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Pisos
Execução
02
Manual de
Manual prático
de orientação Introdução Projeto
para a aplicação
dos produtos
Gail em pisos.
04 08
• Normas • Norma de Desempenho
• Equipe de Execução • Juntas
• Principais Ferramentas -- A - Juntas de
Utilizadas Assentamento
• EPI’s -- B - Juntas de
Movimentação
• Materiais
-- C - Juntas de
• Armazenamento Dessolidarização
• Etapas da Obra -- D - Juntas de Dilatação
ou Estrutural
• Impermeabilização
• Especificação de Materiais
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Sumário
Execução Patologia
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• Preparando para o • Rejuntamento e Limpeza • Descolamento
Assentamento
-- Rejunte Cimentício • Eflorescência
• Limpeza Prévia ou Transpiração
-- Rejunte Acrílico e Epóxi
• Condições para Iniciar • Trincas e quebra
o Assentamento • Limpeza de Manutenção de placas
• Assentamento -- Limpeza Diária • Falhas no Rejunte
• Preparo do Revestimento -- Limpeza Especial • Manchas de Umidade
para o Rejuntamento
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Introdução
Este Manual foi desenvolvido para facilitar o processo de Conheça nossos outros Manuais de Execução:
assentamento e rejuntamento de seu piso. É importante
• Manual de Execução: Fachadas
lembrar, no entanto, que as informações presentes neste
guia referem-se apenas e unicamente à aplicação dos • Manual de Execução: Paredes Internas
produtos Gail. Todos os procedimentos e cuidados estão • Manual de Execução: Piscinas
de acordo com os nossos conhecimentos técnicos atuais • Manual de Execução: Industrial
e partem da premissa de que você, Cliente, seguiu
criteriosamente as normas para o bom desempenho de A Gail presta serviço de Atendimento ao Cliente e
todas as etapas construtivas anteriores. É fundamental Assistência Técnica, através dos quais esclarece dúvidas
a contratação de profissionais capacitados para a definição e dá informações técnicas adicionais para a obra, incluindo
de projeto, execução e utilização de materiais, com análise as relativas ao assentamento e rejuntamento, com
de cada situação e das condições de uso e exposição, indicação dos melhores produtos para cada caso e
além do total cumprimento da normatização pertinente como utilizá-los; treinamento de mão de obra; consultoria
em vigor, ainda que não mencionada neste manual. de especificação e projeto de paginação, limpeza e
manutenção do revestimento cerâmico.
Desta forma, a decisão final e a responsabilidade pelo
empreendimento e a correta instalação dos produtos Gail Para mais informações entre em contato
continua sendo única e exclusivamente do Cliente e do com a Consultoria Técnica Gail:
Profissional responsável pela obra.
Tel 55 (11) 2423-2600
Em função das inúmeras possibilidades de falhas e sac@gail.com.br
erros de execução, da falta de um projeto executivo
ou uso de material inadequado e o não cumprimento
das normas técnicas em vigor, exclui-se a Gail de qualquer
responsabilidade sobre danos ou prejuízos que possam
resultar destes fatos.
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NORMAS EQUIPE DE
EXECUÇÃO
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Introdução PRINCIPAIS
FERRAMENTAS
UTILIZADAS
O assentador deve se certificar de que possui todas Argamassadeira Balde plástico Bloco de espuma
as ferramentas e equipamentos necessários para a para limpeza
instalação antes de começar a colocar a cerâmica,
o que vai poupar tempo e trabalho durante a
execução dos serviços. A seguir relacionamos
alguns dos equipamentos e ferramentas básicas.
Colher de pedreiro Copo dosador Cortador de vídia
manual
Ganhe tempo! Você precisa ter em mãos todas as
ferramentas necessárias. Cuide de sua segurança
pessoal, isto é fundamental.
