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Ranking da Engenharia Brasileira
Joseph Young
C
As empresas construtoras e de engenharia estão familiarizadas
com essa tecnologia, porque os seus clientes do setor privado as utili-
ertos governantes criam uma tradição, que acaba se- zam de forma rotineira nas suas obras há muito tempo. Os contratan-
guida pelos sucessores. Algo que fez escola é anunciar tes privados adotam outros recursos para incentivar a entrega anteci-
programas impactantes de obras a cada quatro meses, pada de etapas importantes, através de bônus estipulado em contrato,
com manchetes nos jornais e no noticiário das TVs, e bem como estimulam medidas que reduzam os custos de construção.
que depois voltam para as gavetas da burocracia ofi- As economias obtidas são rateadas entre cliente e contratada, como
cial, perdendo-se no meio de outros projetos anuncia- prêmio.
dos anteriormente. De tempos em tempos eles são lem- O exemplo recente mais visível do resultado dessa prática é o Par-
brados, quando se lançam as concorrências para outras obras públicas. que Olímpico de Londres, destinado aos jogos. São mais de 100 pro-
Contratadas as obras com as empresas vencedoras das licita- jetos e mais de 10 mil tarefas ou subprojetos que a Olympic Delivery
ções, e imaginando-se que as licenças ambientais estejam em ordem, Authority (ODA) – agência governamental constituída para construir o
instalam-se os canteiros e inicia-se a construção. Certas etapas são complexo olímpico – delegou para o consórcio de empresas gerencia-
celebradas com a visita dos governantes de plantão, até que surgem doras administrar.
os primeiros serviços não previstos no projeto básico das obras e as Conforme matéria publicada nesta edição, um ano de blackout foi
construtoras pedem os conhecidos aditivos. Então, o TCU se opõe, pois fixado a fim de que o planejamento e os projetos pudessem ser adian-
já detectou, àquela altura, em alguns dos contratos, preços não alinha- tados, antes de movimentar o primeiro m³ de terra. Cerca de 50 mil
dos com a média praticada pelo mercado. As obras param e equipes pessoas da comunidade de East London foram ouvidas nas reuniões
são desmobilizadas. regulares, visando a atender as necessidades da população no Parque
A esse roteiro clássico que não muda há décadas, vêm se somar Olímpico pós-jogos. O próprio parque, que tinha um projeto mais fu-
as denúncias de improbidade administrativa em órgãos como o De- turista, foi modificado para assumir as feições dos parques londrinos,
partamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que re- como o Hyde Park, a pedido dos moradores, na sua maioria imigrantes
pete a mesma sina do antigo Departamento Nacional de Estradas de de baixa renda.
Rodagem (DNER), da Valec e de ministérios como o dos Transportes e A ODA criou um site, altamente amigável aos usuários, como a
das Cidades. Aí, a máquina administrativa para de vez de funcionar. única fonte de informações para as concorrências de materiais e servi-
Os pagamentos de obras executadas atrasam e, novas licitações, nem ços, que eram exclusivamente anunciados via internet. De acordo com
pensar. a categoria da licitação, os interessados podiam acessar diretamente
A revista O Empreiteiro completou 50 anos de atividades em 2011. todas as informações de projeto pertinentes. Cerca de 30 mil empresas
É testemunha de que nestas cinco décadas discutiu-se de forma inin- fornecedoras participaram da construção e, depois, da operação do
terrupta como melhorar o regime de contratação de obras públicas, até Parque Olímpico e da realização dos jogos. Daquele total, 85% eram de
que foi aprovada a Lei 8.666, promulgada pelo presidente Itamar Fran- origem britânica no período de construção.
co em 1993. A necessidade de projetos detalhados antes da execução Em resumo, há recursos de TI e empresas gerenciadoras experien-
das obras é reconhecida pelos gestores e pelas próprias empresas de tes para apoiar ou atuar em gestão de programas e projetos. Basta
engenharia, mas isso raramente é posto em prática. a decisão política para mobilizá-los. A Lei 8.666 não pode ser res-
As entidades da engenharia e da construção cobram soluções ponsabilizada pelos crônicos atrasos das obras públicas, nem o TCU.
do governo, sem muita veemência, porque afinal é ele o contratante Os órgãos gestores, subinstrumentados e com quadros que não foram
público. Muitas discussões passam debaixo da ponte, mas nenhuma renovados, além de cargos técnicos usurpados por apadrinhados políti-
decisão reformadora é tomada ou sugerida. Fica tudo como está para cos, são os culpados na linha de frente — embora a cadeia de comando
ver como fica. passe pelos ministérios e alcance a própria Presidência.
