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FRATERNAL GRUPO “TEMPO-DE-ESTUDOS”


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Ir.’. César Luís Bueno Gonçalves, MM ( I )


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CAMPANHA DE EDUCAÇÃO E CULTURA MAÇÔNICAS “TEMPO-DE-ESTUDOS”

Obs. O Projeto “tempo-de-estudos”, por extremo respeito e reconhecimento aos autores de peças de arquitetura,
protege os trabalhos contra edições, adições, copiar e colar. Por isso, somente fornece a senha para a abertura dos
trabalhos e impressão. A Coordenação do grupo não emite juízo sobre os trabalhos postados e, tem como principio,
o respeito as idéias dos autores. Rogamos ao querido irmão que tenha isto em mente.

Este trabalho está sendo disponibilizado somente para maçons !!! NÃO o retransmita ou disponibilize em grupos ou
sites sem proteção ( senhas ) e que não sejam restritos a maçons. Reflita sobre sua responsabilidade. Obrigado.

_______________________________________________________________________________________________

O RITO SCHRÖDER

Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA


Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB
Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF
ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e
LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 – Rito Schröder (Fundador)

O RITO SCHRÖDER:
É UM RITO ORIGINÁRIO DA ALEMANHA E SEGUE A CORRENTE DOS MODERNOS. MODERNO PORQUE TEM O
SEU DESENVOLVIMENTO MAÇÔNICO NOS PRINCÍPIOS DA GRANDE LOJA DE LONDRES, CONHECIDA COMO A
GRANDE LOJA DOS MODERNOS, A QUEM ESTEVE FILIADA DESDE 1740 ATÉ 1811, QUANDO SE TRANSFORMOU
NA GRANDE LOJA DE HAMBURGO.

“É um rito simplificado próprio para os dias modernos. Ele exige apenas


atitudes simples, para que possamos viver em fraternidade. E é a isto que
a Maçonaria se propõe. Ela não é um estado social como muitos pensam
ser. Ela é um estado de espírito, uma união de pessoas que se consideram
irmanadas na busca de um pensamento humanitário para o mundo. Isto
está espelhado nos rituais dos graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre.
É muito importante a leitura constante destes rituais, pois só assim
poderemos entender a mensagem do Irmão Friedrich Ludwig Schröder” -
Irm. Antônio Gouveia Medeiros – Secretário Geral de Orientação
Ritualística do GOB.
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ORIGEM DO RITO

O Rito Schröder nasceu no século XVIII o “Século das Luzes”, auge do Iluminismo, quando
pensadores como Schröder, Goethe, Herder, Schiller, Voltaire e o Imperador Frederico II,
semearam os conceitos de Igualdade e Fraternidade entre todos os homens, independente
de nacionalidade, raça, credo ou posição social.

Esta é a Filosofia do Rito: a educação do maçom para a construção de uma verdadeira


Fraternidade.

A definição a seguir, traduz com muita propriedade, o ideal de Humanitarismo que


buscamos nas Lojas do Rito Schröder: “O verdadeiro humanitarismo se inspira, em última
análise, num sentimento de solidariedade humana que é única motivação para todas as
filosofias e todos os credos” - Com o CAM do Irm. Rui Jung Neto

ALGUMAS PARTICULARIDADES DO IR. SCHRÖDER – O CRIADOR DO RITO:

O Irmão Schröder (FRIEDRICH ULRICH LUDWIG SCHRÖDER). Um dos reformadores da Maçonaria


deste País. Teatrólogo (autor de peças teatrais). Excelente elaborador de textos dramáticos.
Ator e Produtor como seus pais e proprietário de teatro em Hamburgo.

Embora com habilidades lingüísticas limitadas, era capaz de adaptar peças de teatro dos
originais Franceses e Ingleses. Mesmo sem conhecer Latim e Grego, adquiriu grande
cabedal de conhecimento pelo auto-estudo. Acima de tudo se destacava pelo seu caráter
forte e sincero.

O primeiro a traduzir para o Alemão, dirigir e interpretar as principais obras de


Shakespeare. Aos 35 anos, era considerado o maior ator da Alemanha. Respeitado por sua
conduta ilibada. Preocupado em proteger os direitos autorais e pela forma como tratava os
atores e atrizes de sua companhia.

Privava desde a mais tenra idade com a nobreza germânica e depois com os mais
proeminentes homens do seu tempo: Herder, Lessing, Goethe, Fessler, Schiller e era por
todos, admirado e respeitado.
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Quando do seu ingresso na Fraternidade o Rito Estrita Observância, era dominante na


época, num período em que o caráter da Franco-Maçonaria Inglesa como originalmente
introduzida em Hamburgo tinha se perdido. Lojas dominadas pelo misticismo, alquimia,
Rosa-Cruzes e Iluminados e este, introduziu formas de cavalheirismo e "Altos Graus"
importados da França. Este, de forma sintética, o quadro caótico da Maçonaria Alemã na
época.

Schröder entendia serem seguintes, os objetivos da Franco-Maçonaria:

“Caridade no sentido mais amplo é a característica e o espírito da Franco-Maçonaria. Disto


resulta que bondade no coração seja a principal condição exigida por nossa sociedade, tal
como nos velhos tempos. Este espírito esteve presente em suas deliberações e em seus
trabalhos desde tempos imemoriais; até mesmo em seus banquetes fraternais, onde
irmãos hesitavam comer em abundancia caso não tivessem contribuído para secar algumas
lagrimas produzidas pela pobreza. É verdade que a Franco-Maçonaria colocou na cabeça os
objetivos mais excêntricos, dividiu-se em varias seitas, porém nunca cessou de difundir – e
sobretudo de praticar – a virtude da caridade. Trata-se de um mandamento fundamental
da Fraternidade, cuja implementação cumpre que seja feita com toda a determinação e
sabedoria.

