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Manual do operador
* Optima e Brivo são marcas registradas da General Electric Company
Este documento é o manual do operador para o Optima MR360 (16 Beat) e para o Brivo MR355 (16 Beat). Os recursos,
bobinas e aplicações reais dependerão da configuração do sistema que você optar por adquirir. Você pode obter informações
mais detalhadas sobre Conceito e telas na ferramenta de formação em inglês.
Fabricante:
GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos Médico- Hospitalares Ltda.
Via Mun. Vereador Joaquim Costa, 1405 Galpão 7
Contagem - MG - Brasil - 32.150-240
Tel. Fax: (031) 3343-6800
Índice
Abrir o Service Desktop Manager (Gestor da Área de Trabalho de Assistência Técnica). 8-9
Glossário 34-1
Índice remissivo 35-1
Se for detectado que este equipamento provoca interferência (a qual pode ser determinada ligando e
desligando o equipamento), o usuário (ou o pessoal de manutenção qualificado) deverá tentar corrigir o
problema, empregando uma ou mais das seguintes medidas:
O fabricante não é responsável por qualquer interferência causada pela utilização de outros cabos de ligação
que não os recomendados, ou por alterações ou modificações não autorizadas deste equipamento. As
alterações ou modificações não autorizadas a este equipamento podem invalidar a autoridade do usuário para
operar o equipamento.
Não utilize aparelhos que transmitam sinais de RF (celulares, transdutores ou produtos controlados via rádio) na
proximidade deste equipamento, visto poderem causar um desempenho contrário às especificações
publicadas. Mantenha tais aparelhos desligados quando estiverem perto deste equipamento.
O pessoal médico responsável por este equipamento é obrigado a instruir os técnicos, pacientes e outras
pessoas que possam estar perto deste equipamento, para que estejam em total conformidade com o referido
equipamento.
GE Healthcare do Brasil LTDA não declara conformidade com a IEC 60601-1-2, uma vez que a mesma não é
certificada de acordo com a legislação vigente do Brasil. Contudo, podemos referenciar que o sistema é
classificado como:
um dispositivo de Classe I
ADVERTÊNCIA
Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma fonte de
alimentação com aterramento de proteção.
disparo periférico
MR touch
contra-indicado na presença de anestésicos inflamáveis.
Eliminação do equipamento
O passaporte WEEE pode ser obtido junto de um representante da GE, mediante solicitação.
ATENÇÃO
Este símbolo indica que os resíduos dos equipamentos eletrônicos e elétricos não devem ser
eliminados como lixo municipal não classificado, devendo ser recolhidos separadamente. Contate um
representante autorizado do fabricante para obter informações sobre a eliminação do equipamento.
Indicações de Utilização
Optima MR360 / Brivo MR355 é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro destinado a suportar
alta resolução e imagens de alta relação sinal-ruído em tempos curtos de escaneamento. Destina-se a ser
utilizado como um dispositivo de imagiologia de diagnóstico para produzir imagens axiais, sagitais, coronais e
oblíquas, imagens espectroscópicas, mapas paramétricos e/ou de espectros, imagens dinâmicas de estruturas
e/ou funções do corpo inteiro, incluindo mas não se limitando a cabeça, pescoço, articulação temporo-
mandibular, coluna, peito, coração, abdômen, pélvis, juntas, próstata, vasos sanguíneos e regiões músculo-
esqueléticas do corpo. Dependendo da região de interesse, podem ser usados agentes de contraste.
As imagens produzidas pelo Optima MR360 / Brivo MR355 refletem a distribuição espacial ou o ambiente
molecular dos núcleos que exibem ressonância magnética. Estas imagens e/ou espectros, quando
interpretados por um médico qualificado, fornecem informações que poderão ajudar no diagnóstico.
AVISO
Leia completamente a informação de prescrição disponível no rótulo do meio de contraste antes de
utilizá-lo. Utilize o meio de contraste apenas em conformidade com as Indicações de Utilização
descritas na informação de prescrição.
Informações de segurança
Consulte o capítulo Segurança em Ressonância Magnética. O capítulo Segurança em Ressonância Magnética
descreve as informações de segurança que o utilizador e os médicos devem assimilar completamente antes de
começar a utilizar o sistema. Se precisar de orientação adicional, solicite assistência a pessoal qualificado da
GE.
O equipamento destina-se a ser utilizado apenas por pessoal devidamente qualificado.
Este manual deve ser mantido sempre junto do equipamento e estar sempre à mão a qualquer momento. É
importante que você reveja periodicamente os procedimentos e as precauções de segurança. É importante
que você leia e compreenda o conteúdo deste manual antes de tentar utilizar este produto.
Avisos de segurança
Os avisos de segurança a seguir são utilizados para reforçar certas instruções de segurança. Este manual
utiliza a simbologia internacional juntamente com as mensagens de perigo, aviso ou atenção. Esta seção
também descreve a finalidade de uma Notificação Importante e de uma Nota.
PERIGO
"Perigo" é empregado para identificar condições ou ações para as quais é conhecido um perigo
específico que irá causar lesões pessoais graves, morte ou danos materiais substanciais, se as
instruções não forem respeitadas.
AVISO
"Aviso" é empregado para identificar condições ou ações para as quais é conhecido um perigo
específico que poderá causar lesões pessoais graves, morte ou danos materiais substanciais, se as
instruções não forem respeitadas.
ATENÇÃO
"Atenção" é empregado para identificar condições ou ações para as quais existe um perigo potencial
que irá ou poderá causar lesões pessoais ou materiais menores, se as instruções não forem
respeitadas.
ATENÇÃO BOBINA
"Atenção Bobina" é empregado para identificar condições ou ações para as quais existe um perigo
potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá causar lesões
pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.
"Importante" indica informações cuja observação dos procedimentos é crucial ou cuja compreensão é
necessária para aplicar um conceito ou utilizar o produto eficazmente.
"Nota" proporciona informações adicionais que lhe são úteis. Pode reforçar certas informações relativas a
ferramentas ou técnicas especiais, itens a serem verificados antes do procedimento ou fatores a considerar
relativamente a um conceito ou tarefa.
As "Sugestões para resolução de problemas" proporcionam informações que lhe permitem investigar a
resolução de alguns tipos de problemas, localizar a dificuldade e efetuar ajustes para solucionar o problema
Pré-requisitos
Este manual não se destina a ensinar os princípios da imagiologia por ressonância magnética. É necessário que
tenha os conhecimentos necessários para realizar de forma competente os diversos procedimentos de
diagnóstico por imagiologia na sua especialidade. Esse conhecimento é obtido por meio de uma variedade de
métodos educacionais, incluindo experiência prática no campo clínico, programas de base hospitalar ou aulas
oferecidas por muitos programas universitários no campo de Tecnologia Radiológica.
Janelas instantâneas
As janelas de mensagem instantâneas requerem confirmação, bastando normalmente clicar em OK. Clique
sempre em OK para confirmar a mensagem.
Se existirem múltiplas janelas flutuantes na tela, clique no título de uma janela para trazê-la para frente ou
feche a janela dianteira para acessar as janelas posteriores.
Exemplo Descrição
Convenções da interface do O texto em azul indica um hyperlink para outro tópico.
usuário
Selecionar Selecione uma opção em uma caixa de verificação ou botão de
seleção e selecionar uma guia.
Pressione Enter Pressione uma tecla física no teclado.
Pressione e mantenha Pressione sem soltar uma tecla física no teclado.
pressionada a tecla Shift
Clique em Viewer (Visualizador) Uma legenda de botão ou nome do botão da interface no qual você
clica ativamente. Caso exista uma referência a uma legenda de
botão que não é clicado ativamente, ela não é apresentada em
negrito ou itálico.
No campo Spacing O nome do campo no qual você pode selecionar ou escrever texto.
(Espaçamento)...
Escreva supinação na caixa de Texto que você introduz em uma caixa de texto, pressionando em
texto Patient Position (Posição seguida a tecla Enter do teclado.
do Paciente)
Selecione Sort > Sort by date A forma de selecionar opções em um menu suspenso.
(Ordenar > Ordenar por data)
Ctrl X simultaneamente Pressionar sem soltar a tecla Control do teclado e,
simultaneamente, a tecla X do teclado. Ctrl é a abreviatura
utilizada para a tecla Control do teclado e ALT é a abreviatura
utilizada para o teclado Alternativo.
"mensagem" Uma mensagem de aviso do sistema é apresentada entre aspas.
Cancelar/Fechar Normalmente, Cancelar/Fechar encerra uma tela sem executar as
alterações introduzidas na tela. Normalmente, as instruções para
Cancelar/Fechar não estão incluídas neste manual.
Sobre o scanner de RM
O recurso About MR Scanner exibe informações de segurança que podem ser úteis para determinar se os
requisitos essenciais de RM foram alcançados para certos implantes ou outros dispositivos. As informações
disponíveis incluem:
Considerações
Os exames de limite de energia específica são limitados a 14400 joules (4 W/kg por uma hora (3600 s).
Após um período de repouso adequado (talvez 2 horas),a execução da varredura do paciente pode ser
retomada. Um médico poderá ignorar o limite de energia específica por razões médicas.
B1rms é o valor da média quadrada do campo magnético de radiofrequência (RF) para um dado
protocolo. Ele é útil para determinar o quão agressivo um protocolo pode ser em termos de intensidade
de RF.
Use estas etapas para visualizar a tela About MR Scanner, que fornece detalhes sobre o seu scanner de RM. O
conteúdo da tela varia com base em seu sistema RM.
Figura 1-1: Exemplo de uma tela About MR Scanner
1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (ferramenta) e selecione About MR Scanner
(Sobre o scanner de RM).
A tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) é exibida.
2. Clique e arraste a barra para visualizar todo o conteúdo na tela.
3. Para fechar a tela, a partir da tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), clique em Close (Fechar).
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Primeiras instruções
Ajuda Online
O manual do pode ser visualizado em um formato de Ajuda Online, a partir de CD formatado para funcionar no
sistema GE ou em um PC.
A Ajuda Online é um documento HTML, o que permite o estabelecimento de hiperligações em muitos dos
conteúdos e possibilita a utilização de vários efeitos de apresentação.
Clique no texto em azul para ter acesso a outro tópico e obter mais informações.
Clique no texto em marca d'água para visualizar a imagem correspondente ao nome de um ícone.
Clique no texto em verde oliva para visualizar o significado de um acrônimo ou termo do glossário.
O texto em roxo escuro representa os títulos.
Utilize as guias Contents (Conteúdo), Index (Índice), Search (Procurar), Glossary (Glossário) e Favorites
(Favoritos) para procurar as informações de que necessita. Se ligou a outro tópico, utilize os ícones das teclas
de setas de avançar e voltar para navegar entre tópicos.
Figura 1-2: Ajuda Online no sistema GE
Ícone Descrição
Início
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Procedimentos
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Imprimir um tópico
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Acerca deste manual
AJU DA ONLINE
Abrir/fechar o manual
Abrir o manual no sistema
1. No sistema, clique no ícone Online Help (Ajuda Online) , localizado no rodapé da tela.
A Ajuda Online abre, por predefinição, no canto inferior direito da tela.
A janela da Ajuda Online sobrepõe-se às áreas de traçado e de notas do protocolo.
O estado predefinido para o Índice é aberto.
2. Clique em um livro para exibir os tópicos relacionados com o título do livro.
3. Para visualizar o Índice ou o Glossário, ou para efetuar uma pesquisa, clique na guia adequada, no canto
inferior esquerdo da tela.
Para voltar ao Índice, clique em Contents (Conteúdo).
Abrir o manual em um PC
Utilize esse procedimento para carregar o manual da Ajuda Online em um PC.
Para restaurar a janela da Ajuda Online no sistema, clique no ícone Insite Browser (Browser InSite)
Para restaurar a janela da Ajuda Online no PC, clique no ícone Online Help (Ajuda Online) .
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Acerca deste manual
Ajuda Online
AJU DA ONLINE
Para remover um tópico favorito, assinale a caixa de seleção junto ao tópico a ser removido da lista de
favoritos e clique no "X" vermelho.
Ajuda Online em um PC
1. Selecione o tópico que pretende adicionar como favorito.
2. Selecione a guia Favorites (Favoritos).
O tópico selecionado é apresentado na caixa de texto Current topic (Tópico Atual).
3. Clique em Add (Adicionar).
Para remover um tópico favorito, selecione-o na lista de favoritos e clique em Remove (Remover).
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Acerca deste manual
Ajuda Online
AJU DA ONLINE
Imprimir um tópico
Utilize este procedimento para imprimir tópicos da Ajuda Online a partir de um PC no qual esteja visualizando o
manual da Ajuda Online.
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Acerca deste manual
Ajuda Online
AJU DA ONLINE
Visualizar um filme
Se existir um filme num tópico, ele é reproduzido automaticamente logo que o tópico for aberto.
Para visualizar o filme uma segunda vez, clique nos ícones Back (Voltar) e Forward (Avançar)
na barra de menus. Assim o tópico fecha e abre e, consequentemente, reinicia o filme.
Tópicos relacionados
Ajuda Online
1. Cabeçalho: contém os ícones Worklist Manager (Gestor da Lista de Trabalhos), Image Management
(Gestão de Imagem) e System Management (Gestão do Sistema) e as guias de sessão Scan
(Digitalização), Protocol (Protocolo) e Review (Revisão) para alterar a apresentação da área de trabalho.
2. Área de trabalho: contém as áreas de trabalho de Digitalização, Visualização, Ferramentas ou Lista de
Pacientes, dependendo do ícone ou do separador de sessão selecionado na área do cabeçalho. Para
obter mais informações, consulte:
Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Abrir/fechar sessão de protocolo
Abrir/fechar sessão de revisão
Abrir/fechar sessão de digitalização
Fluxo de trabalho de digitalização
Abrir área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Tópicos relacionados
Terminologia
Sessões
Área de cabeçalho
Os ícones e as guias de sessão na área do cabeçalho aparecem sempre na tela.
Área de cabeçalho Área de trabalho
Clique na guia Scan Session (Sessão
de Digitalização) para visualizar:
Agendar pacientes
Selecionar pacientes para
atividades de digitalização
Introduzir a informação
demográfica do paciente
Concluir as tarefas de HIS/RIS
Iniciar um exame
Arquivar/colocar imagens em
rede
Selecionar um
exame/série/imagem
Iniciar uma aplicação a partir das
listas Session Management
(Gestão de Sessão), Data
Management (Gestão de Dados)
ou Tools (Ferramentas)
Clique no ícone Tools (Ferramentas)
para visualizar a área de trabalho
Tools (Ferramentas). A área de
trabalho Tools (Ferramentas) possui
múltiplas guias que abrem áreas de
trabalho únicas, que são utilizadas
para:
Área de rodapé
As mensagens e os ícones na área de rodapé aparecem sempre na tela.
controle
luz e ventilador do magneto
Data e Hora atuais são
apresentadas. Consulte Acertar
data/hora do sistema para obter
informações sobre como alterar a
data ou a hora.
vazio
¼ cheio
½ cheio
¾ cheio
um segmento vermelho, quando
não existe espaço suficiente
disponível para a aquisição
prescrita atualmente.
Terminologia
Painéis de controle
Os painéis de controle são compostos por botões selecionáveis. Todas as aplicações do sistema, como o
FuncTool, Visualizador de Volume Visualizador, dispõem de painéis de controle.
Ligação
A ligação permite ligar séries ou imagens na digitalização e Visualizador de Volume.
Menus suspensos
A capacidade de um menu suspenso é indicada por uma seta. Por exemplo, todas as guias de sessão têm
menus suspensos.
Tela
As telas ou janelas flutuam livremente. Geralmente, aparecem dentro de um fluxo de trabalho e requerem
resposta antes de poder continuar para o passo seguinte do fluxo de trabalho. Um exemplo de uma tela é a tela
SAR e dB/dt, que aparece no fluxo de trabalho de Novo Paciente.
Sessão
Uma sessão é uma atividade do fluxo de trabalho que envolve digitalização, revisão e/ou protocolos. As sessões
são identificadas por guias apresentadas no cabeçalho ou ao longo da parte superior da tela. A guia indica
sempre o tipo de sessão.
Separadores
Os separadores são usados ao longo da interface do utilizador para organizar as aplicações e os recursos. Por
exemplo, na área Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho) da área de trabalho Scan (Digitalização),
existem duas guias: Task (Tarefa) e Series Data (Dados da Série). Clique em um separador para visualizar o
respectivo conteúdo.
Figura 1-3: Tela do Gestor do Fluxo de Trabalho
Tarefa
Uma tarefa é uma parte de trabalho atribuída no Gestor do Fluxo de Trabalho. As tarefas podem ser tarefas de
dados de digitalização ou tarefas de dados pós-processados.
Fluxo de trabalho
Um fluxo de trabalho fornece uma ordem pela qual tarefas específicas serão realizadas. É possível encontrar
fluxos de trabalho nas pastas de procedimentos, como o fluxo de trabalho de Pré-digitalização Manual. Outro
exemplo é o Gestor do Fluxo de Trabalho, utilizado para tarefas de dados de digitalização ou tarefas de dados
pós-processados.
Lista de trabalhos
Uma lista de trabalhos apresenta uma lista de tarefas "a serem executadas". A partir do Gestor da Lista de
Trabalhos, é possível programar e selecionar pacientes para atividades de digitalização, introduzir informação
demográfica do paciente, completar tarefas de HIS/RIS e iniciar um exame.
Tópicos relacionados
Introdução à interface do usuário
Áreas de trabalho
O conteúdo da área de trabalho muda em função da sessão ou ícone selecionado no cabeçalho. Uma vez
selecionado uma guia de sessão ou um ícone, o conteúdo da área de trabalho pode mudar em função das
seleções que efetuar. A seguir uma lista das áreas de trabalho.
Lista de Funcionalidades
Lista de PSD
Família de 3 Planos
Família de localizadores
Descrição
de 3 planos
FGRE IR Prep O Localizador FGRE IR Prep produz imagens com ponderação de T1 a partir de
De série três planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas
de SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
GRE Rápido O Localizador FGRE produz imagens com ponderação de T2* a partir dos três
De série planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas de
SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
FIESTA O Localizador FIESTA produz imagens com razões T2/T1 elevadas a partir de
De série três planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas
de SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
SSFSE O Localizador SSFSE produz imagens com ponderação de T2 a partir de três
De série planos, que podem ser utilizadas no Rx Gráfico para definir cortes, bandas de
SAT e localizações de impulso do rastreador, permitindo visualizar
simultaneamente sua posição exata em todos os três planos.
Família de EPI
Família de PSD de EPI Descrição
DW EPI A DW EPI é uma sequência de impulsos EPI de disparo único, concebida para
De série criar imagens que diferenciam os tecidos com difusão restrita dos tecidos com
difusão normal.
eDWI A eDWI é uma versão otimizada da Imagiologia por Difusão Ponderada, que
Opcional permite a utilização de vários valores b em uma única aquisição, de NEX
Inteligente e de técnicas de imagiologia 3 em 1 e tetraédrica.
Tensor DW EPI O Tensor DW EPI ou DTI é uma técnica que produz um contraste de imagem
Opcional proporcional ao coeficiente de difusão local da água. Tanto o coeficiente de
difusão como a respectiva dependência direcional podem ser medidos
utilizando a técnica DTI. Os dados podem, em seguida, ser utilizados para criar
imagens da dependência direcional do coeficiente de difusão local no tecido.
EPI FLAIR A sequência EPI FLAIR foi concebida para minimizar o sinal do CSF em uma
De série sequência EPI com ponderação de T2.
Utilize a sequência EPI FLAIR para obter imagens do cérebro, de modo a
minimizar o sinal do CSF. As sequências podem ser adquiridas nos modos de
disparo único ou de disparos múltiplos.
EPI GRE Utilize a sequência EPI com Eco Gradiente para: estudos de ativação de tarefa,
De série quando adquiridos com Multi-Fases, e imagiologia do cérebro, para produzir
mapas de volume sanguíneo cerebral destinados a auxiliar no diagnóstico de
tumores recorrentes versus edema em pacientes em pós-terapia.
EPI SE Normalmente, a sequência EPI SE é utilizada para adquirir digitalizações com
Família de FSE
Família de PSD de FSE Descrição
Família de GRE
Família de PSD de GRE Descrição
FIESTA 2D Acentua o contraste de "spins" com razões T2/T1 elevadas (tais como do fluído
De série cérebro-espinal, da água e da gordura), suprimindo simultaneamente os sinais
de tecidos com razões T2/T1 baixas (tais como músculos e miocárdio).
FIESTA SAT Gor 2D A sequência FIESTA Sat Gor 2D é a sequência Fiesta 2D com a opção SPECIAL
Opcional (Especial) ativada. Também permite o modo Cine, para aplicação no miocárdio.
FIESTA-C 3D A sequência FIESTA-C pode ser utilizada em qualquer aplicação clínica que
Opcional necessite de uma resolução espacial relativamente elevada e da diferenciação
de contraste entre tecidos com razões T2/T1 baixas (baixa intensidade de sinal)
e com razões T2/T1 elevadas (elevada intensidade de sinal), por exemplo,
discos inter-vértebras, obstruções do hidrocéfalo, dilatação da árvore biliar,
colangeo-pancreatografia e aplicações IAC.
GRE Rápido (2D e 3D)* As sequências GRE Rápido são utilizadas para produzir imagens com
De série ponderação de T2. Os tecidos com T2 curto são escuros e os tecidos com T2
longo são brilhantes. No cérebro, o CSF produz o sinal mais brilhante em
imagens TE moderadas a tardias.
SPGR Rápido (2D e 3D) As sequências SPGR Rápido são utilizadas para produzir ponderação de T1 em
* imagens em que os tecidos com T1 curto são brilhantes e os tecidos com T1
De série longo são escuros. No cérebro, a substância branca é mais brilhante do que a
substância cinzenta, ao passo que o CSF é escuro.
GRE (eco duplo) Sequência 3D FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido 3D) de eco duplo e alta
De série resolução. Permite a aquisição da primeira TE fora de fase e da primeira TE em
fase, com uma única apneia inspiratória, em planos de digitalização axiais e
coronais. Esta técnica usa uma técnica de imagiologia paralela ARC
GRE (2D e 3D) As digitalizações GRE adquirem contraste de imagem com ponderação de T2*.
De série As aquisições GRE sequenciais eliminam as interferências, pois todos os dados
são obtidos em um corte de cada vez.
SPGR (2D e 3D) A sequência SPGR é utilizada para adquirir imagens com contraste ponderado
De série de T1. As aquisições SPGR sequenciais eliminam as interferências, pois todos
os dados são obtidos em um corte de cada vez.
Curso de Tempo de FGRE Time Course (Curso de Tempo de GRE Rápido) É ativada pela seleção de
GRE Rápido um PSD de GRE rápido com as seguintes opções de imagiologia: Multi-fases,
Opcional Controle/Sinalização Cardíaco, Preparado para IR e ASSET.
GRE Rápido 2D com A utilização da sequência GRE Rápido com Preparado para IR e controle resulta
Preparado para IR em uma capacidade de otimização retardada.
(MDE 2D)
Opcional
Família de SE
Família de PSD de SE Descrição
SE As sequências Spin Echo (Eco de Rotação) são utilizadas para adquirir imagens
De série com contraste com ponderação de T1, PD ou T2, em todas as áreas
anatômicas.
IR As sequências de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) são utilizadas
De série para produzir imagens com ponderação de T1 ou supressão de gordura, em
particular do abdômen ou dos membros. Essa sequência também é utilizada
para imagens do cérebro com uma grande ponderação de T1.
Família Vascular
PSD Vascular
Descrição
Família
Contraste de Fases 2D A imagiologia Phase Contrast (Contraste de Fases) é uma técnica de imagiologia
2D e 3D opcional que emprega mudanças de fase induzidas por velocidade
De série para distinguir a corrente sanguínea dos tecidos estacionários.
Utilize o Contraste de Fases Rápido 2D para:
Contraste de Fases 3D A imagiologia Phase Contrast (Contraste de Fases) é uma técnica de imagiologia
2D e 3D opcional que emprega mudanças de fase induzidas por velocidade
De série para distinguir a corrente sanguínea dos tecidos estacionários.
PSD Vascular
Descrição
Família
vascular.
TOF-SPGR 3D A sequência TOF 3D utiliza uma aquisição de volume para obter dados de
De série imagem, podendo ser adquirida com um impulso GRE ou SPGR.
TOF-SPGR Rápido 3D Utilize as sequências TOF-GRE Rápido 3D e TOF-SPGR Rápido com SmartPrep
para adquirir alterações de sinal ao longo do tempo, para avaliação de doença
De série vascular.
FastCard GRE A sequência Fast Card é uma sequência GRE ou SPGR Rápido, 2D, que adquire
De série várias fases do ciclo cardíaco numa ou em várias localizações.
Utilize a sequência Fast Card para:
Fluxo Melhorado A sequência Inhance Inflow (Fluxo Melhorado) foi concebida para adquirir
imagens angiográficas de artérias que percorrem uma linha relativamente reta,
Opcional tais como as artérias femoral, poplítea e carótidas.
Utilize a sequência Fluxo Melhorado IR 3D para adquirir imagens angiográficas
Fluxo Melhorado IR 3D sem contraste, com excelente supressão de fundo, livres de contaminação
venosa. O Fluxo Melhorado IR também pode ser utilizado para obter imagens da
Opcional vasculatura venosa. Elas podem ser obtidas colocando bandas IR para suprimir
o fluxo arterial ascendente.
A sequência Inhance Delta-Flow (Variação de Fluxo Melhorada) é uma técnica
de MRA sem contraste, que se baseia nas diferenças de fluxo arterial que se
Deltafluxo Melhorado verificam entre as fases sistólica e diastólica. Os dados são adquiridos com
Opcional duas digitalizações sincronizadas FSE 3D (PG ou ECG), intercaladas: uma na
fase sistólica e outra na fase diastólica. As imagens sistólicas são subtraídas
das imagens diastólicas para criar um conjunto de dados de imagem apenas
PSD Vascular
Descrição
Família
arterial.
Família de espectroscopia
Espectroscopia Descrição
Família de PSD
PROBE - Uma versão da sequência PRESS que adquire um eco de rotação duplo a partir
CSI PRESS de voxel único de um volume localizado. É possível prescrever o volume manual ou
Opcional graficamente.
CSI PROBE 2D Uma aquisição CSI 2D que lhe permite aumentar a cobertura espacial e a
resolução espacial de uma aquisição de dados de espectroscopia,
Opcional comparativamente com as aquisições de voxel único.
Com CSI PROBE 3D, os gradientes de codificação de fase são aplicados ao longo
de três eixos ortogonais para adquirir dados, os quais, após o processamento,
CSI PROBE 3D produzem um conjunto 3D de espectros. Os longos tempos de digitalização
constituem uma desvantagem inerente a essa técnica, assim como o pequeno
Opcional número prático de passos de codificação de fase ao longo de cada dimensão.
As vantagens claras dessa técnica residem no aumento da relação sinal/ruído e
na cobertura espacial na terceira dimensão.
PROBE SVQ (PRESS) PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy -
Espectroscopia com Resolução Pontual), que adquire um eco de rotação a partir
Opcional de um volume localizado, definido pela interseção de três cortes ortogonais.
Família de PROPELLER
Família de 2.0 de
Descrição
PROPELLER
DWI do Cérebro A sequência PROPELLER Brain DWI (DWI do Cérebro com PROPELLER) é
Opcional utilizada para aquisição de imagens de alta resolução da cabeça, onde,
normalmente, é utilizada uma sequência DWI. É particularmente útil em áreas
de elevada suscetibilidade relativamente aos métodos EPI padrão. A sequência
DWI do Cérebro com PROPELLER não reduz o artefato de movimento.
T2 Cérebro A sequência PROPELLER Brain T2 (T2 Cérebro com PROPELLER) melhora a SNR e
Opcional o CNR comparativamente com a FSE tradicional, com tempos de digitalização
semelhantes, reduzindo também o artefato de movimento.
FLAIR T2 Cérebro A sequência PROPELLER Brain T2 FLAIR (FLAIR T2 Cérebro com PROPELLER)
Opcional reduz o artefato de movimento do paciente, comparativamente com a
sequência FLAIR T2 tradicional, permitindo um tempo de digitalização
comparável.
Família de 3.0 de
Descrição
PROPELLER
A sequência T1 FLAIR (FLAIR T1) é uma PSD PROPELLER que produz imagens
FLAIR T1 com ponderação de T1, com sinal de CSF nulo e um contraste ideal de
Opcional substância cinzenta/branca. É normalmente usado para adquirir contraste de
imagem ponderado a T1 para doentes com movimento descontrolado.
Corpo T2 A sequência T2 Body (Corpo T2) é uma PSD PROPELLER com sinalizador
Opcional respiratório, que produz imagens do fígado com ponderação de T2 e baixos
Família de 2.0 de
Descrição
PROPELLER
níveis de artefatos de movimento causados pelo fluxo e pela respiração do
paciente. É normalmente usado para exames do fígado com Saturação de
Gordura T2.
PROPELLER PROPELLER é uma PSD genérica, que pode ser utilizada em áreas músculo-
Opcional esqueléticas com qualquer bobina.
Opções de imagiologia
Opções de imagiologia Descrição
Imagiologia paralela ARC é uma técnica de imagiologia paralela comandada por dados, que
ARC sintetiza dados em falta a partir de fontes de dados vizinhas, nas três
De série dimensões de imagiologia: corte, fase e frequência. São necessárias menos
linhas de calibragem e a precisão e velocidade da reconstrução é otimizada,
resultando em uma aquisição de dados de ressonância magnética muito
acelerada, com melhor qualidade de imagem e menos artefatos.
Imagiologia paralela Utilize a opção de imagiologia ASSET para digitalizar mais rápido em
ASSET™* procedimentos de imagiologia do cérebro, abdômen, tórax, de membros e de
De série angiografia com apneia inspiratória. Também pode utilizá-la para diminuir os
artefatos com sequências EPI e para diminuir a névoa com sequências FSE.
Supressão do fluxo Utilize a opção de imagiologia Blood Suppression (Supressão do Fluxo
sanguíneo Sanguíneo) para obter imagens cardíacas de sangue "preto" e reduzir o efeito
De série de fantasma relacionado com o fluxo.
Composição Cardíaca Utilize a opção CCOMP (Composição Cardíaca) para imagens abdominais em
(CCOMP) apneia inspiratória, para reduzir o artefato de fluxo pulsátil.
De série
Controle/Sinalização A opção de imagiologia Cardiac Gating/Triggering (Controle/sinalização
Cardíaco cardíaco) é utilizada para: adquirir imagens da estrutura e função cardíaca,
De série adquirir imagens do tórax e em arteriografias Cine-Contraste de Fases, para
examinar o fluxo.
Clássica Utilize a opção de imagiologia Classic (Clássica) para reduzir a contribuição de
De série sinais de fora da ressonância para imagens de eco de rotação.
Preparado para DE Utilize a opção DE Prepared (Preparado para DE) para aplicar um impulso de
De série RF de preparação DE a 90°/180°/90°, de modo a produzir um contraste com
maior ponderação de T2 com sequências GRE Rápido sequenciais de 2D.
Intervalo Dinâmico Utilize a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) para
Alargado melhorar a relação sinal/ruído em aplicações como as digitalizações
De série tridimensionais.
Compensação de Fluxo Utilize a opção Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir os
De série artefatos de movimento, quando o sangue em movimento e o CSF fluem na
direção do gradiente de FC aplicado.
Sinalizador Utilize a opção de imagiologia Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) para
Fluorescente detectar a chegada de um bolo de contraste em exames de MRA.
Opcional
Série Eco Completa O método Full Echo Train (Série Eco Completa) completa todas as séries de
De série eco para o TE1 Efetivo antes do TE2 Efetivo ser iniciado. O processo de
Cardiac Navigator Utilize o Navigator (Navegador) cardíaco para efetuar uma aquisição
Opcional navegada de imagiologia arterial coronária de respiração livre.
Sem Cobertura de Fase Utilize a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para
De série evitar artefatos de moldagem quando a anatomia está fora do FOV, na
direção de fase.
Tempo Real Utilize a opção Real Time (Tempo Real) para adquirir uma digitalização
iDrive Pro interativa que lhe permite:
De série localizar anatomias complexas situadas em planos oblíquos duplos
percorrer a anatomia do paciente para visualização rápida
monitorar eventos fisiológicos temporais, incluindo a respiração do
paciente, estudos cinemáticos e atividade do bolo
determinar os limites de uma região pretendida para a aquisição de
imagens, os quais podem, em seguida, ser transmitidos para uma
aplicação de imagiologia seguitne (outra série de lote no Gestor do
Fluxo de Trabalho)
iniciar uma digitalização de MRA quando a combina com a opção
Sinalizador Fluorescente
efetuar um estudo cinemático
detectar Foramen Oval Patente (Sopro Cardíaco) quando combina a
Lista de Aplicações
Aplicações de um só
Descrição
clique
ASL 3D Utilize a opção 3DASL para adquirir uma digitalização não invasiva de todo
(Etiquetagem de Spin Arterial) o cérebro, para medições do CBF. Usa a sequência de impulsos FSE
Espiral 3D com Intervalo Dinâmico Alargado para adquirir um conjunto de
Opcional
imagens (PW e PD) que são processadas para mapas de imagem CBF.
3D Heart (Coração 3D) A opção 3D Heart (coração 3D) constitui uma otimização de três PSDs
Opcional utilizadas para adquirir vasos coronários: Fiesta 3D controlada, GRE/SPGR
Rápido 3D controlada e 3D Otimização Retardada do Miocárdio 3D (opções
de imagiologia GRE Rápido com Preparado para IR e controle cardíaco).
BRAVO Utilize a opção BRAVO para adquirir uma sequência com ponderação de
(BRain VOlume - Volume T1, de alta resolução.
Cerebral)
De série
BREASE Utilize a opção BREASE para adquirir um espectro para espectroscopia da
(BREAst Spectroscopy mama. O espectro é apresentado no Viewer (Visualizador).
Examination - Exame de
Espectroscopia da Mama)
Opcional
COSMIC Utilize a opção COSMIC para adquirir uma sequência axial 3D da coluna
(Coherent Oscillatory cervical. Apenas as bobinas de vetor de fase da coluna de 16, 8 e 4 canais
são compatíveis com COSMIC.
State acquisition
for the Manipulation
of Imaging Contrast -
Aquisição de Estado
Oscilatório Coerente para
Manipulação de Contraste
de Imagiologia)
Opcional
CineIR Utilize a opção CineIR para selecionar o TI ideal para comparar o miocárdio
Opcional viável ou normal com o miocárdio com um enfarte.
Aplicações de um só
Descrição
clique
QuickStep A opção QuickStep é uma técnica de aquisição multi-estações e multi-
Opcional fases, que minimiza o tempo de preparação e aquisição para exames de
escoamento dos membros inferiores. Esta técnica de aquisição elimina a
necessidade de uma digitalização do localizador e emprega métodos de
prescrição eficientes, incluindo um sistema de prescrição de volume
automático com bobinas específicas, o qual reduz o tempo de exame a,
aproximadamente, de 6 a 8 minutos.
Mapa de T2 A opção T2 MAP (Mapa de T2) é utilizada para detectar, de forma não
(Cartigrama) invasiva, alterações no componente colagênico da matriz extracelular das
cartilagens. A opção Mapa de T2 adquire várias digitalizações em cada
Opcional
localização; cada conjunto de digitalizações apresenta um TE único,
resultando em um conjunto de imagens em escala de cinza que
representam diferentes ponderações de T2.
TRICKS A opção TRICKS é uma técnica de aquisição CEMRA multi-fases, de uma
(Time Resolved única estação, destinada a visualizar processos dinâmicos, tais como a
passagem de sangue com um agente de contraste através do sistema
Imaging of
vascular periférico. Essa técnica elimina a necessidade de sinalização
Contrast Kinetics - temporizada ou automática do contraste.
Imagiologia com Resolução
Temporal da Cinética de
Contraste)
Opcional
IDEAL IQ O IDEAL IQ baseia-se na técnica IDEAL e expande-a para produzir imagens
Opcional de fração de gordura de triglicerídeos e mapas R2*, para além de imagens
de água e de triglicerídeos a partir das imagens multi-eco recolhidas numa
aquisição IDEAL IQ.
Pós-processamento
Pós-processamento Descrição
Mapas ADC e eADC Nesses mapas paramétricos do FuncTool, o algoritmo ADC subtrai a
no FuncTool informação T2 da imagem DWI. O mapa de Razão (eADC) é o inverso relativo do
De série mapa ADC.
Coeficientes de
Correlação para BOLD no O algoritmo do coeficiente de correlação retorna um valor, numa base pixel-
FuncTool por-pixel, que se caracteriza similarmente entre as variações temporais nos
dados de curso de tempo e um modelo de referência especificado pelo usuário.
De série
Os algoritmos BrainStat proporcionam uma resolução espacial precisa da
viabilidade do tecido cerebral. Esta aplicação gera automaticamente mapas
paramétricos para Blood Flow (Fluxo Sanguíneo), Blood Volume (Volume
Sanguíneo) e Mean Transit Time (Tempo Médio para Trânsito) neurológicos, bem
BrainStat no FuncTool como para a intensidade do sinal de Time to Peak (Tempo de Pico). É utilizado
Opcional um algoritmo de encaixe da Variação Gama para estimar de forma automática
a função de entrada arterial e, em seguida, calcular os valores para os quatro
mapas paramétricos. Os mapas podem ser guardados no formato DICOM e
fundidos com conjuntos de dados anatômicos de elevada resolução, para uma
melhor visualização dos tecidos e da anatomia.
FiberTrak no FuncTool FiberTrak é uma função opcional do Tensor de Difusão, que lhe permite
Pós-processamento Descrição
Opcional visualizar tratos de matéria branca.
A aplicação MR-Touch permite-lhe desenhar ROIs em uma imagem MR Touch,
MR-Touch no FuncTool bem como visualizar imagens de ondas em modo de filme. Você pode fundir
imagens de magnitude, ondas ou elastograma com a série original, ou outra
Opcional série selecionada pelo usuário, e, em seguida, exibir dois tipos de imagens,
lado a lado, enquanto desenha uma ROI sobre a área desejada.
Express Spine Annotation A ferramenta Express Spine Annotation foi concebida para contabilizar e
identificar as vértebras entre a C3 e a L4 em uma imagem da coluna T2 sagital
Opcional ponderada.
Outras
Funcionalidade Descrição
PURE A função PURE foi concebida para reduzir as variações de intensidade da
Funcionalidade Descrição
De série bobina ao longo do processo de calibragem. A opção PURE constitui uma
opção de escaneamento para correção de intensidade, é selecionada na
aba Details (Detalhes) e só pode ser utilizada com bobinas compatíveis. O
filtro PURE requer que uma digitalização de calibragem seja adquirida antes
da digitalização PURE.
SCIC A função SCIC foi concebida para melhorar a qualidade das imagens
De série adquiridas utilizando bobinas de superfície. A opção SCIC corrige
automaticamente as modulações de baixa intensidade de frequência
espacial, reduz o ruído e melhora o contraste na imagem.
ConnectPro A opção ConnectPro é uma função que permite ligar o sistema de MR a um
Opcional sistema de HIS/RIS.
Fluxo de trabalho de MR
A função do sistema de MR no fluxo de trabalho de um exame é adquirir dados e criar imagens para análise do
estado do paciente. O usuário deve ser capaz de iniciar o procedimento requisitado pelo paciente, executar o
conjunto de aquisições e atividades de pós-processamento de modo a satisfazer os requisitos e em seguida
transferir/exportar os dados resultantes.
Figura 1-4: Fluxo de trabalho do exame de MR
# Descrição
1. Preparar o paciente
Antes de introduzir o paciente na sala de escaneamento, execute os seguintes passos:
# Descrição
with Auto Start (Escanear com Início Automático). A porta da sala do magneto deve
estar fechada para que a digitalização possa ter início, a fim de evitar a transmissão
bidirecional de energia de RF para fora da sala, a qual pode degradar a qualidade da
imagem.
3. Registo do doente (2a e 2b)
Os dados do doente são introduzidos no Gestor da Lista de Trabalhos através de um sistema
RIS ou manualmente, sendo anexado um protocolo ao exame do paciente.
Capítulo 2: Segurança
Esta seção apresenta os conceitos necessários para concluir com êxito o processo de trabalho em segurança.
Especificamente, você precisa estar informado sobre:
Introduções
Normas de Segurança
campos magnéticos
Campos de gradiente
Campos eletromagnéticos
Perigos clínicos
Perigos do equipamento
Triagem clínica
Emergências relacionadas com o paciente
Avisos e precauções adicionais relativamente ao escaneamento e à visualização
Manutenção do sistema
Procedimentos de segurança
Revisão de segurança
Compatibilidade com RM
Programas de manutenção
Introdução
O Guia de Segurança de Ressonância Magnética contém informações aplicáveis a várias configurações do
sistema de ressonância magnética. O cabeçalho de um tópico, uma observação ou outras palavras indicam
informações que são aplicáveis a uma configuração específica do sistema.
Este capítulo foca as fontes visíveis e invisíveis de perigo existentes nos ambientes de imagem de ressonância
magnética (RM) e enfatiza a necessidade de trabalhar com segurança. Para garantir a operação segura do
scanner, deve compreender o funcionamento de vários componentes do seu sistema de aquisição de imagem.
Este capítulo proporciona linhas de orientação breves sobre como trabalhar em um campo magnético,
conceitos fundamentais sobre o sistema de alerta do paciente, bem como informações sobre os perigos
inerentes ao magneto, interrupção dos circuitos criogênicos, radiofrequência (RF), luz do laser, fita de metal,
acústica, estimulação de nervos periféricos (PNS) e ao equipamento. Contém instruções passo a passo que o
ajudarão a aprender como:
Este capítulo contém importantes informações de segurança, as quais deverão ser completamente
compreendidas e assimiladas pelo técnico de radiologia, assim como pelo médico, antes de utilizarem o
sistema.
Informações de segurança
O sistema de Imagiologia de Ressonância Magnética (MRI) usa um magneto, que pode ter uma intensidade de
campo milhares de vezes superior à do campo magnético da terra. O campo magnético que rodeia o magneto
pode apresentar perigo para as pessoas e equipamentos situados na área envolvente. Por esse motivo, as
informações de segurança relativas ao campo magnético descritas neste capítulo são muito importantes. Essas
informações deverão ser completamente compreendidas e assimiladas pelo técnico de radiologia, assim como
pelo médico, antes de começarem a utilizar o sistema. Se necessitar de formação adicional, solicite ajuda ao
pessoal qualificado da General Electric (GE).
Certifique-se de que o seu guia de formação está sempre à mão a qualquer momento. Reveja os
procedimentos e precauções de segurança periodicamente. Através da formação sobre segurança em
ressonância magnética e empregando um planejamento cuidadoso e uma vigilância diligente do local onde se
utiliza a ressonância magnética, pode-se criar um ambiente seguro tanto para os pacientes como para os
funcionários envolvidos.
Para problemas de instalação, qualquer incidente perigoso ou avaria do sistema relacionados com a utilização
do scanner de ressonância magnética da GE, utilize os seguintes métodos de contato:
Se o equipamento é assistido pela GE: Contate seu técnico de manutenção para reportar o incidente.
Se a manutenção do equipamento tiver sido feita por terceiros: Contate o técnico de manutenção da entidade
responsável pela assistência ao equipamento, certificando-se de que a referida entidade comunica o incidente
ao fabricante, por via do envio de uma comunicação para o fabricante para:
Complaint Handling Unit Manager
GE Healthcare
3200 N Grandview Blvd WT-893
Waukesha, WI 53188
Se a manutenção do scanner de ressonância magnética da GE for feita pelo próprio usuário, indique as
seguintes informações:
Tipo de sistema
ID do sistema
Data do incidente
Descrição do incidente
Informação de contato (empresa, endereço, nome de contato, cargo e números de telefone)
ADVERTÊNCIA
Não modifique o equipamento sem a autorização específica da GE.
Formação do Usuário
A GE presta também ações de formação pagas no local, ministradas por um Especialista em Aplicativos de
Ressonância Magnética. A GE recomenda que qualquer pessoa que opere o sistema assista à sessão, antes de
ler o Manual do Operador e os materiais de formação relacionados.
A GE recomenda vivamente que os médicos que prescrevem imagens de estudo e revisão no sistema de
ressonância magnética assistam, todos os anos, a pelo menos dois dias completos de encontros profissionais
relacionados com a imagiologia por ressonância magnética. Esses encontros incluem os realizados pela
Radiological Society of North America (RSNA) (Sociedade Radiológica da América do Norte, pela Society for
Magnetic Resonance in Medicine (SMRM) (Sociedade para Ressonância Magnética na Medicina) e pela American
Roentgen Ray Society (ARRS) (Sociedade de Raios Roentgen Americana). Além disso, vários grupos de usuários
de sistemas de ressonância magnética organizam simpósios e workshops ao longo do ano, os quais
proporcionam oportunidades de aprendizagem adicionais.
A instituição de cuidados de saúde é responsável por informar os membros das equipes de emergência
externas (por exemplo, membros dos bombeiros e de outras equipes de emergência externas), para que não
introduzam qualquer equipamento ferroso de combate a incêndios, incluindo machados, macas de ferro ou
tanques de oxigênio, na sala do magneto. Certifique-se de que é indicada aos membros das equipes de
emergência externas a localização do interruptor de Corte de Emergência do magneto.
Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo
magnético de alta estática, conforme descrito acima.
Aviso: feixe laser
Proibido: não obstruir
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Tabela 2-3: Símbolos de obrigatoriedade
Fabricante
Data de fabricação
Referência do modelo
Número de série
Limites de temperatura
Limites de umidade
Porta de ligação do fole respiratório. Qualquer uma das etiquetas pode estar
no seu sistema.
Porta de ligação das derivações de ECG. Qualquer uma das etiquetas pode
estar no seu sistema.
Porta de ligação do controle periférico. Qualquer uma das etiquetas pode estar
no seu sistema.
Seguro com RM
ou no
Condicionado com RM
Equipotencialidade (terminais)
Parada de emergência
Indicações de Utilização
As Indicações de Utilização para cada sistema específico podem ser encontradas nos seus Regulamentos e
Normas Aplicáveis.
ATENÇÃO
Estes aparelhos são limitados pela lei federal (EUA) à utilização investigativa para indicações não
declaradas em "Indicações de Utilização" para um tipo de sistema específico. Ao abrigo da lei federal
(EUA), estes aparelhos devem ser utilizados apenas para as funções indicadas em "Indicações de
Utilização".
AVISO
Leia completamente a informação de prescrição disponível no rótulo do meio de contraste antes de
utilizá-lo. Utilize o meio de contraste apenas em conformidade com as Indicações de Utilização
descritas na informação de prescrição.
Restrições de Utilização
ATENÇÃO
Não introduza no computador do sistema softwares que não lhe pertençam.
AVISO
O sistema de ressonância magnética não foi concebido para fornecer informações destinadas a uso
estereotático clínico. A precisão espacial obtida com o sistema de ressonância magnética poderá não
ser adequada para procedimentos estereotáticos e pode variar, dependendo do paciente, da sequência
de impulsos utilizada e do próprio sistema. Portanto, recomenda-se que as imagens de ressonância
magnética não sejam utilizadas para aplicações estereotáticas.
AVISO
Os dispositivos estereotáticos eletricamente condutores poderão originar elevados valores de SAR
localizados. As interações entre a estrutura e a bobina de transmissão poderão resultar em uma
potência de transmissão excessiva. Além disso, a colocação inadequada de almofadas isoladoras entre
o paciente e qualquer condutor poderá originar pontos de aquecimento excessivo.
Instruções de Utilização
A 2ª alteração da norma IEC 60601-2-33 assume que, dado que não é conhecido nenhum efeito crônico devido
à exposição a campos de ressonância magnética, os limites de segurança do funcionário são idênticos aos
limites de segurança dos pacientes. No entanto, é prudente minimizar as exposições do funcionário.
Os trabalhadores devem impedir que materiais ferromagnéticos entrem na sala do magneto. O perigo
representado pela potencial projeção de materiais ferrosos constitui uma importante preocupação de
segurança. Observe que alguns materiais, que inicialmente não são magnéticos, poderão tornar-se magnéticos
ao serem submetidos a um campo magnético estático durante um certo período de tempo. A movimentação
em áreas abrangidas por campos magnéticos estáticos (especialmente nas proximidades de grandes
gradientes de campo espacial) poderá dar origem a um ”sabor metálico", vertigens, náuseas e possíveis
”flashes de luz" (magneto-fosfenos). Esses efeitos de movimento não são considerados como perigosos, desde
que não originem a queda do funcionário.
Os gradientes dos campos magnéticos variáveis com o tempo poderão induzir a estimulação dos nervos
periféricos, caso o funcionário intercepte um fluxo variável no tempo suficiente. A estimulação dos nervos
periféricos não constitui um perigo, a menos que faça com que o funcionário se machuque quando se sentir
assustado pelo efeito. Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de
saúde do campo magnético de alta estática, conforme descrito acima. Os gráficos do gradiente máximo do
campo magnético variável no tempo |B| que os funcionários poderão sentir fora do anel do magneto são
apresentados na figura a seguir.
Figura 2-1: Gradiente de campo magnético de magnitude máxima, a partir de três eixos simultâneos, no raio do anel do paciente (a
exposição do funcionário é limitada a esses níveis como função de z).
# Descrição
1 Isocentro
2 Magneto do isocentro para a frente
Os campos de radiofrequência que apresentem níveis suficientemente altos podem causar aquecimento. Fora
do anel do magneto, o campo de radiofrequência diminui rapidamente. Consideremos ”B1" como a força do
campo magnético originado pela radiofrequência. O gráfico do quadrado ”B1", normalizado relativamente ao
seu valor no isocentro, é apresentado na figura abaixo. No pior cenário, a força do campo magnético da
radiofrequência, ”B1", pode produzir, no isocentro, o valor limite da Taxa de Absorção Específica (SAR) do corpo
inteiro. Se a maior parte do corpo foi submetida a exposição fora do anel, então o gráfico abaixo apresenta o
fator de escala para cada localização ”Z". Essa é uma estimativa muito conservadora da SAR, dado que o fluxo
total no corpo é, provavelmente, muito menor.
Figura 2-2: Diagrama do quadrado de B1, normalizado no isocentro, para a Bobina de Corpo tipo ”Birdcage" (gaiola) sobre o eixo.
# Descrição
1 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro.
2 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro para a bobina tipo "birdcage" (gaiola) sobre o eixo.
3 O ponto (0,707) com o qual a transmissão RF é reduzido por 3 dB a partir do máximo no isocentro.
4 O ponto (0,316) com o qual a transmissão RF é reduzido por 10 dB a partir do máximo no isocentro.
Contraindicações de Utilização
Seu sistema MR tem um campo magnético muito forte que pode ser perigoso para pessoas com problemas de
saúde ou implantes que entrem no ambiente ou na sala do sistema. O uso do sistema MR é contraindicado (isto
é, não aconselhável) para pacientes e funcionários do MR que tenham:
Implantes ativados por meio elétrico, magnético ou mecânico (por exemplo, marca-passos e cateteres
cardíacos de material ferroso e/ou ativados por meio elétrico), pois os campos magnéticos e
eletromagnéticos produzidos pelo sistema MR podem interferir na operação desses dispositivos.
Clipes de aneurisma intracraniano.
Aparelhos estereotáxicos MR não compatíveis.
ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que um implante ferroso
(por exemplo, clipe cirúrgico, implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano, etc.) ou próteses se
movam ou se desloquem, resultando em lesões graves. Os pacientes e técnicos de ressonância
magnética devem ser submetidos a exames para localizar implantes e as pessoas que possuam
implantes não devem, regra geral, entrar na sala de escaneamento. Para pacientes e técnicos de RM
com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável e as informações técnicas acerca do sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes de se proceder ao escaneamento, de forma a evitar a
ocorrência de lesões.
ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.
Segurança do ambiente MR
Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Seguro com RM: Para pacientes com implantes rotulados como "Seguro com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável.
Condicionado com RM: Para pacientes com implantes rotulados como "Condicionado com RM", consulte
a etiqueta do dispositivo implantável.
Não seguro com RM: Os pacientes com dispositivos implantáveis que sejam Não seguros com RM estão
contra-indicados.
Se o nível de compatibilidade com RM não for apresentado, então o dispositivo implantável deverá ser
considerado Não seguro com RM.
Definições
Seguro com RM: Um item que não representa nenhum risco conhecido em todos os ambientes de imagiologia
por RM.
Com essa terminologia, os itens seguros com RM são não condutores, não metálicos e não magnéticos, tais
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como sendo seguro com RM
proporcionando uma fundamentação lógica de base científica em vez de dados de teste.
Condicionado com RM: Um item que se demonstrou que não representa nenhum risco conhecido em um
determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de campo que definem o
ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial, a frequência de mudança
do campo magnético (dB/dt), os campos RF e a taxa de absorção específica (SAR).
Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações específicas do item (por exemplo, a
disposição das derivações utilizadas para um sistema de neuroestimulação).
Não seguro com RM: Um item que é conhecido por constituir um risco em todos os ambientes de RM.
Os itens não seguros com RM incluem itens magnéticos, tais como uma tesoura ferromagnética.
A norma F2503 da ASTM também descreve a forma como os ícones dos dispositivos de "Seguro com RM",
"Condicionado com RM" e "Não seguro com RM" devem ser utilizados para a rotulagem de RM dos implantes e
dispositivos. Para mais informações, consulte Etiquetas de segurança de RM.
ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.
ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram concebidos para regular a SAR e dB/dt para níveis que não sejam o MODO IEC
NORMAL (WB SAR <= 2 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite médio de estimulação
nervosa) e PRIMEIRO MODO IEC (WB SAR <= 4 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite
médio de estimulação nervosa. Não são impostos outros limites.
ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que um implante ferroso
(por exemplo, clipe cirúrgico, implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano, etc.) ou próteses se
movam ou se desloquem, resultando em lesões graves. Os pacientes e técnicos de ressonância
magnética devem ser submetidos a exames para localizar implantes e as pessoas que possuam
implantes não devem, regra geral, entrar na sala de escaneamento. Para pacientes e técnicos de RM
com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a etiqueta do
dispositivo implantável e as informações técnicas acerca do sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes de se proceder ao escaneamento, de forma a evitar a
ocorrência de lesões.
ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.
Quando escanear pacientes com implantes dados como "Condicionado com RM", verifique junto da GE se o seu
sistema possui transmissão em quadratura.
um cilindro com eixo que coincide com o eixo do magneto e com um raio de 0,20 metro, para magnetos
cilíndricos, ou
um volume delimitado por planos paralelos aos polos do magneto e separado por uma distância de 0,40
metro, no caso de magnetos de campo vertical.
Tabela 2-12: Limites de segurança da IEC
dB/dt
(%
SAR de SAR Local SAR de média
SAR da SAR Local da
Modo de Corpo SAR de Corpo da Curto da
Cabeça cabeça/tronco
funcionamento Inteiro Parcial (p/kg) Extremidade Prazo estim.
(p/kg) (p/kg)
(p/kg) (p/kg) (p/kg) nervos
perif.
(PNS))
1º Modo de
2 x longo 100%
Funcionamento 4 3.2 10 20
prazo da PNS
Controlado IEC
2º Modo de
Funcionamento Limite do Limite do Limite do Limite
Limite do IRB Limite do IRB Limite do IRB
Controlado da IRB IRB IRB do IRB
IEC
A SAR local média é calculada com base em um campo de 10 g, que corresponde ao pior cenário. A SAR a curto
prazo média é calculada ao longo de 10 s. Os limites da SAR diminuem se a temperatura superar os 24 ºC ou se
a umidade exceder os 60%. Devem ser utilizadas proteções auriculares (apenas foram validados auriculares),
com uma Taxa de Redução de Ruído (NRR) >/= 29 dB, por forma a reduzir o nível de pressão sonora da média
quadrática ponderada de A para valores inferiores a 99 dB(A). A norma IEC 60601-1 limita a temperatura da
superfície de contato a 41 ºC.
NOR M A S D E SE G U R A NÇ A
Compatibilidade Eletromagnética
GE Healthcare do Brasil LTDA não declara conformidade com a IEC 60601-1-2, uma vez que a mesma não é
certificada de acordo com a legislação vigente do Brasil. Contudo, podemos referenciar que o sistema é
classificado com a tabela abaixo.
Os equipamentos portáteis e móveis de comunicação por RF podem afetar o Equipamento Elétrico para
Medicina.
AVISO
O sistema de MR pode sofrer interferências por parte de outros equipamentos, mesmo que esses
equipamentos estejam em conformidade com os requisitos de emissão CISPR.
AVISO
O sistema de MR não deve ser utilizado lado a lado ou empilhado com outros equipamentos; no caso de
ser necessário utilizá-lo lado a lado ou empilhado juntamente com outros equipamentos, deve ser
observado de forma a verificar o normal funcionamento na configuração em que será utilizado.
AVISO
O sistema de MR deve ser utilizado em um local blindado, designado por Sala do Magneto. Os requisitos
de blindagem magnética e de RF que a Sala do Magneto deve cumprir estão definidos no Manual de
Pré-Instalação.
AVISO
A utilização de acessórios, transdutores e cabos diferentes dos especificados, com exceção dos
transdutores e cabos comercializados pela GE ou das peças de substituição para os componentes
internos, pode resultar no aumento das emissões ou na diminuição da imunidade do sistema de MR.
A adesão às recomendações inclusas relativas à interação do sistema de MR com outros dispositivos elétricos
no ambiente eletromagnético, pode não eliminar totalmente todas as perturbações, no entanto o sistema
manterá o seu desempenho essencial, continuando a adquirir, apresentar e salvar de forma segura imagens de
qualidade para diagnóstico.
Tabela 2-13: Orientação e Declaração do Fabricante - emissões eletromagnéticas
Emissões
harmônicas IEC Não aplicável
61000-3-2
alimenta os edifícios utilizados para fins domésticos.
Flutuações de
tensão e flicker
Não aplicável
gerados IEC 61000-
3-3
Emissões
3 Vrms 150 kHz a
harmônicas IEC 3 Vrms
80 MHz
61000-4-6
em que P é a potência nominal máxima
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante, e d é a
distância de separação recomendada,
em metros (m).
As intensidades de campo dos
transmissores RF fixos, conforme
determinado por um estudo
eletromagnético da instalaçãoa devem
ser inferiores ao nível de conformidade
em cada gama de frequênciab. Pode
ocorrer interferência na proximidade
dos equipamentos identificados com o
seguinte símbolo:
Emissões
3 V/m 80 MHz a 2,5
harmônicas IEC 3 V/m
GHz
61000-4-3
NOTA 1: a 80 MHz e 800 MHz, aplica-se à gama mais elevada de frequência.
NOTA 2: essas diretivas podem não se aplicar em todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão causadas por estruturas, objetos e pessoas.
a:As intensidades de campo originadas por transmissores fixos, tais como estações de emissão de
radiotelefones (celulares/redes sem fios) e de rádios móveis, radioamadores, transmissão de rádio em AM
e FM e TV, não podem ser teoricamente previstas com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético
causado por transmissores fixos de RF, deve ser considerado um estudo do local eletromagnético. Se a
intensidade do campo medida na localização na qual o sistema de MR é utilizado exceder o nível de
conformidade de RF aplicável acima indicado, o sistema de MR deve ser observado para verificar se
funciona normalmente. Se for observado um desempenho anormal, podem ser necessárias medidas
adicionais, tais como a reorientação ou recolocação do sistema de ressonância magnética.
b:Acima da gama de frequências dos 150 kHz aos 80 MHz, as intensidades do campo deverão ser
inferiores a 3 V/m.
Tabela 2-16: Distâncias de separação recomendadas entre equipamento de comunicações de RF portátil e móvel e o sistema de MR
NOR M A S D E SE G U R A NÇ A
Para ajudar a evitar que o paciente se sinta desconfortavelmente quente durante um exame, certifique-se
de que a temperatura da sala do magneto não ultrapassa 21º C.
Tabela 2-17: Especificações de temperatura e umidade
Temperatura Umidade
Variação
Área %
Intervalo°C ºC/Hr % Intervalo
Variação/Hora
(ºC/Hr)
Sala do equipamento, à entrada do 59-89.6*
5 (3)** 30-75* 5
equipamento (15-32)*
Temperatura na sala do equipamento apenas 59-82,4 (15-
5 (3) 30-75* 5
para os sistemas Optima MR360 e Brivo MR355 28)*
59-69,8 (15-
Sala do magneto 5 (3) 30-60* 5
21)
59-89,6*
Sala de controle do operador 5 (3) 30-75* 5
(15-32)*
Nota
* Umidade sem condensação, com um nível nominal de 50% a 18,3º C.
** A especificação do gradiente de temperatura da sala aplica-se desde o chão até a descarga superior
dos bastidores do equipamento.
As definições a seguir indicadas são utilizadas ao longo da seção Conceitos Básicos Sobre Campos Magnéticos:
Optima MR360/Brivo MR355 não consegue iniciar o modo de funcionamento controlado de segundo nível.
Observe que o campo magnético de ressonância magnética está sempre ativado, mesmo que o sistema
não esteja adquirindo dados de digitalização. A única exceção é se a assistência técnica tiver reduzido o
magneto ou se os seus circuitos criogênicos tiverem sido interrompidos.
As principais questões de segurança relacionadas com campo magnético estático incluem o potencial que
apresenta de indução de efeitos biológicos, de atração de objetos ferromagnéticos e de interrupção dos
circuitos criogênicos.
O campo magnético estático do sistema de RM pode ser classificado de acordo com vários modos:
Modo Sistema
</= 2T para Modo Normal 1,5T
> 2T </= 4T para Modo de Primeiro Nível 3,0 T
> 4T para Modo de Segundo Nível Não aplicável
Um magneto produz linhas invisíveis de força, que se estendem para além do magneto e que são designadas
por campo periférico. O tamanho do campo periférico depende da potência do magneto e se ele é ou não
blindado. São utilizadas a blindagem ativa e inativa para reduzir ou apertar o campo periférico.
Figura 2-3: Campo periférico
ATENÇÃO
No caso de alguns pacientes ou técnicos de MR, os movimentos rápidos da cabeça, enquanto
submetidos ao campo magnético, podem dar origem a tonturas, vertigens ou a um "sabor metálico" na
boca. Nenhum destes efeitos de movimento é considerado perigoso, desde que não origine a queda do
técnico.
Recomenda-se que o paciente e o técnico de MR tentem ficar parados enquanto estiverem na região de
influência de campos magnéticos estáticos intensos. O técnico de MR deve sair da área de influência do
campo magnético estático sempre que as suas tarefas não o obriguem a permanecer no local.
A conversão de tesla em gauss é 1 tesla = 10.000 Gauss.
O campo magnético exerce força sobre materiais suscetíveis e implantes biomédicos, podendo ser perigoso.
Existem duas zonas críticas: a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão. Cada zona apresenta restrições
específicas no que diz respeito a pessoas e materiais.
AVISO
É da sua responsabilidade garantir a criação e manutenção permanente de uma Zona de Segurança e
de uma Zona de Exclusão, bem como estabelecer regras de acesso. Certifique-se de que a exposição
ocupacional ao campo magnético estático está em conformidade com os regulamentos locais.
Zona de Segurança
A Zona de Segurança é constituída pela sala do magneto e pelas suas paredes.
Figura 2-4: Zona de Segurança
# Descrição
1 Sala do magneto
2 Comprimento da sala = 18,7 feet (5,7 m)
3 Largura da sala = 12,5 feet (3,8 m)
NOTA: Consulte o Manual de Pré-Instalação do Sistema GE para obter informações sobre as dimensões
específicas do sistema e informações adicionais sobre a configuração do campo magnético.
Seleção : Você precisa compreender o que são substâncias ou peças ferromagnéticas e ferrosas:
Uma substância que é ferromagnética apresenta uma grande suscetibilidade magnética positiva.
(Exemplo:ferro.)
Um item que é ferroso pode possuir campo magnético intrínseco, podendo reagir fortemente quando
inserido em um campo magnético aplicado.(Exemplos:ferro, níquel e cobalto.)
A força de atração exercida pelo campo magnético na Zona de Segurança pode fazer com que os itens
ferromagnéticos se tornem projéteis e causar avarias nos implantes biomédicos contra-indicados. Em resumo,
os itens ferromagnéticos e implantes biomédicos contra-indicados NÃO são permitidos na Zona de Segurança.
É possível que qualquer dispositivo que empregue circuitos eletrônicos ativos possa interferir no funcionamento
do sistema de ressonância magnética, caso esse dispositivo seja introduzido na sala do magneto, mesmo que o
dispositivo não possua um transmissor de RF. Se determinado dispositivo se destinar a ser utilizado no interior
da sala do magneto, devem ser levadas em consideração medidas extremas de compatibilidade
eletromagnética (EMC) quando da sua concepção e fabricação.
Todos os dispositivos que contêm circuitos eletrônicos ativos, se introduzidos na sala do magneto, podem
potencialmente interferir no sistema de ressonância magnética. Alguns exemplos incluem: fontes de
alimentação comutadas, microprocessadores, processadores de sinal digitais, conversores analógico/digital,
monitores LCD, controladores de teclado, motores e dispositivos alimentados por baterias.
AVISO
O sinal de advertência da Zona de Segurança deve ser colocado na entrada da sala do magneto, para
chamar a atenção dos funcionários sobre a existência do campo magnético de alta intensidade e
alertar para que não sejam introduzidos objetos ferromagnéticos na sala.
AVISO
Certifique-se de que a Zona de Segurança está em conformidade com os regulamentos locais.
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Zona de Exclusão
A Zona de Exclusão tem início na linha de 5 gauss. A blindagem magnética pode, no entanto, limitar a linha de 5
Gauss à sala do magneto, tornando a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão uma só.
Figura 2-6: Zona de Exclusão 1 = linha de 5 gauss
Os diagramas dos campos magnéticos estáticos (os quais assumem que não existem materiais
ferromagnéticos próximos) podem ser encontrados em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Todos os funcionários devem ser advertidos da existência das linhas de Gauss e monitorar ativamente as
mudanças das condições do ambiente. Existem linhas de Gauss e equipamentos que devem se situar fora de
certos limites. Consulte o seu técnico de manutenção da GE para obter informações sobre a localização das
linhas de Gauss na sua instalação.
AVISO
O sinal de advertência da Zona de Exclusão deve ser colocado no limite dos 5 Gauss. Localize e leia os
sinais da Zona de Exclusão colocados na sua instalação.
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
AVISO
Certifique-se de que a Zona de Exclusão está em conformidade com os regulamentos locais.
Efeitos biológicos
As forças do campo magnético estático utilizado pelo sistema de ressonância magnética estão em
conformidade com as linhas de orientação indicadas pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, para a
imagiologia clínica. No entanto, há vários cuidados que devem ser tomados:
ATENÇÃO
Reduza o tempo da sua proximidade ao magneto. Passe apenas o tempo necessário para satisfazer as
necessidades do paciente.
ATENÇÃO
A varredura da RM não foi estabelecida como segura para a criação de imagens de fetos ou recém-
nascidos. Compare cuidadosamente os benefícios da RM com os procedimentos alternativos antes da
varredura para controlar os riscos ao paciente. O médico deve considerar se limitará a varredura de
grávidas ou recém-nascidos ao modo de operação Normal B/ut (B/ut normal) e Normal SAR (SAR
normal).
Objetos ferromagnéticos
Os objetos ferromagnéticos introduzidos nas proximidades do campo magnético estático podem tornar-se
projéteis, podendo provocar lesões a quem se encontre entre o objeto e o magneto. A força de atração exercida
entre o magneto e o objeto ferromagnético é determinada pela intensidade do campo magnético (campo
periférico), a suscetibilidade magnética do objeto, sua massa, a distância a que está do magneto e a respectiva
orientação relativamente ao campo.
Usar somente garrafas de oxigênio, cadeiras de rodas, macas, suportes intravenosos (IV), ventiladores, etc. não
ferrosos na sala do magneto. Certifique-se de que todas as pessoas que tenham acesso à sala de ressonância
magnética são advertidas de que apenas podem entrar na sala itens não ferrosos. Informe-as das políticas e
procedimentos em vigor, destinados a limitar a introdução de dispositivos médicos e outros equipamentos na
sala do magneto.
Além do perigo representado pelos potenciais projéteis, o campo magnético estático pode fazer com que
objetos ferromagnéticos implantados no paciente (por exemplo, clipes cirúrgicos, próteses) se movam e
provoquem lesões. Os implantes ativados elétrica, magnética ou mecanicamente podem avariar devido à
influência do campo magnético estático. Caso esses dispositivos garantam a sobrevivência do paciente, a sua
avaria pode ser fatal. Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM",
consulte a documentação do fabricante do dispositivo.
AVISO
A força de atração do campo magnético do sistema de ressonância magnética pode fazer com que
objetos ferrosos se tornem projéteis, podendo causar lesões graves. Coloque um sinal de advertência
da Zona de Segurança na entrada da sala do magneto e certifique-se de que todos os objetos perigosos
não são introduzidos na mesma. Se um objeto ferromagnético ficar preso ao magneto, ente em contato
com a GE para obter assistência técnica.
AVISO
Para ajudar a evitar lesões no paciente ou operador, não introduza materiais ferrosos, tais como
dispositivos alimentados por baterias, na sala do magneto.
AVISO
Para ajudar a evitar lesões no paciente ou operador, não introduza garrafas de oxigênio ferrosas na
sala do magneto.
ATENÇÃO
Equipamentos hospitalares comuns, que contêm frequentemente baterias ferrosas, tais como
equipamentos de monitoramento e de suporte de vida, podem ser adversamente afetados quando
colocados nas proximidades do campo magnético, ou a qualidade das imagens obtidas pode ser
afetada pela presença destes equipamentos.
ATENÇÃO
As únicas ferramentas fornecidas pela GE recomendadas para utilização dentro da Zona de Segurança
são os fantomas fornecidos com o sistema.
AVISO
As potenciais descargas elétricas ocorridas entre dispositivos condutores e as bobinas de ressonância
magnética podem assustar o paciente e, possivelmente, fazer com que se machuque. Para ajudar a
evitar tais reações, não coloque objetos metálicos (p. ex., suportes de membros, mecanismos de tração,
dispositivos estereotáticos, etc) no magneto de ressonância magnética.
AVISO
O campo periférico pode causar lesões, ao interferir com o funcionamento normal dos dispositivos
biomédicos.
Definições
Seguro com RM: Um item que não representa nenhum risco conhecido em todos os ambientes de imagiologia
por RM.
Com essa terminologia, os itens seguros com RM são não condutores, não metálicos e não magnéticos, tais
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como sendo seguro com RM
proporcionando uma fundamentação lógica de base científica em vez de dados de teste.
Condicionado com RM: Um item que se demonstrou que não representa nenhum risco conhecido em um
determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de campo que definem o
ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial, a frequência de mudança
do campo magnético (dB/dt), os campos RF e a taxa de absorção específica (SAR).
Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações específicas do item (por exemplo, a
disposição das derivações utilizadas para um sistema de neuroestimulação).
Não seguro com RM: Um item que é conhecido por constituir um risco em todos os ambientes de RM.
Os itens não seguros com RM incluem itens magnéticos, tais como uma tesoura ferromagnética.
A norma F2503 da ASTM também descreve a forma como os ícones dos dispositivos de "Seguro com RM",
"Condicionado com RM" e "Não seguro com RM" devem ser utilizados para a rotulagem de RM dos implantes e
dispositivos. Para mais informações, consulte Etiquetas de segurança de RM.
ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.
ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram concebidos para regular a SAR e dB/dt para níveis que não sejam o MODO IEC
NORMAL (WB SAR <= 2 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite médio de estimulação
nervosa) e PRIMEIRO MODO IEC (WB SAR <= 4 W/kg, cabeça SAR <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite
médio de estimulação nervosa. Não são impostos outros limites.
ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.
Note que os valores de pico acessíveis ocorrem normalmente (ver figura abaixo) nas tampas do magneto
(proteção) ou perto delasem uma área acessível para o paciente. Para saber qual o tipo de magneto utilizado no
seu sistema, contate o seu técnico de manutenção da GE.
Definições
Campo magnético principal de pico (B 0), magnitude máxima do campo magnético nas localizações
acessíveis para o paciente.
No caso de magnetos solenoides, esses valores ocorrem normalmente em círculos com raio R a partir
do eixo do magneto, quer na frente quer na traseira do magneto a ±Z a partir do isocentro.
Gradiente de pico do campo magnético principal (grad(B 0)) também expresso como
Observe que a intensidade dos gradientes variáveis no tempo é pequena e não é relevante para as
considerações sobre a força magnética.
A força de pico resultante é o produto máximo de B 0 e grad(B 0) em locais acessíveis. Observe que irão
ocorrer forças e binários máximos nessa localização. Na tabela abaixo são fornecidos apenas valores
em uma área acessível para o paciente com as tampas do magneto aplicadas. No caso de magnetos
solenoides (ver figura abaixo), estes valores ocorrem normalmente em círculos com raio R a partir do
eixo do magneto, quer na frente quer na traseira do magneto, a ±Z a partir do isocentro.
Localizações
Definidas em coordenadas cilíndricas, (Z,R) sendo (Z=0, R=0) o isocentro do magneto, aplicadas na parte
da frente e traseira do magneto (ver tabela e figura abaixo). No caso de magnetos solenoides, os
mesmos valores máximos ocorrem em R, ± Z para todos os ângulos, ou seja, os mesmos valores de pico
formam um círculo com raio R em ±Z.
Força de translação
Força que atua para mover o centro da massa de um objeto. Os objetos ferromagnéticos em campos
magnéticos não uniformes sofrem forças de translação.
Binário
Um par de forças opostas com alguma distância de intervalo que atuam para rodar um objeto sem
alterar a posição do centro da massa. Objetos ferromagnéticos de forma assimétrica (por exemplo,
objetos com forma de agulha) sofrem binários em campos magnéticos.
Figura 2-8: Localização do magneto do campo periférico máximo Localizações espaciais de campos de pico acessíveis aos pacientes. A
origem das coordenadas cilíndricas é o isocentro do magneto. As coordenadas cilíndricas localizem pontos a um raio R a partir do eixo do
magneto (linha central) e a uma distância z do isocentro no eixo.
# Descrição
1 Exibição de corte lateral do magneto.
2 Vista frontal do magneto.
3 Magneto cilíndrico e tampa (proteção).
Pico B
Gradiente de pico (B)
Gradiente de pico B* (B)
4 Normalmente, o pico B, o gradiente de pico B e o gradiente de pico B* (B) estão próximos das
tampas do magneto em uma área acessível para o paciente e são simétricos para rotações ao
longo do eixo do magneto (campos iguais para (Z,R) ao longo de um círculo centrado no eixo). Os
valores de pico estão nas zonas sombreadas. As localizações específicas (R.Z) estão identificadas
na tabela abaixo.
5 Anel do paciente.
Forças e binários
As esferas de material ferromagnético uniforme sofrem forças de translação junto dos magnetos, mas não
binário.
Por exemplo, a força magnética em uma esfera de ferro macio é o seu peso multiplicado por 31,2 vezes B 0(grad
(B 0)).
Os objetos ferromagnéticos assimétricos (por exemplo, cilindros longos) podem sofrer forças de
translação e binários. No caso desses objetos, a força de translação pode ser várias ordens de grandeza
inferior às relacionadas com o binário.
A força de translação magnética depende do produto da força (B0 grad(B0)), ocorrendo a força máxima
para o produto máximo da força.
Os torques aumentam rapidamente com (B )2 e depende do ângulo de B e da forma do objeto.
0 0
Os investigadores da compatibilidade com RM indicaram o gradiente máximo do campo magnético
periférico estático como um critério de segurança. Para cada máximo, os valores máximos, as
localizações espaciais (coordenadas cilíndricas (Z,R)) e os valores dos outros parâmetros (normalmente
diferentes do máximo), são indicados a seguir para os magnetos da GE.
A tabela seguinte contém coordenadas e valores de máximo B 0, máximo grad(B 0), e máximo B 0(grad(B 0)). Os
investigadores da compatibilidade com RM indicaram o gradiente máximo do campo magnético periférico
estático como um critério para compatibilidade com RM, embora, na realidade, o produto da força determine
forças de translação em objetos ferromagnéticos. Os valores de campo máximos (indicados com bordas
vermelhos), as localizações espaciais (em coordenadas cilíndricas (Z,R)) e os valores dos outros parâmetros
(normalmente diferentes do máximo), são indicados a seguir para os magnetos da GE.
Primeiro, descobrir se o gradiente de pico máximo nas coberturas do magneto (da tabela acima) é de 7,4
Tesla/m. (740 gauss/cm.). Este pico ocorre a um raio de 0,404 m. do eixo e um local z de 0,81 m do
isocentro (normalmente na cobertura do ima. Alguns gestores de risco consideram esta informação
suficiente para determinar o risco de gradientes espaciais estáticos.
Alguns gestores de risco podem limitar o paciente para regiões constantes por cilindros concêntricos,
com o túnel do paciente. Eles podem usar a tabela abaixo para descobrir que o gradiente espacial
máximo no túnel é de 4,6 Tesla/m (que pode ser escrito como 460 Gauss/cm.). O gradiente espacial de
pico no túnel do paciente está localizado na superfície cilíndrica de 60 cm. em z = 0,75 m. do isocentro. O
usuário, então, avalia o risco de Etiquetagem Condicional da RM do fabricante do dispositivo, a partir das
características do scanner, e de outras informações, tais como o histórico do paciente. Neste caso, o
gradiente estático é de cerca de metade do valor máximo para a cobertura do magneto.
Figura 2-9: Gradientes espaciais estáticos em diversos raios
Nº Descrição
1 Cilindros concêntricos
2 Magneto
ATENÇÃO
Uma fuga de gás hélio ou nitrogênio provoca o deslocamento do oxigênio. A concentração de oxigênio
no ar ambiente pode tornar-se insuficiente para a respiração humana. O limite de concentração de
oxigênio deve estar em conformidade com as leis ou regulamentos nacionais.
ATENÇÃO
As informações a seguir definem a manipulação adequada de produtos criogênicos.
l As garrafas isolantes e botijas não devem ser inclinadas ou aquecidas, nem devem ter as
válvulas obstruídas.
l Os líquidos criogênicos evaporam à medida que refrigeram os condutores do magneto,
devendo ser repostos periodicamente por técnicos qualificados. A taxa de evaporação
deve ser monitorada através da verificação do indicador de nível do líquido criogênico,
localizado no armário do sistema.
l O contato com gases ou líquidos criogênicos pode causar queimaduras graves; deve-se
tomar todos os cuidados quando nas proximidades destas substâncias. A utilização de
vestuário de proteção é essencial durante todas as intervenções que envolvam
criogênicos liquefeitos. Este vestuário consiste de:
o Luvas de segurança
o Luvas de trabalho
o Proteção facial
o Uniformes para laboratório ou macacões (algodão ou linho)
o Sapatos de segurança não magnéticos
l As garrafas isolantes devem ser armazenadas em uma área bem ventilada. Os produtos
criogênicos podem ser libertados acidentalmente sob a forma gasosa, resultando no
perigo de asfixia.
l Todos as garrafas isolantes e botijas de gás devem ser não magnéticas.
l As botijas de gás devem ser armazenadas na vertical e presas à parede com uma
corrente, com a tampa de proteção metálica instalada. (Se uma botija cair ou a válvula for
rompida, o recipiente pode agir como um foguete; uma botija cheia tem força suficiente
para penetrar paredes.)
l Caso a tampa metálica da botija seja magnética, deve ser sempre removida antes da
botija ser introduzida na sala de magneto.
l Se possível, todos os funcionários devem permanecer fora da sala do magneto quando
um técnico de manutenção qualificado proceder ao abastecimento dos líquidos
criogÊnicos do magneto. Caso estejam presentes funcionários, devem utilizar luvas
adequadas, uma proteção facial e proteções auriculares.
l Deve estar sempre presente um técnico de manutenção qualificado durante o transporte
dos produtos criogênicos dentro do hospital, ou quando os tais produtos são adicionados
ao magneto.
l É crucial que os sistemas de ventilação e criogênico sejam mantidos em bom estado,
devendo ser verificados regularmente para garantir o funcionamento adequado.
l Materiais inflamáveis não podem ser colocados nas proximidades dos recipientes
criogênicos.
l É da responsabilidade do utilizador a elaboração e implementação de um procedimento
de atuação, estabelecido em conformidade com os regulamentos locais (nos EUA: OSHA
29 CFR 1910.36), que inclua a possível evacuação da área de imagiologia por ressonância
magnética, no caso de serem detectados materiais inflamáveis nas proximidades de
gases criogênicos. Se existir massa lubrificante, óleo ou outro material combustível nas
proximidades dos recipientes, a fuga de gases criogênicos pode originar a formação de
um líquido potencialmente combustível, devido à liquefação do ar e à concentração de
oxigênio.
AVISO
Na eventualidade, altamente improvável, de ocorrer uma falha de refrigeração e de ventilação, é
necessário colocar em prática um procedimento que possibilite a rápida evacuação do paciente e de
todos os funcionários da sala do magneto. A não observância destas precauções pode resultar em
lesões graves (p. ex., asfixia, queimaduras ou lesões provocadas pelo pânico).
A tabela abaixo indica o tempo de declínio para o sistema de 1,5 T alcançar 20 mT em caso de uma interrupção,
ou se o interruptor de emergência de Inativação do Magneto for ativado.
Tabela 2-24: Exemplos do tempo de declínio que um sistema demora a atingir os 20 mT
AVISO
Certifique-se de que a exposição ocupacional ao campo magnético variável com o tempo, causada
pelos gradientes, está em conformidade com os regulamentos locais.
Tabela 2-25: Constantes de reobase e cronaxia para bobinas de gradientes Optima MR360 e Brivo MR355
Tópicos relacionados
Contra-indicações de utilização
ATENÇÃO
É necessário observar e manter o contato com o paciente continuamente em todos os modos de
funcionamento. Nos modos de funcionamento controlado de Primeiro ou Segundo Nível, é necessária
supervisão médica.
O aspecto da interface de funcionamento muda em função: do sistema estar funcionando no modo clínico ou no
modo de pesquisa e da norma regulamentadora (normalmente, a norma da Comissão Eletrotécnica
Internacional (IEC)). A tabela abaixo indica os modos de funcionamento do sistema e respectivos limites
associados.
d|B|/dt máx. [T/s] D= 0.2 (m) D = 0.4 (m) D = 0.45 (m) D = 0.5 (m) D = 0.6 (m)
BRM 59,1 84,5 N/A 111 N/A
ATENÇÃO
O valor do gradiente que pode ser controlado por aprovação local.
Tabela 2-27: Limites de Valor do Gradiente segundo a IEC
1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
4 = 1% de estimulação cardíaca
Figura 2-10: Limite médio relativo e níveis de estimulação desconfortável
A distribuição dos pacientes que sentiram a PNS é ilustrada nas três curvas apresentadas na figura abaixo, em
que o eixo horizontal representa o nível normalizado e o eixo vertical representa a % de probabilidade de PNS.
As curvas representam o seguinte:
1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
Figura 2-11: Probabilidade de ocorrência de PNS. Eixo X = Fração do limite médio (100% de PNS). Eixo Y = Percentual da população.
ATENÇÃO
Para reduzir a possibilidade de ocorrência da PNS, certifique-se de que as mãos do paciente não estão
fechadas ou tocando uma na outra, e de que os pés não estão cruzados. Se uma destas situações
ocorrer, pode formar um circuito condutor fechado.
ATENÇÃO
Devido à rápida frequência de variação dos campos magnéticos (dB/dt) utilizados durante algumas
digitalizações, uma percentagem dos pacientes pode ter uma sensação de formigamento ou de toque,
que não é nociva. O Gráfico de probabilidade de ocorrência de PNS indica o tipo de sensações causadas
a diferentes percentagens do limite médio de estimulação dos nervos. Note que a estimulação é
relativamente rara no MODO NORMAL (Eixo X = 0,8), mas ocorre em cerca de 50% dos casos no
PRIMEIRO MODO (Eixo X = 1). Se esta sensação for incômoda ou desconfortável para o paciente,
interrompa a digitalização. Mude para o MODO NORMAL para continuar a escanear o paciente. O
técnico de ressonância magnética pode ter sensações similares se permanecer dentro do campo do
gradiente durante a digitalização ativa.
ATENÇÃO
Existe a possibilidade de indução de um leve estímulo dos nervos periféricos (PNS) no técnico de
ressonância magnética, se ele for exposto aos gradientes quando o sistema está operando no Modo de
Funcionamento Controlado de Primeiro Nível. O técnico de ressonância magnética deve permanecer
fora da sala do magneto durante a digitalização efetuada neste modo, exceto quando as circunstâncias
indicarem o contrário.
ATENÇÃO
A estimulação dos nervos periféricos não é perigosa. O potencial de indução de estimulação dos nervos
periféricos é mantido dentro das limitações. O funcionamento do sistema de MR acima de 80% do limite
de PNS no modo NORMAL (100% do limite médio de PNS no Primeiro Modo) é limitado pelo software (a
menos que o sistema esteja funcionando no Segundo Modo Controlado). O ponto em que 50% da
população sente a PNE constitui o limite de PNS. A PNS tem sido descrita como uma sensação de
"toque" leve, sentida em várias áreas da superfície da pele. Estas áreas variam, dependendo do eixo do
gradiente que está sendo utilizado. Algumas das áreas comuns onde foram registradas as sensações
são a ponta do nariz, braços, tórax e zona superior das nádegas e abdômen. As mãos fechadas
aumentam o potencial de ocorrência de estimulação em cerca de 65%. O potencial de ocorrência de
PNS é baixo, mas existe em todas as sequências e em todas as configurações do gradiente.
Comunique todas as queixas de desconforto do paciente que possam ser associadas à PNS durante os
exames de RM (por exemplo, contrações musculares, sensações de formigamento ou dores de cabeça) à GE.
Consulte as informações de contato em Informação de Segurança.
Ruído acústico
Outro potencial problema de segurança associado com a alteração de gradiente é a ocorrência de um ruído
alto. As alterações rápidas de correntes dentro das bobinas gradientes fazem com que as estruturas da bobina
vibrem, gerando, assim, um ruído alto. o ruído acústico produzido durante o escaneamento pode exceder os 99
dBA no anel.
AVISO
O nível sonoro no console do operador deve ser limitado para estar em conformidade com as regras
locais.
AVISO
São necessárias protecções auriculares para todas as pessoas que se encontram na sala do magneto
durante um exame, incluindo o técnico de MR, para evitar problemas de audição. Os níveis acústicos
podem exceder os 99 dBA. Uma proteção auditiva para o paciente ou funcionário com uma
classificação de redução de ruído (NRR) de 29 dB ou melhor é necessária para reduzir o nível acústico
para menos de 99 dBA. O nível de pressão de som RMS "com ponderação de A" é medido de acordo
com as seções 26e e 26g da norma NEMA MS 4:2006.
ATENÇÃO
Todo o pessoal deve receber formação sobre a utilização adequada de proteções auriculares.
• Deve-se ter especial atenção com a proteção da audição de recém-nascidos, crianças prematuras e
qualquer outra condição que não permita a aplicação da proteções auriculares.
• Os pacientes com maior ansiedade podem apresentar um menor nível de tolerância à pressão sonora
(p. ex., recém-nascidos, crianças pequenas, idosos, grávidas e os fetos).
• Os pacientes anestesiados têm uma proteção inferior à normal contra a pressão sonora elevada. As
proteções auriculares não devem ser ignoradas.
• Os níveis normais de ruído no console do operador são inferiores a 60 dBA, pelo que, regra geral, não
é necessário utilizar proteções auriculares na área do console do operador. No entanto, é importante
garantir que o nível sonoro está em conformidade com todos os regulamentos locais.
• Em alguns países, existe legislação destinada a limitar a exposição dos funcionários a níveis de ruídos.
Assegure o cumprimento dos regulamentos locais, disponibilizando proteções auriculares adicionais
para os técnicos de ressonância magnética, para que sejam utilizadas na sala de magneto, se
necessário.
• Se o paciente utilizar um sistema de música durante a digitalização, esse sistema tem que
proporcionar uma taxa de redução de ruídos > 29 dB. Todos os dispositivos de proteção auricular
devem proporcionar uma taxa de redução de ruídos > 29 dB.
Encorajar o uso de rotina de proteções auriculares para evitar problemas associados a ruídos acústicos durante
os procedimentos de RM. A GE oferece uma proteção auricular descartável de vários níveis de redução de
ruídos. Estas proteções podem ser encomendadas através do catálogo de acessórios da GE. A tabela abaixo
descreve os tipos disponíveis de proteções auriculares descartáveis.
Descrição dB
Auriculares de Espuma Descartáveis E8801BA EAR 29
Auriculares de Espuma Taperfit2 E8801BB EAR 32
Auriculares de Espuma Max-Lite E8801BC 30
Campos Eletromagnéticos
O campo de radiofrequência (RF) é um campo eletromagnético oscilante. Os impulsos de RF são utilizados para
gerar o sinal, o que faz com que os tecidos absorvam energia RF. Sob certas condições, isso pode causar
aquecimento dos tecidos. A quantidade de aquecimento depende de vários fatores, como o tamanho do
paciente e o tempo de sequência do impulso. O aquecimento RF dos tecidos é maior na periferia da pele. A Taxa
de Absorção Específica (SAR) é a quantidade estimada de dose de calor recebida pelo paciente. Este valor é
expresso em watts de energia por quilograma do peso do corpo do paciente.
1.5 Tesla
Núcleo Freq. mín. em MHz Freq. máx. em MHz
15N 6,450 6,496
17O 8,621 8,690
2D 9,772 9,834
29Si 12,657 12,743
13C 16,008 16,113
23Na 16,849 16,956
129Xe 17,672 17,916
11B 20,428 20,562
7Li 24,744 24,901
31P 25,787 25,970
3He 48,519 48,827
19F 59,895 60,396
1H 63,658 64,063
Aquecimento do Tecido
Antes que o paciente seja submetido ao escaneamento, o computador calcula o nível de aquecimento e
compara-o com os limites de exposição pré-determinados. Se o escaneamento tiver que exceder esses limites,
o sistema ajusta os parâmetros de digitalização antes de iniciar o exame. O cálculo completo é baseado em
parte no peso do paciente. Portanto, tenha o cuidado de inserir o peso do paciente corretamente a fim de evitar
uma exposição excessiva a RF ou cancelamento do exame.
Quando a temperatura do paciente não sofre alterações, a temperatura normal da pele é de cerca de 33 °C, ao
passo que a temperatura interior ronda os 37 °C. Os pacientes dissipam o calor gerado pelo metabolismo à
mesma velocidade que é produzido, pelo que não ocorrem alterações na temperatura da pele ou na
temperatura interior. Os humanos submetidos a valores significativos de depósito de energia de
radiofrequência (ou seja, valores significativos de SAR), normalmente tentarão dissipar a carga de calor
adicional através da vasodilatação dos vasos sanguíneos cutâneos, permitindo à pele atingir uma temperatura
semelhante à temperatura interior. Esta ação, normalmente, faz corar a pele (fica vermelha) e permite ao corpo
dissipar calor mais rapidamente. Essa ruborização constitui uma resposta normal ao depósito significativo de
energia de radiofrequência. O avermelhar da pele ou, em menor grau, a indicação de uma sensação de
aquecimento sem rubor, independentemente do método que deu origem a eles (SAR, contato, metal, etc.) não
representa perigo se desaparecer ao fim de algumas horas.
Perigos térmicos
O aumento da temperatura dos tecidos causado por exposição a RF depende de uma variedade de fatores
associados ao sistema de regulação térmica do indivíduo e do ambiente ao seu redor. A regulação térmica
consiste na capacidade que o corpo tem de manter regulados os níveis de aquecimento. Siga as seguintes
advertências a respeito do aquecimento dos tecidos:
AVISO
A energia de RF pode causar aquecimento dos tecidos do paciente, caso seja fornecida a uma
velocidade superior à velocidade com que os tecidos conseguem dissipar o calor gerado. A quantidade
de aquecimento induzido nos tecidos depende do peso do paciente, tipo de sequência de impulsos,
fatores de tempo, número de cortes, SAR e da utilização de determinadas opções de imagiologia, tais
como a saturação. A quantidade de energia depositada é, normalmente, mais reduzida quando é
selecionado o MODO NORMAL para SAR. A seleção do PRIMEIRO MODO para SAR proporciona um maior
desempenho, mas também origina um valor superior em termos de energia depositada.
AVISO
O aumento na temperatura corporal pode ser perigoso para um paciente que apresente uma
capacidade termorreguladora reduzida e uma maior sensibilidade ao aumento da temperatura
corporal. Estas insuficiências podem ser causadas por condições pré-existentes, tais como insuficiência
cardíaca, que reduz a função circulatória, hipertensão, diabetes, idade avançada, obesidade, febre,
gravidez ou uma deficiência na capacidade de transpirar. Um paciente com estas complicações deve
ser cuidadosamente monitorado em todas as ocasiões. Considere efetuar a digitalização com o MODO
NORMAL para SAR no caso de pacientes que não podem tolerar os níveis mais elevados.
AVISO
Pacientes com temperatura interna superior a 39,5 °C não podem ser submetidos ao escaneamento.
Pacientes com temperatura interna superior a 39,0 °C apenas poderão ser submetidos a
escaneamento em modo de operação normal.
ATENÇÃO
Se o técnico de MR permanecer na sala de digitalização durante um estudo, pode ficar sujeito ao
aquecimento dos tecidos, causado pela exposição à energia de RF. Devem ser adotados cuidados para
limitar o tempo que o técnico de MR permanece na sala de digitalização durante um estudo.
AVISO
A RF também pode aumentar a temperatura no interior do anel do magneto e causar uma tensão
térmica; condições médicas podem reduzir a capacidade do paciente para superar um aumento da
temperatura exterior. Se a temperatura continuar a aumentar, a digitalização é interrompida até a
temperatura dentro do anel diminuir. Quando o sensor detecta temperaturas que podem causar
desconforto no paciente, o sistema exibe as seguintes mensagens na tela ou no registo de erros:
"The patient comfort level is warmer than normal" (O nível de conforto do paciente está
mais quente que o normal).
"The patient may be uncomfortable during the scan" (O paciente pode sentir-se
desconfortável durante a digitalização).
"The bore cooling system or magnet room temperature may not be normal" (O sistema de
refrigeração do anel ou a temperatura da sala do magneto podem não estar normais).
"Further increases in temperature will inhibit scanning" (Aumentos posteriores na
temperatura irão cancelar a digitalização).
"Scan inhibited. Patient comfort sensor trip" (Digitalização inibida. Disparo do sensor de
conforto do paciente).
Para facilitar a continuação da digitalização, certifique-se de que o ventilador do paciente está LIGADO,
a temperatura da sala está normal (21 ºC) e que fluxo de ar através do anel está desobstruído.
Quando a temperatura na zona da abertura do magneto diminui, o sistema exibe a seguinte
mensagem:
"New scans can be initiated, but the patient comfort level is still warmer than normal"
(Podem ser iniciadas novas digitalizações, mas o nível de conforto do paciente ainda está
mais quente que o normal).
ATENÇÃO
Todos os pacientes devem ser monitorados, verificando se ocorrem aumentos de temperatura durante
a aquisição da digitalização. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a
digitalização. Antes da digitalização ter início, deve ser fornecido ao paciente o bulbo de aperto da
campainha do sistema de alerta do paciente. Deve instruir o paciente a comunicar qualquer problema
através do intercomunicador, ou apertar o bulbo da campainha do sistema de alerta do paciente.
ATENÇÃO
O aquecimento RF pode ser causado por:
ATENÇÃO
Deve-se dedicar uma atenção extra ao escanear pacientes inconscientes, sedados ou que apresentem
perda de sensibilidade em qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Estes
pacientes podem não conseguir alertar o técnico sobre o aquecimento causado por RF.
ATENÇÃO
A bobina selecionada deve estar em conformidade com a bobina que está ligada. Ao digitalizar com
uma bobina apenas de transmissão/recepção, NUNCA digitalize com a bobina de corpo (nem utilize a
configuração da bobina Corpo). A utilização da bobina de corpo pode causar aquecimento por RF,
podendo provocar queimaduras no paciente. Além disso, a digitalização com a bobina de corpo pode
danificar as bobinas de apenas transmissão/recepção, inutilizando-as e fazendo com que tenham de
ser devolvidas à fábrica para reparação.
Siga as seguintes advertências a respeito do aquecimento do ponto de contato para proteger os pacientes de
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas com correntes induzidas durante procedimentos de RM:
AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre o paciente/anel e o
paciente/bobina RF e resultar em desconforto ou queimaduras.
AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre partes adjacentes do corpo,
quando é formado um circuito fechado. Este aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou
queimaduras. Isto pode ocorrer quando as mãos do paciente se tocam ou quando os seios de uma
paciente são comprimidos contra o peito. Utilize almofadas entre as partes do corpo para evitar a
criação de circuitos fechados entre partes adjacentes do corpo.
AVISO
Coloque as almofadas não condutoras adequadas entre o paciente e o anel sempre que uma parte do
corpo possa entrar em contato com a abertura do magneto.
AVISO
Coloque sempre almofadas não condutoras adequadas entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar queimaduras.
AVISO
Para aquisição de imagens do ombro, coloque sempre uma almofada não condutora adequada entre o
ombro oposto do paciente, ou uma parte do corpo do paciente, e o anel, na área onde a parte do corpo
ATENÇÃO
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato com o paciente. Fraldas ou produtos
de incontinência úmidos apresentam as mesmas propriedades elétricas que os tecidos humanos. Todos
os pacientes que usem fraldas, incluindo adultos, devem colocar fraldas secas antes de iniciar a
digitalização. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a digitalização.
AVISO
A maquiagem para os olhos que contenha metal pode causar irritação nos olhos e na pele durante a
digitalização. Instrua as pacientes a retirar toda a maquiagem possível, antes do exame, para evitar o
risco de danos oculares. Antes do exame, alerte as pacientes com delineador de olhos permanente ou
outras tatuagens metálicas sobre o risco de irritação da pele, e instrua-as a procurar ajuda médica se
sentirem um desconforto grande depois de um exame de MR.
AVISO
Fragmentos/limalhas metálicas podem se deslocar e/ou aquecer em um campo magnético e danificar
os tecidos adjacentes. Os pacientes com suspeita de terem fragmentos metálicos nos olhos devem ser
submetidos a um exame oftalmológico, para detectar e remover qualquer fragmento de metal que
possa deslocar-se e causar lesões oculares.
AVISO
Joias, mesmo de ouro de 14 quilates, podem aquecer e causar queimaduras. A RF pode aquecer metais
(mesmo não ferrosos) e causar queimaduras.
AVISO
Os produtos medicinais sob a forma de adesivos transdérmicos podem causar queimaduras na pele.
AVISO
A utilização de dispositivos estereotáticos e de mantas de RF não compatíveis com MR não é
recomendada.
Normal: o modo operacional normal admissível para todos os indivíduos assumindo requisitos de RM
Condicional são atendidos.
Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para pacientes sobre os quais foi tomada
uma decisão médica, garantindo que podem suportar os efeitos do aumento da SAR. Os níveis de SAR
aumentados baseiam-se na bibliografia científica atual relacionada com a segurança. Há um risco
potencial para o aumento de aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao operar acima do modo
Normal.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para clientes detentores da devida
autorização para o protocolo de investigação por parte do Comitê de Revisão de Investigação e com os
quais a GE tenha celebrado um contrato de licença de usuário. A análise do IRB deve incluir aprovação
explícita dos limites da SAR. Há um risco potencial para o aumento de aquecimento de tecido e
estimulação do nervo ao operar acima do modo Normal.
ATENÇÃO
Quando o sistema está funcionando em modo de pesquisa, é apresentada uma interface para modificar
os parâmetros internos da sequência de impulsos. Se decidir modificar determinados parâmetros
internos da sequência de impulso, como o tempo de repetição da sequência de impulsos, existe o risco
de executar a sequência de impulsos a uma Taxa de Absorção Específica (SAR) superior aos limites
regulamentares. Recomenda-se NÃO modificar nenhum parâmetro interno da sequência de impulsos
nas Opções de Pesquisa, a não ser que tenha a certeza de que, ao fazê-lo, não está violando ou
infringindo os limites de segurança ou outros requisitos locais em vigor.
ATENÇÃO
A observação e o contato contínuos com o paciente são necessários em todos os modos de
funcionamento. Nos modos de funcionamento controlado de Primeiro ou Segundo Nível, é necessária
supervisão médica.
ATENÇÃO
A SAR pode ser controlada por aprovação local.
AVISO
De acordo com os requisitos do fabricante, a temperatura da sala de magneto não deve ser superior a
21 °C e a umidade relativa não deve exceder os 60%. Temperaturas superiores a 21 °C e níveis de
umidade acima dos 60% podem resultar na diminuição do limite de SAR do sistema.
A limitação de temperatura é de 25 ºC, para uma umidade relativa inferior a 60%. Para cada 10% de
aumento da umidade relativa acima dos 60%, a limitação de temperatura diminui 0,25 ºC, p. ex., 24 ºC
com 100% de umidade relativa.
Para cada grau da temperatura ambiente que exceda a limitação de temperatura da SAR, o limite SAR
de corpo inteiro diminui 0,25 W/kg, até a SAR atingir os 2 W/kg ou 0 W/kg para o modo de
funcionamento controlado de Primeiro Nível ou modo Normal, respectivamente.
AVISO
O monitor de energia RF e as limitações SAR ajudam a prevenir a exposição excessiva do paciente à RF;
os valores de SAR são calculados em função do peso do paciente. Para ajudar a evitar lesões, introduza
o peso correto do paciente, para ajustar os limites de funcionamento e evitar uma exposição excessiva
à RF.
AVISO
Os algoritmos da SAR dos sistemas de MR calculam os valores SAR e impõem um limite ao número de
cortes/ecos por segundo, de forma a limitar o depósito de energia de RF. O monitor de energia e o
algoritmo SAR limitam a SAR, independentemente do peso do paciente ou da sequência de impulsos
utilizada. Os limites da SAR são calculados de forma moderada, como uma função do peso, tendo por
base o pior posicionamento do paciente.
O módulo do monitor de energia limita a potência de saída do amplificador de RF, limitando assim a SAR
do paciente no caso de ocorrer uma falha catastrófica. Este módulo monitora picos de energia, em
função do peso do paciente, do ciclo de trabalho e dos parâmetros da sequência de impulsos. O limite
dos picos de energia impede que o técnico utilize pesos incorretos para os pacientes.
AVISO
O monitor de energia e algoritmo SAR médios limitam a SAR em função do peso do paciente e da
bobina de transmissão RF utilizada. Os limites SAR são calculados de forma moderada, como uma
função do peso, tendo por base o pior posicionamento do paciente. O monitor de energia limita a
energia de RF, que, por sua vez, impõe limites controlados ao longo do tempo à SAR do paciente.
As estimativas SAR de sequência de impulsos (SAR estimada) são baseadas no peso do paciente tendo como
referência o pior dos cenários. Para minimizar os disparos do monitor de energia devido a distúrbios causados
pela variabilidade entre pacientes, a SAR estimada de sequência de impulsos é a média mais um desvio padrão
de 1,96 (tipicamente o desvio padrão normalizado é cerca de 18%, tendo como referência o pior dos cenários).
No pior dos cenários, a taxa de disparo de distúrbio esperada é de cerca de 2,5%. Se ocorrer um número
significativo de disparos de energia acima da frequência de 2,5%, queira consultar o representante técnico
local. O monitor de energia mede a energia atual e limita a SAR conforme necessário. A precisão da medição de
energia do monitor de energia é cerca de +/-12%.
Os erros de introdução do peso do paciente não resultam em uma SAR excessiva. A introdução de um peso
baixo para o paciente resulta em disparos do monitor de energia abaixo do limite SAR. A introdução de um peso
elevado para o paciente resulta na aquisição de menos cortes/imagens por tempo de unidade do que seria
permitido.
Limites da SAR
O monitor de energia de RF do sistema de MR ajuda a evitar exposições excessivas à RF devidas a avarias do
equipamento. Como o monitor protege o paciente, deve estar sempre operacional, mesmo quando não está
decorrendo nenhum exame. Se detectar uma falha do equipamento, ele desativa imediatamente o sistema RF.
Este sistema deve ser reparado ou ajustado por pessoal técnico qualificado.
Tabela 2-30: Limites de Funcionamento da SAR
Sistema Modo normal (W/kg) Primeiro nível (W/kg) Segundo nível (W/kg)
Cabeça = 3,2 Cabeça = 3,2 Cabeça > 3,2
1,5 T
Corpo = 2,0 Corpo = 4,0 Corpo > 4,0
A aceitação do paciente da varredura da SAR Alta pode ser aumentada mediante o intervalo do paciente
para esfriar, fornecendo vestuário leve e limitando a temperatura da sala até 18 ± 3°C, e maximizando o fluxo
de ar.
Bobina 1.5T
Bobina do corpo
3,6
Marcação no umbigo
Bobina do corpo
N/A
Marcação no queixo
Bobina da cabeça 7,2
Perigos clínicos
Estabelecer um bom contato com o paciente e prestar-lhe todas as informações necessárias pode ajudar a
reduzir as reações de ansiedade por parte do paciente e a ocorrência de perigos de escaneamento clínico no
ambiente de RM e durante os procedimentos.
ATENÇÃO
É necessário observar e manter o contato com o paciente continuamente em todos os modos de
funcionamento.
Você precisa estar consciente das condições e riscos associados com o seguinte:
AVISO
Os pacientes com as condições a seguir apresentam um maior risco de sofrer complicações durante a
digitalização de MR:
• Pacientes com probabilidade de sofrer convulsões ou de ter reações claustrofóbicas.
• Potencial superior ao normal para ocorrência de parada cardíaca.
• Pacientes inconscientes, fortemente sedados ou confusos, bem como pacientes com os quais não é
possível manter qualquer conversa razoável.
AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.
Alguns pacientes podem sentir medo ou claustrofobia quando submetidos a um procedimento de RM. Isso pode
estar relacionado com as condições de confinamento do magneto, a duração do exame, o ruído acústico ou as
temperaturas dentro do anel do magneto. Fale com o paciente sobre o procedimento e esteja preparado para
gerir as necessidades dele durante o exame.
ATENÇÃO
As condições de confinamento do sistema de MR podem causar claustrofobia em alguns pacientes.
Para evitar lesões devidas ao pânico, transmita indicações ao paciente e assegure o seu conforto,
conforme necessário, de modo a aliviar a ansiedade.
AVISO
Uma vez que a observação direta, a partir do console do operador, pode ser parcialmente obstruída
pela estrutura do magneto, certifique-se de monitorar constantemente este tipo de pacientes mais de
perto, para identificar e responder rapidamente às emergências médicas. Em alguns casos, o pessoal
de emergência deve permanecer próximo ao paciente, ou estar em alerta, para evitar complicações
sérias ou morte.
Perigos do Escaneamento
Durante o ajuste dos parâmetros de digitalização e durante a aquisição e conclusão, você deve estar atento aos
seguintes perigos decorrentes da escaneamento:
AVISO
Não utilize imagens de projeção para localização.
AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.
ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.
ATENÇÃO
A maioria das bobinas multicanal apenas de recepção foram concebidas para funcionar melhor com
pacientes adultos. Quando se utiliza uma bobina multicanal apenas de recepção em pacientes
pediátricos, o posicionamento do paciente é fundamental para a obtenção da qualidade da imagem
ideal. Nos pacientes pediátricos, utilize almofadas não condutoras apropriadas para posicionar a
anatomia de interesse do paciente no centro da bobina.
Por exemplo, a bobina de Cabeça HD é uma bobina multicanal apenas de recepção. Utilize almofadas
não condutoras adequadas para posicionar a cabeça do paciente no centro da bobina.
ATENÇÃO
Certifique-se de que as linhas IV, tubos de oxigênio e cateteres urinários ligados ao paciente, bem como
quaisquer outros tubos e cabos utilizados, são suficientemente longos, para permitir o deslocamento
completo do sistema sem que fiquem presos, dobrados ou esticados.
ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de estar deitado na
posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma leve tontura quando se sentar.
ATENÇÃO
Se a porta da sala do magneto estiver aberta, a digitalização não pode ser iniciada. Se a digitalização já
estiver em curso e a porta for aberta, a digitalização é interrompida. Feche a porta e pressione
"Resume" (Retomar).
Se a porta da sala do magneto estiver aberta quando está a tentar iniciar uma digitalização, feche-a e
tente novamente.
Os regulamentos internacionais exigem que o sistema funcione desta forma.
ATENÇÃO
Baseie sempre as avaliações em todas as imagens do conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de uma única imagem não deverão ser utilizadas para avaliar um paciente.
Perigos do equipamento
Também existem outras preocupações de caráter geral associadas aos equipamentos existentes no ambiente
de RM. Certifique-se de que está familiarizado com seu equipamento de RM e as linhas de orientação e
precauções do fabricante relativas ao equipamento acessório. Nomeadamente, você precisa estar informado
sobre os perigos associados com o seguinte equipamento de RM:
AVISO
O pessoal envolvido na MR deve consultar o Manual de Pré-instalação da GE antes de instalar qualquer
peça de mobiliário ou proceder a quaisquer alterações na sala de digitalização. A inobservância desta
recomendação pode dificultar a manutenção e o reparo do scanner e representar um risco de
segurança grave para o técnico de manutenção.
ATENÇÃO
A utilização de equipamento danificado ou que foi comprometido pode colocar o paciente e/ou
operador em risco de lesões.
ATENÇÃO
As aplicações do sistema de MR são executadas em equipamento que inclui uma ou mais unidades de
disco rígido, as quais podem conter dados médicos relacionados com os pacientes. Em alguns países,
este equipamento pode estar sujeito a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais
e à livre circulação destes dados. Recomenda-se vivamente que o acesso aos arquivos dos pacientes
esteja vedado a todas as pessoas que não façam parte das equipes de atendimento médico.
ATENÇÃO
Todas as aplicações de monitoramento fisiológico e aparelhos de detecção utilizados com o paciente
devem ser realizadas sob orientação da equipe clínica, sendo de sua responsabilidade. Utilize apenas
dispositivos compatíveis com RM. Dispositivos que contenham condutores ou peças ferromagnéticas
podem criar preocupações de segurança. Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM"
ou "Condicionado com RM", consulte a documentação do fabricante do dispositivo.
ou
ATENÇÃO
A exposição dos olhos às luzes do laser de alinhamento pode resultar em lesões oculares.
Vigie de perto todos os pacientes e evite que olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe de
laser ligado depois de posicionar o paciente.
Figura 2-16: Etiqueta de aviso de abertura do laser
Os sistemas de aquisição de imagem VH/i 3.0T não contêm luzes laser. Dessa forma, esses perigos não
se aplicam.
ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser respeitadas ao utilizar equipamento de ligação de cabos e
acessórios:
• Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM" consulte a
documentação do fabricante do dispositivo.
• Utilize apenas bobinas acessórias da GE ou autorizadas pela GE, bem como cabos e equipamentos de
monitoramento, de controle e outros identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR.
A utilização de equipamentos não identificados como sendo compatíveis para aplicações de MR pode
resultar em queimaduras ou outras lesões no paciente.
• Utilize apenas acessórios, bobinas e cabos que estejam em boas condições. Se suspeita que um
acessório não está em boas condições, suspenda sua utilização e entre em contato com o técnico de
manutenção da GE.
• Os dispositivos auxiliares identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR podem
causar lesões no paciente se as instruções de utilização não forem corretamente seguidas. Nunca
utilize equipamentos que não estejam acompanhados pelas respectivas instruções de utilização.
• Retire as bobinas de superfície que não estejam ligadas ou os aparelhos acessórios não utilizados do
anel do magneto; a presença de dispositivos desnecessários pode causar queimaduras no paciente.
• A RF pode provocar aquecimento das bobinas de superfície/cabos de controle (gating) não
compatíveis; as bobinas de superfície/cabos de controle danificados, bem como as bobinas de
superfície e cabos que não estejam devidamente ligados, podem causar queimaduras.
• A utilização de bobinas de superfície ligadas através de cabos, a sonda de controle periférico original
(consulte o técnico de manutenção da GE para obter mais informações) ou os acessórios de controle de
eletrocardiograma (ECG), utilizados durante o escaneamento do paciente, podem originar pontos de
aquecimento localizado, resultando em queimaduras ou incêndios, se o procedimento de preparação
adequado do escaneamento não for seguido. Os cabos estendem-se muitas vezes para a região de alta
intensidade do campo RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
formação de arco.
• Encaminhe sempre o cabo diretamente para fora do anel do magneto, sem folgas. Coloque os cabos
sob as almofadas, sempre que possível, para separá-los do paciente.
• Reduza ao máximo o comprimento de cabo no interior do anel do magneto. Evite dobrar os cabos em
180° e encaminhe-os para fora do anel da forma mais direta.
• Passe os cabos pelo centro do anel do magneto. Coloque os cabos sob as almofadas, sempre que
possível, para separá-los do paciente. Se os cabos forem dispostos muito perto das laterais do anel, a
probabilidade de que eles aqueçam (devido a correntes induzidas) aumenta.
• Não cruze nem forme círculos com os cabos. Isto pode resultar em arqueamento dos cabos e
queimaduras nos pacientes.
Além das advertências acima, há advertências específicas relacionadas com Equipamento de Controle Cardíaco
e Bobinas Acessórias que você precisa entender para manter um ambiente de RM seguro.
AVISO
Siga as seguintes advertências ao utilizar um controle ECG ou periférico:
• A função de controle cardíaco de MR deve ser usada somente na aquisição de imagens de MR com
disparo/controle, e não para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento de urgência inadequado.
• Não utilize o equipamento de monitoramento quando os condutores estiverem presentes condutores
no anel e tocando no paciente; eles podem causar queimaduras.
• Não utilize derivações com fissuras na blindagem ou condutores expostos. Utilize somente acessórios
em boas condições. Se suspeita que um acessório não está em boas condições, suspenda sua utilização
e entre em contato com o técnico de manutenção da GE.
• Verifique se os cabos de controle cardíaco ou periférico não passam por baixo ou próximos à
superfície da bobina ou na superfície do cabo da bobina.
• Verifique apenas se o sensor de controlo periférico toca no paciente. Mantenha os cabos afastados do
paciente.
• Não utilize equipamento que não tenha sido especificamente testado e aprovado para utilização no
ambiente de um sistema de MR.
• Os dispositivos de monitoramento fisiológico e de detecção devem ser usados apenas sob a
orientação dos operadores, sendo sua responsabilidade garantir a segurança do paciente.
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
AVISO
Não utilize eletrodos cujo prazo de validade tenha expirado ou que estejam secos. Tais eletrodos não
conduzem adequadamente os sinais elétricos, o que pode dar origem à degradação das imagens,
intermitência da sinalização ou queimaduras no paciente.
Bobinas acessórias
É importante familiarizar-se com as instruções de funcionamento de cada bobina acessória utilizada no
ambiente de RM. Siga as linhas de orientação recomendadas e as precauções do fabricante.
AVISO
Respeite as seguintes advertências quando usar bobinas de superfície:
• Não utilize bobinas de superfície com bobinas expostas ou que apresentem danos no isolamento. O
contato da pele com condutores metálicos pode causar queimaduras.
• Não permita que o cabo da bobina de superfície toque no paciente; isso pode causar queimaduras no
paciente. Utilize almofadas ou um material termorresistente para impedir que o cabo toque no
paciente.
• Quando utilizar a Bobina de Mama de 1,5 T, certifique-se de que as costas e os braços da paciente não
toquem no anel do magneto. Coloque material termorresistente ou almofadas entre o paciente e o
magneto, para prevenir queimaduras que podem ser causadas pelo contato do paciente com o interior
do anel do magneto.
Triagem clínica
Para evitar potenciais perigos para a saúde no ambiente de RM, devem ser estabelecidos procedimentos de
triagem do pessoal e do paciente no seu centro de imagiologia. Todas as pessoas que trabalham ou entram na
sala do magneto ou salas adjacentes a um campo magnético devem ser instruídas sobre os perigos inerentes.
Isso deve incluir todos os técnicos de RM, pessoal técnico, de manutenção e pessoal de limpeza, assim como a
equipe de bombeiros local.
Todos os técnicos de RM devem ser submetidos a uma avaliação cuidadosa, antes de começarem a trabalhar
com um sistema de RM. Além disso, todos os pacientes submetidos a um exame de RM devem ser
cuidadosamente avaliados antes do procedimento. A triagem ajuda a identificar qualquer coisa que possa criar
um risco para a saúde ou interferir na imagem de RM. Também ajuda a determinar se o paciente possui alguma
necessidade específica ou limitações. Além disso, se outra pessoa acompanhar o paciente que está realizando
o exame de RM, deverá ser rastreada e orientada da mesma forma que o paciente. O objetivo do rastreio é
obter com segurança imagens de alta qualidade para que possa ser efetuado um diagnóstico correto. É
possível manter um ambiente controlado e seguro questionando cuidadosamente os pacientes,
familiares/visitas e todos os profissionais envolvidos.
Antes de iniciar o exame, faça a triagem do paciente verificando o histórico médico pertinente e quaisquer
condições que desaconselhem o escaneamento. Se não for possível efetuar uma triagem adequada, adie os
exames de RM até que a triagem possa ser completada.
Um procedimento de triagem documentado deve ser seguido pela revisão do formulário preenchido e uma
conversa com o paciente para verificar as informações do formulário e fornecer tempo para que este expresse
as suas preocupações e coloque questões. A revisão e discussão devem ser conduzidas por pessoal com
formação em segurança de RM para garantir que não haja erros de comunicação sobre os assuntos de
segurança de RM.
Deve ser preenchido um formulário de triagem por escrito cada vez que um paciente tiver que fazer um exame
de RM. Mesmo que o paciente tenha preenchido o formulário de triagem aquando da realização de exames de
RM anteriores, isso não garante ao paciente um outro exame seguro.
TR IAGEM CLÍNICA
Formulário de Triagem
Deve ser utilizado um formulário de triagem abrangente e impresso para avaliar o paciente e documentar a
informação. Esse formulário pode ser personalizado para o seu centro de RM e ser composto por três seções:
AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.
Informações gerais
A seção 1 do formulário de triagem do paciente contém informações gerais relativamente aos dados
demográficos do paciente e ao histórico de trabalho e médico do paciente. Informações relevantes sobre o
paciente são valiosas para obter as condições médicas atuais e informações sobre os estudos de diagnóstico
anteriores que podem ser úteis na avaliação do estado do paciente.
Determinar o histórico de trabalho do paciente é importante para quem trabalha em oficinas ou ambientes
similares. Esses indivíduos podem ter pequenas limalhas de metal ou fragmentos de aço nos olhos. Os
pacientes que possam ter fragmentos metálicos nos olhos devem fazer um exame oftalmológico para detectar
e remover quaisquer materiais perigosos antes do exame.
A seção 1 do formulário de triagem do paciente também contém perguntas necessárias para ajudar a
identificar pacientes de alto risco, ou seja, pacientes com condições que causem maior risco de complicações
durante o exame de RM. As perguntas procuram identificar riscos devidos apenas à condição do paciente (por
exemplo, risco elevado de convulsão ou parada cardíaca) e também os causados por uma SAR elevada, possível
quando se opera em Modo Controlado de Primeiro Nível (por exemplo no caso de pacientes com capacidade de
regulação térmica comprometida.)
estimulação. Os fios podem induzir corrente e produzir aquecimento durante o procedimento de RM. Dessa
forma, a verificação da existência de fios condutores também é importante.
A melhor forma de garantir um ambiente livre de metal é fazer com que os pacientes vistam apenas uma bata
durante o exame. A lista de verificação também inclui itens que o paciente possa possuir exteriormente. Não
limite a sua inspeção apenas a objetos de ferro. Mesmo itens não ferrosos, como joias de ouro, podem aquecer
durante a digitalização e queimar o paciente. Certifique-se de que o paciente remove todos esses objetos. Além
disso, certifique-se de que verifica se as crianças trazem alfinetes de segurança e molas em fraldas ou
camisolas interiores.
A seção 2 do formulário também contém uma figura anatômica do corpo humano para que os pacientes
marquem a localização dos objetos que possuem dentro ou sobre o seu corpo. Essa informação pode ser útil
para determinar a área aproximada dos objetos que podem ser perigosos ou produzir artefatos.
TR IAGEM CLÍNICA
Contra-indicações de utilização
Dados do campo magnético espacial
Um dispositivo é rotulado como "Condicionado com RM" se tiver sido demonstrado que não representa nenhum
risco conhecido em um determinado ambiente de RM com condições de utilização específicas. As condições de
campo que definem o ambiente de RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial
estático, a frequência de mudança do campo magnético (dB/dt), os campos RF, a taxa de absorção específica
(SAR) e a bobina a ser utilizada. Poderão ser necessárias condições adicionais, incluindo as configurações
específicas do item (por exemplo, a disposição das derivações utilizadas para um sistema de
neuroestimulação).
AVISO
A força de atração do campo magnético do sistema de MR pode fazer com que objetos de ferro se
tornem projéteis, podendo causar lesões graves. Coloque um sinal de advertência de Zona de
Segurança na entrada da sala do magneto e mantenha todos os objetos perigosos do lado de fora.
ADVERTÊNCIA
A GE não é responsável pela avaliação do funcionamento adequado de quaisquer dispositivos. O
usuário do dispositivo deve consultar o fabricante do dispositivo para garantir que o dispositivo é
Seguro com RM ou Condicionado com RM. Depois, o usuário deverá garantir o cumprimento das
Condições de RM. Finalmente, o usuário deverá determinar o que é adequado.
PERIGO
Os dispositivos compatíveis para zonas do campo de menor intensidade, como, p. ex., um campo de 1,5
T, podem não ser compatíveis para zonas de 3,0 T. Antes de proceder ao escaneamento do paciente,
confirme com o fabricante do dispositivo a compatibilidade do mesmo com uma intensidade de campo.
# Descrição
1 Magneto e compartimento do magneto
2 Sensor remoto do monitor de oxigênio (opção)
3 Inativação de emergência do magneto
4 Console do operador
paciente da influência do magneto. Nas páginas seguintes, são descritas outras funcionalidades úteis do
produto durante uma emergência.
# Descrição
1 Campainha de alerta do paciente
2 Caixa de controle
Quando o paciente aperta a campainha de alerta, o indicador luminoso existente na caixa acende e ela emite
um sinal audível. Um interruptor na caixa de controle permite ajustar o sinal para luz e som intermitente ou
constante.
O seu sistema de RM também possui um sistema intercomunicador que permite manter o contato verbal com o
paciente durante o exame.
ATENÇÃO
Forneça a todos os pacientes um bulbo de alerta do paciente. Isto pode ser especialmente importante
no caso de procedimentos que requerem a total atenção do técnico/operador no console do sistema de
MR ou da Advantage Workstation (AW), como, p. ex., durante sequências BrainWave.
ATENÇÃO
ESTE PRODUTO CONTÉM LÁTEX EM BORRACHA NATURAL, QUE PODE CAUSAR REAÇÕES ALÉRGICAS.
O bulbo preto de alerta do paciente e o fole respiratório contêm látex. Se o paciente tem conhecimento
da sua sensibilidade/alergia ao látex, ou se não tem certeza e está preocupado com a possibilidade de
uma reação alérgica, cubra o bulbo ou o fole com uma toalha, pano ou saco plástico para proteger o
paciente do látex.
O bulbo cinza de alerta do paciente é feito de PVC e não contém látex de borracha natural.
Parada de emergência
O botão de Parada de Emergência está localizado no teclado e nos lados direito e esquerdo do compartimento
do magneto. Essa função interrompe a energia elétrica do equipamento localizado na sala do magneto, que
pode constituir um perigo para o paciente em uma situação de emergência.
Você pode pressionar o botão de Parada de Emergência para parar um escaneamento em uma situação de
emergência para o paciente. Para recuperar rapidamente de uma situação de Parada de Emergência, você
pode pressionar o botão Reset (Reiniciar). Não deve ter medo de pressionar o botão de Parada de Emergência
porque pode parar o sistema por um longo período de tempo. Isto não é necessário para desligar a cabeça de
refrigeração do magneto.
Figura 2-19: Botão de Parada de Emergência
ou
O botão de Parada de Emergência desativa os seguintes sistemas:
RF
Alimentação dos gradientes
Unidade de enfraquecimento do magneto
Mesa e subsistema de suporte do paciente
AVISO
O botão de Parada de Emergência não extingue o campo magnético, não desliga o computador, o
console do operador nem a câmara.
Corte de Emergência
O botão de Corte de Emergência está localizado na parede adjacente ao equipamento informático e junto às
portas da sala do magneto de RM. Remove TODA a corrente elétrica de TODOS os componentes do sistema,
incluindo qualquer fonte de energia de unidades de alimentação ininterrupta (UPS).
O botão de Corte de Emergência não para apenas o escaneamento em uma emergência relacionada com o
paciente, mas também na eventualidade de uma falha grave do equipamento ou perigos como fogo/água na
proximidade do equipamento de RM. Todo o sistema de RM é DESLIGADO, exceto o campo magnético estático e
a unidade de inativação do magneto utilizada para desligar o campo magnético.
Figura 2-20: Botão de Corte de Emergência
Utilize este botão apenas no caso de uma emergência grave na sala do computador ou do magneto de RM. Por
exemplo, utilize este botão quando perceber fogo, faíscas ou ruídos altos não associados com a operação
normal do sistema.
Para restaurar a energia depois da parada de emergência, o disjuntor principal deve ser reiniciado antes
de reinicializar o sistema. Contate sempre um técnico de assistência antes de restaurar a energia.
