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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

Faculdade de Engenharia
Curso de Engenharia Civil - FAEN

BRUNA DE GOIS BRASIL


GEOVANA GREGORIO SILVERIO
LAURA CÂNDIDO DA SILVA
LAURA FRANCO FERRANTI
MARIA EDUARDA RODRIGUES VAZ DA SILVA
MARIA FERNANDA ALVES KOCH
RAYANE SILVA ROSA
SANDRO HENRIQUE DUARTE VENANCIO DE MORAES

ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE


TRANSPORTES

TRANSPORTE AÉREO

PROFESSORA DANIELE ARAUJO ALTRAN

Dourados - MS
2023
INTRODUÇÃO

O transporte aéreo refere-se à movimentação de pessoas, cargas e


mercadorias por meio de aeronaves. É um dos meios de locomoção mais
rápidos e eficientes, permitindo a conexão entre diferentes regiões do mundo e
desempenhando um papel crucial no comércio internacional, no turismo e nas
operações logísticas. Nota-se uma significativa ascensão no desenvolvimento
de aviões durante o período da 1ª Guerra Mundial pelos militares, que
produziam as aeronaves como armas. Existem várias categorias de translado
aéreo, incluindo transporte de passageiros, transporte de carga e transporte
militar. O carregamento de passageiros é a forma mais conhecida de transporte
aéreo, envolvendo companhias aéreas comerciais que operam voos regulares
para diferentes destinos.

Nos Estados Unidos, o transporte aéreo civil teve início em 1917 com o
carregamento de correspondências. Enquanto no Brasil, o Governo introduziu
as mobilizações sobre viagens de civis em 1920, quando a Inspetoria Federal
de Viação Marítima e Fluvial foi fundada. Dessa forma, com o avanço da
sociedade, as mudanças na regulamentação e flexibilidade do setor permitiram
uma intensa expansão econômica na aviação civil, por volta de 1990. O marco
mais recente na aviação brasileira é a criação da ANAC - Agência Nacional de
Aviação Civil, em 2005, órgão responsável pela regulação e fiscalização das
partes econômicas, técnicas e de infraestrutura do setor (OLIVEIRA, 2009).

Nos últimos anos, o transporte aéreo passou por avanços tecnológicos


significativos. As aeronaves modernas são mais eficientes em termos de
combustível, mais seguras e mais confortáveis do que nunca. Novas
tecnologias, como os aviões supersônicos, estão sendo desenvolvidas para
reduzir ainda mais o tempo de viagem entre destinos distantes. No geral, o
transporte aéreo desempenha um papel crucial na conectividade global e no
desenvolvimento econômico. Apesar dos desafios enfrentados, a indústria
continua a evoluir e se adaptar, buscando oferecer viagens mais seguras,
eficientes e sustentáveis para atender às necessidades em constante mudança
dos passageiros e do comércio internacional.
O presente trabalho visa retratar informações sobre o transporte aéreo e
seu processo de desenvolvimento, com o intuito de reunir informações
relevantes sobre o assunto. Desse modo, diante da temática, busca-se divulgar
as principais características do transporte aéreo, destacando a organização do
sistema, o planejamento operacional, a infraestrutura e o conceito de projetos,
a fim de enfatizar os fundamentos e as potencialidades do sistema de
locomoção aéreo.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Sendo o meio de transporte que envolve o deslocamento de pessoas,


mercadorias e carga por meio de aeronaves. Esse modal tem várias
características distintas que o diferenciam de outros modos de transporte, e
logo abaixo citaremos algumas dessas características que vale a ressaltar que
diferem dos outros modais, pois são eficientes e englobam um marco muito
significativo, melhorando ainda mais para nossa a sociedade em vários
aspectos,como termos de facilidade de locomoção,além de agilidade para
determinadas cargas que precisam ser levadas o mais rápido possível e vários
outras englobamentos constituintes que são elas:

Velocidade: O transporte aéreo é conhecido por sua velocidade. As aeronaves


podem voar a altas velocidades, permitindo viagens mais rápidas em
comparação com outros meios de transporte, como o transporte terrestre ou
marítimo. Isso torna o transporte aéreo especialmente adequado para viagens
de longa distância e emergências.

Acessibilidade global: O transporte aéreo tem a capacidade de conectar


diferentes partes do mundo, mesmo áreas remotas. Os aeroportos estão
presentes em muitas cidades ao redor do globo, facilitando a acessibilidade
aérea para pessoas e cargas em diversas regiões.