O Ir. Schröder acreditava que a Caridade era a manifestação concreta do ideal maçônico.
Era humanitário por excelência e, para tal, criou um consórcio para o bem geral, pesquisas
maçônicas e administração das Lojas que, entre outras obras, financiou a construção do
Hospital Maçônico de Hamburgo e da Fundação Pró-criança (ainda existentes) e de uma
caixa de pensão para atores, esta constituída com uma parcela de sua fortuna pessoal.

CRONOLOGIA HISTÓRICA DO RITO E DE SEU CRIADOR:

o 1744 – aos dias 2 ou 3 novembro, nascia em Schwerin Friedrich Ludwig Schröder. A


mãe artista de palco, de pai organista em Berlim.
o 1749 – Sua mãe casa-se com ator e posteriormente diretor Ackermam. Schröder
representava, em pequenos papeis acompanhando as Viagens da Trupe Teatral por
São Petersburgo, Moscou e Varsóvia.
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o 1756 – Explodiu a Guerra dos 7 anos e Schröder permanece em Konigberg. Ele mora
com um sapateiro em uma escola velha, e toma aulas de ator e de dança com um
professor inglês, e lê, aos 12 anos de idade, as obras de Sckespiere em língua inglesa.
o 1759 – Ele luta para chegar sozinho em Solothurn, aceito como aluno na Escola de
Atores.
o 1764 – após anos de peregrinação pela Alemanha (2º Grau), na cidade de Hannover a
trupe o aceita como declamador o reconhecido Konrat Ekhof.
o 1764 – Ackermann funda em Hamburgo o Teatro em “Gänsenearkt” (na praça), mais
tarde junto com Lessing e Ekhof, o Teatro Nacional na Alemanha.
o 1768 – Dificuldades financeiras levam ao fechamento do Teatro Nacional. Schröder
vai para o Sul da Alemanha.
o 1771 – Morre Ackermann, Schröder torna-se diretor e faz sucesso com as obras de
Goeth, “Clavigo”, “Götz” e de Lessing “Emília Galotti”.
o 1773 – Casa-se com a atriz e parceira de trupe Anna Christina Hart, foi um
matrimônio muito feliz, porém sem filhos. Nos anos seguintes desenvolve um grande
repertório. Representa em um ano, 26 papéis principais. Assegura os direitos autorais
e paga honorários aos atores.
o 1774 – Em 8 de setembro, por proposição de Bode (membro da Loja Absalom) foi
iniciado na Loja Emanuel à flor de Maio.
o 1776 – 26 de Setembro, “Avant Premiere” de “Hamlet” de Schkespeare em
Hamburgo, segundo adaptação de Schröder.
o 1779 – anos de enormes sucessos com 18 peças principais de Sckespeare, se
tornando assim conhecido na Alemanha.
o 1780-1781 – Viaja através da Alemanha, apresentando grandes sucessos de
Schkespeare, nos papéis de “Hamlet”, “Lear” e “Fastoff”.
o 1781-1785 – membro do Teatro Imperial Nacional de Viena.
o 1785-1798 – Diretor do teatro de Hamburgo - apresenta obras de Schiller e oferece a
emprego a Schiller (“O senhor está livre? Pode trocar Desden por Hamburgo? Um
poeta dramático, necessariamente precisa estar no local onde o palco se encontra
para o qual ele escreve”).
o 1787 – Em 28 de Junho é eleito como V. M. da Loja Emanuel. Ocupação intensiva
com a maçonaria.
o 1789 – Schröder apresenta as novas reformas e leis da Loja. Retorno ao sistema de 3
graus. Nova Constituição e ritual para a Grande Loja Provincial de Hamburgo e Baixa
Saxônia.
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o 1792-1793 – fundação de um consórcio para o bem geral, pesquisas maçônicas e


administração das Lojas. Surge a fundação pró-criança existente até hoje. Hospital
Maçônico, uma caixa de pensão para atores e mais tarde o Engbund (1802 – 1868).
o 1798 – Afasta-se do Teatro e retirando-se para a sua propriedade rural em
Relburgen, intensifica seu trabalho no ritual com profundos estudos de suas fontes,
fazendo intensivos contatos com Meyer, Goethe, Herder, Wieland e Schiller.
o 1799 – Grão-Mestre Adjunto da Loja Provincial de Hamburgo e Baixa Saxônia.
o 1801 – Adoção do novo ritual em Hamburgo.
o 1803 – Estreita correspondência com Herder com a finalidade de padronização dos
textos dos rituais, visando uma publicação em conjunto.
o 1807 – O Ritual de Schröder é aceito amplamente.
o 1809 – Schröder volta ao Teatro devido à ocupação de Hamburgo em 1806 pelos
Franceses.
o 1811 a 1813 – novamente torna-se Diretor em virtude de grandes dificuldades
(proibições da apresentação das obras de Schiller e Schekspeare), é suspeito pelo
posicionamento anti-francês, provavelmente também pelo estreito relacionamento
das lojas de Hamburgo com Londres.
o 1811 – Por iniciativa de Schröder a Grande Loja de Hamburgo torna-se independente.
A Separação como Loja Provincial da Grande Loja da Inglaterra impossibilita a união
ao Grande Oriente de França.
o 1814 – Grão Mestre da Grande Loja de Hamburgo.
o 1816 – Em 3 de Setembro morte devido esgotamento físico e mental.
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O TEMPLO - SUA DECORAÇÃO (LOJA DE APRENDIZ)

LOJA ABALOM - ALEMANHA (antes da 2ª Guerra Mundial)

Observe: no Oriente a estátua do Ir. Schröder; a posição dos 1º e 2º Vigilantes


nomeadas em vermelho; Entre os Castiçais o Tapete (no Centro do Templo). Este
Templo foi destruído durante a Guerra.

