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A arquitetura do ferro surgiu como um sistema construtivo nos finais do século XVIII e já no

século XIX o ferro protagonizava o desenvolvimento da arquitetura.

Este tipo de arquitetura era rápida, barata e os edifícios eram resistentes trazendo melhorias à
vida nas cidades.

Criaram-se novas infraestruturas dedicadas à produção e ao transporte (fábricas, armazéns,


estufas, caminhos de ferro, mercados, pontes, …), começaram também a construir edifícios
mais altos de modo a aproveitar o espaço e combatendo também assim a necessidade de
alojamento a milhares de trabalhadores.
A Torre Eiffel (localizada em França) e a Estação de São Bento (localizada em Portugal) são
exemplos de estruturas onde foi utilizada a arquitetura do ferro.

O Romantismo tem como principais caracteriais o individualismo, o subjetivismo e a


idealização, já o Realismo tem como principais características a objetividade, o compromisso
com o real e o universalismo, já o Impressionismo é caracterizado pelas pinceladas curtas de
cores puras, a valorização da luz e da cor e os temas do quotidiano.

O Realismo por ser um movimento artístico que representa a realidade, retrata com nitidez o
quotidiano da vida burguesa denunciando diversos problemas sociais como a pobreza, a
exploração do trabalho e a corrupção, criticando deste modo a realidade do quotidiano.

Marie-Rosalie Bonheur mais conhecida como Rosa Bonheur foi uma pintora que nasceu em
Bordeaux na França no dia 16 de março de 1822 e faleceu em Thomery no dia 25 de maio de
1899. Uma das suas obras mais conhecidas é “Ploughing in the Nivernais”, foi exposta no  Salão
de Paris e hoje pertence ao acervo do Musée d’Orsay, em Paris.  Rosa é considerada uma das
maiores pintoras do século XIX tendo até ganho o prémio da Ordem Nacional da Legião de
Honra.

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