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Química do Solo

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E CONTAMINAÇÕES


AMBIENTAIS
Composição do solo
❑ Como vimos, o solo é constituído de 3 fases: A sólida , a
líquida e a gasosa.

❑Vamos estudar os principais elementos constituintes do


solo e sua importância para o meio ambiente.
Composição do Solo
❑ 90% do solo é constituído por partículas de natureza inorgânica.
❑As tabelas a seguir apresenta os principais metais presentes no solo.
❑ O Oxigênio ocupa 47% em peso e 90% em volume da crosta terrestre sem o elemento mais
abundante.
Composição do solo
❑As rochas situadas na superfície terrestre sofrem ações de processos físicos, químicos e
biológicos ( intemperismo) causando a desintegração dos minerais originalmente presentes
dando origem a novos e a liberação de íons ( cátions e aníon.s)
Principais Classes dos Mineiras
❑ Osminerais são divido em classes dependendo do grupo aniônico
presente, as principais classes são:
Elementos Nativos
❑Elementos encontrados em estado elementar na natureza como ouro, a platina, a prata o cobre
dentre outros;
Haletos, Sulfatos e Carbonatos
❑Estrutura Simples;

❑Ligações Predominantes Iônicas;

❑Bastante Solúveis, encontrado em regiões semiáridas, e em solos jovens;

❑Exemplos:
❑Haletos : NaCl – Halita ( Cloreto de Sódio, o Sal de Cozinha)

❑Sulfatos: CaSO4. 2H2O ( Sulfato de Calcio Bi hidratado, o Gesso)

❑Carbonato: CaCO3 – Calcita ( Carbonato de Calcio)


Sulfetos
❑ Formula MS ( onde M é um metal e S o Enxofre);

❑Geralmente acidificam o solo pela reação com a água formando o ácido Sulfúrico;
❑FeS2 é a pirita principal remanescente do solo aposta a extração do carvão mineral;
❑Era conhecida como ouro de tolo pelo seu aspecto brilhante e cor semelhante.
Óxidos
❑Óxidos mais comuns no solo são os de Ferro, Manganês, Alumínio e Titânio;

❑Os óxidos de Ferro são responsáveis pela cores avermelhadas, arranjadas e amareladas do
solo;

❑Os óxidos de titânio são uteis na classificação do solo.


Fosfatos
❑Ocorrem em pequena quantidades na fase solida do solo;

❑Apresentam inúmeras estruturas;

❑A apatita Ca5(PO4)3(OH,F,Cl) é o fosfato mais frequente no Brasil;

❑Os fosfatos cristalinos são utilizados para a fabricação de fertilizantes;

❑Os amorfos são aplicados diretamente no solo.


Silicatos
❑As que estão em maior quantidade são os SILICATOS.

❑Os Silicatos são unidade poliméricas formadas por um átomo de Silício rodeado
tetraeadricamente por 4 átomos de oxigênio SiO4.
Silicatos
❑A estrutura básica o Si está com número de oxidação + 4 e o O -2 formando. Formando um
aníon com carga menos -4;

❑Na natureza os oxigênios são compartilhados com outros átomos de silícios formando
estruturas poliméricas eletricamente neutras SiO2 ou são neutralizados por cátions de metias
como Fe +, K+, Mg+, Ca+ ou H+;

❑O slide a seguir mostra alguns formas estruturais comuns silício-oxigênio.


Composição do solo
❑Ao longo do tempo, o intemperismo (luz do sol, chuvas, condições climáticas) pode promover
reações químicas com as rochas bases, gerando novas estruturas, minerais e substituições de
íons.

❑Essas reações produzem uma classe importante de materiais, chamadas argilas, que são
minerais com diâmetro menor que 2 micrometros.
Argilas
❑Atuam como coloides na água devido ao seu tamanho;

❑Possuem camada interna eletricamente negativa e uma camada externa de cátions;

❑Dependendo da concentração de cátions na água ao redor da argilas, eles tendem a ser


trocados. Ex: uma água rica em K (potássio) e pobre em outros íons, os íons potássio iram para a
superfície da argila e os demais íons iram para a Água. Conforme figura a seguir.
Argilas
❑Se o solo for ácido , rico em H+, os íons metálicos tenderão a ir para a fase aquosa.