DECORAÇÃO DA LOJA DE APRENDIZ

o O Altar do Templo é revestido na cor azul-claro.


o Os Aprendizes usam avental de couro branco com fita branca para fixação. A abeta do
avental do Aprendiz é levantada. A abeta do avental do Companheiro fica abaixada e
possui um debrum azul-claro com cerca de três centímetros de largura. O avental do
Mestre, além disto, é totalmente debruado de azul-claro.
o Todos os Irmãos se apresentam em Loja em traje social, com luvas brancas e cartola.
Em Loja nenhum Irmão tira a cartola como um sinal de respeito. A espada e o punhal
não são usados em Loja. Se alguém comparecer com arma, esta é recolhida e entregue
após o trabalho.
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o Todo o membro da Loja porta o seu distintivo de membro preso a uma fita azul-claro
no lado esquerdo do peito.
o Os Grandes Oficiais visitantes e Mestres Instalados têm lugares de honra no Oriente,
ao lado do Altar.
o Os Oficiais da Loja ocupam os seguintes lugares: o Venerável Mestre senta-se no
Oriente, atrás do Altar. O Venerável Mestre Adjunto a sua esquerda. O 1º Vigilante
tem seu lugar, junto à coluna do Noroeste, de frente para o Oriente; o 2º Vigilante,
junto à coluna do Sul, de frente para o Norte. O Tesoureiro senta-se no Nordeste; o 1º
Diácono à sua esquerda. O Secretário senta-se no Sudeste, ao seu lado o Orador. O 2º
Diácono fica perto do 1º Vigilante. O Guarda do Templo fica junto à porta interna da
Loja. Nas laterais sentam-se os Irmãos; os Aprendizes sempre ao Norte.
o Sobre o Altar, encontra-se a Bíblia fechada, sobre ela o Esquadro com o vértice voltado
para o Ocidente, e o Compasso, aberto em ângulo reto, cujas pontas apontam para o
Ocidente e ficam encobertas pelo Esquadro; o Ritual, o Malhete e uma vela pequena,
com a qual, posteriormente, são acesas as velas sobre as mesas dos Vigilantes. Na
Iniciação, é colocado diante do Altar um banquinho para o Compromisso.
o O Tapete está estendido no centro do Templo, ficando em torno dele, as três colunas,
com as velas grandes, sendo uma no Nordeste, uma Coluna no Noroeste e uma Coluna
na metade da orla Sul do Tapete.
o Cada um dos Vigilantes senta-se junto à sua coluna à orla do Tapete, numa mesa,
guarnecida com Malhete, ritual e uma vela, onde é acesa a vela grande. Por ocasião de
uma Iniciação, é colocado um compasso sobre a mesa do 1º Vigilante.
o Sobre a mesa do Tesoureiro ao Nordeste, estão: uma vela e a esmoleira. Nas votações
secretas aí fica a caixa do escrutínio que é de responsabilidade do Primeiro Diácono.
Na iniciação, aí também fica o avental, o distintivo da Loja para o novo Irmão e as luvas
brancas femininas.
o Cada Diácono porta um bastão branco de dois metros na condução dos Irmãos.
o Sobre a mesa do Secretário, ao Sudeste, estão: uma vela, a Constituição do Grande
Oriente do Brasil, o Regulamento Geral, o Regimento da Loja, o Livro de Atas e o Livro
de Presenças.
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PLANTA DO TEMPLO

Observações:

1. – O Templo é, em princípio, num só plano.

2. – O Púlpito para oratória pode ser colocado no local mais conveniente.

3. – O local do Preparador só é ocupado nas Iniciações.

4. – O Local do Orador será ocupado por designação do Venerável Mestre.

5. – O Mestre de Harmonia fica em local onde possa exercer melhor sua função.

6. – A porta do Templo é no Ocidente.


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7. – O Venerável Mestre fica atrás do Altar. O Grão-Mestre ou Grão-Mestre Adjunto fica ao seu lado
direito.

8. – Aos lados do Altar, com a frente para o Ocidente, ficam os Grandes Oficiais, VM e MI visitantes.

9. – Não havendo lugar no Oriente, a primeira fileira do lado Sul é reservada como lugares de Honra.

10. – Os Oficiais da Loja ficam fora do Oriente e na frente dos grupos de Irmãos.

11. – Na Loja de Aprendiz, a primeira fileira do Norte, próxima ao Tapete, é reservada aos Aprendizes. Na
de Companheiro, aos Companheiros. Na de Mestre, aos Mestres novos.

12. – É obrigatória a presença das Bandeiras do Brasil e do Grande Oriente do Brasil em Loja.

A ABERTURA DA LOJA

Entrada dos Oficiais na Loja


O Venerável Mestre deve estar no Templo, em regra, uma hora antes do início do
Trabalho para poder despachar com seus Oficiais sobre os assuntos de sua agenda para o
Trabalho e para contatar com os Irmãos que desejarem apresentar algum trabalho, pois
ninguém pode se manifestar sem o seu conhecimento prévio e autorização.

Os Diáconos, antes da abertura da Loja, devem verificar se ela está


preparada, isto é, se não há falta de algum móvel ou instrumento de
trabalho, se todos os cargos estão ocupados, se todos os Oficiais estão
paramentados etc. O 1º Diácono deve ainda, verificar quais Oficiais estão
ausentes, chamando os seus substitutos.
A coisa mais desagradável que existe é constatar, durante a abertura da Loja, a falta
de cadeiras para autoridades e convidados e de instrumentos de trabalho, Oficiais sem os
colares, cargos não preenchidos, entre outros. Aí começa o corre-corre, o improviso, a
procura desenfreada por objetos faltantes. Tudo isso, desarmoniza a Loja, prejudica o início
dos trabalhos, além de comprometer o seu desenvolvimento, revela incúria por parte dos
responsáveis por estas tarefas.
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Na verdade, quem prepara a Loja são os Vigilantes e seus Adjuntos. Aos


Diáconos cabe a verificação final se está tudo conforme para que os
trabalhos possam ser iniciados assim, com a tranqüilidade necessária e
indispensável. Para isso, os Vigilantes devem comparecer com pelo menos
trinta minutos de antecedência para as providências preliminares. Cada
Vigilante deve ter tantos Adjuntos quantos forem necessários para que as
tarefas sejam divididas e não haja sobrecarga sobre um determinado Irmão.

