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MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO

PROTEÇÃO AO VOO

MANUAL DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL DO
TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE
DEFESA AÉREA E CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO
(MGSO DO CINDACTA III)

2021
MGSO do CINDACTA III – 2021

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO

PROTEÇÃO AO VOO

MANUAL DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL DO
TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE
DEFESA AÉREA E CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO
(MGSO DO CINDACTA III)

2021
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CONTROLE DE EMENDAS

ITEM DESCRIÇÃO ELABORADOR DATA RUBRICA REVISOR


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MGSO do CINDACTA III – 2021

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 6
1.1 FINALIDADE 6
1.2 OBJETIVO 6
1.3 ÂMBITO 6
1.4 VIGÊNCIA 6
1.5 GRAU DE SIGILO 6
2 SIGLAS E CONCEITUAÇÕES 6
2.1 SIGLAS 6
2.2 CONCEITUAÇÕES 8
3 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL 9
3.1 DIMENSÃO DO SGSO 9
3.2 POLÍTICA E OBJETIVO DE SEGURANÇA OPERACIONAL 12
3.3 GERENCIAMENTO DOS RISCOS À DA SEGURANÇA OPERACIONAL 22
3.4 GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL 25
3.5 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL 29
4 DISPOSIÇÕES FINAIS 32
4.1 ASSISTÊNCIA TÉCNICA 32
4.2 APLICAÇÃO 32
4.3 CASOS NÃO PREVISTOS 32

ANEXO A INTERAÇÃO DO SGSO COM SISTEMAS AFINS 33

ANEXO B INDICADORES DO CINDACTA III 40

ANEXO C METAS DO CINDACTA III PARA 2021 48


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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Estabelecer a metodologia requerida para o Gerenciamento da Segurança Operacional nos
Provedores dos Serviços de Navegação Aérea (PSNA) subordinados ao Terceiro Centro Integrado de
Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III).
1.2 OBJETIVO
Definir os requisitos para a realização das atividades regulares do Sistema de Gerenciamento de
Segurança Operacional (SGSO) dos PSNA do CINDACTA III.
1.3 ÂMBITO
O Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional (MGSO) se aplica aos PSNA
subordinados ao CINDACTA III.
1.4 VIGÊNCIA
Este Manual entra em vigor na data de sua publicação, e será revisado quando uma das seguintes
condições ocorrer:
a) a cada período de dois anos, a contar da data de sua publicação;
b) por determinação do Administrador Responsável (AR); e/ou
c) quando as condições operacionais indiquem a necessidade de modificações que visem ao
aperfeiçoamento contínuo da Segurança Operacional.
1.5 GRAU DE SIGILO
O MGSO dos PSNA subordinados ao CINDACTA III é classificado como OSTENSIVO.

2. SIGLAS E CONCEITUAÇÕES
2.1 SIGLAS
ACC - Centro de Controle de Área
AD - Alta Direção
AIS - Serviço de Informações Aeronáuticas
ANS - Serviços de Navegação Aérea
APP - Centro de Controle de Aproximação
APSO - Análise Preliminar da Segurança Operacional
AR - Administrador Responsável
ASEGCEA - Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo
ASOCEA - Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo
ASSIPACEA - Assessoria de Investigação e Prevenção de Acidentes do Controle do Espaço Aéreo
ATC - Controle de Tráfego Aéreo
ATM - Gerenciamento de Tráfego Aéreo
ATS - Serviços de Tráfego Aéreo
CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
CLSO - Comitê Local de Segurança Operacional
CMA - Centro Meteorológico de Aeródromo
CMV - Centro Meteorológico de Vigilância
CNS - Comunicações, Navegação e Vigilância
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COI - Centro Operacional Integrado


CRSO - Comitê Regional de Segurança Operacional
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo
DGCEA - Diretor-Geral do DECEA
DGRSO - Documento do Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional
DTCEA - Destacamento de Controle do Espaço Aéreo
EMA - Estação Meteorológica de Altitude
EMS - Estação Meteorológica de Superfície
FIR - Região de Informação de Voo
FNO - Ficha de Notificação de Ocorrência de Tráfego Aéreo
GRSO - Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional
GSOP - Gerente de Segurança Operacional
IDSO - Indicadores de Desempenho de Segurança Operacional
LRO - Livro de Registro de Ocorrências
MDSO - Metas de Desempenho da Segurança Operacional
MET - Serviço de Meteorologia Aeronáutica
NADSO - Nível Aceitável de Dsempenho de Segurança Operacional
OON - Observações das Operações Normais
PAC - Plano de Ações Corretivas
PFH - Pesquisa de Fatores Humanos
PFO - Pesquisa de Fatores Operacionais
PPSO - Programa de Promoção da Segurança Operacional
PRE - Planejamento de Resposta às Emergências
PSNA - Provedores dos Serviços de Navegação Aérea
R-AFIS - Serviço de Informação de Voo de Aeródromo Remoto
RA - Aviso de Resolução
RCC - Centro de Coordenação de Salvamento
RCSV - Relatório ao CENIPA de Segurança de Voo
REGRSO - Reduções do Escopo do Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional
RELPREV - Relatório de Prevenção
RI - Incursão em Pista
RICEA - Relatório de Incidente do Controle do Espaço Aéreo
RSO - Recomendações de Segurança Operacional
SAR - Serviço de Busca e Salvamento
SGSO - Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional
SIGADAER - Sistema Informatizado de Gestão Arquivista e Documentação da Aeronáutica
SIPACEA - Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes/Incidentes do Controle do Espaço Aéreo
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
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TWR - Torre de Controle de Aeródromo

2.2 CONCEITUAÇÕES
2.2.1 ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL DO CINDACTA III
Administrador do SGSO, que tem o cargo de Comandante do CINDACTA III, é o responsável
pela aplicação dos recursos humanos e financeiros da Organização para a provisão dos serviços de
navegação aérea na região de sua jurisdição.

2.2.2 COMITÊ REGIONAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CINDACTA III (CRSO)


Grupo criado no CINDACTA III para o assessoramento ao AR sobre a política, as estratégias e a
manutenção do SGSO da Organização, por meio da proposição de medidas para o seu aperfeiçoamento e
de medidas para a manutenção dos NADSO.

2.2.3 COMITÊ LOCAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL (CLSO)


Comitê estabelecido nos DTCEA e no COI do CINDACTA III, com o objetivo de desenvolver e
aperfeiçoar, constantemente, a Segurança Operacional.

2.2.4 GERENTE DA SEGURANÇA OPERACIONAL (GSOP)


Pessoa física, membro da administração do SGSO, designada pelo AR para coordenar o
desenvolvimento e a manutenção do SGSO de uma Entidade ou Organização.

2.2.5 ORGANIZAÇÃO PROVEDORA DOS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA


Designação genérica atribuída às Organizações Regionais do DECEA, responsáveis pelos DTCEA
e pelos COI, provedores dos serviços de navegação aérea prestados pelo SISCEAB.

2.2.6 PROVEDOR DE SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA (PSNA)


Órgão operacional provedor de um, ou mais, dos serviços prestados pelo SISCEAB, observando as
disposições normativas do DECEA. Por convenção, no Brasil, tal serviço é conhecido como “Controle do
Espaço Aéreo”, abrangendo as áreas de ATM, de AIS, de Comunicações, Navegação e Vigilância (CNS),
de Meteorologia Aeronáutica (MET), de Cartografia (CTG) e de Busca e Salvamento (SAR).

2.2.7 RESPONSÁVEL LOCAL DO SGSO


Pessoa física formalmente designada pelo Administrador Responsável para a manutenção do
SGSO em uma localidade.

2.2.8 DESIGNAÇÃO FORMAL


Termo utilizado para as designações formais que deverão ser realizadas através de publicação em
boletim interno.
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3. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL


3.1 DIMENSÃO DO SGSO
As ações, atividades e processos estabelecidos neste Manual estão desenvolvidos considerando a
complexidade e a natureza das operações dos provedores dos serviços de navegação aérea subordinados
ao CINDACTA III.
3.1.1 ALCANCE DO SGSO DO CINDACTA III
O SGSO do CINDACTA III se aplica a todos os PSNA subordinados, em conformidade com o
estabelecido no presente manual, tendo como meta a melhoria contínua da segurança operacional.

3.1.1.1 Provedores Subordinados ao CINDACTA III


3.1.1.1.1 Provedores do COI:
a) Centro de Controle de Área de Recife (ACC SBRE);
b) Centro de Controle de Área do Atlântico (ACC SBAO);
c) Controle de Aproximação de Recife (APP SBWF);
d) Torre de Controle de Aeródromo de Recife (TWR SBRF);
e) Centro de Informação Aeronáutica de Recife (C-AIS RE);
f) Estação de Comunicações Aeronáuticas de Fernando de Noronha (R-AFIS FN);
g) Centro de Coordenação de Salvamento de Recife (RCC SBRE);
h) Centro de Coordenação de Salvamento do Atlântico (RCC SBAO); e
i) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.1.1.2 Provedores do DTCEA-FZ:


a) Controle de Aproximação de Fortaleza (APP SBWZ);
b) Torre de Controle de Aeródromo de Fortaleza (TWR SBFZ); e
c) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.1.1.3 Provedores do DTCEA-NT:


a) Controle de Aproximação de Natal (APP SBXT);
b) Torre de Controle de Aeródromo de Natal (TWR SBNT); e
c) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.1.1.4 Provedores do DTCEA-MO:


a) Controle de Aproximação de Maceió (APP SBXM);
b) Torre de Controle de Aeródromo de Maceió (TWR SBMO); e
c) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.1.1.5 Provedores do DTCEA-AR:


a) Torre de Controle de Aeródromo de Aracaju (TWR SBAR); e
b) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.1.1.6 Provedores do DTCEA-SV:


a) Controle de Aproximação de Salvador (APP SBXS);
b) Controle de Aproximação de Aracaju (APP SBXA);
c) Torre de Controle de Aeródromo de Salvador (TWR SBSV); e

3.1.1.1.7 Provedores do DTCEA- PS:


a) Controle de Aproximação de Porto Seguro (APP SBWK);
b) Torre de Controle de Aeródromo de Porto Seguro (TWR SBPS); e
c) Estação Meteorológica de Superfície (EMS);
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3.1.1.1.8 Provedores do DTCEA-SL


a) Controle de Aproximação de São Luís (APP SBWS);
b) Torre de Controle de Aeródromo de São Luís (TWR-SL); e
c) Estação Meteorológica de Superfície (EMS).

3.1.2 ESCOPO DO SGSO DO CINDACTA III


O escopo do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional, nos Provedores dos Serviços
de Navegação Aérea do CINDACTA III, abrange os seguintes serviços:
a) Serviços de Tráfego Aéreo (ATS);
b) Serviços de Informações Aeronáuticas (AIS);
c) Serviços de Comunicações e Vigilância (CNS);
d) Serviços de Meteorologia Aeronáutica (MET); e
e) Serviços de Busca e Salvamento (SAR).

