sinalizador depende do volume de contraste introduzido: um limiar para um volume de 20
cc ou menos e um limiar 5% superior para um volume superior a 20 cc.
A série não pode ser guardada a menos que seja preenchida a informação do contraste.
5. Clique na guia Vascular e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.
Na guia Multi-Phase (Multi-Fase), rode o botão da opção Variable Delays (Atrasos da Variável) para
On (Ativo) para ver a guia Vascular.
Considere definir Imagens de Projeção = 0 (salva as imagens de tempo e projeção de reconstrução e
podem ser criadas imagens de projeção no IVI como imagens pós-processadas) e Colapso = On
(Ativo).
Anular a seleção das imagens de projeção (ou seja, selecionar 0 projeções) aumenta
substancialmente a velocidade da reconstrução. Pode ser útil com ZIP 512 e Slice ZIP (ZIP Corte).
6. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.
Período de Monitoração Máximo = 45 a 120 (utilize um período mais longo para pacientes com um
ritmo cardíaco fraco)
Se o contraste não for injetado com rapidez suficiente para criar um efeito de bolo, pode não ser
possível detectar o pico durante o período de monitoração máximo.
Image Acquisition Delay (Atraso de Aquisição da Imagem) = 5 a 8
O fluxo interrompido devido à patologia poderá necessitar de um aumento no tempo do Atraso de
Aquisição da Imagem.
Modo Turbo = 1
espaço k = Centric (Cêntrico)
7. Prescreva o rastreador e o volume 3D.

29-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

A maior parte dos pacientes consegue segurar a respiração durante 20 a 25 segundos. Tempos de
digitalização mais longos apresentam um grande risco de obtenção de artefatos do movimento de
respiração, devido à respiração do paciente.
No Rx Gráfico, a largura do volume depositado representa o número de cortes prescrito, incluindo os
cortes eliminados.
Se pretendido, selecione SPECIAL (ESPECIAL) no menu Chemical SAT (SAT Química).
SPECIAL (ESPECIAL) só está disponível se não for selecionado o CV do Usuário do espaço k ou se o
modo do espaço k selecionado for Centric (Cêntrico) ou Reverse Centric (Cêntrico Inverso).
SPECIAL (ESPECIAL) não está disponível se a Opção de Imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR)
for selecionada.
8. Digitalizar a série SmartPrep.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento do localizador de SmartPrep
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )

Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para adquirir uma série de SmartPrep (Preparação Inteligente) para utilizar um impulso
do rastreador e sincronizar a aquisição da imagem com a chegada do bolo de contraste para a aquisição de
imagens vasculares.

1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Selecione o ícone da seta Scan (Digitalizar) e clique em Auto Prescan >Scan (Pré-
digitalização Automática > Digitalizar). A pré-digitalização automática executa o procedimento de pré-
digitalização sem utilizar os dados anteriores.
3. Observe a área de mensagens. Não injete até ver a mensagem "Begin Contrast Injection" (Iniciar injeção
de contraste).
Figura 29-13: Janela temporal da digitalização SmartPrep

Tabela 29-3:Legenda da imagem SmartPrep

# Descrição
1 Adquirir linha de base
2 Iniciar injeção de contraste
3 Bolo detectado (dê instruções de respiração ao paciente)
4 Limite
5 Digitalização, o eixo vertical = intensidade do sinal, o eixo horizontal = tempo em segundos
6 Tempo de digitalização
7 Ponto sinalizador

4. Dê instruções ao paciente para parar a respiração quando a mensagem "Bolus Detected" (bolo
detectado) for apresentada e os gradientes ficarem silenciosos.
Os gradientes estão ativos até este ponto (ou até que tenha sido alcançado o período de controle
máximo).
O tempo de atraso silencioso permite dar instruções de respiração ao paciente mais facilmente.
5. Aguarde até que a digitalização seja concluída e dê instruções ao paciente para retomar a respiração.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento do localizador de SmartPrep

29-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Procedimento dos parâmetros de série de SmartPrep


Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização ASL 3D


Siga os passos a seguir para fazer exames crânio-encefálicos 3D CBF sem contraste, para aplicação em
inúmeras patologias tais como derrames, tumores, neurodegeneração etc.

1. Posicione o paciente de forma a manter a cabeça direita e a não incliná-la para a esquerda ou para a
direita.

O ASL 3D inclui um impulso de identificação adquirido ao nível da carótida. Se a cabeça for inclinada
para a esquerda ou para a direita, o impulso de identificação não será adquirido na mesma região
anatómica esquerda/direita e os cálculos CBF serão incorrectos. O resultado obtido será um
contraste irregular ou a presença de sombreado entre os hemisférios.
Figura 29-14: Imagens ASL 3D com a cabeça direita e com a cabeça inclinada

Tabela 29-4:Legenda da imagem

# Descrição
Cabeça direita, nariz para cima. Repare no contraste uniforme entre os
1
hemisférios esquerdo e direito.
Cabeça inclinada para o lado esquerdo. Repare no contraste irregular entre os
2
hemisférios esquerdo e direito.

2. Abra uma sessão de digitalização.


3. Adquira um localizador de 3 planos.
4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo 3DASL (ASL 3D) da sua biblioteca local ou da GE.
 No mínimo, inclua um localizador e uma série ASL 3D.
Caso não consiga localizar um protocolo ASL 3D em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em 3DASL (ASL 3D) e adicione-a ao Cesto de Protocolos
Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).

29-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série 3DASL (ASL 3D) e clique em Setup (Configurar). Faça
os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
ASL 3D é uma digitalização de uma única chapa, só podendo ser adquirida no plano axial.
Não é possível selecionar diversos parâmetros de digitalização como, por exemplo: TE, TR, ETL e virar.
O sistema configura estes valores para a obtenção dos mapas de fluxo sanguíneo ideais.
A espessura mínima de corte é de 2 mm.
Caso queira, adicione uma tarefa de pós-processamento de mapa de ASL 3D CBF , manual ou
automática, para gerar imagens CBF. Alternativamente, efetue o pós-processamento das imagens
no FuncTool.
São automaticamente adquiridas duas fases.
A Fase 1 é a aquisição da etiqueta e do controle. Estes dois conjuntos de dados são
automaticamente subtraídos e enviados para reconstrução. A imagem subtraída é a imagem PW.
A fase dois é a aquisição de referência da Densidade de Prótons. Independentemente do NEX
selecionado, o segundo conjunto de dados está configurado como 1.
Na guia Detail (Detalhes), selecione um PL Delay (Atraso PL).
Normalmente, utilize o valor intermédio, predefinido.
Para se observar uma diferença significativa entre a etiqueta e a imagem de controle, o tempo de
trânsito do sangue deve ser inferior ao tempo de relaxamento T1 do sangue.
Uma idade mais avançada ou a presença de uma doença poderão abrandar o fluxo sanguíneo,
razão pela qual se deverá utilizar um intervalo PL superior. A aquisição dos dados da imagem
antes do tempo de chegada do spin, captura o sinal vascular em vez de capturar a perfusão. 
Normalmente, os fluxos pediátricos são mais rápidos do que os fluxos adultos, utilizando, por isso,
um intervalo mais reduzido. A aquisição dos dados da imagem após o tempo de chegada do spin
resulta num SNR inferior, devido à existência de um menor número de spins a partir dos quais
capturar o sinal.
O intervalo pós-etiqueta é o tempo TI anotado na imagem.
7. Para obter uma qualidade de imagem ideal, prescreva uma chapa 3D simples, axial, que abranja a
totalidade do cérebro. Para obter uma qualidade de imagem ideal e para minimizar o artefato de
cobertura da chapa, a cobertura do corte deve abranger a seção situada entre a base do cerebelo e o
topo da cabeça.
Figura 29-15: Exemplo de localizações da chapa ASL 3D

8. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Apresentação da imagem

As imagens CBF podem ser etiquetadas como sendo do tipo CBF na Lista de Pacientes.
Caso prescreva uma tarefa de pós-processamento, selecione uma tarefa de pós-processamento ASL 3D
CBF no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Run (Executar).
Se selecionar Automatic (Automático) na tela Post Process (Pós-Processamento), as imagens CBF e
reformatadas são geradas automaticamente.
Caso não tenha prescrito uma tarefa de pós-processamento, você pode visualizar os mapas CBF no
FuncTool.
Para obter mais informações sobre a numeração das séries ASL 3D, consulte Numeração das séries.

Anotação de imagem
Para obter mais informações, consulte Anotação de aplicações.
Figura 29-16: Anotação de imagem na digitalização ASL 3D

Figura 29-17: Canto superior esquerdo da imagem PW

LT corresponde ao tempo de etiquetagem anotado no canto superior esquerdo de uma imagem PW.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

29-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização BRAVO


Siga os passos a seguir, juntamente com uma bobina de cabeça compatível, para adquirir uma sequência
BRAVO com ponderação de T1, de alta resolução.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Adquira um localizador de 3 planos.
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo BRAVO da sua biblioteca local ou da GE.
 No mínimo, inclua um localizador e uma série BRAVO.
Caso não consiga localizar um protocolo BRAVO em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em BRAVO e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série BRAVO e clique em Setup (Configurar).

a. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.


O IR Prepared (Preparado para IR) encontra-se predefinido para um estado ativo. Para obter uma
qualidade de imagem ideal, é essencial que o Preparado para IR permaneça ativo em séries
melhoradas sem contraste.

AVISO

Não utilize o BRAVO para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez de
T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o
aperfeiçoamento de contraste será suprimido.

Não utilize o Preparado para IR com séries de pós-contraste. Se o TI especificado corresponder ao


ponto nulo da lesão aumentada, a qualidade do contraste pode ser suprimida.
Utilize ARC, se esta opção de imagiologia estiver disponível com a bobina selecionada, para
reduzir o tempo de digitalização.
Embora a aplicação BRAVO suporte a prescrição de chapas múltiplas, recomenda-se a prescrição
de uma única chapa para cobertura do cérebro inteiro com BRAVO.
Para evitar o sombreamento através do plano nas proximidades do limite superior da chapa, nas
imagens sagitais e coronais reformatadas a partir de imagens originais axiais, posicione o limite
superior da chapa fora da cabeça e desative a função SCIC. Alternativamente, mude para uma
aquisição sagital com a CV do Usuário Excitação de Volume Completo ativada e a função SCIC
desativada.

b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes conforme necessário.


Atraso de aquisição de imagem
Ative a (1) Excitação de Volume Completo para digitalizações sagitais e coronais.

c. Deposite e posicione graficamente a(s) chapa(s).

6. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

29-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização BREASE


Siga os passos a seguir para adquirir um espectro BREASE de espectroscopia da mama. O espectro é
apresentado no Viewer (Visualizador).

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Adquira um localizador de 3 planos.
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo BREASE da sua biblioteca local ou da GE.

No mínimo, inclua um localizador e uma série BREASE.

BREASE só é compatível com a Bobina de mama de 4, 7 ou 8 canais. Dependendo de que mama


estiver digitalizando, selecione o protocolo BREASE Direito ou Esquerdo na biblioteca de protocolos
GE. Estes protocolos selecionam a configuração da bobina direita ou esquerda.
Caso não consiga localizar um protocolo BREASE em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:

a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).


b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em BREASE e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
BREASE também pode ser selecionado com o modo MRS e TEA-PRESS PSD.
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série BREASE e clique em Setup (Configurar).

a. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.


Baseie o FOV no tamanho da paciente.
Utilize uma Espessura de Voxel > 15 e determinada por tamanho da anormalidade.
Utilize um NEX de 32 para um voxel de 20x20x20 mm3, Frequency Direction (Direção de
Frequência) = unswap (destrocar), Autoshim (Enchimento Automático) = on (ativo).

O valor de NEX precisa de ser ajustado à medida que o tamanho de voxel muda para que o SNR
seja suficiente para realizar o diagnóstico. Se o valor de NEX for excessivamente baixo, o SNR pode ser
insuficiente para fazer um diagnóstico, se for excessivamente alto pode resultar num artefato de
movimento da paciente.

Tabela 29-2: Combinações de tamanho de voxel/NEX a 3,0 T

Tamanho do voxel NEX Tempo de digitalização (mn)


20x20x20 mm 32 4.48
18x18x18 mm 32 4.48
15x15x15 mm 56 8.00

b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes conforme necessário.


Scan mode (Modo de digitalização) =1
Number of TE steps (Número de intervalos de TE) = 4
ROI edge mask (Máscara de Limite de ROI) = 7

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Se a Máscara de Limite de ROI estiver configurado como 7 no protocolo, significa que existem 6
bandas de SAT já selecionadas na direção S/I/R/L/A/P, à volta do voxel. Se existirem bandas de SAT que
precisem ser prescritas graficamente dentro do voxel, desative a banda de SAT predefinida na mesma
direção dentro do CV do Usuário da Máscara de Limite de ROI.

O número máximo de impulsos de SAT permitidos pode diminuir dependendo do peso do paciente. A
menos que os impulsos de SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular,
não os aplique.

6. Carregue a série VIBRANT de pós-contraste nas janelas de visualização de Rx Gráfico.


Você pode usar uma digitalização adquirida ou uma digitalização reformatada como o localizador
para o VOI.
Se precisar de planos adicionais para visualizar melhor a lesão, apresente imagens reformatadas
nas janelas de visualização do Rx Gráfico. O tipo de imagem reformatada deve ser RFMT e não pode
ser SSAVE. Para definir o tipo de imagem reformatada no ambiente de trabalho Reformat
(Reformatar), clique em Filming Tools > Film/Save Options > Image Type for Reformat > RFMT
(Ferramentas de Filmagem > Opções de Filmar/Salvar> Tipo de Imagem para Reformatação >
RFMT).

7. Amplie as imagens conforme necessário para melhorar a visualização da anatomia/patologia.


8. Quando prescrever o voxel, certifique-se de que o tamanho do voxel corresponde ao tamanho da lesão.
Por exemplo não prescreva um voxel de 20x20x20 mm se a lesão for de apenas 10 mm de diâmetro.
Figura 29-18: Tamanho e colocação ideais do voxel (caixa amarela). O voxel está dentro da lesão; logo, não existe qualquer
contaminação de tecido gordo.

BREASE só está disponível como prescrição de voxel único.


Coloque o VOI sobre a linha de referência para que a imagem de referência apareça em FuncTool.

9. Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido adiposo na barra de
ferramentas do Rx Gráfico, clique em SATpara prescrever bandas de saturação, para auxiliar a
supressão de gorduras.

29-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-19: Colocação do Voxel e da banda de SAT em lesão de forma irregular

10. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


11. No menu Scan (Digitalização), selecione Auto Prescan (Pré-Digitalização Automática).
O valor da largura espectral é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor for a largura
espectral, melhor será a homogeneidade. Manter o valor de largura espectral dentro dos intervalos
recomendados é essencial para o sucesso da digitalização de espectroscopia.
Se os valores excederem os valores recomendados, repita a Auto Prescan (Pré-Digitalização
Automática).
12. Opcional: no menu Scan (Digitalização), selecioneManual Prescan (Pré-Digitalização Manual) e ajuste a
frequência central para que fique centrada no pico de água.
a. Natela Manual Prescan (Pré-Digitalização Manual), clique emCF Fine (Ajuste Fino da Frequência
Central).
b. Selecione o receptor que fornece o sinal mais elevado.
c. Ajuste a frequência central no pico de água.
d. Clique em Done (Concluído) para fechar a tela Manual Prescan (Pré-Digitalização Manual).

13. Clique em Scan (Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização Cine IR


Siga os passos a seguir para adquirir uma digitalização cardíaca que lhe permita adquirir uma visualização
rápida do contraste dos tecidos em vários tempos de inversão (tempo TI) para selecionar o TI ideal para o seu
conjunto de dados.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Selecione um protocolo cardíaco da GE ou local com uma série MDE.
3. Adquira um localizador de 3 planos e todas as outras séries, incluindo imagens Cine de eixo longo e
curto.
4. Antes da aquisição da série MDE, no Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence
(Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Cine IR da biblioteca local ou da GE.
Caso não consiga localizar um protocolo Cine IR em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em Cine IR e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série Cine IR e clique em Setup (Configurar). Faça os
ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.

 Na guia Cardiac Gating (Controlo Cardíaco), introduza um intervalo R-R que corresponda ao intervalo
R-R utilizado para a digitalização MDE.Normalmente, para ritmos cardíacos baixos (< 75 BPM) utiliza-
se um intervalo de 1 RR e no caso de ritmos cardíacos mais altos utiliza-se um intervalo de 2 RR, o
que permite melhorar o SNR.
Prescreva graficamente uma digitalização de eixo curto para visualizar o miocárdio.

7. Quando a prescrição estiver terminada, clique em Save Rx (Salvar Rx).


8. Clique em Scan (Digitalizar)para adquirir as imagens do localizador Cine IR.
9. Na tela AutoView (Visualização Automática), analise as imagens e anote o tempo TI de cada imagem. As
imagens Cine IR proporcionam uma evolução do contraste T1 em função do tempo TI de cada fase.
Selecione o TI da imagem que apresente o contraste do miocárdio ideal para ser utilizado na
digitalização de MDE.

29-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-20: Anote o TI indicado nas imagens Cine IR.

10. Realize a digitalização de MDE - passo 8 do fluxo de trabalho de isquemia cardíaca.

Lembre-se que o intervalo RR da digitalização de MDE deve coincidir com o intervalo RR adquirido na
digitalização CINE IR.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização COSMIC


Siga os passos a seguir para adquirir uma sequência 3D axial de Coluna cervical COSMIC. As bobinas de vetor
de fase da coluna são compatíveis com COSMIC.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Adquira um localizador de 3 planos.

3. Adquira uma digitalização de calibragem se quiser utilizar PURE.


4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo COSMIC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador e uma série COSMIC.
Caso não consiga localizar um protocolo COSMIC em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em COSMIC e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série COSMIC e clique em Setup (Configurar).

a. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.


b. Deposite e posicione graficamente uma única chapa sobre a coluna cervical. COSMIC só permite
uma aquisição de chapa única.
c. Para minimizar os artefatos relacionados com os movimentos de deglutição, coloque um impulso de
SAT anterior que cubra a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
d. Para evitar os artefatos de efeito de banda, ajuste o TR para um valor < 4 a 5 ms.
e. Caso pretenda supressão de gordura, selecione a opção de Chem SAT (SAT Química) adequada.

7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

29-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização LAVA-Flex


Siga os passos a seguir para adquirir imagens do fígado ou pélvicas com supressão de água e gordura numa
aquisição de chapa única com LAVA-Flex. Se não forem definidas séries de saída para a sequência, as imagens
com supressão de gordura são reconstruídas como a série predefinida.

1. Posicione o paciente com as mãos elevadas acima da cabeça. Esta posição evita a ocorrência de
artefatos de campo periféricos e a alteração da água/gordura.
2. Abra uma sessão de digitalização.
3. Adquira um localizador de 3 planos.
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo LAVA-Flex da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador e uma série LAVA-Flex.
O LAVA-Flex utiliza uma técnica de calibragem automática (ARC) para acelerar o exame - a menos
que selecione a opção PURE, não é necessário realizar uma digitalização de calibragem.
Caso não consiga localizar um protocolo LAVA-Flex em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em LAVA-Flex e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série LAVA-Flexe clique em Setup (Configurar).
a. Para os sistemas GEM, no Painel de controle da digitalização, clique em Coil (Bobina) para abrir a tela
Bobina. Se estiver usando uma bobina GEM, clique na caixa de opção Seleção Automática da
Bobina. Se a configuração de bobina for selecionada manualmente, podem ocorrer artefatos.
b. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme
necessário.
É utilizada uma largura de banda elevada para minimizar os efeitos de troca química.
Devido aos desafios colocados pela troca química, utilize os seguintes valores de TE recomendados.
Estes limites de TE vão limitar a resolução máxima (codificação da frequência) que você poderá
selecionar.
1,5 T: situe o intervalo TE fora de fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo TE em fase entre 4,0 e 5,3
ms.
Considere a utilização do multi-NEX para o SNR melhorado em digitalizações de alta resolução.
c. Clique na guia Acceleration (Aceleração).
Escolha os fatores de aceleração ao longo da direção de codificação de fase e/ou de corte. A
aceleração predefinida é paralela à direção de codificação de fase. Se o número de cortes for inferior
a 32, a aceleração de corte não é recomendada
d. Clique na guia Advanced (Avançado).
Faça os ajustes conforme necessário (Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)).
Introduza um intervalo de aquisição da imagem para definir um período de pausa antes de iniciar
uma aquisição que utilize um Sinalizador fluorescente.
Selecione uma opção de ordenação da exibição: Cêntrica Elíptica ou Cêntrica.
Várias aquisições TR 1 = On (Ativado), 0 = Off (Desativado). Quando ligado com FOVs menores,
são mantidos os valores TE em fase e fora de fase num intervalo aceitável. O tempo de
digitalização aumenta para que seja mais adequado para aquisições sem apneia inspiratória.
6. Prescreva as localizações gráficas. Deposite e posicione uma única chapa.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-53


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-21: Exemplo de uma prescrição gráfica LAVA-Flex de chapa única

Para alterar a ordem de corte, por exemplo de superior para inferior, coloque o cursor na caixa sólida
quadrada e clique e arraste-a na direção oposta.
Figura 29-22: Altere a ordem de corte da chapa 3D de superior para inferior

Figura 29-23: Repare na alteração de localização do número da imagem.

É possível prescrever um máximo de 2048 imagens com uma aquisição LAVA-Flex.


LAVA-Flex não é compatível com quaisquer impulsos de SAT Química.
7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
É normal ocorrer uma pausa entre o fim da aquisição e a apresentação das imagens em AutoView
(Visualização automática). A pausa ocorre devido ao exclusivo método de reconstrução paralela de

29-54 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

imagens utilizado, o qual resulta na apresentação de todas as imagens em AutoView (Visualização


automática) em um único disparo (burst), por oposição à apresentação individual de cada imagem.

Visualizar imagens LAVA-Flex

ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase, devido a valores de TE para além dos limites
recomendados e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecidos adiposos em
imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de
um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de imagens (rotulado de gordura e
rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados para avaliação. A adequada
calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência deste erro. A eliminação
completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das imagens de ressonância
magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-55


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir um escaneamento de Navegador


Siga os passos a seguir para adquirir uma aquisição de imagiologia arterial coronária, de respiração livre no
Navigator (Navegador). Bobina Body Array coil or Express Anterior array AA coil.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Selecione um protocolo da sua biblioteca local ou da GE que tenha um localizador em tempo real e FGRE
3D ou FIESTA 3D, com Navigator (Navegador) e Controlo Cardíaco como Opções de Imagiologia
selecionadas.
3. Adquira imagens do localizador com imagiologia em tempo real.

a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configurar).
b. Faça quaisquer alterações conforme necessário e, em seguida, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx
> Digitalizar) para iniciar a aquisição em tempo real.
c. Altere a Espessura de Corte para 8.
d. Selecione coronal Home image (imagem Inicial coronal).
e. Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) e posicione o cursor de linha vertical sobre o diafragma
direito.
g. Clique em SaveImage (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais elevada
(expiração).
h. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desativar a ferramenta de linha.
i. Selecione coronal Home image (imagem Inicial coronal).
j. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de modo a que a seta esteja a apontar para você ou a se
afastar de você.
k. Clique até ver uma boa imagem do coração.
l. Clique em SaveImage (Salvar Imagem) para capturar as várias imagens coronais para o
posicionamento do volume 3D.

4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série Navigator (Navegador) e clique em Setup


(Configurar).
Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
Introduza um valor de 0 para a quantidade de contraste. Isto ativa o algoritmo de reconstrução
necessário para o Navigator (Navegador). Deixe a caixa de texto Agent (Agente) em branco.
Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes conforme necessário.

5. Prescreva graficamente as localizações de digitalização e o rastreador do Navigator (Navegador).

a. Clique no ícone Graphic Rx (Rx Gráfico) .


b. Deposite a chapa 3D sobre a área de interesse.

29-56 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-24: Chapa 3D no Navigator (Navegador)

c. Apresente uma imagem em que o limite fígado-pulmão possa ser visualizado.


d. Na GRx Toolbar (Barra de Ferramentas GRx), clique em Tracker (Rastreador) e, em seguida, clique
para depositar o rastreador do Navigator (Navegador) na imagem.
Figura 29-25: Posição do rastreador do Navigator (Navegador)

Figura 29-26: Rastreador do Navegador

Tabela 29-3: Legenda da imagem do rastreador do Navegador

# Descrição
1 Comprimento do rastreador
2 Controle de rotação
3 Espessura do rastreador

e. Coloque a marca de sinalização central da linha do rastreador no topo do semi-diafragma direito e


da abóboda do fígado. Centre a linha GRx do rastreador na interface entre o diaframa e o pulmão.
f. Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do Rastreador), escreva 120.
g. Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do Rastreador), escreva 20.
h. Caso seja necessário, ajuste a posição do rastreador do Navigator (Navegador).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-57


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar) para iniciar a
aquisição do Navigator (Navegador).
Instruções de controle da respiração
Transmite as instruções de respiração ao paciente antes da digitalização. Um padrão respiratório
superficial, relaxado e consistente resulta numa melhor qualidade de imagem e em um menor
tempo de digitalização.
O desvio respiratório pode ser minimizado envolvendo com uma cinta de Velcro (tal como uma
cinta ortopédica compatível com MRI) a região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório se tornar
consistente para iniciar a digitalização.
7. Monitore o Navigatorpulse (Impulso do Navigator (Navegador)).
Quando iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), aparece a janela de Monitoração do Navigator
(Navegador). O seu sistema de ressonância magnética determina e apresenta um ciclo respiratório
de linha base. A área de estado da janela de monitoração do Navigator (Navegador) indica que a linha
de base está a ser adquirida. À medida que a digitalização muda, a área de estado atualiza-se para
refletir o estado atual da digitalização.
Quando a janela Navigator (Navegador) aparecer, o sistema demora algum tempo a obter uma linha
de base enquanto os movimentos de respiração e do diafragma do paciente são monitorados. O
tempo durante o qual os dados da linha de base são reunidos pode ser de 30 a 45 segundos. Para um
paciente com um ritmo cardíaco irregular ou padrões de respiração pouco habituais, este tempo da
linha de base pode ser maior.
Quando os dados da linha de base são reunidos, os campos Acceptance Window (Janela de
Aceitação) e Threshold (Limiar) encontram-se indisponíveis.
O tempo de digitalização do Navigator (Navegador) utiliza a seguinte fórmula: tempo de digitalização
= [(valor de fase ÷ número de sobredigitalizações) × (60 seg ÷ ritmo cardíaco)/número de eficiência].
Se a eficiência da digitalização for superior a 40%, reduza a janela do Navegador a +/- 1 mm, de
modo a que a eficiência se situe entre os 30% e os 40%. Isto evita a introdução de movimento
excessivo enquanto a digitalização está em curso, dado que a relação não linear do movimento entre
o coração e o diafragma não pode ser corrigida eficazmente com o fator de correção linear utilizado
no rastreamento do corte.

8. Visualize o traçado respiratório da linha de base e o deslocamento de fase do Navigatortracker


(Rastreador do Navigator (Navegador)).
9. Ajuste o deslocamento do Navigatortracker (Rastreador do Navigator (Navegador)), se for
necessário.
10. Na caixa de texto Threshold (Limiar), introduza um valor para mudar o deslocamento do limiar.
Imediatamente após o período de calibragem do Navegador, ajuste o limite do mesmo de modo que
o final da expiração se situe na linha vermelha ou acima desta.
O limite pode ser alterado antes do início de cada chapa, caso o nível da expiração se altere ao longo
do tempo. Para obter a qualidade de imagem ideal, minimize as alterações nos valores do limite do
Navegador durante a aquisição de cada chapa. Caso o nível final da expiração do paciente se desvie
para fora da janela do Navegador, aguarde 3 a 5 ciclos respiratórios, para que o nível estabilize,
antes de alterar o limite.
11. Na caixa de texto Acceptance Window (Janela de Aceitação), introduza um valor para alargar ou
estreitar a janela de aceitação. O aumento da aceitação neste ponto melhora o tempo de aquisição de
dados, mas causa uma degradação na qualidade das imagens devido a uma maior combinação de
movimentos na janela de aquisição de dados.
12. Clique em Done (Concluído) para fechar a janela Navigator Monitor (Monitoração do Navigator
(Navegador)).

29-58 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Sugestões para resolução de problemas


Figura 29-27: Amostra de um padrão respiratório indesejável, apresentando um nível final da expiração inconsistente e uma expiração
final situada abaixo da linha vermelha

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-59


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-28: Padrão respiratório desejável, com níveis expiratórios finais consistentes e em que os pontos da expiração final se situam na
linha vermelha ou acima desta

Tabela 29-4: Sugestões para resolução de problemas para padrões Navegador de amostra

Padrão Causa Ação


Desvio para cima

Específico do Aguarde 3 a 4 ciclos e desloque


paciente o limite ligeiramente para
cima, caso necessário.

Desvio para baixo

Específico do Desloque o limite ligeiramente


paciente para baixo de uma só vez (evite
a aceitação de pontos
respiratórios intermédios).

Apneia

Específico do
paciente Nenhuma ação.

29-60 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Padrão Causa Ação

Oscilação anormamente pequena Detecção de


Navegador Reduza a janela de aceitação
abaixo do ideal do Navegador a 1/3 da
oscilação.

Respiração ruidosa
Colocação do
Navegador ou
seleção de Interrompa a digitalização e
bobina abaixo do reposicione o rastreador do
ideal Navegador.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Orientação de opções de imagiologia

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-61


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização QuickSTEP


Utilize estes procedimentos QuickStep para adquirir sequências multi-estação, multi-fases para um exame de
escoamento de um membro inferior. QuickSTEP só pode adquirir chapas coronais e só é compatível com o
método de detecção do bolo de Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente).
A maioria dos parâmetros de digitalização é selecionada automaticamente com o QuickSTEP. Se pretender
controlar os parâmetros de digitalização, adquira uma digitalização GRE Rápido 3D com as Opções de
Imagiologia Multi-Phase (Multi-Fase) e Multi-Station (Multi-Estação) selecionadas.

Multi-Fases com Multi-Estações e QuickSTEP.


Caso selecione Multi-Fases, esta opção apenas se aplica à aquisição da fase arterial. As fases de máscara e
venosa continuam a ser digitalizações de uma única fase.