Estando a Loja devidamente preparada, o Venerável Mestre convida para que todos
os Oficiais assumam os seus devidos lugares. Em seguida todos ficam de pé e o Venerável
Mestre determina a introdução dos Irmãos do quadro e Visitantes por intermédio do 1º
Diácono.

Tem início a Abertura da Loja.

O Mestre de Harmonia executará uma peça musical, preferencialmente do gênero


clássico, para manter um ambiente agradável no interior do Templo durante a introdução
dos Irmãos do quadro e Visitantes.

O Guarda do Templo permanecerá no seu posto, do lado de fora da porta da Loja, até
ele dar as três batidas na porta, respondendo as do 2º Diácono durante os procedimentos
de abertura. Então, ele entra no Templo e se coloca junto à porta. Cabe ao Guarda abrir e
fechar a porta do Templo.

Cortejo de Entrada

O Cortejo, segundo o ritual de Schröder de 1960, circunda o Tapete, seguindo do


Ocidente pelo Norte ao Oriente. Chegados ao Oriente, o 1º Diácono indica os lugares aos
Grandes Oficiais e Mestres portadores de Esquadro, enquanto o 2° Diácono faz permanecer
no Ocidente o cortejo dos Mestres, Companheiros e Aprendizes, até que os Irmãos no
Oriente estejam de pé, em seus lugares. Em seguida, determina que os Mestres ocupem os
lugares no Sul, os Companheiros, no Sul e no Norte, e os Aprendizes, no Norte.
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No ritual original não existia o cortejo os Irmãos, adentravam no Templo sem


qualquer cerimônia e “quando reunido um número legal de Irmãos, os Oficiais em seus
lugares e passado um quarto de hora após o horário, o Venerável Mestre batia seu
malhete, no que era repetida pelo segundo e primeiro Vigilantes, após, todos os demais
Irmãos ocupavam os seus lugares”.
Abertura do Trabalho
A Verificação da cobertura em relação aos Irmãos é feita através 1º Diácono antes da
formação do Cortejo. No Rito Schröder cabe ao 1º Diácono esta verificação. Dentro do
Templo o Venerável como em qualquer rito pergunta qual a primeira preocupação de um
maçom. São dadas a batidas regulamentares na porta do Templo, sendo respondido que a
Loja está coberta. A partir deste momento a Loja está a coberto dos olhos profanos,
devendo ser cumpridas todas as formalidades exigidas pela ritualística.

A abertura do Tapete, isto é, o ato de abrir o painel na ritualística foi introduzido em


1960, para que seguisse o mesmo procedimento dos outros ritos. No ritual original ele fazia
parte da decoração da Loja. Os Diáconos por determinação do Venerável Mestre estendem
o Tapete. O Guarda do Templo tinha responsabilidade de desenhar o painel da Loja no
assoalho, e após, os Irmãos tomavam suas posições.

O Acendimento das velas auxiliares durante o cerimonial de abertura é foi também


instituído pelo ritual de 1960. O Venerável Mestre acende a vela auxiliar do Altar e a
entrega ao 1º Diácono que acende as velas auxiliares das mesas dos Vigilantes, e se coloca
junto à coluna do Nordeste.

O Venerável Mestre e os Vigilantes que representam as Colunas da Loja, isto é, a


Sabedoria, a Força e a Beleza, acendem as velas grandes (as Três Pequenas Luzes) é feito
nas velas auxiliares com as palavras respectivas. As chamas nos dão uma visão de vibração,
por isto elas, simbolizam a produção, assim como está no catecismo: “porque sem elas,
nada de esmerado poderá ser produzido”. O trabalho é um ato de criação, assim a sessão
também é um ato de criação é a continuação do trabalho do nosso Criador.
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Catecismo Funcional é realizado para que cada Oficial esteja consciente de suas
competências. A cada pergunta do Venerável Mestre, cada oficial dá a sua posição e as suas
atribuições. Também nós em nosso dia-a-dia, devemos estar conscientes de nossas
atribuições no cumprimento de nossas funções para que possamos realizar um trabalho
com êxito.
A oração é o momento de reflexão para o Trabalho. Para qualquer Trabalho, mesmo o
profano deve ser antecedido por uma reflexão para que o nosso subconsciente passe a
participar da atividade que será realizada.
Na Declaração de Abertura do Trabalho o Venerável Mestre diz: “A Loja está aberta.
Que cada um esteja consciente do seu dever, e que esta hora seja abençoada”. Nós
devemos em nossa atividade diária estar conscientes de nossas obrigações e sentirmos que
estamos realizando uma atividade abençoada. Abençoado será também o produto de
nossas atividades.

Com a Saudação estaremos realmente iniciando a nossa atividade. Sempre damos


início a qualquer atividade com uma saudação.

A Loja está Aberta. Este é o período que o Venerável Mestre coloca em execução a
agenda que ele preparou. Ele pode iniciar com a saudação aos visitantes, a leitura da ata os
demais assuntos agendados. Estes podem ser, por exemplo: Leitura do expediente do
Venerável Mestre, Leitura do expediente da secretária, Leitura de atos oficiais, Escrutínio
Secreto, Apresentação de Trabalhos, Palestra, Instrução, Deliberação sobre assuntos
pendentes, Filiação, Regularização, Iniciação e outros assuntos. Nada acontecerá sem que
ele já tenha conhecimento. Quem quiser fazer qualquer apresentação já deverá ter sido
autorizado com antecedência pelo Venerável Mestre. Tudo o que for discutido deverá ter o
parecer da Comissão respectiva. O Venerável Mestre deve apresentar em cada sessão algo
de aproveitamento para os Irmãos. Para isto ele conta com um Orador. Assim o êxito da
Sessão (Trabalho) dependerá de uma boa preparação do primeiro malhete.

Com a Loja Aberta é recepcionado o Grão-Mestre (Geral ou Distrital).