Eficiência: O transporte aéreo é eficiente em termos de tempo e espaço. A


capacidade das aeronaves de transportar grandes quantidades de passageiros
e carga em um único voo permite o movimento rápido de pessoas e
mercadorias. Além disso, as rotas aéreas diretas e os horários frequentes de
voos facilitam a programação e a pontualidade das viagens.

Segurança: Sendo as aeronaves, projetadas com tecnologia avançada e


passam por rigorosas verificações e manutenção regular para garantir a
segurança dos passageiros. Além disso, os aeroportos implementam medidas
de segurança, como controles de bagagem e verificações de segurança, para
proteger os passageiros e a carga.

Conectividade: O transporte aéreo oferece uma ampla conectividade entre


diferentes destinos. As companhias aéreas operam voos para uma variedade
de cidades em todo o mundo, permitindo que os passageiros se deslocam
facilmente entre diferentes regiões e países. Isso ajuda a impulsionar o turismo,
os negócios internacionais e a troca cultural.

Capacidade de carga: O transporte aéreo também é usado para transportar


carga e mercadorias. As aeronaves de carga são projetadas para acomodar
diferentes tipos de carga, desde pequenas encomendas até grandes remessas.
O transporte aéreo de carga é particularmente útil para mercadorias de alto
valor, perecíveis ou urgentes, pois permite entregas rápidas e seguras como já
citado no texto.

Mas também além dessas citações que relatei, é importante ressaltar


que o transporte aéreo também possui algumas limitações, como restrições de
capacidade, impacto ambiental e custos mais elevados em comparação com
outros modos de transporte. Mas também podendo citar a sua principal
vantagem em comparação aos outros modais de transportes, que é o devido
tempo gasto para chegar em determinado local, sendo mais rápido e mais
seguro segundo dados da ANAC (agência nacional de aviação civil). Que ao
entrarmos no site do ANAC, podemos observar dados sobre o transporte aéreo
no Brasil. Mostrando o quanto é seguro trafegar nesse transporte, pois
segundo as pesquisas o seguinte meio de locomoção já citado é o mais seguro
do mundo, tendo menor índice de acidentes comparado aos outros modais.
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA - NACIONAL E INTERNACIONAL

A organização do sistema nacional aéreo é de responsabilidade da


Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e dos Órgãos ligados à Força
Aérea, que são eles:

o COMAER – Comando da Aeronáutica

o CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

o DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo (inclui CINDATAs,


CGNA e ICA)

o DIRSA – Diretoria de Engenharia (vinculada ao Comando Geral de Apoio)

o CTA – Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

O DECEA é o órgão gestor do Sistema de Controle do Espaço Aéreo


Brasileiro (SISCEAB), que apresenta outras 13 organizações, responsáveis
pela execução operacional das atividades que materializam o cumprimento das
metas e atribuições do DECEA. Para planejar, gerir e executar essas
atividades, na esfera dos, aproximadamente, 22 milhões de km2 de espaço
aéreo sob responsabilidade nacional, a organização contém recursos humanos
e tecnologias altamente especializadas para a execução dos procedimentos do
SISCEAB.

O DECEA conta com uma estrutura física de instalações em mais de


uma centena de municípios de todas as 27 unidades federativas brasileiras.
Nas capitais, nos municípios de médio porte ou mesmo nas regiões mais
remotas, cerca de 12 mil profissionais atuam, 24 horas por dia, 365 dias por
ano, em meio a uma complexa rede operacional interconectada que
compreende, além do órgão e suas 13 organizações subordinadas: 5 centros
de controle de área, 42 controles de aproximação, 59 torres de controle de
aeródromo, 79 destacamentos de controle do espaço aéreo, 90 estações de
telecomunicações aeronáuticas, 75 Estações Prestadoras de Serviços de
Telecomunicações e de Tráfego Aéreo, 170 radares, 50 Sistemas de Pouso por
Instrumentos, dentre outros auxílios à navegação aérea.
Já a organização do sistema internacional aéreo é de responsabilidade
da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) ela é uma agência
especializada das Nações Unidas criada pelos Estados para gerenciar a
administração e governança da Convenção de Chicago, sendo respomsável
pela promoção do desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil
mundial, por meio do estabelecimento de Normas e Práticas Recomendadas
SARPs (Standard and Recommended Practices), e políticas de apoio para
segurança, eficiência e regularidade aéreas, bem como para sustentabilidade
econômica e responsabilidade ambiental. Com sede em Montreal, Canadá, a
OACI é a principal organização governamental de aviação civil, sendo formada
por 193 Estados Membros e representantes de indústria e de profissionais da
aviação.