Sabe-se que há ferramentas de TI nas prateleiras para gerenciar
obras em tempo real, inclusive com imagens, ou fotos aéreas atuali- Obras públicas para tirar
zadas ou escaneamento em 3D. Há pelo menos três empresas globais a economia da estagnação
especializadas especificamente nesse tipo de softwares, que podem As previsões mais recentes sobre o PIB do Brasil este ano aponta-
projetar a futura obra em 3D seguindo os projetos executivos, por mais vam para algo em torno de 3%, se chegar a tanto. Analistas econô-
complexa que ela seja, introduzindo em seguida uma quartadimensão, micos de variadas tendências alertavam que o modelo de estímulo ao
que seria o usuário percorrendo a obra pronta. Contingências, como o consumo preferido pelo governo, incluindo aí os eletrodomésticos de
desmonte de uma formação rochosa, a relocação de redes de utilida- linha branca e os automóveis, estava esgotado. A construção imobili-
des não mapeadas, ou a necessidade de um novo traçado, podem ser ária voltada à classe média e alta entrou em período de acomodação,
simuladas apontando-se os reflexos nos custos e nos prazos calculados para absorver o enorme número de lançamentos novos acompanhado
em minutos. Aliás, os engenheiros de campo podem participar dessa por uma alta significativa de preços.
discussão via tablets, sem as demoras clássicas de se aguardar uma Resta ao governo brasileiro o remédio clássico de ativar as obras
reunião nos escritórios. públicas, dentre elas a habitação social, em que o programa Minha
Casa, Minha Vida conseguiu entregar apenas 50% do volume físico financiados a fundo perdido. As construtoras e projetistas globais
prometido de moradias. Caso tivesse canalizado para investimentos registraram expressiva expansão na América Latina (ver tabelas
os R$ 40 bilhões consumidos pelo aumento de gastos da máquina ad- nesta seção).
ministrativa nos últimos 12 meses, o equivalente a um PAC inteiro de
recursos, a economia certamente estaria em outro ritmo, desde que um A economia não pode servir a dois senhores
choque de gestão conseguisse aplicar de forma efetiva esses fundos, O brasileiro paga uma carga brutal de impostos, tanto a pessoa
sem engordar a rubrica “restos a pagar”. física como a jurídica, sem ter um retorno decente em termos de
Aqui também falta um norte ao País – uma estratégia e um pro- serviços públicos. No meio cenário, em que a crise global bate às
grama de desenvolvimento que somente um estadista seria capaz de portas do País, o governo federal separa R$ 2 bilhões para atender
conceber. Onde investir para que o Brasil possa reduzir gradativa- a emendas dos parlamentares, às vésperas das eleições municipais.
mente sua dependência de exportação de commodities agrícolas e A economia brasileira não pode servir a dois senhores, um deles
minerais? Como incentivar a indústria de TI, na qual temos compe- legítimo, que é a população. O outro que se autointitula como tal
tência, para atuar no âmbito global, num dos segmentos de maior são os governantes, acostumados a confundir a coisa pública com
potencial nessa nova era do conhecimento? Na nova era industrial a privada, certos da sua impunidade. Tal como a população dos pa-
que se desenha (ver matéria nesta edição), como o País pode ingres- íses que protagonizaram a Primavera Árabe, os brasileiros precisam
sar no mercado de produtos mais sofisticados, a exemplo da Ingla- manifestar o seu repúdio a essas práticas pelo voto e pelas mídias
terra, ao invés de resignar-se a produzir geladeiras e automóveis? sociais.
Um exemplo seria a produção de ligas especiais em lugar de placas
de aço bruto. Construção e montagem industrial
Na longa crise que se abateu sobre os Estados Unidos desde recuaram em 2011
2008, alguma luz já se vê no final do túnel. Um dos segmentos que Confirmando o exposto na análise do Ranking da Engenharia Bra-
se reinventou foi o das empresas norte-americanas de arquitetura sileira no ano passado, sobre os resultados das empresas de engenha-
e engenharia estrutural, apoiadas pelo financiamento do Eximbank. ria nos seus quatro segmentos – construção, montagem industrial,
A maioria dos megaedifícios em torno de mil metros de altura, em projetos e consultoria, e serviços especiais de engenharia – no ano de
construção na Ásia, China em particular, e no Oriente Médio, foi 2010, dizíamos: “Fechava-se um ciclo de expansão e que o governo
projetada e calculada por arquitetos e engenheiros norte-america- federal parecia ter esgotado sua capacidade de gestão para colocar
nos. A arquitetura e a engenharia brasileira reivindicam há décadas novas obras no mercado”. Tal quadro se confirmou ao longo de 2011
mais financiamento oficial para competir no mercado internacio- e continuou na primeira metade deste ano.
nal, em que os estudos básicos dos empreendimentos costumam ser Segundo Luiz Fernando Santos Reis, ex-presidente do Sinicon e
Evolução da Receita Bruta do Setor de Engenharia e Construção - Série Histórica 17 anos (1995-2011)
R$ milhões
100.000
96.830
95.290
86.657
90.000
77.518
80.000
7,85%
CAGR*: +
70.000
52.554
60.000
44.072
40.689
39.950
40.078
50.000
37.551
37.000
35.545
35.755
35.613
32.569
31.003
40.000
28.437
30.000
20.000
10.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
(*) CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Médio Anual
diretor da Carioca Christiani-Nielsen, o ano de 2011 foi de grandes anos. Ele aponta ainda que o pregão eletrônico não é permitido por lei
dificuldades para o setor de construção, em paralelo à estagnação na contratação de obras e que a maioria das empresas médias e peque-
das obras governamentais — como Dnit, Valec, Transposição do São nas do setor é contra essa proposta. Essa maioria também se posiciona
Francisco, entre outras. A Petrobras também sofreu atrasos em di- contra o RDC, porque favorece os grandes grupos.
