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da Experiência
Fora do Corpo
Silda Dries
Teoria e Prática
da Experiência
Fora do Corpo
3a Edição Revisada
Ficha Catalográfica
236 p.; 14 x 21 cm
Sumário
Prefácio............................................................................................9
Capítulo 8
Experiências da Quase-Morte..........................................77
Autobilocação Consciencial...................................................78
Capítulo 9
Onde Buscamos Nossa Criatividade?............................82
Estranhas Criaturinhas..........................................................83
Capítulo 10
Autocomprovações............................................................86
Produzindo Provas.................................................................87
Capítulo 11
Confirmações Posteriores...............................................90
Identificando as Energias de um Ambiente............................90
Falso Despertar......................................................................93
Sondando Aspectos Intrafísicos dos Ambientes......................95
Capítulo 12
Visitando Outro País.......................................................97
Comunicação Gestual............................................................97
Clarividência Viajora Extrafísica .........................................100
Capítulo 13
Além do Esperado............................................................103
Exoprojeção.........................................................................103
Disco Azul...........................................................................105
Capítulo 14
Chuva Extrafísica...........................................................106
Esquecendo Conflitos..........................................................106
Observando o Itaimbezinho................................................109
Capítulo 15
Ajuda de Amparadores Extrafísicos............................111
Equipamento Extraísico.......................................................115
Capítulo 16
Projeções Retrocognitivas............................................118
Tumulto na Olaria...............................................................120
Mudança de Realidade.........................................................123
Capítulo 17
Projeções Precognitivas................................................127
Visitando o CEAEC............................................................128
Precognição.........................................................................129
8 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Capítulo 18
Importância da Tarefa do Esclarecimento................132
Alunos Extrafísicos..............................................................134
Contrafluxo em Sala de Aula...............................................135
Excursão para Esclarecimento..............................................137
Capítulo 19
A Programação Existencial..........................................141
Quem é Lanu?.....................................................................143
Desfazendo um Equívoco....................................................154
Capítulo 20
Tarefa Energética Pessoal............................................158
Doando Energias.................................................................165
Assistência Extrafísica..........................................................166
Tripla Rememoração............................................................170
Acoplamento com o Amparo...............................................171
Assimilação Simpática Extrafísica.........................................173
Capacidade de Produzir Energia..........................................175
Capítulo 21
Projeção de Autoconsciência Contínua....................177
Um Fenômeno Marcante.....................................................177
Capítulo 22
Sobre as Dores Físicas..................................................181
Considerações Finais...........................................................187
Bibliografia Geral.................................................................189
Filmografia................................................................................193
Glossário.....................................................................................199
Índice Onomástico...............................................................226
Índice Remissivo......................................................................227
9
Prefácio
O Valor da Isenção
Jussara Moura
Advogada, Pesquisadora
da Conscienciologia
e Voluntária do IIPC
13
Introdução
Um Novo Paradigma
Silda Dries
Porto Alegre, 20 de outubro de 2004.
sdries@cpovo.net
15
Capítulo 1
Reflexões
Capítulo 2
Conhecendo a Projeciologia
Capítulo 3
Lastro Energético
Música Extrafísica
Capítulo 4
Aula Prática
Filamento Prateado
Contato a Distância
Capítulo 5
Capítulo 6
Atributos do Psicossoma
Aparência Temporária
Suavizando a Auto-imagem
Capítulo 7
Encontro Espontâneo
Porto Alegre, 19 de outubro de 2000, 2h40min.
A conscientização de estar projetada fora do corpo surgiu
no momento em que eu e minha mãe estávamos paradas sobre
a ponte, em frente à igreja matriz do município interiorano de
São Vendelino. Contava a ela uma outra projeção ocorrida dias
antes, quando havia ficado lúcida e me percebido parada em
frente à antiga escola (atualmente um posto da Brigada Militar),
observando a casa de meu irmão, onde ela havia morado até pouco
tempo antes de dessomar. Havia ido até lá volitando, pensando
poder encontrá-la ainda no local. Quando cheguei, lembrei-me
de que ela não poderia mais estar lá porque havia dessomado há
mais de trinta anos.