As SARPs destacam a atuação das autoridades de aviação civil em todo


o mundo e tratam de aspectos técnicos e operacionais da aviação civil
internacional, como segurança, licença de pessoal, operação de aeronaves,
aeródromos, serviços de tráfego aéreo, investigação de acidentes e meio
ambiente.

Como Membro-fundador da OACI, o Brasil tem participado ativamente


nas discussões e elaboração das normativas e recomendações técnicas
emitidas pelo Organismo. Eleito sucessivamente como Membro do Grupo I do
Conselho, o Brasil dispõe de uma Delegação Permanente junto ao Conselho
da OACI, subordinada ao Ministério das Relações Exteriores e assessorada
tecnicamente pela ANAC, pelo Comando da Aeronáutica e pelo Departamento
de Polícia Federal.
INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

O transporte aéreo envolve tanto a infraestrutura quanto a


superestrutura para operar de maneira eficiente. A infraestrutura do transporte
aéreo refere-se às instalações físicas necessárias para operar e apoiar as
atividades de aviação.

a) Aeroportos: Os aeroportos são os principais pontos de partida e chegada


das aeronaves. Eles são projetados para acomodar o pouso, decolagem,
estacionamento e manutenção de aeronaves, bem como para atender os
passageiros e a carga. Os aeroportos consistem em pistas de decolagem e
pouso, terminais de passageiros, instalações de carga, áreas de
estacionamento de aeronaves, torres de controle de tráfego aéreo, entre
outros.

b) Navegação aérea: A navegação aérea envolve a infraestrutura necessária


para garantir a segurança e a eficiência do tráfego aéreo. Isso inclui sistemas
de navegação por satélite, como o GPS, sistemas de comunicação entre
aeronaves e controladores de tráfego aéreo, sistemas de controle de tráfego
aéreo e auxílios à navegação, como os faróis e as manobras.

c) Instalações de manutenção: As aeronaves requerem manutenção regular


para garantir sua segurança e desempenho. Portanto, a infraestrutura inclui
instalações de manutenção onde as aeronaves podem ser inspecionadas e
revisadas.

A Superestrutura do transporte aéreo refere-se aos elementos


organizacionais e operacionais que facilitam o funcionamento do sistema de
transporte aéreo.

a) Companhias aéreas: As companhias aéreas são empresas que operam voos


comerciais de passageiros e cargas. Elas são responsáveis pela programação
de voos, venda de passagens, gerenciamento de tripulações e atendimento ao
cliente.

b) Órgãos reguladores: Os órgãos governamentais, como a Agência Nacional


de Aviação Civil (ANAC), estabelecem regulamentos e diretrizes para a
operação segura e eficiente do transporte aéreo. Eles supervisionam a
concessão de licenças e certificados para companhias aéreas, pilotos e outros
profissionais da aviação.

c) Organizações internacionais: Existem organizações internacionais, como a


Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) e a Associação
Internacional de Transporte Aéreo (IATA), que estabelecem padrões e
promovem a cooperação global na aviação civil.

d) Profissionais da aviação: pilotos, comissários de bordo, mecânicos,


despachantes de voo, controladores de tráfego aéreo e outros profissionais
envolvidos nas operações de transporte aéreo.

A infraestrutura e a superestrutura do transporte aéreo são


interdependentes e trabalham juntas para garantir a operação segura e
eficiente da aviação. Assim o transporte aéreo no Brasil é possível graças aos
aeroportos nacionais e internacionais que oferecem voos para as mais diversas
regiões do país além de opções para o exterior. A grande vantagem é
justamente o fato de que por meio dele é possível percorrer enormes distâncias
com um tempo menor em relação às demais opções de transportes
disponíveis. Portanto, com base na apresentação dos tipos de transporte
presentes no Brasil, é possível concluir que tais modais apresentam grande
importância para a integração e desenvolvimento do Brasil.