versos programas importantes, como as refinarias do Nordeste e o Quanto à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, a
complexo Comperj. O mercado privado se ressentiu da crise externa chamada Cide-Combustível, que foi zerada para evitar a alta da ga-
e adiou decisões sobre investimentos, inclusive as empresas mul- solina no posto, o presidente da Aneor alerta que são R$ 10 bilhões
tinacionais que vinham ampliando suas atividades produtivas no que “vão fazer muita falta, além de R$ 2,5 bilhões que deixam de ser
Brasil. repassados a estados e municípios. O Dnit que já vinha funcionando
Este somatório de fatores, diz Luiz Fernando, somado às crises lentamente, pode entrar em colapso total. Estados que já contrataram
políticas em alguns ministérios, gerou um cenário diferente do que obras podem ser obrigados a dar um gigantesco calote”.
vinha acorrendo nos anos anteriores, penalizando a receita de pra-
ticamente todas as empresas do segmento de construção. Caberia A deterioração das tabelas de preços
ao governo agilizar o ritmo de suas obras, que são fundamentais unitários
para manter em operação a já precária infraestrutura do País. “Em Luciano Amadio, presidente da Associação de Empresários de
momentos como esses é que o governo deveria investir pesadamente Obras Públicas do Estado de São Paulo (Apeop), alinha com “absoluta
nos projetos de infraestrutura — até para compensar a queda nos segurança” os fatores que provocaram a retração no setor de Constru-
investimentos do setor privado, que estão sendo protelados ou can- ção em 2011:
celados”, disse. • A crise no Ministério dos Transportes;
Ele sugere articular um processo que pudesse rapidamente sele- • A degradação dos preços das obras contratadas, baseados nas
cionar empresas gerenciadoras competentes, não pelo menor preço Tabelas Gerais de Custos Unitários, que se encontram defasados;
mas pelo melhor preço – isto é, preço que garantirá uma efetiva • As licitações que privilegiam o menor preço absoluto, mesmo que
atuação da empresa gerenciadora como elemento proativo no rela- sabidamente inexequível;
cionamento com a construtora, de modo que esta cumpra o contrato • A morosidade no gerenciamento de programas de obras, causada
obedecendo os padrões de qualidade, preço e prazo estabelecidos. pela má qualidade da gestão pública;
Esta seria a solução ideal para acabar com o imbróglio que estamos • E a queda no ritmo de contratações do programa Minha Casa,
vivendo, com as obras públicas em ritmo lentíssimo. Minha Vida.
Luiz Fernando lembra que o governo tem procurado tornar a má- Amadio propõe que o governo federal intensifique o diálogo com
quina administrativa mais ágil e efetiva, no entanto, a estrutura ao as entidades representativas da construção e aprimore a gestão dos
longo dos anos foi envelhecendo, se desatualizando e deixando-se do- programas de obras, reduzindo sua burocracia e investindo adequada-
minar pela burocracia. Outro ponto positivo lembrado é o crescente mente em planejamento e projeto. Lembra que a experiência tem mos-
número de licitações de obras que possuam no mínimo o projeto básico trado resultados positivos quando se adota o gerenciamento privado
e o empenho do governo em preparar projetos para futuras licitações, atuando sobre os programas públicos.
tendo à frente a Petrobras como um dos mais importantes demanda-
dores de serviços de projetos. Outros segmentos privados que têm mo- 2011 mostra tendências opostas
bilizado os projetistas são óleo e gás, energia, mineração e indústrias Com a queda de 3,41% na receita das 100 maiores construtoras
em geral. e a retração de 4,47% no faturamento bruto das 20 maiores em-
presas de montagem industrial, o crescimento de 8,55% na receita
RDC e pregão eletrônico conjunta das 40 principais projetistas e gerenciadoras e o avanço
O presidente da Associação Nacional de Empresas de Obras Ro- de 9,80% das 30 maiores empresas de serviços especiais de en-
doviárias (Aneor), José Alberto Pereira Ribeiro, em artigo exclusivo genharia não foram suficientes para evitar o recuo de 1,59% no
nesta edição, lembra: “O País saiu de uma era de investimentos no total consolidado de vendas de serviços do setor de Construção e
segundo governo Lula, através do PAC 1, para uma fase de parali- Engenharia como um todo — usado como referência para medir seu
sação de obras. Temos uma queda brutal de investimentos devido desempenho em 2011 com relação ao ano anterior, que atingiu o
às mudanças na gestão do DNER. O Congresso acaba de aprovar valor de R$ 95,30 bilhões.
a extensão da contratação de obras publicas do PAC pelo Regime Considerando o período de 17 anos, de 1995 a 2011, que corres-
Diferenciado de Contratações (RDC) e o DNER está recomendando ponde grosso modo a quatro gestões administrativas nos três níveis de
a todas as suas superintendências a contratação pelo sistema de governo, as 100 construtoras acumularam 206% de alta na receita e
pregão eletrônico”. um CAGR — taxa composta de crescimento médio anual — de 7,24%;
José Alberto não vê justificativas para contratar obras de manu- as 20 maiores empresas de montagem industrial atingiram 343% de
tenção rodoviária pelo RDC, que representa 60% das obras previstas expansão no faturamento bruto e um CAGR de 9,75%; as 40 proje-
pelo PAC no âmbito do DNER, visto que seguem um plano de cinco tistas e gerenciadoras avançaram 350% na receita bruta e um CAGR
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Ranking da Engenharia Brasileira
71.145
68.717
rudimentar de que os 5% de custo investi- 80.000 Variação 10/11: -3,41%
61.433
dos no projeto garantem a qualidade da obra, 70.000 Participação Setorial: 72,11%
53.260
em que serão investidos os 95% restantes dos +7,24%
60.000 CAGR*:
recursos.