AVISO
O botão de Corte de Emergência não desliga o campo magnético. Para evitar lesões pessoais ou danos
no equipamento, não introduza nenhum equipamento ferromagnético na sala do magneto. Parta do
pressuposto de que o equipamento é magnético, a menos que as etiquetas afixadas informem o
contrário.
Inativação do Magneto
A inativação do Magneto está localizada dentro da sala do magneto e funciona da seguinte forma:
AVISO
O procedimento de redução magnética só deve ser utilizado para liberar alguém que esteja preso no
magneto, ou para remover um objeto ferromagnético grande atraído pelo campo magnético, quando
lesões pessoais estiverem iminentes. Uma inativação controlada do magneto deve ser realizada por
um técnico de assistência da GE em situações de não emergência.
ADVERTÊNCIA
Lesão Pessoal ou Danos ao Equipamento
Esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Só execute este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto em situações de
emergência (como quando uma pessoa for presa entre um objeto magnético e o magneto ou houver
fogo na sala de varredura do magneto).
Em situações onde não haja ameaça imediata, entre em contato com o seu Representante de Serviço
Qualificado para obter os procedimentos de enfraquecimento não emergenciais.
Siga estes passos com a Vacuum Break Tool (Ferramenta de Quebra de Vácuo) para quebrar o vácuo do
magneto para um enfraquecimento do magneto.
Esta ferramenta só deve ser utilizada em emergências e deve ser armazenada em um local seguro e de
fácil acesso. Certifique-se de que todos os operadores sejam informados sobre o local da ferramenta.
Figura 2-23: Ferramenta de Quebra de Vácuo
3. Certifique-se de que os sistemas de ventilação da sala estejam ligados e que a porta da sala do magneto
de varredura esteja escorada aberta.
4. Localize a cobertura de acesso da porta de vácuo na sua cobertura do magneto.
# Descrição
1 A cobertura do invólucro da porta de vácuo
5. Remova a cobertura de acesso da porta de vácuo da cobertura do magneto para expor a porta do vácuo.
Você deve ser capaz de remover a cobertura de acesso com seus dedos ou com a ferramenta não-
magnética.
Figura 2-25: Exemplo de uma cobertura de acesso removida e uma porta de vácuo exposta
7. Gire a alavanca da Ferramenta de Quebra de Vácuo no plugue da porta de vácuo no sentido horário.
No mínimo, três voltas completas são necessárias para garantir o acoplamento da rosca.
Se você não conseguir girar a alavanca, ligue para o Representante de Serviço da GE para obter mais
assistência ou remova a tampa de cobertura do sistema.
Figura 2-27: Ferramenta de Quebra de Vácuo encaixada no plugue da porta de vácuo
8. Suspenda a alavanca da Ferramenta de Quebra de Vácuo até que ela esteja paralela ao piso. Deixe a
alavanca nesta posição.
A mesa do paciente para o sistema Brivo MR355 e uma configuração de mesa para o sistema Optima
MR360 consiste em uma mesa fixa, o que significa que está permanentemente fixada ao magneto. Portanto,
não podem ser desligadas do magneto.
As mesas removíveis 1.5T podem ser separadas do sistema de magnetos. As mesas também podem ser
baixadas e levantadas. Na eventualidade de um paciente necessitar de cuidados médicos de emergência
durante a sessão de escaneamento, utilize o pedal de desacoplamento ou a alavanca de desbloqueio de
emergência da mesa, de forma a permitir o rápido transporte do paciente para fora da sala do magneto.
Figura 2-31: Pedal de desacoplamento na base da mesa
# Descrição
1 pedais subir/descer
2 Alavanca do desbloqueio de emergência do transporte
3 pedais subir/descer
Certifique-se de que o suporte está totalmente retirado do anel do magneto, estando na posição inicial.
Segure a alça na alavanca vermelha e puxe para liberar a mesa.
Digitalização e equipamento
Manuseamento de CD/DVDs
Almofadas dielétricas
Opção de imagiologia IDEAL
Suporte de IV
Condicionado com RM
MR-Touch
GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco
Orientação do paciente
Transferência do paciente
Peso do paciente
Escaneamentos pós-contraste
Pré-escaneamento
Topo da mesa de radiação oncológica
Visualização ou pós-processamento
Adição/subtração de imagens
Aplicações
VIBRANT Flex e LAVA Flex
Opção de Imagiologia
IDEAL
FuncTool
Visualizador de volume
Anotação
Flutuadores filtrantes
Medições
Reformatar
Limiar
A VISOS E PR E C A U Ç ÕE S A D IC IONA IS
Escaneamento
Esta seção contém avisos e precauções adicionais sobre o escaneamento.
Manuseamento de CD/DVDs
ATENÇÃO
Para evitar a perda de imagens, nunca toque na superfície de gravação de um CD regravável (CD-RW).
Segure o disco apenas pela margem exterior ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo
sobre superfícies duras. As impressões digitais ou riscos inutilizam o disco.
Almofadas dielétricas
ATENÇÃO
Não utilize as almofadas dielétricas juntamente com objetos pontiagudos. Consulte a folha de Dados de
Segurança do Material Dielétrico para obter mais informações.
ATENÇÃO
Certifique-se de que o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase irá causar a alteração do sinal
água/gordura.
Suporte de IV
Condicionado com RM
AVISO
Os artefatos de suscetibilidade, tais como os relacionados com os implantes metálicos Condicionados
com RM, resultam em uma Correção da Geometria 3D incorreta. Verifique cuidadosamente as imagens.
AVISO
Se o escaneamento de calibração cobrir uma região que contenha implantes metálicos Condicionados
com RM, é esperado que as imagens de calibração tenham artefatos de distorção e de invalidação do
sinal. Assim, as imagens PURE e ASSET que contenham metal Condicionado com RM não deverão ser
utilizadas para o pós-processamento.
AVISO
A fusão FuncTool não funciona de forma confiável se houver implantes metálicos Condicionados com
RM e se for utilizada uma imagem de referência que não seja a imagem original. A Fusão FuncTool não
deverá ser aplicada na série se a área de imagem incluir implantes metálicos Condicionados com RM. A
forte distorção B0 e B1 causada pelos implantes metálicos Condicionados com RM causará uma
distorção da imagem e a invalidação do sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter
diferentes níveis de distorção (por exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com séries funcionais, e
ocorrerão falhas na gravação.
AVISO
Devido à forte perturbação do campo magnético em uma região com metal, não use o parâmetro de
Modo de Comando por RF: Otimizado.
AVISO
Não utilize o filtro de imagens PURE quando adquirir escaneamentos junto a dispositivos ou implantes
metálicos. Os efeitos de distorção do sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.
ADVERTÊNCIA
Os testes habitualmente utilizados para determinar a segurança no aquecimento dos implantes
Condicionados com RM (norma, ASTM F2182, ASTM.org), requerem excitação em quadratura. Os
resultados de aquecimento para a não-excitação em quadratura (tais como a transmissão paralela,
transmissão dupla ou transmissão elíptica) são desconhecidos.
Para os pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM, aplicar Modos de Comando
por RF Predefinidos ou Otimizados pode violar as especificações de material Condicionado com RM.
ATENÇÃO
O escaneamento seguro de pacientes com dispositivos ou implantes Condicionados com RM poderá ser
complexo. Os profissionais de saúde que escaneiem pacientes com dispositivos ou implantes
Condicionados com RM deverão consultar o fabricante do implante ou dispositivo para obter instruções
sobre as diretrizes de segurança.
MR-Touch
ATENÇÃO
Ao preparar um exame MR-Touch, e de forma a evitar a compressão do tubo do gerador do doente com
o pescoço do mesmo, oriente sempre o gerador de forma a que o tubo fique encaminhado em direcção
aos pés do doente.
ATENÇÃO
A utilização do MR Touch foi avaliada apenas em adultos. Não existem informações suficientes que
permitam estabelecer a segurança e eficácia do MR Touch em pacientes pediátricos.
AVISO
Nunca coloque o gerador acústico ativo na sala do magneto de digitalização.
AVISO
Para evitar passar por cima da tubagem, encaminhe-a pelo lado da mesa oposto à porta da sala de
digitalização.
ATENÇÃO BOBINA
Existe um perigo potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá
causar lesões pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.
FGRE/FSPGR Multi-Eco
ATENÇÃO
A medição do tempo de repouso pela função Multi-Echo FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-
Eco) é muito sensível ao resultado do enchimento do gradiente (Auto-Shim (Enchimento Automático)), na
direcção do corte. Recomenda-se o Enchimento Automático com definição de volume de enchimento.
ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes
Orientação do paciente
AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.
Transferência do paciente
ATENÇÃO
Os braços da mesa não deverão ser utilizados como assento ou prateleira. O braço da mesa não foi
concebido para suportar pesos e pode quebrar-se assim como o paciente ou a carga podem cair.
ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de ficar deitado em
uma posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma ligeira tontura ao sentar-
se.
Peso do paciente
ATENÇÃO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso superior ao peso real do paciente pode
causar lesões no paciente. O peso do paciente não é preenchido juntamente com as outras
informações do paciente, obtidas a partir da lista de trabalho do ConnectPro. Deve-se introduzir o peso
manualmente.
Escaneamentos pós-contraste
AVISO
Não utilize o BRAVO para a imagiologia de uma série de pós-contraste. Se a diminuição de contraste do
T1 corresponder ao ponto nulo de lesão aumentada, o melhoramento do contraste será suprimido.
AVISO
Não utilize o SPGR com Preparado para IR 3D para a imagiologia de uma série de pós-contraste. Se a
diminuição de contraste do T1 corresponder ao ponto nulo de lesão aumentada, o melhoramento do
contraste será suprimido.
Pré-escaneamento
ATENÇÃO
A pré-digitalização automática é usada para calibrar o ângulo de rotação e para calcular com exatidão
os níveis de SAR. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as digitalizações GRE, SPGR,
GRE Rápido, SPGR Rápido e FIESTA, pois pode resultar em uma SAR excessiva se o TG for muito elevado.
A utilização da pré-digitalização automática em vez da pré-digitalização manual garante que são
utilizados limites de SAR precisos.
Bobina
ATENÇÃO
O componente Vetor Anterior pode não caber no anel no caso dos pacientes com um torso de grande
volume. Para evitar lesões no paciente ou danos na bobina, observe atentamente o movimento da
mesa em direção ao anel. Interrompa o avanço da mesa se o Vetor Anterior entrar em contato com o
topo do anel.
ATENÇÃO
Não transporte nenhum dos componentes da bobina segurando pelo cabo. Isso pode dar origem a
danos no componente da bobina. A bobina pode não funcionar se estiver danificada.
ATENÇÃO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ficar danificados. Não pulverize nem
aplique uma solução de limpeza diretamente na bobina. Não mergulhe a bobina em uma solução de
limpeza. A bobina nunca deve ser colocada em nenhum tipo de esterilizador.
ATENÇÃO
Não coloque a bobina directamente em cima da mesa, sobre a área do componente GEM PA. Antes de
utilizar uma bobina, certifique-se de que as almofadas estão instaladas na mesa. Por exemplo, coloque
a bobina de pulso sobre a superfície da mesa apenas quando as almofadas estiverem no lugar. A
colocação de uma bobina directamente sobre a superfície PA da mesa GEM resulta no contacto entre
bobinas, o que pode resultar numa fraca qualidade de imagem.
ATENÇÃO
A RF pode causar o aquecimento localizado da bobina anterior quando esta é posicionada próximo ao
topo do anel. Coloque almofadas não condutoras entre a bobina e o anel, de modo a manter a bobina
posicionada longe da parede do anel.
ATENÇÃO
Certifique-se que não ficam fios de cabelo ou tecidos presos entre os componentes. A não observância
deste cuidado poderá causar artefatos e diminuição da qualidade de imagem.
ATENÇÃO
Não levante ou transporte o componente destinado à zona da cabeça agarrando a fixação do espelho.
Para evitar danos na bobina, levante e transporte o componente destinado à zona da cabeça utilizando
ambas as mãos, colocando-as por baixo da bobina.
ATENÇÃO
Os utilizadores devem entrar em contato com a assistência técnica sempre que a bobina sofrer uma
queda ou for utilizada de forma menos cuidadosa. Um representante da assistência técnica da GE deve
inspecionar a bobina, após a mesma ter sofrido uma queda ou ter sido utilizada de forma menos
cuidadosa, para assegurar que é seguro utilizá-la.
ATENÇÃO
Os cabos enrolados podem causar o acoplamento de RF e degradar o desempenho de exame da
bobina. Não cruze nem forme círculos com os cabos.
AVISO
Não utilize acessórios (p. ex., almofadas ou presilhas) que não tenham sido especificamente testados e
aprovados para utilização em ambientes de MR. A utilização de acessórios não aprovados pode resultar
em queimaduras ou lesões nos pacientes ou na degradação das imagens. Até mesmo os dispositivos
auxiliares identificados como sendo compatíveis com o equipamento de MR podem causar lesões se as
instruções dos fabricantes não forem seguidas.
AVISO
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou se ainda estiver úmida, podem ocorrer choques
elétricos. Desligue o conector da bobina do equipamento de MR antes de limpar a bobina. Não toque
nos conectores sem usar proteções para os dedos. Nunca exerça pressão com objetos afiados sobre a
superfície do conector. Depois da limpeza, volte a ligar o conector somente quando a bobina estiver
completamente seca.
AVISO
Perigo de choque elétrico. Não existem peças reparáveis pelo utilizador. Entregue a assistência a
técnicos qualificados.
AVISO
Todos os componentes da bobina devem estar ligados quando estão no scanner. Isto inclui os
componentes da bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes que devem ser ligados a
outros componentes da bobina. Deixar componentes desligados pode danificar a bobina ou apresentar
risco para o paciente.
AVISO
Não deixe que os cabos da bobina toquem no paciente. Utilize um material termorresistente ou
almofadas para impedir que o cabo toque no paciente. A inobservância deste cuidado pode causar
queimaduras no paciente.
AVISO
Antes de posicionar o paciente na bobina, certifique-se de que toda e qualquer região da pele do
paciente que apresente ferimentos ou sinais de lesões, e que possa entrar em contato com a bobina,
está devidamente protegida por curativos ou coberta.
A VISOS E PR E C A U Ç ÕE S A D IC IONA IS
Visualização
Esta seção inclui avisos e precauções adicionais relativamente à visualização e pós-processamento das
imagens.
Adicionar/subtrair imagens
ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).
Aplicações
VIBRANT e LAVA-Flex
ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase, devido a valores de TE para além dos limites
recomendados e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecidos adiposos em
imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de
um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de imagens (rotulado de gordura e
rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados para avaliação. A adequada
calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência deste erro. A eliminação
completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das imagens de ressonância
magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.
AVISO
É possível que se observe uma distorção espacial nos conjuntos de dados 3D, especialmente nas
imagens VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagital
versus axial. Durante procedimentos de biópsia, existe um risco potencial para a ocorrência de um
registo incorreto da localização da lesão, que pode resultar na necessidade de realização de uma nova
biópsia ao paciente.
Opção de Imagiologia
IDEAL
ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A
presença de tecidos adiposos em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de
imagens únicas ou ao longo de um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de
imagens (rotulado de gordura e rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados
para avaliação. A adequada calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência
deste erro. A eliminação completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das
imagens de ressonância magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.
FuncTool
ATENÇÃO
Seja cuidadoso ao utilizar medidas quantitativas de fluxo de sangue cerebral da aplicação ASL 3D em
populações clínicas. Poderão observar-se diferenças nos valores CBF quando o mesmo sujeito for
examinado em diferentes sistemas e bobinas. As decisões de diagnóstico e de tratamento não devem
ser baseadas apenas nestes valores absolutos.
AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.
ATENÇÃO
As imagens do Tensor de Difusão tentam caracterizar o comportamento de moléculas de água em
tecidos explorados. Desta forma, a representação de detecção de fibras apresenta realmente a direção
da molécula de água prevista algoritmicamente. Estas visualizações podem ser representativas apenas
da real anatomia da substância branca. É necessário recorrer a um neurorradiologista experiente para
estabelecer a ligação entre a visualização do trato utilizado e a anatomia real do paciente.
ATENÇÃO
Uma colocação errada da ROI influenciará negativamente o resultado da medição.
ATENÇÃO
Sempre que fizer as alterações aos parâmetros de entrada, clique novamente em Compute (Calcular)
para recalcular os mapas funcionais. As alterações não são automaticamente consideradas.
AVISO
Os valores de pixel dos mapas funcionais guardados não devem, em nenhuma circunstância, ser
utilizados por quaisquer aplicações de software que se baseiem em valores de Hounsfield. Isto aplica-
se, em particular, às aplicações de software destinadas a calcular doses.
ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes
Visualizador de Volume
Anotação
ATENÇÃO
Ao guardar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que o nome do paciente aparece
em todas as exibições.
Flutuadores filtrantes
AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.
Medições
ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.
ATENÇÃO
Os resultados pós-processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicionados com
RM. Considere o seguinte, relacionado com as imagens MAVRIC SL de pós-processamento nos sistemas
MR, PACS ou AW :
Se uma imagem incluir artefatos de suscetibilidade, tais como os resultantes de implantes metálicos
Condicionados com RM, as medições feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos
locais físicos reais.
ATENÇÃO
As medições de distância, ângulo e área são válidas apenas se todos os segmentos traçados forem
superiores à distância inter-cortes.
Reformatar
AVISO
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da
forma de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por correlação com as vistas de linha de
base e reformatada.
Limiar
AVISO
A utilização de contornos para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxels fora do
intervalo selecionado a partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) contorno(s), certifique-se de que os
valores do contorno selecionado não resultarão na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais do modelo 3D.
Manutenção do Sistema
A manutenção de um ambiente controlado também envolve verificações de manutenção preventiva de rotina
por parte do técnico de assistência e dos técnicos do local. O planejamento cuidadoso e a manutenção diligente
de um centro de RM pode proporcionar um ambiente seguro tanto para os pacientes como para os
funcionários. O seu sistema necessita de manutenção em intervalos de assistência específicos, nos quais
muitas das verificações de manutenção devem ser realizadas por técnico de assistência qualificado. Existem
várias verificações que você pode realizar. Informe-se sobre a manutenção necessária e o pessoal responsável
por cada um dos procedimentos.
A assistência pós-venda de sistemas de RM cobertos por uma garantia GE ou contrato de assistência será
realizada por técnicos da GE ou profissionais qualificados designados pela GE.
A GE disponibiliza, sob pedido, informações como diagramas de circuito e listas de componentes para ajudar o
seu pessoal técnico na reparação de equipamento classificado pela GE como reparável. No caso de não
existirem peças reparáveis pelo usuário, respeite este aviso e entregue a assistência a técnicos qualificados.
AVISO
Perigo de choque elétrico. Não existem peças reparáveis pelo utilizador. Em caso de necessidade de
assistência técnica, solicite a intervenção de técnicos qualificados.
AVISO
No momento da instalação e manutenção dos produtos, siga os procedimentos locais de bloqueio e
identificação, e atue em conformidade com os requisitos de segurança de MR, alta voltagem e
radiofrequência. Caso estas instruções sejam ignoradas, podem ocorrer danos no equipamento e
lesões no paciente/funcionários.
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Limpeza geral
A limpeza de fundo deve ser feita pelo pessoal da instituição (por exemplo, técnicos ou pessoal de limpeza) a
menos que seja indicado de outra forma no seguinte programa de manutenção.
Inspecione as almofadas, para verificar se apresentam zonas desfiadas ou fissuras. Para evitar um risco
biológico, substitua as almofadas que apresentem zonas desfiadas ou fissuras antes de iniciar a utilização.
Sugestões de limpeza:
Para limpar a maioria dos acessórios, não use nada mais forte que álcool ou uma solução de sabão
neutro e água.
Utilize água oxigenada para remover manchas de sangue.
Esponjas de células abertas são revestidas com lonas para permitir uma melhor durabilidade e
confiança. Estas coberturas das esponjas permitem desinfecção utilizando apenas uma diluição de 1:10–
1:100 de água e hipoclorito de sódio a 5,25%–6,15% de (lixívia doméstica comum). As concentrações de
lixívia superiores a 10% ou outros desinfetantes poderão descolorir o tecido.
ATENÇÃO
Para evitar possíveis danos no equipamento, não utilize soluções com aminas, alcalis fortes, ésteres,
iodo, hidrocarbonetos aromáticos ou clorinados ou cetonas. Não utilize autoclaves ou máquinas de
lavar e secar industriais encontradas na maioria dos hospitais ou serviços de lavanderia profissionais.
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Ventilador de extração
O ventilador de extração da sala do magneto (blindada contra RF), ventiladores e sistemas de tubulação
destinam-se a extrair da sala do magneto os gases criogênicos, à velocidade especificada para o sistema de
RM. Com o tempo, o sistema de ventilação de extração pode ficar bloqueado com fibras, cabelo e outras
partículas que se encontram no ar. É importante por razões de segurança pessoal que o sistema ventilador de
extração (ventilador, ventilador de extração, condutas, etc.) seja mantido limpo para garantir que ele funcione
adequadamente e o gás criogênico seja removido para uma área exterior.
Na eventualidade improvável de uma interrupção dos circuitos criogênicos do magneto ou de uma fuga de gás
criogênico, é importante que este sistema ventilador de extração funcione acima do fluxo de ar especificado
para remover o gás criogênico da sala do magneto. O ventilador de exaustão da sala do magneto e a entrada
de ar deve ter um tamanho mínimo de 1200 CFM (34 m3/minuto) e um mínimo de 12 renovações de ar da sala
por hora. O fluxo de ar mínimo e a taxa de troca de ar para os sistemas móveis, transportáveis e
reposicionáveis são diferentes daqueles para locais fixos e varia conforme o tipo de lugar. Qualquer bloqueio ou
obstrução pode impedir que o sistema ventilador de extração forneça o fluxo de ar necessário. Se o sistema
ventilador de extração deixar de funcionar de acordo com as especificações ou acima delas, pode ocorrer uma
acumulação de níveis perigosos de hélio ou azoto dentro da sala de exame de RF.
É importante que este ventilador do sistema de extração seja limpo regularmente como parte da limpeza
normal da sala. A inspeção, limpeza e teste regular por parte do cliente, do sistema ventilador de extração
(ventilador, ventilador de extração, condutas, etc.) são necessários para garantir que todos os equipamentos e
peças do sistema estejam sempre em boas condições de trabalho e sejam capazes de funcionar de acordo com
as especificações. É recomendado que o sistema ventilador de extração seja limpo e inspecionado anualmente
para assegurar que a taxa de fluxo de ar possa ser alcançada e, dessa forma, garantir um desempenho
adequado.
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Serviços de Manutenção
Os serviços de manutenção planejados (MP), indicados no calendário MP, representam as recomendações
atuais do fabricante. Os requisitos específicos do cliente e/ou o ambiente existente no seu local de utilização do
sistema de RM podem reduzir ou aumentar os intervalos de realização da MP. Pode ser celebrado um contrato
que contemple intervenções de MP menos frequentes do que as recomendadas, estando o cliente ciente de que
essa alteração dos intervalos de manutenção pode resultar na diminuição do desempenho do sistema.
Os programas de MP contidos no Programa de Serviços de Manutenção, indicam todos os procedimentos de
MP e a frequência com que devem ser efetuados por técnicos de manutenção qualificados. Existem diferentes
programas para cada tipo de sistema.
Você deve realizar os serviços de manutenção indicados na tabela abaixo.
Tabela 2-35: Serviços do Operador
Intervalo de
Item Manutenção Solicitada
Assistência
Geral limpeza 4 meses
Verifique o desbloqueio de emergência da mesa. 4 meses
Suporte e
almofadas do Verifique a limpeza das almofadas e limpe o interior do suporte. Diariamente
paciente
Mesa do paciente Verifique o alinhamento e funcionamento correto da mesa. 6 meses
Bobinas,
Limpe com detergente não abrasivo. Limpe as almofadas de anti-
almofadas e Diariamente
deslizamento da bobina só com água e detergente neutro.
presilhas
Bobinas e cabos Verifique se existem defeitos ou danos, cabos desgastados ou fios
Diariamente
da bobina expostos.
Qualidade das Efetue procedimentos de certificação da qualidade e verificações Conforme
imagens funcionais. recomendado
Uma substância que é ferromagnética apresenta uma elevada suscetibilidade magnética, significando
que fica magnetizada muito facilmente (por. exemplo: ferro).
Uma peça ferrosa pode possuir campo magnético intrínseco, podendo tornar-se num projétil quando
inserida em um campo magnético (por exemplo: ferro, níquel e cobalto).
Áreas de segurança
Zona de exclusão
Zona de segurança
Inspeção do paciente
Emergências do paciente
Inspeção das roupas de todas as pessoas que entrarem na sala de magneto
Inspeção do equipamento que entrar na sala de magneto
Material de limpeza para a sala, o equipamento e os acessórios de RM
Criogênios
Magnetos
Gradientes
RF
Equipe de RM
Médicos
Equipe de enfermagem
Equipe administrativa
Equipe de serviço
Equipe de suporte
Equipe de limpeza
Corpo de bombeiros
Departamento de polícia
PR OCEDIM ENT OS
1. Mantenha fechada a porta do ambiente de RM, bem como a porta da sala do magneto.
As portas não devem ser mantidas abertas para outras pessoas entrarem.
Apenas deve ser permitida a entrada do pessoal essencial na sala do magneto.
Deve estar sempre presente pessoal com formação em segurança de RM durante o funcionamento
da sua instalação de RM para garantir que nenhum indivíduo não acompanhado ou não autorizado
entra no ambiente de RM ou na sala do magneto.
O pessoal com formação em segurança de RM também é responsável pela realização da triagem
minuciosa de pacientes e outros indivíduos antes de permitir que entrem na sala do magneto.
Todas as pessoas que precisarem entrar no ambiente de RM em uma base regular ou periódica
devem ser informadas sobre os potenciais perigos relacionados com o campo magnético.
4. Coloque os sinais de advertência da Zona de Exclusão e Segurança em locais bem visíveis e de forma
proeminente, de forma a alertar todos os funcionários e pacientes dos riscos associados ao sistema de
RM.
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
5. Teste todos os itens no que diz respeito às respectivas propriedades ferromagnéticas, antes de
introduzi-los na sala do magneto.
Isto pode reduzir a possibilidade de alguém levar um item ferroso para a sala do magneto.
Substitua os itens ferrosos que têm de ficar na proximidade da sala do magneto por versões não
ferrosas, sempre que possível.
7. Coloque uma etiqueta nos itens ferrosos que permanecem no local, para que todas as pessoas saibam
que o item não pode ser introduzido na sala do magneto.
Coloque uma etiqueta igual em todos os itens ferrosos para ser consistente na identificação de itens
que não devem estar na sala do magneto.
Ao trabalhar na sala do magneto, não se coloque entre a porta e o magneto ou vire as costas para a
porta.
10. Não vire as costas para o paciente ou para qualquer outra pessoa presente na sala do magneto.
PR OCEDIM ENT OS
Preparar o paciente
Alguns pacientes, quando submetidos a um procedimento de MR, podem sentir medo, ansiedade ou
claustrofobia. As técnicas seguintes podem ajudar a reduzir ou eliminar essas sensações. Utilize as seguintes
técnicas para todos os pacientes, mesmo se o paciente não exibir sinais de medo ou claustrofobia. Pacientes
maiores podem sentir-se ansiosos devido ao sentimento de confinamento no magneto. Pode ocorrer também
uma degradação da qualidade da imagem. Certifique-se de que o peso do paciente não ultrapasse o limite de
peso da mesa conforme definido na documentação do seu sistema de RM. Para mais detalhes, consulte o
manual do operador do sistema.
1. Por motivos de segurança, os pacientes devem ser cuidadosamente rastreados antes da preparação
para o exame.
Verifique o histórico médico pertinente e condições que contra-indiquem o escaneamento.
Se não for possível efetuar uma triagem adequada, adie os exames de RM até que a triagem possa
ser feita.
Reveja as Contra-indicações de utilização antes de escanear o paciente.
2. Determine o protocolo de digitalização e introduza as informações do paciente antecipadamente.
Isso economiza tempo durante a preparação para o procedimento para que o paciente não fique à
espera que o exame comece.
3. Forneça ao paciente um folheto de informações para ler.
Informar o paciente a respeito de aspectos específicos do exame de RM é uma forma eficiente de
prepará-lo para a situação e explicar o que irá acontecer.
4. Indique ao paciente que deve utilizar o banheiro antes do exame.
Poucas interrupções durante o procedimento da digitalização pode ajudar a manter-se no horário e a
manter o paciente concentrado em ficar parado durante o exame.
5. Antes de iniciar o exame, examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência,
incluindo adultos, para se certificar de que as fraldas e a roupa do paciente estão secas.
6. Fale sobre o procedimento com o paciente.
A duração do exame
O que pode ser visto durante o exame
O que pode ser ouvido durante o exame
O que pode ser sentido durante o exame
7. Transfira o paciente para a mesa de RM.
Para mais detalhes sobre a transferência do paciente, consulte o manual do operador do seu sistema
de RM específico.
ATENÇÃO
Posicione os membros, cabelo e vestuário do paciente sobre a mesa e dentro dos limites, para evitar a
ocorrência de lesões durante a movimentação da mesa.
8. Se o paciente foi transportado até a sala do magneto na mesa de ressonância magnética e o suporte IV
ligado à mesa estiver sendo utilizado, assim que a mesa estiver engatada, substitua o suporte IV da
mesa por um suporte IV autônomo e não ferroso.
Iluminação leve
Boa ventilação
Um microfone e altifalante para permitir ao paciente ouvir e ser ouvido durante todo o tempo
O sistema é ativado pelo paciente e permite-lhe fazer sinal para solicitar assistência durante o
escaneamento.
Use esponjas e cunhas para aliviar os pontos de pressão e sustentar o corpo na posição correta.
Pergunte ao paciente se necessita de uma manta, mas informe-o que, uma vez iniciada a
digitalização, a utilização da manta pode aumentar o aquecimento.
Utilize auriculares recomendados (>/= 29dB de NRR), para minimizar o ruído dos gradientes do
campo magnético.
Ou utilize fones de ouvido compatíveis com RM (>/= 29dB de NRR) para proporcionar uma música
relaxante ao paciente e minimizar os ruídos.
15. Mantenha constante comunicação verbal e visual com o paciente durante o exame.
16. Consulte os procedimentos indicados a seguir para obter informações detalhadas relativamente a:
PR OCEDIM ENT OS
1. Retire do anel do magneto todos os dispositivos acessórios que não sejam necessários para o
procedimento.
Isso inclui qualquer material eletricamente condutor desligado, como bobinas de superfície, cabos,
etc.
2. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, para certificar-
se de que o paciente possui fraldas secas antes de iniciar o escaneamento.
3. Posicione o paciente de forma a evitar o contato direto entre a pele do paciente e o anel do magneto ou
uma bobina de superfície de RF.
Antes de ligar as metades de uma bobina dividida, tenha cuidado para que o corpo do paciente (por
exemplo, orelha, maxilar, pescoço, dedo, mão, etc.) não fique preso ou entalado nas peças da bobina.
Figura 2-34: Paciente posicionado com almofadas não condutoras (1)
Seguem-se uma série de sugestões que irão ajudá-lo no devido posicionamento e aplicação de
almofadas de RF nos pacientes. No caso de precisar de mais informações sobre prevenção do
aquecimento do paciente além daquela aqui fornecida, consulte a seção sobre bobinas de superfície
e a seção sobre Aquecimento dos Tecidos neste manual. Se precisar de ajuda para além da
documentação, não hesite em contatar os Especialistas de Aplicações locais.
Um aspecto importante durante a colocação de almofadas no paciente é que irá precisar voltar a
verificar a posição das almofadas assim que o paciente estiver no interior do anel. O movimento
da mesa pode deslocar as almofadas e expor a pele ao anel do scanner.
Figura 2-36: Almofadas entre o paciente e o anel.1 = almofadas no anel
Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente, para evitar que os
seus braços toquem no anel, mas também entre as mãos, coxas, joelhos e tornozelos, para evitar
a formação de circuitos condutores.
Figura 2-37: Colocação de almofadas no paciente
A colocação de almofadas com uma bobina de superfície representa desafios diferentes do ponto de
vista do isolamento RF do paciente.
A primeira regra prática é lembrar-se de usar todas as almofadas fornecidas pelo fabricante para
evitar o movimento e que a pele do paciente entre em contato com a bobina, e para também usar
almofadas adicionais, se apropriado, para prender uma extremidade oposta e evitar o contato
com a bobina que também poderia resultar em queimaduras ou artefatos de movimento.
Tal como na demonstração de isolamento de RF de corpo inteiro com almofadas, terá que se
assegurar que a pele do paciente não entre em contato com o núcleo do scanner e que as
almofadas estão colocadas entre as mãos e as coxas para evitar circuitos condutores.
Figura 2-38: Isolamento de um membro
Uma consideração de segurança final para as bobinas de superfície é garantir que o paciente não
entre em contato com o cabo da bobina, por isso você pode precisar usar almofadas de RF adicionais
para proteger o paciente.
Tenha também cuidado em garantir que o cabo não esteja enrolado no anel e que é dirigido para
baixo para o centro do anel do digitalizador.
Figura 2-39: Cabo da bobina sem enrolamento
As etiquetas, tais como a representada na figura abaixo, proporcionam avisos sobre a utilização de
bobinas de RF.
5. Evite que o material eletricamente condutor, que deve permanecer no anel do magneto, entre em
contato direto com o paciente, colocando um isolamento entre o material condutor e o paciente.
Coloque um lençol de algodão limpo sobre a bobina e uma almofada para que a pele do paciente não
entre em contato com a bobina ou almofada.
6. Posicione os cabos de RF para o centro e diretamente para fora do anel, sem enrolá-los ou cruzá-los.
Utilize os suportes de cabos fornecidos para dirigir os cabos, de modo que não ocorram
enrolamentos de qualquer cabo no magneto. Os suportes de cabos estão localizados em ambos os
lados do suporte, próximos das extremidades. Utilize o cabo de controlo (gating) adequado para a
bobina de superfície de imagiologia.
Utilize apenas equipamento de monitorização, derivações de ECG, fios, eletrodos e outros
componentes e acessórios recomendados para os sistemas de MR.
Para dispositivos médicos rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a
documentação do fabricante do dispositivo.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica
ou outro equipamento fornecido pelo fabricante do dispositivo.
Certifique-se de que o paciente pode ouvi-lo e que você pode ouvir o paciente.
A inserção do peso correto maximiza o desempenho e ajuda a prevenir uma exposição RF excessiva.
PR OCEDIM ENT OS
Este botão interrompe a energia para a sala do magneto, removendo toda a energia elétrica de todos
os componentes do sistema.
Este botão também remove qualquer fonte de alimentação de unidades de alimentação ininterrupta
(UPS).
2. Evacue o paciente.
Para restaurar a energia depois da parada de emergência, o disjuntor principal deve ser reiniciado
antes de reinicializar o sistema.
6. Após a assistência técnica ter examinado o sistema, documente a causa exata da emergência.
Manter os eventos documentados permite consultar esta informação no futuro e pode ajudar a
prevenir incidentes semelhantes.
AVISO
O botão de Corte de Emergência não desliga o campo magnético. Para evitar lesões pessoais ou danos
no equipamento, não introduza nenhum equipamento ferromagnético na sala do magneto. Parta do
pressuposto de que o equipamento é magnético, a menos que as etiquetas afixadas informem o
contrário.
PR OCEDIM ENT OS
Isto resulta em uma redução rápida do campo magnético em cerca de dois minutos.
Ocorre evaporação dos líquidos criogênicos, acompanhada de um ruído alto e sons sibilantes.
Espere vários dias de parada para substituir os líquidos criogênicos.
AVISO
O procedimento de redução magnética só deve ser utilizado para liberar alguém que esteja preso no
magneto, ou para remover um objeto ferromagnético grande atraído pelo campo magnético, quando
lesões pessoais estiverem iminentes. Uma inativação controlada do magneto deve ser realizada por
um técnico de assistência da GE em situações de não emergência.
PR OCEDIM ENT OS
Permanecer calmo ajuda a continuar concentrado para poder se lembrar com segurança e seguir
seu método de ação planejado específico ao seu local.
4. Mantenha aberta a porta que liga a sala do operador ao corredor ou, no caso de se tratar de uma
unidade móvel, abra a porta para o exterior.
Se a porta da sala de magneto não abrir, siga o procedimento de emergência específico do seu local
para abrir a porta.
Se for necessária uma maca ou cadeira de rodas para remover o paciente, certifique-se que é de um
tipo não ferroso.
Ao sair, mantenha-se próximo do chão onde o oxigênio estará e saia imediatamente da sala do
magneto.
7. Feche a porta da sala de varredura de RM quando todos tiverem sido evacuados.
Se a sala de magneto for deixada aberta, é provável que o gás hélio se espalhe para outras áreas,
incluindo as saídas de aquecimento e refrigeração.
PR OCEDIM ENT OS
1. Localize o monitor do magneto, o qual, normalmente, está instalado na sala do console. Pressione o
botão na Unidade de Monitoração do Magneto e mantenha-o pressionado durante cerca de 10
segundos.
É visualizada uma leitura atualizada do nível de hélio.
2. Registre o valor de He Level (nível He) quando ele exibido no monitor.
A leitura também ativa/desativa a pressão do magneto. Monitore qualquer alteração na pressão. A
pressão normal varia entre 3,9 psi e 4,1 psi.
Anote as leituras diárias em um livro de registro.
É fundamental que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que está
funcionando de forma adequada.
3. Se o LED de alarme estiver aceso, contate o seu técnico de manutenção.
PR OCEDIM ENT OS
2. Acalme a vítima.
3. Evite agravar a lesão.
Você também pode usar um lençol limpo se a área exposta for grande.
Isso promove a circulação de ar.
PR OCEDIM ENT OS
Revisão de segurança
Tabela 2-36: Tabela de Revisão de Segurança
Situação Procedimento
Fogo, faíscas ou ruídos altos ou outras
Pressionar o botão Corte de Emergência, na sala de
condições de emergência na sala do magneto
equipamento informático ou na porta da sala do
não associados com o funcionamento normal do
magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
sistema.
Interrupção dos circuitos criogênicos do
Evacue o paciente e o pessoal da sala do magneto e
magneto, indicada por um ruído alto, mensagem
feche a porta da sala do magneto. Siga o procedimento
de advertência, vapor branco denso com falha
noturno da sua instituição. Todo o vapor de hélio deve
na ventilação, medidor de hélio com descida
ser automaticamente ventilado para fora da sala do
considerável ou inclinação de uma imagem na
magneto.
tela.
Emergência no campo magnético, por exemplo, Pressione o botão de Inativação do Magneto na sala do
uma pessoa presa entre o magneto e um objeto magneto. Retire o paciente da sala do exame.
ferromagnético.
Pressione o botão Corte de Emergência, na sala de
Fogo, faíscas ou ruídos altos indicam uma avaria equipamento informático ou na porta da sala do
grave do sistema na sala de equipamento magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
informático.
Fogo ou condições severas relacionadas com a Pressione o botão Corte de Emergência, na sala de
unidade de distribuição de energia (PDU) ou equipamento informático ou na porta da sala do
saídas de serviço. magneto. Retire o paciente da sala do magneto.
Retire o paciente da sala do magneto. Verifique se há
O indicador de sobreaquecimento acende no obstruções na ventilação da PDU. Se a ventilação estiver
painel de alimentação remota (RPP) ou na PDU, obstruída ou se a luz de sobreaquecimento ou de
e uma mensagem de erro surge na área System mensagem continuar ligada, encerre o sistema e
Status Display (Visualização do Estado do pressione o botão Corte de Emergência na sala de
Sistema) do console de digitalização. equipamento informático ou na porta da sala do
magneto.
Pressione o botão de Parada de Emergência no console
O paciente precisa de cuidados médicos.
ou magneto e retire o paciente da sala do magneto.
Certifique-se de que o suporte está totalmente retraído
no transporte (posição inicial) antes de desengatar o
transporte. Mantenha todas as pessoas (incluindo
pacientes) afastadas de qualquer derrame. Mantenha os
pacientes na mesa até a transferência segura ser
Falha hidráulica da mesa. possível. Verifique se existem fugas de óleo e, caso
localize alguma, limpe-a para impedir que alguém
escorregue no óleo. Se a lingueta da mesa estiver presa
e a mesa não puder ser removida, puxe o Desbloqueio
de Emergência da Mesa de Transporte. Retire a mesa da
utilização clínica até ser reparada.
As funções de criação de imagens são perdidas Siga os procedimentos de emergência da sua
sem aviso prévio. instituição, durante este tipo de ocorrência.
Você poderá encontrar o Documento de Orientação da ACR de Práticas para uma RM Segura em ACR.org. A GE
não apoia necessariamente o documento, mas fornece a referência para a obtenção de informações.
A sua presença na sala do magneto de RM não constituir um risco de segurança agravado para o
paciente ou outros funcionários (Seguro para RM)
Desempenha a função para que foi concebido, quando utilizado em conjunto com o sistema de RM, de
forma segura e eficaz (Segurança e eficácia do dispositivo)
A sua utilização em conjunto com o scanner de RM não afeta de forma negativa o funcionamento do
scanner (Compatibilidade com o scanner)
Segurança em RM
A parte ”Segurança em RM" da definição tem a ver com o fato de que a presença do dispositivo em questão no
sistema de RM, ou nas suas proximidades, constitui ou não um risco de segurança adicional. As principais áreas
de preocupação são:
Forças magnéticas: O dispositivo não pode ser atraído para o magneto com força suficiente, a ponto de
se tornar num projétil. O dispositivo não pode sofrer forças de torção a ponto de se tornar uma possível
causa de lesões.
Aquecimento: O dispositivo ou os tecidos imediatamente envolventes não podem ter o potencial para
ficarem de tal forma quentes que provoquem lesões durante o escaneamento.
A organização ASTM desenvolveu várias normas de teste de compatibilidade com RM, que são utilizadas (pela
FDA, por exemplo) para justificar várias categorias de segurança em RM.
Homogeneidade do campo magnético estático: o dispositivo não deve provocar mudanças significativas
na homogeneidade do campo magnético principal.
Interferência com a RF: o dispositivo não deve distorcer o padrão de transmissão dos sinais de RF
utilizados na obtenção de imagens. O dispositivo não deve gerar sinais de RF significativos na área de
detecção do scanner.
Cada área apresenta testes e critérios de aceitação apropriados para as Zonas de Compatibilidade com RM.
Quando um dispositivo é selecionado para ser submetido a testes de compatibilidade com RM, em primeiro
lugar é classificado. Em seguida, são selecionados os testes e critérios de aceitação adequados. Depois que o
dispositivo é aprovado nos testes, e o respectivo fabricante disponibiliza, por escrito, os resultados dos testes
de funcionalidade realizados, atestando que o dispositivo funciona conforme previsto no ambiente de RM, o
dispositivo pode ser designado como ”Compatível com RM" para a zona testada. Os testes estão concebidos de
tal forma que a segurança em RM é independente da zona testada. Por exemplo, um dispositivo de utilização
manual que se destina a ser empregue na Zona 4 pode ser posicionado em segurança no isocentro e
digitalizado, mas pode causar distorção grave da imagem e/ou artefatos.
Os resultados dos testes de compatibilidade com RM devem ser mantidos em arquivo na instituição, juntamente
com os desenhos de concepção e toda a documentação necessária para descrever o dispositivo. Dado que as
mudanças na concepção do dispositivo podem torná-lo incompatível, todas as alterações devem ser analisadas
e aprovadas pelos elementos que efetuam os testes na instituição, de forma a manter a compatibilidade com
RM do dispositivo. Algumas alterações podem requerer a realização de novos testes.
Classificações
Para gerir a enorme variedade de dispositivos e aplicativos, as seguintes classificações são utilizadas ao longo
deste documento.
Classificações de dispositivos
Os testes especificados assumem que o dispositivo apresenta as seguintes propriedades:
classificação de zonas
O grau de compatibilidade com RM necessário depende da utilização prevista do dispositivo. Essa avaliação da
compatibilidade é designada por Zona 1, 2, 3 ou 4:
Zona 1
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 1 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante a digitalização. A zona de
compatibilidade mais elevada com a RM é a Zona 1. Um dispositivo compatível com RM aprovado para utilização
nesta zona pode ser utilizado no volume de imagiologia, na região de interesse, sem provocar degradação da
qualidade de imagem ou da precisão espacial. As agulhas de biopsia e os endoscópios são, normalmente,
dispositivos da Zona 1.
Zona 2
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 2 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante o escaneamento, desde que
estejam pelo menos 5,0 cm afastados da característica anatômica da qual é necessário obter imagens
espacialmente precisas. Um dispositivo da Zona 2 pode ser utilizado no volume de imagiologia, mas pode
causar distorção espacial e artefatos nas proximidades (em um raio de 5,0 cm). Os dispositivos da Zona 2
incluem, normalmente, posicionadores e microscópios.
Zona 3
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 3 são adequados para utilização no
volume de imagiologia, potencialmente em contato com o paciente, durante o escaneamento. O dispositivo
deve ser afastado 1,0 m do isocentro durante o escaneamento. Um dispositivo da Zona 3 deve ser retirado do
volume de escaneamento antes de iniciá-lo, para evitar a distorção espacial e o surgimento de artefatos. A
maioria dos instrumentos cirúrgicos de utilização manual compatíveis com RM são dispositivos da Zona 3.
Zona 4
Os dispositivos compatíveis com RM aprovados para utilização na Zona 4 são adequados para utilização na sala
do magneto, durante a digitalização, quando mantidos a uma distância superior a 1,0 m do isocentro. Um
dispositivo compatível com RM de Zona 4 não deve causar problemas se for mantido a mais de 1,0 m de
distância do isocentro. Os dispositivos da Zona 4 incluem, normalmente, posicionadores e microscópios.
Tabela 2-37: Critérios de aceitação do teste de compatibilidade
Nota: O mesmo tipo de dispositivo pode ser tornado compatível com RM para qualquer zona, dependendo
do material utilizado na sua fabricação. Por exemplo, um bisturi pode ser de Zona 1, 2 ou 3. Um bisturi feito de
um metal não ferroso pode ser compatível com RM para a Zona 3, ao passo que um feito de cerâmica pode ser
compatível para a Zona 1.
MFT 1: triagem
MFT 2: teste de pequenos objetos
Teste de triagem
O teste MFT de rastreio é composto por duas partes. O resultado desses testes deve ser registrado como
aprovado ou reprovado.
Parte A
A Parte A do teste MFT de triagem foi concebida para excluir os dispositivos que possam ser fortemente
atraídos pelo magneto de RM. Essa parte do teste deve ser realizada antes da introdução de qualquer
dispositivo que esteja sendo submetido a testes de compatibilidade com RM na sala do magneto.
Essa primeira parte do teste deve ser efetuada fora da sala de triagem e requer a utilização de um magneto
portátil. O magneto a ser utilizado pode ser um Edmund Scientific de 11,34 kg (25 libras) (Número de série
40847) ou equivalente. Durante esse teste, segura-se o magneto portátil suspenso em uma corda fina e
aproxima-se lentamente o dispositivo do magneto. O dispositivo é reprovado no teste se atrair fortemente o
magneto.
Parte B
A Parte B do teste MFT de triagem foi concebida para aprovar dispositivos que não sofram forças de torção
quando forem inseridos no magneto de RM. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM. Uma parte
do teste consiste em movimentar o dispositivo para dentro e para fora do magneto, prestando atenção a
qualquer alteração na translação ou rotação do dispositivo. Apenas devem ser testados os dispositivos
aprovados no teste de triagem.
Os seguintes materiais são necessários para esse teste: uma caixa de plástico transparente com tampa
bloqueável, uma folha de papel do tamanho da caixa e um marcador. O dispositivo é colocado na caixa de
plástico, sobre a folha de papel, desenha-se o seu contorno no papel utilizando o marcador e, em seguida,
fecha-se e bloqueia-se a tampa. Seguidamente, o dispositivo é introduzido no anel do magneto, sendo retirado
em seguida. Caso se mova ou gire quando é introduzido ou retirado do anel, o dispositivo é reprovado no teste.
O teste é repetido com o dispositivo orientado de maneira a formar 90° em relação à posição original.
Aquecimento
Os testes de aquecimento são aplicáveis apenas aos dispositivos que, durante a digitalização, possam estar
fisicamente localizados no interior de uma esfera com 1,0 m de diâmetro, centrada no isocentro. Outros
dispositivos podem ser excluídos desse teste.
O teste de aquecimento foi concebido para detectar se um dispositivo interage com o sistema de RM a ponto de
criar temperaturas perigosas quando posicionado no paciente, ou quando em contato com a pele do paciente
ou do operador. O valor máximo da temperatura interna considerado seguro é 41 °C, o que representa um
aumento de 4 °C relativamente à temperatura interna normal de 37 °C. A temperatura máxima permitida de
exposição da pele é também de 41 °C. Durante a digitalização de RM, a temperatura da pele pode atingir os 37
°C, de forma que um aumento de 5 °C excede a temperatura permitida. Consequentemente, o nível de
temperatura a ser detectado pelo teste de aquecimento é 28 °C, que representa um aumento de 5 °C em
relação à temperatura ambiente normal de 23 °C.
O teste de aquecimento requer a utilização de materiais de marcação sensíveis à temperatura, tais como os
lápis térmicos indicadores de temperatura Omega OMEGA STIK ou verniz indicador de temperatura OMEGA
LAQ. Esses materiais fundem a uma temperatura específica, mantendo um aspecto inalterado quando
arrefecidos. O modelo específico a ser utilizado deve fundir a uma temperatura de 28 °C, assumindo que a
temperatura ambiente é de 23 °C.
O teste de aquecimento também requer a utilização de um material que simule o tecido humano. Foi
desenvolvido um fantoma de gel, concebido para estimular as propriedades de condução elétrica dos tecidos. O
gel consiste em 9,70% de TX-150 (Oil Center Research, Lafayette LA), 9,06% de pó de alumínio (JT Baker
Chemical Co., Phillipsburg, NJ), 80,97% de água e 0,27% de cloreto de sódio (NaCl).
Inspeção Pré-teste
A inspeção pré-teste pode ser efetuada fora da sala do magneto. Apenas devem ser testados os dispositivos
aprovados no teste de forças magnéticas e binários. A inspeção pré-teste consiste na inspeção do dispositivo
antes de ser testado o material com que foi fabricado. Se o dispositivo for inteiramente fabricado com um
material não condutor, como material cerâmico ou plástico (de acordo com o indicado nas informações
disponibilizadas pelo fabricante e confirmadas pela inspeção), pode ser dispensado do teste de aquecimento.
Teste de aquecimento
Esse teste é utilizado para dispositivos que possam ter contato superficial com o paciente ou o operador
durante a digitalização, bem como para os dispositivos que possam estar inseridos no paciente durante o
escaneamento. O teste deve ser efetuado utilizando o magneto de RM ”em rampa".
Devem ser utilizadas as amostras de gel condutor, especificamente criado para o teste de aquecimento. As
superfícies expostas do dispositivo são pintadas com tinta sensível à temperatura. A tinta é acrílica (à base de
água) e sofre alterações permanentes se a sua temperatura exceder um valor específico. O dispositivo deve ser
posicionado nas proximidades ou no próprio gel, da mesma forma que seria posicionado na pele. A base de
dados de sequência de impulsos (PSD - Pulse Sequence Data) Heating Test (Teste de Aquecimento), disponível
em GE Protocols (Protocolos da GE) no sistema, deve ser executada durante o teste. Em seguida, o dispositivo é
retirado do digitalizador, após a conclusão da digitalização, e examinado para determinar se alguma das
superfícies excedeu a temperatura prescrita. Se alguma das superfícies tiver excedido o limite de temperatura
adequado, o dispositivo é reprovado. O resultado desse teste deve ser registrado como aprovado ou reprovado.
A American Society for Testing and Materials, International (ASTM) desenvolveu as seguintes normas de
compatibilidade com RM (e continua desenvolvendo mais):
F 1542 Specification for the Requirements and Disclosure of Self-Closing Aneurysm Clips (Especificação
para os Requisitos e Informações de Clipes de Aneurismas de Fecho Automático)
F 2052 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in
the Magnetic Resonance Environment (Método de Teste Padrão para Medição da Força de Deslocamento
Magneticamente Induzida em Dispositivos Médicos no Ambiente de Ressonância Magnética)
F 2119 Test Method for Evaluation of MR Image Artifacts from Passive Implants (Método de Teste para
Avaliação de Artefatos de Imagem em RM causados por Implantes Passivos)
F 2182 Measurement of Radio Frequency Induced Heating Near Passive Implants During Magnetic
Resonance Imaging (Medição do Aquecimento Induzido por Radiofrequência nas Proximidades de
Implantes Passivos Durante a Imagiologia por Ressonância Magnética)
F 2213 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in
the Magnetic Resonance Environment (Método de Teste Padrão para Medição da Força de Deslocamento
Magneticamente Induzida em Dispositivos Médicos no Ambiente de Ressonância Magnética)
F 2503 Practice for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance
Environment (Processo de Marcação de Dispositivos Médicos e Outros Itens para Segurança no
Ambiente de Ressonância Magnética)
Se todos os resultados dos testes se situarem dentro dos critérios de aceitação, o dispositivo pode
ser considerado compatível com RM na zona mais baixa em que foi aprovado.
Parte A
1. Suspenda um magneto de mão com uma corda fina.
Se o magneto se mover e a corda defletir em relação à posição vertical antes do dispositivo tocar no
magneto, ou
se o dispositivo aderir ao magneto e puxá-lo a ponto de o cordel defletir em relação à posição
vertical, o dispositivo é reprovado.
Parte B
1. Ainda no exterior da sala do magneto, coloque o dispositivo a ser testado na caixa de plástico, em cima
de uma folha de papel.
Certifique-se que o dispositivo não mudou de posição após ter colocado a caixa na mesa. Volte a
colocá-lo na posição inicial.
5. Movimente a mesa, de tal forma que a caixa contendo o dispositivo seja movida para o isocentro do
magneto e, em seguida, coloque a mesa na posição inicial.
6. Repita o teste com o dispositivo orientado de maneira a formar 90° em relação à posição original.
7. Registre os resultados do teste como aprovado ou reprovado.
1. Ainda no exterior da sala do magneto, coloque o dispositivo a ser testado no saco de rede.
A colocação do dispositivo em um saco permite que o item fique suspenso no medidor de deflexão
uma vez atada a corda.
2. Ajuste a posição do dispositivo no saco, de forma que seu eixo longitudinal fique paralelo ao solo.
3. Amarre a corda ao saco de rede e passe a extremidade oposta da corda através do orifício central do
medidor de deflexão.
Figura 2-43: 1 = medidor de deflexão, 2 = saco de rede, 3 = magneto
4. Mantenha o medidor de deflexão nivelado à sua frente e apontando para o magneto à medida que entra
na sala do magneto.
5. Se o ângulo de deflexão exceder os 30°, interrompa o teste e retire o dispositivo da sala do magneto.
Caso contrário, continue a caminhar em direção à extremidade do magneto situada do lado do paciente,
até que o centro superior do medidor de deflexão toque no topo da abertura do magneto.
6. Alinhe o medidor de deflexão com o eixo Z do magneto.
7. Registre a deflexão máxima no Formulário de Registro de Compatibilidade com RM.
Se as informações relativas aos materiais de fabricação forem disponibilizadas pelo fabricante, elas
devem, mesmo assim, ser confirmadas pela sua inspeção.
Caso o dispositivo seja inteiramente fabricado com materiais não condutores, tais como materiais
cerâmicos ou plástico, pode ficar dispensado da realização do teste de aquecimento.
Utilize lápis térmicos indicadores de temperatura Omega OMEGA STIK ou verniz indicador de
temperatura OMEGA LAQ.
Esses materiais fundem a uma temperatura específica, mantendo um aspecto inalterado quando
arrefecidos.
# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha
5 Área em espiral do dispositivo
O eixo longo do dispositivo deve estar alinhado na perpedicular do eixo Z do magneto, conforme
demonstrado na figura seguinte.
Figura 2-45: Vista de cima: o eixo longo do dispositivo é perpendicular ao eixo do magneto.
# Descrição
1 Bobina
2 Agulha
3 Gel
5. Digitalize o dispositivo com o protocolo Heating Test (Teste de Aquecimento), disponível nos protocolos
da GE.
6. Durante a digitalização, observe o dispositivo através da câmara situada por cima da posição do
paciente.
Caso consiga verificar visualmente que o material sensível à temperatura, aplicado ao dispositivo,
está mudando de cor, você pode interromper a digitalização antes de sua conclusão, para evitar
danos no dispositivo.
Se não forem detectadas alterações durante a digitalização, aguarde sua conclusão, em seguida
retire o dispositivo e inspecione-o, para verificar se existem sinais de temperaturas que excederam o
ponto de fusão do material indicador.
Se o material indicador fundiu em qualquer ponto do dispositivo, ele é reprovado.
7. Repita o teste, dessa vez com o eixo longo do dispositivo alinhado paralelamente ao eixo Z do magneto.
# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha
# Descrição
1 Bobina
2 Suporte
3 Gel
4 Agulha
As fichas de MP indicam todos os procedimentos de manutenção e a frequência com que devem ser efetuados,
de acordo com os programas indicados abaixo. Os programas indicam os procedimentos que são efetuados
durante cada visita. Também mostram o tipo (1- 4) para cada procedimento. As intervenções de manutenção
devem ser efetuadas nos intervalos indicados, devendo ser realizadas apenas por técnicos de manutenção
qualificados.
A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 - 12 meses
A = 0 a 2 meses
B = 3 a 4 meses
C = 5 a 6 meses
D = 7 a 8 meses
E = 9 a 10 meses
F = 11 a 12 meses
A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 0 meses
D = 10 a 12 meses
ATENÇÃO
A utilização de comandos, ajustes ou a execução de procedimentos diferentes dos aqui especificados
pode resultar na exposição a radiações perigosas.
Tabela 2-38: Programa de manutenção para Sistemas Optima MR360 e Brivo MR355
Verificação de PM
Subsistema Tipo A B C D
realizada
Qualidade de imagem
Verificação do alinhamento das luzes IQ 2 X X X X
Atualizar patch (apenas para clientes com contrato de
Software 3 X X X X
manutenção)
Ferramenta II de DQA IQ 2 X X X X
LVShim IQ 2 X X X X
Verificação da corrente parasita IQ 2 X X X X
Ruído coerente IQ 2 X X X X
Verificar relação sinal/ruído IQ 2 X X X X
Verificar ruído de pico IQ 2 X X X X
Verificação de MP (contrato de manutenção)
Verificação de MP (apenas para clientes com contrato
IQ 2 X X X X
de manutenção)
Sala do magneto
Funcionamento do Monitor de Oxigênio Segurança 1 X
Ventilador do paciente e filtro Verificar 3 X X X X
Circuito pneumático do Sistema de Alerta do Paciente Segurança 1 X X
Armário do sistema
Verificação de PM
Subsistema Tipo A B C D
realizada
Verificar Monitor de Alimentação Verificar 3 X
VENTILADOR e linha de água do armário Verificar 3 X X X X
Funcionamento do Controlador do Módulo Lite
Verificar funcionamento do controlador do módulo
Verificar 3 X X X
Lite
Verificar funcionamento do monitor do armário Verificar 3 X X
Limpar filtro de entrada Verificar 4 X X X X
Verificar ligações dos cabos dos gradientes Verificar 3 X
Verificar alimentação CC Verificar 3 X X
Verificar funcionamento do PHPS Lite Verificar 3 X X
Verificar nível de refrigerante no MCS/LCS Verificar 4 X X X X
Verificação da água de refrigeração do
Verificar 4 X
compartimento
Manuseamento do paciente
Verificações da mesa do paciente Segurança 1 X X X X
Unidade de Refrigeração do Sistema e Chiller BRM
Verificar níveis de fluído e válvula do permutador de
limpeza 3 X X
calor
Repor bomba Lytron para 4 kW limpeza 3 X
PDU
Corte de emergência e circuitos de parada/luzes
Segurança 1 X X X X
indicadoras
Computador
Limpar registro (Storelog) Verificar 4 X X X X
Limpar o pó Acertar a hora Verificar 3 X X
Magneto
Testar a unidade de inativação do magneto da GE
Segurança 1 X X X X
(MRU)
Testar corrente de fuga do PAC Segurança 1 X
Inspecionar sistemas de refrigeração criogênicos Verificar 3 X X
Inspecionar a ventilação do criogênio Verificar 3 X
Verificar a calibração do medidor de criogênio Verificar 4 X
Programação de serviços
Complementos à programação de Serviço de PM estão localizadas no capítulo de Segurança ou Guia de
Segurança.
A programação de serviço lista os procedimentos de PM e a frequência em que devem ser executados, de
acordo com as programações A-F.
l A = 0 a 3 meses
l B = 4 a 6 meses
l C = 7 a 9 meses
l D = 10 a 12 meses
l E = 9 a 10 meses
l F = 11 a 12 meses
Itens complementares
Subsistema Item Tipo A B C D E F
Teste a unidade de redução do magneto (MRU) GE.
Magneto e Execute o Teste de Segurança Trimestral
Segurança X X X X * *
criogênios encontrado no manual da MRU 5265188 ou 46-
318393
Teste a Unidade de Enfraquecimento do Magneto
Magneto e (MRU) GE. Execute o Teste de Segurança Anaul
Segurança X * *
criogênicos encontrado no manual da MRU 5265188 ou 46-
318393
Confirme se a revisão do software do aplicativo instalada no
sistema é de versão igual ou posterior à revisão do software
exigida na guia "Dados de formulário ePM", localizada na
matriz do Software DOC1667089. Este documento está
disponível na Biblioteca de Documentação Comum.
Qualidade da
Confirme se a revisão do pacote de serviços instalada no Segurança X X X X X X
Imagem
sistema é de versão igual ou posterior à revisão do pacote
de serviços exigida na guia "Dados de formulário ePM",
localizada na matriz do Software DOC1667089. Este
documento está disponível na Biblioteca de Documentação
Comum.
Objetivo do
Verificação de PM A B C D
teste
Qualidade da Imagem
Confirme que o local possui o Service Pack mais atual instalado no sistema
consultando o MR Service Pack Software Matrix, DOC1667089, disponível na
IQ X X X X
biblioteca de documentação online. Se precisar de mais informações, consulte
Install Service Pack (Instalar o Service Pack)
Atualização de patch (somente clientes com contrato de serviço) Software X X X X
Verificação da luz de alinhamento IQ X
Correção LV (modo PM) IQ X X X X
SPT (modo PM) (Para as versões do software SV25.0 R06 e superiores, esta
IQ X X X X
tarefa pode ser omitida. )
Pixel branco EPI (modo PM) IQ X X
Verificação de patch (somente clientes com contrato de serviço) IQ X X X X
Sala do magneto
Operação do monitor de oxigênio Segurança X
Ventiladores e filtro do soprador do paciente Verificação X X X
Sistema pneumático de alerta do paciente Segurança X X
Gabinete do sistema
Verificação do monitor de energia Verificação X
Ventilador e linha de água do gabinete Verificação X
Manuseio do paciente
Verificações da mesa do paciente Segurança X X X X
Sistema de refrigeração
Ventilador e linha de água do gabinete Verificação X X
Verificação do nível do líquido refrigerante de resfriador BRM/MCS/LCS Verificação X X X X
Verificar nível de ruído e vazamento Verificação X X
Limpar filtro da bomba do resfriador BRM/4 KW LCS Limpeza X
Limpar permutador de calor MCS Limpeza X
Limpar resfriador BRM Limpeza X
PDU
Circuitos/luzes indicadoras de desligamento e parada de emergência Segurança X X
Verificação da Alimentação PDU e das Conexões de aterramento Verificação X
Computador
Storelog Verificação X X X X
Limpar o filtro de poeira Limpeza X X
Objetivo do
Verificação de PM A B C D
teste
Definir tempo Verificação X
Magneto
Teste da corrente de fuga do PAC usando o Analisador de segurança Dale
Segurança X
600/600E
Realizar teste de serviço trimestral do MRU. (Consulte o manual do MRU,
Segurança X X X X
5265188.)
Realizar teste de serviço anual do MRU. (Consulte o manual do MRU, 5265188.) Segurança X
Inspecionar a ventilação de criogênios Verificação X
Inspecionar sistemas criogênicos de refrigeração Verificação X X
Se equipado com MRU remoto, inspecionar virtualmente as conexões de
Segurança X
cabos entre o MRU remoto e o MRU principal
Painel de desconexão principal (MDP)
Em MDPs fornecidos pela GE, verifique a tensão da bateria (consulte o Manual
Verificação X X
do MDP e Segurança do Flash ARC).
Verifique se o cliente realizou a Verificação da Alimentação e das Conexões
Verificação X X X X
de aterramento do MDP
Bobinas
Verificação do Sensor de choque da bobina Verificação X
Procedimentos
Inicialização do sistema de ressonância magnética
Iniciar/encerrar sessão no sistema de ressonância magnética
Desligamento do sistema de ressonância magnética
Desligamento de emergência
Reiniciar o sistema de ressonância magnética
Reiniciar TPS
Procedimento de inicialização móvel
DAQA
Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Executar o teste de DAQA do sistema
Visualizar tendências do teste de DAQA
Mensagens DAQA
2. Aguarde que as mensagens sejam removidas da tela para introduzir o seu login e senha.
Se o Bastidor de Penetração tiver sido desligado e ligado novamente, aguarde 20 minutos antes de iniciar
o escaneamento. Deixar que os componentes eletrônicos aqueçam durante 20 minutos resulta na otimização
da qualidade de imagem e do desempenho do sistema.
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Desligamento do sistema de ressonância magnética
Reiniciar o sistema de ressonância magnética
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Iniciar sessão
1. Introduza a sua ID para iniciar a sessão.
2. Introduza a sua senha.
3. Clique em Logon (Logon).
Terminar a sessão não impede outros usuários de iniciarem novas sessões. O encerramento de
sessão destina-se a proteger a privacidade do paciente e não impede usuários autorizados de
iniciarem novas sessões.
Quando o próprio ou outro usuário voltar a ligar, o sistema regressará ao seu último estado
conhecido.
O conteúdo da tela de início de sessão (1) varia conforme o sistema de ressonância magnética.
Figura 3-1: Tela de inicialização
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Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Procedimento de início de sessão de emergência
Procedimento de início/encerramento de sessão
1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e se encontram disponíveis para serem
apresentadas a partir da Patient List (Lista de Pacientes).
2. Clique em End Exam (Terminar Exame), se necessário.
3. Aguarde que todas as funções de Arquivo e Rede sejam concluídas.
4. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Restart
(Reiniciar Sistema).
Figura 3-5: Menu de ferramentas
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Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Conceito de inicialização do sistema
1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e se encontram disponíveis para serem
apresentadas a partir da Patient List (Lista de Pacientes).
2. Termine um exame, se necessário.
3. Aguarde que todas as funções de Arquivo e Rede sejam concluídas.
4. Remova qualquer meio de arquivo, se necessário. Note que nem todos os sistemas têm uma unidade
MOD de legado.
5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Shutdown
(Encerramento do Sistema).
Figura 3-6: Menu de ferramentas
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Desligamento de emergência
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Conceito de inicialização do sistema
1. Pressione qualquer botão de Emergency Stop (Parada de Emergência) (tampa do magneto, ou teclado)
para cortar a alimentação da sala do magneto.
2. Proceda à evacuação do paciente e de toda e qualquer pessoa presente na área de ressonância
magnética.
3. Contate a assistência técnica.
4. Depois que os membros da assistência técnica examinem o sistema, a causa da emergência deve ser
registrada para futura referência.
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Procedimentos de início/encerramento de sessão do sistema
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
4. Clique em OK.
A reinicialização do TPS aborta a reconstrução de imagens pendentes, o Pré-escaneamento Manual,
o Pré-escaneamento Automático, o Pré-escaneamento de Espectroscopia, o Escaneamento de
Referência, o Escaneamento de Preparação e o Escaneamento Normal.
As lâmpadas e os ventiladores do anel desligam-se durante a reinicialização do TPS. Quando a
reinicialização estiver concluída, as lâmpadas e os ventiladores do anel regressam ao seu estado
anterior.
5. Aguarde que a mensagem "TPS successfully reset" ("Reinicialização do TPS realizada com sucesso") surja
na caixa de mensagens de visualização do estado do sistema.
Se a reinicialização do TPS falhar, serão visualizadas as seguintes mensagens:
"TPS Reset Failed. Please see the message log for more details" ("A reinicialização do TPS falhou.
Consulte o registro de mensagens para obter mais informações").
"TPS/APG communication failed (s) A re-download of TPS may be necessary." ("A comunicação
TPS/APG falhou (s) Pode ser necessário transferir novamente o TPS.").
Clique em OK para confirmar a sua resposta à mensagem.
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Reiniciar o sistema de ressonância magnética
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Inicialização do sistema e orientação de desligamento
Fantoma de escaneamento
O procedimento DAQA fornece um meio para acompanhar a funcionalidade do sistema global ou da bobina de
RF. O aplicativo suporta todas as bobinas GE que tenham a função de ID da bobina.
1. Instale as bobinas pretendidas e o fantoma na mesa. A bobina e o fantoma que escolher vão depender
da realização do teste de SNR ou System (Sistema).
Para obter dados significativos e reproduzíveis para uma determinada bobina de RF, a consistência e a
repetibilidade são essenciais. Use sempre o mesmo fantoma, o mesmo posicionamento do fantoma na bobina
e o mesmo ponto de referência, no mesmo local, no fantoma/bobina.
Figura 3-7: Transporte correto do fantoma
4. No Gestor da Lista de Trabalhos, clique no ícone New Patient (Novo Paciente) para iniciar um
escaneamento.
5. Na área New Patient (Novo Paciente) do Gestor da Lista de Trabalhos, escreva geservice como nome do
paciente e 50 kg como o peso do paciente.
6. Clique em Show Protocols (Mostrar Protocolos) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
7. Mova um protocolo de localizador de 3 planos a partir da lista Protocolo para o Cesto Multi-protocolo e
clique em Accept (Aceitar). Por exemplo, clique em Template > 3-Plane 2D Localizer > FGRE (Modelo >
Localizador 2D de 3 Planos > GRE Rápido).
8. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).
9. Escaneie o localizador de 3 planos.
10. Quando concluído, clique em End Exam (Terminar Exame) na guia Scan Session (Sessão de
Escaneamento).
11. Execute o teste SNR ou System (Sistema).
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Visualizar tendências do teste de DAQA
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
Teste de SNR
O fantoma permanece no magneto durante este teste. Este teste pode ser executado com uma variedade de
bobinas/fantomas/suportes. O teste irá falhar se não tiver a combinação correta de bobina/fantoma/suporte.
4. Clique em Click here to start this tooll (Clique aqui para iniciar esta ferramenta) para abrir a
ferramenta e em OK no(s) diálogo(s).
5. Certifique-se de que a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível e Precisão Geométrica do
Efeito Fantasma) não está selecionada.
6. Verifique que a bobina de RF atualmente ligada é apresentada no campo Selected Coil (Bobina
Selecionada).
Se existir mais do que uma configuração de bobina para a bobina ligada, selecione no menu a
configuração desejada.
Se uma bobina não estiver ligada, a ferramenta irá indicar a bobina de Corpo.
7. No menu Select Scan Plane (Selecionar Plano de Escaneamento), escolha o plano desejado de teste do
SNR.
8. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.
9. Clique em Yes (Sim) na janela "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a colocação e o ponto de
referência do fantoma.
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Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste de DAQA do sistema
Visualizar tendências do teste de DAQA
Teste do sistema
O teste do sistema da DAQA é executado utilizando a esfera de cabeça TLT:
Se não utilizar a esfera de cabeça TLT, colocada no posicionador apropriado (almofada ou suporte) e
centrada adequadamente, o teste irá falhar.
7. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a correta utilização da bobina
e do fantoma.
8. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar) para reconhecer a colocação e o ponto de
referência do fantoma.
Uma barra de progresso indica o estado.
O sistema adquire três imagens de sinal dos três planos e uma imagem de ruído axial. A imagem do
sinal axial é utilizada para calcular a frequência central, o ganho de transmissão, SNR, efeito
fantasma e precisão geométrica. A imagem de ruído é utilizada para calcular o SNR. As imagens
sagital e coronal são utilizadas para calcular a precisão geométrica. Os resultados são apresentados
na janela Test Complete (Conclusão do Teste).
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Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Visualizar tendências do teste de DAQA
Orientação de inicialização e desligamento do sistema
5. Clique em uma das bobinas e em um dos itens na lista Result File (Resultados de Arquivos) para
visualizar o gráfico de tendências.
6. Clique em qualquer um dos botões de opção disponíveis para visualizar um gráfico único, representativo
da etiqueta de opção.
7. Clique em Fechar para fechar a tela Visualizador de Tendências.
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Adquirir um escaneamento DAQA
Executar o teste DAQA do SNR
Executar o teste de DAQA do sistema
Mensagens DAQA
A tabela seguinte apresenta o conteúdo das mensagens DAQA.
# Mensagem
A different coil is connected! (Uma bobina diferente está ligada!) Please re-select the coil and
1. plane before hitting [Start]. Coil not valid. (Por favor volte a selecionar a bobina e o plano antes
de pressionar [Iniciar]. Bobina inválida.)
A different coil is connected! (Uma bobina diferente está ligada!) This coil is also not supported
by Daily QA Tool. (Esta bobina também não é suportada pela Ferramenta de GQ Diária.) Please
2.
plug in a valid supported coil before hitting [Start]. Coil not valid. (Por favor ligue uma bobina
suportada válida antes de pressionar [Iniciar]. Bobina inválida.)
3. Distorção Geométrica de Aberração
4. Abort (Abortar)
"ATP execution has hung, please check atp process or the scanner hardware" (A execução de
5.
ATP foi bloqueada, por favor verifique o processo atp ou o hardware do scanner)
but was called with incorrect input arguments., ... (mas foi chamado com argumentos de
6.
entrada incorretos., ...)
Center not within the object. (Centro fora do objeto.) This algorithm works best for convex
7. objects. (Este algoritmo funciona melhor para objetos convexos.) Very likely that your results
are in error (É muito provável que os seus resultados estejam em condição de erro)
8. Centre Frequency (Frequência Central)
9. Close (Fechar)
10. Coil configuration notice (Aviso de configuração de bobina)
11. Daily Automated Quality Assurance (Garantia de Qualidade Automatizada Diariamente)
12. Daily QA Tool aborted on date_time (Ferramenta de GQ Diária cancelada em data_hora)
Do you really want to abort the current scan?','Abort? (Quer realmente cancelar a digitalização
13.
atual? Cancelar?)
14. ERROR (ERRO)
Error building SVAT file for manual prescan. (Erro na construção do arquivo SVAT para pré-
15.
escaneamento manual.)
Error building SVAT file to load the protocol. (Erro na construção do arquivo SVAT para carregar
16.
o protocolo.)
17. Error editing the protocol for COIL (Erro na edição do protocolo para BOBINA)
18. Error editing the protocol for FOV (Erro na edição do protocolo para FOV)
19. Error editing the protocol for GRADMODE (Erro na edição do protocolo para GRADMODE)
20. Error editing the protocol for PLANE (Erro na edição do protocolo para PLANO)
21. Error editing the protocol for SWAPPF (Erro na edição do protocolo para SWAPPF)
Error executing the SVAT script to load the protocol. (Erro na execução do script SVAT para
22.
carregar o protocolo.)
Error executing the SVAT script to run Auto-Prescan. (Erro na execução do script SVAT para
23.
executar o Pré-escaneamento Automático.)
24. Error executing the SVAT script to run first image scan. (Erro na execução do script SVAT para
# Mensagem
executar o escaneamento da primeira imagem.)
Error executing the SVAT script to run Manual-Prescan. (Erro na execução do script SVAT para
25.
executar o Pré-escaneamento Manual.)
Error executing the SVAT script to run second image scan. (Erro na execução do script SVAT
26.
para executar o escaneamento da segunda imagem.)
27. Error from get_coilid function. (Erro da função get_coilid.)
28. Error from read_coil_id_list function. (Erro da função read_coil_id_list.)
29. Error with abort_svat function (Erro com a função abort_svat)
30. ERROR with APS_EVENT svat command (ERRO com o comando svat APS_EVENT)
31. ERROR with DOWNLOAD svat command (ERRO com o comando svat DOWNLOAD)
ERROR with DOWNLOAD svat command, scanner busy (ERRO com o comando svat
32.
DOWNLOAD, scanner ocupado)
ERROR with IPG_ADVANCE_TOSC svat command (ERRO com comando svat IPG_ADVANCE_
33.
TOSC)
34. ERROR with LOADPROTOCOL svat command (ERRO com o comando svat LOADPROTOCOL)
35. ERROR with MODIFY_CV svat command (ERRO com o comando svat MODIFY_CV)
36. ERROR with MPS_SCAN_TR svat command (ERRO com o comando svat MPS_SCAN_TR)
37. ERROR with NEW_EXAM svat command (ERRO com o comando svat NEW_EXAM)
38. ERROR with PROTOCOL_DIR svat command (ERRO com o comando svat PROTOCOL_DIR)
39. ERROR with PROTOCOL_MODE svat command (ERRO com o comando svat PROTOCOL_NAME)
40. ERROR with PSC_UPDATE_VAL svat command (ERRO com o comando svat PSC_UPDATE_VAL)
41. ERROR with RECON_STOPPED svat command (ERRO com o comando svat RECON_STOPPED)
42. ERROR with RESET_SCAN svat command (ERRO com o comando svat RESET_SCAN)
43. Error with reset_svat function (Erro com a função reset_svat)
44. ERROR with SCAN_EVENT svat command (ERRO com o comando svat SCAN_EVENT)
ERROR with START_LOOP_EVENT svat command (ERRO com o comando svat START_LOOP_
45.
EVENT)
ERROR with STOP_LOOP_EVENT svat command (ERRO com o comando svat STOP_LOOP_
46.
EVENT)
47. Error with table_wait_time function (Erro com função table_wait_time)
48. ERROR with VIEW_EDIT svat command (ERRO com o comando svat VIEW_EDIT)
49. Error! (Erro!) Cannot find the phantom! (Não é possível encontrar o fantoma!)
Error! (Erro!) Two test images do not have the same size! (Duas imagens de teste não têm o
50.
mesmo tamanho!)
51. Exit (Sair)
52. Ghosting Level (Nível de Imagens-Fantasma)
53. Ghosting Level & Geometric Accuracy (Nível e Precisão Geométrica do Efeito Fantasma)
54. Images: (Imagens:) too Few Inputs (Entradas a menos)
55. Images: (Imagens:) too Many Inputs (muitas Entradas)
Incomplete Rx, please check coil and landmark (Rx incompleto, por favor verifique a bobina e o
56.
ponto de referência)
# Mensagem
57. Max (Máx.)
58. Maximum Geometric Distortion (Distorção Geométrica Máxima)
59. Mean (Média)
60. Mín.
61. No (Não)
62. No P files found!!! (Não foram encontrados arquivos P!!!)
63. No valid landmark (Nenhum ponto de referência válido)
64. Noise (Ruído)
Nota: Phantom placement and coil landmarking are critical for repeatable results. (A posição
do fantoma e o ponto de referência da bobina são críticos para resultados reproduzíveis.)
Verify coil and phantom are properly placed and landmarked at correct location. (Verifique se a
65.
bobina e o fantoma estão devidamente colocados e referenciados na localização correta.) Also
verify there are no large air bubbles in the phantom. (Verifique também que não existem
grandes bolhas de ar no fantoma). Do you wish to continue? (Deseja continuar?)
66. OK
Only system configuration is allowed for ghosting level option. (Só é permitida a configuração
do sistema para a opção de nível de imagens-fantasma.) Make sure you landmark on this
67. configuration or unselect ghosting level option. (Certifique-se de que referencia nesta
configuração ou elimina a seleção da opção do nível de imagens-fantasma.) SNR is measured
on Axial plane (O SNR é medido no plano Axial)
68. Please Select a DAQA history file (Selecione um arquivo do histórico DAQA)
69. Please select the coil ! (Selecione a bobina!) Select Coil (Selecionar Bobina)
Please select the coil and scan plane!. Select Coil & Plane (Selecione a bobina e o plano de
70.
escaneamento! Selecionar Bobina e Plano)
Please wait at least 15 minutes before scanning to prevent swirling artifacts. (Aguarde pelo
71. menos 15 minutos antes de escanear para evitar artefatos giratórios.) Do you wish to
continue? (Deseja continuar?)
72. Please wait while the DAQA initializes. (Aguarde enquanto o DAQA inicia.)
73. Protocol download failed (A transferência do protocolo falhou)
74. Result Files (Arquivos de Resultados)
75. Scale Geometric Distortion (Distorção Geométrica de Escala)
76. Select coil (Selecione bobina)
77. Select Scan Plane (Selecione Plano de Escaneamento)
78. Signal (Sinal)
79. SNR
80. Standard Deviation (Desvio Padrão)
81. Start (Iniciar)
82. Success: (Bem-sucedido:) Center within the object!!! (Centro dentro do objeto!!!)
Sufficient Data is not available for trending. (Não estão disponíveis dados suficientes para
83. análise de tendências.) Atleast two runs of the DAQA tool is required. (São necessárias pelo
menos duas execuções da ferramenta DAQA.)
Table check has hung, please check table_feedback process or the scanner hardware (A
84.
verificação da mesa foi bloqueada, verifique o processo table_feedback ou o hardware do
# Mensagem
scanner)
85. Test Completed (Teste Concluído)
86. Test Completed (Teste Concluído)
Test Completed! (Teste Concluído!) Results are recorded in output file (Os resultados são
87.
gravados no arquivo produzido)
Test proceeds without at least 15-minute waiting time. (O teste prossegue sem um tempo de
espera de, pelo menos, 15 minutos.) Test result might not be stale','Test proceeds without
88.
enough waiting time (O resultado do teste pode não ser estável. O teste prossegue sem
suficiente tempo de espera)
The current coil is not supported by Daily QA Tool. (A bobina atual não é suportada pela
Ferramenta de GQ Diária.) Please plug in a valid supported coil before hitting [Satrt]. Coil not
89.
valid. (Por favor ligue uma bobina suportada válida antes de pressionar [Iniciar]. Bobina
inválida.)
90. There is not that many files listed !!! (Não existem tantos arquivos listados!!!)
There might be artifacts on the test images or you are not using homogeneous phantoms!
91.
(Podem existir artefatos nas imagens de teste ou não está utilizando fantomas homogêneos!)
92. Ganho de transmissão
93. Trend Data (Dados de Tendência)
94. Trend Viewer (Visualizador da Tendência)
95. Wait for a minute after moving the table (Aguarde um minuto depois de mover a mesa)
96. Yes (Sim)
You chose to include ghosting level and geometry accuracy in addition to SNR in the test. (Você
escolheu incluir o nível e precisão geométrica do efeito-fantasma para além do SNR no teste.)
The test will use connected coil configuration and 17 cm sphere phantom with loader if Head
97. Coil is used, otherwise 17 cm sphere phantom without loader. (O teste irá utilizar a
configuração da bobina ligada e um fantoma de esfera de 17 cm com carregador se for usada
a Bobina da Cabeça, caso contrário o fantoma de esfera de 17 cm sem carregador.) Do you
want to continue? (Deseja continuar?)
You chose to include ghosting level and geometry accuracy in addition to SNR in the test. (Você
escolheu incluir o nível e precisão geométrica do efeito-fantasma para além do SNR no teste.)
98. The test will use connected coil configuration and 27 cm sphere phantom with a loader. (O
teste irá utilizar a configuração de bobina ligada e um fantoma de esfera de 17 cm com um
carregador.) Do you want to continue? (Deseja continuar?)
You chose to use connected coil configuration and Axial plane. (Escolheu utilizar a configuração
da bobina ligada e um plano Axial.) Please make sure that you use a 17 cm sphere phantom
with loader if Head Coil is used, otherwise 17 cm sphere phantom without loader. (Por favor
99.
certifique-se de que usa um fantoma de esfera de 17 cm com carregador se for usada a
Bobina da Cabeça, caso contrário utilize o fantoma de esfera de 17 cm sem carregador.) Do
you want to continue? (Deseja continuar?)
Tópicos relacionados
Procedimento de DAQA
Procedimento de teste do SNR da DAQA
Procedimento de teste do sistema da DAQA
Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir o Service Desktop Manager
Definições de anonimato
Visualizar Registro de Erros
Procedimento do Conversor de Imagens Legadas
Planned Maintenance (Manutenção Planejada)
Salvar dados brutos
Configuração da senha de dB/dt de segundo nível
Escrever uma mensagem no Bloco de Notas de Assistência Técnica
Acertar data/hora do sistema
Assistência Virtual TiP
Relatório Eletrônico
Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho
System Management (Gestão do Sistema).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
Figura 4-1: Área de trabalho de Gestão do Sistema
# Descrição
1 Ícone Ferramentas
2 Área de aplicações
3 Área de trabalho de Gestão do Sistema
Tópicos relacionados
Abrir a área de trabalho de Gestão do Sistema
Abrir o Service Desktop Manager
Orientação de Gestão do Sistema
A apresentação de um "i" junto ao ícone indica que existe um relatório por ler .
2. Na tela View Service Reports (Visualizar Relatórios da Assistência Técnica), clique na caixa de texto
Unread report (Relatório não lido) desejada e, em seguida, clique em View (Visualizar).
O relatório abre.
O relatório é transferido para a lista Reports (Relatórios).
Clique em View Reports (Visualizar Relatórios) para voltar à lista View Service Reports (Visualizar
Relatórios de Serviço), para visualizar e ler relatórios.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
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Redigir uma mensagem para a assistência técnica
Orientação de Gestão do Sistema
Objetos GSPS
Objetos SR
6. Só pode ser selecionado um exame de cada vez e, dentro deste exame, a aplicação apenas processará a
série selecionada (podem ser selecionadas mais do que uma série). Portanto, para processar mais
exames, volte ao passo 4.
7. Quando o processamento ficar concluído, o botão Cancel (Cancelar) ficará desativado e os botões Start
(Iniciar) e Close (Fechar) ficarão disponíveis.
8. Verifique se existem erros reportados na área de mensagens e, em seguida, pressione o botão Close
(Fechar) na interface do usuário do LIC. A tela da interface do usuário do LIC desaparece.
O novo exame é criado utilizando a mesma numeração do original para exame, série e imagens. As
imagens legadas podem ser identificadas pela anotação "Signa 1.5T SYS", em vez do sistema (por
exemplo: "Optima MR450 1.5T") quando apresentadas no visualizador.
Depois de serem enviadas, através da rede, para um scanner Lx de versão anterior à 11.0 (por
exemplo, 9.x, 10.x), as imagens no formato legado podem ser identificadas por apresentarem o tipo
"Advt", em vez de "DICO", no navegador de imagens.
9. As imagens convertidas podem ser utilizadas com aplicações de sistema legadas, tais como a Análise de
Fluxo CV no sistema AW3.1. Uma vez enviadas, através da rede, para um scanner Lx (de versão anterior
à 11.0) ou para uma estação de trabalho AW 3.1 ou 4.0, as imagens convertidas podem ser
posteriormente enviadas para sistemas Genesis (5.x). (As imagens formatadas na versão 11.x e não
convertidas não podem ser enviadas para um sistema Genesis.)
Conversão bem-sucedida
A mensagem seguinte é apresentada na caixa de mensagens depois da conversão de cada uma das séries
processadas ter sido concluída com sucesso (Figura 1-1):
"Series #: Passed: Processed xxx Images" ("Série nº: Aprovada: xxx imagens processadas.")
Conversão malsucedida
Se for tentado o processamento de uma série que contenha tipos de imagens não suportados, é apresentada
uma das seguintes mensagens, não sendo convertidas quaisquer imagens pertencentes a essa série.
"Series #: Failed: Fiesta-c, Tricks, Vibrant etc series not Supported." ("Série nº: Falha da conversão: As
séries Fiesta-c, Tricks, Vibrant, etc. não são suportadas.")
"Series #: Failed: fMRI Series Cannot be converted." (Série nº: Falha da conversão: As séries fMRI não
podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Post Processed Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As
imagens pós-processadas não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Raw data Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens de
dados brutos não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Monarch Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens
Monarch não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Filtered (non-SCIC) Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As
imagens filtradas (não SCIC) não podem ser convertidas.")
"Series #: Failed: Legacy Images Cannot be converted." ("Série nº: Falha da conversão: As imagens
legadas não podem ser convertidas.")
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
Os dados brutos são salvos no disco rígido do sistema até que sejam removidos.
Os dados brutos ocupam espaço em disco e, quando este fica cheio, o desempenho do sistema pode
ser afetado.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
Tópicos relacionados
Visualizar registro de erros
Orientação de Gestão do Sistema
Considerações
Se a hora do scanner ficar dessincronizada da hora real, é provável que o servidor NTP não tenha sido
configurado para sincronizar a hora com o scanner de ressonância magnética. Consulte o seu técnico de
manutenção para configurar corretamente o servidor NTP.
3. Repita os passos 1 e 2 até que todos os campos de data e hora necessários tenham sido ajustados.
4. Clique em Set Time/Date (Acertar Hora/Data).
5. Clique em OK em todas as mensagens de confirmação.
1. Na barra de menus de Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
2. Clique em Yes (Sim).
3. Reinicie o sistema para ativar a alteração de data/hora/fuso horário.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
3. Clique em Virtual Assist (Assistência Virtual) e selecione TiP Virtual Assist (Assistência Virtual TiP) na
lista.
4. Clique em Accept (Aceitar) para visualizar a tela Remote training (Formação Remota) e ligue o console
ao TVA.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão do Sistema
Procedimentos
Procedimentos gerais
Localizador de 3 Planos
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
Parâmetros de temporização de digitalização T1
Parâmetros de temporização de digitalização T2*
Parâmetros de temporização de digitalização vascular
Procedimentos
Seleções de digitalização do Localizador de 3 Planos
Seleção do plano
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Considerações
Quando o sinal de gordura não é adequadamente suprimido, aparece com uma grande mudança na
direção de codificação de fase devido à baixa largura de banda na direção de codificação de fase. O sinal
de gordura é suprimido por predifinição usando impulsos de RF espectral espaciais.
As áreas próximas do limite de duas regiões com diferente suscetibilidade magnética, por exemplo,
água e ar, causam mudanças no campo B0 que resultam muitas vezes em distorção geométrica e perda
de sinal nas imagens de EPI.
Todas as sequências de impulso EPI são sensíveis a heterogeneidades de campo (em oposição a uma
FSE que praticamente elimina esses efeitos). Deste modo, as patologias que causam perturbações no
campo magnético local têm maior potencial para visualização de contraste em uma imagem EPI.
Procedimentos
Seleções do parâmetro de digitalização EPI
Considerações sobre DWI
Considerações sobre DTI
Considerações sobre EPI FLAIR
Considerações sobre EPI GRE
Considerações sobre EPI com SE
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos entre os parâmetros de digitalização
Artefato de "buraco de verme"
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização FSE
Considerações sobre FSE-XL
Considerações sobre FSE-XL IR Duplo e Triplo
Considerações sobre FSE-IR
Considerações sobre RFSE Rápido-XL
Considerações sobre FLAIR
Considerações sobre o Cubo
Considerações sobre SSFSE
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
Parâmetros de temporização de digitalização T1
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Procedimentos
Fiesta
Considerações sobre FIESTA 2D
Considerações sobre FIESTA-C 3D
Considerações sobre FIESTA 3D
GRE/SPGR
Seleções de parâmetros de digitalização de GRE
Considerações sobre GRE
Considerações sobre SPGR
Considerações sobre SPGR Rápido
Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre Curso de Tempo de GRE Rápido
Aplicações de SPGR/GRE Rápido
Considerações sobre GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco para R2*
Considerações sobre MDE 2D FastCard
Considerações sobre MDE 3D FastCard
Procedimento GRE Rápido/SPGR Rápido 3D de eco duplo
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Segundo plano
O PROPELLER baseia-se em uma aquisição de espaço k rotativo. Para compreender como funciona o
PROPELLER, é útil compará-lo com uma técnica de aquisição FSE. A FSE recolhe, para um "disparo", várias linhas
codificadas de fase de espaço k por período TR (baseado no ETL). O processo é repetido até todas as linhas de
espaço k estarem preenchidas. Observe que apenas é adquirido um disparo no centro do espaço k. O
PROPELLER adquire, para uma "lâmina", várias linhas de espaço k por TR. As lâminas são rodadas no espaço k a
ângulos crescentes. O centro do espaço k é sobre-amostrado, resultando em uma imagem rica em sinal.
Figura 5-1: Espaço K: FSE (esquerda) e PROPELLER (direita)
Espaço k
O PROPELLER preenche o espaço k de uma forma única. Em vez de fazê-lo linha por linha, o espaço k é
preenchido por um arranjo de "lâminas". Estas lâminas são rodadas no espaço k a ângulos crescentes. Este
método resulta em uma sobre-amostragem do espaço k, oferecendo uma imagem mais rica em sinal. A
trajetória radial das lâminas remove o artefato de movimento estruturado, e a amostragem redundante
permite a redução dos artefatos de movimento da massa do paciente.
Figura 5-2: Preenchimento do espaço k com PROPELLER
À medida que são recolhidos os dados brutos, são verificadas as suas inconsistências. Os dados são
congregados para criar espaço k corrigido. O dados são, em seguida, transformados para espaço de imagem e
são realizadas combinações de bobinas.
Figura 5-3: Dados brutos de espaço k (esquerda) e dados transformados (direita)
Processamento de dados
A capacidade do PROPELLER para reduzir efetivamente os artefatos de movimento e de suscetibilidade
depende, em grande medida, da quantidade de dados recolhida durante uma digitalização PROPELLER.
Os dados redundantes recolhidos no centro do espaço k permitem que o PROPELLER realize vários passos de
correção antes da reconstrução da imagem final. Depois de ser obtido o sinal inicial, o PROPELLER executa a
correção de fase. O programa efetua então três passos de correção adicionais: correção de rotação, correção
de translação e ponderação de correlação.
Todos esses dados adicionais requerem consideravelmente mais processamento. O PROPELLER usa
reconstrução intensiva de imagem multicanal e técnicas de processamento, já que usa cinco vezes mais passos
de processamento que uma aquisição DWI convencional.
Imagiologia
A seleção de PROPELLER abre ambientes de trabalho únicos de Digitalização e Pré-digitalização Manual. O
ambiente de trabalho de Digitalização apresenta apenas os parâmetros de digitalização que estão disponíveis
com a PSD de PROPELLER selecionada.
O ambiente de trabalho de Digitalização PROPELLER inclui duas guias:
Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização de PROPELLER
Considerações sobre DWI Cérebro
Considerações sobre FLAIR T2 Cérebro
Considerações sobre T2 Cérebro
Considerações sobre membros PROPELLER
Comparação de resolução de PROPELLER
Considerações sobre FLAIR T1
Considerações sobre T2 Corpo
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimentos de prescrição de digitalização de PSD
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
PROBE-P
PRESS CSI
Homogeneidade e suscetibilidade
Todas as aquisições de espectroscopia são fortemente afetadas pela heterogeneidade do campo magnético
que pode ocorrer em um paciente nas interfaces ar/osso/tecido tais como cavidades ósseas, órbitas, boca,
passagens nasais, crânio ou couro cabeludo. O principal efeito das grandes mudanças de suscetibilidade
nessas interfaces é a ampliação dos picos de ressonância no espectro. A ampliação pode resultar em perda de
SNR, fraca resolução de picos de ressonância sobrepostos e artefatos basais. O processo de enchimento (parte
da Auto Prescan (Pré-digitalização automática)) e eventualmente o processo de Enchimento de Ordem Elevada
(se disponível) deve ser sempre usado para otimizar a homogeneidade ao longo do volume prescrito. Sempre
que possível, prescreva o volume de espectroscopia em regiões de elevada homogeneidade do campo
magnético. Para espectroscopia no cérebro, afastada das cavidades ósseas, boca, passagens nasais, órbitas,
crânio e couro cabeludo; e, na glândula prostática, afastada do reto e da bobina endorretal.
Figura 5-4: Comparação de enchimento do espectro
# Descrição
A Fraco enchimento
Enchimento melhorado (atenção para a melhor resolução e
B
SNR do espectro B
Procedimentos
Parâmetros de escaneamento de espectroscopia
Pré-escaneamento
Considerações sobre PRESS CSI
Rx Gráfico de CSI PROBE 2D
Considerações sobre CSI PROBE 2D
Rx Gráfico de CSI PROBE 3D
Considerações sobre CSI PROBE 3D
Rx Gráfico de PROBE-P
Considerações sobre PROBE-P
Considerações sobre PROBE SVQ
Salvar dados brutos
Seleções de espectroscopia NEX
Seleções de fase/frequência de espectroscopia
FuncTool
Procedimento de correção da linha basal
Procedimento de mudança de frequência
Procedimento de visualização de metabolito
Procedimento de visualização da etiqueta de metabolito
Procedimento de mudança de fase
Procedimento de visualização de espectros
Procedimento de visualização de espectros alternados
Procedimento de mudança de voxel
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Orientação de família de espectroscopia
Orientação de família de SE
O Spin Echo (Eco de rotação) é uma sequência de impulsos em 2D, que consiste em um impulso de excitação a
90°, codificação espacial, um impulso de refocagem a 180° e uma leitura de sinal.
Procedimentos
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Considerações sobre Eco de Rotação
Procedimento de Ângulo de Rotação do Eco de Rotação
Considerações sobre Recuperação de Inversão
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de contraste de T1
Seleção de TI
Verificação do tempo de TI
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Segundo plano
# Descrição
1 Fluxo de vórtice
2 Distal para estenose
3 Laminar
4 Alta velocidade
5 Turbulento
6 Laminar
Padrões de fluxo
O fluxo complexo pode causar áreas de intensidade de sinal reduzida dentro do lúmen do vaso em imagiologia
MRA, pelo que é importante considerar os padrões de fluxo.
Fluxo de vórtice: fluxo sanguíneo lentamente rodopiante ou estagnante e localizado, que ocorre distalmente
em relação a áreas de estenose arterial ou em locais de bifurcação arterial.
Separação de fluxo: o fluxo laminar separa-se da parede do vaso criando uma região separada de fluxo
complexo com movimento em espiral, fluxo em contra-corrente e velocidade reduzida.
Procedimentos
Seleções de parâmetros de digitalização vascular
TOF
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 2D
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 3D
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 2D
Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D
FastCine e FastCard
Considerações sobre FastCINE PC
Considerações sobre FastCINE
Considerações sobre GRE/SPGR FastCard
Sem Contraste
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
Procedimento de Afluxo Melhorado
Considerações sobre Inhance Deltaflow
Procedimento de definição do atraso ideal do sinalizador
Outras
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrição de digitalização de PSD
Compromissos de parâmetros de digitalização
Parâmetros de temporização de digitalização vascular
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Por exemplo, quando são utilizados protocolos cardíacos em conjunto com o filtro PURE para
imagiologia por ressonância magnética dinâmica de curso de tempo, otimização retardada, StarMap™ e
imagiologia de contraste de fases, pode ser necessária a modificação do limite diferencial das
aplicações AW do Flow Analysis™, StarMap ou AngioCARD™. Recomendamos a desativação do filtro
PURE para todas as aquisições de contraste de fases. Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos de curso de tempo, otimização retardada ou estudos StarMap ou, em
alternativa, a aplicação da função PURE uniformemente em todas as séries.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Caso utilize os softwares de pós-processamento Flow Analysis, StarMap ou AngioCARD, consulte o
manual do operador para obter informações sobre a eventual necessidade de implementação de
alterações do seu protocolo de imagiologia e sobre a utilização da função PURE ou de outras técnicas de
filtragem de imagens.
6. A partir do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série desejada e clique em
Setup (Configurar).
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Tópicos relacionados
Orientação de PSD
Prescrever e digitalizar uma PSD
Se o centro do FOV, para qualquer um dos cortes prescritos, estiver fora da gama de digitalização da
bobina selecionada, é apresentada uma mensagem. Mude a localização do centro do FOV ou diminua o
número de cortes por plano.
São sempre utilizados níveis normais de SAR e dB/dt para adquirir uma digitalização do localizador,
independentemente do nível selecionado na tela SAR e dB/dt.
Ocasionalmente, a Digitalização de calibragem é visualizada automaticamente em vez do Localizador de
3 Planos ou de outra série válida quando uma nova série se encontra em prescrição gráfica. Clique em
SelectSeries (Selecionar Série) na Barra de ferramentas do Rx Gráfico e selecione o Localizador de 3
Planos ou outra série.
Se for prescrito mais do que um corte, então as coordenadas do centro do FOV representam o corte do
centro e não o corte inicial.
Pode ser prescrito um número único de cortes para cada plano de digitalização. Por exemplo, podem ser
prescritas 3 imagens coronais, 3 sagitais e 15 axiais.
Pode ser prescrito um valor único de espaçamento para cada plano de digitalização.
À medida que o número de cortes aumenta, o tempo de digitalização aumenta.
No Optima MR450w, utilize a Acoustic Reduction (Redução Acústica) para reduzir significativamente o
ruído do gradiente e permitir uma digitalização mais silenciosa.
Tópicos relacionados
Orientação do Localizador de 3 Planos
Orientação de PSD
ATENÇÃO
Reveja toda a informação de segurança EPI no Guia de Segurança de Ressonância Magnética antes de
digitalizar com EPI.
Tabela 5-3: Compromissos entre parâmetros de digitalização EPI
Numeração de imagens
Todas as imagens T2 e de difusão serão instaladas em uma única série. Para obter mais informações, consulte
Numeração de séries.
Contrast (Contraste)
As imagens EPI podem ser adquiridas em modo 2D combinado com técnicas de imagiologia SE, GRE, IR, FLAIR
ou DW.
Tabela 5-4: Ponderação por contraste
Temporização de digitalização
O Number of Shots (Número de disparos) é um parâmetro de digitalização que deve ser completado para uma
digitalização EPI. Este é o número de períodos TR usados para completar a aquisição.
O EPI de disparo único ("snapshot", ou instantâneo) adquire todos os dados dentro de um período TR.
O EPI multi-disparo único adquire dados dentro de dois ou mais impulsos de excitação.
Resolução espacial
Um compromisso EPI de utilizar gradientes relativamente a RF para refocar as rotações é que a imagem EPI se
torna muito sensível aos artefatos fora de ressonância (diferença de frequência entre gordura e prótons de
água). Depois deste impulso inicial de excitação RF, uma rotação que é oscilante fora de ressonância acumula
gradualmente um erro de fase. Esse erro de fase acumula-se ao longo da série de eco e conduz a uma
distorção geométrica na direção da codificação de fase. Quanto mais tempo levar para mostrar o eco, mais
tempo as rotações de água têm para acumular mudanças de fase e maior a distorção geométrica.
A distorção geométrica pode ser reduzida por:
usando o mais curto espaçamento de eco possível (manter a largura de bando tão ampla quanto
possível, o FOV tão grande quanto possível e a matriz de frequência tão pequena quanto possível).
usando EPI de disparo múltiplo em vez de disparo único para reduzir a distorção geométrica - quanto
maior o número de disparos, menor a distorção, mas mais longo o tempo de digitalização.
usando valores menores para a codificação de frequência para reduzir o ESP. O protocolo pode ter mais
passos de fase (512) que passos de frequência (256). Lembre-se de que o tempo de digitalização de EPI
não é afetado pelos passos de fase.
usando Ramp Sampling (Amostragem de rampa) para reduzir o ESP, particularmente quando usar
valores elevados de matriz de frequência.
Todas as sequências de impulso EPI são sensíveis a heterogeneidades de campo (em oposição a uma FSE, que
praticamente elimina esses efeitos). Deste modo, as patologias que causam perturbações no campo magnético
local têm maior potencial para visualização de contraste em uma imagem EPI.
SNR
As imagens EPI utilizam, geralmente, larguras de banda de recepção muito amplas, para que o espaçamento
de eco possa ser tão curto quanto possível e, desse modo, reduza a distorção geométrica. O compromisso para
um grande RBw é uma maior quantidade de ruído e, portanto, menor SNR.
A perda de SNR pode ser compensada por:
À medida que o RBw fica maior, o FOV mínimo aumenta, o que reduz a resolução espacial, mas
ganha o SNR que tinha sido perdido para o RBw largo.
Considere diminuir a matriz de frequência (aumenta a dimensão de pixel para mais SNR e diminui a
distorção geométrica), mantendo inalterada a matriz de fase; por exemplo, uma matriz de fase 256
com matriz de frequência 128.
Multi-fases, multi-repetição
O EPI oferece maior flexibilidade quando as aplicações requerem passagens múltiplas e/ou fases que precisam
de tempos de digitalização extremamente curtos e elevada resolução temporal. As possíveis aquisições EPI
incluem:
Passagem: uma passagem pelo corte ou cortes dentro de um dado período TR. Por exemplo, se puderem ser
adquiridos 15 cortes dentro de um TR de 2.000 mseg (e tiverem sido prescritos 15 cortes), então uma passagem
cobre 15 cortes em 2.000 mseg. Muitas vezes usa-se o termo "aquisição" ou "aquisições" e vez de "passagem".
Fase: usado para descrever uma imagem particular que faz parte de um grupo de imagens no mesmo local.
Essas fases podem ser fases cardíacas ou fases de absorção de contraste ou fases de ativação de tarefa.
Qualquer sequência em que é adquirido mesmo local de corte mais de uma vez pode ser denominada
sequência multi-fases. Quando mais de um local de corte está sendo adquirido em mais de uma passagem, o
que significa um exame multi-fases e multi-passagem, compreender a diferença entre passagem e fase torna-
se então muito importante.
Tipos de aquisição
Intercalado: todos os locais de corte passam por uma fase única para uma única passagem, antes de
passarem à fase seguinte.
Sequencial: todas as fases para um local de corte são recolhidas antes de passar ao próximo local.
Para estudos de movimento, em que um determinado local de corte deve ser visto em movimento, uma
aquisição sequencial é, muitas vezes, a opção a escolher. No entanto, quando se vê absorção de contraste ao
longo do tempo por múltiplos locais de corte, uma aplicação comum em EPI, uma aquisição intercalada é mais
adequada.
espaço k
O espaço k é o domínio que contém os dados brutos de ressonância magnética, que depois de submetidos a
uma transformação de Fourier inversa, se convertem na imagem. Entre os vários pontos chave em relação ao
espaço k, temos:
o espaço k deve ser pelo menos 65% cheio para produzir uma imagem.
O modo como o espaço k é cheio (de cima para baixo, do meio para as bordas) tem um efeito no
contraste.
A posição de informação dentro do espaço k não se correlaciona com uma posição espacial dentro da
imagem.
A amplitude do gradiente de fase determina a intensidade do sinal devolvido por eco. As amplitudes de
gradiente de fase baixa produzem fortes ecos e enchem o meio do espaço k, enquanto que as
amplitudes de gradiente de fase alta produzem ecos mais fracos com elevada informação espacial e
enchem as bordas do espaço k.
Figura 5-6: Espaço k: Cada linha do espaço k corresponde a um intervalo TR em uma aquisição não EPI
# Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Signal (Sinal)
K (fase)
5 y
K (frequência)
6 x
7 Início 1
8 Início 128
Figura 5-7: Espaço k: Múltiplas linhas de espaço k são preenchidas dentro de cada período TR em uma aquisição EPI
# Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Signal (Sinal)
K (fase)
5 y
K (frequência)
6 x
7 Início
8 Fim
Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Considerações relativas ao DWI
Considerações sobre DTI
Considerações sobre EPI FLAIR
Considerações sobre EPI GRE
Considerações sobre EPI com SE
Seleções de digitalização: Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco) , impulso
DW EPI.
A avaliação da difusão da anatomia depende do número de Diffusion Directions (Direções de Difusão)
selecionado.
3 em 1 adquire DWI de direção única com 3 gradientes de difusão aplicados simultaneamente. O TE
reduzido aumenta o SNR.
Tetraédrica adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (dir1,
dir2, dir3, dir4) resultando em SNR melhorado.
Figura 5-8: Imagem 3 em 1 no lado esquerdo (abdômen) e imagem tetraédrica média no lado direito (cabeça)
A opção SPECIAL com prescrições de digitalização DWI foi concebida para minimizar o artefato de troca
química, particularmente crítico em sistemas de 3,0 T. Apresenta um campo de Prep Time (Tempo de
preparação) na página Details (Detalhes), a partir do qual pode selecionar Auto TI (TI Automático). O
sistema determina o TI ideal para minimizar o artefato de troca química. O número máximo de cortes é
reduzido em comparação com as versões anteriores de software, as quais não possuíam essa opção.
Figura 5-9: Observe a redução da troca química quando a prescrição SPECIAL é aplicada a uma digitalização DWI (2)
# Direção
1 SPECIAL desligado
2 SPECIAL ligado com TI Automático = 110 ms
A opção de imagiologia A IR Prepared (Preparado para IR) é compatível com as sequências DWI de 1,5 T
e de 3,0 T. Normalmente é utilizada para suprimir o sinal de gordura na mama e no corpo. A utilização
da opção IR Prepared (Preparado para IR) com DWI dá origem a uma melhor supressão da gordura,
comparativamente com a utilização de DWI e SAT de gordura ou SPECIAL. A desvantagem de utilizar a
opção IR Prepared (Preparado para IR) com DWI reside no tempo de digitalização, o qual pode ser até
três vezes maior. Por conseguinte, normalmente essa opção só é utilizada quando outras técnicas de
saturação de gordura não estão funcionando bem ou quando é necessário reduzir o artefato de troca
química. O tempo de TI é essencial para a redução do sinal de gordura. Utilize os seguintes tempos como
ponto de partida:
Para 1,5 T é de, aproximadamente, 180 mseg
Para 3,0 T é de, aproximadamente, 250 mseg
O MR355/MR360 (16 canais) possui uma opção de IT automática, que é recomendada
# Descrição
PSD = DWI
Opção de Imagiologia = Preparado para IR
1 CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada) =
0 (desativada)
Observe o artefato de troca química.
PSD = DWI
Opção de Imagiologia = Preparado para IR
2
CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada) = 1
(ativa)
PSD = DWI
3
Opção de imagiologia = None (Nenhuma)
CVs do Usuário
A Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) com disparo único e valores de frequência elevados diminui
a distorção geométrica.
CV do Usuário Tipo de Reconstrução
CV do Usuário Enhanced fat suppression (Supressão da gordura melhorada)
Novas CVs do Usuário para imagens DWI da mama:
capacidade de adicionar dois volumes de enchimento: CV do Usuário Shim Volume Mode (Modo de
Volume de Enchimento)
Valor b
O valor b máximo é de 10,000 s/mm2. O valor b máximo pode variar De acordo com a Direção de
Difusão selecionada (3in1 (3 em 1) ou TETRA, etc.). Valores b mais elevados podem eliminar o brilho
através do T2, melhorar a visualização de trajetórias de matéria branca e, consequentemente, podem
ser úteis na diferenciação de enfartes subagudos versus crônicos. A intensidade do peso de difusão é
determinada pelo controle da intensidade e da duração dos gradientes de difusão, através do controle
de uma quantidade designada por valor b. É possível adquirir múltiplos valores b em uma única
digitalização. É criada uma imagem CMB para cada valor b, caso se trate de uma digitalização de difusão
completa ou tetraédrica.
Valores b recomendados para o abdômen: 500 - 700.
Valores b recomendados para o cérebro: 1000 - 1500.
Nas opções 3in1 (3 em 1), TETRA e Grad Opt All (Otimização de gradientes para difusão completa), o
valor b máximo permitido é de 1500.
Figura 5-11: Valores-b variáveis
Quando observar a presença de áreas pretas (nulas) em um mapa ADC adquirido com múltiplos
valores b, defina um parâmetro superior do nível de confiança no FuncTool para tentar eliminar as
áreas nulas.
Os valores b múltiplos só estão disponíveis com o protocolo DWI e não com o DTI.
Na guia Diffusion (Difusão), especifique o NEX para cada valor b. À medida que o NEX aumenta, o SNR
aumenta.
A imagem T2 é ignorada quando o nº de imagens T2 está definido para 0.
Para criar mapas ADC, é necessário especificar mais do que um valor b.
Se o TE Otimizado estiver desligado, a intensidade do gradiente de difusão irá aumentar à medida que o
valor b aumentar. Este aumento diminui o SNR já que a imagem adquire um maior peso de difusão. Se o
TE Otimizado estiver ativo, a largura do lóbulo de difusão aumenta, o TE mínimo aumenta e o peso da
difusão aumenta, o que resulta em uma diminuição do SNR.
Com a opção Optimize TE (TE Otimizado) ativada, as amplitudes de gradiente máximo são empregadas
com o mínimo TE possível (baseado no valor-b), estando disponíveis os valores-b mais elevados. Quando
desativada, os valores-b estão limitados, a duração do gradiente é fixa e o TE aproximado = 100 ms.
Direção de difusão
Figura 5-12: Menu Diffusion direction (Direção de difusão)
Os gradientes de difusão podem ser aplicados em direções individuais ou em todas as direções, 3 em 1, TETRA
(Tetraédrica) ou TENSOR.
Ao prescrever digitalizações oblíquas, resultará um aumento no TE e a consequente redução da qualidade da
imagem com as seleções seguintes da direção de difusão:
ALL (TODAS) mais a CV do Usuário Gradient Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para
Difusão Completa) definido para 1
3 in 1 (3 em 1)
TETRA
A seleção da difusão Recon ALL images (Reconstruir TODAS as imagens) não é compatível com a opção
Diffusion ALL (Difusão Completa) + Gradient Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para
Difusão Completa ) (CV do Usuário 7). A seleção de Recon ALL images só é permitida no modo Research
(Pesquisa).
A seleção da Direção de Difusão All e a ativação (definir CV para 1) da CV do Usuário Gradient
Optimization for Diff All (Otimização dos Gradientes para Difusão Completa) resulta em uma difusão em
todas as direções e na diminuição do TE, e no respectivo aumento do SNR em comparação com a opção
All Diffusion Direction (Difusão Completa) normal.
3 in 1 (3 em 1)
Na tela Diffusion Option (Opções de difusão), anule a seleção da opção Dual Spin Echo (Eco de Rotação Dupla)
quando utilizá-la com uma Direção de Difusão 3 em 1 para adquirir digitalizações abdominais.
3 em 1 adquire DWI de direção única com 3 gradientes de difusão (X, Y e Z) aplicados simultaneamente. A
direção de difusão é um vetor dos três gradientes. O TE reduzido aumenta o SNR. Normalmente, a opção 3 em 1
é utilizada em digitalizações do fígado e com outras digitalizações abdominais, para realizar uma avaliação do
câncer. A opção 3 em 1 utiliza o mesmo tempo de digitalização da direção única, mas inclui um componente de
vetor direcional a partir das três direções.
Figura 5-14: TE de 59,6 ms no lado esquerdo e TE 3 em 1 de 51,4 ms que permite melhorar o SNR
Tetrahedral (Tetraédrica)
Tetraédrica adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (G1,G2,G3,G4).
Esta aquisição resulta na redução do TE, o que aumenta o SNR devido a uma maior eficácia do valor b. Além
disso, a imagem CMB ao longo de 4 direções aumenta ainda mais o SNR. Poderá ainda ser útil em digitalizações
pediátricas do cérebro devido aos FOV pequenos e aos valores b elevados.
Figura 5-15: Três eixos aplicados de forma simultânea em cada uma das quatro direções de difusão
Figura 5-16: Imagem 3 em 1 no lado esquerdo (abdômen) e imagem tetraédrica média no lado direito (cabeça)
Anotação de imagem
O valor b é anotado em cada imagem à exceção do T2
A direção do DWI é anotada
O valor NEX é anotado para cada valor b
# Descrição
1 Direção de difusão: CMB, S/I, Dir 1, T2, etc.
valor b. Não surge na imagem T2. All (Todas) ou Tetra indica as
2
direções de difusão.
3 PSD
4 NEX
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Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Artefato de anel DWI e DTI
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI DW e Diffusion Direction (Direção de Difusão) na guia Diffusion (Difusão), configurado
para Tensor.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui e o TE mínimo diminui
(o que significa que o espaço do eco diminui). À medida que o espaço do eco diminui, a distorção
geométrica diminui.
Não selecione Interleave (Intercalado) para o espaçamento, porque as imagens podem perder-se e os
mapas do tensor não serão processados. O sistema adquire a primeira fase em cada localização (passo
1), depois recua e adquire a segunda fase em cada localização (passo 2) e assim sucessivamente.
Selecione 0 para o espaçamento se desejar cortes adjacentes.
Aumentar o TR aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Deverá selecionar um TR suficientemente
longo para cobrir a sua área de imagem dentro de uma aquisição.
Em DTI, as matrizes de frequência e fase estão predefinidas para 128, embora possa escolher um
mínimo de 64 ou um máximo de 256 para ambas as matrizes. Digitalizar com uma matriz de 128x128
proporciona uma resolução adequada em uma quantidade razoável de tempo de digitalização.
Consulte o fluxo de trabalho do Tensor de Difusão do FuncTool para obter mais informações sobre a
ordem em que os mapas funcionais são gerados.
Antes da digitalização, informe o paciente de que existe uma vibração da mesa durante uma obtenção
de DTI. Isto pode reduzir o movimento do paciente devido a um possível susto no início da aquisição.
Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Artefato de anel DWI e DTI
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI FLAIR.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
É recomendado o menor ESP possível para uma aquisição de disparo único.
À medida que a RBw aumenta, o ESP diminui (o que é desejável), o que significa que o TE mínimo diminui
e o SNR diminui. Selecione uma RBw que represente um compromisso entre os requisitos do SNR e de
um ESP pequeno.
Grandes FOVs produzem uma resolução diminuída, um SNR aumentado e um ESP diminuído.
À medida que a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta. Para uma matriz de frequência de 512,
aumente os disparos e a RBw.
À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos x TR).
À medida que o FOV de fase diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.
Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de EPI de Eco de Gradiente.
Existem duas opções de PSD que podem ser introduzidas e que revertem o espaçamento do eco e o
método dinâmico de correção de fase para uma versão anterior do software. Seleções de digitalização:
Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco), impulso de Gradient Echo EPI (EPI
com Eco Gradiente) ou Spin Echo EPI (Eco de rotação EPI), introduzir no campo de texto epira3 ou
epiRTra3. Utilize epiRTra3 para digitalizações de fMRI - deve ter a opção de imagiologia fMRI selecionada
para essa introdução. Abra a tela de fMRI (tela de parâmetros de RXM) e preencha todos os campos.
Ambas as PSDs introduzidas resultam em duas novas CVs do Usuário:
Espaçamento de Eco (CV7): Legado = 0, Minimizado = 1. Selecione 0 caso deseje utilizar uma versão
anterior do software para o espaçamento do eco. Esta CV do Usuário não está disponível nos
sistemas de anel largo.
Correção de Fase (CV8): Legada = 0, Nova = 1. Selecione 0 caso deseje utilizar a versão anterior do
software para a correção de fase.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
Se for selecionado um TE inferior ao valor de Minimum Full (Mínimo Completo), o sistema recolhe as
linhas mínimas do espaço k (65% do espaço k) mais um número necessário de sobredigitalizações. Essas
imagens são etiquetadas com um Effective TE (TE Eficaz). A vantagem de um espaço k de enchimento
parcial é mais cortes.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui, o TE mínimo diminui (o
que significa que o ESP diminui). À medida que o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos × TR). Um protocolo de EPI é o
único exemplo em que a fase pode ser maior do que o valor da frequência.
À medida que o FOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.
Selecione sempre Phase Correct (Correção de Fase) com digitalizações de EPI, para que o sistema possa
executar uma digitalização "de referência" antes da aquisição de dados.
Se estiver programada uma aquisição com um NEX de 1, a digitalização de referência pode demorar
mais tempo do que a digitalização de EPI, mas é necessário executar a Correção de Fase para ter
uma qualidade de imagem ótima.
A digitalização de referência ocorre automaticamente depois de uma pré-digitalização bem-
sucedida. Ela realiza os cálculos e as correções para colocar o eco abaixo do gradiente de frequência.
Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Adquirir contraste T2 (SE-EPI) muito rápido, quando são necessários tempos curtos de digitalização; por
exemplo, para minimizar o movimento respiratório, ou movimento de pacientes que não conseguem
manter-se imóveis.
Visualizar patologias que causam perturbações no campo magnético local por terem maior potencial
para visualização de contraste com sequências EPI.
Visualização cardíaca para imagem de corte único multi-fases sem utilizar controle. Imagens de disparo
único de aquisição em um único local ao longo de um período de poucos segundos.
Visualização única ou multi-corte multi-fases, usando controle cardíaco, obtida em uma única apneia
inspiratória.
Adquirir imagens com ponderação de T1 muito rápidas adicionando IR Prep, usando um TR longo (2.000
mseg), um TI para produzir contraste T1 (até 800 mseg) e um TE curto. Essas imagens têm uma
aparência de supressão de gordura devido à técnica de supressão de gordura espectral e são
geralmente usadas na aquisição de imagens da cabeça e dos membros.
Apesar de a STIR ser considerada como uma sequência de impulso de IR, selecione a sequência de impulsos
Spin Echo EPI (EPI com Eco de Rotação) para uma digitalização de EPI com IR.
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Spin Echo EPI (EPI com Eco
de Rotação). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local
ou da GE.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagiologia planar de eco) ,
impulso de Spin Echo EPI (EPI com Eco de Rotação).
Existem duas PSDs de introdução de EPI compatíveis com EPI SE e EPI GRE. Para obter mais informações,
consulte Considerações sobre EPI GRE.
Selecione a opção de imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) para uma imagem de contraste de IR,
T1-ponderado ou STIR.
À medida que o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminuem e o tempo de
digitalização aumenta.
À medida que a RBw aumenta, o SNR diminui, o artefato de troca química diminui, o TE mínimo diminui (o
que significa que o ESP diminui). À medida que o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
Uma RBw de 64 kHz é utilizada com 4 a 8 disparos.
Uma RBw > 64 kHz depende do equilíbrio das necessidades de ESP e de resolução.
A EPI de disparo único utiliza a maior RBw possível.
Quando a opção Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) é ativada, a RBw é definida
automaticamente.
Grandes FOVs diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o espaço do eco.
É recomendado o menor ESP possível para uma aquisição de disparo único. Por isso, à medida que o
número de disparos diminui, considere aumentar o FOV.
À medida que a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.
Geralmente, em um disparo único, mantenha a matriz de frequência tão baixa quanto possível, para
manter o ESP tão pequeno quanto possível. Descobrir o equilíbrio correto entre o ESP e a resolução é
crucial.
Geralmente, uma matriz de frequência de 256 é usada com 8 ou mais disparos e uma RBw de 32 a
64 kHz. Para uma matriz de frequência de 512, aumente os disparos e a RBw.
À medida que a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o número de cortes diminui, mas o
tempo de digitalização não é alterado (tempo de digitalização = disparos x TR). Um protocolo de EPI é o
único exemplo em que a fase pode ser maior do que o valor da frequência.
À medida que o PFOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Quando utiliza a bobina de cabeça, os planos axial, axial oblíquo, coronal e coronal oblíquo têm a fase e a
frequência automaticamente trocadas, em comparação com digitalizações que não de EPI. Isto serve
para minimizar a apresentação de distorção geométrica e para reduzir o potencial de estimulação dos
nervos periféricos.
Selecione sempre Phase Correct (Correção de Fase) com digitalizações de EPI, para que o sistema
possa executar uma digitalização "de referência" antes da aquisição de dados.
Se estiver programada uma aquisição com um NEX de 1, a digitalização de referência pode demorar
mais tempo do que a digitalização de EPI, mas é necessário executar a Correção de Fase para ter
uma qualidade de imagem ótima.
A digitalização de referência ocorre automaticamente depois de uma pré-digitalização bem-
sucedida. Ela realiza os cálculos e as correções para colocar o eco abaixo do gradiente de frequência.
Tópicos relacionados
Orientação de família de EPI
Orientação de PSD
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Tempo de digitalização
Aumentar o ETL reduz diretamente o tempo de digitalização.
Contraste de imagem
Aumentar o ETL aumenta os efeitos T2 para uma imagem de TR longo/TE longo, devido à contribuição de ecos
tardios. As aquisições de TR longo melhoram os efeitos mielográficos, aumentam a ponderação de T2 em
cérebros pediátricos, e facultam informação de densidade de prótons para tecidos com tempos T1 longos (por
exemplo, o CSF).
Névoa
Encher o espaço k dessa maneira pode degradar algumas imagens; mais geralmente, por névoa na direção de
codificação de fase. Sendo esses resultados para cada linha do espaço k tomadas a diferentes retardos de eco,
significa que o tecido tem uma amplitude de magnetização transversal diferente devido a declínio de T2. A
névoa diminui quando o número de codificações aumenta. Passa praticamente despercebida a codificações de
512 fases.
CVs do Usuário
As imagens de FSE-XL podem exibir um artefato de linha fina. A causa provável desse artefato reside na
produção de um FID fora do FOV. Utilizar um NEX par pode diminuir e, frequentemente, eliminar o
artefato. Se está utilizando um valor de NEX ímpar, então ative a CV do Usuário Enhanced Fine Line
Suppression (Supressão de Linha Fina Melhorada). Lembre-se de que um NEX de 2 com a opção No
Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) ativada é, verdadeiramente, uma aquisição de NEX 1 e, por isso,
deverá ter a opção Enhance Fine Line Suppression (Supressão de Linha Fina Melhorada) ativada. Os
compromissos seguintes são o resultado de modificações de software que foram feitas para reduzir o
artefato de linha fina:
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o ESP pode aumentar e podem existir menos cortes
por aquisição.
Está disponível um CV do Usuário Legacy Phase Correct (Correção de Fase Legada) para as
digitalizações FSE 2D. Por predefinição, todas as aplicações FSE utilizam uma versão de correção de
fase melhorada para reduzir eventuais artefatos de mancha ou efeito de banda. A CV do Usuário Legacy
Phase Correct (Correção de Fase Legada) permite-lhe voltar ao comportamento de correção de fase
legada.
