Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO MULTIDISCIPLINAR UFRJ - MACAÉ


INSTITUTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

FERNANDA KESSI GUILHERME MELO

TRANSTORNOS ALIMENTARES NO CONTEXTO FEMININO COM ENFOQUE NO


PAPEL DO TERAPEUTA NUTRICIONAL: Revisão integrativa de literatura

Macaé
2023
Fernanda Kessi Guilherme Melo

TRANSTORNOS ALIMENTARES NO CONTEXTO FEMININO COM ENFOQUE NO


PAPEL DO TERAPEUTA NUTRICIONAL: Revisão integrativa de literatura

Projeto apresentado à disciplina de Trabalho


de Conclusão de Curso 1 do Curso de
Graduação em Nutrição da UFRJ Campus
Macaé como requisito à qualificação e
obtenção da aprovação da disciplina.
Coordenadora: Profª. Drª. Kelse Tibau de
Albuquerque

Orientador(a): Larissa Escarce Bento Wollz.

Macaé
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 JUSTIFICATIVA 6
3 OBJETIVOS 7
3.1 OBJETIVOS GERAIS 7
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
4 METODOLOGIA 8
5 CRONOGRAMA 9
REFERÊNCIAS 10
3

1 INTRODUÇÃO
Os transtornos alimentares representam um problema de saúde pública e podem
interferir no comportamento alimentar podendo, a longo prazo, surtir em maiores danos
clínicos, psicológicos e no convívio social (Bandeira et al., 2016). De acordo com Nunes,
Santos, Souza (2017), esse quadro possui um desencadeamento multifatorial, no qual suas
demandas atingem principalmente o padrão de consumo e comportamento alimentar, fazendo
com que o indivíduo possua um espectro exagerado em relação a autoimagem e massa
corporal. Percebendo sua complexidade, pode-se dizer que os transtornos alimentares
possuem particularidades que alternam entre si, conforme o desfecho terapêutico e o
tratamento, apesar das semelhanças entre eles (APA, 2014).
Segundo Fernandes (2006), a palavra anorexia tomou contexto no ano de 1584
originando-se do grego anorektos, denotado por “sem desejo, sem apetite”, idealizando a falta
destes em pacientes acometidos pela anorexia. Todavia, segundo a clínica psicanalítica, não
necessariamente ocorre a falta do desejo de alimentar-se, mas esse desejo logo é ultrapassado
pela vontade perseverante na recusa ao alimento. Esse quadro foi anteriormente apreciado
entre os séculos V ao XVI como condutas divinas, por ser praticado por jovens jejuadoras a
fim de obter elevação espiritual, assim como casos de jovens protestantes que faziam da
recusa ao alimento meios de reação contra casamentos impostos.
Ao tratar da bulimia, que também origina-se do grego boulimia, com o significado de
“fome devorante”, é frequentemente considerada como o oposto da anorexia e associada a
“fraqueza de espírito”. Foi considerada primeiramente na literatura como uma prática extrema
da gula e comumente condenada. Em consequência, pacientes com bulimia apresentam
sentimentos de vergonha e dificuldades na forma como se relacionam com seus corpos. Esse
quadro foi inicialmente mencionado na literatura em casos de jovens adultas e adolescentes
(Fernandes, 2006).
Conforme a OMS (2019), a Classificação Internacional de Doenças (CID-11) define os
transtornos alimentares como: Anorexia Nervosa (AN), definida por um peso corporal baixo
para faixa de desenvolvimento em conjunto ao padrão de comportamento fadado à redução de
ingestão alimentar e o impedimento da adequação do peso, sendo ponto de corte o índice de
massa corporal de 18,5 kg/m² em mulheres adultas; Bulimia Nervosa (BN), definida por
episódios recorrentes de ingestão alimentar exacerbada em que ocorre a perda do controle
acerca das quantidades energéticas ingeridas, seguido de comportamento compensatório com
a finalidade de não ocorrer o ganho de peso corporal; e o Transtorno de Compulsão Alimentar
(TCA), no qual os episódios de ingestão alimentar exacerbada não são acompanhados de
4

