Classes Laterais

Prof. Márcio Nascimento

marcio@matematicauva.org

Universidade Estadual Vale do Acaraú

Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Matemática
Disciplina: Estruturas Algébricas II - 2014.2

23 de março de 2015

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Classes Laterais

Teorema (Classe Lateral à esquerda)

Seja H um subgrupo de G e considere a relação ∼E definida em G
por

a ∼E b ⇐⇒ a−1 b ∈ H
Tal relação, é uma Relação de Equivalência em G .

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Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .

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Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .
Seja a ∈ G . Então a−1 a = e ∈ H, isto é, a ∼E a.

3 / 16
Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .
Seja a ∈ G . Então a−1 a = e ∈ H, isto é, a ∼E a.
Sejam a, b ∈ G tais que a ∼E b. Então a−1 b ∈ H, sendo
H ≤ G.

3 / 16
Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .
Seja a ∈ G . Então a−1 a = e ∈ H, isto é, a ∼E a.
Sejam a, b ∈ G tais que a ∼E b. Então a−1 b ∈ H, sendo
H ≤ G.
Daı́, (a−1 b)−1 também está em H, ou seja b −1 a ∈ H e
portanto b ∼E a

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Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .
Seja a ∈ G . Então a−1 a = e ∈ H, isto é, a ∼E a.
Sejam a, b ∈ G tais que a ∼E b. Então a−1 b ∈ H, sendo
H ≤ G.
Daı́, (a−1 b)−1 também está em H, ou seja b −1 a ∈ H e
portanto b ∼E a
Sejam a, b, c ∈ G tais que a ∼E b e b ∼E c. Então
a−1 b, b −1 c ∈ H.

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Prova do Teorema

Devemos verificar a Reflexividade, Simetria e Transitividade da

relação ∼E .
Seja a ∈ G . Então a−1 a = e ∈ H, isto é, a ∼E a.
Sejam a, b ∈ G tais que a ∼E b. Então a−1 b ∈ H, sendo
H ≤ G.
Daı́, (a−1 b)−1 também está em H, ou seja b −1 a ∈ H e
portanto b ∼E a
Sejam a, b, c ∈ G tais que a ∼E b e b ∼E c. Então
a−1 b, b −1 c ∈ H.
Sendo H um subgrupo, temos que (a−1 b)(b −1 c) ∈ H, isto é,
a−1 c ∈ H e a ∼E c.


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Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!

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Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?

4 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?
a = {x ∈ G ; x ∼E a}

4 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?
a = {x ∈ G ; x ∼E a}
a = {x ∈ G ; a−1 x ∈ H}

4 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?
a = {x ∈ G ; x ∼E a}
a = {x ∈ G ; a−1 x ∈ H}
a = {x ∈ G ; a−1 x = h, para algum h ∈ H}

4 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?
a = {x ∈ G ; x ∼E a}
a = {x ∈ G ; a−1 x ∈ H}
a = {x ∈ G ; a−1 x = h, para algum h ∈ H}
a = {x ∈ G ; x = ah, para algum h ∈ H}

4 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼E

Se ∼E é uma Relação de Equivalência em G , então ∼E particiona

o grupo G . Vejamos as classes!
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com
a?
a = {x ∈ G ; x ∼E a}
a = {x ∈ G ; a−1 x ∈ H}
a = {x ∈ G ; a−1 x = h, para algum h ∈ H}
a = {x ∈ G ; x = ah, para algum h ∈ H}
Denotaremos esta classe por aH e a chamaremos Classe
Lateral à Esquerda de H contendo a.

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Classes de Equivalência geradas por ∼E

Exemplo
Considere o grupo aditivo dos números reais e o subgrupo
1
H = {2k ; k ∈ Z}. Determine a classe lateral aH sendo a = .
3

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Classes de Equivalência geradas por ∼E

Exemplo


Considere o grupo aditivo Z8 e o subgrupo H = 2 . Exiba as
classes laterais à esquerda de H.

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Classes Laterais

Teorema (Classe Lateral à direita)

Seja H um subgrupo de G e considere a relação ∼D definida em G
por

a ∼D b ⇐⇒ ab −1 ∈ H
Tal relação, é uma Relação de Equivalência em G .

