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OBESIDADE: CINCO SÍNDROMES TRATÁVEIS POR TÉCNICAS ASSOCIADAS

DE MTC
0 29/04/2015

Obesidade: Cinco Síndromes Tratáveis por Técnicas Associadas de MTC

Autor: Rosemary Sant’Anna Bonifácio 1

Orientador: Alex da Silva Santos2

¹ Acadêmico – Pós-graduação Medicina Tradicional Chinesa -Acupuntura – Centro


Brasileiro de Acupuntura – Niterói – RJ .

² Orientador – Pós-graduação Medicina Tradicional Chinesa -Acupuntura – Centro


Brasileiro de Acupuntura – Niterói – RJ

RESUMO

Os aspectos referentes à obesidade, observados em condutas terapêuticas da Medicina


Tradicional Chinesa (MTC), foram descritos no presente artigo pela constituição física
do individuo e enumerados por cinco sintomatologias de desequilíbrio energético,
analisadas segundo as desarmonias do elemento Terra. Da exposição se destacou seus
processos de maceração e separação regulares, incluso o transporte e controle do Baço,
além do governo do Coração pelo fluxo do QI do Sangue (XUE) nos vasos sanguíneos e
a formação do Fleuma gerador da obesidade. Outras desarmonias oriundas de
deficiência de Yin do Rim e do Fígado, causadoras do Fogo no Coração e Umidade-
Calor complementaram aspectos referenciais ao diagnóstico. Várias técnicas associadas
a acupuntura sistêmica: eletropuntura, laserpuntura, ventosaterapia, moxabustão,
auriculoterapia e dietoterapia, serviram para verificar aquela de maior eficiência,
segundo pesquisas, artigos e livros da consulta bibliográfica. O assunto é abrangente,
com estudo inexpressivo no Brasil, mas tem acentuado resultados satisfatórios no
processo de perda de medidas. O trabalho ainda observa a necessidade de comprovação
por grupo de controle, num tempo prolongado, principalmente para os casos de
obesidade reincidente.

1.    INTRODUÇÃO

A imagem corporal se define do diálogo com o mundo por meio dos atributos
sinestésicos, auditivos, visuais e táteis incorporados por representações ou modelos
físicos quase que inatingíveis. São padrões repletos de significados, de valor excessivo
ao “modelo” a ser seguido independente da constituição física do individuo, sustentados
pela mídia como indicação de sucesso, direcionando seus seguidores como cópias
literais de seus arquétipos.

Atingir o mérito corporal midiático coaduna com um ideal de massa muscular e gordura
de indução a procura desenfreada por cirurgias arriscadas e de complexidade duvidosa
para a efetiva mudança corporal. Ainda indica dietas restritivas, de baixo valor calórico,
sem nenhum respeito às necessidades orgânica dos indivíduos, estimula indiretamente
os quadros de anorexia nervosa com purgações como vômitos provocados, recorrendo
por demanda de excesso de exercícios físicos ou uso exagerado de diuréticos e laxantes,
tornando comum nos casos mais brandos a desnutrição e nos mais graves evoluções por
óbito. Acrescenta-se a compulsão e ao total descontrole de peso, nuanças à obesidade
mórbida.

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos 10 principais


problemas da área no mundo, a obesidade, é uma doença crônica, reincidente, de alto
risco, atendida por diversas especialidades interessadas em amenizar ou reverter o
quadro clínico, sem classificá-la como um transtorno alimentar. Isso porque fatores
hormonais, stress, herança genética, entre outros podem implicar o acometimento.

Problema acentuado em determinadas idades e gênero, as mulheres jovens são as mais


afetadas, por sintomas de “distúrbios da imagem corporal ou autopercepção desta
utilizando com frequência o desenho da figura humana” (Masset e Safons, 2008, p 41).
Enquanto as pessoas maduras, mas jamais apenas elas, desenvolvem outras
manifestações tão severas quanto os distúrbios de autoimagem, destacando-se além dos
desequilíbrios neurológicos, os metabólicos, socioeconômico e os de fatores genéticos
que acarretam cardiopatia, apneia, tumores cancerígenos, cálculo de vesícula, esteatose,
cirrose hepática, refluxo gastroesofágico, osteoartrose e por fim a diabetes mellitus tipo
2. Independente da idade são quadros clínicos preocupantes onde a diminuição da capa
de gordura é passível de readequação por terapêuticas naturais, energéticas, conhecidas
como Terapias Holísticas ou Medicina Alternativa e Complementar.