Preparação do paciente
1. Coloque uma bobina compatível com QuickSTEP na mesa. Quando é utilizada uma bobina de superfície
compatível, posicione a bobina que foi utilizada para a última estação.
Bobina de corpo
Express Head-Neck array for 16 channel
Express Anterior array AA coil for 16 channel
Express Anterior array AA coil for 8 channel

O protocolo QuickSTEP tem que dispor de uma bobina que corresponda à bobina presente na mesa. Caso
a bobina no protocolo não corresponda à bobina presente na mesa, não é possível utilizar o protocolo.

2. Coloque o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e pés à frente.
O paciente deve ter os braços elevados acima da cabeça, uma vez que não está disponível a opção
anti-distorção.
3. Coloque o ponto de referência nos pés. A posição do ponto de referência informa o sistema sobre onde
se inicia a cobertura do paciente.
4. Informe o paciente do rápido movimento da mesa que ocorre durante a digitalização para que não fique
assustado quando a mesa se mover entre estações.

Escaneamento
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocolo, selecione um protocolo QuickSTEPna biblioteca local ou da GE. Na biblioteca GE, os
protocolos QuickSTEP (Passo Rápido) estão localizados na parte do corpo Membros Inferiores.

a. Selecione um protocolo QuickSTEP em uma das sub-pastas que utilizam as seguintes convenções de
atribuição do nome:

QUICKSTEP <nome da bobina><opção multi-fases>. A opção MPH indica o número de fases para a
etapa arterial. Se não existir uma indicação MPH no título do protocolo, então é porque se trata de
uma digitalização de fase única.
Exemplo de protocolos QuickSTEP 1,5 T
BOBINA DE CORPO QUICKSTEP

29-62 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

BOBINA QUICKSTEP 8CTLMID


Bobina de Corpo Total de 8 canais QUICKSTEP 2MPH (compatível com ARC)
Bobina de Corpo Total de 12 canais QUICKSTEP 2MPH (compatível com ARC)

b. Selecione um dos protocolos na sub-pasta selecionada, que utiliza a seguinte convenção de


atribuição do nome:

QUICKSTEP <cobertura><tamanho do paciente>. A cobertura é a cobertura de escoamento S/I e o


tamanho do paciente indica o FOV, o qual é baseado na estrutura do corpo do paciente.
Exemplos de nomes de protocolos:
QUICKSTEP 128cm Big (QUICKSTEP 128 cm Grande) = 128 cm de cobertura e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Big (QUICKSTEP 112 cm Grande) = 128 cm de cobertura e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 128cm Mid (QUICKSTEP 128 cm Médio) = 128 cm de cobertura e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Mid (QUICKSTEP 112 cm Médio) = 128 cm de cobertura e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 96 cm = 96 cm de cobertura e um FOV de 36 cm

4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série QuickSTEP e clique em Setup (Configurar).


Aparece a tela Multistation Task (Tarefa Multi-Estação). O número de estações não pode ser
editado. Faz parte do protocolo.
a. Selecione os tipos de aquisição pretendidos para o exame: Mask (Máscara) para permitir subtrações,
Venous (Venoso) para adquirir fluxo venoso e Arterial para obter fluxo arterial.
b. Skip Prescan On (Saltar Pré-Digitaliação Ativado) é a seleção predefinida para a velocidade de exame
ideal. Isto significa que os dados de pré-digitalização só são adquiridos a partir da estação superior e
que as outras estações têm os valores de pré-digitalização calculados a partir da primeira estação.
Se pretender adquirir dados de pré-digitalização de cada estação, selecione Off (Desativado) para a
opção Skip Prescan (Saltar Pré-Digitalização).
c. Selecione a série de subtração pretendida que irá ser criada automaticamente quando a aquisição
for concluída.
d. Clique emSave Rx (Salvar Rx) para fechar a tela Multistation Task (Tarefa Multi-Estação).

5. Clique no ícone "Pasta +" para abrir ou expandir a série QuickSTEP. Analise os parâmetros de
digitalização. Os únicos campos editáveis são o contraste e AutoVoice (Voz Automática). Faça as
alterações conforme necessário.
Figura 29-29: Clique no ícone "+" para expandir os QuickSTEPs

6. Clique emSave Rx (Salvar Rx).


7. Repita os passos 5 e 6 para as outras estações no exame.
8. Clique emPrescan All (Pré-Digitalizar Tudo).
9. Quando a pré-digitalização terminar, clique em Scan Mask (Digitalizar Máscara).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-63


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Quando a série de máscara estiver concluída, o sistema pára.


Se decidir saltar a série de máscara, selecione Scan A/V (Digitalizar A/V) no menu Scan (Digitalizar).
10. Prepare o paciente para as restantes aquisições multi-estação e para a injeção de contraste.
11. Clique em Scan A/V (Digitalizar A/V) para iniciar o Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente).
12. Na tela Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente):
a. Clique em Subtract (Subtrair), se pretendido.
b. Ajuste o Delay Time (Tempo de Atraso), se pretendido.
c. Clique em GO 3D (Ir para 3D) no momento adequado.
A digitalização continua até que todas as fases restantes sejam adquiridas.
As imagens subtraídas e imagens de origem são colocadas na Lista de Pacientes.

13. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post -Processing (Adicionar Tarefa >
Adicionar Pós-Processamento). Você pode adicionar uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho para que
depois de terminada a digitalização possa clicar na série de pós-processamento e em Run (Executar)
para gerar as imagens de MIP e de Colagem.
a. Selecione uma opção de pós-processamento na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de
Pós-processamento).
b. Clique em Setup (Configurar).
c. Faça os ajustes conforme necessário.
d. Clique em Accept (Aceitar).

14. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série de pós-processamento e clique em Run (Executar).
As imagens podem ser filmadas a partir do Viewer (Visualizador) ou do Volume Viewer (Visualizador
de Volume).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

29-64 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização de Mapa de T2 (Car-


tigrama)
Siga os passos a seguir para adquirir as imagens do T2 Map (Mapa de T2) para análise da degeneração de
cartilagens. Os dados adquiridos podem ser processados no FuncTool para produzir mapas de T2 a cores.

1. Selecione um protocolo T2 Map (Mapa de T2) na sua biblioteca local ou da GE.


2. NoGestor do Fluxo de Trabalho, clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes de protocolo conforme
necessário.
O procedimento T2 MAP (MAPA de T2) é compatível com bobinas de vetores de quadratura e de fase.
1,5 T = Tipo de bobina = Membro, Bobina = HD TR joelho
Vetor de Fase 3,0 T = Tipo de bobina = Extremidade, Bobina = HD TR joelho PA
Normalmente selecione os seguintes planos de digitalização:
Axial - Articulação patelo-femoral
Sagital - Côndilo femoral
Coronal - Planalto tibial

Se o espaçamento de corte for inferior a 20% da espessura de corte e se o TR prescrito poder


acomodar os cortes prescritos numa única aquisição, o sistema irá alterar automaticamente a
prescrição de duas aquisições de forma a reduzir os efeitos de interferência.
O TE (Tempo de Eco) é o parâmetro de digitalização principal que controla a ponderação do T2. Não é
um parâmetro selecionável com a aplicação T2 Map (Mapa de T2).
Selecione os valores da CV do Usuário, se necessário:
CV do Usuário Correção de Fase Legada
CV do Usuário de Otimização de Resolução Extremamente Alta
Ângulo de rotação de refocagem editável
CV do Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada

3. Prescreva o Rx Gráfico e SAT conforme apropriado para as suas necessidades. Devido à duração do
tempo de digitalização do Mapa de T2, normalmente digitalize apenas na área de interesse, por
exemplo, 5 cortes na área pós-operatória.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-65


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Figura 29-30: Prescrição de corte axial normal de uma imagem sagital.

4. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Procedimento de Cartigrama (Mapa de T2) do FuncTool

29-66 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Adquirir uma digitalização TRICKS


Siga os passos a seguir para adquirir imagens com a técnica de aquisição multi-fases e de estação única
TRICKS.

1. Abra uma sessão de digitalização.


2. Adquira um localizador de 3 Planos.
3. Adquira uma digitalização de calibragem se quiser utilizar ASSET ou PURE.
4. Na área Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Sequence
(Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo TRICKS da sua biblioteca local ou da GE.
Caso não consiga localizar um protocolo TRICKS em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocol
(Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em TRICKS e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).

6. Na área Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série TRICKS e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
Ajuste esses parâmetros de digitalização para capturar a dinâmica de fluxo sanguíneo pretendida
(sadio ou doente) da anatomia que está digitalizando: TE (Tempo de Eco), Largura de Banda,
número de Localizações de Escaneamento, Matriz (principalmente de Fase), NEX, FOV de Fase e
número de Fases de Produção Temporal (isto só afeta o Tempo de Digitalização Rx e não tem
qualquer efeito no Tempo de Resolução Temporal). Ajuste os valores para que o Tempo de
Digitalização Rx seja suficientemente longo (por exemplo, suficientemente longo para capturar a
fase venosa) e o tempo de Resolução Temporal seja suficientemente curto para capturar, pelo
menos, uma passagem arterial.
Os valores de Tempo de Digitalização Rx (fases de contraste melhorado), o tempo de digitalização
de máscara e a resolução temporal eficaz (intervalo de tempo entre uma fase e a fase seguinte)
aparecem na tela Scan Parameter (Parâmetro de Digitalização).
b. Clique na guia TRICKS e faça os ajustes conforme necessário.
c. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes conforme necessário (Modo Turbo).
d. Defina graficamente o volume de corte e prossiga para a digitalização. Copiar uma chapa de uma
prescrição gráfica Multi-Estação para uma prescrição gráfica de chapa única (ou seja, TRICKS) não é
permitido.
7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
O sistema conclui a pré-digitalização, adquire a aquisição de máscara e, em seguida, para se a opção
PauseOn (Pausa Ativada) estiver selecionada.
8. Prepare a injeção do contraste de acordo com as instruções do médico, injete e pressione Scan
(Digitalizar) no teclado.
O sistema começa imediatamente a aquisição de todas as fases prescritas.
9. Visualize as imagens TRICKS no Viewer (Visualizador).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 29-67


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 29: Aplicações
Manual do operador

Para ambos os visualizadores, uma imagem colapsada para cada fase é colocada na série; neste
exemplo, a série 200. As imagens de origem são colocadas em séries individuais, uma por cada fase;
neste exemplo a série 2 (máscara) e a 201-209 (imagens de origem subtraídas).
Figura 29-31: Série TRICKS na Lista de Pacientes

As imagens colapsadas são anotadas como COL, plano de digitalização, localização do corte e +C (p.
ex.: COL Ax S19,0+C).
Figura 29-32: Viewer (Visualizador): anotação de imagem colapsada TRICKS

As imagens subtraídas são anotadas como SUB, plano de digitalização, localização do corte e +C (p.
ex.: Sub Ax S19.0+C).
Figura 29-33: Viewer (Visualizador): anotação de imagem subtraída TRICKS

Tanto as imagens colapsadas como subtraídas são anotadas com o TD e a fase atual/número total de
fases (p. ex., TD: 1.000, Ph: 1/8). O TD é o tempo em que a fase teve início a partir da altura em que o
botão Scan (Digitalizar) foi pressionado.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicações

29-68 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

Capítulo 30: Privacidade de Dados


Em âmbito mundial, existem leis e regulamentos destinados a proteger as informações de saúde dos indivíduos
contra o acesso sem consentimento ou autorização. Exemplos de leis em âmbito mundial relativas à
privacidade dos dados de saúde:

HIPAA dos EUA


Data Protection Act (Lei de Proteção de Dados) do Reino Unido
PIPEDA do Canadá
Diretiva sobre a Proteção de Dados da União Europeia

O HIPAA Privacy Rule (Regulamento de Privacidade da HIPAA) estabelece regras para a utilização e divulgação
de informações de saúde confidenciais. As funções de Privacidade de Dados do sistema de MR ajudam a sua
instituição a controlar o acesso ao digitalizador e aos dados dos pacientes.

Procedimentos

Procedimentos gerais
Ativação
Início de sessão de emergência
Início/fim de sessão

Procedimentos de grupos
Adicionar um grupo
Atribuir permissões a grupos
Eliminar grupo

Procedimentos de usuários
Adicionar usuários
Alterar o nome de um usuário
Alterar a senha de um usuário
Eliminar usuários

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

Procedimento para abrir a interface da Privacidade


de Dados
Siga os passos a seguir para abrir a Data Privacy (Privacidade de Dados) no seu sistema de MR.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) na área do cabeçalho da tela.


2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Service Desktop Manager (Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica), clique em
Service Browser (Browser de Assistência Técnica).
4. No browser Insite, clique na guia Utilities (Utilitários).
5. Na lista Toolbox (Caixa de Ferramentas), clique em HIPAA Configuration (Configuração HIPAA).
6. Na tela de configuração do início de sessão HIPAA, no campo Username (Nome de Usuário) escreva root
e no campo Password (Senha) escreva operator.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DA PR IVACIDADE DE DADOS

Ativar

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gestor do Ambiente de Trabalho de Assistência Técnica).
3. No Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica, clique em Guided Install (Instalação Guiada).
4. Selecione GI: FE mode (GI: modo FE) na lista de programas e clique em Start (Iniciar).
5. Coloque o cursor na janela Install (Instalação) e clique para ativar.
6. No aviso de senha da raiz, escreva operator e pressione Enter.
7. No lado esquerdo da tela Guided Install (Instalação Guiada), em Preferences (Preferências), selecione
HIPAA.
8. No painel HIPAA Guided Install (Instalação Guiada de HIPAA), clique em Install HIPAA > Yes (Instalar
HIPAA > Sim).
9. Clique em Configure (Configurar).
10. Clique em File>Quit (Arquivo> Sair).
11. Na caixa da mensagem, clique em Yes (Sim) para confirmar a ação de sair.
12. No menu Tools (Ferramentas), clique em System Restart (Reiniciar Sistema) para reiniciar o
computador. Para obter informações sobre o procedimento de reinicialização, consulte Procedimento
de reinicialização do sistema.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DA PR IVACIDADE DE DADOS

Início de sessão de emergência


A tela Emergency Logon (Iniciar Sessão de Emergência) é exibida porque a tela ficou bloqueada ou porque,
estando o sistema a reinicializar, o usuário clicou em Emergency Logon (Iniciar Sessão de Emergência) na tela
de início de sessão.

1. Na tela Emergency Logon (Iniciar Sessão de Emergência), introduza um nome qualquer no campo de
texto Your Name (O Seu Nome).
2. Clique em Logon (Logon). Ocorre uma de duas ações:
A tela fica desbloqueada e apresenta o ambiente de trabalho exibido pela última vez antes de ficar
bloqueado.
O sistema executa o processo de inicialização ou de reinicialização.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DA PR IVACIDADE DE DADOS

Início e fim de sessão


Início de sessão
Depois de um período de inatividade definido pelo administrador, ou depois de um usuário bloquear a tela, é
apresentado a tela inicial de inicializaçãodo sistema. Para iniciar a sessão:

1. Na tela Logon (Início de Sessão), introduza o seu Logon Name (Nome de Início de Sessão).
2. Introduza a sua senha.
3. Clique em Logon (Logon).
Terminar a sessão não impede outros usuários de iniciar novas sessões. O fim de sessão destina-se
a proteger a privacidade do paciente, não impedindo os usuários autorizados de iniciar novas
sessões. Quando o próprio ou outro usuário voltar a ligar, o sistema regressará ao seu último estado
conhecido.
A tela inicial pode ou não apresentar o botão Emergency Logon (Logon de Emergência). A ativação ou
desativação desta opção é definida pelo administrador do sistema. Quando utilizar a opção Iniciar
Sessão de Emergência, o sistema pode solicitar que introduza o seu nome.
Utilize a opção Iniciar Sessão de Emergência, a menos que tenha uma conta válida configurada.

Iniciar sessão com privilégios de administrador


Se possuir privilégios de administrador, quando iniciar a sessão, você será perguntado se deseja realizar
tarefas administrativas ou um escaneamento. Não clique no botão junto a "Enter admin screen" ("Entrar na tela
de administrador") se desejar apenas escanear.

Fim manual de sessão


1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) para exibir o menu.
2. Clique em Lock screen (Bloquear Tela).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

Figura 30-1: Menu de ferramentas

Fim de sessão automático


Depois de um período de inatividade definido pelo administrador, é apresentada a tela inicial.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DE G R U PO NA PR IVACIDADE DE DADOS

Adicionar um grupo
Os grupos são utilizados com mais frequência num ambiente empresarial.

1. Na guia Groups (Grupos), clique em Add Local Group (Adicionar Grupo Local) ouAdd Enterprise Group
(Adicionar Grupo da Empresa).
2. Introduza um nome de grupo, utilizando apenas minúsculas ou caracteres de acentos que existam nos
teclados em inglês.
3. Clique em Add Group (Adicionar Grupo)para submeter o grupo.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DE G R U PO NA PR IVACIDADE DE DADOS

Atribuir permissões a grupos


Utilize este procedimento para atribuir permissões a um grupo. Os usuários terão todos os privilégios
atribuídos ao grupo a que pertencem.

1. Na guia Groups (Grupos), localize o nome do grupo do lado esquerdo da janela.


2. Na área Roles (Funções), selecione a função pretendida.
3. Clique em Apply Roles (Aplicar Funções).

Em um sistema não empresarial (um que não disponha de rede na instalação), apenas os usuários
pertencentes ao grupo de administração têm privilégios exclusivos. Em um sistema empresarial, podem ser
adicionados outros níveis de permissão. Os privilégios alargados aos usuários normais e limitados são idênticos
no ambiente de MR. A permissão da assistência técnica da GE destina-se a ser utilizada pelos técnicos da GE.

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OCE DIM E NT OS DE G R U PO NA PR IVACIDADE DE DADOS

Eliminar um grupo
Siga os passos a seguir para eliminar um grupo.

1. Na guia Groups (Grupos), selecione o nome de um grupo.


2. Clique em Remove Group (Eliminar Grupo).
3. Clique em Confirm Removal (Confirmar Eliminação).

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OC E D IM E NT OS D E U SU Á R IO NA PR IVA C ID A D E D E D A D OS

Adicionar usuários
Siga os passos a seguir para adicionar um usuário a um grupo.

1. Na guia Local Users (Usuários Locais), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).
2. Na nova tela apresentada, introduza o ID e nome de um usuário, usando apenas minúsculas ou
caracteres de acentos que existam nos teclados em inglês.

3. Introduza uma senha e introduza-a uma segunda vez para confirmar.


Figura 30-2: Campos de texto da senha

4. Clique em Add User (Adicionar Usuário).

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OC E D IM E NT OS D E U SU Á R IO NA PR IVA C ID A D E D E D A D OS

Alterar o nome de um usuário


Siga os passos a seguir para alterar o nome de um usuário.

1. Na guia Local Users (Usuários Locais), selecione o nome de um usuário.


2. Clique em Change Name (Alterar Nome).
3. Introduza um nome completo.
4. Clique em Confirm Change (Confirmar Alteração).

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OC E D IM E NT OS D E U SU Á R IO NA PR IVA C ID A D E D E D A D OS

Alterar a senha de um usuário


Siga os passos a seguir para alterar a senha de um usuário.

1. Na guia Local Users (Usuários Locais), selecione o nome de um usuário.


2. Clique em Change Password (Alterar Senha).
3. Introduza uma nova senha.
4. Volte a introduzir a nova senha para confirmar.
5. Clique em Confirm Change (Confirmar Alteração).

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

30-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 30: Privacidade de Dados
Manual do operador

PR OC E D IM E NT OS D E U SU Á R IO NA PR IVA C ID A D E D E D A D OS

Eliminar usuários
Siga os passos a seguir para eliminar usuários da lista do grupo.

1. Na guia Local Users (Usuários Locais), selecione o nome de um usuário.


2. Clique em Remove User (Eliminar Usuário).
3. Clique em Confirm Removal (Confirmar Eliminação).

Tópicos relacionados
Orientação sobre a Privacidade de Dados

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 30-13


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Capítulo 31: Cardíaco


O sistema de MR permite o controle e a sinalização por via de ECG e periféricos. Isto permite recolher os
mesmos dados, nos mesmos pontos do ciclo cardíaco, para cada repetição da sequência de impulsos. A
vantagem reside no fato do movimento ser sempre o mesmo e estar, basicamente, "congelado", permitindo
assim reduzir ou, por vezes, eliminar, os artefatos de movimento.

Procedimentos
Localizador não controlado de FIESTA 2D

Prescrição de planos
Prescrição para a aorta
Prescrição para a válvula aórtica
Prescrições para os planos cardíacos básicos
Prescrições para os tratos e cavidades do fluxo de saída cardíaco
Válvula mitral
Válvula pulmonar
Válvula tricúspide

Preparação do paciente
Preparar a bobina
Preparação do paciente para ECG
Preparar o paciente para um exame com Controle periférico
Preparar o Controle padrão
Preparar o Controle vetorial

Fluxos de trabalho
Adquirir um volume de enchimento em FIESTA 2D
Fluxo de trabalho de Coração 3D
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Gravar sinais controlados


1. Na tela de Gating Control (Monitoração de Controle), área Record ECG (Registo de ECG), clique em Start
(Iniciar) para salvar o traçado de ECG durante um máximo de 25 minutos.
Você pode gravar o traçado enquanto digitaliza.
A gravação começa 30 segundos antes do início da digitalização, para que um histórico de Controle
possa ser capturado no caso de ocorrer uma falha de Controle.
São gravados quatro canais (dois canais ECG, um canal PG e um canal respiratório).
As taxas de amostragem são fixadas para cardíaco = 1 ms, PG = 10 ms e Resp = 40 ms.
2. Clique em Stop (Parar) para parar a gravação.

A gravação é salva em um diretório Service (Assistência Técnica) para que o técnico de manutenção
possa recuperar os dados e analisar o traçado.

31-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Planos cardíacos básicos


Siga os passos a seguir para adquirir uma exibição de 2 cavidades, 4 cavidades e de eixo curto do coração.

1. A partir de uma exibição axial, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica) e adquira uma
exibição das 2 cavidades.
Figura 31-1: Prescreva uma exibição de 2 cavidades

2. A partir da exibição das 2 cavidades, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de 4 cavidades.
Figura 31-2: Prescreva uma exibição de 4 cavidades

3. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de eixo curto.
Figura 31-3: Prescreva uma exibição de eixo curto

4. Visualize a imagem de eixo curto resultante.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-4: exibição de eixo curto

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Orientação cardíaca

31-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Plano da aorta
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da aorta.

1. Prescreva e adquira um localizador sagital.


2. Prescreva e adquira cortes coronais (a linha amarela indica a localização gráfica) para uma exibição da
aorta ascendente.
Figura 31-5: Localização do corte coronal

3. Prescreva e adquira um localizador axial.


4. Prescreva e adquira cortes sagitais oblíquos (a linha amarela indica a localização gráfica) para uma
exibição em arco da aorta.
Figura 31-6: Localização do corte sagital oblíquo

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Plano da válvula aórtica


Siga os passos a seguir para adquirir imagens da válvula aórtica.

1. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-7: Prescreva uma exibição de 4 cavidades

2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de eixo curto.
Figura 31-8: Prescreva uma exibição de eixo curto

3. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição do eixo curto basal.
Figura 31-9: Prescreva uma exibição do eixo curto basal

4. A partir de uma exibição do eixo curto basal, prescreva (uma linha laranja indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo.

31-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-10: Prescreva uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo

5. A partir da exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo, prescreva (uma linha vermelha
indica a localização gráfica) e adquira uma exibição da válvula aórtica.
Figura 31-11: Prescreva uma exibição da válvula aórtica

6. Visualize a imagem da válvula aórtica resultante.


Figura 31-12: Neste exemplo, 3 = válvula aórtica, 1 = aberta, 2 = fechada.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Escanear com protocolo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Tratos e cavidades do fluxo de saída cardíaco


Siga os passos a seguir para adquirir uma exibição de 2 cavidades e do trato do fluxo de saída ventricular do
coração.

1. Adquira a exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito.


Figura 31-13: Trato do fluxo de saída ventricular

2. Adquira uma exibição de 2 cavidades direitas.


Figura 31-14: Exibição de 2 cavidades

3. Adquira a exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo.


Figura 31-15: Trato do fluxo de saída ventricular esquerdo

4. Adquira uma exibição de 2 cavidades esquerdas.


Figura 31-16: Exibição de 2 cavidades esquerda

31-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Válvula mitral
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da válvula mitral.

1. A partir da exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e adquira
uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-17: Prescreva uma exibição de 4 cavidades

2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica) e adquira
uma exibição de 2 cavidades.
Figura 31-18: Prescreva uma exibição de 2 cavidades

3. A partir da exibição das 2 cavidades esquerdas, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica)
e adquira uma exibição da válvula mitral.
Figura 31-19: Prescreva uma exibição da válvula mitral

4. Visualize a imagem da válvula mitral resultante.

31-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-20: Neste exemplo, 3 = válvula mitral, 1 = aberta, 2 = fechada.

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Válvula pulmonar
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da válvula pulmonar.

1. A partir de uma imagem axial, prescreva (uma linha azul indica a localização gráfica) e adquira uma
exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito.
Figura 31-21: Prescreva uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito

2. A partir da exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito, prescreva (uma linha azul indica a
localização gráfica) e adquira uma exibição da válvula pulmonar.
Figura 31-22: Prescreva uma exibição da válvula pulmonar

3. Visualize a imagem da válvula pulmonar.


Figura 31-23: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Orientação cardíaca

31-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PLANOS CAR DÍACOS

Válvula tricúspide
Utilize estes passos para adquirir imagens da válvula tricúspide.

1. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-24: Prescreva uma exibição de 4 cavidades

2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha roxa indica a localização gráfica) uma exibição
de 2 cavidades direitas.
Figura 31-25: Prescreva uma exibição de 2 cavidades

3. A partir da exibição das 2 cavidades direitas, prescreva (uma linha roxa indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição da válvula tricúspide.
Figura 31-26: Prescreva uma exibição da válvula tricúspide

4. Visualize a imagem da válvula tricúspide resultante.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-27: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar, 2 = válvula mitral, 3 = válvula tricúspide.

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Orientação cardíaca

31-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA UM EXAME CARDÍACO

Preparar a bobina
Siga os passos a seguir para posicionar a bobina cardíaca no paciente.

1. Coloque o paciente no centro da mesa para reduzir a possibilidade de queimaduras no paciente.


2. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada, certificando-se de que as bobinas anterior e
posterior estão alinhadas uma com a outra.
Normalmente, coloque os braços de lado para as bobinas de Bobina de vetor Body Array coil or the
Express Anterior array AA coil 9-element.
3. Coloque a parte superior da bobina posterior na coluna escapular ou na parte superior da escápula.
A parte superior da bobina anterior alinha-se, normalmente, com a clavícula.
Não permita que as bobinas anterior e posterior se toquem. Deverão estar posicionadas de modo a
que a distância entre as bobinas seja metade do diâmetro da bobina.
Utilize esponjas ou cobertores colocados entre o paciente e a bobina para alcançar esta distância
para pacientes pequenos (normalmente, com menos de 3 anos de idade).
4. Coloque uma esponja em forma de cunha por baixo da área da clavícula para ajudar a manter a bobina
anterior numa posição plana em pacientes com o peito arqueado.
Figura 31-28: Colocação da bobina cardíaca com os braços dentro dos estropos

5. Certifique-se de que os cabos e condutores não estão danificados.


6. Posicione o cabo de forma a que não dê várias voltas e que um comprimento mínimo do cabo
permanece dentro do anel do magneto.
Impeça que os cabos cardíacos toquem no paciente, nos cabos da bobina ou no anel do magneto. Os
cabos têm de sair do interior do anel pelo centro da mesa.
Mantenha as bobinas de superfície e os respectivos cabos afastados dos cabos/fios do ECG.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Preparação do paciente para ECG

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA UM EXAME CARDÍACO

Exame controlado por ECG


Utilize estes passos para preparar o paciente para um exame cardíaco controlado por ECG. Para realizar um
exame controlado bem sucedido, é muito importante seguir estes passos para a correta colocação das
derivações do ECG e encaminhamento dos cabos. Os eletrodos não devem ser colocados com uma
antecedência da digitalização superior a 5-10 minutos.

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. Posicione o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e os pés primeiro de forma a
atender os requisitos da bobina.
2. Prepare o paciente para a colocação das derivações.
a. Retire qualquer pele morta, o que melhora o sinal cardíaco e reduz o ruído.
b. Depile o peito, se necessário.
c. Aplique um gel abrasivo num cotonete ou gaze e esfregue ligeiramente na pele, nos locais onde os
eletrodos serão colocados.
d. Retire o excesso de gel quando concluir a limpeza.
3. Aplique apenas os eletrodos e derivações recomendados.
Consulte a Configuração do Controle do vetor ou a Configuração do Controle padrão para obter
instruções detalhadas.
Não utilize eletrodos antigos, eletrodos que tenham sido expostos à luz ou eletrodos que tenham sido
deixados fora de uma bolsa hermética durante um período de tempo prolongado.
Não coloque os eletrodos sobre zonas ossudas, como a clavícula ou o esterno. Os ossos podem
interferir com a detecção do sinal.
Não pressione o centro do eletrodo onde se encontra o gel, mas sim nos rebordos onde se encontra
o adesivo.
Para mulheres com seios de grandes dimensões, o seio esquerdo deverá ser levantado e o eletrodo
vermelho colocado o mais próximo possível da posição indicada nailustração de colocação de
derivações do ECG.
Os eletrodos não deverão ser colocados a uma distância superior a 10-15 cm entre si.
Certifique-se de que coloca o eletrodo da perna esquerda (vermelho) sobre o ápice do coração.
Não pressione a parte central do eletrodo. Ao fazê-lo pode alisar o gel condutor e enfraquecer a
detecção dos impulsos elétricos, o que poderá resultar numa detecção de QRS intermitente ou em
falta.
4. Se disponível, utilize um indicador de impedância para verificar a impedância do contato entre o eletrodo
e a pele. Deverá ser inferior a 2 k no exterior do magneto. Se exceder 2 k, prepare novamente o paciente
e utilize outro eletrodo.
Todos estes fatores podem resultar em interferência de ruído com o sinal cardíaco durante a
digitalização.
É preferível uma colocação da derivação anterior, mas se a anatomia do paciente não permitir a
colocação anterior, experimente uma colocação lateral.
5. Fixe as derivações aos eletrodos.