50.000
35.604
Pelo 8º ano consecutivo, a receita bruta
31.868
30.504
29.420
27.876
27.322
26.517
40.000
26.190
26.617
25.225
24.737
das 40 maiores projetistas e gerenciadoras
22.473
21.922
cresceu, com alta de 8,55%, revelando in- 30.000
clusive uma distribuição mais uniforme desse 20.000
resultado entre elas, visto que as 10 maiores 10.000
empresas do setor registraram uma expansão 0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
menor no faturamento — de 3,39%, embora
sobre uma base maior.
No topo do ranking, liderado pela Enge- SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA
Faturamento das 20 maiores - R$ milhões
vix, permanecem pela ordem Promon, Con-
11.090
10.690
10.505
10.212
cremat, Technip e Arcadis Logos, esta na 5ª 12.000
Variação 10/11: -4,47%
posição. 10.000 Participação Setorial: 10,72%
9,75%
CAGR*: +
6.920
No grupo seguinte, ficam Progen, 6ª; 8.000
CNEC, 7ª; ATP Engenharia, que avançou duas
4.980
4.783
4.634
4.248
6.000
3.648
3.618
3.652
3.589
posições para 8ª, Minerconsult, dedicada a
3.298
3.280
3.076
2.304
9.043
10.000
8.330
Variação 10/11: 8,55%
30ª; Qualidados Engenharia, na 46ª; OTZ En- 9.000 Participação Setorial: 9,49%
7.519
7.068
genharia, na 57ª. 8.000
%
: +9,86
7.000 CAGR*
SERVIÇOS ESPECIAIS
5.054
6.000
DE ENGENHARIA
3.986
5.000
4.000
2.803
2.690
2.364
2.230
2.235
2.266
2.008
2.030
2.183
2.022
8.000
As cinco primeiras posições permanecem
6.685
6.666
+9,75%
inalteradas, mas chamam a atenção pela alta 7.000 Participação Setorial: 7,68% CAGR*:
expressiva na receita bruta das empresas: Te- 6.000
4.976
4.743
4.800
4.416
3.925
3.776
3.463
3.226
3.335
4.000
No grupo que se segue, destacam-se Me-
2.323
3.000
tasa, na 9ª, +58%; Brafer, 11ª, +40%; Solaris,
1.652
Unidos (US$ 32 bilhões), nos países emergentes ele avançou. A receita 10 3 CHINA RAILWAY CONSTRUCTION CORP. LTD.
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Ranking da Engenharia Brasileira
In brief, there are IT resources and experienced engineering com- The economy cannot serve two masters
panies to support and manage programs and projects. Political decision Brazilians pay a brutal tax burden, both natural persons and legal
would be all it would take to mobilize them in Brazil. Law 8.666 cannot entities, without receiving any decent return as to public services. Within
be held liable for the chronic delay in public construction, nor can the this scenario where the global crisis knocks on the o country’s doors, the
TCU. The managing agencies, under-instrumented and with employees federal government has separated R$2 billion to meet requests made by
that have not been renewed, are the guilty parties in the front line – al- congressmen just before municipal elections. The Brazilian economy can-
though the command chain goes through ministries and reaches the very not serve two masters, one of them being legitimate, i.e., the population,
Presidency. and the other, which calls itself a master too, i.e., the authorities, who are
used to mistaking public for private rights once they are certain of their
Public construction work impunity. As much as the populations of the countries that staged the
can stimulate a sluggish economy Arabian Spring, Brazilians have to express their rejection to those prac-
More recent forecasts on the Brazilian GDP this year point at some- tices through their vote and through the social media.
thing around 3%, if so much. Economic analysts from varied tendencies
are warning that the model to stimulate consumption preferred by the Construction and industrial
authorities, included therein house appliances and cars, has been ex- assembling decreased in 2011
hausted. Real-estate construction oriented towards the middle- and Confirming the analysis of the Brazilian Engineering Ranking made
high-classes has started an accommodation period to absorb the huge last year about the construction and engineering companies’ outcomes
number of new housing projects accompanied by a significant price in- in its four segments – construction, industrial assembling, projects & con-
crease. sulting, and construction services – in 2010, we said that “an expansion
To the Brazilian government is left the classic remedy of activating cycle is ending and the federal government seems to have extinguished its
public construction works, low-income housing among them, where the managerial capacity to place new construction works in the market”. That
program My House, My Life has been able to deliver just 50% of the phys- scenario has been confirmed during 2011 and in this year’s first semester.
