Instituto de Nossa Senhora Auxiliadora

Espanhol

Icones de las Artes

Ana Luiza dos Santos - nº 03

Ketlyn Fonseca Viana - nº 08
Mariana Dias Chabbuh - nº 14
Rafaela Machado Santos- nº 18

São Paulo - SP
2021
 ● Diego Velazquez

Diego Rodríguez de Silva Velázquez nació el 6 de

junio de 1599 en Sevilla, España. En 1611 comenzó su
aprendizaje en el taller de Francisco Pacheco, que duró
seis años.
En 1632 se incorporó a la corte del rey Felipe IV
como su pintor, recibiendo así el encargo de figurar a los
nobles del reino y a la familia real. En 1628, el artista
flamenco (belga) Rubens sugirió a Velázquez que visitara
Italia, donde trabajaban muchos grandes artistas
europeos. Velázquez estuvo obsesionado con el estudio
del arte italiano entre 1629 y 1631. A su regreso, volvió a
su puesto de pintor de la corte.
Velázquez también tenía otros deberes. Viajó a Italia por segunda vez en 1649
con el propósito de comprar obras de arte para las colecciones del rey. De vuelta a
Madrid, Velázquez pintó algunas de sus mejores obras, entre ellas el famoso retrato
de un gran grupo llamado "Las meninas".

↳ Las Meninas

O quadro nem sempre teve esse nome,

originalmente era conhecido como "Família de
Filipe IV” mas pela quantidade de personagens
retratados os especialistas de arte da época
entraram em um consenso de que a obra ia
além de um simples retrato da família real.
No centro da cena encontra-se a
princesa Margarita Maria Teresa de Áustria. A
alteza era a quarta filha de Felipe 4º, mas a
primeira que ele teve com sua segunda esposa,
Mariana de Áustria. No quadro, ela parece ter
cinco ou seis anos de idade. Ao lado dela estão
as aias que acompanhavam e assistiam à jovem
princesa em sua rotina diária.
Atrás delas há uma monja, que parece
estar discutindo com um guarda não
identificado. No centro da parede ao fundo há uma porta aberta pela qual dá para ver
um homem numa escada encarando o espectador. É José Nieto Velázquez,
camareiro da rainha que também estava encarregado da oficina de tapeçaria.
Por fim, no talvez mais importante elemento de toda a composição, há um
espelho à esquerda da porta, no qual vemos o reflexo de um casal: o rei Felipe 4º e
a rainha Mariana. Alguns dos especialistas da obra afirmam que os reis estão em pé
(refletidos no espelho) no mesmo lugar em que os espectadores estão, enquanto
Velázquez pinta seu retrato.
Não sabemos o que aconteceu, ou o que fez com que os vários personagens
se reunissem no mesmo lugar. Não sabemos se Velazquez está retratando a princesa
ou um retrato refletido dos monarcas. Nós nem sabemos se há algo pintado em sua
tela.

↳ Jesus na casa de Marta e Maria

As roupas da personagem
apresentam certo grau de rigidez,
que está relacionado à atenção à
aparência e textura do objeto. No
desenvolvimento da pintura, essa
preocupação deu lugar ao ponto de
cor, revelando assim o gradiente
suave e penetrante da luz. Até os
ovos e peixes ali destacados
representam a vida religiosa do
povo espanhol da época. Os personagens não têm estereótipos, mas sua
personalidade e sentimentos são apenas um reflexo da natureza humana - outra
característica da arte barroca.
Segundo Santo Agostinho, o significado da cena está em Jesus Cristo aceitar
humildemente ser servido por duas mulheres, deixando-as pensar que Ele precisava
da ajuda delas. Mas, na verdade, elas precisavam ouvir seus ensinamentos e aceitar
a sua Salvação.

↳ Curiosidades sobre o Autor

○ Agotado por sus trabajos, Velázquez contrajo una fiebre que le causó la muerte
el 6 de agosto en Madrid.
○ Su fama llegó poco después de su muerte, a principios del siglo XIX, cuando
se convirtió en un modelo para los artistas realistas e impresionistas. Su
influencia se extendió a artistas como Pablo Picasso y Salvador Dalí.