❑Metais pesados tendem a ficar adsorvidos na superfície da argila.

❑Daí infere-se que a argila controla o comportamento químico do solo no que se refere a:
❑Retenção de nutrientes

❑Acidez

❑Retenção de poluentes

❑Eficiência de biomoléculas(Agrotóxicos)
Capacidade de troca Iônica
❑Quantidade total de cátions que um solo, ou algum de seus constituintes, pode adsorver e
trocar a um pH específico, em geral pH 7,0.

❑ No solo, a CTC é devida à superfície específica e às cargas inerentes ou acidentais de coloides


eletronegativos, como os minerais de argila, a sílica coloidal e o húmus.

❑Fertilidade: CTC, está relacionada a adsorção de cátions


Capacidade de troca Iônica
❑Solos com altos CTC: ❑Solos com baixos CTC:
❑Alto teor de argila; ❑Alto teor de areia;

❑Mais necessidade de corrigir o pH; ❑Maior predisposição para lixiviação;

❑Maior capacidade de reter nutrientes no solo; ❑Baixa capacidade de retenção de água

❑Alta capacidade de retenção de água. ❑Menor necessidade de calcário para corrigir o


pH
Fração orgânica do solo
❑O componente orgânico do solo é chamado de Húmus;
❑É composto do restos de plantas e animais decompostos (oxidados) pela microbiota do solo;
❑Concede a cor escura ao solo;

❑Alguns compostos são oxidados parcialmente formando ácidos carboxílicos COOH, os ácidos
húmicos e fúlvicos, sendo o primeiro solúvel e o segundo não, em solução ácidas.
A acidez e suas propriedades
❑Acidez do solo controla:
❑A dinâmica de nutrientes e elementos tóxicos;

❑Atividade microbiológica e entomológica ;

❑Eficiência dos fertilizantes.

❑No Brasil os solos, em geral, são naturalmente ácidos.


Origem da acidez no solo
❑Água da Chuva;

❑Intemperismo;

❑Plantas e Microrganismos

❑Decomposição da Matéria Orgânica

❑ Fertilizantes
Chuvas ácidas
❑ pH da chuvas ácidas é entre 3 a 4; ácidos sulfúricos e nítricos;
❑Das chuvas normais dentre 5 a 6 devido ao CO2 natural do atmosfera que forma o ácido
carbônico H2CO3
Intemperismo
Intemperismo –Hidrólise de cátions do material ou rocha de origem transfomando em
hidróxidos e liberando o íon H+ , diminuindo o pH.

Al3+ + H2O => Al(OH)2 + H+


Fe3+ + H2O => Fe(OH)2 + H+
Mn+ + H2O => MnO2 + 4H+
Plantas e micro-organismos
❑Respiração das plantas e micro-organismos aeróbicos geram CO2 que reage com a água
gerando ácido carbônico

❑Exportação pelas Culturas - remoção de cátions básicos diminuindo a quantidade de hidróxidos

❑ Exsudação Radicular - liberação pelas paredes celulares das plantas - ácidos orgânicos e
prótons H+
Decomposição da matéria orgânica
Fertilizantes Nitrogenados
Correção da acidez do solo
❑CALAGEM
❑Processo de aplicação de calcário ou derivados no solo.
Reação do calcário agrícola
Benefícios da Calagem
❖- Elevar o pH;

❖Fornecer Ca e Mg como Nutrientes;

❖Diminuir o efeito tóxidos do Al, Mn e Fe;

❖Diminuir a fixação de P;

❖Aumentar disponibilidade de N, P, K, Ca, Mg, S e Mo;

❖Aumentar a eficiência de fertilizantes;

❖Aumentar a eficiência da biota microbiológica;

❖Melhorar os atributos físicos do solo.