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Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.

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Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?

8 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?
a = {x ∈ G ; x ∼D a}

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Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?
a = {x ∈ G ; x ∼D a}
a = {x ∈ G ; xa−1 ∈ H}

8 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?
a = {x ∈ G ; x ∼D a}
a = {x ∈ G ; xa−1 ∈ H}
a = {x ∈ G ; xa−1 = h, para algum h ∈ H}

8 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?
a = {x ∈ G ; x ∼D a}
a = {x ∈ G ; xa−1 ∈ H}
a = {x ∈ G ; xa−1 = h, para algum h ∈ H}
a = {x ∈ G ; x = ha, para algum h ∈ H}

8 / 16
Classes de Equivalência geradas por ∼D

Analogamente à relação ∼E , a relação ∼D particiona o grupo G .

São as Classes Laterais à direita de H contendo a.
Dado a ∈ G , quem são os elementos que se relacionam com a
pela relação ∼D ?
a = {x ∈ G ; x ∼D a}
a = {x ∈ G ; xa−1 ∈ H}
a = {x ∈ G ; xa−1 = h, para algum h ∈ H}
a = {x ∈ G ; x = ha, para algum h ∈ H}
Denotaremos esta classe por Ha.

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Classes de Equivalência geradas por ∼D

Exemplo
Exiba as classes laterais à direita do subgrupo 3Z de Z.

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Classes de Equivalência

Exemplo
Considere o grupo S3 , das bijeções de f : {1, 2, 3} −→ {1, 2, 3}.
Verifiquemos as classes laterais à direita e à esquerda

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Classes de Equivalência

Exemplo
Considere o grupo S3 , das bijeções de f : {1, 2, 3} −→ {1, 2, 3}.
Verifiquemos as classes laterais à direita e à esquerda

Como já sabemos, S3 = {f0 , f1 , f2 , f3 , f4 , f5 } é um grupo, onde

     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f0 = , f1 = , f2 =
1 2 3 1 3 2 2 1 3

     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f3 = , f4 = , f5 =
2 3 1 3 1 2 3 2 1

10 / 16
Classes de Equivalência

Exemplo
Considere o grupo S3 , das bijeções de f : {1, 2, 3} −→ {1, 2, 3}.
Verifiquemos as classes laterais à direita e à esquerda

Como já sabemos, S3 = {f0 , f1 , f2 , f3 , f4 , f5 } é um grupo, onde

     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f0 = , f1 = , f2 =
1 2 3 1 3 2 2 1 3

     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f3 = , f4 = , f5 =
2 3 1 3 1 2 3 2 1

Encontremos o subgrupo de S3 gerado por f1 .

10 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2

11 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3

11 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3
Portanto, H = hf1 i = {f0 , f1 } é um subgrupo de G = S3 .

11 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3
Portanto, H = hf1 i = {f0 , f1 } é um subgrupo de G = S3 .
Vamos determinar aH e Ha onde a = f2 .

11 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3
Portanto, H = hf1 i = {f0 , f1 } é um subgrupo de G = S3 .
Vamos determinar aH e Ha onde a = f2 .
aH = {ah ; h ∈ H} = {f2 ◦ e, f2 ◦ f1 } = {f2 , f3 }

11 / 16
Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3
Portanto, H = hf1 i = {f0 , f1 } é um subgrupo de G = S3 .
Vamos determinar aH e Ha onde a = f2 .
aH = {ah ; h ∈ H} = {f2 ◦ e, f2 ◦ f1 } = {f2 , f3 }
Ha = {ha ; h ∈ H} = {e ◦ f2 , f1 ◦ f2 } = {f2 , f4 }

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Classes de Equivalência

 
1 2 3
f1 =
1 3 2
     
1 2 3 1 2 3 1 2 3
f1 ◦ f1 = ◦ =
1 3 2 1 3 2 1 2 3
Portanto, H = hf1 i = {f0 , f1 } é um subgrupo de G = S3 .
Vamos determinar aH e Ha onde a = f2 .
aH = {ah ; h ∈ H} = {f2 ◦ e, f2 ◦ f1 } = {f2 , f3 }
Ha = {ha ; h ∈ H} = {e ◦ f2 , f1 ◦ f2 } = {f2 , f4 }
Conclusão: nem sempre ocorre aH = Ha!