31-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Se o paciente estiver orientado com os pés primeiro, as derivações deverão ser encaminhadas desde
o peito até à cabeça e pelo centro da mesa.
Se o paciente estiver orientado com a cabeça primeiro, as derivações deverão ser encaminhadas
desde o peito para baixo, até ao centro do paciente e da mesa.
Certifique-se de que o conector não se solta do eletrodo depois de ter sido fixado. Encaminhar o
conector de modo a que fique plano no eletrodo pode reduzir a possibilidade do conector se descolar
da pele. É necessário um contato seguro do conector com a pele para obter um bom sinal de
Controle.
Coloque uma fronha de almofada em torno das derivações para evitar que entrem em contato com a
pele do paciente e para ajudar a reduzir a movimentação da bobina.
Para reduzir a distorção do sinal, não movimente as derivações depois de terem sido posicionadas.
Verifique se as derivações não estão em contato com as mãos ou pés do paciente.
6. Ligue as derivações ao sistema PAC.
7. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada.
Figura 31-29: Colocação dos foles respiratórios e derivação do Vetor

8. Explique ao paciente o que irá acontecer durante o exame.


9. Faculte tampões para os ouvidos ao paciente.
10. Coloque os foles no paciente para garantir que as instruções de respiração são seguidas.
11. Na tela Gating Control (Monitoração de Controle), faça as seleções a partir de duas localizações:
Figura 31-30: Área e visualização do traçado

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-31: Área do nível do sinalizador

Em voluntários normais, o ECG II proporciona, geralmente, o melhor sinal.


O coração poderá apresentar-se numa orientação diferente dentro do tórax de um paciente com
doença cardíaca. Nestes pacientes, o ECG l ou o ECG lll poderá proporcionar o melhor sinal.
12. Mova o paciente para o interior do magneto e coloque o ponto de referência na área a meio do peito.
Utilize o marcador anatômico na bobina para ajudar a posicionar o ponto de referência.
13. Verifique se o cabo do ECG no exterior do magneto é encaminhado por baixo do centro da mesa.
14. Verifique a existência de um sinal de ECG adequado antes de iniciar a aquisição.
Se copiar/colar uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho, o ritmo cardíaco é copiado e colado
juntamente com todos os restantes parâmetros da digitalização. Por conseguinte, se prever uma
alteração no ritmo cardíaco, abra o separador Cardiac (Cardíaco) para que o campo Heart Rate
(Ritmo Cardíaco) seja atualizado a cada 5 segundos.
O Controle e o sinalizador podem prolongar o tempo de digitalização. Se o sinal de Controle se
perder durante mais de 30 segundos durante a aquisição da digitalização, a digitalização é anulada.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

31-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA UM EXAME CARDÍACO

Exame com Controle periférico


Siga os passos a seguir para preparar um exame com Controle periférico e colocar o sensor no paciente.

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. A PSD selecionada tem de ser compatível com a opção de Controle. Para selecionar o Controle
periférico, siga estas instruções:
a. Na área Scan Control (Controle de Digitalização), clique em Imaging Options (Opções de
Imagiologia).
b. Na janela Imaging Options (Opções de Imagiologia), clique na seleção Cardiac Gating/Triggering
(Sinalizador/Controle Cardíaco).

c. Na área do rodapé da tela, clique no ícone Gating (Controle) .


d. Na tela Gating Control (Monitoração de Controle), clique na seleção Peripheral Gating (Controle
Periférico) a partir de duas localizações:
Figura 31-32: Área e visualização do traçado

Figura 31-33: Área do nível do sinalizador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

e. Na Guia Cardiac (Cardíaco), selecione ou confirme se Peripheral (Periférico) é o Tipo de Sinalizador.


2. Preparação do paciente: certifique-se de que a anatomia onde o sensor é colocado permanece fria e
seca durante todo o exame.
3. Fixe o sensor a um dedo do pé ou da mão com um mínimo de calosidades para garantir um boa leitura.
Figura 31-34: Sensor de controle periférico colocado num dedo

4. Verifique a visualização do traçado. Se o traçado não for satisfatório, tente outro dedo.
Mantenha o cabo que entra no anel do magneto no mínimo. Não enrole o cabo.
Mantenha o fotosensor afastado do isocentro e da área a ser explorada, para minimizar a
interferência de RF ou de gradiente.
5. Peça ao paciente para manter o sensor imóvel durante o estudo. Para minimizar o movimento do
sensor, coloque os braços do paciente ao longo do corpo, em vez de sobre o peito ou sobre o estômago.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

31-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA UM EXAME CARDÍACO

Controle padrão
Siga os passos a seguir para preparar uma digitalização com controle padrão.
Figura 31-35: Colocação do eletrodo de ECG padrão. I = Derivação 1, II = Derivação 2, III = Derivação 3, 1 = colocação de um eletrodo, 2 =
colocação de dois eletrodos, 3 = colocação de três eletrodos, 4 = colocação de quatro eletrodos

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. Coloque as derivações recomendadas pela GE conforme apresentado na ilustração.


1 = RA ou aurículas direito (branco)
2 = RL ou ventrículo direita (verde)
3 = LA ou aurículas esquerdo (preto)
4 = LL ou ventrículo esquerda (vermelho)
2. Abra a tela Gating Control (Monitoração de Controle).

a. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


b. Na área de trabalho de Tools (Ferramentas), clique na Guia Gating (Controle).
3. Clique em Gating Reset (Repor Controle) para repor os valores de controle do paciente anterior no
paciente atual.
4. Na área Waveform Display (Visualização do Traçado), clique em Cardiac Gating (Controle Cardíaco).
5. Na área Cardiac Gating Selection (Seleção do Controle Cardíaco), clique em Standard Gating (Controle
Padrão) (ECG).
6. Na área Trigger Lead (Derivação do Sinalizador), selecione uma derivação.
A derivação I do ECG encontra-se ativada por predefinição e o traçado é apresentado no Guia
Waveform (Traçado).

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

As escalas graduadas serão automaticamente visualizadas no traçado.


Selecione cada derivação de ECG e observe os traçados no monitor.
Escolha a derivação de ECG que produz o sinal ideal.
7. Verifique a posição das escalas graduadas para verificar a detecção adequada da onda R.
Analise a visualização de amplitude do pico da onda R e certifique-se de que a leitura é > 0,5 mV. Se
for inferior a 0,5 mV, verifique se as derivações estão adequadamente ligadas ou reposicione-as até
obter um bom sinal.
Se houver sinalizadores em falta, reduza o Cardiac Trigger Level (Nível de Sinalizador Cardíaco) para
50% e confirme se agora os sinais elétricos aparecem no traçado.
Observe os traçados durante a digitalização.
8. Se durante uma aquisição notar que o sinal é fraco num dos traçados e que esse traçado já não
apresenta marcas do sinalizador, mude para o traçado que produz o sinal ideal.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente para ECG
Orientação cardíaca

31-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA UM EXAME CARDÍACO

Controle vetorial
Siga os passos a seguir para preparar uma digitalização com controle vetorial.
Figura 31-36: Colocação do eletrodo do vetor: as setas representam o Vetor 1 ou 2, desde que os pares sejam ortogonais.

AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. Utilize os eletrodos e as derivações recomendados pela GE.


2. Ligue os eletrodos aos pares de derivação preto e branco, assinalados por uma esfera colorida
localizada perto do conector.
As derivações devem ser ligadas como pares ortogonais, conforme a imagem acima. Podem ser em
qualquer direção, desde que os pares sejam ortogonais.
As derivações são codificadas por cores, mas também têm uma placa central colorida perto do
conector.
derivação branca: ilhéu branco
derivação vermelha: ilhéu branco
derivação verde: ilhéu preto
derivação preta: ilhéu preto
3. Abra a tela Gating Control (Monitoração de Controle).

a. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


b. Na área de trabalho de Tools (Ferramentas), clique na Guia Gating (Controle).
4. Clique em Cardiac Gating (Controle Cardíaco).
5. Clique em Independent Gating Vetor (Controle Independente de Vetor).
Ambos os traçados aparecem na tela Waveform (Traçado).
6. Clique emVCG I e II.
Os traçados do vetor 1 e 2 são apresentados na tela Waveform (Traçado).
Se estiver selecionado IVG com VCG I e II, o traçado PG não será visível.
Apenas podem ser apresentados três traçados ao mesmo tempo.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

7. Clique em Gating Reset (Repor Controle) para inicializar o Controle e apresentar as marcas do
sinalizador no traçado.
8. Observe os traçados durante a digitalização.
Se durante uma aquisição, notar que o sinal é fraco em um dos traçados e que esse traçado já não
apresenta marcas do sinalizador, mude a derivação do sinalizador da tela Gating Control
(Monitoração de Controle) para o traçado que produz o sinal ideal.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente para ECG
Orientação cardíaca

31-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

3D do Coração
Utilize as sequências Fiesta 3D (para 1,5 T) multi-chapa para aquisição de imagens dos vasos coronários, e
empregue a sequência MDE 3D para aquisições de avaliação do miocárdio.
Tenha em consideração esta informação quando modificar os parâmetros de digitalização. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.

Sistemas de 1,5 T

Selecções de digitalização do vaso coronário: modo 3D, família Gradient Echo (Eco do Gradiente),
impulso Fiesta e Cardiac gating (Controlo Cardíaco) e as Opções de Imagiologia ZIP 512 e ZIP x 2.

Fluxo de trabalho
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Adquira um localizador de 3 Planos.
3. Adquira uma digitalização de calibragem caso pretenda utilizar ASSET ou PURE.
4. Adquira a imagiologia em Tempo Real.

a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configurar).
b. Faça quaisquer alterações conforme necessário e, em seguida, clique em Save Rx > Scan (salvar Rx
> Digitalizar) para iniciar a aquisição em Tempo Real.
c. Selecione a imagem inicial coronal.
d. Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento).
e. Clique em Save Image (salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais elevada
(expiração).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desativar a ferramenta de linha.
g. Selecione a imagem inicial coronal.
h. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de modo a que a seta esteja a apontar para si ou a
afastar-se de si.
i. Clique até ver uma boa imagem do coração.
j. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronais para
posicionamento do volume 3D.
k. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Real Time (Tempo real).

5. Adquira imagens CINE FIESTA 2D.

a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série FIESTA CINE AST 2D.
b. Na imagem axial ou oblíquo-axial do localizador, prescreva uma exibição de eixo longo vertical das
cavidades direitas com um volume de enchimento que abranja o coração.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-37: Prescrição do eixo longo

c. Realize a digitalização de acordo com as instruções de controle da respiração.

6. Na área do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa >
Adicionar Sequência).
7. Selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE que tenha GRE Rápido 3D ou FIESTA 3D, com
Navigator (Navegador) e Controle Cardíaco, como opções de imagiologia selecionadas.
8. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.

a. Preencha as seleções no Guia Cardiac gating (Controle Cardíaco).

A qualidade das imagens controladas do ECG diminui quando o ritmo cardíaco é superior a 75
BPM.
No que diz respeito à imagiologia da artéria coronária, é essencial introduzir no Guia Cardiac
Gating (Controle cardíaco) o Atraso do sinalizador correto para a fase diastólica intermediária e
obter uma boa digitalização do alvo para localizar o atraso do sinalizador ideal.

Um atraso do sinalizador preciso e a seleção da janela de aquisição constituem os fatores mais


importantes na visualização dos vasos, afetando a mesma. Como regra geral, siga as instruções seguintes.
Tabela 31-1:Instruções de controle:

Frequência NEX de 0,5: Número NEX de 1: Número de R-R e


Atraso do Sinalizador
cardíaca de R-R e ASSET ASSET
< 75 BPM valor diastólico do paciente 3 4
> 75 BPM valor sistólico do paciente R-R 3 e ASSET R-R 4 e ASSET
Arrítmico valor sistólico do paciente R-R 3 e ASSET R-R 4 e ASSET

# de intervalos RR: Selecione 3-4 intervalos RR para um ritmo cardíaco (HR) <75BPM (este valor
fornece uma janela de aquisição/intervalo RR de » 200 ms), 3-4 intervalos RR + ASSET se o ritmo
cardíaco for >75BPM (janela de aquisição » 144 ms). Se tiver selecionado um valor NEX 1, só serão
permitidos intervalos RR com números pares. O aumento do número de intervalos R-R diminui a
janela de aquisição e, por conseguinte, reduz o movimento cardíaco à custa de um aumento do
tempo de digitalização.
Trigger Window (Janela do Sinalizador): Utilize 10% se o ritmo cardíaco for estável.

31-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Trigger delay (Atraso do sinalizador): Selecione um atraso do sinalizador específico para o paciente,
de modo a capturar a fase sistólica discreta ou a fase diastólica discreta, com base na tabela
anterior. O atraso do sinalizador pode ser observado em FIESTA CINE 2D, a partir da exibição do
canal 2 ou 4.
Analise as imagens e determine a fase discreta (neste exemplo, a imagem 12), observando o
movimento das coronárias. A fase discreta constitui o primeiro período de atraso do sinalizador
na fase sistólica ou diastólica, quando as coronárias permanecem relativamente estáticas. Utilize
esta exibição para determinar o melhor atraso do sinalizador.
Figura 31-38: A imagem 12 representa a fase discreta a ser utilizada para o melhor atraso do sinalizador

b. A opção ASSET está disponível para Fiesta 3D (para 1,5 T) multi-chapa. O ASSET diminui o tempo de
digitalização, reduzindo o número de intervalos RR no Guia Cardiac Gating (Controle Cardíaco). O FOV
de Fase deve ser definido para 1 sempre que a opção ASSET for ligada. Utilize o fator de aceleração
pré-definido (Fase de 2,00). Se observar a presença de um artefato ASSET, diminua o fator de
aceleração para uma Fase de 1,75.
Figura 31-39: Guia Acceleration (Aceleração) e seleção de ASSET

c. O NEX 1 só pode ser utilizado com intervalos RR de número par. Se selecionar um intervalo RR de
número ímpar, deverá utilizar o NEX 0,5.
d. A opção T2 Prep (Preparação de T2) com FIESTA 3D 1,5 T pode aumentar o CNR entre as coronárias e
o miocárdio, mas a SNR é ligeiramente reduzida.
e. CVs do Usuário:

Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ative esta função caso o ritmo cardíaco do paciente
seja muito irregular.
Turbo mode (Modo Turbo) (apenas em GRE Rápido 3T): Quando ligada, ativa um impulso de RF
mais curto.
Slab Tracking (Rastreio da Chapa): Selecione On (Ligado), para ativar e melhorar a qualidade de
imagem.
Nav excitation method (método de excitação Nav) (0=90-180, 1=Cilíndrico): Normalmente, utilize
o tipo de navegador predefinido (Cilíndrico com sistemas de 1,5 T e 90-180 com sistemas de 3,0 T).
Quando se utiliza o método do navegador 90-180, surgem bandas de supressão pretas nas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

imagens. Quando se utiliza o método do navegador cilíndrico, não são visualizadas bandas de
supressão significativas nas imagens.
Figura 31-40: Bandas de supressão

Slice Resolution (Resolução de Corte) (80%-100%): A redução da resolução de corte para 80%
pode diminuir o tempo de digitalização, causando ligeiras névoas na direção do corte. Apenas
disponível com um NEX de 1. Lembre-se que será necessário alterar o nº de intervalos RR para um
número par antes de mudar para a opção NEX 1.
Navigator Signal Normalization (Normalização do Sinal do Navegador) é definida para 1 para
digitalizações com agente de contraste.

9. Prescreva graficamente todo o coração ou as chapas direcionadas.

Sistemas de 1,5 T

Ao fazer uma digitalização 3D do coração com chapas múltiplas num sistema de 1,5 T, sempre que
selecionar a opção 90-180 navigator (Navegador 90-180) ou T2 Prep (Preparação de T2), certifique-se
de que não ocorre qualquer sobreposição entre as chapas 3D e a porção do rastreador do
Navegador posicionada no fígado. A sobreposição provoca a saturação do corte do Navegador, a
qual pode originar a ocorrência de erros no seguimento do movimento do diafragma e resultar numa
fraca qualidade da imagem 3D do coração.
Esta situação só ocorre na prescrição de chapas múltiplas com a opção T2Prep (Preparação de T2)
LIGADA (ON), ou com a opção 90-180 navigator.
Para evitar este problema, rode a prescrição 3D de chapas múltiplas para evitar a sobreposição da
digitalização 3D de chapas múltiplas com a porção do rastreador do Navegador posicionada no
fígado.

31-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-41: Prescrição 3D do coração de chapas múltiplas com rastreador do Navegador

Tabela 31-2:Legenda da imagem

# Descrição
Prescrição gráfica 3D de chapas múltiplas com o rastreador do Navegador posicionado no
A
interior do fígado e de uma das chapas.
Prescrição gráfica 3D de chapas múltiplas angular para que o rastreador do Navegador não
B
fique posicionado no interior do fígado e de uma das chapas.
1 Chapas
2 Rastreador do Navegador

A prescrição de todo o coração abrange a totalidade da região do coração, em um tempo de


digitalização mais longo

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-42: Exemplo de multi-chapa com rastreador do Navegador de um Rx Gráfico de todo o coração

Prescrição de chapas direcionadas


Para uma imagem da artéria coronária direita, comece com uma exibição de 4 cavidades e
prescreva uma chapa ao longo do sulco atrioventricular.
Para imagens da artéria circunflexa esquerda e da artéria descendente anterior esquerda, a
partir da imagem RCA image, prescreva uma chapa ao longo da artéria circunflexa esquerda
visível. Rode ligeiramente a chapa na exibição de 2 cavidades para alinhar a mesma com a parede
anterior do ventrículo esquerdo, de modo a obter uma melhor visualização da artéria coronária
descendente anterior esquerda.

31-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-43: Rx Gráfico e imagens reformatadas a partir de imagens originais

Tabela 31-3:Legenda da imagem

# Descrição
1 S1
2 S2
3 Imagens reformatadas
4 Artéria coronária direita
5 Artéria circunflexa esquerda
6 Artéria descendente anterior esquerda
7 Artéria principal esquerda e artéria circunflexa esquerda

Considere a utilização de um Volume de Enchimento (15 x 15 x 15 cm3). Analise a posição do Volume


de Enchimento em todos os 3 planos ortogonais, de modo a verificar se o mesmo apenas inclui o
coração e evita o ar ou tecido gordo.

10. Aplique o rastreador do Navegador e adquira a digitalização.

A qualidade de imagem das digitalizações do Navegador depende do padrão respiratório do paciente


e do posicionamento do rastreador. A qualidade das imagens de digitalização orientadas pelo
Navegador será inferior se o padrão respiratório do paciente e, consequentemente, o traçado
respiratório for irregular.
Para obter mais informações, consulte Adquirir uma digitalização de Navegador.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Procedimento de aquisição de um volume de enchi-


mento em FIESTA 2D
Siga os passos a seguir a fim de adquirir uma técnica de pré-digitalização e enchimento para melhorar as
sequências FIESTA 2D controladas prescritas em um único grupo de cortes. A imagiologia cardíaca FIESTA
resulta, frequentemente, em artefatos fora da ressonância, quando a frequência central é obtida
incorretamente. Esses artefatos aparecem como áreas com falta de homogeneidade dentro da acumulação de
sangue e como efeitos fantasma ao longo da imagem. Estes são mais proeminentes em áreas de corrente
sanguínea rápida ou turbulenta.

1. Orientação de posicionamento do paciente em função da bobina selecionada.


Para obter informações sobre a preparação da bobina, consulte Preparar a bobina.
Utilize a bobina Cardíaca de Vetor de Fase ou outras bobinas para produzir uma cobertura e um SNR
ideais.

2. Escolha uma sequência de impulsos de FIESTA 2D a partir da sua lista de protocolos local ou da GE.
A Opção de Imagiologia Sequential (Sequencial) é selecionada automaticamente para adquirir um
corte de cada vez e múltiplas fases cardíacas. Logo, a interferência não é um problema.
O valor de TR mínimo é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo alcançável e é
baseado em limitações de SAR. O TR pode ser ajustado através da alteração de qualquer um dos
seguintes parâmetros: matriz de frequência, FOV, espessura de corte e ângulo de rotação. Obterá a
melhor qualidade de imagem com um TR ≤ 4 ms. A largura de banda é, normalmente, ≥ 125, para
manter o TR < 4.
A matriz de fase pode ser superior ao valor da frequência, o que pode ajudar a evitar o aumento do
TR acima dos valores mencionados anteriormente.

3. Coloque um volume de enchimento de FOV pequeno sobre o coração.


O FOV do volume de enchimento deverá ser aproximadamente metade do tamanho do FOV da
digitalização. Por exemplo, se o FOV de digitalização for de 36 cm, então o FOV do volume de
enchimento deverá ser de 18 cm.

31-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-44: Volume de enchimento sobre o coração

4. Coloque os cortes paralelos ou o corte único sobre a área de interesse.

Para otimizar o melhoramento de pré-digitalização de FIESTA 2D controlada, a interseção do volume de


enchimento e das localizações de corte deverá ser colocada apenas sobre a anatomia de interesse.

Figura 31-45: Interseção, colocação do volume de enchimento e localizações de corte corretas

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-46: Interseção e colocação do volume de enchimento incorretas

5. Clique em AutoPrescan (Pré-digitalização Automática).


A pré-digitalização de FIESTA 2D controlada e melhorada só se aplica à interseção do volume de
enchimento e do corte central da prescrição gráfica. Isto garante que a aquisição usa frequências
relevantes, centradas na área de interesse.
As frequências fora do FOV, que habitualmente causam a degradação do espectro, são, desta forma,
eliminadas com esta técnica.
Figura 31-47: Espectro de frequência central para uma sequência FIESTA 2D

31-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-48: Espectro de frequência central para uma sequência FIESTA 2D melhorada

6. Clique em Scan (Digitalizar) e visualize os resultados.


Os melhoramentos de imagem são demonstrados em todas as digitalizações de FIESTA 2D
controladas.
Figura 31-49: Artefato de suscetibilidade reduzido (imagem direita)

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Isquemia cardíaca
Siga os passos a seguir para adquirir imagens de pacientes com isquemia cardíaca.

1. Adquira um localizador sagital com uma sequência de FIESTA 2D não controlada ou MR-Echo ou 2D
FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Num localizador sagital, prescreva e adquira uma série de posições axiais que cubra a anatomia de
interesse do coração, utilizando uma sequência de FIESTA2D não controlada ouMR-Echo.
3. Em uma posição axial que apresente a válvula mitral, prescreva e adquira uma exibição de 2 cavidades
longa, utilizando uma sequência de FIESTA 2D não controlada ouMR-Echo.
Figura 31-50: Localizador axial: linhas de referência oblíquas

Figura 31-51: Exibição de eixo longo de 2 cavidades

4. Na exibição de 2 cavidades, prescreva e adquira uma exibição longa de 4 cavidades, utilizando uma
sequência de FIESTA2D não controladaou MR-Echo.
Figura 31-52: Exibição longa de 2 cavidades

31-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-53: Exibição de 4 cavidades

Outro método de adquirir uma exibição de eixo longo consiste em prescrevê-la a partir de uma
exibição de eixo curto.
Figura 31-54: Exibição de eixo curto

5. Prescreva e adquira uma pilha de imagens de eixo curto FIESTA Cine, utilizando uma sequência de
FIESTA2DouMR-Echo.
Os cortes deverão cobrir todo o ventrículo esquerdo, da válvula mitral ao ápice.
As imagens de eixo curto são normalmente utilizadas para cálculos de funcionamento ventricular
(volume do curso, fração da ejeção, etc).
Figura 31-55: Prescrição do corte do Rx Gráfico da pilha de eixo curto

Considere ativar a Opção de Imagiologia ASSET para reduzir o tempo de apneia inspiratória ou
aumentar a resolução temporal. Se utilizar ASSET, certifique-se de que o FOV de Fase incorpora toda a
anatomia.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Se existir um artefato de revestimento, prescrever a pilha de cortes da válvula mitral ao ápice


permite ver o referido artefato nas primeiras aquisições. Por conseguinte, pode parar a digitalização e
ajustar o FOV antes de concluir a aquisição de todas as posições.

6. Prescreva e adquira uma digitalização Cine IR, a partir da qual pode selecionar o TI ideal para a série de
avaliação do miocárdio.

O intervalo R-R para a série Cine IR tem de corresponder ao intervalo R-R utilizado para a
digitalização MDE.

7. Prescreva e adquira uma série de Avaliação do Miocárdio: GRE Rápido, Preparado para IR, Controle
cardíaco.
Os cortes deverão cobrir toda a área de interesse em, no mínimo, dois planos, normalmente, um eixo
longo e um curto (ou prescrição radial do eixo longo).
 Analise as imagens da digitalização Cine IR na Visualização Automática e selecione o TI que
melhorou o contraste das imagem do miocárdio.
O intervalo R-R para a série MDE tem de corresponder ao intervalo R-R utilizado para a digitalização
Cine IR.
Figura 31-56: Prescrição de eixo curto ou prescrição radial de eixo longo

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca

31-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Artéria coronária principal esquerda


Siga os passos a seguir para adquirir imagens da artéria coronária principal esquerda.

1. Prescreva cortes coronais e adquira o localizador LCA, utilizando uma sequência FIESTA 2D não
controlada ou MR-Echo ou 2D FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Prescreva e adquira a série LCA, utilizando uma das seguintes sequências:
2D Fast Cine SAT de gordura (sangue claro)
FSPGR 2D ESPIRAL (sangue claro)
FIESTA 3D com SAT de Gordura (sangue claro), T2 Prep (Preparação de T2) (opção 3D Heart (Coração
3D) para sistemas 1,5 T)

Ajuste o Atraso do Sinalizador na tela Cardiac Gating (Controle Cardíaco) para captar a fase
diastólica (geralmente de 350 a 450 mseg.)

Utilize FSE-XL Duplo IR (sangue escuro) para casos de anomalias congênitas.


Figura 31-57: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Forame oval patente


As digitalizações em Tempo Real com a Opção de Imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) ativada podem
ser utilizadas para a detecção de PFO. Quando o paciente realiza uma manobra de valsalva, o shunt do fluxo
sanguíneo entre as aurículas é desencadeado. Se a varredura em tempo real for adquirida durante a manobra
de valsalva, pode obter-se uma imagem do shunt. A opção IR-Prepared (Preparado para IR) proporciona o
contraste com ponderação de T1 necessário. É necessária a alta resolução temporal com estas digitalizações,
uma vez que a duração do shunt é, normalmente, inferior a um segundo. Obtenha a alta resolução temporal
compensando com a resolução espacial. Poderão ser necessários um FOV e espessura do corte de grandes
dimensões, valores de matriz reduzidos e NEX fracional para obter a necessária alta resolução temporal de
quatro fotogramas por segundo.
Trombos de sangue através do PFO podem contribuir para embolia cerebral, especialmente em pacientes
jovens. Os PFOs são difíceis de identificar porque a quantidade transitória de sangue no shunt é pequena, e o
shunt só pode ser visualizado quando o paciente se baixa, efetuando uma manobra de valsalva . Por
conseguinte, esta avaliação é realizada utilizando a digitalização em tempo real.

1. Explique a manobra valsalva.


Explique cuidadosamente ao paciente que tem de pressionar durante 20 segundos e, em seguida,
soltar e começar a respirar normalmente.
Uma vez que esta manobra tem de ocorrer durante uma digitalização em tempo real, que é bastante
ruidosa, é essencial facultar ao paciente um sinal manual para iniciar e parar a manobra.
2. Prescreva uma aquisição em tempo real.
TE = Mínimo Completo, Ângulo de Viragem = 30, Largura de banda = 31,25,FOV = 48, Espessura do
Corte = 20, Espaçamento do Corte = 0, Frequência = 64, Fase = 64, NEX = 0,5, FOV da Fase =0,75,
Enchimento = Auto
Clique em IR na área Contrast (Contraste) do Guia Real Time Acquire (Adquirir em Tempo Real).
3. Adquira a digitalização em Real Time (Tempo Real) com a manobra de valsalva.
a. Utilize os Controles em tempo real para definir uma exibição de 4 cavidades.
b. Rode o coração de modo a que o ápice fique a apontar para a posição das 12 horas.
c. Pause a digitalização em tempo real para comunicar com o paciente e informar de que irá começar.
d. O operador na consola deve comunicar com a pessoa que está a assistir o paciente quando a
manobra de valsalva tiver de iniciar e terminar.
e. Pare a digitalização quando a manobra estiver concluída.
f. Guarde a aquisição ANTES de fechar a tela Real Time (Tempo Real). A não observação desta instrução
resulta na perda das imagens adquiridas durante a digitalização em tempo real.

4. Visualize a curva de tempo/intensidade.


a. Inicie o FuncTool.
b. Pressione as teclas de setas para cima/baixo para percorrer as imagens até visualizar uma imagem
com as aurículas esquerda e direita.
c. Coloque uma ROI na aurícula direita (1) e uma ROI na aurícula esquerda (2).
d. Pressione a Barra de espaços depois de depositar cada ROI para gerar a curva de
tempo/intensidade.

31-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-58: ROI e curva de tempo/intensidade

5. Analise a curva para um PFO.


Um PFO é normalmente demonstrado como um pico adicional na curva de tempo/intensidade.

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Artéria coronária direita


Siga os passos a seguir para adquirir imagens da artéria coronária direita.

1. Prescreva e adquira um localizador sagital com uma sequência de FIESTA 2D não controlada ou MR-
Echo ou 2D FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e adquira uma série de FIESTA2D não controlada de digitalizações
axiais cobrindo a raiz dos vasos até ao ápice.
Figura 31-59: Localizador sagital com prescrição axial (esquerda), exibição axial do localizador sagital (direita)

3. Prescreva um coronal oblíquo pelo ventrículo direito.


a. Identifique o entalhe auricular-ventricular de RCA.
b. Prescreva um corte coronal oblíquo singular pelo ventrículo direito, perpendicular ao sulco A-V com
uma sequência de FIESTA 2D controlada ou uma 2D FastCine com SATde gordura.
c. Guarde e digitalize.
Figura 31-60: Localizador axial com linha de prescrição oblíqua (esquerda), coronal oblíqua do ventrículo direito (direita)

4. Prescreva imagens RCA utilizando uma das seguintes sequências:


FastCine 2D SAT de Gordura (sangue claro)
FSPGR 2D ESPIRAL (sangue claro)
FIESTA 3D SAT de Gordura (sangue claro), T2 Prep (Preparação de T2) (opção 3D Heart (Coração 3D)
para sistemas 1,5 T)

Ajuste o atraso do sinalizador no Guia Cardiac (Cardíaco) para captar a fase diastólica (geralmente
de 350 a 450 mseg.).

Utilize FSE-XL Duplo IR (sangue escuro) para casos de anomalias congênitas.

31-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 31: Cardíaco
Manual do operador

Figura 31-61: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

Tópicos relacionados
Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Orientação cardíaca

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 31-43


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Capítulo 32: Equipamento


Esta seção ajuda-o a familiarizar-se com o sistema de MR, incluindo os componentes e hardware do sistema.