3.1.3 INTERAÇÃO DO SGSO COM SISTEMAS AFINS


A interação do SGSO com sistemas afins é caracterizada pela ligação de um provedor com outros
provedores que tenham ligação com os serviços de navegação aérea e/ou tenham influência recíproca de
procedimentos para garantir a segurança das operações em quaisquer condições.
As interações entre os PSNA subordinados ao CINDACTA III estão designadas, explicitamente,
no Anexo A deste Manual.

3.1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SGSO NO CINDACTA III

3.1.4.1 Estrutura do Sistema


O SGSO, nos PSNA subordinados ao CINDACTA III, tem a linha de responsabilidade bem
definida, com pessoas formalmente identificadas dentro da organização e com atribuições específicas.
O SGSO do CINDACTA III é composto por um AR, que tem o cargo de Comandante do
CINDACTA III, com o controle de todos os recursos financeiros, humanos e técnicos, para conduzir as
operações, além de responder diretamente pelos assuntos da Organização e ter a responsabilidade final
sobre todos os aspectos da segurança operacional.
A AD do SGSO do CINDACTA III é formada pelo GSOP, que tem a função regimental de Chefe
da SIPACEA, pelo Chefe da Divisão de operações (DO), pelo Chefe da Divisão Técnica (DT), pelo Chefe
da Divisão de Administração (DA), pelo Chefe da Seção de instrução e Atualização Técnica (SIAT) e pelo
AR.
O Escalão intermediário do SGSO do CINDACTA III é composto pelos Comandantes dos
DTCEA, pelo Chefe do COI, pelos Chefes das ASSIPACEA e técnicos ligados diretamente à manutenção
do SGSO local.

3.1.4.2 Comitês de Segurança Operacional


3.1.4.2.1 Comitê Regional de Segurança Operacional (CRSO)
O CRSO é estabelecido e designado formalmente no CINDACTA III, para assessoramento ao
AR sobre políticas, estratégias regionais e a manutenção do SGSO da Organização.

a) composição do CRSO:
Presidente do Comitê: Comandante do CINDACTA III;
Secretário: Chefe da SIPACEA;
Membros Permanentes: Chefe da Divisão de Operações, Chefe da Divisão Técnica,
Chefe da Divisão de Administração, Chefe da SIAT, Comandantes dos DTCEA e
Chefe do COI; e
Membros Eventuais: os convocados pelo presidente para participação em reunião
específica.
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b) periodicidade da reunião do CRSO


O Presidente do CRSO promoverá reuniões do comitê, no mínimo, uma vez a cada
semestre, para a análise crítica das estratégias e para a manutenção do SGSO.

3.1.4.2.2 Comitê Local de Segurança Operacional (CLSO)


O CLSO é estabelecido e designado formalmente no COI e nos DTCEA subordinados ao
CINDACTA III, com o objetivo de desenvolver e aperfeiçoar, constantemente, o Sistema de
Gerenciamento da Segurança Operacional.
a) composição do CLSO:
Presidente do Comitê: Chefe do COI ou Comandante do DTCEA;
Secretário: Chefe da ASSIPACEA;
Membros Permanentes: Chefes dos PSNA, Chefe da Seção de Operações, bem como o
Chefe da Seção Técnica e Chefe da Seção de Administração, quando aplicável; e
Membros Eventuais: os convocados pelo presidente para participação em reunião
específica.
b) periodicidade da reunião do CLSO
O Presidente do CLSO promoverá reuniões do comitê, no mínimo, uma vez a cada
semestre, para o trato dos assuntos inerentes ao desenvolvimento e desempenho do
SGSO nos PSNA subordinados.

3.1.5 LINHAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS


3.1.5.1 Prestação de Contas do SGSO do CINDACTA III:
a) o AR presta contas ao DGCEA pelos assuntos da segurança operacional do CINDACTA III;
b) o GSOP presta contas ao Comandante do CINDACTA III pelos assuntos da segurança
operacional relativos aos PSNA subordinados ao CINDACTA III;
c) o Chefe da DO presta contas ao Comandante do CINDACTA III pelos assuntos operacionais;
d) o Chefe da DT presta contas ao Comandante do CINDACTA III pelos assuntos técnicos; e
e) o Chefe da DA presta contas ao Comandante do CINDACTA III pelos assuntos administrativos
e de capacitação de pessoal.

3.1.5.2 Prestação de Contas do SGSO no COI:


a) o Chefe da DO presta contas ao Comandante do CINDACTA III pelos assuntos operacionais e
de segurança operacional relativos aos PSNA subordinados ao COI;
b) o Chefe do COI, responsável pela manutenção do SGSO, presta contas ao Chefe da DO pelos
assuntos operacionais e de segurança operacional relativos aos PSNA subordinados ao COI;
c) o chefe da ASSIPACEA presta contas ao Chefe do COI por todos os assuntos da segurança
operacional relativos aos PSNA subordinados ao COI; e
d) os chefes dos PSNA prestam contas ao Chefe do COI, pelos assuntos operacionais e, ainda,
sobre os perigos identificados a que estão expostos, a severidade e as probabilidades de ocorrência
dos riscos associados e as medidas aplicáveis para mitigação desses riscos.

3.1.5.3 Prestação de Contas do SGSO dos DTCEA subordinados:


a) o Comandante dos DTCEA, responsável pela manutenção do SGSO, presta contas ao
Comandante do CINDACTA III, pelos assuntos de segurança operacional relativos aos PSNA;
o chefe da ASSIPACEA presta contas ao Comandante do DTCEA por todos os assuntos da
segurança operacional relativos aos PSNA subordinados; e
b) os chefes dos PSNA prestam contas ao Comandante do DTCEA, pelos assuntos operacionais e,
ainda, sobre os perigos identificados a que estão expostos, a severidade e as probabilidades de
ocorrência dos riscos associados e as medidas aplicáveis para mitigação desses riscos.
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3.1.6 COMPONENTES E ELEMENTOS DO SGSO

O SGSO do CINDACTA III possui uma abordagem ampla da segurança operacional composto por
4 (quatro) componentes e 12 (doze) elementos, conforme abaixo explicitado:
3.1.6.1 Política e Objetivos da Segurança Operacional:
a) Compromisso e responsabilidade do gerenciamento;
b) Responsabilidades com a segurança operacional;
c) Designação do pessoal chave para a segurança operacional;
d) Coordenação da reposta às situações de emergência e de contingência; e
e) Documentação do SGSO.
3.1.6.2 Gerenciamento dos Riscos à Segurança Operacional:
a) Identificação de perigos; e
b) Avaliação e mitigação dos riscos à segurança operacional.
3.1.6.3 Garantia da Segurança Operacional:
a) Controle e medição do desempenho em segurança operacional;
b) Gerenciamento de mudanças; e
c) Melhoria contínua do SGSO.
3.1.6.4 Promoção da Segurança Operacional:
a) Capacitação em segurança operacional; e
b) Comunicação da segurança operacional.

3.2 POLÍTICA E OBJETIVO DE SEGURANÇA OPERACIONAL


3.2.1 COMPROMISSO E RESPONSABILIDADES DE GERENCIAMENTO
O compromisso com a segurança operacional está formalmente expresso na declaração da Política de
Segurança Operacional do CINDACTA III, e reflete a filosofia da Organização, tornando-a a base sobre a qual é
instituído o seu SGSO.
A Política de Segurança Operacional é aprovada pelo Comandante do CINDACTA III e divulgada
a todos os setores da Organização, demonstrando claramente o comprometimento da AD com a segurança
operacional na provisão do ANS.
A Política de Segurança Operacional é revisada a cada dois anos, ou em prazo inferior sempre que
as circunstâncias revelarem fatos ou tendências que requeiram modificações ou ações complementares,
para o aperfeiçoamento da segurança operacional.
A segurança operacional é prática de alta prioridade do CINDACTA III, e permeia toda a
Organização, atribuindo responsabilidades de segurança operacional proporcionais ao cargo e à capacitação
de cada componente da força de trabalho, com a aprovação expressa do Comandante.
“Nosso compromisso é:
1. Manter um Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO), em conformidade plena com
os requisitos, normas e regulamentos estabelecidos pelo Estado Brasileiro;
2. Destinar recursos, de toda ordem, de forma a atender às demandas de manutenção do SGSO,
considerando sua complexidade, a cultura de segurança, o nível de risco assumido e o desempenho da
segurança operacional dos Provedores de Serviços de Navegação Aérea (PSNA);
3. Definir claramente as responsabilidade e obrigações de cada profissional e as linhas de prestação de
contas pelo o desempenho alcançado com a relações à segurança operacional;
4. Divulgar a política de segurança operacional a toda a força de trabalho do CINDACTA III;
5. Dar publicidade das práticas da segurança operacional à força de trabalho e àqueles que se relacionam
operacionalmente com este Centro;
6. Promover as normais relativas à segurança operacional;
7. Manter processos de identificação de perigos e gerenciamento dos riscos, inclusive aqueles
relacionados à fadiga no ATC, de maneira a eliminar, ou mitigar a um nível aceitável;
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8. Manter processos contínuos de monitoramento da segurança operacional, estabelecendo e aferido os


objetivos, metas e indicadores de desempenho de segurança operacional, inclusive os relativos ao
gerenciamento dos riscos à fadiga no ATC, que permitam acompanhar o nível de segurança atingindo;
9. Manter processos regulares para gerenciamento de mudanças para manutenção da segurança
operacional;
10. Implantar medidas para eliminar os riscos ou mitigá-los a um nível tão baixo quanto razoavelmente
praticável;
11. Garantir o monitoramento dos riscos residuais e a verificação da eficácia das medidas de mitigação;
12. Manter meios formais de comunicação das ações de segurança operacional;
13. Garantir a capacitação e o treinamento necessários aos profissionais envolvidos na provisão do ANS;
14. Garantir a segurança operacional na provisão do ANS e assegurar a melhoria contínua do SGSO;
15. Supervisionar o desempenho da segurança operacional;
16. Estimular as ações de Promoção da segurança operacional e desenvolver uma cultura de segurança
operacional positiva em toda a Organização;
17. Assegurar que os equipamentos adquiridos e os serviços contratados atendam às normas de
desempenho da segurança operacional;
18. Preservar os dados de segurança operacional e as suas fontes contra usos que não sejam de interesse da
segurança operacional;
19. Isentar de sanção disciplinar àquele que relatar uma ocorrência que envolva a segurança operacional,
exceto se houver ato ilegal; e
20. Promover a cultura justa de intolerância às violações.

3.2.2 RESPONSABILIDADES COM A SEGURANÇA OPERACIONAL


O SGSO do CINDACTA III possui uma linha de responsabilidade bem definida, com pessoas
formalmente identificadas e com atribuições específicas, cuja designação será por meio de Portaria do
Comando do CINDACTA III.

3.2.2.1 Responsabilidades do AR
a) definir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional do CINDACTA III e dos PSNA
subordinados;
b) aplicar os recursos humanos, financeiros e técnicos de maneira equilibrada na prestação dos
serviços sob a responsabilidade do CINDACTA III;
c) promover os meios para o funcionamento e melhoria contínua do SGSO;
d) incentivar ativamente a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;
determinar a convocação do CRSO;
e) aceitar e aprovar os DGRSO e aprovar as REGRSO dos PSNA subordinados; e
f) designar formalmente o GSOP e os Responsáveis Locais do SGSO, para atuarem como
Assessores de Segurança Operacional e responsáveis pelo desenvolvimento e pela manutenção do
SGSO.