• Argamassadeira;
Serra elétrica portátil Desempenadeira Desempenadeira
• Balde plástico; com disco diamantado de aço dentada emborrachada
• Bloco de espuma para limpeza;
• Colher de pedreiro e espátula;
• Copo dosador;
• Cortador de vídia manual e serra elétrica portátil
com disco de corte diamantado; Desempenadeira Espátula Esquadro de
de madeira de silicone alumínio
• Desempenadeiras de aço dentada, de madeira e
emborrachada/fugalizador;
• Espátula de silicone;
• Esquadro de alumínio;
Furadeira elétrica Serra copo ou Lápis de Linha de
• Furadeira elétrica com misturador, serra copo
com misturador broca tubular carpinteiro nylon
ou broca tubular;
• Lápis de carpinteiro;
• Linha de nylon;
• Martelos de borracha e aço;
• Materiais deformáveis (isopor, corda betumada, Martelos de Mangueira de nível Nível de bolha
borracha e aço
borracha alveolar, cortiça, espuma
de poliuretano etc.);
• Nível de bolha e mangueira de nível;
• Prego de aço;
Prego de aço Prumo Recipiente de mistura
• Prumo;
• Recipiente para mistura;
• Régua de perfil alumínio tubular com
aproximadamente 2m;
• Trena e/ou metro;
Régua de alumínio Trena Rodo Vassoura
• Vassoura e rodo.
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EPI’S
MATERIAIS
ARMAZENAMENTO
EPI’s
O cliente e seu assentador devem cuidar da
segurança de si próprios, do ambiente e de
terceiros. Para isso eles devem usar todos
os equipamentos de proteção indicados
nas normas vigentes, tais como capacete,
óculos de segurança, luvas de borracha e
quantos mais forem exigidos e necessários.
Materiais
Para a instalação dos revestimentos cerâmicos
são necessários os seguintes materiais:
• Água limpa;
• Argamassa colante – Confira na embalagem as
indicações de uso, prazo de validade, condições
de armazenamento, instruções e cuidados
necessários para a aplicação e manuseio, bem
como quantidade de água de amassamento
e tempo de maturação ou repouso;
• Argamassa de rejuntamento – Como
existem vários tipos, escolha sempre a
argamassa de rejuntamento adequada
às necessidades da obra;
• Revestimento cerâmico – O produto escolhido
deve atender às necessidades da obra, por
isso verifique na embalagem a tonalidade, o
tamanho, quantidade, a classe de resistência
à abrasão e o grupo de absorção.
Armazenamento
Argamassas e Rejuntes: Conferir na
embalagem as condições de armazenagem,
tempo de validade e cuidados.
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Introdução ETAPAS Projeto NORMA DE
DA OBRA DESEMPENHO
Existem duas grandes etapas na realização de uma obra: A Norma de Desempenho NBR 15575:2013 estabelece
a de Projeto (consiste no planejamento e detalhamento) os requisitos de desempenho dos sistemas
e a de Execução (mãos à obra). Este manual vai auxiliar habitacionais, independente dos materiais utilizados
na etapa de Execução, uma vez que a de Projeto é e/ou sistemas construtivos aplicados. O objetivo
específica para cada obra e deve atender aos objetivos desta norma é atribuir requisitos qualitativos, critérios
da construção em questão, como aplicação, local e e métodos de avaliação que permitam mensurar
condições climáticas, entre outras variáveis. o desempenho da construção, assegurando as
condições adequadas ao uso a que se destina.
A etapa de Projeto é fundamental para que a obra tenha
um bom desempenho ao longo de toda a sua vida útil, O desenvolvimento desta norma é baseado
pois ela aborda pontos que devem ser bem equacionados em três diretrizes principais: Segurança,
antes da Execução e que, se não forem avaliados da Sustentabilidade e Habitabilidade. A Segurança
forma correta, podem causar vícios permanentes. diz respeito ao desempenho estrutural, além de
segurança contra incêndio, de uso e operação.
Um projeto bem elaborado não só reduz custos e
A Sustentabilidade envolve a durabilidade, a
perda de material, como otimiza diversas etapas
manutenção e a adequação ambiental da obra.
da Execução. Nesta etapa são introduzidas as
Já a Habitabilidade refere-se ao comportamento
especificações dos materiais que serão utilizados
da habitação em uso, como os desempenhos
na obra e qual o método de Execução.
térmico, acústico e de conforto, entre outros.