Está disponível a CV do Usuário Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução
Extremamente Alta) para reduzir o artefato de movimento causado por artefatos de mancha.
A opção Editable refocus flip angle (Ângulo de rotação de refocagem editável ) permite-lhe alterar o
ângulo de rotação do impulso de refocagem, que é fixado em 180° como predefinição.
Com o Duo ChemSat Flag CV, é possível ligar a saturação química Duo para sequências 2D FSE. O Duo
ChemSat ajuda na redução de sinais de gordura irregulares em exames T2 da mama.
Espaço k
O espaço k é o espaço que deve ser cheio com informação matematicamente manipulável (Transformação de
Fourier), a fim de formar uma imagem. O modo como é cheio pode ter impacto na aparência da imagem. O
espaço k também pode ser definido como dados brutos - a interseção de um eixo codificado de fase e um eixo
codificado de frequência. É onde são colocados os sinais de ressonância magnética codificados espacialmente
durante a aplicação do gradiente de codificação de frequência.
As linhas centrais, ou exibições, do espaço k, referem-se geralmente às que ocorrem em resultado de baixas
amplitudes do gradiente de codificação de fase. São estas linhas centrais do espaço k que contêm a maioria dos
sinais. A aquisição das linhas exteriores do espaço k aumenta a resolução espacial na imagem.
Em uma digitalização FSE, cada eco é adquirido com um valor diferente do gradiente de codificação de fase e,
desse modo, são preenchidas várias linhas de espaço k para cada intervalo TR. Por exemplo, se forem
preenchidas 4 linhas de espaço k com cada TR, então o TR só terá que ser repetido 64 vezes a fim de preencher
o espaço k para uma digitalização 256×256 (256 linhas/4 linhas- intervalo TR = 64 intervalos TR). O tempo de
digitalização associado a essa técnica é 2 s × 64 repetições x 1 NEX = 2:08. Na sequência de impulsos FSE, o
impulso inicial a 90° é seguido pela aquisição de 2 ecos ou mais (o número de ecos baseia-se no ETL
selecionado no protocolo). O número de ecos selecionado denomina-se ETL e o tempo entre cada eco designa-
se por ESP. Cada eco é adquirido com um diferente gradiente de codificação de fase, o que significa que para
uma imagem de 256x256, só são necessárias 128 - 16 repetições (TR) para adquirir informação suficiente para
criar a imagem; se 16 ecos = 16 codificações de fase, então 256 ÷ 16 = 16 repetições.
Figura 5-18: A FSE usa um gradiente de codificação de fase diferente para cada eco gerado. Desse modo, é completada mais de uma linha
de espaço k por TR. Nesse exemplo, são completadas quatro linhas/codificações de fase por TR. Tempo de digitalização = (TR) (nº. de
codificações de fase/4) (NEX).
Todas as linhas intermediárias do espaço k são adquiridas no tempo de TE (TE efetiva TE) selecionado pelo
operador. Lembre-se de que as linhas intermediárias do espaço k estão associadas aos sinais mais altos e,
portanto, têm o maior impacto no contraste. As linhas exteriores do espaço k (frequências espaciais elevadas)
têm menos impacto no SNR, e menos influência no contraste. Se as codificações de fase central (linhas centrais
do espaço k) estiverem concentradas em torno de um TE de 80 mseg, o contraste será bastante influenciado
pelo declínio de T2 consistente com esse tempo de eco.
Figura 5-19: As menores amplitudes do gradiente de codificação de fase são terminadas no tempo de TE selecionado pelo operador. Essas
amplitudes menores geram o sinal mais alto (exibições centrais no espaço k).
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Orientação de família FSE
Seleções de digitalização para 2D: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) ,
impulso de FSE-XL.
Seleções de digitalização para 3D: Modo 3D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido) ,
impulso de FSE.
FSE-XL utiliza o aumento da potência de RF para obter os ângulos de rotação apropriados (calculados
durante a pré-digitalização) em comparação com o FSE. Isto é refletido em valores de GT aumentados
durante a pré-digitalização.
Se o 2D FSE for selecionado com uma bobina 2_BREAST (configuração HD 4CH Breast Array) ou
bobina HDBreast (configuração Liberty 9000 8-CH Breast Coil) para exame T2 da mama, é necessário
prescrever dois volumes shim.
CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:
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Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização de IR Duplo: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação
Rápido) , impulso de FSE-XL, opção de imagiologia Blood Suppression (supressão de sangue).
Seleções do parâmetro de digitalização de IR Triplo: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação
Rápido) , impulso de FSE-IR, opção de imagiologia Blood Suppression (Supressão de sangue).
É adquirido um corte por aquisição, por isso a interferência não é um problema.
Os impulsos de SAT química (Fat/Water Suppression (Supressão de Gordura/Água)) não estão
disponíveis para o FSE-IR com Blood Suppression (Supressão de Sangue) (Triple-IR Blood Suppression
(Supressão de Sangue de IR Triplo)).
A SAT química pode ser utilizada para o FSE-XL com Blood Suppression (Supressão de Sangue) (Double-
IR Blood Suppression (Supressão de Sangue de IR Duplo)).
É provável que valores de TE de 40 mseg ou superiores reduzam o aspecto de artefatos relacionados
com o fluxo.
A seleção automática de BSPTI induz o sistema a calcular o valor mais preciso com base no ritmo
cardíaco do paciente.
Um estudo de curso de tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exigir um BSP TI diminuído. A função
Auto calculation (Cálculo Automático) assume que a série não é um estudo de curso de tempo. A seleção
automática de BSP TI é calculada para obter a máxima supressão do sangue. Se o valor calculado for
muito elevado para os parâmetros de digitalização selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído,
aumentando a largura de banda, diminuindo o ETL e/ou o parâmetro Trigger Window (Janela de
Sinalizador).
À medida que a largura de banda de recepção aumenta, o ESP diminui (o que é desejável) e o BSP TI
máximo aumenta. As aquisições de Blood Suppression (Supressão de Sangue), geralmente, utilizam
larguras de banda máximas para manter o espaço do eco pequeno e, assim, diminuir os efeitos de
névoa com ETLs longos. Compense a perda no SNR que ocorre com estas larguras de banda amplas,
aumentando a espessura dos cortes ou o FOV.
Se for prescrita mais do que uma localização (como é, normalmente, o caso), selecione um número de
localizações antes de colocar o sistema em pausa para transmitir ao paciente instruções sobre a apneia
inspiratória.
Quando utilizar uma Bobina de Vetor de Fase de Tronco, use um FOV de Fase 1 para evitar o artefato de
revestimento.
Utilizar um intervalo de 1 RR permite tempos de digitalização mais curtos e, por isso, é útil para
digitalizações com apneia inspiratória. Um RR único fornece um aspecto de T1 mais ponderado. No
entanto, as imagens são adquiridas em uma diástole precoce e não tardia, o que pode reduzir a
qualidade da imagem. Regra geral, utilize apenas a técnica de sangue 1 RR preto para aplicações em
que seja necessário adquirir uma digitalização com apneia inspiratória curta.
Pode ser necessário aumentar a RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI apropriado quando o ritmo
cardíaco é > 100 BPM e a TW é ampla. É apresentada uma mensagem quando isso é necessário.
IR Triplo: O Tempo de Inversão para anular a gordura a 3,0 T é de aproximadamente 230 mseg. Este é o
mesmo TI utilizado em outras sequências de recuperação de inversão de TI curto quando é desejada a
anulação da gordura.
CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:
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Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso de FSE-
IR.
Aumentar o número de impulsos de RF de refocagem aumenta a SAR ao paciente, o que pode limitar o
número de cortes permitidos para um determinado TR.
O FSE-IR com a Opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo) pode não
proporcionar vantagens ao mesmo nível que as visualizadas com o Eco de Rotação de Compensação de
Fluxo convencional. Consequentemente, trocar a fase e a frequência pode ser desejável para minimizar
o artefato de movimento. Se o espaçamento do eco permanecer curto (por exemplo, 16 mseg ou
menos), então trocar a fase e a frequência pode não ser necessário.
A opção de imagiologia Sequential (Sequencial) é selecionada automaticamente com FSE-IR, mesmo que
seja utilizado um método de aquisição intercalado quando são prescritos múltiplos grupos.
O valor máximo permitido para o TE2 pode não corresponder ao valor máximo apresentado junto ao
campo de texto de TE, porque o sistema não pode permitir que todas as seleções de parâmetros possíveis
afetem o TE máximo. Por isso, pode verificar que o TE2 verdadeiro ultrapassa o máximo apresentado.
Se o FOV for ≤ 20 e a espessura de corte for ≤ 6, o espaçamento de eco pode aumentar e podem existir
menos cortes por aquisição.
Considere trocar a fase e a frequência para minimizar o artefato de movimento.
Se for selecionado um NEX ímpar, pode (embora seja pouco provável) resultar em uma resolução
espacial reduzida em comparação com os mesmos parâmetros de digitalização com um NEX par.
CVs do Usuário
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Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
CVs do Usuário
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Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
# Descrição
1 enhflair Introdução de PSD com SAT de gordura desativada.
2 enhflair Introdução de PSD com SAT de gordura ativa.
3 Imagem T2 FLAIR - observe a área de suscetibilidade superior.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso T1FLAIR,
campo de introdução do texto enhflair.
Parâmetros de digitalização recomendados:
TR = 12000 ms
TE = 120 ms
TI = 2200 ms, sem utilizar a opção Auto TI
ETL = 24
FOV = 22 cm
Espessura de corte = 3 mm
Espaçamento = 0,3 mm
# de cortes = não exceda uma aquisição simples
Largura de Banda = 42
NEX = 2, um valor NEX inferior resulta em uma qualidade de imagem comprometida
Valor da matriz de frequência = 352
Valor da matriz de fase = 224
PFOV = 0,75 para reduzir o tempo de digitalização
SAT química = Fat (Gordura)
SAT espacial = adicione uma banda SAT inferior para reduzir o movimento dos vasos sanguíneos nas
digitalizações axiais
Não selecione ASSET, pois resultará em uma falha de preparação.
Figura 5-21: Comparação de imagens da coluna: FLAIR T1 (esquerda) e Eco de Spin (direita)
CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:
CVs do Usuário
Estão disponíveis as seguintes CVs do Usuário com aquisições 2D:
Parâmetros de escaneamento otimizados para fornecer mais fatias por tempo de aquisição.
Um algoritmo de inversão de CSF que suprime o CSF quando um valor TI maior é usado. O que ajuda a
obter uma CNR alta de matéria cinzenta/branca.
Permite FOV de fase parcial para um tempo de escaneamento otimizado.
Permite opção de imagem ARC, que permite a otimização do tempo de escaneamento para uma
determinada cobertura de fatia.
Permite a saturação de gordura para:
Suprimir a gordura craniana, ajudando a reduzir zumbidos/artefatos fantasmas do crânio.
Melhora a visualização de matéria cinzenta/branca nas extremidades do cérebro.
Proporciona a supressão de gordura na anatomia do cérebro.
Permite ETL editável para um determinado TE para produzir um contraste de matéria cinzenta/branca
ideal.
De forma geral, selecione um Acceleration factor (fator de aceleração) de 2, selecione I como a opção
SAT espacial e selecione Fat (gordura) como a opção Chem SAT. Quando a densidade da fatia = 3,0,
distância = 0,5, #slice = 40, TE = 90, ETL = 11, matriz 256*192, NEX = 1 e largura de banda = 31,25, use as
seguintes combinações de TR e TI:
Opção 1: TR = 11 segundos, TI = 2,8 segundos
Opção 2: TR = 10 segundos, TI = 2,7 segundos
Opção 3: TR = 9 segundos, TI = 2,6 segundos
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Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
CV do Usuário Supressão do CSF do Corte de Extremidade
CV do Usuário Flair T1 Legado
CV do Usuário Uniformidade de Corte
Seleções de digitalização: Modo 3D, família Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido), impulso Cube ou
Cube T2 FLAIR.
Regra geral, use Cubo para adquirir imagens do cérebro, coluna cervical, pélvis e joelho.
As digitalizações do cérebro Cube (Cubo) adquiridas com a CV do Usuário Cube Enhance (Melhoria de
Cubo) definida para 3 (Cérebro T1) podem produzir imagens isotrópicas 3D com artefatos reduzidos em
comparação com uma digitalização 2D Spin Echo (Eco de Rotação 2D) tradicional. No entanto, poderão
continuar presentes artefatos de fluxo residuais e artefatos de toque.
Ao adquirir uma digitalização de Cubo da pélvis, recomenda-se que adquira um plano sagital ou coronal.
A aquisição de um plano axial poderá resultar em um artefato anefato.
O NEX completo produz a maior qualidade de imagem quando o intervalo de TE limitado é aceitável. O TE
é um campo geralmente não editável, mas a mudança da largura de banda, da resolução e do FOV de
fase altera o TE. Pode ser editado nas seguintes condições:
Se o NEX for regulado para 0,5.
Se a CV do Usuário Cube Enhance (Melhorar Cubo) for regulada para 1 ou 3.
Quando usar bobinas de vetor de fase, a opção Acceleration (Aceleração) fica disponível. A definição
recomendada utiliza a quantidade máxima de aceleração nas direções de fase e de codificação de corte.
Os fatores de aceleração reduzida resultam primeiro em tempos de digitalização mais longos, depois
em séries de eco mais longas, mas com o SNR aumentado. Quando for necessário um SNR mais alto,
considere as seguintes mudanças:
reduzir a aceleração na direção de corte
aumentar o valor NEX
reduzir a aceleração na direção de fase
CVs do Usuário
A opção Whole Volume Excitation (Excitação de volume completo) pode ser utilizada para reduzir os
artefatos de sombra e de banda. Não é compatível com a Compensação de Fluxo.
A CV do Usuário Cube Enhance (Melhorar Cubo) pode ser usada para personalizar os parâmetros
internos do Cubo, para produzir um contraste em particular em uma anatomia específica.
Opções de imagiologia
Use a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para reduzir o artefato de
distorção para digitalizações Cubo e Cubo FLAIR.
Quando a sequência Cube-T2FLAIR (Cubo-FLAIR T2) é selecionada, a opção IR-Prep (Preparado para IR)
é selecionada automaticamente e o TI é calculado automaticamente para CSF nulo.
Para o Cube T2, a opção Peripheral/Cardiac Gating (Controle Periférico/Cardíaco) está disponível para
imagiologia neurológica. O tempo de atraso recomendado é concebido para sincronizar a aquisição com
o período de fluxo de CSF baixo do ciclo cardíaco. Utilize o dispositivo de controle periférico para adquirir
o ciclo cardíaco.
A opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) está sempre ativada e não pode ser
desativada. É normalmente necessária para aquisições 3D.
ZIP x 2 e ZIP 512 são sempre recomendados para aquisições de Cubo.
Se prescrever a Compensação de Fluxo com uma digitalização de Cubo, a CV do Usuário Whole Volume
Excitation (Excitação de Volume Completo) será desativada. A aquisição de uma digitalização sem a
Excitação de Volume Completo pode resultar em um SNR reduzido e em um aumento dos artefatos de
sombreamento/efeito de banda.
Sugestão de reformatação: Para melhorar o SNR e reduzir o número de imagens em cada série, as
reformatações podem ser concebidas para serem mais espessas do que as imagens de origem. Por exemplo, 3
mm com uma sobreposição de 1 mm. Para programar uma sobreposição, selecione um valor para Spacing
Between Views (Espaçamento entre Exibições) que seja inferior à espessura de corte. Para alterar o
Espaçamento Entre Exibições, no painel de controle Reformat (Reformatação), clique em Filming Tools > Batch
Film (Ferramentas de Filmagem > Lote de Filme). A espessura de corte corresponde ao texto vermelho na
imagem reformatada.
Sugestão para resolução de problemas: A Phase Correct (Correção de Fase) pode causar um artefato do
tipo banda em imagens do cérebro e a quebra de sinal em imagens das extremidades. Desative a função Phase
Correct (Correção de Fase) para evitar estes problemas.
Figura 5-23: Esquerda = cabeça sagital com Phase Correct (Correção de Fase) On (Ligada) , demonstrando o artefato do tipo banda, direita
= cabeça sagital com correção de fase Off (Desligada)
Figura 5-24: Esquerda = joelho com Phase Correct (Correção de Fase) On (Ligada), demonstrando quebra do sinal nas margens do FOV,
direita = Phase Correct (Correção de Fase) Off (Desligada)
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Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de SSFSE e SSFSE-IR. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápida), impulso de
SSFSE ou SSFSE-IR.
O método de NEX de 0,5 em SSFSE e SSFSE-IR contribui para a criação de névoas nas extremidades.
A seleção do TE determina a técnica de preenchimento do espaço-k.
A função Linear Phase Encoding (Codificação de Fase Linear) é utilizada para TEs de intervalo
pequeno a médio.
Figura 5-25: Ordenamento de Exibição Linear: 1 = Ky, 2 = TE1
A função Reverse Phase Encoding (Codificação de Fase Invertida) é utilizada para TEs de intervalo
longo e minimiza a perda de SNR, porque adquire mais ecos na fase inicial da série de eco,
comparativamente com a função Linear Phase Encoding (Codificação de Fase Linear).
Figura 5-26: Ordenamento de Exibição Linear Invertido: 1 = Ky, 2 = TE2
Quando realizar uma sequência de SSFSE, se o peso do paciente for de 75 Kg ou superior, é provável
que a função Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) falhe, sendo apresentada a seguinte
mensagem: "Maximum power reached, check patient weight entered" ("Potência máxima atingida,
verifique o peso do paciente introduzido"). Se isso ocorrer, clique em Manual Prescan (Pré-digitalização
Manual) e verifique o TG. Defina o valor máximo para 200. Saia da Pré-digitalização Manual e, em
seguida, clique em Scan (Digitalizar).
Para diminuir as névoas nas extremidades que ocorrem com o SSFSE-XL ou o SSFSE-IR (exceto para as
aplicações de TE máximo), aumente a RBw e diminua o PFOV, correndo o risco de diminuir o SNR.
Quando selecionar o valor de TE máximo, considere utilizar valores de matriz elevados, PFOV = 1 e a
menor RBw permitida.
Para uma imagem de MRCP ou de mielograma, selecione um valor dentro do intervalo listado junto ao
campo de introdução do TE2.
Figura 5-28: Intervalo TE2
Selecione um TR entre o Mínimo e os 16.000 mseg. Quando selecionar o Mínimo, selecione 1 localização
antes da pausa para evitar a interferência. Ou utilize um TR longo tal como 4.000 mseg, que resulta em
um tempo de aquisição aproximado de 1 segundo e em um tempo de pausa de 3 segundos.
Aumentar a RBw pode diminuir o espaço de eco e assim diminuir as névoas da imagem, correndo o risco
de diminuir o SNR. Quando a CV do Usuário Body Tool Kit (Kit de Ferramentas do Corpo) está ativada e
definida para 0 (a condição predefinida), existem mais opções de largura de banda disponíveis.
À medida que o ESP fica maior, os sinais são recolhidos ao longo de uma parte maior da curva de
decaimento do T2. Reduza o ESP e mais ecos podem ser adquiridos ao longo de uma porção
comparativamente menor da curva de decaimento do T2. Para diminuir o ESP, diminua o valor da matriz
de frequência, aumente o FOV ou aumente a largura de banda.
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Orientação de família FSE
Orientação de PSD
Procedimento de alteração da PSD dentro do protocolo
Procedimento de prescrição de digitalizações de PSD
Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30 30 - 60
Rotação
Não sequencial TR 200 - 600 200 - 600 200 - 600
TE mín - 15 30 - 60 mín - 15
Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30
Rotação
As imagens abaixo demonstram os diferentes tipos de contraste disponíveis com a sequência GRE não
sequencial, MPGR. A imagem A mostra o efeito de densidade de prótons associada a baixo ângulo de rotação
MPGR. Observe o efeito mielográfico entre o CSF e a medula espinal. Observe igualmente o efeito T2* nos
corpos vertebrais. Na imagem B, a ponderação por T1 é obtida com grande de ângulo de rotação MPGR. Mais
uma vez, observe o escurecimento dos corpos vertebrais (efeito T2*). A imagem A mostra o efeito T2 associada
a longo TE MPGR. Essas imagens apresentam contraste T2* melhorado entre o CSF e a espinal medula, bem
como escurecimento severo dos corpos vertebrais devido a esses efeitos.
Figura 5-29: Imagens GRE MPGR
o aumento do TR
o aumento do ângulo de rotação
a diminuição do TE
As alterações no TR e TE têm maior efeito no SNR em comparação com alterações similares nas
sequências SE.
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Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de GRE.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
À medida que o ângulo de rotação diminui, o SNR diminui. A redução do sinal de GRE requer uma bobina
de superfície ou de extremidade, um NEX superior ou modo 3D.
Figura 5-30: TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)
Tabela 5-2:Legenda da imagem TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)
#
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 mseg
As digitalizações de GRE são mais sensíveis a qualquer processo que cause o desfasamento do T2, tais
como falta de homogeneidade B0, cancelamento de desfasamento intravoxel devido a troca química e
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta à medida que o TE aumenta. Vazios de sinal são
particularmente observados nas zonas do corpo em que existe metal e nas interfaces ar/tecido.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR e o ângulo de rotação dentro de 10 pontos um do outro, para
produzir um SNR ótimo.
O valor de TE determina se a gordura e a água estão em fase (contorno brilhante na interface) ou fora de
fase (contorno escuro na interface). Tempos de gordura e água em fase e fora de fase:
1,5 T = 2,1 mseg
3,0 T = 1,1 mseg
Em sistemas de 3,0 T, utilize uma RBw mínima de 31,25 para visualizar melhor a gordura e a água em
fase e fora de fase.
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Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido).
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
Nas digitalizações de eco duplo 3D, quando o intervalo de TE atinge os seus limites em fase/fora de fase,
alguns parâmetros de imagiologia são limitados.
As sequências Fast GRE (GRE Rápido) resultam em um SNR reduzido quando comparadas com
sequências de GRE não-rápido. A diminuição do SNR resulta da utilização de: maiores larguras de banda,
valores de TR ultra-curtos, NEX fracionado e eco fracionado.
Devido aos TRs curtos, ocorrem efeitos de saturação que resultam em uma redução do SNR e do CNR.
Os TRs curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de rotação para manipular o contraste da imagem,
dado que o aumento do ângulo de rotação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Os efeitos da troca química são vistos quando um voxel contém tanto gordura como água e o TE está
temporizado para os vetores estarem em ou fora de fase. O limite entre gordura e tecidos com muita
água fica ou brilhante ou escuro.
Podem ser adquiridas até 10.000 imagens dentro de uma série única de 3D Fast GRE (GRE Rápido 3D).
Aumentar o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção, devido ao aumento do tempo de
digitalização.
Quando a opção de imagiologia Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver ativada, o tempo de
imagiologia disponível é segmentado pelo TR Mínimo. É utilizada para adquirir tantas codificações de
fase e de corte quantas as que forem possíveis dentro do tempo de imagiologia disponível para um
intervalo respiratório.
Dado o conjunto de dados 3D ser adquirido ao longo de múltiplos intervalos respiratórios, recomenda-se
a utilização de um parâmetro Trigger Window (Janela do Sinalizador) maior (60%), para adquirir tantos
dados quanto possível entre os intervalos respiratórios.
Considere aumentar o NEX para 2, para reduzir o efeito fantasma em excesso em uma sequência 3D,
quando utilizar a opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Aplicações de SPGR/GRE Rápido
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de SPGR.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
À medida que o ângulo de rotação diminui, o SNR diminui. A redução do sinal de SPGR requer uma
bobina de superfície ou de extremidade, um NEX superior ou modo 3D.
Figura 5-31: TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)
Tabela 5-3:Legenda da imagem TR/T1 e Flip Angle Curve (Curva do Ângulo de Rotação)
#
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 mseg
O ângulo de rotação afeta a quantidade de recuperação que ocorre entre cada impulso de excitação.
Como regra geral, quanto maior for o ângulo de rotação, mais saturação e efeitos T1 são vistos na
imagem.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR e o ângulo de rotação dentro de 10 pontos um do outro, para
produzir um SNR ótimo.
As digitalizações de SPGR são mais sensíveis a qualquer processo que cause o desfasamento do T2, tais
como falta de homogeneidade B0, cancelamento de desfasamento intravoxel devido a troca química e
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta à medida que o TE aumenta. Vazios de sinal são
particularmente observados nas zonas do corpo em que existe metal e nas interfaces ar/tecido.
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast SPGR
(SPGR Rápido).
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
As sequências de Fast SPGR (SPGR Rápido) resultam em um SNR reduzido quando comparadas com
sequências de SPGR não-rápido. A diminuição do SNR resulta da utilização de: maiores larguras de
banda, valores de TR ultra-curtos, NEX fracionado e eco fracionado.
Devido aos TRs curtos, ocorrem efeitos de saturação que resultam em uma redução do SNR e do CNR.
Os TRs curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de rotação para manipular o contraste da imagem,
dado que o aumento do ângulo de rotação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Aumentar o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção, devido ao aumento do tempo de
digitalização. No entanto, a opção multi-planar pode ser utilizada para melhorar o SNR.
Os efeitos da troca química são vistos quando um voxel contém tanto gordura como água e o TE está
temporizado para os vetores estarem em ou fora de fase. O limite entre gordura e tecidos com muita
água fica ou brilhante ou escuro.
Quando a opção de imagiologia Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver ativada, o tempo de
imagiologia disponível é segmentado pelo TR Mínimo. É utilizada para adquirir tantas codificações de
fase e de corte quantas as que forem possíveis dentro do tempo de imagiologia disponível para um
intervalo respiratório.
Dado o conjunto de dados 3D ser adquirido ao longo de múltiplos intervalos respiratórios, recomenda-se
a utilização de um parâmetro Trigger Window (Janela do Sinalizador) maior (60%), para adquirir tantos
dados quanto possível entre os intervalos respiratórios.
SPGR Rápido 3D
AVISO
Não utilize o 3D IR-Prep SPGR para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez
de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o aperfeiçoamento
de contraste será suprimido.
Nas digitalizações de eco duplo 3D, quando o intervalo de TE atinge os seus limites em fase/fora de fase,
alguns parâmetros de imagiologia são limitados.
2 TEs por Digitalização adquirem automaticamente 1 eco com gordura e água fora de fase e 1 eco com
gordura e água em fase.
TEs curtos aumentam o contraste T1 e aumentam o SNR. Aumente o TE para aumentar o contraste T2*,
diminuir o SNR, diminuir as mudanças de sinal nas interfaces gordura/água e aumentar os efeitos de
suscetibilidade magnética.
TRs curtos diminuem o SNR, aumentam o contraste T1 e diminuem o tempo de digitalização. TRs longos
aumentam o SNR e o tempo de digitalização.
O TR não é selecionável com sequências de Preparado para Tecido, Multi-Fases e 3D. O valor mínimo
é definido pelo sistema.
Para sequências multi-planares, a utilização de TRs mais longos (60-100 mseg) permite maiores
ângulos de rotação (40-60°), que podem melhorar o SNR.
Se o TR e o ângulo de rotação estiverem dentro de 10 pontos um do outro, o SNR é otimizado.
A opção Prep Time (Tempo de Preparação) só aparece se as opções SPECIAL, DE Prepared (Preparado
para DE) ou IR Prepared (Preparado para IR) estiverem selecionadas.
Para SPECIAL, selecione Auto (Automático) ou um T1 no intervalo de 30 a 60 mseg e o sistema
determina o ângulo de rotação ótimo para o impulso de Inversão.
Para IR-Prepared (Preparado para IR) sem Controle Cardíaco ou modo 3D, o Tempo de Preparação é
calculado a partir do impulso de Inversão para a aquisição do centro do espaço-k, que é onde o
contraste é determinado. Este método de cálculo é concebido para otimizar o contraste fígado/baço.
Regra geral, selecione um valor de TI de 500 a 600.
Para DE Prepared (Preparado para DE), o sistema define o tempo entre o primeiro e o terceiro
impulsos de preparação. O contraste de tecido varia à medida que o Tempo de Inversão varia.
À medida que a largura de banda diminui, ocorre o seguinte: O SNR aumenta, o artefato de troca
química aumenta, o TE mínimo aumenta, o que pode potencialmente diminuir o número de cortes e
aumentar o artefato de movimento. De um modo geral, as larguras de banda maiores são usadas com
sequências rápidas, para manter os TEs e TRs mínimos.
Considere aumentar o NEX para 2, para reduzir o efeito fantasma em excesso em uma sequência 3D,
quando utilizar a Opção Imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).
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Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
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Orientação de família de GRE
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Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido) ou Fast SPGR (SPGR Rápido).
O duplo eco 3D é compatível com bobinas de vetor de corpo/tronco e bobinas cardíacas.
Eco duplo 3D suporta ARC. Se criar uma série dentro de uma sessão de digitalização, em vez de obter
um protocolo da biblioteca da GE, siga estes passos para ativar ARC;
1. Na tela Scan Timing (Temporização de Digitalização), selecione # of TEs per Scan (Nº de TEs por
Digitalização) = 2.
2. Selecione ARCna tela Imaging Options (Opções de Imagiologia). ARC não é selecionável, a menos que
efetue a seleção dos parâmetros por esta ordem.
3. Repita os dois passos anteriores caso selecione uma PSD diferente, por exemplo, se alternar entre GRE
Rápido e SPGR Rápido.
4. Na guia Accelerator (Acelerador), selecione um fator de aceleração de Fase para aceleração 1D, ou os
fatores de aceleração de Fase e de Corte para aceleração 2D.
5. Selecione os restantes parâmetros de digitalização.
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Adquirir um localizador não controlado de FIESTA 2D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
para adquirir imagens destinadas a analisar a carga de ferro em pacientes submetidos a transfusão de
sangue
na gestão clínica de pacientes com doenças de sobrecarga ferrosa como a talassemia
em exames do fígado e do miocárdio
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Multi-echo FGRE/FSPGR
(GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco) para imagens a serem pós-processadas na aplicação Func Tool R2*. Para
obter valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.
Quando utilizar as sequências GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco para tecidos com tempos de repouso
T2* curtos, o espaçamento de eco e o primeiro eco devem ser tão pequenos quanto possível (cerca de 1 ms
para o tempo do primeiro eco), para garantir a adaptação do valor de R2*. A melhor forma de conseguir isto
consiste em utilizar uma largura de banda elevada e valores de matriz baixos. Para exames do fígado, configure
a CV do Usuário 17 (Modo Intercalado) para um valor superior a 1 (quanto maior for o valor, menor é o espaço
de eco).
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido) ou Fast SPGR (SPGR Rápido).
Com GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-Eco, estão disponíveis as seguintes opções de imagiologia:
ASSET
Controle/Sinalização Cardíaco
Intervalo Dinâmico Alargado
Compensação de Fluxo
Sem Cobertura de Fase
Pixel Quadrado
Controle/Sinalização Respiratório
ZIP 512
O intervalo do número de ecos é de 3-16. Normalmente, selecione um mínimo de 4 ou 5.
O TE é calculado automaticamente.
Selecione Minimum TE (TE Mínimo) para digitalizações do fígado, a fim de obter um tempo de TE curto
para o primeiro eco.
Para minimizar o efeito água/gordura de fase/fora de fase, selecione Chemical Saturation (Saturação
Química) para digitalizações do fígado.
CV do Usuário 16: ao selecionar a polaridade positiva de gradientes de leitura, a direção de troca
química é a mesma direção em cada eco.
CV do Usuário 17: à medida que o número de séries de eco intercaladas aumenta, o intervalo do TE
eficaz é diminuído, o que melhora as medições de tempos de repouso curtos.
ATENÇÃO
A medição do tempo de repouso pela função Multi-Echo FGRE/FSPGR (GRE Rápido/SPGR Rápido Multi-
Eco) é muito sensível ao resultado do enchimento do gradiente (Auto-Shim (Enchimento Automático)), na
direcção do corte. Recomenda-se o Enchimento Automático com definição de volume de enchimento.
ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes
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Seleções de parâmetros de GRE
Orientação de família de GRE
Fluxo de trabalho R2 Star
Orientação de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido), opções de imagiologia Cardiac Gating (Controle Cardíaco), IR Prepared (Preparado para
IR) ou Multi-Phase (Multi-Fases).
Se utilizar uma bobina compatível com ASSET, selecione, regra geral, o fator ASSET default (predefinido)
(2.00PH), para aumentar a cobertura de corte.
A CV do Usuário Prep Pulse (Impulso de Preparação) controla o impulso de saturação selecionado para a
supressão do miocárdio.
CV 16 = 0 usa um impulso Selective SAT (Saturação Seletiva), que melhora o SNR sem perder
qualquer cobertura de corte. É a seleção predefinida, a qual é tipicamente utilizada em sistemas de
1,5 T. Só é suportada a prescrição de cortes paralelos.
CV 16 = 1 utiliza um impulso SAT não seletivo que resulta em uma supressão mais uniforme de todos
os cortes, em sistemas de 3,0 T. A prescrição multi-planar (eixo curto e longo) só é permitida no modo
SAT Não Seletivo. As imagens podem diminuir o SNR, o qual pode ser recuperado alterando os
parâmetros de digitalização para aumentar o tempo TI Automático.
O tempo TI é calculado automaticamente caso o impulso SAT Seletivo da CV do Usuário esteja ativo
(definido para 0). O valor baseia-se nos valores de matriz do NEX, RBw, Frequência e da Fase, no FOV de
Fase e no TE. O tempo TI é o tempo entre o centro do Impulso de Saturação e o centro do espaço k.
Será necessário selecionar o valor do tempo TI se o impulso SAT Não-seletivo da CV do Usuário estiver
ativo (definido para 1). À medida que o tempo de TI aumenta, decresce a cobertura de corte. O Auto TI
utiliza o tempo TI mínimo possível e, logo, o número máximo de cortes permitidos.
Multi-Fase
Rx Gráfico
Figura 5-32: Exemplo de prescrição GRx
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Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Geral
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta.
Consulte Procedimento de ajuste do ganho de transmissão para obter informações sobre a pré-
digitalização manual.
As vantagens da técnica FIESTA só podem ser percebidas com um TR muito curto. O valor de TR mínimo
é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo alcançável e é baseado em limitações de
SARpara 3T. O TR pode ser ajustado através da alteração de qualquer um dos seguintes parâmetros:
matriz de frequência, FOV, espessura de corte e ângulo de rotação. Obterá uma melhor qualidade de
imagem com um TR ≤ 3 mseg a 3,0 T. A largura de banda é normalmente ≥ 125 para manter o TR menor
no intervalo recomendado.
Quando o ângulo de rotação é ≥ 50°, a SAR é afetada, resultando em um TR mais longo para 3T.
Os cortes são adquiridos sequencialmente e a interferência não constitui um problema. À medida que o
FOV diminui, o TR aumenta.
A digitalização sequencial adquire um corte por aquisição. O número de cortes indica o número de
aquisições prescritas.
A fase pode ser superior ao valor da frequência.
Valores de frequência baixos permitem um TR mais curto e, por conseguinte, um tempo de digitalização
mais curto. Isto, por sua vez, pode minimizar o artefato de fluxo.
Depois de prescrever os cortes, regresse a Locs before Pause (Localizações antes da Pausa) e prescreva
uma pausa na digitalização em pontos pré-determinados, para estudos com apneia inspiratória.
A largura de banda predefinida é de 125 kHz, intervalo = 62,5 a 250 kHz, dependendo da configuração
do sistema. Reduzir a largura de banda aumenta o TR e aumenta ligeiramente o SNR.
O CV 24 pode ser utilizado para ativar o modo Smart Burst. Quando o aquecimento do gradiente é
dominante, é possível obter um TR mais curto com o Smart Burst aumentando o tempo de exame.
Quando o CV24 estiver ligado, o CV22 fica disponível e pode ser utilizado para ajustar o TR.
Normalmente, um valor maior resulta em maior tempo de exame e em TR mais curta.
Cardíaco
Selecionando TE = Mínimo pode obter TR mais curtos.
Ative a CV do Usuário Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) para pacientes com batimento
cardíaco irregular.
À medida que a fase aumenta, o tempo de digitalização aumenta, o que pode ser compensado
aumentando as VPS.
Recomendações de VPS:
Abdominal
Anule a seleção Cardiac Gating (Controle Cardíaco) para ativar SPECIAL (Especial), em Graphic Rx (Rx
Gráfico).
Se desejar, selecione ASSET e no caso de a bobina utilizada ser compatível com ASSET.
É permitido um espaçamento zero ou negativo.
À medida que a espessura de corte diminui, o TR pode aumentar. Para manter o TR tão curto quanto
possível, considere aumentar o BW, diminuir a matriz de frequência e aumentar o FOV.
Quando se seleciona corte simples com MPH ou multi-corte com MPH+Modo sequencial, o resultado dos
efeitos de saturação química é diferente entre a primeira e as outras fases. Isso deve-se à saturação do
sinal de gordura. Recomenda-se que prescreva, pelo menos, 2 cortes com aquisição intercalada para
digitalizações MPH.
Figura 5-33: Fat SAT Fiesta 2D com MPH em modo sequencial. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase
Figura 5-34: Fat SAT Fiesta 2D com e cortes e MPH em modo intercalado. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase
A sequência 2D Fat SAT FIESTA (FIESTA SAT GOR 2D) é particularmente sensível a variações de
enchimento. Por conseguinte, é sempre recomendável definir um volume de enchimento durante o
processo de prescrição gráfico.
Figura 5-35: Comparação de imagens abdominais: Nenhum enchimento antes da aquisição (esquerda), enchimento anterior à
digitalização (direita). Observe a ausência do artefato do tipo banda na imagem à direita.
Pré-escaneamento
As sequências 2D Gated FIESTA (FIESTA 2D Controlada) que são prescritas em um único grupo de cortes
têm uma técnica de pré-digitalização e enchimento única. A imagiologia cardíaca FIESTA
frequentemente resulta em artefatos fora da ressonância, quando a frequência central é obtida
incorretamente. Esses artefatos aparecem como áreas com falta de homogeneidade dentro da
acumulação de sangue e como efeitos fantasma ao longo da imagem. Estes são mais proeminentes em
áreas de corrente sanguínea rápida ou turbulenta.
A sequência FIESTA melhorada reduz significativamente os efeitos de fora da ressonância por vezes
encontrados quando a frequência central correta de uma imagem cardíaca é difícil de obter. Os
seguintes melhoramentos na técnica de pré-digitalização de FIESTA 2D resultam em um espectro
significativamente melhorado:
Supressão do sinal de gordura
Apresentando apenas o espectro de frequência do FOV relevante
Figura 5-37: FIESTA 2D: Espectro de Frequência Central
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Adquirir um localizador não controlado de FIESTA 2D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta.
As vantagens da sequência 3D FIESTA (FIESTA 3D) só podem ser percebidas com um TR muito curto,
onde TR << T2 e TR << 1/b, em que b é a mudança de frequência local causada pela falta de
homogeneidade.
Para o TR mais curto com imagiologia de alta resolução (0,5 mm), utilize uma RBw de 42 kHz. Isto deve-
se às limitações de aquecimento do gradiente. Caso contrário, 125 kHz resultaria em um TR mais curto.
As opções de RBw são 125; 100; 83,3; 62,5; 41,57; e 31,25 kHz.
Para obter o TR mais curto, utilize um ângulo de rotação pequeno (40°) e depois aumente-o em
incrementos de cinco graus para ver se a SAR limita o seu TR mínimo. Deve ser alcançado um
compromisso entre o maior ângulo de rotação (70°) e o TR mais curto alcançável (< 6).
O CV 24 pode ser utilizado para ativar o modo Smart Burst. Quando o aquecimento do gradiente é
dominante, é possível obter um TR mais curto com o Smart Burst aumentando o tempo de exame.
Quando o CV24 estiver ligado, o CV21 fica disponível e pode ser utilizado para ajustar o TR.
Normalmente, um valor maior resulta em maior tempo de exame e em TR mais curta.
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fiesta-C.
FIESTA-C tem o dobro ou mais do comprimento de uma aquisição de 3D FIESTA (FIESTA 3D), devido ao
método de aquisição de ciclo de fase.
O movimento excessivo do paciente em uma aquisição de FIESTA-C 3D pode resultar em sujeira ou
manchas na imagem. Isso se deve à técnica de ciclo de fase utilizada com FIESTA-C, que é
particularmente sensível ao movimento do paciente. Para minimizar o efeito manchado, considere
utilizar a direção de frequência predefinida e, por conseguinte, não troque a fase e a frequência.
O TR não é um parâmetro de digitalização selecionável para FIESTA-C. O TR mínimo é visualizado na
coluna Min (Mínimo), colocada junto à caixa de texto do TR.
A sequência FIESTA-C destina-se a reduzir o artefato de efeito de banda em aquisições com TR > 4 a 5
mseg. Se o TR for < 4 mseg, então poderá utilizar FIESTA. As seguintes alterações nos parâmetros de
digitalização aumentam o TE mínimo, que aumenta o TR mínimo:
diminuição do FOV
diminuição da espessura de corte
aumento dos valores de matriz
Ajustar esses parâmetros de digitalização, para produzir imagens de maior resolução, pode resultar
em um TR > 4 a 5 mseg.
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Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de FastCINE. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de Fast GRE
(GRE Rápido), Fast SPGR (SPGR Rápido) ou Fiesta, opção de imagiologia Cardiac Gating (Controle
Cardíaco), guia Cardiac (Cardíaco) com um valor definido para # of phases to reconstruct (Nº de fases
para reconstruir). Este modo de digitalização é muitas vezes referido como FastCINE.
À medida que o valor de Rejeição de Arritmia aumenta, o número de cortes diminui. Não exceda um
valor de 50.
O controle cardíaco e respiratório combinado é permitido com sequências de FastCINE.
O tempo de digitalização apresentado é calculado de acordo com o ritmo cardíaco prescrito. O tempo de
digitalização verdadeiro pode variar deste se o ritmo cardíaco sofrer alterações durante a digitalização.
A qualidade de imagem reduzida pode resultar de arritmias cardíacas que ocorram durante a
digitalização. Para minimizar os efeitos de arritmia na qualidade de imagem, considere ativar a opção
Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia).
Se desejar adquirir uma aquisição multi-planar de FastCard, desative a opção de imagiologia Sequential
(Sequencial).
Selecione a Opção de Imagiologia Compensação de Fluxo para aumentar o sinal do sangue.
Selecione a opção de imagiologiaRespiratory Triggering (Sinalização respiratória) para exames sem
retenção da respiração.
Recomenda-se o TE Completo Mínimo. No entanto, é possível introduzir manualmente um valor de TE
quando um TE mais longo for clinicamente relevante; por exemplo, ao avaliar o fluxo do jato de válvula
cardíaca quando os valores de TE estão, geralmente, no intervalo de 8 a 12 mseg.
À medida que o TE aumenta, o SNR diminui e os efeitos do T2* aumentam. A qualidade da imagem NÃO
é garantida em sequências de FASTCINE utilizando valores de TE elevados.
Podem ser utilizadas larguras de banda até 125 para adquirir digitalizações mais rapidamente, em
detrimento do SNR.
É importante para uma imagem de Cine que a resolução temporal seja mantida em 80 a 100 mseg.
A resolução temporal é calculada por VPS x TR.
Aumentar as Exibições por Segmento afeta a resolução temporal e pode resultar em imagens com
névoas. À medida que as VPS diminuem, o tempo de digitalização aumenta.
Clique em Update Rate (Atualizar Ritmo) para obter o ritmo cardíaco mais recente.
Recomendações de VPS:
Com BPM ≤ 60, utilize 8 VPS
Com BPM ≤ 60, utilize 8 VPS
Com BPM > 95, utilize 4 VPS
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleção de digitalização de MDE 2D: Modo 2D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de
Fast GRE (GRE Rápido), e IR-Prepared (Preparado para IR) e Cardiac Gating (Controle cardíaco) devem
estar selecionados como Opções de imagiologia.
Pode ser adquirida uma única apneia inspiratória, quer com um intervalo RR com 2 NEX ou dois
intervalos RR com 1 NEX. A primeira opção tem melhor SNR e a última tem melhor CNR.
Use CineIR para selecionar o tempo de TI ideal para supressão do miocárdio. O número de intervalos RR
prescrito em digitalização Cine IR deve corresponder ao número de intervalos RR prescrito na
digitalização MDE 2D.
É recomendada a supinação e os pés à frente para garantir a sinalização/controle cardíaco exatos e a
segurança do paciente, assegurando o encaminhamento apropriado de cabos de controle para fora do
anel, assim como o encaminhamento apropriado do cabo da bobina para o seu ponto de fixação no
transportador da porta da bobina.
Utilize o número mínimo de localizações necessárias para cobrir todo o coração.
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Considerações sobre MDE 3D
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Com 3D Fast GRE IR Prep (GRE Rápido 3D com Preparado para IR), uma técnica de amostragem do
espaço-k, VAST, divide os passos de fase em dois segmentos desiguais, que são adquiridos ao longo de
dois intervalos de RR sucessivos. O tempo de digitalização é reduzido para aproximadamente 20 a 25
segundos, sendo calculado pelo número de localizações x 2 intervalos RR.
3D Fast GRE (GRE Rápido 3D) também é compatível com ASSET e Navigator (Navegador).
A User CV (CV do Usuário) Turbo mode (Modo Turbo) reduz a largura do impulso de RF e, portanto,
diminui o TR. À medida que o modo turbo se torna mais rápido, o contraste de tecido diminui mas o
contraste do vaso face ao fundo aumenta.
Considere ajustar os parâmetros seguintes à medida que os BPM mudam:
Se BPM = 60, defina o valor de Fase = 192-224 e RR = 2.
Se BPM = 80, defina o valor de Fase = 128-160 e RR = 2.
Se BPM = 100, defina o valor de Fase = 128 e RR = 3.
Tópicos relacionados
Considerações sobre MDE 2D FastCard
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de LAVA.
As seguintes bobinas são compatíveis com LAVA: Vetor de Corpo 8, 12 ou 32 canais da GE, Vetor
Cardíaco de 8 ou 32 canais da GE, Vetor de Fase de Tronco 4 ou 8 canais da GE.
O LAVA liga automaticamente a opção de imagiologia ARC. Se anular a seleção ARC e selecionar ASSET,
precisa ter adquirido uma digitalização de calibragem antes de adquirir a digitalização de LAVA.
O ângulo de rotação utilizado nos impulsos de SPECIAL é definido automaticamente pela aplicação LAVA,
para que a gordura seja nula quando o centro do espaço-k for preenchido.
Podem ser adquiridas até 10.000 imagens.
Modifique a largura de banda predefinida. Alterar a largura de banda para um valor menor aumenta o
tempo de digitalização.
Regra geral, defina a opção Centric View Order (Ordem de Visualização Cêntrica) para 0 para utilizar a
ordem de visualização predefinida.
Considere a utilização da opção de imagiologia No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) para
digitalizações coronais, particularmente quando os braços do paciente estão paralelos ao corpo em vez
de por cima da cabeça.
Consulte o procedimento de Rx Gráfico 3D para rever a ordem de corte para chapas ortogonais versus
oblíquas 3D. Em geral, se desejar rodar a sua chapa para reordenar os cortes, prescreva uma chapa
oblíqua.
Ativação de eLAVA definindo Usuário CV0 = 1 para reduzir a sombra na imagem.
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Procedimento LAVA-Flex
Seleções de digitalização: Modo 2D ou 3D, família de Gradient Echo (Eco de Gradiente), impulso de
MERGE.
MERGE é uma sequência de impulsos GRE rápida a 2D ou 3D que adquire ecos múltiplos a vários TEs
diferentes e, em seguida, faz a média desses ecos para formar uma única imagem ponderada a T2*.
Em comparação com MERGE 2D, a MERGE 3D oferece um maior SNR com uma resolução similar.
O TE é definido para Completo Mínimo e não pode ser alterado. O valor de TE eficaz (tempo de eco
médio) é de aproximadamente 15 mseg para 1,5 T e 12 mseg para 3,0 T.
O número de ecos é determinado pelo valor de largura de banda e de frequência de recepção. Com o
aumento da largura de banda de recepção, mais ecos são adquiridos e por isso os artefatos de
suscetibilidade e de troca química diminuem. Os ecos múltiplos fornecem um SNR adicional que é
necessário com uma maior largura de banda de recepção, porque à medida que a largura de banda
aumenta, o SNR diminui.
Para minimizar os artefatos relacionados com os movimentos de deglutição, coloque um impulso de SAT
anterior que cubra a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
Modifique os seguintes parâmetros de digitalização para minimizar o artefato de linha em aquisições
sagitais de MERGE 2D:
Utilize CTL 12 e não TOP
Coloque a Frequência na direção S/I e não A/P
Não utilize NPW
Desligue impulsos de SAT
O ângulo de rotação não é selecionável. É determinado pelo valor de TR. A lista seguinte apresenta o
modo como os ângulos de rotação são determinados com base no TR:
TR < 400 mseg, ângulo de rotação = 15º
TR de 400 a 900 mseg, ângulo de rotação = 20º
TR de 900 mseg a 1.100 mseg, ângulo de rotação = 25º
TR > 1.100 mseg, ângulo de rotação = 30º
Se um plano sagital, coronal ou sagital/coronal oblíquo for prescrito, o limite inferior da RBw é de 62 kHz,
para minimizar o artefato de suscetibilidade. Se prescrever um valor de RBw inferior a 62 kHz em 3,0 T,
é apresentada uma mensagem avisando-o para aumentar a RBw.
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Recomenda-se a desativação da função PURE para estudos dinâmicos ou a aplicação da
função PURE uniformemente em todas as séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou contacte um representante da Confirma para obter
informações sobre a eventual necessidade de implementação de alterações do seu protocolo dinâmico
da mama e sobre a compatibilidade com a utilização da função PURE ou de outras técnicas de filtragem
de imagens.
Fluxo de trabalho
1. Selecione o protocolo Breast (Mama).
Na biblioteca GE, selecione a área anatômica do peito e o protocolo Breast Routine (Rotina da Mama).
2. Prepare a paciente.
a. Posicione a paciente em pronação, com os pés à frente, na bobina de mama. Assegure-se de que a
mama está centrada no meio da bobina. Empurre as mamas para baixo, para garantir que o máximo
tecido mamário possível é incluído na bobina. Certifique-se de que a mama está solta e que não
existem rugas na pele da mesma. O mamilo deverá ser a anatomia mais anterior na bobina.
Figura 5-39: Paciente posicionada em Bobina de Vetor de Mama VIBRANT de 8 canais HD.
b. Use uma bobina de vetor de fase da Mama como a Bobina Vetor de Mama VIBRANT de 8 canais HD
(selecione 8Breast Full para aplicações bilaterais).
AVISO
É possível que se observe uma distorção espacial nos conjuntos de dados 3D, especialmente nas
imagens VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagital
versus axial. Durante procedimentos de biópsia, existe um risco potencial para a ocorrência de um
registo incorreto da localização da lesão, que pode resultar na necessidade de realização de uma nova
biópsia ao paciente.
Figura 5-42: Artefato do tipo prega em reformatação sagital a partir de dados de digitalização de fonte axial
9. Clique em Save Series > Download > Auto Scan (Salvar Série > Transferir > Pré-digitalização
Automática).
10. Pré-digitalização manual.
Verifique o pico de água/gordura na Pré-digitalização Manual. Se o pico de água for pouco visível, no
menu Manual Prescan (Pré-digitalização Manual), clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar
RSP). No campo de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza showfp e mude o Current Value (Valor
Atual) para 1. Este procedimento aumenta o pico de água e apresenta o pico de gordura.
a. Quando a pré-digitalização automática terminar, clique em Manual Prescan (Pré-digitalização
Manual).
b. Na tela Manual Prescan (Pré-digitalização Manual), selecione Center Freq Fine (CFH) (Ajust. Fino da
Frequência Central) e Vol = 1.
O número de volume corresponde à ordem pela qual colocou graficamente o volume de
enchimento.
Confirme o valor de HR no canto superior direito da tela de espectro, por exemplo HR: 8.
Desloque o cursor "Rec" para corresponder ao valor de HR, por exemplo, clique e arraste o botão
para 8.
c. Ajuste a frequência central para o centro sobre o pico de água.
d. Mude o valor "Vol" para 2 e repita todas as alíneas indicadas no passo b.
e. O volume 0 é a média dos volumes 1 e 2 e, portanto, não pode ser ajustado.
Para obter a melhor qualidade de imagem, é decisivo que regule a frequência de centro para água,
especialmente em mamas gordas. Se não utilizar a Pré-digitalização Manual para verificar a frequência
de centro, o sistema pode fixar o pico para gordura e, desse modo, a qualidade de imagem fica
comprometida.
11. Clique em Prep Scan > Scan (Digitalização de Preparação > Digitalização).
A digitalização de máscara tem início e a área Scan Time (Tempo de Digitalização) inicia a contagem
decrescente.
Figura 5-45: Contagem decrescente
FuncTool
a. Selecione a série multi-fases VIBRANT no Navegador.
b. Clique em FuncTool.
c. Clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção FuncTool.
Tópicos relacionados
Orientação de família de GRE
Procedimento SWAN
Utilize o SWAN para obter exames em 3D com alta resolução, suscetibilidade melhorada (ponderado para T2*
pesado), inversão de gradiente múltipla de cabeça que produz imagens de inversão combinadas. Reduz a
distorção geométrica e a largura elevada de banda (31.25 kHz ou superior) ajuda a evitar artefatos de troca
química.
Leve em consideração estas informações ao modificar os parâmetros de exame do SWAN. Para valores de
parâmetro de exame específicos, selecione um protocolo a partir da sua biblioteca GE ou do site.
4. Clique na caixa de seleção do plano MPR (axial, sagital ou coronal) e edite os campos disponíveis, se
necessário. Quando todas as alterações tiverem sido efetuadas, clique em Aceitar.
5. Se a imagem de fase estiver selecionada, uma nova série pré-fixada com o FILT_PHA será exibida
durante o pós-processamento (MPR) para imagens de fase. Siga as etapas de maneira similar às
imagens de magnitude para gerar imagens de Minimum Intensity Projection (Projeção de intensidade
mínima).
Exibição de imagem
Para detalhes sobre a numeração de série do SWAN, consulte Numeração de série.
Anotação de imagem
Figura 5-48: Anotação de imagem de exame SWAN
Visualizadores que não sejam estritamente compatíveis com DICOM podem não apresentar valores de
pixel negativos na imagem de fase.
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Orientação à família GRE
Orientação PSD
Alterar PSD dentro de um protocolo
Prescrever e examinar um PSD
A reconstrução de todas as imagens com PROPELLER deve estar concluída antes do início da
próxima digitalização.
Uma digitalização de PROPELLER pode encontrar-se no estado ACT no Gestor do Fluxo de Trabalho
e pode clicar nele uma ou duas vezes e, em seguida, clicar em Setup (Configuração) para mudar o
estado para ACRX e reativar a série. Neste ponto, pode adicionar mais cortes ou mudar um parâmetro
de digitalização (por exemplo, mudar o valor b ou o TR). Quando clicar em Scan (Digitalizar), a
informação da nova série é transferida, a Pré-digitalização é concluída e depois a Digitalização é
iniciada. As novas imagens serão adicionadas à série de PROPELLER existente e por isso um número de
série novo NÃO será criado para essas imagens adicionais.
Os volumes de enchimento não são compatíveis com as digitalizações PROPELLER. No entanto, em
prescrições descentradas (joelhos, tornozelos, pulso, etc) recomenda-se a utilização de um volume de
enchimento para melhorar a qualidade da imagem. Para tal, utilize o fluxo de trabalho seguinte:
Surge uma anotação effr no canto inferior direito de todas as imagens PROPELLER. É a abreviatura de e
é calculada da seguinte forma:
diâmetro circular do FOV/resolução da frequência do diâmetro
Por exemplo: um FOV de 17 cm com um valor da matriz de frequência de 288 resulta em 170 mm/288 =
tamanho de pixel de 0,59.
Podem surgir bandas escuras em uma imagem PROPELLER se adquirir uma digitalização Mx após uma
reinicialização do TPS que tenha sido executada em meio a um exame. Mx refere-se a uma digitalização
PROPELLER ou MR-Echo (Eco de Ressonância Magnética). Para evitar este problema, não adquira uma
digitalização Mx após a reinicialização do TPS. Volte a adquirir todas as digitalizações não Mx após a
reinicialização do TPS e, quando concluídas, adquira a digitalização Mx.
Pode demorar alguns segundos para que o ambiente de trabalho de digitalização apareça na primeira
vez que iniciar o modo PROPELLER.
PROPELLER não pode ser a primeira série em um exame.
O valor de matriz de Fase é o mesmo que o valor de matriz da Frequência e por isso não é um
parâmetro de digitalização selecionável. Dado que PROPELLER adquire dados de uma forma rotativa, os
cantos do espaço k não são preenchidos. O centro do espaço k compreende a maioria dos dados de SNR
e CNR e os cantos do espaço k compreendem a maior parte dos dados de resolução espacial. Por esta
razão, um valor de Frequência de 256 para uma digitalização de PROPELLER não produz a mesma
resolução que a matriz 256x256 para uma digitalização convencional. Utilize a tabela de Comparação de
Resolução para programar o valor de Frequência a fim de obter uma resolução comparável a uma
digitalização convencional.
128 e 256 são as únicas entradas válidas para a DWI com PROPELLER, no modo clínico.
Valores de 128 a 512, em intervalos de 32, podem ser prescritos para T2 PROPELLER.
Um valor de NEX inferior a 1,5 resulta em lacunas criadas no espaço k e por isso a resolução não é
equivalente a uma digitalização de NEX 1 sem PROPELLER.
Utilize um valor de NEX de 1,5 ou superior para adquirir uma digitalização de PROPELLER sem
lacunas no espaço k.
Utilize um NEX de 1,0 para a digitalização mais rápida mas com a resolução comprometida.
Figura 5-50: Espaço k com PROPELLER: NEX de 1,5 ou superior (esquerda) e NEX inferior a 1,5 (direita)
Quando clicar em Scan (Digitalizar) no Gestor do Fluxo de Trabalho, é apresentada uma barra de
progresso na parte inferior do ambiente de trabalho de Digitalização. A barra de progresso indica o
tempo que demora a transferir a aplicação a ser digitalizada. A barra de progresso de transferência
ocorre de cada vez que comuta entre PROPELLER e qualquer outra PSD.
Uma série de PROPELLER pode ser identificada no Gestor do Fluxo de Trabalho pelo texto em itálico.
Figura 5-51: Série sem PROPELLER (1) e Série com PROPELLER (2)
Se o seu protocolo PROPELLER tiver um valor para o campo Número de Cortes, quando visualizar/editar
a série os cortes não serão publicados no Rx Gráfico. Para visualizar os cortes no Rx Gráfico, clique em
Erase All (Apagar Tudo) e volte a prescrever as localizações dos cortes.
Não são autorizadas prescrições radiais em PROPELLER. Por isso, se copiar uma série radial de Rx
Gráfico e colá-la em uma série de PROPELLER, não serão publicados quaisquer cortes.
Uma prospectiva SCIC ou PURE com uma digitalização de PROPELLER pode resultar em áreas brancas ou
escuras. Para minimizar estes problemas, utilize SCIC ou PURE como uma aplicação de pós-
processamento no ClariView.
A anatomia distorcida (artefato de revestimento) parece diferente em uma imagem com PROPELLER em
comparação com outras imagens. Observe as marcações do tipo dobradiça na fossa posterior que são o
resultado de cobertura do nariz, na imagem em baixo. Para evitar esse artefato, você pode a) utilizar um
FOV maior que a anatomia a ser digitalizada ou b) utilizar um Over Sampling Factor (Fator de sobre-
amostragem) superior a 1,0.
Opções de imagiologia
OSF
O Over Sampling Factor (Fator de sobre-amostragem) é uma opção de imagiologia que pode ser
encarada como No Phase Wrap (Sem cobertura de fase) para digitalização PROPELLER.
Para planos não axiais, recomenda-se o uso da opção de imagiologia OSF para reduzir a cobertura de
fase. Regra geral, use um fator de 1,4 ou superior. Com o aumento do fator, o tempo de digitalização
pode aumentar, mas a cobertura de fase e os artefatos de linha fina são reduzidos. Um fator muito
grande pode reduzir o artefato de linha fina, mas pode introduzir riscos na imagem. É decisivo encontrar
o valor ótimo que produz a melhor qualidade de imagem. Quando aplicável, consulte os protocolos da
GE para encontrar o valor recomendado
Harmonizar
O Harmonize é usado quando se prevê que o paciente vai apresentar grande movimento durante a
aquisição, por exemplo, no caso de um paciente muito desorientado e que não se consegue manter
imóvel, ou um paciente com doença de Parkinson.
Ative o Harmonize apenas para digitalizações Brain T2 e T2 FLAIR PROPELLER.
Para digitalizações FLAIR T1, o PROPELLER corrige automaticamente o movimento moderado do
paciente. Para estes pacientes, o Harmonize deve estar desativado. Ative apenas o Harmonize se
houver grande movimento do paciente.
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Orientação de família de PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
FSE T2 PROPELLER
128×128 128 ou 160
160×160 192
192×192 224
224×224 256
256×256 288
320×320 352
480×480 512 (clínico), 544
(investigação)
512×512 512 (clínico), 576
(investigação)
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain DWI (DWI Cérebro).
Apenas as imagens T2 ou valor b = 0 são apresentadas na AutoView (Visualização Automática) quando
digitaliza uma série de DWI do Cérebro com PROPELLER. As imagens ADC, eADC ou Combined
(Combinadas) têm de ser visualizadas no Viewer (Visualizador).
Se as imagens axiais oblíquas apresentarem um ângulo > 45°, o sistema apresenta uma mensagem de
erro. O ângulo oblíquo deverá ser reduzido para um valor inferior a 45° antes de salvar a série.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
Um TR de 5.000 minimiza os efeitos do tempo de relaxamento spin-lattice T1 e acomoda o número de
cortes.
Resultados de DWI do Cérebro com PROPELLER em duas séries, a série combinada e a série T2. O botão
COMB, na guia Parameters (Parâmetros), deve ser selecionado para permitir a reconstrução das
imagens combinadas. Na Patient List (Lista de Pacientes), se a série T2 for a série 5, então a série
combinada é a 502.
Para visualizar imagens no FuncTool, selecione as séries T2 e COMB PROPELLER quando iniciar o
FuncTool.
No FuncTool, na janela dos valores B (ADC - Passo 2/3), introduza os valores b como 0 1000, em vez dos
valores predefinidos de 1000 0---.
Tópicos relacionados
Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain T2 (T2 Cérebro).
Para evitar artefatos de cobertura de fase com origem na anatomia do paciente fora do FOV, ao utilizar
FOVs pequenos, defina o Fator de NPW para um valor > 1,0.
Selecione ARC para baixar o ETL e o TE e reduzir os artefatos relacionados com declínio de T2.
Selecione um OSF de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de cobertura de fase quando utilizar um FOV pequeno, use um fator OSF maior
que 1.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
O TR é, normalmente, 6.000, para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de cortes.
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família PROPELLER , impulso de Brain T2FLAIR(T2FLAIR Cérebro).
Quando adquirir uma digitalização de FLAIR T2 com PROPELLER em 3,0 T e a cobertura de fase aparecer
na imagem, um sutil artefato anelar escuro poderá aparecer na anatomia. Digitalize novamente as
imagens com um FOV maior ou centralize a anatomia exatamente no centro do FOV para eliminar a
cobertura de fase, o que irá eliminar o artefato anelar.
Selecione ARC para baixar o ETL e o TE e reduzir os artefatos relacionados com declínio de T2.
Selecione um OSF de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de cobertura de fase quando utilizar um FOV pequeno, use um fator OSF maior
que 1.
O valor de TE não pode ser alterado porque é determinado pelos valores de frequência, ETL e largura de
banda.
O TR é, normalmente, 8.000 + (4 vezes o tempo TI), para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o
número de cortes.
Quando utilizar Auto TI (TI Automático) para FLAIR T2 com PROPELLER, o TR é 4 vezes superior ao TI. Para
otimizar o diferencial cinzento/branco, desative Auto TI (TI Automático) e introduza manualmente um
valor de TI superior a TR/4. Os parâmetros TR e T1 serão independentes um do outro.
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
# Descrição
1 Digitalização PROPELLER do ombro com artefato de movimento reduzido.
# Descrição
2 Digitalização FSE do ombro com movimento respiratório.
A modificação do ângulo de rotação produz aumento de sinal da cartilagem. Regra geral, utilize um
ângulo de rotação de 80°.
Figura 5-54: Duas imagens a comparar a intensidade de sinal da cartilagem
# Descrição
1 Joelho PROPELLER com um ângulo de rotação de 160°.
Joelho PROPELLER com um ângulo de rotação de 80° a demonstrar o aumento
2
de sinal da cartilagem.
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Orientação de família de PROPELLER
Procedimento de seleção de digitalização com PROPELLER
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Se uma bobina multi-canal for usada para a geração de imagens em espectroscopia (MCSI), uma
calibragem será necessária.
Posicionamento do paciente
Bobina
Todas as bobinas de imagiologia podem ser utilizadas para adquirir dados espectrais de hidrogênio (no entanto,
tenha em mente que o processo de reconstrução de PROBE 2D CSI (CSI PROBE 2D) irá falhar se os dados forem
adquiridos com um conjunto de bobinas de vetor de fase). Para adquirir dados espectrais de outros núcleos (por
exemplo, 31P), selecione Head/Neck (Cabeça/Pescoço) ou Other (Outro) e a bobina especifica a partir das listas
de Bobinas e Configuração. Observe que apenas as bobinas configuradas para o seu local aparecem na lista de
Bobinas.
Parâmetros de imagiologia
Plano
Selecione o plano de digitalização apropriado. Para o Rx Gráfico, lembre-se que os voxels de Press CSI, e
PROBE-P são prescritos no mesmo plano de digitalização que o plano de digitalização das imagens do
localizador, enquanto os cortes são prescritos na direção ortogonal ao plano das imagens do localizador.
Modo
Selecione 2D para selecionar uma PSD seletiva de corte. Selecione MRS para selecionar uma sequência de
localização de voxels.
Sequência de impulsos
No modo MRS, pode selecionar uma sequência de Família de Espectroscopia:
PROBE-P
CSI PRESS
Opções de imagiologia
As seguintes opções de imagiologia são compatíveis com as sequências de impulsos de espectroscopia,
Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico alargado),Cardiac Gating (Controle cardíaco) e SSRF (PROSE). A
opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) é uma escolha recomendada, dado o sinal fraco
comum às aquisições de dados de espectroscopia.
O espectro pode ser invertido. Certifique-se de que a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico
Alargado) está ativada. Se estiver ativada e o espectro ainda estiver invertido, corrija a inversão em FuncTool:
Phase shift (Mudança de Fase).
Temporização de digitalização
TE
TE pode ser selecionado para PROBE-P e PRESS CSI.
TR
O tempo de repetição da sequência. Dado que tempos de repetição longos levam a tempos de exame longos, a
seleção do TR é frequentemente um compromisso entre a perda de sinal aceitável devido à saturação e a
duração do exame. Por exemplo, o TR mínimo para as sequências de CSI PRESS ePROBE-P é de cerca de 1,1
segundos, enquanto 5*T1 = 3 a 5 segundos para as ressonâncias de protões comuns no cérebro humano. Um
TR de 1,5 a 2,0 segundos proporciona um compromisso razoável entre a saturação do sinal a valores de TR mais
curtos e os tempos de exame de pacientes aumentados para valores de TR mais longos.
Ângulo de Rotação
Este parâmetro está inativo para PROBE-P e PRESS CSI.
Intervalo de digitalização
FOV
O parâmetro FOV determina o campo de visão ao longo da direção de frequência.
Espessura de corte
Se o Rx Gráfico for utilizado, a Espessura de Corte ou a Espessura de Voxel pode não estar disponível e as
entradas explícitas podem ser necessárias nas caixas de texto de S/I, P/A ou R/L.
Espaçamento
Pode ser necessária a introdução de uma espessura de corte CSI. O valor é ignorado, tal como nas prescrições
de digitalização de imagiologia, a menos que os sinais de mais de um corte sejam adquiridos ou seja efetuada
CSI 3D.
Número de Cortes
O valor do número de Cortes CSI deverá ser 1, a menos que os sinais estejam na realidade a ser adquiridos a
partir de vários cortes ou seja efetuada CSI 3D.
Tabela Delta
O campo de Tabela Delta é ignorado por todas as PSDs de espectroscopia (definido para 0,0 se for necessária
uma entrada).
Temporização da aquisição
Frequência e Fase
As escolhas de Frequência e de Fase não afetam apenas a aquisição de dados, mas também determinam o
número de preenchimentos com zero aplicados durante o processo de reconstrução e as razões do aspecto
das imagens reconstruídas. Os valores de Frequência e de Fase permitidos são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24.
Não serão aplicados preenchimentos com zero para as seleções 8 e 16, ou seja, o número de voxels de CSI
reconstruídos é de 8 ou 16 ao longo dessa dimensão. As seleções 10, 12, e 14 são preenchidas com zero para
16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas com zero para 32 durante a reconstrução.
Enchimento
Deve ser selecionada a opção Automático para todas as aquisições de espectroscopia de hidrogênio, para
garantir que os impulsos de supressão de água, impulsos de saturação e impulsos seletivos de corte sejam
transmitidos nas suas frequências corretas. Não deve ser selecionada quando adquirir sinais a partir de
qualquer outro núcleo.
NEX
O valor de NEX é o número de excitações em uma única estrutura de dados, em que a aquisição de uma
estrutura única pode precisar de uma ou mais passagens por um ciclo de fases (consulte Ciclos de Fase).
Em todos os casos, o valor de NEX determina o número de excitações que são combinadas em uma
estrutura de dados única. Isso afeta a dimensão dos conjuntos de dados de espectroscopia adquiridos
ao clicar em Scan (Digitalizar) na área Scan Operations (Operações de Digitalização) - apenas estruturas,
e não as excitações brutas, são armazenadas no arquivo de dados (no entanto, uma estrutura consiste
em uma excitação bruta única se o NEX = 1). Os conjuntos de dados adquiridos na tela de Espectroscopia
ao clicar em Start (Iniciar) no Ponto de Entrada médio, produzem sempre uma estrutura única de dados
independente do valor de NEX.
O valor de NEX é utilizado pelas sequências de espectroscopia para determinar qual dos esquemas de
ciclos de fase de PSD possíveis é utilizado na aquisição de dados. A determinação da escolha do ciclo de
fase é muito simples:
Se o NEX for ímpar, o ciclo de fase é sempre 1 e não é realizado qualquer ciclo de fase. No entanto,
se NEX = 1, os conjuntos de dados adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) alternam sempre o sinal
do impulso de RF da primeira excitação de estrutura para estrutura.
Se o NEX for par, o ciclo de fase é sempre 2 para as PSDs seletivas de corte: CSI FID (MRS), CSI Eco
(MRS) e Eco de Rotação (MRS).
Se o NEX for par, as sequências localizadas por voxel (CSI PRESS, PROBE-P, CSI STEAM, PROBE-S)
definem o ciclo de fase para 8 caso o NEX seja um múltiplo de 8 ou caso contrário o ciclo de fase é
definido para 2.
Se o ciclo de fase for 1, não será aplicado qualquer ciclo de fase. Se o ciclo de fase for 2, a fase do
primeiro impulso de excitação de RF em uma sequência é alterada e a estrutura de dados é a média das
duas excitações. Se o ciclo de fase for 8, a fase de cada um dos três impulsos de RF seletivos de corte é
alterada e a estrutura de dados consiste em oito excitações. CSI FID (MRS), CSI Eco (MRS) e Eco de
Rotação (MRS) permitem ciclos de fase de 1 e 2. As sequências de CSI STEAM e CSI PRESS permitem
ciclos de fase de 1, 2 ou 8. São permitidos ciclos de fase de 2 e 8 com as sequências de impulsos de
PROBE-S e PROBE-P.
Para um perfil de corte correto, um NEX = 2 deve ser utilizado com a sequência de Eco de Rotação
(MRS).
O valor do CV do Usuário do Número Total de Digitalizações deve ser um número inteiro múltiplo do
NEX.
O tempo de digitalização de uma aquisição de dados de espectroscopia é, frequentemente,
independente do NEX. Nestes casos, o tempo de digitalização depende sobretudo da CV do Usuário
Número Total de Digitalizações.
Se NEX = 1, os conjuntos de dados de espectroscopia adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) são
sempre adquiridos com o primeiro impulso de excitação de RF na sequência, alternando em sinal de
estrutura para estrutura. Os conjuntos de dados adquiridos com um NEX = 1 são processados
Rx Gráfico
O Rx Gráfico está disponível sempre que existir uma imagem de localizador válida. Pode prescrever
graficamente uma ROI com as sequências de MRS. A prescrição gráfica da ROI requer que o plano de
digitalização da(s) imagem(ns) do localizador seja o mesmo que o plano de digitalização prescrito. Clique na
imagem para apresentar o cursor da caixa (ROI).
Rx Gráfico de CSI 2D
Rx Gráfico de CSI 3D
Ciclos de fase
Os ciclos de fase são a repetição de uma sequência de impulsos e aquisição de sinal, pelo que todos os
parâmetros de aquisição, excepto a fase dos impulsos de RF (e possivelmente a fase do receptor), mantêm-se
inalterados entre repetições. Os ciclos de fase suprimem ou eliminam sinais indesejáveis, aproveitando
simultaneamente os efeitos da integração de sinal. Nas sequências de impulso de espectroscopia atuais,
apenas a fase de RF é alterada ou cíclica nas repetições.
Em um dos exemplos mais simples de um esquema de ciclos de fase, um par de excitações é obtido com a fase
do impulso de RF utilizada na segunda aquisição invertida relativamente à fase do impulso de RF utilizada na
primeira aquisição, causando uma inversão do sinal desejado entre as duas aquisições. A segunda excitação é
então subtraída à primeira, para produzir uma estrutura única. O resultado é que o primeiro sinal e o segundo
sinal invertido são adicionados juntamente, ao passo que os erros de RF independentes da fase dos impulsos de
RF são cancelados pela subtracção.
As sequências de espectroscopia utilizam sempre o maior ciclo de fase que seja compatível com o valor de NEX
selecionado.
A supressão de água pode ser desativada, definindo as três variáveis para zero. No entanto, o
amplificador de RF ainda não está em branco - os impulsos de RF são transmitidos, mas sem potência (0).
Dados de espectroscopia
As unidades básicas de dados de espectroscopia são o ponto complexo, a excitação e a estrutura.
Ponto Complexo: O ponto complexo é a unidade de dados mais simples. É produzido a partir dos sinais
adquiridos pelo receptor durante a aquisição de dados. Os sinais digitalizados são salvos como números
inteiros de 4 bytes, ou, se a opção de imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico
Alargado) estiver selecionada, números inteiros de 8 bytes. De acordo com a utilização de imagiologia
normal, o ponto complexo consiste em um par de I e Q, em que I é o componente em fase e Q é o
componente de quadratura. Os componentes I e Q são tratados como as partes reais e imaginárias,
respectivamente, de um número complexo.
Excitação: Uma excitação é a recolha de um número selecionado de pontos complexos adquiridos
durante um passo simples através da sequência de impulsos. Para as aquisições de dados
espectroscópicos, uma excitação consiste em 256, 512, 1024 ou 2048 pontos complexos. O número de
pontos complexos numa excitação é definido pelo CV do Usuário do Número de Pontos.
Estrutura: Uma estrutura de dados consiste em uma única excitação ou na média de duas ou mais
excitações. Uma estrutura contém o mesmo número de pontos complexos que uma excitação única. O
número de excitações que é combinado para produzir uma estrutura depende da forma como os dados
são adquiridos e/ou dos valores de várias CVs.
Arquivos P de dados brutos adquiridos ao clicar em Scan (Digitalizar) na tela de Operações de Digitalização
Quando os conjuntos de dados da espectroscopia são adquiridos, são salvos automaticamente no diretório
/usr/g/mrraw. Estão disponíveis apenas 196 nomes únicos de "arquivos P" de dados brutos. Um arquivo
existente será substituído sempre que for salvo um novo arquivo com o mesmo nome.
O nome de um "arquivo P" é composto pela letra "P", seguida por um número de execução do sistema de
cinco dígitos, um ponto final (.) e o número "7"; por exemplo, P20480.7.
O número de execução do sistema é um número inteiro múltiplo de 512, entre 0 e 99.840 - existem
apenas 196 números de execução únicos e, consequentemente, apenas 196 nomes únicos de arquivos
de dados brutos.
Na sua forma mais simples, um "arquivo P" normal começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por uma estrutura de linha de base única e por um número de estruturas de dados brutos. A
forma mais simples corresponde à aquisição de dados de espectroscopia a partir de um corte ou voxel único
com uma bobina de recepção única. Por outro lado, um conjunto de dados multi-corte contém o cabeçalho de
arquivo bruto, uma linha de base e estruturas do primeiro corte, seguidas pela linha de base e estruturas do
segundo corte, e assim por diante até à linha de base e estruturas do último corte prescrito.
De modo semelhante, os conjuntos de dados adquiridos utilizando uma bobina de vetor de fase contêm o
cabeçalho de arquivo bruto, seguido por uma linha de base e estruturas de cada uma das bobinas ativas no
vetor. Existem dois tipos de conjuntos de dados de espectroscopia brutos que podem ser adquiridos ao clicar
em Scan (Digitalizar): Conjuntos de dados brutos acumulados e de CSI.
Acumulado: O número de estruturas de dados brutos adquirido e salvo para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados brutos Acumulados é determinado pelos valores das duas variáveis: CV do
Usuário do Número Total de Digitalizações e NEX. Claramente, o número de estruturas de dados brutos
é produzido pelo quociente Número Total de Digitalizações/NEX. O número de bytes em cada estrutura
(incluindo a estrutura da linha de base) depende do número de pontos complexos em cada excitação e
do tamanho de uma palavra de dados, de 4 ou 8 bytes. O tamanho de uma palavra de dados depende da
opção de imagiologia Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado) ter sido selecionada; 8
bytes se a opção estiver selecionada e 4 bytes se não estiver selecionada.
Por exemplo, considere um conjunto de dados Acumulado adquirido através de um vetor de fase de
quatro bobinas com Número de Pontos = 1024, Número Total de Digitalizações = 128, Intervalo
Dinâmico Alargado selecionado e NEX = 2; existem 65 estruturas salvas para cada bobina (128/2 + 1,
lembre-se da estrutura da linha de base), cada estrutura de dados contém 1024 pontos de dados
complexos de 16384 bytes (= 2 * 8 * 1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de
dados adquirido a partir das quatro bobinas é, portanto: (61464 + 4 * (16384 + 64 * 16384)) bytes =
4321304 bytes.
Imagiologia por Troca Química: Um conjunto de dados de CSI é composto por um cabeçalho de arquivo
bruto, uma estrutura de linha de base e um número de estruturas igual ao número total de amplitudes
de gradiente de codificação de fase de CSI prescrito. O número de estruturas de dados brutos salvos
para cada corte ou bobina em um conjunto de dados brutos de CSI é produzido pelo produto das três
CVs do Usuário CSI Resolution (Resolução de CSI).
Por exemplo, se um conjunto de dados de CSI 2D 24*24 for adquirido com CV1 = 1024 e EDR não
estiver selecionado, existem 577 estruturas de dados brutos (24*24 + 1, lembre-se da estrutura da
linha de base). Cada estrutura de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 8192 bytes (= 2
* 4 * 1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados é, portanto: (61464 +
577 * 8192) bytes = 4788248 bytes.
por cinco números, um ponto final (.), o número "7", outro ponto final e mais dois números
(normalmente dois zeros); por exemplo, P20480.7.00. Os dados na memória intermediária de dados
brutos utilizados pelos processos da tela de Espectroscopia são substituídos sempre que clicar em
Start (Iniciar).
Dados brutos de Imagem de Troca Química: Os conjuntos de dados de CSI são adquiridos na da área
Scan Operations (Operações de Digitalização), clicando em Scan (Digitalizar). Se uma das CVs do Usuário
CSI Resolution (Resolução de CSI) foi definida para um valor superior a 1, um conjunto de dados brutos de
CSI será adquirido e automaticamente gravado no diretório /usr/g/mrraw. Os arquivos de dados brutos
são salvos como arquivos "P", por exemplo P01024.7. Dado que só existem 196 nomes de arquivos
únicos, esses nomes deverão ser renomeados e/ou transferidos para armazenamento off-line. Cada
estrutura de um conjunto de dados de CSI é a combinação de um número de excitações igual ao valor de
NEX selecionado. O número de estruturas de dados brutos no arquivo é produzido pelo resultado das
entradas de resolução de CSI.
Dados brutos de espectroscopia acumulados: Todas as aquisições de dados de espectroscopia, não-
CSI, iniciadas a partir da área Scan Operations (Operações de Digitalização) ao clicar em Scan
(Digitalizar), são adquiridas e gravadas automaticamente no diretório /usr/g/mrraw. Cada estrutura de
dados em um conjunto de dados acumulados contém o número de excitações igual ao valor de NEX. O
número de estruturas de dados brutos no conjunto de dados é igual ao quociente CV4/NEX. Os arquivos
de dados brutos são salvos como arquivos "P", por exemplo, P01024.7.
Objetivo: Recolha e armazene 64 excitações a partir de um corte para uma estrutura de dados única e
de média calculada de 2.048 pontos complexos, utilizando a sequência de impulsos de CSI FID (MRS). O
Intervalo Dinâmico Alargado não se encontra selecionado.
Prescrição: Selecione a sequência de FID CSI (MRS) e na tela de Variáveis de Controle do Usuário defina
o Número de Pontos = 2048 e o Número Total de Digitalizações = 64.
Aquisição: Clique em Spectro Prescan (Pré-digitalização de Espectro). Na tela de Espectroscopia,
introduza avg (médio) na caixa de texto Entry Point (Ponto de Entrada) e em seguida clique em Start
(Iniciar). Quando a aquisição estiver concluída, clique em Save (Salvar) para armazenar os dados brutos
(como um "arquivo P" de Captura de Tela de Espectroscopia) no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto e uma
estrutura de dados brutos única, ou seja, um total de 77.848 bytes (= 61.464 + 16.384).
Objetivo: Use a sequência PRESS CSI para recolher e armazenar 128 excitações como 128 estruturas de
dados, cada uma contendo 2.048 pontos complexos.
Prescrição: Selecione a sequência de PRESS CSI e na tela de Variáveis de Controle do Usuário defina o
Número de Pontos = 2.048 e o Número Total de Digitalizações = 128. Selecione a opção Extended
Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado). Defina o NEX = 1.
Aquisição: Clique em Scan (Digitalizar). Quando a aquisição estiver concluída, os dados brutos são
automaticamente gravados como um "arquivo P" no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma
estrutura de linha de base e 128 estruturas de dados brutos, ou seja, um total de 4288536 bytes (=
61464 + 32768 + 128 * 32768).
Objetivo: Utilize a sequência de CSI PRESS para recolher e armazenar um arquivo de dados brutos de
CSI 2D de 16 por 16 a partir de um corte em um plano de digitalização axial. Onde cada uma das 256
estruturas de dados de CSI (cada uma contendo 512 pontos complexos) é a média de 4 excitações, ou
seja, cada passo de codificação de fase de CSI é repetido 4 vezes.
Prescrição: Selecione a sequência PRESS CSI e, na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina RL
Resolution for CSI Scans (Resolução para digitalizações CSI) = 16, AP Resolution for CSI Scans = 16, e SI
Resolution for CSI Scans = 1. Selecione a opção Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado).
Defina o NEX = 4.
Aquisição: Clique em Scan (Digitalizar). Quando a aquisição estiver concluída, os dados brutos são
automaticamente gravados como um "arquivo P" no diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo de Dados brutos: O arquivo de dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma
estrutura de linha de base e 256 estruturas de dados brutos, ou seja, um total de 2166808 bytes (=
61464 + 8192 + 256 * 8192).
Pontos de entrada
As PSDs são os programas de computador que controlam a aquisição de dados no sistema. As PSDs são
compostas por muitos procedimentos ou funções individuais, que são executados independentemente ou em
grupos pelo sistema. Os procedimentos executáveis são chamados de "pontos de entrada" e cada um tem uma
etiqueta de ponto de entrada associada, um nome, que serve para identificar e etiquetar a porção da PSD que
corresponde ao procedimento do ponto de entrada. As sequências de impulsos de espectroscopia utilizam dois
pontos de entrada específicos para controlar a aquisição e a apresentação de dados na tela de Espectroscopia.
Os dois pontos de entrada são os Pontos de Entrada single1 e avg (médio).
Escala de potência de RF
Um dos parâmetros fundamentais que podem ser ajustados e otimizados para cada aquisição de dados é a
potência do transmissor de RF através do valor de TG. As seguintes regras deverão permitir-lhe definir
corretamente a potência para cada sequência de impulsos e para todas as aquisições de dados de
espectroscopia.
Espectroscopia de Protões
Todas as PSDs suportam Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) quando se adquirem espectros de
protões. Para definir a potência de transmissão, clique em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática). O
processo de APS ajusta automaticamente o nível de potência para os impulsos de RF especificados na
prescrição de aquisição de dados.
Duração do
Largura de banda Sequência de impulsos
impulso de RF
90° 3.600 mseg 2367 Hz CSI PRESS, PROBE-P
180° 5,200 mseg 1384 Hz CSI PRESS, PROBE-P
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Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
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Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Embora não seja necessário introduzir qualquer valor de Espessura de corte CSI, defina-o para o valor
de espessura do voxel para consistência.
Para uma aquisição de Voxel Único, a matriz é de 1x1.
O valor NEX controla o número de ciclos de fase de RF - as escolhas são 2 e 8. Defina NEX para 8 para
reduzir os artefatos de movimento e suscetibilidade. Os ciclos de fase são a repetição de uma sequência
de impulsos e aquisição de sinal, pelo que todos os parâmetros de aquisição, excepto a fase dos
impulsos de RF (e possivelmente o receptor), mantêm-se inalterados de repetição para repetição.
Apenas a fase de RF é mudada, ou cíclica, quando as repetições ocorrem. Os ciclos de fase suprimem ou
eliminam sinais indesejáveis, aproveitando simultaneamente os efeitos da integração de sinal.
Se a Pré-digitalização Automática for bem sucedida, os ganhos de recepção e transmissão, a frequência
central, a largura espectral, o ângulo de rotação dos impulsos RF de supressão de água e o nível de
supressão de água são apresentados, tais como, "R1: 11 R2: 29 AX: 63855957 LnWdth: 5 Flip Ang: 145
Supp Lvl: 98".
O valor da largura espectral é decisivo para o êxito da digitalização de espectroscopia. O processo de
enchimento (parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade ao longo do voxel, ajustando as correntes
de gradiente. O valor de LnWdth (Largura Espectral) é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
mais pequena for a largura espectral, melhor será a homogeneidade. Para a espectroscopia de voxel
único, um valor de largura espectral inferior a 0,1 ppm é aceitável. Se a largura espectral for superior a
0,1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar
regiões da anatomia não homogéneas magneticamente. Em seguida, clique novamente em Auto
Prescan (Pré-digitalização Automática). Quando estiver satisfeito com os resultados da Pré-
digitalização Automática, clique em Scan (Digitalizar). Se o FWHM ainda for > 6 Hz, a digitalização pode
resultar em um espectro não utilizável - é provável que os picos sejam mais largos do que o normal.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia.
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Seleções de digitalização: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), impulso de Press CSI.
Para uma aquisição de 2D PRESS CSI, veja o Rx Gráfico PROBE 2D CSI.
Para uma aquisição de 3D PRESS CSI, veja o Rx Gráfico PROBE 3D CSI.
Para uma aquisição de PRESS de Voxel Único, veja o Rx Gráfico PROBE-P.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia .
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Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Idealmente, o TR deverá ser 3 a 5 vezes o T1 mais longo das espécies químicas que contribuem para o
espectro, mas isto é impraticável para aquisições de CSI clínicas.
Os volumes de CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem um SNR e resolução espacial
razoáveis quando utilizar a bobina de cabeça. Se o FOV = Frequência = Fase, cada extremidade do pixel
de CSI tem 1 cm de comprimento. Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
É possível adquirir espectros de CSI para volumes menores que 1 cc se existir um SNR suficiente,
conforme possa ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, se VoxelThickness (Espessura
de Voxel) = 1 cm, Freq (Frequência) = Phase (Fase) = 16 e FOV = 8, então o Volume de CSI = 0,25 cc = 8/16
x 8/16 x 1.
O parâmetro Voxel Thickness (Espessura do Voxel) representa a profundidade do FOV.
A entrada CSI Slice Thickness (Espessura de corte CSI) é irrelevante para prescrições de CSI 2D, como tal
defina Spacing = Voxel Thickness (Espaçamento = Espessura do Voxel) para manter a consistência.
As escolhas dos parâmetros Freq (Frequência) e Phase (Fase) permitidas são de 8 a 24, em incrementos
de 2. Aumentar os valores de frequência e os valores de fase aumenta tanto a resolução espacial como
o tempo de digitalização. Definir ambos para 16 proporciona uma resolução espacial e um tempo de
digitalização razoáveis.
Para aquisições CSI PROBE 2D, os FOV e as escolhas de frequência e de fase não só afetam a aquisição
de dados, mas também determinam o número de preenchimentos com zero aplicados durante o
processo de reconstrução e as relações de aspecto das imagens reconstruídas. Os valores de
frequência e de fase admissíveis são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Não serão aplicados
preenchimentos com zero para as seleções 8 e 16, ou seja, o número de voxels de CSI reconstruídos é
de 8 ou 16 ao longo dessa dimensão. As seleções 10, 12, e 14 são preenchidas com zero para 16 e as
seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas com zero para 32 durante a reconstrução.
Tabela 5-4:Seleções de frequência e de fase com o tamanho de imagem CSI resultante.
Frequência
P: 8 P: 10 P: 12 P: 14 P: 16 P: 18 P: 20 P: 22 P: 24
(F)/Fase (p)
F: 8 8×8 8×16 8×16 8×16 8×16 8×32 8×32 8×32 8×32
F: 10 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 12 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 14 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 16 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 18 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 20 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 22 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 24 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
O FOV dividido pela frequência/fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel de
CSI. O comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do VOI de PRESS.
Para obter informações gerais sobre os parâmetros de digitalização de espectroscopia, consulte
Parâmetros de digitalização de espectroscopia.
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Orientação de PSD
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Parâmetros de temporização
Os tempos de exame práticos variam de 9 a 35 minutos.
Utilize TEs mais longos do que 100 mseg para aquisições de CSI.
Para um TE de 144 mseg, o lactato bipolar é invertido relativamente às espécies de T2 longas, tais como
as ressonâncias da creatina, colina e N-acetil.
O lactato bipolar é completamente centrado novamente em um TE de 288 mseg, mas mesmo os sinais
das espécies de T2 longas sofrem uma diminuição substancial e, por este motivo, a escolha de 288 mseg
não é recomendada.
Um TR de 1.500 ou 2.000 mseg ativa a comparação com espectros adquiridos com PROBE-P no seu
modo de voxel único.
Utilize o mesmo TR para que possa comparar os espectros adquiridos em diferentes datas ou em
diferentes pacientes.
A Voxel Thickness (Espessura de voxel) deve ser inferior ao número de Cortes CSI × Espessura de corte
CSI.
Embora a Espessura do Voxel possa variar de 3 a 100 mm, os valores entre 30 e 45 mm são típicos -
homogeneidade baixa ao longo de grandes volumes é o fator limitativo.
Frequência, Fase e número de Cortes CSI definem a matriz de codificação de fase de CSI 3D.
Localizações por Chapa é o número de passos de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de
codificação de fase de CSI 3D. Os valores permitidos são 8, 10, 12, 14 e 16.
O volume de codificação de fase de CSI 3D = FOV x FOV x nº. de cortes CSI × Espessura de corte CSI. O
volume de PRESS é igual à área da ROI x Espessura do Voxel. O volume nominal dos voxels de CSI é
(FOV/Fase) x (FOV/Frequência) x Espessura de fase CSI. Por exemplo, para FOV 24 cm, Espessura de
corte CSI 10 mm, Frequência 16 e Fase 16, o volume do voxel de CSI é de 2,25 cc (= 24/16 x 24/16 x 1).
Frequência e Fase crescentes (e nº. de Cortes CSI na terceira dimensão) aumentam a resolução espacial
e o tempo de digitalização. Para um TR = 1.000 mseg, os tempos de digitalização aumentam com a
dimensão da matriz como (os tempos reais são alguns segundos mais longos em cada caso):
Outros parâmetros
PROBE-P é compatível com aquisições da bobina de superfície.
Pode também utilizar a bobina de corpo, mas um SNR baixo representará, frequentemente, um
problema.
As reconstruções de CSI 3D também dependem do número e do espaçamento das imagens de
referência dentro do volume de PRESS prescrito e na sua seleção do modo de digitalização. Se definir o
CV do Usuário de Modo Digitalização para 2, as imagens de CSI são reconstruídas como prescrito. O
número dos cortes CSI é igual à sua seleção de # CSI Slice (Nº de corte CSI). Se o Número de cortes CSI =
8, então as 8 imagens de CSI são reconstruídas. No entanto, se Modo de Digitalização = 1, a interpolação
e o teorema de troca de Fourier são utilizados para reconstruir as imagens de CSI centradas nos centros
nas imagens de referência dentro do volume de PRESS prescrito.
Parâmetros de pré-digitalização
Se a Pré-digitalização Automática for bem sucedida, os ganhos de recepção e de transmissão, a
frequência central, a largura espectral, o ângulo de rotação dos impulsos RF de supressão de água e o
nível de supressão de água são apresentados, tais como "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:10, Flip
Ang:145, Supp Lvl:98.
O valor LnWdth (largura espectral) é decisivo para o êxito de uma digitalização de espectroscopia. O
processo de enchimento (parte da APS) tenta melhorar a homogeneidade ao longo do voxel, ajustando
as correntes de gradiente. O valor de largura espectral é uma medida da homogeneidade do voxel;
quanto mais pequena for a largura espectral, melhor será a homogeneidade.
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Orientação de família de espectroscopia
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Número de ecos
Com Spin Echo (Eco de Rotação) podem ser adquiridos um, dois ou quatro ecos com uma única aquisição.
Variável ou dois ecos permite que o segundo eco não seja múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE1 = 14 mseg
e TE2 = 95 mseg. Uma aquisição de quatro ecos resulta em quatro imagens em que cada imagem representa
um TE que é múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE 20 resulta em quatro imagens adquiridas nos seguintes
tempos TE: 20, 40, 60 e 80 mseg.
Cada eco é usado para criar uma imagem diferente, geralmente apresentando diferente contraste de imagem.
As imagens seguintes foram adquiridas usando uma sequência Spin Echo (Eco de Rotação) de eco variável. O
primeiro eco apresenta ponderação a PD, enquanto que o segundo eco apresenta ponderação a T2.
Figura 5-55: Sequência de Eco de Rotação com eco variável
Características da imagem
As imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) são geralmente menos sensíveis às heterogeneidades do campo
magnético e paramagnético que a maioria das outras sequências de impulso. Isso deve-se ao refasamento de
protões da RF. Encontra-se menos névoa geométrica nas imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) em
comparação com as imagens FSE, produzindo desse modo orlas de imagem mais nítidas. Quando se
comparam imagens de Spin Echo (Eco de Rotação) com imagens de FSE, podem ver-se tempos de digitalização
mais longos para sequências com os mesmos valores de TR.
Contraste de imagem
Tabela 5-16: O contraste de Spin Echo (Eco de Rotação) é determinado pelas combinações variáveis de tempos de TR e TE.
T1 é a constante de tempo para relaxamento longitudinal e relaxamento térmico, também chamado "spin
lattice". Protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T1 predominem sobre outros efeitos de
relaxamento para produzir imagens ponderadas a T1. Em imagens ponderadas a T1, os tecidos com curto T1
são brilhantes e os tecidos com longo T1 são escuros. No cérebro, a matéria branca é mais brilhante que a
matéria cinzenta, e o CSF (fluido cefalorraquidiano) é escuro.
# Descrição
1 Curto T1 (gordura)
2 Longo T1 (água)
3 Tempo ou período TR
As imagens ponderadas a T1 não podem ser produzidas em conjugação com imagens ponderadas a PD ou T2,
porque os requisitos de TR não são compatíveis.
T2 é a constante de tempo que mede o declínio de magnetização transversal e os efeitos de relaxamento.
Protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T2 predominem sobre outros efeitos de contraste
para produzir imagens ponderadas a T2. Em imagens ponderadas a T2, os tecidos com curto T2 são escuros e
os tecidos com longo T2 são brilhantes. No cérebro, o fluido cefalorraquidiano produz o sinal mais brilhante em
imagens TE moderadas a tardias; a patologia que altera e retarda o T2 também aparece brilhante.
Figura 5-57: Spin Eco (Eco de Rotação) ponderado a T2
# Descrição
1 Curto T2 (gordura)
2 Longo T2 (água)
3 Tempo ou período TE
As imagens ponderadas a PD têm contraste devido sobretudo à densidade de protões nas estruturas. Resultam
imagens ponderadas a PD quando são selecionados parâmetros de temporização da digitalização que
minimizam os efeitos de contraste do T1 (TR longo) e do T2 (TE curto). Em imagens ponderadas a PD1, os tecidos
com maior número de protões são brilhantes e os tecidos com menor número de protões são escuros. No
cérebro, a matéria cinzenta é mais brilhante que a matéria branca, devido à quantidade de protões que contém.
Figura 5-58: Spin Eco (Eco de Rotação) ponderado a PD
As imagens ponderadas a PD e T2 não podem ser produzidas na mesma aquisição usando dois ecos porque os
requisitos de TR não são compatíveis.
Espaço k
Em imagiologia de Spin Echo (Eco de Rotação) convencional, o gradiente de codificação de fase é aplicado
apenas uma vez, mesmo que estejam sendo gerados dois ou quatro ecos. Cada eco possui a mesma
codificação de fase mas, à medida que cada eco (TE1, TE2, TE3, TE4) é amostrado, os dados amostrados
contribuem para uma imagem separada. Em outras palavras, um Eco de Rotação de dois ou quatro ecos pode
fornecer duas ou quatro linhas do espaço k por TR, mas cada linha de dados é colocada em um espaço k
separado para essa imagem particular.
Por exemplo, se forem escolhidos um TR de 2.000 mseg, uma matriz de 256×256, um TE de 15 mseg, e quatro
ecos, o resultado seria: no tempo TR seria aplicado o impulso de 90°, o gradiente de codificação e fase -128 e,
depois, seriam aplicados impulsos de 180°. Cada um produziria um eco e seria acompanhado por um gradiente
de leitura. Visto que só é cheia uma linha de espaço k de cada vez, a experiência é repetida mais 255 vezes (256
linhas/1 linha - intervalo de TR = 256 intervalos de TR). O tempo de digitalização associado é 2 s × 256 repetições
× 1 NEX = 8:53 ou 8,32.
Figura 5-59: A sequência de Eco de Rotação tradicional completa uma codificação de fase (linha do espaço k) por TR. O número de
codificações de fase selecionado determina o número de vezes que é necessário repetir a experiência de ressonância magnética (TR).
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Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de Spin Echo.
À medida que o TR aumenta, o CNR, o SNR, o tempo de digitalização e o número de cortes aumentam.
À medida que o TE aumenta, o CNR aumenta, o SNR e o número de cortes diminuem, enquanto que o
tempo de digitalização permanece constante.
À medida que o TR aumenta, o CNR diminui, o SNR, o tempo de digitalização e o número de cortes
aumentam.
À medida que o TE aumenta, o CNR, o SNR e o número de cortes diminuem, enquanto que o tempo de
digitalização permanece constante.
À medida que o ângulo de rotação aumenta com um TR > 600, o contraste T1 aumenta.
Introduza t1memp no campo PSDName (Nome da PSD) se desejar ajustar o ângulo de rotação.
CV do Usuário
A sequência Spin Echo (Eco de Rotação) é otimizada para conseguir sinal uniforme ao longo da direção de corte.
Esta otimização pode conduzir a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns
parâmetros de digitalização. Para efetuar o número máximo de cortes, defina a CV do Usuário Slice Uniformity
(Uniformidade do Corte) para 0.
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Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
1. Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de Spin Echo.
2. No fundo da tela expandida de Imaging Options (Opções de Imagiologia), introduza t1memp na caixa de
texto PSD Name (Nome da PSD).
3. Introduza um valor na caixa de texto Flip Angle (Ângulo de Rotação), com base no TR, para otimizar o
contraste T1.
A tabela que se segue fornece a relação TR/Ângulo de Rotação recomendada para o contraste T1
ótimo.
Tabela 5-19: Valores de TR/Ângulo de rotação
200 56
250 56
300 59
350 61
400 63
450 65
500 68
550 70
600 73
650 76
700 80
750 83
800 88
850 93
900 100
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Orientação da família de Eco de Rotação
Orientação de PSD
Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Spin Echo (Eco de Rotação), impulso de IR.
As imagens de TIIR curto têm um SNR baixo devido à reduzida magnetização transversal. Preveja esta
perda no SNR, variando outros parâmetros de digitalização que aumentem o SNR (por exemplo,
resolução mais baixa, NEX aumentado).
A eficácia da técnica de supressão de gordura de IR varia com base nas alterações da homogeneidade
do campo magnético.
Não utilize sequências de impulsos de IR com agentes de contraste, porque a patologia de
melhoramento pode ser suprimida se o efeito T1 reduzido corresponder ao ponto nulo.
Selecione um tempo de TI.
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Seleções do parâmetro de digitalização SE/IR
Alteração da PSD dentro do protocolo
Prescrever e digitalizar uma PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Velocidades de fluxo
Consulte Considerações sobre o Contraste de Fases para obter mais informações sobre VENC.
Aplicações MRA
Tabela 5-20: Aplicações MRA
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Orientação de família Vascular
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou
da biblioteca local.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
para reduzir artefatos causados por fluxo pulsátil e para adquirir imagens da bifurcação aórtica e ilíaca
para adquirir imagens das artérias poplítea e carótida
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 2D Fast TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF Rápido 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da
GE ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Vascular, impulso de Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
A solução para o artefato de fluxo retrógrado é aumentar a SAT Gap (Lacuna de SAT),que afasta ainda
mais o impulso deSAT do corte. À medida que a lacuna de SAT aumenta, o efeito fantasma do fluxo
retrógrado diminui, mas também diminuem os efeitos da supressão de gordura. Geralmente, uma
lacuna de SAT superior a 10 mm só é utilizada em áreas onde exista um forte fluxo pulsátil, por exemplo,
nos vasos poplíteos.
As imagens de projeção criadas quando você escolhe 19 ou 37 na guia Vascular, durante a prescrição
da série, aparecem distorcidas ou alongadas se tiver sido prescrita uma sobreposição ou lacuna de
corte. Para evitar distorções de imagem, não utilize uma sobreposição ou lacuna, nem utilize a IVI para
criar as imagens de projeção.
Introduza 2dtofx no campo Psd Name (Nome da PSD) para utilizar uma sequência de impulso de TOF
com a espessura e a lacuna de SAT otimizadas, para melhorar a supressão de fundo. 2dtofx aproxima a
lacuna de SAT do grupo de corte (1 cm vs 2 cm).
Utilize o TE mínimo para efeitos de desfasamento mínimos.
Utilize um ângulo de rotação menor para Fast TOF GRE (GRE TOF Rápido) e um ângulo de rotação maior
para Fast TOF SPGR (SPGR TOF Rápido).
Utilize o TR mínimo para permitir o maior número de exibições por segmento, o que pode reduzir o
tempo de digitalização.
Se a opção de imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR) estiver selecionada, selecione um valor de TI,
normalmente de 500 a 600.
À medida que o fluxo se torna mais rápido, o ângulo de rotação pode ser aumentado. Um ângulo de
rotação maior aumenta o contraste do T1 e o SNR.
Se o número de VPS fizer com que o tempo de imagiologia disponível seja excedido, é exibida uma
mensagem, aconselhando a redução do número de Exibições Por Segmento ou a diminuição da Janela
de Sinalizador.
Diminuir a sobreposição resulta em um tempo de digitalização diminuído, dado serem necessários
menos cortes para cobrir a anatomia desejada, no entanto o aumento de artefatos de volume parcial
resulta em uma diminuição da sobreposição.
Utilize uma Lacuna de SAT = 10 mm (exames às artérias carótida e ilíaca) ou 20 mm (exames às artérias
femoral distal e poplítea).
Aumente a Lacuna de SAT à medida que a área a ser escaneada se afasta do coração.
Aumente a Lacuna de SAT e a supressão de gordura e os artefatos de fluxo retrógrado diminuem.
Se a opção IR-Prepared (Preparado para IR) estiver selecionada com um GRE/SPGR TOF Rápido não-
controlado, não poderá selecionar imagens de projeção. As imagens de projeção e vasculares não são
criadas porque a imagiologia abdominal é a aplicação desejada para o Preparado para IR com
GRE/SPGR TOF Rápido.
Para otimizar o melhoramento relacionado com o fluxo, prescreva os cortes de I a S, quando criar uma
imagem do fluxo arterial abaixo do coração, e de S a I quando criar uma imagem acima do coração. Em
outras palavras, prescreva as digitalizações na direção oposta à corrente sanguínea.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
AVMs
aneurismas do Círculo de Willis
doença oclusiva carótida intracraniana
visualizar angiomas venosos usando material de contraste
visualizar com a opção de imagiologia Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para
melhorar o contraste do fluxo sanguíneo com o tecido circundante
visualizar com RF em rampa para aumentar a visibilidade das artérias intracranianas
vasos próximos das cavidades ósseas onde a suscetibilidade magnética pode ser um problema
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D TOF GRE/SPGR
(GRE/SPGR TOF 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na
biblioteca local ou da GE.
Quando o TOF 3D é utilizado com a opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo),
a seleção de TE encontra-se disponível, exceto quando a opção Fat SAT (SAT de Gordura) está ativada.
Neste cenário, o TE está fixado no mínimo.
Se o TOF 3D for utilizado com SAT de Gordura ou Transferência de Magnetização e SAT, o valor do NEX é
automaticamente fixado em 1, para prevenir o aumento do tempo de digitalização.
Se o TOF 3D for utilizado com a Transferência de Magnetização ou SAT, está disponível um NEX > 1.
A CV do Usuário Vessel Uniformity (Uniformidade de Vasos) pode tornar o aspecto dos vasos mais
uniforme.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleções de digitalização: Modo 3D, família de Vascular, impulso de Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Devido a TRs mais curtos, o TOF Rápido 3D resulta em um SNR menor do que quando comparado com o
TOF não-rápido 3D.
Devido à rápida mudança de gradientes, existe um nível de ruído audível mais elevado.
Quando utilizar impulsos de SAT, aplicam-se algumas limitações: os impulsos de SAT não podem ser
aplicados em mais do que um eixo; e duas bandas de SAT não podem ficar no mesmo eixo, em duas
espessuras diferentes.
O TR mínimo é definido pelo sistema com base noutros parâmetros, tais como TE, largura de banda, FOV
e matriz.
Devido a valores de TR mínimo reduzidos, o valor do ângulo de rotação pode ser diminuído para
minimizar a saturação de vasos pequenos.
Aumentar a espessura de corte aumenta o SNR, diminui a resolução, aumenta a cobertura e aumenta a
saturação de voltas livres enquanto se movem pelo volume.
Para otimizar o melhoramento relacionado com o fluxo, prescreva os cortes de I a S, quando criar uma
imagem do fluxo arterial abaixo do coração, e de S a I quando criar uma imagem acima do coração.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
imagiologia cardíaca em apneia (GRE Fast Card GRE torna o sangue mais brilhante e o SPGR torna o
miocárdio mais brilhante)
remover movimento em estudos pediátricos usando Fast Card com NEX múltiplo
imagiologia das artérias coronárias quando usado com SAT de gordura
estudos de corte transversal das câmaras cardíacas e do arco aórtico
avaliação da função cardíaca e avaliação de válvulas
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de GRE/SPGR FastCard. Para
valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família de Vascular, impulso de Fast Card GRE ou Fast Card SPGR.
A menos que o ritmo cardíaco varie e cause um sinalizador fora da Janela de Sinalizador, o sinal de RF
não é mantido através do complexo QRS.
O sistema entra em pausa quando o sinal esperado não é detectado.
Se ocorrerem mais de 4 arritmias durante tempos de digitalização < 25 segundos, a digitalização é
anulada.
As sequências sequenciais diminuem os efeitos de TOF para um fluxo lento ou no plano e produzem um
fraco contraste de fluxo no plano longitudinal.
As sequências não sequenciais são sensíveis a fluxos muito lentos ou fluxos quase no plano para eixos
longos ou curtos. Algumas imagens não mostram qualquer fluxo e outras podem mostrar um sinal
brilhante. Aumente o número de aquisições de 1 para 2 para diminuir a interferência. À medida que o
tempo entre dois segmentos de dados sucessivos aumenta, o sinal de tecido de fundo aumenta.
À medida que as Exibições por Segmento aumentam, o tempo de digitalização e o número de fases
cardíacas diminuem e as névoas nas extremidades aumentam.
O sistema calcula o número máximo de fases cardíacas com base no ritmo cardíaco, Exibições por
Segmento e Janela de Sinalizador. Embora não esteja selecionado um valor específico para Fases
Cardíacas para Reconhecimento, ao modificar as Exibições por Segmento ou a Janela de Sinalizador, o
número de Fases Cardíacas para Reconhecimento pode ser ajustado.
O Fast Card Sequencial é, geralmente, usado para adquirir eixos curtos e o não sequencial é usado para
adquirir um localizador.
A SAT de Gordura pode ser utilizada com o Fast Card sequencial para visualizar melhor as artérias
coronárias. Os impulsos de SAT Espacial podem diminuir o sinal do sangue.
A etiquetagem por listas é, normalmente, utilizada para imagens de eixo longo e a etiquetagem de
grelha é utilizada para imagens de eixo curto. A etiquetagem é selecionada na tela de detalhes de
parâmetros de digitalização de FastCARD GRE 2D.
Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Phase Contrast 2D
(Contraste de Fases 2D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE
ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Phase Contrast (Contraste de Fases).
Não é compatível com imagens de projeções, nem com a IVI.
A imagiologia oblíqua requer um localizador
podem ser utilizadas oblíquas de eixo simples e eixo duplo (uma digitalização oblíqua prescrita a
partir de um localizador oblíquo).
as imagens oblíquas de eixo simples são por vezes referidas como oblíquas simples ou oblíquas uni-
angulares.
A imagiologia de chapa única não permite que uma imagem colapsada seja criada para além das
imagens de projeção.
Pode ser prescrita uma chapa única e espessa (3 a 5 mm) ou chapas múltiplas menores.
As aquisições com uma espessura de corte > 20 mm deverão utilizar a reconstrução de Diferença
Complexa para supressão de fundo otimizada.
Cortes finos aumentam os efeitos de volume parcial e diminuem o desfasamento intravoxel.
As imagens a serem utilizadas para a Análise de Fluxo não podem exceder os 20 mm.
Os ângulos de rotação moderados (20 a 40) melhoram o sinal em vasos de fluxo e melhoram o contraste
dos vasos de fundo.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação dos vasos pequenos com fluxo mais
lento.
Em áreas de fluxo rápido, os aumentos de ângulo de rotação podem causar a carga máxima de pixels e
desse modo reduzir a taxa e velocidade de fluxo medidas na Análise de Fluxo.
Ângulos de rotação maiores podem aumentar a gravidade dos artefatos de fluxo pulsáteis.
Na guia Vascular, selecione Complex Diff (Diferença Complexa) com digitalizações de chapa espessa do
Contraste de Fases 2D.
Na guia Vascular, selecione Phase Diff (Diferença de Fase) e Flow Analysis On (Análise de Fluxo
Ativada) se as imagens forem utilizadas para análise de fluxo.
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Considerações sobre VENC PC
conjunto de dados multi-fases de controle cardíaco dentro do período de uma retenção da respiração
imagiologia com Análise de Fluxo
imagiologia como localizador para aquisições TOF controladas quando se procura o pico de fluxo em
FuncTool
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de Contraste de Fases Rápido
2D. Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE ou da biblioteca
local.
Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Fast 2D Phase Contrast (Contraste de
Fases 2D Rápido), a opção de imagiologia Cardiac Gating (Controle cardíaco) está sempre selecionada
(não pode ser desativada). Guia Cardíaco: introduza um valor para o número de fases a reconstruir. Este
modo de digitalização é muitas vezes referido como FastCINE PC.
Se ocorrerem mais de 4 arritmias durante um tempo de digitalização inferior a 25 segundos (período de
tempo normal para apneia inspiratória), ou ocorrerem 10 arritmias em mais de 25 segundos, a
digitalização é anulada, sendo exibida uma mensagem.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação de vasos pequenos de fluxo lento.
À medida que a largura de banda diminui, o TE mínimo aumenta, o que pode potencialmente aumentar o
TR e o tempo de digitalização, reduzindo a resolução temporal.
Quando ajustar a opção Views per Segment (Exibições por Segmento) na guia Cardiac (Cardíaco),
observe a área Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização) para verificar o efeito que a alteração tem
sobre o número de fases cardíacas e sobre o tempo de digitalização. À medida que o número de
exibições por segmento aumenta, o tempo de digitalização e o número de fases cardíacas diminuem.
Quando utilizar Contraste de Fases 2D Rápido para os estudos de fluxo de CSF de cabeça ou pescoço e o
paciente estiver posicionado com a cabeça primeiro, no caso do traçado cardíaco ter bastante ruído,
utilize uma VENC maior ou igual a 5 cm/s.
CVs do Usuário
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
artérias renais
AVMs
vasculatura intracraniana (incluir direção de fluxo, se desejado)
Leve em conta essa informação quando modificar os parâmetros de digitalização de 3D Phase Contrast
(Contraste de Fases 3D). Para valores de parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo da GE
ou da biblioteca local.
Seleções de digitalização: Modo 3D, família Vascular, impulso de Phase Contrast(Contraste de Fases).
O PC 3D e a reconstrução de Diferença Complexa requerem tempos de digitalização relativamente
longos (podem precisar de pré-avaliação com Contraste de Fases 2D para determinar o valor de VENC
ótimo).
A reconstrução de Diferença Complexa não fornece informação de fluxo direcional.
Os estudos de PC 3D demoram mais a reconstruir do que os exames de TOF 3D. Considere organizar os
protocolos de digitalização para colocar o Contraste de Fases 3D no final do exame.
O número de cortes adquirido depende parcialmente do número de eixos de codificação do fluxo
prescrito e parcialmente da matriz escolhida (o sistema pode atrasar a aquisição de uma nova série até
a reconstrução estar concluída e a memória estar disponível).
Aumentar o TR aumenta o tempo de digitalização, aumenta o SNR e diminui o contraste sangue/fundo.
À medida que o ângulo de rotação aumenta, existe maior saturação dos vasos pequenos com fluxo mais
lento. Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de rotação causa a carga máxima de pixels e reduz a
taxa e velocidade de fluxo medidas. Ângulos de rotação maiores podem aumentar a gravidade dos
artefatos de fluxo pulsáteis.
Se a reconstrução Complex Diff (Diferença Complexa) estiver selecionada, a seleção de imagens de
direção de fluxo adicionais resulta em imagens de sangue branco.
Se estiver selecionado All (Tudo) para a Direção do Fluxo de Aquisição, as imagens de direção de fluxo
adicionais podem ser selecionadas (a seleção de imagens adicionais aumenta o tempo de reconstrução).
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Considerações sobre VENC PC
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleção VENC
VENC é um valor introduzido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas, sem distorção, em
angiografia de Contraste de Fases. VENC é o parâmetro que define este tecto. Defina um VENC suficientemente
elevado para incluir todas as velocidades com probabilidade de serem encontradas dentro dos vasos de
interesse. Os valores válidos são de 5 a 400 cm/s, em incrementos de 0,1 cm/s.
Tabela 5-21: Velocidades médias intracranianas (cm/s)
Velocidades superiores a VENC são distorcidas, ou seja, incorretamente representadas como velocidades
inferiores, com intensidades de imagem inferiores. Dado que as velocidades mais elevadas são, geralmente,
encontradas no centro do vaso, a distorção de Contraste de Fases pode resultar em uma intensidade de
imagem diminuída no centro de um vaso.
A distorção de fase produz um fluxo que parece ter mudado de direção, identificável por um grupo de pixels
pretos e brancos próximos. A distorção é por vezes aceitável. Para este efeito, defina deliberadamente um
VENC abaixo das velocidades de pico de um vaso. Esta técnica pode ser útil para destacar um fluxo mais lento
ao longo das paredes arteriais ou para reforçar a anatomia venosa.
Tópicos relacionados
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Seleções de digitalização: Modo 2D, família Vascular, impulso de Inhance Inflow (Fluxo Melhorado).
Para uma sessão de digitalização da carótida ou de escoamento adquira um localizador de 3 Planos
durante a expiração.
Adquira um conjunto de dados de imagem de calibração ASSET. ASSET é usado para reduzir o tempo de
digitalização.
Deve ser selecionada uma bobina compatível com ASSET, para que ASSET esteja disponível como
opção de imagiologia.
Normalmente, use o fator de aceleração ASSET pré-definido.
Com o Afluxo Melhorado é de esperar uma desfocagem da codificação de fase, tal como sucede com
qualquer técnica de imagiologia cardíaca. Essa desfocagem ocorre porque as linhas da codificação de
fase são adquiridas durante a fase sistólica, na qual a pulsatilidade do vaso se encontra no nível máximo,
para além das alterações verificadas na velocidade do fluxo sanguíneo durante cada aquisição da
codificação de fase. Há duas formas de minimizar a desfocagem.
Reduza o VPS para 32 ou um valor inferior, em detrimento de um aumento do tempo de digitalização.
Utilize o ECG em vez de utilizar o Controle periférico. Com uma aquisição do PG, só fica disponível
metade da fase sistólica para potenciar os efeitos do TOF (o TD mínimo já se encontra a meio da fase
sistólica). No entanto, com o ECG, as duas metades da fase sistólica ficam disponíveis e podem ajudar
a minimizar a desfocagem.
Os parâmetros Peripheral Gating (Controle Periférico) normais incluem:
Trigger Window (Janela de Sinalizador) definida para 10%, se o ritmo cardíaco estiver estável, e para
20% se o ritmo cardíaco apresentar bastante variação.
Trigger Delay (Atraso do Sinalizador) definido para Minimum (Mínimo).
O valor de Views per Segment (Exibições por Segmento) é, normalmente, definido para 36.
O valor do parâmetro Projected Heart Rate (Ritmo Cardíaco Projetado) pode ser introduzido se o sinal
de controle não for ótimo e o traçado for flutuante, embora sejam normais resultados abaixo do
ótimo.
Se está utilizando o ECG em vez de controle periférico, então considere seguir este procedimento para
determinar o Atraso de Sinalizador ótimo: procedimento de Atraso de Sinalizador Ótimo.
CV do Usuário: satgap otimizado para SLIP = 1 resulta em uma lacuna de SAT otimizada para suprimir a
gordura dentro do corte para exames de escoamento. Quando a lacuna de saturação otimizada para
SLIP for = 1, a CV do Usuário SAT gap (Lacuna de SAT) é removida da guia Advanced (Avançado). Defina o
valor para 0 para as digitalizações da carótida, para poder ajustar a lacuna de SAT conforme necessário.
CV do Usuário: Reprodução de SAT = 0 para digitalizações arteriais e = 1 para digitalizações venosas.
Prescreva de inferior para superior, para as digitalizações de escoamento, e de superior para inferior
para a carótida, para evitar a saturação do sangue. A Saturação Espacial não deve ser prescrita
graficamente ou explicitamente para a tornar concatenada.
Para digitalizações da carótida, selecione um impulso de SAT Superior e para digitalizações de
escoamento arterial quando adquirir dados de inferior para superior, selecione um impulso de SAT
Inferior.
Use um FOV de Fase inferior a 1 para reduzir a digitalização.
Figura 5-63: Rx Gráfico de Afluxo Melhorado
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
BSP TI = 1200. BSP TI tem um efeito na supressão de fundo, assim como na supressão venosa. Pode
selecionar um intervalo entre 1000-1800 ms.
A respiração do paciente é crítica. Na tela Respiratory Gating (Controle Respiratório), considere o
seguinte:
Use o controle respiratório para reduzir os artefatos de movimento respiratório. Ligue o fole
respiratório, onde é observado o máximo movimento respiratório, e instrua o paciente a respirar de
forma consistente.
Ponto sinalizador: Selecione ou introduza um valor de Trigger Point (Ponto Sinalizador) entre 10 e 50%
(sendo 10% o valor ótimo), o qual representa o ponto no ciclo respiratório em que a imagiologia irá
começar. O objetivo é definir o ponto e a janela sinalizadores, para que a janela de imagiologia
ocorra na parte inativa do ciclo de respiração.
Número de intervalo R-R: define o TR Eficaz. Regra geral, selecione um intervalo de 1 R-R.
Defina o campo FOV para 1 para pacientes de maiores dimensões.
Rx Gráfico
Posicione o volume da chapa para cobrir ambas as artérias renais. Adquira o localizador e a
calibragem ASSET na expiração, dado que a aquisição de Afluxo Melhorado IR 3D é feita com o
controle respiratório durante a expiração.
Quando se seleciona Auto IR Band com digitalizações axiais, é aplicado automaticamente pelo
sistema um volume seletivo de inversão de preparação. Não é ilustrada graficamente.
#
1 Volume de preparação
2 Volume de aquisição
Prescreva volume IR se o plano de digitalização não for axial e se selecionar Off para Auto IR Band
(Banda IR Automática), o que significa que está determinando manualmente o volume IR. A posição
prescrita do volume de inversão de preparação é decisiva para a qualidade de imagem de InHance 3D
Inflow IR. Para maximizar o efeito de afluxo, fixe a Banda IR próximo do órgão que deseja visualizar. Para
imagens da artéria renal, colocar o volume de inversão muito superior pode suprimir o sinal da artéria e
assim reduzir a imagem de SNR. Colocar o volume de inversão muito inferior pode causar artefatos
devido a insuficiente supressão do fundo.
Utilize estes passos para aplicar as bandas IR.
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em IR.
2. Clique IR A.
3. A espessura predefinida é automaticamente apresentada. Coloque o cursor no campo de texto
Thickness (Espessura) e introduza uma nova espessura, se desejar.
4. Coloque o cursor na imagem do localizador e clique para depositar o volume IR.
5. Clique e arraste o volume IR para ajustar a localização e ângulo.
6. Clique IR B e repita os passos 3-6.
# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial grande (caixa vermelha) aplicado em uma posição
1
inferior para saturar o fluxo venoso.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante da artéria renal.
Artérias hepáticas
Figura 5-67: Localizador coronal com banda IR e artérias hepáticas coronais resultantes
# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial grande (caixa vermelha) aplicado em uma posição
1
inferior para saturar o fluxo venoso.
2 Imagem coronal ampliada de Afluxo Melhorado IR resultante da artéria hepática.
Veia porta
Figura 5-68: Localizador coronal com duas bandas IR e veia porta hepática coronal resultante
# Descrição
1 Localizador coronal com duas bandas IR aplicado para saturar o fluxo arterial.
2 Imagem coronal ampliada de Afluxo Melhorado IR resultante da veia porta.
# Descrição
Localizador coronal com uma banda IR situada no lado direito ou no lado esquerdo, totalmente
1 fora do FOV. Não desloque a banda IR superior ou inferior pois tal acção irá suprimir o sinal de
sangue.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das veias e artérias.
Veias abdominais
Figura 5-70: Localizador coronal com banda IR e veias abdominais coronais resultantes
# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial (caixa vermelha) aplicado sobre o coração para saturar
1
o fluxo arterial.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das veias abdominais.
Artérias carótidas
Figura 5-71: Localizador coronal com banda IR e imagem da carótida coronal resultante
# Descrição
Localizador coronal com banda IR axial superior (caixa vermelha) aplicado para saturar o fluxo
1
venoso.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das artérias carótidas.
Artérias pulmonares
Figura 5-72: Localizador coronal com banda IR e artérias pulmonares coronais resultantes
# Descrição
Imagem superior do localizador: localizador coronal com duas bandas IR aplicadas sobre os
1 pulmões.
Imagem inferior: localizador axial com duas bandas IR aplicadas sobre os pulmões.
2 Imagem coronal de Afluxo Melhorado IR resultante das artérias pulmonares.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
Procedimento de Afluxo Melhorado
Deve ser selecionada uma bobina compatível com ASSET, para que ASSET esteja disponível como
opção de imagiologia.
Para escaneamento do cérebro, selecione um plano de digitalização sagital para reduzir o número de
cortes e, desse modo, o tempo de escaneamento. Para digitalizações renais, selecione um plano axial.
Slice Resolution (Resolução de Corte) (80-100%): selecione 80%.
Se o Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) estiver On (ativado), quanto menor o valor, pode
ocorrer uma ligeira perda na resolução de corte, mas a digitalização é mais rápida.
Percentage of pfkr (Porcentagem de pfkr) (80-100%): selecione 80%.
Quanto menor o valor, pode ocorrer uma ligeira perda na resolução de corte, mas a digitalização é
mais rápida.
Selecione Respiratory Trigger (Sinalizador Respiratório) para escaneamentos abdominais.
Selecione uma Janela de Sinalizador de 60% para uma sinalização eficiente. Dado que o ritmo de
respiração do paciente varia, aumente a porcentagem.
Selecione um Ponto de Sinalizador de 30% para adquirir imagens durante a expiração.