3.2.2.2 Responsabilidades do Gerente da Segurança Operacional


a) cumprir e divulgar a Política e os Objetivos de Segurança Operacional do CINDACTA III;
b) atuar como Assessor de Segurança Operacional do AR;
comunicar formalmente à ASEGCEA os nomes, os telefones e os endereços eletrônicos do AR e do
GSOP;
c) incentivar ativamente a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;
monitorar o cumprimento das MDSO, através dos IDSO;
d) gerenciar as ocorrências operacionais que possam afetar a segurança do ANS;
e) supervisionar a aplicação das medidas mitigadoras;
f) assegurar que o treinamento de segurança operacional seja compatível com as funções
desempenhadas;
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g) prestar contas ao AR sobre o funcionamento do SGSO e sobre qualquer necessidade de melhoria;


coordenar e analisar o RICEA, o Parecer Técnico ATS, a APSO, a REGRSO, o DGRSO, bem como
analisar o RELPREV e o RCSV;
h) supervisionar o cumprimento das RSO e assessorar o AR em relação ao cumprimento das
mesmas;
i) prestar assessoria de segurança operacional aos PSNA subordinados ao CINDACTA III, quando
necessária;
j) encaminhar à ASEGCEA, formalmente, uma cópia do MGSO aprovado pelo AR, bem como suas
atualizações;
l) encaminhar à ASEGCEA, formalmente, análises e ou dados que favoreçam o aprimoramento da
segurança operacional no DECEA; e
m) buscar a promoção da segurança e a melhoria contínua de todos os processos.

3.2.2.3 Responsabilidades do Responsável Local do SGSO


a) cumprir e divulgar a Política e os Objetivos de Segurança Operacional do CINDACTA III;
b) incentivar a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;
c) contribuir para que as MDSO sejam alcançadas;
d) determinar a convocação do CLSO;
e) designar formalmente um Gerente Local do SGSO, para atuar como Assessor de Segurança
Operacional;
f) comunicar formalmente, ao GSOP do CINDACTA III, os nomes, os telefones e os endereços
eletrônicos do Responsável Local do SGSO e do Gerente Local do SGSO;
g) coordenar a interação das áreas operacional, técnica e administrativa do seu DTCEA nas
atividades de segurança operacional; e
h) desenvolver e manter do SGSO nos PSNA de sua localidade.

3.2.2.4 Responsabilidades do Gerente Local do SGSO


a) cumprir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional do CINDACTA III;
b) incentivar a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;
c) monitorar os indicadores para que as MDSO sejam alcançadas;
d) analisar as ocorrências operacionais que possam afetar a segurança do ANS;
e) solicitar o treinamento básico de segurança operacional para todo o pessoal envolvido no SGSO;
f) solicitar assistência técnica, quando requerida, para a realização das atividades relativas ao
Gerenciamento de Mudanças e à Análise de Riscos;
g) providenciar, quando requerida, a coleta e a produção dos documentos fundamentais relativos
aos RICEA e às ocorrências ATS;
h) assessorar o responsável pelo cumprimento das RSO nas medidas adotadas e na produção das
evidências;
i) prestar assistência técnica aos PSNA subordinados;
j) supervisionar a produção e arquivamento de toda a documentação do SGSO;
l) incentivar a promoção da segurança e a melhoria contínua de todos os processos do SGSO; e
m) atuar oportunamente sempre que forem identificadas condições nas quais os Indicadores
sinalizem que determinada Meta não será cumprida.

3.2.2.5 Responsabilidades dos Chefes dos PSNA


a) cumprir a Política e os Objetivos de Segurança Operacional do CINDACTA III;
b) incentivar a participação do efetivo nas diversas atividades do SGSO;
c) contribuir para que as MDSO sejam alcançadas;
d) controlar, mensalmente, as MDSO, com base nas informações obtidas por meio dos IDSO;
e) participar das atividades relacionadas ao SGSO; e
f) analisar e remeter aos responsável pelas tratativas todas as ocorrências operacionais que possam
afetar a segurança operacional do PSNA sob sua responsabilidade.
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3.2.3 DESIGNAÇÃO DO PESSOAL CHAVE PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL


3.2.3.1 AR
O Administrador Responsável pelo SGSO dos PSNA subordinados ao CINDACTA III é o
Comandante do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo.

3.2.3.2 GSOP
O GSOP dos PSNA subordinados ao CINDACTA III é o Chefe da SIPACEA do CINDACTA III.

3.2.3.3 Responsável Local do SGSO


Os Responsáveis Locais do SGSO são o Chefe do COI e os Comandantes dos DTCEA
subordinados ao CINDACTA III.

3.2.3.4 Gerente Local do SGSO


Os Gerentes Locais do SGSO são o Chefe da ASSIPACEA do COI e o Chefe das ASSIPACEA
dos DTCEA subordinados ao CINDACTA III.

3.2.3.5 Chefe dos PSNA


São Oficiais ou Suboficiais que exercem a função de chefia nos provedores de serviços de
navegação aérea.

3.2.4 COORDENAÇÃO DA RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS E DE CONTINGÊNCIA


Para garantir a continuidade da prestação dos serviços durante situações de emergência ou em
condições de degradação da infraestrutura de navegação aérea, os PSNA subordinados ao CINDACTA III
devem desenvolver e manter procedimentos de Planejamento de Resposta às Emergências (PRE).
O PRE engloba os seguintes documentos, conforme a necessidade ou característica de cada
localidade:
a) Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM);
b) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA);
c) Plano de Degradação;
d) Plano de Contingência;
e) Plano de Evacuação;
f) Plano de Segurança Aeroportuária (PSA); e
g) Plano de Segurança e Defesa (PSD).

3.2.4.1 Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo


(PEAA)
Os operadores dos PSNA subordinados ao CINDACTA III, prestadores dos serviços de controle
de aeródromo (TWR) e de informação de voo em aeródromo (AFIS) devem conhecer as suas
responsabilidades nestes planos quando estiverem referenciados em seus respectivos Modelos
Operacionais. O responsável pela elaboração e atualização é a Autoridade Aeroportuária, e será testado de
acordo com o cronograma estabelecido.

3.2.4.2 Plano de Degradação


Os operadores dos PSNA subordinados ao CINDACTA III devem conhecer as suas
responsabilidades neste plano quando estiver referenciado em seus respectivos Modelos Operacionais. O
responsável pela elaboração é o Chefe de cada PSNA, em coordenação com a área técnica local, e sua
atualização ocorre, anualmente, ou quando houver modificação. Este plano será testado e treinado, pelo
menos uma vez ao ano.
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MGSO do CINDACTA III – 2021

3.2.4.3 Plano de Contingência


Os PSNA subordinados ao CINDACTA III devem conhecer as suas responsabilidades neste plano
quando estiver referenciado em seus respectivos Modelos Operacionais. O responsável pela elaboração é
o Chefe de cada PSNA e sua atualização ocorre, anualmente, ou quando houver modificação. Este plano
será testado e treinado, pelo menos uma vez ao ano.

3.2.4.4 Plano de Evacuação


Os operadores dos PSNA subordinados ao CINDACTA III devem conhecer as suas
responsabilidades neste plano quando estiverem referenciadas em seus respectivos Modelos Operacionais.
O responsável pela elaboração é o Chefe da Seção de Segurança, Defesa e Doutrina do CINDACTA III,
com colaboração do Chefe do PSNA, e sua atualização ocorre anualmente, ou quando houver
modificação. Este plano será testado e treinado, pelo menos uma vez ao ano.

3.2.4.5 Plano de Segurança Aeroportuária (PSA)


Os operadores dos PSNA subordinados ao CINDACTA III, prestadores dos serviços de TWR e
AFIS devem conhecer as suas responsabilidades neste plano quando estiver referenciado em seus
respectivos Modelos Operacionais. O responsável pela elaboração e atualização é a autoridade
aeroportuária, e será testado de acordo com o cronograma estabelecido.

3.2.4.6 Plano de Segurança e Defesa (PSD)


Os operadores dos PSNA subordinados ao CINDACTA III, prestadores dos serviços de controle
de aeródromo (TWR) e de informação de voo em aeródromo (AFIS) devem conhecer as suas
responsabilidades neste plano quando estiver referenciado em seus respectivos Modelos Operacionais. O
responsável pela elaboração é o Chefe da Seção de Segurança, Defesa e Doutrina do CINDACTA III, com
colaboração do Chefe do PSNA, e sua atualização ocorre, anualmente, ou quando houver modificação.
Este plano será testado e treinado, pelo menos uma vez ao ano.

3.2.4.7 O CINDACTA III determina que os seguintes planos que comporão o PRE dos provedores
subordinados, conforme descrito abaixo:

3.2.4.7.1 Provedores do COI:

3.2.4.7.1.1 Centro de Controle de Área de Recife (ACC SBRE):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.
3.2.4.7.1.2 Centro de Controle de Área do Atlântico (ACC SBAO)
a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.1.3 Controle de Aproximação de Recife (APP SBWF);

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.1.4 Estação de Comunicações Aeronáuticas de Fernando de Noronha (R-AFIS FN):


a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
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MGSO do CINDACTA III – 2021

c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.1.5 Centro de Coordenação de Salvamento de Recife (RCC SBRE):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.1.6 Centro de Coordenação de Salvamento do Atlântico (RCC SBAO).


a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.1.7 Torre de controle Torre de Controle de Aeródromo de Recife (TWR SBRF);

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência;
c) Plano de Evacuação;
d) Plano de Segurança e defesa Aeroportuária; e
e) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA).

3.2.4.7.1.8 Centro de Informações Aeronáuticas (C-AIS RE):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.2 Provedores do DTCEA-FZ:


3.2.4.7.2.1 Controle de Aproximação de Fortaleza (APP SBWZ):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.2.2 Torre de Controle de Aeródromo de Fortaleza (TWR SBFZ):


a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência;
c) Plano de Evacuação;
d) Plano de Segurança e defesa Aeroportuária; e
e) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA).

3.2.4.7.2.3 Estação Meteorológica de Superfície (EMS);

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e

3.2.4.7.3 Provedores do DTCEA-NT:


3.2.4.7.3.1 Controle de Aproximação de Natal (APP SBXT):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
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MGSO do CINDACTA III – 2021

3.2.4.7.3.2Torre de controle de Aeródromo Militar (TWR SBNT):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência;
c) Plano de Evacuação;
d) Plano de Segurança e defesa Aeroportuária; e
e) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA).

3.2.4.7.3.3 Sala do Serviço de Informações Aeronáuticas Militar (AIS).


a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e

3.2.4.7.3.4 Estação Meteorológica de Superfície (EMS):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e

3.2.4.7.4 Provedores do DTCEA-MO:


3.2.4.7.4.1 Controle de Aproximação de Maceió (APP SBXM):
a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência;
c) Plano de Evacuação; e
d) Plano de Segurança e Defesa.

3.2.4.7.4.2 Torre de Controle de Aeródromo de Maceió (TWR SBMO):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência;
c) Plano de Evacuação;
d) Plano de Segurança e defesa Aeroportuária; e
e) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA).