comportamentos compensatórios, mas o indivíduo tende a apresentar sofrimento psicológico


devido seu padrão de comportamento alimentar.
Além destes, existem outros tipos de transtornos alimentares como a Síndrome de
Pica, que se caracteriza pela ingestão de substâncias não nutritivas, o Transtorno de
Ruminação, no qual o indivíduo regurgita repetidamente o alimento podendo ser
posteriormente deglutido ou cuspido, e por fim o Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo,
no qual ocorre a restrição e/ou evitação do alimento associada a ingestão alimentar
insuficiente (APA, 2014; OMS, 2019).
Atentando-se para esse contexto social e de gênero, um dos fatores a ser considerado é
o número crescente dos quadros de TAs em mulheres especificamente. Pode-se dizer que um
dos fatores determinantes para que esse grupo tenha uma aderência maior a esses tipos de
comportamentos são os padrões estéticos, já que por meio desses ocorre uma imposição de
“beleza” mais exigente em relação ao corpo feminino, o qual historicamente é colocado em
um lugar de objetificação nos canais midiáticos, sendo uma das consequências do modelo de
sociedade patriarcal no qual estamos inseridos. Além disso, as autocobranças sobre a própria
imagem que as mulheres desenvolvem ao longo do seu amadurecimento, tornam-se fatores de
extrema importância quando tratamos de autoimagem estética e social feminina. Nesse
aspecto, os comportamentos de insatisfação, cobrança externa, bem como a autocobrança, têm
influências no início de transtornos do comportamento alimentar como dietas restritivas, uso
indiscriminado de medicamentos que prometem diminuir o percentual de gordura corporal,
privação alimentar, entre outros que precedem os TAs (Beatty; Finn, 1995).
Perante tais fatos o manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais indica que
há um maior número de casos de AN em mulheres com traços perfeccionistas e obsessivos e
BN em mulheres com impulsividade e instabilidade afetiva quando comparado ao grupo
masculino, sendo representados por uma proporção de 10:1, deixando bem evidenciado que
esses TAs são menos frequentes em homens. Já em casos de compulsão alimentar, não há uma
diferença tão alta quanto na bulimia e anorexia, tendo uma prevalência de 1,6% em mulheres
e 0,8% em homens adultos, respectivamente, esse número se torna maior em indivíduos na
fase da adolescência podendo chegar a 5%. Além disso, pode-se observar que a compulsão
alimentar é tão prevalente em mulheres negras quanto em mulheres brancas, sendo bem mais
frequente em casos de mulheres que procuram intervir no seu peso corporal por algum meio
de tratamento (APA, 2014).
Destacando as consequências clínicas dos transtornos alimentares, é possível constatar
impactos relevantes à longo prazo, como distúrbios cardiovasculares que são observados em
5

