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Universidade Rovuma
Niassa-Cuamba
2021
2i
Universidade Rovuma
Niassa-Cuamba
2021
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Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Conclusão....................................................................................................................................9
Bibliografia...............................................................................................................................10
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de Carta Escolar e Micro – Planificação tem como tema:
“Análise Comparativa da EPC de Namina B e EPC de Naculué: um Estudo sobre Aspectos
Patrimoniais e Equipamento Escolar”. Tem como objectivo geral analisar comparativamente
das EPC’s de Namina B e de Naculué. Para tal foram definidos os seguintes objectivos
específicos:
O trabalho ganha importância na medida em que constitui uma prática na elaboração de uma
carta escolar analisando todos aspectos referentes ao património Escolar.
Numa primeira fase da nossa abordagem, importa referir que a carta escolar é o processo de
descrição do património e equipamento escolar. E esse trabalho ocupa-se em fazer isso mas
circunscrevendo-se nas duas EPC’s, trata-se da EPC de Namina B e EPC de Naculué.
Para tal, a nossa abordagem começa em descrever o património das duas escolas em destaque.
1.1. Património e Equipamento da EPC de Namina B
A EPC de Namina B contém 4 (quatro) blocos de salas de aulas com cerca de quatro salas
para cada bloco; também possui um edifício administrativo onde funcionam a secretaria da
escola e os gabinetes do director, Director adjunto pedagógico bem como uma sala de
professores.
A escola também conta com 4 (quatro) sanitários construídos com material convencional, isto
é, de blocos de cimento e estão cobertos de chapas de zinco.
A escola não possui nenhum bem móvel como é o caso de viaturas ou motociclos, facto que
dificulta a deslocação dos profissionais em missão de serviço quando for necessário.
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O pátio escolar está coberto de árvores de sombra como acácias e mangueiras. A escola,
também possui um campo de futebol por onde os alunos participam as aulas de educação
física, não só, mas também é um centro recreativo para alguns desportistas da vila.
A escola por mais antiga que seja, ainda não conhece um desenvolvimento desejado pela
comunidade. Isto porque, é composta por três blocos com três salas de aulas cada e uma casa
Tipo 2 que funciona como sector administrativo da instituição. Todos imóveis descritos,
foram erguidos com material não convencional mercê o esforço dos Pais e Encarregados de
Educação na construção e manutenção anual das infra-estruturas construídas de pau-a-pique
maticados e cobertas de capim e plástico que é fornecido pela direcção da escola mediante o
orçamento do ADE que é atribuído anualmente a escola.
Porém, a escola possui quatro sanitários construídos com material convencional; dois para os
professores e igual número para os alunos. A instituição não possui nenhum bem móvel a
serviço da escola.
De acordo com o Ministério da Educação (2003:22), “os edifícios escolares devem ser
providos de dispositivos que permitam dificultar acções de intrusão e vandalismo de pessoas e
objectos, a fim de assegurar a segurança e protecção de utentes e bens materiais”.
Dessa forma, os recintos escolares devem ser protegidos por vedação com altura suficiente e
de difícil transposição, que garanta boas condições de segurança, a qual deverá manter-se
sempre em bom estado de conservação para oferecer a protecção adequada.
Neste caso, analisando as duas escolas em referência, verifica-se que há falta de vedações,
quer dizer, as duas escolas não possuem muros de vedação que podem proteger contra
intrusos.
O quadro seguinte mostra os resultados da análise FOFA realizada para a EPC de Namina B.
FORÇAS FRAQUEZAS
FORÇAS FRAQUEZAS
Segundo o Ministério da Educação (2003:23), “os edifícios escolares devem ser equipados e
conservados de modo a assegurarem as condições de salubridade necessárias, para que a
saúde dos ocupantes não seja afectada por efeitos da própria ocupação”.
Nas duas Escolas primárias completas em análise o processo de manutenção dos imóveis é
feito pelo conselho de escola encabeçada pela direcção da escola em coordenação com a
comunidade escolar em geral.
Neste caso, o processo de limpeza é executado pelos alunos, que, através de enxadas e
vassouras controlam as condições de saneamento do meio nas escolas.
Conclusão
Para terminar, importa referir que os objectivos anteriormente traçados para este estudo foram
alcançados com sucesso uma vez que constituiu uma experiencia inspiradora no processo de
análise comparativa das duas escolas, ora, em alusão.
Com isso, há que apontar algumas convergências e divergências encontradas nas duas escolas
primárias completas de Namina B e de Naculué.
As duas divergem pela sua localização e características dos imóveis. Aqui há que sublinhar
que a EPC de Namina B, tem uma vantagem estratégica em termos de localização
diferentemente da EPC de Naculué; em relação as características dos imóveis, a EPC de
Namima B encontra-se apetrechada com a maior parte de salas construídas com material
resiliente, o mesmo que não se pode falar da EPC de Naculué.
Bibliografia