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Sem saída E agora, o que faço? Fujo, tremo, desmaio? Encaro o meu amor, Ponto final,
reticências ou traço, 5 Fico ou saio?
Fonte: TAVARES, Ulisses. Diário de uma paixão. São Paulo: Geração Editorial, 2003.
O gafanhoto
Era uma vez, numa noite bonita e quente de verão. O gafanhoto apanhou seu violino e
sentou-se sobre uma pedra, à margem do riacho. Depois de afinar seu instrumento, começou a
tocar. Era uma música lenta e muito bonita. Sempre que esta canção soava, fazia-se silêncio na
floresta. Os animais formavam um círculo em volta do talentoso músico e escutavam admirados
e quietinhos os acordes da música. Mas, uma noite, a música não foi tocada e ninguém soube
explicar por que o gafanhoto havia desaparecido. Mas o ouriço havia observado que um
menino pegara o pequeno músico e o colocara dentro de uma caixa. Os animais saíram da
floresta e o ouriço levou-os até a casa onde o menino morava. A caixa aberta estava junto da
janela. O gafanhoto, porém, sentado tristemente dentro dela, não mais queria tocar o seu
violino. A floresta e os outros animais faziam-lhe falta.
No trecho “A raposa entrou silenciosamente na casa...” (ℓ. 12), a palavra destacada indica
Ingredientes
• 1 xícara de água;
• 2 xícaras de açúcar;
• 3 gemas;
• 2 xícaras de leite;
• baunilha a gosto.
Modo de preparar
Cozinhe as cascas na água com açúcar. Depois de cozidas, junte os demais ingredientes,
menos o creme de leite. Bata tudo no liquidificador e leve ao fogo para cozinhar. Retire
do fogo, acrescente o creme de leite, deixe esfriar e leve ao freezer por quatro horas.
Prove!
04)De acordo com o texto, depois de bater os ingredientes no liquidificador, o próximo passo é
05)Nesse texto, as formas verbais “Cozinhe”(ℓ. 9), “junte”(ℓ. 9), “Bata”(ℓ. 10), foram utilizadas com a
intenção de:
— Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha tia. [...]Filó colocou seu vestido amarelo de
bolinhas pretas, passou batom cor-de-rosa, calçou os sapatinhos de verniz, pegou o guarda-chuva
preto e saiu pela floresta: plecht, plecht... Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a borboleta. —
Que lindo dia! — E pra que esse guarda-chuva preto, Filó? — É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para
casa deixar o guarda-chuva. De volta à floresta: — Sapatinhos de verniz? Que exagero! – disse o sapo
Tatá. Hoje nem tem festa na floresta. — É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa trocar os
sapatinhos. De volta à floresta: — Batom cor-de-rosa? Que esquisito! – disse Téo, o grilo falante. — É
mesmo! – disse a joaninha. E foi para casa tirar o batom. — Vestido amarelo com bolinhas pretas?
Que feio! Por que não usa o vermelho? – disse a aranha Filomena. — É mesmo! – pensou Filó. E foi
para casa trocar de vestido. Cansada de tanto ir e voltar, Filó resmungava pelo caminho. O Sol estava
tão quente que a joaninha resolveu desistir do passeio. Chegando em casa, ligou para tia Matilde. —
Titia, vou deixar a visita para outro dia. — O que aconteceu, Filó? — Ah! Tia Matilde! Acordei cedo,
me arrumei bem bonita e saí andando pela floresta. Mas no caminho... — Lembre-se, Filozinha...
gosto de você do jeitinho que você é. Venha amanhã, estarei te esperando com um almoço bem
gostoso. No dia seguinte, Filó acordou de bem com a vida. Colocou seu vestido amarelo de bolinhas
pretas, amarrou a fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus sapatinhos de verniz, pegou o
guarda-chuva preto, saiu andando apressadinha pela floresta, plecht, plecht, plecht... e só parou para
descansar no colo gostoso da tia Matilde.
(A) carta.
(B) fábula.
(C) lenda.
(D) notícia.
07) De acordo com o texto, qual personagem sugeriu que Filó usasse um vestido vermelho?
Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas
espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender. Os animais noturnos têm uma série de
características especiais para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo
sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes
orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar
bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de
frutas. A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita. Além
disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma boa estratégia
para pegar a presa de surpresa! O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo
contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre
onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada eco localização, é usada
por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que
vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia. No leito dos rios
amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para
capturar outros peixes para comer.
De acordo com esse texto, a coruja consegue pegar a presa de surpresa porque:
Estoura 20
Objetivo: Chegar com somas ao número 20 ou mais próximo dele; Participantes: 2 a 4 participantes;
Material necessário: Dado, tabuleiro e canetinha. Como jogar: Decidam quem vai começar. O primeiro
participante joga o dado, anota o número que cair no quadro de cima do tabuleiro. Os outros
participantes também jogam o dado e fazem a anotação. Na próxima rodada, ao jogar o dado, o
participante soma o número com o anterior e coloca o resultado no quadrinho de baixo. Se o jogador
perceber que a soma dá um número próximo de 20 pode parar e avisa dizendo “Parei”, se outro
jogador quiser continuar jogando o dado pode continuar. Quem chegar primeiro em 20 ou ficar mais
próximo ganha o jogo. Quem ultrapassar perde.