Conceitos
Conceito do computador
Conceito do teclado
Controles do magneto
Painel de visualização da cobertura do magneto
Tela do monitor
Controle PAC
Estação de trabalho
Mesa removível e componentes da mesa
Mesa fixa e componentes da mesa
Bobinas de gradiente
Bobinas de enchimento
Bobinas de RF (superfície)
Conectores de bobinas de superfície (RF)
Conceito dos botões de parada de emergência e de cancelamento do exame
Sistema de alerta do paciente
Especificações do sistema

Procedimentos
Controles do mouse
Procedimentos do teclado
Procedimento de acoplagem/desacoplagem da mesa
Procedimento de conforto do paciente
Procedimento de alerta do paciente
Procedimento de ligação das bobinas
Procedimento para avaria das bobinas
Procedimento para não uniformidade do sinal das bobinas
Procedimento de teste da unidade de desligamento do magneto
Ruptura ou derramamento do fantoma

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Computador
O computador fica localizado no armário armazenado abaixo da mesa.
Figura 32-1: Computador MR

Tabela 32-1: Componentes do computador de RM

Nº Descrição
A unidade de CDs/DVDs é usada na gravação de CDs ou DVDs ao usar as opções
1 de armazenamento de imagem em CD/DVD, o Data Export (Exportação de dados)
ou Troca de protocolo.
O botão On/Off (Ligar/Desligar) liga ou desliga a unidade para a inicialização do
2
sistema.
3 Luz indicadora de DVD/CD ativo.
4 Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens.

32-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Figura 32-2: Computador Z420

Tabela 32-2: Componentes do computador Z420

Nº Descrição
Esta unidade de CD/DVD é usada pelo serviço para carregar software e o manual do operador. A
1 unidade de leitura/gravação de CDs/DVDs é usada na gravação de CDs ou DVDs quando usar as
opções armazenamento de imagens em CD/DVD, Exportação de dados ou Troca de protocolo.
2 O botão On/Off (Ligar/Desligar) liga ou desliga a unidade para a inicialização do sistema.
Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens ou na importação de jpgs para
3
adicionar a uma Observação de protocolo.

Procedimento
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de desligamento do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Conceito de teclado
O teclado contém todas as teclas disponíveis em um teclado de computador normal, bem como alguns botões
especializados ao longo da sua parte superior. As teclas normais do teclado e respectivas funções incluem:

Delete ou Backspace permitem apagar caracteres


Enter permite confirmar o que está escrito ou selecionado
Tab permite movimentar-se através das áreas da tela atual
As setas Para cima ou Para baixo servem para se movimentar entre caixas de texto ou ajustar a largura
ou o nível da janela
Figura 32-3: Teclas auxiliares do teclado

N.º Seleção Descrição


1 Parada de Desativa todas as fontes de alimentação elétrica que afetam a segurança do
Emergência paciente. Desliga a RF, os amplificadores dos gradientes, o movimento da
mesa, a alimentação do enchimento e a alimentação dos bastidores do
magneto de MRI. Não extingue o campo magnético nem desliga o
computador.
Figura 32-4: Aparência do novo botão Emergency Stop (Parada de emergência)

32-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

N.º Seleção Descrição

eIFU O símbolo eIFU localizado no botão Emergency Stop (não pode ser visto na
foto), indica que há instruções eletrônicas para o uso em seu sistema MR.
Para obter mais detalhes, consulte ajuda online.
Figura 32-5: Símbolo eIFU

2 Controle de Regula o volume do microfone do sistema de comunicação com o paciente


volume instalado no túnel.
3 Falar Ativa o sistema de intercomunicação para poder falar com o paciente
introduzido no túnel. Pressione para falar, solte para ouvir.
4 Controle de Regula o volume do microfone do sistema de comunicação com o paciente
volume instalado no console do operador de RM.
5 Start Scan Retoma o escaneamento após uma pausa ou após técnicas de apneia
(Iniciar inspiratória.
Escaneamento)
6 Pausa Interrompe o escaneamento temporariamente.
7 Stop Scan Cancela o escaneamento ou pré-escaneamento. Os dados do escaneamento
(Parar não são salvos ou reconstruídos.
Escaneamento)
8 Move to Scan Quando pressionado, movimenta o suporte para a posição de escaneamento.
(Avançar para
Escaneamento)
9 Stop Move Quando pressionado, interrompe o movimento do suporte.
(Parar
Movimento)
10 Ícones do PC Inativo.
11 Teclas de Ativam atalhos em certas funcionalidades.
função

Tópicos relacionados
Conceito de computador

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Orientação do equipamento

32-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Controles do magneto
Os controles do magneto proporcionam o método de preparação do conforto do paciente e da digitalização.
Existem duas configurações do sistema diferentes para os controles do magneto.
Nos sistemas sem monitor da sala, os controles localizam-se na vertical, de ambos os lados da tampa do
magneto.
Figura 32-6: Controles do magneto sem monitor da sala

ou

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Tabela 32-3: Controles do magneto com monitor da sala móvel

# Button icon Descrição


Alignment (Alinhamento): Liga ou desliga as luzes de alinhamento. Quando as
1 luzes de alinhamento são ligadas, este botão fica aceso e a mensagem
"landmark on" (ponto de referência ligado) é exibida no painel de estado.

Entrada rápida: Faz avançar a mesa a uma velocidade de cerca de 10,16 cm por
segundo.
2
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais rápida quando o
botão é totalmente pressionado.

Entrada lenta: Faz avançar a mesa a uma velocidade de cerca de 12,70 mm por
segundo.
3
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais lenta quando o
botão é ligeiramente pressionado.

32-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

# Button icon Descrição


Saída lenta: Faz retroceder a mesa a uma velocidade de cerca de 1,27 cm por
segundo.
4
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais lenta quando o
botão é ligeiramente pressionado.

Saída rápida: Faz retroceder a mesa a uma velocidade de cerca de 10,16 cm por
segundo.
5
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais rápida quando o
botão é totalmente pressionado.

6 Landmark (Ponto de Referência): Introduz o ponto de referência definido.

Advance to Scan (Avançar para Digitalização): Faz avançar o ponto de


7
referência definido para o isocentro do magneto.

Stop Table (Parar Mesa): Interrompe o movimento de entrada/saída do suporte.


8
Este botão sobrepõe-se a todos os outros comandos de movimento do suporte.
Start Scan (Iniciar Digitalização): Reinicia um estudo se o botão Pause Scan
9 (Pausar Digitalização) tiver sido pressionado ou se o movimento do suporte
exceder os 2 mm.

10 Pause Scan (Pausar Digitalização): Interrompe temporariamente a digitalização.

Abort Scan (Cancelar Digitalização): Cancela a digitalização quer durante uma


11 pré-digitalização, uma digitalização ativa ou após o botão Pause Scan (Pausar
Digitalização) ser pressionado.
Back to Landmark (Regressar ao Ponto de Referência): Faz regressar a mesa à
12
última posição do ponto de referência.

Home (Início): Faz regressar a mesa à posição inicial, totalmente retraída no


13
transporte do paciente.
Light (Luz): Controla a iluminação dentro da abertura do magneto.
14
O painel da opção dois permite três definições.
Fan (Ventilador): Controla a circulação de ar dentro da abertura do magneto.
15
O painel da opção dois permite três definições.

Procedimentos
Posicionamento do paciente
Conforto do paciente
Referenciação do paciente

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Painel de visualização na tampa do magneto


O painel de visualização na tampa do magneto do sistema.

Seleções de visualização na tampa do magneto


N.º Seleção Descrição
1 Emergency Quando pressionado, desliga a alimentação do
Stop (Parada equipamento de manuseamento do paciente e
de do equipamento relacionado com o
Emergência) escaneamento.
Figura 32-7: Aparência do novo botão Emergency Stop
(Parada de emergência)

2 Respiratory Indica o retorno e a intensidade do sinal do fole


Display de compensação respiratória na visualização
(Visualização LED do gráfico de barras.
Respiratória)
3 Time Display Indica o tempo de escaneamento.
(Visualização
do tempo)
4 Patient Indica a posição da mesa.
Position
(Posição do
paciente)
5 Peripheral Indica o retorno e a intensidade do sinal da
Pulse Display derivação de controle periférico na
(Visualização visualização LED do gráfico de barras.
de Impulso
Periférico)

32-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

6 Cardiac Pisca quando as derivações do ECG estão


Display ligadas.
(Visualização
Cardíaca)

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Tela de monitor
O monitor apresenta as imagens e os programas de escaneamento, visualização, arquivo, funcionamento em
rede, assistência técnica e iLink. Também apresenta traçados fisiológicos, quando ativos, e a Auto View
(Visualização Automática) é sempre apresentada na área superior direita do monitor. Todas as operações de
rotina são desencadeadas a partir desse monitor da estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado ou rebaixado, inclinado para a frente ou para trás e girado da esquerda para a
direita. Ajuste a altura e inclinação do monitor para uma posição de visualização confortável.
O amplo monitor de ressonância magnética apresenta uma imagem de 1920 x 1200. O espaço ampliado do
monitor permite apresentar várias janelas e imagens, que estão sempre acessíveis.

AutoView (Visualização Automática)


A Visualização Automática é sempre apresentada no tamanho máximo. As seleções do Cursor de Relatório,
Largura/Nível Automático e Atualizar localizam-se na parte de baixo da janela Auto View (Visualização
Automática). Já não existe um botão para maximizar.

Waveform (Traçado)
A imagem do traçado está sempre disponível para visualização. Só é apresentada se uma das seleções de
traçado e controle estiver ativada na janela Gating Control (Monitoração do Controle).

Protocol Notes (Notas do Protocolo)


As Notas do Protocolo apresentam um campo de texto com conteúdo relacionado com a série que está
atualmente em um estado View/Edit (Visualizar/Editar) (INRX).

Tempo de escaneamento e contagem decrescente


O tempo de escaneamento e/ou a contagem decrescente (ativa nos escaneamentos controlados) são
apresentados por cima da Visualização Automática, sendo sempre visíveis.

Ícones

l Stop Watch (Cronómetro) abre um cronômetro para estudos temporizados.


l A Ajuda do Manual do Usuário abre a Ajuda Online.
l A tecla Service (Assistência Técnica) abre a tela de apresentação do estado de assistência técnica.

32-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Controle do PAC
O PAC (Controle de Aquisição Fisiológica) liga as derivações de ECG, o dispositivo de controle periférico, o fole
respiratório e o bulbo de alerta do paciente ao sistema. Pode estar localizado em qualquer um dos lados do
magneto.

Opção 1
Figura 32-8: Painéis PAC.

N.º Seleção Descrição


1 Porta única para o fole de compensação respiratória.

2 Porta única para ligação do sistema de chamada do paciente (alerta do


paciente).

3 Ligação de seis pinos para as derivações de ECG de película fina ou


alta impedância.

4 Condutor Sem utilização.


convencional

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

para
comutação
de
periféricos
5 Porta dupla de ligação para fibra óptica, para a derivação de controle
periférico.

6 Pontos de Os pontos de teste de derivações de ECG são utilizados pela


teste de assistência técnica para verificar o estado funcional de todas as
derivações derivações ECG.
de ECG
7 Alternador Alternador da luz LED do parêntese da tampa do magneto.
de LED da
tampa do
magneto
Cada cabo possui um conector exclusivo, não podendo ser ligado por engano na porta errada. As portas de
ligação são utilizadas para recolher informações de sinalização para a aquisição de dados cardíacos e
respiratórios.
Figura 32-9: 1 = dispositivo de encaminhamento de cabos, 2 = vista frontal do PAC

32-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Opção 2
Figura 32-10: Painéis PAC.

N.º Seleção Descrição


1 Porta única para o fole de compensação respiratória.

2 Conexão de seis pinos para as derivações de ECG de


película fina ou alta impedância.

3 Porta dupla de conexão para fibra óptica, para a derivação


de controle periférico.

4 Porta única para conexão do sistema de chamada do


doente (alerta do doente).

5 Pontos de Os pontos de teste de derivações de ECG são utilizados


teste de pela assistência técnica para verificar o status funcional de
derivações de todas as derivações ECG.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

ECG
6 ECG Trigger O LED de sinalização do ECG indica o sinal de retorno do
Lead ECG de ambas as derivações de ECG.
(Derivação de
sinalização por
ECG)
7 Bar graph O LED do gráfico de barras indica o retorno e a intensidade
(Gráfico de do sinal do fole de compensação respiratória e da
Barras) derivação de controle periférico. O LED do gráfico de
barras deve acender, pelo menos, até meio.
Cada cabo tem um conector exclusivo, não podendo ser conectado por engano à porta errada. As portas de
conexão são usadas para coletar informações de sinalização para a aquisição de dados cardíacos e
respiratórios.

Figura 32-11: 1 = dispositivo de roteamento de cabos, 2 = vista frontal do PAC

32-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Estação de trabalho
O monitor da estação de trabalho exibe as imagens e os programas de digitalização, visualização, arquivo,
funcionamento em rede, assistência técnica e iLink. Também exibe notas dos protocolos e traçados fisiológicos
quando os mesmos estão ativados. A funcionalidade AutoView (Visualização Automática) está sempre visível na
área superior direita do monitor. Todas as operações de rotina são desencadeadas a partir desse monitor da
estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado ou rebaixado, inclinado para a frente ou para trás e girado da esquerda para a
direita. Ajuste a altura e inclinação do monitor para uma posição de visualização confortável.
Figura 32-12: Estação de trabalho de MR

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Mesa removível e componentes da mesa


A mesa (transporte do paciente) é utilizada para posicionar o paciente. Pode ser retirada da sala de
escaneamento para simplificar o posicionamento dos pacientes e para acelerar a evacuação da sala em
situações de emergência.
Figura 32-13: Base da mesa

Número Seleção
1 Pedais subir e descer

ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da
bobina, antes de pressionar o pedal Para
baixo.
2 Alavanca do desbloqueio de emergência do
transporte

Figura 32-14: Mesa

32-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

N.º Seleção
1 Pedais
2 Freio
3 Patilha de bloqueio das rodas em linha
4 Amortecedor
5 Guardas laterais

l Levante as guardas laterais quando utilizar a mesa para movimentar pacientes entre locais. As
guardas, quando colocadas na posição de braço da mesa, suportam cerca de 113,4 kg.
6 Suporte*
7 Alça de desbloqueio do suporte

l Pode ser muito mais rápido retirar o paciente utilizando a alça de desbloqueio do suporte do que
utilizando os botões Out Fast (Saída Rápida) disponíveis no compartimento do magneto. Segure
firmemente a alça e rode a alça de desbloqueio do suporte na sua direção, puxando rapidamente para
desbloqueá-la.
l Utilize a alça de desbloqueio do suporte na eventualidade de ocorrer uma falha da alimentação
elétrica da sala de escaneamento ou após pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
Emergência).
l O desbloqueio do suporte não desliga a bobina da respectiva porta. Certifique-se de que desliga todas
as bobinas em utilização antes de utilizar o desbloqueio do suporte.

*Embora os termos suporte e mesa sejam muitas vezes utilizados para designar o mesmo componente, o
suporte é uma peça da mesa que movimenta o paciente para o interior e para o exterior do magneto.
É possível liberar o berço seguindo as etapas a seguir:

1. Segure a alavanca.
2. Gire a alavanca
3. Retire o berço

A etiqueta fixada no berço ilustra as etapas.


Figura 32-15: Etiqueta do berço

Tópicos relacionados
Painel de visualização na tampa do magneto
Controles do magneto
Transferir o paciente
Posicionar o paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Mesa fixa e componentes da mesa


A mesa fixa encontra-se bem fixa ao magneto, que não pode ser retirado da sala de escaneamento para
transferir um paciente.
Figura 32-16: Mesa fixa

N.º Seleção
1 Pedais subir/descer

significa pedal Para cima

significa pedal Para baixo

ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.
2 Amortecedor
3 Suporte*
4 Alça de desbloqueio do suporte

l Pode ser muito mais rápido retirar o paciente utilizando a alça de desbloqueio do suporte do que
utilizando os botões Out Fast (Saída Rápida) disponíveis no compartimento do magneto. Segure
firmemente a alça e rode a alça de desbloqueio do suporte na sua direção, puxando rapidamente para
desbloqueá-la.
l Utilize a alça de desbloqueio do suporte na eventualidade de ocorrer uma falha da alimentação
elétrica da sala de escaneamento ou após pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
Emergência).
l O desbloqueio do suporte não desliga a bobina da respectiva porta. Certifique-se de que desliga todas
as bobinas em utilização antes de utilizar o desbloqueio do suporte.

32-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

*Embora os termos suporte e mesa sejam muitas vezes utilizados para designar o mesmo componente, o
suporte é uma peça da mesa que movimenta o paciente para o interior e para o exterior do magneto.
Figura 32-17: Mesa fixa de altura reduzida

É possível liberar o berço seguindo as etapas a seguir:

1. Segure a alavanca.
2. Gire a alavanca
3. Retire o berço

A etiqueta fixada no berço ilustra as etapas.


Figura 32-18: Etiqueta do berço

Tópicos relacionados
Painel de visualização na tampa do magneto
Controles do magneto
Transferir o paciente
Posicionar o paciente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Sala de bastidores de equipamento


Um único bastidor contém todos os componentes eletrônicos necessários para fazer funcionar o sistema,
eliminando assim a necessidade de uma sala específica para os bastidores de equipamento.

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

32-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Bobinas dos gradientes


As bobinas dos gradientes são constituídas por três bobinas de fio, enroladas em torno de um cilindro de fibra
de vidro localizado no interior do armário do magneto. A corrente elétrica percorre estas bobinas dos
gradientes e é ligada e desligada muito rapidamente, originando assim a expansão e contração das bobinas
dos gradientes. Esta expansão e contração dão origem ao som de batida durante o escaneamento.
Um sistema de MRI utiliza três bobinas dos gradientes. Cada bobina afeta um plano diferente (o plano XY, YZ ou
XZ), sendo ligada e desligada em diferentes pontos da sequência de impulsos. O plano de escaneamento e a
sequência de impulsos selecionados determinam o gradiente que atua como gradiente seletivo de corte, de
codificação de fase e de codificação de frequência. O sistema efetua este cálculo automaticamente.
Os gradientes são constituídos por magnetos resistivos, sendo arrefecidos a água pelo refrigerador dos
sistema de arrefecimento de gradiente.
Figura 32-19: 1 = bobina RF de corpo, 2 = bobina do gradiente

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Bobinas de superfície (RF)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Bobinas de enchimento
As bobinas de enchimento são utilizadas para compensar as não homogeneidades e imperfeições no campo
magnético principal, causadas por fatores ambientais que não podem ser controlados ou eliminados. As
bobinas de enchimento do sistema Signa são fabricadas a partir de nióbio-titânio (NbTi). Estas bobinas podem
ser supercondutoras ou resistivas. A corrente percorre as bobinas de enchimento, criando campos magnéticos
que alteram o campo magnético principal, compensando as não homogeneidades.
A presença de não homogeneidades do campo magnético diminui o desempenho do sistema. Isto é
particularmente notado quando se procede à obtenção de imagens com Saturação (SAT) de Gordura. Quando
proceder à obtenção de imagens com SAT de Gordura, certifique-se de que ativa a função Autoshim
(Enchimento Automático) na área Acquisition Time (Tempo de Aquisição) do ambiente de trabalho de
escaneamento. Isto permite ao sistema calcular automaticamente os valores ideais de enchimento durante o
Pré-Escaneamento. Os valores iniciais de enchimento são ajustados pelo técnico de manutenção no momento
da instalação do scanner, sendo verificados e reajustados, se necessário, durante a manutenção preventiva.

32-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Bobinas (de superfície) RF


As bobinas de imagiologia são sintonizadas para corresponder à frequência precedente do núcleo sob
avaliação. Regra geral, o comprimento da bobina é igual ao FOV que ela abrange. A profundidade de
penetração corresponde a metade da largura da bobina. Quando selecionar uma bobina, tenha em mente o
FOV desejado, a profundidade de imagem de que necessita e o tamanho do paciente. As bobinas de vetor de
fase e de superfície devem ser colocadas próximo da área de interesse. A ampla família de bobinas de
imagiologia pode ser classificada em 4 subcategorias:

l Cabeça
l Corpo
l Superfície
l Bobinas de vetor de fase

Exemplos de bobinas

Bobina de cabeça

As bobinas de cabeça são bobinas de transmissão/recepção que proporcionam um SNR mais elevado do que as
bobinas de corpo dado serem de menores dimensões. São utilizadas principalmente para obter imagens da
cabeça, embora possam ser utilizadas para obter imagens de outras partes do corpo, desde que caibam na
bobina. A bobina de cabeça é um exemplo de bobina de volume (profundidade uniforme do sinal).

Bobina de corpo

A bobina de corpo é uma bobina de volume de transmissão/recepção utilizada para obter imagens de grande
FOV e para penetração uniforme em termos de profundidade. A bobina de corpo está localizada no interior do

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

compartimento do magneto, sendo invisível para o operador e paciente. A bobina de corpo também pode atuar
como bobina apenas de transmissão, quando utilizada com bobinas apenas de recepção.

Bobinas de vetor de fase


Figura 32-20: Express Head-Neck Array

As bobinas de vetor de fase dispõem de vários elementos de bobina combinados entre si para aumentar o SNR
e, dependendo da concepção da bobina, podem aumentar o FOV disponível (quer em comprimento, quer em
profundidade) sem diminuir o SNR.
As bobinas de superfície de oito canais podem ajudar a otimizar a produtividade, uma consideração crucial nos
atuais ambientes competitivos de imagiologia. Estes dispositivos podem ser otimizados para técnicas de
imagiologia paralela, melhoria do SNR e podem proporcionar uma melhor resolução de imagem. As técnicas de
imagiologia paralela, tais como ASSET, reduzem os tempos de escaneamento, o que pode diminuir a duração
do exame do paciente. A aplicação de um menor diâmetro de bobina, conjuntamente com elementos de vetor
de fase de oito canais, sobre um determinado volume, aumenta o SNR e, por conseguinte, a resolução.

Bobinas de superfície
Figura 32-21: 5'' Round Coil

As bobinas de superfície e de vetor de fase são utilizadas para aumentar o SNR quando se procede à aquisição
de imagens de uma área limitada do corpo. As bobinas de superfície plana e de vetor de fase não apresentam
uma penetração uniforme em termos de profundidade.

Sugestões de posicionamento da bobina

Selecione a bobina mais adequada para a anatomia de interesse correspondente e FOV necessário.

32-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Estabeleça o ponto de referência no marcador da bobina, não na anatomia do paciente. A(s) linha(s) de
referência existente(s) na bobina indica(m) seu centro ou de cada configuração da bobina. As bobinas de
imagiologia funcionarão de modo mais preciso quando colocadas no isocentro do magneto.
Se a bobina dispõe de várias configurações, selecione o número de elementos adequado para a área
que necessita ser abrangida.
Se a bobina dispõe de várias configurações, centralize seus elementos que correspondem à
configuração da bobina selecionada sobre a região de interesse.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Conectores de bobina de superfície (RF)


Porta do transportador de bobina
As bobinas são ligadas à porta do transportador de bobina.

Porta do transportador de bobina

Todas as bobinas do sistema estão ligadas a esta porta. A bobina Express-E PA está diretamente ligada ao
sistema através do Mega Switch.

Identificação da bobina
A identificação da bobina tem duas finalidades: fazer corresponder a bobina ligada à bobina selecionada na
prescrição e verificar se a bobina está devidamente fixa na porta.
Junto a cada porta da bobina existe um par de indicadores luminosos da bobina. Assim que a bobina é ligada à
porta do transportador da bobina, ambos os LEDs acendem e, em seguida, um deles permanece aceso.

32-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

l Se o LED vermelho estiver ligado, a bobina está avariada ou existe qualquer outro problema. Verifique a
área de mensagem e siga as direções para corrigir o problema. O escaneamento não é permitido.
l Se o LED verde estiver ligado, o primeiro nível de verificações relacionadas com a bobina foi realizado e
serão executadas verificações adicionais durante o Rx de escaneamento. Observe que mesmo que a luz
esteja verde ainda pode ser proibido escanear. A bobina correta deve estar selecionada na área de trabalho
de escaneamento, para que o escaneamento se inicie com êxito.

Tópicos relacionados
Bobinas de superfície (RF)
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Conceito dos botões de parada de emergência e de


cancelamento da digitalização
Parada de emergência
Quando pressionado, o botão Emergency Stop (Parada de Emergência) desliga a alimentação do equipamento
de movimentação do paciente e dos equipamentos relacionados com a digitalização. Não desliga a alimentação
do campo magnético. A localização do botão varia em função do magneto que equipa o sistema.
Os botões Emergency Stop (parada de Emergência) estão localizados na parte de cima da tampa do magneto,
em ambos os lados do mesmo.
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) pode ter duas aparências:
Estilo do botão Emergency Stop Botão Emergency Stop (Parada de
(Parada de emergência) emergência)

Estilo antigo

Estilo novo

Figura 32-22: 1 = Botão Stop Scan (Parar Digitalização) situado na tampa do magneto sem monitor da sala

Cancelar digitalização
Os botões Abort Scan (Cancelar Digitalização) estão localizados em ambos os lados da tampa do magneto, nos
painéis de controle do mesmo. Os mesmos param uma digitalização ativa.
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

32-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Sistema de alerta do paciente


O sistema de alerta do paciente consiste em um bulbo de aperto e em uma caixa de controle. O bulbo de
aperto é ligado à unidade PAC e a caixa de controle está localizada na console do operador. Existem várias
configurações de caixa de controle.
Figura 32-23: Sistema de alerta do paciente: bulbo de aperto

Figura 32-24:

Figura 32-25: A caixa de controle de alerta do paciente pode apresentar diversas configurações

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimentos
Procedimento de alerta do paciente

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Procedimento de alerta do paciente
PAC

32-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Especificações do sistema
Esta seção apresenta as especificações do sistema relativas aos digitalizadores de Optima MR360/ Brivo MR355
MR.

Para obter mais informações sobre a compatibilidade do campo magnético espacial, consulte Dados do
campo magnético espacial.
Os diagramas dos campos magnéticos estáticos (os quais assumem que não existem materiais
ferromagnéticos próximos) podem ser encontrados em:

http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr

Especificações técnicas de 1,5 T

Informações sobre o magneto


Componente Especificação
Tipo de magneto Super condutivo
Intensidade do campo estático 1,5 T
Dimensão do anel 195 cm x 251 cm x 238 cm(C x L x A)
Tipo de criogênio Hélio líquido
Taxa de evaporação ~0,03 litros/hora sob condições normais

Informação do gradiente
Componente Especificação
Não ressonante, ativamente blindado, rápida
Tipo de gradiente
comutação
Amplitude máxima 33 mT/m
Tempo de aumento mínimo para amplitude
275 m seg
máxima
Taxa de giro máxima 120 T/m/s

Informação RF
Componente Especificação
RF de transmissão
Bobina de Corpo, Bobina de Cabeça e Bobina de
Tipos de bobinas de transmissão RF
Extremidades
Pico do amplificador de energia RMS 10 KW
Campo de RF máximo >24 μT
Frequência de ressonância preferida do
63,86 MHz
amplificador
Largura de banda de transmissão máxima +/- 650 kHz
RF de recepção
Frequência de recepção mínima/máxima 63,61 MHz / 64,11 MHz
Frequência nominal do centro de recepção
63,86 MHz
de RF

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Componente Especificação
Largura de banda de recepção +/- 250 kHz

Informações sobre o conforto do paciente


Componente Especificação
Tamanho do espaço do paciente 71,6 cm x 60 cm x 60 cm (C x L x A)
Ventilação Sistema de ventilação do paciente no anel
Comunicação Sistema de intercomunicação de duas vias no anel
Iluminação Iluminação de rastreamento de fibra no anel

Informações sobre o suporte do paciente


Componente Especificação
Mesa fixa: 68,0 cm a 96,5 cm contínuo
Tabela fixa de altura reduzida: 49 cm a 96,5 cm; contínuo
Altura
Standard table: 68,5 cm a 96,5 cm contínuo
Lite table: 49 cm a 96,5 cm contínuo
Mesa fixa: 225,5 cm
Mesa fixa de altura reduzida: 225,5 cm
Cradle Length
Standard table: 225,5 cm
Lite table: 213,0 cm
Positioning Repeatability (Repetibilidade
± 1 mm
do posicionamento)
Carga máxima quando conectado ao
scanner ou quando usado como 159 kg. (350 lb.)
transporte

Para obter mais informações sobre especificações técnicas, consulte Optima MR360/Brivo MR355 1.5T
Service Methods (Métodos de Manutenção do Optima MR360/Brivo MR355 1.5T).

