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Cegueira Moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida, lançado em 2013, é

um livro composto por cinco diálogos de Zygmunt Bauman, renomado sociólogo, com
Leonidas Donskis, filósofo, cientista político, que giram em torno da questão do que o
mal não ser apenas restrito somente às guerras ou às circunstâncias nas quais
pessoas atuam sob condições de coerção extrema. Ele também se revela com
frequência na insensibilidade diária diante do sofrimento do outro, na incapacidade de
compreendê-lo e no desejo de controlar a privacidade alheia.

Bauman, trouxe os termos “relações líquidas” e “modernidade líquida”


para tentar nomear esta maneira que temos hoje de nos vincular,
permanecendo na realidade fechados em nossa ilha narcísica Onde a
realidade virtual, essencialmente líquida, se sobrepõe constantemente
à realidade real, sólida e duradoura.

Por fim, Bauman e Donskis discutem também o quanto líderes como


Nelson Mandela, e Mahatma Gandhi representaram uma política
realmente voltada para as questões da humanidade, possibilitando
mudanças nas sociedades, relacionadas com seus valores morais. O
mundo carece, demasiadamente, de líderes assim
O mal não está restrito às guerras ou às circunstâncias nas quais pessoas atuam sob
condições de coerção extrema. Hoje ele se revela com frequência na insensibilidade
diária diante do sofrimento do outro, na incapacidade ou recusa de compreendê-lo e no
desejo de controlar a privacidade alheia. A maldade e a miopia ética se ocultam naquilo
que consideramos comum e banal na vida cotidiana. Esse livro é composto por cinco
diálogos de Zygmunt Bauman com Leonidas Donskis, filósofo, cientista político e
historiador das ideias, professor de ciência política na Universidade de Vytautas
Magnus, na Lituânia, e membro do Parlamento Europeu.

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