Clique em Update Rate (Atualizar Ritmo) para atualizar o ritmo respiratório.
Prescreva mais cortes do que o necessário para cobrir a anatomia de interesse. Esta estratégia
reduz a cobertura do corte em volta ou o artefato de distorção na região de interesse.
Deposite uma chapa sagital para digitalizações ao cérebro.
Deposite uma chapa axial para digitalizações renais.
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Procedimento de Afluxo Melhorado
Figura 5-73: O contorno amarelo da imagem SSFSE multi-fase demonstra melhor os vasos de interesse
Figura 5-75: A chapa simples coronal inclui toda a anatomia de interesse para evitar a ocorrência de um artefato de cobertura
Figura 5-77: Imagem pélvica sem SAT posterior no lado esquerdo, imagem com impulso SAT posterior no lado direito
# Direção
1 Centro da chapa na estação 1
2 Centro da chapa na estação 2
3 Centro da chapa na estação 3
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Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
11. Poderão existir ocasiões em que os atrasos do sinalizador não são um valor aceitável. Se o Atraso do
Sinalizador for rejeitado, introduza o valor mais próximo possível.
Tópicos relacionados
Procedimento de Afluxo Melhorado
Orientação de família Vascular
Orientação de PSD
Digitalizar um procedimento de PSD
Procedimentos
Almofadas dielétricas
Almofadas dielétricas
Almofadas dielétricas para abdômen
Almofadas dielétricas para pescoço
Sombreamento dielétrico
Outros procedimentos
Efetuar a triagem dos pacientes e funcionários
Transferir o paciente para a mesa
Posicionar o paciente
Proteger os olhos e ouvidos do paciente
Proteger o paciente de queimaduras de RF
Definir um ponto de referência
Regressar ao ponto de referência
Transferir o paciente para fora da mesa
Preparar o paciente para MR-Touch
Emergências relacionadas com o paciente
PR OCEDIM ENT OS
AVISO
No caso dos pacientes que serão submetidos à imagiologia em um scanner de MR, é necessário efetuar
previamente o rastreio do paciente.
1. Utilize o formulário de Rastreio do Paciente de modo rotineiro, antes de introduzir pacientes ou outros
funcionários na Zona de Exclusão.
Identifique as circunstâncias que são contra-indicadas para a admissão na Zona de Exclusão ou itens
que devem ser removidos antes de entrar na Zona de Segurança.
Além das questões de segurança, os objetos de metal ou materiais que contêm metal podem
distorcer o campo magnético e diminuir a qualidade da imagem.
4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem ter
as fraldas secas antes de inicializar o escaneamento.
5. Examine ou submeta a um Raio X os pacientes que apresentam o risco de serem portadores de limalhas
nos olhos.
Podem ocorrer lesões graves como resultado do movimento ou aquecimento do corpo metálico
estranho que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política de rastreio clínico do seu departamento.
Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente como delineador de olhos
permanente, que pode causar aquecimento dos tecidos.
*Geralmente, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para
exames de RM. Alguns dispositivos implantáveis foram rotulados como Condicionados com RM sob certas
condições de funcionamento. Os implantes Seguros com RM têm o símbolo de Seguros com RM na respectiva
documentação.
Quando estiver avaliando a possibilidade de proceder com o escaneamento por RM em pacientes com esse tipo
de implantes, consulte a etiqueta do dispositivo implantável.
Note que o campo magnético de ressonância magnética está sempre ativado, mesmo que o sistema
não esteja adquirindo dados de escaneamento. A única exceção a isto é se a assistência técnica tiver
desposicionado o campo magnético ou se este tiver sido apagado.
1. Certifique-se de que o paciente preencheu a folha de triagem e removeu todos os itens metálicos.
2. Transporte o paciente para a mesa em uma cadeira de rodas ou maca não ferrosa, ou acompanhe o
paciente ambulatório até à sala de escaneamento.
ADVERTÊNCIA
Não traga equipamento de suporte vital convencional para a sala do campo magnético, dado que pode
conter peças metálicas e causar funcionamento incorreto, ferimentos no paciente ou danos no
equipamento.
3. Se o paciente estiver usando uma cadeira de rodas ou maca, bloqueie as rodas. Se a mesa de transporte
do paciente estiver desengatada do sistema, carregue no pedal de bloqueio da mesa, para bloquear
todas as rodas, evitando assim que a mesa se mova durante a transferência do paciente. Assim que o
paciente estiver em segurança na mesa com as guardas para cima, solte o pedal de bloqueio da mesa
novamente, para desengatar os bloqueios e mover a mesa.
4. Se estiver utilizando uma bobina, coloque-a na mesa. Para mais informações, consulte o Procedimento
de ligação de bobinas.
ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.
6. Transfira o paciente para a mesa.
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Procedimento de posicionamento do paciente
Orientação sobre a preparação do paciente
AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.
Tabela 6-1:Menu Orientação do Paciente
Seleção Descrição
Seleção Descrição
AVISO
Todos os componentes da bobina devem estar ligados quando estão no scanner. Isto inclui os
componentes da bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes que devem ser ligados a
outros componentes da bobina. Deixar componentes desligados pode danificar a bobina ou apresentar
risco para o paciente.
Posicione o paciente de modo que não exista contato direto entre a pele do paciente e o anel do
magneto ou uma bobina de RF.
O contato entre mãos, parte inferior da perna com parte inferior da perna e dos cotovelos com a
parte lateral do corpo deverá ser evitado. Para ajudar a prevenir a ocorrência de queimaduras no
paciente devido à presença de circuitos fechados formados por mãos fechadas, mãos a tocar no
corpo, coxas a tocar uma na outra ou mamas em contato com uma pequena área da parede do peito,
introduza almofadas não condutoras de, pelo menos, 0,6 cm de espessura, entre as partes corporais
em contato.
Figura 6-1: Paciente posicionado com almofadas não condutoras
AVISO
A RF pode causar aquecimento localizado em pontos de contato entre partes adjacentes do corpo,
quando é formado um circuito fechado. Este aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou
queimaduras. Isto pode ocorrer quando as mãos do paciente se tocam ou quando os seios de uma
paciente são comprimidos contra o peito. Utilize almofadas entre as partes do corpo para evitar a
criação de circuitos fechados entre partes adjacentes do corpo.
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
9. Retire do anel do magneto todos os dispositivos acessórios que não sejam necessários para o
procedimento.
10. Evite que o material eletricamente condutor, que deve permanecer no anel do magneto, entre em
contato direto com o paciente, colocando um isolamento entre o material condutor e o paciente.
11. Coloque um lençol de algodão limpo sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre
em contato com a bobina ou almofada.
12. Posicione os cabos de RF no centro e diretamente para fora do anel (ou seja, afastados do sistema de
ressonância magnética ou da bobina de corpo ou de outra bobina de RF de transmissão), sem enrolar ou
cruzar os cabos.
Encaminhe os cabos de modo que não existam enrolamentos (os enrolamentos condutores podem
ser circulares, em forma de U ou em forma de S) em quaisquer cabos no magneto.
Utilize o cabo de controle (gating) adequado para a bobina de superfície de imagiologia.
Utilize apenas o equipamento de monitorização, derivações de ECG, fios, eletrodos e outros
componentes e acessórios recomendados para o sistema de ressonância magnética.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica
ou outro equipamento fornecido pelo fabricante do dispositivo.
13. Forneça ao paciente o bolbo de alerta do paciente para que o paciente possa chamar o operador, se for
necessário.
Se o paciente relatar uma sensação de queimadura, interrompa a digitalização.
14. Explique as instruções de respiração, movimento da mesa, duração do exame, ruído dos gradientes,
ajuste do espelho na bobina de cabeça, etc.
Informe o paciente para não fechar as mãos ou cruzar os pés dentro do anel do magneto.
Monitorize atentamente o paciente (em particular aqueles que estejam inconscientes) durante o
procedimento. Se o paciente relatar sensações de aquecimento ou outra sensação pouco comum, interrompa
imediatamente o procedimento e realize uma avaliação completa da situação.
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Transferir o paciente para a mesa
Transferir o paciente para fora da mesa
Procedimento de referenciação do paciente
Orientação de preparação do paciente
Embora algumas destas regras sejam por vezes um pouco difíceis de seguir, lembre-se que as lesões causadas
por RF, que, em casos extremos, podem incluir queimaduras tais como a que você vê abaixo, podem acontecer
muito rapidamente, e o paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de evitar uma lesão.
Figura 6-3: Queimadura por RF no cotovelo
Segue-se uma série de pequenas vinhetas que irão ajudá-lo a posicionar devidamente e a aplicar o isolamento
anti-RF nos pacientes. No caso de precisar de mais informações sobre prevenção do aquecimento do paciente,
além das que fornecemos aqui, consulte os seus Manuais de Segurança sobre bobinas de superfície e
ressonância magnética. Se precisar de ajuda para além da documentação, não hesite em entrar em contato
com os locais, ou contate a Answerline TiP (Linha de Atendimento TiP), através do número 1-800-682-5327, para
obter apoio adicional.
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A primeira regra prática consiste em lembrar-se de utilizar todas as almofadas fornecidas pelo
fabricante, de modo a evitar os movimentos e que a pele do paciente entre em contato com a bobina,
bem como em utilizar também almofadas adicionais, se apropriado, para fixar um membro oposto e
evitar o contato com a bobina, o que também poderia resultar em queimaduras ou artefatos de
movimento.
Tal como na demonstração de isolamento de RF de corpo inteiro com almofadas, você precisará
assegurar-se de que a pele do paciente não entra em contato com o anel do scanner e que as
almofadas estão colocadas entre as mãos e as coxas, de modo a evitar a formação de circuitos
condutores.
Uma consideração final de segurança final sobre as bobinas de superfície consiste em garantir que o
paciente não entra em contato com o cabo da bobina, por isso você pode precisar utilizar almofadas de
RF adicionais para proteger o paciente.
Tenha também o cuidado de garantir que o cabo não está enrolado no anel e que é dirigido para baixo,
para o centro do anel do digitalizador.
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Colocação de almofadas de corpo inteiro
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Proteger o paciente de queimaduras de RF
Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente, para evitar que os seus
braços toquem no anel, mas também entre as mãos, coxas, joelhos e tornozelos, para evitar a formação
de circuitos condutores.
Um aspecto importante durante a colocação de almofadas no paciente é que irá precisar voltar a
verificar a posição das almofadas assim que o paciente estiver no interior do anel. O movimento da
mesa pode deslocar as almofadas e expor a pele ao anel do scanner.
Tópicos relacionados
Procedimento de isolamento do paciente
Isolamento da bobina de superfície
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ATENÇÃO
Não utilize as almofadas dielétricas juntamente com objetos pontiagudos. Consulte a folha de Dados de
Segurança do Material Dielétrico para obter mais informações.
Podem ser encomendadas almofadas de substituição através de Acessórios GE:
Procedimentos
Almofadas dielétricas para abdômen
Almofadas dielétricas para pescoço
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Aplicar um filtro após o escaneamento
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Coloque a almofada para abdômen longitudinalmente, entre o paciente e a bobina, sobre a região de interesse.
Figura 6-5: Almofada dielétrica para abdômen
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Procedimento do pescoço
Coloque a almofada para pescoço longitudinalmente, entre o paciente e a bobina, sob o pescoço do paciente.
Figura 6-6: Almofada dielétrica para pescoço
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PR OCEDIM ENT OS
Auriculares ou um sistema de auscultadores com música estéreo. Para obter mais informações,
consulte Ruído Acústico
Os auriculares reduzem a intensidade do som, ao mesmo tempo que permitem ao paciente ouvir
conversas normais.
O sistema de fones de ouvido diminui o ruído acústico, mas pode impedir a comunicação verbal
com os pacientes enquanto o sistema estiver funcionando.
Tabela 6-2:proteção auricular descartável
Descrição dB
Auriculares de Espuma
29
Descartáveis E8801BA EAR
Auriculares de Espuma Taperfit2
32
E8801BB EAR
Auriculares de Espuma Max-Lite
30
E8801BC
AVISO
A proteção auricular é necessária para todas as pessoas presentes na sala do magneto durante uma
digitalização, para evitar problemas de audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)
IMPORTANTE!:Como o ruído acústico do sistema OpenSpeed não excede 92,2 dBA, a proteção auricular
não é obrigatória, mas é recomendada.
3. Indique ao paciente que feche os olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada.
As luzes de alinhamento laser para o posicionamento do paciente podem causar lesões oculares.
O sistema 3,0 T VH/i não usa luzes de alinhamento laser nos semicondutores para marcação do
paciente, portanto, isso se aplica somente em sistemas EXCITE de 0,7 T, 1,5 T e 3,0 T.
ATENÇÃO
Desligue as luzes do laser depois de posicionar o paciente.
ATENÇÃO
A exposição dos olhos às luzes do laser de alinhamento pode resultar em lesões oculares.
2. Pressione os botões de movimentação da mesa para fazer avançar o suporte, até a luz de alinhamento
axial coincidir com o ponto de referência desejado. Confirme a centralização com as luzes de
alinhamento sagital e coronal.
6. Saia da sala de escaneamento e entre na sala do console para iniciar a prescrição do escaneamento.
Feche a porta da sala de escaneamento durante a aquisição para impedir fugas de RF.
No entanto, se deixar a porta aberta, isto não impedirá o escaneamento.
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Procedimento de regresso do paciente ao ponto de referência
Orientação sobre a preparação do paciente
1. Quando o sistema estiver entre escaneamentos, pressione o botão Out (Mesa para fora) (rápida ou
lenta), para retirar o paciente do anel do magneto.
Para obter informações sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto GEM ou
Conceito dos controles do magneto.
2. Quando o paciente estiver pronto para ser de novo colocado no magneto, pressione o botão Back to
Landmark (Regressar ao Ponto de Referência).
Tópicos relacionados
Procedimento de referenciação do paciente
Orientação sobre a preparação do paciente
2. É possível trazer a mesa para fora da sala de escaneamento, para uma área de preparação do paciente,
se necessário. Para obter mais informações sobre o acoplamento/desacoplamento da mesa, consulte o
Procedimento de acoplamento e desacoplamento da mesa.
3. Ajuste a altura da mesa para transportar o paciente em segurança de volta para a maca ou cadeira de
rodas, ou para sair da mesa e caminhar para fora da sala de escaneamento ou da área de preparação.
Se a mesa de transporte do paciente estiver desengatada do sistema, carregue no pedal de bloqueio da
mesa, para bloquear todas as rodas, evitando assim que a mesa se mova durante a transferência do
paciente. Assim que o paciente estiver em segurança na mesa com as guardas para cima, solte o pedal
de bloqueio da mesa novamente, para desengatar os bloqueios e mover a mesa.
ATENÇÃO
Depois do exame, o paciente pode necessitar de ajuda para sair da mesa. Depois de ficar deitado em
uma posição de pronação durante algum tempo, o paciente pode sentir uma ligeira tontura ao sentar-
se.
ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.
PR OCEDIM ENT OS
O escaneamento é interrompido.
A alimentação desativa o equipamento de manuseamento do paciente e o equipamento relacionado
com a digitalização.
Dado que os meios de suporte de vida ferromagnéticos e os equipamentos relacionados não podem
ser trazidos para dentro da sala do magneto, deve-se aguardar que o paciente seja trazido para fora
da sala do magneto.
3. Retire rapidamente o paciente do anel do magneto. Para obter mais informações sobre o desbloqueio de
emergência do suporte, consulte o manual do operador específico do seu produto.
4. Se tiver sistemas de mesa fixa OpenSpeed, Brivo MR355 ou Optima MR360, continue com o passo 5.
Caso contrário, coloque as guardas laterais do transporte na posição vertical e depois continue com o
passo 7.
As guardas laterais ajudam a evitar que o paciente caía pela lateral da mesa do paciente e fornecem
um suporte para o paciente se apoiar.
As guardas laterais também fornecem um suporte quando direciona a mesa durante o movimento.
8. Mantenha o paciente na maca ou transporte e retire-o da sala do magneto o mais rapidamente possível.
É importante ter uma área de emergência adequada, no exterior da sala do magneto, para onde
pode levar o paciente para que a equipa de emergência possa usar o equipamento necessário.
AVISO
O botão de Parada de Emergência não extingue o campo magnético, não desliga o computador, o
console do operador nem a câmara.
Capítulo 7: Pré-escaneamento
O pré-escaneamento otimiza os valores de transmissão e recepção do sistema para cada paciente e para cada
área de interesse. Cada paciente apresenta uma coleção única de prótons e requer uma combinação exclusiva
de RF e energia para permitir a obtenção de imagens.
Os principais motivos para a realização da pré-escaneamento:
ajustar as configurações do sistema (frequência central, ganho de transmissão, ganho de recepção, etc.)
para melhor qualidade de imagem
para otimizar os valores de enchimento automático (quando essa função está ativada), possibilitando a
melhoria da homogeneidade do campo magnético com o paciente inserido no anel
para permitir a otimização manual da saturação química
Pré-escaneamento automático
Procedimentos
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Ajustamento grosseiro da frequência central
Ajustamento fino da frequência central
Pré-escaneamento de SAT de Gordura
Ajustamento do ganho de recepção
Ajustamento do ganho de transmissão
Volume de enchimento
Pré-escaneamento de espectroscopia
Procedimento de verificação do TI
Se a APS falhar e o sistema conseguir determinar a causa, a mensagem "Prescan Failed" ("Pré-
escaneamento Falhado") contém informação adicional. Duas mensagens e problemas comuns são:
"Auto Prescan Failed. ("Pré-escaneamento Automático Falhado.) Table not at scan plane." (A mesa não
está no plano de escaneamento".) A solução para esse problema é pressionar o botão Move to Scan
(Avançar para Escaneamento), para mover a mesa para o plano de escaneamento. Em seguida, tente
novamente fazer o Pré-escaneamento Automático.
"Auto Prescan Failed. ("Pré-escaneamento Automático Falhado.) RF amplifier not ready." (O
Amplificador de RF não está pronto".) Para corrigir esse problema, espere que a mensagem do
amplificador de RF pronto apareça na área de mensagens.
Em certas prescrições de frequência central, os picos de gordura e água podem não ser imediatamente
perceptíveis. Nesses casos, o sistema apresenta a mensagem "Please verify CF peak" ("Verifique o pico
da CF"), para além dos valores de pré-escaneamento exibidos. Os valores de pré-escaneamento e a
seguinte mensagem são apresentados no registro de erros, "Please verify Center Frequency peak"
("Verifique o pico da Frequência Central"). Nesse ponto, o sistema de MRI precisa de uma MPS para
encontrar o pico pretendido.
É aconselhável desativar o Auto Scan (Escaneamento Automático) sempre que os picos de gordura e
água possam não ser perceptíveis. A mensagem "Please verify CF peak" ("Verifique o pico da Frequência
Central")é apenas apresentada por um breve período de tempo na área Scan Operations (Operações de
Escaneamento), podendo ser ignorada quando a opção Auto Scan (Escaneamento Automático) estiver
ativado.
Uma bobina indevidamente ligada pode resultar em um pré-escaneamento falhado, sendo exibida a
mensagem TR Driver Fault (Falha do Controlador de TR). Verifique as ligações da bobina antes de
prosseguir com o pré-escaneamento.
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Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
Considerações
Depois de cada execução bem sucedida de pré-escaneamento automático, o valor de frequência central
guardado pelo sistema é atualizado automaticamente. Se salvar manualmente a frequência desde o menu de
lista suspenso Frequência, o valor salvo é substituído depois do pré-escaneamento automático bem sucedido
seguinte.
1. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na seta Scan > Manual
Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Manual).
2. Proceda ao Ajustamento grosseiro da Frequência Central para o paciente.
3. Proceda ao ajustamento do Ganho de Transmissão.
Para proteger as bobinas de superfície, o limite de TG deve ser inferior a 200.
4. Proceda ao Ajustamento da Frequência Central para o paciente.
5. Proceda ao ajustamento do Ganho de Recepção, que é o Scan TR (TR de Escaneamento).
6. Opcional: ajuste os valores de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase em qualquer momento
enquanto estiver no pré-escaneamento manual. Tipicamente, esses valores só são ajustados caso o pré-
escaneamento manual tenha falhado.
7. Depois de concluídas todas as ações de Pré-escaneamento Manual, clique Done (Concluído) para sair da
tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual).
8. Clique Scan (Escaneamento) para começar a aquisição.
Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Center Freq Coarse (CTL) (Ajustamento Grosseiro da
Frequência Central).
2. Desloque o cursor Delta Frequency (DX) (Frequência Delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece por cima do cursor indica a diferença, em frequência, entre o cursor e a
frequência central. Este valor é indicado em Hertz.
De cada vez que um número de frequência é aplicado, o valor é acumulado.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for muito
elevada, diminua a frequência.
Figura 7-1: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais elevada do que a frequência precedente do paciente (2).
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for muito baixa,
aumente a frequência.
Figura 7-2: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais baixa do que a frequência precedente do paciente (2).
Se a aquisição for uma digitalização de PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical para o
pico pretendido, para alterar o valor da frequência central.
3. Clique em Apply (Aplicar), junto ao cursor Delta Frequency (Frequência Delta) (DX), para ativar a sua
seleção.
Para redefinir o valor original da Actual Frequency (AX) (Frequência Real), clique em Reset (Redefinir)
na área Gradiente Shimming (Enchimento de Gradiente).
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Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
ATENÇÃO
A pré-digitalização automática é usada para calibrar o ângulo de rotação e para calcular com exatidão
os níveis de SAR. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as digitalizações GRE, SPGR,
GRE Rápido, SPGR Rápido e FIESTA, pois pode resultar em uma SAR excessiva se o TG for muito elevado.
A utilização da pré-digitalização automática em vez da pré-digitalização manual garante que são
utilizados limites de SAR precisos.
1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), área Transceiver Hardware Settings (Definições de
Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Transmit Gain (Ganho de Transmissão).
2. Na barra de menus de Pré-escaneamento Manual, clique em Markers > Horizontal Hairline
(Marcadores > Fio Horizontal).
3. Utilize o marcador para marcar a altura do perfil da imagem de cada vez que alterar o ganho.
Figura 7-4: A linha horizontal marca a altura do perfil de imagem
4. Para ajustar o ganho, coloque o marcador no pico do perfil e mova o cursor Transmit Gain (Ganho de
Transmissão) em incrementos de 10 a 20 inicialmente e depois de 5 a 10, à medida que se aproximar do
valor de pico.
Depois de ter ajustado o ganho, espere que o sistema aplique três passos antes de mover o
marcador para o pico do perfil.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, introduza um novo valor ou utilize as teclas de
setas para introduzir um novo valor.
5. Continue esse processo até que o perfil seja inferior ao marcador. Quando isso ocorrer, terá
ultrapassado a definição de Ganho de Transmissão ótima, devendo voltar e descobrir o ganho que
coloca o perfil no seu pico mais elevado.
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Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Center Freq Fine (CTL) (Ajustamento Fino da
Frequência Central).
Figura 7-7: Exemplo de um espectro de frequência central de 1,5T
2. Desloque o cursor Delta Frequency (DX) (Frequência Delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece por cima do cursor indica a diferença, em frequência, entre o cursor e a
frequência central. Este valor é indicado em Hertz.
A única diferença entre esse programa e o programa de ajustamento grosseiro da frequência central
reside na largura da janela do espectro: mudou de +/- 2016 Hz para +/-500 Hz para sistemas de 1,5T
e de +/- 15625 Hz para +/-1000 Hz para sistemas de 3,0T. A alteração na cobertura de frequência
permite-lhe ver tanto o pico de gordura como o pico de água.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for muito
elevada, diminua a frequência.
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for muito baixa,
aumente a frequência.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical para o
pico desejado, para alterar o valor da frequência.
Figura 7-8: Frequência de transmissão otimizada para água
Para redefinir o valor original da Actual Frequency (AX) (Frequência Real), clique em Reset (Redefinir)
na área Gradiente Shimming (Enchimento de Gradiente).
Tópicos relacionados
Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
1. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), na área Transceiver Hardware Settings (Definições
de Hardware do Transmissor/Receptor), clique em Scan TR (TR de Escaneamento).
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, clique na guia Receive Gain (Ganho de
Recepção).
2. Ajuste o cursor Analog Gain (Ganho Analógico) (R1), para que o nível de sinal na janela de espectro
R1/R2 seja inferior a 50%.
3. Ajuste o cursor Analog Gain (R2) (Ganho Analógico) para que o nível de sinal na janela de espectro
R1/R2 seja inferior a 50%.
Se a aquisição for um escaneamento de PROPELLER, introduza um novo valor ou utilize as teclas de
setas para introduzir um novo valor.
4. Para visualizar os valores de pré-escaneamento para um receptor específico, clique no cursor Receiver
(Receptor) e selecione o receptor desejado.
5. Clique emDone (Concluído)quando estiver satisfeito com todas as seleções da Pré-escaneamento
Manual.
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Procedimento de pré-escaneamento de SAT de Gordura
Fluxo de trabalho do pré-escaneamento manual
Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
Regra geral, não é necessário utilizar a MPS para ajustar a CSA e o CSF para as sequências de Spin Echo
(Eco de Rotação) e Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido). O pré-escaneamento automático, aplicado quando
a opção Fat SAT (SAT de Gordura) está ativada na área Scan Parameters (Parâmetros de Escaneamento),
minimiza a necessidade de realizar uma verificação de saturação de gordura/água no pré-escaneamento
manual.
1. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na seta Scan > Auto
Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Automático).
Na conclusão, anote os resultados, especialmente quaisquer mensagens de acompanhamento
referentes à seleção do pico de CF.
2. Clique na seta Scan > Manual Prescan (Escanear > Pré-escaneamento Manual).
3. Na tela Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajustamento
Fino da Frequência Central).
Quando executar a Fat SAT (SAT de Gordura), certifique-se de que a CF está definida para água.
Quando executar a Water SAT (SAT de Água), certifique-se de que a CF está definida para gordura.
4. Clique em Options >Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para visualizar a tela Display RSPs
(Visualização de RSPs).
5. Para visualizar os picos de gordura e água, na caixa de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza
showfp e verifique que o Current Value (Valor Atual) é 1 (ativado), ou se mostra o pico de gordura.
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Observe o espectro.
Se o pico de água estiver centralizado, avance para o próximo passo.
Caso contrário, ajuste o valor de Delta Freq (Frequência Delta) até o pico de água ficar centralizado
sobre a linha vertical.
Utilize o pico de gordura como ponto de referência para confirmar que a frequência central está
definida para água.
O pico de água deve ser 220 +/- 20 Hz em 1,5 T 440 +/- 40 Hz em 3,0 T.
Se apenas deseja verificar e ajustar a frequência central, então quando terminar este passo clique
em Done (Concluído) e prossiga para a escaneamento.
Se desejar ajustar o impulso para suprimir melhor o pico de gordura, avance para o próximo passo.
a. Na caixa de texto RSP Name (Nome de RSP), introduza csa e pressione Enter.
CSA é um programa que lhe permite ajustar a amplitude do impulso de supressão. Aumentar a
amplitude do impulso pode diminuir o pico.
b. Selecione o valor existente, pressione Delete (Eliminar) e introduza um novo valor, 5 a 10 unidades
superior ou inferior ao valor predefinido.
c. Clique em Accept (Aceitar).
d. Repita esses passos até visualizar o menor pico.
Figura 7-10: Fraca saturação de gordura
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Orientação de pré-escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E PR É -E SC A NE A M E NT O M A NU A L
Verificação do tempo de TI
Utilize estes passos para verificar o tempo TI para uma IR PSD (PSD IR), que pode variar de um paciente para
outro.
1. Clique em Manual Prescan > Center Frequency Fine (Pré-escaneamento Manual > Ajustamento Fino
da Frequência Central).
2. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Visualização de
RSPs).
3. Na caixa de texto RSP-Name (Nome de RSP), introduza tislice.
4. Na caixa de texto Current Value (Valor Atual), reveja as imagens introduzindo o número do corte. Procure
a imagem com o maior pico de gordura.
5. Na caixa de texto RSP-Name (Nome de RSP), introduza titime.
6. Observe o nível de supressão do sinal no TI predefinido.
7. Na caixa de texto Current Value (Valor Atual), introduza os novos valores de TI por cima e por baixo do
valor de TI programado na sequência, para verificar se a supressão do sinal é melhor.
O intervalo de valores é de 50 a 300 mseg.
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Orientação de pré-escaneamento
1. Clique em Spectro Prescan (Pré-escaneamento do Espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan
(Pré-escaneamento de Espectroscopia).
2. Personalize a visualização para a aquisição prescrita.
Ponto de entrada = single1, Visualização superior: Absorção Pura = Hz, Visualização inferior: I Can.
Bruto = Pts
3. Clique em Start (Iniciar).
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é apresentado na janela de visualização inferior e um espectro
de absorção pura é apresentado na janela superior.
A visualização continua a ser atualizada a cada 2 a 5 segundos até clicar em Stop (Parar).
4. Ajuste a fase e a resolução do espectro de absorção pura na janela de visualização superior.
Zero Order Phase (Fase de Ordem Zero) = ajuste conforme necessário para otimizar a forma de pico,
First Order Phase (Fase de Primeira Ordem) = ajuste conforme necessário para otimizar a forma de
pico, Line Broadening (Alargamento da Linha) = 2
5. Quando estiver satisfeito com a visualização espectral, clique em Stop (Parar).
6. Mude o Entry Point (Ponto de Entrada) paraavg (médio) e pressioneEnter.
7. Clique em Start (Iniciar) para adquirir e visualizar os dados.
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é apresentado na janela de visualização inferior e um espectro
de absorção pura é apresentado na janela superior.
A visualização continua a ser atualizada a cada 2 a 5 segundos até que tenham sido adquiridas 32
excitações.
Quando a aquisição estiver concluída, é apresentada a seguinte mensagem: "Data Acquisition has
been stopped" (A aquisição de dados foi interrompida).
8. Clique em Stop (Parar).
9. Clique em Save (Salvar) para salvar os dados brutos.
Os dados brutos são armazenados como um arquivo de dados brutos do Spectroscopy Screen (Tela
de Espectroscopia) no diretório /usr/g/mrraw.
Você também pode escolher graficamente a região horizontal (x) a ser ampliada:
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Orientação de pré-escaneamento
Capítulo 8: Sessão
Esta seção contém informações sobre as sessões. No geral, uma sessão inicia um fluxo de trabalho em uma
das três áreas seguintes: escaneamento, revisão e protocolos. As sessões são identificadas por guias
apresentadas no cabeçalho ou ao longo da parte superior da tela. A guia indica sempre o tipo de sessão.
Procedimentos
Procedimento para abrir/fechar uma Sessão de Escaneamento
Procedimento para abrir a Gestão de Imagem
Procedimento para abrir o Gestor do Fluxo de Trabalho de Assistência Técnica
Procedimento para abrir a Lista de Trabalhos
Procedimento da Sessão de Protocolo
Procedimentos de Sessão de Revisão
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para
abrir a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
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Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de sessão
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho
System Management (Gestão de Sistema).
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Orientação de sessão
Orientação de Gestão do Sistema
Na área de cabeçalho da tela, clique no ícone do Gestor da Lista de Trabalhos para abrir a
Worklist Manager work area (área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos).
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
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Orientação de Gestão do Sistema
.
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame e a série desejados.
3. Clique numa opção na lista de programas de Session Apps (Aplicativos de Sessão).
Esta ação abre uma sessão de Revisão com o aplicativo selecionado.
Tópicos relacionados
Orientação de sessão
4. Na tela SAR dB/dt, selecione um modo de funcionamento para os Limites de SAR e dB/dt e clique Accept
(Aceitar).
O exame é iniciado e a guia da sessão de escaneamento apresenta a informação do paciente.
1. No menu da guia Scan Session (Sessão de Escaneamento), clique na seta para visualizar o menu.
Ou, na barra do menu Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em End (Terminar) para visualizar o menu.
Os itens do menu que terminam o escaneamento ou a sessão não estão disponíveis até que a
reconstrução esteja concluída.
Se uma tarefa de pós-processamento estiver ativa e você selecionar End Scan (Terminar
Escaneamento) ou End Exam (Terminar Exame), aparecerá uma mensagem de aviso indicando que
você deve fechar a tarefa de pós-processamento antes de terminar a sessão de escaneamento.
Consulte Procedimento de parar escaneamento/terminar exame para obter mais informações
sobre PPS - Terminar Exame.
b. SelecioneEnd Exam (Terminar Exame) para liberar o recurso de escaneamento e terminar a sessão.
Responda a todos os diálogos que possam ser exibidos.
A guia Sessão é removida do cabeçalho.
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Escanear com protocolo
Considerações sobre AutoScan
Escanear com AutoStart
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Orientação de sessão
Capítulo 9: Protocolo
Um protocolo consiste em uma série de parâmetros de escaneamento pré-programados utilizados para obter
imagens de uma parte específica do corpo. A modificação de um protocolo permite-lhe efetuar alterações em
protocolos existentes. Você pode realizar as modificações sem modificar o original, ou criar um protocolo
inteiramente novo utilizando como base um protocolo existente. Esta seção apresenta os conceitos necessários
para criar e utilizar protocolos com sucesso.
Procedimentos
Procedimentos de protocolo
Procedimento da Sessão de Protocolo
Criar/editar protocolo
Criação de protocolo a partir de exame (ProtoCopy)
Eliminar série no Cesto de Protocolos Múltiplos
Eliminar um protocolo local
Assinalar um protocolo como favorito
Organizar os protocolos locais
Gravar um protocolo no escaneamento
Criar procedimento de protocolo de barra de rolagem
Procedimento para adicionar ou eliminar a barra de deslocamento
Exame com um procedimento de protocolo de barra de rolagem
Protocolos de testes de periféricos
Procedimento ProtoCopy
Use estes passos para copiar os parâmetros de escaneamento de uma imagem para um protocolo no sistema
de ressonância magnética. O exame deve estar em um estado Progress (Em andamento) (se parou o
escaneamento) ou Completed (Concluído) (se terminou o exame).
.
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione o exame desejado.
3. Selecione a série desejada no exame.
4. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em ProtoCopy para abrir a tela Protocopy.
Se o exame apresentado não corresponder ao exame cujo protocolo você deseja copiar, selecione
um novo exame na Patient List (Lista de Pacientes) e clique em Update Exam (Atualizar Exame).
Utilize as teclas + ou - para alterar a série ou imagem apresentada atualmente. Os parâmetros são
copiados do exame, série ou imagem atualmente apresentados.
5. Selecione uma Protocol Category (Categoria de Protocolo), uma categoria anatômica e escreva um
nome exclusivo na caixa de texto Protocol Name (Nome do Protocolo).
6. Salve o protocolo.
Para salvar todo o exame, clique no botão próximo a Save Exam (Salvar Exame) e clique em Save As
Protocol (Salvar como Protocolo).
Para guardar apenas séries individuais, certifique-se de que o botão próximo a Save Exam (Salvar
Exame) não é pressionado e clique em Save as Protocol (Salvar como Protocolo).
7. Quando a mensagem "Protocol Save Successful" ("Protocolo salvo com êxito") for apresentada, clique em
Quit (Sair).
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Criar/editar
Utilize esses passos para criar ou editar um protocolo. Todos os protocolos novos são criados através da edição
de um protocolo existente.
4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), execute uma das seguintes ações:
Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) para editar o protocolo selecionado e abrir a sessão Edit
Protocol (Editar Protocolo).
Clique em Duplicate (Duplicar) para duplicar e criar um novo protocolo. Se selecionar Duplicate
(Duplicar) na tela Properties (Propriedades), altere o nome do protocolo, os filtros e outras
propriedades do protocolo. Clique em Save (Salvar).
Só pode ser aberta uma sessão de protocolo de cada vez.
5. Na sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione no Gestor do Fluxo de Trabalho a série que pretende
editar e clique em Setup (Configurar).
6. Pode alterar qualquer um dos parâmetros de escaneamento.
7. Adicione notas ao protocolo conforme necessário.
8. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série) e selecione/anule a seleção
das séries a serem transferidas automaticamente durante o escaneamento, conforme necessário.
Não se esqueça de que as caixas de verificação aparecem sempre, independentemente da definição
de transferência automática. Você pode alterar o estado da caixa de verificação durante a sessão de
escaneamento.
9. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de escaneamento modificados e as notas do
protocolo na série.
10. Repita os passos de 5 a 8 para todas as séries no Gestor do Fluxo de Trabalho.
11. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
a. O nome do protocolo original aparece no campo Name (Nome). Introduza um novo nome para o novo
protocolo, ou mantenha o nome atual se estiver substituindo o protocolo original.
b. Se desejar, selecione uma ID. Se não for introduzida uma ID, o sistema atribuirá o número no campo
de visualização.
c. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico) como o tipo de protocolo.
d. Selecione uma área anatômica no menu Anatomy (Anatomia).
e. Na área de filtros, selecione um ou mais filtros, conforme desejar. Todos os protocolos aparecem na
Protocol List (Lista de Protocolos), mas apenas os protocolos que tenham sido filtrados aparecem na
Lista de Protocolos filtrados.
f. Introduza uma descrição do protocolo, que é apresentada na parte inferior da tela Protocol
(Protocolo) quando o protocolo for selecionado.
g. Clique em uma ou em ambas as seleções favoritas. Uma pasta Protocol Selection Favorite (Seleção
de Protocolo Favorito) aparece com uma estrela na pasta.
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Orientação de protocolo
Estes protocolos de testes são para dispositivos de varredura, não para pacientes.
Por favor, consulte o engenheiro de manutenção do seu MR para acessar estes protocolos.
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Orientação de protocolo
Eliminar um protocolo
Utilize estes passos para eliminar um protocolo da biblioteca local.
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2. Clique no ícone Trash (Lixeira) para eliminar a série do Cesto de Protocolos Múltiplos.
Faça duplo clique no ícone Trash (Lixeira) para eliminar todas as séries do Cesto de Protocolos
Múltiplos.
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Orientação de protocolo
15. Selecione Resumo para exibir os parâmetros de exame de diferentes posições da barra de rolagem.
Figura 9-1: 1 = parâmetros de exame na barra de rolagem
16. Clique em Classificar para dispor as posições da barra de rolagem por ordem cronológica.
Figura 9-2: 1 = posições da barra de rolagem classificadas
17. Para redefinir o valor do SNR% relativo para 100%,vá para Modo avançado da tela de parâmetrose
clique na seta Redefinir SNR.
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Adicionar ou eliminar barra de rolagem
Exame com protocolo de barra de rolagem
4. Exiba o modo de tela alargado para alterar o valor copiado na fase anterior.
5. Clique em Sort (Ordenar) se necessário, para reordenar as posições da barra de deslocamento,
aumentando o tempo de digitalização.
6. Clique em Save (Salvar) no menu Salvar protocolo.
5. Mova o mouse para a barra de rolagem e posicione-o onde se encontram o tempo de exame e a
qualidade de imagem que deseja.
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Procedimento de atalhos de ícone de protocolo
Abrir
Use estes passos para abrir o aplicativo Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
.
2. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
3. Na tela Mode Selection (Seleção de Modo), escolha um modo de exportação e clique em OK.
Tópicos relacionados
Abrir o Intercâmbio de Protocolos
Importar
Use estes passos para carregar no sistema de ressonância magnética um protocolo que tenha sido gravado em
outro sistema de ressonância magnética, usando a função Export (Exportar) do Protocol Exchange (Intercâmbio
de Procolos).
1. Introduza o suporte de dados que contém os protocolos no dispositivo adequado; por exemplo, introduza
o dispositivo USB em uma das portas USB do computador.
2. Abra o Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
3. Na caixa de diálogo Mode Selection (Seleção de Modo), clique em Import (Importar).
Figura 9-7: Tela de seleção do modo
4. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique no sinal + junto ao nome do dispositivo
para visualizar a lista de protocolos.
5. Clique e arraste o protocolo desejado para a área Protocol Selection (Seleção do Protocolo).
6. Clique em Import (Importar).
7. Introduza a senha.
A senha predefinida é criada na função Protocol Lock (Bloqueio do Protocolo) e é adw 2.0. Se você
alterar a senha em Protocol Lockout (Bloqueio do Protocolo), ela passará a ser a nova senha para o
intercâmbio de protocolos.
8. Clique em Refresh (Atualizar) para visualizar quaisquer dispositivos de importação adicionais inseridos
desde que visualizou a tela pela primeira vez.
9. Se o protocolo que está adicionando já existir, é apresentada uma caixa de diálogo. Existem três opções:
Introduza um novo nome e clique em OK.
Clique em OK para substituir o protocolo.
Clique em No (Não) ou Not to All (Não para Todos) para interromper o processo de importação.
10. Depois de ser apresentada a mensagem "Import protocol to system success" ("Importação do protocolo
para o sistema bem sucedida"), clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no diálogo de confirmação.
O protocolo deverá estar na Site Protocol library (Biblioteca Local de Protocolos), sob a parte do corpo
em que o guardou.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Exportar
Use estes passos se desejar imprimir protocolos ou se quiser carregar um protocolo no sistema de ressonância
magnética. Utilize um CD, DVD ou dispositivo USB para exportar as imagens.
4. Na tela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos), clique no sinal +, junto a Site (Local) ou GE, para
expandir a lista de protocolos.
Os protocolos GE podem ser exportados para gravação no suporte de dados, mas não podem ser
importados do dispositivo para um scanner.
Para visualizar todos os protocolos associados a uma parte do corpo, clique no sinal + junto do nome.
5. Localize o protocolo na fonte de protocolos (à esquerda), clique e arraste para o lado da seleção de
protocolos (à direita) da tela.
Você pode transferir todos os protocolos contidos em um diretório, arrastando o nome do diretório
(por exemplo, cabeça), ou expandindo a visualização e selecionando protocolos individuais. Para
transferir uma série específica dentro de um protocolo, arraste o protocolo para o lado da seleção de
protocolos da tela, selecione a série individual que não deseja transferir, clique com o botão direito
do mouse e selecione Delete (Eliminar). Também pode proceder à eliminação ao nível do diretório ou
do protocolo.
Se o protocolo que está exportando já existir, é apresentado um aviso advertindo que o protocolo já
existe. Clique em OK.
Clique em Preferences (Preferências) para adicionar Site Information (Informação do local) aos
protocolos e clique em Save (Salvar) e Quit (Sair).
Os nomes dos protocolos não podem conter pontuação (ou seja, pontos finais, vírgulas e ponto e
vírgula).
Clique em Refresh (Atualizar) para obter quaisquer alterações feitas aos protocolos desde que
visualizou a tela pela primeira vez.
Depois de ser iniciada a transferência, a barra de mensagem ao longo da parte inferior da tela
movimenta-se da esquerda para a direita, indicando o progresso.
8. Depois de ser apresentada a mensagem "Export protocol to system success" ("Exportação do protocolo
para o sistema bem sucedida"), clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no diálogo de confirmação.
9. Retire o DVD, CD ou dispositivo USB do computador.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
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Orientação de protocolo
Preferências de relatório
Use estes passos para definir os parâmetros de escaneamento que pretende incluir no relatório de Intercâmbio
de Protocolos.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para utilizar estes valores para todos os
intercâmbios de protocolos futuros, clique em Apply (Aplicar) para utilizar essas alterações apenas para
a sessão atual, em Cancel (Cancelar) para ignorar as alterações feitas ou em Quit (Sair) para fechar a
janela.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Pré-visualizar relatório
O relatório do protocolo é criado e salvo com o protocolo. O relatório proporciona uma forma rápida para
visualizar que parâmetros foram salvos e os valores associados aos parâmetros. Se introduzir informações
locais, você também pode ver o nome do local que exportou originalmente o protocolo. Se salvar os protocolos
em um CD, DVD ou dispositivo USB, você pode ver as informações do protocolo em qualquer PC.
3. O relatório, baseado nas preferências de intercâmbio de protocolos, é gerado no formato HTML e PDF.
Clique na barra de título da pré-visualização do relatório para colocar o relatório em primeiro plano,
caso esteja por trás de qualquer outra tela.
Você só pode guardar uma cópia do original.
4. Opcional - imprima a partir do scanner. Caso disponha de uma impressora post-script ligada ao sistema
de ressonância magnética, no menu File (Arquivo) clique no ícone Print (Imprimir).
5. Depois de concluir a pré-visualização do relatório, na barra do menu, clique em Exit (Sair).
6. Clique em Quit (Sair) para fechar a janela Protocol Exchange (Intercâmbio de Protocolos).
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Print (Imprimir)
Utilize estes passos para imprimir um protocolo a partir do PC ou notebook.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Redefinir a senha
Se desejar redefinir a senha para a predefinição (adw2.0) ou introduzir uma nova senha, complete os seguintes
passos:
1. Natela Password Configure (Configurar Senha), clique em Reset Password (Redefinir Senha).
2. Clique em OK na mensagem de aviso.
3. Se desejar, introduza uma nova senha.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK no diálogo de confirmação.
7. Na barra de menus Lock Protocol (Bloquear Protocolo), selecioneFile > Quit (Arquivo > Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Procedimentos
Adicionar texto
Adicionar imagem
Copiar/colar notas
Procedimento para adicionar uma imagem do CD ou USB
Adicionar texto
Utilize estes passos para adicionar uma nota de texto relacionada com a série que está atualmente em um
estado de configuração (INRX).
1. Na tela Protocol Notes (Notas do Protocolo), coloque o cursor no campo de texto comprido e introduza o
texto desejado.
O cursor deve estar no campo de texto das Notas do Protocolo para ficar ativo e permitir a introdução
de texto.
2. Para alterar as características de texto de normal para negrito, itálico ou sublinhado, ou para alterar o
tamanho da fonte de médio para pequeno, muito pequeno, grande ou muito grande, selecione o texto
que deseja alterar e clique nas teclas de caracteres de texto desejadas.
Figura 10-1: 1 = tamanho da fonte, 2 = negrito, 3 = itálico, 4 = sublinhado
3. Quando terminar de adicionar texto, clique em Save as Protocol (Salvar como Protocolo)no menu Exam
(Exame), na barra de menus do Gestor do Fluxo de Trabalho ou no menu Scan Session (Sessão de
Escaneamento).
As atualizações são salvas com o protocolo.
Tópicos relacionados
Orientação de notas do protocolo
Adicionar uma imagem
2. Na barra de menus Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Camera (Câmara) para
abrir a ferramenta de captura de imagens.
Figura 10-2: Ferramenta de captura de imagens: 1 = barra de título, 2 = ícone da captura de imagem, 3 = ícone de fechar, 4 =
ferramenta de tamanho
# Descrição
1 Barra de título
2 Ícone de captura de imagem
3 Ícone de fechar
4 Ferramenta de tamanho
3. Clique e arraste a barra de título (1) para a posicionar sobre a área de interesse.
4. Clique e arraste a ferramenta de tamanho (4) para contornar a área de interesse.
5. Clique no ícone da captura de imagem (2) para fotografar a imagem e introduzi-la na nota de protocolo
ativa.
1. Coloque o cursor na Nota do Protocolo e clique e arraste a imagem para ativá-la. A imagem está ativa
quando apresenta um contorno azul.
2. Na barra de ferramentas de Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Edit (Editar) .
3. Na janela Picture Viewer (Visualizador de Imagens), clique e arraste sobre a área de interesse que você
deseja pintar. Sempre que clicar e arrastar o cursor, você identifica uma nova área para pintar.
4. Selecione uma cor no menu suspenso de cores. A cor selecionada aparece no campo de seleção.
Figura 10-5: Menu de cores
O menu só apresenta um número definido de cores. Se desejar uma cor não apresentada no menu,
clique em More Colors (Mais Cores). Selecione uma nova cor na janela Colors (Cores) e clique em OK.
A nova cor é adicionada ao menu suspenso de cores.
5. Clique no ícone Paint (Pintar) e a cor selecionada pinta o conteúdo na caixa de seleção.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar a imagem com a área pintada e fechar a janela Picture Viewer
(Visualizador de Imagens).
Tópicos relacionados
Adicionar texto
1. Introduza um dispositivo USB em uma das portas USB localizadas na parte frontal do computador, ou
um CD em uma unidade de CD/DVD.
2. Na barra de menus das Protocol Notes (Notas do Protocolo), clique no ícone Insert Picture (Inserir
Imagem) .
3. Na tela Insert Picture (Inserir Imagem), menu Selected Device (Dispositivo Selecionado), clique no
dispositivo que contém as imagens.
Se o sistema não reconhecer o seu dispositivo USB, grave as imagens em um CD e carregue as
imagens utilizando a unidade de CD.
6. Clique no ícone Eject (Ejectar) , na tela Insert Picture (Inserir Imagem), para ejetar o dispositivo USB
ou o CD/DVD. Retire o suporte de dados do computador.
Figura 10-8: Tela Insert Picture (Inserir Imagem)
7. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Insert Picture (Inserir Imagem).
Tópicos relacionados
Procedimento de adição de uma imagem às Notas do Protocolo
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Orientação de notas do protocolo
Procedimentos
Ready Brain (Cérebro Pronto)
Início Automático
Criar/Editar um Protocolo
Desativar o Início Automático
Digitalização com Início Automático
Voz Automática
Adicionar um Novo Idioma
Voz Automática com Sinalizador Fluorescente
Controle do Volume da Voz Automática
Eliminar um Idioma
Eliminar uma Mensagem Local
Gravação de instruções
Ativar a Voz Automática
Controle da velocidade da Voz Automática
Rx Gráfico
Abrir/fechar a barra de ferramentas GRx
Rx Gráfico 2D
Rx Gráfico 3D
Copiar/colar Rx Gráfico
Apagar Rx Gráfico ou SAT
SAT
SAT Química
Copiar/colar SAT
SAT Espacial
Parâmetros normais
Correções geométricas 3D
Fator de aceleração
TR automático
Largura de banda
Quantidade/tipo de contraste
Modo de Acionamento de RF
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
ETL
Rx explícito
Compensação de fluxo
FOV
Direção da frequência
Ângulo de rotação de GRE
Localizações antes da pausa
Localizações por chapa
Modo
NEX
Número de disparos
Número de chapas/cortes
Localizações de sobreposição
Orientação do paciente
Correção de fase
FOV de Fase
Fase/frequência
Plano
Parâmetros de contraste/temporização de PD/T2
Digitalização de preparação
Salvar Rx
Compromissos de parâmetros de digitalização
Escaneamento
Espaçamento de cortes
Espessura de corte
TE/TE2
TI
TR
Procedimentos do cronômetro
Contagem ascendente ou descendente
Reiniciar o cronômetro
Procedimentos
Controle de artefatos
Largura de banda
Modo de Acionamento de RF
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Compensação de fluxo
Direção da frequência
Correção de fase
FOV de Fase
Contrast (Contraste)
TR automático
Largura de banda
ETL
Ângulo de rotação de GRE
Ângulo de rotação do eco de rotação
Parâmetros de contraste/temporização de T1
Parâmetros de contraste/temporização de T2*
Parâmetros de temporização de digitalização PD/T2
TE/TE2
TI
Verificação do tempo de TI
TR
Parâmetros de contraste vascular
Resolução
FOV
NEX
Número de disparos
Fase/frequência
Espaçamento de cortes
Espessura de corte
Temporização
Fator de aceleração
TR automático
Largura de banda
Rx explícito
ETL
Localizações antes da pausa
Localizações por chapa
NEX
Número de disparos
Número de chapas/cortes
Localizações de sobreposição
FOV de Fase
TR
Geral
Quantidade/tipo de contraste
Modo
Orientação do paciente
Plano
Digitalização de preparação
Salvar Rx
Compromissos de parâmetros de digitalização
Escaneamento
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Introdução aos artefatos
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Introdução ao Rx Gráfico
O Rx Gráfico permite definir bandas de corte e de saturação enquanto visualiza, simultaneamente, as
respectivas posições exatas em três diferentes planos de imagem. Proporciona-lhe a flexibilidade para
manipular a localização e colocação de cortes em qualquer uma das imagens, de forma interativa, ao mesmo
tempo que observa, nos outros planos, as alterações resultantes na prescrição. O Rx Gráfico ajuda-o a reduzir o
tempo de prescrição, bem como a aumentar a sua precisão de prescrição.
Procedimentos
Prescrições de digitalização
Prescrever uma digitalização GRx
Prescrever uma digitalização GRx 3D
Prescrever uma digitalização GRx radial
Editar uma digitalização PROBE-P
Prescrever uma digitalização 2DCSI
Prescrever uma digitalização 3DCSI
Prescrever uma digitalização GRx de espectro de voxel simples
Adicionar um volume de enchimento
Prescrever um impulso de rastreador para SmartPrep
Ver banda SAT IR
Copiar/colar
Copiar Rx entre o Rx Gráfico de 2D e 3D
Copiar Rx no localizador da janela de visualização ativa
Copiar Rx no localizador original
Copiar SAT
Copiar os parâmetros de digitalização para uma nova prescrição
Apagar
Apagar tanto o SAT como o Rx Gráfico
Apagar apenas SAT
Apagar o Rx Gráfico ativo
Lupa
Ampliar a janela de visualização ativa
Minimizar a janela de visualização ativa
Outras
Report Cursor (Cursor de Relatório)
Selecionar série
Abrir/fechar barra de ferramentas
Preferências da barra de ferramentas
Inverter a ordem do corte
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Introdução à SAT
Pode prescrever, explicitamente ou graficamente, impulsos de SAT em uma imagem do localizador, a partir de
uma série válida contida no exame atual. Uma série válida é qualquer série prospectiva ortogonal ou oblíqua
que apresente o mesmo ponto de referência.
Uma combinação de impulsos de RF e de gradiente diminui o SNRem localizações específicas, nas quais a SAT
espacial tenha sido aplicada. Os impulsos de SAT podem ser aplicados espacialmente, para saturar toda uma
área de tecido, ou quimicamente, para saturar (suprimir) componentes químicos específicos.
Procedimentos
Prescrever um impulso de SAT química
Prescrever um impulso de SAT espacial
Copiar/colar impulso SAT
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Orientação de escaneamento
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Orientação de escaneamento
# Descrição
Gestor do Fluxo de Trabalho: Para pormenores sobre a área do Gestor de Fluxo de Trabalho,
1
consultar a introdução ao Worklist Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho)
2 Controles de digitalização
Área do Rx Gráfico
As janelas de visualização do localizador apresentam as imagens a partir das quais prescreve
3 graficamente uma série. As imagens da série do localizador são as imagens apresentadas por
predefinição. As imagens de outras séries podem ser apresentadas nestas três janelas de
visualização. Para pormenores, consultar a janela Select a series for GRx (Selecionar uma Série
para GRx).
Área de Parâmetros de Digitalização
A predefinição do sistema é ter a janela de visualização do quadrante inferior direito apresentando
uma imagem. Esta janela de visualização é sobreposta com mais parâmetros de visualização
4 quando clica a seta na barra de menu Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização).
Pode alterar a predefinição do sistema de modo que o comportamento normal seja apresentar
mais parâmetros em vez da imagem do terceiro localizador. Para pormenores, consulte os
Pormenores de procedimento de Parâmetro de digitalização.
Área de AutoViewer (Visualizador automático)
5
Para pormenores, ver considerações de AutoView (Visualização automática).
6 Área de Traçado de controle ou de Notas do Protocolo
# Descrição
Para pormenores sobre Notas de Protocolo, consultar Add an image (Adicionar uma imagem).
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Open / Close Scan Session
Orientação de escaneamento
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou no ícone New Patient (Novo Paciente)
se o paciente não constar da lista de pacientes.
3. Introduza a informação demográfica do paciente nas áreas Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações) e faça as alterações necessárias.
ATENÇÃO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso superior ao peso real do paciente pode
causar lesões no paciente. O peso do paciente não é preenchido juntamente com as outras
informações do paciente, obtidas a partir da lista de trabalho do ConnectPro. Deve-se introduzir o peso
manualmente.
4. Clique em Show All Protocols (Mostrar Todos os Protocolos). Selecione adulto ou pediátrico, a biblioteca,
a região anatômica e o filtro.
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo e, em seguida, clique na seta para mover o(s)
protocolo(s) pretendido(s) da Protocol list (Lista de Protocolos) para o Multi-Protocol Basket (Cesto de
Protocolos Múltiplos).
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Quando todas as informações do paciente estiverem corretas, clique em StartExam (Iniciar Exame).
8. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de SAR e dB/dt do Exame), selecione um limite de SAR e
dB/dt.
10. Quando estiver satisfeito com as seleções dos parâmetros de digitalização, clique em Save Rx (Salvar
Rx).
AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.
11. Clique em Scan (Digitalizar) para adquirir os dados para a série atualmente selecionada.
A digitalização entra em contagem decrescente no canto superior direito, sobre a tela AutoView
(Visualização Automática).
Quando a aquisição estiver terminada, aparece "Done" ("Concluído") na coluna de estado do Gestor
do Fluxo de Trabalho.
Depois que a série estiver com o status Concluído, pode selecioná-la e pós-processar os respectivos
dados, e ao mesmo tempo adquirir os dados de digitalização de outra série.
Para visualizar as imagens, clique em View (Visualizar), no painel de controle do Gestor do Fluxo de
Trabalho. Clique em Show Filmer (Mostrar Gravador de Filmes) da guia Scan Session (Sessão de
Digitalização) para abrir o Film Composer (Compositor de Filmes).
12. Selecione a série seguinte pretendida no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Setup (Configurar).
Se a gama de digitalização tiver sido definida no protocolo, as linhas da digitalização são
automaticamente apresentadas no localizador adquirido na primeira série.
Se a série selecionada tiver uma orientação do paciente definida no protocolo diferente da do exame
atual, o sistema ajusta automaticamente a orientação do paciente para corresponder ao exame
atual. Por exemplo, se o protocolo tiver sido definido com a orientação do paciente em pronação (pés
primeiro) e o paciente estiver na orientação de supinação na mesa (cabeça primeiro), as séries
subsequentes no Gestor do Fluxo de Trabalho são automaticamente ajustadas para a orientação de
supinação (cabeça primeiro). Não são apresentadas mensagens que salientem a alteração à
orientação. Devido a esta alteração na orientação, as localizações de início e fim salvas no protocolo
podem ser invalidadas.
13. Para uma série não PROPELLER, clique na seta Detail (Detalhe) no painel de parâmetros para ajustar os
parâmetros de digitalização.
Ajuste as linhas de localização do corte, conforme necessário.
Verifique o Max # (Nº Máximo) de cortes, o # of Acqs (Nº de Aquisições) e o tempo de aquisição no
Gestor do Fluxo de Trabalho, para gerir o tempo de digitalização.
Verifique o TR para otimizar o TR e o tempo de digitalização.
É possível fazer o exame de ajustes de parâmetro com a Barra de rolagem na Tela de exame de modo
básico.
14. Quando estiver satisfeito com a prescrição de digitalização, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Digitalizar).
Pode configurar cada série no Gestor do Fluxo de Trabalho, salvar o Rx e depois digitalizar todas as
séries consecutivamente.
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Considerações de AutoScan
Orientação de escaneamento
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série com o estado ACT ou DONE (CONCLUÍDO).
2. Clique em Scan (Digitalizar).
3. Na tela Scan Again (Digitalizar Novamente), escolha uma das seguintes opções:
Figura 11-2: Telas Digitalizar Novamente
Clique em New Series (Nova Série) para adicionar uma nova série ao Gestor do Fluxo de Trabalho
com o mesmo parâmetro de digitalização e descrição de série. Esta nova série encontra-se no
estado ACT.
Clique em Same Series (Mesma Série) para digitalizar a mesma área e adicionar as imagens à série
original.
Clique em Cancel (Cancelar) para criar uma nova série ou digitalizar novamente.
A tela Scan Again (Digitalizar Novamente) aparece apenas uma vez em cada série. Assim, se uma
série que estiver no estado CONCLUÍDO for novamente selecionada e clicar em Scan (Digitalizar),
será executada a última seleção feita na tela Scan Again (Digitalizar Novamente).
Se selecionar Prep Scan (Digitalização de Preparação), e depois Scan Again (Digitalizar Novamente)
imediatamente após uma tarefa ter sido digitalizada (sem digitalizar outra tarefa), a janela
emergente apresenta as seguintes opções:
Todas as digitalizações na mesma série
Nova série por digitalização (seleção predefinida)
Cancel (Cancelar)
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
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Orientação de escaneamento
1. No Gestor de Fluxo de Trabalho, selecione Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a biblioteca local ou da GE.
3. Clique na guia correspondente à parte do corpo que pretende digitalizar.
4. Selecione uma série de calibração (poderá ter de abrir várias subpastas até encontrar a série de
calibração) e clique na seta para a mover da Lista de Protocolos para a lista do Cesto de Protocolos
Múltiplos.
5. Clique em Accept (Aceitar).
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série de calibração e clique em Setup (Configurar).
7. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.
A digitalização de calibração tem de ser adquirida no plano axial.
O FOV é definido para o valor máximo com base na configuração atual da bobina.
Se o número de cortes não foi definido, coloque o cursor no localizador sagital ou coronal, clique e
prescreva os cortes axiais da margem inferior até a margem superior do FOV. Clique e arraste
qualquer uma das linhas de corte para ajustar as localizações dos cortes no localizador.
Se forem adquiridas digitalizações para diagnóstico clínico fora do volume de calibração, essa parte
da imagem é cortada. Prescreva cortes que permitam a cobertura completa da aquisição ASSET ou
PURE.
Figura 11-3: Exemplo de gama de calibração para a prescrição de uma digitalização ASSET ou PURE
Figura 11-4: Exemplo de uma prescrição ASSET ou PURE corretamente dentro do arquivo de calibração
8. Ajuste a espessura de corte para obter as imagens em uma única aquisição, se possível.
Normalmente, selecione uma espessura de corte de 5 a 7 mm para a cabeça e membros e de 7 a 10
mm para aplicações corporais.
Se PURE estiver disponível, ao adquirir uma digitalização LAVA-Flex com um filtro PURE, adquira a
digitalização de calibração com uma espessura de corte não superior a 15 mm. Adquira a
digitalização PURE com LAVA-Flex utilizando uma espessura de corte não superior a 10 mm para
otimizar a qualidade da imagem e reduzir o sombreado.
9. Digitalize a aquisição.
Para digitalizações de calibração com apneia inspiratória, clique em Save Rx > Prep Scan (Salvar Rx
> Digitalização de Preparação), transmita instruções de respiração ao paciente e, em seguida,
clique em Scan (Digitalizar). Considere utilizar a Voz Automática para as instruções de respiração.
Para digitalizações de calibração sem prender a respiração, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Digitalizar).
Após a série ter sido descarregada, a mesa move-se automaticamente para a nova localização de
digitalização caso esta seja a menos de 5 cm da localização atual da mesa.
Não existe necessidade de repetir a digitalização de calibração para cada série, exceto se o ponto de
referência for alterado.
Podem ser adquiridas e armazenadas no arquivo de calibração até quatro digitalizações de calibração em
seleções ou configurações de bobina únicas. Por exemplo, é adquirida uma digitalização de calibração da parte
Cervical Torácica Lombar (CTL) inferior, CTL 4, 5, 6 e CTL 5, 6. Os arquivos de calibração são armazenados na
base de dados de calibração e vocÊ poderá então adquirir imagens PURE com qualquer uma das configurações
de bobina referidas. Se repetir uma digitalização de calibração utilizando uma configuração de bobina
existente, esta irá substituir a calibração da configuração de bobina inicial.
Se qualquer digitalização de calibração for abortada para uma bobina em particular, o sistema elimina
todas as calibrações anteriores executadas para a mesma bobina ou ponto de referência no exame.
Se o exame compreender múltiplas séries de calibração, o sistema poderá ficar confuso e utilizar a
digitalização de calibração incorreta para a série. Para evitar este problema, digitalize a calibração e a
digitalização da imagem consecutivamente. Exemplo de uma coluna cervical utilizando a bobina CTL.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Considerações de AutoScanTM
O AutoScan descarrega, pré-digitaliza e digitaliza todas as séries RXD presentes no Workflow Manager (Gestor
do Fluxo de Trabalho).
O AutoScan amplia as capacidades de multi-tarefa permitindo-lhe prescrever previamente digitalizações
múltiplas. A próxima série de RXD na lista começa automaticamente quando AutoScan está selecionado. Todas
as séries RXD no Gestor do Fluxo de Trabalho são digitalizadas sequencialmente.
O AutoScan para se existirem as seguintes condições:
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
As imagens são apresentadas no AutoView com base na ordem de reconstrução e não na ordem de
localização. Para ver as imagens por localização, clique e arraste a barra de deslocamento do AutoView, que
reordena as imagens por localização.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Existem duas exibições dos níveis do dB/dt na parte inferior da tela do Parâmetro da Varredura.
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.
Figura 11-6: Área do rodapé da tela do Parâmetro de Varredura
Nº Descrição
Os valores da varredura prescrita atualmente:
SAR Est: o SAR médio estimado para a varredura prescrita atualmente
Pico: o SAR do Pico estimado para a varredura prescrita atualmente
B1+ RMS: o pico estimado do B1 RMS para a varredura prescrita atualmente.
B1+ RMS
B 1+O RMS é a raiz quadrada média do campo magnético do RF (B1) de uma
1 sequência de pulso média, durante um período de repetição do pulso (TR) . Você
pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no painel de
controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode
ser incluído na etiqueta para os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de
transmissão de RF para o componente B1 que precede o núcleo de interesse
(por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo da ponta adequada que
está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Modo: níveis de SAR para o escaneamento da série prescrito atualmente.
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na
2
varredura.
Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte Sobre o scanner de RM.
Quando o exame tem início, é-lhe solicitado selecionar um modo de controle. No modo normal, o
sistema fica limitado a uma SAR de corpo inteiro média de 2 W/kg. No primeiro modo, a SAR está
limitada a 3W/kg nos sistemas de 1,5 T e a 3,5W/kg nos sistemas de 3,0 T.
A mensagem "First Controlled Operating Mode" ("Primeiro Modo de Operação Controlado") é
apresentada quando o exame termina e o sistema regressa ao modo clínico normal. Ao criar protocolos,
o sistema trata os níveis de SAR de forma idêntica às prescrições em tempo real. Se pretende manter-se
sempre abaixo de 2 W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar) na mensagem de aviso. Se
clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os parâmetros de digitalização com base nos limites do
primeiro modo de operação controlado.
Para reduzir a possibilidade de falha do monitor de potência devido a valores de SAR elevados, intercale
séries de SAR elevada, tais como FSE, FLAIR e SSFSE, com séries de SAR reduzida, tais como GRE e EPI.
Durante a aquisição da digitalização (e não da pré-digitalização), monitorize a janela de visualização de
SAR durante 10 segundos. Se a SAR de 10 seg. for >ao limite da SAR, pare a digitalização e, se possível,
prescreva novamente o protocolo com um número de cortes menor, ou aumente o TR.
Se não quiser alterar o TR ou o número de cortes, é recomendado o seguinte fluxo de trabalho:
NÃO utilize a digitalização automática.
Inicie manualmente cada série quando a média de 6 minutos na janela de visualização de SAR for
inferior a 0,5 W.
Se o limite regulamentar de SAR for alcançado, a digitalização pausa e terá de aguardar até que a
média de 6 minutos esteja novamente dentro dos limites regulamentares para concluir a
digitalização. A série atual é perdida ou pausada (dependendo da sequência), mas todas as séries
concluídas são salvas. Além disso, você deve aguardar até que a SAR esteja novamente dentro dos
limites regulamentares antes de poder reiniciar a série.
4. Clique em Accept (Aceitar) para aplicar as alterações às séries restantes no Gestor do Fluxo de Trabalho
e clique em Close (Fechar) para sair da tela Scan Preference (Preferências de Digitalização).
Se utilizar a funcionalidade prescrever adiante e tiver algumas séries prescritas com o Nível Normal (p.
ex., séries 1 a 4) e outras séries prescritas com o Primeiro Nível (p. ex., séries 5 a 8), pode digitalizar as séries
fora da ordem prescrita e reter os níveis de SAR e dB/dt conforme se encontravam definidos durante a
prescrição. Isto acontece apenas se não clicar em Setup (Configurar) após salvar cada série. Se clicar em Setup
(Configurar) em uma das séries com o Nível Normal, irá alterá-la automaticamente para o Primeiro Nível.
A seguir é apresentado um exemplo que poderá clarificar este cenário.
11. Continue a clicar na série pretendida no Gestor do Fluxo de Trabalho e de seguida clique em Scan
(Digitalizar) e os níveis prescritos serão utilizados na aquisição. Se, para qualquer uma das séries no
Gestor do Fluxo de Trabalho, clicar em Setup (Configurar), os níveis de SAR e dB/dt serão
automaticamente definidos para o Primeiro Nível, não obstante o valor definido durante a prescrição.
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Orientação de escaneamento
Considerações
Se o SAR médio de 10 segundos excede os limites do SAR médio, considere a revisão do protocolo de
varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão sem disparar no monitor de
energia.
Se o limite de energia específica aparece, provavelmente para desengatar o final da varredura,
considere a revisão do protocolo de varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão
sem disparar no monitor de energia.
Este fluxo de trabalho é para uma sessão de varredura em um paciente que já realizou uma varredura no
período de 2 horas.
O gráfico de barras de Energia Específica, no painel inferior esquerdo, indica o SAR acumulado pelo
paciente através de varreduras e exames que ocorreram no período de duas horas. Portanto, ele não
representa apenas uma única varredura ou exame. Existem três códigos de cores para a barra:
Verde é para energia menor ou igual a 50% (7200 kJ/kg) do limite (14400 kJ/kg).
Amarelo é para energia acima de 7200 kJ/kg até o tempo estimado para limitar a menos de 10
minutos.
Vermelho é para energia uma vez que o tempo estimado para limitar é de 10 minutos.
O valor Act kJ/kg mostra a energia acumulada real para o paciente. O valor lê 0.0, quando o paciente
não realizou a varredura durante as últimas 2 horas. Normalmente, um tempo de repouso de 2 horas
é necessário para dissipar a energia absorvida a partir de qualquer varredura da RM anterior.
Os valores Limit kJ/kg mostra o limite para a energia máxima absorvida permitida para o paciente.
A exibição do Tempo Estimado para o Limite mostra o tempo estimado para atingir o limite máximo,
que no início de um novo exame (o paciente não tendo realizado a varredura dentro de 2 horas) é de
uma hora. Observe que o Tempo Estimado para o Limite não é o tempo do relógio, mas é o tempo
calculado assumindo uma taxa de absorção de energia máxima de 4W/kg. O tempo de varredura
real para limitar será maior ou igual ao Tempo Estimado para o Limite exibido.
Considerações
Se um novo exame é iniciado com o mesmo paciente após um tempo de descanso razoável, que é
geralmente de 2 horas, os dados de energia do paciente serão reiniciados.
Se houver uma falha para recuperar dados de energia do paciente, uma mensagem é publicada na
interface do usuário da varredura.
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Procedimento SAR dB/dt
Orientação da Varredura
Correção geométrica 3D
A 3D Geometry Correction (Correção Geométrica 3D)aplica uma correção de erro de posição de gradiente em
3 dimensões e está disponível com FOVs assimétricos. É para uso com grandes FOVs e FOVs descentrados para
melhorar a qualidade da imagem.
A Correção Geométrica 3D está disponível para todas as prescrições 3D. É desativado para prescrições 2D nas
seguintes condições:
# Descrição
1 Imagem adquirida com Correção Geométrica 3D Off(desativada).
2 Imagem adquirida com Correção Geométrica 3D On(ativada).
O exemplo seguinte mostra imagens na orla do volume adquiridas com Correção Geométrica 3D On (Ativada).
Partes da imagem ficam escuras devido à correção pelo plano, que é o comportamento esperado. O padrão e
extensão de imagem em branco pode variar conforme a posição do volume adquirido
Se a prescrição (PSD e opções de imagem) não for compatível, a seleção não estará disponível.
As imagens são anotadas com um 'w' a indicar que foi selecionada Correção Geométrica 3D.
Figura 11-12: Anotação de imagem de Correção Geométrica 3D
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Introdução aos parâmetros normais
Fator de aceleração
Selecione um Fator de Aceleração para a prescrição da digitalização para reduzir o tempo de digitalização.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Procedimento de TR Automático
Utilize o TR Automático para ajudar a selecionar o TR ideal para o contraste da imagem pretendido.
Tempo de
TR automático Nº de aquisições Nº máx. de cortes/aquisições
digitalização
500 (1 Aquis.) 1 10 32 seg.
6. Visualize a área Scan Operations (Operações de Digitalização) para verificar o tempo de digitalização.
Considere cuidadosamente as desvantagens para a qualidade da imagem se selecionar um TR mais
curto do que o seu protocolo de rotina.
Introduza um novo TR no campo de texto inserindo um novo TR, utilizando as setas para cima/para
baixo ou selecionando uma seleção de não aquisição a partir do menu do TR. O número de aquisições
ajusta-se para acomodar o número de cortes prescritos.
A partir do menu TR Automático, selecione um valor de TR diferente de uma seleção de aquisição fixa.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Largura de banda
Selecione uma Largura de Banda para otimizar o SNR, o TE, o número de cortes e o efeito de troca química.
À medida que a largura de banda diminui, o SNR, a troca química, o TE mínimo (e os valores de TR para
aplicações Fast GRE/SPGR) e o artefato de movimento aumentam. À medida que o TE mínimo aumenta,
o número de cortes diminui.
Metade da largura de banda é equivalente a ganhos de SNR para duplicar o NEX. Reduzir a largura de
banda serve, muitas vezes, para aumentar o SNR para digitalizações de ponderação T2.
Aumente a largura de banda para reduzir o TE mínimo, que reduz o espaço de eco para digitalizações de
FSE e EPI.
A largura de banda variável restringe a largura de banda do receptor para reduzir o nível de ruído e, por
consequência, aumentar o SNR.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Selecionar Contrast (Contraste) muda o modo como a Pré-digitalização Automática é realizada. Com a
opção Contrast (Contraste) ligada, os valores de Pré-digitalização Automática (ganhos R1 e R2) são otimizados
para uma digitalização de contraste melhorado. Se estiver realizando um exame que adquire uma máscara e
digitalizações de contraste melhorado que mais tarde serão subtraídas, deve definir os valores ótimos de pré-
digitalização na série de máscara. Quando adquirir uma série de contraste melhorado, na área do Gestor do
Fluxo de Trabalho, clique emScan arrow >Manual Prescan > Done (seta de Digitalização > Pré-digitalização
Manual > Concluída) para que não mude os valores pré-digitalizados entre a máscara e as digitalizações de
contraste melhorado. Para qualquer processo de subtração, é desejável ter valores de Pré-digitalização
Automática idênticos para as digitalizações não melhoradas e melhoradas. É muito importante para o processo
de subtração que os valores de Pré-digitalização sejam os mesmos entre a máscara e as aquisições
melhoradas. A série de máscara será anotada com um C+.
O aviso importante indicado em cima não é necessário com aquisições Multi-Fase, nas quais a máscara e
as imagens de contraste melhorado são adquiridas dentro de um único ambiente. Nessas situações, existe
apenas uma predefinição realizada.
Quando uma série de contraste se segue a uma série de não-contraste, a Digitalização Automática não irá
começar. Em vez disso, aparece a mensagem de injeção de contraste e deve clicar em OK para continuar. A
mensagem não aparece novamente.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
ETL
Selecione um ETL para prescrever o número de ecos adquirido por TR.
À medida que o ETL aumenta:
A PD e o contraste de T1 diminuem
O contraste de T2 aumenta
O número de cortes diminui
O tempo de digitalização diminui
A desfocagem das margens aumenta
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Procedimento de Rx explícito
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Introduza a gama de digitalização de L a R, I a S ou P a A (LIP a SAR), para que as aquisições 2D e 3D
tenham imagens recolhidas na mesma direção que o exame.
Vários grupos e desvios em duas direções podem ser prescritos em aquisições ortogonais. Em
aquisições oblíquas, só podem ser prescritos grupos múltiplos.
Imagens axiais com um desvio de duas direções resultam explicitamente em uma imagem inclinada
na tela. Confirme se a anotação está correta.
Os desvios S/I colocam a anatomia no isocentro movimentando a tabela. É-lhe solicitado que
movimente a mesa antes da pré-digitalização.
Os desvios A/P e L/R não podem ser superiores a 240 mm, para a imagiologia da bobina de superfície
e corpo, ou a 120 mm para a imagiologia da bobina de cabeça.
Em aquisições do Localizador de 3 Planos, o Centro do FOV determina o centro do FOV para o corte
intermediário de cada plano. Por exemplo, se forem selecionados três cortes por plano, o segundo
corte de cada plano está localizado no Centro do FOV.
3. Para modificar a posição final ou adicionar ou subtrair cortes, introduza um valor diferente para o
número de posições.
O sistema atualiza automaticamente a posição final atual.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
A direção da compensação do fluxo deverá corresponder à direção dos prótons do fluxo. Por exemplo,
uma coluna sagital deverá ter o mesmo eixo de frequência que a direção de compensação do fluxo, que
é da cabeça para os pés, a direção do CSF e do fluxo sanguíneo. Só pode ser selecionada uma direção.
Uma seleção da direção da compensação do fluxo predefinida a partir de um protocolo, série anterior ou
digitalização, tem precedência sobre estas predefinições.
O gradiente de compensação do fluxo é aplicado apenas na direção da frequência ou do corte. Se a fase
e a frequência forem trocadas, o movimento do fluxo é feito na direção da fase da imagem e a
compensação do fluxo não é aplicada.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
FOV
Selecione um FOV que abranja a anatomia de interesse.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Direção da frequência
Selecione uma Direção da Frequência para minimizar o artefato de fluxo. Selecione outra direção para trocar a
fase e a frequência.
Tabela 11-7: Direções de Fase e Frequência
Bobinas de cabeça Axial A/P com EPI R/L R/L com EPI A/P S/I
Sagital S/I A/P R/L
Coronal S/I com EPI R/L R/L com EPI S/I A/P
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
GRE/SPGR 2D
GRE/SPGR 3D
Podem ser utilizados ângulos de rotação inferiores quando em combinação com TR/TE curtos.
Para o contraste de T1, selecione um valor entre 25 e 45°.
Para o contraste de T2*, selecione um valor entre 5 e 8°. Diminua o ângulo de viragem e o contraste de
T2* aumenta e o SNR diminui.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Ele reduz os efeitos de transferência da magnetização, o que aumenta o sinal para tecidos com T1 curto.
Ele aumenta o sinal a partir de tecidos com T2 curto, tal como o músculo e a cartilagem.
Diminuir o ângulo de inclinação para sistemas 3.0T, pode resultar em aumento do número de cortes por
aquisição, mas aumentando os cortes pode-se perder os benefícios da diminuição dos efeitos de
transferência de magnetização.
Selecionando um ângulo de inclinação menor que 90° pode resultar em aumento de fantasmas na
direção de fase.
Figura 11-14: Comparação de imagem FSE T2 com duas reorientações dos ângulos de inclinação
Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 180°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°
Figura 11-15: Comparação de imagem FSE PD Fat SAT com duas reorientações dos ângulos de inclinação
Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 160°
Nº Descrição
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°
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Introdução dos parâmetros padrão
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
Imagem Descrição
Esquerda Direção do eixo de gordura definida para Normal.
Right (Direito) Direção do eixo de gordura definida para Invertido.
É compatível com os seguintes PSDs. Para esses PSDs, a Direção do eixo de gordura é vinculada à direção da
codificação de frequência.
O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) está localizado nas telas de parâmetro da varredura ou
resumo (PROPELLER).
Figura 11-17: A página de parâmetro da varredura exibe o campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) com PSDs compatíveis.
Figura 11-18: O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) da tela de resumo da varredura do PROPELLER (esquerdo) e tela do
Graphic Rx (direito)
A direção da gordura é anotada no canto inferior esquerdo da imagem como FSD:X onde X indica a direção: A
(anterior), P (posterior), R (direito), L (esquerdo), S (superior), I (inferior).
Figura 11-19: Anotação da imagem da Direção do Eixo de Gordura
Considerações
Para varreduras adquiridas com os PSDs compatíveis, os cortes da varredura, se forem grupos de vários
cortes, devem ser paralelos.
O valor da Direção do Eixo de Gordura selecionado depende do valor da Direção da Frequência. Por
exemplo, para varreduras do 2D FSE, a Direção do Eixo de Gordura deve estar no mesmo eixo que a
Direção da Frequência, se a Direção da Frequência é Superior/Inferior, a Direção do Eixo de Gordura
deve ser Superior ou Inferior.
O sucesso da Direção do Eixo de Gordura depende da uniformidade da área anatômica sendo
digitalizada, configuração/orientação do paciente, forma do corpo do paciente e protocolo e bobina em
uso. O sistema é cortado dentro das especificações que fornecem homogeneidade adequada; mas
lembre-se que, quando o paciente é colocado no núcleo do magneto, a homogeneidade é afetada.
Artefatos como fantasmas podem ocorrer quando a Direção do Eixo de Gordura é invertida para:
Movimento do olho que pode criar artefatos como fantasma no cérebro
Movimento involuntário ou pulsação de CSF
A aquisição de imagem de próstata com uma grande bobina pode aumentar os artefatos de anefatos
e podem ser reduzidos usando uma bobina menor.
Aquisição de imagem de extremidades
Considere o seguinte ao selecionar os outros parâmetros de varredura:
Evite selecionar meio NEX
Para reduzir o artefato como fantasma, desative o CV do Usuário Blurring Cancellation
(Cancelamento da Mancha) para o 2NEX com NPW e 1NEX.
Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, LS45, LS56, CS12,
etc.), o que diminui a probabilidade de receber os sinais periféricos da bobina que são gerados fora
do FOV.
O PROPELLER faz a varredura da Direção de Frequência Efetiva (Eff. Freq Dir) associada com o
gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da imagem.
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Introdução dos parâmetros padrões
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos entre parâmetros de digitalização
Aumente as localizações por chapa e o SNR, o tempo de digitalização e a gama de cobertura aumentam.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
1. Com uma sessão de digitalização aberta, selecione uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique
em Setup (Configurar).
2. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique em Imaging Options...
(Opções de Imagiologia...) para abrir a tela Imaging Options (Opções de Imagiologia).
3. Clique em More (Mais) para expandir a tela.
4. Selecione o modo de imagiologia pretendido no menu Mode (Modo).
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
NEX
Selecione um valor de NEX que produza um SNR suficiente. Ajuste o NEX para alterar o SNR e/ou o tempo de
digitalização.
Espectroscopia NEX
SV da SONDA: O valor de NEX controla o número de ciclos da fase. Em geral, introduza 8, o que reduz os
artefatos de movimento e suscetibilidade superiores a um NEX de 2 ou 4.
SI da SONDA e CSI 3D: À medida que o valor de NEX aumenta, o SNR e o tempo de digitalização aumentam.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Orientação de família de espectroscopia
Número de disparos
Selecione um Número de Disparos para especificar o número de períodos de TR a repetir para uma sequência
de EPI.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Pode ser adquirido um número de cortes limitado em um dado tempo de digitalização. Se forem
prescritos cortes excessivos, o sistema aumenta automaticamente o número de aquisições. O tempo de
digitalização aumenta em conformidade. As suas opções são:
Aceitar o tempo de digitalização mais longo.
Aumentar o TR, reduzir o TE ou reduzir os impulsos de SAT. No entanto, estas escolhas poderão
impedir o contraste de tecidos pretendido.
Mudar de um plano oblíquo para um plano ortogonal.
Introduzir uma gama de digitalização inferior para reduzir o número de cortes.
Aumentar o FOV.
Aumentar a espessura ou o espaçamento do corte para obter a mesma cobertura com menos cortes.
Para aquisições do localizador, selecionar o número de cortes para cada plano de digitalização. O
número de cortes pode ser exclusivo para cada plano ou o mesmo valor para cada plano.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Localizações de sobreposição
Na área Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o número de Overlap locations (Localizações
de Sobreposição) para uma prescrição 3D. Podem ser prescritas até 4 sobreposições (cada sobreposição = 1
mm).
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Correção de fase
Selecione Phase Correct (Correção de Fase) para as seguintes aplicações:
Em geral, selecione a Correção de Fase para todas as digitalizações de FSE fora do isocentro, tais como
digitalizações de extremidades. No entanto, em algumas situações em que a anatomia se encontra ou
está próxima da margem do FOV permitido (tal como digitalizações do ombro), poderão resultar
ausência de sinal ou artefatos de efeito de banda devido a uma limitação conhecida do algoritmo de
correção de fase. Nesta situação, recomenda-se a aquisição de uma série adicional com a Correcção de
Fase não selecionada. Se a série adquirida sem a Correção de Fase exibir uma qualidade de imagem
superior, então, recomenda-se a não utilização da Correção de Fase para esse protocolo específico.
Artefatos de sinal periféricos em colunas de FSE sagitais utilizando bobinas de matriz faseada
Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco)
Está ativa por predefinição para todas as aquisições de FSE-XL e FRFSE-XL
Se a Correção da Fase estiver selecionada, é essencial permitir que a Pré-digitalização Automática seja
totalmente concluída. Se não for executada a APS, não será aplicada uma correção de fase efetiva na aquisição
de dados. Se o sistema estiver funcionando no modo Research (Investigação), a APS tem de ser executada após
qualquer modificação de CV.
Quando utilizar a Correção da Fase com EPI, a digitalização começa aproximadamente quatro segundos
depois de clicar em Scan (Digitalizar) devido à aquisição de dados adicionais e aos cálculos dos valores de
correção. Não é possível utilizar a Correção de Fase com várias localizações antes da pausa. Em EPI, a
Correção de Fase realiza uma digitalização de referência depois de uma pré-digitalização bem sucedida.
Para reduzir o tempo de pré-digitalização, pode desativar a correção da fase, contudo, pode verificar-se
uma redução na qualidade da imagem (p. ex., aumento de imagens fantasmas). Outra opção é manter a
Correção de Fase ativada e diminuir o TR ou o número da aquisição. Mantenha, habitualmente, a Correção de
Fase ativada para uma melhor qualidade de imagem. No entanto, alguns protocolos (p. ex., FLAIRs T2) podem
não apresentar a mesma melhoria com a Correção de Fase ativada, que outros apresentam.
O parâmetro de digitalização Phase correction (Correcção da Fase) para digitalizações FSE 2D foi
modificado, para produzir imagens com níveis reduzidos de sombreamento e de imagens fantasmas. Caso
prefira imagens que utilizem o anterior processo de Correção de Fase, ligue o CV do Usuário Legacy Phase
Correct.
Figura 11-20: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução das imagens fantasmas
Figura 11-21: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução do sombreamento
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
FOV de fase
Selecione um FOV de Fase para reduzir os passos da fase e, assim, reduzir o tempo de digitalização. Utilize
pequenos FOV de fase para digitalizações de partes anatômicas menores do que o FOV na direção da fase, tal
como extremidades, coluna, cabeças axiais e coronais. Utilize também um FOV de fase reduzido para imagens
de alta resolução em um tempo de digitalização curto quando combinadas com uma matriz simétrica.
Reduza o FOV de fase e o SNR é reduzido em cerca de: - 14% para FOV de fase de 0,75, - 30% para FOV
de fase de 0,5.
Reduza o FOV de fase em aquisições de EPI para reduzir a distorção geométrica e aumentar a resolução
espacial.
O FOV de fase requer uma colocação mais precisa da anatomia no centro do FOV. Isto consegue-se
facilmente com desvios do centro do FOV e posições da mesa de oscilação.
A moldagem da fase ocorre se existir anatomia fora do novo FOV reduzido. Os impulsos de SAT
colocados na direção da fase podem reduzir o artefato de distorção.
Normalmente, um FOV de fase inferior a 1 não é selecionado em seções sagitais ou coronais se a fase e
a frequência forem trocadas.
Figura 11-22: Fase e Frequência
# Descrição
1 Fase
2 Frequência
A Fase e Frequência alteradas com uma Fase FOV de 1
B Fase e Frequência alteradas com uma Fase FOV de 0,75
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Fase e Frequência
Quando selecionar um valor da matriz de frequência, considere o seguinte:
Aumente o valor da frequência e o valor do TE (espaço de eco) mínimo aumenta, a resolução espacial
aumenta, o SNR diminui e o número de cortes poderá diminuir.
Normalmente, em uma EPI de disparo único, mantenha a matriz de frequência o mais baixa possível
para manter o ESP o menor possível. Descobrir o equilíbrio correto entre o ESP e a resolução é crucial.
Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
1. Com uma sessão de digitalização aberta, selecione uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique
em Setup (Configurar).
2. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), selecione o plano de imagiologia pretendido no
menu Scan Plane (Plano de Digitalização).
Em alternativa, elimine o texto no campo Scan Plane (Plano de digitalização) e introduza os seguintes
atalhos: A para axial, C para coronal, S para sagital ou 3 para 3 Planos. Estas entradas não são
sensíveis a maiúsculas e minúsculas.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Digitalização de preparação
Clique em Prep Scan (Digitalização de Preparação) para eliminar o período de tempo entre o momento em
que clica em Scan (Digitalizar) e o momento em que o sistema começa a digitalizar.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Orientação do paciente
AVISO
Certifique-se de que a seleção da posição do paciente corresponde à orientação real do paciente. Fazer
uma seleção que não corresponda à posição real do paciente resulta em imagens anotadas e/ou
rodadas incorretamente, possivelmente causando um tratamento médico impróprio.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Modo de Acionamento de RF
A opção Modo de acionamento de RF foi concebida para melhorar a homogeneidade da imagem e assim
melhorar a qualidade da imagem. Existem três modos de Acionamento de RF: Modos de Acionamento de RF:
Quadratura e Predefinição e Modo de Acionamento de RF: Otimizado .
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Introdução aos parâmetros de digitalização normais
Modos de Acionamento de RF: Quadratura e Predefinição
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Modo de Acionamento de RF
# Descrição
1 Imagem com Acionamento de RF definido para modo Quadratura.
Imagem com Acionamento de RF definido para modo Predefinição.
2
Repare na melhoria da homogeneidade.
Modo Quadratura
Utilize o modo Quadratura com exames cerebrais e quando não estiver disponível Predefinição.
O modo Quadratura é o único modo de acionamento de RF compatível com o plano de digitalização em
decúbito.
Algumas ferramentas de assistência só utilizam o modo Quadratura.
As Definições de Acionamento de RF de Atenuação de Amplitude e Atraso de Fase são apresentadas
automaticamente como 0 e 0. As caixas de texto estão desativadas.
Modo Predefinição
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Modo de Acionamento de RF
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Na tela Protocol Selection (Seleção de Protocolos) selecione um protocolo que tenha uma série Mapa
B1. O protocolo Mapa B1 adiciona automaticamente a tarefa de pós-processamento B1.
Se não existir nenhuma série de Mapa B1, complete os seguintes passos.
2. A partir do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série Mapa B1 Rápido
pretendida e clique em Setup (Configurar).
3. Prescreva graficamente as posições de digitalização de calibração.
Os valores predefinidos são usados caso exista uma distância inferior a 15 cm na direção S/I existe
entre o mapa B1 e os centros de digitalização da tarefa.
Figura 11-25: A distância entre o centro do mapa B1 e a digitalização não pode ser superior a 15 cm
# Descrição
Intervalo da digitalização do mapa B1 de calibração onde a linha central
1
representa o centro dos cortes axiais na direção S/I.
Intervalo da digitalização de Accionamento de RF Otimizado onde a linha central
representa o centro dos cortes axiais na direção S/I. A distância entre o centro
2
do intervalo de digitalização do Mapa B1 e o centro do intervalo de digitalização
elíptico não pode ser superior a 15 cm.
Consulte Adicionar tarefa de pós-processamentono Gestor do Fluxo de Trabalho para obter mais
informações sobre como adicionar uma tarefa de pós-processamento.
5. Quando estiver satisfeito com a prescrição de calibração, clique em Save Rx (Salvar Rx).
6. Opcional: No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique Scan > Manual Prescan
(Digitalizar > Pré-digitalização Manual).
Considerações
Quando é digitalizada uma série de calibração Mapa B1 mas não é possível calcular a tarefa de pós-
processamento de Optimizador B1 ou esta não foi prescrita, acontece o seguinte:
É apresentada uma mensagem de erro.
A tarefa de pós-processamento é colocada em um estado de Erro (Err).
Quando é digitalizada uma série de calibração Mapa B1 mas não foi prescrita a tarefa de pós-
processamento de Otimizador B1, é apresentada uma mensagem de erro. Tem que adicionar uma
tarefa de pós-processamento de Otimizador B1.
Tópicos relacionados
Modo de Acionamento de RF
Modo de Acionamento de RF: Otimizado
Salvar Rx
Clique em Save Rx (Salvar Rx) para mudar o estado de uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho de RXD para
ACT e para descarregar a série a ser digitalizada.
Isto não é necessário para a primeira série do exame ou se a Digitalização Automática estiver ativa.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros normais
Escaneamento
Clique em Scan (Digitalizar) para iniciar o exame.
Clicar em Digitalizar inicia uma Pré-digitalização Inteligente, que utiliza valores de pré-digitalizações de
séries anteriores dentro do exame.
Em alternativa, clique em Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) para executar uma pré-
digitalização automática completa que ajuste automaticamente a Frequência Central, o Ganho de
Transmissão e o Ganho de Recepção sem reutilizar valores de pré-digitalização anteriores.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Espaçamento de cortes
Selecione o Espaçamento entre os cortes para a sua prescrição, exceto nas prescrições vasculares 2D e 3D.
Para reduzir os efeitos das interferências inter-cortes, utilize a intercalação (duplica o tempo de
digitalização), um espaçamento superior entre digitalizações, uma técnica 3D ou a Opção de Imagiologia
Sequential (Sequencial).
Pode ser utilizado um espaçamento de zero ao adquirir imagens de forma sequencial.
Para CSI 2D, lnº. de Cortes SCI = 1. Para espectroscopia CSI 3D, (Localizações por chapa) x (Espessura de
Corte CSI) = profundidade do volume CSI. Valor normal de nº. de Cortes CSI = 8.
Para aquisições do localizador, pode ser introduzido um espaçamento exclusivo para cada plano de
digitalização.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Espessura de corte
Selecione um valor de Espessura de Corte para especificar a espessura dos cortes a prescrever.
Utilize normalmente cortes finos de 3 a 4 mm para pequenas estruturas, tais como a pituitária, ouvido
interno, coluna e vasos.
Utilize cortes mais espessos para estudos do abdômen, pélvis e coração.
Reduza a espessura do corte e o SNR diminui e a resolução espacial aumenta.
Quanto mais espesso for o corte, mais o aumento de volume parcial ocorre e determinadas estruturas
poderão ficar ocultas por tecidos sobrepostos.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
Espiral
Utilize esta informação quando ajustar os parâmetros de Espiral na guia Detail (Detalhes).
Distorção de
Aumentar o Resolução Tempo de Imagem
SNR Espiral
parâmetro espacial digitalização embaçada
(cobertura)
Receive diminuir Sem Sem diminuir sem
Bandwidth alteração ou alteração alteração
(Largura de ligeira
Banda de diminuição
Recepção)
Nº de Braços diminuir aumentar aumentar sem sem
alteração alteração
Número de diminuir aumentar Sem aumentar sem
Pontos alteração ou alteração
ligeiro
aumento
FOV aumentar diminuir Sem aumentar diminuir
alteração
Frequência de diminuir sem Sem aumentar sem
centro alteração alteração alteração
Descentrada
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TE e TE2
Selecione o valor de TE que produza o contraste da imagem pretendido.
TEs curtos produzem um contraste de PD/T1/fluxo sanguíneo aumentado, um SNR aumentado e, com
aquisições multi-planares, um número de cortes aumentado.
TEs longos produzem um número de cortes reduzido, um SNR reduzido e um contraste de T2
aumentado.
A seleção de TE mínimo obtém o TE mínimo ou um eco fracional. O Eco Fracional é uma técnica que
encurta o tempo em que o gradiente de leitura (Gx) é aplicado para que se possa obter tempos de ecos
mais curtos. Uma vez que o gradiente de leitura está ativo por um período de tempo mais curto, nem
todas as partes da refase do eco são lidas, o que poderá reduzir o SNR. A perda de SNR poderá ser
compensada pelo TE reduzido, que permite um menor decaimento de T2 e, por conseguinte, um SNR
superior. Quanto menor for o FOV, mais longo é o TE mínimo. Considere o seguinte ao utilizar ecos
fracionais:
Quando o GRE é selecionado com um eco fracional, o sistema só lê cerca de 60% do eco.
Quando um Eco de Rotação (SE) é selecionado com um eco fracional, o sistema utiliza uma escala de
deslize de 60 a 100% para a quantidade de sinal que lê. À medida que o TE se aproxima de um eco
completo, o sistema tem mais tempo para ler o sinal e, por conseguinte, aproxima-se de uma leitura
do eco a 100%.
Quanto mais longo for o TE, maiores são os artefatos de susceptibilidade magnética. Isto aplica-se
especialmente na imagiologia de GRE e EPI.
Utilizar um eco fracional com larguras de banda inferiores poderá compensar a perda de SNR. À
medida que a largura de banda diminui, o SNR aumenta.
O Eco Fracional poderá afetar os valores mínimos permitidos para o FOV, a espessura do corte e o
tamanho da matriz.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
TI
Selecione um tempo de TI para sequências de impulsos de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão).
Quando a Opção de Imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR) é selecionada, o impulso alfa não é um
impulso de 180°, mas sim um impulso baseado no ângulo de rotação.
Auto TI (TI Automático): quando altera outros parâmetros de digitalização, o valor do Auto TI (TI
Automático) é ajustado para proporcionar o TI ideal para a prescrição de digitalização.
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Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
TR
Selecione um valor de TR que produza o contraste da imagem pretendido.
TRs curtos produzem um SNR reduzido, um número de cortes reduzido em aquisições multi-planares,
um contraste de T1 aumentado e um tempo de digitalização diminuído.
TRs longos produzem um SNR aumentado, um número de cortes aumentado, um contraste de PD/T2
aumentado e um tempo de digitalização aumentado.
Na imagiologia convencional, TR é um valor fixo igual a um valor selecionado pelo usuário. Entretanto,
nos estudos com controle cardíaco, o TR pode variar de batimento para batimento, dependendo do ritmo
cardíaco do paciente.
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Procedimento de TR Automático
Introdução aos parâmetros normais
Compromissos de parâmetros de digitalização
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Close (Fechar) no canto superior direito da barra de
ferramentas.
Gráfico) .
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
2D
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição 2D.
1. Deve ser selecionado um protocolo 2D no Gestor do Fluxo de Trabalho e estar no estado INRX.
2. Coloque o cursor na janela de visualização em que pretende depositar os cortes.
3. Clique para depositar a primeira linha da ferramenta gráfica 2D.
4. Se o plano de digitalização for oblíquo, clique e arraste o controle Rotate (Rodar) para definir o plano de
digitalização.
5. Clique e arraste o controle Add (Adicionar) para definir a gama de corte.
6. Clique e arraste qualquer uma das linhas de digitalização para mover o grupo de cortes para a
localização pretendida.
7. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de cortes que pretende adicionar à prescrição.
8. Mude os parâmetros da gama de digitalização (FOV, espessura de corte e espaçamento), conforme
necessário, para ajustar o Rx Gráfico.
9. Quando depositar as linhas de localização dos cortes, tenha em mente os fatores a seguir:
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem ortogonais, quando
são aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados na mesma forma que foram salvos
no protocolo.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem oblíquas, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. As
localizações de início/fim mudam para refletir este estado. Para obter uma prescrição de corte da
esquerda para a direita que foi salva originalmente no protocolo, os cortes devem agora ser rodados
(3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente (apenas 2D).
Para selecionar uma janela de visualização diferente da predefinida, clique na janela para torná-la
ativa.
Só é possível inclinar os cortes se o plano selecionado for oblíquo.
Se o plano selecionado for oblíquo, cada grupo de cortes pode ter uma orientação singular.
Se selecionou SAT para depositar os impulsos de saturação, para mudar a função ativada pelo botão
esquerdo do mouse de SAT para Rx Gráfico, clique em Locs (Localizações) na barra de ferramentas
do Rx Gráfico.
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
3D
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição 3D.
1. Deve ser seleccionado um protocolo 3D no Gestor do Fluxo de Trabalho e estar no estado INRX.
2. Coloque o cursor na janela de visualização em que pretende depositar a chapa.
3. Clique para depositar a primeira chapa.
4. Opcional: Na ferramenta gráfica 3D, clique e arraste o controle adicionar para adicionar mais chapas,
se a sequência de impulsos permitir aquisições de chapas múltiplas.
5. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de chapas que pretende adicionar à
prescrição.
6. Mude os parâmetros da gama de digitalização (FOV, espessura de corte, localizações/chapa de corte),
conforme necessário, para ajustar o Rx Gráfico.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem ortogonais, quando
são aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados na mesma forma que foram salvos
no protocolo.
Se as linhas de localização dos cortes que foram salvas em um protocolo forem oblíquas, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. As
localizações de início/fim mudam para refletir este estado. Para obter uma prescrição de corte da
esquerda para a direita que foi salva originalmente no protocolo, os cortes devem agora ser rodados
(3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente (apenas 2D).
Para selecionar uma janela de visualização diferente da predefinida, clique na janela para torná-la
ativa.
Só pode inclinar a chapa se o plano selecionado for oblíquo.
Quando depositar uma chapa única, os cortes são adquiridos utilizando a regra LIP: o plano sagital
adquire da esquerda para a direita, o plano axial adquire imagens da inferior para a superior, o plano
coronal adquire imagens da posterior para a anterior.
Se a sua chapa 3D for ortogonal: clique e arraste a guia Add (Adicionar) para condensar a chapa
em uma única chapa, depois arraste a guia na direção oposta para adquirir as imagens na direção
oposta à regra LIP.
Se a sua chapa 3D for oblíqua, então clique e arraste a guia de rotação e gire a chapa para
adquirir as imagens na direção oposta à regra LIP.
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Copiar/colar
Use os seguintes procedimentos para copiar/colar prescrições gráficas. Pode copiar uma prescrição com a
função Copy Rx (Copiar Rx), desde que a orientação do paciente corresponda entre as duas séries. O plano de
digitalização a partir do qual está copiando a prescrição pode ser um plano ortogonal e pode copiá-lo para uma
série que é um plano oblíquo, mas não vice-versa.
Se as linhas do Rx Gráfico resultarem em um comportamento inesperado (por exemplo, linhas duplas),
clique em Erase All (Apagar Tudo) e recomece a sua prescrição gráfica.
Se mudar a espessura ou espaçamento de corte da série para a qual está copiando a prescrição gráfica,
então apenas as localizações de início e fim são mantidas. Por outras palavras, se a série que está a copiar tem
uma espessura e um espaçamento de corte de 5 mm cada e prescreveu as localizações de início e fim de I0 a
S100, e a série para a qual está copiando a prescrição gráfica tem uma espessura e um espaçamento de corte
de 10 mm, a localização de início e fim mantêm-se I0 e S100. A série original terá 10 cortes e a série para a qual
copiou a prescrição gráfica terá apenas 5 cortes. O comportamento da função Copy Rx (Copiar Rx) muda em
função do modo como a série copiada é selecionada: Original Loc (Localização Original) ou Present Loc
(Localização Actual) Cada cenário aplica os cortes de uma forma única.
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela Copy
Rx (Copiar Rx).
2. Selecione um modo de filtro.
Só são mostradas as séries que correspondem ao plano atual.
Regra geral, selecione All (Tudo).
3. Clique na série pretendida na janela Series List (Lista de Séries).
4. Clique em Present Loc (Localização Atual).
5. Clique em Accept (Aceitar).
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela
Copy Rx (Copiar Rx).
2. Selecione um modo de filtro.
Só são mostradas as séries que correspondem ao plano atual.
Regra geral, selecione All (Tudo).
3. Clique na série pretendida na janela Series List (Lista de Séries).
4. Clique em Original Loc. (Localização Original).
5. Clique emAccept (Aceitar).
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela Copy
Rx (Copiar Rx).
2. Clique em qualquer caixa de opção para copiar os parâmetros da série selecionada para na Copy Rx
(Copiar Rx). Se as opções não tiverem sido usadas na série da qual você está copiando, não estarão
disponíveis para copiar.
Isto substitui os parâmetros de digitalização da série para a qual você está copiando as localizações
do Rx Gráfico.
Quando prescrever uma série 2D a partir de uma série 3D, a chapa é traduzida para um número de
cortes com base na espessura da chapa.
Quando prescrever uma série 3D a partir de uma série 2D, o número de localizações/chapa é
determinado pela localização de início/fim da sua prescrição 2D. O sistema deposita apenas uma única
chapa e calcula automaticamente o número de localizações/chapa necessário para acomodar a
prescrição 2D sem adicionar mais chapas. Se a gama de início/fim precisar de mais de 128
localizações/chapa, então o sistema irá colocar uma chapa única de 128 localizações/chapa. Surge uma
mensagem de aviso.
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Introdução ao Rx Gráfico
Copiar impulsos SAT para a nova prescrição
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Bandas SAT IR
Utilize os passos seguintes para colocar as bandas de SAT IR em um localizador que as permita.
1. Selecione uma PSD compatível que permita a aplicação manual de bandas de IR SAT.
2. Na guia Details (Detalhes), selecione Auto IR Band (Banda IR automática) Off, que lhe permite aplicar
manualmente bandas de IR SAT em digitalizações sagitais, coronais e oblíquas.
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Procedimento de Fluxo Melhorado IR 3D
Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Lente amplificadora
Utilize estes passos para ampliar ou reduzir a imagem dentro de uma janela de visualização.
Se amplificou a imagem várias vezes, um método rápido para regressar ao fator predefinido de 1 é clicar
em Tools > Display Normal (Ferramentas > Apresentação Normal).
Se amplificou a imagem várias vezes, um método rápido para regressar ao fator predefinido de 1 é clicar
em Tools > Display Normal (Ferramentas > Apresentação Normal).
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Editar PROBE-P
Use estes passos para editar uma digitalização PROBE-P GRx.
Tópicos relacionados
Procedimento PROBE-P GRx
Procedimento de dados em bruto
Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Não salve o protocolo de CSI 2D como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, em
seguida, mude o plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.
1. Pré-requisito: Um localizador e uma série de CSI 2D estão no Gestor do Fluxo de Trabalho. Selecione a
série de CSI 2D e clique em Setup (Configurar).
2. Coloque as imagens sagital e coronal (se está depositando o VOI em um plano axial) em duas das janelas
de visualização do localizador.
Utilize o botão central do mouse para selecionar a janela de visualização pretendida.
Se utilizar o botão esquerdo do mouse para selecionar estas janelas de visualização, deposita o VOI e
não está pronto para fazer isso até ao passo 3.
3. Coloque a imagem em que pretende depositar o VOI na terceira janela de visualização.
4. Clique na imagem em que pretende depositar o VOI.
5. Para mudar a forma do VOI, clique em Grid (Grelha) no menu Graphic Rx Spectro (Espectro do Rx Gráfico)
e mude apenas a forma do VOI na imagem que apresenta a Grelha CSI.
Figura 11-30: Imagem axial apresentando grelha CSI
8. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Loc Ref Lines (Linhas de Referência de Localização).
9. Verifique se o VOI é dividido em dois pela linha de referência amarela nos dois planos que são
ortogonais ao plano em que depositou o VOI.
No seguinte exemplo, o VOI foi depositado na imagem axial. Na imagem A, a dimensão do VOI foi
apenas ajustada na imagem axial. O VOI é dividido em dois pelas linhas amarelas nas imagens sagital
e coronal. Na imagem B, a dimensão do VOI foi mudada clicando e arrastando o VOI no plano coronal.
Quando as linhas de referência são mostradas, é claro que o VOI não é dividido em dois pelas linhas
amarelas nos planos coronal e sagital. Os resultados são os seguintes:
A Imagem A irá apresentar o localizador quando o FuncTool é lançado.
Figura 11-31: Imagem A. Repare que o VOI é dividido em dois pelas linhas de referência cruzada amarelas.
Figura 11-32: Imagem B. Repare que o VOI está descentrado das linhas de referência cruzada amarelas. Esta prescrição NÃO
iniciará o localizador no FuncTool
10. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.
11. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
12. Clique em Scan (Digitalizar).
Tópicos relacionados
Procedimento de edição PROBE-P do Rx Gráfico
Orientação de escaneamento
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Espectroscopia CSI 3D
Para apresentar a imagem do localizador no FuncTool, o centro de cada corte de referência deve estar a
menos de 0,8 mm de cada corte da CSI. Se um corte que cumpre com este critério não existir na série de
referência selecionada, o FuncTool apresenta uma mensagem de erro, "Localizer loading failed, no matching
image" ("Carregamento do localizador falhado, sem imagem correspondente"). Clique em OK na mensagem de
erro. O FuncTool é iniciado, mas não aparece uma imagem na janela de visualização inferior esquerda. Para
evitar este problema, siga estas diretrizes quando prescrever uma digitalização de CSI 3D.
Não salve o protocolo de CSI 3D como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, em
seguida, mude o plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.
1. Coloque as imagens sagital e coronal (se está depositando o VOI em um plano axial) em duas das janelas
de visualização do localizador.
Utilize o botão central do mouse para selecionar a janela de visualização pretendida.
Utilizar o botão esquerdo do rato para selecionar estas janelas de visualização depositará o VOI e
não está pronto para fazer isso até ao passo 3.
2. Coloque a imagem em que pretende depositar o VOI na terceira janela de visualização.
3. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue até ao corte pretendido e clique em Start (Iniciar) no menu
pendente do Rx Gráfico de Espectro.
4. Desloque-se até ao último corte que pretende cobrir pelo VOI e clique em Terminar.
Isto define a espessura do VOI.
Não mude a espessura do voxel de modo algum depois deste passo. Se precisar de mudar a
espessura do VOI, então clique em Erase All (Apagar Tudo) e comece no passo 3.
5. Clique na CSI Grid (Grelha CSI) e redimensione apenas o VOI no plano que apresenta a grelha.
Figura 11-33: Imagem axial apresentando grelha CSI
8. Desloque-se até à imagem onde definiu a localização de início. Em uma das imagens ortogonais,
verifique se a linha de referência amarela passa através de um limite do VOI.
9. Desloque-se até ao corte onde definiu a localização final. Em uma das imagens ortogonais, verifique se
a linha de referência amarela passa através do limite oposto do VOI.
10. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Se necessário, pressione Move to Scan (Avançar para Digitalização).
11. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.
12. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
13. Clique em Scan (Digitalizar).
Se os limites do VOI não se alinharem com as linhas de referência amarelas, clique em Erase All (Apagar
Tudo) e comece novamente no passo 3.
Tópicos relacionados
Procedimento de edição PROBE-P do Rx Gráfico
Orientação de escaneamento
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Prescrição radial
Utilize estes passos para prescrever uma aquisição Radial para uma PSD compatível.
Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Ferramentas do Rx Gráfico
Use o menu Tools (Ferramentas) na Barra de Ferramentas do Rx Gráfico para aplicar ferramentas adicionais
para apresentação de imagem no Rx Gráfico. Não está disponível para uma digitalização de localizador ou para
a primeira aquisição do exame.
Figura 11-34: Barra de ferramentas do Rx Gráfico: Menu de Ferramentas
Manter Largura/nível
Mantém os valores selecionados de W/L (Largura/Nível) para a janela de visualização ativa. A Largura/Nível
permanece nos valores Keep W/L (Manter Largura/Nível) enquanto percorre outras imagens na janela de
visualização selecionada. Se Keep W/L (Manter Largura/Nível) não estiver ativada, então enquanto percorre
outras imagens na janela de visualização selecionada, a Largura/Nível retorna aos valores automáticos.
Para um novo exame, o estado predefinido para Keep W/L (Manter Largura/Nível) está ativado. Quando
prescrever séries diferentes dentro de um exame, o último estado modificado do botão é retido até ser feita a
próxima modificação. Por outro lado, o último estado modificado é retido quando se alterna entre aplicações Lx
e Mx.
Recuperação de falhas
Fallback (Recuperação de falhas) desloca os centros de corte da sua posição prescrita graficamente para o
isocentro, ao longo da direção selecionada por corte de localizador. Pode ser a direção de fase ou de frequência
em quaisquer imagens de direção não de corte em Rx Gráfico.
Pode usar-se a Fallback (Recuperação de falha) definida para 0 em quaisquer imagens na direcção não de
corte. Por exemplo, foram prescritos cortes axiais e a janela de visualização de localizador sagital está ativa; o
botão Fallback lê Fallback para R0. O botão mudará para Fallback para A0 quando a janela de visualização de
imagem coronal estiver ativa. Com cortes axiais prescritos, Fallback (Recuperação de falha) não está disponível
para uso na janela de visualização de imagem axial. Se o plano de corte for oblíquo e as localizações tiverem
sido depositadas, o sistema determinará o plano ortogonal "mais próximo" com base na rotação/ângulo de
corte e a recuperação de falha não será permitida nesse plano.
O botão Fallback desliga automaticamente quando é apresentada uma nova imagem; no entanto, a localização
de recuperação de falha permanece a menos que o botão volte a ser selecionado.
Visualização normal
Repõe as imagens apresentadas no seu tamanho e localização predefinidos. Por outras palavras, remove os
fatores de panorâmica e de ampliação.
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Introdução ao Rx Gráfico
Orientação de escaneamento
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
1. Uma sessão de digitalização está aberta e a tela de Rx Gráfico é apresentada. São apresentadas linhas
de corte de 2D, ou uma placa única ou múltipla de 3D, nas imagens do localizador.
A Inversão da Ordem de Corte não se aplica a nenhuma das seguintes prescrições gráficas:
Prescrição gráfica radial
Prescrição gráfica de espectroscopia
Prescrição gráfica de SAT
Prescrição gráfica de rastreador
Prescrição gráfica de Volume SHIM
2. Selecione a prescrição gráfica para a ativar.
3. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique no ícone Tools (Ferramentas) > Reverse Slice Order
(Inverter Ordem de Corte) ou prima simultaneamente Shift + R.
Figura 11-36: A ordem de corte de 2D das imagens é invertida
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Volume de enchimento
Use estes passos para colocar um volume de enchimento em uma janela de visualização Rx Gráfico.
PROPELLER e MR Echo não utilizam o volume de Enchimento. Logo para ter um enchimento aplicado à
anatomia de interesse quando utilizar PROPELLER, conclua uma Pré-digitalização Automática fora das janelas
do PROPELLER antes de iniciar a aplicação. Selecione Auto (Automático) como seleção de Shim (Enchimento) e
coloque o seu Volume de Enchimento sobre a anatomia de interesse. Quando em PROPELLER utilize apenas a
Pré-digitalização Manual para verificar se está em ressonância. Não repita a Pré-digitalização Automática.
1. Na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Shim (Enchimento) para abrir a janela de Volume de
Enchimento.
2. Verifique se a seleção do Enchimento, localizada na guia Details (Detalhes), está definida para Auto
(Automático) ou On (Ativado).
SelecioneAuto (Automático) para permitir que a Pré-digitalização inteligente decida ativar ou não o
Enchimento durante o processo de pré-digitalização, com base no fato da sequência de impulsos
necessitar, ou não, do mesmo para otimizar a qualidade da imagem. Esta é a seleção normal.
SelecioneOn (Ativado) para ativar o Enchimento durante o processo de pré-digitalização. O
enchimento não deverá ser ligado depois de um enchimento de ordem elevada ter sido concluído.
Se a seleção de Enchimento estiver desativada, o Volume de Enchimento depositado a partir do Rx
Gráfico não é aplicado à digitalização.
3. Coloque o cursor na janela de visualização pretendida e clique para depositar o Volume de Enchimento.
4. Coloque o cursor no interior do Volume de Enchimento e clique e arraste para posicionar a ROI do
Volume de Enchimento.
Pode mover o Volume de Enchimento a partir de qualquer janela de visualização em que ele esteja
visível.
5. Ajuste a dimensão do Volume de Enchimento escrevendo um novo valor no campo de texto Shim FOV
(FOV de Enchimento).
O Volume de Enchimento máximo é o FOV da digitalização.
O Volume de Enchimento mínimo recomendado é de 25% do FOV da digitalização.
6. Selecione a saturação química pretendida (gordura, gordura clássica, água, ou ESPECIAL) e prescreva
impulsos de SAT concatenados, se pretendido.
As abreviaturas dos impulsos de SAT são apresentadas na tela de parâmetros de digitalização. As
minúsculas significam que o impulso de SAT está no interior do FOV e as maiúsculas significam que o
impulso de SAT está no exterior do FOV.
Os impulsos de supressão de SAT são apresentados na tela de parâmetros de digitalização.
7. No menu Shim volume (Volume de Enchimento), clique em Hide Shim (Ocultar Enchimento) para
remover a ROI do volume de enchimento a partir da janela de visualização, para visualizar melhor a
anatomia quando colocar as localizações de digitalização do Rx Gráfico ou os impulsos de SAT.
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Voxel Único
Use estes passos para prescrever graficamente uma digitalização de espectroscopia de voxel simples.
Figura 11-40: É feita a referência cruzada do VOI de espectroscopia nas imagens axial e sagital. A imagem coronal não está
suficientemente recuada para apresentar o cursor
6. Existem seis bandas de VSSSAT colocadas automaticamente em volta do voxel quando a CV do Usuário
ROI Edge Mask (Máscara Limite da ROI) está definida para 7, que é a predefinição. Pode também colocar
impulsos de SAT adicionais clicando em SAT na barra de ferramentas do Rx Gráfico e, em seguida,
selecione a(s) direção(ões) pretendida(s).
As bandas de SAT podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade
magnética (por exemplo interfaces ar/tecido, lipídeos/água), próximo ou em volta do voxel.
Não utilize o Volume de Enchimento com prescrições de espectroscopia - não são compatíveis.
7. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Se necessário, pressione Move to Scan (Avançar para Digitalização).
8. Clique em Scan >Auto Prescan (Digitalização > Pré-digitalização Automática) para iniciar os
processos de APS.
Os processos de APS otimizam os ganhos de transmissão (TG) e recepção (R1 e R2), a frequência
central, o enchimento (o processo de Enchimento Automático) e, específico para as sequências de
impulso de espectroscopia, a potência dos impulsos de supressão de água.
9. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Digitalização > Pré-digitalização do Espectro) para
adquirir e apresentar os dados de espectroscopia. Este passo é normalmente executado apenas por
centros de investigação.
10. Clique em Scan (Digitalizar).
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Editar uma digitalização PROBE-P
Orientação de escaneamento
Orientação de família de espectroscopia
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Selecionar série
Use estes passos para mudar a imagem nas portas de visualização Rx Gráfico da pré-definida para uma
imagem que seleciona.
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Introdução ao Rx Gráfico
PR OC E DIM E NT O DE R X G R ÁFIC O
Volume de Rastreador e 3D
Utilize estes passos para aplicar um impulso de rastreador para uma digitalização SmartPrep.
6. Prescreva o seu volume de imagiologia 3D, colocando o cursor sobre a imagem pretendida e clicando
para depositar o volume.
O volume prescrito pode ser adaptado para corresponder à área de cobertura.
Prescreva qualquer número ímpar de cortes para equilibrar a cobertura com o tempo de
digitalização.
7. Ajuste a localização, conforme necessário.
O rastreador deverá estar completamente contido no interior do volume de imagiologia, para evitar a
falha do SmartPrep na detecção do bolo.
Para remover o rastreador, a partir da Barra de Ferramentas do Rx Gráfico, clique em Erase > Erase All
(Apagar > Apagar Tudo).
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Introdução ao Rx Gráfico
Orientação de escaneamento
l As imagens do localizador são salvas com o tipo SSAVE. A etiqueta DICOM "Burned in Annotation" ("Salvo
na Anotação") apresenta o valor NO (Não), para garantir que as anotações da imagem são visíveis
quando as imagens do localizador são visualizadas.
l A imagem do localizador é salva na base de dados apenas no caso de, pelo menos, uma imagem da
série ter sido digitalizada. As imagens de uma série identificada com o número M, são salvas na base de
dados como uma série separada, definida como N = 20.000.
l No caso das séries copiadas ou coladas a partir de outras séries, as imagens do localizador serão salvas
mesmo que o Rx Gráfico não esteja aberto, tal como serão salvos os localizadores cujas localizações de
digitalização da série tenham sido herdadas de outra série através da função Copy Rx (Copiar Rx).
l As transferências automáticas através da rede, por Exame e por Série, das imagens do localizador,
podem ser definidas na tela Exam Preferences (Preferências do Exame). Para obter mais informações,
consulte Procedimento de envio automático pela Rede.
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Procedimento para salvar Visualizador do Localizador
2. Clique no ícone Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) na guia Data Selector (Seletor de
Dados) ou na guia Series Data (Dados da Série) do Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho).
Só pode abrir um Visualizador do Localizador de cada vez.
As localizações de digitalização da série selecionada são automaticamente colocadas na imagem do
localizador. Clique e arraste a barra de deslocamento da imagem para visualizar todas as imagens
contidas na série do localizador. Note que pode visualizar imagens na janela de visualização Localizer
(Localizador) quando está selecionando uma série no navegador.
Figura 11-43: Localizador sagital
Posicione-a em qualquer ponto da tela. Caso o Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) tenha
ficado oculto por outras janelas ao abri-lo (por exemplo, pelo Viewer (Visualizador), FuncTool, etc),
Quando aberta, a janela do Visualizador do Localizador mantém o mesmo tamanho e posição que
tinha antes de ser fechada.
4. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização do Localizador para exibir o menu
de contexto.
Figura 11-46: Menu de contexto
5. No menu de contexto, clique em Configuration (Configuração) para ajustar o nível e tamanho do tipo de
letra da anotação da imagem.
Clique nas caixas de opção pretendidas na janela de configuração e, em seguida, clique em Accept
(Aceitar).
6. Utilize a tecla F1 ou o método de arrastar e soltar para filmar imagens na janela de visualização do
Localizador.
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Procedimento para salvar imagens do localizador
PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O
1. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no menu Chem SAT (SAT Química).
2. Selecione um impulso de saturação: Gordura, Gordura Clássica, ESPECIAL, Água.
3. Normalmente, prescreva um volume de enchimento ao longo das áreas de interesse quando prescrever
um impulso de saturação.
Quando a opção SPECIAL é utilizada com o Nome do PSD de introdução efgre3d_aspir da sequência
VIBRANT, COSMIC, Afluxo Melhorado IR 3D e com a Imagiologia por Difusão Ponderada, utilize uma
técnica de supressão de gordura ASPIR.
Fat (gordura) ou Fat Classic (gordura clássica) quando usado com CUBE usa uma técnica de supressão
de gordura ASPIR.
ASPIR utiliza um impulso de RF adiabático seletivo, espectral, para inverter apenas o sinal de gordura,
produzindo uma supressão de gordura mais uniforme, em comparação com o SPECIAL normal. A
aquisição da imagem é ativada no tempo de inversão quando o sinal de gordura se encontra no ponto
nulo.
A supressão química diminui as localizações de corte por TR por dois motivos: o tempo adicional
necessário para aplicar o impulso de RF e a contribuição dos impulsos de supressão química para a
SAR.
As não-homogeneidades específicas do local ou paciente podem ser inevitáveis, mesmo no
isocentro. O resultado pode ser uma supressão irregular.
Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O
SAT Espacial
Utilize estes passos para prescrever um impulso de SAT espacial em uma digitalização.
Para apagar um único impulso de SAT, clique no botão de direção de SAT. Para apagar todas as
localizações de SAT, na barra de ferramentas do Rx Gráfico, clique em Erase > Erase SAT (Apagar > Apagar
SAT).
Existe a possibilidade de obter menos cortes por TR, devido ao tempo necessário para aplicar os
impulsos de SAT, o SAR aumentado e a aplicação aumentada de gradientes.
Deve existir pelo menos uma banda predefinida na direção de seleção de corte.
Uma aquisição concatenada não concatena os impulsos de SAT, a menos que a opção Concat SAT
(Concatenar SAT) esteja selecionada e existam impulsos de SAT selecionados na direção de corte. A
aquisição concatenada e a SAT concatenada são funções completamente independentes.
Quando utilizar a SAT no FOV, sobre ou próximo da interface ar-tecido, pode notar-se uma perda de
saturação devido à susceptibilidade.
Quando utilizar estes impulsos de SAT em digitalizações de um FOV muito grande (48 cm), as bandas
de SAT podem parecer dobrar-se para fora, no fundo e no topo da imagem. Isto deve-se ao processo
de remapeamento do campo magnético (GradWARP - Remapeamento Conformal) que ocorre. Esta
técnica é utilizada para corrigir a não-linearidade inerente em cada campo magnético de gradiente.
Esta curvatura do impulso de SAT pode ser utilizada como uma vantagem, movendo o impulso para
mais próximo da anatomia no meio.
Os partes direcionais de impulsos de SAT (S, I ou R, L ou A, P) com a mesma espessura e inclinação
(Pares de Hadamard) podem ser aplicados em 8 ms. Se o par tiver espessuras ou inclinações
diferentes, são aplicados individualmente, causando uma redução adicional no número de cortes que
podem ser adquiridos por TR.
As bandas de SAT sobrepostas podem resultar em artefatos.
Os impulsos de SAT demoram tempo a ser aplicados e aumentam o SAR. Por isso, os impulsos de SAT
podem reduzir o número de cortes disponíveis.
Tópicos relacionados
Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento
PR OC E D IM E NT O D E SA T U R A Ç Ã O
Copiar/colar SAT
Utilize estes passos para copiar um impulso de SAT, se os impulsos de SAT forem prescritos a partir da série
selecionada na lista Copiar Rx.
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Introdução ao Rx Gráfico
Introdução à SAT
Orientação de escaneamento
Criar/editar protocolo
Utilize estes passos para criar um protocolo com AutoStart ativado.
Para fechar a sessão do protocolo sem salvar o protocolo, clique em Close (Fechar) a partir da seta da guia
da sessão do protocolo e clique em OK para fechar sem salvar as alterações.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Desativar
O Início Automático está programado para iniciar quando o botão Scan (Digitalizar) no console de digitalização
ou no painel de controle do magneto está aceso.