Ocorreu-me perguntar sobre sua situação logo depois de
ter dessomado.
Ela respondeu em alemão – quando conscin, praticamente
só se expressava neste idioma:
– Durante muito tempo ainda fiquei doente pensando
estar hospitalizada. Quando comecei a estranhar a ausência de
vocês todos e perguntar por que não recebia visitas dos meus filhos
e netos, contaram que já tinha morrido.
Neste momento, acordei de maneira abrupta.
Este encontro ocorreu de modo natural, embora não
o tenha estabelecido como alvo durante a vigília física, e sem
a emoção esperada.
Não sei explicar a causa do retorno repentino. Terá sido
para que tivesse uma rememoração perfeita?
Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo 73
A Data do Retorno
Capítulo 8
Experiências da Quase-Morte
Autobilocação Consciencial
Xangri-Lá, 19 de outubro de l996, 5h55min.
Acordei às 3h20min e fui para a base física.
Fiz a mobilização básica de energias por aproximada
mente uma hora e meia. Procurava perceber a energia vibrando
Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo 79
Capítulo 9
Estranhas Criaturinhas
Capítulo 10
Autocomprovações
Produzindo Provas
Capítulo 11
Confirmações Posteriores
Falso Despertar
Capítulo 12
Comunicação Gestual
Capítulo 13
Além do Esperado
Exoprojeção
Xangri-Lá, 27 de setembro de 1998, 7h15min.
Adormeci e logo me percebi em algum lugar no alto. Olhan-
do para baixo, observava um mato, onde a maioria das árvores
eram pinheiros os quais podiam ser identificados por possuírem
copas pontudas.
A lucidez manifestava-se gradualmente pela estranheza do
lugar. Percebi ao meu lado um enorme isolador de vidro.
Observando os arredores fazia grande esforço para lem
brar-me de onde estava, até ficar lúcida, pois compreendi estar
projetada.
Encontrava-me sentada sobre uma torre de transmissão
de energia. Sentia-me triste e o fato de me perceber projetada,
excepcionalmente, em nada mudou minha disposição.
104 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Disco Azul
Porto Alegre, 05 de fevereiro de 2004, 7h15min.
Concluída a tenepes às 6h15min, voltei a dormir. A seguir,
percebi-me andando pela Av. Independência, que se apresentava
tal qual é na dimensão física na altura da rua Cel. Vicente, em
Porto Alegre.
Talvez pelo fato de andar, frequentemente, no local, o con
dicionamento proporcionava a sensação de estar na vigília física
ordinária.
Distraidamente, olhei para cima e notei quatro homens
à relativa distância, um do outro, sentados imóveis no meio da
rua, porém alguns metros acima do solo.
Pensei: de que maneira aqueles caras podem estar ali? Se
eles podem fazer isso, também posso, devo estar projetada!
Dei o costumeiro impulso e saí volitando numa incrível
sensação de leveza e liberdade. Subi, subi, passei por nuvens e perdi
a noção da velocidade, até parar, olhar para baixo e ver a Terra
parecendo um disco azul entre nuvens.
Não fiquei assustada. Apenas curtia indizível sentimento
de liberdade e afastamento de tudo o que representa a dimensão
física, consciente de ser apenas uma pequena pausa da pesada
carga de conflitos, problemas e afazeres por ela representados.
Logo relaxei e, simplesmente, me soltei consciente de a descida ou
queda não representar risco para minha integridade. Sabia que
não haveria impacto ao chegar à Terra. Desci numa velocidade
vertiginosa e acabei dentro do corpo físico, numa incrível sensação
de bem-estar e felicidade.
Capítulo 14
Chuva Extrafísica
Esquecendo Conflitos
Observando o Itaimbezinho
Capítulo 15
Equipamento Extraísico
Xangri-Lá, 14 de março de 1998, entre 6h40min
e 7h45min.