A Medicina Tradicional Chinesa (MTC), referência no artigo, procura contribuir na


alteração metabólica, melhorar a condição hormonal e controlar a impulsividade, pela
harmonização de canais e meridianos. Ainda provoca descarte seletivo dos excessos
alimentares, enfim, um adaptado padrão energético auxiliar ao individuo numa
manutenção corporal condizente para com seu status cor. A percepção é o propósito da
averiguação desenvolvida por estudo bibliográfico com base nos trabalhos de Curvo
(1998), Macedo, Da Silva, Da Silva (2004), Peretti (2005), Souza (2007), Maciocia
(2007), Fernandez (2008), Martini, Cardoso, Dos Santos, (2009), Lu, Lac e Maom
(2010), Yamamura e Nakano (2010), Fornazieri (2012) e Shougang e Xincai (2012).

A defesa dos autores é de interesse para analisar, verificar e compreender Cinco


Síndromes protocoladas, em pesquisas com foco para sanar as desordens ao bem estar
físico, em quadro clínico de acúmulo de fleuma no organismo – Obesidade – e avaliar
as associativas do tratamento com as técnicas de eletropuntura, laserpuntura,
ventosaterapia, moxabustão, auriculoterapia e dietoterapia.

2.    OBESIDADE (FEI PANG) SEGUNDO A MTC

A Medicina Tradicional Chinesa fez sua primeira menção sobre obesidade no


Imperador Amarelo – Clássico Interno de Medicina de Huang Di Nei Jing: “When
treating exhaust syndromes, stroke sudden hemiplegia, atrophy, rapid breathing or
conditions that occur in obese patients, recognizing that these are usually due to
excessive food“(Sharpe et al, 2007).
Tradução: Ao tratar síndromes de exaustão, síncope súbita, hemiplegia, atrofia, ou
condição ofegante que ocorre em pacientes obesos, reconhecendo que estas geralmente
acontecem devido ao excesso de alimentos.

O paciente ao se exceder sofre das patologias concernentes ao desequilíbrio das forças


integrantes Yin/Yang – energias – naturais e opostas, mas complementares, de influência
sistêmica. Capazes de desestabilizar a energia do QI, promovendo “Deficiência de QI
correto”. O QI que se expressa por múltiplas facetas no organismo, assim aquece,
defende, consolida, comanda, ativa o metabolismo e a transformação. Em desequilíbrio
energético, proveniente de fatores emocionais, dieta inapropriada, falta de exercícios
físicos e fatores constitucionais, resulta em obesidade. (CAMPIGLIA, 2004, p. 17).

Maciocia (2007) defende a ideia de que “O QI circula, assim promove nutrição e a


defesa do organismo”. Tem várias atribuições, então se debilitado pode resultar na
excessiva “agregação” ou “condensação”, mas se afetado pelo emocional-mental-
espiritual determina um QI debilitado para nutrir a mente, o resultado se reflete pelo
cansaço e aumento da ansiedade, consequentemente o descontrole na ingesta.

Compreender o sentido prático do QI, assim como o do Yin e do Yang no quadro da


obesidade, mais algumas nuanças pertencentes a MTC, é determinar o atendimento
segundo alguns critérios, para isto Curvo (1998) classificou os sujeitos obesos como
“Obeso Yin” e “Obeso Yang”:

Obeso Yin sofre por:      


Deficiência de Yang – associado ao frio e a umidade.

Acumulo de gordura na parte inferior –      distribuição ginóide.

Músculos flácidos e moles.

Pouca transpiração – presença de mucosidade, fleuma e edemas.

Comer pouco e engordar.

Metabolismo lento.

Membros ligeiramente frios.

Tendência à hipotensão, tumores frios e colites irritativas.

Pulso: lento, sentido na profundidade. Língua: aumentada, com marcas de dentes e


saburra fina branca e úmida.                    

Obeso Yang sofre por:    


Deficiência de Yin – exuberância de Calor, com alguns casos de secura.

Acumulo de gordura na parte superior – distribuição androide.

Músculos rígidos e fortes.


Sudorese excessiva, respiração forte, voz alta e emoções exaltadas.

Comer muito e exagerar na ingestão de bebidas frias.

Metabolismo rápido.

Membros quentes.

Tendência à hipertensão, pele quente e face corada.

Pulso: superficial, amplo e rápido.

Língua: com bordas e ponta avermelhadas mais saburra amarela. 