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Visitantes não podem fazer parte nos debates e votações de assuntos internos da
Loja. Assim a introdução dos Irmãos do quadro é feita sem eles. Após a Loja decidir os seus
assuntos internos, ocorrerá o ingresso dos visitantes que será do mesmo modo do cortejo:
O Venerável Mestre determina que o 1º Diácono introduza os Irmãos visitantes.

Todos devem estar de pé durante a introdução dos visitantes. Comandar a ordem fica
a critério do Venerável Mestre. Se os visitantes forem introduzidos e tendo matéria interna
a serem resolvidas, eles participarão delas, pois, lhes foi concedida autorização para tal.
Não deve ser vedada aos visitantes a participação em assuntos internos da Loja se lhes for
permitido o ingresso antecipadamente.

A INICIAÇÃO

PREPARAÇÃO DO CANDIDATO

Para a preparação, o Garante sem vestimenta maçônica, conduz o Candidato


(trajado segundo norma do Grande Oriente do Brasil, com gravata borboleta branca, luvas
brancas e cartola) ao recinto para tal reservado, onde o deixa com palavras de
recomendação e pede que tenha confiança no Irmão Preparador.

O Garante deve entregar ao Tesoureiro, mediante recibo, as taxas referentes a


admissão.

O que o Preparador tem que dizer ao Candidato, nunca deve ser lido, mas dito
livremente. O Preparador, acompanhado por um Irmão mais moderno, geralmente um
Companheiro, ambos sem paramento maçônico, cumprimenta com formalidade o
Candidato.

É solicitado que o Candidato leia as sentenças e responda as perguntas do Preparador:

1) buscais admissão em nosso meio por vossa livre vontade ou se foi por uma
persuasão, que poderia ser considerada como uma interferência em vossas convicções?
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2) Quais os motivos foram determinantes na sua decisão de procurar uma Loja


Maçônica.

3) Como Maçom devereis ainda assumir obrigações especiais cujo cumprimento


prometereis solenemente se estás decidido a cumprir estas obrigações de modo sincero e
consciencioso?

DECLARAÇÃO

É solicitado que o Candidato tire as luvas e as coloque no bolso do paletó. Em seguida


ele preenche a Declaração e data e assina. (formulário próprio)

ENTREGA DA CARTOLA

A primeira demonstração de que estais dispostos em submeter-vos a estas provas será


a de nos entregardes a vossa cartola a qual para nós vale como um símbolo da liberdade.

CÂMARA ESCURA

O Candidato é conduzido à Câmara Escura, onde tem início o primeiro ato,


propriamente dito da iniciação. Ele deverá sempre lembrar que veio a este mundo de um
lugar escuro.

O Candidato faz o seu testamento moral ao responder as perguntas apresentadas.


(Testamento em formulário próprio).

RELATÓRIO DO PREPARADOR

1) Demonstra tornar-se um legítimo Maçom;

2) Suas noções sobre a Fraternidade são puras e dignas de um homem com


discernimento;

3) Na declaração assinada promete subordinar-se aos nossos costumes e guardar


sigilo;
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4) confiante entrega de sua cartola, simbolicamente se desfez de sua liberdade, para


readquiri-la como Maçom.

LEITURA DO TESTAMENTO

O Preparador verifica se o testamento está assinado e manda ao Venerável Mestre que


o lê, com apreciação benevolente diante de falhas eventuais.

VESTIMENTA DO INICIANDO

Todos os metais e objetos de valor são colocados numa caixinha, que é fechada pelo
Adjunto.

Preparador faz com que o Candidato dispa o paletó, retire a gravata borboleta e abra
os botões superiores da camisa, de modo que o peito fique descoberto; levante a perna da
calça acima do joelho esquerdo, descalce o sapato direito e calce o chinelo.

Em seguida, solicita permissão para colocar a venda. Após, pergunta se o Candidato vê


alguma coisa. Leva-o à porta do Templo. E solicita que bata três vezes pausadamente. Que
significam: Procurai e achareis, pedi e vos será dado e, batei e vos será aberto. Que
relacionada à maçonaria significa: Meditei sobre minha intenção, confiei-me a um amigo,
bati e a porta da Maçonaria me foi aberta.

INICIAÇÃO propriamente dita

Após as três batidas fortes na porta, todos os Irmãos levantam-se de seus assentos,
sem se colocarem no Sinal. Os Oficiais colocam suas mesas e cadeiras numa posição que
não dificulte a circulação. A movimentação das mesas é necessária porque hoje as viagens
são feitas pela frente dos Oficiais.

Perguntas:

1) Quem bate de maneira tão estranha? Um homem livre e de boa reputação.

2) O que ele deseja? Ser admitido como maçom.


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3) Concorda ele em se submeter, incondicional e livremente, às provas e aos


costumes? Sim.

4) Quem se responsabiliza por ele? O Ir. ______________________.

5) Ir.__________________________ Confirmais esta Garantia? Sim.

ENTRADA DO CANDIDATO

O Preparador entrega o Candidato ao 1º Vigilante. Este apresenta ao Venerável Mestre


como um homem livre e de boa reputação, deseja ser admitido como Maçom.

O Venerável Mestre pergunta se ele deseja se unir a uma Fraternidade que procura,
zelosamente, tudo o que é verdadeiro, bom e belo e, se está decidido a submeter-se aos
antigos costumes dos Maçons quando da Iniciação.

Se a Resposta for um SIM, é colocado o compasso no lado esquerdo do peito. (NÃO


COM O DESEJO ATINGIR TANTO O CORPO, MAS A CONSCIÊNCIA). São feitas as viagens.