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

32-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Lista de bobinas
Esta seção lista todas as opções de bobina compatíveis com o Optima MR360 e o Brivo MR355. As bobinas reais
dependerão da configuração de sistema que optar por adquirir.
Bobina Número de peça
1.5T Split Head Coil Assembly (Conjunto de
2353925
bobina de crânio 1.5T)
3" Round Coil 1.5T (Bobina de 3 polegadas 1.5T) 2127315
5" Round Coil 1.5T (Bobina de 5 polegadas 1.5T) 2127316
Express Head-Neck array (8 elements) (Conjunto de
cabeça e pescoço Express (8 elementos)): 5334691
Express Coil Suite (for 8ch) (Conjunto de bobina Express Anterior array AA coil 4-element (Bobina AA de
Express (para 8 c.)) conjunto anterior Express de 4 elementos): 5334660
Express Posterior array PA coil (Bobina PA de conjunto
posterior Express): 5341886
Express Head-Neck array (16 elements) (Conjunto de
cabeça e pescoço Express (16 elementos)): 5407991
Express Coil Suite (for 16ch) (Conjunto de Express Anterior array AA coil 9-element (Bobina AA de
bobina Express (para 16 c.)) conjunto anterior Express de 9 elementos): 5407990
Express Posterior array PA coil (Bobina PA de conjunto
posterior Express): 5341886
1.5T 4CH Large Flex Coil (Bobina flexível grande
5430691
1.5T 4 C.)
1.5T 4CH Small Flex Coil (Bobina flexível
5430692
pequena 1.5T 4 C.)
1.5T HD T/R Knee Array (Conjunto de joelho
5114356-2
1.5T HD T/R)
Signa HD 1.5T Phased Array Shoulder Coil
(Bobina de ombro de conjunto com fases Signa 2415364
HD 1.5T)
HD 1.5T 8Ch Reveive Only Shoulder Coil
(Bobina de ombro somente de recebimento HD 5308343-2
1.5T 8 C.)
HD T/R Quad Extremity coil (Bobina de extre-
5147225-2
midade de quadrante HD T/R)
Liberty 9000 8-CH Breast Coil (Bobina de
2401500
mama Liberty 9000 8-CH)
HD 8Ch HiRes Brain Array for HDe (Conjunto
para cérebro de alta resolução HD 8 C. para 5306772-2
HDe)
HD 4CH Wrist Array (Conjunto de punho HD 4
5145565-2
C.)
HD 8CH Wrist Array (Conjunto de punho HD 8
5160986-2
C.)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Bobina Número de peça


HD 8CH NV Array (Conjunto HD 8 C. NV) 5147135-2
HD 4CH Breast Array (Conjunto de mama HD 4
5145567-2
C.)
1.5T HD 8 Channel CTL Coil (Bobina de canal
5269130
CTL 1.5T HD 8)
HD 8CH Foot Ankle Coil (Bobina de tornozelo e
5308342-2
pé HD 8 C.)
GE 8CH Foot Ankle Coil (Bobina de tornozelo e
5436920
pé GE 8 C.)
Signa HD 1.5T 8-CH Body Array Coil (Bobina de
2415366
conjunto de corpo Signa HD 1.5T 8-CH)
HD 12 Ch Body Array (Conjunto de corpo HD
2416616
12 Ch)
HD Head, Neck and Spine Array (Conjunto de
2424427
coluna, pescoço e cabeça HD)

32-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Controles do mouse
O mouse consiste em um aparelho ativado manualmente que é manipulado sobre um apoio acolchoado. À
medida que se move o mouse, o cursor na tela reproduz o seu movimento, permitindo a você navegar entre
janelas e menus. Por exemplo, se mover o mouse para a direita, o cursor na tela se deslocará igualmente para
a direita. O mouse é utilizado para fazer seleções ao clicar com os respectivos botões esquerdo, central e
direito.
Figura 32-26: Mouse

Tabela 32-4: Legenda da imagem do mouse

# Descrição
1 Botão esquerdo
2 Botão central
3 Botão direito

Para obter informações sobre as ações do mouse, consulte Acerca deste manual.

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-37


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimentos do teclado
Selecionar uma imagem utilizando o teclado

Abrir o Viewer (Visualizador)


1. No browser, selecione um exame/série de um paciente.
2. Clique em Viewer (Visualizador) na lista de aplicações localizada à direita do browser.

Ordenar dados no browser


Na barra de menus do browser, clique em Sort (Ordenar) para ordenar as informações do browser. As
informações podem ser ordenadas em função de características comuns. Por exemplo, pode dispor de grupos
separados de dados de pacientes organizados de acordo com o nome do paciente, data, modalidade, número
do exame, etc.
A ordem em que as imagens são apresentados depende de como os exames e imagens são ordenados na
Lista de Pacientes.

Selecionar uma imagem utilizando o teclado


Pressione Page Down e o efeito é o mesmo que no botão de imagem seguinte (+).
Pressione Page Up e o efeito é o mesmo que no botão de imagem anterior (-).

Selecionar uma imagem utilizando a Linha de Comandos


l Introduza um número de imagem, sem prefixo, e a imagem aparece na janela de visualização superior
esquerda. Por exemplo, introduza 1 e pressione Enter.
l Introduza e e o nº do exame ou s e o nº da série para acessar um exame ou série específica.
l Introduza NS para séries seguintes ou PS para séries anteriores.
l Introduza NE para o exame seguinte ou PE para o exame anterior.

Procedimentos de largura e nível da janela

Abrir o Viewer (Visualizador)


1. No browser, selecione um exame/série de um paciente.
2. Clique em Viewer (Visualizador) na lista de aplicações localizada à direita do browser.

Ajustar os valores de Largura/Nível com o botão central do mouse


1. Coloque o cursor em qualquer janela de visualização.
2. Para ajustar apenas a largura da janela, clique com o botão central e arraste o mouse:

32-38 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

l para a direita para aumentar a largura da janela (tornar a imagem cinzenta).


l para a esquerda para diminuir a largura da janela (tornar a imagem mais preto e branco).

3. Para ajustar o nível da janela, clique com o botão central e arraste o mouse:

l para cima para aumentar o nível da janela (tornar a imagem mais brilhante).
l para baixo para diminuir o nível (tornar a imagem mais escura).

4. Clique no botão central do mouse e arraste na direção diagonal para alterar a largura e o nível da janela
simultaneamente.

Ajustar os valores de Largura/Nível com as teclas do teclado


1. Coloque o cursor em qualquer janela de visualização.
2. Pressione e mantenha pressionadas ou pressione rapidamente e solte as teclas de setas para
cima/para baixo para alterar o nível da janela.
3. Pressione e mantenha pressionadas ou pressione rapidamente e solte as teclas de setas para a
esquerda/direita para alterar a largura da janela.
Figura 32-27: Teclas de seta

4. Pressione Shift e uma das seguintes teclas para programar uma largura/nível predefinida: F6, F7, F8,
F9, F10, F11.
5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
6. Pressione F5 para restaurar o nível da janela na definição anterior.
Figura 32-28: Teclas de função

Ajustar os valores de Largura/Nível com a Linha de Comando


1. Coloque o cursor em qualquer janela de visualização.
2. Para alterar a largura da janela, introduza: ww_500 ou qualquer valor desejado.
3. Para alterar o nível da janela, introduza: wl_250 ou qualquer valor desejado.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-39


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de encaixe/desencaixe da mesa


A mesa dispõe de quatro pedais. O pedal Dock (Encaixar) é utilizado para ligar a mesa ao magneto, sendo o
pedal Undock (Desencaixar) utilizado para retirar a mesa do magneto.

O peso combinado do paciente, das bobinas, das almofadas, etc., não pode exceder os 159 kg, se a mesa
for movida verticalmente, ou desencaixada e utilizada como meio de transporte.

Encaixar a mesa
1. Destrave a mesa, pisando as patilhas de bloqueio dos rodízios.

2. Alinhe a mesa com a respectiva base e empurre a mesa na direção da base.


3. Quando as ligações da mesa e da respectiva base estiverem próximas e alinhadas, pise no pedal Dock
(Encaixar).

4. Para elevar a mesa quando esta estiver ligada, pise o pedal para cima na extremidade do pé da mesa ou
na parte lateral do magneto.

32-40 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Desencaixar a mesa
1. Destrave a mesa, pisando as patilhas de bloqueio dos rodízios.

2. Pise no pedal Undock (Desencaixar).

3. Segurando na extremidade dos pés da mesa, puxe diretamente para trás alguns centímetros.
4. Mova a mesa.

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-41


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de conforto do paciente


Siga os passos a seguir para ajustar a luz e o ventilador no interior do magneto.

Ajustar os controles do ventilador ou luz a partir da sala de digitalização


Figura 32-29: controles da luz e ventilador do magneto

Na tampa frontal do magneto, pressione o botão da luz ou do ventilador. Cada vez que pressionar o controle, a
potência da luz/ventilador aumenta para um nível mais elevado. O indicador de nível permanece iluminado de
modo a indicar o estado do nível.

Desligar o ventilador ou luz do magneto


Pressione o botão até o indicador adjacente ao botão deixar de estar iluminado.

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Procedimento de alerta do paciente

32-42 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de alerta do paciente


Siga os passos a seguir para preparar o paciente com o bulbo de alerta.

1. Dê ao paciente o bulbo de alerta. O bulbo é um produto de borracha e não de látex.

2. Instrua o paciente a segurar folgadamente no bulbo de alerta e apenas o apertar para chamar o
operador à sala de digitalização para consultar o paciente e atendê-lo.
Figura 32-30: Paciente segurando o bulbo de alerta

3. Se o paciente apertar a extremidade da bola de borracha do sistema de alerta, é ouvido um forte sinal
sonoro na sala de controle. Pressione Reset (Restaurar) para parar o alarme e reativá-lo. Entre na sala
de digitalização e atenda o paciente.
Figura 32-31: Caixa de controle do sistema de alerta do paciente.
Opção 1: botão Steady/Pulse (Fixo/Impulso) à esquerda e botão Reset (Restaurar) à direita.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-43


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Opção 2: botão Reset (Restaurar).

Ajustar o padrão sonoro de alerta do paciente


O padrão sonoro pode ser alterado para pulsante ou fixo. Um interruptor de alternância na caixa de controle
seleciona o padrão sonoro. A caixa de controle de Alerta do paciente está, normalmente, localizada no console
do operador, ou instalada numa parede próxima da secretária.
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

32-44 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de ligação de bobinas


As bobinas podem ser ligadas ao transportador da bobina localizado na extremidade magnética do sistema de
MR ou na extremidade dos pés da mesa. Todas as bobinas têm um Identificador de Bobina. Existem dois
objetivos para o Identificador de Bobina: corresponder a bobina ligada com a bobina selecionada na prescrição
e verificar se a bobina está devidamente assente na porta.

Bobinas de 8, 16 canais
1. Para bobinas que tenham um mecanismo de bloqueio, coloque a face de bloqueio na posição de
desbloqueio.
2. Introduza a tomada de bobina no receptor no transportador da bobina ou na extremidade dos pés da
mesa.
Figura 32-32: Transportador da bobina: 1 = portas de bobina idênticas para bobinas de 8, ou 16 canais, A = porta para bobinas
herdadas

Bobinas herdadas
1. Introduza a tomada de bobina na porta A no transportador de bobina.
Figura 32-33: Transportador da bobina: 1 = portas de bobina idênticas para bobinas de 8, ou 16 canais, A = porta para bobinas
herdadas

2. Verifique se o Indicador de Identificação da Bobina está verde, o que indica que a tomada está fixado no
receptor.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-45


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Figura 32-34: 1 = indicador verde de identificação da bobina

Verificação do identificador de bobina


Se o LED vermelho estiver ligado, a bobina está avariada ou existe qualquer outro problema. Verifique a
área de mensagem e siga as direções para corrigir o problema. O escaneamento não é permitido.
Se o LED verde estiver ligado, o primeiro nível de verificações relacionadas com a bobina foi realizado e
serão executadas verificações adicionais durante o Rx de escaneamento. Repare que mesmo que a luz
esteja verde, ainda pode ser proibido de digitalizar. A bobina correta deve estar selecionada na sessão
de digitalização de modo a iniciar a digitalização com êxito.

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento

32-46 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de avaria na bobina


Os mecanismos de desacoplamento de bobina são circuitos ativados por díodos para prevenir que as correntes
de RF fluam na bobina apenas de recepção durante a transmissão da bobina de Corpo. Isto resulta na distorção
local do campo de transmissão e em variações de intensidade de sinal na imagem.
Se suspeitar de uma avaria na bobina, consulte o seu técnico de manutenção e deixe de utilizar a bobina.
Figura 32-35: Dano na bobina

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Anefato
Não uniformidade de sinal da bobina
Sombreamento
Artefato de estrela

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-47


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimento de não uniformidade de sinal da


bobina
O receptor de RF detecta sinais mais próximos dele com maior eficiência. Esta característica pode causar uma
não uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais evidente com bobinas de superfície do que com bobinas
de volume, aparecendo como áreas brilhantes localizadas próximo da bobina. A variabilidade do sinal pode
também resultar na supressão de gordura incompleta, quando são utilizadas técnicas químicas de supressão
de gordura.
Para minimizar a probabilidade de não uniformidade do sinal numa bobina:

tente utilizar uma bobina diferente ou uma sequência de STIR em vez de tentar técnicas adicionais de
saturação de gordura.
aplique uma técnica de correção de intensidade da bobina, como, por exemplo, PURE ou SCIC.

PURE ou SCIC podem ser utilizadas com bobinas de superfície compatíveis


PURE também pode ser utilizada com a bobina de Joelho da MRI Devices de transmissão/recepção
de alta resolução de 8 canais
Figura 32-36: Imagem não corrigida

Figura 32-37: Imagem corrigida com SCIC

32-48 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Figura 32-38: Imagem corrigida com PURE

Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Anefato
Dano na bobina
Artefatos sombreados da bobina
Artefato de estrela
Dicas para reduzir artefatos durante a digitalização com bobinas de superfície

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-49


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Procedimento de teste da Unidade de Inativação do


Magneto
Semanalmente, utilize os passos seguintes para testar a Unidade de Inativação do Magneto. Se algum teste
falhar, contate imediatamente o seu técnico de manutenção.
Figura 32-39: Unidade de Inativação do Magneto

Tabela 32-5: Legenda da imagem

#
1 Interruptor TEST HEATER (Testar Aquecedor)
2 Botão de LED TEST HEATER (Testar Aquecedor)
3 Luz HEATER TEST (Teste do Aquecedor)
4 LED CHARGER POWER (Energia do carregador)
5 LED BATTERY TEST (Teste da Bateria)
6 Botão TEST BATTERY (Testar Bateria)
7 LED HEATER ACTUATED (Aquecedor Ligado)
8 Botão RUNDOWN (Inativação)

1. Verifique se o LED verde CHARGER POWER (Energia do Carregador) (4) está aceso.

Se o teste 1 falhar, a MRU terá apenas 11 dias até deixar de conseguir desativar o magneto,
quando necessário. Se a luz do carregador não acender, contate imediatamente a Assistência

32-50 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Técnica da GE para programar uma intervenção de reparação.

2. Mantenha o botão TEST BATTERY (Testar Bateria) (6) pressionado durante 15 segundos. O LED verde
BATTERY TEST (Teste da Bateria) (5) deverá acender e permanecer aceso enquanto você pressionar o
interruptor TEST BATTERY (Testar Bateria).

Se o teste nº 2 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.

3. Coloque o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) (1) na posição A. O LED verde
HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) deve acender.

Se, com o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) na posição A ou B, a luz HEATER
TEST (Teste do Aquecedor) (3) não acender, pressione o botão de LED TEST HEATER (Testar
Aquecedor) (2) para verificar se a luz HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) está funcionando.

Se o teste nº 3 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.
4. Coloque o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) (1) na posição B. O LED verde
HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) deve acender.

Se o teste nº 4 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.

Desativação do magneto
Se pressionar o botão vermelho grande RUNDOWN (Inativação) (8) a qualquer momento, desativará o magneto.
Não pressione o botão vermelho grande RUNDOWN (Inativação) a menos que pretenda desativar o magneto.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-51


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Ruptura ou derramamento do fantoma


As informações relativas às soluções contidas no fantoma de ressonância magnética e ao procedimento em
caso de derramamento (NiCl2 (cloreto de níquel), MSDS 8363917) são fornecidas com o fantoma. Na
eventualidade de ocorrer um derramamento de produtos químicos, notifique a equipe de segurança do prédio.
Esta alertará a equipe responsável pela limpeza do derramamento.
Na eventualidade de ocorrer uma ruptura do fantoma de DAQA, resultando no derramamento de cloreto de
níquel, tenha em mente o seguinte. As informações seguintes constituem um resumo das informações contidas
no MSDS 8363917:

Informações sobre os perigos para a saúde


Vias de entrada: Inalação, ingestão, contato com a pele ou com os olhos.
Órgãos-alvo: Pele, seio paranasal, pulmões, sistema gastrointestinal, rins e fígado.
Sintomas e efeitos da exposição: Sabor metálico na boca. A exposição pode resultar em irritação das
membranas mucosas e do sistema respiratório. O contato com a pele pode resultar em sensação de comichão,
vermelhidão, eritema, dermatite de contacto, eczema, sensibilidade ou perda de gorduras e lípidos. O contato
com os olhos pode resultar em conjuntivite. Outros sintomas incluem tonturas, vertigens, delírio, confusão,
lassidão, perda de força, asma, náuseas, vômitos, cefaleias, febre ou hipotermia, anorexia, perda de olfato,
diarreia, anúria, danos hepáticos, icterícia e convulsões.
Experiências realizadas com animais resultaram em defeitos de nascença observáveis.
Há mais de 50 anos que são conhecidos casos de cancro pulmonar e nos seios nasais entre trabalhadores
envolvidos no refinamento de níquel, niquelagem e polimento de níquel.
Primeiros-socorros:

Se este produto químico entrar em contato com os olhos, lave-os imediatamente com grandes
quantidades de água, afastando (levantando) ocasionalmente as pálpebras inferior e superior. Procure
assistência médica imediatamente. Não devem ser utilizadas lentes de contato quando se procede a
trabalhos com este produto químico.
Se este produto químico entrar em contato com a pele, lave de imediato a zona contaminada com sabão
ou detergente neutro e água. Se este produto químico ensopar as roupas, remova-as imediatamente e
lave a pele contaminada com sabão ou detergente neutro e água. Procure assistência médica
imediatamente.
Nos casos em que este produto químico tenha sido engolido, e se a pessoa estiver consciente, dê a ela
grandes quantidades de água ou leite imediatamente. Remova o produto através de lavagem gástrica, a
menos que o paciente esteja vomitando. Não provocar o vômito se a pessoa estiver inconsciente.
Procure assistência médica imediatamente.

Procedimentos em caso de derrame, fuga e de eliminação


Observe todos os regulamentos federais, estatais e/ou locais no que se refere ao armazenamento ou
eliminação desta substância. Entre em contato as autoridades ambientais locais e/ou estatais de modo a
garantir o cumprimento adequado dos regulamentos.
Esta substância não é abrangida pela definição de resíduo perigoso, tal como determinada pela Resource
Conservation and Recovery Act (RCRA) (40CFR260).

32-52 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 32: Equipamento
Manual do operador

Procedimentos da bobina de superfície


Seleção da bobina
l Selecione a bobina mais adequada para a anatomia de interesse correspondente e FOV necessário.

Referenciação da bobina
l Referencie a bobina no seu marcador, não na anatomia do paciente. A(s) linha(s) de referência existente(s)
na bobina indica(m) seu centro ou de cada configuração da bobina. As bobinas de imagiologia funcionam de
forma mais precisa quando colocadas no isocentro do magneto.

Bobinas multi-canal
l Se a bobina dispõe de várias configurações, selecione o número de elementos adequado para a área que
necessita ser abrangida.
l Se a bobina dispõe de várias configurações, centralize seus elementos, que correspondem à configuração
da bobina selecionada, sobre a região de interesse.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 32-53


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento


Esta seção inclui fluxos de trabalho de escaneamento.

Mama
Fluxo de trabalho com implantes mamários

Cérebro
Ready Brain

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 33-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Cérebro Pronto
Utilize estes passos para criar ou modificar um protocolo Ready Brain (Cérebro Pronto). O protocolo Ready
Brain adquire um localizador 3D que calcula o centro do cérebro. Esse localizador calcula automaticamente as
localizações/chapas ou cortes para cobrir o cérebro para a série ligada no âmbito do exame. Adicionando Auto
Scan (Digitalização automática) a essa mescla, você tem um protocolo de um toque.
Considere o uso do protocolo Ready Brain para pacientes com probabilidade de serem submetidos a
digitalizações repetidas ao longo de um certo período. Cada vez que o paciente é escaneado, o sistema calcula
o localizador a partir da linha ACPC e, portanto, todas as localizações de corte das tarefas ligadas à tarefa de
pós-processamento do Ready Brain se encontram no mesmo local.
Estes cálculos Cérebro Pronto podem ser comprometidos nos seguintes pacientes e, como tal, recomenda-se
que você não utilize este protocolo nestes pacientes:

Pacientes pediátricos com menos de um ano de idade.


Pacientes com patologias cerebrais superiores a 40 mm, localizadas nas proximidades da fissura
longitudinal.

1. Navegue para o protocolo GE, categoria da cabeça, selecione Ready Brain e adicione-o ao Multi-
Protocol Basket (Cesto multi-protocolo).
2. Clique em Accept (Aceitar).
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, complete as tarefas de localizador de 3 planos e calibração.
4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione o Ready Brain 3D Localizer (Localizador Ready Brain 3D) e
clique em Setup (Configurar).

O Localizador Ready Brain 3D calcula o centro do cérebro em todas as 3 direções situando o centro
na linha ACPC. A linha ACPC prolonga-se desde a superfície superior da comissura anterior até ao
centro da comissura posterior.
É importante que ajuste o # of Locs per slab (Número de localizações por chapa) ou a Slice
Thickness (Espessura de Corte) para cobrir todo o cérebro.

5. Uma vez concluída a tarefa de pós-processamento do Ready Brain e no estado Done (Feito), todas as
restantes tarefas do Gestor de Fluxo de Trabalho estão no estado RxD.

O sistema pode levar algum tempo a calcular as três dimensões. Aparece uma mensagem de cálculo
com uma barra de progresso indicando que o sistema está propagando a informação de geometria.
Figura 33-1: Barra de progresso do cálculo de geometria do Ready Brain

Nesse ponto, você pode fazer o seguinte:

a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Auto Scan (Escaneamento automático). Cada série no
estado RxD é automaticamente escaneada.
b. Se Auto Scan (Escaneamento automático) não estiver selecionado, você deverá clicar em Scan
(Escanear) para iniciar a tarefa.

33-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Figura 33-2: O Gestor do Fluxo de Trabalho mostra que a tarefa de pós-processamento do Ready Brain está no estado Done
(Feito)

Considerações
Se pretender efetuar alterações de parâmetro de digitalização em uma tarefa, selecione a tarefa no
Gestor do Fluxo de Trabalho antes de adquirir a Localização Ready Brain 3D. Clique Setup
(Configuração), efetue as alterações e clique Save RX (Salvar RX). A tarefa modificada é ligada à tarefa
de pós-processamento do Ready Brain logo que passa para um estado Done (Feito).
Se desejar adicionar uma tarefa, no gestor do Fluxo de Trabalho, clique Add Task (Adicionar Tarefa).
Faça quaisquer alterações desejadas no protocolo e clique em Save Rx (Salvar Rx). Clique com o botão
direito do mouse no Gestor do Fluxo de Trabalho na seleção Auto Save (Gravação Automática). A série
é automaticamente ligada à Localização do Ready Brain 3D transferida para o estado RxD.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 33-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Figura 33-3: Janela do Ready Brain ativada pelo botão direito do mouse

Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento

33-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Fluxo de trabalho com implantes mamários


Existem fatores especiais a considerar ao efetuar digitalizações em mulheres com implantes mamários.
Rastrear a paciente por tipo de implante é essencial para a seleção do pico da Frequência Central em
parâmetros de pré-digitalização e de impulsos de SAT. Os valores de pré-escaneamento e de SAT determinam
o contraste do tecido mamário e da imagem do implante.

Questões de triagem para pacientes com implantes mamários


Há quanto tempo tem os implantes?
São de silicone, soro fisiológico ou ambos (lúmen duplo)?
Ambos os implantes são do mesmo tipo?
Pensa ter havido uma ruptura?
Houve alguma alteração nos implantes?

Frequência Central e impulsos de SAT


A seguinte informação pode facilitar o seu entendimento da definição de CF no pré-escaneamento e na seleção
de impulsos de SAT durante a prescrição do escaneamento.
A tabela que se segue ilustra as diferenças de frequência entre silicone, gordura e água a várias intensidades
de campo.
Tabela 33-1: Valores de frequência para 1,5 T

Componente 1,5 T
Gordura 220 Hz menos que a água
Silicone 290 Hz menos que a água
Silicone da gordura 100 Hz menos que a gordura

Figura 33-4: Espectros ilustrando a relação dos picos de água (1), gordura (2) e silicone (3)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 33-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

A tabela que se segue apresenta a técnica de supressão desejada e a frequência central predefinida após a
conclusão do pré-escaneamento.
Tabela 33-2: Técnica de supressão para 1,5 T

Mudança de frequência a
Técnica de Supressão CF Pré-definida
1,5 T
Saturação de gordura Pico de água -220 Hz
Saturação de água Pico de gordura +220 Hz
Saturação de silicone (escolha saturação de água no Pico de gordura -100 Hz
protocolo)

É altamente recomendado realizar o pré-escaneamento manual na imagiologia de implantes mamários.


Utilizar a frequência central errada pode resultar em uma imagem de fraca qualidade. Lembre-se:

implantes de soro fisiológico: centro no pico de água


implantes de silicone: centro no pico de gordura

Contraste de imagem
A tabela que se segue ilustra o contraste de imagem visualizado com diferentes PSDs.
Tabela 33-3: Contraste de imagem

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone


FSE T2 sem impulsos de SAT Brilhante Brilhante Brilhante
Figura 33-5: Impermeabilidade do implante

FSE-IR com impulsos de SAT de Água Escuro Escuro Brilhante


Figura 33-6: As aplicações incluem rupturas, deslocações,
contraturas capsulares

33-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE-IR com impulsos de SAT de Água e Médio Escuro Escuro


ajustamento manual da localização de CF para
suprimir o silicone
Figura 33-7: Silicone suprimido normalmente utilizado para a
visualização de tumores

FSE T2 com impulsos de SAT de Água Médio Escuro Brilhante


Figura 33-8: Supressão de sinais para cistos

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 33-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE T2 com SAT de Gordura Escuro Muito Escuro


Figura 33-9: Imagiologia de cistos preenchidos por água
Brilhante

Procedimento para implantes de silicone


A imagiologia por RM de implantes de silicone requer imagens de alta resolução. O tipo de contraste de imagem
adquirido depende das necessidades clínicas:

supressão de gordura
supressão de silicone para avaliar a gordura ou outros tumores
contraste de silicone brilhante para avaliar a deslocação de próteses, rupturas intracapsulares ou
extracapsulares ou contraturas capsulares
Esses protocolos são especificamente recomendados para implantes de silicone. Em uma mama com
um implante de soro fisiológico, se suprimir a gordura e a água, não existe qualquer sinal do tecido.
Logo, é apenas o ruído que cria algum sinal. Tudo o que é visto são contornos de pele e alguns artefatos
de efeito fantasma a partir do coração.

33-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Figura 33-10: Baixo sinal do tecido

Procedimento de contraste brilhante de silicone

1. Prescreva uma digitalização FSE-IR (STIR) que produza supressão de água e de gordura. Para uma
qualidade de imagem ideal, escaneie cada mama individualmente no plano sagital ou axial.
2. Selecione Water (Água) para o impulso de SAT.
3. Complete a Auto Prescan (Pré-escaneamento Automático).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual) e centralize no pico de gordura.
O pico de água suprimido está localizado a 220 Hz à esquerda da gordura a 1,5 T e a 440 Hx à
esquerda da gordura a 3,0 T.
O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hx à direita do pico de gordura a 1,5 T e a -200 Hx
à direita do pico de gordura a 3,0 T.
5. Adquira o escaneamento.

Procedimento de contraste suprimido de silicone

1. Prescreva uma sequência de FSE-IR (STIR)


2. Selecione Water (Água) para o impulso de SAT.
3. Complete a Auto Prescan (Pré-escaneamento Automático).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual) e centralize no pico de gordura. Se o pico de
gordura não for visível, execute os seguintes passos:

a. Clique em Modify RSP (Modificar RSP) no menu de lista suspenso Options (Opções), para visualizar a
janela Display RSPs (Visualizar RSPs).
b. Para visualizar os picos de gordura e água, introduza showfp no campo de texto RSP Name (Nome do
RSP).
c. Verifique se Current Value (Valor Atual) é 1 (ativado) ou se mostra o pico de gordura.
d. Clique em Accept (Aceitar).

O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hz à direita do pico de gordura a 1,5 T e a -200
Hz à direita do pico de gordura a 3,0 T.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 33-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Capítulo 33: Fluxos de trabalho de escaneamento
Manual do operador

Se não conseguir visualizar o pico de gordura, centralize no pico de silicone e desloque a


frequência delta em +100 Hz (1,5 T) ou +200 Hz (3,0 T).

5. Adquira o escaneamento.

Sugestões para implantes de soro fisiológico

1. Prescreva uma sequência de FSE-XL com ponderação de T2.


2. Selecione um dos impulsos de SAT baseados na necessidade clínica:
Selecione Fat (Gordura) para visualizar apenas o implante de soro fisiológico e supressão de gordura.
3. Complete a Auto Prescan (Pré-escaneamento Automático).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual) e centralize no pico de água.
5. Adquira o escaneamento.

Para a visualização da ruptura de implantes de soro fisiológico, o contraste não é necessário.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de VIBRANT

33-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Glossário

3
3D
Tridimensional

A
A
Anterior

AA
Vetor Anterior

AB
Adapter Block (Bloco Adaptador)

ABB
Adapter Block Bridge (Ponte para Bloco Adaptador)

Acoplamento J
Também designado Acoplamento Spin-Spin. Interação entre várias linhas e núcleos. Quando essa inte-
ração ocorre, os núcleos partilham os seus níveis de energia de acordo com o valor J (constante de
acoplamento spin-spin).

ACPC
Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior – comissura posterior)

ACR
American College of Radiology (Associação Norte-Americana de Radiologia)

ACT
Ativa

ADC
Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão Aparente)

AFOV (Asymmetric Field of View - Campo de Visão Assimétrico)


1. Um FOV no qual as dimensões vertical e horizontal não são iguais. Similar ao FOV retangular sele-
cionado. 2. Otimização de imagiologia ativada pela seleção de uma de duas opções de FOV: pixel qua-
drado ou FOV variável. O FOV assimétrico é útil para qualquer exame em que exista anatomia menor
do que o FOV na direção da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.

AIF
Artery Input Function (Função de Entrada na Artéria)

AIT (Tempo de Imagiologia Disponível)


No controle cardíaco, o período de tempo durante o qual os dados podem ser obtidos pelo sistema de
ressonância magnética.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Análise de Fluxo
Tipo de reconstrução de fluxo para Cine-Contraste de Fases e Contraste de Fases 2D, que permite o
controle do Gradiente de Desfasamento do Corte e a Correção de Fase. As reconstruções da Análise
de Fluxo têm o Gradiente de Desfasamento inativo e a Correção de Fase inativa.

Â
Ângulo de Rotação
Ângulo de Rotação é o ângulo de rotação do vetor de magnetização, produzido por um impulso de RF
relativamente ao eixo longitudinal do campo magnético estático. O ângulo de rotação ajusta o con-
traste.

ART
Redução do ruído acústico

Artefato
Erro na imagem reconstruída, que não corresponde ao paciente. Existem três formas principais de
artefatos que podem ocorrer na imagiologia por ressonância magnética e que contribuem para uma
fraca qualidade de imagem: distorção geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal falso.

ARW
Arrhythmia Rejection Window (Janela de Rejeição de Arritmia)

ASL 3D
Arterial Spin Labeling 3D (Etiquetagem de Rotação Arterial 3D)

ASPIR
Recuperação da Inversão Espectral Adiabática

Atraso do Sinalizador
Período de tempo decorrido entre a ocorrência do impulso de sinalização e a ativação real da aqui-
sição de imagens.