ical volume of the units promised. Should it have channeled to invest- According to Luiz Fernando Santos Reis, former chairman of Sinicon
ments those R$40 billion spent in increasing expenses with the admin- and director of Carioca Christiani Nielsen in Rio de Janeiro, 2011 was
istrative machine for the last 12 months, which is equivalent to a whole a year of great difficulties for the construction industry along with the
PAC program of funds, the economy would certainly be moving ahead in sluggishness of public construction – such as those of DNIT, Valec, Trans-
a different rhythm-- provided a shock of management would be able to position of the S. Francisco River, among others. Petrobras has also faced
use those funds effectively . delays in several important programs, such as the northeast refineries
Here the country also misses a sound guideline — a development and the Comperj compound. The private market felt the external crisis
strategy and plan that only a highly competent government would and postponed decisions on investments, including multinational com-
be able to conceive. Where should we invest so that Brazil would be panies that had been increasing their production activities in Brazil.
gradually able to reduce its dependence on exports of agriculture and This sum of factors, says Luiz Fernando, added to the political crises
mineral commodities? How to stimulate the IT industry where Brazil in some ministries have created a scenario different from that in previous
has competences so that it could perform at global level in one of the years, penalizing the income of virtually all companies in the construc-
segments with higher potential in this new age of knowledge? In the tion segment. The government should speed up the pace of its construc-
new industrial era coming up in the horizon (see report in this issue), tions, which are essential to keep in operation the already precarious
how will the country enter the market of more sophisticated products, infrastructure of the country. “In such moments is when the government
such as England, instead of being contented at producing refrigerators should invest heavily in infrastructure projects – to compensate the fall
and cars? An example is the production of special alloys instead of raw in the private sector’s investments, which are being postponed or can-
steel plates. celled”, says he.
During the long crisis experienced by the US since 2008 we can al- He suggests that a process should be articulated able to select com-
ready see a silver line in the cloud. One of the segments that have rein- petent construction management companies quickly not for the lowest
vented themselves is American architecture and structural engineering price but for the best price – i.e., a price able to ensure an effective per-
companies supported by Eximbank finance. Most of the mega-buildings formance of managing companies as a proactive element in the relation-
about one thousand meters high being built in Asia, particularly in China, ship with the construction company so that it performed the contract by
and in the Middle East have been projected and calculated by American meeting the quality standards, price and term set. This would be the ideal
architects and engineers. Brazilian architecture and engineering have solution to end the “imbroglio” we have lived with public construction at
claimed for decades for more official finance for them to be able to com- an extremely low rhythm.
pete in the international market, where basic studies for undertakings are Luiz Fernando reminds us that the government has tried to make the
usually financed with funds that are not expected to be returned. Global administrative machine more agile and effective; however, the structure
construction and project companies have recorded expressive increase in during the years has grown old, outdated and let red tape prevail. An-
Latin America. other positive point remembered is the increasing number or tenders for
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Ranking da Engenharia Brasileira
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
The industrial assembling ranking continues with Montcalm, 10th; In the next group there are: Progen, 6th; CNEC, 7th; ATP Engenharia,
Teckma, 11th; MIP, 12th ; and Temon, 14thª, which have expressively which climbed two positions, to the 8th; Minerconsult, dedicated to min-
improved their positions. In the table of higher variations in gross ing and metallurgy undertakings, the 9th; and Chemtech, the 10th, which
revenues in 2011 it is noticeable that the period stood for a good crop for has joined the Brazilian Engineering for the first time this year.
several companies in the sector. In the following positions we can highlight the following companies
that have improved their ranking: Poyry, 12th; Intertechne, 20th; Themag,
PROJECT & CONSULTING 25th; Sistema PRI, 28th; KTY, 30th; Qualidados Engenharia, 45th; OTZ En-
The clear trend of expansion that has marked the gross revenues in genharia, the 56th.
the project & consulting sector in the last few years shows that the value
of an engineering project has been conquering, little by little, “the hearts SPECIAL CONSTRUCTION SERVICES
and minds” of public parties to contract, such as it has already conquered After the sector’s small increase in 2010, the 30 biggest special con-
among private clients. It is the (slow) victory of basic mathematics, i.e., struction services companies have significant grown by 9.80% in their joint
that 5% costs invested in a project ensures the quality of the work, where gross revenues in 2011, with an even better performance of the 10 biggest
the remaining 95% of the funds will be invested. companies which increased by 11.69% their gross revenues from services.
For the 8th year in a row gross revenues of the 40 biggest project and The five first positions have remained unaltered, but the following
management companies have grown by 8,55%, pointing out, among oth- companies have drawn the attention due to their expressive increase in
er things, a more uniform distribution of that outcome among them, con- their gross revenues: Telemont, 1st, +33%; Mills, 2nd, +24%; Medabil, 3rd,
sidering that the 10 biggest companies in the sector recorded a smaller +26%; RIP, 4th; Vital, the 5th.
growth in their revenues – by 3.39%, despite on a much larger base. In the following group we have to highlight Metasa, 9th, +58%;
At the top of the ranking, led by Engevix, the following companies Brafer, 11th, +40%; Solaris, 13th, +32%; and Concrejato, 15th, +38%.
remain, in this order: Promon, Concremat, Technip and Arcadis Logos, in In the next group, due to their increase in sales, we have to highlight Geo-
the 5th position. mecanica, 25th, +56%; Acoplation, 28th, +92%; and Marchetti, 32nd, +28%.