Para anular a programação do Início Automático, clique em Stop Scan (Parar Digitalização) no console de
digitalização ou no painel de controle do magneto.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Escaneamento
Utilize estes passos para iniciar automaticamente a primeira série de um exame, para reduzir o tempo que o
paciente passa na mesa da sala de digitalização.
Se a porta da sala de digitalização estiver fechada quando pressionar Avançar para a Digitalização, então
deve ser aberta e fechada para iniciar a digitalização.
Para parar a digitalização, pressione Stop (Parar) no console. Se pressionar Stop (Parar) para anular a
digitalização, o Início Automático não pode ser reiniciado para a série. A série deve ser iniciada a partir do
ambiente de trabalho da Digitalização.
Se uma reinicialização TPS ocorrer a meio do estudo, a capacidade do Início Automático não será
retomada dentro do exame.
Se o Início Automático estiver ativado e a digitalização não começar quando a porta da sala de
digitalização for fechada, primeiro verifique se todos os parâmetros de digitalização foram preenchidos. Em
seguida, verifique o registo de erros para ver o que causou a falha do Início Automático.
Suponha que o Início Automático foi ligado no protocolo e que o protocolo foi carregado no Gestor do
Fluxo de Trabalho. Se a primeira série (por exemplo, um localizador PSD) do protocolo for eliminada do Gestor
do Fluxo de Trabalho, o Início Automático ainda está ativo e irá começar a digitalizar a primeira série quando a
porta da sala de digitalização for fechada. O Início Automático aplica-se sempre à primeira série contida no
Gestor do Fluxo de Trabalho.
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Orientação de escaneamento
Ativar
Utilize os passos para ativar a Voz Automática, a fim de fornecer instruções automáticas ao paciente sobre a
apneia inspiratória durante a digitalização.
1. Na barra do menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone AutoVoice
(Voz Automática) .
Figura 11-48: Tela de AutoVoice em MR Echo Realtime (Eco de RM em Tempo Real)
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Orientação de escaneamento
Controle do volume
Utilize estes passos para ajustar o volume da Voz Automática.
1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências) para abrir a tela
System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... (Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. Ajuste os controles do volume conforme necessário.
Mova o cursorOperator (Operador) para controlar o volume da mensagem no console.
Mova o cursorPatient (Paciente) para controlar o volume da mensagem no anel.
4. Clique em Minimize (Minimizar) e, em seguida, mova o painel de controle para uma área da tela que
permita acessar aos controles durante a digitalização.
5. Clique em Fechar para fechar a tela System Preference (Preferências do Sistema).
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Orientação de escaneamento
Controle da velocidade
Utilize o controle de velocidade da Voz Automática para ajustar o envio da Voz Automática. Pode então salvar a
mensagem de velocidade ajustada para novos protocolos. Por exemplo, a sua mensagem de rotina tem 7
segundos de duração e quer encurtá-la para uma digitalização de várias fases; pode ajustar a velocidade da
mensagem e depois salvá-la. Durante a digitalização, pode selecionar a nova mensagem mais rápida.
Cálculo de velocidade do Play Time (Tempo de Reprodução): (tempo de reprodução de dados original)
/ (Velocidade da Voz)
Clique na ranhura esquerda na barra de rolagem da Velocidade da Voz para diminuir a velocidade
em 0,1. Clique na ranhura esquerda na barra de rolagem da Velocidade da Voz para aumentar a
velocidade em 0,1.
O intervalo da velocidade da voz é de 0,5 a 1,5. Quando a Velocidade da Voz é definida para 1,0, a
reprodução é executada ao mesmo ritmo que é gravada. Quando é definida para 1,5; a reprodução é
executada a 2/3 do tempo de intervalo. Quando está definida para 0,5, a reprodução é realizada em
metade do intervalo de tempo.
A definição predefinida da Velocidade da Voz é de 1,0.
A Velocidade da Voz não pode ser ajustada durante uma digitalização.
As definições da Velocidade da Voz são armazenadas/restauradas com uma Save/Restore
Information (Informação de Salvar/Restaurar).
É visualizado um asterisco na área da mensagem, indicando que a velocidade da voz foi alterada em
relação ao valor predefinido.
Figura 11-50: Asterisco indicando a mudança na velocidade de voz
3. Selecione Reset Voice Speed (Repor Velocidade da Voz) para repor a velocidade para 1.
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Orientação de escaneamento
Sinalizador Fluorescente
Utilize estes passos para ativar a Voz Automática comSinalizador Fluorescente. Quando utilizar a Voz
Automática com Sinalizador Fluorescente é necessário introduzir um Tempo de Atraso.
Após clicar em Go 3D (Ir para 3D) na tela Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente), o sistema começa a
digitalizar assim que o tempo de atraso tiver decorrido. É necessário programar tempo suficiente para poder
fornecer ao paciente a instrução sobre a apneia inspiratória, para o paciente reagir e executar o que lhe é
pedido. Isto demora, normalmente, 7 segundos.
1. Na barra do menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone AutoVoice
(Voz Automática) .
2. Na tela AutoVoice (Voz Automática), selecione o seu idioma e mensagem.
3. Introduza um Tempo de Atraso na tela Voz Automática que resulte na quantidade de tempo pretendida.
O parâmetro Delay Time (Tempo de Atraso) na guia da CV do Usuário Advanced (Avançado) tem um
valor mínimo, baseado na duração de tempo total apresentada na tela AutoVoice (Voz Automática).
4. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
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Orientação de escaneamento
Gravar instruções
Utilize estes passos para gravar uma mensagem da Voz Automática para transmitir as instruções pré e pós
local. Uma mensagem não pode ser criada, eliminada, substituída, pré-visualizada ou modificada se o exame
de um paciente for aberto ou uma digitalização estiver em andamento. Pode reproduzir uma mensagem, mas
não é permitida qualquer gravação, independentemente de a Voz Automática estar ativada ou desativada em
qualquer uma das suas séries.
1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione SystemPreferences (Preferências) para abrir a tela
System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice...(Voz Automática...) para abrir a AutoVoice Management Tool (Ferramenta de
Gestão da Voz Automática).
3. No menu Language (Idioma), selecione um idioma.
4. Opcional: Se pretende tornar o idioma selecionado no idioma predefinido, complete estes passos:
a. Clique em Options (Opções).
b. Na tela Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma da Voz Automática), selecione o idioma.
c. Clique em Mark as Default (Marcar como Predefinição).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Selecione o conjunto de mensagens locais que pretende modificar ou selecione new message...(Nova
Mensagem...) no final da lista de mensagens locais, para criar uma nova mensagem.
O número máximo de mensagens locais por idioma é de 99.
6. Na caixa de texto Title (Título), digite um título de mensagem.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título e na descrição da mensagem: [0-9], [a-z], [A-
Z], [ !"#$%&'()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
7. Na caixa de texto Description (Descrição), introduza uma descrição da mensagem.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Eliminar um Idioma
Podem ser eliminados somente os idiomas que foram adicionados à lista de idiomas da Voz Automática. Os
idiomas que o sistema tem instalados de fábrica não podem ser eliminados.
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
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Orientação de escaneamento
PD/T2
as imagens de Densidade de Prótons Ponderada apresentam contraste, devido principalmente ao número de
prótons existentes nas estruturas. As imagens de Densidade de Prótons Ponderada resultam quando são
selecionados parâmetros de temporização da digitalização que minimizam os efeitos de contraste do T1 (TRs
longos) e do T2 (TEs curtos).
As imagens ponderadas a T2 são geradas a partir de protocolos de digitalização que permitem que os efeitos
do T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste.
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Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais
T1
As imagens ponderadas a T1 são geradas a partir de protocolos de digitalização que permitem que os efeitos
do T1 predominem sobre os outros efeitos de relaxamento.
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Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais
T2*
protocolos de digitalização que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos de
contraste.
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Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais
Vascular
Parâmetros de temporização de digitalização 1,5T
Tabela 11-21: Parâmetros normais de temporização de digitalização para contraste vascular em um sistema 1,5T.
Phase Contrast
FastCard FastCard
Parâmetro GRE TOF SPGR TOF (Contraste de
GRE SPGR
Fases)
Nº de TE(s) por 1 1 1 1 1
Digitalização
TE Mín. Mín. Mín. Mín. Mín.
TR 20-30 20-30 Mín. Mín. 20
Ângulo de Rotação 20 20 20 20 20
Largura de banda 15-62 15-62 32-125 32-125 15-32
Tópicos relacionados
Compromissos de parâmetros de digitalização
Introdução aos parâmetros normais
Contagem
Execute estes passos para utilizar a função Stop Watch (Cronômetro) para monitorizar digitalizações
temporizadas como as aquisições CEMRA. A janela do Cronômetro flutua no topo de todos os ambientes de
trabalho para que possa vê-la sempre até que seja fechada.
1. Clique no ícone Clock (Relógio) , situado sob o Gestor do Fluxo de Trabalho, para abrir a janela
do Stop Watch (Cronômetro).
Cada vez que a janela do cronômetro é aberta, abre na localização e com o tamanho em que foi
fechada pela última vez.
Clique e arraste as extremidades ou os cantos da janela para redimensioná-la.
2. Selecione Up (Para cima) ou Down (Para baixo).
Para cima conta desde o zero até à hora definida, a partir do momento em que clicar no botão Start
(Iniciar). Se não for definida uma hora, procede à contagem ascendente em um modo de
funcionamento livre.
Para baixo conta desde a hora definida até ao zero, a partir do momento em que clicar no botão Start
(Iniciar).
3. Selecione o texto no campo dos minutos e introduza um novo valor.
4. Selecione o texto no campo dos segundos e introduza um novo valor.
Após ter introduzido a hora com sucesso nos campos de texto, o campo Time Set (Definição de Hora)
é atualizado.
5. Opcional: Clique no ícone [+] para aumentar a janela e ligar um alarme. Selecione Auditory (Sonoro)
e/ou Visual Flash (Brilho Visual) e introduza uma hora para o alarme ser ativado.
A Definição de Hora é um campo apenas de apresentação. É fornecido para que, uma vez que o
cronômetro proceda à contagem ascendente ou descendente, saiba a hora em que começou a
contagem descendente ou a hora alvo da contagem ascendente.
O alarme Sonoro produz um som de bip uma vez por segundo.
O alarme Brilho Visual produz um efeito brilhante ao alternar a etiqueta de tempo entre um estado
normal e invertido. Produz este efeito de brilho uma vez por segundo.
6. Clique em Start (Iniciar) para começar a contagem.
7. Clique no ícone [-] para alterar a janela de volta a uma apresentação menor.
Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do cronômetro
Orientação de escaneamento
Reinicializar
Utilize estes passos para reiniciar o cronômetro.
Premissa: o relógio está contando 45 segundos.
Tabela 11-23: Procedimentos do cronômetro
Tópicos relacionados
Regular o tempo de Contagem decrescente em Stop Watch (Cronômetro)
Orientação de escaneamento
nas séries individuais. Clique no ícone de seta Adicionar para enviar o protocolo para o Cesto
de Protocolos Múltiplos.
Para adicionar uma série única a partir de uma pasta, abra a pasta, clique na série, e depois clique no
ícone Adicionar seta para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.
5. Clique em Accept (Aceitar).
Para ajustar a tarefa de digitalização, veja o Procedimento de Mover Série no Gestor do Fluxo de
Trabalho.
Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
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Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Cortar/copiar/colar série
Cortar série
Utilize estes passos para remover uma série do Gestor do Fluxo de Trabalho.
Copiar/Colar série
Utilize estes passos para colar uma série por baixo da série copiada original no Gestor do Fluxo de Trabalho.
Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Mover série
Utilize estes passos para mover uma série para nova localização dentro do exame no Gestor do Fluxo de
Trabalho.
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Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Renomear tarefa
Utilize estes passos para renomear uma tarefa no Gestor do Fluxo de Trabalho.
Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Quando existe uma caixa de verificação junto a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros), as
séries que não estão no estado Concluído aparecem como itens em itálico na lista.
Quando não existe qualquer caixa de verificação junto a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros),
todas as séries que não estão no estado Concluído são removidas da lista.
Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Considerações
Várias séries (tarefas secundárias) podem ser vinculadas a uma série principal.
Os vínculos são criados na direção para baixo no Gerenciador de fluxo de trabalho. Por exemplo, se você
deseja vincular tarefas para a série 3 (a tarefa principal), apenas as séries 4+ (tarefas secundárias)
podem ser vinculadas para a série 3 e a série 1 e 2 não podem ser vinculadas a série 3.
As tarefas secundárias vinculadas são anotadas com o número de tarefa principal.
Figura 11-52: Neste exemplo, a série 3 é vinculada à série 2 e a série 5 é vinculada à série 4
Figura 11-54: Neste exemplo, as séries 8, 9 e 10 estão ausentes para o parâmetro Refocus Flip Angle (Refocar Ângulo de Giro) e
não podem estar no estado RxD
Um link é quebrado quando você muda explicitamente um parâmetro na tarefa de destino que invalida o
link. Por exemplo, se você selecionou a caixa de opção do FOV na tela Definir Link, e em seguida você edita a
série de destino e muda o FOV, você acabou de quebrar o link. Você pode alterar parâmetros na série de
destino que não estão na tela de Definição do Link, por exemplo, o TR e o link permanece intacto.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Na Ver "Links modificados" na página 11-148, a série 4 é vinculada para as séries 5, 6 e 7 e a série
3 é vinculada para as 8 e 10.
Figura 11-57: Links modificados
É possível Criar/Editar qualquer série, se você Editar a série de origem vinculada, todas as séries
vinculadas serão atualizadas.
Se você Criar/Editar uma série vinculada, não será mais vinculada para a série de origem.
2. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
3. Na tela Definir Link, edite as opções desejadas.
4. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
5. Se o bloqueio de protocolo estiver ligado, digite a sua senha na caixa de texto Protocol Password (Senha
do Protocolo).
A senha de protocolo proíbe que usuários não autorizados mudem os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
Só há o aviso de necessidade de uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo estiver ligado.
Uma senha não é necessária se o protocolo estiver na categoria Other (Outros).
Tópicos relacionados
Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Quebrar ligação
Utilize estes passos para quebrar uma ligação entre duas séries.
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Introdução ao Gestor do Fluxo de Trabalho
Orientação de escaneamento
Orientação de artefatos
Esta seção inclui os artefatos que surgem nas digitalizações de rotina, respectivas causas e formas de
contorná-los.
Artefato de anefato
Uniformidade da SAT de Gordura da coluna cervical (Suscetibilidade de Massa)
Sombreamento dielétrico
Artefato de anel DWI e DTI
Artefato de troca química de GRE
Não uniformidade do sinal
Artefatos de PROPELLER
Falta de homogeneidade de RF
Artefato de sombreamento
Artefato de estrela
Artefato de bobina de superfície
Artefato de truncamento
Artefato de "buraco de verme"
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
Anefato
O anefato é um artefato de sinal periférico que aparece como faixas de sinal manchadas ao longo da imagem.
Este artefato é causado por sinais gerados fora do FOV pretendido, que são detectados pelo receptor. O
anefato aparece em digitalizações FSE como manchas, sinais brilhantes e fantasmas ao longo da imagem, na
direção de fase. Aparece normalmente em digitalizações sagitais vertebrais ou pélvicas, quando se utiliza uma
bobina de superfície de vetor de fase. Tal como o artefato de estrela, a sua origem é distante do isocentro,
onde os gradientes não são lineares. Correntes circulares descompensadas nesta área causam erros de fase
no sinal comprimido e mancham-no ao longo da imagem.
Selecionar as bobinas de recepção que correspondem ao FOV de imagiologia (ou seja, LS45, LS56,
CS12, etc.) que diminuem a probabilidade de receber os sinais periféricos criados fora do FOV.
Verificar se a frequência está definida para S/I para a imagiologia vertebral sagital.
Colocar uma banda SAT antes da coluna.
A seguinte imagem sagital FSE da coluna cervical apresenta um anefato. A imagem foi adquirida com
CTLOP, FOV de 24 cm e a fase e a frequência alteradas. O artefato podia ter sido evitado, não alterando a fase e
a frequência, mas utilizando uma seleção de 2 bobinas, tais como a CS12, para que a cobertura da bobina de
superfície correspondesse mais ao FOV da digitalização.
Figura 11-58: Coluna Cervical FSE com anefato
Se a bobina HD de Vetor do Joelho estiver colocada no isocentro, um artefato de anefato pode aparecer
nas imagens sagitais ou coronais do joelho. Portanto, coloque a bobina de alta definição de Vetor do Joelho à
direita ou à esquerda do centro, a aproximadamente 60 a 70 mm (a faixa de posicionamento é de 60 a 120 mm).
Figura 11-59: Repare no artefato de anefato na imagem esquerda do joelho, que foi adquirida com a bobina de alta definição do joelho,
posicionada no isocentro. O artefato é eliminado na imagem direita, que foi adquirida com a bobina de alta definição do joelho, posicionada
fora do centro.
Tópicos relacionados
Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
Posicione o pescoço do paciente tão paralelamente quanto possível ao campo magnético principal
Utilize uma sequência STIR, normalmente com um tempo de TI de 140 a 160 ms, em vez da SAT de
gordura química
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
Sombreamento dielétrico
Bolsas de perda e não uniformidade de sinal podem ser observadas em imagens 3,0T, sendo atribuídas ao
efeito de ressonância dielétrica exacerbada visto em intensidades de campo mais elevadas. Este efeito deve-se
à interação entre o campo de RF e o paciente. O comprimento de onda a 3,0T é comparável ao diâmetro do
corpo do paciente, portanto, é mais evidente a 3,0T do que a 1,5T. O sombreamento dielétrico é mais
preocupante para sequências de RF bastante intensivas, pacientes pequenos ou pacientes com ascite. Também
pode ser intensificado com bobinas multicanal devido ao sinal aumentado tornar o sombreamento mais
evidente.
Use almofadas não condutoras ou dielétricas, posicionadas entre a bobina e o paciente, para
minimizar o efeito.
SCIC pode ser aplicada para digitalizações de bobina de superfície compatível, para corrigir as
modulações de intensidade de baixa frequência espacial, reduzindo o efeito dielétrico.
PURE pode ser aplicada para reduzir as variações de intensidade da bobina ao longo do processo de
calibragem.
Figura 11-61: Coxa axial adquirida sem uma almofada (esquerda), com uma almofada (centro), e com uma almofada pós-SCIC (direita)
Ao digitalizar exames de escoamento a 3,0T, pode ocorrer sombreamento primeiramente na segunda estação.
Este fenômeno manifesta-se primeiramente como uma diferença direita/esquerda. Existem alguns modos de
ajudar a reduzir a quantidade de sombreamento visualizado:
1. Quando configurar cada estação no exame de escoamento, aumente a sobreposição entre os volumes
(> 5 cm). Por exemplo:
Estação superior: coloque o aspecto superior do volume precisamente acima das artérias renais
Estação média: coloque o aspecto superior do volume na bifurcação
Estação inferior: coloque o aspecto superior do volume em ou sobre a linha de referência
2. Coloque a almofada dielétrica LONGITUDINALMENTE sobre as virilhas do paciente.
3. Digitalize um TOF 2D controlado da estação média antes de digitalizar o TOF 3D.
Se for observado sombreamento no TOF 2D, esteja ciente de que é provável que o TOF 3D exiba o
mesmo sombreamento.
Figura 11-63: Prescrição demonstrativa de volume de estação média colocado no localizador da estação superior
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Almofadas dielétricas
Orientação de escaneamento
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
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Procedimento de DWI
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
Os limites entre gordura e tecidos com muita água ficam ou brilhantes ou escuros. Para algumas PSDs, tais
como o FSPGR, o TE pode ser selecionado como Em Fase ou Fora de Fase. Quando Em Fase é selecionado, o
limite entre gordura/água fica brilhante; e quando Fora de Fase é selecionado, o limite entre gordura/água fica
escuro e as estruturas podem aparecer como se tivessem sido delimitadas com um marcador preto.
Figura 11-67: Esquerda = gordura/água em fase, direita = gordura/água fora de fase
Para minimizar o efeito de contorno preto do limite, selecione In Phase (Em Fase) como parâmetro TE, ou
introduza manualmente um parâmetro TE tão próximo quanto possível do tempo em fase gordura/água.
Tabela 11-24: Fase e valores TE
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PROPELLER
Existe um número de artefatos que são únicos ou são manifestados de modo diferente utilizando PROPELLER.
Cada um deles está ilustrado em baixo, juntamente com sugestões para minimizar o artefato.
Considere os seguintes compromissos quando prescrever PROPELLER:
Enrugamento
O enrugamento nas aquisições de PROPELLER pode ser causado por:
ETL errado. Quanto mais larga for a lâmina (determinada pelo ETL), mais dados existem para a
comparação e a correção de lâminas.
Isto pode aparecer nos cortes superiores. A causa mais comum são as baixas prescrições de ETL.
Aumente o ETL.
Figura 11-68: Esquerda = ETL é 20 (TE = 90), Direita = ETL é 28 (TE = 126)
Cobertura de Fase
Imagens embaçadas
As imagens embaçadas podem ser vistas com as três aplicações de PROPELLER e resultam de uma falha na
correspondência de lâminas suficientes. Se as lâminas adquiridas se correlacionarem fracamente entre si, a
seguinte mensagem aparece no registo do sistema GE
"Image quality may be degraded due to poor blade correlation…" ("Qualidade de imagem pode estar reduzida
devido à fraca correlação de lâminas…").
Figura 11-70: Além das imagens ficarem embaçadas, as imagens podem ser capturadas em ângulo.
Ausência de sinal
A ausência de sinal pode aparecer em imagens de difusão ponderada produzidas por DW PROPELLER e é
frequentemente indicada por buracos pretos, mas podem não ocorrer em todas as digitalizações.
A ausência de sinal pode ser causada por calibragens de sistema fora do espectro (p. ex., correntes circulares).
Entre em contato com a assistência técnica para garantir que o sistema está dentro da especificação.
Ondulações
As ondulações podem ser causadas pela cobertura e podem ser vistas com as três aplicações de ROPELLER,
mas parecem diferentes devido à aquisição radial.
Fuga de RF
Figura 11-73: Esquerda = PROPELLER aparece como linhas entrelaçadas, Direita = Em GRE, uma fuga de RF aparece como um zíper.
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
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Falta de homogeneidade de RF
A falha de uma bobina de RF pode causar a variação de intensidade ao longo de uma imagem. Isto indica
frequentemente a falha de um elemento da bobina ou a presença de material ferromagnético no objeto da
imagem.
Figura 11-74: Imagem axial do ombro apresentando uma queda na intensidade do sinal, causada por um objeto ferromagnético no
paciente.
Figura 11-75: Repare na perda de intensidade do sinal no canto inferior direito da imagem axial abdominal devido a uma falha em um
elemento da bobina.
Verifique o paciente para se certificar de que nada nele ou dentro dele está a causar o artefato. Se
suspeitar de um elemento da bobina defeituoso, verifique cada elemento utilizando a pré-digitalização manual.
Se identificar um elemento defeituoso, deixe de utilizar a bobina e consulte o seu técnico de manutenção.
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
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Sombreamento
Os artefatos de sombreamento, visualizados como áreas de intensidade de sinal reduzida ou bandas de
cancelamento de sinal, resultam frequentemente do posicionamento inadequado da bobina ou do paciente.
Figura 11-76: Imagem axial do abdômen com bandas de cancelamento de sinal (sombreado) devido ao posicionamento incorreto do
paciente.
Reposicione a bobina e/ou o paciente para que a bobina receba o sinal que melhor representa o
paciente.
A anatomia de interesse deverá ser colocada no centro do campo magnético, dentro do centro da
bobina e dentro do grupo de seções a adquirir.
Certifique-se de que o paciente não está em contato direto com a bobina. Se for provável que o
paciente entre em contacto com a bobina, é recomendado que coloque uma almofada ou um lençol
dobrado entre o paciente e a bobina.
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
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Artefato de estrela
O artefato de estrela é um artefato de sinal periférico que aparece como um ponto brilhante próximo do meio
da imagem. Este artefato é causado por sinais gerados fora do FOV pretendido, que são detectados pelo
receptor. Os sinais do artefato de estrela têm origem muito longe do isocentro. Nessa região não-linear, o sinal
de FID vindo do impulso de RF 180 ou de um impulso de SAT não é esmagado e distorce-se de volta à imagem.
A imagem FSE sagital da coluna torácica abaixo apresenta um artefato de estrela. A imagem foi adquirida
com CTLMID, FOV de 38 cm e a fase e a frequência alteradas. O artefato podia ter sido evitado, não alterando a
fase e a frequência, mas utilizando uma seleção de 3 bobinas, tais como a USCTS234, para que a cobertura da
bobina de superfície correspondesse mais ao FOV da digitalização.
Figura 11-77: Imagem FSE sagital da coluna torácica com artefato de estrela
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
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Faça corresponder a bobina à anatomia ou área de que vai fazer a imagem - isto permitirá otimizar o
SNR para o tempo de digitalização pretendido.
Faça corresponder o FOV à dimensão da bobina ou ao número de elementos da bobina selecionados.
Se a bobina receptora for maior do que o FOV, o sinal do tecido fora do FOV pode ser distorcido
para o FOV. Para ajudar a resolver este problema, utilize a opção No Phase Wrap (Sem Cobertura
de Fase) para sobreamostragem na direção de fase. Embora isto remova o sinal distorcido, o SNR
global não irá melhorar.
Bobinas menores reduzem a área de cobertura, no entanto aumentam o SNR inerente das
imagens e, por isso, são necessárias menos médias de sinal.
A anatomia particular do paciente pode por vezes dificultar a utilização da bobina apropriada.
Pode ser necessário utilizar uma bobina alternativa (tal como uma bobina Flex) para obter a
melhor imagem possível. Embora a qualidade da imagem possa ser afetada, a alternativa é não
ter qualquer imagem.
Selecione uma configuração de bobina e FOV com base no número de elementos escolhido.
Consulte os manuais da bobina individual para obter informações sobre a cobertura do FOV e tenha
presentes as limitações da bobina quando seleccionar o FOV.
Leia sempre o manual sobre a configuração particular da bobina que estiver utilizando.
Tenha sempre presentes e siga os procedimentos seguros de digitalização de MR.
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Supressão clássica de anefatos
Orientação de escaneamento
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Truncamento
O artefato de truncamento pode surgir quando os dados relativos ao espaço k não são inteiramente adquiridos.
Este artefato surge ao redor de tecidos brilhantes e dissemina-se ao longo da direção do espaço k parcial. É
mais intenso se o brilho se alterar acentuadamente ao longo desta direção.
Para reduzir este artefato, altere o seu protocolo para incluir uma ou mais das seguintes opções:
# Descrição
Repare no sinal de brilho/artefato de truncamento na coluna vertebral. A imagem foi adquirida
com os seguintes parâmetros:
FOV = 50 cm
Valor da matriz de frequência = 288
Valor da matriz de fase = 288
1
Direção da frequência = Direita/Esquerda
Bobina de corpo
PSD = FSE-xl
Opções de imagiologia = NPW, TRF
TR = 3000 ms
# Descrição
TE = 100 ms
ETL = 16
Espessura de corte = 3 mm
NEX = 4
Largura de banda = 31,2 kHz
Repare que o artefato de truncamento não existe mais. Todos os parâmetros de digitalização
2 mantêm-se inalterados, com exceção dos seguintes:
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Introdução aos artefatos
SU G E ST ÕE S SOB R E A R T E FA T OS
Para evitar o movimento rotacional no plano, utilize enchimento não condutor para suportar os lados da
cabeça do paciente e contenções para evitar o movimento rotativo na direção A/P.
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Orientação de artefatos
Orientação de escaneamento
Parar a digitalização
Pode parar uma digitalização a partir do console do operador ou do painel de controle do magneto.
No teclado, pressione Pause (Pausa) para interromper temporariamente a digitalização. Pressione Start
Scan (Iniciar Digitalização) para retomar a digitalização após a pausa.
No teclado SCIM, pressione Stop Scan (Parar Digitalização) para abortar a digitalização ou pré-
digitalização. Os dados do escaneamento não são salvos ou reconstruídos.
No menu Scan Session (Sessão de Digitalização), ou na barra de menu do Workflow Manager (Gestor do
Fluxo de Trabalho) clique em End Scanning (Terminar Digitalização) ou End Exam (Terminar Exame).
Se o seu sistema tiver a opção PPS (Performed Procedure Step, Passo de Procedimento Realizado) e End
Exam (Terminar Exame) estiver selecionado, é apresentada a tela PPS End Exam (PPS - Terminar Exame).
Clique na opção Successful (Bem sucedido) se pretender terminar o exame.
Clique na opção Discontinue due to: (Interromper devido a:) e selecione um item do menu
suspenso se a digitalização não tiver sido bem sucedida.
Clique em Accept (Aceitar) para aceitar a seleção efetuada e feche a tela PPS End Exam (PPS -
Terminar Exame).
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Orientação de escaneamento
O conjunto de dados 3D do Localizador de Registo deve incluir a parte de cima da cabeça, portanto o Ponto de
Referência deve ser estabelecido na região nasofrontal ou acima desta. Se a parte de cima da cabeça não
estiver incluída no conjunto de dados 3D, ocorrerá um ângulo de erro no eixo Direita/Esquerda, bem como um
erro de posição do corte no eixo Superior/Inferior.
Portanto, recomenda-se que confirme as localizações e o ângulo de corte prescritos pelo procedimento Ready
Brain antes de iniciar a digitalização.
4. Selecione o plano pretendido a partir do menu Geometry (Geometria) e aparecem dois botões de opção
relativos à direção do corte.
5.
6. Selecione o botão Accept (Aceitar).
Figura 11-83: A linha ACPC estende-se da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura posterior
Figura 11-84: A linha orbitomeatal estende-se da raiz nasal até a junção pontomedular
Clique com o botão direito na tarefa de varredura para abrir a tela Set Link (Definir vínculo), onde pode escolher
a Geometria do modo a seguir.
Figura 11-85: Janela de atalho do Ready Brain
3. Configure uma tarefa de digitalização ASSET ou PURE e, em seguida, pressione o botão Save Rx > Scan
(Salvar Rx > Digitalizar).
A tarefa de calibração é criada e, em seguida, digitalizada. Por último, a tarefa de digitalização é
digitalizada.
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Conceito de calibração automática
Tela de calibração automática
Orientação de escaneamento
Para assegurar a precisão das configurações de seleção de bobina automática, peça ao seu engenheiro
de campo que ajuste o valor da Origem de mesa para luz de alinhamento Z (mm) no Navegador de serviço.
A seleção de bobina automática é compatível com a bobina Express projetada com a mesa fixa como se segue.
Conjunto de cabeça e pescoço Express da GE, a ser conectado à porta B
Bobina PA de conjunto posterior Express, que é incorporada ao berço da mesa fixa
Conjunto anterior Express da GE, a ser conectado à porta A
Consulte o Manual do operador do conjunto de bobina Express (número 5343815-2EN), para detalhes
sobre a utilização de bobinas Express.
O sistema não pode fazer a seleção do elemento de bobina antes de os cortes serem prescritos.
Procedimentos
Foles respiratórios
Compensação respiratória
Controle/sinalização respiratório
# Descrição
1 Fole corretamente apertado
2 Fole muito solto; a respiração pode não ser detectada
Fole muito apertado; a respiração pode não ser detectada
3
devido a um valor de ganho muito elevado
3. Depois de colocado o fole, deixe o sistema estabilizar durante cerca de 60 segundos e, em seguida,
verifique o sinal respiratório.
Nos sistemas sem iROC (Console do Operador na Sala) ou com uma IROC com monitor não interativo,
observe o LED no compartimento do magneto.
Se o sinal for adequado, o LED deverá subir e descer com a respiração do paciente.
O LED deverá mover-se ao longo do terço inferior do visor.
Figura 12-3: Visor LED do fole respiratório: 1 - sem IROC, 2 - IROC com monitor não interativo
Se o LED se mover consistentemente até ao topo do visor durante a respiração normal, é provável
que o fole esteja muito esticado e deva ser ligeiramente solto.
Se o LED não se mover além do terço inferior, o fole pode não estar suficientemente esticado.
Aperte o fole e certifique-se de que existe uma expansão e contração de 1,25 a 2,5 cm durante a
respiração do paciente.
4. Se o paciente tiver uma respiração muito profunda, coloque uma almofada de espuma rígida, ou vários
lençóis dobrados, sobre o abdômen do paciente, adjacentes à margem costal.
Não coloque a almofada sobre o fole.
Quando o paciente expirar, aperte bem as bandas de compressão de largura normal sobre a
almofada.
5. Sem dobrar ou torcer o fole, encaminhe a tubulação por baixo do centro da mesa até as portas de
ligação.
6. Na sala do console do operador, abra a tela Gating Control (Monitorização de Controle), selecione
Respiratory (Respiratório) e, em seguida, observe o traçado no monitor.
Verifique se as marcas do sinalizador aparecem no traçado.
Os sinalizadores indicam que o sistema está detectando adequadamente o padrão respiratório. Se
não aparecerem, reposicione o fole.
Figura 12-4: Traçado respiratório
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Orientação respiratória
O tipo elevado ocorre quando é selecionado um NEX de 2 ou 4. O tipo elevado duplica o PFOV, a matriz
de fase e diminui o NEX para metade, resultando em fantasmas de fase movidos para fora do FOV
apresentado.
Figura 12-6: Compensação Respiratória: tipo elevado
Compensação Respiratória:
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
O Controle Cardíaco/Respiratório Combinado é permitido para FastCard GRE/SPGR, 3D Fast TOF (TOF
Rápido 3D), Fast 2D PC (PC Rápido 2D) e 3D FGRE/FSPGR (GRE Rápido 3D/SPGR Rápido 3D).
A opção Sinalização/Controle Respiratório não é compatível com a opção Compensação Respiratória.
O modo 2D e a opção Respimousery Triggering (Sinalização Respiratória) são compatíveis com: FSE-XL,
FRFSE-XL, FSE-IR, SSFSE, SSFSE-IR.
O modo 3D e a opção Respimousery Triggering (Sinalização Respiratória) são compatíveis com: InHance
3D Velocity (Velocidade 3D Melhorada), Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido), Fast GRE/SPGR
(GRE Rápido/SPGR Rápido), FIESTA e FRFSE-XL.
Não existe qualquer forma de rejeição de arritmia respiratória.
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
Procedimento de fole respiratório
Procedimentos
Ordem de aquisição
Vetor de Fase Adaptável
Monitoração de Arritmia
Otimização da Supressão de Água Automática
Cancelamento de Névoas
Kit de Ferramentas do Corpo (BTK)
CV do Usuário de Supressão Clássica de Anefatos
CV do Usuário Melhoria de Cubo
CV do Usuário de Sintonização do Eco
SAT com Máscara nas Extremidades
Supressão do CSF do Corte de Extremidade
Ângulo de rotação de refocagem editável
Supressão de Linha Fina Melhorada
Supressão de gordura melhorada
Otimização de Resolução Extremamente Alta
Eficiência de Saturação de Gorduras
Inversão de FLAIR
Otimização de Fluxo
Otimização de Quantificação do Fluxo
Otimização de NEX Fraccional
Otimização dos gradientes para difusão completa
CV do Usuário de Otimização de Meio NEX
Atraso de Aquisição da Imagem
Espaço K
CV do Usuário Flair T1 Legado
Correção de Fase Legada
Máscara de Ponderação de Magnitude
Período Máximo de Monitoração
Número Máximo de Ecos
CV do Usuário de Número Máximo de Otimização de Cortes
Aquisições Mínimas
Desvio de Frequência MT
Tipo de Impulso de MT
Método Navigator
Número de ddas
Número de Séries de Eco Intercaladas
Número de Pontos
Número de Cortes a Serem Eliminados
Número de Passos TE
Introduza uma Ordem de Aquisição para adquirir grupos múltiplos em um corte intercalado ou formato
sequencial.
É provável a ocorrência de artefatos de efeito de banda escura, habitualmente conhecidos como
interferência, bem como de mudanças de tecidos de SNR baixo, quando os cortes MSMA se cruzam.
Tome cuidado para evitar a sobreposição dos grupos à anatomia de interesse.
Figura 13-1: Multi-corte Multi-ângulo
# Descrição
1 Cortes de 1 a 5
2 Cortes de 6 a 10
3 Interferência quando os cortes se cruzam nos cortes de 4 a 7
Quando prescrever aquisições MSMA ou MSMG, o grupo com o maior número de cortes controla a
frequência e direção de fase. Por exemplo, se estiver prescrevendo cortes axiais através dos espaços de
disco em um exame de coluna Lombar (L), Você pode prescrever três cortes de L3-4 e L4-5 para ter um
pequeno ângulo. Então, você pode prescrever cinco cortes de ângulo muito agudo através do espaço de
disco L5-S1. O ângulo agudo, ultrapassando os 45º, faz dos cortes um coronal oblíquo, e a direção de
frequência muda para S/I.
Quando você usa as aquisições MSMS, se dois cortes ou grupos de cortes estão a 90º entre si, um dos
grupos das imagens resultantes será rodado. As anotações R/L, A/P, e S/I nas imagens estão corretas.
A ordem de aquisição de corte intercalado (0) (MSMG) resulta nos dados de imagem para 10 cortes a
serem reunidos da seguinte forma: 1/3/5/7/9 seguido pela segunda aquisição que adquire os cortes
2/4/6/8/10. Recolher os dados em uma ordem MSMG significa que existe um intervalo de tempo de um
período TR do final da aquisição de um grupo até o início do próximo grupo. Esse intervalo permite
rotações para regressar a um estado de equilíbrio, reduzindo a possibilidade de interferência.
Recolher os dados em uma ordem Sequencial (1) (MSMA) resulta em que as imagens na primeira
aquisição sejam adquiridas na ordem de corte de 1/2/3/4/5 e a segunda aquisição na ordem de corte de
6/7/8/9/10.
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Orientação da CV do Usuário
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Orientação da CV do Usuário
Com algoritmos de detecção de QRS padrão, os batimentos cardíacos arrítmicos podem ser confundidos
com complexos de QRS normais. Isso é indesejável para exames com controle cardíaco. Com a
Monitoração de Arritmia, você pode compensar um batimento cardíaco irregular.
A função de cada definição é determinada pela configuração Auto # (Nº Automático) do botão de fase
cardíaco.
Modo FastCINE
Compatível com PSDs FastCINE, quando o Nº Automático do botão de fases cardíacas não é selecionado.
Modo FastCard
Compatível com as mesmas PSDs que no modo FastCINE, exceto porque o Nº Automático do botão de fases
cardíacas é selecionado.
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PSD FIESTA 2D
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Orientação da CV do Usuário
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Usa uma técnica de NEX múltiplo para sinais médios para reduzir artefatos de efeito fantasma.
Você pode aumentar o tempo de aquisição com aquisições de NEX 1.
Isso diminui o efeito fantasma, especialmente em digitalizações de NEX 1, mas aumenta a duração da
apneia inspiratória. As Aquisições Antes da Pausa devem ser definidas para 1, para permitir o
ordenamento de cortes com apneia inspiratória. Isso permite uma pausa entre grupos de cortes para
uma respiração livre.
NÃO deve ser usado com um NEX de 1 em combinação com ASSET. Reduz a qualidade de imagem.
É mais eficaz quando o eco da codificação de fase do espaço-k central representa o meio da série de
ecos. Tem o efeito mínimo quando o eco do espaço-k central representa o início ou fim da série de ecos.
Como tal, selecione um valor de ETL ímpar e faça do TE eficaz o ponto médio entre o eco mais curto e
mais longo. Por exemplo, se está prescrevendo uma aquisição 3 ETL com um TE mínimo de 15 ms (o
espaço do eco), então programe o TE eficaz para 30 ms (30 é o ponto médio entre os ecos 15, 30 e 45).
Um TR inferior pode ser usado sem ser em detrimento da razão contraste-ruído; isso também ajuda a
reduzir o tempo de escaneamento global.
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PSD RFSE Rápido-XL
FSE-IR PSD
FSE-XL PSD
Orientação da CV do Usuário
Introduza 0 para ativar e obter imagens mais nítidas, tempos de escaneamento mais rápidos e SAR
reduzida (devido a um ângulo de rotação de refocagem modificado).
Introduza 1 para desativar. Isso resulta em um espaço de eco mais longo e, como tal, em um contraste
de imagem de maior ponderação de T2 quando são usados os mesmos valores de matriz de frequência,
FOV e de largura de banda. Desativar o BTK pode resultar em maior número de névoas na imagem.
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SSFSE PSD
Orientação da CV do Usuário
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Anefato
Orientação da CV do Usuário
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Orientação da CV do Usuário
Você pode repetir o processo tão frequentemente quanto necessário para colocar os ecos no
alinhamento.
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PSD de FLAIR
Orientação da CV do Usuário
Os impulsos VSS têm uma largura de banda muito eficaz e são muito apropriados para o uso em regiões
de elevada falta de homogeneidade, ou em casos em que a troca química é importante. São necessárias
larguras de banda definidas de forma nítida para cortar sinais não pretendidos próximo ou dentro de
volumes de interesse sem influenciar indevidamente os sinais de interesse.
Você pode usar as bandas de VSS para formar o voxel retangular para corresponder melhor à anatomia.
Por exemplo, cortando os cantos da ROI. As bandas de VSS devem ser usadas para eliminar os sinais de
lipídios e os sinais de troca de suscetibilidade que possam surgir nas interfaces ar-tecido que estão
incluídas no volume PRESS. As bandas de VSS são prescritas para suprimir estes sinais de lipídios.
A predefinição de 7 é recomendada na maioria das circunstâncias.
Os três pares de impulsos de RF de VSS em volta do VOI permitem o controle independente dos impulsos
colocados nas extremidades R/L, A/P, e S/I do VOI. As regras de seleção baseiam-se na atribuição de um
valor numérico a cada par. Utilize a tabela seguinte para determinar a posição de colocação da banda
de SAT.
Tabela 13-2: Colocação da Banda de SAT
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Orientação de família de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário
Reduz os efeitos de transferência de magnetização, que aumentam o sinal para tecidos com curto T1.
Aumenta o sinal de tecidos com curto T1 como o músculo e a cartilagem.
Diminuir o ângulo de rotação para sistemas de 3,0 T pode resultar em aumento do número de cortes por
aquisição, mas aumentar os cortes pode perder os benefícios da diminuição dos efeitos de
magnetização.
Selecionar um ângulo de rotação inferior a 90° pode resultar em aumento do efeito fantasma na direção
de fase.
Figura 13-3: Comparação de imagem T2 de FSE com dois ângulos de rotação de refocagem
# Descrição
1 Ângulo de rotação de refocagem editável = 180°
2 Ângulo de rotação de refocagem editável = 100°
Figura 13-4: Comparação de imagem PD Fat SAT de FSE com dois ângulos de rotação de refocagem
# Descrição
1 Ângulo de rotação de refocagem editável = 160°
2 Ângulo de rotação de refocagem editável = 100°
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Orientação da CV do Usuário
Introduza 0 para desativar (estado predefinido). Aplica gradientes de uma forma particular para todas as
prescrições de FSE-XL 2D, é independente da seleção do NEX, tem um FOV e uma espessura de corte
cortados (FOV </= 20 cm e espessura de corte </= 6 mm), e 10% da janela de leitura fica em branco para
escaneamentos verdadeiros de NEX par.
Introduza 1 para ativar e aumentar certos impulsos de gradiente para escaneamentos verdadeiros de
NEX ímpar, melhorando deste modo a redução do artefato de linha fina em escaneamentos de NEX
ímpar. Quando ativado com digitalizações de NEX ímpar, pode resultar em um espaçamento de eco
maior (não superior a 10%) e, desse modo, em uma redução de cortes por TR. Isso se torna evidente
quando troca entre NEX pares e ímpares, dado que estes compromissos não são vistos com
escaneamentos de NEX par. Se a CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento de Névoas) for
ativada, a nova versão da Supressão de Linha Fina Melhorada será sempre usada, independentemente
da escolha de NEX. Em outras palavras, não existirão alterações para o espaçamento do eco ou número
de cortes por TR com NEX.
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Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário
Figura 13-7: Esquerda = CV do Usuário Off, Direita = CV do Usuário On, com artefato de linha fina (1)
Considerações
A função Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta) está
disponível para todos os escaneamentos FSE quando a função Flow Compensation (Compensação de
Fluxo) é desativada. Se a função Flow Compensation estiver ligada, o CV do Usuário não apresenta a
guia Advanced (Avançadas).
A função Otimização de Resolução Extremamente Alta só fica ativa quando o CV do Usuário 9 é ligado e
o tamanho de pixel da frequência for ≤ 16 cm/512.
Ligue a função Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta)
apenas se o parâmetro Bandwidth (Largura de Banda) for superior a 32 KHz.
Se os médicos ficarem preocupados com a presença de artefatos de linha fina, desligue a função
Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Resolução Extremamente Alta).
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Orientação da CV do Usuário
Figura 13-9: SAT de Gordura do abdômen com Eficiência de SAT de Gordura: 1 = SAT de Gordura normal, 2 = fator 0,9; 3 = fator 0,8; 4 = fator
1,0
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Prescrever um impulso de SAT química
Orientação da CV do Usuário
C VS D O U SU Á R IO
Digite 0 para desligar (estado padrão). Isso se aplica à estratégia original de SAT de gordura.
Digite 1 para ativar e melhorar a heterogeneidade da imunidade B1. Quando está ativado, pode resultar
na redução de cortes por TR, aumentando então o tempo de varredura.
Digite 2 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à
heterogeneidade do B0 na direção da Frequency Encoding (Codificação de Frequência) Pode ser usado
para imagens cervicais e coloca o ROI no centro da direção da Frequency Encoding (Codificação de
Frequência). Quando está ativado, pode resultar na redução de cortes por TR aumentando então o
tempo de varredura.
Digite 3 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à
heterogeneidade do B0 na direção da Phase Encoding (Codificação de Fase). Pode ser usado para
imagens cervicais e coloca o ROI no centro da direção da Phase Encoding (Codificação de Fase). Quando
está ativado, pode resultar na redução de cortes por TR aumentando então o tempo de varredura.
Digite 4 para ativar e alcançar o desempenho aprimorado de saturação de gordura em relação à
heterogeneidade do B0 nos cortes. Pode ser usado para imagens abdominais.
Figura 13-10: SAT de gordura cervical com Uniformidade de SAT de gordura: 1 =Digite 0, 2 = Digite 2
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Prescreva um pulso de SAT químico
Orientação do CV do usuário
Para usar FLAIR numa aquisição de EPI DWI, introduza 1 para ativar a FLAIR Inversion (Inversão FLAIR).
Ao selecionar essa opção com escaneamentos DWI, o sinal do CSF é eliminado nas imagens de
ponderação de T2 e de difusão.
As imagens são anotadas com um tempo TI.
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PSD DWI EPI
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Introduza 1 para ativar e permitir uma seleção de ETL. Os ecos adicionais aumentam o número de
sobredigitalizações o TE mínimo, que aumenta o SNR. O número máximo de ecos é 256.
Introduza 0 para desativar e a PSD usa automaticamente um NEX de 0,5, sendo a imagem anotada como
tal. A técnica de meio-NEX usa aproximadamente metade dos dados de codificação de fase necessários
para preencher o espaço k. Isso resulta no tempo de escaneamento mais curto possível devido à
eliminação de ecos para alcançar o TE prescrito.
Figura 13-11: Otimização de NEX Fracionado desativada (esquerda) e Otimização de NEX Fracionado ativada (direita)
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CV do Usuário de Número Máximo de Ecos
Considerações sobre SSFSE
Orientação da CV do Usuário
# Descrição
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 1 ativa a Direção de Difusão da Otimização
1
dos Gradientes para Difusão Completa. Repare no TE reduzido = 62,8.
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa = 0 desliga a Direção de Difusão da
2
Otimização dos Gradientes para Difusão Completa. Observe o TE = 66,1.
# Descrição
1 Opção Otimização de Meio NEX ativada, com minimização do efeito fantasma
2 Opção Otimização de Meio NEX desativada, o que revela o efeito fantasma
3 Artefato de efeito fantasma
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Orientação da CV do Usuário
O tempo de atraso máximo é de 100 segundos e começa depois que o botão Scan (Escanear) é clicado.
Depois que o tempo de atraso chega a zero, o sistema apresenta o tempo de aquisição e começa a
escanear.
O Atraso de Aquisição de Imagem aplica-se apenas à primeira estação das fases de máscara, arterial e
venosa. Use esse tempo para comunicar as instruções de respiração ao paciente, sem o ruído dos
gradientes.
O monitor e o compartimento do magneto apresentam e fazem a contagem decrescente do tempo de
atraso introduzido.
Se desejar iniciar as aquisições de atraso você mesmo, introduza 50 ms e introduza um valor na caixa de
texto Locs before Pause (Localizações Antes da Pausa), na área Scan Parameters (Parâmetros de
Escaneamento).
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Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação da CV do Usuário
CV do Usuário de Espaço k
Tal como as posições espaciais podem ser mapeadas em frequências, a informação temporal pode ser
mapeada em informação k. Dessa forma, a ressonância magnética adquire os dados no espaço k. Uma
transformação de Fourier converte os dados do espaço k em dados de imagem. Porque uma imagem é, pelo
menos, um espaço de 2D, o espaço k é um plano para a imagiologia por ressonância magnética 2D e um
espaço 3D para a imagiologia por ressonância magnética 3D.
Normalmente, na imagiologia por ressonância magnética, os pontos de dados no espaço k são recolhidos linha
a linha. No entanto, muitas outras estratégias foram desenvolvidas para recolher os pontos de dados no espaço
k. Utilize a CV do Usuário k-Space (Espaço k) para selecionar entre cinco tipos de preenchimento do espaço k:
sequencial, cêntrico, cêntrico elíptico, cêntrico inverso e cêntrico elíptico inverso.
Não use um sinalizador automático SmartPrep com Cêntrico Elíptico Inverso ou Cêntrico Inverso. Pelo
contrário, você precisa realizar um bolo de teste e calcular o atraso. Eis algumas fórmulas sugeridas.
Quando usa Cêntrico Inverso: Atraso de injeção = Tempo de trânsito do contraste + 2 segundos - 90% da
duração do escaneamento.
Quando usa Cêntrico Elíptico Inverso: Atraso de injeção = Tempo de trânsito do contraste - 1/2 da
duração do escaneamento.
Ordenamento sequencial
Utilize para adquirir a informação sensível de contraste junto ao eixo Ky no meio do escaneamento,
preenchendo dados sensíveis de contraste uniformemente junto ao eixo Kz (corte), ao longo do tempo de
escaneamento total.
Ordenamento cêntrico
Utilize para adquirir os dados sensíveis de contraste ao longo do eixo Ky no início da escaneamento.
Junto ao eixo Kz (corte), os dados são registrados ao longo do escaneamento total.
Com o ordenamento cêntrico, as linhas centrais são preenchidas no início e devem ser usadas quando a
sua preocupação for capturar o contraste arterial de pico.
Permite que uma aquisição relativamente longa obtenha o contraste de imagem associado ao momento
quando os dados de espaço k central são adquiridos.
Utilize para adquirir a informação sensível de contraste nos eixos Ky e Kz (corte) simultaneamente.
Os dados são recolhidos em um tempo muito mais curto do que no ordenamento sequencial ou cêntrico.
É utilizado para aumentar o contraste entre o contraste IV e o tecido de fundo. É recomendado usar com
Sinalizador Fluorescente, especialmente para aplicações na carótida.
Uma seleção Elíptica Cêntrica de 2 para atraso adquire o centro do espaço k três segundos depois da
iniciação da aquisição 3D. Essa configuração só é aplicável em sequências 3D e é independente da
configuração SmartPrep. Está disponível com escaneamentos 3D Vascular TOF GRE/SPGR.
É mais robusto relativamente a erros de temporização de bolo em comparação com o Cêntrico Elíptico
normal.
O escaneamento pode começar no início da chegada de contraste capturando mais fase arterial com
Cêntrico Inverso
Utilize para estações superiores e médias de um exame CEMRA. Cêntrico Elíptico é frequentemente
usado para estações inferiores como os pés.
Tabela 13-7: Técnicas de preenchimento do espaço k
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Opção de Imagiologia do Sinalizador Fluorescente
Opção de Imagiologia Multi-Estação
Opção de Imagiologia SmartPrep
Orientação da CV do Usuário
Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (predefinição)
Quando o CV do Usuário Flair T1 Legado estiver ativado, os CVs do Usuário Edge Slice CSF Suppression
(Supressão do CSF do Corte de Extremidade) e Slice Uniformity (Uniformidade do Corte) não estarão
disponíveis.
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PSD de FLAIR
Orientação da CV do Usuário
O número de ecos pode ser limitado para adquirir um valor de NEX entre 0,5 e 1.
Usar o número máximo de ecos melhora a qualidade de imagem aumentando o SNR em exames de TE
longo.
Se o valor máximo for introduzido (256), o sistema usa todos os ecos disponíveis, resultando no maior
NEX possível, substituindo a predefinição de NEX 0,5. Com a Otimização de NEX Fracionada ativada e
com um mínimo de 256 introduzido como o número máximo de ecos, todas as 256 linhas do espaço-k
são preenchidas e a imagem é anotada como NEX 1.
Figura 13-14: Ordem de visualização
# Descrição
Ordenamento de exibição inversa com NEX 0,5 e uma matriz
1 de fase 256. A Otimização de NEX Fracionado está OFF
(DESATIVADA)
Ordenamento de exibição inversa com NEX 1 e uma matriz de
2
fase 256. A Otimização de NEX Fracionado está ON(ATIVADA)
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CV do Usuário de Otimização de NEX Fracionado
Procedimento de SSFSE
Orientação da CV do Usuário
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Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco Gradiente
Considerações sobre a digitalização de EPI com Eco de Rotação
CV do Usuário
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Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação da CV do Usuário
A menos que você pretenda ver especificamente uma imagem de média não calculada, mantenha
Máscara de Ponderação de Magnitude = Ativada (1) para todas as aquisições deFast 2D Phase Contrast
(Contraste de Fases Rápido 2D).
Se a máscara for desativada, você irá verificar valores de pixels muito extremos na imagem fora do
fluxo.
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Procedimento de Contraste de Fases Rápido 2D
Orientação da CV do Usuário
Embora o número de aquisições ainda controle o tempo de escaneamento, programar mais aquisições
altera a forma do impulso de inversão 180 para além de aumentar o tempo de escaneamento.
Para exames de duas aquisições, a espessura de inversão é de aproximadamente três vezes a do corte
de imagem. Para a máxima supressão dos artefatos de efeitos fantasma no CSF, use protocolos de duas
ou três aquisições. Quanto mais espesso for o impulso de inversão, maior será a redução do artefato no
CSF.
Em FLAIR, as Aquisições Mínimas são utilizadas como fator para multiplicar a espessura de corte do
Impulso de Inversão.
A espessura do impulso de inversão = (espessura de corte) x (número de aquisições). A espessura do
impulso de excitação = o valor selecionado na área de Parâmetros de Escaneamento.
Para escaneamentos DWI-EPI. Apenas está disponível com a opção IR Prepared (Preparado para IR) em
sistemas de 3,0 T.
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Procedimento de FLAIR
Orientação da CV do Usuário
A predefinição é de 1.200, mas pode introduzir um valor de desvio entre 400 e 1.600 com MT Frequency
Offset (Desvio da Frequência MT).
Em TOF 3D com Transferência de Magnetização, o impulso de RF é aplicado a 1.200 Hz da frequência
central e não pode ser modificado.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo e impulso de MT de 8 ms, dado que o seu
espectro de frequência é mais amplo do que o do impulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre não
afetado.
Figura 13-15: Coluna Cervical MT com desvio 1200 Hz (esquerda) e desvio de 600 Hz (direita)
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Procedimento de GRE/SPGR TOF 2D
Procedimento de GRE/SPGR TOF 3D
Procedimento de Transferência de Magnetização
CV do Usuário de Tipo de Impulso MT
Procedimento de Eco de Rotação
Orientação da CV do Usuário
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo e impulso de MT de 8 ms, dado que o seu
espectro de frequência é mais amplo do que o do impulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre não
afetado.
O uso do impulso Fermi resulta em maiores ângulos de rotação com amplitudes menores, garantindo a
eficácia do impulso MT com tempos de escaneamento mais curtos.
Figura 13-16: Coluna Cervical MT com desvio de 1200 Hz, 8 mseg (esquerda) e desvio de 1200 Hz, 16 mseg (direita)
O impulso de RF do MT para o Eco de Rotação 2D e TOF 3D GRE/SPGR é fixo para o tipo Fermi. Se o Tipo
de Impulso de MT for alterado, o valor predefinido da duração do impulso e do ângulo de rotação muda
do seguinte modo:
Tabela 13-1:Duração de impulso e ângulo de rotação
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Procedimento de GRE/SPGR TOF 2D
Procedimento de GRE/SPGR TOF 3D
Procedimento de Opção de Imagiologia Transferência de Magnetização
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Adquirir um escaneamento de Navegador
Fluxo de trabalho 3D do Coração
Orientação da CV do Usuário
O valor predefinido do Número de ddas = 0.Pode introduzir um número inteiro até 16.
Adquirir um ou mais ddas ajuda a reduzir o efeito fantasma que é por vezes visto com a imagiologia de
séries de ecos.
Executar o ddas melhora a qualidade de imagem, mas aumenta ligeiramente o tempo de aquisição.
Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
O Número de Série de Eco Intercalada está disponível para duas sequências de impulsos 2D de Eco
Gradiente: GRE Rápido multi-eco e SPGR Rápido multi-eco.
Quando o número aumenta de 1 para 4, o sistema reduz o TE delta, adquirindo os dados usando uma
técnica de disparo múltiplo.
O tempo de escaneamento aumenta à medida que a série de ecos aumenta;
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Procedimento de GRE Rápido
Procedimento de SPGR Rápido
Orientação da CV do Usuário
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Parâmetros de escaneamento de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário
Introduza um número par. O valor é dividido entre ambos os lados. Por exemplo, introduzir 4 causa que 2
cortes sejam removidos em cada lado da chapa. O número de cortes a serem eliminados é
habitualmente 25% do volume de corte.
Introduza 0 quando adquirir uma aquisição de chapa única.
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Orientação da CV do Usuário
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Adquirir um escaneamento de calibragem.
Orientação da CV do Usuário
RFSE Rápido-XL
FSE-IR
FSE-XL
FLAIR T1
FLAIR T2
Figura 13-18: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução das imagens fantasmas
Figura 13-19: Esquerda = Correção de Fase Legada LIGADA, Direita = Correção de Fase Legada DESLIGADA, o que aplica a correção de fase
predefinida, com redução do sombreamento
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Orientação da CV do Usuário
Considerações sobre Correção de Fase
# Descrição
Amostragem de 8 pontos de dados, sem amostragem de
1
rampa
Amostragem de 8 pontos de dados com Amostragem de
2
Rampa
Demonstra o tempo economizado quando a amostragem de
3
rampa é Ativada
O tamanho da matriz de frequência e o tempo útil têm um efeito direto no espaçamento de eco. Uma
matriz 256 usa metade do tempo útil como uma matriz 512.
A Amostragem de Rampa usa uma Largura de Banda de Recepção, que é apresentada na imagem e é
uma função do FOV, matriz de frequência e o número de disparos.
A Largura de Banda de Recepção é definida automaticamente no tempo de escaneamento e não pode
ser alterada. Normalmente, o sistema usa uma Largura de Banda de Recepção de +/- 62,5 ou superior.
Lembre-se que, à medida que a Largura de Banda de Recepção aumenta, o SNR diminui.
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Orientação de família de EPI
Orientação da CV do Usuário
Introduza 0 para ativar o lóbulo de gradiente alternativo ou bipolar. O TR é mais curto do que se estiver
definido para 1, logo o tempo de escaneamento é mais curto. O tempo de escaneamento mais curto é
um compromisso para alguma discrepância entre os ecos positivos e negativos devido a faltas de
homogeneidade do sistema, correntes circulares, etc.
Introduza 1 para ativar o lóbulo de gradiente positivo. As imagens são menos sensíveis com as faltas de
homogeneidade, correntes circulares, etc. Isso resulta em um TR mais longo e desse modo em um
tempo de escaneamento mais longo em comparação com quando a polaridade de lóbulo de gradiente é
definida para 0.
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Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre SPGR Rápido
Orientação da CV do Usuário
Tipo de Reconstrução
A CV do Usuário Recon Type (Tipo de Reconstrução) só está disponível com escaneamentos DWI. É utilizada,
normalmente, em escaneamentos do fígado. Existem dois estados para o Tipo de Reconstrução:
Defina Recon Type (Tipo de reconstrução) = 0 para ser utilizada uma técnica de reconstrução preenchida
com zero. Ela reduz de forma significativa os artefatos de riscas ("buraco de verme"), particularmente
em imagens com SNR e movimento baixos. O compromisso para obter o artefato reduzido é uma
resolução ligeiramente inferior ou imagens enevoadas em comparação com a reconstrução Homódina.
Defina Recon Type (Tipo de reconstrução) = 1, o valor predefinido, para ser utilizada uma técnica de
reconstrução homódina. Esta opção produz uma imagem mais nítida, mas é mais suscetível aos
artefatos de "buraco de verme".
Figura 13-21: Observe a ausência do artefato de "buraco de verme" na imagem DWI preenchida com Zero (lado direito)
Figura 13-22: Observe a ausência do artefato de riscas na imagem DWI preenchida com Zero (lado direito)
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Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário
Introduza 0 (desativado, predefinido) para ter o FOV em tempo real 1,7 vez maior do que o FOV de
aquisição, também permitindo a aquisição de imagens oblíquas em tempo real. O modo desejado é
desativado quando um plano oblíquo é necessário para a monitorização de contraste em aquisições de
Sinalizador Fluorescente.
Introduza 1 (ativado) para a porção de aquisição em tempo real da sequência usar um FOV menor e
permitir apenas planos de escaneamento ortogonal em tempo real. Ativado diminui o FOV. Isso pode ser
útil na visualização do fluxo de contraste na imagem de tempo real, especialmente no plano axial.
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Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Orientação da CV do Usuário
CV do Usuário de Impulso RF
As sequências de Fid CSI, Eco CSI e Eco de Rotação (MRS) MNS têm modos de aquisição seletiva de corte e
seletiva de não-corte que podem ser escolhidos com a variável RF Pulse (Impulso de RF). A variável Impulso de
RF permite-lhe escolher entre impulsos de RF seletivos ou fixos.
Utilize o modo seletivo de corte (1) para impulsos de RF seletivos com forma.
Utilize o modo seletivo de não-corte (0) para impulsos fixos para excitar tudo no intervalo da bobina de
RF.
Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
rl resolution for csi scans (Resolução rl para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto ao
eixo de coordenadas R/L (Direita/Esquerda) do paciente.
ap resolution for csi scans (Resolução ap para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto
ao eixo de coordenadas A/P (Anterior/Posterior) do paciente.
si resolution for csi scans (Resolução si para escaneamentos de CSI): define a resolução de CSI junto ao
eixo de coordenadas S/I do paciente.
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Orientação da CV do Usuário
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Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Orientação da CV do Usuário
Introduza 0 (desativado) para o sistema para escanear todas as linhas do espaço-k juntamente com a
direção de codificação de chapa por batimento cardíaco. Como tal: Tempo de escaneamento = Número
de batimentos cardíacos = Número de linhas de codificação de fase a serem recolhidas. Por exemplo, se
tiver uma matriz de fase de 128 selecionada com um FOV de Fase de 1, o tempo de escaneamento
demora 128 batimentos cardíacos a serem concluídos.
Introduza 1 (ativado) para o sistema recolher todas as linhas do espaço-k juntamente com a direção de
codificação de fase por batimento cardíaco. Como tal: Tempo de escaneamento = Número de batimentos
cardíacos = Número de posições de chapa selecionadas. Por exemplo, se selecionou uma chapa de 44
posições, o tempo de escaneamento demora 44 batimentos cardíacos para ser concluído.
Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
Introduza 1 (ativado) para otimizar a lacuna de SAT espacial, que reduz o sinal de gordura na imagem.
Introduza 0 (desativado, predefinição) para usar o valor da CV do Usuário Sat Gap (Lacuna de SAT) como
lacuna de SAT especificada.
Figura 13-23: Lacuna de SAT para SLIP ligada/desligada: 1 Ligada, 2 Desligada
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Orientação da CV do Usuário
# Descrição
1 Componente SAT de Gordura
2 Corte excitado
3 Impulso de SAT único
4 Componente SAT de Água
5 Fluxo desejado
6 Fluxo indesejado
7 Lacuna de SAT de 10 mm
Aumente a Lacuna de SAT à medida que a área a ser escaneada se afasta do coração. Uma Lacuna de
SAT de 10 mm é normalmente usada para os exames das artérias carótida e ilíaca e uma Lacuna de SAT
de 20 mm é normalmente usada para os exames às artérias femoral distal e poplítea.
A eficácia da saturação de gordura é maximizada para uma Lacuna de SAT de 10 mm. À medida que a
Lacuna de SAT aumenta, a supressão de gordura torna-se menos eficaz.
Em regiões de fluxo altamente pulsátil (por exemplo, poplítea, ilíaca), uma Lacuna de SAT estreita pode
resultar em artefatos pulsáteis para a saturação de fluxo retrógrado. Para reduzir o artefato, aumente a
Lacuna de SAT, que move o impulso de SAT mais para longe do corte. À medida que a Lacuna de SAT
aumenta, o efeito fantasma do fluxo retrógrado diminui, mas também diminuem os efeitos da supressão
de gordura.
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Procedimento de SAT Espacial
Orientação de família Vascular
Orientação da CV do Usuário
0 = Artérias, que constituem o valor predefinido. Defina o valor para 0 para escaneamentos com fluxo
arterial rápido, de modo a adquirir mais codificações de fase durante a fase sistólica cardíaca. O impulso
de SAT é executado com menor frequência com esta seleção.
1 = Veias, sendo esse valor utilizado para escaneamentos com fluxo venoso lento. Com essa seleção, o
impulso de SAT é executado a cada aquisição de codificação de fase.
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Considerações sobre Fluxo Melhorado
Orientação da CV do Usuário
O valor predefinido é 1.
A tabela que se segue fornece a descrição e a aplicação de cada Modo de Escaneamento.
Tabela 13-11: Modos de escaneamento
Modo de
Descrição Aplicação
escaneamento
-1 Digitaliza e apresenta uma imagem do corte Produz uma imagem com bandas
centrado no voxel com bandas SAT estreitas SAT que definem a localização do
colocadas nas extremidades do voxel voxel.
prescrito. Reduz o TR e TE para diminuir o
tempo de escaneamento.
0 Digitaliza e apresenta uma imagem do voxel. A imagem do voxel é utilizada para
Apresenta apenas o sinal do volume prescrito. confirmar a localização do voxel,
Reduz o TR e TE para diminuir o tempo de examinar a forma e o perfil do voxel
escaneamento. e verificar a ausência de qualquer
contaminação do voxel por gordura.
Torna-se útil quando os voxels são
colocados próximo do couro
cabeludo.
1 Reconstrói as imagens de troca química Adquire o espectro com
centralizadas nas imagens do localizador no reconstrução automática da
volume 3D. Os espectros estarão nas mesmas posição de corte quando no modo
localizações exatas que as imagens do 3D.
localizador. Ao utilizar a ferramenta de
apresentação de CSI, as imagens do
localizador de sobreposição são
correspondências exatas das imagens
metabólicas. Este é o modo predefinido.
2 Adquire imagens de troca química com o Adquire o espectro com
número prescrito de passos de codificação de reconstrução explícita da posição
fase, CSI Slice Thickness (Espessura de corte de corte quando no modo 3D.
CSI) e # CSI Slices (Nº. de cortes CSI). Quando
apresentada, a imagem do localizador de
sobreposição é a correspondência mais
próxima da imagem metabólica.
Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (predefinição)
Apenas tem efeito em um único escaneamento de aquisição.
Funciona bem quando o número de cortes é bastante inferior ao número máximo de cortes.
Pode reduzir o número máximo de cortes.
Quando usado com Eco de Rotação:
não está disponível com Inversion Recovery (Recuperação de Inversão), uma PSD da família Spin Echo
(Eco de Rotação)
não está disponível quando as opções de imagiologia Cardiac Gating (Controle Cardíaco) ou
Respiratory Compensation (Compensação Respiratória) estão ativadas
Quando usado com FLAIR T1:
funciona bem quando o TR é curto
não disponível quando a CV 23 (Legacy T1 Flair) está ativada.
Tópicos relacionados
Considerações sobre FLAIR
Eco de Rotação
Orientação da CV do Usuário
Quando a Resolução de Corte se encontra ativada, pode haver uma perda mínima de resolução.
Pode definir a resolução do corte entre 80 e 100% do número total de cortes prescritos. O resultado é
um tempo de escaneamento mais curto.
Resolução do Corte é compatível com as seguintes sequências de impulsos 3D:
Considerações sobre GRE Rápido
Considerações sobre SPGR Rápido
Considerações sobre GRE/SPGR Rápido TOF 3D
Considerações sobre FIESTA 2D
Adquirir um escaneamento de calibragem
Considerações sobre LAVA
Procedimento de Velocidade 3D Melhorada
A Resolução do Corte é automaticamente integrada nos escaneamentos LAVA e VIBRANT axial (e não
sagital) e não pode ser desativada.
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Orientação da CV do Usuário
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Considerações sobre DWI e DTI
Orientação da CV do Usuário
Tópicos relacionados
Orientação da CV do Usuário
Fat (Gordura) selecionado no menu Chem Sat (Sat química) da tela Scan Parameter (Parâmetros de
escaneamento).
A SAT de Gordura normal utiliza um impulso de saturação de gordura não seletivo, o que pode fazer com que o
sinal situado fora da área de imagiologia fique distorcido no interior da imagem. A CV do Usuário Spectral-
Spatial Fat SAT (Fat SAT Espectral Espacial) aplica um impulso SAT de gordura espacial-espectral que minimiza
esse problema e melhora a estabilidade do sinal. As definições da CV do Usuário incluem o seguinte:
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Considerações sobre EPI GRE
Orientação da CV do Usuário
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Orientação da CV do Usuário
O número total de escaneamentos, dividido pelo valor NEX, determina o número de fotogramas.
Aumente o Número Total de Escaneamentos ou médias; o SNR aumenta (pela raiz quadrada) e o tempo
de escaneamento aumenta (diretamente) quando se encontra no modo de aquisição de espectro.
Para visualizar um espectro, o número de fotogramas deve ser um número par.
O número de escaneamentos deve ser um múltiplo do NEX selecionado.
Tópicos relacionados
Orientação de família de espectroscopia
Orientação da CV do Usuário
Entrada do
Modo Duração de RF
Modo Turbo
0 Corte 1,6 ms
1 Rápido 0,8 ms
2 Mais 0,6 ms
rápido
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Selecionar ASSET
Considerações sobre GRE Rápido
Procedimento de Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Procedimento de configuração de série de Multi-Estações
Procedimento de configuração de série SmartPrep
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Considerações sobre GRE/SPGR TOF 3D
Orientação da CV do Usuário
Quando esta opção se encontra selecionada, o NEX de 0,5 é compatível com a visualização Instantânea.
Não é compatível com a Opção de Imagiologia Sem Cobertura de Fase.
Define automaticamente TE e ETL.
Requer aquisições de chapa única.
Aquisições de chapa múltipla = desativadas.
Aquisições de chapa múltipla = ativadas.
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Considerações sobre SSFSE
Orientação da CV do Usuário
Certifique-se de que cobre toda a anatomia escaneada, caso contrário serão observados artefatos de
distorção.
Essa CV não é compatível com a opção de imagiologia Flow Compensation (Compensação de Fluxo).
Essa CV não é compatível com os planos axial e axial oblíquo.
Excitação de Volume Completo 1 = Ativada: A Excitação de RF, o Gradiente Desfasador de Leitura e o
Gradiente Refasador de Corte são aplicados de uma forma muito particular, que resulta na redução do
sombreamento ou dos artefatos de efeito de banda.
Excitação de Volume Completo 0 = Desativada: Desativa a Excitação de Volume Completo.
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Fluxo de trabalho VIBRANT
Orientação da CV do Usuário
Gestor do Fluxo de Trabalho, logo que uma série está no estado "Done" ("Concluído").
Lista de Aplicativos de Sessão, logo que é selecionada uma série na Lista de Pacientes.
Procedimentos
Abrir área de trabalho
Anotação
Adicionar anotação
Apagar anotação
Alterar nível da anotação
Propagar anotação
Referência cruzada
Adição de corte de referência cruzada
Todos os cortes de referência cruzada
Primeiro/último corte de referência cruzada
Intervalo de cortes de referência cruzada
Gama de cortes de referência cruzada
Remoção de cortes de referência cruzada
Geral
Reproduzir filme de Cine
Alterar cores
Introdução através da linha de comandos
Comparar imagens
Visualização normal
Apagar/ocultar
Filtrar imagens
Virar/girar imagens
Visualizar formato
Contraste melhorado da escala de cinza
Visualizar grade
Controles de imagem
Seleção da imagem
Inverter imagem
Minimizar/maximizar imagem
Imagem de referência
Cursor de relatório
Imagem de captura de tela
Deslocamento de imagens
Vinculação de séries
Seleção da série
Visualizar página de texto
Visualizar escalas graduadas
Ampliar imagens
Mate
Visualizar um mate
Eliminar um mate
Propagar um mate
Medição
Medir uma área
Eliminar uma medição
Propagar uma medição
Propagação
Propagar anotação
Propagar um mate
Propagar uma medição
Propagar objetos
Propagar uma ROI
ROI
Ativar uma ROI
Eliminar uma ROI
Propagar uma ROI
O Viewer (Visualizador) não pode iniciar uma série se esta tiver mais de 20.000 imagens. Selecione um
subconjunto de imagens na Lista de Pacientes e depois clique em Viewer (Visualizador) para visualizar as
imagens. Quando acabar de visualizar as imagens, feche o Viewer (Visualizador), selecione as imagens
restantes e clique em Viewer (Visualizador). Em alternativa, pode abrir dois Viewers com um subconjunto de
cada imagem em cada Viewer.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
De uma guia Tarefa ou Série da sessão de varredura, selecione a série desejada e clique em Visualizar
noWorkflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho). A série deve estar no estado "Feito".
Da lista de Aplicativos da Sessão no ambiente de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 14-1: Área de trabalho do Visualizador
Nº Descrição
1 Painel de controle do Visualizador
Seletor de dados da guia Dados da Série. Essa área aparece diferente quando o Visualizador é
2 iniciado a partir da varredura.
Figura 14-2: Área da guia do seletor de dados a partir de uma sessão de varredura
Nº Descrição
3 Compositor de Filme
4 Janelas de visualização
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Orientações sobre o visualizador
Adicionar anotação
Utilize esses passos para adicionar uma Anotação às suas imagens, a qual permite criar um comentário, para
fins de rotulagem, ou criar chamadas de atenção para uma área de interesse específica.
Movimente o cursor para a caixa de texto e introduza uma mensagem. A ferramenta molda
automaticamente o texto e expande a caixa de texto à medida que introduz texto.
Introduza o cursor dentro de uma sequência de texto e escreva as informações.
Selecione o texto existente e escreva sobre ele ou pressione Delete (Eliminar).
5. Para adicionar ou remover uma seta da caixa de texto, clique no ícone Select Object (Selecionar Objeto)
e selecione ou anule a seleção de Include Arrow (Incluir Seta) natela Annotation (Anotação).
Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho da caixa de texto.
Tópicos relacionados
Alterar nível da anotação
Propagar anotação
Apagar anotação
Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para guardar o tamanho da anotação durante as
reinicializações.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
de Preferências) .
3. Na tela Set Display Preference (Definir Preferência de Visualização), selecione ScreenAnnotation
Settings (Definições da Anotação na Tela) no menu.
4. Selecione a opção de anotação desejada.
No Annotation (Sem Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Não remove a largura e o
nível da janela.
Figura 14-4: Sem anotação
SelecioneCustomize (Personalizar) para visualizar uma lista dos itens que podem ser selecionados
para visualização. Selecione as opções de anotação desejadas e clique em OK.
Observe a tela Annotation (Anotação) para ver uma imagem com as áreas da anotação
personalizadas identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar as definições da anotação para
sessões de visualização futuras.
No Annotation (Sem Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Não remove a largura e o
nível da janela.
Figura 14-7: Sem anotação
4. SelecioneCustomize (Personalizar) para visualizar uma lista dos itens que podem ser selecionados
para visualização. Selecione as opções de anotação desejadas e clique em OK.
Observe a tela Annotation (Anotação) para ver uma imagem com as áreas da anotação
personalizadas identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar as definições da anotação para
sessões de visualização futuras.
Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Propagar anotação
Apagar anotação
Propagar anotação
Depois de ter adicionado uma anotação à sua imagem, utilize estes passos para duplicar a anotação.
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Adicionar anotação
Alterar nível da anotação
Apagar anotação
Apagar anotação
Utilize estes passos para remover uma Anotação de uma imagem.
Para eliminar uma mensagem da anotação de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone
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Adicionar anotação
Alterar nível da anotação
Propagar anotação
Ativar mate
Utilize a ferramenta Mate para eliminar informações não desejadas ou artefatos sobre ou em torno de uma
imagem, quando visualizar ou filmar imagens.
3. Na guia Display (Visualização), clique na seta junto ao ícone Mate e selecione o ícone Mate
5. Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho e a forma do mate.
6. Clique fora da imagem (no mate) para mostrar as caixas vermelhas que permitem redimensionar ou
mover o mate. Clique na imagem (no interior do mate) para fixar o mate.
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Propagar mate
Apagar mate
Propagar mate
Utilize estes passos para gerar mates duplicados em todas as imagens na série.
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Ativar mate
Apagar mate
Apagar mate
Utilize estes passos para remover um Mate de uma imagem.
Para eliminar um mate ativo de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).
(Apagar Todos) .
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Ativar mate
Propagar mate
PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR
(Medir ROI) .
A distância da medição é apresentada em mm.
A medição é apresentada no canto inferior direito.
Clique em qualquer ponto na margem de uma medição ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
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Propagar medição
Eliminar uma medição
Orientação do Visualizador
PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR
Propagar medição
Utilize estes passos para gerar ROIs de medição duplicadas em todas as imagens da série.
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Medir área
Propagar medição
PR OC E D IM E NT O D E M E D IÇ Ã O NO VISU A LIZ A D OR
Para eliminar uma medição ativa de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).
Todas) .
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Medir área
Propagar medição
PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR
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Propagar ROI
Delete ROI (Eliminar ROI)
PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR
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Ativar ROI
Eliminar ROI
PR OC E D IM E NT O D E R OI NO VISU A LIZ A D OR
Para eliminar uma ROI ativa de uma única imagem, execute uma das seguintes ações.
Pressione Delete (Eliminar).
Todas) .
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Ativar ROI
Propagar ROI
Pré-requisito
Abrir o Viewer (Visualizador).
1. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão central e arraste para cima e para baixo para
alterar o nível da janela.
2. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão central e arraste para a direita e para a
esquerda para alterar a largura da janela.
1. Clique no ícone W/L (Largura/Nível) no painel Image Control (Controle de Imagem) para alterar o
botão esquerdo do mouse para o controle de largura/nível.
Figura 14-16: Painel de controle de imagem
2. Coloque o cursor em uma imagem e clique com o botão esquerdo e arraste para cima e para baixo para
alterar o nível da janela.
3. Coloque o cursor numa imagem e clique com o botão esquerdo e arraste para a direita e para a
esquerda para alterar a largura da janela.
Método 3: Predefinições
Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando as Predefinições.
1. Coloque o cursor sobre a largura e nível da janela cor-de-laranja, no canto inferior direito da janela de
visualização.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma largura e nível da janela predefinida.
Método 5: Teclado
Utilize estes passos para ajustar a largura/nível utilizando o teclado.
4. Pressione Shift e uma das seguintes teclas para programar uma largura/nível predefinida: F6, F7, F8,
F9, F10, F11.
5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
Tópicos relacionados
Definir um valor de largura/nível predefinido.
Personalizar predefinições
Utilize estes passos para personalizar as seleções das predefinições de Largura/Nível.
Tópicos relacionados
Ajustar a largura/nível
Adicionar um corte
Utilize estes passos para adicionar linhas de Referência Cruzada a uma imagem que já tem linhas de referência
cruzada apresentadas.
Tópicos relacionados
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes
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Adicionar corte
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes
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Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes
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Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar amplitude de corte
Remover cortes
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Remover cortes
Remover cortes
Utilize estes passos para eliminar linhas de Referência Cruzada depositadas em uma imagem.
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro/último corte
Adicionar intervalo de corte
Adicionar amplitude de corte
4. Na área Cine, clique no ícone Play (Reprodução) , que usa todas as definições predefinidas. Ou
faça as seleções na área Cine.
O sistema muda automaticamente o formato para 1-para-1.
Defina a gama de corte.
Clique em Play All (Reproduzir Tudo) para ver todas as imagens dentro da série colocadas no
filme.
Clique em Play Range (Gama de Reprodução) e introduza um número de imagem From (De) e To
(Até) nos campos de texto.
Defina o Image Interval (Intervalo de Imagem). Normalmente, deixe-o como 1, o valor predefinido.
Quando apresentar um filme de uma série multi-fases, introduza o número que represente o número
de fases na gama de imagens.
Selecione um Intervalo de Imagem que lhe permita saltar imagens dentro da série quando visualizá-
las no filme. Por exemplo, se a sua série é uma aquisição de 4 fases, você pode querer visualizar
apenas uma fase de cada vez e logo introduziria o intervalo 4.
Selecione um modo de visualização.
O ícone Loop (Ciclo) apresenta o filme do início ao fim, consecutivamente. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens são visualizadas de 1-20, 1-20, 1-20, etc.
O ícone Rock (Pedra) apresenta o filme do início ao fim, e depois do fim ao início. Por
exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as imagens são visualizadas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1,
etc.
Selecione uma Frame Rate (Velocidade de Projeção), que representa o número de imagens que são
visualizadas em um segundo.
Clique no ícone Play (Reproduzir) Reproduzir para trás e para a frente
Clique no ícone End (Fim) para colocar a última imagem do filme na janela de visualização ativa.
Clique no ícone Beginning (Início) para colocar a primeira imagem do filme na janela de
visualização ativa.
Clique no ícone Step Forward (Passo a Frente) para incrementar as imagens uma de cada vez
de frente para trás. Utilize esse ícone para incrementar as imagens para um ponto de início que não
seja a primeira imagem na gama de cortes do filme.
Clique no ícone Step Back (Passo para Trás) para incrementar as imagens uma de cada vez de
trás para a frente. Utilize esse ícone para incrementar as imagens para um ponto de início que não
seja a primeira imagem na gama de cortes do filme.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
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Orientação do Visualizador
2. Na guia Display (Visualizador), clique no ícone Color Map (Mapa de Cores) e selecione uma
opção no menu.
Para remover um mapa de cores, selecione none (nenhuma) ou gray (cinzento) no menu Color Map (Mapa
de Cores).
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Orientação do Visualizador
As tarefas devem estar no estado "Done" (Feito) ou a guia Series Data (dados de Série) deve estar em
séries numeradas para selecionar a série.
3. Clique em View (Visualizar) no Gestor do Fluxo de Trabalho para apresentar as séries selecionadas em
janelas de visualização individuais.
3. Na lista de Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em View (Visualizar) para apresentar as séries
selecionadas em janelas de visualização individuais.
3. No Data Selector (Seletor de Dados), clique em View (Visualizar) para apresentar as séries em janelas
de visualização individuais.
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Definição de disposição da tela
Orientação do Visualizador
2. Na guia Display (Visualização), clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para
devolver uma imagem ao seu estado de imagem original e remover as seguintes características de
visualização:
Virar/girar
Aumento ou ampliação
Melhoramento de imagem (filtros)
Deslocamento ou imagem panorâmica
Cor
A Visualização Normal não tem qualquer efeito nas operações de Mate Retangular, Anotação ou Gráfico.
Utilize o botão Erase All (Apagar Tudo) para remover esses elementos da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Clique no ícone Hide All (Ocultar Tudo) para ocultar temporariamente os objetos gráficos
ou de anotação.
Clique no ícone Show All (Mostrar Tudo) para repor os objetos gráficos ou de anotação
para que fiquem visíveis.
Clique no ícone Erase Single (Apagar Único) para apagar o objeto gráfico selecionado
atualmente. Utilize essa opção de apagar para remover um elemento gráfico de cada vez.
Clique no ícone Erase All (Apagar Tudo) para apagar todos os objetos gráficos de todas as
janelas de visualização.
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Orientação do Visualizador
1. Abrir o Visualizador.
2. Clique na guia Filmar/Salvar.
7. Posicione o cursor e clique com o botão esquerdo na vértebra como ponto de início da etiquetagem.
9. Ajuste a etiqueta da vértebra arrastando o ponto vermelho para o canto superior esquerdo da vértebra,
se necessário.
Recomenda-se que utilize esta ferramenta em imagens com resolução espacial no sentido do plano de 2
mm ou melhor, e selecione cortes mediosagitais.
A ferramenta Express Spine Annotation não é aplicável nas seguintes condições:
Imagens coladas
Imagens pediátricas de espinha dorsal
Revisualização e re-etiquetagem das imagens a seguir, sem antes ler, salvar ou imprimir:
Para reetiquetar as imagens, é possível reiniciar a etiquetagem da vértebra além do ponto anormal até o
fim sem que seja necessário fazer re-etiquetagem manual.
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Orientação do visualizador
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Ajustar escala de cinza
Orientação do Visualizador
# Descrição
1 Virar da esquerda para a direita
2 Virar de cima para baixo
Girar no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, para a
3
esquerda 90°
4 Girar no sentido dos ponteiros do relógio, para a direita 90°
Clique no ícone rotate/flip (girar/virar) para virar a imagem da esquerda para a direita e de cima
para baixo.
Clique no ícone Reset Image Orientation (Restaurar Orientação da Imagem) para restaurar
a imagem na orientação em que foi adquirida.
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Orientação do Visualizador
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Orientação do Visualizador
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Filtrar imagens
Orientação do Visualizador
3. Na guiar Display (Visualizar), clique no ícone Grid (Grade) para ativá-la, podendo clicar
novamente para desativá-la.
Figura 14-30: Grade ativada
Mover a grade
Utilize estes passos para movimentar a grade dentro das janelas de visualização.
Matrix Lines (Linhas da Matriz): ativa ou desativa as linhas que formam um padrão de grade com base
nas linhas verticais e horizontais centrais.
Line Style (Estilo da Linha): altera as linhas da grade para contínuas ou tracejadas.
Grid Spacing (Espaçamento da Grade): altera o espaço entre as linhas da grade em milímetros.
Tick Spacing (Espaçamento da Escala): altera o espaço entre as escalas graduadas em milímetros.
Tick Length (Comprimento da Escala): altera o comprimento das escalas graduadas em milímetros.
4. Clique em Save as defaults (Salvar como predefinições) para salvar as seleções definitivamente.
Ou clique em Apply (Aplicar) para aplicar as opções selecionadas. Esta é uma seleção temporária e
aplica-se apenas às imagens apresentadas atualmente.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Clique no ícone de controle Slice number (Número de Cortes) para usar o botão esquerdo do
mouse para percorrer as imagens dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou
direita/esquerda para avançar para números de imagem superiores ou inferiores.
Clique no ícone Magnifying Glass (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como função
de ampliação. Clique e arraste para cima para aumentar o fator de ampliação e clique e arraste para
baixo para diminuir o fator de ampliação. O fator de ampliação está anotado na área superior direita
da imagem. A ampliação é aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e dianteira.
Clique no ícone Scroll (Deslocamento) para usar o botão esquerdo do mouse para deslocar as
imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.
Clique no ícone Selection (Seleção) para usar o botão esquerdo do mouse para uma função de
seleção e desativar todos os outros Controles de Imagem.
Clique no ícone W/L (Largura/Nível) para usar o botão esquerdo do mouse para a largura e
nível da janela de imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar a
largura/nível:
Para cima para iluminar a imagem (o valor de nível diminui)
Para baixo para escurecer a imagem (o valor de nível aumenta)
Para a direita para alargar a largura da janela
Para a esquerda para estreitar a largura da janela
Tópicos relacionados
Seleção da série
Deslocamento de imagens
Ampliar imagens
Ajustar a largura/nível
Orientação do Visualizador
Método 3: Teclado
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Pressione Page Up para aumentar a imagem atual.
3. Pressione Page Up para reduzir a imagem atual.
4. Pressione Home para visualizar a primeira imagem.
5. Pressione End para visualizar a última imagem.
2. Clique no ícone Image Page (Página de Imagem) no painel de controle de Imagem para mudar o
botão esquerdo do mouse para o controle do número de corte.
3. Coloque o cursor em uma janela de visualização e clique e arraste para cima ou direita/baixo ou
direita/esquerda para avançar para números de imagem superiores ou inferiores.
Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Seleção da série
Orientação do Visualizador
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Orientação do Visualizador
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Orientação do Visualizador
Para apagar objetos propagados, clique no ícone Apagar Todos no menu Erase Hide (Apagar
Esconder).
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Orientação do Visualizador
Todas as janelas de visualização de Imagem de Referência apresentam a mesma imagem. Você não
pode colocar imagens únicas dentro de janelas de visualização separadas ou diferentes. Se alterar a
imagem em uma janela de visualização de Imagem de Referência, todas as outras janelas de
visualização de Imagem de Referência são atualizadas para a mesma imagem.
O Vídeo Invertido afeta tanto a imagem principal como a Imagem de Referência.
Clique em uma Imagem de Referência para alterar o foco e ajustar a largura/nível, ampliação,
panorâmica, viragem/rotação e visualização normal. Todas as imagens de referência são atualizadas
à medida que faz as alterações em uma janela de visualização de imagem de referência.
A Vinculação de Série não deverá ser aplicada à Imagem de Referência.
Para remover a Imagem de Referência a partir da série, clique em Ref Image > All Off (Imagem de
Referência > Todas Desativadas).
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para guardar o estado do cursor de relatório
durante as reinicializações.
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Orientação do Visualizador
Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para remover o deslocamento das
imagens.
Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Orientação do Visualizador
1 para 1
4 para 1
Este é o formato das imagens que serão colocadas dentro da janela principal selecionada.
5. Selecione a janela principal em que deseja colocar as imagens de disposição da tela. Isso torna a janela
de visualização ativa.
6. Na guia Data Selector (Seletor de Dados), selecione a série desejada e clique em View (Visualizar).
As imagens das séries selecionadas são apresentadas com o formato escolhido na janela de
visualização ativa.
7. Repita os passos 4-6 para cada janela principal, visto que cada janela principal tem uma série e formatos
únicos.
No exemplo abaixo, está selecionada uma disposição de tela de 4 em 1 com um formato único para cada janela
de visualização.
Figura 14-39: As linhas vermelhas sólidas representam a disposição de tela e as linhas tracejadas representam formato
# Descrição
1 A janela de visualização superior esquerda tem um formato 4 em 1.
2 A janela de visualização superior direita tem um formato vertical, lado a lado, 2 em 1.
A janela de visualização inferior esquerda tem um formato horizontal, de cima para baixo, 2
3
em 1.
4 A janela de visualização inferior direita tem um formato 1 em 1.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
AVISO
Operações de ampliação/redução de imagens
1) Podem fazer com que as anotações das imagens se desloquem para fora da área de
visualização da janela
2) Podem resultar em uma não correspondência entre a anotação sobre a ampliação da imagem
e o fator de ampliação efetivo
3) Podem tornar ilegíveis as anotações das imagens
4) Podem causar uma degradação da qualidade da imagem devido à interpolação de imagens
Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a
identificação do paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita,
Anterior-Posterior e Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem
ser lidas em todas as exibições.
Todas as medições baseadas em imagem como, por exemplo, comprimento e área, devem ser
efetuadas utilizando apenas imagens originais (sem ampliação/redução).
AVISO
As operações de deslocamento de imagens (deslocamento panorâmico/mobilidade) podem
fazer com que as anotações das imagens (por exemplo, nome do paciente, nome do protocolo
de exame, parâmetros e data do exame) se desloquem para fora da área de visualização da
janela. Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a ID
do paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior
e Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as
exibições.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
1. Nas guias Workflow Manager Task (Tarefas do Gestor do Fluxo de Trabalho) ou Series Data (Dados da
Série), clique em uma Sequência de Escaneamento ou Tarefa Pós-Processada que se encontre no estado
"Done" ("Concluído").
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar).
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Clique no ícone Film (Filmar) para colocar a página no fotograma seguinte no compositor
de filmes.
Cliqueno íconeScreen Save (Salvar Tela) para adicionar um tipo de imagem SSAVE ao exame
do paciente.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
5. Clique em Save as Default (Salvar como Predefinição) para salvar o estado das Escalas Graduadas
durante as reinicializações.
As Escalas Graduadas são opções de alternância. Uma vez ativadas, elas permanecem ativadas até
selecionar novamente a opção para desativá-las.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para remover a ampliação das imagens.
Clique em Display Normal (Visualização Normal) para remover a ampliação das imagens.
no botão direito para visualizar o cursor Zoom (Ampliação) dentro da janela de visualização da
imagem.
Método 4: Lupa
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Clique na janela de visualização em que deseja usar a lupa.
3. No painel Image Controls (Controles de Imagem), clique no ícone Magnifying Glass (Lupa) .
4. Coloque o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para alterar a área ampliada.
Tópicos relacionados
Ajustar os controles de imagem
Orientação do Visualizador
Primeiro método
1. Abrir o Viewer (Visualizador).
2. Selecione as imagens que deseja visualizar.
3. Apresente as imagens no estado desejado.
Coloque o texto de anotação afastado da extremidade da janela de visualização. Se a extremidade da
caixa de texto ao lado da extremidade da janela de visualização quando a imagem é apresentada em
outro visualizador, por exemplo o visualizador de PACS, pode não ser apresentada.
4. Clique o cursor na linha de comandos, digite ss e pressione Enter para salvar o estado da imagem.
As séries de PROSP e GSPS podem ser colocadas em rede e arquivadas para que quando forem
apresentadas em um sistema remoto, a manipulação de imagem salva e as imagens sejam
apresentadas. Ambas precisam de ser enviadas para o destino final. Se apenas enviar as imagens de
fonte, a manipulação da imagem não é transferida dado que a manipulação da imagem está
localizada na série de GSPS.
A imagem de fonte e a série de GSPS podem ser arquivadas e colocadas em rede manualmente ou
automaticamente. Se desejar que as séries de GSPS sejam arquivadas ou colocadas em rede
automaticamente, você deve ativar o Arquivo Automático ou a Transferência Automática por Exame e
depois criar a série de GSPS antes de terminar o exame. Qualquer série de GSPS adquirida depois de
ter terminado o exame precisa de ser arquivada ou colocada em rede manualmente.
Segundo método
1. Na guia Film Save (Salvar Filme), clique no ícone Save State (Salvar Estado) .
2. Introduza o texto no campo de texto da Etiqueta de Apresentação, se desejar.
3. Selecione um intervalo de imagens.
4. Clique em Save State (Salvar Estado).
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador
Procedimentos
Abrir/visualizar/editar relatório de SR
Criar modelo no Visualizador SR
# Descrição
1 Série SR selecionada na lista de pacientes de Gestão de Imagem.
A série SR selecionada resulta em uma área de informação de SR a ser
2
apresentada em que normalmente é apresentada a lista de imagens.
a. Clique em Run (Executar) se aparecer uma mensagem "Warning Security" ("Aviso de Segurança").
b. Clique em Accept (Aceitar) no Acordo de Licença do Adobe Reader.
c. Clique em OK para adicionar a mensagem de Impressora.
Se outro tipo de série que não de SR for selecionado na Lista de Pacientes, a série de SR mais antiga
contida na Lista de Pacientes é iniciada quando o Visualizador de SR for aberto.
4. Na área Reports List (Lista de Relatórios), clique no registro que deseja visualizar.
5. No menu View As (Visualizar Como), selecione o formato de visualização desejado. Observe que deve
selecionar Edit (Editar) caso deseje editar o relatório.
Se não conseguir editar o campo selecionado, coloque o cursor fora da janela do Visualizador de SR,
clique no botão esquerdo do mouse e, em seguida, mova o cursor para o arquivo desejado. O campo
de texto deverá permitir a edição.
6. Quando todas as alterações tiverem sido feitas, clique no ícone Save (Salvar).
7. Para visualizar outra série de SR a partir do mesmo exame, clique na série na Lista de Relatórios.
Tópicos relacionados
Criar modelo no Visualizador SR
Orientação do Visualizador SR
3. Na tela SR Viewer (Visualizador de SR), clique no ícone Edit Template (Editar Modelo) na área
Templates (Modelos) do Visualizador de SR.
4. Na tela Template (Modelo), clique em cada uma das guias e altere o texto em qualquer um dos campos
editáveis. Faça as seleções apropriadas de impressão e apresentação na guia Settings (Definições).
5. Selecione um grupo de modelos e, em seguida, introduza o nome de um modelo nos campos
apropriados no fundo do relatório.
6. Clique em OK para salvar o modelo.
Tópicos relacionados
Abrir/visualizar/editar relatório de SR
Orientação do Visualizador SR
Considerações
Observe que a barra de deslocamento disponível no painel de controle de muitas seleções do Visualizador
de Volume permite-lhe percorrer a área de seleção e visualizar mais funcionalidades da interface do usuário.
Figura 16-1: Utilize a barra de deslocamento para visualizar todas as opções da interface do Visualizador de Volume
A função Filter Floaters (Filtrar Flutuadores) permite-lhe remover pequenos objetos residuais no modelo 3D, os
quais podem surgir após a definição dos limites e que, normalmente, resultam do ruído presente no conjunto de
imagens original.
AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.
Procedimentos
Abrir área de trabalho do Visualizador de Volume
Área de trabalho do Visualizador de Volume
Reformatação curva
Seleção automática de IVI
Procedimentos de anotação
Procedimento de adição de anotações às imagens
Procedimento para criar nova anotação pré-definida
Procedimento de eliminação de anotação
Procedimento de definição de preferências de anotação
Procedimentos do histograma
Histograma: procedimento de volume ou corte transversal (X Sect)
Procedimento do gráfico de perfil
Procedimentos de medição
Procedimento de medição de ângulo
Procedimento de medição de área
Procedimento de medição de distância
Procedimento de medição de volume
Procedimentos de ROI
Procedimento para apagar ou duplicar ROI
Procedimento para depositar uma ROI
Procedimento para modificar uma ROI
Procedimento de navegação entre ROIs
Procedimento de definição de preferências de ROI
Procedimentos de segmento
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de remoção ou manutenção de objetos
Procedimento de bisturi
Procedimento de definição do limite
Existem ocasiões em que você carrega um conjunto de dados e existe alguma situação que resulta em
uma mensagem de erro. Se a mensagem de erro aparecer duas vezes, confirme ambas as mensagens.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
# Descrição
1 Painel de controle do Visualizador de Volume
2 Guia Seletor de Dados
3 Procedimento de controle da janela de visualização
4 Compositor de Filmes
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
# Opção Descrição
1 Set Paging Direction/Speed Inicia a paginação à velocidade selecionada, no sentido
(Definir Sentido/Velocidade de selecionado. Quanto mais afastado estiver da linha
Paginação) central, maior é a velocidade.
7 Create Annotation (Criar Abre um painel que permite que você crie anotações
Anotação) pré-definidas nas exibições.
8 Scalpel (Bisturi) Abre um painel que lhe permite definir qualquer tipo de
corte da exibição que possa necessitar.
11 Image scroll (Percorrer Imagens) Clique e arraste, a partir do centro (1) do ícone Scroll
(Percorrer), para a imagem selecionada.
# Opção Descrição
Pressione a tecla Ctrl para ligar o cursor de localização
ao cursor do mouse. Para se movimentar dentro dos
cortes, movendo o mouse para cima e para baixo.
Solte a tecla Ctrl para desligar o cursor de localização do
cursor do mouse.
12 Slice thickness (Espessura de Clique e arraste as barras exteriores (2) para alterar a
Corte) espessura de corte das imagens dentro da janela de
visualização ativa. O ajuste da espessura de corte não
está disponível nas exibições 3D.
13 Next/Prior ROI (ROI Clique para se movimentar entre ROIs e cursores de
Seguinte/Anterior) relatório depositados, utilizando a tecla Insert do
teclado.
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Tópicos relacionados
Orientação do Visualizador de Volume
Anotação ativa
Desloque a parte inferior do gráfico para ver os detalhes. Nem todas as seleções estão disponíveis em uma
exibição 3D.
Figura 16-4: Tela de anotações ativas do Visualizador de Volume
Tipo de exibição
Clique com o botão direito e selecione um tipo de exibição no menu. O tipo de exibição apresentado em cada
uma das exibições da área de visualização é determinado pelo protocolo selecionado. Durante o
processamento de imagens, o usuário pode alterar a exibição a qualquer momento, utilizando as anotações
ativas. Estão disponíveis as seguintes opções: 3D, axial, sagital, coronal, oblíqua, curva, perfil, histograma e
corte transversal. O termo "coi" em uma exibição oblíqua refere-se ao centro da imagem.
Localização da escaneamento
Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para percorrer as imagens, ou clique com o
botão esquerdo para avançar e clique com o botão direito para retroceder uma imagem de cada vez. Ou você
pode usar as teclas de seta para a esquerda e para a direita do teclado para percorrer o conjunto de imagens.
A localização do escaneamento não está disponível nas exibições 3D.
Percorrer imagens
Após aumentar a ampliação (diminuindo o FOV), clique e arraste para mover a imagem na janela de
visualização.
Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para alterar, em tempo real, a espessura e o
corte, ou clique com o botão esquerdo para aumentar e clique com o botão direito para diminuir a espessura de
corte nas imagens reformatadas. Clique para mudar o MIP para outro tipo de projeção. Não é possível
selecionar a espessura de corte em uma exibição 3D. O tipo de projeção só fica disponível depois de expandir a
espessura de corte para além do valor pré-definido.
DFOV
Clique com o botão central do mouse e arraste horizontalmente para ampliar, em tempo real, a imagem, ou
clique com o botão esquerdo para aumentar e clique com o botão direito para diminuir o fator de ampliação. O
fator de ampliação máximo (relação entre o DFOV de aquisição e o DFOV real) é de 8,0. Não é possível
aumentar o DFOV para além do valor original, a menos que a altura da pilha de imagens (número de imagens ×
espessura de corte) seja maior que o DFOV. Nesse caso, é possível ampliar até se atingir a altura da pilha de
imagens (fator de ampliação < 1,0).
Clique com o botão central do mouse e arraste verticalmente e horizontalmente para alterar, em tempo real, a
largura/nível. Ou movimente o mouse sobre a anotação e escreva um valor novo, ou clique com o botão direito
para fazer surgir o menu Pré-definição de Largura/Nível. Para modificar a largura/nível da janela das imagens
de referência, clique e mantenha pressionado o botão central do mouse sobre a imagem de referência e
movimente o mouse conforme descrito acima.
Nome do paciente
Clique com o botão esquerdo ou clique com o botão direito do mouse e selecione Show (Mostrar) ou Hide
(Ocultar), para ocultar ou mostrar o nome do paciente.
ATENÇÃO
Ao guardar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que o nome do paciente aparece
em todas as exibições.
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Anotação nova no Visualizador de Volume
Anotação pré-definida no Visualizador de Volume
Clique em Save as preset (Salvar como pré-definição), se desejar adicionar a anotação à lista Preset
Annotation (Anotações Pré-definidas).
1. Clique no ícone Annotation Folder (Pasta de Anotações) para visualizar a tela Preset annotation
(Anotações Pré-definidas), na qual pode criar ou eliminar anotações pré-definidas.
As anotações de medição predefinidas variam conforme o protocolo atual.
2. Clique no campo de nome desejado e altere o tipo de fonte conforme necessário.
3. Coloque o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar a anotação.
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Orientação do Visualizador de Volume
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Predefinições de anotação
Utilize estes passos para criar novas pré-definições.
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Eliminar anotação
Utilize estes passos para eliminar uma anotação pré-definida ou criada pelo usuário.
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Orientação do Visualizador de Volume
Coloque o cursor sobre o texto vermelho No. Views (Nº de Visualizações) ou Rotation (Rotação) e
introduza um novo número.
Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse para diminuir ou aumentar o número.
Introduza um novo número na caixa de texto Number of Images (Número de Imagens) na tela Batch
(Lote).
Para pré-visualizar as imagens antes de salvar, clique em Preview (Pré-visualizar). Clique em Close
(Fechar) para sair da pré-visualização.
Na tela Batch Rotation (Rotação de Lote), clique em OK.
Introduza um nome na caixa de texto de nome da série e clique em OK.
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Orientação do Visualizador de Volume
Se lhe for pedido, insira uma descrição da série e clique em OK. As imagens são salvas conforme o
filme é pré-visualizado.
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Orientação do Visualizador de Volume
# Descrição
1 Adicionar controle de corte
2 Controle de inclinação
3 Controle de movimento
6. Insira um valor para Number of Images (Número de Imagens), Spacing Between Images (Espaçamento
entre Imagens), FOV e Slice Thickness (Espessura do Corte).
O espaçamento é a espessura do corte + espaço para que não ocorra sobreposição.
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Exportação rápida
Utilize estes passos para adicionar uma nova série ao exame de um paciente.
4. Clique no ícone Quick Export (Exportação Rápida) para visualizar a tela Quick Export (Exportação
Rápida).
5. Selecione um modo de saída.
Save as a new series (Salvar como uma nova série) adiciona uma nova série à Lista de pacientes.
Send to Filmer as a video (Enviar para Compositor de Filmes como vídeo) adiciona um arquivo de
vídeo à Lista de Pacientes.
6. Clique na janela de visualização desejada para ativá-la. Você pode selecionar qualquer uma das janelas
de visualização para Exportação Rápida. A imagem contida na janela de visualização é exportada para a
Lista de pacientes, o que significa que é adicionada uma nova série ao exame do paciente.
7. Introduza uma descrição da série no campo de texto e clique em OK.
O novo conteúdo é adicionado ao exame do paciente como a série N*100, em que N representa o
número da série original.
Figura 16-8: A série 200 é o arquivo de exportação da série 2. O conteúdo da Description (Descrição) corresponde ao texto
introduzido durante o processo de exportação.
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Orientação do Visualizador de Volume
3. Clique no ícone Camera (Câmara) para visualizar a tela Save Image (Gravação de Imagem).
4. Escolha uma descrição.
Escolha uma descrição no menu de lista suspenso Current Description (Descrição Atual).
Clique na opção Ask for a new description (Pedir uma nova descrição) para que seja solicitada
quando você gravar a imagem.
5. Escolha um formato.
Clique na opção Color (Cor) para gravar a imagem como imagem a cores ou deixe desmarcada para
gravar como uma imagem em preto e branco.
Clique na opção Save State when saving image (Salvar estado ao salvar a imagem) para salvar
igualmente o estado.
Clique em Save asReformat (Salvar como Reformatação) ou PJN.
Clique em When possible (Quando possível), para salvar os detalhes das opções.
6. Coloque o cursor do ícone da câmara sobre a imagem que deseja salvar e clique com o botão esquerdo
do mouse.
7. Se foi selecionado Ask for a new description (Pedir uma nova descrição), insira um nome na descrição
de série.
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Orientação do Visualizador de Volume
Colorir imagens
Utilize estes passos para colorir uma imagem com várias tonalidades de uma cor em particular, ou com um
mapa de cores no qual os pixels contidos dentro de determinados intervalos são coloridos com diferentes cores
3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Clique no botão de opção Color Map (Mapa de Cores).
5. Clique na seta adjacente ao mapa de cores apresentado para visualizar as escolhas predefinidas do
mapa de cores. Clique em uma escolha do mapa de cores.
Colorir imagens com tons da mesma cor ou colorir exibições não conjugadas
Utilize estes passos para colorir exibições não conjugadas, o que, normalmente, é feito como preparação para
uma operação de intercalação 3D, o que possibilita distinguir com maior facilidade os objetos intercalados.
Quando uma visualização não intercalada é colorida, todo o seu conteúdo assume a mesma cor.
3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Selecione a(s) janela(s) de visualização em que deseja aplicar a cor.
5. Clique no botão de opção Custom Color (Cores Personalizadas).
3. Clique no ícone Color Palette (Paleta de Cores) para visualizar a tela Set color (Definir Cor).
4. Clique na janela de visualização que contém o modelo intercalado.
5. O primeiro modelo a ser colorido é o modelo 3D na visualização alvo antes de ser intercalado.
6. Clique em uma cor personalizada.
7. Selecione Change Focus Object (Alterar Objeto Focado) no menu Trans localizado no canto superior
esquerdo da janela de visualização, para alterar o foco para a outra parte do modelo intercalado.
8. Clique em uma cor personalizada.
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Orientação do Visualizador de Volume
11. Para remover a cor, clique em qualquer ponto da linha para selecionar a cor (não clique na barra de
cores) e clique em Remove (Remover).
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Orientação do Visualizador de Volume
Gráfico de perfil
Utilize estes passos para criar um gráfico de perfil que apresenta o valor de voxel ao longo de um traçado 3D
(perfil).
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Precisão da medição
A precisão de medições na visualização depende de vários fatores e, em particular, do tamanho da ROI que está
sendo medida. Uma aquisição MR normal tem um DFOV de 25 cm a cerca de 48 cm. Nos exemplos abaixo, é
usado 25 mm.
As distâncias entre cortes podem variar de menos de 1 mm até 10 mm. Para obter os melhores resultados na
captação de imagens 3D, a distância entre cortes ideal é aquela que resulta em voxels isotrópicos (com as
mesmas dimensões nos três eixos). No entanto, considerações como o tipo de exame e os níveis da dose de
irradiação do paciente podem conduzir à escolha de uma distância entre cortes maior. A seleção de distância
entre cortes ideal para um determinado caso está fora do âmbito deste manual.
Independentemente do fator de ampliação que está sendo utilizado para visualizar as imagens, as
medições e estatísticas da ROI são calculadas com base nos pixels dos dados da imagem original, sem
ampliação, tal como chegaram à estação de trabalho.
ATENÇÃO
As medições são mais fiáveis quando vistas em 2D. Verifique sempre nas exibições reformatadas 2D o
local exato onde os pontos foram depositados.
Resolução da medição
O software calcula e visualiza medições com uma resolução de uma casa decimal (como 0,1 mm, 0,1 grau, ou
0,1 mm2). Entretanto, a precisão da verdadeira medição é normalmente muito inferior por várias razões.
Precisão geométrica
A precisão geométrica é limitada pela resolução de apresentação (tamanho dos pixels). Quando quatro
visualizações são apresentadas, cada visualização é igual a 512x512 pixels. Com um DFOV de 25 cm, um pixel é
equivalente a 0,5x0,5 mm, de forma que você não pode colocar um ponto de medição com uma precisão
superior a essa. Como resultado:
Para uma medição de distância, a precisão geométrica é igual ao comprimento apresentado +/- o
tamanho do pixel de imagem.
Para uma medição de ângulo, a precisão geométrica é igual ao ângulo apresentado +/-10 graus, para
um ângulo medido entre segmentos, que são cinco vezes maiores que o tamanho de pixel da imagem. A
precisão melhora à medida que o comprimento dos segmentos aumenta.
Para uma medição de área, a precisão geométrica é igual ao valor de área apresentado +/- a
circunferência da região de interesse, multiplicada por (tamanho do pixel da imagem) 2/2. Repare que as
medições e estatísticas da região de interesse são baseadas nos pixel DENTRO do gráfico que define a
região.
A precisão geométrica define um delimitador mais baixo na precisão geral que pode ser conseguida. Outros
fatores limitadores são a resolução do conjunto de imagens, a precisão de aquisição, as definições de
visualização e os efeitos de volume parcial.
No plano de aquisição, para um FOV de cerca de 25 cm, o menor detalhe em uma imagem obtida com uma
matriz de 512x512 será de cerca de 0,5x0,5 mm. Com uma matriz de 256x256, o menor detalhe será de 1x1
mm. No plano da aquisição, a precisão de medição não pode obviamente ser melhor do que o menor elemento.
Da mesma forma, a precisão em uma direção perpendicular ao plano de aquisição não pode ser melhor do que
a distância entre cortes.
ATENÇÃO
As medições de distância, ângulo e área são válidas apenas se todos os segmentos traçados forem
superiores à distância inter-cortes.
Precisão da aquisição
Quaisquer erros no conjunto de imagens originais resultantes do processo de aquisição (calibração,
interpolação de cortes) serão adicionados na mesma extensão ao erro de medição.
Como exemplo, a precisão espacial das imagens de MR pode variar, dependendo do paciente, da sequência de
impulsos e do próprio sistema de MR. Os implantes metálicos ou as zonas de contato ar-osso podem originar
artefatos de suscetibilidade e distorções espaciais maiores do que as observadas quando se calibra o sistema
com um simulador de paciente (fantoma) de Garantia da Qualidade, até mesmo em um sistema de MR
perfeitamente ajustado.
Definições de visualização
Dado que as características anatômicas raramente têm densidade uniforme, a dimensão aparente de uma
característica anatômica pode mudar quando modifica as definições de visualização (largura e nível da janela),
adicionando desse modo outro fator de incerteza para uma medição na visualização.
Medições de objetos 3D
Pode medir o valor do voxel, a distância, o ângulo, a área e o volume total nas visualizações. Quando trabalha
em 3D, as regras são um pouco mais complexas. Por exemplo, para medir uma distância, continuará
precisando estabelecer dois pontos para definir um segmento de reta. Mas estes dois pontos podem ser
colocados em visualizações inteiramente diferentes no volume 3D.
Em todas as alturas, as exibições apenas apresentarão a projeção da medição (distância, ângulo, área) no plano
das exibições. No entanto, o valor de medição apresentado tanto pode ser a medição tridimensional real (modo
3D), como pode ser a medição da projeção (modo 2D).
Em vez de percorrer o conjunto de imagens para colocar os pontos de medição, você pode verificar que é
mais fácil configurar uma exibição oblíqua que contenha todos os pontos da característica que pretende medir
e realizar a medição nesta vista. Embora, em teoria, possa colocar pontos de medição nas vistas 3D, você NÃO
deve utilizar esta técnica, porque nessas exibições NÃO há qualquer indicação da profundidade a que o ponto
está localizado no interior do volume 3D, sem correlacionar continuamente a posição do cursor 3D nas
exibições da linha base.
AVISO
Não utilize apenas exibições 3D para efetuar medições do valor de voxel, de distância, de ângulo ou de
área. Consulte sempre as exibições 2D da linha de base.
Procedimentos
Medir ângulo
Medir área
Medir distância
Medir volume
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Orientação do Visualizador de Volume
Medir ângulo
Utilize estes passos para criar uma medição de ângulo.
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Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos
Medir área
Utilize estes passos para criar uma medição de área.
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Precisão da medição
Remover/duplicar gráficos
Medir distância
Utilize estes passos para criar uma medição de distância.
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Remover/duplicar gráficos
Remover gráficos
1. Coloque o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito do mouse.
2. Clique em Delete (Eliminar).
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Medir ângulo
Medir área
Medir distância
Medir volume
Medir volume
Utilize estes passos para criar uma medição de volume.
Eliminar gráficos
1. Coloque o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito do mouse.
2. Clique em Delete (Eliminar).
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Remover/duplicar gráficos
PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E
Aplicar
Utilize estes passos para aplicar o esquema de apresentação pré-definido selecionado à série presentemente
visualizada no Visualizador de Volume. Utilize um protocolo para economizar tempo na configuração necessária
para a criação de esquemas de apresentação das janelas de visualização.
a. na lista Review Steps (Etapas de Revisão), a qual constitui os primeiros 7 itens das Etapas de Revisão
no Gestor de Revisão.
b. ou clique em Protocol List + (Mais Listas de Protocolos), para visualizar a lista completa de todos os
protocolos dos esquemas de apresentação
Considerações
Se o protocolo do esquema de apresentação pré-definido não aparecer na tela Etapas de Revisão, é porque não
foi movido das Etapas de Revisão para a Lista de Protocolos no Gestor de Revisão. Para obter mais informações,
consulte Salvar um esquema de apresentação pré-definido.
Os protocolos dos esquemas de apresentação pré-definidos não devem ser confundidos com os protocolos de
filme de lote. São protocolos distintos.
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Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
Orientação do Visualizador de Volume
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Salvar
Utilize estes passos para salvar um esquema de apresentação pré-definido. Uma vez criado o protocolo, ele
existe apenas na apresentação atual até que o salve.
Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a janela de gravação do novo esquema de apresentação
pré-definido sem salvar as seleções efetuadas.
8. Clique em Review Steps (Etapas de Revisão) para visualizar o protocolo do esquema de apresentação
que acabou de criar. O esquema de apresentação pré-definido é exibido na lista da caixa Etapas de
Revisão.
9. Clique, arraste e largue o esquema de apresentação pré-definido na Lista de Protocolos, de modo que
ele seja apresentado na tela Review Steps (Etapas de Revisão).
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Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
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Modificar lista
PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
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Renomear
Utilize estes passos para renomear um esquema de apresentação pré-definido. A única forma de modificar um
esquema de apresentação existente consiste em criar um novo esquema de apresentação, atribuir a ele o
nome de um esquema de apresentação existente e substituir, gravando por cima, o esquema de apresentação
antigo.
Caso o protocolo esteja na lista Etapas de Revisão, clique, arraste e solte-o na Lista de Protocolos.
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Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
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Modificar lista
Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
PR OC E D IM E NT O D E E SQU E M A D E A PR E SE NT A Ç Ã O PR É -D E FINID O NO
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Eliminar
Utilize estes passos para remover um protocolo de esquema de apresentação pré-definido criado pelo usuário
da lista de protocolos.
Não é possível eliminar os protocolos dos esquemas de apresentação pré-definidos criados pela GE.
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Aplicar um esquema de apresentação pré-definido
Salvar um esquema de apresentação pré-definido
Renomear um esquema de apresentação pré-definido
Modificar lista
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Modificar
Utilize estes passos para definir a ordem dos protocolos na lista de esquemas de apresentação pré-definidos,
de modo a poder colocar os esquemas de apresentação utilizados com maior frequência no topo da lista.
4. Para mover um protocolo de um esquema de apresentação para as Etapas de Revisão, clique, arraste e
solte o protocolo da Lista de Protocolos na lista das Etapas de Revisão.
5. Caso deseje visualizar o esquema de apresentação do protocolo de um esquema de apresentação pré-
definido, execute os seguintes passos:
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Eliminar um esquema de apresentação pré-definido
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Para ocultar a estatística da ROI, clique na extremidade da ROI para a ativar, depois no centro da ROI,
clique com o botão direito do mouse no ponto central e selecione Hide/Show statistics (Ocultar/Mostrar
Estatística).
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Orientação do Visualizador de Volume
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Orientação do Visualizador de Volume
Seleção automática
Utilize estes passos para selecionar um objeto em um volume 3D e, em seguida, modificar a exibição de destino
(janela de visualização superior esquerda), adicionando ou removendo objetos ou vasos.
4. Clique em Auto Select (Seleção Automática) para visualizar o painel Auto Select (Seleção
Automática).
5. Selecione o tipo de estrutura a ser removida, clicando em um dos seguintes botões:
para segmentar pequenos vasos sanguíneos com um diâmetro inferior a 5 mm, com um
único clique.
para segmentar vasos com um diâmetro superior a 5 mm com tecidos moles a crescer
a partir de um ponto central.
Você pode anular até oito passos de processamento, ao clicar no botão Undo (Anular).
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Orientação do Visualizador de Volume
Limite
Utilize estes passos para extrair um intervalo selecionado de valores de voxels que represente um tecido ou
característica anatômica específicos.
Manter/remover o objeto
Utilize o botão Keep Object (Manter Objeto) e/ou o botão Remove Objects (Remover Objetos) para selecionar
Manter objeto
Remover objeto
AVISO
A utilização de contornos para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxels fora do
intervalo selecionado a partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) contorno(s), certifique-se de que os
valores do contorno selecionado não resultarão na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais do modelo 3D.
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Orientação do Visualizador de Volume
5. Clique no ícone Add Paint (Adicionar Pintura) no painel Paint on slices (Pintura em Cortes).
6. Mova o cursor do mouse para a extremidade da característica de interesse e, em seguida, pressione a
tecla Shift para depositar o cursor 3D. Clique e arraste o cursor 3D para definir a área.
Para utilizar a função atração de extremidades, ajuste primeiro a largura/nível de janela para que a
extremidade da característica de interesse seja bem visível na exibição. Clique no botão de opção
Edge attraction (Atração de Extremidades). Agora você pode mover o cursor do mouse ligeiramente
para a frente do traço e arrastá-lo em volta da extremidade da característica de interesse: o
software mantém o contorno "no devido lugar" ao longo da margem entre as diferentes densidades
de pixel, mesmo que não a siga, de modo preciso, com o cursor.
Sem a atração de extremidades, o traço segue simplesmente o cursor do rato.
7. Avance para o corte seguinte que deseje pintar.
Não é necessário pintar todos os cortes.
Sempre que os contornos pintados em dois cortes se sobrepuserem (ou seja, se encontrem, pelo
menos, em parte, em um eixo perpendicular ou comum), o software efetua automaticamente uma
interpolação e aplica "tinta" aos cortes intervenientes.
Para evitar a criação de traços de pintura indesejados, não use a tecla Shift para mover o cursor 3D
nesta fase.
8. Pressione mais uma vez simultaneamente Shift e o contorno do traço continuando da mesma forma, até
que toda a característica de interesse esteja pintada.
9. Verifique se a característica de interesse está corretamente pintada em todos os cortes, percorrendo os
cortes que contêm a característica. Em particular, verifique os cortes interpolados.
Se existirem pequenas partes de uma característica que ficaram sem pintura, você pode
simplesmente contornar e pintar a área em questão.
Se a pintura se espalhou para fora da característica de interesse, você pode removê-la de uma parte
de um corte.
10. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D, removendo todas as partes que não estão
pintadas.
Anular ações
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Orientação do Visualizador de Volume
Pintura rápida
Utilize estes passos para pintar, com um cursor em forma de esfera, em cortes reformatados (estes podem ser
exibições de base ou oblíquas), para definir o volume de interesse.
Remover a pintura
1. Se a tinta salpicar para fora da característica de interesse, clique em Clear Last (Limpar Última)
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Orientação do Visualizador de Volume
Bisturi
Utilize estes passos para efetuar cortes no volume 3D, para dividir o objeto em objetos separados, para definir
um volume de interesse ou para remover parte do volume 3D.
Limpar um traço
Antes de selecionar o tipo de corte, clique em Clear (Limpar) para remover o traço da imagem.
Anular um corte
Selecione Undo (Anular) e redefina o corte.
Editar um traço
1. Pressione e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o traço que deseja modificar.
2. Arraste com o mouse enquanto mantém o botão esquerdo do mouse pressionado.
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Orientação do Visualizador de Volume
Remover objetos
1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).
2. Selecione a vista da linha de base ou oblíqua desejada.
3. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Segment (Segmento) e separe objetos
usando uma das ferramentas como pintar, bisturi, limite, etc.
4. Clique no ícone Remove Object (Remover Objeto) para visualizar a tela Remove Objects
(Remover Objetos).
5. Clique em Remove Object (Remover Objeto).
6. Coloque o cursor (com a forma de cruz) sobre o objeto que deseja remover e clique. Se necessário, você
pode clicar em Undo (Anular) para inverter a sua última ação.
7. Clique em Remove Object (Remover Objeto) para desativar a função.
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Orientação do Visualizador de Volume
AVISO
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da
forma de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por correlação com as vistas de linha de
base e reformatada.
Ao guardar o resultado de uma operação de reformatação curva, inclua sempre a exibição em que definiu
o traçado no registro. Sem estas informações, é impossível interpretar uma imagem reformatada curva.
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Orientação do Visualizador de Volume
Adicionar estrutura
1. Quando abrir o Visualizador de Volume, selecione IVI.
Para obter melhores resultados, adicione ou remova objetos dos cortes apresentados com a
espessura de corte mínima.
2. Na guia Segment (Segmento), clique em Auto Select (Seleção Automática).
3. Selecione um botão de estrutura, por exemplo Any Structure (Qualquer Estrutura) e clique em Add
(Adicionar).
4. Clique em Yes (Sim) no aviso Clear Destination (Limpar Destino), para limpar a janela de visualização 3D.
5. Selecione qualquer janela de visualização exceto a janela de visualização 3D e navegue para a imagem
reformatada ou de origem que melhor demonstre os vasos.
6. Coloque o cursor no meio do vaso e mantenha o cursor fixo.
7. Clique e mantenha pressionado enquanto o vaso se enche.
Quando utilizar Add Structure (Adicionar Estrutura) ou Remove Structure (Remover Estrutura), a partir
do ponto de posição do cursor, os voxels de valor idêntico serão adicionados ou removidos do
modelo. Quanto mais tempo o botão esquerdo do mouse ficar pressionado, maior será o intervalo de
valores de voxel aceito para a alteração. Add Vessel (Adicionar Vaso) ou Remove Vessel (Remover
Vaso) irá afetar apenas os voxels dentro de um intervalo para vasos.
8. Solte o botão do mouse para parar de encher o vaso.
9. Continue a reposicionar o cursor sobre diferentes localizações do vaso e clique e mantenha pressionado
o mouse enquanto o vaso enche. Navegue para uma nova imagem, se necessário, para adicionar
informação de vaso para diferentes cortes para cobrir toda a estrutura.
a. Coloque o cursor no meio da carótida direita (ou de qualquer outro vaso) e repita os passos.
b. É possível pintar enquanto segura o mouse. Considere aumentar uma região sobre diferentes áreas
para obter os resultados desejados.