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Igualdade entre as classes laterais

Teorema
Quando G é um grupo abeliano, então aH = Ha para qualquer
subgrupo H de G . Neste caso, falaremos apenas em Classes
Laterais de H contendo a.

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Exemplos

Pelo que já vimos anteriormente:

13 / 16
Exemplos

Pelo que já vimos anteriormente:

G = (R, +) e H = 2Z: sendo G abeliano, 13 H = H 13 .

13 / 16
Exemplos

Pelo que já vimos anteriormente:

G = (R, +) e H = 2Z: sendo G abeliano, 13 H = H 13 .


G = (Z8 , +) e H = 2 : aH = Ha para todo a ∈ Z8 .

13 / 16
Exemplos

Pelo que já vimos anteriormente:

G = (R, +) e H = 2Z: sendo G abeliano, 13 H = H 13 .


G = (Z8 , +) e H = 2 : aH = Ha para todo a ∈ Z8 .
G = (Z, +) e H = 3Z: aH = Ha para todo a ∈ Z.

13 / 16
Exemplo

Exemplo
Encontre a partição de (Z6 , +) em classes laterais do subgrupo
H = {0, 3}

14 / 16
Exemplo

Exemplo
Encontre a partição de (Z6 , +) em classes laterais do subgrupo
H = {0, 3}

Para a = 0: aH = 0 + H = {0, 3}.

14 / 16
Exemplo

Exemplo
Encontre a partição de (Z6 , +) em classes laterais do subgrupo
H = {0, 3}

Para a = 0: aH = 0 + H = {0, 3}.

Para a = 1: aH = 1 + H = {1, 4}.

14 / 16
Exemplo

Exemplo
Encontre a partição de (Z6 , +) em classes laterais do subgrupo
H = {0, 3}

Para a = 0: aH = 0 + H = {0, 3}.

Para a = 1: aH = 1 + H = {1, 4}.
Para a = 2: aH = 2 + H = {2, 5}.

14 / 16
Exemplo

Exemplo
Encontre a partição de (Z6 , +) em classes laterais do subgrupo
H = {0, 3}

Para a = 0: aH = 0 + H = {0, 3}.

Para a = 1: aH = 1 + H = {1, 4}.
Para a = 2: aH = 2 + H = {2, 5}.
(0 + H) ∪ (1 + H) ∪ (2 + H) = Z6

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Teorema de Lagrange

Teorema (Lagrange)
Seja H um subgrupo de um grupo finito G . Então, a ordem de H
é um divisor da ordem de G .

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Teorema de Lagrange

Teorema (Lagrange)
Seja H um subgrupo de um grupo finito G . Então, a ordem de H
é um divisor da ordem de G .

Sendo G finito, segue que aH ou Ha tem o mesmo número de

elementos de H, digamos, k;

15 / 16
Teorema de Lagrange

Teorema (Lagrange)
Seja H um subgrupo de um grupo finito G . Então, a ordem de H
é um divisor da ordem de G .

Sendo G finito, segue que aH ou Ha tem o mesmo número de

elementos de H, digamos, k;
Como vimos, G = a1 H ∪ a2 H ∪ ... ∪ ar H (união disjunta);

15 / 16
Teorema de Lagrange

Teorema (Lagrange)
Seja H um subgrupo de um grupo finito G . Então, a ordem de H
é um divisor da ordem de G .

Sendo G finito, segue que aH ou Ha tem o mesmo número de

elementos de H, digamos, k;
Como vimos, G = a1 H ∪ a2 H ∪ ... ∪ ar H (união disjunta);
Portanto, se n é a ordem de G , então n = r .k.

15 / 16
Teorema de Lagrange

Teorema (Lagrange)
Seja H um subgrupo de um grupo finito G . Então, a ordem de H
é um divisor da ordem de G .

Sendo G finito, segue que aH ou Ha tem o mesmo número de

elementos de H, digamos, k;
Como vimos, G = a1 H ∪ a2 H ∪ ... ∪ ar H (união disjunta);
Portanto, se n é a ordem de G , então n = r .k.
Conclusão: k|n.


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