on
0) 2011
10
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0) 2011
0) 2010
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Gro 1.00 a 20
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5 OAS SP 2.767.145 0
9 Gafisa SP 1.821.926 3
13 A.R.G. MG 1.230.098 0
17 Schahin SP 990.676 -1
19 Egesa MG 932.045 -5
22 Trisul SP 816.096 -2
24 Tenda SP 788.053 -6
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1 Serveng Civilsan SP 635.033 28 1 Construtora Barbosa Mello MG 696.305 26
2 Hochtief do Brasil (1) SP 620.945 29 2 Fidens MG 559.685 31
3 Paranasa MG 450.116 34
3 Constran SP 577.555 30
4 Integral Engenharia MG 432.127 35
4 Leão Engenharia SP 466.822 33 U&M Mineração e
5 Construtora Passarelli SP 377.517 39 5 RJ 415.808 37
Construção
6 Rossi Residencial SP 376.464 40 6 Mascarenhas Barbosa (1) MG 313.779 44
7 S.A. Paulista SP 319.761 43 7 Construtora Ápia MG 298.182 47
8 Jofege SP 309.814 45 8 Construtora Aterpa M.Martins MG 289.301 48
9 Gomes Lourenço SP 268.586 50 9 Empa MG 198.241 60
10 Oriente Construção RJ 191.494 61
10 Toda (1) SP 266.312 51
11 Patrimar MG 186.261 65
11 Ferreira Guedes SP 226.838 56 12 Tamasa Engenharia MG 171.464 68
12 Azevedo & Travassos SP 187.427 64 13 Emccamp Residencial MG 170.729 69
13 Rio Verde Engenharia (1) SP 164.764 70 14 Cimcop MG 147.432 77
14 Mac Engenharia SP 164.544 71 15 Pavotec MG 143.432 80
15 Conter SP 163.430 72 16 Cowan MG 139.743 82
17 Civilport Engenhria RJ 108.228 90
Engenharia e Comércio
16 SP 153.469 74 18 Elglobal Construtora MG 93.836 97
Bandeirantes 19 Construtora Liderança MG 92.023 99
17 Heleno & Fonseca SP 145.710 78 20 Collem Construtora MG 90.291 102
18 Paulitec (1) SP 143.541 79 21 CERNE Engenharia MG 84.579 105
19 Cetenco Engenharia SP 141.382 81 GPA Construção Pesada &
22 MG 83.002 106
20 Scopus Construtora SP 122.576 84 Mineração
23 Gotardo Construtora RJ 82.515 107
21 Marques Construtora SP 114.654 86
24 Construtora Sant'Anna MG 78.309 112
22 Engelux Construtora SP 96.397 96 25 Novolar MG 59.801 117
23 Tudo Engenharia SP 86.599 104 26 Geraes Construtora (1) MG 59.580 118
Construtora Ribeiro 27 Estrutural Construtora ES 59.194 119
24 SP 81.684 108
Caram 28 Construtora Modelo MG 52.015 127
25 Equipav SP 71.266 113 29 Sanenco MG 46.447 131
26 Tranenge SP 63.299 115 30 Sonel Engenharia MG 46.146 132
31 Construtora Terrayama MG 45.673 133
27 Augusto Velloso SP 59.118 120
32 Dominus Engenharia RJ 44.872 136
28 Oxfort Construções SP 52.870 125 33 Consita MG 43.740 137
29 Pavia Brasil SP 47.627 130 34 Urb-Topo MG 37.940 144
30 BKO Engenharia SP 45.540 134 35 Gercon RJ 32.719 149
31 Vial Engenharia SP 41.112 139 36 Construtora Emccamp MG 27.446 151
32 Bueno Netto Construções SP 40.429 140 37 Hydra Engenharia RJ 26.966 153
38 Cogelta MG 18.461 160
33 Construtora Tardelli SP 38.424 143
39 OMS MG 18.413 161
34 M Bigucci SP 37.390 145 40 Sengel Construções MG 17.747 163
35 Ridarp Construções SP 19.188 159 41 Marco XX MG 16.494 164
36 Focco Engenharia SP 11.093 171 42 Raro Engenharia MG 15.419 166
37 R. Yazbek SP 10.513 172 43 Andrade Almeida RJ 12.279 168
38 Chemin Incorporadora SP 9.598 173 44 CSA MG 11.745 169
45 R&D Terraplenagem MG 9.556 174
39 Plano & Plano SP 9.049 176 46 M Borges Engenharia MG 9.084 175
40 Impacto Construtora SP 8.553 178 47 Granrio Engenharia RJ 8.935 177
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1 Toniolo, Busnello RS 529.938 32 1 Marquise CE 327.397 42
2 CR Almeida PR 421.772 36 2 Construtora Sucesso PI 234.712 54
3 Pernambuco Construtora PE 232.908 55
3 Goldsztein Cyrela RS 368.027 41
4 Sertenge BA 225.099 57
4 Plaenge PR 304.437 46 5 Andrade Mendonça PE 189.968 63
5 Cesbe PR 281.290 49 6 Paviservice BA 113.748 87
6 Goetze Lobato Engenharia PR 243.646 52 7 Cinzel Engenharia PE 112.518 88
7 J Malucelli Construtora PR 241.209 53 8 MRM Construtora BA 105.772 91
9 Lotil CE 103.631 92
8 Ivaí Engenharia PR 208.991 58
10 Integral Engenharia CE 102.099 94
9 Conpasul RS 205.559 59 11 L Marquezzo BA 92.255 98
10 Brasília Guaíba RS 162.011 73 12 ESSE Engenharia PE 90.961 101
11 A.Yoshii Engenharia PR 150.162 75 13 Engexata Engenharia CE 88.507 103
12 Thá Engenharia PR 138.707 83 14 Construtora A. Gaspar RN 79.689 109
15 Lidermac PE 79.431 111
13 Melnick Even RS 122.240 85
16 PW Construções BA 70.858 114
14 SBS Engenharia RS 110.496 89
17 Ecocil RN 62.132 116
15 FMM Engenharia PR 102.414 93 18 GPO BA 58.197 122
16 Vanguard Home PR 99.380 95 19 Mercurius Engenharia CE 53.114 124
17 Casaalta Construções PR 91.271 100 20 Construtora Beta CE 49.596 129
21 Gabriel Bacelar PE 42.984 138
18 Sultepa Construções RS 79.613 110
IM Comércio e
19 Yticon PR 58.663 121 22 RN 39.398 142
Terraplenagem
20 Viero RS 53.752 123 23 V2 Construções AL 27.416 152
21 Ernesto Woebcke RS 52.417 126 24 Construtora Delman Sampaio AL 22.026 155
22 Construtora Stein SC 51.428 128 25 Almeida Construções AL 20.612 156
26 EBISA BA 20.487 157
23 Lavitta Engenharia PR 44.991 135
27 Amarno Engenharia PE 18.338 162
24 Seta Engenharia SC 40.400 141