Os obesos Yin e Yang sofrem de “deficiência do QI correto”. Eles são acometidos de


desequilíbrio energético dos órgãos relacionados principalmente com a digestão.
Enquanto o primeiro sofre por causas endógenas – internas – hormonais ou genéticas, o
obeso tipo Yang lida com os problemas exógenos – nutricional – incontroláveis pelo
movimento psíquico, emocional, cultural, entre outros. É então que se fundamenta a
necessidade de realizar um diagnóstico com foco no desequilíbrio concernente a cada
caso clínico.

2.1. DIFERENCIAÇÃO DAS SÍNDROMES

Shougang e Xincai (2012), ricos em detalhamento, descreveram os resultados de várias


pesquisas realizados na China com diferenciação de pulsão das agulhas e associativas
diversas de MTC. Descobriram com o estudo haver de três a doze tipos de tratamentos
clínicos desenvolvidos no país para obesidade, mas defenderam apenas quatro quadros. 
Diferente de Lu, Lac e Maom (2010) que traçaram analogia no artigo publicado em
Acupuncture Today por descrição de cinco síndromes, como parâmetros do diagnóstico
e tratamento convergente ao nosso ponto de vista em razão as interpretações dos livros
de Yamamura e Nakano (2010), Prof. Fornazieri (2012) e os indicativos dissertados por
Maciocia (2007).

Das cinco síndromes em discussão, Maciocia (2007) acrescentou a Deficiência de QI do


(BP) e do Pulmão (P), suprimida na nossa defesa. Yamamura e Nakano (2010)
retrataram a temática superficialmente, com ênfase na Deficiência de Baço e Rim e
também na Estagnação do QI do Fígado (F). Shougang e Xincai (2012), análogos a Lu,
Lac e Maom (2010), aboliram apenas o Acúmulo de Fleuma-Umidade no Jiao Médio.

Importa, com a ressalva, que a MTC não se fecha em regras rígidas, pela anamnese cada
indivíduo deve ser observado segundo um diagnóstico de característica pessoal, por isto
a opção em descrever os padrões observados nas Cinco Síndromes alçadas a seguir:
1) A Deficiência de Baço com acúmulo de Umidade Acontece por persistência do
desequilíbrio energético impedir a função do Baço, seu QI fica deficiente, num padrão
crônico que conduz ao acumulo de Umidade e Fleuma. Isto acontece quando o Yang do
Baço fracassa por sintomas de: excesso de peso, edema, distensão das extremidades,
fadiga abdominal, falta de apetite, cansaço, lassitude, vontade de se deitar, sensação de
frio, fezes soltas, língua pálida e úmida, também inchada com forma macia e pulso
escorregadio ou vazio. Um “Obeso Yin”. Cuja patologia “costuma decorrer por hábitos
alimentares irregulares e utilização excessiva da mente para estudar, trabalhar, etc”. Por
isto tonificá-lo desde o inicio do tratamento melhora o metabolismo do QI Nutritivo,
mantendo o bom funcionamento orgânico. (MACIOCIA, 2007 p. 462)

Tratamento Padrão

Drenar a Fleuma com E40, VC10 e VC9 e secar a Umidade com BP-9, BP-6, Ren-9 e
B-22 por método de redução para secar umidade decorrente de deficiência crônica de
QI do Baço. Seguir tonificando Baço com Ren-12 e BP-3 com foco no QI. E36 e BP6
bilateral, com moxa nas agulhas, dando energia ao paciente quase imediatamente. B-20
e B-21 – principalmente para doenças crônicas de deficiência, tanto do Estômago como
do Baço. Por fim, atuar na tonificação do Estômago com E36, Ren-12, B-21, Ren-6 e
BP9.

2) O padrão de Hiperatividade do Estômago e Hipoatividade do Baço causam


obstrução por Estagnação do QI do Estômago, cuja principal função da víscera (FU)
consiste na “maceração” e “decomposição” dos alimentos. O envio do QI Nutritivo para
o Baço e a parte “impura” para baixo ficam lentas ou obstruídas. Sua hiperatividade,
portanto, o padrão de Calor por excesso interior no Estômago, queima os fluídos que
interrompem a função do Aquecedor Médio, porque “O Estômago, juntamente com o
Baço, na posição central, no Aquecedor Médio, sendo o centro de todas as vias do QI
dos outros órgãos, alguns dos quais sobem e outros descem”, não consegue promover a
boa circulação do QI (Maciocia, 2007 – p.497).