Minha lucidez acentuava-se devagar enquanto me encon
trava deitada, observando alguém sentado ao lado da cama,
usando um par de tênis muito branco.
Via os pés, as pernas e parte do tronco de alguém vestido
de azul-escuro, com contornos luminosos.
Capítulo 16
Projeções Retrocognitivas
Tumulto na Olaria
Mudança de Realidade
Porto Alegre, 4 de novembro de 2003, 2h20min.
Acordei de madrugada, às 2h20min, chocada com uma
experiência extrafísica rememorada com toda clareza.
Percebi-me na condição um jovem cavaleiro atravessando
um bosque observando logo a minha frente, um arroio manso
e de águas límpidas que surgia entre dois morros. Enquanto
observava suas águas mansas, pensava: quanta diferença entre
este momento e a época do degelo dos Alpes, quando este mesmo
arroio transforma-se em um rio de correnteza violenta e perigosa
para tudo que possa tornar-se obstáculo à força de sua vazão.
Minha realidade naquele momento era a de um jovem
voltando de uma guerra para reencontrar sua noiva que havia
se tornado órfã e perdido seus bens durante as invasões, (naquele
momento sabia quais eram as invasões, porém, ao acordar, essa
informação se perdeu) e por isso, fora deixada aos cuidados de
um padre em um convento.
Meus pensamentos estavam tomados de inquietude ante
a perspectiva do reencontro.
A tarde era quente e a água convidativa. Decidi seguir ca
minho por dentro do arroio para proporcionar uma boa refrescada
à montaria, suada, demonstrando cansaço.
Ante a proximidade do convento, minha ansiedade aumen
tava a cada curva, até sair de um trecho bastante arborizado à beira
do rio, onde tive uma visão que causou profundo impacto.
124 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Capítulo 17
Projeções Precognitivas
Visitando o CEAEC
Precognição
Capítulo 18
Importância da
Tarefa do Esclarecimento
Alunos Extrafísicos
Capítulo 19
A Programação Existencial
Quem é Lanu?
Não fazia muito tempo que Lanu havia regressado ao
seu local de procedência, a dimensão extrafísica. Talvez por
isso mesmo ainda estivesse meio confusa sobre sua própria
identidade. Reconhecia-se uma individualidade que pensava
e reagia intensamente a algumas lembranças que não eram
muito definidas de sua última existência intrafísica.
144 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Desfazendo um Equívoco
– Eu não sei.
Percebi sua falta de lucidez e pensei: eis aí uma destas pes-
soas que dorme, se projeta e continua executando mecanicamente
as mesmas atividades do dia.
Volitei para perto da casa – naquele momento me parecia
um local muito conhecido.
Havia luz, mas percebia-se que era noite.
Resolvi voltar para dentro do quarto e, lá chegando, fiz
um convite à minha aluna:
– Vem comigo. Vamos volitar lá fora.
– Não, eu não posso. Tu estás projetada. Eu não estou.
Sabia perfeitamente que ela também estava projetada
e podia volitar, apenas não reconhecia nela esta condição.
Cautelosa, iniciei um diálogo onde pudesse esclarecê-la de
sua condição, porém sem chocá-la, pois isso poderia levá-la
de volta ao soma.
– Bem, você não está interessada pelo que vai te acontecer
depois de morrer, não é?
– Eu me interesso sim, só não posso sair volitando por aí.
Sem saber exatamente como agir saí volitando novamente
do quarto, pensando: não quero me lembrar de que tenho um
corpo para não voltar. E, sem poder resistir, volitei mais um pouco,
gozando a incrível sensação de liberdade experimentada naquele
momento em pleno ar.
Olhando para baixo, vi a chegada de um veículo trazendo
algumas pessoas. Havia crianças e um homem, que descarregava
bagagem no meio da rua.
Desci e andava curiosa no meio daquelas pessoas. Elas
passavam por mim sem me perceberem.