28 Cosbat BA 4.214 179
25 Andrade Ribeiro PR 37.023 146
26 Construtora Sultepa RS 36.324 147
Centro Oeste / Central West
27 Construtora Pelotense RS 33.372 148 1 Via Engenharia DF 645.835 27
28 Premold (1) RS 29.229 150 2 EMSA GO 398.983 38
29 Zita SC 22.186 154
3 JM Terraplanagem DF 189.989 62
30 Pedrasul RS 20.304 158
4 Borges Landeiro GO 183.183 66
31 Philus Engenharia PR 15.946 165
32 A.Yoshii Maringá PR 13.387 167 5 Dan-Hebert Engenharia DF 172.460 67
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Ranking da Engenharia Brasileira
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6 Delta Construção RJ 2.713.410 -10 1.074.983 100 - 5.890 16.761 600 0 ABCEHIJNOPQRST
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Petroleum and Petrochemical Plants P Edifícios Residenciais / Residential Buildings
B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants M Obras Metroviárias / Subway
U Shopping Centers / Shopping Malls
G Plataformas Offshore / Offshore Platforms N Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines V Hotéis / Hotels
Parque Eólico
Palmares do Sul
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das torres dos
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Construtoras/Construction Companies da Leão Engenharia
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28 Serveng Civilsan SP 635.033 -33 2.650.135 88 9 1.079 2.418 244 -13 ADIMSU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Petroleum and Petrochemical Plants P Edifícios Residenciais / Residential Buildings
B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants M Obras Metroviárias / Subway
U Shopping Centers / Shopping Malls
G Plataformas Offshore / Offshore Platforms N Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines V Hotéis / Hotels
Construtoras/Construction Companies Canteiro das obras de Ouro Branco (MG) onde é executada pela Paranasa a
infraestrutura para montagem do laminador steckel da Gerdau
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37 U&M Mineração e Construção RJ 415.808 50 145.584 - 100 570 2290 223 17 ABDEHJO
44 Mascarenhas Barbosa (1) MG 313.779 -23 95.592 4 96 305 3.782 132 -6 ABCIOQTU
48 Construtora Aterpa M.Martins MG 289.301 -31 244.012 96 4 469 3.119 40 -11 ACDEIJMOPQ
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Petroleum and Petrochemical Plants P Edifícios Residenciais / Residential Buildings
B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants M Obras Metroviárias / Subway
U Shopping Centers / Shopping Malls
G Plataformas Offshore / Offshore Platforms N Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines V Hotéis / Hotels
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64 Azevedo & Travassos SP 187.427 -47 43.624 - 99 184 1.173 118 -22 ABCEHIJKMOPQSTU
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Petroleum and Petrochemical Plants P Edifícios Residenciais / Residential Buildings
B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants M Obras Metroviárias / Subway
U Shopping Centers / Shopping Malls
G Plataformas Offshore / Offshore Platforms N Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines V Hotéis / Hotels
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Ranking da Engenharia Brasileira
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81 Cetenco Engenharia SP 141.382 -12 909.091 100 - 126 411 55 n/a ABCDEIJLMNOPQRST
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Petroleum and Petrochemical Plants P Edifícios Residenciais / Residential Buildings
B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants M Obras Metroviárias / Subway
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G Plataformas Offshore / Offshore Platforms N Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines V Hotéis / Hotels
Construtoras/Construction Companies
Construção do galpão do centro de distribuição de
produtos e fábrica da massa Vilma,
em Contagem (MG). Obra da Geraes Construtora
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101 ESSE Engenharia PE 90.961 -33 57.523 96 4 114 786 25 -19 ABIJOT
106 GPA Construção & Mineração MG 83.002 36 2.850 - 100 198 900 35 13 ABDK
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / O Obras de Saneamento / Water & Sewerage
H
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B
Hydroeletric Plants-Dams I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Q Edifícios Comerciais / Office Buildings
C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
D Obras Portuárias / Ports K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
S Incorporações / Real Estate Projects
E Obras Ferroviárias / Railways L Telecomunicações / Telecommunications
T Edificações para Fábricas / Industrial Plants
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Construtoras/Construction Companies
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109 Construtora A. Gaspar RN 79.689 10 38.521 100 - 119 743 54 n/a ABCIOPTV
110 Sultepa Construções RS 79.613 54 115.706 100 - 214 380 54 n/a ABCDEHIJKMNOPQRST