No país, existem órgãos reguladores importantes em relação a esse


transporte aéreo, da infraestrutura aeroviária e do cuidado com os passageiros
é a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a outra importante instituição
responsável pela administração de parte da infraestrutura aeroportuária é a
Infraero, uma empresa pública federal que está ligada ao Ministério da Defesa.
Já o ministério da Infraestrutura é o órgão da administração pública federal
direta que tem como áreas de atuação a política nacional de transportes dos
modais ferroviário, rodoviário, aeroportuária e aquaviário, além de realizar
ações no âmbito da marinha mercante, das vias navegáveis e dos portos
fluviais e lacustres.
A economia brasileira depende diretamente desses meios, uma vez que
grande parte dos produtos, alimentos e mercadorias para consumo interno e
exportação passam por algum desses tipos de transportes. A infraestrutura
aeroportuária afeta diretamente a capacidade de expansão da malha aérea, os
aeroportos existentes muitas vezes estão com sua capacidade de operação já
saturada, por conta do forte crescimento do tráfego aéreo. As informações e
conceitos utilizados em localidades de grande fluxo de passageiros e cargas,
para poder aumentar o número de companhias aéreas operando no mundo,
fazendo a concorrência crescer; como resultado teremos um serviço buscando
ser mais eficiente, menores custos das passagens, novas rotas e aumento da
oferta de emprego para profissionais na aviação, como mostra a Figura 1.

Figura 1. Aeroportuário.

Fonte: Autor, 2023.


De acordo com Ilia Lioutov a infraestrutura aeroportuária existente não consegue
lidar com o crescimento esperado. Isso é o que a indústria chama de limitação de
capacidade.
CONCEITOS/CARACTERÍSTICA DO LOCAL PARA IMPLANTAÇÃO

Alguns dos principais conceitos para a implantação do modal aeronáutico são:

Como se pode perceber, o transporte aéreo está intimamente ligado às


diversas atividades da sociedade. Sendo assim, o transporte é um meio que
viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação de
necessidades pessoais ou coletivas, sendo que os maiores benefícios
produzidos são a mobilidade e acessibilidade, encurtam as distâncias, mas
também melhoram e agilizam a mobilidade e contribuem para geração de
novas tecnologias. O setor aéreo contribui para impulsionar o segmento de
logística, já que o modal aéreo é um dos modais de transporte mais
importantes para o nosso país. Dessa forma, intensificam o crescimento
industrial, aumentando o mercado e a produção, com isso, gerando empregos.
Fica evidente, portanto, a importância de um bom planejamento da implantação
e operação desse modal, que se deve adequar às necessidades de
desenvolvimento de uma região de acordo com suas características estruturais,
seja implantando novos sistemas ou melhorando os já existentes. Esse
planejamento, especificamente direcionado para a região de estudo, deve levar
em conta a demanda por transporte no momento atual e a projeção para o
futuro, seguindo uma padronização.
A implantação de um modal aeronáutico envolve a criação ou expansão
de um aeroporto (ilustrado na imagem 1), heliponto (ilustrado na imagem 2) ou
qualquer infraestrutura relacionada à aviação.

A escolha do local para essa implantação deve considerar diversas


características importantes. Aqui estão algumas delas:
Acessibilidade: O local deve ser facilmente acessível por estradas,
rodovias ou vias expressas para permitir o fluxo de pessoas e mercadorias
para o aeroporto. A proximidade com áreas urbanas densamente povoadas ou
centros comerciais pode aumentar a conveniência para os usuários.
Terreno adequado: O terreno onde o modal aeronáutico será implantado
deve ser adequado para a construção de pistas de pouso e decolagem,
hangares, terminais e outras instalações relacionadas. Deve ser plano o
suficiente e ter uma fundação estável para suportar as estruturas.
Condições meteorológicas favoráveis: O local deve apresentar
condições meteorológicas favoráveis na maior parte do ano, minimizando os
atrasos e cancelamentos devido a condições climáticas adversas. Deve ser
considerada a ocorrência de ventos fortes, nevoeiro, neve intensa ou outras
condições climáticas desafiadoras que possam afetar as operações aéreas.
Espaço suficiente: O local deve ter espaço suficiente para permitir a
construção das instalações necessárias, incluindo pistas de pouso e
decolagem, pátios de estacionamento de aeronaves, terminais de passageiros,
hangares, áreas de carga e outras infraestruturas de apoio. Além disso, é
importante considerar a possibilidade de expansão futura para atender ao
crescimento da demanda.
Disponibilidade de serviços e infraestrutura: O local deve ter acesso a
serviços essenciais, como eletricidade, água, comunicações e redes de
transporte, para garantir o funcionamento adequado do modal aeronáutico.
Também é importante considerar a disponibilidade de serviços de emergência,
como bombeiros e serviços médicos, para garantir a segurança das operações.