Exemplo da correção do solo para diminuição
do efeito do tóxico do alumínio em duas
espécies de soja.
FERTILIDADE DO SOLO
Fertilidade do Solo
❑É a capacidade do solo de fornecer elementos necessários e essenciais ao perfeito
desenvolvimento das plantas.

❑Na atmosferas temos fontes “inesgotáveis” de:


❑Oxigênio;

❑Gás carbônico;

❑Água da chuva;

❑Nitrogênio.
Fertilidade do Solo
❑Para o crescimento da planta, com exceção desses quatro elementos principais, todos os
demais (macro e micronutrientes) devem encontrar-se no solo.

❑Portanto, os vegetais conseguem desenvolver-se em cada ambiente à medida que encontram


no solo os elementos que lhe são indispensáveis (conceito de fertilidade
Fertilidade do Solo
• Elementos essenciais aos vegetais não são inesgotáveis.
• Após utilização pelas plantas, esses elementos participam de ciclos biogeoquímicos.
• Se os forem interrompidos????
Solo vai se tornando progressivamente estéril ou improdutivo.
Fertilidade do Solo
❑Principais elementos necessários para as plantas:
❑P

❑K
❑N
❑Ca
❑Mg
❑B
Fertilidade do Solo
Fosforo (P) - Solos brasileiros são deficientes em fósforo, com teores médios em torno de 1,0
mg/kg, tornando necessário a utilização de adubos químicos para suprir a deficiência. Os
sintomas de deficiência de fósforo ocorrem em folhas maduras, onde é observado redução do
tamanho, tornam-se amareladas, podendo ainda apresentar limbo com manchas avermelhadas.
A concentração normal de fósforo nas folhas da videira varia de 0,15 a 0,25%,sendo que a planta
absorve cerca de 1,4 kg de P2O5 para produzir 1000 kg de frutos.
Fertilidade do Solo
Potássio (K) - Na grande maioria dos solos brasileiros a concentração de K é considerada baixa,
no entanto, os solos da região da Serra Gaúcha apresentam teores de médio a elevado. Por ser
um elemento bastante móvel no interior das plantas, os sintomas de deficiência de potássio
ocorrem em folhas mais velhas. A concentração normal de potássio nas folhas da videira varia
de 1,50 a 2,50 %, sendo que a planta absorve cerca de 6 kg de K2O para produzir 1000 kg de
frutos.
Fertilidade do Solo
Nitrogênio (N)- O teor de matéria orgânica é o indicador de disponibilidade de N no solo mais
utilizado, mas este não tem sido muito eficaz na predição do comportamento das plantas, pois
tanto o excesso quanto a deficiência de nitrogênio afeta a produtividade e a qualidade dos
frutos.
Fertilidade do Solo
Cálcio (Ca) - O cálcio é um elemento pouco móvel na planta, por isso os sintomas de deficiência
aparecem nas folhas jovens. Essas folhas normalmente são menores do que as normais. Os
teores de cálcio considerados normais para a videira variam de 1,6 a 2,4%, sendo que as plantas
retiram cerca de 6 kg de CaO para produzir 1000 kg de frutos.
Fertilidade do Solo
Magnésio (Mg) - O magnésio é um elemento móvel na planta, por isso os sintomas de
deficiência aparecem nas folhas maduras. Os teores de magnésio considerados normais para a
videira varia de 0,25 a 0,50% , sendo que as plantas retiram cerca de 1 kg de MgO para produzir
1000 kg de frutos
Fertilidade do Solo
• Boro (B) - A grande maioria dos solos do Brasil, possuem baixo teor de boro. No estado do RS,
frequentemente tem-se observado sintomas de deficiência de B, sendo que os problemas
normalmente aparecem em solos cujo teor é menor do que 0,6 mg/dm3. A mobilidade do boro
nas plantas ainda é muito discutida, principalmente porque os sintomas de deficiência
aparecem nas folhas e ramos novos. Os teores de boro considerados normais para a videira
variam de 15 a 22 mg dm-3, sendo que as plantas retiram cerca de 10 g de B para produzir 1000
kg de frutos.
CONTAMINÇÕES DO
SOLO
Poluição do Solo
❑A gestão indiscriminada de recursos naturais e a má gestão de atividades econômicas podem
levar a sérios prejuízos como a poluição;

❑Poluição do solo consiste na disposição de sustâncias que possam causar danos a flora ou a
fauna, ou que possam degradar a qualidade do solo.