O Calor por Excesso ainda obstrui o Estômago, faz o paciente sofre com regurgitação
ácida, náusea e vômito. O Fleuma-Fogo ou só o Fleuma com sensação de opressão do
epigástrio e do tórax, pode afetar o Shen (Mente) com distúrbios maníaco-depressivos.
Ocorre quadro de ansiedade que ressalta a ingestão por alimentos com baixa nutrição e
grande valor a satisfação gustativa. Pela opção os principais sintomas digestivos para o
diagnóstico são: fome excessiva, sede, febre, constipação, dor abdominal, pulso rápido e
escorregadio, língua com saburra vermelho amarelo, mais possível sangramento da
gengiva e aftas em casos mais brandos. Identificado assim um “Obeso Yang”.

Tratamento Padrão

Solucionar a Umidade com Ren9, Ren12 e BP9. Clarear o Calor com E25, E44, IG11,
IG4, Ren11 e E34 para condição de excesso. Restabelecer a descida do QI do Estômago
utilizando E21, E4 e IG4 e Ren13 para subjulgar a rebelião do QI do Estômago. Na
definição do tratamento, tonificar a energia QI do Baço com Ren12 e BP3.

3) A Fleuma e Umidade no Aquecedor Médio por Deficiência de Baço é um padrão


relacionado à opção de ingestão inadequada. Maciocia (2007 p.473) a define como uma
“Obstrução do Baço por Umidade com Estagnação do QI do Fígado”, proveniente do
consumo excessivo de alimentos gordurosos e derivados de leite em grande quantidade
que causam peso e dormência nos membros, tonturas, distensão na cabeça, língua
gordurosa ou amarela gordurosa e pulso em corda e escorregadio. O referido autor
esclarece:

A Umidade obstrui o fluxo do QI no Aquecedor Médio, interferindo na própria direção


do fluxo do QI (subida do QI do Baço, descida do QI do Estômago e o fluxo suave do
QI do Fígado). Depois de um longo tempo, a obstrução da Umidade originará Calor. A
Umidade começa a interferir no fluxo suave do QI do Fígado e no fluxo da bile, o QI do
Fígado se estagna no Aquecedor Médio e a Vesícula Biliar não pode se agregar.
(MACIOCIA 2007, p.473)

A explicação mais simples é que a deficiência do QI do Baço evolui para formação de


Umidade, por isso causa a obstrução do Aquecedor Médio que interfere no fluxo do QI
do Fígado, com possibilidade de promover Calor no Estômago, comprometendo todos
os processos de digestão ligados ao elemento Terra (Fígado e Vesícula Biliar) e
elemento Madeira (Baço Pâncreas e Estômago). Outro obeso com grandes
características de “Obeso Yang”, que pode ser também um “Obeso Misto” ou até um
“Obeso Yin” com características momentâneas de falso Yang, importa verificar sua
constituição ao longo da vida.

Tratamento Padrão

Resolver Umidade com Ren12, BP3, BP6, BP9, B-20 e E19. Promover fluxo suave do
QI do Fígado e clarear Calor com F13, F14, VB24 e VB34, ressaltado para VB24 sua
ação na secreção da bile e a importância de tonificar Baço com Ren12 e B-20.

Obs.: Utilizar método de redução para os pontos de canal do Fígado e Vesícula, assim
como para solucionar Baço e Umidade no Aquecedor Médio.

4) Das várias possibilidades de diagnóstico a patologia de Estagnação do QI e Estase


de Sangue podem ser explicitadas primeiro pelo QI do Baço não formar Sangue (XUE).
Sem a formação adequada de XUE, que depende do QI do Baço encontrar o QI do
Pulmão e se concretizar no Coração, se verifica a deficiência de Sangue por sintomas
que incluem: diversos prolapsos dos órgãos, inclusive do Estômago, porque o Baço não
consegue controlar os músculos; além de dor aguda no peito ou língua hipocondríaca;
menstruação irregular ou amenorreia de coloração escura ou púrpura e pulso em corda
ou instável.

Nos casos mais comuns de Deficiência de XUE do Coração por Estagnação do QI do


Baço, a tristeza, ansiedade, preocupação por longo tempo, com perturbação do Shen
(Mente), se revelam nos danosos casos de anorexia nervosa com purgações por vômitos
provocados. O quadro têm variações por avaliação inadequada da própria aparência,
opção por demanda de excesso de exercícios físicos ou uso exagerado de psicotrópicos,
diuréticos e laxantes. Isto torna comum a desnutrição e em alguns casos mais graves a
evolução por óbito. O padrão, em tese, precisa ser atendido por vários profissionais pelo
risco eminente da vida do paciente, aconselhado associativa de tratamento médico
especializado, junto com o tratamento de acupuntura. Sem margem de dúvidas, se trata
de caso de obesidade, tratável pelas indicações descritas para um “Obeso Yin”.
Tratamento Padrão

Tonificar o QI do Baço com Ren12, E36, BP3, BP6, B20 e B21 e depois nutrir o
Sangue com B17 alçada moxa na agulha.