Restrições ambientais: É fundamental considerar as restrições


ambientais e regulamentações locais. Algumas áreas podem estar sujeitas a
restrições devido a habitats naturais sensíveis, áreas protegidas, restrições de
ruído ou regulamentações de emissões. É necessário realizar avaliações
ambientais e cumprir as normas aplicáveis para minimizar o impacto ambiental.
Conectividade: A proximidade com outros modais de transporte, como
rodovias, ferrovias ou portos, pode facilitar a integração e a transferência
eficiente de pessoas e cargas entre diferentes modos de transporte. Isso pode
contribuir para a eficácia e competitividade do modal aeronáutico.
Essas são apenas algumas características importantes a serem
consideradas ao escolher um local para implantação de um modal aeronáutico.
Cada projeto é único e deve levar em conta os requisitos específicos da região,
o contexto local e as necessidades das operações aéreas previstas.

IMPLANTAÇÃO DE AEROPORTOS – PÚBLICOS E OS PARTICULARES

Não é nada simples, envolve um longo processo, negociação com o


proprietário, estudos de viabilidade (desde a parte técnica até a ambiental e a
legal), apenas quando tiver todos os papéis de licença para construir e poderão
ser transportadas as máquinas para o local para começar a construir. Possuem
projetos que podem durar até um ano a terraplanagem (quando o local de
implantação é montanhoso, pois precisa de um terreno plano) ou mais. Não é
fácil encontrar uma área que tenha a condição de fazer uma pista com o
quadrante desejado, é preciso fazer estudos para fazer ajustes, ter o vento
relativamente predominante.
Possuem diversas variantes que definem a resistência do pavimento da
pista, para saber o porte do avião que vai operar, pois não é apenas a largura e
o comprimento do avião que são considerados para o estudo, é importante
lembrar que deve ser observado o quanto aquele terreno (pavimento) suporta
de peso.
Qualquer pessoa pode construir um aeroporto, só precisa percorrer os
trâmites, no caso os estaduais, ambientais (os mais burocráticos), federais,
registro do aeródromo (precisa casá-las sem elas se conversarem, que é o
grande desafio para a coisa acontecer). Devem ter padrões estabelecidos nas
normas. Papéis, projetos, certificações para poder ter o posto de
abastecimento (processo burocrático).

CONCEITOS DE PROJETOS

Espaço aéreo

O espaço aéreo é a parte do espaço acima da superfície terrestre que é


controlado pelas autoridades de aviação, no Brasil o DECEA é o órgão gestor
do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), subordinado
ao Comando da Aeronáutica. Ele é designado para o uso e tráfego de
aeronaves, o espaço aéreo é tridimensional, abrangendo não apenas uma área
horizontal, mas também altitude. O espaço aéreo sob responsabilidade do País
estende-se além de suas fronteiras terrestres, alcançando uma significativa
parte do Oceano Atlântico, perfazendo um total de 22 milhões de km2, sobre
terra e mar, acordados em tratados internacionais.

O fluxo do tráfego aéreo nacional é controlado diariamente por quatro grandes


bases operacionais chamadas centros integrados de defesa aérea e controle
de tráfego aéreo, também conhecido como CINDACTA, eles atuam
subdividindo o espaço aéreo em cinco regiões de informações de voo (FIR),
que operam quatro CINDACTAs:

CINDACTA I (Brasília-DF) Responsável pela FIR Brasília, que abrange a


região central do Brasil
CINDACTA II (Curitiba-PR) Responsável pela FIR Curitiba, que abrange o sul e
parte do centro-sul brasileiro.

CINDACTA III (Recife-PE) Responsável pelas FIR Recife e Atlântico, que


abrange o Nordeste e área sobrejacente ao Atlântico

CINDACTA IV (Manaus-AM) Responsável pela FIR Manaus, que se estende


sobre grande parte da região amazônica.

A Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO), divide o espaço aéreo


em sete classes, utilizando as letras do alfabeto de A à G, com o objetivo de
manter uma boa separação entre as naves, dessa forma é preciso considerar
que ao planejar a estrutura de um espaço aéreo sobre uma região deve
empregar o conceito de espaço aéreo apropriado ao tipo de operação
pretendida, de maneira que a organização seja baseada em aspetos que
acarretem: a avaliação estrutural da rota; fluxo de tráfego; espaço mínimo de
separação entre as aeronaves e regras particulares de voo.