85% dos pacientes com TAs em consequência da redução no metabolismo por adaptação,
bradicardia e taquicardia como consequência da desidratação e a perda de eletrólitos, sendo a
hipocalemia uma das mais recorrentes causada pelo vômito, desnutrição e abuso de
medicamentos depletores de potássio. Entre estas consequências é possível relatar casos de
hipogonadismo hipogonadotrófico, que corresponde à desregulação da liberação e/ou ação do
hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), causando falha no atingimento da puberdade e
subsequente infertilidade- ocasionando irregularidade menstrual até chegar a amenorreia,
dentre esses pode-se observar consequências como a diminuição da libido, o retardo do
desenvolvimento puberal, além de quadros de anemia e leucopenia (Assumpção, 2002).
Nesse aspecto, ressalta-se a importância da comunicação entre profissionais
envolvidos no tratamento dos transtornos alimentares, pois o tratamento com a equipe
incluindo o Terapeuta Nutricional (TN), o médico psiquiatra e o psicólogo, permite, na
maioria dos casos, uma abordagem necessária e eficiente, considerando os aspectos de cada
tipo de transtorno, grau de acometimento e singularidade do paciente. Já em episódios mais
avançados, profissionais como o gastroenterologista, o endocrinologista e o clínico geral
também podem ser incluídos no tratamento, com a finalidade de otimizar os resultados.
Acentuando o profissional psicólogo que atua no manejo dos sentimentos e nas atribuições
subjetivas envolvidas em relação ao consumo alimentar indiretamente ou diretamente,
levando em consideração as questões como a autoimagem, a autoestima e o autoconceito
estando intensamente envolvidas nos TAs (Silva, 2020).
O terapeuta nutricional é o profissional disposto de vasto entendimento na ciência da
nutrição, familiarização com pacientes acometidos por TAs e compreensão das preocupações
dos pacientes em relação à alimentação e ao peso, adotando uma abordagem colaborativa e
não controladora. Além disso, espera-se que o profissional estabeleça metas realistas, forneça
feedback sensível, demonstre paciência, cuidado e uma atitude não julgadora. Uma das
estratégias que o TN pode utilizar ao tratar de um paciente com TA é a abordagem da nutrição
comportamental, pois esta é embasada em aspectos sociológicos, culturais e emocionais
relacionados à alimentação. Essa abordagem leva em consideração as necessidades singulares
dos pacientes que enfrentam os TAs e a dificuldade em aderir à terapêutica nutricional
convencional. Nesse caso, o TN utiliza técnicas como a 'Entrevista Motivacional', 'Comer
Intuitivo', 'Comer em Atenção Plena' e 'Terapia Cognitivo-Comportamental', que são
empregadas com o propósito de instigar a motivação do paciente durante o processo de
modificação do comportamento alimentar (Alvarenga; Philippi, 2004).
Em contexto, entende-se que o trabalho do TN é de extrema importância, já que ao
6

iniciar o tratamento realiza-se a avaliação nutricional que inclui: avaliação da ingestão


alimentar; composição corporal; necessidades nutricionais; e comportamentos alimentares.
Após isso, pode-se entender a situação e gravidade do quadro, partindo para a elaboração do
plano alimentar, objetivando um planejamento personalizado, de modo flexível e adaptável às
suas preferências alimentares e comportamentais. Além destes, a prestação de Educação
Alimentar e Nutricional (EAN) também é de responsabilidade do TN, impactando na adesão
do tratamento, fomentando a compreensão e tomada de decisões alimentares conscientes.
Ademais, o monitoramento, bem como o apoio contínuo, são realizados para a progressão do
paciente. Em conjunto, é viável que sejam realizadas práticas de prevenção contra possíveis
agravamentos como desnutrição, distúrbios metabólicos, entre outros. Assim, com o intuito de
manejar a fase final do tratamento, o TN pode ofertar serviços de apoio na reabilitação,
objetivando a transição do comportamento alimentar inicial para uma alimentação saudável e
equilibrada a longo prazo (CFN, 2018)

2 JUSTIFICATIVA

Resgatando os fatores entrelaçados ao meio feminino que é comumente influenciado


por um padrão de beleza imposto pela mídia e sociedade como já visto, aspectos como o
sobrepeso, os tipos de comportamentos próprios de cada mulher e suas características
singulares são vistas com estranheza, sob julgamentos e desinformação, fazendo disso o
biotipo classificado como magro, e bem definido, o padrão idealizado por ser mais presente
na mídia, assim como o comportamento mais sutil e reservado sendo o mais “adequado”
socialmente para a mulher. Dessa forma, torna-se notório o impacto comportamental em
mulheres, tendo como consequências os sintomas de transtornos de imagem corporal e
comportamental, os quais são fatores predisponente para o desenvolvimento dos TAs, uma
vez que essas condições estão intimamente relacionadas ao aspecto psicológico, à alimentação
e ao meio social (ADA, 2006; Alvarenga, 2001).
Embora os transtornos alimentares em mulheres começaram a ser identificados na
década de 1950, foi apenas entre 1970 e 1980 que ocorreu um aumento significativo nos
registros, abrangendo tanto casos de anorexia quanto de bulimia (Fernandes, 2006).
Atualmente, cerca de 5% de mulheres no mundo sofrem com algum tipo de transtorno
alimentar, a incidência de AN neste grupo chega a 0,4% atingindo em maioria jovens de 13 a
17 anos, enquanto os casos de BN variam de 1% a 1,5% atingindo a faixa etária de 17 a 23
anos (APA, 2014).
7