5) Quando existe um declínio da energia interna dos órgãos e debilidades endócrinas,


onde a pessoa costuma apresentar apetite normal, com fraqueza do metabolismo dos
líquidos, da transformação e do transporte, geradores de acúmulo de Umidade, instala-
se a Deficiência de Yang do Baço e do Rim sem o governo das águas pelo Rim. Sem a
seleção e expulsão a Umidade permanece entre a pele e os músculos, aparecem as fezes
soltas, fadiga, mãos e pés frios, dor nos joelhos e lombar, língua pálida com
revestimento escorregadio branco e pulso profundo e fino.

Com o individuo deficiente da sua Essência Pré-Natal (Yuan QI), a reversão menos
indicada no quadro clínico é a inserção de agulhas sistêmica. Não quer dizer a
impossibilidade total pelo citado procedimento, mas vale começar com métodos
complementares da MTC, como auriculoterapia, moxabustão, fitoterápicos, exercícios
respiratórios e massagens. Síndrome observada em qualquer tipo de obeso, tendendo a
um “Obeso Yin”.

Tratamento Padrão

Tonificar Yang do Baço com BP9 por solucionar Umidade no Aquecedor Inferior.
Como ainda Ren9, E28 e B22 por estimular o Baço a transformar e transportar os
fluídos, resolver o edema, nutrindo o Yang do Rim.

Enfim, a diferenciação das Síndromes é muito importante e norteia o tratamento, pois


trata a raiz do problema. Uma avaliação bem feita conduz a atuação eficiência na
reversão do quadro clínico. Porque a obesidade não é uma doença para a Medicina
Chinesa, é sim a manifestação visível de um problema invisível, que ocorre por
deformação corporal e outras manifestações. Por isto a importância do cuidado, do
equilíbrio entre as forças Yin/Yang, possível de resolver mais rapidamente, quando
associado o uso da Acupuntura Sistêmica com  auriculoterapia, eletroterapias,
moxabustão, ventosaterapia, além da perseverança na transformação alimentar e nos
exercícios respiratórios e físicos tradicionais – Tai Ji, Qi Gong e Liang Gong.

2.2. TÉCNINAS ASSOCIADAS À ACUPUNUTUTA SISTÊMICA

2.2.1 Eletroacupunutura, Lazerpuntura, Ventosaterapia e Moxabustão

A medicina convencional implementada por técnicas associadas para perda de peso


pontuam avanços. Nota-se eficácia pela rapidez dos resultados, às vezes duradouros,
mas de acentuados efeitos colateral. Na MTC acontecem alterações físicas e
comportamentais sem qualquer dano ao individuo, reconhecida assim, em Londres,
desde 2001, na grande conferência organizada pelo Royal College of Physicians e pelo
National Center of the United States of America for Complementary and Alternative
Medicine.

A validação da medicina chinesa como opção de tratamento pela população americana,


demonstrada no evento, estimulou tratar-se de forma complementar pelas diferentes
técnicas orientais. A defesa direciona olhar para Eletroacupuntura, Lazerpuntura,
Ventosaterapia, Moxabustão e Auriculoterapia.

Shougang e Xincai (2012) identificaram êxito na aplicação de Eletroterapia no


atendimento de 180 casos contra 60 outros tratados por Acupuntura Manual ou
Sistêmica (AM), utilizado frequência de dispersão (corrente farádica), na intensidade
tolerável pelos pacientes, durante 40 minutos, aplicada 5 vezes por semana, num total de
20 sessões, 97,8% dos pacientes reduziram a capa de gordura, contra os 88,0% de
confirmação positiva ao tratamento por (AM), por aplicação de pontos sistêmicos
conforme sinais e sintomas de cada paciente.