Desta maneira, o conceito de espaço aéreo é utilizado para objetivos


específicos, como exemplo, com o aumento da quantidade de tráfego;
separação entre trajetórias de regra de voo visual (VFR) e regras de voo por
instrumento (IFR); descoberta de trajetórias de voo curtas e otimizadas:uso
flexível do espaço aéreo (civil e militar; e a melhoria da segurança operacional.
O Brasil, por meio do DECEA, adota a divisão proposta pela Convenção de
Chicago para classificar e organizar seu espaço aéreo, seguindo os parâmetros
de: regras de voo(IFR) permitidas ao espaço aéreo; tipo de ATS (FIS , FIS ou
AS); espaço aéreo controlado ou não controlado; responsável pelo provimento
da separação entre aeronaves (ATC ou piloto); limite de velocidade; contato de
rádio bilateral. As classificações definidas são:

Classe A: Somente voos IFR. É proporcionado o serviço ATC a todos os voos,


bem como o FIS e o AS. O órgão ATC é responsável por garantir a separação
entre todos os voos.
Classe B: Permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado o serviço ATC a todos
os voos, bem como o FIS e o AS. O órgão ATC é responsável por garantir a
separação entre todos os voos (IFR e VFR).

Classe C: Permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado o serviço ATC a todos


os voos, bem como o FIS e o AS. O órgão ATC é responsável por garantir a
separação entre os voos IFR/IFR e entre IFR/VFR. Os voos VFR, apesar de
estarem sujeitos ao serviço ATC, são separados pelo ATC apenas dos voos
IFR. A responsabilidade por garantir a separação entre voos VFR/VFR é
atribuída aos pilotos.

Classe D: Permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado o serviço ATC a todos


os voos, bem como o FIS e o AS. O órgão ATC é responsável por garantir a
separação somente entre os voos IFR/IFR. Apesar de estarem sujeitos ao
serviço ATC, a responsabilidade por garantir a separação entre voos IFR/VFR
e voos VFR/VFR é atribuída aos pilotos, via FIS.

Classe E: Permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado o serviço ATC apenas


aos voos IFR, bem como o FIS e o AS. O órgão ATC é responsável por garantir
a separação somente entre os voos IFR/IFR. Os voos VFR não estão sujeitos
ao serviço ATC e são providos apenas do FIS e AS. A responsabilidade por
garantir a separação entre voos IFR/VFR e voos VFR/VFR é atribuída aos
pilotos.

Classe F: Permitidos voos IFR e VFR. Nenhum voo está sujeito ao serviço
ATC. É proporcionado o serviço de assessoramento de tráfego aéreo somente
aos voos IFR, e todos os voos (IFR e VFR) recebem o FIS quando solicitado
pelo piloto. A responsabilidade por garantir a separação entre voos IFR/IFR,
IFR/VFR e entre voos VFR/VFR é atribuída aos pilotos.

Classe G: Permitidos voos IFR e VFR. Nenhum voo está sujeito ao serviço
ATC. É proporcionado o FIS a todos os voos (IFR e VFR) sempre que possível.
A responsabilidade por garantir a separação entre voos IFR/IFR, IFR/VFR e
entre voos VFR/VFR é atribuída aos pilotos que, via FIS.
Rotas aéreas

As rotas aéreas são comparadas às rotas rodoviárias, espaços com


altitude e trajetória delimitadas, por onde as aeronaves trafegam. Conforme
expresso em documentação do DECEA, uma aerovia é toda área de controle,
ou parte dela, disposta em forma de corredor. Uma trajetória desenhada sobre
coordenadas do espaço aéreo, com informações específicas (identificação,
posicionamento, rumo, altitude, etc), destinada ao voo de uma aeronave.
Destarte, essas vias só são reconhecidas por meio de equipamentos de
geolocalização e rádio. Vários veículos podem voar simultaneamente na
mesma aerovia, havendo uma separação de altitude entre eles, como
contempla a imagem abaixo, em diferentes níveis de voo (Flight Level – FL).

Fonte: DECEA

As rotas superiores são usadas, em geral, por jatos que voam mais alto.
Companhias aéreas utilizam as aerovias de alta (superiores) para suas
aeronaves pressurizadas. Já as aerovias de baixa (inferiores) são usadas por
aviões de menor porte, turboélices e, em alguns casos, helicópteros.
Voos visuais

Os voos VRF ( visual flight rules), são uma opção de voo permitida pelo
DECEA que dispensa na maioria dos casos as aerovias. Os voos devem ser
conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade e
distância das nuvens iguais ou superiores àquelas especificadas na legislação
o teto não deverá ser inferior a 450 metros e a visibilidade não inferior a 5
quilômetros.

EXEMPLOS

O transporte aéreo é considerado todos os deslocamentos espaciais


realizados através do ar. Os meios de transporte aéreos são utilizados para
movimentação de passageiros e cargas diversas entre as diferentes partes do
mundo.