Notei minha aluna parada na frente da casa, observando
tudo atentamente.
156 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Capítulo 20
1. 09/06/01
(...) a tenepes desta manhã esteve especialmente intensa.
Havia um fluxo permanente de energias, porém com in
tervalos regulares e, independentes da minha vontade, ocorriam de
cinco a seis pulsações cadenciadas e mais intensas. Nos intervalos
entre as pulsações ocorria uma espécie de recarga e, a seguir, vi-
nham as cinco, às vezes seis pulsações subsequentes, como se meu
corpo fosse um segmento intermediário de potente dínamo ou
máquina invisível (...).
Para se ter uma idéia da diversidade de sensações, eis
outros dois trechos:
2. 17/06/01
(...) Acordei às 5h20 min e me preparei para a tarefa as
sistencial.
Rapidamente iniciaram-se os exercícios de exteriorização
de energias de maneira intensa e contínua por todo o holossoma.
Fiquei lúcida o tempo todo e vi estranhos quadros na tela
mental.
Em determinado momento, senti-me muito cansada e descon
fortável. Olhei o relógio, tinham-se passado apenas trinta minutos
e a exteriorização de energias continuava muito intensa e desagra
dável. Doíam-me as costas, a nuca e a cabeça. Sentia-me presa a algo
indefinível.
Movimentei o soma e mesmo assim não consegui livrar-me
da sensação desagradável. Havia um ruído e pressão forte que
pareciam provir de dentro do crânio.
164 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
3. 22/07/01
Quando acordei, às 5h10 min, sentia uma irritante dor
na região da nuca.
Fiquei imaginando se o fato devia-se a uma postura ina
dequada para a leitura do dia anterior.
Quando iniciei a tenepes, tive alguns “apagamentos”, mas
lembro que pensei: parece que a principal atendida hoje sou eu
mesma.
Minha reflexão, nestes termos, foi pelo fato de sentir re
percussões, como se alguém estivesse manipulando finos condutos,
fios, veias ou fibras musculares na minha região nucal.
Ao final, fui invadida por uma agradável lassidão.
Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo 165
Doando Energias
Assistência Extrafísica
Tripla Rememoração
Capítulo 21
Um Fenômeno Marcante
Capítulo 22
1ª etapa – Autopesquisa
– Melhorar seu autoconhecimento, analisando trafares
e trafores.
– Revisar interesses e metas.
– Definir princípios e valores.
2ª etapa – Autodiagnóstico
– Compreender o mecanismo de funcionamento da
própria consciência.
– Motivar-se, e através do esforço pessoal, impor-se
sucessivos desafios.
3ª etapa – Auto-enfrentamento
– Desenvolver técnicas e traçar estratégias para o auto
-enfrentamento.
4ª etapa – Auto-superação
– Superar-se.
– Esta conquista fortalece a pessoa holossomaticamente.
Com percentual extra de energia, deve utilizá-la para autos-
sustentar-se em relação aos traços enfrentados.
– Desencadear novo processo, permitindo novos diag
nósticos e novos enfrentamentos.
“O know-how adquirido e fortalecido pela
repetição coloca a conscin num nível de autonomia
relativa. (...) Melhora o parapsiquismo e amplia
sua competência para atuar na assistencialidade
multidimensional” (V. Carvalho, Francisco de; Journal
of Conscientiology, Vol. 5; N.20s; 2003; página 112).
Considerações Finais
Bibliografia Geral
Filmografia
Glossário
Índice Onomástico
Índice Remissivo
Instituições
Conscienciocêntricas (ICs)
Onde comprar:
www.shopcons.com
Site da Editora:
www.editares.org
236 Teoria e Prática da Experiência Fora do Corpo
Área da Pesquisa:
Este livro pesquisa temas da
Projeciologia, especialidade
da Conscienciologia.
Princípio da Descrença:
“Não acredite em nada, nem mesmo
nas informações expostas nos livros
publicados pela Editares.
Experimente.
Tenha suas próprias experiências”.