Atraso Entre Sequências


Período de tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.

Através do Plano
Direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de imagem.

AW
Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

AWS
Otimização da Supressão de Água Automática

B
BAT
Bolus Arrival Time (Tempo de Chegada do Bólus)

BF
Blood Flow relative (Fluxo Sanguíneo relativo)

34-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

BOLD
Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do Nível de Oxigênio no Sangue)

BPM
Batimentos por minuto. Ritmo cardíaco médio, conforme apresentado pela imagem do traçado car-
díaco.

BRAVO
BRAin VOlume Imaging (Imagiologia do Volume Cerebral)

BREASE
BREAst Spectroscopy Examination (Exame de Espectroscopia da Mama)

BSP
Blood SuPpression (Supressão do Fluxo Sanguíneo)

BV
Blood Volume relative (Volume Sanguíneo relativo)

C
C
Cervical

CBF
Cerebral Blood Flow (Fluxo de Sangue Cerebral)

CD
Compact Disc (Disco Compacto)

CD-R
Compact Disc-Recordable (Disco Compacto Regravável)

CD-ROM
Compact Disc - Read Only Memory (Disco Compacto - Memória Só de Leitura)

CEMRA
Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por Ressonância Magnética de Con-
traste Melhorado)

Centro do FOV
Centro da imagem digitalizada, o qual, de forma ideal, deve situar-se no isocentro do magneto.

CIET
Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de Extração de Imagem Clínica)

Cine
Imagens geradas para visualização dinâmica de anatomias, como o coração. Esta opção emprega téc-
nicas de controle retrospectivo e uma sequência de impulsos Eco de Gradiente.

CNR
Contrast-to-Noise Ratio (Razão Contraste-Ruído) Razão entre a diferença absoluta, em intensidades,
entre duas regiões, ao nível das flutuações de intensidade devidas ao ruído.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Codificação de Fase
Ato de localizar um sinal de RM, através da aplicação de um impulso do gradiente destinado a alterar a
fase dos “spins” antes da leitura do sinal.

Codificação do Fluxo
Técnica utilizada em Ressonância Magnética para medir ou apresentar movimento, como um fluxo san-
guíneo no interior de vasos.

Codificação Espacial
Método através do qual os dados são recolhidos de maneira a formular uma imagem tridimensional
em um plano bidimensional.

Colapsada
Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também denominada Projeção Máxima de Pixels (MPP) de ima-
gens de magnitude TOF, ou de imagens de fases ponderadas em PC. A imagem colapsada é a MIP na
direção do corte.

Com ponderação de PD
Densidade de Prótons Ponderada

COMB
Combinar

Compressão de Intervalo Dinâmico


Método de intensificação da qualidade de imagens de Contraste de Fase por meio da aplicação de
uma projeção de Gradiente de Desfasamento para a supressão do sinal de tecidos estacionários.

Contração Isométrica
Período de tempo imediatamente após a onda R, quando o coração se prepara para a contração mas
não altera o seu volume.

Controle
Técnica de ressonância magnética destinada a obter imagens de anatomias que se movem rapi-
damente, como o coração. Utiliza equipamentos como um eletrocardiograma padrão para acionar a
aquisição de dados.

Coronal
Plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo, dividindo-o nas metades anterior (frente) e pos-
terior (traseira).

Correção de Fase de Primeira Ordem


Os erros de fase em uma imagem de Contraste de Fases podem ser modelados como um som-
breamento linear através da imagem, na direção x e y. Na Correção de Fase de Primeira Ordem, as
margens do sombreamento x e y são determinadas, para reduzir o sombreamento.

COSMIC
Coherent Oscillatory State acquisition for the Manipulation of Imaging Contrast (Aquisição de Estado
Oscilatório Coerente para Manipulação de Contraste de Imagiologia)

CSF
Cerebral Spinal Fluid (Fluído Cérebro-Espinhal)

CSI
Chemical Shift Imaging (Imagiologia por Troca Química)

34-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

CV
Control Variable (Variável de Controle)

D
DAQA
Daily Automated Quality Assurance (Garantia de Qualidade Automatizada Diariamente)

Diástole
Período do ciclo cardíaco entre o final da onda T e o início da onda R. Também designado Enchimento
Ventricular.

DICOM
Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Formação de Imagens Digitais e Comunicação em
Medicina)

Diferença Complexa
Tipo de reconstrução de fluxo para Imagiologia Vascular de Contraste de Fases, que fornece controle
do Gradiente de Desfasamento da Placa e Correção de Fases. As reconstruções por Diferença Com-
plexa têm a função de Gradiente de Desfasamento desativada e a Correção de Fase ativada.

Dispersão da Fase de “Spin” Intravoxel


Perda de coerência de fase e, portanto, da intensidade do sinal que pode resultar quando existe um
amplo espectro de velocidades de fluxo, quando ordens mais elevadas de movimento como ace-
leração estão presentes, ou quando há pequenas variações na homogeneidade do campo magnético.

DQA
Daily Quality Assurance (Garantia de Qualidade Diária)

DTI
Diffusion Tensor Imaging (Imagiologia por Tensor de Difusão)

Duração ou Largura do Impulso


Duração de um impulso, expressa em milésimos de segundo.

DVD
Digital Versatile Disc (Disco Versátil Digital)

DVD-R
Digital Versatile Disc-Recordable (Disco Versátil Digital Regravável)

DWI
Diffusion Weighted Imaging (Imagiologia por Difusão Ponderada)

E
eADC
enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão Aparente melhorado)

ECG
ElectroCardioGram (Eletrocardiograma)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Eco Assimétrico
eco cujo pico, no TE, não está centrado na janela de amostragem. Também designado por eco fra-
cionado ou eco parcial.

Eco Fracionado
Funcionalidade que indica ao sistema para recolher apenas parte dos dados que normalmente reco-
lheria. Reduz a suscetibilidade e os artefatos de fluxo.

EDR
Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado). Otimização de imagiologia que utiliza o pro-
cessamento de 32 bits, em vez dos convencionais 16 bits, para otimizar o SNR.

Eixo do Fluxo
Eixo do Fluxo: Eixo ortogonal (S/I, D/E, A/P) para o qual o fluxo foi codificado em uma imagem do fluxo.

EPI
Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco)

ESP
Echospace (Eco-Espaço)

ETL
Echo Train Length (Duração da Série Eco). Número de impulsos de refocagem de 180° aplicados
durante um Tempo de Repetição.

F
FC
Compensação de Fluxo

FID
Free Induction Decay (Decaimento de Indução Livre). Sinal de ressonância magnética mensurável que
ocorre quando o magnetismo transversal, produzido pela aplicação de um impulso de 90°, decai para
zero.

FID (Free Induction Decay - Decaimento de Indução Livre)


Sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre quando o magnetismo transversal, produzido
pela aplicação de um impulso de 90°, decai para zero.

FLAIR
Fluid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Atenuada por Fluido)

Fluxo Médio
Medição de Análise de Fluxo. Somatório dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min.),
refletindo o volume por minuto que passa através da região de fluxo definida de uma fase cardíaca ou
ciclo especificados.

fMRI
functional Magnetic Resonance Imaging (Imagiologia por Ressonância Magnética funcional)

FOV
Field Of View (Campo de Visão). Área da anatomia da qual estão sendo obtidas as imagens, nor-
malmente expressa em cm. O tamanho da imagem do FOV varia em função da matriz de aquisição

34-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

FPS
Frames Per Second (Fotogramas por Segundo)

Frequência
Direção de digitalização associada ao gradiente da frequência. Normalmente, corresponde ao eixo
longo da imagem.

FRFSE
Fast Recovery Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido de Recuperação Rápida)

FSE
Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido)

FSE-XL
Fast Spin Echo eXcel (Eco de Rotação Rápido eXcel)

FSPGR
Eco Acessado por Gradiente Fast SPoiled

FTMRA
Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por Ressonância Magnética com Sina-
lizador Fluorescente)

FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos)

G
GEM
GEMatrix

GMN (Gradient Moment Nulling - Anulação do Momento do Gradiente)


Aplicação de gradientes para corrigir erros de fase causados pela velocidade, aceleração ou outros
movimentos. A anulação do gradiente de primeira ordem é o mesmo que a Compensação de Fluxo.

Gradiente de Desfasamento de Projeção


Aplicação de um gradiente para diminuir o sinal dos tecidos estacionários, utilizada em Angiografia de
Contraste de Fases 2D de cortes espessos.

Gradiente de Leitura
Impulso de gradiente, aplicado quando um sinal de RM é recolhido, utilizado para codificação de fre-
quências.

Gradiente de Refasamento
Gradiente aplicado na direção oposta à de um impulso de excitação seletiva recente, de forma a cor-
rigir mudanças de fase induzidas pelo gradiente.

Gradientes Bipolares de Codificação do Fluxo


Dois impulsos de gradiente com formas idênticas, mas de polaridades opostas. Utilizados para codi-
ficar velocidades, tais como mudanças de fase, sendo empregadas em Angiografia de Contraste de
Fases.

GRASS
Aquisição acessada por Gradiente no Estado Permanente

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

GRE
Eco de Gradiente

GRE Rápido
Eco Acessado por Gradiente Rápido

GSPS
Gray Scale Presentation State (Estado de Apresentação da Escala de Cinza)

GVF
Gamma Variate Fit (Ajuste Variado Gama)

Gx
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.

Gy
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.

Gz
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.

H
HD
High Definition (Alta definição)

HIPAA
Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Segu-
ros de Saúde – EUA)

HIS
Hospital Information System (Sistema de Informação Hospitalar)

HNU
Head Neck Unit (Unidade de Cabeça e Pescoço)

HR
Frequência cardíaca

HTML
HyperText Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto)

I
I
Inferior

IA
Infusion Angiography (Angiografia de Infusão)

34-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

IDEAL
Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry and Least-Squares Estimation
(Decomposição Iterativa de Água e Gordura com Eco-Assimetria e Estimativa de Mínimos Quadrados)

Imagens de Fase Cardíaca


Imagens com indicação de tempos ou fases diferentes dentro de um ciclo cardíaco.

Imagens de Fase Ponderada


Imagens que apresentam dados de fluxo. As imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo
de um único eixo; as imagens de velocidade-fluxo combinam todas as informações do fluxo em uma
única apresentação.

Impulso de 90°
Impulso que faz rodar o vetor de magnetização 90° a partir da direção longitudinal do campo mag-
nético estático. Isso converte a magnetização longitudinal em magnetização transversal.

Impulso de Alteração
Impulso de gradiente aplicado para desfasar as rotações e para minimizar ou eliminar o sinal residual.

Impulso de RF
Disparo de energia de RF, o qual, caso se encontre na frequência de Larmor correta, fará girar o vetor
de magnetização macroscópica em um ângulo específico, dependente da amplitude e duração do
impulso.

INo
Image Number (Número da Imagem)

InRX
Em prescrição

INRX
Em prescrição

Intervalo R-R
Parte que representa, em um traçado de ECG, a atividade eléctrica do coração, que corresponde ao
período de tempo decorrido entre o pico de uma onda R e o pico da onda R seguinte. Cada intervalo R-
R representa a duração de um ciclo cardíaco.

Intervalo R-R Efetivo (RR)


inverso de bpm (Batimentos Por Minuto), medido em mseg: RR = 60.000 dividido pelo número de bpm.

IP
Internet Protocol (Protocolo da Internet)

IR
Inversion Recovery (Recuperação de Inversão). Sequência de impulsos que inverte a magnetização e
depois mede a taxa de recuperação enquanto o núcleo retorna ao equilíbrio. Essa taxa de recu-
peração depende de T1.

iROC
in-Room Operator Console (Console do Operador na Sala)

IROC
In-Room Operator Console (Console do Operador na Sala)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Isocentro
Ponto no qual se cruzam os três planos dos gradientes.

Isocromatos
"Spins" que partilham a mesma fase e frequência em um dado ponto no tempo.

IT
Information Technology (Tecnologia da Informação)

IVI
Interactive Vascular Imaging (Imagiologia Vascular Interativa)

J
Janela
No controle cardíaco/respiratório, o sinal é enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.

L
L
Left (Esquerda)

Largura/nível
Largura/nível da janela

LAVA
Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do Fígado com Aceleração de Volume)

LED
Light Emitting Diode (Díodo Emissor de Luz)

LIC
Legacy Image Converter (Conversor de Imagens Legadas)

Limite
Técnica que permite definir os valores pretendidos da intensidade de sinal do pixel que o sistema uti-
liza para processar uma imagem.

LIP
Da esquerda para a direita, da inferior para a superior, da posterior para a anterior

LPCA
Low Profile Carriage Assembly (Conjunto Transportador de Baixo Perfil)

LR
Lower Right (Inferior Direita)

Lx
refere-se a qualquer tipo de digitalização exceto PROPELLER ou MR-echo (Eco de Ressonância Mag-
nética)

34-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

M
MCSI
Multi-Channel Coil Spectroscopy Imaging (Geração de imagem por espectroscopia com bobina multi-
canal)

MDE
Myocardial Delayed Enhancement (Otimização Retardada do Miocárdio)

Média
Técnica de otimização do SNR, na qual o mesmo sinal de ressonância magnética é adicionado duas
vezes e, em seguida, a soma é dividida pelo número de sinais adquiridos.

MEF
Frequência de Excitação do Movimento

Melhoramento Relacionado com o Fluxo


Processo através do qual a intensidade do sinal de fluidos em movimento, como o sangue ou o fluido
cérebro-espinhal, pode ser aumentada comparativamente com o sinal de tecidos estacionários.
Ocorre quando rotações não saturadas e totalmente magnetizadas substituem as rotações saturadas
entre impulsos de RF.

MENC
Codificação do Movimento

MERGE
Eco Acessado por Gradiente Eco Múltiplo

MID
Multiple Image Display (Apresentação de Imagens Múltiplas)

MIP
Maximum Intensity Projections (Projeções de Intensidade Máxima). uma técnica que permite produzir
várias imagens de projeção a partir de um volume de dados de imagem (ou seja, um volume 3D ou um
conjunto de cortes 2D). O volume de dados de imagem é processado ao longo de um ângulo sele-
cionado, e o pixel com a maior intensidade de sinal é projetado em uma imagem bidimensional.

MOD
Magnetic Optical Disk (Disco Óptico Magnético)

Momento do Gradiente
Em angiografia por ressonância magnética, o primeiro momento descreve o efeito de um gradiente
sobre a fase de um “spin” com velocidade constante; o segundo momento, o seu efeito sobre os “spins”
que sofrem aceleração; o terceiro momento, o seu efeito sobre os “spins” que sofrem agitação.

MP
Planned Maintenance (Manutenção Planejada)

MPH
MultiPHase (Multi-Fases)

MPR
Multi Planar Reformat (Reformatação Multi-Planar)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

MPS
Manual PreScan (Pré-Digitalização Manual)

MR
Magnetic Resonance (Ressonância Magnética). Absorção ou emissão de energia eletromagnética pelos
núcleos em um campo magnético estático após a excitação por um impulso de RF adequado.

MRA
Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de Ressonância Magnética)

MRCP
Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografia por Ressonância Mag-
nética)

MRI (Magnetic Resonance Imaging - Imagiologia por Ressonância Magnética)


Criação de imagens por intermédio do fenômeno de ressonância magnética. A aplicação atual envolve
a captação de imagens da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. Normalmente, o
brilho da imagem em uma determinada região depende, simultaneamente, da densidade dos spins e
dos tempos de repouso. O brilho da imagem também é afetado pelo movimento, tal como o fluxo de
sangue.

MRS
Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por Ressonância Magnética)

MSMP (Multi-Slice Multi-Phase) (Imagiologia Multi-corte e Multi-fases)


Sequência de impulsos de controle cardíaco de múltiplas fases e múltiplos cortes, que produz imagens
em múltiplas localizações do coração e diversas fases cardíacas diferentes em cada localização.

MSSP (Multi-Slice Single-Phase) (Imagiologia Multi-corte de Fase Única)


Sequência de impulsos de controle cardíaco de fase única e múltiplos cortes, que produz imagens em
múltiplas localizações do coração, cada uma em uma fase diferente do ciclo cardíaco.

MTT (SVD)
Mean Transit Time with standard deviation (Tempo Médio para Trânsito com desvio padrão)

Multi-corte 3D
Modo de imagem utilizado em imagiologia vascular de tempo-de-voo para adquirir vários cortes 3D
sobrepostos.

Mx
refere-se a uma digitalização PROPELLER ou MR-echo (Eco de Ressonância Magnética)

N
NEX
Number of EXcitations (Número de Excitações). Número de vezes que uma sequência de impulsos é
repetida em uma dada aquisição.

NEX Fracionado
Funcionalidade que indica ao sistema que utilize cerca de metade ou exatamente três quartos da codi-
ficação de fase adquirida na imagiologia convencional. Diminui significativamente o tempo de digi-
talização.

34-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

NPW
Sem Cobertura de Fase

NTP
Protocolo de tempo de rede

O
OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante de Equipamento Original)

OSF
Over Sampling Factor (Fator de Sobreamostragem)

P
P
Posterior

PA
Vetor Posterior

PAC
Physiological Acquisition Control (Controle de Aquisição Fisiológica)

PACS
Picture Archiving Communications System (Sistema de Comunicações de Arquivo de Fotos)

PC
Phase Contrast (Contraste de Fases)

PD
Proton Density (Densidade de Prótons)

PDF
Portable Document Format (Formato de Documento Portátil)

PFO
Patent Foreman Ovale (Sopro Cardíaco)

PFOV
Phase Field Of View (Campo de Visão de Fase)

PG
Peripheral Gated (Controle periférico)

PIU
Percent Integral Uniformity (Uniformidade Integral Percentual)

PJN
Projection (Projeção)

PL
Post Labeling (Pós-etiqueta)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Posição em Decúbito
Descreve a posição do paciente deitado sobre o lado esquerdo ou direito.

PPM
Partes por Milhão

PPS
Performed Procedure Step (Etapa de Procedimento Realizada)

PRESS
Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com Resolução Pontual)

PROBE
PROton Brain Exam (Exame Cerebral de Prótons)

PROBE-P
PROton Brain Exam (Exame Cerebral de Prótons)- PRESS

PROC
Processado

PROPELLER
Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas Paralelas Sobre-
postas Rodadas Periodicamente com Reconstrução Avançada)

PROSE
PROstate Spectroscopy Examination (Exame de Espectroscopia da Próstata)

PROSP
Perspectiva

PSCD
PreSCannD (Pré-Digitalizada)

PSD
Pulse Sequence Database (Base de Dados de Sequências de Impulsos). Série de impulsos de RF e de
gradiente e os intervalos entre eles, usados em conjunto com campos magnéticos de gradiente, para
a produção de imagens de ressonância magnética.

PVA
Vetor Vascular Periférico

PW
Perfusion Weighted (Perfusão Ponderada)

PXE
Paradigm Presentation Engine (Motor de Apresentação de Paradigmas)

Q
QC
Quality Control (Controle de Qualidade)

34-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

R
R
Right (Direita)

RAS
Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)

RBw
Receive Bandwidth (Largura de Banda de Recepção)

RCA
Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)

rCBF
relative Corrected Blood Flow (Fluxo Sanguíneo Corrigido relativo)

rCBV
relative Blood Volume (Volume Sanguíneo relativo)

Refasamento do Eco
Restabelecimento da coerência da fase de rotação, alcançado através de um impulso de RF de 180
graus, ou por meio de alternância de gradientes.

Refasamento do Eco Par


Refasamento dos “spins” em movimento em ecos pares, simétricos (p. ex., 2, 4 ou 6) nas sequências
Multi-Eco.

Refocagem
Restabelecimento da coerência de fase, por via de um impulso de gradiente ou de RF. Consulte Refa-
samento do Eco, Eco de Gradiente e Anulação do Momento do Gradiente.

Resolução de Contraste
Função de imagem que permite distinguir diferenças de densidade anatômica relativamente às regi-
ões anatômicas envolventes.

RF
Radiofrequência. Frequência (intermediária entre as frequências de áudio e infravermelha) usada em
sistemas de ressonância magnética para excitar os núcleos para a ressonância.

RFA
Reduced Flip Angle (Ângulo de Rotação Reduzido)

RFMT
Reformatar

RFSE Rápido-XL
Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Eco de Rotação Rápido de Recuperação Rápida eXcel)

RIS
Radiology Information System (Sistema de Informação de Radiologia)

rMTT
relative Mean Time to Transit (Tempo de Trânsito Médio relativo)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

ROI
Region Of Interest (Região de Interesse)

RTIA
Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em Tempo Real)

RTSAR
Real Time Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção Específica em Tempo Real)

RxD
Prescrita

S
S
Superior

SAR (Taxa de Absorção Específica)


A SAR refere-se à potência de RF absorvida por unidade de massa de um objeto (Watts/kg). A absor-
ção de energia de RF pode resultar em um aumento da temperatura do tecido. Os limites de energia
específicos são meios adicionais de se proteger contra preocupações de aquecimento de todo o
corpo, tal como o ataque cardíaco. Os limites de SAR de curto prazo são calculados em uma janela de
dez segundos e são o dobro dos limites de longo prazo. Os limites de SAR de longo prazo são cal-
culados em uma janela de seis minutos e são reduzidos com os aumentos de temperatura. A SAR esti-
mada é a deposição da energia de radiofrequência (RF) esperada calculada sobre o corpo, a cabeça ou
a massa exposta na bobina de transmissão. A SAR estimada é calculada sobre o período TR. O Pico de
SAR é a deposição da energia de RF máxima nos 10 gramas contíguos de tecido de pior caso. Os limi-
tes de Pico de SAR protegem contra preocupações com aquecimento local, tais como queimaduras. Os
limites de Média de SAR protegem contra preocupações com aquecimento de todo o corpo, tal como
ataque cardíaco.

SAT
Impulso de SATuração. Aplicação de um impulso de RF seletivo por corte, frequentemente acom-
panhado por um Gradiente de Desfasamento, aplicado a viragens saturadas e que, portanto, mini-
mizam os respectivos sinais. Utilizado, por exemplo, para minimizar o sinal do sangue em fluxo na
direção do corte.

Saturação
Repetida aplicação de impulsos de RF durante um período de tempo que é curto comparativamente
com o T1 do tecido, produzindo um realinhamento incompleto da magnetização final com o campo
magnético estático.

SCP
Service Class Provider (Fornecedor de Classe de Serviços)

SCU
Service Class User (Utilizador de Classe de Serviços)

Seleção de Corte
Direção de digitalização associada ao gradiente de seleção de corte. Normalmente corresponde à dire-
ção do intervalo de digitalização.

34-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Sinal de Ressonância Magnética


O sinal eletromagnético (na região da radiofrequência) produzido pela precedência da magnetização
transversal dos “spins”. A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa ten-
são é amplificada pelo receptor.

SLIP
Spatial LIPid Suppression (Supressão Espacial de Lipídios)

SNo
Número de série

SNR
Signal-to-Noise Ratio (Razão Sinal/Ruído). Relação entre a amplitude de sinal e o ruído - ou seja, a
amplitude de sinal emitido pelos prótons do paciente, divididos pela quantidade de ruídos do paciente
e o ruído eletrônico inerente a qualquer instrumento eletrônico.

SPGR
Spoiled Gradient Echo (Eco de Gradiente da Alteração)

SPS
Scheduled Procedure Step (Etapa de Procedimento Programada)

SPT
Software Performance Test (Teste de Desempenho do Software)

SR
Structured Report (Relatório Estruturado)

SSAVE
Captura de tela

SSFP
Consulte "Precedência Livre no Estado Estável". 1. Sequência de impulsos Eco de Gradiente, projetada
para a aquisição de imagens com ponderação de T2 em modo 3D. 2. Condição alcançada por exci-
tações repetidas de uma amostra de Ressonância Magnética com impulsos de RF coerentes de fase
em uma taxa de repetição (TR) inferior a T2.

SSRF
Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência Espectral Espacial)

STIR
Short TI Inversion Recovery (Recuperação de Inversão de Tempo de Inversão Curto)

Supressão de Água
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, normalmente efetuada por uma sequência de
excitação específica.

Supressão de Gordura/Água
Técnica de melhoramento de imagens que suprime sinais dentro do volume de imagiologia, originados
por gordura ou água, através da aplicação de um impulso de saturação de frequência seletiva.

Suscetibilidade Magnética
Em eletromagnetismo, a suscetibilidade magnética representa o grau de magnetização de um mate-
rial em resposta a um campo magnético aplicado. A intensidade de magnetização, I, está relacionada

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

com a intensidade do campo magnético indutor, H, através de uma constante de proporcionalidade, k,


designada por suscetibilidade magnética. I = kH.

SWAN
T2Star Weighted ANgiography (Angiografia Ponderada T2Star)

SwiFT
Switch on the Fly Technique (Ativar Técnica de Reconhecimento)

T
T1
Constante de tempo característica para o regresso da magnetização ao eixo longitudinal, após ter sido
excitada por um impulso de RF. Também designada Tempo de Repouso Spin Lattice ou Tempo de
Repouso Longitudinal.

T2
Constante de tempo característica para a perda de coerência de fase entre as "spins", causadas pela
sua interação, e a perda resultante no sinal de magnetização transversal de ressonância magnética.
Também referida como Rotação-Rotação ou Tempo de Relaxamento Transversal.

T2*
Constante de tempo característica para a perda da magnetização transversal e do sinal de res-
sonância magnética, devido às faltas de homogeneidade do T2 e do campo local. Dado que tais faltas
de homogeneidades não são compensadas para inversão do gradiente, o contraste nas imagens de
eco de gradiente depende de T2*.

TD
Time Delay (Atraso de Tempo)

TE
Echo Time (Tempo do Eco). Tempo entre o centro do impulso de excitação e o pico do eco, que nor-
malmente ocorre no centro da leitura.

TE Mínimo
Menor tempo TE possível para determinada prescrição, utilizado para minimizar o desfasamento de
fluxo e os efeitos do T2.

TE1
Período de tempo decorrido entre o meio do primeiro impulso de excitação e o meio da primeira lei-
tura, em uma sequência de impulsos de Eco de Rotação Assimétrica.

TE2
Tempo entre o meio do primeiro impulso de excitação e o meio da segunda leitura, em uma sequência
de impulsos de Eco de Rotação Assimétrico.

TEA
TE Averaged (TE Médio)

Tempo de Digitalização
Quantidade de tempo necessária para adquirir os dados.

34-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

Tempo de Repetição Efetivo


Tempo de repetição “médio”, ou TR, no controle cardíaco. Medido pelo número de intervalos RR entre
excitações sucessivas de uma localização de corte específica p. ex., RR, 2 x RR, 3 x RR, 4 x RR.

Tempo de Repouso
Período de tempo necessário para que 63% dos núcleos voltem ao seu estado original no campo mag-
nético, após a desativação do impulso de RF.

TG
Ganho de transmissão

TI
Tempo de Inversão. Tempo decorrido entre o centro do impulso de inversão de 180° e o centro do seg-
mento do espaço k adquirido.

TLT
Top Level Test (Teste de Nível Superior)

Tmax
Tempo para o valor máximo da função Residual, que representa o efeito do atraso do traçador em um
pixel

TOF
Tempo de Voo

TP
Trigger Point (Ponto Sinalizador)

TPS
Transceiver Processing and Storage (Processamento e Armazenamento do Transmissor/Receptor)

TR
Time to Repeat (Tempo para Repetir) ou Repetition Time (Tempo de Repetição). Período de tempo entre
excitações sucessivas de um corte. Ou seja, o período de tempo desde o início de uma sequência de
impulsos até ao início da sequência seguinte.

TRF
RF Adaptada

TRICKS
Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Imagiologia com Resolução Temporal da Cinética de Con-
traste)

TTP
Time to Peak (Tempo de Pico)

TW
Trigger Window (Janela de Sinalizador)

TW (Trigger Window - Janela do Sinalizador)


No controle cardíaco, um período de tempo durante o qual não podem ser adquiridos mais dados.
Durante este período, o sistema espera pelo próximo sinalizador de onda R, que inicia uma nova
sequência de aquisição de dados.

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

U
UDO
Ultra Density Optical disk (Disco Óptico de Ultra-Densidade)

UL
Upper Left (Superior Esquerda)

USB
Universal Serial Bus (Barramento Serial Universal)

V
Valor Efetivo
Valor normal ou médio - por exemplo, TR Efetivo. Dado que não é possível controlar os batimentos car-
díacos dos pacientes, não é possível controlar o TR verdadeiro em um estudo controlado. Mas o ope-
rador pode controlar o TR efetivo instruindo o sistema a não ser ativado a cada batimento.

Velocidade Média
Medição de Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/seg) dividido pela seção A (expressa em cm2)
de um vaso: V = Q/A (cm/s); 1/2 Vmax para o fluxo laminar.

VENC (Velocity Encoding - Codificação de Velocidade)


Um valor introduzido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas, sem distorção, em
angiografia de Contraste de Fases.