São tipologias de aeronaves: aviões, helicópteros, dirigíveis, planadores,


balões e drones.

1) Aviões: podendo ser operado por empresas aéreas, privatizadas ou


pelas forças armadas, sendo utilizado para o transporte de pessoas e
podendo ser exclusivamente para transporte de cargas, onde existem
tipos de cargas que são muito indicadas para esse tipo de transporte
que são:

1.1) Cargas urgentes: que precisam de urgência na entrega, seja pelo


tipo do produto, seja pelos prazos negociados, como vacinas,
medicamentos, alimentos, órgãos para transplante, entre outros.

1.2) Cargas valiosas: são aquelas com alto valor agregado, costumam
ser enviadas principalmente pela questão de segurança, como joias,
obras de arte, componentes eletrônicos, entre outros.

1.3) Cargas restritas: consideradas cargas perigosas, como explosivos,


produtos químicos, agrotóxicos, entre outros.
2) Helicópteros: muito utilizado no transporte de pessoas principalmente na
parte de resgate, operações policiais e militares, reportagens.
3) Drones: Esses aparelhos também podem ser usados na coleta de
material radioativo ou nocivo ao ser humano, também pode ser
utilizados para transporte de cargas e na entrega de encomendas
4) Balões: utiizados para passeios onde deve-se ser realizado em locais de
área aberta.
5) Planadores: utilizado para prática de esporte no local apropriado.
6) Dirigíveis: utilizados para passeio e para divulgação de propagandas.
7) Aviões para agrotóxico: utilizado por uma única pessoa para usar em
áreas agrícolas, nas plantações.
8) Jatos particulares: utilizados para uso privatizado para passeios e lazer.

ACIDENTES

Os acidentes aéreos foram ocasionados por alguns fatores e entre eles


estão as falhas mecânicas e técnicas, erros humanos e erros do piloto.

● Falhas mecânicas: Problemas técnicos, como falhas nos sistemas de


controle de voo, motores, estruturas da aeronave, sistemas de
combustível ou sistemas de navegação, podem levar a acidentes,
● Erros humanos: Os erros cometidos por pilotos, tripulação de voo ou
controladores de tráfego aéreo podem ser um fator significativo. Isso
pode incluir erros de julgamento, falta de treinamento adequado, fadiga,
estresse, incapacidade de gerenciar situações de emergência ou falhas
de comunicação.
● Erros do piloto: Os erros cometidos pelos pilotos são uma das principais
causas de acidentes aéreos. Isso pode incluir erros de julgamento,
tomada de decisões competitivas, falta de treinamento ou habilidades
insuficientes para lidar com situações de emergência.

A seguir serão citados alguns exemplos de acidentes aéreos.

Um acidente aéreo marcante no Brasil recentemente foi o da cantora


Marília Mendonça que aconteceu dia 5 de novembro de 2021. De acordo com o
site Snn Brasil “A Polícia Civil de Minas Gerais fundamentou as investigações
em três pilares: fator meio, fator humano e fator máquina. No fator meio, que
analisava as condições do clima do dia do acidente, a Polícia Civil já descartou
a possibilidade que algum fenômeno da natureza tenha contribuído para queda
da aeronave. Com isso, a Polícia concluiu que entre as hipóteses que podem
ter causado a queda da aeronave há duas possibilidades: problemas no avião
ou erros por parte do piloto.

Essas conclusões foram apresentadas na Acadepol, na Academia de


Polícia Civil, em Belo Horizonte. O delegado Ivan Lopes Sales, que chefia o
inquérito, afirma que as torres que - onde a aeronave bateu - não precisavam
de sinalização e por isso não estavam irregulares. E no fator humano, a Polícia
Civil realizou exames que descartaram a possibilidade de que piloto e copiloto
tenham tido algum mal súbito, como infarto e AVC. Ainda neste quesito, um
piloto que estava em solo - assistindo à manobra de aproximação do avião da
cantora Marília Mendonça - disse à Polícia Civil que o piloto da aeronave da
artista estava "se aproximando da forma correta”.

Outro acidente marcante foi o avião da Chapecoense, que levava


atletas, dirigentes do clube e jornalistas para a final da Copa Sul-Americana
caiu, na Colômbia, em 28 de novembro de 2016. No total, 71 pessoas
morreram e ao todo, seis pessoas sobreviveram ao acidente. Dois tripulantes,
três jogadores e o jornalista Rafael Henzel, que faleceu em março de 2019,
vítima de um infarto. Segundo o site Espaço Vital, "As causas – segundo as
conclusões oficiais – foram a perda de controle devido a esgotamento do
combustível, falha humana, descumprimento de protocolos de abastecimento”.