Diante disso, o presente trabalho parte da afirmativa de que o grupo feminino tem sido
o mais vulnerável às pressões sociais diretamente ligadas aos padrões estéticos e
comportamentais, tornando-o mais vulnerável a desenvolver o quadro de TAs. A partir disso,
busca-se apontar a pertinência e a problemática ao entorno dos TAs em mulheres, enfatizando
o assunto no campo da nutrição. Além disso, tendo em vista as consequências que os TAs
causam no âmbito alimentar e psicológico, este trabalho também possui o intuito de expor um
estudo fundamentado em embasamento científico, relacionando as mulheres e os TAs, a fim
de maior enquadramento dos fatores predisponentes para o desenvolvimento do quadro de
TAs, assim como a identificação dos fatores de riscos para desenvolver TAs e possíveis
agravamentos (Kirsten; Fratton; Porta, 2009).

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

Elaborar revisão integrativa de literatura acadêmica, dos últimos 10 anos, sobre os


transtornos alimentares no contexto feminino.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Produzir uma reflexão acerca da atuação multiprofissional na terapêutica dos TAs,


destacando o papel do terapeuta nutricional.
Refletir sobre os aspectos sociais na incidência dos transtornos alimentares no público
feminino.
Identificar, classificar e organizar os estudos por tipos de TAs destacando a incidência
no público feminino.
8

4 METODOLOGIA

O presente estudo baseia-se em uma revisão integrativa de literatura, na qual serão


analisados de forma sistemática e ordenada os estudos acerca do meio feminino e sua
predisponibilidade para o desenvolvimento de TAs, sendo incluídos artigos científicos, teses,
dissertações, relatórios, manuais, entre outros. Levando em consideração suas características
teórica, quantitativa e qualitativa. É importante ressaltar que o objetivo desse tipo de estudo
está em proporcionar aos profissionais de saúde referências pertinentes acerca de um assunto
em específico, podendo ser em local e momentos diferentes, obtendo assim dados atualizados
e propícios à possíveis mudanças na prática clínica, já que a ciência se encontra em constante
atualização e o profissional nutricionista como atuante na área da saúde deve comprometer-se
com sua atualização acerca de conhecimentos técnicos-científicos (CFN, 2018). Com base
nesses conhecimentos serão sintetizados, identificados, avaliados criticamente e extraídos os
resultados dos artigos selecionados (Mendes; Silveira; Galvão, 2008).
Sendo assim, esta pesquisa será elaborada seguindo as etapas listadas a seguir:
1) Definição do tema e questão norteadora da revisão que está baseada na relação entre
mulheres e transtornos de comportamentos alimentares;
2) Pesquisar nas principais bibliotecas eletrônicas na área da saúde, sendo elas:
Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e
Google Acadêmico, utilizando como ferramenta de busca as palavras-chave “terapia
nutricional”, “transtorno alimentar”, “saúde da mulher”, “sexo feminino” e “mulheres”
classificando materiais com data de publicação de 2013 a 2023, com intuito de diversificar e
aumentar a abrangência e qualidade da pesquisa;
3) Realizar a extração dos artigos pertinentes e habilitados para pesquisa,
categorização e criação do banco de dados por meio de tabelas;
4) Análise crítica dos artigos;
5) Exposição dos resultados a serem discutidos;
6) Apresentação da revisão com as evidências científicas.
Obtendo os resultados da revisão proposta, colabora-se para ampliar o conhecimento a
respeito dos TAs, no que tange ao sexo feminino e suas especificidades, caracterizando os
possíveis fatores predisponentes a esse grupo e a atuação do TN nesse âmbito, expandindo
assim essa discussão para a prática do profissional de nutrição em conjunto ao trabalho
multiprofissional que os TAs demandam.
9

5 CRONOGRAMA

2023
Atividades Ago Set Out Nov Dez
Elaboração da proposta do TCC 1 X
Pesquisa bibliográfica para elaboração do
X X X X
TCC 1
Elaboração do TCC 1 X X X X
Entrega final do TCC 1 X
10

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, Marle dos Santos. Bulimia nervosa: avaliação do padrão e


comportamento alimentares. 2001. 230 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2001.