❑A preocupação com a poluição do solo a danos a saúde primeiro por contato direto com solo
contaminado com o corpos hídricos pela lixiviação, e segundo pela transmissão dos
contaminantes através da cadeia alimentar no processo de biomagnificação trófica.
Poluição do Solo
❑Os poluentes mais comuns do solo incluem :
❑Metais e seus compostos, em especiais os metais pesados;
❑Compostos orgânicos, óleos e piches, pesticidas, uso de fertilizantes químicos, pesticidas e
fungicidas.
❑Materiais radioativos,
❑Materiais biologicamente ativos.
❑Lixões, ou descarga direta de desperdícios industriais para o solo
Poluição por Metais
❑Alguns metais como o Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, e Zn e danificam algumas propriedades do solo
com trazendo dificuldades para a agricultura e para a microbiota;

❑A grande preocupação são os metais pesados como o Chumbo (Pb) e o Mercurio (Hg);
❑São facilmente acumulado na maioria dos organismos;

❑Tem alto tempo de retenção o que pode ocasionar seu lançamento em corpos hídricos;

❑A presença no corpo humano pode ocasionar grandes danos à saúde. Devido à sua acumulação
progressiva e irreversível, esse elemento fica retido nos tecidos, causando lesões graves, principalmente
aos rins, fígado, aparelho digestivo e sistema nervoso central
Poluição por Metais
Os metais pesados contaminantes do solo como chumbo, crómio, mercúrio e arsénico são de elevada
preocupação. Naturalmente, todas as terras contêm metais pesados. Porém, os seus níveis são
acrescidos por:

❑ Indústrias (indústrias não ferrosas, processamento de plantas, ferro, aço e químicas);

❑Agricultura (irrigação com água poluída e uso de fertilizantes minerais);

❑Incineração de resíduos;

❑ Combustão de combustíveis fósseis; e

❑Tráfico em estradas
Bioacumulação e Biomagnificação
❑Bioacumulação é quando um elemento ou produto tóxico é absorvido por um organismo e não
é eliminado se acumulando no ser vivo.

❑Quando essa acumulação é transferida na cadeia alimentar é chamada Biomagnificação ou


magnificação trófica.
Poluição por produtos orgânicos
❑Pesticidas que são usados em práticas agrícolas poluem diretamente o solo afetando os organismos
que nele residem.

❑Contaminantes orgânicos incluem pesticidas e muitos outros componentes, como óleos, piches,
hidrocarboneto clorados, PCBs e dioxinas

❑ O uso de pesticidas pode conduzir a:


❑Destruição da micro-flora e da fauna no solo, conduzindo à deterioração tanto física quanto química;
❑Redução severa do rendimento nas colheitas; e
❑Lixiviamento de substâncias químicas tóxicas em correntes subterrâneas e potencial ameaça sobre os recursos
de água para o consumo.
Lixões
Poluição por disposição de lixo no solo
❑O LIXÃO consiste em um terreno baldio onde o corre o despejo do lixo gerado por uma
comunidade.

❑Caracterizadas pela exposição dos resíduos a seu aberto, e pela presença de "catadores de lixo"
que correm o risco de contrair doenças. Além disso, o lixão provoca proliferação de moscas e
outros insetos. Outro inconveniente é o "chorume", líquido que resulta da decomposição do lixo
e que polui o solo e os lençóis.
Poluição por disposição de lixo no solo
❑A composição do lixo é basicamente matéria orgânica;

❑Na sua disposição do solo a sua degradação, basicamente em 3 etapas:


❑Etapa Aeróbia onde a matéria orgânica é oxidada na presencia de oxigênio em uma reação exotérmica, a
temperatura do lixo pode chegar 80ºC

❑Etapa anaeróbia onde o restante da matéria não oxidada começa a reagir formando ácidos orgânicos dando
ao lixo o odor doce e desagradável característico.