3.2.4.7.4.3 Estação Meteorológica de Superfície (EMS):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e

3.2.4.7.5 Provedores do DTCEA-AR:


3.2.4.7.5.1 Torre de Controle de Aeródromo de Aracaju (TWR SBAR):
a)Plano de Degradação;
b)Plano de Contingência;
c)Plano de Evacuação;
d)Plano de Segurança Aeroportuária; e
e)Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
(PEAA).

3.2.4.7.5.2 Estação Meteorológica de Superfície (EMS);

a) Plano de degradação.
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MGSO do CINDACTA III – 2021

3.2.4.7.6 Provedores do DTCEA-SV:


3.2.4.7.6.1 Controle de Aproximação de Salvador (APP SBXS):
a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e

3.2.4.7.6.2 Controle de Aproximação de Aracaju (APP SBXA):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.6.3 Torre de Controle de Aeródromo de Salvador (TWR SBSV):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de contingência;
c) Plano de Segurança Aeroportuária; e
d) Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
(PEAA).

3.2.4.7.7 Provedores do DTCEA- PS:


3.2.7.4.7.7.1 Controle de Aproximação de Porto Seguro (APP SBWK):
a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.7.2 Torre de Controle de Aeródromo de Porto Seguro (TWR SBPS):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de contingência;
c) Plano de Segurança Aeroportuária; e
d) Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
(PEAA).

3.2.4.7.7.3 Estação Meteorológica de Superfície (EMS):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.4.7.8 Provedores do DTCEA-SL:


3.2.4.7.8.1 Controle de Aproximação de Salvador (APP SBWS):
a) Plano de Degradação; e
b) Plano de Contingência.

3.2.4.7.8.2 Torre de Controle de Aeródromo de Salvador (TWR SBSL):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de contingência;
c) Plano de Segurança Aeroportuária; e
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MGSO do CINDACTA III – 2021

d) Plano de Emergência em Aeroporto (PLEM) ou Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo


(PEAA).

3.2.4.7.8.3 Estação Meteorológica de Superfície (EMS-1):

a) Plano de Degradação;
b) Plano de Contingência; e
c) Plano de Evacuação.

3.2.5 DOCUMENTAÇÃO DO SGSO

3.2.5.1 Controle de Documentos

Todas as atividades empreendidas no SGSO são formais, explícitas e baseadas em normas


estabelecidas. A adoção de novos procedimentos é formalizada por meio de documentos apropriados, e o
controle da documentação relevante deve seguir o que preconizam as normas da Qualidade aplicadas ao
CINDACTAIII, que devem ser executadas em cada PSNA.

3.2.5.1.1 Aprovação de Documentos


A aprovação da política, das metas e do objetivo do SGSO é efetuada pelo Comandante do
CINDACTA III.
A aprovação dos documentos que estabelecem procedimentos empregados pelo SGSO no COI é
efetuada pelo Chefe da DO ou pelo Chefe do COI.
A aprovação dos documentos que estabelecem procedimentos empregados pelo SGSO nos
DTCEA é efetuada pelo Comandante do DTCEA.

3.2.5.1.2 Análise Crítica de Documentos


A política, a meta e o objetivo do SGSO do CINDACTA III passam por uma análise crítica anual,
efetuada pelo CRSO, sendo as eventuais alterações validadas pelo Comandante do CINDACTA III.
Os documentos que estabelecem procedimentos empregados pelo SGSO do COI e dos DTCEA
passam por uma análise crítica semestral efetuada pelo CLSO, e as eventuais alterações são validadas
pelo Chefe do COI ou pelo Comandante do DTCEA, conforme o caso.

3.2.5.1.3 Identificação de Alterações


Nos documentos modificados, os textos modificados e/ou inseridos na última revisão são
sublinhados para facilitar a sua identificação. A alteração dos documentos inerentes ao SGSO dos PSNA
tem registro documentado com os motivos de cada revisão.

3.2.5.1.4 Disponibilidade de Documentos


Os PSNA têm disponíveis as versões impressas e o acesso às versões eletrônicas dos documentos
do SGSO.
As Publicações de Informações Aeronáuticas necessárias aos PSNA estão disponíveis em versões
impressas, têm a sua atualização efetuada regularmente, e podem também ser acessadas através do
endereço eletrônico do AISWEB (www.aisweb.intraer).

3.2.5.1.5 Alteração Manuscrita de Documentos


As alterações manuscritas nos documentos distribuídos, quando aplicáveis, são aceitas somente se
forem efetuadas e aprovadas por pessoas autorizadas, por meio da aposição da assinatura ou rubrica do
responsável no documento. Além disso, deve cumprir os circuitos estabelecidos, assegurando que os
originais sejam alterados, bem como todas as cópias existentes.
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MGSO do CINDACTA III – 2021

3.2.5.1.6 Controle de Documentos Gerados Eletronicamente


O controle dos documentos gerados eletronicamente tem procedimento documentado, por meio
das regras estabelecidas para o emprego do SIGADAER, para toda a Organização, tanto para a sua
validação, quanto para o controle empregado, que inclui os documentos de origem externa.

3.2.5.2 Controle de Registros


Todas as ações inerentes ao gerenciamento da segurança operacional estão formalizadas e
possuem o devido registro, desde o planejamento até a conclusão da ação. Portanto, os registros são
realizados e mantidos para prover as evidências do cumprimento dos requisitos do SGSO.

3.2.5.2.1 Identificação de Registros


Os registros impressos são identificados claramente, contendo a data de realização, bem como o
nome e a assinatura do responsável pela elaboração.

3.2.5.2.2 Armazenamento de Registros


Os registros impressos são armazenados em pastas (suspensas ou similares) ou em caixas,
devidamente identificadas e em local apropriado, a fim de prevenir danos, deterioração e perdas. Também
deverão ser atendidos os requisitos de armazenamento afetos ao SGQ. Os registros produzidos por meio
eletrônico são armazenados nos próprios sistemas de servidores do CINDACTA III.

3.2.5.2.3 Retenção dos Registros


O prazo para a retenção de gravações eletrônicas de áudio e vídeo é definido em conformidade
com a norma específica do DECEA para preservação e reprodução dos dados RADAR e das
telecomunicações orais ATS.
Os demais registros do SGSO são especificados pela Instrução do Comando da Aeronáutica que
trata da correspondência e atos oficiais.
A retenção dos registros impressos por período superior ao prazo de retenção inicial é efetuada em
arquivo geral, e os registros produzidos por meio eletrônico são retidos nos próprios sistemas durante
todo o tempo de operação dos mesmos.

3.2.5.2.4 Proteção dos Registros


A proteção dos registros impressos classificados como relatórios, pareceres e atas de reunião é
realizada por meio da aposição da assinatura ou rubrica do responsável no documento, evitando a
substituição indevida de páginas.
Os registros produzidos por meio eletrônico são protegidos por meio de procedimentos de
segurança eletrônica, com o acesso aos respectivos sistemas demandando o nome do usuário e a senha
com diferentes graus de acesso.

3.2.5.2.5 Recuperação dos Registros


A recuperação dos registros impressos é feita, durante o tempo de retenção inicial, no próprio setor
e, durante o tempo de guarda em arquivo geral, por meio de solicitação ao setor de protocolo geral.
A recuperação dos registros produzidos por meio eletrônico é feita por intermédio do próprio
sistema utilizado para a elaboração do registro.

3.3 GERENCIAMENTO DOS RISCOS À DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Os PSNA devem manter processos formais, explícitos e rastreáveis para o monitoramento da


segurança operacional na provisão dos serviços de navegação aérea, e estabelecer procedimentos para
identificar e registrar, continuamente, os perigos na provisão do ANS. Devem, ainda, garantir que os
riscos associados aos perigos identificados em suas atividades estejam sob controle, de modo a alcançar
os objetivos de segurança operacional estabelecidos. Este processo é conhecido como “Gerenciamento
dos Riscos à Segurança Operacional (GRSO)” e inclui:
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MGSO do CINDACTA III – 2021

a) identificação dos perigos;


b) avaliação dos riscos correntes;
c) mitigação dos riscos; e
d) avaliação dos riscos residuais.

Os PSNA devem aplicar o processo de gerenciamento dos riscos correntes quando for identificada,
a presença de perigo envolvendo as atividades na provisão do ANS. Por meio de um DGRSO no qual os
capítulos que se referem ao gerenciamento da mudança serão considerados como não aplicáveis.

3.3.1 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS


Os PSNA devem desenvolver e estabelecer procedimentos formais para identificar e registrar,
continuamente, os perigos na provisão do ANS, empregando os seguintes métodos:
a) acompanhamento rotineiro de todos os reportes de problemas de segurança operacional;
b) realização de vistorias internas das atividades da organização;
c) realização de escutas da gravação das comunicações do serviço móvel e/ou fixo aeronáutico;
d) realização de pesquisas de fatores operacionais, quando aplicável; e
e) realização de observações das operações normais, quando aplicável.

3.3.1.1 Processos de Identificação de Perigos


3.3.1.1.1 Reportes Obrigatórios
Os PSNA devem manter normas claras de obrigatoriedade de notificação dos incidentes de tráfego
aéreo, das ocorrências operacionais, das anomalias técnicas e das falhas da infraestrutura de navegação
aérea que possam afetar a segurança na provisão do ANS.
Os PSNA devem estabelecer meios formais, explícitos e rastreáveis para que os elementos do seu
efetivo, quando de serviço, notifiquem qualquer ocorrência na sua área de competência que possa afetar a
segurança operacional na provisão do ANS e atentar o que prevê o item 3.3.2 desse Manual.
As ferramentas de reportes obrigatórios estabelecidos para os PSNA subordinados ao CINDACTA
III são: LRO e, onde for possível, na FNO.

NOTA: Os eventos considerados como de reporte obrigatório estão descritos no Anexo F da ICA 81-1.

3.3.1.1.2 Reportes Voluntários


Os PSNA devem manter normas claras de reportes voluntários, e devem incentivar a todos os
elementos do seu efetivo à notificação de qualquer condição que possa afetar a segurança na provisão do
ANS.
A ferramenta de reporte voluntário estabelecida para os PSNA subordinados ao CINDACTA III é
o RELPREV.
Os PSNA devem isentar de sanção disciplinar aquele que relatar, voluntariamente, qualquer
condição que possa afetar a segurança operacional na provisão do ANS, exceto em casos de violação ou
cometimento de crime.
A gestão do sistema de reportes voluntários deve ser conduzida no sentido de evidenciar sua
característica mais importante, qual seja a credibilidade, que repousa em quatro pilares:
a) fidelidade à Política de Segurança Operacional - aderência plena aos princípios descritos
na Política de Segurança Operacional, particularmente, quanto ao modo como os erros e
violações cometidos serão tratados pela organização;

b) agilidade na apuração - o processo de análise dos reportes deve ser considerado


prioritário;

c) adoção de medidas mitigadoras adequadas e oportunas - a solução adotada deve


considerar todos os aspectos e setores envolvidos no relato, sendo a ação implementada o
mais breve possível e respeitando os critérios estabelecidos no gerenciamento do risco; e
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MGSO do CINDACTA III – 2021

d) resposta ao relator - as contribuições nas quais o relator se identificou implica,


necessariamente, resposta individual descrevendo sucintamente as medidas adotadas.