A Eletroacupuntura também observada nos livros de Yamamura e Nakano (2010) e


Fernandes (2011), ambos conjugam a técnica com procedimentos estéticos de
Eletrolipólise e a Eletrolipoforese sem identificá-las pelo nome. Fernandes (2011, p.118
a 119) inclusive evidencia a Eletroacupuntura como capaz de controlar ansiedade e
distúrbios emocionais comuns a obesidade pelos pontos distais: Fígado: F-13, CS-6 e F-
3 (sedação), Baço: BP-2, BP-3, BP-6 (tonificação) e Coração: C-7, C-3, CS-6 (sedação),
mas nas concentrações de gordura, seda os pontos locais por frequência de dispersão,
utilizando assim pequenos intervalos entre os pulsos programados no aparelho
eletrônico. O autor ainda difere de Yamamura e Nakano (2010) por acrescentar
estimulação transcutânea nos pontos de acupuntura, na região abdominal, por
eletrossedação com Plexus Turbo e colocar Stiper – pastilhas de silício indicadas para
regularização do sistema energético, em pontos da etiologia por 2 a 5 dias, após cada
aplicação.                                                                                                                                                          
Semelhante a técnica Shougang e Xincai (2012) esclarece os benefícios do Laserpuntura
principalmente para os “Obesos Yang”, por provoca estimulação indolor, indutor de
alterações cerebrais e periféricas específicas que aumenta a velocidade do fluxo
sanguíneo cerebral. No atendimento estimulado por “baixa potência”, não produz
nenhum efeito fototérmico e é combinado com pulsos de alta frequência, o que permite
penetração profunda dos fótons no tecido. Sua atuação auxilia as “pessoas obesas a
aumentarem a excitabilidade do centro de saciedade nos núcleos do hipotálamo no
ventrículo medial, assim suprimem o apetite exacerbado dos Obesos Yang”. Porém,
com base no estudo piloto de Zhang et al (2008), a estimulação  de pontos por
Laserpuntura não demonstrou redução significativa de peso se comparado a
Eletroterapia, mas por notoriamente atuar bem na flacidez, é recomendado.

Outro uso muito comum em terapia chinesa é a aplicação de ventosa como tratamento
preventivo há 30 anos no Japão. É praticada com a utilização de diferentes tipos de
materiais: bambus, argila, vidros e copos plásticos, de PVC, com válvula pneumática de
segurança e bomba de sucção. Aplicado os artefatos por pressão negativa na pele.

A equação metabólica alcançada pela ventosa, com mínima comprovação cientifica nos
estudos acadêmicos é comentada por (Martini, Cardoso, Dos Santos, 2009) com base no
livro Ventosaterapia – Medicina Tradicional Chinesa de Chirali (2001). A visão prevê
para regularização do Baço e do Estômago e melhor dissolução do acumulo dos
alimentos e dispersão do frio, pressão negativa nos pontos sistêmicos: E36, VC12, F13,
BP6 e B20.

Fernandes (2011) e Yamamura e Nakano (2010) acreditam no método embora o


utilizem de forma branda, sem causar lesões avermelhadas e arroxeadas. Fernandes
(2011 p.119) provoca sucção no abdômen, em sentido horário, associada a óleo de
semente de uva para facilitar o deslizamento e, onde encontra acúmulo de gordura
resistente, no sentido de drenagem, estimula a liberação dos líquidos orgânicos.
Yamamura e Nakano (2010, p.124) acrescentam à técnica óleos essenciais de laranja,
tangerina, eucalipto, alecrim, entre outros, para liberar as energias estagnadas do local e
ampliar a circulação. Ambos diferenciando-se dos chineses que regularizam as
desarmonias do QI com as ventosas para depois começar o tratamento com Acupuntura
Sistêmica.

Auxiliar na técnica de acupuntura por associativas ainda é relevante acentuar os


benefícios da Moxabustão. Muito utilizada com a finalidade de tonificar o Yang do
corpo, é praticada na China de forma caseira para fortalece as condições de defesa do
organismo em pessoas com alto nível de debilidade.

Investigada por Shougan e Xincai (2012) pelos resultados obtido na pesquisa de Yin,
Chen e Zou (2008), os efeitos clínicos da terapia com Acupuntura e Moxabustão,
comparado seus efeitos com a técnica de Eletroterapia, sessenta e oito casos de
obesidade, concluíram eficácia na aplicação de moxa, alçada na ponta de 4 agulhas,
inseridas em pontos sistêmicos, mantidas as agulhas por 30 minutos, aplicadas durante
15 dias consecutivos. Notória perda de peso foi atingida, por diferentes graus, durante e
após os 6 meses da conclusão do tratamento. Diferenciando-se do atendimento com
Eletroacupuntura, de mesmo propósito, por ter atingido percentual menos expressivo e
durabilidade não tão prolongada como o da Moxabustão.

Os efeitos clínicos das terapêuticas de aplicação na MTC são surpreendentes. Sem


qualquer efeito colateral, trata o individuo como um todo e mostra a importância de ser
amplamente aplicada e analisada, com ênfase na qualidade de vida das pessoas, por isto
mais um tópico de sua importância ainda é abordado – a Auriculoterapia.