VIBRANT
VIBRANT

VOF
Venous Output Function (Função de Saída Venosa)

VOI
Volume Of Interest (Volume de Interesse)

VPN
Virtual Private Network (Rede Privada Virtual)

VPS
Exibições Por Segmento

VSS
Very Selective Saturation (Saturação Muito Seletiva)

W
WEEE
Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos)

34-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Glossário
Manual do operador

X
XETA
eXtended Echo Train Acquisition (Aquisição de Série Eco Extendida)

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 34-21


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Índice remissivo

2
2D 11-49

3
3D 11-49

9
99 dB(A) 6-18

A
Abordagem aos testes de compatibilidade com MR 2-131
abrir Compositor de Filmes 28-2
abrir interface HIPAA 30-2
Abrir o Visualizador 14-74
acerca deste manual 1-2
ações automatizadas
gravador de filmes 27-7
adicionar
anotação
gravador de filmes 27-8
adicionar uma imagem 10-3
Adicionar/subtrair 23-2, 23-3, 23-4
Adicionar/subtrair imagens
atenção 2-100
ajuda 1-7
ajuda online 1-9, 1-13, 1-19
adicionar tópico aos favoritos 1-11
fechar 1-10
imprimir 1-12
minimizar 1-9
redimensionar 1-9
visualizar filmes 1-13
Ajuda Online 1-7
Ajustamento fino da frequência central 7-3, 7-8
Ajustamento grosseiro da frequência central 7-3, 7-4
Ajuste Fino da Frequência Central 7-1
Ajuste Grosseiro da Frequência de Central 7-1
Alinhamento do Eco Manual 13-1

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-1


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

almofadas dielétricas 6-14, 6-16, 6-17, 11-156


atenção 2-93
Ambiente eletromagnético - orientação 2-19
Ampliação
Rx Gráfico 11-6, 11-83
Visualizador 14-1, 14-58, 14-77
Ampliar
Rx Gráfico 11-6, 11-83
Visualizador 14-63, 14-77
Análise de Fluxo 23-7

Â
Ângulo de Rotação 11-40, 11-67
anonimato de dados do paciente 4-1, 19-5, 19-6
anotação
eliminar no gravador de filmes 27-8
FuncTool 26-13, 26-122
Opções de Imagiologia 24-3
remover no gravador de filmes 27-8
Visualizador 14-6, 14-9, 14-14, 14-15
Visualizador de Volume 16-10, 16-13, 16-14, 16-15, 16-16
anulação de identificação de paciente 19-5, 19-6
aorta 31-5, 31-6
Apagar
Rx Gráfico 11-81
Visualizador 14-45
Aplicações 29-1
BRAVO 29-45
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
COSMIC 29-52
LAVA-Flex 29-53
LAVA-IDEAL 13-64
Mapa de T2 26-84, 29-65
MR-Echo 20-18
Multi-Estações 13-31, 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Navegador 29-56
Preparação Inteligente 13-30, 13-31, 13-36, 13-70, 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
SwiFT 20-18
Tempo Real 13-54, 29-26, 29-28, 29-33
TRICKS 29-67
VIBRANT-IDEAL 13-64, 26-65

35-2 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Aplicativos
Tempo Real 13-57
Aplicativos de dados 22-1, 22-2, 22-10
CD/DVD 21-2, 21-3, 21-8
CIET 19-3
Editar dados do paciente 22-11
Exportação de dados 22-3, 22-5, 22-6, 22-8
Aplicativos de sessão 23-1
Adicionar/subtrair 23-2, 23-3, 23-4
Colagem 23-15
Procedimento Multi-Exame 23-9
Seletor de Dados 23-5
apresentação
gravador de filmes 27-17, 27-18
aquecimento de implantes 2-60
aquecimento de joias 2-60
Aquecimento do Ponto de Contato 2-58
Aquecimento do Tecido 2-55
aquisição de imagens cardíacas 5-71

Á
Área de mensagens 1-18
área de rodapé 1-18
área de trabalho 1-23, 4-2, 8-3, 17-2, 20-2, 22-2, 22-10, 26-4
Área de trabalho de Gestão do Sistema 4-1, 4-2, 8-3
área de trabalho) 14-4
arquivo 21-1, 21-2
Compatibilidade de CD/DVDs 21-2
FuncTool 26-118
Gestão de Imagem 21-15, 21-19, 21-20, 21-21
Manipular CDs/DVDs 21-3
restaurar a partir de CD/DVD 21-8
salvar em CD/DVD/USB 21-4
Visualizador de CD/DVD 21-10
arrastar e soltar no gravador de filmes 27-6
artefato de anefato 11-44, 11-153, 13-10
artefato de buraco de verme 11-171
artefato de estrela 11-167
artefato de fantasma 11-44
artefato de sombreamento 11-166
artefato de truncamento 11-169
artefatos 11-152, 11-154, 11-155, 11-157, 11-159, 11-160, 11-161, 11-165, 11-166, 11-167, 11-168, 11-
171, 32-47, 32-49

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-3


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

ASSET 11-17, 13-70, 24-19


Assistência virtual TiP 4-1, 4-13
atalhos 16-71, 26-20
atalhos do teclado 20-15
atualizar 20-12
Atualizar tudo 11-92
autoclaves 2-105
AVAC 2-24
Avaliação do Miocárdio 31-38
avisos e precauções relativos à visualização 2-92, 2-100
avisos e precauções relativos ao escaneamento 2-92
avisos e precauções sobre o escaneamento 2-93

B
barra de menu de exame no Gestor do Fluxo de Trabalho 11-141
BD local 21-25
Binário 2-39
Bloco de Notas de Assistência Técnica 4-10
Bloqueio de protocolo 9-28
Bobina
avisos 2-97
precauções 2-97
Bobina de mama 2-74
bobinas 6-7, 11-160, 11-165, 11-168, 32-45, 32-47, 32-48
bobinas de superfície 2-73, 11-160, 11-168
BOLD 26-36
bombeiros 2-120
botão central do mouse
gravador de filmes 27-11
botão de parada da digitalização 32-30
botijas de oxigênio 2-35
Brainstat 26-39
BrainStat GVF 26-41
BRAVO 29-45
BRAVO pós-contraste 2-96
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
Bulbo de alerta do paciente 2-81

C
cabeçalho 1-15, 20-2
Cabeçalho DICOM 19-4
cabo da bobina de superfície 2-74
cabos cardíacos 2-73

35-4 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

cadeiras de rodas 2-35


caixa de controle 32-31, 32-43
Campo magnético principal de pico 2-38
Campo periférico 2-26
Campos eletromagnéticos 2-54
Campos magnéticos estáticos 2-26
Campos magnéticos gradientes 2-45
capacidade do disco 1-19
Captura de tela
FuncTool 26-131
Captura de Tela
Visualizador 14-71
carregar imagens 27-4
Cartigrama 26-84, 29-66
CCOMP 24-24
CD/DVD 21-2, 21-3, 21-8, 22-1
atenção 2-93
Cesto de Protocolos Múltiplos 9-9
chonaxia 2-46
CIET 19-3, 22-1
Cilindros concêntricos 2-41
CINE 11-49
Visualizador em Linha 14-38
CINE Rápido 5-16, 5-17, 5-80, 13-5, 23-7
ClariView 25-5
Classificações de dispositivos 2-132
claustrofobia 2-66
Colagem 23-10, 23-15
ampliação 23-10
Lagura/Nível 23-10
manipulação de imagens 23-10
colar
gravador de filmes 27-19
Colocação de almofadas de corpo inteiro 2-116, 6-13
Colocação de almofadas no paciente 2-116
colorir imagens
FuncTool 26-113
Visualizador 14-41
Visualizador de Volume 16-1, 16-28, 16-30
Comparar
Visualizador 14-42
Compatibilidade com MR
aquecimento 2-135

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-5


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

classificação de zonas 2-132


Classificações de dispositivos 2-132
Distorção de campo 2-136
forças e binários 2-134
teste 2-138
Compatibilidade com ressonância magnética 2-78
Compatível com MR 2-129
Compensação de Fluxo 24-28
computador 32-2, 32-4
Conceito de Afluxo Melhorado IR 3D 5-152
Conceitos básicos sobre campos magnéticos 2-25
Condicionado com RM 2-16, 2-37, 2-93
Configurar tarefa de pós-processamento 11-137
conforto do paciente 32-42
contato com criogênios líquidos 2-125
Contraindicações de Utilização 2-15
Contrast (Contraste) 11-34
Contraste de Fases 2D 5-143
Contraste de Fases 3D 5-147
Contraste de Fases Rápido 2D 13-26, 13-37
contraste de transporte automático 11-15, 11-15
controle 1-18
Controle da velocidade da Voz Automática 11-123
controle de vetor 31-23
Controle periférico 31-19
Controle por ECG 31-16
Controle/Sinalização Cardíaco 31-1, 31-16, 31-19, 31-21, 31-23
copiar
gravador de filmes 27-19
Copiar Rx 11-79, 11-79, 11-79, 11-80, 11-80, 11-116
Corpo T2 5-104
Correção de fase 11-54
correção de fase legada 5-35
Correção geométrica 3D 11-28
cortar
gravador de filmes 27-19
Corte de Emergência 2-83, 2-120, 2-126
COSMIC 29-52
criogênicos 2-153
criogênios 2-43
Cronômetro 1-19, 11-134, 11-135
CSF 5-145

35-6 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

CSI
2D 11-86
3D 11-89
CSI Eco 5-1, 5-109
CSI PRESS 5-107, 5-121
Curso de Tempo de GRE Rápido 5-71
Cursor de relatório
Rx Gráfico 11-6
Cursor de Relatório
Visualizador 14-67
CV de Usuário
Inversão FLAIR 13-24
Número Máximo de Cortes 13-35
CV de Usuário de Inversão FLAIR 13-24
CV de Usuário de número de máximo de cortes 13-35
CV do usuário
Uniformidade de saturação da gordura 13-22
CV do Usuário 13-1, 13-28
Amostragem da Rampa 5-5, 13-51
Aquisições de Máscara e Venosas 29-21
Aquisições Mínimas 5-50, 13-38
ASSET Regularizado 11-17, 24-19
Atraso de Aquisição da Imagem 13-30
Atraso do Eco 13-12
Cancelamento de Névoas 5-43, 5-47, 5-48, 13-8
CV do Usuário de Ordem de Visualização 5-57, 13-72
Desvio de Frequência MT 13-39
Eficiência de Saturação de Gorduras 11-112, 13-21
Espaço-K 13-31
espaço-K cêntrico 13-31
espaço-K cêntrico elíptico 13-31
Excitação de Volume Completo 13-73
Flair T1 Legado 13-33
Impulso de RF 13-55
Impulsos de Rampa 5-14, 5-139
Kit de Ferramentas do Corpo (BTK) 5-57, 13-9
Lacuna de SAT 13-60
Largura Espectral 13-68
Leitura de Polaridade de Lóbulo 5-63, 5-65, 13-52
Máscara de Ponderação de Magnitude 5-145, 13-37
Modo de Digitalização 5-11
Modo de Escaneamento 13-62
Modo de Sintonização do Eco 13-12

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-7


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Modo Turbo 13-70, 24-19, 24-29, 29-22, 29-38


Monitoração de Arritmia 5-73, 5-80, 5-141, 5-145, 13-5
Navegação Limitada em Tempo Real 13-54
Número de Cortes a Serem Eliminados 13-47
Número de ddas 13-44
Número de Estações 29-21
Número de Passos TE 13-48
Número de Pontos 5-11, 13-46
Número de Série de Eco Intercalada 5-63, 5-65, 13-45
Número Máximo de Ecos 13-34
Número Total de Escaneamentos 13-69
Ordem de aquisição 5-6, 13-3
Ordem de Ciclo Inverso 13-58
Otimização da Supressão de Água Automática 5-11, 13-7
Otimização de Fluxo 13-25
Otimização de NEX Fracional 5-57, 13-27
Otimização de Quantificação do Fluxo 5-145, 13-26
Período Máximo de Monitoração 13-36, 29-38
Processamento 5-79
Recuperação Rápida 5-57
resolução ap para escaneamentos de CSI 13-56
Resolução de Corte 13-64
Resolução de Frequência 5-138
Resolução para Escaneamentos de CSI 13-56
resolução rl para escaneamentos de CSI 13-56
resolução si para escaneamentos de CSI 13-56
RF de Rampa 5-138
SAT com Máscara nas Extremidades 5-11, 13-14
SAT em Tempo Real 13-57, 24-29, 29-26, 29-27
SAT Espacial 13-66
Seleção de Gravação Manual da Digitalização de Referência 5-5, 24-19
Supressão Clássica de Anefatos 5-6, 11-153, 13-10
Supressão de Linha Fina Melhorada 13-17
Supressão do CSF do Corte de Extremidade 13-13
Tipo de Impulso de MT 13-41
Tipo de Reconstrução 13-53
Uniformidade de corte 13-63
Uniformidade dos Vasos 5-138, 13-71
Vetor de Fase Adaptável 5-6, 13-4
CV do Usuário Amostragem de Rampa 13-1
CV do Usuário Aquisições de Máscara e Venosas 13-1
CV do Usuário Aquisições Mínimas 13-1
CV do Usuário ASSET Regularizado 11-17, 13-1

35-8 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

CV do Usuário Atraso de Aquisição da Imagem 13-1


CV do Usuário Cancelamento de Névoas 13-1
CV do Usuário da Resolução para Escaneamentos de CSI 13-56
CV do Usuário de Amostragem de Rampa 5-5, 13-51
CV do Usuário de Aquisições de Máscara e Venosas 29-21
CV do Usuário de Aquisições Mínimas 5-50, 13-38
CV do Usuário de ASSET Regularizado 24-19
CV do Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem 13-30, 24-29, 29-38
CV do Usuário de Cancelamento de Névoas 5-43, 5-47, 5-48, 13-8
CV do Usuário de Desvio da Frequência de MT 13-39
CV do Usuário de Espaço-K Cêntrico 13-31
CV do Usuário de Espaço-K Cêntrico Elíptico 13-31
CV do Usuário de Impulso RF 13-55
CV do Usuário de Impulsos de Rampa 5-14, 5-138
CV do Usuário de Inversão FLAIR 5-25
CV do Usuário de Lacuna de SAT 11-114, 13-60
CV do Usuário de Largura Espectral 13-68
CV do Usuário de Leitura da Polaridade do Lóbulo 5-63, 5-65, 13-52
CV do Usuário de Máscara de Ponderação de Magnitude 5-145, 13-37
CV do Usuário de Modo de Digitalização 5-11
CV do Usuário de Modo de Escaneamento 13-62
CV do Usuário de Monitoração de Arritmia 5-73, 5-80, 5-141, 5-145, 13-5
CV do Usuário de Navegação Limitada em Tempo Real 13-54, 24-29
CV do Usuário de Número de Cortes a Serem Eliminados 13-47
CV do Usuário de Número de ddas 13-44
CV do Usuário de Número de Estações 29-21
CV do Usuário de Número de Passos TE 13-48, 29-47
CV do Usuário de Número de Pontos 5-11, 13-46
CV do Usuário de Número Máximo de Ecos 5-57, 13-34
CV do Usuário de Número Total de Digitalizações 5-11
CV do Usuário de Número Total de Escaneamentos 13-69
CV do Usuário de Ordem de Aquisição 5-6, 13-3
CV do Usuário de Ordem de Ciclo Inverso 13-58
CV do Usuário de Ordem de Visualização 5-57, 13-72
CV do Usuário de Otimização da Supressão de Água Automática 5-11, 13-7
CV do Usuário de Otimização de Fluxo 13-25
CV do Usuário de Otimização de NEX Fracionado 5-57, 13-27
CV do Usuário de Otimização de Quantificação do Fluxo 5-145, 13-26
CV do Usuário de Período Máximo de Monitoração 13-36, 29-38
CV do Usuário de Recuperação Rápida 5-57
CV do Usuário de Resolução ap 13-56
CV do Usuário de Resolução de Corte 13-64
CV do Usuário de Resolução de Fase 5-138

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-9


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

CV do Usuário de Resolução de Frequência 5-138


CV do Usuário de Resolução rl 13-56
CV do Usuário de Resolução si 13-56
CV do Usuário de RF de Rampa 5-138
CV do Usuário de SAT com Máscara nas Extremidades 5-11, 13-14
CV do Usuário de SAT em Tempo Real 13-57, 24-29, 29-26, 29-27
CV do Usuário de SAT Espacial 13-66
CV do Usuário de Seleção de Gravação Manual da Digitalização de Referência 5-5, 24-19
CV do Usuário de Supressão Clássica de Anefatos 5-6, 11-153, 13-10
CV do Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada 13-1, 13-17
CV do Usuário de Tipo de Impulso MT 13-41
CV do Usuário de Uniformidade dos Vasos 5-138, 13-71
CV do Usuário de Vetor de Fase Adaptável 5-6, 13-4
CV do Usuário Desvio de Frequência MT 13-1
CV do Usuário do Kit de Ferramentas do Corpo (BTK) 5-57, 13-9
CV do Usuário do Número de Série de Eco Intercalada 5-63, 5-65, 13-45
CV do Usuário Em Processamento 5-79
CV do Usuário Impulso de RF 13-1
CV do Usuário Inversão FLAIR 13-1
CV do Usuário Kit de Ferramentas do Corpo (BTK) 13-1
CV do Usuário Lacuna de SAT 13-1
CV do Usuário Largura Espectral 13-1
CV do Usuário Leitura da Polaridade do Lóbulo 13-1
CV do Usuário Máscara de Ponderação de Magnitude 13-1
CV do Usuário Modo de Escaneamento 13-1
CV do Usuário Modo Turbo 13-1, 13-70, 24-19, 24-29, 29-21, 29-38
CV do Usuário Monitorização de Arritmia 13-1
CV do Usuário Núcleo 13-1
CV do Usuário Número de Cortes a Eliminar 13-1
CV do Usuário Número de ddas 13-1
CV do Usuário Número de Estações 13-1
CV do Usuário Número de Passos TE 13-1
CV do Usuário Número de Pontos 13-1
CV do Usuário Número de Séries de Eco Intercaladas 13-1
CV do Usuário Número Máximo de Ecos 13-1
CV do Usuário Número Total de Escaneamentos 13-1
CV do Usuário Ordem de Aquisição 13-1
CV do Usuário Ordem de Ciclo Inverso 13-1
CV do Usuário Ordem de Visualização 13-1
CV do Usuário Otimização da Supressão de Água Automática 13-1
CV do Usuário Otimização de Fluxo 13-1
CV do Usuário Otimização de NEX Fracionado 13-1
CV do Usuário Otimização de Quantificação do Fluxo 13-1

35-10 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

CV do Usuário Período Máximo de Monitorização 13-1


CV do Usuário Processamento 13-1
CV do Usuário Recuperação Rápida 13-1
CV do Usuário Resolução de Corte 13-1
CV do Usuário Resolução de Fase 13-1
CV do Usuário Resolução de Frequência 13-1
CV do Usuário Resolução para Escaneamentos de CSI 13-1
CV do Usuário RF de Rampa 13-1
CV do Usuário SAT com Máscara nas Extremidades 13-1
CV do Usuário SAT em Tempo Real 13-1
CV do Usuário Seleção de Gravação Manual da Escaneamento de Referência 13-1
CV do Usuário Supressão Clássica de Anefactos 13-1
CV do Usuário Tipo de Impulso MT 13-1
CV do Usuário Uniformidade dos Vasos 13-1
CV do Usuário Vetor de Fase Adaptável 13-1

D
dados brutos 4-1, 4-8
Dados do campo magnético espacial 2-37
Daily Quality Assurance (Garantia de Qualidade Diária) 3-1
damage 2-86
DAQA 3-12
definição de tendências 3-17
Teste de SNR 3-14
data 4-1, 4-11
Data e hora 1-18
dB/dt 11-22
dB/dt de Segundo Nível 4-9
definições de SAR 2-61
derivações cardíacas 2-73
Desbloqueio de emergência da mesa de transporte 2-90
desligamento 3-1, 3-7, 3-8
Desligar a alimentação da PDU 2-84
deslocar 14-58, 14-68, 27-3
Diagramas de Campos Magnéticos 2-40
Diffusion Weighted Imaging (Imagiologia por Difusão Ponderada) 5-1, 5-16, 5-17, 26-27
Digitalização 11-1, 11-12, 11-59, 11-67, 11-172
Cronômetro 11-134, 11-135
Digitalização automática 11-20
fluxos de trabalho 1-38, 31-36, 31-39, 31-40, 31-42
Gestor do Fluxo de Trabalho 11-8, 11-136, 11-137, 11-138, 11-139, 11-140, 11-150, 11-151
Início Automático 11-117, 11-118, 11-119
Parâmetros normais 11-4, 11-67

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-11


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

SAR 11-22
Voz Automática 11-121, 11-122, 11-125, 11-126, 11-127, 11-128, 11-129
Digitalização automática 11-20
Digitalização com protocolo 11-12
Digitalização de calibração 11-17
Digitalização de calibragem 11-49
Digitalização de preparação 11-59
Direção da frequência 11-39
Direção de Compensação do Fluxo 11-37
Direção do eixo de gordura 11-44
disposição da sala do magneto 2-79
dispositivos estereotáticos 2-60
Distorção do campo magnético 2-136
Dock/undock table 32-40
DQA 3-1
DTI 26-27
duplicar gráficos
Visualizador de Volume 16-39
DWI 5-25, 5-26, 11-171, 13-18, 13-24, 26-27, 26-49
DWI do Cérebro 5-100

E
Eco de Rotação 5-13, 5-16, 5-17, 5-131, 5-132, 7-13
CVs do Usuário 13-1, 13-39, 13-41
EPI 5-5, 5-131
IR 5-133
MRS 5-107
eco duplo 5-68
edit
protocol 9-13, 9-15
editar
dados do doente 22-11
protocolo 9-3, 9-9
protocolo de escaneamento 9-3
editar ferramentas no gravador de filmes 27-14
Efeitos biológicos 2-34
effr 5-96
Eficiência de Saturação de Gorduras 11-112, 13-1, 13-21
eletrodos 2-73
eliminar
imagem
gravador de filmes 27-5

35-12 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

página
gravador de filmes 27-5
eliminar protocolo de lote 16-24
emergência 32-30
botão de parada 32-30
desligamento 3-8
iniciar sessão 30-4
emergências relacionadas com a mesa 2-90
emergências relacionadas com o equipamento 2-120
emergências relacionadas com o paciente 2-79
Emergências relacionadas com o paciente 6-22
emergências relacionadas com o transporte 2-90
emergency 2-86
encerramento 32-30
encontrar um paciente no Gestor da Lista de Trabalhos 17-8
enhflair 5-50
EPI 5-5, 5-16, 5-17, 11-171
CVs de Usuário 13-24
CVs do Usuário 13-51
DWI 5-25, 13-24
Eco de Rotação 5-37
FLAIR 5-34
GRE 5-35
epira3 5-35
epiRTra3 5-35
equipamento 32-1
almofadas dielétricas 6-14, 6-16, 6-17, 11-156
bobinas 32-45, 32-47, 32-48
computador 32-2, 32-4
controle cardíaco 31-21, 31-23
Controle cardíaco 31-16, 31-19
magneto 32-7, 32-42
monitor 32-17
sistema de alerta do paciente 32-31, 32-43
Equipamento de controle cardíaco 2-73
equipment
table 32-40
Escala de cinza 14-55, 14-55, 14-62
escalas graduadas 14-76
Escaneamento 11-11, 11-14, 11-36, 11-66, 11-69
Parâmetros normais 7-13
Escaneamentos pós-contraste 2-96
espaçamento de corte 11-67, 11-70

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-13


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

espacial 29-34
espaço de eco legado 5-35
espaço k 13-1, 13-31
ESPECIAL 11-112, 13-18
Especificações de temperatura e umidade 2-24
espectroscopia 5-11, 5-16, 5-17, 5-107, 11-50, 11-57, 20-18
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
CSI PRESS 5-107, 5-121, 5-122, 5-124
CSI PROBE 2D 5-107, 5-122
CSI PROBE 3D 5-107, 5-124
CVs do Usuário 13-7, 13-14, 13-46, 13-48, 13-55, 13-56, 13-62, 13-68, 13-69
FuncTool 26-31, 26-88, 26-90, 26-94, 26-95, 26-97, 26-99, 26-104, 26-106
MNS 13-55, 13-56, 13-62, 13-68, 13-69
Pré-escaneamento 7-1, 7-14
PROBE-P 5-107, 5-119
PROBE SVQ 5-107, 5-117
Rx Gráfico 11-6, 11-84, 11-86, 11-89, 11-99
espessura de corte 11-67, 11-71
Espiral 5-16, 5-17, 11-72
estação de trabalho 32-17
Estado 1-18
Estado da rede 1-18
Estado de arquivo/remoção 1-18
Estado do filme 1-19
Estimulação dos Nervos Periféricos 2-49
etiqueta de série IDEAL IQ 29-5
Etiquetas de identificação do produto 2-5
ETL 11-35, 11-67
evacuar a sala de MR 2-120, 2-123
evacuation 2-86
Evaporação de criogênios 2-85
exame de escoamento 23-15
Multi-Estações 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Preparação Inteligente 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
Sinalizador Fluorescente 24-29
Excitação de Volume Completo 13-73
Exibições por Segmento 5-80, 5-136, 5-141, 5-145
Exportação de dados 22-3, 22-5, 22-6, 22-8
Exportação rápida 16-25
Exportar protocolos 9-20

35-14 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

F
F2 - filmar página 28-5
F3 - filmar múltiplas janelas de imagens 28-6
Falta de homogeneidade de RF 11-165
Família de GRE
Curso de Tempo de GRE Rápido 5-71
FastCard 5-16, 5-17, 5-82, 5-141, 13-5
Fator de aceleração 11-30
favoritos 1-11
fechar Compositor de Filmes 28-2
ferramentas 4-2
Gestão de Imagem 19-1, 19-2, 19-3, 19-4, 19-5, 19-6
painel
gravador de filmes 27-14
Rx Gráfico 11-76, 11-92, 18-3
ferromagnética 2-28
ferroso 2-28
FGRE/FSPGR Multi-Eco
atenção 2-95
FiberTrak 26-52, 26-114
Ficha de Dados de Compatibilidade com MR 2-148
FIESTA 5-16, 5-17
2D 5-73, 13-6, 13-64
3D 5-78, 13-64
Localizador 5-4
FIESTA-C 5-79
FIESTA 2D 5-16, 5-17, 5-73, 13-6, 13-64
FIESTA 3D 5-16, 5-17, 5-78, 5-79, 13-64
fila
gravador de filmes 27-22
film 27-1
Filmar imagem (F1) 28-4
Filmar série (F4) 28-7
Filmar séries 28-7
filme 1-13, 1-13, 28-1, 28-12, 28-13
Compositor de Filmes 28-2, 28-8, 28-9
impressora 28-10
Teclas de função 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
filmer
w/l 27-16
Filtrar imagens 14-51
filtro
Lista de Pacientes 20-10, 20-11

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-15


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Filtro de Imagem 25-5


Filtro de imagens 25-1, 25-4, 25-6
filtros 14-51, 25-4, 25-5, 25-6
FLAIR 5-16, 5-17, 5-20
EPI 5-5, 5-34
T1 5-39, 5-51, 13-38
T2 5-39, 5-52
FLAIR T1 5-103
Flair T1 Legado 13-33
Supressão do CSF do Corte de Extremidade 13-13
Uniformidade de corte 13-63
Flair T1 Legado 13-33
FLAIR T2 Cérebro 5-102
fluxo de trabalho da artéria coronária direita 31-42
fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda 31-39
fluxo de trabalho de coração isquêmico 31-36
fluxo de trabalho de forame oval patente 31-40
Fluxo de trabalho de MR 1-38
fMRI
BRAVO 29-45
FuncTool 26-27, 26-36
Focalizar automaticamente ângulo de giro 11-41
Força de pico resultante 2-38
Força de translação 2-39
Forças e binários 2-40
Forças magnéticas e binários 2-134
formação do pessoal de emergência 2-4
Formação do Usuário 2-4
formato
Visualizador 14-54
Formulário de Registro de Compatibilidade com MR 2-149
formulário de triagem 2-76
FOV 11-38
FOV de fase 11-56, 11-67
FPS 29-34
FSE 5-6, 5-16, 5-17, 11-41
CVs do Usuário 13-3, 13-4, 13-10, 13-17, 13-27, 13-34, 13-38, 13-72
FLAIR 5-50, 13-38
FSE-IR 5-47, 13-8
FSE-XL 5-43, 5-45, 13-8, 13-17
RFSE Rápido 5-48, 13-8
SSFSE 5-57, 13-27, 13-34, 13-72
funcionários do MR 2-15

35-16 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

FuncTool 26-1, 26-3, 26-4, 26-5, 26-10, 26-19, 26-20, 26-22, 26-23, 26-87
anotação 26-13, 26-122
Brain Stat 26-41
Curso Tempo 26-24
DTI 26-47
DWI 26-29
Espectroscopia 26-31, 26-88, 26-90, 26-94, 26-95, 26-97, 26-99, 26-106
FiberTrak 26-114
Filmar/Salvar 26-109, 26-110, 26-111, 26-114, 26-129, 26-131
fluxo de trabalho de DWI 26-49
fMRI BOLD 26-27, 26-36
funções ativadas pelo botão direito do mouse 26-119, 26-121, 26-122, 26-123, 26-124, 26-125, 26-126,
26-127, 26-128, 26-129, 26-131, 26-132
Fusão 26-57
gerar relatório 26-115, 26-116, 26-118
Mapa de T2 26-84
MR Padrão 26-24, 26-71, 26-76
precauções 2-101
R2* 26-81
SER 26-24, 26-65
Tensor de difusão 26-29
valores de pixel em imagens salvadas 26-21
Visualizador SR 15-1, 15-2, 15-4
FunctTool
aviso 2-101
Fusion (Fusão) 26-57

G
ganho de recepção 7-1, 7-3, 7-10
Ganho de transmissão 7-1, 7-6
Ganho de Transmissão 7-3
garantia de qualidade 4-1
DAQA 3-12
Garantia de Qualidade Diária Automática 3-16
Garantia de Qualidade Diária Automática 3-12, 3-16
garrafas isolantes 2-43
Gerar relatório 26-115, 26-116, 26-118
Gerenciador de fluxo de trabalho 11-142, 11-147
Gestão de Imagem 20-1, 20-2
Aplicativos de dados 21-2, 22-1, 22-2, 22-3, 22-10
Aplicativos de sessão 23-1, 23-4, 23-5, 23-15
Arquivo/rede 21-19, 21-20, 21-21, 21-29
Arquivo/Rede 21-1, 21-16, 21-23, 21-24

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-17


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Data Apps (Aplicativos de Dados) 21-6


Ferramentas 19-1, 19-2, 19-4, 19-5
Lista de Pacientes 20-8, 20-9, 20-10, 20-11, 20-13, 20-16, 20-17, 20-18
Reciclagem 20-21, 20-22, 20-23
Sessão 8-1, 8-2
Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica 4-1, 8-9
Gestor da Lista de Trabalhos 8-4, 17-1, 17-2, 17-5, 17-6, 17-8, 17-10, 17-11, 17-12, 17-13
Gestor do Fluxo de Trabalho 11-8, 11-136, 11-137, 11-138, 11-139, 11-140, 11-150, 11-151
grade
apresentação 27-18
Grade
Visualizador 14-56
Gradiente de pico do campo magnético principal 2-38
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos 2-41
gravador de filmes
abrir 27-2
ações automatizadas 27-7
adicionar anotação 27-8
apresentação 27-17
apresentação de grade 27-18
apresentação livre 27-18
arrastar e soltar 27-6
botão central do mouse 27-11
carregar imagens 27-4
colar 27-19
copiar 27-19
cortar 27-19
definição de impressão 27-20
deslocar 27-3
editar ferramentas 27-14
eliminar imagem 27-5
eliminar página 27-5
fila 27-22
grupos 27-12
imprimir 27-21
painel de ferramentas 27-14
preferências 27-13
virar 27-9
zoom 27-9, 27-10
GRE 5-7, 5-16, 5-17, 11-40, 11-159
CVs do Usuário 13-45
EPI 5-5, 5-35
FIESTA 5-73, 5-78, 5-79