3.3.1.1.3 Vistorias Internas de Segurança Operacional (VISO)

Os PSNA devem realizar trimestralmente vistorias internas das atividades da organização para
identificar condições latentes e perigos potenciais na rotina operacional do provedor.

3.3.1.1.4 Escutas de Gravação de Comunicações e análise de dados de mensagens

Os PSNA devem realizar mensalmente as escutas da gravação das comunicações do serviço móvel
e fixo aeronáutico, bem como análise com abrangência nas mensagens de texto CPDLC, AIDC MIS,
HANDOFF dentre outras, no que for aplicável, em dias e horários com maior volume de tráfego com no
mínimo uma hora dados por PSNA com extração do silêncio, destaca-se ainda, que todos os PSNA
devem realizar, no mínimo, 2 horas de escuta e/ou análise de dados de mensagens para verificação dos
fatores operacionais, principalmente aqueles presentes em ocorrências ou eventos indesejáveis na
provisão dos serviços de tráfego aéreo.

NOTA: O PPSO deve conter no mínimo ações de promoção que fomente as atividades de mitigação com
foco nos fatores operacionais presentes em ocorrências do ano anterior e identificados em Escuta de
Gravação de comunicação e análise de dados de mensagens.

3.3.1.1.5 Pesquisa de Fatores Operacionais (PFO)


Os provedores dos serviços de controle de área (ACC), dos serviços de controle de aproximação
(APP) com movimento anual superior a 50.000 e dos serviços de controle de aeródromo (TWR) com
movimento anual superior a 50.000, devem realizar sistematicamente pesquisas de fatores operacionais
em operações normais para avaliar a provisão dos serviços de tráfego aéreo.
A PFO está regulamentada pela ICA 63-32 - “Pesquisas de Segurança Operacional para os
Provedores dos Serviços de Tráfego Aéreo”, e sua metodologia está preconizada no MCA 63-16 -
“Manual de Pesquisas de Segurança Operacional para os Provedores dos Serviços de Tráfego Aéreo”.

3.3.1.1.6 Observação das Operações Normais


O Projeto de Segurança Operacional da ASEGCEA, estabeleceu a aplicação de pesquisas de
fatores operacionais nos PSNA com movimento anual igual ou inferior a 50.000, empregando a mesma
metodologia, sendo designado no CINDACTA III como Observações das Operações Normais (OON).
Portanto, os PSNA devem estabelecer um cronograma regular de observação das operações
normais. A metodologia empregada nas OON é a mesma empregada para a PFO, diferenciando-se apenas
na quantidade de pesquisas e de pesquisadores por ciclo. Enquanto na PFO tal quantidade é definida em
função do movimento anual de aeronaves por PSNA, para OON foi definido o número de 3 (três)
pesquisas de 2 (duas) horas cada, a serem realizadas por 3 (três) diferentes pesquisadores, por ciclo.
A SIPACEA deverá prestar o apoio técnico aos PSNA que necessitarem de treinamento
especializado em PFO ou OON.
O treinamento em OON obedecerá o mesmo Plano de Unidades Didáticas (PUD) previsto para a
PFO, com as devidas ressalvas quanto ao número de pesquisas e pesquisadores, citadas acima.

3.3.2 AVALIAÇÃO E MITIGAÇÃO DOS RISCOS


Visando evitar um acidente Aeronáutico, os PSNA devem avaliar a severidade e a probabilidade
dos perigos identificados por meio de qualquer ferramenta (FNO, RELPREV, Vistoria, PFO e outras) e
consequentemente deve emitir Recomendações de Segurança Operacional que mitiguem o Risco Corrente
inicialmente classificado. Tal avaliação também visa dar suporte ao Gerente de Segurança Operacional na
tomada das decisões quando se deparar com vários Perigos com classificação do Risco Corrente
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MGSO do CINDACTA III – 2021

diferentes, devendo priorizar assim, a aplicação das medidas mitigadoras aos Perigos de maior Risco em
detrimento aos de menor Risco ou a outras atividades meramente administrativas.
Excepcionalmente, no caso de incidente de tráfego aéreo, a avaliação da severidade e da
probabilidade visando à classificação do risco corrente, quando for o caso, será feita pela SIPACEA.

3.3.2.1 Avaliação dos Riscos


Os PSNA devem manter processos formais para analisar os riscos associados aos perigos
identificados, com base em informações colhidas pelos processos de identificação de perigos que são
consubstanciadas pelos:
a) relatórios das investigações dos incidentes de tráfego aéreo - RICEA;
b) relatórios das investigações das ocorrências de tráfego aéreo;
c) relatórios das investigações das anomalias reportadas pelos agentes operacionais;
d) relatórios das análise das falhas da infraestrutura de navegação aérea reportadas pelos agentes
operacionais;
e) relatórios das vistorias internas das atividades da organização;
f) relatórios das análises de escutas das comunicações dos serviços móvel e/ou fixo aeronáutico;
g) relatórios das entrevistas de segurança operacional realizadas pelo provedor de serviços;
h) relatórios das pesquisas de fatores humanos realizadas pelo DECEA através das equipes de
PFH designadas pela ASEGCEA; e
i) relatórios das PFO/OON realizadas pelo próprio provedor de serviços onde as pesquisas de
fatores operacionais são aplicáveis.

Quando for identificado perigo na provisão do ANS em qualquer processo acima descrito, os
PSNA deverão avaliar a severidade e a probabilidade das consequências potenciais do perigo identificado,
e incluir no parecer ATS ou relatório conclusivo a classificação do risco corrente em termos de
aceitabilidade.
Excepcionalmente, no caso de incidente de tráfego aéreo, a avaliação da severidade e da
probabilidade visando à classificação do risco corrente, quando for o caso, será feita pela SIPACEA.

3.3.2.2 Mitigação dos Riscos


3.3.2.2.1 Aplicabilidade
A mitigação do risco é caracterizada por um conjunto de medidas que visa à eliminação de perigos
na provisão do ANS ou, quando os perigos não puderem ser eliminados, visa à redução da severidade e da
probabilidade dos riscos associados. Portanto, sempre que um perigo não puder ser eliminado, os PSNA
devem estabelecer medidas mitigadoras para reduzir a severidade das potenciais consequências do perigo
e/ou para reduzir a probabilidade da sua ocorrência.

3.3.2.2.2 Aceitabilidade dos Riscos


Os PSNA devem adotar, para a aceitação dos riscos, os requisitos de aceitabilidade preconizados
pela ICA 63-26 - “Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no SISCEAB”, conforme abaixo:

a) Alto Risco: é um risco não-tolerável. Não deve ser aceito sob nenhuma condição.
No caso do risco corrente, as operações devem cessar e medidas mitigadoras
imediatas devem ser aplicadas até que o risco seja reduzido a um nível aceitável ou,
pelo menos, tolerável;
b) Médio Risco: é um risco tolerável. Deve ser aceito somente sob condições
específicas. No caso do risco corrente, deve ser mitigado a um nível tão baixo quanto
praticável e o risco residual monitorado para as operações serem continuadas; e
c) Baixo Risco: é um risco aceitável. Pode ser aceito sob quaisquer condições. No
caso de risco corrente, não precisa ser adotada nenhuma medida; no entanto, se uma
mitigação representar baixo custo ou pequeno esforço, o risco poderá ser mitigado.
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MGSO do CINDACTA III – 2021

3.3.2.2.3 Aceitabilidade dos Riscos Residuais


Os PSNA devem realizar a avaliação dos riscos residuais baseados na suposição de que as
medidas mitigadoras foram implantadas e os requisitos de segurança verificados e validados. Para a
aceitação desses riscos residuais, devem adotar os mesmos requisitos de aceitabilidade preconizados pela
ICA 63-26 - “Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional no SISCEAB”.

3.4 GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL


Os PSNA devem estabelecer processos e atividades que garantam que o SGSO funcione conforme
concebido e produza os resultados esperados. Este processo é conhecido como a “Garantia da Segurança
Operacional”, e contempla o controle contínuo dos processos internos, bem como o entorno das
operações do provedor, de modo a detectar mudanças ou desvios que possam introduzir novos riscos à
segurança operacional ou a degradação dos controles dos riscos existentes.
Os PSNA, com o objetivo de garantir a segurança operacional na provisão do ANS, devem
desenvolver procedimentos formais para a geração de novas pesquisas dos perigos anteriormente
identificados para verificar a eficácia das medidas de mitigação de riscos adotadas.

3.4.1 CONTROLE E MEDIÇÃO DO DESEMPENHO EM SEGURANÇA OPERACIONAL


3.4.1.1 Objetivos e Metas de Segurança Operacional
Por doutrina, constitui o objetivo do SISCEAB a manutenção da segurança operacional na
provisão do ANS por meio da eliminação das ocorrências e dos incidentes de tráfego aéreo, sendo
qualquer quantidade desses eventos considerada indesejável.
No entanto, ocorrências e incidentes de tráfego aéreo acontecem por falhas dos provedores do
ANS, por falhas na infraestrutura de navegação, por falhas das aeronaves ou, ainda, pela combinação
dessas falhas.
Baseado na busca da garantia da segurança do tráfego aéreo, sem comprometer o atendimento às
necessidades das operações, por meio da implantação de processos, sistemas e pela capacitação do
elemento humano, o objetivo principal do SISCEAB, estabelecido pelo DECEA, é a manutenção da
segurança operacional na provisão do ANS, por meio da redução da quantidade de incidentes de tráfego
aéreo.

3.4.1.1.1 Objetivos Específicos do DECEA


Para atender ao objetivo principal do SISCEAB, o DECEA estabeleceu os seguintes objetivos de
Segurança Operacional específicos:

a) redução da quantidade de incidentes de tráfego aéreo;


b) redução da quantidade de ocorrências de RI; e
c) redução da quantidade de ocorrências de RA.

3.4.1.1.2 Indicadores e Metas do CINDACTA III


O CINDACTA III designa, anualmente, as MDSO, baseadas nos IDSO específicos de cada PSNA
de sua subordinação.
Os IDSO e as MDSO dos PSNA subordinados ao CINDACTA III estão explícitos no Anexo B e
no Anexo C deste Manual, respectivamente.

3.4.1.1.2.1 Indicadores de Segurança Operacional dos PSNA


O CINDACTA III estabelece os indicadores de segurança operacional de seus PSNA levando em
consideração o movimento do tráfego aéreo.
Para comparar as medições com referências preestabelecidas, os indicadores devem considerar o
movimento do tráfego aéreo projetado para cada cem mil movimentos, conforme a seguir:
a) somatório do número de incidentes de tráfego aéreo vezes 100.000, dividido por movimento
anual de tráfegos;
b) número de incursões em pista vezes 100.000, dividido por movimento anual de tráfegos;
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MGSO do CINDACTA III – 2021

c) número de avisos de resolução vezes 100.000, dividido por movimento anual de tráfegos;
d) número de ocorrências do fator contribuinte Supervisão (identificados em RICEA) vezes
100.000, dividido por movimento anual de tráfegos;
e)número de ocorrências do fator contribuinte Planejamento (identificados em RICEA) vezes
100.000, dividido por movimento anual de tráfegos; e
f)número de ocorrências do fator contribuinte Coordenação (identificados em RICEA) vezes
100.000, dividido por movimento anual de tráfegos.