2.2.2 Auriculoterapia e Dietoterapia

Um método natural de manipulação energética, de singularidade no tratamento da


obesidade é a Auriculoterapia. Uma terapia que restabelece o equilíbrio das correntes
elétricas do organismo por aplicações no pavilhão auricular feitas com pequenas
agulhas, sementes de mostarda, cristais, esferas de aço, ouro ou prata. Também
eletroestimulação, laser auricular, cromoterapia ou moxabustão, conforme elementos
verificados na anamnese.

Ao excitar as esferas ou sementes, estímulos energéticos percorrerem os ramos nervosos


até a região do córtex cerebral (região de formação reticular), depois passa pelo
mesencéfalo com o intento de em ação reflexa ao estímulo, conseguir um efeito curativo
no equilíbrio do sistema excitado, por atingir o hipocampo (centro ligado a memória) e
o hipotálamo (região que controla o sistema nervoso central e o sistema hormonal).

No estudo de Peretti (2005) os pontos referentes a Boca, Estômago, Ansiedade e Fome,


foram utilizados e desepenharam um papel surpreendente para perda de peso e controle
do apetite. Macedo, Da Silva, Da Silva, (2004) adicionaram os pontos: Shem Men, Sede
e Endócrino por compreenderem que:
Dentre os pontos selecionados na acupuntura auricular, o ponto Shem Men ativa as
glândulas localizadas no cérebro, produzindo encefalina, endorfina e outros hormônios e
têm, com isso, a função de controlar a ansiedade. Os demais pontos (Boca, Fome,
Estômago, Endócrino) foram selecionados para facilitar a digestão e a absorção. O
ponto da Sede foi utilizado para promover o aumento da ingestão de água, melhorando
assim a sua eliminação, pois todas as pacientes que participaram do estudo
apresentavam retenção de líquidos. O ponto da Fome serviu para controlar a
impulsividade e aliviar a fome, com o seu uso todas as pacientes tratadas relataram
diminuição de apetite. (MACEDO, DA SILVA, AS SILVA, 2004 p.28)

Estudos além dos mencionados são extensos e verificam êxito com a técnica auricular
na façanha do emagrecimento. Por exemplo, o estudo australiano feito entre 60 pessoas
que observaram a supressão do apetite[1] e o publicado pela Experimental Biology and
Medicine[2], onde 57%, dos 500 voluntários pacientes, com obesidade leve, em duas
semanas, apresentaram redução do peso corporal.

Ao atender paciente com o intuito ao emagrecimento, ir além dos procedimentos


auriculares associados ou não a acupuntura, como observados nas pesquisas e indicado
pela MTC é mudar hábitos e se dedicar a uma dieta regular de equilíbrio de todo
sistema, por alimentação farta em cereais, legumes e verduras, também pobre em
enlatados, gorduras, carnes e produtos industrializados, tudo em proporções moderadas.
Ainda se aconselha a não misturar proteínas e carboidratos na mesma refeição. O
objetivo é facilitar ao máximo o processo digestivo, desintoxicar o organismo e
aumentar a eliminação. (PERETTI, 2005).

Entretanto, indicá-la pressupõe detalhar as nuanças embutidas na dietoterapia chinesa,


na reversão a desarmonia metabólica. O intento é porque ela direciona para o “Obeso
Yang” introduzir alimentos Yin de natureza Yang, isto quer dizer: ingerir alimentos Yin
que eleve a sua velocidade basal, como o chá verde, capaz de “promover a diminuição
do peso corporal, (…) indicado no tratamento da obesidade”. Diferenciando-se para o
“Obeso Yin”, alimentos de natureza Yang que aumentam o metabolismo, promovem
vigor e energia como o café, o chocolate, a canela e a pimenta. (MARTINI,
CARDOSO, DOS SANTOS, 2009)

Dos alimentos de interferência nos polos de dualidade saber ingeri-los é equilibrar o


organismo e durante este processo perder peso. Fernandez (2008, p.53) defende no
propósito que para restabelecer a energia do Baço, altamente comprometida nos
acometimentos de obesidade, o sabor doce e de natureza neutra, morna ou quente do
damasco, nozes, tâmaras, mel, abóbora, arroz e carne vermelha, amenizam os sintomas
agudos e neutralizam os efeitos tóxicos dos outros alimentos. Enquanto o leite, açúcar,
melancia, manga, banana, cenoura, feijão preto, entre outros alimentos, depauperam a
energia do órgão.