Por ser uma etapa de importância vital para a obra,
A norma de desempenho se aplica em casas e edifícios
este guia aborda alguns dos principais aspectos da fase
habitacionais, sem restrição de altura ou localização e
de Projeto sem, no entanto, substituir, em hipótese
foi dividida em seis partes:
alguma, a necessidade de contratação de profissionais
especializados para a execução desta etapa da obra.
• Parte 1: Requisitos Gerais;
Os projetos de edificações habitacionais devem estar
• Parte 2: Estrutura;
conforme a norma NBR 15575:2013 – Edifícios
Habitacionais – Desempenho, que • Parte 3: Pisos;
estabelece critérios particulares a • Parte 4: Vedações verticais internas e externas;
serem utilizados e estudados na • Parte 5: Hidrossanitários;
fase de Projeto para a garantia
• Parte 6: Coberturas.
de seu completo cumprimento.
A Gail recomenda total atenção no cumprimento
da Norma de Desempenho sendo que, para
tal, especialistas devem ser consultados e um
projeto detalhado deve ser realizado.
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NORMA DE
DESEMPENHO
Particularidades
Lembramos que as superfícies rugosas podem de fato
Pisos
apresentar maior resistência ao escorregamento, mas,
Para a utilização das cerâmicas Gail são aplicáveis requisitos
por serem mais ásperas, acabam sendo um pouco mais
da Parte 1 e Parte 3 da Norma de Desempenho.
difíceis de limpar.
A Gail recomenda que os pontos a seguir O coeficiente de atrito das cerâmicas Gail são declaradas
sejam analisados e implantados: em catálogo e em suas respectivas fichas técnicas.
A - Impacto D - Estanqueidade
As cerâmicas Gail são certificadas pela norma prescritiva Para atender plenamente ao requisito de estanqueidade
do produto – NBR 13818:1997, e atendem ao critério de deve-se avaliar qual a forma e o material mais indicados
Resistência ao Impacto do componente cerâmico. A para a impermeabilização do piso que está em contato
norma de desempenho avalia o sistema de vedação com o solo e/ou em áreas molháveis. A etapa de
vertical externa e interna como um todo, onde a impermeabilização é fundamental para a garantia de
cerâmica aparece apenas como um dos componentes. estanqueidade. As cerâmicas são corpos estanques, mas
sozinhas não representam o sistema, por isso
é necessário o projeto de estanqueidade para
B - Segurança contra Incêndio
avaliar o conjunto do sistema de pisos.
Os revestimentos cerâmicos Gail são classificados
como Incombustíveis (Classe 1).
E - Desempenho Térmico
Logo, não proliferam fogo, não eliminam cheiro, gases
As cerâmicas apresentam baixa condutividade térmica
ou fumaça, contribuindo para uma edificação segura.
entre as opções de acabamentos disponíveis no mercado,
o que favorece o bom desempenho térmico mas, sozinho,
C - Segurança ao Uso não o garante. O desempenho térmico da habitação é
O escorregamento – uma das principais questões de resultante de uma somatória de variáveis, incluindo, por
segurança levantadas quando se fala em revestimento exemplo, a cor. As cores claras refletem o fluxo térmico
cerâmico, pode ser definido como uma diminuição brusca reduzindo a transferência de calor para a edificação,
e repentina no valor do coeficiente de atrito existente já as cores escuras tendem a absorver mais o calor.
entre um corpo em movimento e sua superfície de apoio. Para Decks, o desempenho térmico não é aplicado, pois o
O ato de escorregar, portanto, seria a perda de equilíbrio desempenho térmico analisa a contribuição do revestimento
causada por um escorregamento inesperado, imprevisto cerâmico, na absorção e transmissão de calor para
e fora de controle do pé. um ambiente inferior.