À medida que você adiciona ou remove objetos, os traços são apresentados nas exibições planares,
destacando os dados que foram manipulados na exibição de destino. Para confirmar que a área de
interesse está incluída no modelo, com a exibição axial ou reformatada apresentada com a
espessura de corte mínima, percorra o conjunto de dados para confirmar os traços.
3. Para anular o clique mais recente e manter as ações de seleção automática, clique em Undo (Anular).
Podem ser aplicadas sete ações de anular a uma imagem de seleção automática.
4. Para apresentar anatomia fora da anatomia de seleção automática, no menu de lista suspenso, clique
em Dilate > Apply (Dilatar > Aplicar). Cada vez que você clica em Dilate (Dilatar), o obturador abre mais
anatomias e mais anatomias podem ser visualizadas em volta do vaso. Clique em Undo (Anular) para
reduzir o obturador.
Remover estruturas
1. Na guia Segment > Auto Select (Segmento > Seleção Automática), clique em Remove (Remover).
2. Coloque, como sempre, o cursor na janela de visualização 3D. Coloque o cursor sobre o objeto para ser
removido e clique e mantenha pressionado ou clique e arraste para criar uma área vermelha. Quanto
mais tempo o botão esquerdo do mouse ficar pressionado, maior será o intervalo de valores de voxel
aceito para a alteração.
3. Solte o mouse e a área destacada em vermelho é removida.
Figura 16-12: A área destacada em vermelho é para ser removida
Salvar imagens
Salve uma imagem individual ou salve um filme de lote rotacional.
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Orientação do Visualizador de Volume
b. Clique na guia Segment > Remove Objects (Segmento > Remover Objetos) para abrir a tela Remove
Objects (Remover Objetos).
c. Clique em Show Removed (Mostrar Removidos).
d. Clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).
e. Clique em Save/Recall (Salvar/Acessar).
Figura 16-15: Área de transferência
a. Clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) > ícone Set Color (Definir Cor) .
b. Clique na seta do menu suspenso Color Map (Mapa de Cores) para abrir a barra de seleção.
c. Clique emInverse Gray (Inverter Cinzento) para inverter a apresentação de vídeo.
d. Clique no ícone Xpara fechar a janela Colors (Cores).
Caso selecione a gravação automática, os VOIs de dados são mantidos e os dados selecionados são
apresentados com o último VOI antes de sair do Visualizador de Volume. Para visualizar o conjunto de
dados sem o VOI, clique no conjunto de dados original no navegador.
Figura 16-16: Lista de pacientes
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Orientação do Visualizador de Volume
1. Selecione um exame multi-volume (por exemplo, PET/MR) e abra o Volume Viewer (Visualizador de
Volume).
2. No painel de controle do Visualizador de Volume, clique na guia Display (Visualização) e, em seguida, no
ícone Link/Unlink (Ligar/Desligar).
3. Clique em Unlink (Desligar) para desligar os dois volumes.
4. Ajuste a posição do cursor 3D em cada uma das janelas de visualização, conforme necessário, até que o
cursor esteja na mesma posição em ambos os volumes.
5. Clique em Link (Ligar) para sincronizar os dois volumes.
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Orientação do Visualizador de Volume
3. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Save Recall (Salvar/Acessar) para ver
a tela Save/Recall (Salvar/Acessar).
4. Clique e arraste um modelo 3D modificado a partir de uma janela de visualização para a área de ícone
salvar/acessar temporário.
5. Introduza um novo nome se solicitado.
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Orientação do Visualizador de Volume
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Orientação do Visualizador de Volume
AVISO
A filtragem flutuante elimina todos os objetos 3D do volume 3D apresentado que tenham um tamanho
igual ou inferior ao tamanho de filtragem selecionado. Antes de aplicar um filtro, certifique-se de que o
tamanho de filtragem selecionado não irá resultar na remoção de patologias ou de outras estruturas
anatômicas essenciais.
MIP (Projeção de Intensidade Máxima): o valor de pixel encontra-se no valor de voxel máximo ao
longo da projeção.
MinIP (Projeção de Intensidade Mínima): o valor de pixel encontra-se no valor de voxel mínimo ao
longo da projeção.
Média: o valor de pixel é a média dos valores de voxel ao longo da projeção (soma dos valores de
voxel a dividir pelo número de voxels).
7. Defina a largura e nível da janela utilizando o menu de lista suspenso para definir uma pré-definição.
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Orientação do Visualizador de Volume
Se o ícone já existir ou não existir espaço suficiente na guia Minhas Ferramentas, a seleção Add to My
Tools (Adicionar às Minhas Ferramentas) fica cinza e não pode ser selecionada.
Reorganizar ferramentas
Na guia My Tools (Minhas Ferramentas), clique e arraste o ícone para uma nova posição.
Clique com o botão direito do mouse e selecione Remove from My Tools (Remover das Minhas
Ferramentas).
Clique e arraste a ferramenta para fora da guia e clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação. .
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Orientação do Visualizador de Volume
Rotação/paginação livre
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para girar as exibições 3D/oblíquas e paginar as exibições
axial/sagital/coronal. Nenhum controle de rotação será apresentado em exibições 3D/oblíquas quando esse
modo for selecionado.
Ampliação
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para ampliar ou reduzir a imagem.
Percorrer
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para percorrer a imagem para cima e baixo e para a esquerda
e direita (apenas aplicável se a imagem for ampliada).
Depositar ponto
Essa opção para o botão esquerdo do mouse só está disponível se estiver selecionada uma ROI. Depois de
depositada a ROI, o ícone de Ponto de Depósito é removido da barra de ferramentas de acesso rápido.
Seleção
Clique para alterar o cursor para um modo de seleção.
Largura e nível
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para ajustar a largura da janela (movimento esquerda-direita)
ou o nível da janela (movimento cima/baixo).
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Orientação do Visualizador de Volume
Selecionar uma exibição de linha de base para ser utilizada como referência
1. Coloque o cursor na imagem de referência.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione axial, sagital ou coronal.
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Orientação do Visualizador de Volume
O pacote de Reformatação usa a PRIMEIRA imagem selecionada na Lista de pacientes como base
para utilizar/eliminar as outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de escaneamento ortogonal, centro de imagem e
tamanho de pixel.
Não são permitidas imagens capturadas no tela.
O intervalo de imagens selecionado não deve conter duas imagens na mesma posição, e a distância
entre cortes não deve exceder os 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens de Reformatação.
5. Clique na janela de visualização axial para ativá-la, clique no ícone Oblique Mode (Modo Oblíquo)
7. Clique no ícone Double Oblique (Oblíquo Duplo) para criar um oblíquo duplo, se aplicável.
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Orientação do Visualizador de Volume
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Orientação do Visualizador de Volume
3. Utilize a anotação ativa shutter size (Tamanho do Obturador) para alterar o tamanho da esfera do
obturador, conforme necessário.
4. A característica de interesse na esfera do obturador é centralizada no cursor 3D e segue o movimento
do cursor 3D.
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Orientação do Visualizador de Volume
Traço suave
Editar um traço
1. Pressione simultaneamente a tecla Alt esquerda e clique no traço.
2. Clique e arraste os marcadores quadrados para mover os pontos originais, ou o triângulo verde para
dividir e ajustar os segmentos entre pontos.
3. Na tela Trace (Traço) ou no menu em apresentação, clique em Clear Trace (Limpar Traço), para remover
o traço completamente, ou em Clear Last Point (Limpar Último Ponto), para remover o último ponto
depositado.
Se você mudar o tipo de traço (por exemplo, de traço de polígono de segmento para traço curvo suave) e
já existir um traço, o software calcula novamente o traço, utilizando os pontos já definidos.
Para mover o cursor 3D, pressione simultaneamente Shift e mova o cursor do mouse, ou clique e
mantenha clicado o cursor 3D e arraste-o para uma nova posição. Para marcar um ponto de traço, pressione
simultaneamente Shift,mova o cursor do mouse, e em seguida clique onde deseja depositar um ponto,
enquanto continua a pressionar Shift .
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Orientação do Visualizador de Volume
Procedimentos
Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Procedimento do sistema HIS/RIS
Controle do conteúdo da Lista de Pacientes
Editar/eliminar/duplicar paciente no Gestor da Lista de Trabalhos
Introdução de paciente no Gestor da Lista de Trabalhos
Procedimento de pesquisa no Gestor da Lista de Trabalhos
Abrir área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
Atualização de dados do Gestor da Lista de Trabalhos
Reorganização de colunas do Gestor da Lista de Trabalhos
Pesquisa no banco de dados do Gestor da Lista de Trabalhos
Ordenação da lista do Gestor da Lista de Trabalhos
Clique no ícone do Gestor da Lista de Trabalhos na área de cabeçalho da tela para abrir a
Worklist Manager work area (área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
Figura 17-1: Área de trabalho do Gestor da Lista de Trabalhos
# Descrição
1 Área de cabeçalho da tela
2 Área de cabeçalho do Gestor da Lista de Trabalhos
3 Lista de Pacientes no Gestor da Lista de Trabalhos
4 Tela Novo Paciente
5 Tela Novo Exame
6 Tela de informação Novo Outro
7 Visualização Automática
8 Traçado de controle ou área de Notas do Protocolo
Área de cabeçalho
Figura 17-2: Cabeçalho
O ícone New (Novo) permite que você introduza um novo paciente no Gestor de Lista de Trabalhos. O
paciente é adicionado à Lista de Pacientes uma vez que você clica Save (Salvar) na área Other Information
(Outras Informações).
O ícone Edit (Editar) abre o perfil paciente atualmente selecionado no Gestor de Lista de Trabalhos de
modo a poder mudar a informação do paciente.
O ícone Duplicate (Duplicar) duplica o perfil do paciente atualmente selecionado no Gestor de Lista de
Trabalhos. Esta função é normalmente usada para criar uma nova sessão de escaneamento em um paciente
que já esteja na Lista de Pacientes.
Área de visualização
Por pré-definição, o conteúdo da Lista de Pacientes compreende todos os pacientes que tenham sido
adicionados à Lista de Trabalhos mas ainda não foram escaneados. Há duas opções de Estado que alteram o
conteúdo da lista de pacientes.
Em curso: expande o conteúdo da Lista de Pacientes para incluir os exames do paciente que ainda
estejam em curso. Um exame em curso significa que o exame terminou o escaneamento ou foi colocado
em suspensão, mas ainda não foi colocado em um estado de Fim de Exame.
Concluído: expande o conteúdo da Lista de Pacientes para incluir os exames do paciente que tenham
sido concluídos. Um exame está concluído quando foi selecionado End Exam (Fim de Exame) no menu
End (Fim) do (Workflow Manager) Gestor de Fluxo de Trabalho.
Área Encontrar
Figura 17-4: Menu suspenso da área Encontrar
O menu Find (Encontrar) contém todas as colunas da barra de menu da lista de pacientes. Várias das seleções
de menu requerem o preenchimento de campos que resultam em uma Lista de Pacientes com ordenação mais
refinada.
Atualizar
Refresh (Atualizar) atualiza a Lista de Pacientes com os dados mais recentes do sistema HIS/RIS.
A seta Refresh (Atualizar) abre a tela Refresh (Atualizar).
Procurar Dados
O botão Search Data (Procurar Dados) abre a tela Search Data (Procurar Dados).
Área de rodapé
Tópicos relacionados
Conceito de Gestor da Lista de Trabalhos
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
Editar um paciente
Utilize estes passos para alterar a informação de um paciente que esteja na Lista de Pacientes.
1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.
Duplicar um paciente
Utilize estes passos para criar uma nova sessão de escaneamento em um paciente que já esteja na Lista de
Pacientes.
1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.
Se escanear um paciente duas vezes duplicando o perfil do paciente na Modality Worklist (Lista de
Trabalhos de Especialidade), isto resulta em dois números de exames separados e séries e imagens
subsequentes. Por exemplo, o exame 1.000 com séries 1, 2, e 3 e o exame 1.001 com séries 1, 2, e 3. Quando
essas imagens são colocadas em rede para um AW ou PACS, os dois exames são combinados e por isso o
exame único irá ter duas séries 1, duas séries 2, etc. Para evitar esse problema, quando precisar voltar a
escanear um paciente devido a alguma falha, execute um dos seguintes procedimentos:
Introduza um novo paciente na lista de trabalhos da especialidade para que não precise reutilizar
aquela onde ocorreu o erro (incluindo falha do sistema).
Utilize Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) no primeiro exame para voltar a criar um novo
estudo UID que irá quebrar a forte ligação entre os dois estudos.
Eliminar um paciente
1. Na coluna Worklist Type (Tipo da Lista de Trabalhos) da área Patient List (Lista de Pacientes) do Gestor da
Lista de Trabalhos, selecione um paciente.
Tópicos relacionados
Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
FGRE 3 Planos
EPI DWI
LAVA
LAVA-IDEAL
FGRE Eco Duplo 3D
MRCP 3D
TOF Rápido 3D
TRICKS
FSE 2D
FRFSE 2D
FLAIR T1 2D
FLAIR T2 2D
Opcional: Clique em Name (Nome), junto ao campo de texto do nome do paciente, para adicionar
mais detalhes ao nome.
nas séries individuais. Clique no ícone de seta Adicionar para enviar o protocolo para o
Cesto de Protocolos Múltiplos.
Para adicionar uma série única a partir de uma pasta, abra a pasta, clique na série e depois clique
no ícone Adicionar seta para enviar o protocolo para o Cesto de Protocolos Múltiplos.
Clique em Accept (Aceitar).
5. Verifique as alergias, pré-medicações e estado de gravidez do/a paciente quando preencher todos os
campos relevantes na área Other Information (Outras Informações).
6. Clique em Save (Salvar).
7. Consulte o Procedimento de escaneamento com um protocolo para continuar ofluxo de trabalho de
escaneamento.
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
3. Apenas os pacientes que cumprem os critérios de pesquisa são apresentados na lista de pacientes.
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
Se tiver um sistema RIS, a Lista de Pacientes do Gestor de Lista de Trabalho é atualizada com a mais
recente informação do RIS.
A extensão da Lista de Pacientes é definida pelas opções feitas na área Breadth of Refresh (Extensão da
Atualização) na tela Refresh (Atualizar) e seleções feitas na área View (Visualização) da área do
cabeçalho do Gestor da Lista de Trabalhos.
1. Clique o menu de seta no ícone Refresh (Atualizar) para apresentar a tela Refresh
(Atualizar).
2. Na área Breadth of Search (Extensão da Atualização) na tela Refresh (Atualizar), faça uma única seleção
da Extensão de Atualização e Pesquisa RIS para áreas.
O sistema utiliza essas seleções para definir o conteúdo da Lista de Pacientes atualizada. Por
exemplo, se você clicar em Today (Hoje), apenas visualizará pacientes na lista de hoje e as seleções
de Visualização (completas ou em andamento).
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
1. No Gestor da Lista de Trabalhos, coloque o cursor sobre um cabeçalho de coluna da Lista de Pacientes.
2. Clique e arraste o cabeçalho para uma nova localização na Lista de Pacientes.
3. Coloque o cursor sobre a extremidade de uma coluna e clique e arraste para aumentar ou diminuir a
coluna.
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
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Orientação do Gestor da Lista de Trabalhos
Procedimentos
Arquivo automático
Rede automática
Preferências de movimento automático da mesa
Preferências de barra de ferramentas do Rx Gráfico
Preferências de senha
SAR e dB/dt
Preferências de detalhes dos parâmetros de escaneamento
PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS
Senha de administrador
Utilize estes passos para alterar ou redefinir a senha de administrador para as preferências do sistema.
11. Na barra de menus de Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).
13. Reinicie o sistema para ativar as alterações.
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Orientação das preferências
PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS
Rx Gráfico, clique no ícone Graphic Rx (Rx Gráfico) na tela Scan Parameters (Parâmetros de
Escaneamento).
Selecione Show (Mostrar), para ter a barra de ferramentas do Rx Gráfico sempre visível quando uma
série estiver no modo de configuração. Para ocultar temporariamente a barra de ferramentas, clique
no ícone X disponível na barra de ferramentas do Rx Gráfico.
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Orientação das preferências
PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS
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Orientação das preferências
PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS
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Orientação das preferências
PR OC E DIM E NT O DE PR E FE R Ê NC IAS
Quando uma sessão é guardada em um protocolo, as últimas preferências selecionadas durante a sessão
são guardadas, sendo posteriormente restauradas quando o protocolo é carregado. Isto pode ser útil se você
desejar desativar uma das opções ativar/desativar, tais como o movimento automático da mesa, para todos os
protocolos de traumas de emergência, porque está preocupado com as linhas de vida, por exemplo.
Tópicos relacionados
Orientação das preferências
Procedimentos
Reordenar a Lista de Aplicativos
Extrair imagens para Insite - CIET
Abrir a tela de cabeçalho DICOM
Tornar um exame anônimo
Definir nível de anonimato
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Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas
2. Na Patient List (Lista de Pacientes), siga estas instruções para salvar imagens em diferentes níveis:
Para salvar uma imagem individual, selecione a imagem.
Para salvar múltiplas imagens, selecione cada imagem dentro de uma série.
Para salvar uma série inteira, selecione todas as imagens na série.
Para salvar múltiplas séries, selecione cada série dentro de um exame.
Para salvar um exame inteiro, selecione todas as séries no exame.
Para salvar múltiplos exames, selecione os exames (dois ou mais).
Tópicos relacionados
Orientação de ferramentas
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Orientação de ferramentas
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Procedimento de definição da anulação da identificação do paciente
Orientação de ferramentas
9. Na barra do menus da tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
10. Clique em Yes (Sim).
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Procedimento de anulação da identificação do paciente
Orientação de ferramentas
Procedimentos
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Ajustar imagens na Lista na Pacientes
Criar um filtro na Lista de Pacientes
Encontrar um exame na Lista de Pacientes
Atalhos do teclado na Lista de Pacientes
atualizar a base de dados da Lista de Pacientes
Remover filtro na Lista de Pacientes
Remover imagens na Lista de Pacientes
Dimensionar as áreas de exame/série/imagem na Lista de Pacientes
Ordenar a Lista de Pacientes
Esvaziar a Reciclagem
Eliminar permanentemente exames/séries da Reciclagem
Recuperar imagens da Reciclagem
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Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de ferramentas
Em área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gestão de Imagem) para
abrir a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
Desloque para a parte inferior do gráfico para ver os detalhes.
O conteúdo exato de todas as áreas da tela pode variar consoante a configuração do seu sistema.
Figura 20-1: Área de trabalho de Gestão de Imagem
# Descrição
1 Área de cabeçalho da tela
2 Controles da Lista de Pacientes na Gestão de Imagem
3 Lista de Pacientes na Gestão de Imagem
4 Destinos de arquivo/rede
5 Área de rodapé da tela
6 Lista de Aplicativos de Sessão
7 Lista de Aplicações de Dados
8 Ferramentas
9 Área de mensagens
10 Visualização Automática
11 Área do traçado de controle ou das Notas do Protocolo
O ícone Archive device (Dispositivo de Arquivo) identifica o nó como um dispositivo DICOM que pode ser
utilizado como dispositivo de arquivo. Nem todos os anfitriões podem ser utilizados como nós de arquivo (por
exemplo, outro sistema de MR não pode ser utilizado como nó de arquivo, mas um PACS pode ser utilizado
como nó de arquivo). Para poder desempenhar as funções de nó de arquivo, o nó tem de cumprir determinados
requisitos DICOM, de forma a que quando os dados são transferidos do sistema anfitrião para o nó, o
acoplamento DICOM seja bem sucedido. Isto não é necessário para imagens colocadas em rede. Não é
necessário o mesmo acoplamento. Este ícone é atribuído caso o nó de arquivo seja selecionado na área Archive
Node Settings (Definições de Nós de Arquivo) da tela Configure Network Hosts (Configurar Sistemas Anfitriões
de Rede).
O ícone Network node (Nó de Rede) indica que o nó está identificado como nó de rede e não como nó de
arquivo. O ícone de rede é atribuído se o nó de arquivo não estiver selecionado na área Archive Node Settings
(Definições de Nós de Arquivo) da tela Configure Network Hosts (Configurar Sistemas Anfitriões de Rede).
O ícone Filter (Filtro) abre a tela Filter Data (Dados do Filtro).
O ícone Eraser (Apagar) elimina o filtro e apresenta todos os exames contidos na Lista de
Pacientes remota ativa.
Atualizar
O ícone Refresh (atualizar) atualiza a base de dados presentemente ativa, a qual é indicada
junto a Source (Origem).
Lista de Pacientes
A Lista de Pacientes contém as informações pela seguinte ordem:
Exames
Séries
Imagens
Miniaturas de imagem.
O tamanho e ordenação de cada área de dados podem ser ajustados. Para obter mais informações, consulte
Procedimento de dimensionamento das áreas de exame/série/imagem na Lista de Pacientes.
Figura 20-3: Lista de Pacientes
O # Exams (Nº de Exames) indica o número total de exames listados na base de dados presentemente
selecionada.
O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todos os exames, todos os exames arquivados, todos os exames
não arquivados ou nenhum exame.
O menu Find (Pesquisar) permite encontrar uma categoria ou uma palavra descritiva do exame específico que
pretende localizar.
O # Series (Nº de Séries) indica o número total de séries listadas no exame presentemente selecionado.
O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todas as séries, todas as séries arquivadas, todas as séries não
arquivadas ou nenhuma série.
O ícone Remove (Remover) elimina uma série selecionada da base de dados local.
Figura 20-6: Área de título da imagem
O # Images (Nº de Imagens) indica o número total de imagens contidas na série presentemente selecionada.
O menu Select (Selecionar) permite Selecionar todas as imagens ou nenhuma imagem.
Destinos
Local DB (Base de Dados Local) indica o nome da base de dados presentemente ativa na Lista
de Pacientes.
A área Archive (Arquivo) indica todos os nós de arquivo disponíveis. O cursor de deslocamento torna-se activo
quando estão disponíveis mais de três nós. Se o nó de arquivo for um dispositivo do tipo UDO, é apresentado
um ícone com a forma de uma barra gráfica por cima do botão. Desloque o cursor por cima do
botão e é exibida uma ferramenta de sugestão, indicando o espaço disponível no dispositivo.
Figura 20-7: Destinos de arquivo
A área Network (Rede) apresenta todos os nós de rede disponíveis. O cursor de deslocamento torna-se ativo
quando o número de nós é maior do que o espaço disponível.
Figura 20-8: Destinos de rede
Reciclagem
O ícone Recycle Bin (Reciclagem) abre a tela Recycle Bin (Reciclagem), a partir da qual pode
recuperar exames que tenham sido eliminados antes de serem arquivados.
Gestão de trabalhos
O ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) abre a tela Job Management (Gestão de
Trabalhos), no qual pode visualizar os trabalhos que estão na fila e os trabalhos que já foram concluídos.
Tópicos relacionados
Abrir área de trabalho de Gestão de Imagem
Orientação de Gestão de Imagem
O sistema gera imagens, algumas das quais podem não ser totalmente suportadas por sistemas anteriores. A
seguinte informação indica o comportamento esperado.
Poderão existir algumas discrepâncias de anotação para as imagens geradas no seu sistema e que são novas
para este produto. Por exemplo:
IDEAL/LAVA-Flex/VIBRANT-
Lâmina parcial Propeller (/PB) e fraccional NPW
Parâmetros de aceleração
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Encontrar exame
Utilize estes passos para procurar por número de exame na Lista de Pacientes.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Ordenar lista
Utilize estes passos para ordenar os dados na Patient List (Lista de Pacientes).
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Lista de filtros
Utilize estes passos para adicionar um filtro à Patient List (Lista de Pacientes).
3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados do Filtro).
4. Introduza todos os campos pretendidos. No campo Filter Name (Nome do Filtro), introduza um nome
descritivo para o filtro.
5. Clique em Save (Salvar).
Quando salvar o filtro, aparece um aviso de confirmação
6. Clique em OK.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de remoção de filtro na Lista de Pacientes
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Remover filtro
Utilize estes passos para remover um filtro da Patient List (Lista de Pacientes). A função Filter (Filtro) só está
disponível em sistemas anfitriões remotos.
3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados do Filtro).
4. Selecione um filtro no menu Available Filters (Filtros Disponíveis).
5. Clique em Remove (Remover).
6. Clique em Yes (Sim) no aviso de confirmação.
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Procedimento de filtragem na Lista de Pacientes
Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Refresh (atualizar) .
A base de dados da fonte atualmente selecionada é atualizada.
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Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Ajustar imagens
Utilize estes procedimentos para ajustar os valores de largura/nível, ampliação e colocação no centro de
imagens na Lista de Pacientes.
Ampliar as imagens
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique numa imagem na área Image List (Lista de Imagens).
3. Ajuste a ampliação.
Clique com o botão direito do mouse e arraste o cursor para cima para ampliar a imagem e mova o
cursor para baixo para diminuir a imagem.
Deve iniciar o ajuste de ampliação com o cursor dentro da imagem mas, continuando a pressionar o
botão do mouse, pode mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Não pode ajustar independentemente a ampliação para
uma imagem única.
Deslocar as imagens
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique numa imagem na área Image List (Lista de Imagens).
3. Ajuste o deslocamento.
Clique e arraste o cursor na direção em que pretende mover a imagem.
Deve iniciar o ajuste de deslocamento com o cursor dentro da imagem mas, continuando a
pressionar o botão do mouse, pode mover o cursor para fora da imagem para ajustar o
deslocamento.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Não pode ajustar independentemente o deslocamento para
uma imagem única.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Atalhos do teclado
Os atalhos seguintes aplicam-se à seleção de itens na Patient List (Lista de Pacientes).
A tecla Delete (Eliminar) apaga itens selecionados e apresenta um aviso. Clique em Yes (Sim) ou No
(Não) no aviso de confirmação.
Prima Ctrl e A em simultâneo para Selecionar todos os itens na lista de Pacientes. Por exemplo, com um
exame selecionado, pressione em Ctrl+A para Selecionar todas as séries dentro do exame.
Prima Shift e Delete em simultâneo para eliminar permanentemente os itens selecionados. Responda
Yes (Sim) ou No (Não) no aviso de eliminação definitiva.
Prima Shift e clique em simultâneo no primeiro e no último item para Selecionar um intervalo contíguo
de itens.
Prima Ctrl e clique em simultâneo em itens individuais para Selecionar um intervalo não-contíguo de
itens.
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Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Remover imagens
Utilize estes passos para enviar imagens para a reciclagem.
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Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries da Reciclagem
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
# Procedimento
Clique e arraste o divisor de linha dupla entre cada grupo de dados para personalizar o tamanho
1
da área de trabalho.
2 Clique nas setas para cima/baixo para reduzir ou expandir uma área de grupo de dados.
Clique e arraste a linha vertical entre os títulos dentro de cada área de dados para alterar a
3
dimensão da coluna.
O cabeçalho da coluna com a seta está no modo de ordenação atualmente ativo. Clique no
4
cabeçalho para inverter a ordem de ordenação, por exemplo, de descendente para ascendente.
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Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D A LIST A D E PA C IE NT E S
Numeraçã
o das
Aplicação Notas
séries
criadas
+p fase
N = número da série original (de base), a qual conterá sempre as imagens
de água.
100*N: GORDURA
100*N+1: Em fase
100*N+2: Fora de fase
100*N+99 apenas se aplica a IDEAL e não a LAVA-Flex ou VIBRANT-Flex. A
série consiste nos 3 ecos de IDEAL que são obtidos durante a aquisição.
IDEAL, ao contrário de LAVA-Flex/VIBRANT-Flex, IDEAL sintetiza os ecos em
fase e fora de fase, dado que não recolhe os mesmos. As imagens LAVA-
N Flex e VIBRANT-Flex, em fase e fora de fase, são as verdadeiras imagens
100*N de origem que são recolhidas.
LAVA-FLEX 100*N+1 Figura 20-12: Sistema de numeração das séries IDEAL
e 100*N+2
IDEAL (N*100)+99
N*100-
1+i+k*nfas
e
Numeraçã
o das
Aplicação Notas
séries
criadas
1..99 - páginas de texto do exame, página 1..99 como imagens 1..99
101..199 - páginas de texto da série 1, página 1..99 como imagens 101..199
201..299 - páginas de texto da série 2, página 1..99 como imagens 201..299
Assim, para a série N, as páginas de texto serão guardadas para imagens
com a numeração: N*100+página_nº
N (imagens
de
máscara)
N*100
(subtração
de colapso)
N*100+i
(fase
TRICKS temporal) i = 1..n (fases temporais)
N*100+50
(anulação
da
subtração
de colapso)
N*100+50+
i (não
subtraídas)
N = série original (de base), contendo todas as imagens originais
VIBRANT N*100+I I = 0 conjunto de imagens pré-contraste, I = 1..n imagens subtraídas pós-
contraste
N= original (número de série que contém sempre imagens ampliadas do
SWAN.)
100*N: Imagem de fase Swan
100*N+1: Imagem ampliada do SWAN reformatada
100*N
SWAN 2.0 100*N+2: Imagens de fase SWAN reformatadas
100*N+1
Figura 20-13: Figura 20-13: sistema do número de série SWAN
100*N+2
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Orientação de Gestão de Imagem
Área de trabalho de Gestão de Imagem
Esvaziar conteúdo
1. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique em Empty (Esvaziar).
Responda a todos os avisos de confirmação que possam ser exibidos.
A reciclagem é esvaziada e, como tal, não pode recuperar quaisquer exames/séries.
Para limpar a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).
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Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem
2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique no exame para apresentar a série associada ao mesmo.
4. Selecione o exame/série que pretende eliminar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de remoção de imagens da Lista de Pacientes
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de recuperação de imagens da Reciclagem
Recuperar imagens
As imagens que foram eliminadas antes de arquivar são colocadas na Reciclagem. Utilize estes passos para
recuperar imagens que foram eliminadas da Patient List (Lista de Pacientes), mas que não estão arquivadas.
2. Clique no ícone Recycle Bin (Reciclagem) para abrir a tela Recycle Bin (Reciclagem).
3. Clique no exame para apresentar a série associada ao mesmo.
4. Selecione o exame/série que pretende recuperar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Procedimento de atualização da base de dados da Lista de Pacientes
Procedimento de remoção de imagens da Lista de Pacientes
Procedimento de esvaziamento do conteúdo da Reciclagem
Procedimento de eliminação permanente de exames/séries da Reciclagem
Procedimentos
Envio automático para arquivo
Envio automático seletivo por série
Definir um sistema host de arquivo
Visualizar registro de segurança
Configurar um sistema host
Envio manual de exame/série/imagem
Destacar
Recuperar imagens
Arquivar/colocar em rede séries GSPS
Envio automático para rede
Compatibilidade DICOM entre sistemas de MR da GE
CD/DVD/USB
Compatibilidade de CD/DVDs e dispositivos USB
Manuseamento de CD/DVDs
Salvar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens no PC ou notebook
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Orientação de ferramentas
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de Gestão de Imagem
PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB
Compatibilidade
A tabela seguinte indica os fabricantes de CD-Rs e DVD-Rs compatíveis com sistemas de MR.
Tabela 21-1: CDs e DVDs compatíveis com MR
CD-R DVD-R
Verbatim 1X-52X DataLife Plus CD-R Verbatim 16X DataLife Plus DVD-R
Verbatim 4X-52X Media-Disc CD-R Verbatim Media-Disc DVD-R
Imation 1X-52X CD-R Imation 16X DVD-R
Fuji Film 1X-48X CD-R Fuji Film 16X DVD-R
Maxell 1X-48X CD-R Maxell 16X DVD-R
Dispositivos USB
De acordo com as normas DICOM, o sistema de arquivos dos dispositivos USB tem de ser VFAT.
Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados
ATENÇÃO
Para evitar a perda de imagens, nunca toque na superfície de gravação de um CD regravável (CD-RW).
Segure o disco apenas pela margem exterior ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo
sobre superfícies duras. As impressões digitais ou riscos inutilizam o disco.
Guarde o disco na respectiva caixa de proteção. A arrumação adequada ajuda a proteger os dados de
danos provocados por riscos na superfície do disco.
Não deixe o disco exposto à luz solar direta ou em um ambiente quente e úmido. Essas condições
podem afetar a forma e danificar o disco.
Utilize apenas um marcador de ponta de feltro permanente para etiquetar. Escreva apenas no diâmetro
transparente interno do disco (ou na área impressa de um CD-R). Nunca utilize uma esferográfica ou
ferramenta de escrita de ponta dura, pois pode danificar o disco. Não utilize etiquetas adesivas.
Utilize um pano macio e sem pêlos para remover manchas, pó ou dedadas do disco. Limpe sempre do
interior para o exterior do disco. Nunca limpe o disco em um movimento circular.
Não utilize produtos de limpeza à base de químicos. Podem danificar o disco.
Não utilize o programa de CD/DVD para armazenar permanentemente os seus dados de ressonância
magnética. Se o CD/DVD estiver riscado, não é possível recuperar os dados.
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Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação de Aplicativos de Dados
PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB
Salvar imagens
Utilize esses passos para salvar imagens do sistema de MR em um CD/DVD ou em um dispositivo USB.
1. Pode gravar os dados de imagem DICOM em um CD/DVD compatível virgem, inserido na unidade
externa de leitura/gravação de CD/DVDs, ou em um dispositivo USB ligado a uma das unidades USB. Se
pretender efetuar a gravação em um CD/DVD, depois de fechar a gaveta contendo o CD/DVD, aguarde
até que a luz da unidade de CD/DVD se apague, indicando que a rotação do CD-R ou DVD-R atingiu a
velocidade ideal.
Caso possua um computador com duas unidades de CD/DVD, coloque o CD na unidade de
leitura/gravação - a unidade de baixo.
Um CD-R ou DVD-R só pode ser gravado uma vez. Todos os dados de imagem que você pretende
gravar em um determinado CD-R ou DVD-R devem ser selecionados previamente e serão gravados
em um único processo. Não é possível adicionar dados a um CD-R ou DVD-R.
Os dados de imagem também podem ser gravados no CD-R no formato PDF ou HTML, utilizando a
função Data Export (Exportação de Dados).
Não é possível carregar imagens para um dispositivo USB que já contenha dados
armazenados. É exibido um aviso, indicando que, se prosseguir com a operação, irá apagar todos os
dados contidos no dispositivo USB. Recomendamos que utilize apenas um dispositivo USB que não
contenha dados.
Caso abra a tela Compose (Compor) antes de ter inserido um dispositivo em uma unidade, clique no
ícone Refresh (Atualizar) para atualizar o menu Select Media (Selecionar Suporte).
Figura 21-1: Menu Media (Suporte)
4. Para salvar um visualizador com as imagens, clique em Include Image Viewer (Incluir Visualizador de
Imagem).
Se não selecionar Include Image Viewer (Incluir Visualizador de Imagem), não poderá
visualizar as imagens num PC ou em um notebook. O objetivo de guardar as imagens sem o
visualizador é o de transportar as imagens para outro sistema de MR compatível.
A indicação Total Size (Tamanho Total) é atualizada à medida que são adicionados mais
exames/séries/imagens à lista Compose (Compor). Ative/desative a opção Incluir Visualizador de
Imagem, de modo a verificar a atualização da indicação Tamanho Total.
É exibida uma mensagem caso o tamanho dos exames/séries/imagens exceda o espaço disponível
no CD/DVD ou no dispositivo USB.
Não é possível adicionar o mesmo exame à tela Compose (Compor) mais de uma vez. É apresentada
uma mensagem, indicando que introduziu o mesmo paciente mais de uma vez. Elimine um dos
exames.
Poderão aparecer mensagens de erro se o suporte de dados estiver danificado, se já tiver dados
gravados, se os arquivos forem muito grandes para um único suporte de dados, etc.
Quando a gravação estiver concluída, a barra de progresso mostra 100% e é apresentada uma
mensagem na área de mensagens.
Conjuntos de dados muito grandes podem demorar muito tempo (mais de uma hora) a serem
copiados para um CD. Caso mude de ideia relativamente à cópia dos arquivos para um CD/DVD, você
pode sair do processo de cópia e começá-lo novamente em um momento mais conveniente. Clique
em Quit (Sair) para cancelar o processo de cópia e, após clicar em OK no aviso de confirmação, o
processo de cópia é interrompido e a tela Compositor de CD/DVD/USB encerra. Um método
alternativo consiste em clicar em Cancel (Cancelar).
9. Uma vez terminada a gravação, clique no ícone Close (Fechar) e feche a tela
Compositor de CD/DVD/USB.
Se clicar em Close (Fechar) antes que o processo de gravação seja concluído, é exibido um aviso de
confirmação. Se confirmar a ordem de Close (Fechar), o processo de gravação é cancelado.
10. Para visualizar novamente a tela Compositor de CD/DVD/USB, clique em CD/DVD/USB na lista Data
Apps (Aplicativos de Dados).
Observe a barra de progresso para ver se o processo de gravação foi concluído.
11. Quando os conteúdos tiverem sido gravados no suporte de dados, é apresentada uma mensagem na
área de mensagens. Agora você já pode retirar o CD/DVD ou o dispositivo USB.
12. Clique no ícone Eject (Ejetar) , na tela Compositor de CD/DVD/USB, para retirar o suporte da
unidade.
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Procedimento de manuseamento de CD/DVDs
PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB
Restaurar imagens
Utilize estes passos para restaurar imagens a partir de um CD/DVD ou dispositivo USB para o sistema de MR.
1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade externa de CD/DVD, ou ligue um dispositivo USB a uma das
unidades USB. Aguarde até que a luz da unidade se apague, indicando que a rotação do CD-R ou DVD-R
atingiu a velocidade ideal.
2. Navegue para a área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
3. Na área do cabeçalho, clique em Source (Origem) e selecione a unidade que contém o CD/DVD ou
dispositivo USB.
CD-DVD _1 i e CD-DVD_2. Dado que pode restaurar um CD/DVD a partir de qualquer uma das
unidades, se você selecionar uma unidade e ela não contiver o CD/DVD, selecione a outra unidade.
Figura 21-4: Menu Source (Origem)
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Procedimento de manuseamento de CD/DVDs
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
PR OC E D IM E NT O D E C D / D VD / U SB
O PC ou o notebook deve conter o ambiente Java Run Time JRE1.5_14 ou versão superior. Se não
tiver, o programa Java fornecido com o aplicativo é instalado a pedido.
Ícone Descrição
Ícone Descrição
Ícone Descrição
Inicia o cine ou o filme.
5. Utilize os itens do menu acionado pelo botão direito do mouse conforme necessário.
Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação de Aplicativos de Dados
Envio automático
Utilize estes passos para definir o nó para o Arquivo Automático nas preferências da Sessão de Digitalização ou
Ferramentas. É permitido guardar imagens de terceiros, no entanto guardar estas imagens pode causar uma
pausa na tarefa de arquivo.
4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivo Automático) para visualizar atela Auto Archive (Arquivo
Automático).
5. Selecione um nó na Available Archive List (Lista de Arquivos Disponíveis) e clique na seta para mover o
nó selecionado para a Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
O nó pode ser uma estação, tal como um sistema PACS. Para obter mais informações sobre os nós
de arquivo, consulte Definições de nós de arquivo.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivo remoto tal como um PACS, os itens em fila a
serem guardados remotamente serão listados na Archive Queue (Fila de Arquivo) na lista Remote
Archive (Arquivos Remotos).
6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Clique em Close (Fechar).
4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivo Automático) para visualizar atela Auto Archive (Arquivo
Automático).
5. Selecione um nó na Available Archive List (Lista de Arquivos Disponíveis) e clique na seta para mover o
nó selecionado para a Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na Selected Archive List (Lista de Arquivos Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Clique em Close (Fechar).
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Procedimento de envio manual para arquivo/rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de arquivo/rede
Você não pode desativar a transferência automática para séries criadas através de tarefas de pós-
processamento manual ou para séries criadas durante uma sessão de revisão.
Apenas as caixas selecionadas no protocolo são selecionadas na guia Series Data (Dados da Série).
Você pode modificar o estado da caixa de verificação, apenas se a transferência da rede estiver
ligada.
Você pode alterar o estado da caixa de verificação a qualquer momento até adquirir os dados de
leitura completamente.
Se transferir por exame, as séries criadas fora do visualizador da digitalização são transferidas,
mesmo que essas séries não apareçam na guia Series Data (Dados da Série).
5. Assim que a série terminar, a seleção é desativada. Se selecionar a caixa, os dados são colocados na fila
da rede.
Inactive (Inativo) no início da coluna estiver ativo. Para ativar o envio automático, consulte o
Procedimento de envio automático para arquivo.
Se a transferência por série estiver ativada e a transferência por exame estiver desativada, assim
que uma série estiver completa e transferida, é desativada. Em outras palavras, você não pode
anular a seleção da série ou enviá-la para outro destino através da tela Series Data (Dados da Série).
Se a transferência por série estiver ativada e a transferência por exame estiver ativada, assim que
uma série estiver completa, fica ativada após a transferência. Em outras palavras, você pode anular a
seleção dela para a atividade de transferência por exame.
Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático para arquivo
Orientação de arquivo/rede
Se o nó que pretende definir como dispositivo de arquivo não está na lista Configured Hosts
(Sistemas Hosts Configurados), você deve adicioná-lo à lista.
5. Na área Archive Node Settings (Definições de Nós de Arquivo), selecione Archive Node (Nó de Arquivo).
6. Clique em Save (Salvar) para adicionar o nó à lista Archive Destination (Destino de Arquivo).
7. Clique em OK.
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Orientação de arquivo/rede
Procedimentos de configuração de sistema host de arquivo/rede
2. Clique no ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) para abrir a tela Job
Management (Gestão de Trabalhos).
3. Clique em Show Jobs (Mostrar Trabalhos) e selecione uma opção para melhorar as listas.
4. Na lista Registered Jobs (Trabalhos Registrados), selecione os trabalhos que gostaria de alterar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
2. Clique no ícone Job Management (Gestão de Trabalhos) para abrir a tela Job
Management (Gestão de Trabalhos).
3. Clique em Clear (Limpar) para remover os trabalhos selecionados da lista.
4. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
2. Clique nas setas para cima/baixo para mover o nó selecionado para um novo
destino na lista de configuração.
3. Clique em OK para atualizar a lista Archive (Arquivos) e a Network List (Lista de Redes), localizadas na
parte inferior da área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem).
Figura 21-9: Lista de arquivo
Tópicos relacionados
Procedimento de definição de um sistema anfitrião de arquivo
Orientação de arquivo/rede
Envio manual
Utilize estes passos para enviar um exame/série/imagem para um sistema anfitrião de arquivo ou rede, como
alternativa ao arquivo automático.
3. Clique no botão correspondente no grupo de destino que representa o local para onde deseja enviar os
dados.
O processo de transferência de dados tem início.
4. Veja a tela Job Management (Gestão de Trabalhos), o estado do arquivo ou o estado da rede, na área do
rodapé da tela, para visualizar o estado das imagens à medida que são transferidas para o dispositivo
de arquivo ou de rede.
Os trabalhos na fila são realizados por ordem de chegada.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivo remoto como um PACS, os itens em fila são
realizados por ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com êxito para um dispositivo de arquivo, a etiqueta do dispositivo
de arquivo é apresentada na coluna Archived On (Arquivado Em) da série.
Quando os dados são transferidos com êxito para um nó de rede, a etiqueta do nó é apresentada na
coluna Transferred To (Transferido Para) da série.
Passe o cursor sobre os nomes exibidos nas colunas Archive On (arquivado em) ou Transferred To
(transferido para) para ver mais detalhes.
Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Procedimento de envio automático para arquivo
Procedimento de visualização do registro de segurança de arquivo/rede
Procedimento de envio automático pela rede
Destacar um dispositivo
Utilize estes passos para destacar um CD/DVD, dispositivo USB ou MOD se o seu sistema estiver configurado
para MOD.
Somente os sistemas equipados com um computador 8400 podem restaurar imagens a partir de um
dispositivo MOD legado. Os sistemas com um computador Z400 não conseguem restaurar imagens de um
MOD. Nenhum computador pode usar um MOD para gravar dados.
1. Certifique-se de que está inserido um CD/DVD, dispositivo USB ou MOD na unidade adequada.
2. Verifique o Registro de segurança do Arquivo/Rede para se certificar de que a transferência de todas
as imagens a partir do dispositivo está concluída.
3. Na área de trabalho Image Management (Gestão de Imagem), click Tools > Detach Media
(Ferramentas > Destacar Suporte).
4. Na tela Detach Media (Destacar Suporte), selecione o suporte a ser destacado no menu suspenso.
Figura 21-12: Destacar suporte
5. Clique em Detach (Destacar) e aguarde pela mensagem "Media Detached" (Suporte destacado), antes
de retirar o dispositivo da unidade.
6. Clique em Close (Fechar) para sair.
Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Somente os sistemas equipados com um computador 8400 podem restaurar imagens a partir de um
dispositivo MOD legado. Os sistemas equipados com um computador Z400 não podem restaurar imagens a
partir de um MOD. Nenhum dos computadores referidos pode utilizar um MOD para guardar dados.
a. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a etela Filter Data (Dados do Filtro).
b. Clique em Available Filters (Filtros Disponíveis) e selecione um filtro ou introduza o texto nos
campos desejados.
c. Clique em OK para aplicar o filtro.
d. Para voltar à Lista de Pacientes não filtrada, clique no ícone Erase (Apagar) .
4. Na Lista de Pacientes remota, selecione o exame, série ou imagens que deseja recuperar.
Clique em um item individual.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens individuais.
5. Na área de Destinos da Lista de Pacientes, clique em Local DB (Banco de Dados Local) para iniciar o
processo de recuperação.
6. Veja o estado do arquivo ou o estado da rede na área do rodapé da tela para ver o estado das imagens
à medida que são transferidas para o banco de dados local.
Os trabalhos são realizados por ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com êxito para a Base de Dados Local, a etiqueta de dispositivo de
arquivo é apresentada na coluna Archived On (Arquivado em) da série.
Quando os dados são transferidos com êxito para um nó de rede, a etiqueta do nó é apresentada na
coluna Transferred To (Transferido Para) da série.
Role o cursor sobre os nomes apresentados nas colunas Archived On (Arquivado Em) ou Transferred
To (Transferido Para) para ver mais detalhes.
Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Séries GSPS
Utilize estes passos para arquivar ou colocar em rede uma série GSPS, depois de salvar as imagens com a
função Save State (Salvar Estado).
1. Pressione Ctrl e, simultaneamente, selecione a série de origem e a série de GSPS associada na Patient
List (Lista de Pacientes).
Figura 21-14: Séries GSPS
Quando recuperar uma série de GSPS, você deve também recuperar a série PROSP original.
Tópicos relacionados
Numeração das séries
Orientação de arquivo/rede
Envio automático
Utilize estes passos para definir o nó para Auto Network (Rede Automática) nas preferências da Sessão de
Digitalização ou Ferramentas.
Série)icon .
Você só pode selecionar uma de cada vez.
4. Na tela Auto Transfer by Exam (Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series
(Transferência Automática por Série), selecione um nó na lista Available Network Host (Sistemas Hosts
de Rede Disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts
de Rede Selecionados).
O nó deve ser outro sistema como uma AW, PACS ou dispositivo de imagiologia (por exemplo, outro
sistema de ressonância magnética).
5. Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts de Rede Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como o nó de rede automática e para fechar a tela Auto
Transfer (Transferência Automática).
7. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), selecione Auto Transfer by Exam (Transferência
Automática por Exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência Automática por Série) On (Ativada).
8. Clique em Close (Fechar).
Série)icon .
Você só pode selecionar uma de cada vez.
4. Na tela Auto Transfer by Exam (Transferência Automática por Exame) ou Auto Transfer by Series
(Transferência Automática por Série), selecione um nó na lista Available Network Host (Sistemas Hosts
de Rede Disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts
de Rede Selecionados).
O nó deve ser outro sistema como uma AW, PACS ou dispositivo de imagiologia (por exemplo, outro
sistema de ressonância magnética).
5. Clique nas setas para cima/baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Network Hosts (Sistemas Hosts de Rede Selecionados).
A ordem dos nós na lista reflete a ordem em que os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nó selecionado como nó de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo Automático).
7. Na tela de System Preferences (Preferências do Sistema), selecione Auto Transfer by Exam
(Transferência Automática por Exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência Automática por Série)
On (Ativada).
8. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático para arquivo
Procedimento de envio manual para arquivo/rede
Orientação de arquivo/rede
Procedimentos
Procedimentos de CD/DVD
Compatibilidade de CD/DVDs e dispositivos USB
Manuseamento de CD/DVDs
Salvar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens no PC ou notebook
Tópicos relacionados
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de Aplicativos de Sessão
Orientação de ferramentas
3. Abra outra aplicação da lista Data Apps (Aplicativos de Dados) e uma guia é adicionada à respectiva área
de trabalho.
4. Clique em uma guia para visualizar o aplicativo selecionado.
Tópicos relacionados
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho de Aplicativos de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados
Compor um relatório
Utilize os seguintes passos para criar um relatório que pode ser exportado para visualização em um PC ou
notebook.
3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Data Export (Exportação de Dados).
A guia Compose (Composição) deve estar selecionada, caso contrário, clique em Compose (Compor).
5. Clique no menu Conversion Format (Formato de Conversão) e selecione um formato da imagem para o
conjunto de dados atualmente selecionado, que seja compatível com o leitor de multimídia instalado no
seu PC ou notebook.
6. Na área Image Range Selection (Seleção do Intervalo de Imagens), escolha o intervalo de imagens
desejado.
Se desejar um subconjunto de imagens, selecione o botão Custom (Personalizar) e introduza o
intervalo na caixa de texto.
9. Quando estiver satisfeito com o aspecto da imagem (largura/nível, ampliação, deslocamento), selecione
Propagate Image Operations (Operações de Propagação da Imagem).
10. Introduza um nome para o relatório e para a pasta (não utilize espaços ou caracteres para além dos
caracteres alfanuméricos).
11. Clique em Add to Report (Adicionar ao Relatório).
Se mudar de ideia e decidir não adicionar os dados ao relatório, clique em Cancel (Cancelar) na tela
da barra de progresso.
12. Para adicionar outro conjunto de dados ao relatório, repita estes passos.
13. Clique na guia Export (Exportar) para exportar o relatório (para obter mais informações, consulte o
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados) ou clique em Quit (Sair) para
sair do aplicativo Data Export (Exportação de Dados).
Tópicos relacionados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados
Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados
Exportar um relatório
Este procedimento pressupõe a criação de um relatório na Data Export (Exportação de Dados). Caso contrário,
complete os passos descritos no Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados.
Crie um CD.
a. Clique em Send FTP (Enviar por FTP) para enviar os dados para um endereço IP.
b. Preencha todos os campos na janela FTP e clique em OK
c. Clique OK no aviso Successful File transfer (Transferência de Arquivo Bem-Sucedida).
a. Introduza um dispositivo como uma caneta de memória em uma das portas USB localizadas no
painel frontal do computador.
b. Clique em USB.
c. Se existir mais do que um dispositivo nas portas USB, selecione no painel de informações dos
suportes USB, o dispositivo para o qual pretende enviar o relatório a partir do menu Select USB Disc
(Selecionar Disco USB).
d. Verifique se tem espaço suficiente no seu dispositivo através de visualização do Total Disk Space
(Espaço Total do Disco) e o Free Disk Space (Espaço Livre em Disco) na janela Export (Exportação). O
Total Data Size (Tamanho Total dos Dados) do relatório é apresentado à direita, por baixo do Free
Disk Space (Espaço Livre em Disco).
e. Clique em Save (Salvar) para iniciar o processo de gravação. Não retire o dispositivo da porta USB
até ver a mensagem de aviso indicando que o dispositivo pode ser desligado em segurança.
Tópicos relacionados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados
Visualizar um relatório em um PC
1. Coloque o CD-ROM ou o dispositivo USB com o relatório de Data Export (Exportação de Dados) na
unidade adequada de um PC ou computador portátil que disponha do Windows 2000 ou XP.
2. O CD é iniciado automaticamente.
Se não iniciar automaticamente, clique no ícone My Computer (Meu computador) e abra sua unidade
de CD ou USB. Clique em INDEX (ÍNDICE) para abrir o arquivo.
O relatório é aberto e apresentado em um browser da Internet.
Figura 22-2: Exemplo de relatório
3. Quando concluir a visualização do relatório, clique em File > Close (Arquivo > Fechar) para fechar o
browser da Internet.
4. Retire o CD-ROM ou o dispositivo USB da unidade adequada e guarde-o.
Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório a partir da Exportação de Dados
Procedimento de eliminação de itens na Exportação de Dados
Procedimento de exportação de relatório a partir da Exportação de Dados
Orientação de Aplicativos de Dados
Clique nas setas expandir/reduzir (1) para expandir e/ou reduzir a área de trabalho Data Apps
(Aplicativos de Dados), para visualizar mais da Patient List (Lista de Pacientes). Quando a área Data Apps
(Aplicativos de Dados) é reduzida, a área Auto View/Waveform/Protocol Notes (Vista
Automática/Traçado/Notas do Protocolo) deixa de estar visível.
Clique e arraste a extremidade da área de trabalho Data Apps (Aplicativos de Dados) (2) para
personalizar a dimensão da área de trabalho. Existe um intervalo estreito para a alteração da dimensão,
o que resulta em uma área de tela menor disponível para a Patient List (Lista de Pacientes).
Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados
Procedimento para abrir/fechar a área de trabalho de Aplicativos de Dados
3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em Edit Patient (Editar Paciente) para abrir a tela Edit
Patient Applications (Aplicativos de Edição de Paciente).
4. Clique em Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente).
5. Clique em Accept (Aceitar) no aviso de Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) e para abrir a tela
Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente).
Uma vez concluída a edição, o exame original é removido da Patient List (Lista de Pacientes) e deixa
de estar acessível.
7. Clique em Accept (Aceitar) na tela Edit Patient Data (Editar Dados do Paciente) 2 quando estiver
satisfeito com as alterações.
8. Clique em Accept (Aceitar) no aviso de confirmação.
O exame original é substituído pelo exame editado, sendo este identificado por "e+1" no campo de
descrição na Patient List (Lista de Pacientes).
Se você iniciou o processo de edição e o número de imagens no exame mudou antes que os dados
fossem atualizados, saia da função de edição e tente novamente. Isso pode acontecer se você começar a editar
os dados do paciente e depois entrar na função Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) e adicionar imagens ao
exame. Quando as edições forem aceitas, aparecerá uma mensagem de erro.
Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Dados
Procedimentos
Vincular imagens
Criar imagens com valores mín./máx.
Adicionar/subtrair imagens
Procedimentos do Seletor de Dados
Iniciar a Análise de Fluxo
Visualizar vários exames no Visualizador
Manipular imagens coladas
Colar imagens
Tópicos relacionados
Orientação de Gestão de Imagem
Orientação de arquivo/rede
Orientação de Aplicativos de Dados
Orientação de ferramentas
PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O
Vincular imagens
Utilize estes passos para combinar imagens de diferentes séries, de modo a criar uma nova série. As imagens
resultantes são anotadas com o dia em que a adição/subtração foi realizada.
ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).
A vinculação é a única opção de adição/subtração que permite adicionar uma descrição da série.
7. Clique em = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todos os procedimentos de adição/subtração.
Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O
ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).
5. Clique em New Save Series (Salvar Nova Série)para definir a série em que pretende salvar os novos
dados.
6. Clique em Min (Mínimo) ou Max (Máximo).
7. Clique em = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todos os procedimentos de adição/subtração.
Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
PR OC E D IM E NT O D E A D IÇ Ã O/ SU B T R A Ç Ã O
Adicionar/subtrair imagens
Utilize estes passos para criar um novo conjunto de imagens, por exemplo, para adicionar cortes finos em
conjunto ou subtrair séries pré/pós-contraste. As imagens resultantes são anotadas com o dia em que a
adição/subtração foi realizada.
ATENÇÃO
Dado que as séries "COMB" contêm imagens resultantes da combinação de imagens de diferentes
pontos do corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham estas séries
(apresentadas no navegador e nas imagens exibidas) não são exatas. Apenas são exatas as medições
geométricas relativas (ou seja, distância, ângulo ou área).
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
4. Na guia Data Selector (Seletor de Dados), selecione a série ou o conjunto de imagens desejado.
5. Clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à esquerda.
Se estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione a segunda série ou conjunto
de imagens e clique em Select Set (Conjunto de Seleção) à direita.
Por predefinição, uma ponderação igual é aplicada aos dois pixels em cada par, mas você pode
alterar a ponderação através do cursor Ratio (Razão).
8. Clique em = (igual).
Cada operação realizada produz uma imagem como resultado por par.
Quando é realizada a adição/subtração, as imagens resultantes são anotadas com o dia em que a
adição/subtração foi realizada.
Tópicos relacionados
Procedimento do Seletor de Dados
Orientação de Aplicativos de Sessão
Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Sessão
A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, para proporcionar uma imagem mais
uniforme. Por exemplo, quando são utilizados protocolos cardíacos em conjunto com o filtro PURE para
imagiologia por MRI dinâmica de curso de tempo, otimização retardada, StarMap™ e imagiologia de
contraste de fases, pode ser necessária a modificação do limite diferencial das aplicações AW do Flow
Analysis™, StarMap ou AngioCARD™. Recomendamos a desativação do filtro PURE para todas as
aquisições de contraste de fase. Recomenda-se a desativação da função PURE para estudos dinâmicos
de curso de tempo, otimização retardada ou estudos StarMap ou, em alternativa, a aplicação da função
PURE uniformemente em todas as séries.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Caso utilize os softwares de pós-processamento Flow Analysis, StarMap ou AngioCARD, consulte o
manual do operador para obter informações sobre a eventual necessidade de implementação de
alterações do seu protocolo de imagiologia e sobre a utilização da função PURE ou de outras técnicas de
filtragem de imagens.
1. Selecione um exame MR compatível com os dados do Contraste da Fase (Contraste da Fase FastCine e
Cine 2D).
O exame pode conter uma ou mais séries de contraste de fase. O aplicativo só carrega e visualiza
todas as séries de contraste de fase do exame.
2. Na lista de programas de sessão, clique em Flow Analysis (Análise de Fluxo).
3. Veja o capítulo 4 do manual do operador da Análise de Flxuo para obter mais informações sobre a
execução da análise de fluxo. Na barra de menus da tela Flow Analysis (Análise de Fluxo), clique em Help
> Operator Document (Ajuda > Documento do operador). Um browser abre-se e apresenta um PDF do
manual do operador.
Para mudar a interface do usuário e o idioma do documento do operador, contate o seu
representante de assistência que pode mudar a configuração do idioma na função Guided Install
(Instalação Guiada) no sistema MR. A seleção da preferência do idioma não está disponível na Análise
de Fluxo do sistema MR.
4. Quando gerar conjuntos de dados de imagem na Análise de Fluxo, considere o seguinte:
O aplicativo Análise de Fluxo no console MR utiliza o seguinte sistema de numeração para numerar a
série criada: Dados de Fluxo, Dados de Fluxo Assinados, Relatório de Fluxo e captura secundária Cine
de fluxo:
Novo número da série = N*100+i em que a série N=1st PC em exame e i incrementada até
localizar uma série vazia.
Série "Cine de fluxo", série N = PC associada aos dados e i incrementado até localizar uma série
vazia.
5. Mesmo quando a guia Flow Analysis (Análise de Fluxo) tem Show Filmer (Mostrar filme) na guia da
sessão, se você abrir o Filmer (Filme), não poderá filmar imagens Análise de Fluxo. Para filmar uma
Tópicos relacionados
Orientação de Aplicativos de Sessão
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Orientação de Aplicativos de Sessão
Pré-requisito
Uma sessão de Pasting (Colagem) é aberta.
Permite que o rápido movimento entre imagens de uma série por página.
Density Norm (Densidade normal) ajusta as intensidades de cada estação para que fiquem iguais.
Descrição de série
Controles na tela
1. Coloque o cursor sobre o texto W/L (Largura/Nível) vermelho e clique com o botão esquerdo do mouse
no menu Preset W/L (Predefinição de Largura/Nível).
2. Selecione uma opção e os valores de largura/nível mudam para os valores predefinidos.
Registro automático
Use esta função quando houver mal alinhamento da anatomia entre os locais de colagem.
# Descrição
Imagem antes da aplicação do Automatic Registration
1
(Registro automático).
Imagem depois da aplicação do Automatic Registration
2
(Registro automático).
Tópicos relacionados
Procedimento de colagem
Orientação de Aplicativos de Sessão
Procedimento de colagem
Utilize estes passos para colar em conjunto imagens que foram adquiridas em diferentes séries, com diferentes
localizações da mesa e em alturas diferentes.
Para garantir a colagem correta da série, mantenha o FOV de cada série encaixado nas mesmas
localizações de início e fim ao longo da direção R/L (direita/esquerda) para imagens sagitais e A/P para imagens
coronais.
Considerações
Imagens coladas podem passar por pós-processamento nas aplicações Reformat, IVI, 3D (Visualizador
de volume).
Se a sobreposição for inferior a 15%, aparece uma mensagem de aviso quando a colagem for
iniciada.
Opcional: clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a janela de colagem na guia. Clique em Full
Screen (Tela Inteira) para restaurar a janela de colagem no estado de guia real inteira.
4. Clique nas teclas de seta Next (Seguinte) e Prior (Anterior) para percorrer as imagens dentro da série.
Todas as janelas de visualização atualizam-se com cada clique.
Utilize o botão central do mouse para ajustar a largura/nível, deslocamento, ampliação ou página.
Utilize o botão direito do mouse para ajustar a largura/nível, deslocamento, ampliação ou página.
Utilize um valor de largura/nível predefinido.
Redefina W/L, magnification (ampliação) e image intensity (intensidade de imagem).
Oculte/mostre a caixa de sobreposição.
Ajuste o registro de anatomia.
Depois de ajustar a largura/nível, clique em Paste (Colar) para recalcular as imagens coladas.
6. Coloque o cursor na caixa de texto Series Description (Descrição da Série) e introduza um nome da série.
Figura 23-8: Exemplo de texto introduzido na caixa Series Description (Descrição da Série)
7. Clique no ícone Save (Salvar) para criar uma nova série de colagem na Patient List (Lista de
Pacientes). Salvar imagens permite ver e filmar imagens coladas a partir do Viewer (Visualizador).
1. No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Patient List (Lista de Pacientes) .
A janela Pasting (Colagem) minimiza-se para que você possa selecionar uma nova série ou exame na
Lista de Pacientes. Apenas aparecerá mais do que um exame se existir mais do que um exame para
o paciente atualmente selecionado.
Clique em New (Nova) para eliminar a série atual e substituí-la pela série selecionada. Por exemplo,
você colou as imagens vasculares da perna esquerda e agora deseja colar as imagens da perna
direita.
Se a sessão de colagem atualmente ativa não tiver sido guardada, será substituída.
Clique em Update Selection (Atualizar Seleção) para adicionar a nova série selecionada à sessão de
colagem atualmente ativa. Por exemplo, você adquiriu 3 séries da coluna, colou 2 séries e agora
deseja adicionar a última série.
Clique em Full Screen (Tela Inteira) para restaurar a janela Pasting para a área de trabalho de
sessão inteira.
Tópicos relacionados
Procedimento de manipulação de colagem de imagens
Orientação de Aplicativos de Sessão
Procedimentos
Considerações sobre a redução do ruído acústico
Ativar uma opção de imagiologia
ARC
ASSET
Supressão do fluxo sanguíneo
CCOMP
Clássica
Preparado para DE
Intervalo Dinâmico Alargado
Compensação de Fluxo
Sinalizador Fluorescente com Tempo Real
Série Eco Completa
Criar um protocolo IDEAL
Digitalizar uma série IDEAL
Apresentar imagens IDEAL
Preparado para IR
Transferência de Magnetização
Início manual de Multi-Fases
Parâmetros de Multi-Fases
MRCP
Sem Cobertura de Fase
Compensação Respiratória
Controle/Sinalização Respiratório
Sequencial
RF Espectral Espacial
Pixel Quadrado
Procedimento de RF Espectral Espacial
Preparação de T2
RF Adaptada
ZIP
Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de Opções de Imagiologia
Tópicos relacionados
Anotação das opções de imagiologia
10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar o tela Imaging Options (Opções de Imagiologia).
11. No painel de controle Scan (Digitalização), clique em Coil (Bobina)...e selecione uma bobina compatível
com IDEAL.
Se digitalizar com uma bobina não compatível com IDEAL, as imagens resultantes podem não ter o
contraste de imagem adequado.
12. No painel de controle Scan (Digitalização), clique no ícone Patient Orientation (Orientação do Paciente)
e selecione a posição e a entrada do paciente,
A sequência IDEAL adquire três aquisições para todos os dados. Por conseguinte, a digitalização é
equivalente a uma digitalização de NEX 3. Se a aquisição pré-IDEAL utiliza um NEX de 6, com IDEAL
Valores de coluna cervical normais: TR = 867, ETL = 3, RBW = 62,5, Frequência = 320, Fase = 256, NEX
= 1, FOV = 24 x 24, Espessura de corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Valores de joelho normais: TR = 4.000, ETL = 12, RBW = 125, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1,
FOV = 16 x 16, Espessura de corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Normalmente, selecione um NEX de 0,5 ou 1. Normalmente, corte o valor NEX pré-IDEAL em 33%.
Por exemplo, se o protocolo pré-IDEAL utiliza um NEX de 1,5, introduza um NEX de 0,5.
14. Na guia Details (Detalhes), selecione as imagens IDEAL que pretende reconstruir (em fase ou fora de
fase).
Todas as prescrições IDEAL têm gordura e água e, por isso, não são opções.
15. Clique no ícone Graphic/SAT Rx (Rx Gráfico/SAT) para abrir a barra de ferramentas do Rx
Gráfico.
16. Clique em SAT e selecione os impulsos de saturação espacial nos locais pretendidos.
IDEAL não é compatível com a saturação química, mas é compatível com a saturação espacial.
17. Introduza o texto pretendido na área de texto Protocol Notes (Notas do Protocolo) e clique em Save
(Salvar).
18. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série IDEAL.
19. No menu do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como
Protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar Protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) no menu do Gestor do Fluxo de Trabalho ou na guia Protocol Session (Sessão de
Protocolo).
Tópicos relacionados
Procedimento de visualização de imagens IDEAL
Orientação de opções de imagiologia
ATENÇÃO
Certifique-se de que o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase irá causar a alteração do sinal
água/gordura.
Quando as imagens FSPGR 3D são adquiridas, uma vez que a última imagem de magnitude de água é
apresentada em Autoview (Visualização Automática), a reconstrução da série está concluída.
Tópicos relacionados
Procedimento do protocolo de construção IDEAL
Orientação de opções de imagiologia
Visualizar imagens
Utilize estes passos para apresentar imagens adquiridas com a Opção de Imagiologia IDEAL.
As imagens apenas de água e apenas de gordura são anotadas como W/F, respectivamente. O TE
eficaz é anotado como TE eficaz do eco de rotação não movido para FSE-XL 2D e FRFSE-XL, e como a
média dos três TEs para o SPGR Rápido 3D e GRE Rápido com IDEAL.
As imagens de água + gordura (em fase) e de água-gordura (fora de fase) são anotadas como OutPh
ou InPh, respectivamente. O TE eficaz é anotado como o TE de gordura/água em ou fora de fase
correspondente, incluído pelos três tempos de eco movidos no caso de GRE Rápido 3D e SPGR Rápido
3D com IDEAL, e como o eco de rotação não movido eficaz para FSE-XL 2D e FRFSE-XL com IDEAL.
Aquisição IDEAL numa digitalização equivalente a NEX 3. Todas as imagens de água, gordura, em
fase e fora de fase criadas com IDEAL são anotadas como NEX 3.
O sucesso das técnicas de saturação espectral depende na uniformidade da área anatômica a ser
representada, para além da sequência de impulsos e bobina em utilização. Quando o sistema é
enchido para uma especificação de sistema para lhe fornecer uma homogeneidade ótima, quando
um paciente é colocado no anel do campo magnético, a homogeneidade pode ser afetada. Por
exemplo, um abdômen pode ser mais uniforme do que um ombro. Funciona melhor com a anatomia
de interesse no isocentro, um FOV pequeno e sem movimento do paciente. Apesar do
posicionamento cuidadoso do paciente, todas as imagens dentro da aquisição IDEAL podem não ter
completa supressão de gordura ou água devido às faltas de homogeneidade do paciente, tais como
áreas dentro ou em volta de cavidades de ar e implantes metálicos, etc.
A imagem de água irá ter cerca de 10 a 20% de sinal de gordura, porque a sequência de impulsos e o
processamento utilizado é mais parecido com a técnica de saturação de gordura clássica do que com
a técnica de saturação de gorduras.
ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A
presença de tecidos adiposos em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de
imagens únicas ou ao longo de um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de
imagens (rotulado de gordura e rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados
para avaliação. A adequada calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência
deste erro. A eliminação completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das
imagens de ressonância magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.
Tópicos relacionados
Procedimento do protocolo de construção IDEAL
Procedimento de série de digitalização IDEAL
Para GRE Rápido 2D, a Opção de Imagiologia Sequencial está ativa quando selecionar a Multi-Fases.
1. Introduza o número total de fases a serem digitalizadas (1 a 512) depois da fase de máscara na caixa de
texto Phases per Location (Fases por Localização).
O valor não deve incluir a fase de máscara.
2. Se disponível e necessário para as suas aplicações, selecione Variable Delays (Atrasos Variáveis).
A sua disponibilidade está dependente da PSD selecionada.
Se não estiver disponível, então está impossibilitado de introduzir tempos específicos para cada fase.
Quando a opção Variable Delays (Atrasos Variáveis) está selecionada, as opções Phase Acquisition
Order (Ordem de Aquisição de Fase) e Delay After Acquisition (Atraso Depois da Aquisição) não estão
disponíveis.
4. Introduza um valor de Delay After Acq (Atraso Depois da Aquisição), em segundos, para cada atraso de
fase depois do final da digitalização para a fase correspondente.
Os tempos disponíveis têm o valor mínimo de 20 segundos. Podem ser selecionadas Locs before
Pause (Localizações Antes da Pausa) em vez de programar o atraso depois da aquisição. Se assim
for, selecione o atraso depois da aquisição mínimo.
5. Se pretende que todas as fases tenham o mesmo atraso, selecione Apply to All Phases (Aplicar a Todas
as Fases).
6. Clique em Series per Phase (Séries por Fase) para especificar que as imagens produzidas são colocadas
numa série por fase em vez de numa única série.
Esta opção só está disponível se a opção Variable Delays (Atrasos Variáveis) estiver selecionada.
O número de fases está limitado a 99 quando esta opção está selecionada.
Quando desligada, todas as imagens produzidas por uma dada série são colocadas numa única série.
Se pretende voltar a digitalizar uma tarefa DynaPlan ou multi-fase quando a opção Series per Phase
(Série por Fase) está selecionada, clique em New Series (Nova Série) no menu instantâneo de redigitalização.
7. Selecione Mask Phase (Fase de Máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase
Mask (Pausa depois da Fase de Máscara) para pausar a digitalização depois da fase de máscara.
8. Faça as seleções de Auto Subtract (Subtração Automática) pretendidas.
As imagens adquiridas numa única localização com múltiplas fases podem aparecer deslocadas após
a visualização. Isto é mais perceptível quando essas imagens são carregadas num modo de ciclo de
paginação.
Quando é descarregada uma série Multi-Fases, o botão Scan (Digitalizar) é desativado até que a série
tenha sido preparada para exame. Dado que o tempo de pré-digitalização é desconhecido, se clicar
em Start (Iniciar) antes de Prep (Preparar), não existe qualquer garantia de que a pré-digitalização
esteja concluída antes de decorrido o atraso da primeira fase.
Quando um digitalizador está num modo de espera, este é indicado na barra de estado.
Para uma série Multi-Fases, é visualizado um botão de alternância adicional que lhe permite mudar
para o Manual Mode (Modo Manual) e de volta ao Normal Mode (Modo Normal). Este botão está
sempre disponível, até ao final da sequência de Multi-Fases. No Manual Mode (Modo Manual), o botão
Scan (Digitalizar) está disponível assim que o atraso começa, e até que você o pressione para
confirmar o início da fase seguinte.
Figura 24-1: Área de operações de digitalização Multi-Fases com atrasos variáveis
Fase atual e número total de fases (em branco durante o atraso inicial).
Contagem descendente do tempo de atraso ou digitalização para a fase atual (a etiqueta deverá ser
"Delay time" (Tempo de Atraso) durante o atraso e "Scan time" (Tempo de Digitalização) durante a
digitalização)
Tempo total de contagem descendente de digitalização.
Figura 24-2: Tempo de digitalização para Multi-Fases
Quando o sistema está a entrar num estado de espera ou quando a digitalização foi iniciada
anteriormente com o botão Start (Iniciar), o tempo total é reajustado (ou seja, definido para o tempo
necessário para digitalizar as fases restantes).
Quando a digitalização é pausada durante uma digitalização, o tempo de digitalização e o tempo total
de contagem descendente são interrompidos e continuam quando a digitalização é retomada.
Quando o digitalizador está em espera e em Manual Mode (Modo Manual), e o atraso prescrito
decorrido, tanto o tempo de atraso como o tempo total de contagem descendente são interrompidos
e continuam quando a fase seguinte é iniciada.
Para fases (manuais) adicionais digitalizadas, depois da sequência Multi-Fases (atrasos variáveis)
estar concluída, apenas a fase atual e o tempo de digitalização são apresentados (e não o tempo de
atraso nem o tempo total).
O tempo real do início da fase que é anotado na imagem, é o tempo em que a digitalização da fase
começa, em segundos, expresso relativamente ao tempo de referência: <Nº Total de Loc. de
Digitalização>/<Tempo de Digitalização > .
Figura 24-3: Digitalização de fase anotada no canto superior esquerdo
Tópicos relacionados
Anotação das opções de imagiologia
Procedimento de início manual da Multi-Fases
Orientação de opções de imagiologia
Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de definição dos parâmetros Multi-Fases
Tópicos relacionados
Orientação de Opções de Imagiologia
Posicione o paciente e selecione uma PSD ou aplicação e bobina compatível com ARC. A opção ARC não
fica disponível na tela Imaging Option (Opções de Imagiologia) se a PSD, aplicação ou bobina
selecionadas não suportarem esta opção.
Na guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de aceleração de fase ou corte.
As PSDs 2D suportam apenas a aceleração de fase; logo, a opção Slice Acceleration (Aceleração de
Corte) não é selecionável.
As PSDs 3D suportam a aceleração de fase e de corte, mas um dos controles de aceleração pode
estar bloqueado devido a necessidades específicas da aplicação.
Caso estejam disponíveis tanto a aceleração de fase como a aceleração de corte, selecione
preferencialmente a aceleração de fase em primeiro lugar.
Os valores de aceleração predefinidos são Fase = 2 (ou o limite da bobina, se for inferior) e Corte = 1, se
a bobina selecionada permitir a aceleração de fase para a direção de fase selecionada. Caso contrário,
os valores de aceleração predefinidos são Fase = 1 e Corte = 2 (ou o limite da bobina, se for inferior),
assumindo que a bobina permite a aceleração de corte.
Pode ser necessário ajustar a Frequency Direction (Direção da Frequência), de modo a obter a direção
de imagiologia paralela ideal. Por exemplo, as bobinas de mama não têm elementos anteriores que
suportem a aceleração ARC na direção A/P. Como tal, para a imagiologia axial da mama, coloque a
direção de fase ao longo de R/L (Direita/Esquerda).
As características de aceleração de fase e corte mudam consoante a bobina selecionada, a direção da
frequência e o plano de digitalização escolhido. É possível que ambos os comandos de seleção da
aceleração de fase e corte se apresentem inativos e cinzas, devido à não compatibilidade da aceleração
com a direção escolhida. Defina os valores de aceleração uma vez concluídas as seleções da bobina,
plano de digitalização e direção da frequência.
Você pode introduzir valores que não estão apresentados nos menus. Os valores que introduz são
automaticamente arredondados para o valor permitido mais próximo.
A última entrada no menu é o fator de aceleração máximo permitido. É apresentada uma mensagem de
erro caso seja introduzido um valor superior.
A aceleração reduz a SNR e tem o potencial de introduzir artefatos de imagiologia paralela, tais como
distorção e amplificação do ruído. Seja prudente na utilização da mesma. Os artefatos de cobertura de
fase são projetados para o limite do FOV e não para o centro do FOV.
Caso se observem artefatos numa direção em particular (fase ou corte), considere a redução ou
desativação da aceleração nessa direção.
A aceleração pode não resultar sempre numa redução do tempo de digitalização mas, por outro lado,
pode diminuir as névoas nas imagens ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
As acelerações na direção da fase e do corte podem não resultar no mesmo valor de redução do tempo
de digitalização.
Para assegurar uma qualidade de imagem consistente ao utilizar imagiologia paralela, certifique-se de
que a cobertura de digitalização corresponde à cobertura da bobina.
Figura 24-7: Reformatação coronal de uma digitalização LAVA-Flex axial com ARC de Fase = 2 (A/P). A posição da bobina está
perfeitamente enquadrada com a cobertura da digitalização na direção de aceleração A/P
Figura 24-8: Reformatação coronal de uma digitalização LAVA-Flex sagital com ARC de Corte = 2 (D/E). A cobertura da bobina na
direção D/E é muito maior do que a cobertura de digitalização na direção D/E, resultando na amplificação do ruído devido à
técnica de imagiologia paralela.
Tópicos relacionados
Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de ASSET
Utilize a Opção de Imagiologia ASSET para digitalizar mais rápido com a imagiologia do cérebro, abdômen,
peito, imagiologia funcional por ressonância magnética (fMRI), de extremidades e angiografia com apneia
inspiratória. Também pode utilizá-la para diminuir os artefatos com sequências EPI e para diminuir a névoa com
sequências FSE.
2. Posicione o paciente.
Apenas as posições de paciente com a face e o abdômen para cima e de pronação são compatíveis
com o ASSET.
Quando utilizar o ASSET para a imagiologia abdominal, a colocação de uma almofada fina entre o
paciente e a bobina pode melhorar a qualidade de imagem. Se o paciente for pesado, coloque uma
almofada extremamente resistente por baixo do paciente e dos elementos do vetor mais baixos da
bobina. A almofada deverá ser suficientemente grossa para proporcionar a separação adequada
quando comprimida.
Em sequências ASSET, é provável que resultem grandes artefatos quando estiver presente metal na
anatomia de interesse ou perto dela. Isto é verdadeiro mesmo quando o metal é tão pequeno quanto
uma endoprótese, um clipe ou tatuagens com tinta metálica. As sequências ASSET podem não
fornecer a qualidade de imagem adequada quando estiver presente metal.
É extremamente importante que a posição do paciente seja a mesma para a calibragem e a
aquisição ASSET. Não coloque os braços do paciente sobre o abdômen, dado que o movimento de
respiração pode resultar em diferenças de localização das mãos entre a calibragem e a aquisição
ASSET. Forneça instruções claras ao paciente sobre como manter as mãos e os braços imóveis
durante a aquisição ASSET.
Figura 24-9: Repare no aspecto manchado da imagem nas áreas circundadas, que é devido a um erro de enquadramento devido
ao paciente ter um padrão de apneia inspiratória diferente entre a digitalização de calibragem e a aquisição ASSET. Para evitar este
artefato, certifique-se de que o paciente respira com o mesmo padrão de apneia inspiratória para a digitalização de calibragem e a
digitalização de imagem ASSET (por exemplo, utilize uma técnica de expiração completa ou de inspiração completa).
Figura 24-10: Artefatos de atenuação do ASSET causados pelo erro de enquadramento da apneia inspiratória: Calibragem 2D
utilizando inalação completa (esquerda) e calibragem 2D utilizando tanto inalação completa como exalação completa (direita)
4. Selecione uma sequência de impulsos compatível com ASSET na biblioteca local ou da GE.
Se ASSET aparecer na tela Imaging Options (Opções de Imagiologia), é compatível com a PSD
selecionado.
Se estiver a editar um protocolo que tenha uma bobina compatível ASSET e mudar a bobina para uma
bobina não compatível com o ASSET, o protocolo apaga automaticamente o ASSET como uma Opção
de Imagiologia.
10. Na barra de menu Scan Parameters (Parâmetros de Digitalização), clique na seta para expandir o tela e,
em seguida, selecione a guia Acceleration (Aceleração).
A opção ASSET apenas suporta a aceleração na direção da fase ou na direção do corte, dependendo
da aplicação. Apenas está disponível um dos controles de aceleração.
As características de aceleração de fase e corte mudam consoante a direção da frequência
selecionada e o plano de digitalização escolhido. É possível que ambos os comandos de seleção da
aceleração de fase e corte se apresentem inativos e cinzas, devido à não compatibilidade da
aceleração com a direção escolhida. Defina os valores de aceleração uma vez concluídas as seleções
do plano de digitalização e da direção da frequência.
A capacidade de aceleração varia entre as bobinas, dependendo também na direção da fase
escolhida para a aceleração. Ajuste os valores de aceleração depois de ter selecionado o plano de
digitalização e a bobina.
Caso sejam observados artefato de imagiologia paralela, considere a redução da aceleração.
A definição ASSET para a Aceleração de Fase = 1 ativa a reconstrução baseada em ASSET, o que
resulta:
Em um ligeiro aumento da SNR, comparativamente com uma situação em que a opção ASSET não
está selecionada.
Na aplicação da opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase) com a reconstrução, baseada em
ASSET, na direção da frequência.
Você pode introduzir valores que não estão apresentados nos menus. Os valores que introduz são
automaticamente arredondados para o valor permitido mais próximo.
A última entrada no menu é o fator de aceleração máximo permitido. É apresentada uma mensagem
de erro caso seja introduzido um valor superior.
A aceleração reduz a SNR e tem o potencial de introduzir artefatos de imagiologia paralela, tais como
distorção e amplificação do ruído. Seja prudente na utilização da mesma.
A aceleração pode não resultar sempre numa redução do tempo de digitalização mas, por outro lado,
pode diminuir as névoas nas imagens ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
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Orientação de opções de imagiologia
Cardiac Gating (Controle Cardíaco) e Sequential (Sequencial) são opções selecionadas automaticamente.
Os estudos de curso de tempo diminuem o T1 do sangue e por isso podem exigir um TI de Supressão do
Fluxo Cardíaco diminuído. A função Auto calculation (Cálculo Automático) assume que a série não é um
estudo de curso de tempo.
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
CCOMP está disponível para sequência de impulsos de GRE 2D, SPGR, Fast GRE (GRE Rápido) e Fast
SPGR (SPGR Rápido), em aquisições sequenciais ou não sequenciais (multiplanares).
Com CCOMP, os vasos têm um aspecto brilhante com artefato de movimento reduzido.
As aquisições de CCOMP resultam em mais cortes do que os mesmos parâmetros sem os impulsos de
CCOMP e SAT ativados.
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
usa mais memória e, como tal, pode reduzir o número de cortes disponíveis, especialmente com
aquisições 3D
pode fazer com que a pausa automática seja ativada se um grande número de cortes for prescrito
a sua utilização pode ser solicitada pelo sistema após a pré-digitalização, se o sistema determinar que
poderá melhorar a SNR
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
# Descrição
1 Direção da fase
2 Direção da frequência
Compensação de Fluxo:
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
1. Salve a série e clique em Save Rx (Salvar Rx), Auto Prescan (Pré-digitalização Automática) e Scan
(Digitalizar) para iniciar a função Tempo Real com Sinalizador Fluorescente.
Utilize o Sinalizador Fluorescente com Multi-Fases para capturar a fase arterial e venosa. A tela
Fluoro Trigger (Sinalizador Fluorescente) é apresentada apenas para a primeira fase.
Não clique em Fallback (Recuperação de Falhas) se estiver a utilizar uma imagem de projeção do TOF
2D para o localizador. Utilize apenas Fallback (Recuperação de Falhas) com um 3-Plane Localizer
(Localizador de 3 Planos) para definir o centro de volume de imagiologia em R0.
SPECIAL (ESPECIAL) NÃO está disponível se as seguintes opções estiverem selecionadas: Elliptic
Centric (Elíptico Cêntrico), Reverse Elliptic Centric (Elíptico Cêntrico Inverso) ou IR-Prepared
(Preparado para IR).
CV do Usuário Whole Volume Excitation (Excitação de Volume Completo): desative-a para evitar a
cobertura na direção do corte.
2. Na tela Flouro Trigger (Sinalizador Fluorescente), introduza um tempo de atraso na caixa de texto Delay
(Atraso), se necessário.
O período de atraso é o tempo que se segue ao botão Go 3D (Ir para 3D) ser clicado e a digitalização
ser realmente iniciada.
6. Observe o bolo no visualizador FT MRA, e clique em Go 3D (Ir para 3D) quando o bolo encher o vaso.
Clicar em Go 3D (Ir para 3D) inicia o período de atraso calmo. A contagem decrescente pode ser
observada a partir do monitor do PC ou a partir da tampa do magneto.
Quando o temporizador do atraso alcançar 1 segundo, o sistema muda automaticamente para o
modo de digitalização (uma troca audível dos gradientes pode ser ouvida), a tela FT MRA desaparece,
e o ambiente de trabalho Scan (Digitalização) é novamente apresentado.
Figura 24-14: Tempo ideal para iniciar a aquisição com enchimento do espaço-k cêntrico
# Descrição
1 Antes do tempo
2 Antes do tempo
3 Ainda antes do tempo
4 Clique em GO 3D (Ir para 3D).
A digitalização de primeira fase tem início após decorrer o atraso da primeira fase, contando a partir
do tempo em que clicou em Go 3D (Ir para 3D). Para as fases 2 e posteriores, a digitalização é
iniciada logo que: o digitalizador esteja preparado para exame, e o tempo decorrido desde o fim da
fase anterior (ou desde que pressionou o botão Scan (Digitalizar), para a primeira fase) seja igual ou
superior ao atraso prescrito depois da fase anterior.
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Anotação das opções de imagiologia
Orientação de opções de imagiologia
A Série Eco Completa pode resultar numa diminuição no número de cortes disponíveis por aquisição.
Para compensar a perda de cortes, aumente o TR
O contraste resultante pode ser mais variado do que o pretendido. Uma alternativa é adquirir duas
aquisições separadas, cada uma com um TE Efetivo e ETL programado para produzir o contraste e
resultados de tempo pretendidos. Por exemplo, um protocolo 1.5 T com ponderação de PD utiliza um ETL
curto (4 a 8) com um TE curto, e um protocolo de ponderação T2 utiliza um ETL longo (12 a 24) com um TE
longo (> 100 ms).
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
Não utilize o 3D IR-Prep SPGR para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez
de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o aperfeiçoamento
de contraste será suprimido. Não utilize o BRAVO para criar uma imagem de uma série pós-
contraste. Se a escassez de T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em
melhoria, o aperfeiçoamento de contraste será suprimido.
Utilize a Opção de Imagiologia IR Prepared (Preparado para IR) para melhorar a ponderação T1 e suprimir sinais
de tecidos seletivos.
Utilize tempos de preparação mais longos à medida que a intensidade de campo aumenta. Tempos de
Preparado para IR:
Abdômen: 500 a 600 ms
Cardíaco: 200 a 300 ms
Fígado: 200 a 400 ms
Gordura: 80 a 130 ms
Baço: 400 a 600 ms
CSF: 700 a 800 ms
Pode ocorrer algum grau de névoas devido a quantidades variáveis de repouso T1 à medida que os
prótons recuperam do impulso de preparação inicial de 180º. A codificação de fase cêntrica ajuda a
reduzir as névoas.
A seleção de 2D Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido 2D) e Fast GRE/Fast SPGR (GRE
Rápido/SPGR Rápido) com Sequential (Sequencial) e IR Prepared (Preparado para IR) resulta no seguinte:
O impulso de inversão é não seletivo, resultando numa supressão vascular mais consistente.
A opção IR-Prepared (Preparado para IR) utiliza codificação sequencial versus fase cêntrica,
resultando num contraste de fígado/baço otimizado.
O cálculo do tempo de preparação é independente do tamanho da matriz.
O seguinte não se aplica à opção IR-Prepared (Preparado para IR) com aplicações de PSDs de controle
cardíaco ou 3D.
Apenas para 2D Fast TOF GRE/SPGR (GRE/SPGR TOF Rápido 2D) ou Fast GRE/SPGR (GRE/SPGR Rápido), o
tempo de preparação é calculado a partir do impulso de inversão para a aquisição do centro do espaço-
k, que é onde o contraste é determinado. Este método de cálculo é concebido para otimizar o contraste
fígado/baço.
Para as sequências de GRE-ET Rápido 2D, o TI é calculado automaticamente com base nos outros
parâmetros de sequência.
O TI encontra-se normalmente no intervalo de 150 a 175 ms, quando for selecionado um PFOV de
0,75.
Caso contrário, o TI é > 230 ms, causando uma fraca supressão de gordura.
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
Duração do Tipo de
Rotação
PSD Impulso de Desvio de MT Impulso de
de MT
MT MR
Eco de Rotação 2D 16 ms 1.200 Hz 1100 Fermi
Eco de Rotação 2D com 16 ms 1.200 Hz 1100 Fermi
FC
GRE/SPGR 2D 8 ms 1.200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR 3D 8 ms 1.200 Hz 670 Fermi
GRE/SPGR TOF 3D 8 ms 1.200 Hz para bobinas T/R ou 950 Fermi
2.400 Hz para outras bobinas
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Ativar uma opção de imagiologia
não é compatível com tipo de Compensação Respiratória elevada, Pixel Quadrado ou um FOV de Fase <
1
selecionada com um NEX 1 prolonga ligeiramente o tempo de digitalização, devido às
sobredigitalizações necessárias com a aquisição de um NEX de 0,5
as digitalizações devem ter um valor de NEX ≥ 1
as digitalizações com um valor de NEX de 1 ou 2 podem aumentar os artefato de movimento
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
Adquirir um número de digitalizações 2D sequenciais através de uma área pode demorar mais tempo
do que uma aquisição 3D. Compare sempre os tempos de digitalização de ambos os modos de aquisição
e as permutas entre 2D e 3D, de modo a poder tomar uma decisão que melhor se adapte às
necessidades do paciente.
A opção Sequential (Sequencial) é ativada automaticamente para as sequências de FSE-IR.
O emparelhamento sequencial com sequência de impulsos de IR pode produzir mais cortes do que o não
sequencial para TIs inferiores a 250 ms.
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de Opções de Imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
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Orientação de opções de imagiologia
Procedimento de opções de imagiologia
O ZIP 512 e 1.024 melhoram a resolução de imagem aparente. Pode tornar os artefato de truncagem
(Gibbs) mais perceptíveis. Aumentar o valor de matriz de fase até 256, ou diminuir o FOV pode reduzir
este artefato.
produz uma diminuição na SNR, habitualmente menos que selecionando uma matriz de aquisição 512 x
512
não é compatível com a opção No Phase Wrap (Sem Cobertura de Fase).
está disponível para configurações de processador de vetor simples ou quádruplo
as imagens demoram mais tempo a reconstruir e exigem mais espaço de disco de armazenamento do
que uma imagem de 256 x 256 ou 512 x 512
as imagens não podem ser transferidas para e apresentadas num sistema não-LX
As imagens de MIP demoram bastante tempo a pós-processar em IVI
não é compatível com ASSET.
ZIP 512
produz uma pequena diminuição na SNR comparado com uma matriz de 256 x 256. No entanto, a SNR
de uma digitalização com ZIP 512 é muito superior à mesma digitalização com uma matriz de aquisição
de 512 x 512.
as imagens demoram mais tempo a reconstruir e exigem mais espaço de disco de armazenamento do
que uma imagem de 256. Este tempo de reconstrução adicional e espaço de armazenamento
necessário é idêntico a uma imagem de 512 adquirida.
ZIP x 2 e ZIP x 4:
O valor de Espessura de Corte deve ser divisível por 0,2 se for selecionado ZIP x 2, ou divisível por 0,4 se
for selecionado ZIP x 4.
O número de cortes sobrepostos e de cortes finais eliminados é duplicado ou quadruplicado se
selecionar Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se que se a espessura de corte for diminuída, a anatomia
pretendida pode ser eliminada.
O valor de Localização de Corte multiplicado pelo fator de Corte ZIP iguala o número real de cortes
reconstruídos.
É possível selecionar cortes que sejam demasiado espessos. Podem resultar artefato de toque Gibbs,
quando a espessura de corte se torna demasiado grande, habitualmente maior ou igual a 2 mm na
cabeça ou a 4 mm no corpo. Este artefato de toque pode ocorrer nas direções de fase e corte. É
frequentemente mais aparente em imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção de corte.
O ZIP é obtido em detrimento do tempo de reconstrução aumentado.
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Orientação de opções de imagiologia
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Para as opções de varredura com imagem RF ajustada FSE-XL 2D, FRFSE-XL 2D e FSE-IR, a correção da
fase deve estar ativada para mitigar riscos potenciais de artefatos de sombreamento.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Ativando uma opção de geração de imagem
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Guia Navegador
Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários. Todos os valores digitados na guia
Navigator (Navegador) podem ser salvas como parte do protocolo.
1. A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens
só são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela
Navigator Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
2. O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura
do navegador.
3. A opção Navigator Type (Tipo de navegador) suprime as bandas pretas. As bandas de supressão pretas
são vistas em imagens quando o tipo de navegador 90-180 é usado. Não são vistas nenhumas bandas
de supressão na imagem quando é usado o tipo de navegador cilíndrico.
4. O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o
acoplamento do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.
Uma letra minúscula representa um filtro de imagem, SCIC ou PURE, aplicado antes da digitalização.
Uma letra maiúscula representa um filtro ClariView, SCIC ou PURE, aplicado após a reconstrução da
imagem.
Figura 25-1: Repare na anotação do filtro junto à anotação da bobina (8HRBRAIN/FL:p+).
Procedimentos
Adicionar filtro de imagem como tarefa de pós-processamento
Filtro de imagem aplicado no pós-processamento
Procedimento de aplicação de filtro de imagem na digitalização
Considerações sobre filtros
A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos ou, em alternativa, a aplicação da função PURE de forma uniforme em todas as
séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Se utilizar um software de pós-processamento de terceiros, consulte o respectivo manual do operador
ou contacte o representante do software para obter informações sobre a eventual necessidade de
implementação de alterações do seu protocolo dinâmico e sobre a compatibilidade com a utilização da
função PURE ou de outras técnicas de filtragem de imagens.
Verifique todos os canais de recepção da bobina multi-canal para verificar se existe um sinal vindo das
bobinas ativas. Utilize o ajuste fino da frequência central na pré-digitalização manual para verificar o
sinal e depois verificar o receptor 1, 2, 3, etc.
Se um receptor ativo não estiver a apresentar o sinal esperado, então verifique se a tomada da bobina
está bem encaixada. A luz verde pode estar acesa no Coil ID (Identificador de Bobina), mas a tomada da
bobina pode ainda não estar devidamente encaixada se todos os pinos não estiverem ligando
adequadamente.
Verifique sempre as imagens de calibração para se certificar de que têm sinal através da imagem, como
esperado, antes de adquirir as imagens PURE. Ambas as imagens abdominais foram adquiridas com a
mesma configuração de bobina. As imagens PURE exibem perda de sinal porque o arquivo de
calibragem tem uma perda de sinal. As imagens SCIC não usam os dados de calibragem para a
reconstrução e, como tal, não exibem a perda de sinal.
Tópicos relacionados
Procedimento de pós-processamento com filtro de imagem
Procedimento da tarefa de pós-processamento com filtro de imagem
Procedimento de digitalização do filtro de imagem
Considerações
Se pretender duas séries, uma com aplicação de filtro ou correção de intensidade e uma sem, selecione
None (Nenhum) no menu Intensity Correction and Filter Choices (Escolhas de Filtro e Correção de
1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série a que pretende adicionar um filtro ou a correção de
intensidade..
2. Clique em Setup (Configurar).
3. Na tela Scan Parameter (Parâmetros de Digitalização), clique no ícone em forma de seta para visualizar
a guia Details (Detalhes) .
4. Escolha uma das seguintes opções:
Clique no menu Intensity Filter (Filtro de Intensidade) e selecione um dos filtros.
Clique no menu Intensity Correction (Correção de Intensidade) e selecione PURE ou SCIC.
O filtro PURE requer a aquisição de uma digitalização de calibragem antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.
Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre filtros
Considerações
Para obter mais informações, consulte Considerações sobre o filtro PURE.
Procedimento
4. Seleção uma imagem representativa a que pretende aplicar um filtro de imagem, SCIC ou PURE.
5. Clique em Falta Sette (Definição de Filtro) e selecione um filtro da lista. Clique em SCIC ou PURE se
estiver disponível.
O filtro PURE requer que uma digitalização de calibração seja adquirida antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.
A opção Series (Série) filtra todas as imagens da série, ou permite aplicar SCIC ou PURE. A opção
Image (Imagem) apenas modifica essa imagem. Em qualquer dos casos, uma nova série com uma
nova descrição é criada na lista de pacientes.
As imagens individuais são salvas como uma série.
Se estiver insatisfeito com o filtro, as imagens de pré-visualização SCIC ou PURE, repita os passos 4 a
6.
Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre o filtro PURE
Considerações
Para obter mais informações, consulte Considerações sobre o filtro PURE.
1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série a que pretende adicionar um filtro ou a correção de
intensidade..
2. Clique em Setup (Configurar).
O estado da série muda para InRx (Em prescrição).
3. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento), selecione Image
Enhancement Filters (Filtros de Melhoramento de Imagens).
5. Clique em Setup (Configurar).
6. Na tela Setup Post Process Task (Configurar Tarefa de Pós-Processamento), execute a tarefa de pós-
processamento automático ou manual.
Se selecionar Automatic (Automático), tem de selecionar um Intensity Filter (Filtro de Intensidade) no
menu e/ou clicar numa opção Intensity Correction (Correção de Intensidade) (None (Nenhuma), PURE
ou SCIC).
Se a série não estiver em um estado InRx (Em prescrição), então as seleções de Intensity Correction
(Correção de Intensidade) não estão disponíveis.
O filtro PURE requer a aquisição de uma digitalização de calibragem antes da digitalização PURE.
Os filtros PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens adquiridas com bobinas compatíveis.
Se selecionar Manual, não estão disponíveis seleções de filtro neste momento. Terá de fazer as suas
seleções de filtro depois das imagens serem adquiridas.
Tópicos relacionados
Orientação do filtro
Considerações sobre o filtro PURE
Procedimentos
Procedimento de abertura do FuncTool
Procedimentos de Espectroscopia
Correção da linha de base
Mudança de frequência
Visualização de metabólito
Visualização da etiqueta de metabólito
Mudança de fase
Visualização de espectros
Visualização de espectros alternados
Mudança de voxel
Outros procedimentos
Calcular
Atalhos do teclado
Anotação ativa
Largura/nível
Valores de pixel em imagens salvadas
Controlador de Revisão do FuncTool
Painel de controle do FuncTool
Área de trabalho do FuncTool
A função PURE altera a intensidade dos pixels da imagem, proporcionando uma imagem mais uniforme
no processo. Isto pode originar resultados alterados quando o FuncTool é utilizado em conjunto com a
função PURE para o processamento de imagens de MR. Recomenda-se a desativação da função PURE
para estudos dinâmicos ou a aplicação da função PURE uniformemente em todas as séries dinâmicas.
O resultado do pós-processamento pode ser modificado sem qualquer alteração do protocolo. Para
obter a máxima qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e utilize o mesmo
tipo de filtro, ou aplique as funções SCIC ou PURE tanto para a imagiologia pré-contraste como para a
imagiologia pós-contraste.
Iniciar o FuncTool
Cada aplicação FuncTool requer um conjunto de dados específico. Quando inicia o FuncTool, o sistema
seleciona a aplicação habitualmente mais compatível. Se pretender iniciar uma aplicação diferente, selecione
New Application (Nova Aplicação) no painel de controle do FuncTool e selecione a aplicação pretendida no
tela FuncTool Application Selection (Seleção de Aplicações do FuncTool). Por exemplo, um exame ao cérebro
multi-fase e multi-corte irá iniciar automaticamente o BrainStat. No entanto, você pode preferir utilizar a
aplicação MR Standard (MR Padrão) ou SER.
O FuncTool pode ser iniciado a partir de duas localizações, a partir da lista Session Apps (Aplicações de Sessão)
e de uma sessão de digitalização. Utilize um dos seguintes procedimentos para abrir o FuncTool.
Sessão de Escaneamento
1. Na tela Workflow Manager Task (Tarefa do Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione uma série
digitalizada.
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Run (Executar).
As imagens selecionadas são carregadas.
Se o FuncTool não foi adicionado como uma tarefa de pós-processamento no protocolo, adicione uma
Tarefa de Pós-processamento do Gestor do Fluxo de Trabalho.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
# Descrição
1 Painel de controle do FuncTool
2 Tela do Selector de Dados
As exibições funcionais mostram:
uma intensidade de sinal no gráfico de tempo quando uma ROI é depositada numa
5
visualização de imagem.
um espectro quando uma ROI é selecionada numa exibição de imagem.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Ícone de seleção
O ícone Selection (Seleção) é o modo pré-definido (ponteiro cruzado), que usa o botão esquerdo do
mouse para seleção. O botão central do mouse controla a largura e o nível da janela. Clique com o botão direito
em uma exibição ou anotação ativa para visualizar os menus de apresentação correspondentes. Clique no
ícone Seleção quando outro modo estiver selecionado, para anular a seleção do modo e regressar ao modo de
seleção.
Ícone Janela/Nível
Você pode também pressionar F5 para restaurar a largura/nível da janela na definição anterior e as teclas
F6 a F11 para ajustar a largura/nível da janela para uma das definições predefinidas disponíveis.
Ícone de grelha
Clique no ícone Grid (Grelha) para ativar/desativar a grelha. Abra o menu da grelha
para visualizar os botões de aumento/diminuição que permitem alterar o espaçamento da grelha. Cada clique
altera o espaço num fator de 2 ½.
1. Clique no ícone Annotate Text (Anotar Texto) para abrir uma caixa de anotação em todas as
exibições de imagens.
2. Movimente o cursor dentro da caixa de texto e escreva o texto desejado.
3. Para mover o texto, clique no texto dentro da janela de visualização e arraste o mesmo para uma nova
posição.
4. Para eliminar o texto, coloque o cursor sobre o mesmo, clique com o botão direito e selecione Cut
(Cortar).
Clique no ícone Pixel List ROI (ROI da Lista de pixels) para visualizar uma ROI
baseada em pixels depositados individualmente, que não necessitam ser ligados.
Ícone Fundir/Dividir
1. Coloque o cursor fora das ROIs, pressione e mantenha pressionada a tecla Ctrl e, simultaneamente,
clique e arraste para desenhar o contorno das ROIs. Esta ação liga as ROIs e, desta forma, as mesmas
2. Clique no ícone Merge ROI (Fundir ROI) ou Split ROI (Dividir ROI) pretendido.
É muito mais fácil agrupar ROIs e, em seguida, apagá-las pressionando Ctrl e clicando, simultaneamente,
em X, em vez de pressionar a tecla Ctrl e clicar, simultaneamente, em X para cada ROI individual. Restaure
todas as ROIs nos valores predefinidos.
Clique no ícone Display Normal (Visualização Normal) para fazer regressar as imagens aos
valores predefinidos e eliminar todas as alterações de deslizamento, ampliação, girar e rodar.
Ícone Ampliar
Ao ampliar ou reduzir uma das imagens (imagem de referência ou mapa funcional), as outras imagens são
automaticamente redimensionadas em conformidade. O fator máximo de ampliação é 8. Não é possível reduzir
para além do tamanho original (DFOV) da imagem. Você pode usar também a anotação ativa DFOV para
alterar o campo de visualização.
Clique no ícone disponível na extremidade esquerda para ativar a ampliação contínua. Coloque o cursor
sobre a imagem desejada e, em seguida, clique e arraste.
Clique nos ícones central e direito para aumentar ou diminuir a ampliação.
Ícone Girar/Rodar
Os dois ícones disponíveis na imagem ativa esquerda giram a imagem, ao passo que os dois ícones disponíveis
na imagem ativa direita rodam a imagem em incrementos de 90º. Ao rodar ou girar uma das imagens (imagem
de referência ou mapa funcional), a orientação das outras imagens é automaticamente alterada em
conformidade. Não é possível rodar ou virar a exibição de gráfico. As anotações de orientação de imagem L, R,
A, P são atualizadas nas imagens ao girar ou rodar as exibições. Para restaurar a imagem na orientação
normal, utilize a função Visualização Normal.
Ícone Plano
Clique nos ícones Mirror ROI (Reflectir ROI) para criar um eixo de simetria na exibição e, em
seguida, criar ROIs que são refletidas em relação ao eixo.
Ícone ROI
1. Clique no ícone ROI que representa o tipo de ROI que deseja criar.
2. Coloque o cursor na imagem desejada e clique para depositar o cursor.
3. Clique e arraste qualquer forma para alterar a forma da ROI.
4. Para mover a ROI, clique em qualquer área da mesma, que não as caixas de forma, e arraste a ROI.
É aplicado um fator de escala para criar a intensidade de sinal da ROI no FuncTool. O mesmo é calculado
pela seguinte fórmula: Valor Funcional (FV) = escala* (intensidade + polarização).
Por exemplo, se a intensidade em qualquer posição é 664 (o valor que será visto no Visualizador ) e o Valor
Funcional é 1,2969, então o Valor Funcional é calculado da seguinte forma: FV = 0,00195312* (664 + 0) = 1,2969,
onde a escala é = 0,00195312.
Este fator de escala, que é usado para imagens funcionais de escala, encontra-se entre 0 e 4.095 (intensidade).
Os valores dos pixels são normalizados para a taxa de 0 a 4.095. O valor do pixel original pode ser recuperado
como valor de pixel original = escala * (valor normalizado + polarização) e polarização = 0 para a maioria dos
casos. NOTA: Para salvar o tamanho e forma da ROI, pressione R .
1. Clique no ícone esquerdo para ativar a ROI em lombada (lados curvos), ou no ícone direito para criar uma
ROI em polígono (lados retos).
2. Coloque o cursor na área desejada e clique para depositar cada ponto.
3. Para finalizar o contorno, clique com o botão direito.
4. Clique no ícone para retirar a seleção ao finalizar o desenho da ROI.
Ícone Agrupar/Desagrupar
Para agrupar várias ROIs, pressione Ctrl e, simultaneamente, clique e arraste as ROIs e, em seguida. clique
Para desagrupar várias ROIs agrupadas, clique no grupo, para tornar o grupo ativo e, em seguida, clique no
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Orientação do FuncTool
Do painel de controle FuncTool , clicar no ícone Controlador de Revisão para abrir o Controlador
de Revisão do FuncTool .
Clique no ícone Controlador de Revisão novamente, ou clique no ícone Ocultar Na tela do Controlador de
Revisão para desativar o mesmo.
Figura 26-3: Tela do Controlador de Revisão do FuncTool
Utilize estas ferramentas para percorrer as imagens em diferentes posições de digitalização (apenas se o
exame contiver imagens para mais de uma posição de digitalização):
Clique e arraste o cursor de Posição vertical para percorrer as imagens de forma contínua.
Clique nas setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens em passos, ou pressione as teclas
de seta Para cima e Para baixo no teclado.
Ajuste a anotação ativa da Posição de Digitalização para percorrer as imagens.
Utilize estas ferramentas para percorrer as imagens pelo tempo sucessivo, valor b, orientação do gradiente ou
pontos ppm na posição de digitalização atual.
Clique e arraste o cursor de Classificação horizontal para percorrer as imagens de forma contínua.
Clique nas setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens em passos, ou pressione as teclas
de seta Esquerda e Direita no teclado.
Ajuste a anotação ativa da Classificação para percorrer as imagens.
Clique no ícone Ciclo ou no ícone Oscilação e as imagens são carregadas primeiro e, em seguida,
visualizadas em baixa velocidade. Anule a seleção dos ícones para parar a reprodução em modo "cine".
O modo Ciclo apresenta as imagens da primeira à última e, em seguida, inicia o ciclo e volta novamente
a apresentar a primeira imagem.
O modo Oscilação apresenta as imagens da primeira à última e, em seguida, da última para a primeira.
Modo de Volume
Clique no ícone Modo de Volume para visualizar uma sequência de cine em todas as posições, com um
número de classificação fornecido:
Mova rapidamente o cursor da taxa de reprodução de cine, ou mantendo pressionado o botão do meio do
mouse na anotação ativa de classificação e movimentando rapidamente o ponteiro para a frente e para trás
também produz algo semelhante ao ciclo de cine. Utilize este método para verificar as imagens em redor de
uma posição suspeita. Não deve ser usado como substituto para a função cine, pois a visualização salta
imagens quando o cursor ou ponteiro do mouse é movido rapidamente.
Tópicos relacionados
Tela do painel de controle do FuncTool
Orientação do FuncTool
clique, ou clique com o botão direito, para aumentar ou diminuir o valor em passos
clique e arraste para a esquerda ou direita com o botão central do mouse, para alterar o valor de
forma contínua (o cursor muda para um símbolo <=> )
introduza o novo valor e pressione Enter (um pequeno campo de entrada numérica aparece na
visualização assim que começar a escrever).
Para usar as anotações ativas de texto, clique com o botão direito na anotação e, se aplicável, selecione
a função ou definição pretendida no menu.
Nome do Paciente
O nome do paciente é apresentado em vermelho. Pode ser mostrado ou ocultado nas exibições.
Clique com o botão direito no nome do paciente e selecione Hide Patient Name (Ocultar Nome do
paciente)para substituir o nome por **** em todas as exibições.
Para recolocar o nome do paciente nas visualizações, clique com o botão direito na legenda **** e
selecione Show Patient Name (Mostrar Nome do paciente).
Localização da digitalização
A posição da digitalização das imagens visualizadas atualmente é apresentada sob a forma de coordenadas
RAS. Se o grupo de dados contém imagens para mais de uma posição de digitalização, a anotação é exibida em
vermelho e pode ser usada para se mover para uma posição de digitalização diferente no grupo. Se os dados
forem só para uma localização da digitalização, a anotação é apresentada em amarelo e não é ativa.
DFOV
O DFOV das imagens exibidas é o mesmo que o da aquisição original. O fator de ampliação (relação entre o
campo de visão da obtenção de imagens e o campo de visão real) pode variar entre 1,0 e 8,0. Não é possível
aumentar o DFOV para além do valor original.
Para alterar a ampliação, mova o ponteiro do mouse na anotação DFOV e, em seguida, execute um dos
seguintes passos.
Clique para diminuir ou clique com o botão direito para aumentar o valor em passos. Cada passo
corresponde a um submúltiplo do DFOV original.
Clique com o botão central e arraste para alterar o valor de forma contínua.
Introduza o novo valor e pressione Enter.
Um método de ampliação alternativo consiste em utilizar o ícone Zoom (Ampliar) disponível no painel de
controle do FuncTool.
Anotação paramétrica ou funcional
Clique com o botão direito para selecionar uma imagem paramétrica diferente (curso de tempo, difusão,
funcional ou metabólito) .
Classificação
Para se deslocar para uma imagem com um número de classificação diferente, mas na mesma posição, utilize
a anotação ativa de classificação na parte inferior esquerda da exibição da série ou movimente a barra branca
vertical na vista do gráfico para o número de classificação pretendido e clique com o botão central do mouse.
Alternativamente, você pode usar as teclas de seta para a esquerda e para a direita do teclado.
Tamanho da grelha de espectroscopia
Figura 26-10: Anotação ativa do tamanho da grelha de espectroscopia
Clique para diminuir ou clique com o botão direito para aumentar o valor em passos.
Clique com o botão central e arraste para alterar o valor de forma contínua.
Figura 26-11: Imagem do metabólito de espectroscopia
Anotação anatômica
Clique e mantenha pressionado qualquer botão do mouse em qualquer anotação anatômica (L, R, A, P, I, S),
arraste a imagem conforme pretendido. Movimentando uma das imagens (imagem de referência ou mapa
funcional), as outras imagens também se movem automaticamente, assim que liberta o botão do mouse.
Alternativamente, utilize o botão Roam (Movimentar) no painel de controle do FuncTool.
Anotação de janela/nível
Figura 26-12: Anotação ativa de janela/nível
Clique e mantenha pressionado o botão central do mouse na anotação e arraste para a esquerda ou
para a direita, para alterar o valor de forma contínua.
Mova o ponteiro do mouse na anotação, escreva o novo valor e pressione Enter .
Para aplicar um dos seis ajustes W/L (janela/largura) pré-definidos na exibição de série:
Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo ou direito do mouse na anotação ativa de W/L na
exibição de série e arraste para o nome correspondente no menu. Os ajustamentos pré-definidos são os
mesmos que os do Visualizador.
Selecione o número de imagem (ou tempo, valor b ou ppm), bastando mover o cursor do mouse para a
esquerda ou para a direita na exibição do gráfico. A barra vertical segue o cursor e a barra horizontal
indica automaticamente o valor de intensidade da imagem correspondente.
Para correlacionar um ponto numa curva de intensidade da imagem com a imagem de referência, mova
a barra branca vertical para o ponto desejado na curva e clique com o botão central do mouse.
A imagem de referência que corresponde a esse ponto de classificação (tempo, valor b ou ppm) é
visualizada na exibição de série.
Gráfico ou espectro
Figura 26-13: Parte inferior da visualização do espectro
Clique e arraste ou clique com o botão direito na escala vertical para alterar os valores da escala do eixo
vertical do gráfico. O eixo vertical pode representar as intensidades de pixels em unidades RM (absolutas,
relativas ou em percentagem) ou podem ser rescalonadas para a comparação da forma da curva.
Clique, clique e arraste ou clique com o botão direito na escala horizontal para alterar os valores da escala
do eixo horizontal do gráfico. O eixo horizontal pode representar tanto os números da imagem de 1 ao
máximo de 1.024, tempo da imagem em milésimos de segundo, valor b ou ppm .
Clique e arraste o valor da classificação para alterar o número. Ao alterar a anotação da classificação na
visualização do histograma, altera-se automaticamente a exibição de referência. Na vista da lista, se o
conjunto de imagens contém mais imagens do que podem ser listadas Na tela, a anotação da classificação
(coluna da esquerda) fica ativa (vermelha) e você poderá utilizá-la para se mover pela lista.
Clique e arraste o tamanho do cursor para o alterar entre 1 x 1 e 10 x 10 pixels (não disponível na vista do
histograma). O tamanho do cursor atual é visualizado no texto verde próximo da anotação do cursor
vermelho.
Clique em auto para ajustar automaticamente a escala vertical, pressione a barra de espaço no teclado ou
selecione Graph View (Visualização de Gráficos) no menu Pref/Settings (Preferências/Definições).
O tipo de ROI define o valor de pixel do ROI como AVG (médio), MAX (máximo), MIN (mínimo) ou DEV (desvio).
A anotação do número da ROI é visualizada sempre que uma ROI for selecionada. Você pode usar esta
anotação para selecionar uma região de interesse. Você pode igualmente selecionar uma região de
interesse ao clicar na curva na exibição de gráfico. Note que a cada vez, a curva é anotada com o número de
ROI correspondente.
Disposição da disposição do gráfico de espectroscopia: assim que mais do que uma ROI é definida, os
gráficos correspondentes podem ser visualizados sobrepostos num gráfico (anotação 1x1) ou como gráficos
de tamanho reduzidos separados. Clique na anotação para alternar entre 1x1 (gráficos sobrepostos) e
gráficos múltiplos. Pode mover também o ponteiro do mouse na exibição e pressionar a tecla da barra para
frente (/) no teclado.
Tópicos relacionados
Procedimento de anotação de mensagem do FuncTool
Orientação do FuncTool
Ajustar o intervalo não irá afetar os valores quantitativos quando efetuar uma análise de ROI.
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Orientação do FuncTool
Atalhos do teclado do FuncTool
Copiar/cortar/colar e anular
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Procedimento de ajuste de largura/nível no FuncTool
AVISO
Os valores de pixel dos mapas funcionais guardados não devem, em nenhuma circunstância, ser
utilizados por quaisquer aplicações de software que se baseiem em valores de Hounsfield. Isto aplica-
se, em particular, às aplicações de software destinadas a calcular doses.
Mapas funcionais
Para mapas funcionais salvados que foram salvos como imagens processadas, a explicação é a seguinte:
Quando as imagens são salvas, os valores de pixel são guardados no disco de imagens como valores
inteiros.
Para evitar a perda de informação ao salvar um mapa funcional, um fator de escala é aplicado sempre
que os valores devolvidos pelo algoritmo utilizado são muito pequenos para se revelarem significativos
ao ser convertidos para valores inteiros.
Como exemplo, assuma o cálculo de um razão por um algoritmo que devolva um valor entre 0,0 e 1,0.
salvar o mapa funcional resultante como uma imagem com valores de pixel de 0 ou 1 obviamente não
teria qualquer utilidade. Como tal, o valor da razão é multiplicado por 100, resultando num intervalo de
pixels de 0 a 100.
Ao visualizar um destes mapas funcionais guardados com outra aplicação de visualização (tal como o
Viewer (Visualizador)), multiplica o valor de pixel apresentado por um fator de escala de 0,01 para obter
a razão.
Tabela 26-2: Cálculo do valor de pixels
Certas funções também usam um fator de escala para a visualização de mapas funcionais. Nesses casos,
não são aplicadas mais escalas ao salvar as imagens, mas o fator de escala ainda é necessário para derivar as
quantidades físicas reais a partir dos valores de pixel guardados. Isto aplica-se principalmente a funções
também disponíveis em versões anteriores do software.
ATENÇÃO
Sempre que fizer as alterações aos parâmetros de entrada, clique novamente em Compute (Calcular)
para recalcular os mapas funcionais. As alterações não são automaticamente consideradas.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
Algoritmos do FuncTool
Os mapas funcionais exibidos nas exibições de função resultam de um processo de cálculo definido por uma
função, que gera um valor único e cada posição de pixel do conjunto de dados originais. No FuncTool , uma
função pode ser tanto em algoritmos básicos ou pode ser derivada de um destes algoritmos.
A aplicação é fornecida com um conjunto de protocolos pré-definidos que contém a informação e controles
necessários para ajustar os parâmetros de entrada e, em seguida, invocar os algoritmos adequados.
O FuncTool compreende algoritmos para a análise de exames MR e CT para estudos de curso no tempo, MRI
funcionais, difusão ponderada, imagem do tensor de difusão e espectroscopia por MR. Os detalhes relativos ao
suporte teórico básico dos algoritmos, funções derivadas e seus parâmetros de entrada são debatidos a seguir.
Depois das imagens funcionais terem sido calculadas e visualizadas, pode ser visualizado um novo mapa
funcional, clicando com o botão direito sobre o texto vermelho no mapa funcional.
ASL 3D
Tenha em atenção o seguinte:
onde, T1b é o T1 do sangue, assumindo-se que é de 1,6 seg. a 3 T e de 1,4 seg. a 1,5 T. A saturação parcial da
imagem de referência (PD) é corrigida através da utilização de um T1t de 1,2 seg. (típico da matéria cinzenta). ST
representa o tempo de saturação, sendo configurado para 2 segundos. O coeficiente de partição, λ, é definido
para o valor médio do cérebro inteiro, 0,9. A eficiência, ε, consiste na combinação da eficiência de inversão (0,8)
e da eficiência da supressão de fundo (0,75) resultando numa eficiência geral de 0,6. PLD (Post Labeling Delay) é
o Atraso Após Etiquetagem utilizado para a experiência ASL. LT representa a duração da etiquetagem, se
estiver definido para 1,5 segundos na versão atual. PW (Perfusion Weighted) é a Perfusão Ponderada ou a
imagem de diferença em bruto. SF PW (Scaling Fator) é o Fator de Escala da sequência de PW. NEXPW (Number
of Excitation) representa o Número de Excitações para as imagens de PW. O CBF é apresentado em unidades
de ml/100 gm/minuto.
É utilizado um limite na imagem de referência (PD), de modo a minimizar a amplificação do ruído nas imagens
CBF resultantes, sendo definido da seguinte forma:
rendimento
Aqui, s representa a intensidade dos pixels de segundo plano (base) e o TE refere-se ao tempo de eco da
b
aquisição de MR (este valor é constante para uma dada série).
consiste num parâmetro de valor único, que representa a área situada por baixo da função .
A intensidade de segundo plano (linha de base) é estimada através do cálculo de uma intensidade de segundo
plano média, BI , antes da inserção da alteração de intensidade do sinal transitório (Região A na figura abaixo)
A
e uma intensidade de segundo plano média (BI ), depois de concluída a alteração da intensidade do sinal
B
transitório (Região B).
Para o cálculo, você pode optar por utilizar uma base constante ou uma base interpolada, para corrigir o desvio
do sinal ao longo do tempo, nos dados de curso de tempo.
Com uma base constante, sb=BI , onde BI representa a intensidade de segundo plano média, antes da
A A
inserção do transitório.
Com uma base interpolada, os valores de curso de tempo serão corrigidos para a variação do fundo, através da
utilização de uma intensidade de segundo plano interpolada s , que varia linearmente entre os valores médios
b
(BI e BI ) da intensidade de curso de tempo nas regiões A e B.
A B
Parâmetros de entrada
A intensidade de segundo plano média antes da inserção do transitório (ver acima) é calculada sobre a variação
da imagem entre a primeira e última imagem de pré-melhoria.
O integral é calculado sobre a variação da imagem de melhoria (entre a última imagem de pré-melhoria e a
primeira de pós-melhoria).
O parâmetro de sinal deve ter sido ajustado para negativo.
Pode ser selecionada uma base constante ou uma base interpolada (consulte acima).
Quando o mapa funcional do integral de melhoria negativa é apresentado na vista da função esquerda, a
linha de base correspondente é apresentada na exibição de gráfico, quer sob a forma de um segmento azul
para a curva ROI do cursor, ou
sob a forma de um segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Tempo Médio para Melhoria
Relacionado com a função (melhoria negativa), este algoritmo apresenta o valor do tempo médio
normalizado para melhoria de , tendo em conta o índice de curso de tempo, i. Especificamente, este valor
é dado por:
A função será corrigida em segundo plano como descrito acima para o algoritmo do Integral de Melhoria
Negativa, utilizando uma base constante ou uma base interpolada.
Parâmetros de entrada
O tempo médio para melhoria é calculado e visualizado somente para as imagens entre a última imagem de
pré-melhoria e a primeira de pós-melhoria.
Pode ser utilizada uma base constante ou interpolada.
Quando o mapa funcional calculado com este algoritmo é visualizado na exibição de função esquerda, a linha
de base correspondente é exibida na exibição de gráfico, tanto sob a forma de um segmento azul para a curva
ROI de cursor, ou sob a forma de um segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Integral de Melhoria Positiva
Os dados de curso de tempo adquiridos durante a injeção de um agente de contraste podem ter variações de
intensidade na imagem, causadas pelas alterações na taxa de repouso da ressonância magnética constante,
T1, em exames de MR, ou pelas alterações na densidade (valores HU) nos exames de CT. Ambas as situações
resultam numa melhoria positiva.
A intensidade dos pixels do curso de tempo, s , é expressa como:
i
s = s0 f(T1, t),
i
Um parâmetro que é usado para caracterizar as alterações de intensidade de tempo é o integral da área I sob a
curva de melhoria.
O protocolo apresenta a diferença entre o valor do integral sobre a variação da imagem e o valor de pré-
melhoria.
A função será corrigida em segundo plano, conforme descrito anteriormente, para o algoritmo do Integral de
Melhoria Negativa, utilizando uma base constante ou uma base interpolada.
Parâmetros de entrada
O integral é calculado sobre a variação da imagem de melhoria (entre a última imagem de pré-melhoria e a
primeira de pós-melhoria).
O parâmetro do sinal deve ser definido para positivo.
Selecione uma base constante ou interpolada, conforme necessário.
Quando o mapa funcional do integral de melhoria positiva é apresentado na vista da função esquerda, a linha
de base correspondente é mostrada na vista do gráfico, sob a forma de um segmento azul para a curva ROI do
cursor ou sob a forma de segmento vermelho para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Tempo para Pico e Tempo para Mínimo
Tempo para pico (TTP - Time-to-peak) é o tempo entre a inserção de um transitório de melhoria positiva e o
valor de pico da curva de tempo (imagem com o valor máximo antes da primeira imagem de pós-melhoria). O
tempo para pico é calculado e apresentado em segundos, utilizando diretamente os dados em bruto da curva
de tempo.
Tempo para mínimo (TTM - Time-to-minimum) é o tempo equivalente ao valor mínimo (pico negativo) para um
transitório de melhoria negativa.
Parâmetros de entrada
O tempo para pico e o tempo para mínimo são calculados a partir de uma inserção do transitório (última
imagem de pré-melhoria).
As imagens que sucedem à primeira imagem de pós-melhoria não são tidas em consideração.
O parâmetro do sinal (positivo ou negativo) determina se o tempo para pico ou tempo para mínimo é calculado
e apresentado.
Pode ser utilizada uma base constante ou interpolada.
Razão de Melhoria de Sinal
O parâmetro de valor único devolvido por esta função é dado por:
O coeficiente de correlação, cc, dos dados de curso de tempo para esta função de referência está relacionado
com o parâmetro de teste "t" de Student (t), através da seguinte relação:
onde o parâmetro de teste "t" de Student (t) é um valor que caracteriza a diferença entre os dois valores
principais, s e s dos dados de curso de tempo. O valor médio s é determinado a partir de um subconjunto
A B, A
(A) de valores de curso de tempo, e o valor médio s é determinado a partir de um subconjunto independente
B
(B) dos valores de curso de tempo. O subconjunto (A) corresponde aos valores de curso de tempo que coincidem
com a função de referência no seu estado "A" e o subconjunto (B) são aqueles que coincidem com a função de
referência no seu estado "B".