120 Augusto Velloso SP 59.118 -21 47.509 100 - 37 636 42 -10 ABCDEIJKMOPQRSTUV
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
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C Túneis / Tunnels J Aeroportos / Airports R Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
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B Obras de Saneamento / Water & Sewerage G Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
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C Obras Ferroviárias / Railways H Hydroeletric Plants-Dams
Petroleum and Petrochemical Plants
M Oleodutos / Pipelines
D Aeroportos / Airports
I Obras Metroviárias / Subway
N Telecomunicações / Telecommunications
E Obras Portuárias / Ports J Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O Instalações Prediais / Building Utilities
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A Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants F Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts Plantas Industriais (Fábricas) /
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Industrial Facilities Projects
B Obras de Saneamento / Water & Sewerage G Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / L
C Obras Ferroviárias / Railways H Hydroeletric Plants-Dams
Petroleum and Petrochemical Plants
M Oleodutos / Pipelines
D Aeroportos / Airports
I Obras Metroviárias / Subway
N Telecomunicações / Telecommunications
E Obras Portuárias / Ports J Plataformas Offshore / Offshore Platforms O Instalações Prediais / Building Utilities
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3 Concremat Engenharia RJ 662.911 -16% 11% 47% 42% - 4.935 1.614 0 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSU
5 Arcadis Logos SP 487.724 32% 12% 65% - 23% 2.425 1.082 n/a ABCDEFGHIJKLMNOPQRTU
A Obras Rodoviárias / Highways H Plataformas Offshore / Offshore Platforms O Shopping Centers / Shopping Malls
G Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants N Obras Metroviárias / Subway U Planejamento Urbano / Urban Planning
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29 LENC SP 96.502 -9% 16% 27% 1% 56% 463 117 -10 ABDFIJKLMNOQRSTU
32 Núcleo Engenharia SP 90.060 11% 15% 56% 16% 13% 440 260 -1 ABCDEFIJKLMQRSTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
A Obras Rodoviárias / Highways H Plataformas Offshore / Offshore Platforms O Shopping Centers / Shopping Malls
G Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants N Obras Metroviárias / Subway U Planejamento Urbano / Urban Planning
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39 PROSUL SC 72.752 -20% 33% 40% - 27% 441 119 -12 ABCDEFJKMNOQRSTU
40 Maia Melo PE 70.674 19% 25% 62% 13% - 439 130 -4 ABDEFJKMNRSTU
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55 HEMISUL.SCET RJ 43.133 111% 52% 34% 10% 4% 606 424 n/a EFGHIJKLOPQRST
59 Magna Engenharia RS 37.578 -24% 36% 58% 2% 4% 388 170 -15 ABCDEFJKNQRSTU
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90 Esagua RJ 10.878 23% 30% 50% 10% 10% 100 15 n/a DQRT
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6 Essencis Engenharia e Consultoria SP 329.364 13% 76 43 n/a RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
12 Isoeste Construtivos Isotérmicos GO 217.603 - 700 150 n/a EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
18 LA Falcão Bauer SP 140.204 16% 1800 284 2 CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
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22 SH Fôrmas RJ 119.972 -1% 1170 371 -3 FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
27 Locguel MG 89.057 23% 622 105 0 FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
28 Acoplation Andaimes MG 87.490 92% 2.100 318 -2 ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
31 Protendit SP 63.449 28% 987 47 -13 EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
32 Manoel Marchetti SC 62.611 28% 590 36 4 EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
36 Air Conditioning Tecnologia e Sistemas SP 57.809 - 253 65 n/a SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
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49 EMTEC Construções Metálicas SP 26.100 59% 257 20 2 ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
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68 Engesan Engenharia RJ 10.761 -28% 150 30 n/a MANUTENÇÃO DE INSTALACOES / UTILITIES MAINTENANCE
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AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS 3 Locguel MG 89.057 23% 0
1 ESTEIO PR 55.983 1% 0 4 Tecbarragem SP 11.540 18% 0
2 Engefoto PR 37.280 37% 0 FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
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POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS Essencis Engenharia e
2 SP 329.364 13% n/a
Consultoria
1 Hidropoços MG 29.281 37% n/a
3 Loga Ambiental SP 321.199 23% 0
Constroleo Poços
2 SP 8.176 n/a 4 EcoUrbis SP 320.784 6% -2
Artesianos
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