35-18 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

GRE 5-61, 5-63, 5-83, 13-45, 13-52


GRE Rápido 3D de eco duplo 5-68
LAVA 5-84, 29-53
MERGE 5-85
SPGR 5-64, 5-65, 5-67, 13-45, 13-52
GRE-ET Rápido 5-16, 5-17
GRE EPI 13-35
GRE family
SWAN procedure 5-94
GRE Rápido 5-1, 5-16, 5-16, 5-17, 5-17, 5-63, 5-67, 13-52, 13-64
CVs do Usuário 13-45, 13-52, 13-64, 13-70
Localizador 5-4, 5-18, 5-18
GRE Rápido 3D de eco duplo 5-68
Guia Adquirir do i/Drive Pro Plus 29-27
Guia de Segurança de RM 2-153
guia Filme do Visualizador em Linha 28-2
Guia Rever do iDrive Pro Plus 29-32

H
Harmonizar 5-98
HIPAA 30-1, 30-3
Grupos 30-7, 30-8, 30-9
Iniciar sessão 30-4, 30-5
Usuários locais 30-10, 30-12, 30-13
HIS/RIS 17-9
histograma 16-31
homódina 13-53
hora 4-1, 4-11

I
IDEAL 24-6, 24-8, 24-9
atenção 2-93, 2-101
LAVA 29-53
IDEAL IQ 1-35, 29-3, 29-5
IEC 2-47
IEC 60601-1-2 2-19
IEC 60601-2-33 2-18, 2-38
iLinq 1-19
Imagem de referência 14-66
FuncTool 26-128, 26-130
Visualizador 14-1, 14-66
Visualizador de Volume 16-73
Imagens de Início 29-33

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-19


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

imagens de projeção 2-67


Imagiologia cardíaca 13-5, 24-24, 31-1, 31-3, 31-5, 31-6, 31-8, 31-10, 31-12, 31-13, 31-15
CINE Rápido 5-80, 13-5
Controle periférico 31-19
Controle por ECG 31-16
FastCard 5-141, 13-5
FIESTA 2D 5-73, 13-6
fluxos de trabalho 31-36, 31-39, 31-40, 31-42
GRE Rápido 5-83
Navegador 29-56
Tempo Real 29-26, 29-28, 29-33
Imagiologia com Ponderação de Difusão 26-49
imagiologia da coluna 11-167
imagiologia da coluna cervical 6-14, 6-17, 11-153, 11-155, 11-156, 11-167
COSMIC 29-52
imagiologia da mama 26-76, 33-5
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
VIBRANT-IDEAL 26-65, 29-1
imagiologia do abdômen 6-14, 6-16, 11-156, 11-159, 11-166
imagiologia do fígado 6-14, 6-16, 11-156, 11-159, 11-166
ASSET 24-19
LAVA-Flex 29-53
LAVA-IDEAL 13-64
imagiologia MRA 23-15
Multi-Estações 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Preparação Inteligente 13-70, 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
Sinalizador Fluorescente 13-54, 13-57, 13-70, 24-29
Tempo Real 13-54, 13-57, 24-29, 29-26, 29-28, 29-33
TRICKS 29-67
Imagiologia Ponderada por Difusão 13-24
imagiologia vascular 5-1, 5-14, 5-16, 5-17, 13-31
CINE Rápido 5-80
CVs do Usuário 13-26, 13-31, 13-37, 13-39, 13-41, 13-47, 13-60, 13-71
FastCard 5-141
Multi-Estações 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Phase Contrast (Contraste de Fases) 5-145, 5-148, 13-26, 13-37
Preparação Inteligente 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
TOF 2D 5-135, 5-136
TOF 3D 5-138, 5-140, 13-39, 13-41, 13-71
TRICKS 29-67
implantes metálicos 2-6, 2-16, 2-30, 2-32, 2-79, 2-110, 6-3

35-20 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

imprimir 1-12, 9-27, 28-10


definição
gravador de filmes 27-20
gravador de filmes 27-21
Inativação do Magneto 2-85
Indicações de Utilização 2-11
Informações de contato da GE 2-3
Informações de segurança 2-3
Inicialização para móveis 3-11
início 3-1, 3-2, 3-6
Início Automático 11-117, 11-118, 11-119
início/fim de sessão 30-4, 30-6
injury 2-86
Inspeção pré-teste MFT 2-143
Instruções de Utilização 2-13
intercalar 13-3
Intercâmbio de protocolos 9-18, 9-19, 9-20, 9-22, 9-23, 9-25, 9-27
interrupção 2-43
interrupção dos circuitos criogênicos 2-85, 2-106, 2-120, 2-122
Intervalo Dinâmico Alargado 24-27
Intervalo máximo do navegador 24-43
Introdução à interface do usuário 1-14
Introdução de FLAIR 5-50
introduzir PSD 5-35
Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) 5-1, 5-13, 5-16, 5-17, 5-133
inverter 14-62
Inverter a ordem do corte 11-93, 11-94
IR Prepared 5-26
IRB 2-18, 2-26
isolamento cardíaco 6-11
Isolamento da bobina cardíaca 6-11
Isolamento da bobina de superfície 6-12
Isolamento de bobinas de superfície 2-117
Isolamento do paciente 6-10
IVI 16-61, 16-63

J
Janela de aceitação 24-43

L
Largura de banda 11-33, 11-67
Largura de banda 2 11-67

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-21


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

largura e nível da janela


FuncTool 26-19
Visualizador 14-1, 14-28, 14-31, 14-58
largura e nível de janela 20-13
látex 2-81
LAVA-Flex 29-53
atenção 2-100
LAVA-IDEAL 13-64
Lente amplificadora
Rx Gráfico 11-83
Ligações de cabos e equipamentos 2-69, 2-72
Limite de PNS 2-48
Limites da SAR 2-63
Limites de Valor do Gradiente segundo a IEC 2-48
limpeza do sistema de MR 2-105
Linha de comandos
Visualizador 14-40
Linhas de referência de localização 11-93
Lista de Funcionalidades 1-24, 1-24
Lista de Pacientes 20-3, 20-8, 20-9, 20-10, 20-11, 20-12, 20-13, 20-15, 20-16, 20-17, 20-18
Lista de verificação de segurança 2-108
Localizações antes da pausa 11-47
Localizações antes de aquisições 11-47
Localizações antes de repetições 11-47
Localizações de sobreposição 11-53
Localizações por chapa 11-48
Localizador de 3 Planos 5-1, 5-4, 5-18
lote 16-17, 16-18, 16-19, 16-21, 16-22
Lupa
Rx Gráfico 11-6
luz e ventilador do magneto 1-18
luzes de alinhamento laser 6-18
Luzes de alinhamento laser 2-69, 2-70

M
macas 2-35
magnet 32-7
rundown
secondary 2-86
magnet controls 32-7
magneto 2-153
Manter a largura/nível 11-92

35-22 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

manual 1-7, 1-9, 1-9


abrir 1-9, 1-9
adicionar tópico aos favoritos 1-11
fechar 1-9, 1-9
Índice 1-9
manutenção 4-1, 4-7
manutenção do sistema 2-104
manutenção planejada 4-1, 4-7
manutenção preventiva 2-153
Mapa B1 11-61
Mapa de T2 26-84, 29-65
MapaB1 11-63
MapaB1 rápido 11-63
Mapas B0 11-1
maquiagem dos olhos 2-60
Mate
Visualizador 14-1, 14-16, 14-18, 14-19
Matriz de fase 11-57, 11-67
matriz de frequência 11-57, 11-67
MAVRIC 2-94
MDE 2D 5-82
MDE 3D 5-83
Medidor de Nível de Hélio 2-124
medir
Visualizador 14-1, 14-20, 14-22, 14-23, 14-63
Visualizador de Volume 16-1, 16-33, 16-36, 16-37, 16-38, 16-40
Melhoria do sinal do Navegador 24-43
Mensagens
DAQA 3-19
MERGE 5-16, 5-17, 5-85
Minimizar
Rx Gráfico 11-6, 11-83
MNS 13-46, 13-55, 13-56, 13-62, 13-68, 13-69
MOD 21-24
Modo 11-49
Modo clínico 2-25
Modo de Acionamento de RF 11-61, 11-63
Modo de Acionamento de RF | Primário.Translated_operator_manual | [7] 11-62
modo de apresentação livre 27-18
Modo de Funcionamento de Primeiro Nível Controlado 2-25
Modo de Funcionamento de Segundo Nível Controlado 2-25, 2-47
modo de funcionamento normal 2-26, 2-47
Modo de funcionamento normal 2-25

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-23


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Modo de predefinição de RF 11-62


Modo de primeiro nível controlado 2-49
Modo de quadratura de RF 11-62
Modo de Sintonização do Eco 13-1, 13-12
Modo Normal 2-46
Modo Predefinição 11-62
Modo Quadratura 11-62
Modos de funcionamento
Limites STL ou T/s 2-48
Módulo de conforto do paciente 2-55
monitoramento fisiológico 2-69, 2-73, 6-9, 31-16, 31-19, 31-21, 31-23
mostrar Compositor de Filmes 28-2
mostrar dados futuros 11-141
mouse 14-58, 16-71
mover
gravador de filmes 27-9
movimento da mesa 18-6
MP 4-1, 4-7
MR-Echo 20-18
MR-Touch
atenção 2-95
aviso 2-95
desenhar ROI 29-16
fluxo de trabalho 29-7
fluxo de trabalho| 29-14
preparação do paciente 29-11
procedimento de digitalização 29-14
Procedimento FuncTool 26-61
protocolo 29-8
MR Conditional
Pasting (MR condicional
Colar) 23-15
MR Padrão 26-24, 26-71, 26-76
MRU
programação de serviços 2-153
Mudança de fase 26-97
mudança de frequência 26-90
Multi-Estações 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Multi-Fases 20-19, 24-11, 24-14
Multi Protocol Basket 9-13

N
não uniformidade do sinal 11-160

35-24 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Navegador 29-56
NEX 11-50, 11-67
níveis de anulação de identificação do paciente 19-6
níveis de criogênio 2-124
nível de anonimato parcial 19-6
nível de anonimato total 19-6
Nível de anulação parcial de identificação do paciente 19-6
nível de anulação total de identificação do paciente 19-6
nível de hélio 2-124
Normal 2-61
Normas de Segurança de Ressonância Magnética 2-18
Notas do protocolo 10-1, 10-2, 10-3, 10-9
adicionar imagem a partir de CD ou USB 10-8
Número de chapas/cortes 11-52
Número de disparos 11-51

O
Objetos ferromagnéticos 2-35
ocultar Compositor de Filmes 28-2
Ocultar/mostrar
FuncTool 26-125, 26-126
Visualizador 14-45
Opção de Imagiologia
Procedimento de MRCP 24-34
Opção de imagiologia Clássica 24-25
Opções de imagem
Procedimento MRCP 24-43
Opções de imagiologia
Transferência de magnetização 5-139
Opções de Imagiologia 24-1, 24-5
ASSET 13-70, 24-19
CCOMP 24-24
Clássica 24-25
Compensação de Fluxo 24-28
Compensação Respiratória 12-5
Controle/Sinalização Respiratório 12-7
IDEAL 24-6, 24-8, 24-9, 29-53
Intervalo Dinâmico Alargado 24-27
Multi-Estações 13-31, 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Multi-Fases 20-19, 24-11, 24-14
Navegador 29-56
Pixel Quadrado 24-37
Preparação de T2 24-39

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-25


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Preparação Inteligente 13-31, 13-70, 29-36, 29-37, 29-38, 29-40


Preparado para DE 24-26
Preparado para IR 24-32
RF Ajustada 24-40
RF Espectral Espacial 24-38
Sem Cobertura de Fase 24-35
Sequencial 24-36
Série eco completa 24-31
Sinalizador Fluorescente 13-30, 13-31, 13-54, 13-57, 13-70, 24-29
Supressão do fluxo sanguíneo 24-23
Tempo Real 13-54, 24-29, 29-26, 29-28, 29-33
Transferência de magnetização 13-39, 13-41, 24-33
ZIP 1024 24-41
ZIP 512 24-41
ZIP x 2 e ZIP x 4 24-41
ordenar 20-9
ordenar gestor da lista de trabalhos 17-14
ordenar lista de pacientes 17-14
orientação do paciente 11-60
aviso 2-96
Orientação e Declaração do Fabricante 2-19
OSF 5-98
Otimização dos gradientes para difusão completa 13-28, 13-28
Otimizado 11-63

P
pacientes de alto risco 2-66
Página de texto 14-75, 28-13
Página de texto da série 28-13
Painel de cores 26-123
Pan (Panorâmica) 14-68
Parada de emergência 2-82, 6-22
Parâmetro de varredura 11-41
direção do eixo de gordura 11-44
parar digitalização 11-172
Parte A do teste MFT de triagem 2-139
Parte B do teste MFT de triagem 2-139
Pausa após a pré-varredura do Navegador 24-43
pedais subir/descer 2-91
Pedal de desacoplamento 2-90
Perigos clínicos 2-65
Perigos de falha na ventilação da refrigeração 2-44
perigos do equipamento 2-69

35-26 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

perigos do escaneamento 2-67


Perigos dos criogênios líquidos 2-43
Perigos térmicos 2-55
peróxido de hidrogênio 2-105
Peso do paciente
atenção 2-96
Phase Contrast (Contraste de Fases) 5-16, 5-17, 5-134, 5-143, 5-147, 5-148, 23-7
Pixel Quadrado 24-37
Plano 11-58
PNS 2-49
ponto de referência 6-19, 6-20
posicionamento 6-6
Pré-escaneamento 7-1, 7-13
atenção 2-97
Automático 7-2
Espectroscopia 7-14
Manual 7-3, 7-4, 7-6, 7-8, 7-10, 7-11
Pré-escaneamento automático 7-1, 7-2
Pré-escaneamento manual 7-6, 7-10, 7-11, 7-13
Pré-escaneamento Manual 7-3, 7-4
Predefinições
Visualizador 14-1, 14-31
preenchida com zero 13-53
preferência de detalhes dos parâmetros de escaneamento 18-5
preferências
gravador de filmes 27-13
Preferências 18-1
Exame 18-4, 18-6
Sistema 18-2, 18-3, 18-4, 18-5, 18-6
preferências do exame 18-4
Preferências do usuário
Visualizador 14-58
Preparação de T2 24-39
preparação do paciente 2-112, 6-1, 6-5, 6-6, 6-14, 6-19, 6-20
Preparação Inteligente 13-30, 13-36, 13-70, 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
Preparado-IR pós-contraste 2-96
Preparado para DE 24-26
Preparado para IR 24-32
prescrição explícita 11-36
Primeiro modo 2-46
Primeiro Nível 2-26, 2-47, 2-61
Privacidade de dados 30-1
Probabilidade de ocorrência de PNS 2-50, 2-50

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-27


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

PROBE 5-107, 5-117, 5-119, 5-122, 5-124, 7-14, 11-84


procedimento da zona de exclusão 2-110
procedimento da zona de segurança 2-110
procedimento de conversão imagens legadas 4-5
Procedimento de importação de protocolos 9-19
Procedimento de inicialização móvel 3-11
Procedimento de MRCP 24-34
procedimento do Conversor de Imagens Legadas 4-5
procedimento do cursor de relatório
Visualizador de Volume 16-77
Procedimento do Visualizador Multi-Exame 23-9
procedimento e2DTOF controlado 5-150
Procedimento EZ-Step 29-62
Procedimento MRCP 24-43
Procedimentos de compatibilidade com MR 2-137
produtos químicos de limpeza a evitar 2-105
Programa de limpeza do utilizador de MR 2-107
Programa de manutenção
MR360 MR355 2-151
Programa de manutenção para Brivo MR355 2-151
Programa de manutenção para Optima MR360 2-151
propagar 14-14, 14-18, 14-22, 14-26, 14-65
PROPELLER 5-9, 5-16, 5-17, 5-96, 5-99, 5-105, 11-161
DWI do Cérebro 5-100
FLAIR T2 Cérebro 5-102
T2 Cérebro 5-101
PROSE 5-16, 5-17
proteção auricular descartável 2-53, 6-18
proteção contra queimaduras no paciente 2-115
proteção ocular e auricular do paciente 6-18
Protocol Icon Shortcuts 9-15
protocolos 9-1, 9-3, 9-6, 9-7, 9-8, 9-9
Bloqueio de protocolo 9-28
Digitalização 11-12
Escaneamento 9-4
Intercâmbio de protocolos 9-18, 9-19, 9-20, 9-22, 9-23, 9-27
Intercâmbio de Protocolos 9-25
Notas do protocolo 10-1, 10-2, 10-9
ProtoCopy 9-2, 9-3
Protocolos de testes de periféricos 9-5
Protocolos favoritos 9-6
Protocolos para teste de equipamentos periféricos 9-5

35-28 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

protocols 9-13, 9-15


Scan 9-17
ProtoCopy 9-1, 9-2
PSD 5-1, 5-16, 5-17
Eco de Rotação 5-13, 5-131, 5-132, 5-133, 13-39, 13-41
EPI 5-5, 5-25, 5-33, 5-34, 5-35, 5-131, 13-24
Espectroscopia 5-11, 5-107, 5-117, 5-119, 5-121, 5-122, 5-124, 7-14, 13-7, 13-14, 13-46, 13-55, 13-62,
13-69, 20-18
FSE 5-6, 5-43, 5-45, 5-47, 5-48, 5-50, 5-54, 5-57, 13-8, 13-9, 13-10, 13-17, 13-27, 13-34, 13-38, 13-72
GRE 5-7, 5-35, 5-61, 5-63, 5-65, 5-67, 5-78, 5-83, 5-85, 11-159, 13-45, 13-52
Localizador de 3 Planos 5-4, 5-18
MNS 13-46, 13-68, 13-69
PROPELLER 5-9, 5-96, 5-99, 5-100, 5-102, 11-161
Vascular 5-14, 5-80, 5-135, 5-138, 5-140, 5-141, 5-143, 5-145, 5-148, 13-5, 13-26, 13-31, 13-37, 13-39,
13-41
PSD angiográfica sem contraste 5-150, 5-152, 5-159
PURE 11-17, 25-1, 25-4, 25-5, 25-6
Considerações sobre filtros 25-2

Q
qualidade de imagem 2-153
Quantidade de contraste 11-34
queimadura por frio 2-125
queimaduras no paciente 2-58
Queixas do paciente relativas à PNS 2-51
quench 2-86
QuickStep
procedimento 29-62

R
R2* 26-81
radial 11-91
rastreador 11-103
Rastreamento de placa 24-43
Ready Brain 33-2
reciclagem 20-16, 20-21, 20-22, 20-23
Recuperação de falhas 11-92
recuperar imagens 20-23, 21-25
rede 21-1
FuncTool 26-118
Gestão de Imagem 21-1, 21-20, 21-21, 21-23, 21-28
Referência cruzada
Visualizador 14-32
Visualizador em Linha 14-33, 14-34, 14-35, 14-36, 14-37

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-29


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

refletir gráficos
Visualizador de Volume 16-39
Refletir ROI 26-44
reformatar 16-60, 16-69, 16-75
Registro de Erros 4-1, 4-4
régua 14-76
reiniciar 3-6
Relatório Eletrônico 4-3
Relatórios eletrônicos 1-20
Relatórios em PDF 9-25
remover gráficos
Visualizador de Volume 16-39
reobase 2-46
Repor centro 11-93
Report Cursor (Cursor de Relatório)
Rx Gráfico 11-96
Visualizador 14-1
resolução efetiva 5-96
Resolução efetiva 11-1
Respiratório 12-1
Foles 12-2
restaurar 21-8
Restrições de Utilização 2-12
Revisão de segurança 2-126
RF Ajustada 24-40
RF Espectral Espacial RF 24-38
RF otimizado 11-63
RFSE Rápido 5-16, 5-17, 5-48
ROI
FuncTool 26-130
Visualizador 14-1, 14-24, 14-26, 14-27
Visualizador de Volume 16-1, 16-48, 16-49, 16-50, 16-51, 16-52
ruído acústico 2-52
ruptura do fantoma 32-52
Rx Gráfico 11-1, 11-6, 11-76, 11-92, 18-3
Apagar 11-81
Bandas de SAT IR 11-82
Copiar Rx 11-79
Inverter a ordem do corte 11-94
Lente amplificadora 11-83
Prescrição radial 11-91
prescrições 2D 11-77
Prescrições 2D 11-86

35-30 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

prescrições 3D 11-78
Prescrições 3D 11-89
Prescrições de espectroscopia 11-84, 11-86, 11-89, 11-99
Rastreador 11-103
Report Cursor (Cursor de Relatório) 11-96
SAT 11-7, 11-112, 11-114, 11-116
Selecionar série 11-102
Volume de enchimento 11-97
Rx Gráfico 2D 11-86
Rx Gráfico 3D 11-89
Rx Gráfico de 2D 11-77
Rx Gráfico de 3D 11-78

S
salvar 11-150, 20-10, 26-114, 26-129
Salvar imagens 21-4
Salvar Rx 11-66
SAR 11-22
SAR (Taxa de Absorção Específica) 2-14, 2-54, 4-9
SAT 11-1, 11-7, 11-116, 13-60
Espacial 11-114, 13-60
Química 11-112
Rx Gráfico 11-116
SAT Concatenada 11-7, 11-114
SAT de Água 11-7, 11-112, 11-116
SAT de gordura 5-26, 13-22
SAT de Gordura 7-11, 11-7, 11-112, 11-116, 13-21
SAT de Gordura Clássica 13-21
SAT Espacial 11-7, 11-114, 11-116
SAT Química 11-112
Scan 11-182
SCIC 25-1, 25-4, 25-5, 25-6
SE EPI 13-35
Segundo Nível 2-26, 2-47, 2-61
Seguro com RM 2-16, 2-37
Seleção do Aplicativo 19-2
Selecionar série
Rx Gráfico 11-6, 11-102
Seletor de Dados 23-5
Sem Cobertura de Fase 24-35
sensor de controle periférico 2-73
Sequencial 13-3, 24-36
SER 26-24

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-31


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Série eco completa 24-31


service
representative 2-86
serviço
programações 2-153
serviço de manutenção periódica 2-107
Sessão de Escaneamento 8-7
Sessão de Protocolo 8-1, 8-5
Sessão de Revisão 8-1, 8-6
Sessões 8-1
Sessão de Escaneamento 8-7
Sessão de Gestão de Imagem 8-1, 8-2
Sessão de Protocolo 8-1, 8-5
Sessão de Revisão 8-1, 8-6
Sessão do Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica 8-1, 8-9
Símbolos
advertência 2-5
Ambiental 2-7
Conforto do paciente 2-7
Informações do fabricante 2-6
Obrigatoriedade 2-6
PAC 2-7
Proibição 2-5
Segurança em RM 2-8
Símbolos ambientais 2-7
Símbolos de advertência 2-5
Símbolos de informações do fabricante 2-6
Símbolos de obrigatoriedade 2-6
Símbolos de proibição 2-5
Símbolos de segurança em RM 2-8
Símbolos do PAC 2-7
Símbolos relacionados com o conforto do paciente 2-7
sinal 11-160
sinal de aviso da Zona de Exclusão 2-32
sinal de aviso de zona de segurança 2-31
Sinal de aviso de Zona de Segurança 2-31
Sinalizador Fluorescente 13-30, 13-54, 13-57, 13-70, 24-29
sistema 3-1, 4-1
controle de qualidade 3-12, 3-16, 4-7
data/hora 4-1, 4-12
desligamento 3-7, 3-8
encerramento 32-30
início 3-1, 3-2, 3-6

35-32 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

manutenção 4-7
preferências 18-1
TPS 3-9
sistema de alerta do paciente 2-81, 32-31, 32-43
sistema de música 2-52
Sobre o scanner de RM 1-5
Software Performance Test (Teste de Desempenho do Software) 4-1
sombreamento dielétrico 11-156
SPECIAL 5-26, 5-26
Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção Específica) 2-61
SPGR 5-16, 5-17, 5-64, 5-65
SPGR Rápido 5-16, 5-17, 5-65, 5-67, 13-45, 13-64
SPGR Rápido 3D pós-contraste 2-96
SSFSE 5-16, 5-17, 5-57, 13-72
CVs do usuário 13-9
CVs do Usuário 13-27, 13-34
Localizador 5-4, 5-18
SSFSE-IR 5-57
suporte de IV 2-35
Suporte de IV
atenção 2-93
Supressão do CSF do Corte de Extremidade 13-13
Supressão do fluxo sanguíneo 24-23
SWAN
procedure 5-94
SwiFT 20-18

T
T2 Cérebro 5-101
T2* 11-67
table 32-40
tampões auriculares 2-52, 6-18
TE 11-67, 11-73
TE2 11-67, 11-73
teclado 26-20, 32-4
teclas de função 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
Técnico de MR 2-49
Técnico de ressonância magnética 2-18, 2-25, 2-26, 2-45, 2-50, 2-50, 2-52, 2-75, 2-76
grávidas 2-25
Técnicos de MR 2-13, 2-75
tela 1-15, 1-18
tela da área de trabalho de digitalização 11-9
Tempo de declínio 2-44

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-33


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Tempo de pré-varredura do navegador 24-43


Tempo Real 13-57, 29-26
iDrive Pro Plus 29-26, 29-27, 29-32
Sinalizador Fluorescente 13-54, 13-57, 24-29
temporal 29-33
Tensor de difusão 5-1, 5-16, 5-17, 26-27, 26-47
terminar exame 11-172
Terminologia de segurança
Condicionado com RM 2-16, 2-37
Seguro com RM 2-16, 2-37
Terminologia RM
Não seguro com RM 2-16, 2-37
termorregulador 2-55
Teste de aquecimento MFT 2-144
Teste MFT de pequenos objetos 2-141
TI 7-13, 11-74
TI Automático 5-102, 5-103
Tipo de contraste 11-34
TOF 2D 5-134, 5-135, 5-136, 13-64
TOF 3D 5-134, 5-138, 5-140, 13-64, 13-71
TPS 3-9
TR 11-67, 11-75
TR automático 5-103, 11-31
Transferência de magnetização 5-139, 13-39, 13-41, 24-33
Transferência do paciente
atenção 2-96
transporte de contraste 11-15
tratos 26-132
Tratos e cavidades do fluxo de saída cardíaco 31-8
Triagem clínica 2-75
triagem do paciente 2-75, 6-2
triagem do técnico de ressonância magnética 6-2
TRICKS 29-67
TVA 4-1, 4-13

U
Unidade de enfraquecimento do magneto 2-153
Unidade de Inativação do Magneto 32-50
Unidade de Monitorização do Magneto 2-124
Uniformidade de corte 13-63
Uniformidade de saturação de gordura 13-22

35-34 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

V
Vacuum Break Tool 2-86
vacuum port 2-86
Valor máximo do gradiente 2-46
valores de pixel em imagens do FuncTool 26-21
válvula mitral 31-10
válvula pulmonar 31-12
válvula tricúspide 31-13
vapor criogênio 2-122
Varredura
Gerenciador de fluxo de trabalho 11-142, 11-147
Varreduras músculo-esqueléticas 11-41
VENC 5-143, 5-148
ventilador de extração 2-106, 2-122
limpeza 2-106
ventilador de extração da sala de MR 2-106
ventiladores 2-35
ventilation 2-86
VIBRANT-Flex
atenção 2-100
VIBRANT-IDEAL 26-65, 26-76, 29-1
Viewer 14-4
Vinculação de séries 14-73
Visualizador 14-73
Virar/girar
Visualizador 14-52
Visualização Automática 11-21
Visualização da SAR 1-19
Visualização normal 11-93
FuncTool 26-124
Visualizador 14-44
Visualizador 14-1, 14-3, 14-58, 14-60
Ampliação 14-77
anotação 14-6, 14-9, 14-14, 14-15
Apagar/ocultar 14-45
Captura de Tela 14-71
Cine 14-38
Comparar 14-42
Cursor de Relatório 14-67
Deslocamento 14-58, 14-68
Escala de cinza 14-55, 14-62
filme 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
filtros 14-51

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-35


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

formato 14-54
Grade 14-56
Imagem de referência 14-66
Largura/nível 14-28, 14-31, 14-58
Linha de comandos 14-40
Mapa de cores 14-41
Mate 14-16, 14-18, 14-19
Medição 14-20, 14-22, 14-23
Minimizar/maximizar 14-63
Página de texto 14-75
procedimento de vinculação de séries 14-73
Propagação 14-14, 14-18, 14-22, 14-26, 14-65
Referência cruzada 14-32
Report Cursor (Cursor de Relatório) 14-8
ROI 14-24, 14-26, 14-27
Salvar estado 21-27
trocar exames dentro da sessão 23-9
Virar/girar 14-52
Visualização normal 14-44
Visualizador de Volume 16-1, 16-4, 16-5, 16-6, 16-8, 16-70, 16-71, 16-78
anotação 16-10, 16-13, 16-14, 16-15, 16-16
avisos 2-102
coloração e sombreamento 16-28, 16-30
duplicar gráficos 16-39
Eliminação em lote de protocolos 16-24
histograma 16-31
imagem de referência 16-73
IVI 16-61, 16-63
ligar 16-66
medir 16-33, 16-36, 16-37, 16-38, 16-40
modelo 16-67
precauções 2-102
procedimento do cursor de relatório 16-77
refletir gráficos 16-39
reformatar 16-60, 16-69, 16-75
remover gráficos 16-39
ROI 16-48, 16-49, 16-50, 16-51, 16-52
salvar estado 16-68
segmento 16-53, 16-54, 16-55, 16-57, 16-58, 16-59, 16-59
traçar 16-79
Visualizador GSPS 20-18
Visualizador Multimídia 21-10
Visualizador SR 15-1, 15-2, 15-4

35-36 6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10


© 2018 General Electric Company
Optima MR360 (16 Beat) / Brivo MR355 (16 Beat)
Índice remissivo
Manual do operador

Volume de enchimento 11-6, 11-97


Volume de enchimento em FIESTA 2D não controlado 31-32
Voz Automática 11-121, 11-122, 11-125, 11-126, 11-127, 11-128, 11-129
Voz Automática: controle da velocidade 11-123

W
W/L
filmer 27-16
work area (Visualizador 14-4

Z
ZIP 24-41
Zona de Exclusão 2-32
Zona de Segurança 2-28
Zonas de compatibilidade com MR 2-131
zoom
gravador de filmes 27-10

6339016-399 Brazilian Portuguese (11/2018) Rev 10 35-37


© 2018 General Electric Company
[Esta página foi intencionalmente deixada em branco]

Você também pode gostar