3.4.1.2 Relatórios Estatísticos Comparativos

3.4.1.2.1 Dos Dados de Investigação de Incidentes


Os PSNA devem elaborar gráficos dos fatores contribuintes e dos dados dos incidentes de tráfego
aéreo para determinar àqueles de maior recorrência. O estudo das informações por meio dos gráficos
comparativos evidencia a designação pontual das vulnerabilidades e a identificação das falhas mais
recorrentes.

3.4.1.2.2 Dos Dados de Investigação de Ocorrências ATS e ANS


Os PSNA devem elaborar gráficos por tipos de ocorrências ATS e por fatores contribuintes para a
quantificação da recorrência de falhas específicas. Essas informações proporcionam uma análise crítica
do desempenho do provedor de serviços, evidenciam a designação pontual das vulnerabilidades e a
identificação das falhas recorrentes.

3.4.1.2.3 Das Falhas da Infraestrutura de Navegação Aérea


Os PSNA devem elaborar gráficos de falhas da infraestrutura de navegação aérea com impacto na
segurança operacional para a quantificação da recorrência das falhas específicas. Essas informações
proporcionam uma análise crítica da infraestrutura de navegação aérea e facilitam a formulação de
medidas mitigadoras apropriadas.

3.4.1.2.4 Dos Dados das Escutas das Comunicações


Os PSNA devem elaborar gráficos da recorrência de falhas nos fatores operacionais. O estudo das
informações por meio dos gráficos comparativos evidencia a designação pontual das vulnerabilidades e a
identificação das falhas mais recorrentes.

3.4.1.3 Monitoramento dos Indicadores


Os PSNA subordinados ao CINDACTA III devem monitorar os indicadores de desempenho com o
objetivo de projetar se as metas estabelecidas serão alcançadas e, caso a evolução observada sinalize
algum comprometimento da meta, devem adotar medidas adicionais para a identificação e correção dos
desvios. A metodologia empregada nessa supervisão está descrita na ICA 63-38 - “Indicadores de
Segurança Operacional no SISCEAB”.
O GSOP do CINDACTA III é responsável pelo monitoramento do cumprimento das MDSO dos
PSNA subordinados. Os responsáveis locais do SGSO no COI e nos DTCEA, através dos seus PSNA, são
os responsáveis pela supervisão e pela adoção de medidas corretivas para o cumprimento das MDSO.
Para alcançar esse objetivo o GSOP apresentará à AD do SGSO os indicadores de segurança e ou
qualquer dado que julgue pertinente mensalmente.

NOTA: Na ausência de dados de movimento fornecidos pelo CGNA, o PSNA deve ultilizar dados de
movimento de outras fontes, sem prejuízo ao método da ICA 63-30.

3.4.1.4 Análise da Segurança Operacional


A análise da segurança operacional ajuda a identificar eventuais desvios da segurança operacional
nas ferramentas usadas listadas abaixo:
a) análise estatística - desempenha um papel importante na análise da segurança operacional,
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MGSO do CINDACTA III – 2021

ajudando a quantificar situações e fornecendo, dessa forma, compreensão através de números;


b) análise das tendências - as tendências dos dados estatísticos sobre segurança operacional
permitem gerar estimativas sobre eventos futuros, que podem ser indícios de desvio da
segurança operacional. Os métodos estatísticos são usados para se avaliar a importância das
tendências observadas e permitir o estabelecimento dos limites do desempenho aceitável, com o
qual se deve comparar o desempenho atual;
c) comparação situacional - estabelece dados para que sejam comparadas as circunstâncias de
um evento de segurança operacional semelhantes ao ocorrido em outros órgãos sob condições
operacionais similares; e
d) simulação ATC - testes em simuladores ATC que evidenciam perigos potenciais que afetam a
segurança operacional e servem para melhorar o SGSO. Essa ferramenta ajuda na validação de
novos procedimentos, na verificação de indícios de falhas de procedimentos em uso e no
aumento da habilidade dos operadores.

3.4.2 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS


A Provisão dos serviços de navegação aérea é uma atividade dinâmica que requer planejamento
eficaz para a implantação de toda mudança operacional. É importante ressaltar que uma avaliação de
segurança é fundamental para identificar condições não satisfatórias com vistas à manutenção da
segurança operacional, e deve ser medida por meio das características e dos objetivos da provisão do ANS,
incluindo ausência de risco, velocidade de fluxo, previsibilidade e confiabilidade em todas as operações.

3.4.2.1 Mudanças no ANS


Uma mudança na provisão do ANS é qualquer modificação que afete suas atividades. Tais
mudanças podem ocorrer na infraestrutura aeroportuária, na operação de aeronaves, no Controle do
Espaço Aéreo, abrangendo as áreas de ATM, de AIS, de CNS, de MET, de CTG e de SAR.
Devem ser consideradas, também, as mudanças nos sistemas de apoio, nas tecnologias, nas regras,
nas normas e procedimentos operacionais, nas políticas e no pessoal que implanta, dá suporte ou opera os
elementos do sistema.

NOTA: A mudança no ANS, quanto à analise do riscos, dever ter com foco os impactos no Serviço de
Controle de tráfego Aéreo.

3.4.2.2 Planejamento de Mudanças Operacionais


Os PSNA do CINDACTA III, antes de viabilizar uma mudança na provisão do ANS, devem
fornecer dados à ASSIPACEA correspondente com fins de realizar uma APSO para verificar se a
mudança tem potencial para acarretar riscos à segurança no ANS.
As atribuições e as responsabilidades no âmbito do CINDACTA III para a realização da APSO e,
quando for o caso, a execução de REGRSO ou DGRSO, para a provisão dos ANS pelos PSNA
subordinados, estão explícitos na NS nº 02/SIPACEA.

3.4.3 MELHORIA CONTÍNUA DO SGSO


Os PSNA devem desenvolver e manter processos formais para identificar as causas de baixo
desempenho do SGSO, determinando as implicações para sua operação e retificando as situações que
impliquem padrões de desempenho abaixo do previsto, devendo contemplar as seguintes atividades:
a) desenvolver e manter auditorias internas para verificação da conformidade do SGSO;
b) desenvolver processos de avaliação do desempenho individual quanto ao cumprimento de suas
responsabilidades com a segurança operacional; e
c)considerar as avaliações das instalações e equipamentos e a verificação da eficácia das estratégias
de controle dos riscos de segurança operacional.
Os PSNA devem desenvolver e aplicar atividades que garantam a implementação de medidas
corretivas para a solução das deficiências sistêmicas detectadas que possam ter impacto na segurança
operacional.
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3.4.3.1 Supervisão do Desempenho da Segurança Operacional


O CINDACTA III mantém processos formais para supervisionar e identificar eventuais causas de
baixo desempenho do SGSO dos PSNA subordinados, incluindo as seguintes verificações:
a) a prática da política de segurança operacional;
b) a política de reporte de segurança;
c) os processos de capacitação do pessoal em segurança operacional;
d) os processos de identificação de perigo;
e) os processos de avaliação de perigos;
f) a avaliação da eficácia das medidas de mitigação de risco;
g) as comunicações da segurança operacional;
h) a promoção da segurança operacional;
i) as interações com outros sistemas afins;
j) os componentes físicos necessários para o sistema;
l) as avaliações das instalações, equipamentos e procedimentos;
m) as estratégicas de controle dos riscos de segurança operacional;
n) as avaliações proativas do desempenho individual;
o) o cumprimento das responsabilidades de segurança operacional;
p) as vistorias da supervisão do desempenho da segurança operacional;
q) apresentações periódica do GSOP ao AR com dados pertinentes à Segurança Operacional; e
r) suporte técnico as demandas processuais relacionadas à fadiga.

3.4.3.1.1 Vistoria do Desempenho da Segurança Operacional


O CINDACTA III, por intermédio da SIPACEA, realiza a supervisão da segurança em todos os
PSNA dentro da alcance do SGSO, no mínimo a cada 02 (dois) anos, visando incorporar as melhores
práticas operacionais, que mantém a segurança operacional em nível aceitável.

3.4.3.1.2 Metodologia de Supervisão do Desempenho da Segurança Operacional


A supervisão do desempenho do SGSO de cada PSNA é responsabilidade da SIPACEA do
CINDACTA III com uso de manuais de vistoria que é constituído de formulários com as listas de
verificação aplicáveis ao PSNA supervisionado.
Os Relatórios das vistorias de supervisão devem conter as condições latentes e identificação de
perigos com suas consequências em um cenário pior verossímil, bem como as Recomendações de
Segurança que possam mitigar os riscos ou eliminar os perigos. Tal relatório deve ainda ser provado pelo
AR. Os relatórios produzidos são armazenados na SIPACEA e enviadas cópias a cada PSNA envolvido,
objetivando o cumprimento das RSO dentro do prazo estabelecido.

3.4.3.3 Identificação das Causas do Baixo Desempenho do SGSO


A fim de avaliar o desempenho da segurança e, se necessário, estabelecer ações de ajustes que
contribuirão para melhoria contínua do SGSO, o CLSO deve, em sua reunião, contemplar, no mínimo, as
seguintes ações em sua pauta, no que for aplicável:
a) resultado das auditorias internas para verificação das não conformidades do SGSO e os Planos
de Ações Corretivas (PAC), quando for o caso;
b) resultado das auditorias externas da ASEGCEA e ASOCEA, para verificação das não
conformidades do SGSO e os PAC, quando for o caso;
c) resultado dos processos de avaliação do desempenho individual;
d) eficácia das estratégias de controle dos riscos de segurança operacional, bem como das ações
recomendadas e/ou RSO;
e) resoluções que visam o aperfeiçoamento do SGSO na provisão do ANS nos PSNA
subordinados; e
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f) resultado das vistorias de supervisão realizadas pela SIPACEA.

3.5 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

3.5.1 CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA OPERACIONAL


A divulgação da política, dos procedimentos, dos informativos e dos boletins sobre o SGSO não
são suficientes para o desenvolvimento de uma cultura madura de Segurança Operacional. Portanto, além
de manter o pessoal bem informado, o CINDACTA III tem a responsabilidade de deixar evidente o
compromisso da AD com a Segurança Operacional. As atitudes e ações da gerência são fatores
significativos na promoção das práticas e do desenvolvimento de uma cultura positiva de Segurança
Operacional.