VIAGENS

As viagens são feitas pelo sul para seguir a doutrina de São João. Busca-se
a luz caminhando na luz.1

1
PRINCÍPIO DA CRIAÇÃO: No sistema de São João, a Maçonaria está ligada à Criação. Segundo o seu catecismo
não existe ligação entre a iniciação relativa do sistema de Zaratrusta. Fazer referência às iniciações como um ato
masculino está fora do que prevê a criação. O Trabalho de Tempo está relacionado ao dia de Trabalho dos
Canteiros. Ele tem o seu inicio, como na antiguidade, na metade do Dia (da Idade Média), isto é, no momento em que
o sol lança os seus primeiros raios sobre a terra (ou seja, no amanhecer), faz uma pausa no momento em que o sol
está em seu meridiano, isto é no ponto mais alto de sua carreira. Nele os obreiros são conduzidos para o descanso,
para a recuperação de suas energias. Após o Sol passar do Meridiano os Obreiros são chamados novamente para
que o trabalho prossiga. No final da tarde, quando alcança o seu ocaso a Loja é fechada os obreiros recebem o seu
salário e são despedidos. Outros ritos admitem formas diferentes em relação ao dia de trabalho.

A iniciação, a promoção e a elevação são cerimoniais ligados à Criação. O Candidato procura a Luz. A Luz material
representa a Luz espiritual que o candidato vai ao seu encontro. Somente poderá alcançar mais luz, se caminhar na
Luz em direção de mais Luz. Cada rito mesmo cumprindo os princípios de São João, adota iniciações de Instituições
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Cada vez que o Candidato passa pela frente do Venerável Mestre todos completam o
sinal de ordem, batendo com força no lado da coxa.

Ao chegar ao Ocidente pela 1° vez: o Venerável Mestre diz: – Ignorante e fraco, o


homem inicia o curso da Vida. Somente aos poucos, a luz da razão se expande,
vagarosamente a força amadurece.

Ao chegar ao Ocidente pela 2º vez: – A vontade própria sincera e o esforço constante


na investigação da Verdade nos estimulam mais do que a ajuda alheia, pois assim, é mais
honrosa a vitória final sobre os erros e preconceitos!

Ao chegar ao Ocidente pela 3º vez: – Quem quiser encontrar a bem-aventurança no


caminho da vida, aspire, antes de tudo, o seu próprio enobrecimento moral e promova o
verdadeiro bem-estar de seus Irmãos.

COMPROMISSO

Terminada as Viagens, o Venerável pergunta: se o Candidato persiste no propósito de


se tornar Maçom e se ele prometerá solenemente o cumprimento das obrigações que a
“Palavra de Maçom” impor.

O compromisso se traduz no aperto de mão que o Venerável toma do Candidato.

“Sim, eu o quero, assim como prezo o nome de um homem honesto”.

“Tomo e aperto a mão de um homem honesto que nunca se mostrará desmerecedor


do respeito de seus Irmãos”.

O Candidato é conduzido pelas mãos dos Vigilantes ao Altar, passando sobre o Tapete.

Antigas que não mais condizem com a nova era que está iniciando. (Boletim do Colégio - ano 11 – nº 1 – Março/Abril
2009)
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POSIÇÃO ADEQUADA PARA O COMPROMISSO

Colocar o joelho esquerdo sobre um banquinho, a mão direita do Candidato, sobre a


Bíblia e o Esquadro, e com sua mão esquerda, segurar o Compasso, colocado a ponta no
lado esquerdo do peito.

ORAÇÃO

Para que o Candidato se torne um bom maçom.

OBRIGAÇÕES

1ª. Ser obediente e fiel às Leis do País em que vive.

2ª. Considerar sagrado os usos e costumes da Maçonaria como expressão de lições de


vida transmitidas através da Iniciação e prestar respeitoso silêncio, perante os não-maçons,
acerca de tudo isto.

3ª. Auxiliar os Irmãos, segundo as vossas forças, com conselhos e atitudes, excetuando
nos casos que contrariem a honra, os bons costumes, as normas de vossa comunidade e do
país.

4ª. Honrar a promessa sob a “Palavra de Maçom” tão conscienciosa, como o mais
sagrado juramento.

5ª. Seguir, com rigor, as Leis de vossa Loja, promovendo o seu progresso conforme
vossas forças.

6ª. Nunca propor para a Maçonaria alguém que não conhece, com toda consciência,
como homem honesto.

7ª. Não requerer filiação em outra Loja, nem romper unilateralmente o


relacionamento com a mesma sem antes ter requerido afastamento, tê-lo recebido. Muito
menos se desligar da Loja ou da Fraternidade sem um motivo relevante.
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8ª. Reconhecer como Potência Maçônica regular, legal e legítima, o Grande Oriente do
Brasil, ao qual prestará inteira obediência.

SAGRAÇÃO

O Venerável Mestre admite e recebe o Candidato como Maçom.

A CADEIA DE UNIÃO

O Candidato é conduzido ao ocidente para formação da Cadeia. O Garante fica do lado


direito do Candidato e o 1º Vigilante do lado esquerdo.

O novo Irmão recebe a luz.

Na Cadeia acontece o compromisso dos membros da Loja em relação ao novo Irmão:


“Nossos corações batem por vós e o aperto de nossas mãos vos diz que permaneceremos
vossos Irmãos, enquanto a Verdade, o Sigilo, a Justiça e o Amor Fraterno forem sagrados
para vós”.

O DESCANSO

O Descanso tem como objetivo a recuperação dos Obreiros. O novo Irmão recompõe o
seu traje. Normalmente, a Loja oferece um pequeno lanche aos presentes, representando a
alimentação que os pedreiros faziam no seu período de descanso, quando o sol alcançava o
meridiano.

RETORNO AO TRABALHO

Ao voltar ao Trabalho o novo Irmão agradece aos presentes: “Eu agradeço


cordialmente a Loja, que me julgou digno de tornar-me seu membro”. E aproxima-se do
Altar pelos três passos maçônicos.

O 1º Vigilante ensina os passos fora do Tapete e o novo Irmão repete sobre o Tapete.

INSTRUÇÃO DO VENERÁVEL MESTRE

O Venerável Mestre ministra as instruções do grau. Versará sobre:


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1) As três Grandes Luzes, as Três Pequenas Luzes e o Tapete;

2) Sinal, Palavra e Toque (sem fazer o novo Irmão repetir);

3) avental do Aprendiz;

4) calçar as luvas (que estão no bolso do paletó);

5) luvas para a fiel Companheira da vida.