● Camilo José Cela

Camilo José Cela Trulock, primer marqués de Iria Flavia (título nobiliario
concedido por la Corona española), fue un escritor español, nacido en Padrón (A
Coruña, Galicia, noroeste de España), el 11 de mayo de 1916. Se le considera el
primer escritor importante surgido tras la Guerra Civil española, representante de la
corriente conocida como "Tremendismo".
En 1934, Camilo José Cela ingresa en la Facultad de Medicina de la
Universidad Complutense de Madrid, pero la abandona para asistir a algunas clases
de Filosofía y Letras. Cela recibió consejos del poeta Pedro
Salinas, tal encuentro animó a Camilo a seguir la carrera
literaria y en plena guerra termina su primera obra, el libro de
poemas "Pisando la dudosa luz del día".
Luchó en la Guerra Civil hasta que fue herido por una
granada errante. Al final del conflicto, se dedicó al periodismo
y ocupó varios puestos de carácter burocrático.
Su primera gran obra, "La familia de Pascual Duarte",
se publicó en 1942. Su lanzamiento fue un acontecimiento de
singular importancia literaria y dio lugar a una corriente
conocida como "Tremendismo".

↳ La Familia de Pascual Duarte

Publicado pela primeira vez em 1942, por Camilo José Cela, na Argentina,
devido ao seu carácter incompatível com as mentalidades saídas da vitória da Guerra
Civil espanhola, A Família de Pascual Duarte foi o romance de estreia de Camilo José
Cela.
A obra apareceu de forma tradicional e teve um impacto
significativo nos dez anos após sua publicação. Cela usou
técnicas do Renascimento Bárbaro espanhol para usar a
história como um narrador em primeira pessoa, tornando a
obra uma autobiografia ficcional. Em 15 de fevereiro de 1937,
Pascual Duarte foi condenado à morte por homicídio, tendo
enviado um manuscrito a seus conhecidos, relatando sua vida
e seu comportamento criminoso, declarando-se publicamente
culpado, mas o mais importante, tentando se defender.
Os incidentes violentos de Pascual Duarte estão
organizados em ordem cronológica. É o fato de que ele feriu
Zacarias na disputa, matou a égua carregando sua esposa
com uma faca e matou o cachorro Chispa com uma arma de
bala porque atrapalhou sua visão. E o matou . El Estirão travou uma batalha feroz,
matando sua mãe com uma faca e assassinando o conde de Torremejia.
Pascual apenas se diz verdadeiramente culpado de dois destes crimes, já que
o que o enfurece são as vicissitudes da vida e os infortúnios absurdos. Procura
alguém a quem culpar, alguém em quem se possa vingar das injustiças do seu
destino. Atormentado pelas mulheres que o rodeiam, Pascual não só demonstra
intolerância, quando a má sorte se revela de uma crueza extrema, ao tirar-lhe os dois
filhos, a primeira mulher, e o irmão, como vê nos atos uma forma de repor a ordem
na sua vida.

↳ Mazurco para Dois Mortos

O cego Gaudencio só tocou duas vezes a

mazurca: Ma Petite Marianne: em Novembro de 1936,
quando mataram Baldomero Afouto e em Janeiro de
1940, quando mataram Fabian Minguela. Depois
nunca mais quis voltar a tocá-la. Eram os tempos
turvos e vingativos da Guerra Civil em Espanha.
Mazurca para Dois Mortos constitui uma
impressionante rememoração do ambiente quase
mítico da guerra, da Galiza rural. Um retábulo de vidas
dominadas pela violência, pelo sexo e pela superstição
atávica.
Uma das melhores obras de um dos mais
importantes escritores espanhóis contemporâneos,
Mazurca para Dois Mortos alcançou em Espanha 18
edições em três anos e está traduzido em várias
línguas europeias.
É um genuíno tour de force quanto ao tratamento da forma narrativa. Estamos
perante a obra de um dos mais altos expoentes da literatura espanhola, cujo perfeito
domínio da ambiguidade e cuja capacidade para a criação de ambientes
requintadamente insólitos só são superadas pelo manejo excepcional das formas
literárias.

↳ Curiosidade sobre o Autor

○ En 1989, Camilo José Cela recibió el Premio Nobel. En 1994 recibiría otros dos
importantes premios: el "Planeta", por su novela "La Cruz de San Andrés", y el
"Cervantes", el más importante premio literario en lengua española.
 ● Bibliografia

https://www.ebiografia.com/diego_velazquez/
https://escola.britannica.com.br/artigo/Diego-Velázquez/482779
https://www.bbc.com/portuguese/geral-50472322
http://www.casthalia.com.br/a_mansao/obras/velazquez_casademartaemaria.htm
https://www.estudopratico.com.br/biografia-e-principais-obras-de-camilo-jose-cela/
https://www.infopedia.pt/$a-familia-de-pascual-duarte