O coeficiente de atrito, é uma propriedade que nasce da
interação dos materiais que estão em contato (uma pessoa F - Desempenho Acústico
andando sobre um revestimento cerâmico, por exemplo) As cerâmicas são corpos densos e vitrificados, logo é
e que depende da rugosidade, das forças de repulsão e próprio delas apresentarem reverberação do som aéreo
atração e das propriedades viscoelásticas destes materiais. e de impacto. Em determinados casos pode ser necessária
Portanto, a área de contato antes da ocorrência do a aplicação de uma proteção acústica anterior ao
movimento, a velocidade do movimento e a pressão entre assentamento da cerâmica para atender plenamente
os materiais são fatores que influenciam no valor do aos requisitos de desempenho. Análises de campo
coeficiente de atrito. devem ser aplicadas.
A resistência ao escorregamento não é uma característica
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Projeto JUNTAS
Embora quase não se perceba, uma série de movimentações acontece nas obras. Elas podem ser atribuídas a vários
motivos, como variação de temperatura e umidade, peso das estruturas e vento, entre outros. Estas movimentações
podem ficar visíveis através dos revestimentos e, para controlá-las, usam-se as juntas. Elas são os espaços deixados
entre duas placas cerâmicas ou entre dois painéis nos revestimentos e que também ajudam a diminuir a incidência de
trincas e fissuras, além de descolamento de placas. As juntas elásticas devem ser previstas e executadas de acordo
com a norma NBR 13753:1996 ou projeto específico elaborado por um especialista. O assentamento das placas cerâmicas
deve respeitar e acompanhar as juntas estabelecidas em projeto. Existem quatro tipos de juntas:
à base de material
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Corte esquemático em planta cimentício
Junta de assentamento
à base de resina 4 2
As Garras Cônicas são uma tecnologia exclusiva criada e desenvolvida pela Gail. Trata-se de um
sistema de segurança que garante melhor fixação das placas cerâmicas, mesmo em ambientes
sujeitos à trepidação e alta umidade. O desenho cônico aumenta consideravelmente a aderência
das placas durante o assentamento, garantindo vida útil ao seu empreendimento.
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argamassa tarugo mástique vazio B - Juntas de Movimentação
São espaços regulares que dividem o revestimento
cerâmico do piso e servem para acomodar a
movimentação estrutural, alterações térmicas ou
quando houver mudança no tipo de revestimento.
Suas aberturas são determinadas em projeto, não
sendo nunca menores que as juntas de
assentamento. Podem variar de 8 a 15mm.
vazio
cerâmica contrapiso
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Projeto IMPERMEABILIZAÇÃO
A impermeabilização do piso, seja ela rígida ou A - Retirar toda a sujeira decorrente de poeira,
flexível, deve seguir as orientações do projetista ou a graxa, piche, óleo, serragem ou terra que possa
necessidade do local em questão. Este item deve ser prejudicar a aderência da impermeabilização;
avaliado e testado antes do início do assentamento.
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ESPECIFICAÇÃO
DE MATERIAIS
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Execução PREPARANDO
PARA O
ASSENTAMENTO
solo
compactado
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LIMPEZA
PRÉVIA
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Execução CONDIÇÕES
PARA INICIAR O
ASSENTAMENTO
Atenção
A argamassa colante não corrige irregularidades
do contrapiso. Um preparo adequado do piso
é muito importante para que o resultado final
do trabalho seja o desejado tanto no nível
estético como no técnico. Por isto é fundamental
que os reparos acima sejam feitos antes
do assentamento das placas cerâmicas.
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ASSENTAMENTO
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Execução ASSENTAMENTO
Atenção
Planejar a colocação das peças e, no
caso de assentamento de paisagens
ou mosaicos, desenhar com giz
as figuras que serão formadas.