A definição genérica do parâmetro do teste "t" de Student é dada por:
No entanto, como os dados de curso de tempo atuais podem incluir um desvio da linha de base, os dados serão
correlacionados com a função "boxcar", com um desvio linear ou declive adicionado da forma:
Para poder calcular adequadamente a diferença, os dados de curso de tempo serão ajustados a uma função
"boxcar" em declive linear, utilizando uma análise de regressão linear. A análise de regressão linear de três
parâmetros apresentará os valores para , o declive do desvio linear e o valor inicial de . A análise
de regressão linear também apresentará um valor equivalente ao erro padrão, , descrito acima.
A partir destes resultados, o parâmetro "t" será calculado e, subsequentemente, o coeficiente de correção, cc.
O nível de confiança do parâmetro do coeficiente de correlação será definido como:
onde "t" é o parâmetro "t" de Student, "v" é o "grau de liberdade" dado por:
v = N + N -1
A B
e B é a função beta fornecida por
Quando os níveis de "confiança" são definidos desta forma, os valores menores correspondem a uma alta
"confiança" e valores maiores correspondem a uma baixa "confiança". Por exemplo, um nível de confiança de
0,001 indica que existe uma probabilidade de 0,1% dos dados de curso de tempo não estarem correlacionados
com a função de referência.
O nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o cálculo do coeficiente de correlação, de tal
forma que:
cc limitado =
cc, se o nível de confiança for </= ao nível de confiança definido pelo usuário
0, se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário
As posições dos pixels para as quais o algoritmo apresenta 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
O algoritmo gera mapas funcionais para o coeficiente de correlação conforme descrito acima e, para a
magnitude da ativação, definido como a amplitude da função "boxcar" ajustada aos dados de curso
de tempo.
O estado ativo da função de ativação pode levar a um aumento ou diminuição do sinal; desta forma, o
coeficiente de correlação e a magnitude de ativação numa dada posição do pixel também podem ser positivos
ou negativos. O coeficiente de correlação e a magnitude de ativação positivos ou negativos são visualizados em
mapas funcionais separados.
Quando este algoritmo tiver sido selecionado, a função "boxcar" definida de desvio ajustada para os dados de
curso de tempo também é exibida na vista do gráfico, sob a forma de uma curva azul para a curva do cursor da
ROI ou sob a forma de uma curva vermelha para a ROI atualmente selecionada pelo usuário.
Parâmetros de entrada
Modelo de referência: isto é definido pelo usuário através de três parâmetros:
Isto permite ao usuário "sincronizar" os dados do exame com o padrão de ativação utilizado na aquisição.
Nível de confiança: por predefinição, é utilizado um nível de confiança de 0,1% (0,001), mas este valor pode ser
alterado no protocolo.
Algoritmos de Difusão de MR
ADC e eADC
Um grupo de dados de MR de difusão ponderada contém, para cada posição de digitalização, uma imagem T2*
de referência (b = 0) e uma ou mais imagens que representam a média geométrica das aquisições com
gradientes aplicados ao longo de três eixos perpendiculares.
Normalmente, tal exame de difusão ponderada é composto (para cada posição de digitalização) por uma
imagem de difusão ponderada média para uma intensidade do gradiente de b = 1.000 seg/mm 2 , seguida pela
imagem de referência T2* (b = 0) e três imagens de aquisição. No entanto, o algoritmo permite que os grupos
de dados sejam organizados de forma diferente, que utilizem uma intensidade do gradiente diferente ou que
contenham imagens correspondentes a mais do que uma intensidade do gradiente.
O algoritmo calcula o Coeficiente de Difusão Aparente médio ( ADC ), através da adaptação dos algoritmos dos
valores de pixels I a uma função linear, utilizando a análise de regressão, de acordo com a equação
I(b) = I(0)*exp(-ADC*b)
ou
ln (I(b) / I(0)) = -ADC*b
Esta análise de regressão apresenta o valor do declive da função, o qual é o valor ADC pretendido.
O algoritmo também apresenta um valor para o ADC exponencial (eADC), definido como:
eADC = exp(-ADC*b)
Para os grupos de dados com apenas dois valores b (0 e 1.000 seg/mm2), isto reduz-se a:
eADC = I(b) / I(0)
ou seja, a atenuação do sinal (razão dos valores de pixel com b = 1.000 e b = 0).
A análise de regressão linear também apresenta um valor equivalente ao erro padrão , a partir do qual
pode ser calculado o nível de confiança (conforme descrito anteriormente para o algoritmo do Coeficiente de
Correlação).
O nível de confiança possui valores pequenos correspondentes a uma alta confiança e valores grandes
correspondentes a uma confiança baixa. Por exemplo, um nível de confiança de 0,001 indica uma probabilidade
de 0,1% de que os logaritmos dos valores de pixel não são proporcionais aos valores b.
O nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o cálculo do coeficiente de difusão, de tal forma
que:
ADC limitado = ADC, se o nível de confiança for </= ao nível de confiança definido pelo usuário
ADC limitado = 0, se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário
As posições dos pixels para as quais o algoritmo apresenta 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
Para os grupos de dados com apenas dois valores b (0 e 1.000 seg/mm2), o nível de confiança não é utilizável: é
sempre possível obter um ajuste perfeito de uma função linear entre dois pontos. No entanto, para os grupos
de dados com mais de dois valores b, é possível usar o parâmetro do nível de confiança para eliminar áreas
com ruídos.
Parâmetros de entrada
Sequência de imagem: o algoritmo usa automaticamente os valores b, adquiridos no exame.
Nível de confiança: de forma pré-definida, é usado um nível de confiança de 0,1% (0,001), mas este valor pode
ser alterado pelo usuário ("Definições Avançadas" no protocolo).
Unidades apresentadas nos mapas: de forma pré-definida, os valores numéricos apresentados no mapa
funcional ADC representam mm 2 /seg., mas o usuário pode alterar esta unidade para m2/seg., se necessário
("Definições Avançadas" no protocolo).
Tensor de difusão
Em um ambiente anisotrópico, o coeficiente de difusão [D] que caracteriza a mobilidade das moléculas pode
ser diferente ao longo de cada direção no espaço. Pode ser modelado por um segundo tensor de classificação,
representado por um 3x3 simétrico, positivo e de matriz real:
Um grupo de dados do tensor-difusor contém, para cada posição, uma ou mais imagens T2* de referência (b =
0) e um número de imagens de aquisição (desde um mínimo de 6 até ao máximo de 55 imagens), cada uma
representando uma orientação diferente do gradiente.
O algoritmo do Tensor de Difusão calcula, para cada posição de pixel, os seis coeficientes do tensor de difusão,
a partir dos dados contidos nas imagens de aquisição.
Os resultados são representados sob a forma de mapas funcionais para uma imagem isotrópica (ou traço com
ponderação de T2), coeficiente de difusão média, atenuação exponencial, anisotropia fracional e anisotropia da
relação de volume.
A imagem isotrópica (ou traço com ponderação de T2) é definida como:
I = (DW ...DW )1/N
iso 1 N
O coeficiente de difusão média é definido como:
D = (D + D + D )/3
avg xx yy zz
A atenuação exponencial (também designada por ADC exponencial) é definida como:
eADC = exp(-D *b) .
avg
As definições para anisotropia são derivadas da representação do tensor de difusão como uma elipsóide.
A razão de volume é definida como a razão entre o volume do elipsoide de difusão e o volume esférico do
tensor isotrópico equivalente, ao passo que a anisotropia fracional é definida como a parte do tensor de difusão
[D] que pode ser atribuída a uma difusão anisotrópica.
Parâmetros de entrada
Valor B: de forma pré-definida, é usado um valor b de 1.000 seg/mm 2, mas este valor pode ser alterado pelo
usuário ("Definições Avançadas" no protocolo do Tensor de Difusão).
O número de aquisições por posição e as orientações de gradiente correspondentes são gravadas com o
exame, de forma que não será necessário introduzir estes parâmetros.
Espectroscopia
metabólitos
As concentrações relativas para metabólitos como colina, creatina, acetil-N, mesoinositol e resíduos de
citmouse ou combinações de metabólitos como colina+creatina ou lípido e lactato, são calculados a partir dos
valores de pixels dentro das variações ppm definidas do espectro (variações de imagem). Também é calculado
um mapa global (composto) dos metabólitos.
Você pode selecionar se as concentrações são calculadas como a soma de cada variação de imagem (esta é a
seleção pré-definida), a média do valor absoluto de cada variação de imagem ou o valor máximo (pico) dentro
de cada variação de imagem.
Razões
Ao calcular razões de concentrações relativas de metabólitos, assim como colina/creatina ou N-acetil/colina, a
divisão de duas concentrações com valores pequenos pode resultar em valores de alto razão falso, que
aparecerão como ruído nos mapas funcionais.
Para reduzir ou eliminar estes ruídos, pode definir um limite ("Definições Avançadas" do painel Razão). Para um
razão A/B, o limite define um limite inferior no denominador B. No mapa funcional, os pixels para os quais B é <
que o limite são apresentados em preto (transparente em exibições compostas).
Razão Sinal/Ruído
Os protocolos 3D calculam uma razão sinal-ruído (visualizados como mapa funcional separado), que fornecem
uma indicação da razão de sinal-ruído durante a aquisição.
Neste contexto, para cada posição de pixel:
Você pode alterar a definição de sinal e ruído por meio dos controles no painel Sinal/Ruído em Definições
Avançadas.
Variação de Imagens
Por padrão, os protocolos usam a soma dos valores de pixels numa variação de imagens fornecida para
calcular e visualizar os mapas funcionais de metabólitos. Isto é indicado pelo botão (Sum - Soma) no painel
Metabolites (metabólitos) em "Definições Avançadas".
Você pode optar por utilizar uma média do valor absoluto ou o valor máximo (pico) dentro da cada variação de
imagens [através da ativação do botão (Abs.) ou (Máx.) no painel de "Definições Avançadas" de metabólitos].
Para a variação de sinal-ruído, o nível de sinal é calculado como o valor de pico e o nível de ruídos como o
desvio padrão de valores de pixels nos respectivos intervalos de imagem. Isto é independente da definição do
controle da (Soma) / (Abs.) / (Máx.) no painel de "Definições Avançadas".
Os controles no painel de "Definições Avançadas" dos protocolos permite ajustar as variações de imagem ao
definir cada metabólito ou combinação de metabólito como necessário, por exemplo, para corrigir a mudança
de linha espectral durante a aquisição.
Para encontrar um número de imagem que corresponda a um determinado valor ppm, utilize a anotação ativa
de classificação, na exibição da série, para percorrer as imagens até visualizar a imagem com o valor ppm
pretendido e, em seguida, registre o número da imagem correspondente.
Alternativamente, pode calcular o número da imagem a partir de:
imagem = 1 + (4,30 - ppm) * 66,93 para o protocolo Cérebro 2D,
imagem = 1 + (4,30 - ppm) * 65,38 para os protocolos 3D,
em seguida, arredonde o valor resultante para o valor inteiro mais próximo.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
ASL 3D
ATENÇÃO
Seja cuidadoso ao utilizar medidas quantitativas de fluxo de sangue cerebral da aplicação ASL 3D em
populações clínicas. Poderão observar-se diferenças nos valores CBF quando o mesmo sujeito for
examinado em diferentes sistemas e bobinas. As decisões de diagnóstico e de tratamento não devem
ser baseadas apenas nestes valores absolutos.
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de digitalizações ASL 3D e apresentar mapas CBF.
Considerações
As variações derivadas de ligeiras alterações no T1 do tecido cerebral resultam em alterações marginais
no CBF registrado. O T1 do tecido pode sofrer alterações devido à idade (particularmente nas crianças) e
à anemia provocada por determinadas doenças (por exemplo, a doença falciforme).
1. Abra o FuncTool.
O ASL 3D inicia-se e a imagem ASL 3D de origem (1) e os mapas CBF (2) são automaticamente
apresentados.
Figura 26-15: ASL 3D do FuncTool
# Descrição
1 Imagens de origem. PWé a imagem predefinida,
2 Mapas CBF
3 Mapa CBF sobreposto na imagem axial reformatada
# Descrição
O gráfico existente na janela de visualização superior apresenta as
4
estatísticas da ROI
Cabeçalho da Unidades para CBF:
imagem ml/100 gm/min.
a. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste a guia Threshold (Limite)
esquerda até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem
mostre linhas verdes. O ajuste do limiar baseia-se sempre na imagem PD, independentemente da
imagem apresentada na janela de visualização superior esquerda.
Figura 26-16: Limite ajustado manualmente na imagem ASL 3D original
6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
7. Na tela Final Setting (Definições Finais), clique em Compute (Calcular).
8. Caso o pretenda, clique em Next (Seguinte) e crie uma ROI refletida, seguindo as instruções
apresentadas Na tela Mirror ROI (Refletir ROI). A função Refletir ROI cria um eixo nas exibições, em
seguida, cria ROIs que são refletidas em relação a este eixo.
Utilize os quadrados pequenos existentes nas duas extremidades dos eixos para ajustar a posição do
eixo de simetria nas imagens (normalmente ajustado no plano sagital médio (MSP) do cérebro).
Você pode criar mais do que um eixo de simetria nas imagens, caso seja necessário.
As estatísticas da ROI são automaticamente apresentadas na janela de visualização da imagem, sob
a forma de valores comparativos com os da ROI original (ativa = verde) e expressos em percentagens
dos valores desta ROI.
As estatísticas da ROI podem ser exportadas num relatório DICOM ou SSAVE.
Tópicos relacionados
Adquirir uma digitalização ASL 3D
Orientação do FuncTool
fMRI (BOLD)
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de digitalizações fMRI.
Considerações
Se todos os pontos são marcados graficamente fora do cérebro, normalmente significa que o paciente
não está cooperando. Ou o paciente se moveu ou não está executando o paradigma corretamente.
Se o nível de confiança é muito baixo, pode resultar em pontos marcados graficamente tanto dentro
quanto fora da imagem. Os pontos fora do esqueleto representam ruído. O aumento do nível de
confiança de 0,01 para 0,001 pode fazer estes pontos de barulho fora do cérebro desaparecerem.
O mapa de ativação é exibido na porta de visualização superior direita. Colocar o cursor sobre as áreas
quentes da imagem paramétrica e pressionar a barra de espaço para gerar o gráfico. Uma curva com
muitos ruídos pode representar um desempenho de paradigma impreciso pelo paciente (a tarefa ativa
está se movimentando para o quadro de tempo de tarefa desativada). Um gráfico com pontas pode
significar que tanto seu protocolo precisa ser ajustado como seu limite precisa de ajustes (por exemplo,
pode estar procurando uma veia). Não colocar a ROI sobre qualquer coisa pulsátil. A marca vermelha no
gráfico representa o modelo ligado/desligado de seu paradigma e a marca verde é o débito de sangue.
1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas. Para alterar estas definições, clique
em Functional (Funcional) no painel de controle FuncTool para abrir o assistente Funcional e
completar os restantes passos.
3. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.
4. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.
Figura 26-17: Limite pré-definido (à esquerda), corrigido (à direita)
O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido do cérebro seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre os limites de processamento, consulte Seleção de telas comuns
no FuncTool.
5. Clique em Next (Seguinte) para avançar a tela Functional Reference Pattern (Padrão de Referência
Funcional).
6. Ajustar o modelo de paradigma.
Figura 26-18: Exemplo de um modelo de paradigma com 5 estados ativar/desativar
É imperativo que os números introduzidos reflitam com precisão o paradigma utilizado durante a
aquisição. Números incorretos resultam em mapas errados ou não paramétricos.
a. Na caixa de texto NS, introduza o número de imagens que pretende saltar e que não integra o seu
conjunto de dados. Por exemplo, se o exame usar um paradigma ligado/desligado de 10 s e se iniciar
com um estado desligado de tarefa, em geral introduzir 10 para NS .
b. Na caixa de texto NA, introduza o número de imagens que representa o estado ativo do seu
paradigma, normalmente 10.
c. Na caixa de texto NB, introduza o número de imagens que representa o estado inativo do seu
paradigma, normalmente 10.
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
8. Reveja as definições finais e, se forem aceitáveis, clique em Compute > Close (Calcular > Fechar).
A imagem paramétrica Magnitude de ativação Positiva é apresentada na janela de visualização
inferior esquerda.
A imagem paramétrica Coeficiente de Correlação Positiva é apresentada na janela de visualização
inferior direita.
9. Se não existir uma correspondência perfeita entre o mapa paramétrico e a imagem de referência, é
apresentada uma mensagem. Clique em Yes (Sim) para continuar, conforme desejar. O mapa de
ativação é conjugado com a imagem de referência.
Figura 26-19: Mensagem indicando que não existe correspondência entre o mapa e a imagem
Figura 26-20: Esquerda = mapa de ativação sobreposto sobre a imagem original, direita = mapa de ativação sobreposto sobre a
imagem de referência
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Atalhos do teclado do FuncTool
Aquisição ideal
Neste exemplo, a curva indica a chegada do bolo depois de atingido o estado estável. O Estado Estável é
regulado usando a definição de Skip Images (Saltar Imagens) (pré-definição 5). A aquisição não deve terminar
antes de ocorrer uma lavagem adequada. Se a aquisição terminar antes de ocorrer a lavagem, não se pode
fazer nenhum ajuste no BrainStat.
Figura 26-21: Aquisição ideal
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Fluxo de trabalho de BrainStat do FuncTool
BrainStat GVF
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo que gerem mapas
processados baseados num Ajuste Variado Gama.
Considerações
Consulte Considerações sobre o BrainStat para obter sugestões sobre a aquisição de imagens.
Siga os passos a seguir para processar uma série temporal de imagens de MR do cérebro. Este procedimento
permite a inspeção visual das curvas de tempo/intensidade e o cálculo de imagens paramétricas.
1. Abra o FuncTool.
O BrainStat GVF inicia-se caso não disponha da função opcional BrainStat AIF. As imagens de
origem e paramétricas são apresentadas automaticamente.
Se o BrainStat GVF não iniciar, porque o seu centro dispõe do GVF e do AIF, no painel de controle do
FuncTool clique em New Applications (Novas Aplicações), responda a qualquer mensagem de aviso
do sistema e, na tela Select an Application (Selecionar uma Aplicação), clique em BrainStat GVF.
Também podem ocorrer falhas na iniciação da função caso o seu centro não tenha adquirido a opção.
Figura 26-24: Apresentação do BrainStat GVF
# Descrição
1 Imagens de origem
2 Mapa de imagem paramétrica
3 Mapa de imagem paramétrica
4 Gráfico tempo/intensidade
Unidades para CBF:
Cabeçalho da imagem rCBF = ml/100 g/min.
rCBV = ml/100 g
Pressione as teclas para cima e para baixo para percorrer as imagens, para cima e para baixo, até
localizar a imagem que contém a área de interesse. Alternativamente, clique e arraste a anotação de
localização de corte vermelha.
Pressione as teclas seta esquerda e direita para selecionar a fase pretendida. Ou, alternativamente,
clique e arraste a anotação de classificação vermelha.
5. Na tela Image Registration (Registo de Imagem), clique em Apply Registration (Aplicar Registo) caso
necessite efetuar correções devido ao movimento do paciente.
6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Processing Threshold (Limite de Processamento).
7. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste a guia Threshold (Limite)
esquerda até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-25: Limite pré-definido (à esquerda), limite ajustado manualmente (à direita)
Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para todos os cálculos do mapa e o
ruído fora do cérebro não é utilizado.
Verifique todas as imagens dentro da série e ajuste o limite conforme necessário. Verifique se o corte
pretendido contém a patologia de interesse.
8. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Skip Images (Saltar Imagens).
9. Clique e arraste a guia para selecionar o número de fases iniciais a eliminar dos cálculos (a seleção
predefinida são 5 imagens). As imagens eliminadas representam, normalmente, fases antes de se
alcançar o estado pronto. Consulte Considerações sobre o BrainStat.
Figura 26-26: Conjunto de dados em que o estado estável é atingido antes da chegada do bolo. Opção Saltar Imagem definida
para 5.
Figura 26-27: Conjunto de dados em que o estado estável não é atingido antes da chegada do bolo. Opção Saltar Imagem
definida para 1.
10. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
11. Verifique as definições e clique em Compute (Calcular) para gerar novas imagens paramétricas.
O BrainStat aplica inicialmente os valores de largura e nível da janela da melhor estimativa para os
mapas de Fluxo Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Se pretender gerar uma alteração da intensidade do sinal ao longo do gráfico do tempo, coloque uma
ROI na anatomia de interesse e pressione a barra de espaços do teclado.
Detecção de Tempo de Chegada Automático. Não é necessário definir imagens pré- e pós-melhoria.
Se premir a tecla "w", a janela de visualização é ativada, resultando num novo cálculo da melhor
estimativa de largura e nível para essa janela de visualização.
Coloque o cursor numa janela de visualização e pressione / para alternar entre a visualização de
mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma única janela de visualização.
Pressione a tecla g para salvar os gráficos como um ficheiro de texto.
Para selecionar um mapa diferente, coloque o cursor sobre a anotação de texto de mapa funcional
vermelho e clique para visualizar o menu suspenso. Selecione um mapa.
Figura 26-28: Menu do mapa paramétrico do BrainStat GVF
12. Caso desejado, clique em Next (Seguinte) e crie uma ROI refletida, seguindo as instruções apresentadas
na tela Mirror ROI (Refletir ROI).A função Mirror ROI cria um eixo nas imagens e, em seguida, cria ROIs
que são refletidas relativamente a este eixo.
Utilize os quadrados pequenos existentes nas duas extremidades dos eixos para ajustar a posição do
eixo de simetria nas imagens (normalmente ajustado no plano sagital médio (MSP) do cérebro).
Você pode criar mais do que um eixo de simetria nas imagens, caso seja necessário.
As estatísticas da ROI são automaticamente apresentadas na janela de visualização da imagem, sob
a forma de valores comparativos com os da ROI original (ativa = verde) e expressos em percentagens
dos valores desta ROI.
As estatísticas da ROI podem ser exportadas num relatório DICOM ou SSAVE.
13. Salve as imagens de BrainStat utilizando uma das opções de gravação do FuncTool.
14. Gerar um relatório.
Clique no ícone Density ROI (Preencher ROI) para preencher com uma máscara densa
uma região de interesse da imagem, definida por um intervalo de valores de pixel.
Figura 26-30: Máscara densa
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Atalhos do teclado do FuncTool
Tensor de Difusão
Siga os passos a seguir para gerar imagens paramétricas a partir de imagens do Tensor de Difusão.
ATENÇÃO
As imagens do Tensor de Difusão tentam caracterizar o comportamento de moléculas de água em
tecidos explorados. Desta forma, a representação de detecção de fibras apresenta realmente a direção
da molécula de água prevista algoritmicamente. Estas visualizações podem ser representativas apenas
da real anatomia da substância branca. É necessário recorrer a um neurorradiologista experiente para
estabelecer a ligação entre a visualização do trato utilizado e a anatomia real do paciente.
1. Abra o FuncTool.
O sistema define automaticamente o limite, o valor b e calcula as imagens paramétricas. Para alterar
estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em Diffusion Tensor (Tensor de Difusão)
para abrir o assistente Diffusion Tensor (Tensor de Difusão) e complete os passos de 4 a 8.
Para alterar o painel de cor, exibir os tratos de fibra e salvar/filmar as imagens, passe às etapas
posteriores.
2. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.
3. Na tela Corrections of EPI Distortion (Correcções da Distorção EPI), clique em Apply Correction (Aplicar
Correção) para ativar o processo de correção.
A função de correção pode remover automaticamente as distorções aplicando uma escala, anulando
os desvios e convertendo cada imagem para alinhar a mesma com a imagem de referência.
O tempo do processamento de correção pode demorar alguns minutos, dependendo do tamanho da
série e velocidade de processamento.
4. Clique em Next (Seguinte) se o montante de distorção for aceitável para a análise atual ou se pretender
observar os dados antes de aplicar a correção.
5. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-31: Limite pré-definido (à esquerda), corrigido (à direita)
Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para os cálculos de pós-
processamento e o ruído fora do cérebro não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento.
6. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
7. Clique em Compute (Calcular) para gerar mapas paramétricos.
O protocolo gera os seguintes mapas funcionais:
8. Coloque o cursor na janela de visualização de cada mapa e clique com o botão direito do mouse em
Color Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de Cinza) para definir o mapa de cores para a
escala de cinza para filmar as imagens.
9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Tract ROIs input Settings (Definições de entrada das
ROIs do Trato). Opcional: para completar o procedimento de trato de fibra, consulte o fluxo de trabalho
FiberTrak.
10. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Manual Registration (Registro Manual).
11. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
DO FU NC T OOL
DWI
Siga os passos a seguir para gerar imagens paramétricas a partir de uma série de difusão.
Considerações
As opções Skip T2 (Saltar T2) e Multi b-value (Valor b Múltiplo) apenas são suportadas pelo Functool nos sistemas
DVApps e posteriores. Nenhuma das plataformas digitalizadoras anteriores suporta o processamento destas
aquisições no Functool
1. Abra o FuncTool.
Para ver uma série de DWI com PROPELLER, pressione simultaneamenteCtrl e selecione as séries
PROPELLER e PROPELLER COMB .
Figura 26-32: Digitalização PROPELLER e série PROPELLER CMB selecionadas
2. Pressione Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área de
interesse.
3. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.
Isto indica que toda a anatomia no interior do cérebro é utilizada para os cálculos dos mapas de ADC
e eADC e o ruído fora do cérebro não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .
4. Clique em Next (Seguinte) para avançar para o tela B-Value (Valor B).
A tela Valor B não é exibida se a digitalização adquirir vários valores b.
Para visualizar o valor b para uma digitalização PROPELLER, altere o valor de classificação para 2.
Para DWI com PROPELLER, verifique se os valores b correspondem aos valores b apresentados na
imagem. Os valores têm de ser introduzidos por esta ordem porque a série de T2 precede a série
combinada. Neste exemplo, 1.000 representa o valor b utilizado para adquirir os dados. Certifique-se
de que introduz o valor b correto.
5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
6. Clique emCompute (Calcular)> Close (Fechar)para gerar os mapas ADC e eADC.
O mapa de ADC é apresentado na janela de visualização inferior direita.
O mapa de eADC é apresentado na janela de visualização inferior esquerda.
7. Para alterar o nível de confiança e as unidades para o mapa de ADC, realize uma das seguintes ações:
a. Clique em ADC e em Advanced Settings (Definições Avançadas) para visualizar a tela Advanced
Settings (Definições Avançadas).
b. Altere as definições pretendidas. Clique em Custom (Personalizar) e introduza um valor para
aumentar o parâmetro de nível de confiança, o qual poderá eliminar as áreas pretas (nulas) com
múltiplos conjuntos de dados de valor b. Não é possível salvar o nível de confiança, por isso
certifique-se de que o restaure sempre que abrir o FuncTool para efetuar uma digitalização de valor
b múltiplo - em especial para conjuntos de dados do abdômen.
c. Clique em Done (Concluído).
d. Clique em Compute (Calcular).
Figura 26-34: Exemplo de níveis de confiança entre os valores predefinidos e os valores aumentados
8. Coloque o cursor na janela de visualização de cada mapa e clique com o botão direito do mouse em
Color Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de Cinzento) para definir o mapa de cores para a
escala de cinza para filmar as imagens.
9. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para gerar relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
FiberTrak
Siga os passos a seguir para gerar imagens de FiberTrak. FiberTrak é uma funcionalidade opcional do Diffusion
Tensor (Tensor de Difusão). Este fluxo de trabalho pressupõe que tenha completado os passos descritos no
Fluxo de trabalho do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão).
1. Coloque o cursor na janela de visualização superior esquerda, clique com o botão direito do mouse e
selecione Show Structural View (Mostrar Exibição Estrutural) na tela FiberTrak ROIs Input Settings
(Definições de Entrada das ROIs do FiberTrak).
Pode ser utilizada qualquer janela de visualização para posicionar a ROI. Normalmente, utilize a
janela de visualização superior esquerda, uma vez que esta janela de visualização pode apresentar
um mapa de orientação a cores que é bastante útil na visualização da orientação do trato de matéria
branca.
Uma imagem de orientação colorida é visualizada. A caixa de orientação a cores (1) ilustra a
orientação dos tratos de matéria branca. Pixels azuis na imagem representam a trajetória da massa
branca orientada na direção axial ou Z, pixels vermelhos representam X ou sagital e pixels verdes
representam orientação Y ou coronal.
Figura 26-35: Imagem de orientação colorida, 1 = orientação dos tratos de matéria branca
Para visualizar tratos de matéria branca orientados de uma ROI para outra ROI, posicione uma
segunda ROI na imagem e clique em Set Target ROI (Definir ROI Alvo).
d. Clique em Tracking (Localizar) para criar uma imagem do trato de matéria branca na janela de
visualização superior direita.
e. Repita os passos c e d para depositar mais ROIs.
3. Amplie a visualização dos pixels da ROI para melhor avaliar a orientação do trato de matéria branca.
a. Selecione a ROI que pretende ampliar (deverá estar a verde).
b. Coloque o cursor sobre o texto de orientação em vermelho no canto superior esquerdo.
c. Clique com o botão direito do mouse e selecione o Main Eigenvector (Vetor Eigen Principal) para
ampliar a ROI com um vetor apresentado em cada pixel.
Se as ROIs estiverem muito afastadas, então o tamanho de cada vetor a visualizar fica demasiado
pequeno para que seja útil, sendo apresentada uma mensagem de erro. Aproxime mais as ROIs
para evitar a mensagem de erro.
A cor do vetor representa a orientação da matéria branca nesse pixel. Correlacione a cor do vetor
com a caixa de guia de cores no canto inferior direito da janela de visualização.
Figura 26-36: Pixels de uma ROI formada por trajetórias da massa branca orientadas na direção sagital.
Alguns vetores são uma combinação de várias orientações. Por exemplo, alguns vetores poderão
ser amarelos para indicarem que a matéria branca representada no pixel está orientada para as
direções Z e Y (azul + verde = amarelo).
Figura 26-37: Pixels de uma ROI que é composta por tratos de matéria branca orientados em várias direções ilustradas pela
combinação de cores de vetores.
Figura 26-38: Menu ativado com o botão direito do mouse para FiberTrak
Clique em Help (Ajuda) para visualizar o menu Ajuda e funções específicas apenas disponíveis com o
FiberTrak.
5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Manual Registration (Registro Manual).
6. Filme e salve-a as imagens.
Salvar imagens do FiberTrak
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais
A eliminação de uma ROI faz com que o trato de fibra correspondente seja removido.
O esquema de numeração da ROI corresponde exatamente aos números do trato de fibra
apresentados no menu do visualizador a 3D.
Os tratos de fibra podem ser ocultados ou mostrados, colocando o cursor na janela de
visualização 3D do FiberTrak, clicando com o botão direito do mouse e selecionando Tracks
(Tratos) e, em seguida, o trato de fibra específico pode ser ativado/desativado.
Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
Fusion (Fusão)
Use estes passos para fundir e sobrepor imagens anatômicas de alta resolução com mapas funcionais
computadas.
Considerações
FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool) aceita uma imagem de referencia de alta resolução com resolução
mais baixa que a da imagem funcional, mas alerta você de que os resultados podem ser sub otimizados.
FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool) alerta você quando as imagens funcionais têm a possibilidade de
distorção EPI.
1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione uma série funcional dentro de um exame que você
deseja fundir. Por exemplo, uma série funcional DTI para ser fundida a uma série BRAVO ou SPGR 3D de
alta resolução. Mantenha o seguinte em mente quando estiver selecionando as séries funcionais:
Fusão de imagem só pode ser aplicada em séries que possuem o mesmo ponto de referência.
Fusão de imagem só pode ser aplicada em séries se a diferença do ângulo entre o volume de alta
resolução e o volume funcional de baixa resolução for de 30 graus para registro e 5 graus para
reformatar.
Fusão de imagem só pode ser aplicada em uma série se a cobertura do volume 3D for maior que
50% do volume funcional de baixa resolução inicial.
2. Abrir FuncTool.
3. Gerar mapas paramétricos ou funcionais com DWI, DTI, BrainStat, MR Standard (MR Padrão),
Spectroscopy (Espectroscopia), R2*, ou T2Map.
4. Selecione uma série a partir da janela DataSelector (Seletor de Dados).
Fusão de imagem só pode ser aplicada para dados prospectivos (tipo de série: PROSP). Em outras
palavras, você deve selecionar um série de dados adquiridos e não uma série pós processada. Fusão
pode gerar uma imagem pós processamento para fundir à imagem funcional, mas quando você
selecionar a série a partir da lista do paciente, devem ser dados adquiridos.
Se você estiver fundindo uma série DTI, DWI ou BrainStat, ver o procedimento de Manual
Registration (Registro Manual).
5. A partir do Painel de Controle da FuncTool, clique em Pref Settings (Configurações de Pref. > Advanced
(Avançadas).
6. A partir a tela Preferences Advanced (Preferências Avançadas), clique ma opção Enable Fusion (Permitir
Fusão) e clique em Save (Salvar), OK para o prompt e Close (Fechar). Sua seleção será mantida entre as
reinicializações do sistema.
7. Posicione o cursor sobre uma das imagens funcionais e clique com o botão direito em Set Reference
Image (Definir imagem de Referencia) > Selection (Seleção).
Se você está fundindo a partir de uma imagem Fibertrak, uma mensagem de alerta é exibida sobre a
possível distorção EPI que pode levar a registro de baixa qualidade da imagem. Clique em Yes (Sim)
para prosseguir com a fusão.
Uma mensagem secundaria pode ser exibida pelas seguintes razões:
se as condições do passo dois não forem satisfeitas
se uma série DTI dor selecionada para uma fusão funcional DWI tanto para registro quanto para
reformatação
9. Clique no texto em vermelho "Fusion Not Reviewed" (Fusão Não Revisada) no canto inferior esquerdo da
imagem fundida para abrir um menu e fazer uma seleção:
a. Clique em Accept (Aceitar) para modificar o texto para "Fusion Reviewed" (Fusão Revisada).
b. Clique em Reject (Rejeitar) para manter o texto como "Fusion Not Reviewed" (Fusão Não Revisada).
Observe que se a série selecionada é uma imagem reformatada, o texto será "Reformat
Reviewed" (Reformatação Revisada) ou "Reformat Not Reviewed" (Reformatação Não Revisada).
c. Clique com o botão central do mouse em Transparency % (% de Transparência) para ver mais ou
menos da imagem anatômica contra o mapa funcional.
A saída de fusão de imagem de alta resolução pode ser de baixa qualidade se a séria onde ela for
aplicada possuir distorção EPI ou o espaçamento da imagem for maior que o limite dado.
O registro 3D manual só pode ser aplicado depois da execução do registro 3D automático.
O registro 3D manual é aplicado através da utilização de um único par de pontos como referencia para o
registro.
1. Se você estiver fundindo uma série BrainStat, DWI, DTI ou MR Standard (MR Padrão), a tela de Manual
Registration (Registro Manual) aparece na janela de visualização superior.
Figura 26-42: A janela de Manual Registration (Registro Manual) aparece na janela de visualização superior esquerda
A janela de visualização inferior esquerda exibem a imagem funciona ou fonte e a imagem inferior
direita exibe a imagem da anatomia ou fundida.
4. A partir da tela de Manual Registration (Registro Manual), clique no ícone Pixlist Mode (Modo Pixlist)
.
5. Na imagem funcional, posicione o cursor sobre a anatomia de interesse e clique com o botão esquerdo
para depositar um pixel.
6. Clique Accept Point (Aceitar Ponto) para atualizar automaticamente a imagem fonte para refletir a
localização marcada na anatomia.
7. A partir da tela de Manual Registration (Registro Manual), clique no ícone Pixlist Mode (Modo Pixlist)
.
8. Na imagem da anatomia na janela de visualização inferior direita, posicione o cursor sobre a mesma
anatomia de interesse como na imagem funcional e clique com o botão esquerdo para depositar um
pixel.
9. Clique Accept Point (Aceitar Ponto) para atualizar automaticamente a imagem de destino para refletir a
localização marcada na anatomia.
Ambas as imagens são anotadas.
Figura 26-43: Imagens donte e de destino são anotadas
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FuncTool orientation (Orientações da FuncTool)
MR-Touch
Siga os passos a seguir para apresentar uma série MR Touch e desenhar ROIs nas imagens. Existem quatro
tipos de imagens de saída para o MR touch: imagens de magnitude convencional, séries temporais de imagens
de contraste em fase, imagens de onda e imagens de elastograma. As séries temporais de imagens de
contraste em fase detectam o movimento induzido pelas vibrações. As imagens de onda e o elastograma são
gerados a partir das imagens de contraste em fase e estão nas unidades de micrômetro (μm) e quilopascal (kPa)
respectivamente. Você pode fundir imagens de magnitude, ondas ou elastograma com a série original, ou outra
série selecionada pelo usuário, e, em seguida, exibir dois tipos de imagens, lado a lado, enquanto desenha uma
ROI sobre a área desejada.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.
5. Pressione as setas Page Up e Page Down para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse. A cada vez que selecionar outra imagem, o sistema demora cerca de 30 a 90 segundos a
reprocessar o conjunto de dados. Uma vez reprocessados todos os cortes, a movimentação através das
imagens, utilizando as teclas Page Up e Page Down, é bastante rápida.
6. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor de limite até as
linhas verdes se situarem no interior do fígado e não no exterior.
7. Clique em Next (Seguinte) para visualizar a tela MR-Touch Settings (Definições de MR-Touch).
8. Introduza o limiar para Magnitude e os valores de Phase Threshold (Limite de Fase) e ajuste os cursores
das cores para otimizar o aspecto da imagem.
Os parâmetros Magnitude e Phase Thresholds (Limites de Fase) ajustam o tamanho da área com
máscara. À medida que os limites aumentam, a área com máscara aumenta e, quando os limites
diminuem, a área com máscara também diminui.
As duas escalas permitem a você apresentar mapas de Elastograma em diferentes escalas de cores.
A utilização de níveis de cores (0-8) é melhor para visualizar tecidos moles (contraste de escala mais
curto) e a utilização dos níveis (0-20) é melhor para visualizar tecidos mais rígidos (contraste de
escala mais longo).
9. Clique em Next (Seguinte) para visualizar a tela Final Settings (Definições Finais).
10. Clique em Compute (Calcular) para gerar as imagens com os valores estabelecidos na tela MR-Touch
Settings (Definições de MR-Touch).
11. Clique no ícone Start (Iniciar) para iniciar uma sequência de filme em ciclo contínuo, que permite
visualizar a propagação das ondas através do corte adquirido. O filme das ondas é apresentado na
janela de visualização inferior direita. A qualidade dos dados é boa se as ondas forem bem visíveis e se
se propagarem através da área de interesse.
Clique no ícone Slower (Mais Lento) , para dimunuir a velocidade do filme, ou no ícone Faster
12. Na janela de visualização inferior direita, clique com o botão direito do mouse em Enlarge View
(Aumentar Visualização). Clique na anotação vermelha do tipo de imagem e selecione a imagem
Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma + Máscara (cinza)).
13. Clique com o botão direito e selecione Reference Image > Original (Imagem de Referência > Original).
Uma alternativa consiste em selecionar outra série axial (p. ex., uma série LAVA), no Selector de Dados, e
clicar em Reference Image > Selection (Imagem de Referência > Seleção). Responda a todos os avisos
que possam ser exibidos.
14. Na janela de visualização inferior esquerda, clique na anotação vermelha e selecione a imagem do
comprimento de onda que apresente as ondas com maior nitidez.
15. Clique com o botão direito e selecione Reference Image > Original (Imagem de Referência > Original).
Uma alternativa consiste em selecionar outra série axial (p. ex., uma série LAVA), no Seletor de Dados, e
clicar em Reference Image > Selection (Imagem de Referência > Seleção). Responda a todos os avisos
que possam ser exibidos.
16. Coloque o cursor sobre o valor de transparência em vermelho, no canto inferior esquerdo da janela de
visualização, e clique com o botão central e arraste para visualizar as estruturas anatômicas
pretendidas relacionadas com o elastograma ou com as ondas.
17. No painel de controle do FuncTool, clique no ícone ROI em Lombada/Polígono ou no ícone de traçado
livre e siga as instruções para desenhar uma ROI sobre a área de interesse na imagem de magnitude.
As regiões com máscara são áreas que exibem cardinais ou padrões em forma de tabuleiro de
damas, indicando que a propagação das ondas não foi suficiente para gerar, com segurança,
contraste de rigidez. A inclusão de áreas com máscara (tabuleiro de damas) na ROI irá distorcer as
estatísticas da ROI.
As medições apenas deverão ser lidas nas imagens do elastograma (cinza). A leitura das medições
nas imagens elastograma + máscara resulta em valores inexatos se estiver incluída alguma região
assinalada por um "tabuleiro de damas".
A estatística AVG (Média) da ROI representa a rigidez média do tecido. Este é um valor relativo, não
absoluto.
A ROI não deverá conter nenhum vaso grande.
A ROI deverá ser desenhada sobre regiões que apresentem padrões de onda claros. Antes de
desenhar a ROI, exiba as imagens de ondas num filme contínuo e certifique-se que as ondas se
propagam na área de medição.
Recomenda-se desenhar a ROI a, pelo menos, metade de um comprimento de onda desde a margem
do fígado e a um comprimento de onda de distância da abóboda superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Podem surgir pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) adjacentes ao local onde o
controlador ativo é colocado. Não inclua estas áreas na ROI.
Figura 26-45: Note que a ROI está numa onda (neste exemplo, a primeira onda é azul) afastada da superfície do fígado e não inclui
quaisquer regiões com máscara.
ATENÇÃO
Uma colocação errada da ROI influenciará negativamente o resultado da medição.
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Fluxo de trabalho de aquisição do MR-Touch
Orientação do FuncTool
MR SER Mama
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize SER ou MR
Padrão para a análise de alterações de contraste T1 na mama.
1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas.
Para alterar estas definições, no painel de controle do FuncTool, clique em SER para abrir o
assistente de SER e completar os restantes passos.
4. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que a mama fique contornada em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-46: Limite corrigido
O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido da mama seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .
5. Deposite a ROI.
c. Ajuste o tamanho e posição da ROI para se encaixar dentro da patologia. Se necessário, amplie a
imagem colocando o cursor sobre o texto DFOV de letras vermelhas e clique no botão central e
arraste até o tamanho desejado da imagem.
Figura 26-47: ROI posicionada na área de interesse
d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.
6. Pressione a barra de espaçospara gerar um gráfico de tempo/intensidade na janela de visualização
superior direita.
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Wash In and Out (Entrada e Saída).
8. Defina as gamas de cortes.
9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
10. Verifique as definições e clique Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa paramétrico
de Inclinação Máxima de Aumento na janela de visualização inferior esquerda e um mapa de Taxa de
Melhoria de Sinal na janela de visualização inferior direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver as opções.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.
11. Filme e salve-a as imagens.
Salvar dados do gráfico
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
MR Padrão Cérebro
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize MR Padrão
para a análise de alterações de contraste T2 no cérebro.
1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens de saída.
Para alterar estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em MR Standard (MR Padrão)
para abrir o assistente de MR Standard (MR Padrão) e completar os restantes passos.
4. Na tela Processing Thresholds (Limites de Processamento), clique e arraste o cursor Limite esquerdo até
que o cérebro fique contornado em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre linhas
verdes.
Figura 26-51: Limite pré-definido
O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido do cérebro seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .
5. Deposite a ROI.
d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.
9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Base and Sign (Base e Sinal).
10. Selecione Constant (Constante) e Negative (Negativo) para a geração do mapa de cérebro. Mantenha
o valor pré-definido para Base: Constant (Constante).
11. Clique emNext (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
12. Verifique as definições e clique em Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa de Tempo
Médio para Melhoria na janela de visualização inferior esquerda e um mapa Integral de Melhoria
Negativa na janela de visualização inferior direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver o menu de lista pendente.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.
Pressione / para alternar entre a visualização dos dois gráficos numa visualização única e não dupla.
Para dimensionar as curvas, coloque o cursor na janela de visualização superior direita e clique com
o botão direito do mouse em Set Y Unit > Relative (Definir Unidade Y > Relativa). Absoluta é o valor
pré-definido.
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
MR Padrão Mama
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de estudos de curso de tempo. Utilize SER ou MR
Padrão para a análise de alterações de contraste T1 na mama.
1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas.
Para alterar estas definições, no painel de controle FuncTool, clique em MR Standard (MR Padrão)
para abrir o assistente de MR Standard (MR Padrão) e completar os restantes passos.
4. Na tela Processing Thresholds (Limiares de Processamento), clique e arraste o cursor Threshold (Limite)
esquerdo até que a mama fique contornada em verde e toda a anatomia no interior da imagem mostre
linhas verdes.
Figura 26-56: Limite corrigido
O valor limite é o valor de intensidade do sinal que será usado para mostrar o ruído de fundo para
que apenas o tecido da mama seja usado nos cálculos do mapa.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .
5. Deposite a ROI.
c. Ajuste o tamanho e posição da ROI para se encaixar dentro da patologia. Se necessário, amplie a
imagem colocando o cursor sobre o texto DFOV em vermelho e clique no botão central e arraste até
o tamanho desejado da imagem.
Figura 26-57: ROI posicionada na área de interesse
d. Se desejar manter o cursor exibido sempre nesse tamanho como padrão, depois de ajustar o cursor
no tamanho desejado, pressione R.
9. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Base and Sign (Base e Sinal).
10. Selecione Interpolated (Interpolado) e Positive (Positivo).
11. Clique emNext (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
12. Reveja as definições e clique em Compute > Close (Calcular > Fechar) para gerar um mapa paramétrico
de Mean Time to Enhance (Tempo Médio para Melhoria) na janela de visualização inferior esquerda e um
mapa Positive Enhancement Integral (Integral de Melhoria Positiva) na janela de visualização inferior
direita.
Para selecionar um algoritmo diferente, coloque o cursor sobre a anotação do algoritmo vermelha e
clique para ver o menu de lista pendente.
Pressione / para alternar entre a visualização de mapa funcional único ou múltiplo dentro de uma
única janela de visualização.
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
R2Star
Siga os passos a seguir para efetuar o pós-processamento de séries adquiridas com a família GRE 2D,
sequências de impulsos FGRE ou FSPGR Multi-Eco, para medir e visualizar não invasivamente concentrações
de ferro em tecido nos pacientes, usando uma técnica com taxas de relaxamento transversal de próton de água
(R2).
ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes
1. Abra o FuncTool.
O sistema calcula automaticamente as imagens paramétricas. Para alterar estes ajustes, do painel
de controle FuncTool, clicar em R2Star e completar os passos restantes.
Os mapas de origem e de imagem são apresentados automaticamente.
Figura 26-60: Imagem de origem (janela de visualização superior esquerda), imagem de R2* (inferior esquerda) e imagem de T2*
(inferior direita)
3. Pressione as setas Para cima e Para baixo para percorrer as imagens e localizar a imagem com a área
de interesse.
4. Na tela Limites de Processamento, clique e arraste o cursor Threshold (Limite) esquerdo até que o tórax
ou abdômen seja destacado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Figura 26-61: Limiar pré-definido (à esquerda), limiar modificado (à direita)
Isto indica que toda a anatomia no interior do tórax ou abdômen é utilizada para os cálculos de R2* e
o ruído fora do tórax ou abdômen não é utilizado.
Para obter mais informações sobre o limite de processamento, consulte Limites de Processamento .
5. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Skip Image Numbers (Saltar Números de Imagens).
6. Escreva os números das imagens que não pretende que contribuam para os mapas de R2* ou T2*. Este
parâmetro só é relevante se o Fitting Algorithm (Algoritmo de Encaixe) for definido para 2-Parameter (2
Parâmetros) na tela Advanced Settings (Definições Avançadas).
7. Clique em Next (Seguinte) para avançar para a tela Final Settings (Definições Finais).
8. Clique emCompute > Close (Calcular > Fechar) para gerar imagens de R2* e T2*.
A escala de cor do mapa R2* é exibida em unidades de hz e a escala de cor do mapa T2* é exibida em
unidades de ms.
Se desejar, clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para ajustar o nível de confiança e o
algoritmo de encaixe utilizados na geração de mapas antes de clicar em Compute > Close (Calcular
> Fechar) .
9. Se filmar com uma impressora em preto e branco, coloque o cursor na janela de visualização de cada
mapa e clique com o botão direito do mouse emColor Ramps > Gray levels (Rampas de Cor > Níveis de
Cinzento)para definir o mapa de cores para a escala de cinza para filmar as imagens.
10. Filme e salve-a as imagens.
Salvar imagem para Gerar Relatório
Salvar imagens a cores
Salvar mapas paramétricos ou funcionais
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
ATENÇÃO
É possível que os resultados do FuncTool relativos aos valores T2* e R2* calculados produzam um erro
com aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes
1. Abra o FuncTool.
2. Ajuste a W/L e a ampliação.
Para ajustar a largura/nível, clique com o botão central do mouse e arraste sobre a imagem.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV vermelho, clique com o botão
central do mouse e arraste da direita para a esquerda.
Figura 26-62: Imagem paramétrica do Mapa de T2 (os valores de T2 estão localizados no canto inferior esquerdo)
e. Normalmente, defina o Cursor size (Tamanho do Cursor) como 1x1 Na tela Graph Preferences
(Preferências do Gráfico), ou clique e arraste a anotação do cursor vermelha.
Figura 26-64: Tamanho do cursor definido para 1x1 Na tela Preferências do Gráfico
8. Clique novamente no ícone do cursor para depositar outro cursor nas três janelas de visualização de
imagem. Para fazer com que o cursor 2 tenha o mesmo tamanho que o cursor 1, pressione Re,em
seguida, clique no ícone ROI.
9. Clique com o botão central do mouse e arraste a anotação vertical vermelha para ajustar a escala
vertical para que possa ver ambas as curvas.
10. Opcional: Definir a Imagem de Referência para ver uma imagem de fundo diferente.
Se a série não corresponder ao conjunto de dados do T2 Map (Mapa de T2), é apresentada uma
mensagem de erro.
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Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
Procedimentos comuns
Utilize as informações seguintes quando proceder ao ajustamento dos limites ou quando selecionar as
definições finais.
Limites de Processamento
O painel de Limite de Processamento é comum a todos os protocolos excepto para aqueles da espectroscopia
de RM.
Os cursores de Limite baixo e alto permitem definir a variação de valores de RM ou HU (valores de pixel) que
serão processados pelo protocolo (mostrado em contornos verdes na exibição superior esquerda). Todos os
pixels com valores MR ou UH fora do intervalo definido serão ocultados, ou seja, não serão processados e
aparecerão em branco nas exibições de função. Isto tem um duplo objetivo:
Os dados de imagem não relevantes, tais como os espaços de ar (incluindo o espaço vazio no exterior do
paciente), são excluídos do processamento. Isto pode ser quase metade dos dados e o tempo de
processamento é reduzido em conformidade.
O ruído resultante destes dados (em especial, na parte externa do Paciente) não aparece nos mapas
funcionais, o que facilita a interpretação da imagem resultante.
Ajuste o cursor de limite esquerdo para definir o limite inferior ("ar" ou "ruído"). A pré-definição pode,
algumas vezes, excluir alguns dos dados dentro do volume de interesse. Ajuste, se necessário.
Ajuste o cursor limite direito para definir o limite alto. Para exames de MR, isto pode normalmente ser
deixado no valor pré-definido. Para exames de CT, este ajustamento pode ser usado para excluir os
ossos do processamento.
Os botões em qualquer um dos lados dos cursores permitem restaurar os cursores de deslocamento
para os valores pré-definidos.
Definições Finais
Esta tela visualiza os ajustes atuais para os parâmetros de entrada.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
3. Clique em Advanced Settings (Definições Avançadas) para abrir a tela Advanced Settings (Definições
Avançadas).
4. Clique na guia Baseline (Linha de Base).
5. Clique em Baseline (Linha de Base).
Uma linha vermelha indica a linha de base.
Se for uma linha ondulada, continue; se for uma linha reta, pare e saia da aplicação.
7. Clicar em Compute (Calcular) para recalcular todos os espectros para todas as ROI (2).
Figura 26-67: 1 = o espectro vermelho corrigido sobrepõe-se ao espectro atual, 2 = espectro recalculado
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Orientação do FuncTool
4. Mova o cursor sobre o pico ao qual pretende fazer corresponder o ppm do pico da linha vermelha e
observe o ppm do pico pretendido.
Figura 26-70: Observar o ppm do pico pretendido
5. Escreva o ppm real do pico pretendido na caixa de texto em branco. NÃO utilize o teclado numérico para
introduzir os valores.
Figura 26-71: Introduza o ppm identificado no passo anterior na caixa de texto em branco
6. Pressione Enter e o espectro muda para movimentar o pico para a nova localização.
7. Opcional: clique em Brain > Advanced Settings > Shifting >Reset Selected (Cérebro > Definições
Avançadas > Mudar > Reposição selecionada) para mudar o espectro para a pré-definição de ppm.
Não é necessário selecionar Compute (Calcular) para a mudança de frequência. Aplica-se apenas à
mudança de voxel.
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Orientação do FuncTool
Procedimento de mudança de fase no FuncTool
Visualização de metabólito
Utilize os passos seguintes para ajustar o número de metabólitos visualizados no FuncTool para
Espectroscopia.
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Orientação do FuncTool
3. Clique em Close (Fechar) e o espectro da ROI sem etiquetas é apresentado na janela de visualização
superior direita.
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Procedimento de visualização de metabólito no FuncTool
Orientação do FuncTool
Mudar a fase
1. Apresentar o espectro ou espectros nos quais pretende mudar a fase na janela de visualização superior
direita.
Figura 26-75: Exemplo de espectro no qual se pretende mudar a fase
Tópicos relacionados
Procedimento de mudança de frequência no FuncTool
Orientação do FuncTool
Visualização de espectros
Utilize os passos seguintes para apresentar espectros no FuncTool.
Para visualizar a imagem do localizador no FuncTool, o VOI central precisa estar prescrito em um
fluxo de trabalho específico. Consulte Prescrever um procedimento CSI a 2D e Prescrever um
procedimento CSI a 3D.
4. Abra o FuncTool.
O sistema mostra as imagens selecionadas.
Se os planos de aquisição do localizador e de espectroscopia não corresponderem perfeitamente
(por exemplo, foi utilizada uma série no localizador que não a série que selecionou), é apresentada
uma linha de comandos. Clique em Yes (Sim) na linha de comandos e uma imagem reformatada
11. Opcional: No painel de controle FuncTool, clique no ícone Grid (Grade) para
ver uma grelha dos voxels CSI.
Para eliminar ROIs, selecione uma ROI e, simultaneamente, pressione Ctrle X, ou pressione Delete
(Eliminar). Repita até visualizar o número de ROIs pretendido.
d. Clique no ícone Split ROI (Dividir ROI) para ver um espectro a partir de cada voxel
CSI.
12. Coloque o cursor na janela de visualização superior esquerda e clique num dos mini-espectros, para
visualizar os espectros.
Aparece um único espectro na janela de visualização superior direita que se correlaciona com a ROI
selecionada.
Os mini-espectros na janela de visualização superior esquerda são apenas para referência e não
podem ser movimentados. Apenas a ROI na janela de visualização inferior esquerda pode ser
movimentada para uma nova posição.
Pressione a barra de espaços para aumentar o espectro superior direito.
A tecla de barra para a frente (/) do teclado comporta-se como um comutador de três direções para
alterar os espectros apresentados na janela de visualização superior direita.
Clique fora das margens da caixa VOI na janela de visualização superior esquerda e a mesma muda de um
para vários espectros.
14. Coloque o cursor sobre a seleção do mapa de metabólitos vermelha, no canto superior esquerdo de
uma janela de visualização de imagem, e clique com o botão direito do mouse para selecionar o mapa
de metabólitos.
15. Una ou divida as ROIs.
16. Para ligar as ROIs nas janelas de visualização inferiores, coloque o cursor fora das ROIs, pressione Ctrl e
clique em simultâneo e arraste para contornar as ROIs (estão todas a verde).
É muito mais fácil unir ROIs e, em seguida, eliminá-las pressionando simultaneamente Ctrl e X, ou
pressionando Delete (Eliminar), do que realizar a ação para cada ROI individual.
19. Coloque o cursor na janela de visualização inferior esquerda, clique com o botão direito do mouse e
selecioneShow SATBands (Mostrar Bandas SAT).
20. Clique novamente com o botão direito do mouse e selecione Hide SAT Bands (Ocultar Bandas SAT) para
remover as bandas SAT da imagem. As bandas SAT não são apresentadas se os impulsos de SAT não
forem aplicados durante a aquisição.
21. Filme e salve-a as imagens.
22. Gerar um relatório.
O mapa de cores CSI do FuncTool2 muda a escala de cores dependendo da gama de sinais disponíveis na
imagem apresentada (metabólitos). Os efeitos da escala de cores ajustada são intensificados no mapa de
lactatos e lípidos, resultando num aspecto de presença de lactato.
Não deve ser feito um diagnóstico exclusivamente com base nos mapas de cores. Deverá sempre
consultar os espectros para a elaboração de um diagnóstico. Alargue a escala da imagem utilizando o cursor de
cores.
Tópicos relacionados
Atalhos do teclado do FuncTool
Orientação do FuncTool
Caixas múltiplas
Para visualizar os espectros apresentados em várias caixas ou sobrepostos numa única visualização, complete
os seguintes passos:
Caixa simples
Para ver um espectro simples numa caixa simples na janela de visualização superior direita com três estados
de anotação diferentes, complete os seguintes passos:
1. Clique num espectro simples numa das ROIs apresentada na janela de visualização superior esquerda.
2. Coloque o cursor na janela de visualização superior direita.
3. Pressione / para alternar a visualização entre os três estados seguintes:
Espectro etiquetado com o número de ROI que se correlaciona com a caixa ROI e sem metabólitos
apresentados (1)
Espectro sem etiqueta ROI e todos os metabólitos apresentados (2)
Espectro com etiqueta ROI no canto superior esquerdo da janela de visualização e todos os
metabólitos apresentados (3)
Figura 26-81: Espectro em três estados com uma única ROI
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Orientação do FuncTool
Para aquisições de espectroscopia oblíquas (ou não oblíquas), a posição inicial da grelha é apresentada na
parte inferior da janela de visualização superior esquerda.
Ativar a grelha
No painel de controle FuncTool, clique no ícone Grid (Grade) para ver uma grade dos
voxels CSI.
Método 1
1. Colocar o cursor sobre a grelha e observar se o cursor muda para uma mini grelha, ao indicar que o
cursor está em estado ativo.
Figura 26-82: Cursor sob a forma de mini-grelha
Método 2
A grelha também pode ser movida colocando o cursor sobre os valores X ou Y vermelhos e executando os
seguintes passos:
Figura 26-84: Texto na grelha ativa vermelha
1. Clique com o botão central do mouse e arraste para uma mudança de valor em tempo real.
2. Clique para reduzir o valor em incrementos de 0,05.
3. Clique com o botão direito do mouse para aumentar o valor em incrementos de 0,05.
4. Escreva um valor.
5. Repita os passos de Movimentar a grelha para a mudança de voxel as vezes que forem necessárias
para ajustar a posição da grelha, clicando em Compute (Calcular) de cada vez que calcular os espectros
na nova posição.
6. Clique em Close (Fechar) Na telaAdvanced Settings (Definições Avançadas) quando concluir os ajustes
da posição da grelha.
7. O voxel só pode ser mudado por um máximo de 50% em relação à sua posição original.
Tópicos relacionados
Orientação do FuncTool
1. Salve uma imagem e adicione-a a um relatório a partir de uma das seguintes localizações:
Tela Series Data (Dados da Série)
Tela Graph Data (Dados do Gráfico)
Tela Functional Maps (Mapas Funcionais)
Clique com o botão direito do mouse em Save View + Add to Report (Salvar Vista + Adicionar ao
Relatório)
Para obter mais informações sobre como gerar um relatório, consulte o Procedimento de criação de
relatório na base de dados.
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Orientação do FuncTool
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Orientação do FuncTool
7. Clique em Save (Salvar) para ativar o processo de gravação. À medida que as imagens são salvas, são
apresentadas nas janelas de visualização inferiores. Clique em OK no aviso de confirmação.
8. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Filmar/Salvar Mapas Funcionais.
Considerações
Use REFORMAT quando as imagens a ser guardadas foram obtidas por um processo básico como um
realinhamento simples (por exemplo, para salvar novamente os dados de série depois de registro).
Use PROCESS quando as imagens são o resultado de processamentos matemáticos mais elaborados
(exemplo, para salvar mapas funcionais).
O tipo SCPT (captura secundária) corresponde ao formato usado para salvar imagens de tela. Essas imagens
são guardadas "como exibidas" e as anotações (parâmetros, texto, gráficos) são "copiadas" para as imagens.
As séries de imagens do tipo SCPT podem ser recarregadas por aplicações de visualização para revisão ou
para filmagem, mas não podem ser recarregadas para processamento com aplicações como o FuncTool ou
a Análise de Volume .
Use o tipo SCPT para salvar séries de dados ou mapas funcionais (conforme descrito mais à frente) apenas
quando não pretender usar as imagens salvadas para qualquer processamento futuro.
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Procedimento de arquivo ou colocação em rede do relatório criado no FuncTool
Geração de relatório na base de dados do FuncTool
Orientação do FuncTool
6. Clique em Generate (Gerar) para criar o relatório e colocar a nova série na Lista de pacientes.
Selecione a série SSAVE na Lista de pacientes e selecione Viewer (Visualizador)na tela Session Apps
List (Lista de Aplicações da Sessão) para ver o relatório SSAVE.
Figura 26-86: Relatório SSAVE
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Procedimento de arquivo ou colocação em rede do relatório criado no FuncTool
Procedimento de geração de relatório DICOM SR com um único clique do FuncTool
Orientação do FuncTool
1. Na Lista de pacientes, pressione Ctrl e, simultaneamente, clique na série SR e na série SSAVE que
contêm as imagens SaveView + Add to Report (Salvar Vista + Adicionar a Relatório).
Se não selecionar as imagens salvadas da tela, o relatório mostra caixas pretas no local das imagens
depois de o visualizar no destino final.
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Procedimento de criação de relatório na base de dados do FuncTool
Procedimento de geração de relatório DICOM SR com um único clique do FuncTool
Orientação do FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Figura 26-88: Menu ativado com o botão direito do mouse para um espectro
Figura 26-89: Menu ativado com o botão direito do mouse para DWI
Figura 26-90: Menu ativado com o botão direito do mouse para FiberTrak
Procedimentos
Anotar mensagem
Painel de cores
Visualização normal
Ocultar/mostrar ROI de PRESS
Ocultar/Mostrar Impulsos de SAT
Mover para o centro
Restaurar ROIs
Salvar Exibição e Adicionar ao Relatório
Screen Save (Captura de tela)
Definir Imagem de Referência
Mostrar Exibição do Gráfico
Tratos
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Orientação do FuncTool
Ajustar anotação em vermelho/de imagem ativa
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
3. Introduza o texto.
O texto é apresentado na caixa de anotação.
O cursor não precisa ser posicionado na caixa de anotação à medida que você escreve.
Para cortar a anotação de todas as janelas de visualização, selecione a caixa de modo a que a caixa e o
texto fiquem verde e pressione CtrleX simultaneamente.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
Ajustar anotação em vermelho/de imagem ativa
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Painel de cores
Siga os passos a seguir para alterar as cores numa imagem paramétrica.
Tenha em atenção que não é possível alterar a cor das fibras na imagem apresentada na janela de
visualização superior direita.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Visualização normal
Siga os passos a seguir para eliminar a ampliação, deslocamento ou rotação de uma imagem numa janela de
visualização.
1. Coloque o cursor na janela de visualização de uma imagem que tenha sido ampliada, deslocada ou
rodada.
2. Clique com o botão direito do mouse em Display Normal (Visualização Normal) para restaurar a
imagem à visualização normal.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Clique com o botão direito do mouse em Hide PRESS ROI (Ocultar ROI de PRESS) para remover a ROI de
PRESS da imagem.
Clique com o botão direito do mouse em Show PRESS ROI (Mostrar ROI da PRESS) para ver a ROI de
PRESS branca na imagem.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Clique com o botão direito do mouse em Hide SAT Band (Ocultar bandas de SAT) para remover as
bandas de SAT da imagem.
Clique com o botão direito do mouse em Show SAT Band (Mostrar Banda SAT) para ver as bandas SAT
na imagem.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
1. Coloque o cursor em uma janela de visualização em que a imagem tenha saído do centro.
2. Clique com o botão direito do mouse em Move to Center (Mover para o Centro) para centrar novamente
a imagem.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
a. Em Data Selector (Seletor de Dados), localizado depois do painel de controle do FuncTool, clique na
série desejada ou na imagem em que localizou a série funcional (normalmente, uma imagem com
ponderação de T1).
b. Coloque o cursor na janela de visualização inferior esquerda ou direita, clique com o botão direito do
mouse em Set Reference Image > Selection (Definir Imagem de Referência > Seleção). A imagem
de referência é apresentada e a imagem paramétrica é sobreposta.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Restaurar ROIs
Siga os passos a seguir para restaurar as ROIs ao estado pré-definido.
1. Coloque o cursor em uma janela de visualização em que alterou ou eliminou quaisquer ROIs.
2. Clique com o botão direito do mouse em Reset ROIs (Repor ROIs) para restaurar as ROIs ao estado pré-
definido.
Por exemplo, com um conjunto de dados de espectroscopia, o estado pré-definido é mostrar todas as
ROIs dentro do VOI. Se eliminar todas as ROIs e criar uma nova ROI ou simplesmente selecionar uma
única ROI, para selecionar novamente todas as ROIs clique em Reset ROIs (Restaurar ROIs).
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Captura de tela
Siga os passos a seguir para salvar a imagem como uma imagem do tipo SSAVE.
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Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
PR OC E D IM E NT O D O B OT Ã O D IR E IT O D O M OU SE NO FU NC T OOL
Tratos
Siga os passos a seguir em uma imagem do FiberTrak para ativar/desativar os tratos.
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Orientação do FuncTool
Introdução às funções ativadas com o botão direito do mouse no FuncTool
Fluxo de trabalho de FiberTrak do FuncTool
Verifique sempre se os parâmetros de geometria e aquisição exibidos para uma imagem estão de acordo
com a exibição do sistema de aquisição.
Verifique sempre se as imagens geradas (capturas secundárias, imagens filmadas) estão de acordo com
as imagens exibidas.
Certifique-se sempre de que as imagens exibidas pertencem ao paciente adequado com os parâmetros
de aquisição original.
Utilize sempre imagens de aquisição originais no diagnóstico e utilize as capturas secundárias geradas
somente como ferramenta complementar.
Procedimentos
Anotação no Filmer
Ações automatizadas no Filmer
Alterar o esquema
Alterar o zoom no Filmer
Alterar a largura e o nível da janela no Filmer
Copiar, cortar e colar no Filmer
Eliminar uma imagem ou página do MiniFilmer
Arrastar e soltar no Filmer
Fila do Filmer
Arrastar e soltar
Virar ou girar imagens no Filmer
Modo sem esquema ou grade no Filmer
Grupos no Filmer
Carregar imagens no Filmer
Modificar o painel de ferramentas do Filmer
Abrir o Filmer
Imprimir imagens no Filmer
Imprimir configurações no Filmer
Deslocar imagens no Filmer
Definir função do botão do meio do mouse no Filmer
Definir preferências no Filmer
FILM E R
FILM E R
AVISO
As operações de deslocamento de imagens (deslocamento panorâmico/mobilidade) podem fazer com
que as anotações das imagens (por exemplo, nome do paciente, nome do protocolo de exame,
parâmetros e data do exame) se desloquem para fora da área de visualização da janela. Ao obter ou
salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a ID do paciente, as anotações
sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior e Superior-Inferior) e as
anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as exibições.
Mouse
Quando o modo selecionado do mouse for "deslocamento", utilize o mouse para deslocar a imagem
dentro do slot de imagem pressionando continuamente o botão central do mouse e movendo-o para
cima e para baixo, para a esquerda e para a direita.
Anotação ativa
Se as anotações RAS estiverem ativas (essas anotações são apresentadas na parte central das bordas
superior, inferior, esquerda e direita das imagens), podem ser utilizadas para deslocar a imagem
clicando e arrastando uma das anotações.
Teclado
Pressione continuamente a tecla <Shift>, e utilize as teclas de setas <para a esquerda>, <para a
direita>, <para cima> e <para baixo> para deslocar a imagem.
Essa função não deve ser confundida com os controles de Zoom/Scroll (Zoom/Deslocamento) da janela do
localizador no painel de controle. Estes últimos afetam apenas a apresentação atual da tela e não o aspecto das
imagens nos espaços do filme. Para deslocar as imagens apresentadas na tela, clicar e arrastar o quadrado
vermelho na janela do localizador.
FILM E R
Usar o Edit mode (Modo de Edição) para realizar alguns ajustes (tais como W/L (largura/nível), zoom e rotação)
nas imagens no Filmer, mas toda a análise deve ter sido realizada nas imagens antes de serem colocadas no
Filmer.
Se você tiver definido uma apresentação com mais de um grupo de imagens, selecione o grupo de imagens que
deseja para carregar as imagens, antes de começar a carregar as imagens.
Um filme eletrônico pode conter diversas páginas. Para mudar as páginas no MiniFilmer (Mini Gravador de
filmes), clique na seta esquerda para ir para a página anterior ou clique na seta direita para ir para a página
seguinte. A visualização do número da página no MiniFilmer é atualizada em conformidade. No modo Edit
(Editar) ou Preview (Pré-visualização), use os controles da página no painel de controle.
Normalmente, enquanto está carregando as imagens, novas páginas são adicionadas automaticamente,
conforme necessário. Você pode também adicionar uma nova página em branco, depois da página visualizada
atualmente, mudando para o modo Editar e selecionando Add Page (Adicionar Página).
Se for solicitado, você pode definir apresentações de página diferentes para páginas diferentes.
Ao carregar as imagens, se desejar remover uma ou mais imagens ou grupos de imagens do Gravador de
filmes, você pode usar os controles e o menu suspenso disponíveis no MiniFilmer no modo Edit.
As imagens são filmadas e salvas descompactadas. Todavia, em alguns casos (por exemplo, se a
compactação for ativada no Volume Viewer - Visualizador de Volume), o Filmer pode ser visualizado, mas não
anota as imagens
ADVERTÊNCIA: A visualização do Filmer deve ser usada somente para a Pré-visualização. (30)
Cuidado: É recomendável ver as imagens sem compactação, antes de filmar. Para tal, certifique-se de
que você para qualquer loop de filme em andamento na aplicação. (31)
FILM E R
Elimine uma página clicando no ícone de eliminar página e clicando em Yes (Sim) quando
aparecer a mensagem pedindo confirmação.
FILM E R
FILM E R
à esquerda da seta.
FILM E R
5. Para eliminar a anotação ou seta, clique em uma delas para a ativar e, em seguida, pressione Delete no
teclado.
FILM E R
3. Para virar as imagens, clique no ícone Flip Top/Bottom (Virar de cima para baixo) ou Flip
4. Para girar as imagens, clique no ícone Rotate Left (Girar para a esquerda) ou Rotate
FILM E R
AVISO
Operações de ampliação/redução de imagens
1) Podem fazer com que as anotações das imagens se desloquem para fora da área de visualização da
janela
2) Podem resultar em uma não correspondência entre a anotação sobre a ampliação da imagem e o
fator de ampliação efetivo
3) Podem tornar ilegíveis as anotações das imagens
4) Podem causar uma degradação da qualidade da imagem devido à interpolação de imagens
Ao obter ou salvar imagens para efeitos de diagnóstico, certifique-se sempre de que a identificação do
paciente, as anotações sobre a orientação (por exemplo, Esquerda-Direita, Anterior-Posterior e
Superior-Inferior) e as anotações sobre a dimensão (DFOV, mag.) podem ser lidas em todas as
exibições.
Todas as medições baseadas em imagem como, por exemplo, comprimento e área, devem ser
efetuadas utilizando apenas imagens originais (sem ampliação/redução).
Mouse
Quando o modo selecionado do mouse for "zoom", utilize o mouse para ajustar o zoom
(ampliação/redução) pressionando continuamente o botão central do mouse e movendo-o para a
esquerda e para a direita.
Anotação ativa
Se a anotação do fator de zoom ou a anotação do DFOV (Campo visual duplo) estiver ativa, pode ser
utilizada para ampliar/reduzir a imagem, clicando na anotação e/ou arrastando-a ou colocando o
apontador do mouse sobre a anotação e introduzindo um novo valor a partir do teclado.
O Filmer poderá por vezes "arredondar" o fator de ampliação/redução aplicado às imagens, de modo a
evitar o aparecimento de artefatos.
Painel de controle
Selecione Display Tools > Zoom/Rotate (Ferramentas de Visualização - Zoom/Rotação)
Essa função não deve ser confundida com os controles de Zoom/Scroll (Zoom/Deslocamento) da janela do
localizador no painel de controle. Estes últimos afetam apenas a apresentação atual da tela e não o aspecto das
imagens nos espaços do filme. Utilize os botões de zoom (+) e (–) sob a janela do localizador para ampliar ou
reduzir a imagem apresentada na tela.
FILM E R
1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Mouse Mode (Modo Mouse).
3. Clique no ícone Zoom para utilizar o botão central do mouse para ampliar/reduzir a
imagem no Filmer.
4. Clique no ícone Scroll (Deslocamento) para utilizar o botão central do mouse para aplicar
panorâmica às imagens no Filmer.
5. Clique no ícone W/L (largura/nível) para utilizar o botão central do mouse para alterar a
largura/nível da janela no Filmer.
FILM E R
1. No Edit Mode (Modo de Edição), clique em Display Tools (Ferramentas de Visualização) para ver o painel
Display tools.
2. Clique em Create Group (Criar grupo).
FILM E R
4. Clique no ícone Invert (Inverter) para inverter a escala de cinza da imagem no Filmer.
5. Clique na seta para baixo junto ao ícone Side Marker (marcador lateral) e selecione um
marcador a ser colocado na imagem.
6. Clique no ícone Display Annot. (visualização de anotações) para ligar e desligar todas as
anotações.
7. Clique em Display Dots (Ver pontos) para ativar e desativar os pontos na página impressa.
As funções Invert (Inverter) e Display Annotation (Ver anotações) apenas funcionam quando a imagem é
carregada para o Filmer (Filme) através da aplicação MR Pasting.
FILM E R
Os ícones do lado direito das ferramentas de apresentação são os ícones associados às capacidades de edição
do Filmer. Clique em um botão da esquerda para chamar ícones para ferramentas específicas dessa função.
FILM E R
Mouse
Com "W/L" selecionado como o modo do mouse, utilize-o para ajustar a W/L, pressionando continuamente o
botão central do mouse e deslocando-o para a esquerda e para a direita para ajustar a largura da janela, e
para cima e para baixo para ajustar o nível da janela.
Anotações ativas
Se as anotações de W/L estiverem ativas, podem ser modificadas clicando na anotação e/ou arrastando-a
ou colocando o cursor do mouse sobre a anotação e introduzindo um novo valor a partir do teclado.
Teclado
Utilize as teclas de setas <esquerda> e <direita> para ajustar a largura da janela e as teclas de setas <para
cima> e <para baixo> para ajustar o nível da janela.
Utilize a tecla de função <F11> para restaurar a W/L (largura/nível) da janela na definição aplicada
inicialmente quando a imagem foi colocada no Filmer.
Utilize a tecla de função <F12> para mudar a imagem para vídeo inverso (preto transforma-se em branco e
branco transforma-se em preto).
FILM E R
É possível mudar a apresentação depois de começar a carregar imagens no Filmer. As imagens são
reorganizadas automaticamente, e são adicionadas mais páginas se necessário. No entanto, se tiver utilizado o
free layout mode (modo de apresentação livre), você não pode voltar para uma apresentação de grade.
FILM E R
Estando as imagens em um frame, não é possível mudar do free layout mode para uma grid layout.
FILM E R
3. Clique em um frame do filme Clique no ícone Paste (Colar) . Se o frame contiver uma
imagem, a imagem colada substitui a imagem anteriormente visualizada.
1. Clique em um frame de filme que contenha uma imagem. Clique no ícone Tesouras para
FILM E R
Se estiver ligado mais do que um dispositivo de saída, você pode clicar no nome do dispositivo de saída
no topo da janela do Print Manager (Gestor de Impressão) e selecionar um dispositivo de saída na lista
que aparece. As apresentações disponíveis são atualizadas simultaneamente.
2. Clique em Default printer (Impressora predefinida) se deseja que o dispositivo de saída atual seja a opção
predefinida (selecionada automaticamente ao iniciar o Filmer).
3. Digite o número de cópias no campo ”No. of copies” (N.º de cópias): na janela do Print Manager ou utilize os
botões de setas +/–. Você pode selecionar imprimir várias cópias, até um máximo de 10.
4. Clique em Edit (Editar) para abrir Printer Properties (Propriedades de Impressão).
Clique nos botões de opção desejados e defina as opções a partir dos menus suspensos. Dependendo
das características do dispositivo de saída, é possível selecionar opções como o formato standard ou de
diapositivo, impressão a cores ou em uma escala de cinza, orientação vertical (retrato) ou horizontal
(paisagem), etc. Se o dispositivo de saída selecionado não suportar uma função específica (como o
formato de diapositivo), o botão é apresentado em baixo relevo (cinza).
Clique em Close (Fechar) nesta janela para voltar para a janela Print Manager.
5. Clique em Close (Fechar) na janela Print Manager para aplicar as definições à sessão atual e fechar a
janela.
FILM E R
Uma etiqueta de seleção aparecerá no ícone (imprimir página) ou (imprimir tudo) depois que a imagem
visualizada atualmente for filmada ou quando todas as imagens tiverem sido filmadas.
Os dados da imagem no filme eletrônico atual são enviados para a fila de impressão de filmagem. O dispositivo
de saída irá imprimir o seu filme, quando os seus dados alcançarem o topo da fila.
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Procedimento para Fila do Filmer
FILM E R
Para ver os trabalhos adicionados, colocados em pausa, concluídos ou eliminados desde que apresentou
pela primeira vez a fila, você deve selecionar o ícone Refresh (Atualizar) para atualizar a janela
da fila.
Caso exista uma falha na cadeia de filmagem, o usuário é informado através de uma mensagem. As
imagens a serem filmadas são guardadas e os trabalhos de filmagem entram em pausa. Isso permite que você
resolva o problema e retome a filmagem.
Procedimentos
Configurar (adicionar) impressora
Filmar imagem (F1)
Filmar página (F2)
Filmar múltiplas janelas de imagens (F3)
Filmar série (F4)
Ocultar/mostrar Compositor de Filmes
Eliminar imagem no Compositor de Filmes
Arrastar e largar imagem no Compositor de Filmes
Ocultar/mostrar o Compositor de Filmes
Estado do filme
Página de texto do filme
Preferências de anotação no filme/tela
Preferências do tamanho do tipo de letra do filme/tela
Em qualquer guia Session (Sessão), clique em Hide Filmer (Ocultar Gravador de Filmes) para fechar o Film
Composer (Compositor de Filmes). As imagens contidas nos fotogramas permanecem no Film Composer
(Compositor de Filmes) quando o oculta.
1. Na tela Workflow Manager Tasks (Tarefas do Gestor do Fluxo de Trabalho), verifique se a série
pretendida está no estado "Done" (Concluído).
2. No painel de controle do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em View (Ver) para abrir o Visualizador.
3. Na guia Scan Session (Sessão de Digitalização), clique em Show Filmer (Mostrar Gravador de Filmes).
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Orientação do filme
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Orientação do filme
F2 - filmar página
Siga os passos a seguir para alterar o formato do Film Composer (Compositor de Filmes), de modo a
corresponder ao formato atualmente apresentado e colocar todas as imagens no Compositor de Filmes.
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Orientação do filme
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Orientação do filme
As opções Auto Print (Impressão Automática) e Auto Clear (Limpeza Automática) podem ser ativadas
que o sistema continuará a imprimir e a limpar cada filme até ter filmado todas as imagens da série
selecionada.
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Orientação do filme
Arrastar e soltar
Siga os passos a seguir para arrastar e largar uma imagem a partir de uma janela de visualização para um
fotograma no Compositor de Filmes.
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Orientação do filme
Eliminar imagem
Siga os passos a seguir para eliminar uma imagem de um fotograma do Compositor de Filmes.
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Orientação do filme
A câmara selecionada na tela Film/Save Options (Opções de Filmar/Salvar) no Visualizador de Volume não
é alterada quando a câmara configurada no Compositor de Filmes é alterada. O sistema foi concebido de modo
a poder enviar os seus filmes para diferentes câmaras no seu departamento. Se pretender enviar todos os
filmes de ressonância magnética para a mesma câmara, precisa ter seleções de câmara idênticas na tela Film
Composer Configuration (Configuração do Compositor de Filmes) e na tela Film/Save Options (Opções de
Filmar/Salvar).
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Orientação do filme
Área de estado
Visualize o ícone Film Status (Estado do Filme) localizado na área do rodapé da tela.
Quando não são apresentadas mensagens sob o ícone, a filmagem está inativa.
4. Quando tiver terminado, clique em Quit (Sair) para fechar a tela Film Queue (Fila de Filmagem).
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Orientação do filme
No Visualizador
Visualização da página de texto
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Orientação do filme
Procedimentos
Procedimentos IDEAL IQ
Adquirir uma digitalização IDEAL IQ
Visualizar imagens IDEAL IQ
Procedimentos do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Criar um protocolo do MR-Touch
Preparação do paciente no MR-Touch
Procedimento de digitalização MR-Touch™
Desenhar uma ROI no MR-Touch
Procedimentos de Multi-Estações
Preparação do paciente
Localizador
Configuração da série
Digitalizar a série
Procedimentos do SmartPrep
Preparação do paciente
Localizador
Configuração da série
Digitalizar a série
Procedimento
Siga os passos a seguir para adquirir um corte tridimensional único que produz imagens de fração de gordura
de triglicerídeos e mapas R2*, além de imagens de água e de gordura de triglicerídeos a partir das imagens
multi-eco recolhidas numa aquisição IDEAL IQ.
1. Orientação típica do paciente: na posição com a face e o abdômen para cima, pés à frente, braços por
cima da cabeça ou ao lado do corpo.
Considerações
Algumas prescrições IDEAL IQ podem atingir os limites da memória do sistema, originando uma falha na
transferência. Pode utilizar-se qualquer dos métodos que se seguem para resolver este problema.
Aguarde os trabalhos de reconstrução em fila terminarem.
Reduza o valor de Localizações por Chapa.
Reduza o valor de Fase.
A qualidade da imagem IDEAL IQ depende do espaçamento dos ecos IDEAL, onde o intervalo de
espaçamento ideal é de 0,5π e 0,95π mudanças de fase entre gordura de triglicerídeos e água. Um
espaçamento de eco pequeno irá originar uma separação entre água e gordura de triglicerídeos com
ruído, enquanto um espaçamento de eco maior do que o intervalo ideal é vulnerável a troca entre água e
gordura de triglicerídeos. O espaçamento de eco é determinado pelos parâmetros de digitalização, tais
como largura de banda de recepção e resolução de Frequência (FOV e valor de Frequência). Se os seus
parâmetros de digitalização forçam a mudança de fase de espaçamento de eco a estar fora do intervalo
ideal, a PSD irá apresentar uma de duas mensagens:
Podem existir áreas locais de troca entre água e gordura de triglicerídeos quando existe uma variação
acentuada do campo Bo devido a falta de homogeneidade do paciente, cavidade de ar, implantes
metálicos e à presença de depósitos de ferro etc. A presença de outros artefatos de imagiologia
também pode provocar uma separação incompleta entre água e gordura de triglicerídeos, tais como
artefatos de imagiologia paralela, movimento do paciente e distorção na direção de codificação de fase.
Quando existe uma sobrecarga de ferro acentuada, T2* pode ser extremamente curta (< 2ms). Nestes
casos, os ecos de origem podem não possuir SNR suficiente para uma boa separação entre água e
gordura de triglicerídeos. Em consequência, quando R2* no fígado é superior a 500 Hz (T2* < 2ms), as
imagens de água/gordura de triglicerídeos/fração de gordura de triglicerídeos podem apresentar ruído.
Se um exame IDEAL IQ for adquirido após a injeção de contraste para RM e os dados do exame forem
analisados em seguida, os valores R2* serão exibidos em níveis maiores do que o normal. Por exemplo, o valor
R2* para um conjunto de dados do exame sem contraste é 40 1/s e o valor R2* para um conjunto de dados após
aplicar contraste é 70 1/s. Por isso, esteja ciente das alterações do R2* em imagens após aplicação de
contraste.
As imagens IDEAL IQ Fat Fraction (FatFrac) não apresentam alterações no valor de Fat Fraction antes ou depois
da injeção de contraste.
Tópicos relacionados
Apresentar imagens IDEAL IQ
Aplicações
Séries Descrição
Imagens de fração de gordura de triglicerídeos
N, Série de entrada = N
Descrição da série na lista de pacientes: FatFrac: IDEAL IQ
Mapas R2*
100*N
Descrição da série na lista de pacientes: R2*: IDEAL IQ
Imagens de água
100*N + 1
Descrição da série na lista de pacientes: Água: IDEAL IQ
Imagens de gordura de triglicerídeos
100*N + 2
Descrição da série na lista de pacientes: Gordura: IDEAL IQ
Em Fase
100*N + 3
Descrição da série na lista de pacientes: Em Fase: IDEAL IQ
Fora de Fase
100*N + 4
Descrição da série na lista de pacientes: Fora de Fase: IDEAL IQ
# Descrição
1 Imagem IDEAL IQ com correção de água em T2*
2 Imagem IDEAL IQ com correção de gordura de triglicerídeos em T2*
3 Imagem IDEAL IQ de mapa R2*
4 Imagem IDEAL IQ de fração de gordura de triglicerídeos
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Adquirir uma digitalização IDEAL IQ
Aplicações
PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H
Indicações de Utilização
O MR-Touch gera informações secionais transversais relacionadas com a rigidez relativa dos tecidos moles.
Consiste em equipamento de hardware, bem como em software de aquisição e reconstrução. Os componentes
do hardware induzem vibrações no objeto digitalizado. O software de aquisição MR-Touch constitui uma
melhoria evolutiva da sequência GRE (1,5T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas com o objetivo de
adquirir uma série de imagens de contraste de fase ao longo do tempo. A técnica de imagiologia de contraste
de fase efetua a medição do movimento ou deslocamento. O deslocamento resultante das vibrações induzidas
é detectado utilizando a série de imagens de contraste de fase ao longo do tempo. A informação relativa ao
deslocamento é reconstruída e apresentada sob a forma de imagens de ondas de distensão e de rigidez
relativa.
Quando utilizado com um sistema de ressonância magnética da GE, o MR-Touch pode produzir imagens
transversais de estruturas internas do corpo, tais como músculos e fígado.
Quando analisadas por um médico com a formação adequada, estas imagens podem proporcionar
informações que podem ser úteis na determinação de um diagnóstico.
ATENÇÃO
A utilização do MR Touch foi avaliada apenas em adultos. Não existem informações suficientes que
permitam estabelecer a segurança e eficácia do MR Touch em pacientes pediátricos.
Adquira o localizador no final da expiração para coincidir com as instruções de respiração da série
MR-Touch.
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Fluxo de trabalho do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H
Criar um protocolo
Siga os passos a seguir para criar um protocolo de digitalização MR-Touch.
4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), execute uma das seguintes ações: clique em Duplicate
(Duplicar) para duplicar e criar um novo protocolo. Se selecionar Duplicate (Duplicar) na tela Properties
(Propriedades), altere o nome do protocolo, os filtros e outras propriedades do protocolo. Clique em
Save (Salvar).
5. Selecione o protocolo local Abdomen > Abdomen MR Touch (Abdômen > MR-Touch Abdômen). Clique
em Edit Protocol (Editar Protocolo).
6. Na sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione no Gestor do Fluxo de Trabalho a série que pretende
editar e clique em Setup (Configurar).
7. Altere os parâmetros de digitalização, conforme necessário.
Para manter o SNR e minimizar os efeitos do T2*, mantenha o TE tão baixo quanto possível. Os
parâmetros que afetam o TE incluem: diminuição da largura de banda, diminuição do FOV, aumento
da matriz de frequência e aumento do ângulo de rotação (ângulos de viragem mais elevados podem
aumentar o TE).
Mantenha a espessura de corte num valor mínimo de 8 mm.
Selecione Manual para iniciar o MR-Touch no FuncTool clicando em Run (Executar) depois das
imagens do MR-Touch terem sido adquiridas e reconstruídas.
Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de pós-processamento.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de escaneamento modificados e as notas do
protocolo na série.
13. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
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Preparação do paciente no MR-Touch
Procedimento de digitalização no MR-Touch
Procedimento do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O M R -T OU C H
Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar o paciente para um exame MR-Touch.
Reúna o equipamento MR-Touch para o exame.
Tabela 29-1: Componentes do MR-Touch
Componente Descrição
AVISO
Nunca coloque o gerador acústico ativo na sala do magneto de digitalização.
1. Posicione o paciente para fazer um exame normal, por exemplo, exame de fígado. Para efetuar um
exame normal do abdômen, coloque o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e pés à
frente. Utilize o fole respiratório para monitorar a respiração do paciente e a observação das instruções.
2. Para aquisição de imagens do fígado, coloque o gerador passivo sobre a bata do paciente, do lado
direito do abdômen, ao nível do xifóide.
ATENÇÃO
Ao preparar um exame MR-Touch, e de forma a evitar a compressão do tubo do gerador do doente com
o pescoço do mesmo, oriente sempre o gerador de forma a que o tubo fique encaminhado em direcção
aos pés do doente.
4. Aperte, de forma justa, a cinta elástica em redor do paciente e do gerador passivo, de modo a manter
este no lugar e para minimizar a presença de bolsas de ar entre o gerador e o paciente. Desta forma,
otimiza-se a transferência de vibrações em direção ao fígado. Certifique-se de que a cinta está apertada
mas não excessivamente, a ponto de limitar a respiração normal. Os braços do paciente podem ser
posicionados por cima da cabeça ou ao lado do corpo.
Figura 29-4: Gerador passivo mantido no lugar pela cinta elástica
ATENÇÃO BOBINA
Existe um perigo potencial de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina, que irá ou poderá
causar lesões pessoais ou danos materiais menores, se as instruções não forem respeitadas.
AVISO
Para evitar passar por cima da tubagem, encaminhe-a pelo lado da mesa oposto à porta da sala de
digitalização.
O módulo para unidade acústica MR-Touch requer uma instalação com alimentação de saída de 110/220
VCA, 50/60 Hz, 2,0 A. A energia da saída deve estar disponível continuamente.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H
Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para adquirir contraste de imagem dependente da rigidez pura dos tecidos moles.
2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou no ícone New Patient (Novo Paciente)
a. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Clique em MR Elastography (Elastografia de MR) e em Setup (Configurar).
c. Clique em Automatic (Automático) e em Accept (Aceitar).
Figura 29-7: Este exemplo do localizador coronal apresenta três cortes axiais posicionados na metade do fígado
Note que a transferência da série MR-Touch pode demorar até 15 segundos quando a aplicação é
executada pela primeira vez após a instalação ou se alguns parâmetros de digitalização, tais como
TR, número de cortes, parâmetros MR-Touch foram alterados da série MR-Touch prévia.
14. Opcional: se pretender ajustar os mapas de cores do elastograma, o brilho dos mapas de ondas ou
fundir mapas funcionais com imagens anatômicas, inicie o MR-Touch no FuncTool.
Tópicos relacionados
Criar um protocolo
Desenhar uma ROI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D O M R -T OU C H
1. Na Patient List (Lista de Pacientes), selecione uma das duas séries que pretende comparar e clique em
Viewer (Visualizador).
Como regra geral, selecione as séries Elastogram (Elastograma) + Mask (Máscara) (cinza).
2. Siga as instruções Comparar para apresentar a segunda série e navegar para as imagens pretendidas,
para ambas as janelas de visualização, esquerda e direita.
3. Clique na janela de visualização Elastogram (Elastograma) para ativar a mesma de forma a desenhar a
ROI no elastograma e na imagem com máscara. Você pode desenhar a ROI em qualquer uma das
imagens, mas pode ser mais fácil desenhar primeiro ao redor das regiões com máscara e, em seguida,
ajustar a ROI em torno dos vasos.
4. No painel de controle do Viewer (Visualizador), clique em Measure (Medir) e selecione a ferramenta de
medição Smooth Curve (Curva Suave).
5. Desenhe um traço ao redor do objeto, por exemplo, o fígado. Tenha o seguinte em mente enquanto
desenha a ROI:
As regiões com máscara são áreas que exibem cardinais ou padrões em forma de tabuleiro de
damas, indicando que a propagação das ondas não foi suficiente para gerar, com segurança,
contraste de rigidez. A inclusão de áreas com máscara (tabuleiro de damas) na ROI irá distorcer as
estatísticas da ROI.
As medições apenas deverão ser lidas nas imagens do elastograma (cinza). A leitura das medições
nas imagens elastograma + máscara resulta em valores inexatos se estiver incluída alguma região
assinalada por um "tabuleiro de damas".
A estatística AVG (Média) da ROI representa a rigidez média do tecido. Este é um valor relativo, não
absoluto.
A ROI não deverá conter nenhum vaso grande.
A ROI deverá ser desenhada sobre regiões que apresentem padrões de onda claros.
Recomenda-se desenhar a ROI a, pelo menos, metade de um comprimento de onda desde a margem
do fígado e a um comprimento de onda de distância da abóboda superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Podem surgir pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) adjacentes ao local onde o
controlador ativo é colocado. Não inclua estas áreas na ROI.
6. Com a medição ativa, copie (Ctrl + C) a ROI, clique na imagem do elastograma e cole (Ctrl + V) a ROI.
7. Ajuste a ROI para excluir a anatomia abrangida pela área com máscara e os vasos.
Figura 29-8: Proceda às medições nas séries de origem e Elastograma + Máscara (cinza) utilizando a ferramenta Compare
(Comparar)
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de aquisição do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch no FuncTool
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S
Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar um paciente para um exame de escoamento vascular periférico com
Multi-Estações.
1. Posicione o paciente.
Entrada do paciente: cabeça primeiro ou pés primeiro. Preferencialmente, os pés primeiro, com os
pés ao nível da trava de encaixe da mesa.
Opções da bobina: selecione uma bobina em função das suas necessidades clínicas, por exemplo:
bobina de corpo, bobina de vetor de corpo de 8 canais.
Eleve as pernas do paciente com almofadas ou esponjas para que fiquem paralelas à mesa.
Eleve os braços do paciente sobre a cabeça para reduzir a cobertura, em especial quando utilizar um
PFOV parcial para reduzir o tempo de digitalização.
2. Coloque os Foles Respiratórios à volta do paciente para controlar a sua respiração durante as
aquisições com apneia inspiratória.
3. Posicione o ponto de referência na localização pretendida.
4. Pressione Landmark (Ponto de Referência).
5. Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; normalmente, utilize o braço direito, que é
o caminho mais curto para o coração.
6. Registre os desvios para cada estação.
Normalmente, utilize os desvios sugeridos.
A não utilização dos desvios recomendados pode resultar no corte da bobina.
7. Pressione Advance to Scan (Avançar para Escaneamento).
8. Adquira o localizador de Multi-Estações.
Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série de Multi-Estações
Procedimento de digitalização de série de Multi-Estações
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S
Adquirir um localizador
Siga os passos a seguir para configurar e digitalizar um localizador Multi-Estações a fim de fazer um exame de
escoamento periférico.
Construir os localizadores
1. Selecione a série Top Loc 3-Plane (Localização Superior de 3 Planos) no Gestor do Fluxo de Trabalho e
clique em Setup (Configurar).
Descrição de Top Loc (Localização Superior) para Mid Loc (Localização Intermediária) e Bot Loc
(Localização Inferior)
Desvio do FOV Central para I420 para a segunda estação e I840 para a estação da perna inferior.
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx)para cada série editada.
Digitalizar os localizadores
1. Selecione a primeira estação denominada Top Loc (Localização Superior).
2. Clique na seta Scan > Auto Prescan (Digitalizar > Pré-digitalização Automática). Normalmente,
adquira a primeira estação com apneia inspiratória.
3. Clique em Scan (Digitalizar) para iniciar a primeira série do localizador.
4. Repita os passos 1 a 3 para cada estação.
5. Configurar a série de Multi-Estações.
Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Procedimento de preparação do paciente em Multi-Estações
Procedimento de digitalização de série de Multi-Estações
PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S
Preparar a série
Siga os passos a seguir para configurar uma série de Multi-Estações para exame de escoamento periférico.
Temporização da Aquisição: 1,5 T: Frequência =256, Fase = 128 a160, 3,0 T: Frequência = 256- 320,
Fase = 128- 160, NEX = 1, FOV da Fase = 0,8, Enchimento = Auto, Contraste = introduzir quantidade e
tipo
5. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.
6. Clique em Select Series (Selecionar Série) no Rx Gráfico e selecione a série Top Loc (Localização
Superior) e, em seguida, OK for All (OK para Todos).
7. Coloque o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar o volume 3D. Ajuste o ângulo e a
localização conforme necessário mantendo a marca de visto central sobre a linha de referência
horizontal I/S 0 mm.
8. Selecione SPECIAL (ESPECIAL) para as estações superior e intermediária que utilizem a técnica de
enchimento do espaço k cêntrico, se desejar.
9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Se utilizar o modo SmartPrep (Preparação Inteligente), posicione o cursor rastreador no localizador da
estação superior.
Para sequências TOF com o SmartPrep (Preparação Inteligente), o rastreamento do bolo é utilizado
apenas na primeira estação. O rastreamento de SmartPrep (Preparação Inteligente) não é utilizado
para a meta-série de máscara e venograma.
11. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
É permitido copiar/colar uma meta-série. Toda a meta-série é copiada e colada. Não é possível
copiar/colar uma única estação.
12. Repita os passos para cada estação, escolhendo a meta-série adequada.
Clique duas vezes em cada estação para ajustar os parâmetros de digitalização.
Selecione a série do localizador adequado (Mid Loc (Localização Intermediária) ou Bot Loc
(Localização Inferior)) e, em seguida, selecione OK for All (OK para Todos).
Altere o campo Description (Descrição) (3D MID e 3D BOT), a bobina e a técnica de enchimento do
espaço k: Centric (Cêntrico) para a estação superior e intermediária, Elliptical Centric (Elíptico-
Cêntrico) para a estação inferior e outras estações.
Cada nova série de Multi-Estações é visualizada como uma nova prescrição para uma meta-série de
Multi-Estações. Este é o comportamento esperado.
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em Multi-Estações
Procedimento do localizador de Multi-Estações
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O M U LT I-E ST A Ç ÕE S
Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para digitalizar uma série de Multi-Estações para adquirir um exame de escoamento
periférico.
Se for prescrita uma meta-série venosa, a mesa começa a digitalizar a meta-série venosa de baixo para
cima após a conclusão da meta-série arterial.
A meta-série pode ser salvada como um protocolo.
Tópicos relacionados
1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Real Time (Tempo Real) na biblioteca local ou da GE.
O protocolo Tempo Real tem a opção Real Time (Tempo Real) selecionada como opção de imagiologia.
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série Real Time (Tempo Real) e clique em Setup
(Configurar).
4. Proceda à configuração dos parâmetros do protocolo Tempo Real, conforme necessário.
Se os seguintes parâmetros da digitalização forem aumentados, a Velocidade de Fotogramas é
reduzida: TR, NEX, Matriz de Frequência, Matriz de Fase ou FOV de Fase.
Se os seguintes parâmetros de digitalização forem reduzidos, a Velocidade de Fotogramas é
aumentada: Largura de Banda, FOV ou Espessura de Corte.
Para a detecção de PFO: quando o paciente realiza uma manobra de valsalva, o shunt do fluxo
sanguíneo entre as aurículas é desencadeado. Se a digitalização em tempo real for adquirida durante
a manobra de valsalva, o shunt pode ser visualizado na imagem. A opção IR-Prep (Preparado para IR)
fornece o contraste com ponderação de T1 necessário. É necessária a alta resolução temporal com
estas digitalizações, uma vez que a duração do shunt é, normalmente, inferior a um segundo.
Obtenha a alta resolução temporal compensando com a resolução espacial. Poderão ser necessários
um FOV e espessura do corte de grandes dimensões, valores de matriz reduzidos e NEX fracional
para obter a necessária alta resolução temporal de 4 FPS.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar)para iniciar a guia Acquire (Adquirir) (iDrive Pro).
Se necessitar parar a digitalização em tempo real e efetuar alterações ao protocolo, primeiro, feche
a tela Real Time (Tempo Real) antes de parar a digitalização ou qualquer outra atividade. Se não
fechar a tela Real Time (Tempo Real), a mesma permanece aberta e impede a abertura de uma nova
tela Real Time (Tempo Real).
Tópicos relacionados
Procedimentos da guia Rever do iDrive Pro Plus
Orientação de aplicações
Eliminar favoritos
Clique em Delete Bookmarks (Eliminar Favoritos) para eliminar todas as miniaturas de favoritos apresentadas
atualmente. Os favoritos individuais não podem ser eliminados.
Adicionar favoritos
Clique em Add Bookmarks (Adicionar Favoritos) para salvar o plano, a localização e o contraste de imagem da
imagem atual como uma miniatura de favorito para acesso posterior. Podem ser marcadas até 12 imagens nos
favoritos.
Visualizadores de favoritos
Quando uma imagem é marcada como favorito, é apresentada como uma imagem em miniatura de favorito
nos Visualizadores de Favoritos. Os visualizadores ficam em preto quando o visualizador não contém uma
miniatura de favorito. Uma imagem de miniatura única pode ser aumentada de uma visualização de 64x64 para
128x128 pixels, deixando o cursor sobre a imagem por mais de um segundo. Os favoritos não são guardados
automaticamente no disco de imagem.
Definir reconhecimento
Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento) para copiar a imagem no visualizador principal para o
visualizador de reconhecimento (o visualizador diretamente por baixo do botão Define Scout (Definir
Reconhecimento)).
Visualizador de reconhecimento
O visualizador de reconhecimento contém uma imagem estática de 256x256, que pode ser utilizada com a
ferramenta Draw Line (Desenhar Linha) para prescrever planos ortogonais da imagem em tempo real. Este
visualizador está vazio quando a digitalização em tempo real é iniciada.
Barra de progresso
A barra de progresso proporciona uma apresentação gráfica da capacidade da memória intermediária de
imagens.
Visualizador principal
O visualizador principal apresenta as imagens em tempo real à medida que a aquisição de dados em tempo
real está decorrendo. A imagem também é utilizada com as ferramentas Movement (Movimentos) e Graphics
(Gráficos) para a definição de novos planos de digitalização.
Imagens de início
As imagens de início são imagens ortogonais (axiais, sagitais e coronais) adquiridas na inicialização de uma
série de tempo real, com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As
imagens de início são salvas automaticamente no disco do sistema.
Salvar imagem
Clique em SaveImage (Salvar Imagem) para salvar a imagem em tempo real no disco do sistema. As imagens
salvas são listadas na Lista de Pacientes e podem ser utilizadas no Rx Gráfico em séries subsequentes.
Anular
Clique em Undo (Anular) para repor a imagem em tempo real no estado anterior da alteração mais recente,
anulando o mais recente plano de digitalização ou alteração do contraste da imagem. Também pode ser
utilizado se tiver saído do i/Drive Pro Plus. Quando clicar em Undo (Anular) depois de reentrar noi/Drive Pro
Plus, a última localização digitalizada na sessão de tempo real anterior será adquirida, desde que os dados de
ID, Ponto de Referência e Posição do Paciente não tenham sido alterados. No modo Drive, anula todas as
funções do Drive, repondo a imagem no seu estado original antes de terem sido aplicadas quaisquer
ferramentas do Drive. No modo Step (Passo), anula todas as funções Step (Passo), repondo a imagem no seu
estado original antes de terem sido aplicadas quaisquer ferramentas Step (Passo).
Repetir
Clique em Redo (Repetir) para cancelar a operação de anulação mais recente. A imagem em tempo real volta
ao seu estado anterior.
Temporizador
Clique em Timer (Temporizador) para ativar ou desativar a apresentação da hora na imagem. O temporizador
na imagem apresenta o tempo de digitalização em uma única imagem. Quando o temporizador está ativado, o
temporizador da digitalização está definido como zero. A leitura do temporizador atualiza-se a cada nova
imagem adquirida e apresentada.
Trocar fase/frequência
Clique em Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.) para trocar as direções da matriz de fase e frequência com
base na prescrição da série original. Não se encontra disponível para imagiologia de espiral em Tempo Real.
Centro do Rx
Clique em Rx Center (Centro do Rx) para ver a ferramenta de IGRx para centrar. As ferramentas de IGRx são
utilizadas para salvar ou repor localizações na definição de sequências de tempo real e/ou não tempo real.
Início/fim do Rx
Clique em Rx Start/End (Início/Fim do Rx) para ver as ferramentas de IGRx para a definição de localizações da
imagem em uma perspectiva de início e fim. As localizações de início e de fim apresentadas são as
coordenadas RAS para o ponto central da imagem.
Movimento
Utilize uma ferramenta Movement (Movimento) (ícones Pan (Panorâmica), Rotate (Rodar), Tilt (Inclinar) e
Translate (Converter)) para definir as funcionalidades de manipulação do plano de digitalização na imagem. As
mesmas ferramentas Movement (Movimento) estão disponíveis nos modos Drive e Step (Passo). O modo
determina simplesmente a forma como as alterações ao plano de digitalização são aplicadas. As caixas de
texto da ferramenta Movement (Movimento), que indicam os milímetros e graus de movimento, não estão
disponíveis no modo Drive. Estes valores só podem ser alterados no modo Step (Passo).
Clique em Drive e clique e arraste o rato no visualizador principal. O cursor indica a direção do movimento à
medida que é movimentado. À medida que arrasta o rato, a extensão do movimento é anotada no canto
inferior direito da imagem em tempo real. O plano de digitalização é atualizado ao soltar o botão do mouse.
Clique em Step (Passo) e o plano de digitalização é navegado clicando no botão do mouse. Ao soltar o botão
do mouse, o plano de digitalização é alterado conforme determinado pelos incrementos definidos nas
caixas de texto mm e graus das ferramentas Movement (Movimento). A posição do cursor na imagem
determina a direção do movimento quando essa ferramenta é utilizada nesse ponto na imagem.
Panorâmica
Clique no ícone Pan (Panorâmica) para deslocar a imagem nas direções X (para a esquerda e para a direita) e Y
(para cima e para baixo) no visualizador. O centro do FOV é alterado sem mudanças da obliquidade ou
orientação do plano de digitalização. Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre em incrementos de
milímetros com base no valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).
Rodar
Clique no ícone Rotate (Rodar) para rodar a imagem num movimento para a direita ou para a esquerda. O
centro do FOV nas direções X e Y não se altera. Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre em
incrementos com base no valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).
Inclinar
Clique no ícone Tilt (Inclinar) para rolar (oblíquo) a imagem na direção da seta no cursor. O movimento ocorre
ao longo do eixo X, do eixo Y ou ambos. Quando estiver no modo Step (Passo), o movimento ocorre com base no
valor definido na caixa de texto graus.
Converter
Clique no ícone Translate (Converter) para rolar (oblíquo) a imagem ao longo do eixo Z, inclinando para a frente
ou afastando, sem alteração do ângulo da imagem. Não ocorre qualquer movimento nas direções X ou Y.
Quando no modo Step (Passo), o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto mm. À medida
que o movimento é iniciado, a seta muda para mostrar a direção da conversão.
Orientação
Utilize uma ferramenta Orientation (Orientação)para voltar rapidamente ao plano de digitalização em qualquer
orientação ortogonal no centro do FOV atual, clicando em Axial, Sagittal (Sagital) ou Coronal. Clique em Normal
(Normal) para ajustar a imagem para uma apresentação anatômica normal. A imagem é apresentada de forma
a que as coordenadas RAS estejam nas posições "normais" no visualizador.
Contraste
Utilize as ferramentas Contrast (Contraste) para ajustar os parâmetros de contraste da imagem. As
ferramentas Contrast (Contraste) estão disponíveis com base na sequência de impulsos.
Ferramentas
Utilize uma Ferramenta gráfica como um método alternativo para manipular o plano de digitalização.
Clique em Center (Centrar) para alterar o centro do FOV da imagem em tempo real para a localização de
um cursor colocado na imagem em tempo real.
Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para prescrever um plano de corte através do desenho de uma linha
na imagem, que se transforma nesse plano.
Clique em 2 Point Tool (Ferramenta de 2 Pontos) para prescrever um plano de corte através do depósito de
dois pontos, que podem ser colocados na mesma localização ou em localizações diferentes da imagem. O
plano de digitalização transforma-se no plano perpendicular à linha imaginária que liga os dois pontos.
Clique em 3 Point Tool (Ferramenta de 3 Pontos) para prescrever um plano de corte que utiliza três pontos,
que podem ser colocados na mesma localização ou em localizações diferentes da imagem. O plano de
digitalização transforma-se no plano definido pelos três pontos. O modo de 3 Pontos é normalmente
utilizado com anatomias complexas, que requerem a manipulação de várias imagens durante a prescrição.
Pilha
Selecione Stack (Pilha) para ativar o modo Multi-Slice (Multi-Cortes). Os valores da pilha são apresentados em
milímetros numa gama de 10 a 100.
FOV
Utilize a guiaFOV e a caixa de texto para alterar o FOV prescrito.
Média
Introduza um número (1 a 8) na caixa de texto Average (Média) para especificar o número de imagens para
calcular a média e criar a imagem em tempo real. Melhora o SNR e a média de movimento. A média ocorre
desde que a localização da imagem em tempo real e a definição de contraste não tenham sido alteradas. Um
valor de 1 significa efetivamente que não é calculada a média.
Pausar digitalização
Clique em Pause Scanning (Pausar Digitalização) para parar a aquisição de dados em tempo real. A guia
Acquire (Adquirir) permanece aberta. Clique em Pause Scanning (Pausar Digitalização) novamente para
retomar a aquisição de dados.
Rever
Selecione a guia Review (Rever) para pausar a digitalização e mover a visualização para a guia Review (Rever).
A guia Review (Rever) é utilizada para visualizar e salvar imagens em tempo real recentemente adquiridas.
Área de mensagens
Clique nas setas duplas na área Message (Mensagens) para visualizar uma lista de mensagens de erro e de
aviso, que foram apresentadas durante a sessão de tempo real atual. As mensagens apresentadas
desaparecem quando é realizada qualquer ação dentro da interface do usuário.
Fechar
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Acquire (Adquirir) e parar a sessão em tempo real atual. Assim que
fechar o i/Drive, não é possível acessar imagens que não foram salvas.
Tópicos relacionados
Orientação de aplicações
Procedimento de início de digitalização em tempo real
Eliminar favoritos
Clique em Delete Bookmarks (Eliminar Favoritos) para eliminar todas as miniaturas de Favoritos apresentadas
atualmente. Note que os favoritos criados na guia Acquire (Adquirir) são apresentados na guia Review (Rever).
Os favoritos individuais não podem ser eliminados.
Adicionar favoritos
Clique em Add Bookmarks (Adicionar Favoritos) para salvar o plano, a localização e o contraste de imagem da
imagem atualmente apresentada no visualizador da guia Review (Rever) como uma miniatura de favorito para
acesso posterior. Os favoritos podem ser criados e eliminados nas guias Acquire (Adquirir) e Review (Rever).
Definir reconhecimento
Clique em DefineScout (Definir Reconhecimento) para transferir a imagem do visualizador principal para o
visualizador de reconhecimento. O novo reconhecimento também é aplicado ao visualizador de
reconhecimento na guia Acquire (Adquirir).
Visualizador principal
O visualizador principal apresenta as imagens em tempo real durante a revisão das imagens.
Imagens de início
As imagens de início são imagens ortogonais (axiais, sagitais e coronais) adquiridas na inicialização de uma
série de tempo real, com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As
imagens de início são salvas automaticamente no disco do sistema.
Salvar imagem
Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem na guia Review (Rever) do visualizador principal
no disco do sistema. Quando uma imagem salvada é apresentada, a palavra "Saved" (salvada) é apresentada
abaixo deste botão.
Guia da imagem
Mova a guia da Imagem para percorrer as imagens, para alterar a imagem atualmente apresentada no
visualizador.
Avançar
Clique em Play Forward (Avançar) para iniciar a reprodução de um filme no movimento para a frente. As
imagens são apresentadas na reprodução do filme pela ordem ascendente do número de imagens, a começar
na primeira imagem no intervalo definido. A guia da imagem atualiza-se para refletir a imagem que está a ser
atualmente visualizada.
Retroceder
Clique em Play Backward (Retroceder) para iniciar a reprodução de um filme no movimento para trás. As
imagens são apresentadas na reprodução do filme pela ordem descendente do número de imagens, a começar
na última imagem no intervalo definido. A reprodução continua de acordo com o modo de reprodução temporal
ou espacial.
Parar reprodução
Clique em Stop Play (Parar Reprodução) para parar a reprodução do filme. Também pode parar a reprodução
clicando no botão de alternância selecionado que iniciou a reprodução.
Temporal
Clique em Temporal (Temporal) para reproduzir as imagens do filme num ciclo contínuo, da primeira à última
imagem. Quando o fim do intervalo é alcançado, a reprodução volta novamente à primeira imagem. Por
exemplo, um conjunto de imagens composto por quatro imagens aparece pela seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3,
4, etc.
Espacial
Clique em Spatial (Espacial) para reproduzir as imagens para a frente e, em seguida, para trás, num ciclo de
repetição. A reprodução das imagens repete o fim do intervalo numa direção para a frente ou para trás. Por
exemplo, um intervalo de imagens composto por quatro imagens aparece pela seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1,
etc.
FPS
Introduza um número (1 a 60) na caixa de texto FPS para definir a velocidade da reprodução do filme em
fotogramas por segundo. Se introduzir um valor superior ao permitido pelo sistema, é apresentado o valor
máximo permitido de 60.
Anotação completa
Clique em Full Annotation (Anotação Completa) para ver toda a anotação da imagem no visualizador principal.
Caso contrário, apenas a anotação parcial é apresentada.
Medir distância
Clique em Measure Distance (Medir Distância) para apresentar uma linha na imagem principal. O comprimento
e o ângulo da linha podem ser ajustados, arrastando qualquer uma das extremidades da linha. O comprimento
e o ângulo da linha na vertical são apresentados na imagem.
Salvar intervalo
Clique em Save Range (Salvar Intervalo) para salvar o intervalo de imagens atualmente definido na guia
Review (Rever) no disco do sistema. Quando uma imagem salvada é apresentada, a palavra "Saved" (Salvada) é
apresentada por baixo do botão Save Image (Salvar Imagem).
Não mude de ambiente de trabalho enquanto a caixa de diálogo Save Range (Salvar Intervalo) é apresentada.
Trocar de ambiente de trabalho faria com que a caixa de diálogo aparecesse no ambiente de trabalho de
digitalização sem qualquer texto e não poderia ser fechada.
Adquirir
Clique em Acquire (Adquirir) para voltar à visualização da guia Acquire (Adquirir).
Área de mensagens
A área Message (Mensagens) apresenta mensagens na parte inferior da guia Review (Rever). Clique no botão
para visualizar uma lista de mensagens para a sessão de tempo real atual.
Fechar
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Review (Rever) e parar a sessão em tempo real atual.
Tópicos relacionados
Procedimento de início de digitalização em tempo real
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )
Preparar o paciente
Siga os passos a seguir para preparar o paciente para um exame de SmartPrep (Preparação Inteligente)de
contraste melhorado.
Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Procedimento de digitalização de série de SmartPrep
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )
Adquirir um localizador
Siga os passos a seguir para adquirir o localizador de SmartPrep (Preparação Inteligente) imediatamente
antes da série de contraste melhorado, de modo a ser "novo" e representar realmente a posição atual do
paciente.
Adquira o localizador como uma apneia inspiratória se o paciente tiver de segurar a respiração para
a sequência de SmartPrep (Preparação Inteligente).
Poderá ser necessário mais do que um localizador para garantir a cobertura do volume adequada.
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento de digitalização de série de SmartPrep
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )
Preparar a série
Siga os passos a seguir para configurar uma série de SmartPrep (Preparação Inteligente) para a aquisição de
imagens de contraste melhorado com uma técnica de controle do bolo.
1. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione o protocolo 3D, oblíquo, Fast TOF GRE (TOF GRE Rápido) ou
Fast TOF SPGR (TOF SPGR Rápido) (melhor supressão de fundo) com a Opção de Imagiologia SmartPrep
(Preparação Inteligente).
2. Clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
3. Selecione a Opção de Imagiologia Multi Phase (Multi-Fase) para adquirir as fases arterial e venosa do
bolo de contraste.
A detecção do bolo (monitoração SmartPrep) é executada apenas para a primeira fase.
A digitalização da primeira fase é iniciada depois de decorrido o atraso inicial, a contar a partir do fim
do período de monitoração (bolo detectado ou fim do tempo de espera).
Para as fases 2 e posteriores, a digitalização é iniciada logo que:
o digitalizador esteja preparado e
o tempo decorrido desde o fim da primeira fase (ou desde que pressionado o botão Scan
(Digitalizar) para a primeira fase) seja igual ou superior ao atraso prescrito depois da fase
anterior.
4. Selecione Contrast (Contraste) e introduza a quantidade e o tipo.
O limiar do sinalizador depende do volume de contraste introduzido: um limiar para um volume de 20
cc ou menos e um limiar 5% superior para um volume superior a 20 cc.
A série não pode ser guardada a menos que seja preenchida a informação do contraste.
5. Clique na guia Vascular e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.
Na guia Multi-Phase (Multi-Fase), rode o botão da opção Variable Delays (Atrasos da Variável) para
On (Ativo) para ver a guia Vascular.
Considere definir Imagens de Projeção = 0 (salva as imagens de tempo e projeção de reconstrução e
podem ser criadas imagens de projeção no IVI como imagens pós-processadas) e Colapso = On
(Ativo).
Anular a seleção das imagens de projeção (ou seja, selecionar 0 projeções) aumenta
substancialmente a velocidade da reconstrução. Pode ser útil com ZIP 512 e Slice ZIP (ZIP Corte).
6. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes dos parâmetros conforme necessário.
Período de Monitoração Máximo = 45 a 120 (utilize um período mais longo para pacientes com um
ritmo cardíaco fraco)
Se o contraste não for injetado com rapidez suficiente para criar um efeito de bolo, pode não ser
possível detectar o pico durante o período de monitoração máximo.
Image Acquisition Delay (Atraso de Aquisição da Imagem) = 5 a 8
O fluxo interrompido devido à patologia poderá necessitar de um aumento no tempo do Atraso de
Aquisição da Imagem.
Modo Turbo = 1
espaço k = Centric (Cêntrico)
7. Prescreva o rastreador e o volume 3D.
A maior parte dos pacientes consegue segurar a respiração durante 20 a 25 segundos. Tempos de
digitalização mais longos apresentam um grande risco de obtenção de artefatos do movimento de
respiração, devido à respiração do paciente.
No Rx Gráfico, a largura do volume depositado representa o número de cortes prescrito, incluindo os
cortes eliminados.
Se pretendido, selecione SPECIAL (ESPECIAL) no menu Chemical SAT (SAT Química).
SPECIAL (ESPECIAL) só está disponível se não for selecionado o CV do Usuário do espaço k ou se o
modo do espaço k selecionado for Centric (Cêntrico) ou Reverse Centric (Cêntrico Inverso).
SPECIAL (ESPECIAL) não está disponível se a Opção de Imagiologia IR-Prepared (Preparado para IR)
for selecionada.
8. Digitalizar a série SmartPrep.
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento do localizador de SmartPrep
Orientação de aplicações
PR OC E D IM E NT O D E SM A R T PR E P ( PR E PA R A Ç Ã O INT E LIG E NT E )
Digitalizar a série
Siga os passos a seguir para adquirir uma série de SmartPrep (Preparação Inteligente) para utilizar um impulso
do rastreador e sincronizar a aquisição da imagem com a chegada do bolo de contraste para a aquisição de
imagens vasculares.
2. Selecione o ícone da seta Scan (Digitalizar) e clique em Auto Prescan >Scan (Pré-
digitalização Automática > Digitalizar). A pré-digitalização automática executa o procedimento de pré-
digitalização sem utilizar os dados anteriores.
3. Observe a área de mensagens. Não injete até ver a mensagem "Begin Contrast Injection" (Iniciar injeção
de contraste).
Figura 29-13: Janela temporal da digitalização SmartPrep
# Descrição
1 Adquirir linha de base
2 Iniciar injeção de contraste
3 Bolo detectado (dê instruções de respiração ao paciente)
4 Limite
5 Digitalização, o eixo vertical = intensidade do sinal, o eixo horizontal = tempo em segundos
6 Tempo de digitalização
7 Ponto sinalizador
4. Dê instruções ao paciente para parar a respiração quando a mensagem "Bolus Detected" (bolo
detectado) for apresentada e os gradientes ficarem silenciosos.
Os gradientes estão ativos até este ponto (ou até que tenha sido alcançado o período de controle
máximo).
O tempo de atraso silencioso permite dar instruções de respiração ao paciente mais facilmente.
5. Aguarde até que a digitalização seja concluída e dê instruções ao paciente para retomar a respiração.
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente em SmartPrep
Procedimento do localizador de SmartPrep
1. Posicione o paciente de forma a manter a cabeça direita e a não incliná-la para a esquerda ou para a
direita.
O ASL 3D inclui um impulso de identificação adquirido ao nível da carótida. Se a cabeça for inclinada
para a esquerda ou para a direita, o impulso de identificação não será adquirido na mesma região
anatómica esquerda/direita e os cálculos CBF serão incorrectos. O resultado obtido será um
contraste irregular ou a presença de sombreado entre os hemisférios.
Figura 29-14: Imagens ASL 3D com a cabeça direita e com a cabeça inclinada
# Descrição
Cabeça direita, nariz para cima. Repare no contraste uniforme entre os
1
hemisférios esquerdo e direito.
Cabeça inclinada para o lado esquerdo. Repare no contraste irregular entre os
2
hemisférios esquerdo e direito.
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série 3DASL (ASL 3D) e clique em Setup (Configurar). Faça
os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
ASL 3D é uma digitalização de uma única chapa, só podendo ser adquirida no plano axial.
Não é possível selecionar diversos parâmetros de digitalização como, por exemplo: TE, TR, ETL e virar.
O sistema configura estes valores para a obtenção dos mapas de fluxo sanguíneo ideais.
A espessura mínima de corte é de 2 mm.
Caso queira, adicione uma tarefa de pós-processamento de mapa de ASL 3D CBF , manual ou
automática, para gerar imagens CBF. Alternativamente, efetue o pós-processamento das imagens
no FuncTool.
São automaticamente adquiridas duas fases.
A Fase 1 é a aquisição da etiqueta e do controle. Estes dois conjuntos de dados são
automaticamente subtraídos e enviados para reconstrução. A imagem subtraída é a imagem PW.
A fase dois é a aquisição de referência da Densidade de Prótons. Independentemente do NEX
selecionado, o segundo conjunto de dados está configurado como 1.
Na guia Detail (Detalhes), selecione um PL Delay (Atraso PL).
Normalmente, utilize o valor intermédio, predefinido.
Para se observar uma diferença significativa entre a etiqueta e a imagem de controle, o tempo de
trânsito do sangue deve ser inferior ao tempo de relaxamento T1 do sangue.
Uma idade mais avançada ou a presença de uma doença poderão abrandar o fluxo sanguíneo,
razão pela qual se deverá utilizar um intervalo PL superior. A aquisição dos dados da imagem
antes do tempo de chegada do spin, captura o sinal vascular em vez de capturar a perfusão.
Normalmente, os fluxos pediátricos são mais rápidos do que os fluxos adultos, utilizando, por isso,
um intervalo mais reduzido. A aquisição dos dados da imagem após o tempo de chegada do spin
resulta num SNR inferior, devido à existência de um menor número de spins a partir dos quais
capturar o sinal.
O intervalo pós-etiqueta é o tempo TI anotado na imagem.
7. Para obter uma qualidade de imagem ideal, prescreva uma chapa 3D simples, axial, que abranja a
totalidade do cérebro. Para obter uma qualidade de imagem ideal e para minimizar o artefato de
cobertura da chapa, a cobertura do corte deve abranger a seção situada entre a base do cerebelo e o
topo da cabeça.
Figura 29-15: Exemplo de localizações da chapa ASL 3D
8. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
Apresentação da imagem
As imagens CBF podem ser etiquetadas como sendo do tipo CBF na Lista de Pacientes.
Caso prescreva uma tarefa de pós-processamento, selecione uma tarefa de pós-processamento ASL 3D
CBF no Gestor do Fluxo de Trabalho e clique em Run (Executar).
Se selecionar Automatic (Automático) na tela Post Process (Pós-Processamento), as imagens CBF e
reformatadas são geradas automaticamente.
Caso não tenha prescrito uma tarefa de pós-processamento, você pode visualizar os mapas CBF no
FuncTool.
Para obter mais informações sobre a numeração das séries ASL 3D, consulte Numeração das séries.
Anotação de imagem
Para obter mais informações, consulte Anotação de aplicações.
Figura 29-16: Anotação de imagem na digitalização ASL 3D
LT corresponde ao tempo de etiquetagem anotado no canto superior esquerdo de uma imagem PW.
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Orientação de aplicações
AVISO
Não utilize o BRAVO para criar uma imagem de uma série pós-contraste. Se a escassez de
T1 para contraste corresponder ao ponto nulo de uma lesão em melhoria, o
aperfeiçoamento de contraste será suprimido.
6. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
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Orientação de aplicações
O valor de NEX precisa de ser ajustado à medida que o tamanho de voxel muda para que o SNR
seja suficiente para realizar o diagnóstico. Se o valor de NEX for excessivamente baixo, o SNR pode ser
insuficiente para fazer um diagnóstico, se for excessivamente alto pode resultar num artefato de
movimento da paciente.
Se a Máscara de Limite de ROI estiver configurado como 7 no protocolo, significa que existem 6
bandas de SAT já selecionadas na direção S/I/R/L/A/P, à volta do voxel. Se existirem bandas de SAT que
precisem ser prescritas graficamente dentro do voxel, desative a banda de SAT predefinida na mesma
direção dentro do CV do Usuário da Máscara de Limite de ROI.
O número máximo de impulsos de SAT permitidos pode diminuir dependendo do peso do paciente. A
menos que os impulsos de SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular,
não os aplique.
9. Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido adiposo na barra de
ferramentas do Rx Gráfico, clique em SATpara prescrever bandas de saturação, para auxiliar a
supressão de gorduras.
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Orientação de aplicações
Na guia Cardiac Gating (Controlo Cardíaco), introduza um intervalo R-R que corresponda ao intervalo
R-R utilizado para a digitalização MDE.Normalmente, para ritmos cardíacos baixos (< 75 BPM) utiliza-
se um intervalo de 1 RR e no caso de ritmos cardíacos mais altos utiliza-se um intervalo de 2 RR, o
que permite melhorar o SNR.
Prescreva graficamente uma digitalização de eixo curto para visualizar o miocárdio.
Lembre-se que o intervalo RR da digitalização de MDE deve coincidir com o intervalo RR adquirido na
digitalização CINE IR.
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Orientação de aplicações
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
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Orientação de aplicações
1. Posicione o paciente com as mãos elevadas acima da cabeça. Esta posição evita a ocorrência de
artefatos de campo periféricos e a alteração da água/gordura.
2. Abra uma sessão de digitalização.
3. Adquira um localizador de 3 planos.
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo LAVA-Flex da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador e uma série LAVA-Flex.
O LAVA-Flex utiliza uma técnica de calibragem automática (ARC) para acelerar o exame - a menos
que selecione a opção PURE, não é necessário realizar uma digitalização de calibragem.
Caso não consiga localizar um protocolo LAVA-Flex em nenhuma das bibliotecas, na tela Protocolo:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicações).
c. Na lista Applications (Aplicações), clique em LAVA-Flex e adicione-a ao Cesto de Protocolos Múltiplos.
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série LAVA-Flexe clique em Setup (Configurar).
a. Para os sistemas GEM, no Painel de controle da digitalização, clique em Coil (Bobina) para abrir a tela
Bobina. Se estiver usando uma bobina GEM, clique na caixa de opção Seleção Automática da
Bobina. Se a configuração de bobina for selecionada manualmente, podem ocorrer artefatos.
b. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme
necessário.
É utilizada uma largura de banda elevada para minimizar os efeitos de troca química.
Devido aos desafios colocados pela troca química, utilize os seguintes valores de TE recomendados.
Estes limites de TE vão limitar a resolução máxima (codificação da frequência) que você poderá
selecionar.
1,5 T: situe o intervalo TE fora de fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo TE em fase entre 4,0 e 5,3
ms.
Considere a utilização do multi-NEX para o SNR melhorado em digitalizações de alta resolução.
c. Clique na guia Acceleration (Aceleração).
Escolha os fatores de aceleração ao longo da direção de codificação de fase e/ou de corte. A
aceleração predefinida é paralela à direção de codificação de fase. Se o número de cortes for inferior
a 32, a aceleração de corte não é recomendada
d. Clique na guia Advanced (Avançado).
Faça os ajustes conforme necessário (Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)).
Introduza um intervalo de aquisição da imagem para definir um período de pausa antes de iniciar
uma aquisição que utilize um Sinalizador fluorescente.
Selecione uma opção de ordenação da exibição: Cêntrica Elíptica ou Cêntrica.
Várias aquisições TR 1 = On (Ativado), 0 = Off (Desativado). Quando ligado com FOVs menores,
são mantidos os valores TE em fase e fora de fase num intervalo aceitável. O tempo de
digitalização aumenta para que seja mais adequado para aquisições sem apneia inspiratória.
6. Prescreva as localizações gráficas. Deposite e posicione uma única chapa.
Para alterar a ordem de corte, por exemplo de superior para inferior, coloque o cursor na caixa sólida
quadrada e clique e arraste-a na direção oposta.
Figura 29-22: Altere a ordem de corte da chapa 3D de superior para inferior
ATENÇÃO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido adiposo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal originado pela água. Este erro pode ocorrer em regiões de elevada
variação do campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou
do tecido, devido a artefatos de cobertura de fase, devido a valores de TE para além dos limites
recomendados e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecidos adiposos em
imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de
um conjunto inteiro de cortes. Por predefinição, ambos os conjuntos de imagens (rotulado de gordura e
rotulado de água) serão reconstruídos e introduzidos na base de dados para avaliação. A adequada
calibragem e seleção da frequência central podem reduzir a ocorrência deste erro. A eliminação
completa deste erro pode não ser possível e, como tal, a interpretação das imagens de ressonância
magnética tem que ser efetuada por pessoal qualificado.
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Orientação de aplicações
a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configurar).
b. Faça quaisquer alterações conforme necessário e, em seguida, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx
> Digitalizar) para iniciar a aquisição em tempo real.
c. Altere a Espessura de Corte para 8.
d. Selecione coronal Home image (imagem Inicial coronal).
e. Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) e posicione o cursor de linha vertical sobre o diafragma
direito.
g. Clique em SaveImage (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais elevada
(expiração).
h. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desativar a ferramenta de linha.
i. Selecione coronal Home image (imagem Inicial coronal).
j. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de modo a que a seta esteja a apontar para você ou a se
afastar de você.
k. Clique até ver uma boa imagem do coração.
l. Clique em SaveImage (Salvar Imagem) para capturar as várias imagens coronais para o
posicionamento do volume 3D.
# Descrição
1 Comprimento do rastreador
2 Controle de rotação
3 Espessura do rastreador
6. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Digitalizar) para iniciar a
aquisição do Navigator (Navegador).
Instruções de controle da respiração
Transmite as instruções de respiração ao paciente antes da digitalização. Um padrão respiratório
superficial, relaxado e consistente resulta numa melhor qualidade de imagem e em um menor
tempo de digitalização.
O desvio respiratório pode ser minimizado envolvendo com uma cinta de Velcro (tal como uma
cinta ortopédica compatível com MRI) a região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório se tornar
consistente para iniciar a digitalização.
7. Monitore o Navigatorpulse (Impulso do Navigator (Navegador)).
Quando iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), aparece a janela de Monitoração do Navigator
(Navegador). O seu sistema de ressonância magnética determina e apresenta um ciclo respiratório
de linha base. A área de estado da janela de monitoração do Navigator (Navegador) indica que a linha
de base está a ser adquirida. À medida que a digitalização muda, a área de estado atualiza-se para
refletir o estado atual da digitalização.
Quando a janela Navigator (Navegador) aparecer, o sistema demora algum tempo a obter uma linha
de base enquanto os movimentos de respiração e do diafragma do paciente são monitorados. O
tempo durante o qual os dados da linha de base são reunidos pode ser de 30 a 45 segundos. Para um
paciente com um ritmo cardíaco irregular ou padrões de respiração pouco habituais, este tempo da
linha de base pode ser maior.
Quando os dados da linha de base são reunidos, os campos Acceptance Window (Janela de
Aceitação) e Threshold (Limiar) encontram-se indisponíveis.
O tempo de digitalização do Navigator (Navegador) utiliza a seguinte fórmula: tempo de digitalização
= [(valor de fase ÷ número de sobredigitalizações) × (60 seg ÷ ritmo cardíaco)/número de eficiência].
Se a eficiência da digitalização for superior a 40%, reduza a janela do Navegador a +/- 1 mm, de
modo a que a eficiência se situe entre os 30% e os 40%. Isto evita a introdução de movimento
excessivo enquanto a digitalização está em curso, dado que a relação não linear do movimento entre
o coração e o diafragma não pode ser corrigida eficazmente com o fator de correção linear utilizado
no rastreamento do corte.
Figura 29-28: Padrão respiratório desejável, com níveis expiratórios finais consistentes e em que os pontos da expiração final se situam na
linha vermelha ou acima desta
Tabela 29-4: Sugestões para resolução de problemas para padrões Navegador de amostra
Apneia
Específico do
paciente Nenhuma ação.
Respiração ruidosa
Colocação do
Navegador ou
seleção de Interrompa a digitalização e
bobina abaixo do reposicione o rastreador do
ideal Navegador.
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Orientação de aplicações
Orientação de opções de imagiologia
Preparação do paciente
1. Coloque uma bobina compatível com QuickSTEP na mesa. Quando é utilizada uma bobina de superfície
compatível, posicione a bobina que foi utilizada para a última estação.
Bobina de corpo
Express Head-Neck array for 16 channel
Express Anterior array AA coil for 16 channel
Express Anterior array AA coil for 8 channel
O protocolo QuickSTEP tem que dispor de uma bobina que corresponda à bobina presente na mesa. Caso
a bobina no protocolo não corresponda à bobina presente na mesa, não é possível utilizar o protocolo.
2. Coloque o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e pés à frente.
O paciente deve ter os braços elevados acima da cabeça, uma vez que não está disponível a opção
anti-distorção.
3. Coloque o ponto de referência nos pés. A posição do ponto de referência informa o sistema sobre onde
se inicia a cobertura do paciente.
4. Informe o paciente do rápido movimento da mesa que ocorre durante a digitalização para que não fique
assustado quando a mesa se mover entre estações.
Escaneamento
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocolo, selecione um protocolo QuickSTEPna biblioteca local ou da GE. Na biblioteca GE, os
protocolos QuickSTEP (Passo Rápido) estão localizados na parte do corpo Membros Inferiores.
a. Selecione um protocolo QuickSTEP em uma das sub-pastas que utilizam as seguintes convenções de
atribuição do nome:
QUICKSTEP <nome da bobina><opção multi-fases>. A opção MPH indica o número de fases para a
etapa arterial. Se não existir uma indicação MPH no título do protocolo, então é porque se trata de
uma digitalização de fase única.
Exemplo de protocolos QuickSTEP 1,5 T
BOBINA DE CORPO QUICKSTEP
5. Clique no ícone "Pasta +" para abrir ou expandir a série QuickSTEP. Analise os parâmetros de
digitalização. Os únicos campos editáveis são o contraste e AutoVoice (Voz Automática). Faça as
alterações conforme necessário.
Figura 29-29: Clique no ícone "+" para expandir os QuickSTEPs
13. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post -Processing (Adicionar Tarefa >
Adicionar Pós-Processamento). Você pode adicionar uma série no Gestor do Fluxo de Trabalho para que
depois de terminada a digitalização possa clicar na série de pós-processamento e em Run (Executar)
para gerar as imagens de MIP e de Colagem.
a. Selecione uma opção de pós-processamento na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de
Pós-processamento).
b. Clique em Setup (Configurar).
c. Faça os ajustes conforme necessário.
d. Clique em Accept (Aceitar).
14. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione a série de pós-processamento e clique em Run (Executar).
As imagens podem ser filmadas a partir do Viewer (Visualizador) ou do Volume Viewer (Visualizador
de Volume).
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Orientação de aplicações
3. Prescreva o Rx Gráfico e SAT conforme apropriado para as suas necessidades. Devido à duração do
tempo de digitalização do Mapa de T2, normalmente digitalize apenas na área de interesse, por
exemplo, 5 cortes na área pós-operatória.
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Orientação de aplicações
Procedimento de Cartigrama (Mapa de T2) do FuncTool
6. Na área Workflow Manager (Gestor do Fluxo de Trabalho), selecione a série TRICKS e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes dos parâmetros de digitalização conforme necessário.
Ajuste esses parâmetros de digitalização para capturar a dinâmica de fluxo sanguíneo pretendida
(sadio ou doente) da anatomia que está digitalizando: TE (Tempo de Eco), Largura de Banda,
número de Localizações de Escaneamento, Matriz (principalmente de Fase), NEX, FOV de Fase e
número de Fases de Produção Temporal (isto só afeta o Tempo de Digitalização Rx e não tem
qualquer efeito no Tempo de Resolução Temporal). Ajuste os valores para que o Tempo de
Digitalização Rx seja suficientemente longo (por exemplo, suficientemente longo para capturar a
fase venosa) e o tempo de Resolução Temporal seja suficientemente curto para capturar, pelo
menos, uma passagem arterial.
Os valores de Tempo de Digitalização Rx (fases de contraste melhorado), o tempo de digitalização
de máscara e a resolução temporal eficaz (intervalo de tempo entre uma fase e a fase seguinte)
aparecem na tela Scan Parameter (Parâmetro de Digitalização).
b. Clique na guia TRICKS e faça os ajustes conforme necessário.
c. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes conforme necessário (Modo Turbo).
d. Defina graficamente o volume de corte e prossiga para a digitalização. Copiar uma chapa de uma
prescrição gráfica Multi-Estação para uma prescrição gráfica de chapa única (ou seja, TRICKS) não é
permitido.
7. Quando a prescrição estiver concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Digitalizar).
O sistema conclui a pré-digitalização, adquire a aquisição de máscara e, em seguida, para se a opção
PauseOn (Pausa Ativada) estiver selecionada.
8. Prepare a injeção do contraste de acordo com as instruções do médico, injete e pressione Scan
(Digitalizar) no teclado.
O sistema começa imediatamente a aquisição de todas as fases prescritas.
9. Visualize as imagens TRICKS no Viewer (Visualizador).
Para ambos os visualizadores, uma imagem colapsada para cada fase é colocada na série; neste
exemplo, a série 200. As imagens de origem são colocadas em séries individuais, uma por cada fase;
neste exemplo a série 2 (máscara) e a 201-209 (imagens de origem subtraídas).
Figura 29-31: Série TRICKS na Lista de Pacientes
As imagens colapsadas são anotadas como COL, plano de digitalização, localização do corte e +C (p.
ex.: COL Ax S19,0+C).
Figura 29-32: Viewer (Visualizador): anotação de imagem colapsada TRICKS
As imagens subtraídas são anotadas como SUB, plano de digitalização, localização do corte e +C (p.
ex.: Sub Ax S19.0+C).
Figura 29-33: Viewer (Visualizador): anotação de imagem subtraída TRICKS
Tanto as imagens colapsadas como subtraídas são anotadas com o TD e a fase atual/número total de
fases (p. ex., TD: 1.000, Ph: 1/8). O TD é o tempo em que a fase teve início a partir da altura em que o
botão Scan (Digitalizar) foi pressionado.
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Orientação de aplicações
O HIPAA Privacy Rule (Regulamento de Privacidade da HIPAA) estabelece regras para a utilização e divulgação
de informações de saúde confidenciais. As funções de Privacidade de Dados do sistema de MR ajudam a sua
instituição a controlar o acesso ao digitalizador e aos dados dos pacientes.
Procedimentos
Procedimentos gerais
Ativação
Início de sessão de emergência
Início/fim de sessão
Procedimentos de grupos
Adicionar um grupo
Atribuir permissões a grupos
Eliminar grupo
Procedimentos de usuários
Adicionar usuários
Alterar o nome de um usuário
Alterar a senha de um usuário
Eliminar usuários
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
Ativar
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
1. Na tela Emergency Logon (Iniciar Sessão de Emergência), introduza um nome qualquer no campo de
texto Your Name (O Seu Nome).
2. Clique em Logon (Logon). Ocorre uma de duas ações:
A tela fica desbloqueada e apresenta o ambiente de trabalho exibido pela última vez antes de ficar
bloqueado.
O sistema executa o processo de inicialização ou de reinicialização.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
1. Na tela Logon (Início de Sessão), introduza o seu Logon Name (Nome de Início de Sessão).
2. Introduza a sua senha.
3. Clique em Logon (Logon).
Terminar a sessão não impede outros usuários de iniciar novas sessões. O fim de sessão destina-se
a proteger a privacidade do paciente, não impedindo os usuários autorizados de iniciar novas
sessões. Quando o próprio ou outro usuário voltar a ligar, o sistema regressará ao seu último estado
conhecido.
A tela inicial pode ou não apresentar o botão Emergency Logon (Logon de Emergência). A ativação ou
desativação desta opção é definida pelo administrador do sistema. Quando utilizar a opção Iniciar
Sessão de Emergência, o sistema pode solicitar que introduza o seu nome.
Utilize a opção Iniciar Sessão de Emergência, a menos que tenha uma conta válida configurada.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
Adicionar um grupo
Os grupos são utilizados com mais frequência num ambiente empresarial.
1. Na guia Groups (Grupos), clique em Add Local Group (Adicionar Grupo Local) ouAdd Enterprise Group
(Adicionar Grupo da Empresa).
2. Introduza um nome de grupo, utilizando apenas minúsculas ou caracteres de acentos que existam nos
teclados em inglês.
3. Clique em Add Group (Adicionar Grupo)para submeter o grupo.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
Em um sistema não empresarial (um que não disponha de rede na instalação), apenas os usuários
pertencentes ao grupo de administração têm privilégios exclusivos. Em um sistema empresarial, podem ser
adicionados outros níveis de permissão. Os privilégios alargados aos usuários normais e limitados são idênticos
no ambiente de MR. A permissão da assistência técnica da GE destina-se a ser utilizada pelos técnicos da GE.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
Eliminar um grupo
Siga os passos a seguir para eliminar um grupo.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
PR OC E D IM E NT OS D E U SU Á R IO NA PR IVA C ID A D E D E D A D OS
Adicionar usuários
Siga os passos a seguir para adicionar um usuário a um grupo.
1. Na guia Local Users (Usuários Locais), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).
2. Na nova tela apresentada, introduza o ID e nome de um usuário, usando apenas minúsculas ou
caracteres de acentos que existam nos teclados em inglês.
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Orientação sobre a Privacidade de Dados
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Eliminar usuários
Siga os passos a seguir para eliminar usuários da lista do grupo.
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Procedimentos
Localizador não controlado de FIESTA 2D
Prescrição de planos
Prescrição para a aorta
Prescrição para a válvula aórtica
Prescrições para os planos cardíacos básicos
Prescrições para os tratos e cavidades do fluxo de saída cardíaco
Válvula mitral
Válvula pulmonar
Válvula tricúspide
Preparação do paciente
Preparar a bobina
Preparação do paciente para ECG
Preparar o paciente para um exame com Controle periférico
Preparar o Controle padrão
Preparar o Controle vetorial
Fluxos de trabalho
Adquirir um volume de enchimento em FIESTA 2D
Fluxo de trabalho de Coração 3D
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
A gravação é salva em um diretório Service (Assistência Técnica) para que o técnico de manutenção
possa recuperar os dados e analisar o traçado.
1. A partir de uma exibição axial, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica) e adquira uma
exibição das 2 cavidades.
Figura 31-1: Prescreva uma exibição de 2 cavidades
2. A partir da exibição das 2 cavidades, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de 4 cavidades.
Figura 31-2: Prescreva uma exibição de 4 cavidades
3. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de eixo curto.
Figura 31-3: Prescreva uma exibição de eixo curto
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Escanear com protocolo
Orientação cardíaca
Plano da aorta
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da aorta.
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Escanear com protocolo
1. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-7: Prescreva uma exibição de 4 cavidades
2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição de eixo curto.
Figura 31-8: Prescreva uma exibição de eixo curto
3. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha vermelha indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição do eixo curto basal.
Figura 31-9: Prescreva uma exibição do eixo curto basal
4. A partir de uma exibição do eixo curto basal, prescreva (uma linha laranja indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo.
Figura 31-10: Prescreva uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo
5. A partir da exibição do trato do fluxo de saída ventricular esquerdo, prescreva (uma linha vermelha
indica a localização gráfica) e adquira uma exibição da válvula aórtica.
Figura 31-11: Prescreva uma exibição da válvula aórtica
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Escanear com protocolo
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Orientação cardíaca
Válvula mitral
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da válvula mitral.
1. A partir da exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e adquira
uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-17: Prescreva uma exibição de 4 cavidades
2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica) e adquira
uma exibição de 2 cavidades.
Figura 31-18: Prescreva uma exibição de 2 cavidades
3. A partir da exibição das 2 cavidades esquerdas, prescreva (uma linha verde indica a localização gráfica)
e adquira uma exibição da válvula mitral.
Figura 31-19: Prescreva uma exibição da válvula mitral
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Escanear com protocolo
Orientação cardíaca
Válvula pulmonar
Siga os passos a seguir para adquirir imagens da válvula pulmonar.
1. A partir de uma imagem axial, prescreva (uma linha azul indica a localização gráfica) e adquira uma
exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito.
Figura 31-21: Prescreva uma exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito
2. A partir da exibição do trato do fluxo de saída ventricular direito, prescreva (uma linha azul indica a
localização gráfica) e adquira uma exibição da válvula pulmonar.
Figura 31-22: Prescreva uma exibição da válvula pulmonar
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Escanear com protocolo
Orientação cardíaca
Válvula tricúspide
Utilize estes passos para adquirir imagens da válvula tricúspide.
1. A partir de uma exibição do eixo curto, prescreva (uma linha amarela indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição das 4 cavidades.
Figura 31-24: Prescreva uma exibição de 4 cavidades
2. A partir da exibição das 4 cavidades, prescreva (uma linha roxa indica a localização gráfica) uma exibição
de 2 cavidades direitas.
Figura 31-25: Prescreva uma exibição de 2 cavidades
3. A partir da exibição das 2 cavidades direitas, prescreva (uma linha roxa indica a localização gráfica) e
adquira uma exibição da válvula tricúspide.
Figura 31-26: Prescreva uma exibição da válvula tricúspide
Figura 31-27: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar, 2 = válvula mitral, 3 = válvula tricúspide.
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Preparar a bobina
Siga os passos a seguir para posicionar a bobina cardíaca no paciente.
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Preparação do paciente para ECG
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
1. Posicione o paciente na posição com a face e o abdômen para cima e os pés primeiro de forma a
atender os requisitos da bobina.
2. Prepare o paciente para a colocação das derivações.
a. Retire qualquer pele morta, o que melhora o sinal cardíaco e reduz o ruído.
b. Depile o peito, se necessário.
c. Aplique um gel abrasivo num cotonete ou gaze e esfregue ligeiramente na pele, nos locais onde os
eletrodos serão colocados.
d. Retire o excesso de gel quando concluir a limpeza.
3. Aplique apenas os eletrodos e derivações recomendados.
Consulte a Configuração do Controle do vetor ou a Configuração do Controle padrão para obter
instruções detalhadas.
Não utilize eletrodos antigos, eletrodos que tenham sido expostos à luz ou eletrodos que tenham sido
deixados fora de uma bolsa hermética durante um período de tempo prolongado.
Não coloque os eletrodos sobre zonas ossudas, como a clavícula ou o esterno. Os ossos podem
interferir com a detecção do sinal.
Não pressione o centro do eletrodo onde se encontra o gel, mas sim nos rebordos onde se encontra
o adesivo.
Para mulheres com seios de grandes dimensões, o seio esquerdo deverá ser levantado e o eletrodo
vermelho colocado o mais próximo possível da posição indicada nailustração de colocação de
derivações do ECG.
Os eletrodos não deverão ser colocados a uma distância superior a 10-15 cm entre si.
Certifique-se de que coloca o eletrodo da perna esquerda (vermelho) sobre o ápice do coração.
Não pressione a parte central do eletrodo. Ao fazê-lo pode alisar o gel condutor e enfraquecer a
detecção dos impulsos elétricos, o que poderá resultar numa detecção de QRS intermitente ou em
falta.
4. Se disponível, utilize um indicador de impedância para verificar a impedância do contato entre o eletrodo
e a pele. Deverá ser inferior a 2 k no exterior do magneto. Se exceder 2 k, prepare novamente o paciente
e utilize outro eletrodo.
Todos estes fatores podem resultar em interferência de ruído com o sinal cardíaco durante a
digitalização.
É preferível uma colocação da derivação anterior, mas se a anatomia do paciente não permitir a
colocação anterior, experimente uma colocação lateral.
5. Fixe as derivações aos eletrodos.
Se o paciente estiver orientado com os pés primeiro, as derivações deverão ser encaminhadas desde
o peito até à cabeça e pelo centro da mesa.
Se o paciente estiver orientado com a cabeça primeiro, as derivações deverão ser encaminhadas
desde o peito para baixo, até ao centro do paciente e da mesa.
Certifique-se de que o conector não se solta do eletrodo depois de ter sido fixado. Encaminhar o
conector de modo a que fique plano no eletrodo pode reduzir a possibilidade do conector se descolar
da pele. É necessário um contato seguro do conector com a pele para obter um bom sinal de
Controle.
Coloque uma fronha de almofada em torno das derivações para evitar que entrem em contato com a
pele do paciente e para ajudar a reduzir a movimentação da bobina.
Para reduzir a distorção do sinal, não movimente as derivações depois de terem sido posicionadas.
Verifique se as derivações não estão em contato com as mãos ou pés do paciente.
6. Ligue as derivações ao sistema PAC.
7. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada.
Figura 31-29: Colocação dos foles respiratórios e derivação do Vetor
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Orientação cardíaca
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
1. A PSD selecionada tem de ser compatível com a opção de Controle. Para selecionar o Controle
periférico, siga estas instruções:
a. Na área Scan Control (Controle de Digitalização), clique em Imaging Options (Opções de
Imagiologia).
b. Na janela Imaging Options (Opções de Imagiologia), clique na seleção Cardiac Gating/Triggering
(Sinalizador/Controle Cardíaco).
4. Verifique a visualização do traçado. Se o traçado não for satisfatório, tente outro dedo.
Mantenha o cabo que entra no anel do magneto no mínimo. Não enrole o cabo.
Mantenha o fotosensor afastado do isocentro e da área a ser explorada, para minimizar a
interferência de RF ou de gradiente.
5. Peça ao paciente para manter o sensor imóvel durante o estudo. Para minimizar o movimento do
sensor, coloque os braços do paciente ao longo do corpo, em vez de sobre o peito ou sobre o estômago.
Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Controle padrão
Siga os passos a seguir para preparar uma digitalização com controle padrão.
Figura 31-35: Colocação do eletrodo de ECG padrão. I = Derivação 1, II = Derivação 2, III = Derivação 3, 1 = colocação de um eletrodo, 2 =
colocação de dois eletrodos, 3 = colocação de três eletrodos, 4 = colocação de quatro eletrodos
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação do paciente para ECG
Orientação cardíaca
Controle vetorial
Siga os passos a seguir para preparar uma digitalização com controle vetorial.
Figura 31-36: Colocação do eletrodo do vetor: as setas representam o Vetor 1 ou 2, desde que os pares sejam ortogonais.
AVISO
Não utilize traçados para o monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
7. Clique em Gating Reset (Repor Controle) para inicializar o Controle e apresentar as marcas do
sinalizador no traçado.
8. Observe os traçados durante a digitalização.
Se durante uma aquisição, notar que o sinal é fraco em um dos traçados e que esse traçado já não
apresenta marcas do sinalizador, mude a derivação do sinalizador da tela Gating Control
(Monitoração de Controle) para o traçado que produz o sinal ideal.
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Procedimento de preparação do paciente para ECG
Orientação cardíaca
3D do Coração
Utilize as sequências Fiesta 3D (para 1,5 T) multi-chapa para aquisição de imagens dos vasos coronários, e
empregue a sequência MDE 3D para aquisições de avaliação do miocárdio.
Tenha em consideração esta informação quando modificar os parâmetros de digitalização. Para valores de
parâmetros de digitalização específicos, selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE.
Sistemas de 1,5 T
Selecções de digitalização do vaso coronário: modo 3D, família Gradient Echo (Eco do Gradiente),
impulso Fiesta e Cardiac gating (Controlo Cardíaco) e as Opções de Imagiologia ZIP 512 e ZIP x 2.
Fluxo de trabalho
1. Abra uma sessão de digitalização.
2. Adquira um localizador de 3 Planos.
3. Adquira uma digitalização de calibragem caso pretenda utilizar ASSET ou PURE.
4. Adquira a imagiologia em Tempo Real.
a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configurar).
b. Faça quaisquer alterações conforme necessário e, em seguida, clique em Save Rx > Scan (salvar Rx
> Digitalizar) para iniciar a aquisição em Tempo Real.
c. Selecione a imagem inicial coronal.
d. Clique em Define Scout (Definir Reconhecimento).
e. Clique em Save Image (salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais elevada
(expiração).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desativar a ferramenta de linha.
g. Selecione a imagem inicial coronal.
h. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de modo a que a seta esteja a apontar para si ou a
afastar-se de si.
i. Clique até ver uma boa imagem do coração.
j. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronais para
posicionamento do volume 3D.
k. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Real Time (Tempo real).
a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione uma série FIESTA CINE AST 2D.
b. Na imagem axial ou oblíquo-axial do localizador, prescreva uma exibição de eixo longo vertical das
cavidades direitas com um volume de enchimento que abranja o coração.
6. Na área do Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa >
Adicionar Sequência).
7. Selecione um protocolo na biblioteca local ou da GE que tenha GRE Rápido 3D ou FIESTA 3D, com
Navigator (Navegador) e Controle Cardíaco, como opções de imagiologia selecionadas.
8. Ajuste os parâmetros de digitalização, conforme necessário.
A qualidade das imagens controladas do ECG diminui quando o ritmo cardíaco é superior a 75
BPM.
No que diz respeito à imagiologia da artéria coronária, é essencial introduzir no Guia Cardiac
Gating (Controle cardíaco) o Atraso do sinalizador correto para a fase diastólica intermediária e
obter uma boa digitalização do alvo para localizar o atraso do sinalizador ideal.
# de intervalos RR: Selecione 3-4 intervalos RR para um ritmo cardíaco (HR) <75BPM (este valor
fornece uma janela de aquisição/intervalo RR de » 200 ms), 3-4 intervalos RR + ASSET se o ritmo
cardíaco for >75BPM (janela de aquisição » 144 ms). Se tiver selecionado um valor NEX 1, só serão
permitidos intervalos RR com números pares. O aumento do número de intervalos R-R diminui a
janela de aquisição e, por conseguinte, reduz o movimento cardíaco à custa de um aumento do
tempo de digitalização.
Trigger Window (Janela do Sinalizador): Utilize 10% se o ritmo cardíaco for estável.
Trigger delay (Atraso do sinalizador): Selecione um atraso do sinalizador específico para o paciente,
de modo a capturar a fase sistólica discreta ou a fase diastólica discreta, com base na tabela
anterior. O atraso do sinalizador pode ser observado em FIESTA CINE 2D, a partir da exibição do
canal 2 ou 4.
Analise as imagens e determine a fase discreta (neste exemplo, a imagem 12), observando o
movimento das coronárias. A fase discreta constitui o primeiro período de atraso do sinalizador
na fase sistólica ou diastólica, quando as coronárias permanecem relativamente estáticas. Utilize
esta exibição para determinar o melhor atraso do sinalizador.
Figura 31-38: A imagem 12 representa a fase discreta a ser utilizada para o melhor atraso do sinalizador
b. A opção ASSET está disponível para Fiesta 3D (para 1,5 T) multi-chapa. O ASSET diminui o tempo de
digitalização, reduzindo o número de intervalos RR no Guia Cardiac Gating (Controle Cardíaco). O FOV
de Fase deve ser definido para 1 sempre que a opção ASSET for ligada. Utilize o fator de aceleração
pré-definido (Fase de 2,00). Se observar a presença de um artefato ASSET, diminua o fator de
aceleração para uma Fase de 1,75.
Figura 31-39: Guia Acceleration (Aceleração) e seleção de ASSET
c. O NEX 1 só pode ser utilizado com intervalos RR de número par. Se selecionar um intervalo RR de
número ímpar, deverá utilizar o NEX 0,5.
d. A opção T2 Prep (Preparação de T2) com FIESTA 3D 1,5 T pode aumentar o CNR entre as coronárias e
o miocárdio, mas a SNR é ligeiramente reduzida.
e. CVs do Usuário:
Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ative esta função caso o ritmo cardíaco do paciente
seja muito irregular.
Turbo mode (Modo Turbo) (apenas em GRE Rápido 3T): Quando ligada, ativa um impulso de RF
mais curto.
Slab Tracking (Rastreio da Chapa): Selecione On (Ligado), para ativar e melhorar a qualidade de
imagem.
Nav excitation method (método de excitação Nav) (0=90-180, 1=Cilíndrico): Normalmente, utilize
o tipo de navegador predefinido (Cilíndrico com sistemas de 1,5 T e 90-180 com sistemas de 3,0 T).
Quando se utiliza o método do navegador 90-180, surgem bandas de supressão pretas nas
imagens. Quando se utiliza o método do navegador cilíndrico, não são visualizadas bandas de
supressão significativas nas imagens.
Figura 31-40: Bandas de supressão
Slice Resolution (Resolução de Corte) (80%-100%): A redução da resolução de corte para 80%
pode diminuir o tempo de digitalização, causando ligeiras névoas na direção do corte. Apenas
disponível com um NEX de 1. Lembre-se que será necessário alterar o nº de intervalos RR para um
número par antes de mudar para a opção NEX 1.
Navigator Signal Normalization (Normalização do Sinal do Navegador) é definida para 1 para
digitalizações com agente de contraste.
Sistemas de 1,5 T
Ao fazer uma digitalização 3D do coração com chapas múltiplas num sistema de 1,5 T, sempre que
selecionar a opção 90-180 navigator (Navegador 90-180) ou T2 Prep (Preparação de T2), certifique-se
de que não ocorre qualquer sobreposição entre as chapas 3D e a porção do rastreador do
Navegador posicionada no fígado. A sobreposição provoca a saturação do corte do Navegador, a
qual pode originar a ocorrência de erros no seguimento do movimento do diafragma e resultar numa
fraca qualidade da imagem 3D do coração.
Esta situação só ocorre na prescrição de chapas múltiplas com a opção T2Prep (Preparação de T2)
LIGADA (ON), ou com a opção 90-180 navigator.
Para evitar este problema, rode a prescrição 3D de chapas múltiplas para evitar a sobreposição da
digitalização 3D de chapas múltiplas com a porção do rastreador do Navegador posicionada no
fígado.
# Descrição
Prescrição gráfica 3D de chapas múltiplas com o rastreador do Navegador posicionado no
A
interior do fígado e de uma das chapas.
Prescrição gráfica 3D de chapas múltiplas angular para que o rastreador do Navegador não
B
fique posicionado no interior do fígado e de uma das chapas.
1 Chapas
2 Rastreador do Navegador
Figura 31-42: Exemplo de multi-chapa com rastreador do Navegador de um Rx Gráfico de todo o coração
# Descrição
1 S1
2 S2
3 Imagens reformatadas
4 Artéria coronária direita
5 Artéria circunflexa esquerda
6 Artéria descendente anterior esquerda
7 Artéria principal esquerda e artéria circunflexa esquerda
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Orientação cardíaca
2. Escolha uma sequência de impulsos de FIESTA 2D a partir da sua lista de protocolos local ou da GE.
A Opção de Imagiologia Sequential (Sequencial) é selecionada automaticamente para adquirir um
corte de cada vez e múltiplas fases cardíacas. Logo, a interferência não é um problema.
O valor de TR mínimo é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo alcançável e é
baseado em limitações de SAR. O TR pode ser ajustado através da alteração de qualquer um dos
seguintes parâmetros: matriz de frequência, FOV, espessura de corte e ângulo de rotação. Obterá a
melhor qualidade de imagem com um TR ≤ 4 ms. A largura de banda é, normalmente, ≥ 125, para
manter o TR < 4.
A matriz de fase pode ser superior ao valor da frequência, o que pode ajudar a evitar o aumento do
TR acima dos valores mencionados anteriormente.
Figura 31-48: Espectro de frequência central para uma sequência FIESTA 2D melhorada
Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Isquemia cardíaca
Siga os passos a seguir para adquirir imagens de pacientes com isquemia cardíaca.
1. Adquira um localizador sagital com uma sequência de FIESTA 2D não controlada ou MR-Echo ou 2D
FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Num localizador sagital, prescreva e adquira uma série de posições axiais que cubra a anatomia de
interesse do coração, utilizando uma sequência de FIESTA2D não controlada ouMR-Echo.
3. Em uma posição axial que apresente a válvula mitral, prescreva e adquira uma exibição de 2 cavidades
longa, utilizando uma sequência de FIESTA 2D não controlada ouMR-Echo.
Figura 31-50: Localizador axial: linhas de referência oblíquas
4. Na exibição de 2 cavidades, prescreva e adquira uma exibição longa de 4 cavidades, utilizando uma
sequência de FIESTA2D não controladaou MR-Echo.
Figura 31-52: Exibição longa de 2 cavidades
Outro método de adquirir uma exibição de eixo longo consiste em prescrevê-la a partir de uma
exibição de eixo curto.
Figura 31-54: Exibição de eixo curto
5. Prescreva e adquira uma pilha de imagens de eixo curto FIESTA Cine, utilizando uma sequência de
FIESTA2DouMR-Echo.
Os cortes deverão cobrir todo o ventrículo esquerdo, da válvula mitral ao ápice.
As imagens de eixo curto são normalmente utilizadas para cálculos de funcionamento ventricular
(volume do curso, fração da ejeção, etc).
Figura 31-55: Prescrição do corte do Rx Gráfico da pilha de eixo curto
Considere ativar a Opção de Imagiologia ASSET para reduzir o tempo de apneia inspiratória ou
aumentar a resolução temporal. Se utilizar ASSET, certifique-se de que o FOV de Fase incorpora toda a
anatomia.
6. Prescreva e adquira uma digitalização Cine IR, a partir da qual pode selecionar o TI ideal para a série de
avaliação do miocárdio.
O intervalo R-R para a série Cine IR tem de corresponder ao intervalo R-R utilizado para a
digitalização MDE.
7. Prescreva e adquira uma série de Avaliação do Miocárdio: GRE Rápido, Preparado para IR, Controle
cardíaco.
Os cortes deverão cobrir toda a área de interesse em, no mínimo, dois planos, normalmente, um eixo
longo e um curto (ou prescrição radial do eixo longo).
Analise as imagens da digitalização Cine IR na Visualização Automática e selecione o TI que
melhorou o contraste das imagem do miocárdio.
O intervalo R-R para a série MDE tem de corresponder ao intervalo R-R utilizado para a digitalização
Cine IR.
Figura 31-56: Prescrição de eixo curto ou prescrição radial de eixo longo
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Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca
1. Prescreva cortes coronais e adquira o localizador LCA, utilizando uma sequência FIESTA 2D não
controlada ou MR-Echo ou 2D FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Prescreva e adquira a série LCA, utilizando uma das seguintes sequências:
2D Fast Cine SAT de gordura (sangue claro)
FSPGR 2D ESPIRAL (sangue claro)
FIESTA 3D com SAT de Gordura (sangue claro), T2 Prep (Preparação de T2) (opção 3D Heart (Coração
3D) para sistemas 1,5 T)
Ajuste o Atraso do Sinalizador na tela Cardiac Gating (Controle Cardíaco) para captar a fase
diastólica (geralmente de 350 a 450 mseg.)
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Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca
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Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca
1. Prescreva e adquira um localizador sagital com uma sequência de FIESTA 2D não controlada ou MR-
Echo ou 2D FIESTA com Opção de Imagiologia em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e adquira uma série de FIESTA2D não controlada de digitalizações
axiais cobrindo a raiz dos vasos até ao ápice.
Figura 31-59: Localizador sagital com prescrição axial (esquerda), exibição axial do localizador sagital (direita)
Ajuste o atraso do sinalizador no Guia Cardiac (Cardíaco) para captar a fase diastólica (geralmente
de 350 a 450 mseg.).
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Escanear com protocolo
Fluxo de trabalho de isquemia cardíaca
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho de forame oval patente
Orientação cardíaca
Conceitos
Conceito do computador
Conceito do teclado
Controles do magneto
Painel de visualização da cobertura do magneto
Tela do monitor
Controle PAC
Estação de trabalho
Mesa removível e componentes da mesa
Mesa fixa e componentes da mesa
Bobinas de gradiente
Bobinas de enchimento
Bobinas de RF (superfície)
Conectores de bobinas de superfície (RF)
Conceito dos botões de parada de emergência e de cancelamento do exame
Sistema de alerta do paciente
Especificações do sistema
Procedimentos
Controles do mouse
Procedimentos do teclado
Procedimento de acoplagem/desacoplagem da mesa
Procedimento de conforto do paciente
Procedimento de alerta do paciente
Procedimento de ligação das bobinas
Procedimento para avaria das bobinas
Procedimento para não uniformidade do sinal das bobinas
Procedimento de teste da unidade de desligamento do magneto
Ruptura ou derramamento do fantoma
Computador
O computador fica localizado no armário armazenado abaixo da mesa.
Figura 32-1: Computador MR
Nº Descrição
A unidade de CDs/DVDs é usada na gravação de CDs ou DVDs ao usar as opções
1 de armazenamento de imagem em CD/DVD, o Data Export (Exportação de dados)
ou Troca de protocolo.
O botão On/Off (Ligar/Desligar) liga ou desliga a unidade para a inicialização do
2
sistema.
3 Luz indicadora de DVD/CD ativo.
4 Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens.
Nº Descrição
Esta unidade de CD/DVD é usada pelo serviço para carregar software e o manual do operador. A
1 unidade de leitura/gravação de CDs/DVDs é usada na gravação de CDs ou DVDs quando usar as
opções armazenamento de imagens em CD/DVD, Exportação de dados ou Troca de protocolo.
2 O botão On/Off (Ligar/Desligar) liga ou desliga a unidade para a inicialização do sistema.
Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens ou na importação de jpgs para
3
adicionar a uma Observação de protocolo.
Procedimento
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de desligamento do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema
Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Conceito de teclado
O teclado contém todas as teclas disponíveis em um teclado de computador normal, bem como alguns botões
especializados ao longo da sua parte superior. As teclas normais do teclado e respectivas funções incluem:
eIFU O símbolo eIFU localizado no botão Emergency Stop (não pode ser visto na
foto), indica que há instruções eletrônicas para o uso em seu sistema MR.
Para obter mais detalhes, consulte ajuda online.
Figura 32-5: Símbolo eIFU
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Conceito de computador
Orientação do equipamento
Controles do magneto
Os controles do magneto proporcionam o método de preparação do conforto do paciente e da digitalização.
Existem duas configurações do sistema diferentes para os controles do magneto.
Nos sistemas sem monitor da sala, os controles localizam-se na vertical, de ambos os lados da tampa do
magneto.
Figura 32-6: Controles do magneto sem monitor da sala
ou
Entrada rápida: Faz avançar a mesa a uma velocidade de cerca de 10,16 cm por
segundo.
2
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais rápida quando o
botão é totalmente pressionado.
Entrada lenta: Faz avançar a mesa a uma velocidade de cerca de 12,70 mm por
segundo.
3
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais lenta quando o
botão é ligeiramente pressionado.
Saída rápida: Faz retroceder a mesa a uma velocidade de cerca de 10,16 cm por
segundo.
5
O painel da opção dois movimenta a mesa à velocidade mais rápida quando o
botão é totalmente pressionado.
Procedimentos
Posicionamento do paciente
Conforto do paciente
Referenciação do paciente
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
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Orientação do equipamento
Tela de monitor
O monitor apresenta as imagens e os programas de escaneamento, visualização, arquivo, funcionamento em
rede, assistência técnica e iLink. Também apresenta traçados fisiológicos, quando ativos, e a Auto View
(Visualização Automática) é sempre apresentada na área superior direita do monitor. Todas as operações de
rotina são desencadeadas a partir desse monitor da estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado ou rebaixado, inclinado para a frente ou para trás e girado da esquerda para a
direita. Ajuste a altura e inclinação do monitor para uma posição de visualização confortável.
O amplo monitor de ressonância magnética apresenta uma imagem de 1920 x 1200. O espaço ampliado do
monitor permite apresentar várias janelas e imagens, que estão sempre acessíveis.
Waveform (Traçado)
A imagem do traçado está sempre disponível para visualização. Só é apresentada se uma das seleções de
traçado e controle estiver ativada na janela Gating Control (Monitoração do Controle).
Ícones
Controle do PAC
O PAC (Controle de Aquisição Fisiológica) liga as derivações de ECG, o dispositivo de controle periférico, o fole
respiratório e o bulbo de alerta do paciente ao sistema. Pode estar localizado em qualquer um dos lados do
magneto.
Opção 1
Figura 32-8: Painéis PAC.
para
comutação
de
periféricos
5 Porta dupla de ligação para fibra óptica, para a derivação de controle
periférico.
Opção 2
Figura 32-10: Painéis PAC.
ECG
6 ECG Trigger O LED de sinalização do ECG indica o sinal de retorno do
Lead ECG de ambas as derivações de ECG.
(Derivação de
sinalização por
ECG)
7 Bar graph O LED do gráfico de barras indica o retorno e a intensidade
(Gráfico de do sinal do fole de compensação respiratória e da
Barras) derivação de controle periférico. O LED do gráfico de
barras deve acender, pelo menos, até meio.
Cada cabo tem um conector exclusivo, não podendo ser conectado por engano à porta errada. As portas de
conexão são usadas para coletar informações de sinalização para a aquisição de dados cardíacos e
respiratórios.
Estação de trabalho
O monitor da estação de trabalho exibe as imagens e os programas de digitalização, visualização, arquivo,
funcionamento em rede, assistência técnica e iLink. Também exibe notas dos protocolos e traçados fisiológicos
quando os mesmos estão ativados. A funcionalidade AutoView (Visualização Automática) está sempre visível na
área superior direita do monitor. Todas as operações de rotina são desencadeadas a partir desse monitor da
estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado ou rebaixado, inclinado para a frente ou para trás e girado da esquerda para a
direita. Ajuste a altura e inclinação do monitor para uma posição de visualização confortável.
Figura 32-12: Estação de trabalho de MR
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Orientação do equipamento
Número Seleção
1 Pedais subir e descer
ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da
bobina, antes de pressionar o pedal Para
baixo.
2 Alavanca do desbloqueio de emergência do
transporte
N.º Seleção
1 Pedais
2 Freio
3 Patilha de bloqueio das rodas em linha
4 Amortecedor
5 Guardas laterais
l Levante as guardas laterais quando utilizar a mesa para movimentar pacientes entre locais. As
guardas, quando colocadas na posição de braço da mesa, suportam cerca de 113,4 kg.
6 Suporte*
7 Alça de desbloqueio do suporte
l Pode ser muito mais rápido retirar o paciente utilizando a alça de desbloqueio do suporte do que
utilizando os botões Out Fast (Saída Rápida) disponíveis no compartimento do magneto. Segure
firmemente a alça e rode a alça de desbloqueio do suporte na sua direção, puxando rapidamente para
desbloqueá-la.
l Utilize a alça de desbloqueio do suporte na eventualidade de ocorrer uma falha da alimentação
elétrica da sala de escaneamento ou após pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
Emergência).
l O desbloqueio do suporte não desliga a bobina da respectiva porta. Certifique-se de que desliga todas
as bobinas em utilização antes de utilizar o desbloqueio do suporte.
*Embora os termos suporte e mesa sejam muitas vezes utilizados para designar o mesmo componente, o
suporte é uma peça da mesa que movimenta o paciente para o interior e para o exterior do magneto.
É possível liberar o berço seguindo as etapas a seguir:
1. Segure a alavanca.
2. Gire a alavanca
3. Retire o berço
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Painel de visualização na tampa do magneto
Controles do magneto
Transferir o paciente
Posicionar o paciente
N.º Seleção
1 Pedais subir/descer
ATENÇÃO
Desligue o cabo da bobina, da porta da bobina, antes de pressionar o pedal Para baixo.
2 Amortecedor
3 Suporte*
4 Alça de desbloqueio do suporte
l Pode ser muito mais rápido retirar o paciente utilizando a alça de desbloqueio do suporte do que
utilizando os botões Out Fast (Saída Rápida) disponíveis no compartimento do magneto. Segure
firmemente a alça e rode a alça de desbloqueio do suporte na sua direção, puxando rapidamente para
desbloqueá-la.
l Utilize a alça de desbloqueio do suporte na eventualidade de ocorrer uma falha da alimentação
elétrica da sala de escaneamento ou após pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
Emergência).
l O desbloqueio do suporte não desliga a bobina da respectiva porta. Certifique-se de que desliga todas
as bobinas em utilização antes de utilizar o desbloqueio do suporte.
*Embora os termos suporte e mesa sejam muitas vezes utilizados para designar o mesmo componente, o
suporte é uma peça da mesa que movimenta o paciente para o interior e para o exterior do magneto.
Figura 32-17: Mesa fixa de altura reduzida
1. Segure a alavanca.
2. Gire a alavanca
3. Retire o berço
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Painel de visualização na tampa do magneto
Controles do magneto
Transferir o paciente
Posicionar o paciente
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Orientação do equipamento
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Orientação do equipamento
Bobinas de superfície (RF)
Bobinas de enchimento
As bobinas de enchimento são utilizadas para compensar as não homogeneidades e imperfeições no campo
magnético principal, causadas por fatores ambientais que não podem ser controlados ou eliminados. As
bobinas de enchimento do sistema Signa são fabricadas a partir de nióbio-titânio (NbTi). Estas bobinas podem
ser supercondutoras ou resistivas. A corrente percorre as bobinas de enchimento, criando campos magnéticos
que alteram o campo magnético principal, compensando as não homogeneidades.
A presença de não homogeneidades do campo magnético diminui o desempenho do sistema. Isto é
particularmente notado quando se procede à obtenção de imagens com Saturação (SAT) de Gordura. Quando
proceder à obtenção de imagens com SAT de Gordura, certifique-se de que ativa a função Autoshim
(Enchimento Automático) na área Acquisition Time (Tempo de Aquisição) do ambiente de trabalho de
escaneamento. Isto permite ao sistema calcular automaticamente os valores ideais de enchimento durante o
Pré-Escaneamento. Os valores iniciais de enchimento são ajustados pelo técnico de manutenção no momento
da instalação do scanner, sendo verificados e reajustados, se necessário, durante a manutenção preventiva.
l Cabeça
l Corpo
l Superfície
l Bobinas de vetor de fase
Exemplos de bobinas
Bobina de cabeça
As bobinas de cabeça são bobinas de transmissão/recepção que proporcionam um SNR mais elevado do que as
bobinas de corpo dado serem de menores dimensões. São utilizadas principalmente para obter imagens da
cabeça, embora possam ser utilizadas para obter imagens de outras partes do corpo, desde que caibam na
bobina. A bobina de cabeça é um exemplo de bobina de volume (profundidade uniforme do sinal).
Bobina de corpo
A bobina de corpo é uma bobina de volume de transmissão/recepção utilizada para obter imagens de grande
FOV e para penetração uniforme em termos de profundidade. A bobina de corpo está localizada no interior do
compartimento do magneto, sendo invisível para o operador e paciente. A bobina de corpo também pode atuar
como bobina apenas de transmissão, quando utilizada com bobinas apenas de recepção.
As bobinas de vetor de fase dispõem de vários elementos de bobina combinados entre si para aumentar o SNR
e, dependendo da concepção da bobina, podem aumentar o FOV disponível (quer em comprimento, quer em
profundidade) sem diminuir o SNR.
As bobinas de superfície de oito canais podem ajudar a otimizar a produtividade, uma consideração crucial nos
atuais ambientes competitivos de imagiologia. Estes dispositivos podem ser otimizados para técnicas de
imagiologia paralela, melhoria do SNR e podem proporcionar uma melhor resolução de imagem. As técnicas de
imagiologia paralela, tais como ASSET, reduzem os tempos de escaneamento, o que pode diminuir a duração
do exame do paciente. A aplicação de um menor diâmetro de bobina, conjuntamente com elementos de vetor
de fase de oito canais, sobre um determinado volume, aumenta o SNR e, por conseguinte, a resolução.
Bobinas de superfície
Figura 32-21: 5'' Round Coil
As bobinas de superfície e de vetor de fase são utilizadas para aumentar o SNR quando se procede à aquisição
de imagens de uma área limitada do corpo. As bobinas de superfície plana e de vetor de fase não apresentam
uma penetração uniforme em termos de profundidade.
Selecione a bobina mais adequada para a anatomia de interesse correspondente e FOV necessário.
Estabeleça o ponto de referência no marcador da bobina, não na anatomia do paciente. A(s) linha(s) de
referência existente(s) na bobina indica(m) seu centro ou de cada configuração da bobina. As bobinas de
imagiologia funcionarão de modo mais preciso quando colocadas no isocentro do magneto.
Se a bobina dispõe de várias configurações, selecione o número de elementos adequado para a área
que necessita ser abrangida.
Se a bobina dispõe de várias configurações, centralize seus elementos que correspondem à
configuração da bobina selecionada sobre a região de interesse.
Todas as bobinas do sistema estão ligadas a esta porta. A bobina Express-E PA está diretamente ligada ao
sistema através do Mega Switch.
Identificação da bobina
A identificação da bobina tem duas finalidades: fazer corresponder a bobina ligada à bobina selecionada na
prescrição e verificar se a bobina está devidamente fixa na porta.
Junto a cada porta da bobina existe um par de indicadores luminosos da bobina. Assim que a bobina é ligada à
porta do transportador da bobina, ambos os LEDs acendem e, em seguida, um deles permanece aceso.
l Se o LED vermelho estiver ligado, a bobina está avariada ou existe qualquer outro problema. Verifique a
área de mensagem e siga as direções para corrigir o problema. O escaneamento não é permitido.
l Se o LED verde estiver ligado, o primeiro nível de verificações relacionadas com a bobina foi realizado e
serão executadas verificações adicionais durante o Rx de escaneamento. Observe que mesmo que a luz
esteja verde ainda pode ser proibido escanear. A bobina correta deve estar selecionada na área de trabalho
de escaneamento, para que o escaneamento se inicie com êxito.
Tópicos relacionados
Bobinas de superfície (RF)
Orientação do equipamento
Estilo antigo
Estilo novo
Figura 32-22: 1 = Botão Stop Scan (Parar Digitalização) situado na tampa do magneto sem monitor da sala
Cancelar digitalização
Os botões Abort Scan (Cancelar Digitalização) estão localizados em ambos os lados da tampa do magneto, nos
painéis de controle do mesmo. Os mesmos param uma digitalização ativa.
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Figura 32-24:
Figura 32-25: A caixa de controle de alerta do paciente pode apresentar diversas configurações
Procedimentos
Procedimento de alerta do paciente
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Procedimento de alerta do paciente
PAC
Especificações do sistema
Esta seção apresenta as especificações do sistema relativas aos digitalizadores de Optima MR360/ Brivo MR355
MR.
Para obter mais informações sobre a compatibilidade do campo magnético espacial, consulte Dados do
campo magnético espacial.
Os diagramas dos campos magnéticos estáticos (os quais assumem que não existem materiais
ferromagnéticos próximos) podem ser encontrados em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Informação do gradiente
Componente Especificação
Não ressonante, ativamente blindado, rápida
Tipo de gradiente
comutação
Amplitude máxima 33 mT/m
Tempo de aumento mínimo para amplitude
275 m seg
máxima
Taxa de giro máxima 120 T/m/s
Informação RF
Componente Especificação
RF de transmissão
Bobina de Corpo, Bobina de Cabeça e Bobina de
Tipos de bobinas de transmissão RF
Extremidades
Pico do amplificador de energia RMS 10 KW
Campo de RF máximo >24 μT
Frequência de ressonância preferida do
63,86 MHz
amplificador
Largura de banda de transmissão máxima +/- 650 kHz
RF de recepção
Frequência de recepção mínima/máxima 63,61 MHz / 64,11 MHz
Frequência nominal do centro de recepção
63,86 MHz
de RF
Componente Especificação
Largura de banda de recepção +/- 250 kHz
Para obter mais informações sobre especificações técnicas, consulte Optima MR360/Brivo MR355 1.5T
Service Methods (Métodos de Manutenção do Optima MR360/Brivo MR355 1.5T).
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Lista de bobinas
Esta seção lista todas as opções de bobina compatíveis com o Optima MR360 e o Brivo MR355. As bobinas reais
dependerão da configuração de sistema que optar por adquirir.
Bobina Número de peça
1.5T Split Head Coil Assembly (Conjunto de
2353925
bobina de crânio 1.5T)
3" Round Coil 1.5T (Bobina de 3 polegadas 1.5T) 2127315
5" Round Coil 1.5T (Bobina de 5 polegadas 1.5T) 2127316
Express Head-Neck array (8 elements) (Conjunto de
cabeça e pescoço Express (8 elementos)): 5334691
Express Coil Suite (for 8ch) (Conjunto de bobina Express Anterior array AA coil 4-element (Bobina AA de
Express (para 8 c.)) conjunto anterior Express de 4 elementos): 5334660
Express Posterior array PA coil (Bobina PA de conjunto
posterior Express): 5341886
Express Head-Neck array (16 elements) (Conjunto de
cabeça e pescoço Express (16 elementos)): 5407991
Express Coil Suite (for 16ch) (Conjunto de Express Anterior array AA coil 9-element (Bobina AA de
bobina Express (para 16 c.)) conjunto anterior Express de 9 elementos): 5407990
Express Posterior array PA coil (Bobina PA de conjunto
posterior Express): 5341886
1.5T 4CH Large Flex Coil (Bobina flexível grande
5430691
1.5T 4 C.)
1.5T 4CH Small Flex Coil (Bobina flexível
5430692
pequena 1.5T 4 C.)
1.5T HD T/R Knee Array (Conjunto de joelho
5114356-2
1.5T HD T/R)
Signa HD 1.5T Phased Array Shoulder Coil
(Bobina de ombro de conjunto com fases Signa 2415364
HD 1.5T)
HD 1.5T 8Ch Reveive Only Shoulder Coil
(Bobina de ombro somente de recebimento HD 5308343-2
1.5T 8 C.)
HD T/R Quad Extremity coil (Bobina de extre-
5147225-2
midade de quadrante HD T/R)
Liberty 9000 8-CH Breast Coil (Bobina de
2401500
mama Liberty 9000 8-CH)
HD 8Ch HiRes Brain Array for HDe (Conjunto
para cérebro de alta resolução HD 8 C. para 5306772-2
HDe)
HD 4CH Wrist Array (Conjunto de punho HD 4
5145565-2
C.)
HD 8CH Wrist Array (Conjunto de punho HD 8
5160986-2
C.)
Controles do mouse
O mouse consiste em um aparelho ativado manualmente que é manipulado sobre um apoio acolchoado. À
medida que se move o mouse, o cursor na tela reproduz o seu movimento, permitindo a você navegar entre
janelas e menus. Por exemplo, se mover o mouse para a direita, o cursor na tela se deslocará igualmente para
a direita. O mouse é utilizado para fazer seleções ao clicar com os respectivos botões esquerdo, central e
direito.
Figura 32-26: Mouse
# Descrição
1 Botão esquerdo
2 Botão central
3 Botão direito
Para obter informações sobre as ações do mouse, consulte Acerca deste manual.
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Orientação do equipamento
Procedimentos do teclado
Selecionar uma imagem utilizando o teclado
3. Para ajustar o nível da janela, clique com o botão central e arraste o mouse:
l para cima para aumentar o nível da janela (tornar a imagem mais brilhante).
l para baixo para diminuir o nível (tornar a imagem mais escura).
4. Clique no botão central do mouse e arraste na direção diagonal para alterar a largura e o nível da janela
simultaneamente.
4. Pressione Shift e uma das seguintes teclas para programar uma largura/nível predefinida: F6, F7, F8,
F9, F10, F11.
5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
6. Pressione F5 para restaurar o nível da janela na definição anterior.
Figura 32-28: Teclas de função
O peso combinado do paciente, das bobinas, das almofadas, etc., não pode exceder os 159 kg, se a mesa
for movida verticalmente, ou desencaixada e utilizada como meio de transporte.
Encaixar a mesa
1. Destrave a mesa, pisando as patilhas de bloqueio dos rodízios.
4. Para elevar a mesa quando esta estiver ligada, pise o pedal para cima na extremidade do pé da mesa ou
na parte lateral do magneto.
Desencaixar a mesa
1. Destrave a mesa, pisando as patilhas de bloqueio dos rodízios.
3. Segurando na extremidade dos pés da mesa, puxe diretamente para trás alguns centímetros.
4. Mova a mesa.
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Na tampa frontal do magneto, pressione o botão da luz ou do ventilador. Cada vez que pressionar o controle, a
potência da luz/ventilador aumenta para um nível mais elevado. O indicador de nível permanece iluminado de
modo a indicar o estado do nível.
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Orientação do equipamento
Procedimento de alerta do paciente
2. Instrua o paciente a segurar folgadamente no bulbo de alerta e apenas o apertar para chamar o
operador à sala de digitalização para consultar o paciente e atendê-lo.
Figura 32-30: Paciente segurando o bulbo de alerta
3. Se o paciente apertar a extremidade da bola de borracha do sistema de alerta, é ouvido um forte sinal
sonoro na sala de controle. Pressione Reset (Restaurar) para parar o alarme e reativá-lo. Entre na sala
de digitalização e atenda o paciente.
Figura 32-31: Caixa de controle do sistema de alerta do paciente.
Opção 1: botão Steady/Pulse (Fixo/Impulso) à esquerda e botão Reset (Restaurar) à direita.
Bobinas de 8, 16 canais
1. Para bobinas que tenham um mecanismo de bloqueio, coloque a face de bloqueio na posição de
desbloqueio.
2. Introduza a tomada de bobina no receptor no transportador da bobina ou na extremidade dos pés da
mesa.
Figura 32-32: Transportador da bobina: 1 = portas de bobina idênticas para bobinas de 8, ou 16 canais, A = porta para bobinas
herdadas
Bobinas herdadas
1. Introduza a tomada de bobina na porta A no transportador de bobina.
Figura 32-33: Transportador da bobina: 1 = portas de bobina idênticas para bobinas de 8, ou 16 canais, A = porta para bobinas
herdadas
2. Verifique se o Indicador de Identificação da Bobina está verde, o que indica que a tomada está fixado no
receptor.
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Orientação do equipamento
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Orientação do equipamento
Anefato
Não uniformidade de sinal da bobina
Sombreamento
Artefato de estrela
tente utilizar uma bobina diferente ou uma sequência de STIR em vez de tentar técnicas adicionais de
saturação de gordura.
aplique uma técnica de correção de intensidade da bobina, como, por exemplo, PURE ou SCIC.
Tópicos relacionados
Orientação do equipamento
Anefato
Dano na bobina
Artefatos sombreados da bobina
Artefato de estrela
Dicas para reduzir artefatos durante a digitalização com bobinas de superfície
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
#
1 Interruptor TEST HEATER (Testar Aquecedor)
2 Botão de LED TEST HEATER (Testar Aquecedor)
3 Luz HEATER TEST (Teste do Aquecedor)
4 LED CHARGER POWER (Energia do carregador)
5 LED BATTERY TEST (Teste da Bateria)
6 Botão TEST BATTERY (Testar Bateria)
7 LED HEATER ACTUATED (Aquecedor Ligado)
8 Botão RUNDOWN (Inativação)
1. Verifique se o LED verde CHARGER POWER (Energia do Carregador) (4) está aceso.
Se o teste 1 falhar, a MRU terá apenas 11 dias até deixar de conseguir desativar o magneto,
quando necessário. Se a luz do carregador não acender, contate imediatamente a Assistência
2. Mantenha o botão TEST BATTERY (Testar Bateria) (6) pressionado durante 15 segundos. O LED verde
BATTERY TEST (Teste da Bateria) (5) deverá acender e permanecer aceso enquanto você pressionar o
interruptor TEST BATTERY (Testar Bateria).
Se o teste nº 2 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.
3. Coloque o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) (1) na posição A. O LED verde
HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) deve acender.
Se, com o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) na posição A ou B, a luz HEATER
TEST (Teste do Aquecedor) (3) não acender, pressione o botão de LED TEST HEATER (Testar
Aquecedor) (2) para verificar se a luz HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) está funcionando.
Se o teste nº 3 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.
4. Coloque o interruptor de alternância TEST HEATER (Testar Aquecedor) (1) na posição B. O LED verde
HEATER TEST (Teste do Aquecedor) (3) deve acender.
Se o teste nº 4 falhar, você não conseguirá desativar o magneto, quando necessário. Contate
imediatamente o seu técnico de manutenção.
Desativação do magneto
Se pressionar o botão vermelho grande RUNDOWN (Inativação) (8) a qualquer momento, desativará o magneto.
Não pressione o botão vermelho grande RUNDOWN (Inativação) a menos que pretenda desativar o magneto.
Se este produto químico entrar em contato com os olhos, lave-os imediatamente com grandes
quantidades de água, afastando (levantando) ocasionalmente as pálpebras inferior e superior. Procure
assistência médica imediatamente. Não devem ser utilizadas lentes de contato quando se procede a
trabalhos com este produto químico.
Se este produto químico entrar em contato com a pele, lave de imediato a zona contaminada com sabão
ou detergente neutro e água. Se este produto químico ensopar as roupas, remova-as imediatamente e
lave a pele contaminada com sabão ou detergente neutro e água. Procure assistência médica
imediatamente.
Nos casos em que este produto químico tenha sido engolido, e se a pessoa estiver consciente, dê a ela
grandes quantidades de água ou leite imediatamente. Remova o produto através de lavagem gástrica, a
menos que o paciente esteja vomitando. Não provocar o vômito se a pessoa estiver inconsciente.
Procure assistência médica imediatamente.
Referenciação da bobina
l Referencie a bobina no seu marcador, não na anatomia do paciente. A(s) linha(s) de referência existente(s)
na bobina indica(m) seu centro ou de cada configuração da bobina. As bobinas de imagiologia funcionam de
forma mais precisa quando colocadas no isocentro do magneto.
Bobinas multi-canal
l Se a bobina dispõe de várias configurações, selecione o número de elementos adequado para a área que
necessita ser abrangida.
l Se a bobina dispõe de várias configurações, centralize seus elementos, que correspondem à configuração
da bobina selecionada, sobre a região de interesse.
Mama
Fluxo de trabalho com implantes mamários
Cérebro
Ready Brain
Cérebro Pronto
Utilize estes passos para criar ou modificar um protocolo Ready Brain (Cérebro Pronto). O protocolo Ready
Brain adquire um localizador 3D que calcula o centro do cérebro. Esse localizador calcula automaticamente as
localizações/chapas ou cortes para cobrir o cérebro para a série ligada no âmbito do exame. Adicionando Auto
Scan (Digitalização automática) a essa mescla, você tem um protocolo de um toque.
Considere o uso do protocolo Ready Brain para pacientes com probabilidade de serem submetidos a
digitalizações repetidas ao longo de um certo período. Cada vez que o paciente é escaneado, o sistema calcula
o localizador a partir da linha ACPC e, portanto, todas as localizações de corte das tarefas ligadas à tarefa de
pós-processamento do Ready Brain se encontram no mesmo local.
Estes cálculos Cérebro Pronto podem ser comprometidos nos seguintes pacientes e, como tal, recomenda-se
que você não utilize este protocolo nestes pacientes:
1. Navegue para o protocolo GE, categoria da cabeça, selecione Ready Brain e adicione-o ao Multi-
Protocol Basket (Cesto multi-protocolo).
2. Clique em Accept (Aceitar).
3. No Gestor do Fluxo de Trabalho, complete as tarefas de localizador de 3 planos e calibração.
4. No Gestor do Fluxo de Trabalho, selecione o Ready Brain 3D Localizer (Localizador Ready Brain 3D) e
clique em Setup (Configurar).
O Localizador Ready Brain 3D calcula o centro do cérebro em todas as 3 direções situando o centro
na linha ACPC. A linha ACPC prolonga-se desde a superfície superior da comissura anterior até ao
centro da comissura posterior.
É importante que ajuste o # of Locs per slab (Número de localizações por chapa) ou a Slice
Thickness (Espessura de Corte) para cobrir todo o cérebro.
5. Uma vez concluída a tarefa de pós-processamento do Ready Brain e no estado Done (Feito), todas as
restantes tarefas do Gestor de Fluxo de Trabalho estão no estado RxD.
O sistema pode levar algum tempo a calcular as três dimensões. Aparece uma mensagem de cálculo
com uma barra de progresso indicando que o sistema está propagando a informação de geometria.
Figura 33-1: Barra de progresso do cálculo de geometria do Ready Brain
a. No Gestor do Fluxo de Trabalho, clique em Auto Scan (Escaneamento automático). Cada série no
estado RxD é automaticamente escaneada.
b. Se Auto Scan (Escaneamento automático) não estiver selecionado, você deverá clicar em Scan
(Escanear) para iniciar a tarefa.
Figura 33-2: O Gestor do Fluxo de Trabalho mostra que a tarefa de pós-processamento do Ready Brain está no estado Done
(Feito)
Considerações
Se pretender efetuar alterações de parâmetro de digitalização em uma tarefa, selecione a tarefa no
Gestor do Fluxo de Trabalho antes de adquirir a Localização Ready Brain 3D. Clique Setup
(Configuração), efetue as alterações e clique Save RX (Salvar RX). A tarefa modificada é ligada à tarefa
de pós-processamento do Ready Brain logo que passa para um estado Done (Feito).
Se desejar adicionar uma tarefa, no gestor do Fluxo de Trabalho, clique Add Task (Adicionar Tarefa).
Faça quaisquer alterações desejadas no protocolo e clique em Save Rx (Salvar Rx). Clique com o botão
direito do mouse no Gestor do Fluxo de Trabalho na seleção Auto Save (Gravação Automática). A série
é automaticamente ligada à Localização do Ready Brain 3D transferida para o estado RxD.
Figura 33-3: Janela do Ready Brain ativada pelo botão direito do mouse
Tópicos relacionados
Orientação de escaneamento
Componente 1,5 T
Gordura 220 Hz menos que a água
Silicone 290 Hz menos que a água
Silicone da gordura 100 Hz menos que a gordura
Figura 33-4: Espectros ilustrando a relação dos picos de água (1), gordura (2) e silicone (3)
A tabela que se segue apresenta a técnica de supressão desejada e a frequência central predefinida após a
conclusão do pré-escaneamento.
Tabela 33-2: Técnica de supressão para 1,5 T
Mudança de frequência a
Técnica de Supressão CF Pré-definida
1,5 T
Saturação de gordura Pico de água -220 Hz
Saturação de água Pico de gordura +220 Hz
Saturação de silicone (escolha saturação de água no Pico de gordura -100 Hz
protocolo)
Contraste de imagem
A tabela que se segue ilustra o contraste de imagem visualizado com diferentes PSDs.
Tabela 33-3: Contraste de imagem
supressão de gordura
supressão de silicone para avaliar a gordura ou outros tumores
contraste de silicone brilhante para avaliar a deslocação de próteses, rupturas intracapsulares ou
extracapsulares ou contraturas capsulares
Esses protocolos são especificamente recomendados para implantes de silicone. Em uma mama com
um implante de soro fisiológico, se suprimir a gordura e a água, não existe qualquer sinal do tecido.
Logo, é apenas o ruído que cria algum sinal. Tudo o que é visto são contornos de pele e alguns artefatos
de efeito fantasma a partir do coração.
1. Prescreva uma digitalização FSE-IR (STIR) que produza supressão de água e de gordura. Para uma
qualidade de imagem ideal, escaneie cada mama individualmente no plano sagital ou axial.
2. Selecione Water (Água) para o impulso de SAT.
3. Complete a Auto Prescan (Pré-escaneamento Automático).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-escaneamento Manual) e centralize no pico de gordura.
O pico de água suprimido está localizado a 220 Hz à esquerda da gordura a 1,5 T e a 440 Hx à
esquerda da gordura a 3,0 T.
O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hx à direita do pico de gordura a 1,5 T e a -200 Hx
à direita do pico de gordura a 3,0 T.
5. Adquira o escaneamento.
a. Clique em Modify RSP (Modificar RSP) no menu de lista suspenso Options (Opções), para visualizar a
janela Display RSPs (Visualizar RSPs).
b. Para visualizar os picos de gordura e água, introduza showfp no campo de texto RSP Name (Nome do
RSP).
c. Verifique se Current Value (Valor Atual) é 1 (ativado) ou se mostra o pico de gordura.
d. Clique em Accept (Aceitar).
O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hz à direita do pico de gordura a 1,5 T e a -200
Hz à direita do pico de gordura a 3,0 T.
5. Adquira o escaneamento.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de VIBRANT
Glossário
3
3D
Tridimensional
A
A
Anterior
AA
Vetor Anterior
AB
Adapter Block (Bloco Adaptador)
ABB
Adapter Block Bridge (Ponte para Bloco Adaptador)
Acoplamento J
Também designado Acoplamento Spin-Spin. Interação entre várias linhas e núcleos. Quando essa inte-
ração ocorre, os núcleos partilham os seus níveis de energia de acordo com o valor J (constante de
acoplamento spin-spin).
ACPC
Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior – comissura posterior)
ACR
American College of Radiology (Associação Norte-Americana de Radiologia)
ACT
Ativa
ADC
Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão Aparente)
AIF
Artery Input Function (Função de Entrada na Artéria)
Análise de Fluxo
Tipo de reconstrução de fluxo para Cine-Contraste de Fases e Contraste de Fases 2D, que permite o
controle do Gradiente de Desfasamento do Corte e a Correção de Fase. As reconstruções da Análise
de Fluxo têm o Gradiente de Desfasamento inativo e a Correção de Fase inativa.
Â
Ângulo de Rotação
Ângulo de Rotação é o ângulo de rotação do vetor de magnetização, produzido por um impulso de RF
relativamente ao eixo longitudinal do campo magnético estático. O ângulo de rotação ajusta o con-
traste.
ART
Redução do ruído acústico
Artefato
Erro na imagem reconstruída, que não corresponde ao paciente. Existem três formas principais de
artefatos que podem ocorrer na imagiologia por ressonância magnética e que contribuem para uma
fraca qualidade de imagem: distorção geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal falso.
ARW
Arrhythmia Rejection Window (Janela de Rejeição de Arritmia)
ASL 3D
Arterial Spin Labeling 3D (Etiquetagem de Rotação Arterial 3D)
ASPIR
Recuperação da Inversão Espectral Adiabática
Atraso do Sinalizador
Período de tempo decorrido entre a ocorrência do impulso de sinalização e a ativação real da aqui-
sição de imagens.
Através do Plano
Direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de imagem.
AW
Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)
AWS
Otimização da Supressão de Água Automática
B
BAT
Bolus Arrival Time (Tempo de Chegada do Bólus)
BF
Blood Flow relative (Fluxo Sanguíneo relativo)
BOLD
Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do Nível de Oxigênio no Sangue)
BPM
Batimentos por minuto. Ritmo cardíaco médio, conforme apresentado pela imagem do traçado car-
díaco.
BRAVO
BRAin VOlume Imaging (Imagiologia do Volume Cerebral)
BREASE
BREAst Spectroscopy Examination (Exame de Espectroscopia da Mama)
BSP
Blood SuPpression (Supressão do Fluxo Sanguíneo)
BV
Blood Volume relative (Volume Sanguíneo relativo)
C
C
Cervical
CBF
Cerebral Blood Flow (Fluxo de Sangue Cerebral)
CD
Compact Disc (Disco Compacto)
CD-R
Compact Disc-Recordable (Disco Compacto Regravável)
CD-ROM
Compact Disc - Read Only Memory (Disco Compacto - Memória Só de Leitura)
CEMRA
Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por Ressonância Magnética de Con-
traste Melhorado)
Centro do FOV
Centro da imagem digitalizada, o qual, de forma ideal, deve situar-se no isocentro do magneto.
CIET
Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de Extração de Imagem Clínica)
Cine
Imagens geradas para visualização dinâmica de anatomias, como o coração. Esta opção emprega téc-
nicas de controle retrospectivo e uma sequência de impulsos Eco de Gradiente.
CNR
Contrast-to-Noise Ratio (Razão Contraste-Ruído) Razão entre a diferença absoluta, em intensidades,
entre duas regiões, ao nível das flutuações de intensidade devidas ao ruído.
Codificação de Fase
Ato de localizar um sinal de RM, através da aplicação de um impulso do gradiente destinado a alterar a
fase dos “spins” antes da leitura do sinal.
Codificação do Fluxo
Técnica utilizada em Ressonância Magnética para medir ou apresentar movimento, como um fluxo san-
guíneo no interior de vasos.
Codificação Espacial
Método através do qual os dados são recolhidos de maneira a formular uma imagem tridimensional
em um plano bidimensional.
Colapsada
Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também denominada Projeção Máxima de Pixels (MPP) de ima-
gens de magnitude TOF, ou de imagens de fases ponderadas em PC. A imagem colapsada é a MIP na
direção do corte.
Com ponderação de PD
Densidade de Prótons Ponderada
COMB
Combinar
Contração Isométrica
Período de tempo imediatamente após a onda R, quando o coração se prepara para a contração mas
não altera o seu volume.
Controle
Técnica de ressonância magnética destinada a obter imagens de anatomias que se movem rapi-
damente, como o coração. Utiliza equipamentos como um eletrocardiograma padrão para acionar a
aquisição de dados.
Coronal
Plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo, dividindo-o nas metades anterior (frente) e pos-
terior (traseira).
COSMIC
Coherent Oscillatory State acquisition for the Manipulation of Imaging Contrast (Aquisição de Estado
Oscilatório Coerente para Manipulação de Contraste de Imagiologia)
CSF
Cerebral Spinal Fluid (Fluído Cérebro-Espinhal)
CSI
Chemical Shift Imaging (Imagiologia por Troca Química)
CV
Control Variable (Variável de Controle)
D
DAQA
Daily Automated Quality Assurance (Garantia de Qualidade Automatizada Diariamente)
Diástole
Período do ciclo cardíaco entre o final da onda T e o início da onda R. Também designado Enchimento
Ventricular.
DICOM
Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Formação de Imagens Digitais e Comunicação em
Medicina)
Diferença Complexa
Tipo de reconstrução de fluxo para Imagiologia Vascular de Contraste de Fases, que fornece controle
do Gradiente de Desfasamento da Placa e Correção de Fases. As reconstruções por Diferença Com-
plexa têm a função de Gradiente de Desfasamento desativada e a Correção de Fase ativada.
DQA
Daily Quality Assurance (Garantia de Qualidade Diária)
DTI
Diffusion Tensor Imaging (Imagiologia por Tensor de Difusão)
DVD
Digital Versatile Disc (Disco Versátil Digital)
DVD-R
Digital Versatile Disc-Recordable (Disco Versátil Digital Regravável)
DWI
Diffusion Weighted Imaging (Imagiologia por Difusão Ponderada)
E
eADC
enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão Aparente melhorado)
ECG
ElectroCardioGram (Eletrocardiograma)
Eco Assimétrico
eco cujo pico, no TE, não está centrado na janela de amostragem. Também designado por eco fra-
cionado ou eco parcial.
Eco Fracionado
Funcionalidade que indica ao sistema para recolher apenas parte dos dados que normalmente reco-
lheria. Reduz a suscetibilidade e os artefatos de fluxo.
EDR
Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Alargado). Otimização de imagiologia que utiliza o pro-
cessamento de 32 bits, em vez dos convencionais 16 bits, para otimizar o SNR.
Eixo do Fluxo
Eixo do Fluxo: Eixo ortogonal (S/I, D/E, A/P) para o qual o fluxo foi codificado em uma imagem do fluxo.
EPI
Echo Planar Imaging (Imagiologia Planar de Eco)
ESP
Echospace (Eco-Espaço)
ETL
Echo Train Length (Duração da Série Eco). Número de impulsos de refocagem de 180° aplicados
durante um Tempo de Repetição.
F
FC
Compensação de Fluxo
FID
Free Induction Decay (Decaimento de Indução Livre). Sinal de ressonância magnética mensurável que
ocorre quando o magnetismo transversal, produzido pela aplicação de um impulso de 90°, decai para
zero.
FLAIR
Fluid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Atenuada por Fluido)
Fluxo Médio
Medição de Análise de Fluxo. Somatório dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min.),
refletindo o volume por minuto que passa através da região de fluxo definida de uma fase cardíaca ou
ciclo especificados.
fMRI
functional Magnetic Resonance Imaging (Imagiologia por Ressonância Magnética funcional)
FOV
Field Of View (Campo de Visão). Área da anatomia da qual estão sendo obtidas as imagens, nor-
malmente expressa em cm. O tamanho da imagem do FOV varia em função da matriz de aquisição
FPS
Frames Per Second (Fotogramas por Segundo)
Frequência
Direção de digitalização associada ao gradiente da frequência. Normalmente, corresponde ao eixo
longo da imagem.
FRFSE
Fast Recovery Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido de Recuperação Rápida)
FSE
Fast Spin Echo (Eco de Rotação Rápido)
FSE-XL
Fast Spin Echo eXcel (Eco de Rotação Rápido eXcel)
FSPGR
Eco Acessado por Gradiente Fast SPoiled
FTMRA
Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por Ressonância Magnética com Sina-
lizador Fluorescente)
FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos)
G
GEM
GEMatrix
Gradiente de Leitura
Impulso de gradiente, aplicado quando um sinal de RM é recolhido, utilizado para codificação de fre-
quências.
Gradiente de Refasamento
Gradiente aplicado na direção oposta à de um impulso de excitação seletiva recente, de forma a cor-
rigir mudanças de fase induzidas pelo gradiente.
GRASS
Aquisição acessada por Gradiente no Estado Permanente
GRE
Eco de Gradiente
GRE Rápido
Eco Acessado por Gradiente Rápido
GSPS
Gray Scale Presentation State (Estado de Apresentação da Escala de Cinza)
GVF
Gamma Variate Fit (Ajuste Variado Gama)
Gx
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.
Gy
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.
Gz
Símbolos dos gradientes de ressonância magnética. As letras pequenas indicam a direção espacial de
cada gradiente.
H
HD
High Definition (Alta definição)
HIPAA
Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Segu-
ros de Saúde – EUA)
HIS
Hospital Information System (Sistema de Informação Hospitalar)
HNU
Head Neck Unit (Unidade de Cabeça e Pescoço)
HR
Frequência cardíaca
HTML
HyperText Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto)
I
I
Inferior
IA
Infusion Angiography (Angiografia de Infusão)
IDEAL
Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry and Least-Squares Estimation
(Decomposição Iterativa de Água e Gordura com Eco-Assimetria e Estimativa de Mínimos Quadrados)
Impulso de 90°
Impulso que faz rodar o vetor de magnetização 90° a partir da direção longitudinal do campo mag-
nético estático. Isso converte a magnetização longitudinal em magnetização transversal.
Impulso de Alteração
Impulso de gradiente aplicado para desfasar as rotações e para minimizar ou eliminar o sinal residual.
Impulso de RF
Disparo de energia de RF, o qual, caso se encontre na frequência de Larmor correta, fará girar o vetor
de magnetização macroscópica em um ângulo específico, dependente da amplitude e duração do
impulso.
INo
Image Number (Número da Imagem)
InRX
Em prescrição
INRX
Em prescrição
Intervalo R-R
Parte que representa, em um traçado de ECG, a atividade eléctrica do coração, que corresponde ao
período de tempo decorrido entre o pico de uma onda R e o pico da onda R seguinte. Cada intervalo R-
R representa a duração de um ciclo cardíaco.
IP
Internet Protocol (Protocolo da Internet)
IR
Inversion Recovery (Recuperação de Inversão). Sequência de impulsos que inverte a magnetização e
depois mede a taxa de recuperação enquanto o núcleo retorna ao equilíbrio. Essa taxa de recu-
peração depende de T1.
iROC
in-Room Operator Console (Console do Operador na Sala)
IROC
In-Room Operator Console (Console do Operador na Sala)
Isocentro
Ponto no qual se cruzam os três planos dos gradientes.
Isocromatos
"Spins" que partilham a mesma fase e frequência em um dado ponto no tempo.
IT
Information Technology (Tecnologia da Informação)
IVI
Interactive Vascular Imaging (Imagiologia Vascular Interativa)
J
Janela
No controle cardíaco/respiratório, o sinal é enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.
L
L
Left (Esquerda)
Largura/nível
Largura/nível da janela
LAVA
Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do Fígado com Aceleração de Volume)
LED
Light Emitting Diode (Díodo Emissor de Luz)
LIC
Legacy Image Converter (Conversor de Imagens Legadas)
Limite
Técnica que permite definir os valores pretendidos da intensidade de sinal do pixel que o sistema uti-
liza para processar uma imagem.
LIP
Da esquerda para a direita, da inferior para a superior, da posterior para a anterior
LPCA
Low Profile Carriage Assembly (Conjunto Transportador de Baixo Perfil)
LR
Lower Right (Inferior Direita)
Lx
refere-se a qualquer tipo de digitalização exceto PROPELLER ou MR-echo (Eco de Ressonância Mag-
nética)
M
MCSI
Multi-Channel Coil Spectroscopy Imaging (Geração de imagem por espectroscopia com bobina multi-
canal)
MDE
Myocardial Delayed Enhancement (Otimização Retardada do Miocárdio)
Média
Técnica de otimização do SNR, na qual o mesmo sinal de ressonância magnética é adicionado duas
vezes e, em seguida, a soma é dividida pelo número de sinais adquiridos.
MEF
Frequência de Excitação do Movimento
MENC
Codificação do Movimento
MERGE
Eco Acessado por Gradiente Eco Múltiplo
MID
Multiple Image Display (Apresentação de Imagens Múltiplas)
MIP
Maximum Intensity Projections (Projeções de Intensidade Máxima). uma técnica que permite produzir
várias imagens de projeção a partir de um volume de dados de imagem (ou seja, um volume 3D ou um
conjunto de cortes 2D). O volume de dados de imagem é processado ao longo de um ângulo sele-
cionado, e o pixel com a maior intensidade de sinal é projetado em uma imagem bidimensional.
MOD
Magnetic Optical Disk (Disco Óptico Magnético)
Momento do Gradiente
Em angiografia por ressonância magnética, o primeiro momento descreve o efeito de um gradiente
sobre a fase de um “spin” com velocidade constante; o segundo momento, o seu efeito sobre os “spins”
que sofrem aceleração; o terceiro momento, o seu efeito sobre os “spins” que sofrem agitação.
MP
Planned Maintenance (Manutenção Planejada)
MPH
MultiPHase (Multi-Fases)
MPR
Multi Planar Reformat (Reformatação Multi-Planar)
MPS
Manual PreScan (Pré-Digitalização Manual)
MR
Magnetic Resonance (Ressonância Magnética). Absorção ou emissão de energia eletromagnética pelos
núcleos em um campo magnético estático após a excitação por um impulso de RF adequado.
MRA
Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de Ressonância Magnética)
MRCP
Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografia por Ressonância Mag-
nética)
MRS
Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por Ressonância Magnética)
MTT (SVD)
Mean Transit Time with standard deviation (Tempo Médio para Trânsito com desvio padrão)
Multi-corte 3D
Modo de imagem utilizado em imagiologia vascular de tempo-de-voo para adquirir vários cortes 3D
sobrepostos.
Mx
refere-se a uma digitalização PROPELLER ou MR-echo (Eco de Ressonância Magnética)
N
NEX
Number of EXcitations (Número de Excitações). Número de vezes que uma sequência de impulsos é
repetida em uma dada aquisição.
NEX Fracionado
Funcionalidade que indica ao sistema que utilize cerca de metade ou exatamente três quartos da codi-
ficação de fase adquirida na imagiologia convencional. Diminui significativamente o tempo de digi-
talização.
NPW
Sem Cobertura de Fase
NTP
Protocolo de tempo de rede
O
OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante de Equipamento Original)
OSF
Over Sampling Factor (Fator de Sobreamostragem)
P
P
Posterior
PA
Vetor Posterior
PAC
Physiological Acquisition Control (Controle de Aquisição Fisiológica)
PACS
Picture Archiving Communications System (Sistema de Comunicações de Arquivo de Fotos)
PC
Phase Contrast (Contraste de Fases)
PD
Proton Density (Densidade de Prótons)
PDF
Portable Document Format (Formato de Documento Portátil)
PFO
Patent Foreman Ovale (Sopro Cardíaco)
PFOV
Phase Field Of View (Campo de Visão de Fase)
PG
Peripheral Gated (Controle periférico)
PIU
Percent Integral Uniformity (Uniformidade Integral Percentual)
PJN
Projection (Projeção)
PL
Post Labeling (Pós-etiqueta)
Posição em Decúbito
Descreve a posição do paciente deitado sobre o lado esquerdo ou direito.
PPM
Partes por Milhão
PPS
Performed Procedure Step (Etapa de Procedimento Realizada)
PRESS
Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com Resolução Pontual)
PROBE
PROton Brain Exam (Exame Cerebral de Prótons)
PROBE-P
PROton Brain Exam (Exame Cerebral de Prótons)- PRESS
PROC
Processado
PROPELLER
Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas Paralelas Sobre-
postas Rodadas Periodicamente com Reconstrução Avançada)
PROSE
PROstate Spectroscopy Examination (Exame de Espectroscopia da Próstata)
PROSP
Perspectiva
PSCD
PreSCannD (Pré-Digitalizada)
PSD
Pulse Sequence Database (Base de Dados de Sequências de Impulsos). Série de impulsos de RF e de
gradiente e os intervalos entre eles, usados em conjunto com campos magnéticos de gradiente, para
a produção de imagens de ressonância magnética.
PVA
Vetor Vascular Periférico
PW
Perfusion Weighted (Perfusão Ponderada)
PXE
Paradigm Presentation Engine (Motor de Apresentação de Paradigmas)
Q
QC
Quality Control (Controle de Qualidade)
R
R
Right (Direita)
RAS
Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)
RBw
Receive Bandwidth (Largura de Banda de Recepção)
RCA
Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)
rCBF
relative Corrected Blood Flow (Fluxo Sanguíneo Corrigido relativo)
rCBV
relative Blood Volume (Volume Sanguíneo relativo)
Refasamento do Eco
Restabelecimento da coerência da fase de rotação, alcançado através de um impulso de RF de 180
graus, ou por meio de alternância de gradientes.
Refocagem
Restabelecimento da coerência de fase, por via de um impulso de gradiente ou de RF. Consulte Refa-
samento do Eco, Eco de Gradiente e Anulação do Momento do Gradiente.
Resolução de Contraste
Função de imagem que permite distinguir diferenças de densidade anatômica relativamente às regi-
ões anatômicas envolventes.
RF
Radiofrequência. Frequência (intermediária entre as frequências de áudio e infravermelha) usada em
sistemas de ressonância magnética para excitar os núcleos para a ressonância.
RFA
Reduced Flip Angle (Ângulo de Rotação Reduzido)
RFMT
Reformatar
RFSE Rápido-XL
Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Eco de Rotação Rápido de Recuperação Rápida eXcel)
RIS
Radiology Information System (Sistema de Informação de Radiologia)
rMTT
relative Mean Time to Transit (Tempo de Trânsito Médio relativo)
ROI
Region Of Interest (Região de Interesse)
RTIA
Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em Tempo Real)
RTSAR
Real Time Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção Específica em Tempo Real)
RxD
Prescrita
S
S
Superior
SAT
Impulso de SATuração. Aplicação de um impulso de RF seletivo por corte, frequentemente acom-
panhado por um Gradiente de Desfasamento, aplicado a viragens saturadas e que, portanto, mini-
mizam os respectivos sinais. Utilizado, por exemplo, para minimizar o sinal do sangue em fluxo na
direção do corte.
Saturação
Repetida aplicação de impulsos de RF durante um período de tempo que é curto comparativamente
com o T1 do tecido, produzindo um realinhamento incompleto da magnetização final com o campo
magnético estático.
SCP
Service Class Provider (Fornecedor de Classe de Serviços)
SCU
Service Class User (Utilizador de Classe de Serviços)
Seleção de Corte
Direção de digitalização associada ao gradiente de seleção de corte. Normalmente corresponde à dire-
ção do intervalo de digitalização.
SLIP
Spatial LIPid Suppression (Supressão Espacial de Lipídios)
SNo
Número de série
SNR
Signal-to-Noise Ratio (Razão Sinal/Ruído). Relação entre a amplitude de sinal e o ruído - ou seja, a
amplitude de sinal emitido pelos prótons do paciente, divididos pela quantidade de ruídos do paciente
e o ruído eletrônico inerente a qualquer instrumento eletrônico.
SPGR
Spoiled Gradient Echo (Eco de Gradiente da Alteração)
SPS
Scheduled Procedure Step (Etapa de Procedimento Programada)
SPT
Software Performance Test (Teste de Desempenho do Software)
SR
Structured Report (Relatório Estruturado)
SSAVE
Captura de tela
SSFP
Consulte "Precedência Livre no Estado Estável". 1. Sequência de impulsos Eco de Gradiente, projetada
para a aquisição de imagens com ponderação de T2 em modo 3D. 2. Condição alcançada por exci-
tações repetidas de uma amostra de Ressonância Magnética com impulsos de RF coerentes de fase
em uma taxa de repetição (TR) inferior a T2.
SSRF
Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência Espectral Espacial)
STIR
Short TI Inversion Recovery (Recuperação de Inversão de Tempo de Inversão Curto)
Supressão de Água
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, normalmente efetuada por uma sequência de
excitação específica.
Supressão de Gordura/Água
Técnica de melhoramento de imagens que suprime sinais dentro do volume de imagiologia, originados
por gordura ou água, através da aplicação de um impulso de saturação de frequência seletiva.
Suscetibilidade Magnética
Em eletromagnetismo, a suscetibilidade magnética representa o grau de magnetização de um mate-
rial em resposta a um campo magnético aplicado. A intensidade de magnetização, I, está relacionada
SWAN
T2Star Weighted ANgiography (Angiografia Ponderada T2Star)
SwiFT
Switch on the Fly Technique (Ativar Técnica de Reconhecimento)
T
T1
Constante de tempo característica para o regresso da magnetização ao eixo longitudinal, após ter sido
excitada por um impulso de RF. Também designada Tempo de Repouso Spin Lattice ou Tempo de
Repouso Longitudinal.
T2
Constante de tempo característica para a perda de coerência de fase entre as "spins", causadas pela
sua interação, e a perda resultante no sinal de magnetização transversal de ressonância magnética.
Também referida como Rotação-Rotação ou Tempo de Relaxamento Transversal.
T2*
Constante de tempo característica para a perda da magnetização transversal e do sinal de res-
sonância magnética, devido às faltas de homogeneidade do T2 e do campo local. Dado que tais faltas
de homogeneidades não são compensadas para inversão do gradiente, o contraste nas imagens de
eco de gradiente depende de T2*.
TD
Time Delay (Atraso de Tempo)
TE
Echo Time (Tempo do Eco). Tempo entre o centro do impulso de excitação e o pico do eco, que nor-
malmente ocorre no centro da leitura.
TE Mínimo
Menor tempo TE possível para determinada prescrição, utilizado para minimizar o desfasamento de
fluxo e os efeitos do T2.
TE1
Período de tempo decorrido entre o meio do primeiro impulso de excitação e o meio da primeira lei-
tura, em uma sequência de impulsos de Eco de Rotação Assimétrica.
TE2
Tempo entre o meio do primeiro impulso de excitação e o meio da segunda leitura, em uma sequência
de impulsos de Eco de Rotação Assimétrico.
TEA
TE Averaged (TE Médio)
Tempo de Digitalização
Quantidade de tempo necessária para adquirir os dados.
Tempo de Repouso
Período de tempo necessário para que 63% dos núcleos voltem ao seu estado original no campo mag-
nético, após a desativação do impulso de RF.
TG
Ganho de transmissão
TI
Tempo de Inversão. Tempo decorrido entre o centro do impulso de inversão de 180° e o centro do seg-
mento do espaço k adquirido.
TLT
Top Level Test (Teste de Nível Superior)
Tmax
Tempo para o valor máximo da função Residual, que representa o efeito do atraso do traçador em um
pixel
TOF
Tempo de Voo
TP
Trigger Point (Ponto Sinalizador)
TPS
Transceiver Processing and Storage (Processamento e Armazenamento do Transmissor/Receptor)
TR
Time to Repeat (Tempo para Repetir) ou Repetition Time (Tempo de Repetição). Período de tempo entre
excitações sucessivas de um corte. Ou seja, o período de tempo desde o início de uma sequência de
impulsos até ao início da sequência seguinte.
TRF
RF Adaptada
TRICKS
Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Imagiologia com Resolução Temporal da Cinética de Con-
traste)
TTP
Time to Peak (Tempo de Pico)
TW
Trigger Window (Janela de Sinalizador)
U
UDO
Ultra Density Optical disk (Disco Óptico de Ultra-Densidade)
UL
Upper Left (Superior Esquerda)
USB
Universal Serial Bus (Barramento Serial Universal)
V
Valor Efetivo
Valor normal ou médio - por exemplo, TR Efetivo. Dado que não é possível controlar os batimentos car-
díacos dos pacientes, não é possível controlar o TR verdadeiro em um estudo controlado. Mas o ope-
rador pode controlar o TR efetivo instruindo o sistema a não ser ativado a cada batimento.
Velocidade Média
Medição de Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/seg) dividido pela seção A (expressa em cm2)
de um vaso: V = Q/A (cm/s); 1/2 Vmax para o fluxo laminar.
VIBRANT
VIBRANT
VOF
Venous Output Function (Função de Saída Venosa)
VOI
Volume Of Interest (Volume de Interesse)
VPN
Virtual Private Network (Rede Privada Virtual)
VPS
Exibições Por Segmento
VSS
Very Selective Saturation (Saturação Muito Seletiva)
W
WEEE
Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos)
X
XETA
eXtended Echo Train Acquisition (Aquisição de Série Eco Extendida)
Índice remissivo
2
2D 11-49
3
3D 11-49
9
99 dB(A) 6-18
A
Abordagem aos testes de compatibilidade com MR 2-131
abrir Compositor de Filmes 28-2
abrir interface HIPAA 30-2
Abrir o Visualizador 14-74
acerca deste manual 1-2
ações automatizadas
gravador de filmes 27-7
adicionar
anotação
gravador de filmes 27-8
adicionar uma imagem 10-3
Adicionar/subtrair 23-2, 23-3, 23-4
Adicionar/subtrair imagens
atenção 2-100
ajuda 1-7
ajuda online 1-9, 1-13, 1-19
adicionar tópico aos favoritos 1-11
fechar 1-10
imprimir 1-12
minimizar 1-9
redimensionar 1-9
visualizar filmes 1-13
Ajuda Online 1-7
Ajustamento fino da frequência central 7-3, 7-8
Ajustamento grosseiro da frequência central 7-3, 7-4
Ajuste Fino da Frequência Central 7-1
Ajuste Grosseiro da Frequência de Central 7-1
Alinhamento do Eco Manual 13-1
Â
Ângulo de Rotação 11-40, 11-67
anonimato de dados do paciente 4-1, 19-5, 19-6
anotação
eliminar no gravador de filmes 27-8
FuncTool 26-13, 26-122
Opções de Imagiologia 24-3
remover no gravador de filmes 27-8
Visualizador 14-6, 14-9, 14-14, 14-15
Visualizador de Volume 16-10, 16-13, 16-14, 16-15, 16-16
anulação de identificação de paciente 19-5, 19-6
aorta 31-5, 31-6
Apagar
Rx Gráfico 11-81
Visualizador 14-45
Aplicações 29-1
BRAVO 29-45
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
COSMIC 29-52
LAVA-Flex 29-53
LAVA-IDEAL 13-64
Mapa de T2 26-84, 29-65
MR-Echo 20-18
Multi-Estações 13-31, 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Navegador 29-56
Preparação Inteligente 13-30, 13-31, 13-36, 13-70, 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
SwiFT 20-18
Tempo Real 13-54, 29-26, 29-28, 29-33
TRICKS 29-67
VIBRANT-IDEAL 13-64, 26-65
Aplicativos
Tempo Real 13-57
Aplicativos de dados 22-1, 22-2, 22-10
CD/DVD 21-2, 21-3, 21-8
CIET 19-3
Editar dados do paciente 22-11
Exportação de dados 22-3, 22-5, 22-6, 22-8
Aplicativos de sessão 23-1
Adicionar/subtrair 23-2, 23-3, 23-4
Colagem 23-15
Procedimento Multi-Exame 23-9
Seletor de Dados 23-5
apresentação
gravador de filmes 27-17, 27-18
aquecimento de implantes 2-60
aquecimento de joias 2-60
Aquecimento do Ponto de Contato 2-58
Aquecimento do Tecido 2-55
aquisição de imagens cardíacas 5-71
Á
Área de mensagens 1-18
área de rodapé 1-18
área de trabalho 1-23, 4-2, 8-3, 17-2, 20-2, 22-2, 22-10, 26-4
Área de trabalho de Gestão do Sistema 4-1, 4-2, 8-3
área de trabalho) 14-4
arquivo 21-1, 21-2
Compatibilidade de CD/DVDs 21-2
FuncTool 26-118
Gestão de Imagem 21-15, 21-19, 21-20, 21-21
Manipular CDs/DVDs 21-3
restaurar a partir de CD/DVD 21-8
salvar em CD/DVD/USB 21-4
Visualizador de CD/DVD 21-10
arrastar e soltar no gravador de filmes 27-6
artefato de anefato 11-44, 11-153, 13-10
artefato de buraco de verme 11-171
artefato de estrela 11-167
artefato de fantasma 11-44
artefato de sombreamento 11-166
artefato de truncamento 11-169
artefatos 11-152, 11-154, 11-155, 11-157, 11-159, 11-160, 11-161, 11-165, 11-166, 11-167, 11-168, 11-
171, 32-47, 32-49
B
barra de menu de exame no Gestor do Fluxo de Trabalho 11-141
BD local 21-25
Binário 2-39
Bloco de Notas de Assistência Técnica 4-10
Bloqueio de protocolo 9-28
Bobina
avisos 2-97
precauções 2-97
Bobina de mama 2-74
bobinas 6-7, 11-160, 11-165, 11-168, 32-45, 32-47, 32-48
bobinas de superfície 2-73, 11-160, 11-168
BOLD 26-36
bombeiros 2-120
botão central do mouse
gravador de filmes 27-11
botão de parada da digitalização 32-30
botijas de oxigênio 2-35
Brainstat 26-39
BrainStat GVF 26-41
BRAVO 29-45
BRAVO pós-contraste 2-96
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
Bulbo de alerta do paciente 2-81
C
cabeçalho 1-15, 20-2
Cabeçalho DICOM 19-4
cabo da bobina de superfície 2-74
cabos cardíacos 2-73
CSI
2D 11-86
3D 11-89
CSI Eco 5-1, 5-109
CSI PRESS 5-107, 5-121
Curso de Tempo de GRE Rápido 5-71
Cursor de relatório
Rx Gráfico 11-6
Cursor de Relatório
Visualizador 14-67
CV de Usuário
Inversão FLAIR 13-24
Número Máximo de Cortes 13-35
CV de Usuário de Inversão FLAIR 13-24
CV de Usuário de número de máximo de cortes 13-35
CV do usuário
Uniformidade de saturação da gordura 13-22
CV do Usuário 13-1, 13-28
Amostragem da Rampa 5-5, 13-51
Aquisições de Máscara e Venosas 29-21
Aquisições Mínimas 5-50, 13-38
ASSET Regularizado 11-17, 24-19
Atraso de Aquisição da Imagem 13-30
Atraso do Eco 13-12
Cancelamento de Névoas 5-43, 5-47, 5-48, 13-8
CV do Usuário de Ordem de Visualização 5-57, 13-72
Desvio de Frequência MT 13-39
Eficiência de Saturação de Gorduras 11-112, 13-21
Espaço-K 13-31
espaço-K cêntrico 13-31
espaço-K cêntrico elíptico 13-31
Excitação de Volume Completo 13-73
Flair T1 Legado 13-33
Impulso de RF 13-55
Impulsos de Rampa 5-14, 5-139
Kit de Ferramentas do Corpo (BTK) 5-57, 13-9
Lacuna de SAT 13-60
Largura Espectral 13-68
Leitura de Polaridade de Lóbulo 5-63, 5-65, 13-52
Máscara de Ponderação de Magnitude 5-145, 13-37
Modo de Digitalização 5-11
Modo de Escaneamento 13-62
Modo de Sintonização do Eco 13-12
D
dados brutos 4-1, 4-8
Dados do campo magnético espacial 2-37
Daily Quality Assurance (Garantia de Qualidade Diária) 3-1
damage 2-86
DAQA 3-12
definição de tendências 3-17
Teste de SNR 3-14
data 4-1, 4-11
Data e hora 1-18
dB/dt 11-22
dB/dt de Segundo Nível 4-9
definições de SAR 2-61
derivações cardíacas 2-73
Desbloqueio de emergência da mesa de transporte 2-90
desligamento 3-1, 3-7, 3-8
Desligar a alimentação da PDU 2-84
deslocar 14-58, 14-68, 27-3
Diagramas de Campos Magnéticos 2-40
Diffusion Weighted Imaging (Imagiologia por Difusão Ponderada) 5-1, 5-16, 5-17, 26-27
Digitalização 11-1, 11-12, 11-59, 11-67, 11-172
Cronômetro 11-134, 11-135
Digitalização automática 11-20
fluxos de trabalho 1-38, 31-36, 31-39, 31-40, 31-42
Gestor do Fluxo de Trabalho 11-8, 11-136, 11-137, 11-138, 11-139, 11-140, 11-150, 11-151
Início Automático 11-117, 11-118, 11-119
Parâmetros normais 11-4, 11-67
SAR 11-22
Voz Automática 11-121, 11-122, 11-125, 11-126, 11-127, 11-128, 11-129
Digitalização automática 11-20
Digitalização com protocolo 11-12
Digitalização de calibração 11-17
Digitalização de calibragem 11-49
Digitalização de preparação 11-59
Direção da frequência 11-39
Direção de Compensação do Fluxo 11-37
Direção do eixo de gordura 11-44
disposição da sala do magneto 2-79
dispositivos estereotáticos 2-60
Distorção do campo magnético 2-136
Dock/undock table 32-40
DQA 3-1
DTI 26-27
duplicar gráficos
Visualizador de Volume 16-39
DWI 5-25, 5-26, 11-171, 13-18, 13-24, 26-27, 26-49
DWI do Cérebro 5-100
E
Eco de Rotação 5-13, 5-16, 5-17, 5-131, 5-132, 7-13
CVs do Usuário 13-1, 13-39, 13-41
EPI 5-5, 5-131
IR 5-133
MRS 5-107
eco duplo 5-68
edit
protocol 9-13, 9-15
editar
dados do doente 22-11
protocolo 9-3, 9-9
protocolo de escaneamento 9-3
editar ferramentas no gravador de filmes 27-14
Efeitos biológicos 2-34
effr 5-96
Eficiência de Saturação de Gorduras 11-112, 13-1, 13-21
eletrodos 2-73
eliminar
imagem
gravador de filmes 27-5
página
gravador de filmes 27-5
eliminar protocolo de lote 16-24
emergência 32-30
botão de parada 32-30
desligamento 3-8
iniciar sessão 30-4
emergências relacionadas com a mesa 2-90
emergências relacionadas com o equipamento 2-120
emergências relacionadas com o paciente 2-79
Emergências relacionadas com o paciente 6-22
emergências relacionadas com o transporte 2-90
emergency 2-86
encerramento 32-30
encontrar um paciente no Gestor da Lista de Trabalhos 17-8
enhflair 5-50
EPI 5-5, 5-16, 5-17, 11-171
CVs de Usuário 13-24
CVs do Usuário 13-51
DWI 5-25, 13-24
Eco de Rotação 5-37
FLAIR 5-34
GRE 5-35
epira3 5-35
epiRTra3 5-35
equipamento 32-1
almofadas dielétricas 6-14, 6-16, 6-17, 11-156
bobinas 32-45, 32-47, 32-48
computador 32-2, 32-4
controle cardíaco 31-21, 31-23
Controle cardíaco 31-16, 31-19
magneto 32-7, 32-42
monitor 32-17
sistema de alerta do paciente 32-31, 32-43
Equipamento de controle cardíaco 2-73
equipment
table 32-40
Escala de cinza 14-55, 14-55, 14-62
escalas graduadas 14-76
Escaneamento 11-11, 11-14, 11-36, 11-66, 11-69
Parâmetros normais 7-13
Escaneamentos pós-contraste 2-96
espaçamento de corte 11-67, 11-70
espacial 29-34
espaço de eco legado 5-35
espaço k 13-1, 13-31
ESPECIAL 11-112, 13-18
Especificações de temperatura e umidade 2-24
espectroscopia 5-11, 5-16, 5-17, 5-107, 11-50, 11-57, 20-18
BREASE 13-7, 13-14, 13-48, 13-62, 29-47
CSI PRESS 5-107, 5-121, 5-122, 5-124
CSI PROBE 2D 5-107, 5-122
CSI PROBE 3D 5-107, 5-124
CVs do Usuário 13-7, 13-14, 13-46, 13-48, 13-55, 13-56, 13-62, 13-68, 13-69
FuncTool 26-31, 26-88, 26-90, 26-94, 26-95, 26-97, 26-99, 26-104, 26-106
MNS 13-55, 13-56, 13-62, 13-68, 13-69
Pré-escaneamento 7-1, 7-14
PROBE-P 5-107, 5-119
PROBE SVQ 5-107, 5-117
Rx Gráfico 11-6, 11-84, 11-86, 11-89, 11-99
espessura de corte 11-67, 11-71
Espiral 5-16, 5-17, 11-72
estação de trabalho 32-17
Estado 1-18
Estado da rede 1-18
Estado de arquivo/remoção 1-18
Estado do filme 1-19
Estimulação dos Nervos Periféricos 2-49
etiqueta de série IDEAL IQ 29-5
Etiquetas de identificação do produto 2-5
ETL 11-35, 11-67
evacuar a sala de MR 2-120, 2-123
evacuation 2-86
Evaporação de criogênios 2-85
exame de escoamento 23-15
Multi-Estações 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Preparação Inteligente 29-36, 29-37, 29-38, 29-40
QuickStep 29-62
Sinalizador Fluorescente 24-29
Excitação de Volume Completo 13-73
Exibições por Segmento 5-80, 5-136, 5-141, 5-145
Exportação de dados 22-3, 22-5, 22-6, 22-8
Exportação rápida 16-25
Exportar protocolos 9-20
F
F2 - filmar página 28-5
F3 - filmar múltiplas janelas de imagens 28-6
Falta de homogeneidade de RF 11-165
Família de GRE
Curso de Tempo de GRE Rápido 5-71
FastCard 5-16, 5-17, 5-82, 5-141, 13-5
Fator de aceleração 11-30
favoritos 1-11
fechar Compositor de Filmes 28-2
ferramentas 4-2
Gestão de Imagem 19-1, 19-2, 19-3, 19-4, 19-5, 19-6
painel
gravador de filmes 27-14
Rx Gráfico 11-76, 11-92, 18-3
ferromagnética 2-28
ferroso 2-28
FGRE/FSPGR Multi-Eco
atenção 2-95
FiberTrak 26-52, 26-114
Ficha de Dados de Compatibilidade com MR 2-148
FIESTA 5-16, 5-17
2D 5-73, 13-6, 13-64
3D 5-78, 13-64
Localizador 5-4
FIESTA-C 5-79
FIESTA 2D 5-16, 5-17, 5-73, 13-6, 13-64
FIESTA 3D 5-16, 5-17, 5-78, 5-79, 13-64
fila
gravador de filmes 27-22
film 27-1
Filmar imagem (F1) 28-4
Filmar série (F4) 28-7
Filmar séries 28-7
filme 1-13, 1-13, 28-1, 28-12, 28-13
Compositor de Filmes 28-2, 28-8, 28-9
impressora 28-10
Teclas de função 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
filmer
w/l 27-16
Filtrar imagens 14-51
filtro
Lista de Pacientes 20-10, 20-11
FuncTool 26-1, 26-3, 26-4, 26-5, 26-10, 26-19, 26-20, 26-22, 26-23, 26-87
anotação 26-13, 26-122
Brain Stat 26-41
Curso Tempo 26-24
DTI 26-47
DWI 26-29
Espectroscopia 26-31, 26-88, 26-90, 26-94, 26-95, 26-97, 26-99, 26-106
FiberTrak 26-114
Filmar/Salvar 26-109, 26-110, 26-111, 26-114, 26-129, 26-131
fluxo de trabalho de DWI 26-49
fMRI BOLD 26-27, 26-36
funções ativadas pelo botão direito do mouse 26-119, 26-121, 26-122, 26-123, 26-124, 26-125, 26-126,
26-127, 26-128, 26-129, 26-131, 26-132
Fusão 26-57
gerar relatório 26-115, 26-116, 26-118
Mapa de T2 26-84
MR Padrão 26-24, 26-71, 26-76
precauções 2-101
R2* 26-81
SER 26-24, 26-65
Tensor de difusão 26-29
valores de pixel em imagens salvadas 26-21
Visualizador SR 15-1, 15-2, 15-4
FunctTool
aviso 2-101
Fusion (Fusão) 26-57
G
ganho de recepção 7-1, 7-3, 7-10
Ganho de transmissão 7-1, 7-6
Ganho de Transmissão 7-3
garantia de qualidade 4-1
DAQA 3-12
Garantia de Qualidade Diária Automática 3-16
Garantia de Qualidade Diária Automática 3-12, 3-16
garrafas isolantes 2-43
Gerar relatório 26-115, 26-116, 26-118
Gerenciador de fluxo de trabalho 11-142, 11-147
Gestão de Imagem 20-1, 20-2
Aplicativos de dados 21-2, 22-1, 22-2, 22-3, 22-10
Aplicativos de sessão 23-1, 23-4, 23-5, 23-15
Arquivo/rede 21-19, 21-20, 21-21, 21-29
Arquivo/Rede 21-1, 21-16, 21-23, 21-24
H
Harmonizar 5-98
HIPAA 30-1, 30-3
Grupos 30-7, 30-8, 30-9
Iniciar sessão 30-4, 30-5
Usuários locais 30-10, 30-12, 30-13
HIS/RIS 17-9
histograma 16-31
homódina 13-53
hora 4-1, 4-11
I
IDEAL 24-6, 24-8, 24-9
atenção 2-93, 2-101
LAVA 29-53
IDEAL IQ 1-35, 29-3, 29-5
IEC 2-47
IEC 60601-1-2 2-19
IEC 60601-2-33 2-18, 2-38
iLinq 1-19
Imagem de referência 14-66
FuncTool 26-128, 26-130
Visualizador 14-1, 14-66
Visualizador de Volume 16-73
Imagens de Início 29-33
J
Janela de aceitação 24-43
L
Largura de banda 11-33, 11-67
Largura de banda 2 11-67
M
macas 2-35
magnet 32-7
rundown
secondary 2-86
magnet controls 32-7
magneto 2-153
Manter a largura/nível 11-92
N
não uniformidade do sinal 11-160
Navegador 29-56
NEX 11-50, 11-67
níveis de anulação de identificação do paciente 19-6
níveis de criogênio 2-124
nível de anonimato parcial 19-6
nível de anonimato total 19-6
Nível de anulação parcial de identificação do paciente 19-6
nível de anulação total de identificação do paciente 19-6
nível de hélio 2-124
Normal 2-61
Normas de Segurança de Ressonância Magnética 2-18
Notas do protocolo 10-1, 10-2, 10-3, 10-9
adicionar imagem a partir de CD ou USB 10-8
Número de chapas/cortes 11-52
Número de disparos 11-51
O
Objetos ferromagnéticos 2-35
ocultar Compositor de Filmes 28-2
Ocultar/mostrar
FuncTool 26-125, 26-126
Visualizador 14-45
Opção de Imagiologia
Procedimento de MRCP 24-34
Opção de imagiologia Clássica 24-25
Opções de imagem
Procedimento MRCP 24-43
Opções de imagiologia
Transferência de magnetização 5-139
Opções de Imagiologia 24-1, 24-5
ASSET 13-70, 24-19
CCOMP 24-24
Clássica 24-25
Compensação de Fluxo 24-28
Compensação Respiratória 12-5
Controle/Sinalização Respiratório 12-7
IDEAL 24-6, 24-8, 24-9, 29-53
Intervalo Dinâmico Alargado 24-27
Multi-Estações 13-31, 13-70, 29-18, 29-19, 29-21, 29-24
Multi-Fases 20-19, 24-11, 24-14
Navegador 29-56
Pixel Quadrado 24-37
Preparação de T2 24-39
P
pacientes de alto risco 2-66
Página de texto 14-75, 28-13
Página de texto da série 28-13
Painel de cores 26-123
Pan (Panorâmica) 14-68
Parada de emergência 2-82, 6-22
Parâmetro de varredura 11-41
direção do eixo de gordura 11-44
parar digitalização 11-172
Parte A do teste MFT de triagem 2-139
Parte B do teste MFT de triagem 2-139
Pausa após a pré-varredura do Navegador 24-43
pedais subir/descer 2-91
Pedal de desacoplamento 2-90
Perigos clínicos 2-65
Perigos de falha na ventilação da refrigeração 2-44
perigos do equipamento 2-69
Q
qualidade de imagem 2-153
Quantidade de contraste 11-34
queimadura por frio 2-125
queimaduras no paciente 2-58
Queixas do paciente relativas à PNS 2-51
quench 2-86
QuickStep
procedimento 29-62
R
R2* 26-81
radial 11-91
rastreador 11-103
Rastreamento de placa 24-43
Ready Brain 33-2
reciclagem 20-16, 20-21, 20-22, 20-23
Recuperação de falhas 11-92
recuperar imagens 20-23, 21-25
rede 21-1
FuncTool 26-118
Gestão de Imagem 21-1, 21-20, 21-21, 21-23, 21-28
Referência cruzada
Visualizador 14-32
Visualizador em Linha 14-33, 14-34, 14-35, 14-36, 14-37
refletir gráficos
Visualizador de Volume 16-39
Refletir ROI 26-44
reformatar 16-60, 16-69, 16-75
Registro de Erros 4-1, 4-4
régua 14-76
reiniciar 3-6
Relatório Eletrônico 4-3
Relatórios eletrônicos 1-20
Relatórios em PDF 9-25
remover gráficos
Visualizador de Volume 16-39
reobase 2-46
Repor centro 11-93
Report Cursor (Cursor de Relatório)
Rx Gráfico 11-96
Visualizador 14-1
resolução efetiva 5-96
Resolução efetiva 11-1
Respiratório 12-1
Foles 12-2
restaurar 21-8
Restrições de Utilização 2-12
Revisão de segurança 2-126
RF Ajustada 24-40
RF Espectral Espacial RF 24-38
RF otimizado 11-63
RFSE Rápido 5-16, 5-17, 5-48
ROI
FuncTool 26-130
Visualizador 14-1, 14-24, 14-26, 14-27
Visualizador de Volume 16-1, 16-48, 16-49, 16-50, 16-51, 16-52
ruído acústico 2-52
ruptura do fantoma 32-52
Rx Gráfico 11-1, 11-6, 11-76, 11-92, 18-3
Apagar 11-81
Bandas de SAT IR 11-82
Copiar Rx 11-79
Inverter a ordem do corte 11-94
Lente amplificadora 11-83
Prescrição radial 11-91
prescrições 2D 11-77
Prescrições 2D 11-86
prescrições 3D 11-78
Prescrições 3D 11-89
Prescrições de espectroscopia 11-84, 11-86, 11-89, 11-99
Rastreador 11-103
Report Cursor (Cursor de Relatório) 11-96
SAT 11-7, 11-112, 11-114, 11-116
Selecionar série 11-102
Volume de enchimento 11-97
Rx Gráfico 2D 11-86
Rx Gráfico 3D 11-89
Rx Gráfico de 2D 11-77
Rx Gráfico de 3D 11-78
S
salvar 11-150, 20-10, 26-114, 26-129
Salvar imagens 21-4
Salvar Rx 11-66
SAR 11-22
SAR (Taxa de Absorção Específica) 2-14, 2-54, 4-9
SAT 11-1, 11-7, 11-116, 13-60
Espacial 11-114, 13-60
Química 11-112
Rx Gráfico 11-116
SAT Concatenada 11-7, 11-114
SAT de Água 11-7, 11-112, 11-116
SAT de gordura 5-26, 13-22
SAT de Gordura 7-11, 11-7, 11-112, 11-116, 13-21
SAT de Gordura Clássica 13-21
SAT Espacial 11-7, 11-114, 11-116
SAT Química 11-112
Scan 11-182
SCIC 25-1, 25-4, 25-5, 25-6
SE EPI 13-35
Segundo Nível 2-26, 2-47, 2-61
Seguro com RM 2-16, 2-37
Seleção do Aplicativo 19-2
Selecionar série
Rx Gráfico 11-6, 11-102
Seletor de Dados 23-5
Sem Cobertura de Fase 24-35
sensor de controle periférico 2-73
Sequencial 13-3, 24-36
SER 26-24
manutenção 4-7
preferências 18-1
TPS 3-9
sistema de alerta do paciente 2-81, 32-31, 32-43
sistema de música 2-52
Sobre o scanner de RM 1-5
Software Performance Test (Teste de Desempenho do Software) 4-1
sombreamento dielétrico 11-156
SPECIAL 5-26, 5-26
Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção Específica) 2-61
SPGR 5-16, 5-17, 5-64, 5-65
SPGR Rápido 5-16, 5-17, 5-65, 5-67, 13-45, 13-64
SPGR Rápido 3D pós-contraste 2-96
SSFSE 5-16, 5-17, 5-57, 13-72
CVs do usuário 13-9
CVs do Usuário 13-27, 13-34
Localizador 5-4, 5-18
SSFSE-IR 5-57
suporte de IV 2-35
Suporte de IV
atenção 2-93
Supressão do CSF do Corte de Extremidade 13-13
Supressão do fluxo sanguíneo 24-23
SWAN
procedure 5-94
SwiFT 20-18
T
T2 Cérebro 5-101
T2* 11-67
table 32-40
tampões auriculares 2-52, 6-18
TE 11-67, 11-73
TE2 11-67, 11-73
teclado 26-20, 32-4
teclas de função 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
Técnico de MR 2-49
Técnico de ressonância magnética 2-18, 2-25, 2-26, 2-45, 2-50, 2-50, 2-52, 2-75, 2-76
grávidas 2-25
Técnicos de MR 2-13, 2-75
tela 1-15, 1-18
tela da área de trabalho de digitalização 11-9
Tempo de declínio 2-44
U
Unidade de enfraquecimento do magneto 2-153
Unidade de Inativação do Magneto 32-50
Unidade de Monitorização do Magneto 2-124
Uniformidade de corte 13-63
Uniformidade de saturação de gordura 13-22
V
Vacuum Break Tool 2-86
vacuum port 2-86
Valor máximo do gradiente 2-46
valores de pixel em imagens do FuncTool 26-21
válvula mitral 31-10
válvula pulmonar 31-12
válvula tricúspide 31-13
vapor criogênio 2-122
Varredura
Gerenciador de fluxo de trabalho 11-142, 11-147
Varreduras músculo-esqueléticas 11-41
VENC 5-143, 5-148
ventilador de extração 2-106, 2-122
limpeza 2-106
ventilador de extração da sala de MR 2-106
ventiladores 2-35
ventilation 2-86
VIBRANT-Flex
atenção 2-100
VIBRANT-IDEAL 26-65, 26-76, 29-1
Viewer 14-4
Vinculação de séries 14-73
Visualizador 14-73
Virar/girar
Visualizador 14-52
Visualização Automática 11-21
Visualização da SAR 1-19
Visualização normal 11-93
FuncTool 26-124
Visualizador 14-44
Visualizador 14-1, 14-3, 14-58, 14-60
Ampliação 14-77
anotação 14-6, 14-9, 14-14, 14-15
Apagar/ocultar 14-45
Captura de Tela 14-71
Cine 14-38
Comparar 14-42
Cursor de Relatório 14-67
Deslocamento 14-58, 14-68
Escala de cinza 14-55, 14-62
filme 28-4, 28-5, 28-6, 28-7
filtros 14-51
formato 14-54
Grade 14-56
Imagem de referência 14-66
Largura/nível 14-28, 14-31, 14-58
Linha de comandos 14-40
Mapa de cores 14-41
Mate 14-16, 14-18, 14-19
Medição 14-20, 14-22, 14-23
Minimizar/maximizar 14-63
Página de texto 14-75
procedimento de vinculação de séries 14-73
Propagação 14-14, 14-18, 14-22, 14-26, 14-65
Referência cruzada 14-32
Report Cursor (Cursor de Relatório) 14-8
ROI 14-24, 14-26, 14-27
Salvar estado 21-27
trocar exames dentro da sessão 23-9
Virar/girar 14-52
Visualização normal 14-44
Visualizador de Volume 16-1, 16-4, 16-5, 16-6, 16-8, 16-70, 16-71, 16-78
anotação 16-10, 16-13, 16-14, 16-15, 16-16
avisos 2-102
coloração e sombreamento 16-28, 16-30
duplicar gráficos 16-39
Eliminação em lote de protocolos 16-24
histograma 16-31
imagem de referência 16-73
IVI 16-61, 16-63
ligar 16-66
medir 16-33, 16-36, 16-37, 16-38, 16-40
modelo 16-67
precauções 2-102
procedimento do cursor de relatório 16-77
refletir gráficos 16-39
reformatar 16-60, 16-69, 16-75
remover gráficos 16-39
ROI 16-48, 16-49, 16-50, 16-51, 16-52
salvar estado 16-68
segmento 16-53, 16-54, 16-55, 16-57, 16-58, 16-59, 16-59
traçar 16-79
Visualizador GSPS 20-18
Visualizador Multimídia 21-10
Visualizador SR 15-1, 15-2, 15-4
W
W/L
filmer 27-16
work area (Visualizador 14-4
Z
ZIP 24-41
Zona de Exclusão 2-32
Zona de Segurança 2-28
Zonas de compatibilidade com MR 2-131
zoom
gravador de filmes 27-10