PROBLEMAS PATOLÓGICOS

A presença de animais em pistas de aeroportos pode trazer vários


problemas e riscos. Os animais em pista representam uma ameaça à
segurança das operações aéreas. A seguir alguns problemas que podem
surgir:

1. Risco de colisão: Animais, como aves, coelhos, veados e outros animais


selvagens, podem atravessar as pistas de decolagem e pouso, aumentando o
risco de colisões com as aeronaves. Essas colisões podem causar danos à
aeronave, além de representarem perigo para os passageiros e tripulantes.

2. Danos às aeronaves: Animais pequenos, como pássaros, podem ser


aspirados pelos motores das aeronaves durante a decolagem ou aterrissagem,
causando danos às turbinas. Isso pode levar a falhas mecânicas e
comprometer a segurança do voo.

3. Atrasos operacionais: Quando animais são avistados nas pistas, as


operações aéreas são interrompidas temporariamente para garantir a
segurança. Isso pode resultar em atrasos nos voos, inconveniências para os
passageiros e impacto nas operações do aeroporto como um todo. Em 2 de
março de 2011, um vira-lata paralisou as operações por 28 minutos, isso no
Aeroporto de Confins em Belo Horizonte.

4. Riscos para a fauna: A presença de animais em pistas de aeroportos


também representa riscos para a própria fauna. A proximidade de aeronaves
em movimento, veículos de serviço e atividades aeroportuárias pode colocar
em perigo a vida dos animais, além de afetar o equilíbrio ecológico de habitats
adjacentes. Um exemplo disso foi 2015, um avião Embraer 145, operado pela
American Eagle, colidiu com um cervo durante a decolagem no Aeroporto
Regional de Charlotte, nos Estados Unidos. O incidente ocorreu durante a
aterrissagem e resultou em danos nas asas da aeronave. Felizmente, não
houve feridos entre os passageiros, mas ilustrou os perigos da presença de
animais não apenas na decolagem, mas também na aterrissagem.

Para evitar esses problemas, os aeroportos geralmente adotam medidas


para controlar e afastar animais das áreas de pista. Isso pode incluir a
instalação de cercas, uso de técnicas de dispersão sonora, adoção de práticas
de manejo da vegetação e treinamento de pessoal para identificar e afastar
animais indesejados.

Em alguns casos, os aeroportos podem contar com especialistas em


controle de fauna, como biólogos e ornitólogos, que monitoram e implementam
medidas específicas para minimizar a presença de animais em pista e garantir
a segurança das operações aéreas.
CONCLUSÃO

Tendo em vista tudo aquilo que foi relatado, conclui-se que o transporte
aéreo possui alta notoriedade no meio de transportes de cargas e passageiros.
Suas propriedades de alta velocidade, eficiência e capacidade de cargas
permitem uma rápida conectividade global, com influência direta no turismo e
comércio internacional. Em virtude da complexibilidade na organização do
sistema, nota-se a relevância dos órgãos governamentais responsáveis por
estruturar e fiscalizar as atividades no espaço aéreo, garantindo o
funcionamento da infraestrutura e superestrutura do sistema.

Ressalta-se que, mesmo com a elevada pertinência do transporte aéreo,


seu alto custo e elitização são fatores que dificultam o acesso da grande
comunidade a esse meio de locomoção, prejudicando sua flexibilização no
cotidiano. Contudo, foi possível observar o esforço necessário para a
implantação de aeroportos, em função da documentação e projeto de
construção necessários para a realização do aeroporto.

Atualmente, consideram-se as aeronaves como o meio de transporte


com maior segurança operacional, devido à alta tecnologia utilizada em seu
desenvolvimento e o baixo risco de acidentes. No entanto, se faz necessário o
estudo das falhas mecânicas mais frequentes a fim de diminuir sua ocorrência,
para torná-las as mínimas possíveis, pois, mesmo com erros humanos, ainda
existem riscos passíveis de correção.

Portanto, entende-se a complexibilidade, capacidade e peculiaridade da


indústria de transporte aéreo, que detém uma posição fundamental no mercado
de produtores e consumidores. É fato que há grande perspectiva de
crescimento para o setor aéreo, através da superação de questões
regulamentares e restrições de infraestrutura, o setor se fortalece e prospera
de maneira gradativa.
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