6) distintivo da Loja

7) Cobrir-se com a Cartola.

IDENTIFICAÇÃO PELOS VIGILANTES

O 1° Diácono conduz o novo Irmão pelo Sul ao lado direito do 2º Vigilante, depois ao
lado direito do 1° Vigilante. Os Irmãos Vigilantes se dirigem a ele, de maneira inteligível a
todos. Os Vigilantes lhe ensinam a resposta. (aqui o novo Irmão deve repetir o que os
vigilantes ensinam)

SAUDAÇÃO AO NOVO IRMÃO

O novo Irmão é conduzido ao altar e recebe a saudação dos presentes.

O NOVO IRMÃO SENTA NO NORTE

O inicio de toda a senda maçônica é no norte. (a parte escura do Templo)

Em seguida são feitas as leituras:

Explanação da Iniciação

Ela é apresentada pelo Orador ou 2º Vigilante. Se outro Irmão apresentar a explanação,


este deve postar-se ao lado do 2º Vigilante no Sul, junto ao Tapete, para poder explicar os
seus símbolos.

Deveres e Direitos do Aprendiz


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A leitura é feita pelo 1° Vigilante.

Catecismo do Aprendiz

Perguntas ao 2ºDiácono;

Perguntas ao 1º Diácono;

Perguntas ao 2º Vigilante;

Perguntas ao 1º Vigilante;

ENCERRAMENTO DA LOJA

Após a conclusão dos Trabalhos, o Venerável Mestre, desejando fechar a Loja, dá uma
batida com o malhete que será repetido pelos Vigilantes e tem início a Palavra a bem da
Loja e da Fraternidade.

Ela é a parte final, onde os Obreiros poderão ainda falar sobre algo de
interesse para a Loja e para a Fraternidade, pois o rito Schröder não se
considera uma Ordem. É o momento em que devem ser feitas comunicações
à Loja que não possam motivar discussões ou de contestações. As propostas e
informações que são motivos de discussões devem ser feitas por escrito ao
Venerável Mestre e após o parecer da Comissão respectiva que será parte da
agenda do Trabalho. As justificativas de faltas também são por escrito, pois
depende o parecer da Comissão.
Nesta ocasião, são feitas saudações por aniversários ou outro qualquer
acontecimento social de um dos Irmãos presentes. Nas iniciações é o momento em que os
VISITANTES têm para fazer os seus cumprimentos. Com relação aos Irmãos do quadro da Loja
esta é uma obrigação do Venerável Mestre ou ao Orador da Loja. Os discursos devem ser
curtos e objetivos.
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Quem quiser falar, fica de pé e faz-se notar levantando a mão direita; em seguida, o
2º Vigilante dá conhecimento do pedido ao Venerável Mestre. Concedida à palavra a um
Irmão, este se coloca no Sinal, completando-o antes de iniciar a fala. A terminada a fala,
senta-se.

A Lembrança dos Pobres é a prática ritualística constitui um dos antigos costumes da


maçonaria. Ficou estabelecido que os maçons jamais se reunissem sem pensar nos pobres
e nos desamparados da sorte. Assim é apresentada a cada Irmão uma bolsa, que
chamamos de esmoleira com o objetivo de criar nos Irmãos a consciência de lembrar os
menos favorecidos pela sorte. O Venerável diz para encerrarmos nosso trabalho com uma
ação de amor, que lembremo-nos dos pobres. Então, o 2º Diácono pega a esmoleira na
mesa do Tesoureiro e a partir deste, recolhe de Irmão a Irmão, percorrendo o Oriente, o
Sul, o Ocidente e o Norte, colocando, no final, a esmoleira sobre a mesa do Tesoureiro. O
2º Diácono coloca o seu óbolo diretamente sem o auxílio de outro Irmão.

Quando o número dos presentes for elevado, o 1ºDiácono ajuda com mais uma
esmoleira. No caso de uma reunião muito concorrida a coleta poderá ser feita junto à
porta, no momento que os Irmãos saírem do Templo.

Se for necessário, após a coleta, o Venerável Mestre poderá mandar ler a ata do
trabalho. Não havendo restrições a ata, esta será assinada pelo Venerável Mestre.
Terminada a Ata, o 1º Diácono a leva ao Venerável Mestre e, depois da assinatura devolve
ao Secretário.

O Catecismo de Encerramento é o momento que o 1º Vigilante recebe do Venerável


Mestre a determinação de cumprir a sua obrigação no final do Trabalho: “fechar a Loja,
entregar o salário aos Irmãos e dispensá-los do trabalho”. O Venerável Mestre e os
Vigilantes vão para as suas colunas. As velas são apagadas uma a uma com os dizeres
respectivos. O 1º Vigilante, após fechar a Loja, determina que seja dobrado o Tapete.
Então, os Diáconos dobram o Tapete, do Oriente para o Ocidente, simbolizando que os
últimos raios do sol incidam sobre ele.
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Em seguida é formada a Cadeia de União por todos os Irmãos. Para formar a Cadeia,
cada Irmão segura com a mão direita a mão esquerda do Irmão que está à direita. O
Venerável Mestre sempre fica no seu lugar atrás do Altar. Durante a Cadeia é feita a Oração
(momento espiritual) pelo Venerável Mestre. Ela, sendo uma particularidade do rito, é
formada por todos os presentes com as mãos dadas não havendo necessidade de cruzar os
braços sobre o peito, que simboliza os nós do amor, uma vez que ele não faz parte do
sistema. Ela simboliza a Fraternidade e a união de deve existir entre os Irmãos por toda a
vida. Ela deve ser formada em todas as sessões.

Havendo a necessidade de transmitir a palavra semestral deve ser feita outra Cadeia
sem a presença dos visitantes. A Cadeia também é formada no momento da Luz na
iniciação.