3.5.1.1 Programa de Promoção da Segurança Operacional


O CINDACTA III, para dar continuidade aos ensinamentos aprendidos, mantém um PPSO para os
PSNA subordinados, com o objetivo de assegurar que todo o efetivo da estrutura organizacional do SGSO,
trabalhando em cada nível e função, esteja:
a) consciente da importância de suas atribuições e responsabilidades em atingir a conformidade
com a política e com os procedimentos do SGSO;
b) capacitado, por meio de treinamento, para desempenhar as tarefas que possam ter impacto sobre
a segurança operacional; e
c) preparado para as situações de emergência.
O PPSO do CINDACTAIII tem como objetivos incentivar o desenvolvimento de uma cultura
madura de segurança e garantir que, uma vez estabelecida, essa cultura será mantida, bem como a
capacitação e o treinamento que assegure que o pessoal da organização receba cursos, treinamentos e
informações que o habilite a cumprir com suas obrigações no SGSO, adequados aos diferentes níveis
funcionais:
a) treinamento Estratégico, para os escalões mais elevados e intermediários das Organizações e
Entidades;
b) treinamento Especializado, para os especialistas envolvidos com tarefas no SGSO; e
c) treinamento Básico, para os demais integrantes.
Os PSNA devem estabelecer e implementar, anualmente, um PPSO compatível com a dimensão, a
complexidade e a natureza dos serviços por eles prestados. No qual deve constar explicitamente o que
será realizado, quando e qual será o publico alvo.
O PPSO do PSNA deverá ser enviado para SIPACEA, na primeira semana de novembro do ano
anterior a sua vigência.

NOTA: Com objetivo de supervisionar e coordenar a capacitação em Segurança Operacional, as


ASSSIPACEA deverão informar à SIPACEA no PPSO a quantidade de elementos certificados pelo
SIPAER, bem como o quantitativo de operadores com cursos ASE009, ASE007 e ASE010.

3.5.1.2 Treinamento do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional


O CINDACTA III deve estabelecer metas de treinamento de segurança operacional para assegurar
que o treinamento específico sobre o SGSO tenha sido ministrado a todos os componentes da AD da
Organização. Deve-se aplicar o treinamento à AD, no mínimo, a cada mudança de Comando do
CINDACTA III.
Os PSNA devem estabelecer as metas anuais de treinamento de segurança operacional para
assegurar, no mínimo, que:
a) a instrução básica de SGSO tenha sido ministrada a todo o efetivo dos PSNA, a instrução e o
treinamento de GRSO tenham sido ministrados a um grupo do efetivo dos PSNA que possa
atender às demandas do gerenciamento dos riscos correntes e do gerenciamento das mudanças na
provisão do ANS, de acordo com a programação do DECEA;
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b) o treinamento para realizar as PFO, quando for o caso, tenha sido ministrado a um grupo do
efetivo que possa atender à demanda do PSNA;
c) o treinamento para executar as OON, quando for o caso, tenha sido ministrado a um grupo do
efetivo que possa atender à demanda do PSNA; e
d) o treinamento para realizar as atividades regulares do SGSO tenha sido ministrado a todo o
efetivo das respectivas ASSIPACEA subordinadas, para que possam atender às demandas do
PSNA.

3.5.1.3 Treinamento do Planejamento de Respostas às Emergências


Os PSNA devem desenvolver um programa de treinamento do PRE, ao menos anualmente, com o
objetivo de garantir que o pessoal esteja preparado para realizar a transição ordenada e eficiente das
operações normais às operações de emergência e, ainda, que assegure o regresso ordenado e eficiente à
normalidade. Os PSNA devem incluir no treinamento do PRE a designação das pessoas que deverão ser
informadas da emergência e, ainda, as ações de outros planos que envolvam o provedor de serviços, direta
ou indiretamente, tais como:
a) planos de emergência em aeroporto;
b) planos de emergência aeronáutica em aeródromo;
c) planos de degradação de infraestrutura;
d) planos de contingência operacional;
e) planos de evacuação;
f) planos de segurança aeroportuária; e
g) planos de segurança e defesa.

NOTA: O programa de treinamento do PRE deve está contido no PPSO.

3.5.2 COMUNICAÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL


Os PSNA devem desenvolver e manter meios formais para comunicação das ações de segurança
operacional, de maneira que possa assegurar que todos os profissionais de seu efetivo estejam
familiarizados com o andamento das questões de segurança operacional no âmbito do provedor de
serviços.
Os PSNA devem incluir na agenda das reuniões regulares com o efetivo e/ou em briefings de
passagem de serviço as comunicações de segurança operacional, de maneira que possa:
a) divulgar os Avisos SIPACEA;
b) divulgar as MDSO estabelecidas pelo CINDACTA III;
c) informar os IDSO;
d) informar o resultado das investigações dos incidentes e das ocorrências de tráfego aéreo;
e) informar o andamento de ações mitigadoras decorrentes de perigo identificado pelo
monitoramento da segurança operacional;
f) informar o resultado da análise da segurança operacional e/ou do gerenciamento do risco
executados para as mudanças na provisão do ANS;
g) explicar o porquê de ações específicas de segurança operacional no âmbito do PSNA;
h) explicar as causas de modificação ou de introdução de novos procedimentos de segurança
operacional; e
i) assegurar que os profissionais estejam familiarizados com o SGSO.

3.5.2.1 Rotina de Promoção da Segurança Operacional


Os PSNA devem estabelecer uma rotina de segurança operacional positiva e desenvolver as ações
para a promoção da segurança operacional a seguir descritas:
a) comunicar as expectativas de desempenho, dando ênfase à disciplina na posição operacional, ao
trabalho de equipe e ao cumprimento dos procedimentos;
b) indicar ações de acompanhamento quando o desempenho, individual ou de equipe, não atender
às expectativas, traduzindo essas ações em orientação ou em uma observação mais próxima;
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realizar reuniões com todas as equipes, sempre que houver modificações na rotina ou nos
procedimentos, e para buscar a contribuição do grupo para as questões de segurança operacional; e
c) divulgar, no âmbito do provedor de serviços, as ocorrências operacionais cuja importância
recomende providências para a manutenção da segurança operacional.

NOTA: O programa de comunicação está contido no PPSO.

4 DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 ASSISTÊNCIA TÉCNICA

A assistência técnica do SGSO dos PSNA subordinados é de competência do CINDACTA III, por
meio da SIPACEA, que garantirá a assistência necessária para a aplicação das ações preconizadas neste
Manual.

4.2 APLICAÇÃO

A aplicação SGSO dos PSNA é de competência do Chefe do COI e dos Comandantes dos DTCEA,
conforme o caso, por delegação de competência do Sr. Comandante do CINDACTA III.

4.3 CASOS NÃO PREVISTOS

Os casos não previstos neste Manual serão submetidos à apreciação do Sr. Comandante do
CINDACTA III, por meio do Chefe da SIPACEA.
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ANEXO A
INTERAÇÃO DO SGSO COM SISTEMAS AFINS
CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DE RECIFE
O Centro de Controle de Área de Recife (ACC SBRE) interage com os provedores de serviço
abaixo especificados:
a) controles de Aproximação (APP) da área de sua jurisdição por meio dos PRE que, através
dos Planos de Degradação, estabelece procedimentos para emprego em condições críticas com
o objetivo de garantir a segurança das operações;
b) centros de Controle de Área responsáveis pela provisão do ATS nas FIR adjacentes por
meio de Acordos Operacionais que garantem a segurança operacional sob condições
excepcionais; e
c) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos e
dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece procedimentos para emprego em
condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das operações.

CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DO ATLÂNTICO


O Centro de Controle de Área do Atlântico (ACC SBAO) interage com os provedores de serviço
abaixo especificados:
a) centros de Controle de Área responsáveis pela provisão do ATS nas FIR adjacentes por meio
de Acordos Operacionais que garantem a segurança operacional sob condições excepcionais; e
b) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos e
dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece procedimentos para emprego em
condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das operações.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE RECIFE


O Controle de Aproximação de Recife (APP SBWF) interage com os provedores de serviço abaixo
especificados:
a) controle de Aeródromo de Recife (TWR SBRF) por meio dos PRE que, através dos Planos
de Degradação, estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o
objetivo de garantir a segurança operacional; e
b) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos e
dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece procedimentos para emprego em
condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das operações.

CENTRO DE COORDENAÇÃO DE SALVAMENTO DE RECIFE (ARCC-RE)


O RCC SBRE interage com os provedores de serviço abaixo especificados:
a) ACC SBRE por meio dos procedimentos operacionais para emprego em condições
excepcionais; e
b) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos.

CENTRO DE COORDENAÇÃO DE SALVAMENTO DO ATLÂNTICO (ARCC-AO)

O RCC SBAO interage com os provedores de serviço abaixo especificados:


a) ACC SBAO por meio dos procedimentos operacionais para emprego em condições
excepcionais; e
b) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos.

ESTAÇÃO REMOTA DE COMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS DE FERNANDO DE NORONHA


A R-AFIS FN interage com os provedores de serviço abaixo especificados:
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MGSO do CINDACTA III - 2021

a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações; e
b) demais provedores de serviços do DTCEA-FN e COI por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

CENTRO DE SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (CAIS)


O CAIS interage com o SGSO dos demais provedores de serviços do COI por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE FORTALEZA

O APP SBWZ interage com os provedores de serviço abaixo especificados:


a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) TWR SBFZ por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) dos demais provedores de serviços do DTCEA-FZ por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE FORTALEZA

A TWR SBFZ interage com os provedores de serviço abaixo especificados:


a) APP SBWZ por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) Administração Aeroportuária de Fortaleza por meio do Plano de Emergência do
Aeródromo que estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o
objetivo de garantir a segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-FZ por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE FORTALEZA


A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-FZ por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NATAL


O Controle de Aproximação de Natal (APP SBXT) interage com os provedores de serviços abaixo
especificados:
a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) TWR SBNT por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-NT por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.
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MGSO do CINDACTA III - 2021

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE NATAL

A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-NT por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

SALA DO SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS (AIS) MILITAR DE NATAL


A Sala do Serviço de Informações Aeronáuticas (AIS) interage com os demais provedores de
serviços do DTCEA-NT por meio dos procedimentos comuns estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE RECIFE


A TWR SBRF interage com os provedores de serviços abaixo especificados:
a) APP SBWF por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) Administração Aeroportuária de Recife por meio do Plano de Emergência do Aeródromo
que estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de
garantir a segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos comuns estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE RECIFE


A EMS interage com os demais provedores de serviços do COI por meio dos procedimentos
comuns estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE MACEIÓ

O APP SBXM interage com os provedores de serviços abaixo especificados:


a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) TWR SBMO por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-MO por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE MACEIÓ

A TWR SBMO interage com os provedores de serviços abaixo especificados:


a) APP SBXM por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) Administração Aeroportuária de Maceió por meio do Plano de Emergência do Aeródromo,
estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a
segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-MO por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE MACEIÓ


A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-MO por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.
CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE ARACAJU
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MGSO do CINDACTA III - 2021

O APP SBXA interage com os provedores de serviços abaixo especificados:


a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) Administração Aeroportuária de Aracaju por meio do Plano de Emergência do Aeródromo,
estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a
segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-AR por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE ARACAJU

A TWR SBAR interage com os provedores de serviços abaixo especificados:


a) APP SBXA por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) Administração Aeroportuária de Aracaju por meio do Plano de Emergência do Aeródromo,
estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a
segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-AR por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE ARACAJU

A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-AR por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SALVADOR


O APP SBXS interage com os provedores de serviços abaixo especificados:
a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) TWR SBSV por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-SV por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE SALVADOR


A TWR SBSV interage com os provedores de serviços abaixo especificados:
a) APP SBXS por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) Administração Aeroportuária de Salvador por meio do Plano de Emergência do Aeródromo,
estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a
segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-SV por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE PORTO SEGURO