Henry C. Lu (1997) em observação identifica, define para o sabor pungente (picante) de


ação nos Pulmões e no Intestino Grosso, carne de frango, cebola e pêra, porque induzem
a transpiração e promovem a circulação energética. Em relação ao sabor azedo, de
influência no Fígado e Vesícula-biliar, ele indica o gergelim, a ameixa e o alho poró,
por obstruírem os movimentos e serem úteis para controlar a diarreia e a transpiração
excessiva. Porém, para o sabor amargo, tonificante do Coração e do Intestino Delgado,
é aconselhável a ingestão de trigo, carne de carneiro, damasco e alho, que reduz o Calor
do organismo, seca os líquidos e provoca diarreia.

O autor ainda descreve, para o sabor salgado, indicado para os males dos Rins e da
Bexiga, por suavizar a dureza, pequena ingestão, para não elevar a pressão arterial,
comum nos casos de palpitação originados pela obesidade. Explica-se, então, ser
receitado para problemas de nódulos linfáticos ou sintomas de endurecimento de
músculos e glândulas, sugerido as vagens em broto e folhas, carne de porco e castanhas
como também o sal marinho.

Alterar a dietética não somente ajuda na perda de peso, preserva e melhora a saúde,
como previne e trata diversas enfermidades. Porque a sabedoria chinesa estimula o
homem ao autoconhecimento de modo a carregar na memória como se ajudar por toda
vida, por isto ser eficiente na equação metabólica. É uma prática capaz de encontrar-se
dentro do mundo de forma interativa, numa “troca” entre tudo que esta relação pode
promover em maior ou menor grau. Um complexo aparelho de resposta à ação de
cosumo que ao ser divergente a sua necessidade, configura desarmonia, resultante de
cisão da dualidade complementar Yin/Yang.

3.    CONCLUSÃO

A terapia de Medicina Complementar e Alternativa – Acupuntura Sistêmica- requer um


diagnóstico por foco em cinco síndromes, no mínimo, por serem a de embasamento
teórico protocolizado, suporte a quem desenvolve o atendimento por experiência
recente.

Das síndromes relatadas o tratamento constitui em drenar a Fleuma, secar Umidade e


tonificar Baço e Estômago, mas clarear o Calor é indicado apenas se houver desarmonia
do Fígado, da mesma forma que se restabelece o QI pelas tonificações dos órgãos e se
nutre o Sangue por tonificação, com moxa, em B17.

Em estagnação do QI e dos Fluídos, a melhor indicação é associar a desintoxicação por


ventosa com movimentos circulares e drenantes. Então, continuar o tratamento, com
aplicação de Eletroacupuntura nos pontos E36 e VC12 ou BP6 e B20, alternando nas
consultas a utilização de moxa alçada nos pontos E36, BP6 e B17, até uma melhor
mensuração do tecido adiposo.

Para as síndromes de Estagnação do QI e Estase de Sangue, como também a de


Deficiência de Yang do Baço e do Rim, as sessões de Moxabustão e Aurículo são
preferencialmente indicadas e o Lazerpuntura ou o Plexus quando em necessidade de se
evitar movimentar energia por pulsão.

A associação da Auriculoterapia é indispensável, como também o de Moxaterapia, por


serem de eficácia em 100% dos atendimentos. Ressaltado a eficiência para o
atendimento com Eletroacupuntura em 97,8% dos atendimentos contra os 88,0%
confirmado por Acupuntura Sistêmica.

As dietas de inexpressiva confirmação terapêutica na associativa com acupuntura,


inquestionavelmente eficazes e necessárias de serem aplicadas, precisam ser validadas
nos estudos acadêmicos, como meio de inclinar os acupunturistas a utilizarem-na na
reprogramação alimentar. A intenção visa controle a reincidência degustativa
descontrolada, comprometedora do cinturão abdominal.

Acrescenta-se pelo estudo a importância de uma equipe de medicina chinesa


multidisciplinar, que aplique massagens, estimule práticas de relaxamento, promova
treinamentos de consumo energético para queima calórica e amplie a elasticidade do
corpo, proporcionando fluxo continuo do QI e de XUE, por diversas associações de
MTC, além da Acupuntura Sistêmica.

Finalmente, emerge a necessidade de verificação das indicações por grupo de controle,


desaconselhável amostragem por número ínfimo de pacientes, realizada por tempo
prolongado, principalmente para os casos de obesidade reincidente. O interesse visa
elucidar certezas e desenvolver as técnicas com presteza, sustentadas no equilíbrio
energético individual do obeso.

4.    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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