ALVARENGA, Marle dos Santos; PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Transtornos Alimentares:


uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. 226p.

FERNANDES, Maria Helena. Transtornos alimentares: anorexia e bulimia. 2ª ed. São


Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 381p.

AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION (ADA). Position of the American Dietetic


Association: Nutrition intervention in the treatment of anorexia nervosa, bulimia nervosa, and
other eating disorders. J Am Diet Assoc, v. 106, n. 12, p. 2073-82, 2006. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17186637/. Acesso em: 28 out. 2023.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ASSUMPÇÃO, Carmen Leal de; CABRAL, Mônica D. Complicações clínicas da anorexia


nervosa e bulimia nervosa. Revista Brasileira de Psiquiatria, [S.l.], v. 24, n. 3, p. 29-33,
2002. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462002000700007. Acesso em: 23
out. 2023.

BANDEIRA, Yngrid; MENDES, Ana Luiza; CAVALCANTE, Ana Carolina; ARRUDA,


Soraia. Avaliação da imagem corporal de estudantes do curso de Nutrição de um centro
universitário particular de Fortaleza. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, [S.l.], v. 65, n. 2, p.
168-173, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000119. Acesso em:
20 out. 2023.

BEATTY, D.; FINN, S. C. Position of the American Dietetic Association and the Canadian
Dietetic Association: women’s health and nutrition. Journal of the American Dietetic
Association, v. 95, n. 3, p. 362-366, 1995.

CATÃO, Larissa Gomes; TAVARES, Renata Leite. Técnicas da Nutrição Comportamental no


Tratamento dos Transtornos Alimentares. Revista Campo do Saber, Cabedelo - Pb, v. 3, n. 1,
p. 244-261, jun. 2017. Disponível em:
https://periodicos.iesp.edu.br/index.php/campodosaber/article/view/259. Acesso em: 14 nov.
2023

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN). Resolução CFN n. 599, de 25 de


fevereiro de 2018. Código de ética e conduta do nutricionista. Conselho Federal de
Nutricionistas: Brasília, 2018. Disponível em:
https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2018/04/codigo-de-etica.pdf. Acesso em: 19 out.
2023.

FERNANDES, Maria Helena. Transtornos alimentares: anorexia e bulimia. 2ª ed. São


Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 381p.
11

KIRSTEN, V. R.; FRATTON, F.; PORTA, N. B. D. Transtornos alimentares em alunas de


nutrição do Rio Grande do Sul. Revista de Nutrição, v. 22, n. 2, p. 219-227, 2009.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732009000200004. Acesso em: 28 set.
2023.

MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de


pesquisa para incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto -
Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758-64, Florianópolis, 2008. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072008000400018. Acesso em: 14 out. 2023.

NUNES, Lívia; SANTOS, Marina; SOUZA, Anelise. Fatores de risco associados ao


desenvolvimento de bulimia e anorexia nervosa em estudantes universitários: uma revisão
integrativa. HU Revista, v. 43, n. 1, pag. 61-69, 2017.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE- OMS. ICD-11 Reference Guide. Genebra:


OMS, 2019. Disponível em: https://icd.who.int/icd11refguide/en/index.html. Acesso em: 23
out. 2023.

SILVA, João Lucas Ferreira da. Transtornos alimentares e a importância do profissional


habilitado. Conselho Regional de Nutricionistas-8° Região, 7 fev. 2020. Disponível em:
https://crn8.org.br/transtornos-alimentares-e-a-importancia-do-profissional-habilitado/.
Acesso em 27 set. 2023.

Você também pode gostar