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MGSO do CINDACTA III - 2021

O APP SBWK interage com os provedores de serviços abaixo especificados:


a) ACC SBRE por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) TWR SBPS por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-PS por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE PORTO SEGURO


A TWR SBPS interage com os provedores de serviços abaixo especificados:
a) APP SBWK por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança das
operações;
b) Administração Aeroportuária de Porto Seguro por meio do Plano de Emergência do
Aeródromo, estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo
de garantir a segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-PS por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE PORTO SEGURO


A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-PS por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SÃO LUÍS

O APP SBWS interage com os provedores de serviço abaixo especificados:


a) ACC SBRE e ACC SBAZ por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação,
estabelecem procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a
segurança das operações;
b) TWR SBSL por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelece os
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
operacional; e
c) dos demais provedores de serviços do DTCEA-SL por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

TORRE DE CONTROLE DE SÃO LUÍS

A TWR SBSL interage com os provedores de serviço abaixo especificados:


a) APP SBWS por meio dos PRE que, através dos Planos de Degradação, estabelecem
procedimentos para emprego em condições críticas com o objetivo de garantir a segurança
das operações;
b) Administração Aeroportuária de São Luís por meio do Plano de Emergência do
Aeródromo que estabelece os procedimentos para emprego em condições críticas com o
objetivo de garantir a segurança operacional; e
c) demais provedores de serviços do DTCEA-SL por meio dos procedimentos comuns
estabelecidos.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE (EMS) DE SÃO LUÍS


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MGSO do CINDACTA III - 2021

A EMS interage com os demais provedores de serviços do DTCEA-SL por meio dos
procedimentos comuns estabelecidos.

ANEXO B
INDICADORES DO CINDACTA III
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MGSO do CINDACTA III - 2021

CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DE RECIFE – ACC SBRE

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 2 1 0 1,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,60 0,31 0,00 0,31
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,30 0,00 0,00 0,10
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 2 1 0 1,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,60 0,31 0,00 0,31

RA - AVISOS QUANTIDADE 1 1 2 1,33


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,30 0,31 1,15 0,59
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA

CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DO ATLÂNTICO – ACC SBAO

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1 0 0 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 1,84 0,00 0,00 0,61
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA
39/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE RECIFE – APP SBWF

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 1,01 2,76 0,00 1,26
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 1 0 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,92 0,00 0,31
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 1,01 0,00 0,00 0,34

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 2 2 1,33


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 1,84 3,40 1,75
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA

ESTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES DE FERNANDO DE NORONHA - CS SBFN

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 0 2 0 0,67
EM PISTA INDICADOR 0,00 49,90 0,00 16,63
40/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE FORTALEZA – APP SBWZ

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1 0 1 0,67


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 1,50 0,00 2,76 1,42
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 1 0 0,33
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 1,55 0,00 0,52

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 1 0 0,33


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 1,55 0,00 0,52
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE FORTALEZA – TWR SBFZ

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 2 1 0 1,00
EM PISTA INDICADOR 5,05 0,00 2,93 2,66
41/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NATAL – APP SBXT

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 4 0 0 1,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 11,72 0,00 0,00 3,91
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 2,93 0,00 0,00 0,98
FATOR QUANTIDADE 2 0 0 0,67
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 5,86 0,00 0,00 1,95

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE NATAL – TWR SBNT

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1 0 0 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 11 3 4 6,00
EM PISTA INDICADOR 33,14 10,31 14,04 19,16
42/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE RECIFE – TWR SBRF

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1 0 0 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00
FATOR QUANTIDADE 1 0 0 0,33
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 3,01 0,00 0,00 1,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 11 3 4 6,00
EM PISTA INDICADOR 33,14 10,31 14,04 19,16

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE MACEIÓ - SBXM

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA
43/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE MACEIÓ – TWR SBMO

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 1 1 0 0,67
EM PISTA INDICADOR 5,24 5,42 0,00 3,55

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE ARACAJU – APP SBXA

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
EM PISTA INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
44/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE ARACAJU – TWR SBAR

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0,00 0,00 1,00 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 0 0 2 0,67
EM PISTA INDICADOR 0,00 0,00 26,33 8,78

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SALVADOR – APP SBXS

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0 2 1 1,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 2,51 1,96 1,49
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 1 1 0,67
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 1,25 1,96 1,07
FATOR QUANTIDADE 0 2 1 1,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 2,51 1,96 1,49

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 1 0 0,33


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 1,25 0,00 0,42
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA
45/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE SALVADOR – TWR SBSV

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1,00 0,00 1,00 0,67


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 1,20 0,00 1,97 1,06
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 1,00 0,00 0,00 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 1,20 0,00 0,00 0,40
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 1,00 0,00 0,00 0,33


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 1,20 0,00 0,00 0,40
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 9 3 3 5,00
EM PISTA INDICADOR 10,81 3,79 5,91 6,84

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE PORTO SEGURO – APP SBWK

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0 2 2 1,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 8,11 13,02 7,05
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 1 1 0,67
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 4,06 6,51 3,52
FATOR QUANTIDADE 0 1 0 0,33
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 4,06 0,00 1,35

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA
46/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE PORTO SEGURO – TWR SBPS

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 1 0 2 1,00
EM PISTA INDICADOR 5,70 0,00 16,32 7,34

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SÃO LUIS – APP SBWS

MÉDIA ANUAL
LEGENDA 2018 2019 2020
2017 A 2019

INCIDENTES QUANTIDADE 1 0 0 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 3,82 0,00 0,00 1,27
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 0 0 0 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0 0 0 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE NA NA NA NA
EM PISTA INDICADOR NA NA NA NA
47/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE SÃO LUIS – TWR SBSL

LEGENDA 2018 2019 2020 MÉDIA ANUAL

INCIDENTES QUANTIDADE 1,00 0,00 0,00 0,33


DE TRÁFEGO
AÉREO INDICADOR 4,75 0,00 0,00 1,58
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
SUPERVISÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
FATOR QUANTIDADE 1,00 0,00 0,00 0,33
CONTRIBUINTE
COORDENAÇÃO INDICADOR 4,75 0,00 0,00 1,58
FATOR QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTRIBUINTE
PLANEJAMENTO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00

RA - AVISOS QUANTIDADE 0,00 0,00 0,00 0,00


DE RESOLUÇÃO INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
RI – INCURSÃO QUANTIDADE 0 0 0 0,00
EM PISTA INDICADOR 0,00 0,00 0,00 0,00
48/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

ANEXO C
METAS DO CINDACTA III PARA 2021

CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DE RECIFE – ACC SBRE

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO ANUAL DE MELHORIA MDSO
2017 A 2019

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,31 2% 0,30
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,59 2% 0,58
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,31 2% 0,30
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,10 2% 0,10
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
COORDENAÇÃO

CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA DO ATLÂNTICO – ACC SBAO

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,61 2% 0,60
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
COORDENAÇÃO
49/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE RECIFE – APP SBWF

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,26 2,00% 1,23
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 1,75 2,00% 1,71
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,34 2,00% 0,33
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,31 2,00% 0,30
COORDENAÇÃO

ESTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES DE FERNANDO DE NORONHA - CS SBFN

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 16,63 2,00% 16,30
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO
50/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE FORTALEZA – APP SBWZ

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,42 2% 1,39
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,52 2% 0,51
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,52 2% 0,51
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
COORDENAÇÃO

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE FORTALEZA – TWR SBFZ

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO ANUAL DE MELHORIA MDSO
2016 A 2018

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 2,66 2,00% 2,61
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO
51/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE NATAL – APP SBXT

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 3,91 2,00% 3,83
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,95 2,00% 1,92
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,98 2,00% 0,96
COORDENAÇÃO

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE NATAL – TWR SBNT

TORRE DE CONTROLE DO AEDRÓDROMO DE NATAL

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,00 2,00% 0,98
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 19,16 2,00% 18,78
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 0,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,00 2,00% 0,98
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,00 2,00% 0,98
COORDENAÇÃO
52/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE RECIFE – TWR SBRF

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,39 2,00% 0,39
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 3,47 2,00% 3,40
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE MACEIÓ – APP SBXM

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL DE

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO
53/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE MACEIÓ – TWR SBMO

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 3,55 2% 3,48
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
COORDENAÇÃO

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE ARACAJU – APP SBXA

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM NA NA NA
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO
54/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE ARACAJU – TWR SBAR

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 4,39 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 8,78 2,00% 8,60
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SALVADOR – APP SBXS

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL DE

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,49 2,00% 1,46
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,42 2,00% 0,41
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,49 2,00% 1,46
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,07 2,00% 1,05
COORDENAÇÃO
55/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE SALVADOR – TWR SV

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,06 2,00% 1,04
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 6,84 2,00% 6,70
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,40 2,00% 0,39
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,40 2,00% 0,39
COORDENAÇÃO

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE PORTO SEGURO – APP SBWK

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 7,05 2,00% 6,90
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,35 2,00% 1,33
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 3,52 2,00% 3,45
COORDENAÇÃO
56/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE AERÓDROMO DA TORRE DE PORTO SEGURO – TWR SBPS

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 0,00 2,00% 0,00
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 7,34 2,00% 7,19
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO

CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE SÃO LUÍS – APP SBWS

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO ANUAL DE MELHORIA MDSO
2017 A 2019

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,27 2,00% 1,25
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM
CONSEQUENCES NA NA NA
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2,00% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2,00% 0,00
COORDENAÇÃO
57/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

CONTROLE DE AERÓDROMO DA TORRE DE SÃO LUÍS – TWR SBSL

ÍNDICE MÉDIO
INDICADORES DE DESEMPENHO MELHORIA MDSO
ANUAL

INCIDENTES
DE TRÁFEGO 1,58 2% 1,55
AÉREO
RI – INCURSÃO
HIGH
EM 0,00 2% 0,00
CONSEQUENCES
PISTA
RA - AVISOS
DE 0,00 2% 0,00
RESOLUÇÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
PLANEJAMENTO
FATOR
LOWER
CONTRIBUINTE 0,00 2% 0,00
CONSEQUENCES
SUPERVISÃO
FATOR
CONTRIBUINTE 1,58 2% 1,55
COORDENAÇÃO
58/58
MGSO do CINDACTA III - 2021

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. “Indicadores de


Segurança Operacional no SISCEAB”. ICA 63-38, [Rio de Janeiro-RJ].

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. “investigação de


ocorrência de tráfego aéreo”, ICA 63-30, Rio de Janeiro-RJ].

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. “Gerenciamento do


Risco à Segurança Operacional no SISCEAB”, ICA 63-26, [Rio de Janeiro-RJ].

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. “Sistemas de


Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) no SISCEAB”, DCA 63-3, [Rio de Janeiro-RJ].

CANADÁ. Organização de Aviação Civil Internacional - OACI. Convenção de Aviação Civil


Internacional. “Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional”. Doc. 9859-AN/474- Segunda
edição, [Montreal].

CANADÁ. Organização de Aviação Civil Internacional - OACI. Convenção de Aviação Civil


Internacional, Anexo 19 “Gerenciamento da Segurança Operacional”. [Montreal].

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