Para desfazer a Cadeia, basta largar as mãos. Contudo existem Lojas que soltam a
mãos após o toque do grau.

A Saudação é momento da despedida. O Venerável Mestre saúda a todos os Irmãos


pelo sucesso alcançado, o que é repetido por todos em agradecimento.

A saída do Templo ocorre por um cortejo de saída. O 1º Diácono conduz os Irmãos


para fora do Templo, na mesma ordem da entrada. Inicia com a saída do Grão-Mestre, se
ele tiver presente, em seguida, a saída dos Grandes Oficiais, dos Veneráveis Mestres, dos
Mestres Instalados, dos Mestres, dos Companheiros e dos Aprendizes e finalmente a saída
dos Oficiais da Loja.

É bom costume que os Oficiais, quando todos os Irmãos deixaram a sala da Loja, dêem
as mãos e agradeçam pelo bom trabalho. Crítica, mesmo que se torne apropriada ou
necessária, não deve ser realizada imediatamente após do Trabalho de Templo.

CONCLUSÃO
O Ritual trata da criação do ser humano.
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Para uma corrente o ser humano tem sua origem apenas no Logos (Sabedoria, Força e
Beleza) enquanto que outra corrente afirma que o ser humano foi criado a partir dos
elementos (terra, ar, água e fogo).

Enquanto um Rito fala apenas na criação do ser humano e a sua formação, outro Rito além
de falar no ser humano trata também da formação da sociedade e de seus governos.

Tudo se cria através da Sabedoria, Força e Beleza, porque a Sabedoria projeta,


a Força executa e a Beleza adorna. Assim, nada de proveitoso existe que não tenha
passado pela Sabedoria, Força e Beleza. Então, o Ritual afirma na origem do ser humano na
vida terrena: “Ignorante e fraco, o homem inicia o curso da Vida. Somente aos
poucos, a luz da razão se expande, vagarosamente a força amadurece”.
Sobre a Sociedade diz o Ritual: “Os Maçons formam uma Fraternidade difundida entre
todos os povos, países e classes, cujo fim consiste em promover o legítimo humanitarismo
no espírito do verdadeiro amor fraterno, isto é, ajudar a implantar o domínio dos puros
princípios morais em todos os círculos e empregar suas atividades em boas obras”.

Humanitarismo significa estabelecer condições de manutenção permanente do Ser


Humano sobre a face da Terra conforme nos diz a Bíblia, “através do sopro Divino”, isto é,
com dignidade.

O Rito Schröder tem apenas cinco Rituais: o das Lojas de Aprendiz, Companheiro, Mestre,
Loja de Mesa e da Loja de Funeral.

Os demais são os Rituais da Obediência a qual a Loja está vinculada.

Em cada Obediência existem Rituais próprios para suas atividades, tais como:

• Instalação e Posse de Venerável;

• Reassunção de Venerável;

• Posse dos Oficiais e Comissões Eleitas e Nomeadas;


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• Adoção de Lowton;

• Cerimonial de Consagração Matrimonial;

• Cerimonial de Exaltação Matrimonial;

• Cerimonial de Regularização de Loja;

• Cerimonial de Sagração de Templo;

• Cerimonial de Consagração e Entrega de Estandarte;

• Cerimonial de Funeral Público;

• Cerimonial Fúnebre junto a Sepultura;

• Cerimonial Maçônico Público.

Quem tem autoridade para autorizar estas adaptações é o Grão-Mestre.

Assim devem ser obedecidas as suas normas, com as devidas adaptações no que concerne
a maior influência de determinados Ritos nos Rituais da Obediência. Estes Rituais serão
todos da Obediência onde as Lojas do Rito Schröder estão filiadas. Assim como na
Alemanha, no Brasil, devemos usar os Rituais da Obediência de vinculação da Loja e
devidamente adaptados ao Rito Schröder. Importante ressaltar que adaptar não é reduzir
e muito menos modificar o previsto, mas colocar no ritual apenas o que é exigido pelo
rito Schröder.

Concluindo, (..) Apesar de amar o Rito Schröder e trabalhar pela sua consolidação e
crescimento em todas as Potências Regulares do Brasil, devo enfatizar minha convicção de
que não há e nem poderia haver, supremacia de um Rito sobre os demais. Os Ritos
maçônicos Regulares devem ser venerados e estudados por todos os maçons, pois tem suas
próprias origens históricas e filosóficas e são métodos de ensino que retratam uma época e
uma ideologia. Quem considera seu Rito, sua Grande Loja, Grande Oriente, ou sua Loja
superior aos demais, ainda não compreendeu o verdadeiro significado de "ser maçom". Ir.
Rui Jung.
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Fontes:

 Ritual do Grau de Aprendiz, segundo Friedrich Ludwig Schröder;


 Colégio de Estudos do Rito Schröder;
 Trabalhos dos Irmãos Antonio Gouveia Medeiros e Rui Jung Neto;
 Seminários do Rito Schröder (2007/2008, SC e RS);
 Os primeiros Passos do Aprendiz Maçom – Rito Schröder – Ir. Francisco Bento de Almeida – 1ª edição – 1999;
 Palestra do Ir. Luiz Carlos Franken – Grande Secretário de Orientação Ritualística (Adjunto) para o Rito
Schröder do GOP/PR.

Ari de Sousa Lima, MI – 33º REAA


Secretário Geral de Orientação Ritualística Adjunto – Rito Schröder – GOB
Representante do Grupo Tempo-de-estudos para o DF
ARLS Jeremias Pinheiro Moreira nº 2099 – REAA e
LÁZARO LUÍS ZAMENHOF Nº 3600 – Rito Schröder (Fundador)

ATENÇÃO: o Projeto “tempo-de-estudos” RESPEITA a exposição dos autores, não emitindo opinião ou juízo de valor
sobre conceitos. Cabe a cada um de nós, em leituras comparadas ( fontes ), formarmos a nossa conclusão sobre os
temas apresentados. Rogamos que os Irmãos leiam os trabalhos com este mesmo espírito.

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