❑Etapa da metanogênese o restante da meteria orgânica e dos ácidos são transformados em metano, essa
etapa é lenta pode durar 10 a 20 anos, em aterros sanitários esses metano é queimado e transformado em
energia.
MEDIDAS DE CONTROLE
DA POLUIÇÃO DO SOLO
Tratamentos e Destinações Finais
❑Reaproveitamento;

❑Aterros Classe I e II;

❑Compostagem e Disposição no Solo;

❑Incineração;

❑Coprocessomento;

❑Descontaminação

❑Reciclagem
Reaproveitamento
❑O reaproveitamento consiste na utilização direta do resíduo como matéria prima em outro
processo produtivo ou de mano fatura.
Compostagem
❑É o sistema de tratamento que transforma resíduos orgânicos como restos de comida, cascas
de arvores, restos de animais e etc, em um composto estável que pode ser utilizado como adubo
ou corretor de solo.
Reciclagem
❑É o processo de transformação de um resíduo, restituindo parte de suas características e
transformando de novo em matéria prima reutilizável.
❑Alguns matérias podem ser reciclados indefinidamente como o alumínio e o vidro, outros
perdem suas propriedades com o tempo como os práticos e os papéis.
Aterro Sanitários e Industriais
Aterros Classe II.
◦ Aterros são grandes áreas onde os resíduos ou o lixo são dispostos em sua destinação final.

◦ Os aterros se diferem dos lixões por promover a proteção do solo e do ar com a utilização de
tecnologias como mantas de PEAD, tratamento de chorume/lixiviado e coleta e queima dos gases.
Aterro Sanitários e Industriais
Aterros Classe II.
◦ Os aterros classe II podem ser exclusivamente domésticos ou também receberem resíduos industriais,
isto de acordo com a sua Licença Ambiental.

◦ Os aterros se diferem dos lixões por promover a proteção do solo e do ar com a utilização de
tecnologias como mantas de pead, tratamento de chorume/lixiviado e coleta e queima dos gases
Aterro Sanitários
Aterros Sanitários e Industriais
Aterro Classe I
◦ São aterros muito mais restritivos que o classe 2, pois eles tem que impedir a geração de chorume, ou
seja, tem que ser coberto.

◦ Os Aterros Classe I também necessitam de monitoramento especial do solo e do lençol freático, caso
seja gerado chorume pelo próprio material o mesmo necessita de tratamento especial.
Aterros Industriais
AterroS Industriais
Coprocessamento
❑É a queima de resíduos juntamente com os matérias que são a matéria prima do cimento
portland, os resíduos aumentam o teor de cinza do cimento diminuindo o uso de recursos
naturais.

❑É bastante restritivo ao tipo de resíduo utilizado devido a impossibilidade de queima de alguma


substancias tóxicas ou corrosivas.
Coprocessamento
Incineração
❑Incineração é a queima do lixo em fornos e usinas próprias. Apresenta a vantagem de reduzir
bastante o volume de resíduos. Além disso, destrói os microrganismos que causam doenças,
contidos principalmente no lixo hospitalar e industrial.

❑Como a temperatura do Forno/Incinerador é maior que a do coprocessamento é possível


oxidar compostos tóxicos, reduzindo assim seu efeito nocivo ao meio ambiente.
Incineração
Referências
Egon, M. Fundamentos da Química do Solos. 2 ed. Porto Alegre. Genesis. 2004;
BAIRD, Colin . Química ambiental. Porto Alegre:Bookman,2002;
Nascentes, C., Costa, L. Química ambiental. Belo Horizonte :IFMG. 2010;

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