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F - Existem duas técnicas para a aplicação da cerâmica:
colagem simples e dupla colagem. Por norma é obrigatória
a aplicação de dupla colagem quando o revestimento
tiver garras em seu tardoz (verso) com profundidade acima
de 1mm (Placas Cerâmicas Extrudadas Gail) e quando o
revestimento tiver uma área superior a 900cm² (KeraFloor
e Porcelanatos Gail);
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Execução PREPARO DO
REVESTIMENTO
PARA O
REJUNTAMENTO
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REJUNTAMENTO
E LIMPEZA
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Execução REJUNTAMENTO
E LIMPEZA
Tomar cuidado para não remover o rejunte “fresco”’ das D - Não deixar que o revestimento molhe excessivamente
juntas, pois ele ainda está “mole”; durante o processo de endurecimento do rejunte, pois
a cura deste é prejudicada. Ambientes muito secos
Não passar espuma molhada demais porque a água
precisam de umedecimento superficial do rejunte
pode hidratar novamente o rejunte e manchar o
cimentício durante a cura (cura a úmido do rejunte);
revestimento ou causar trincas no próprio rejunte;
Atenção
Nunca utilizar detergentes ou xampus
de origem desconhecida, que contenham
ácido fluorídrico (HF) ou “limpa-pedras”
em sua formulação, pois estes produtos
atacam corrosivamente as placas
cerâmicas, causando danos irreparáveis.
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REJUNTAMENTO LIMPEZA DE
E LIMPEZA MANUTENÇÃO
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Patologia
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DESCOLAMENTO
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Patologia EFLORESCÊNCIA TRINCAS E
OU QUEBRA DE
TRANSPIRAÇÃO PLACAS
A existência de eflorescência está sempre ligada à A ocorrência de trincas nas placas está quase
presença de água. Na presença de água, substâncias sempre relacionada à presença de algumas
como sais solúveis existentes no cimento podem falhas de assentamento, tais como:
atingir a superfície do revestimento, através do
• Falta de argamassa de assentamento no tardoz
rejunte, formando depósitos esbranquiçados. Devido (verso) das placas;
à sujeira ambiental, a eflorescência pode ficar escura.
• Assentamento com argamassa vencida;
Este tipo de sujeira é removido com Gail Clean Limpeza • Uso de argamassa com tempo em aberto ultrapassado;
Pós-Obra ou Gail Clean Limpeza Especial. Esta é • Falha na especificação da argamassa de assentamento;
uma medida paliativa, pois a eflorescência volta se
• Liberação de trânsito no local antes do prazo mínimo
não for eliminada a infiltração de água ou cessada
necessário para que a argamassa apresente a
a umidade presente nas camadas anteriores. resistência mecânica adequada;
• Movimentações do substrato, que podem ser térmicas,
mecânicas, estruturais etc., não previstas e/ou não
avaliadas em projeto.
vazio de preenchimento
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FALHAS NO MANCHAS
REJUNTE DE UMIDADE
Quando o rejunte é mal aplicado, especificado ou usado Esta é uma patologia que ocorre geralmente quando
incorretamente, vários problemas podem ocorrer: o revestimento cerâmico é instalado em condições
aceleradas, quando algumas etapas do processo não
• Corrosão química;
são respeitadas ou quando há problemas de infiltração.
• Elevada porosidade, provocando infiltrações lentas;
• Baixa resistência mecânica, ficando muito friável A principal causa das manchas é a umidade residual que
quando raspado com ferramenta pontiaguda; fica no contrapiso e que não é eliminada posteriormente.
• Descolamento ou destacamento devido à camada Falta, falhas e trincas em rejuntes também são causas
fina de rejunte (aplicação em juntas rasas). de manchas de umidade, pois são pontos passíveis de
infiltração de água.
Além dos exemplos citados acima, a infiltração de Outro sintoma de presença de umidade no contrapiso
produtos potencialmente agressivos e água, pode são as eflorescências.
causar a deterioração (corrosão) da argamassa de
assentamento e manchas de umidade em alguns
revestimentos, semelhante ao que acontece
em pedras como o granito, por exemplo.
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Patologia MANCHAS
DE UMIDADE
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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TELEVENDAS
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KERAGAIL
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